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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – (Asces-Unita)
ATUALIZAÇÃO SOBRE ESPECIFICIDADE,
INTERFACES E PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
NO SUAS
CURSO
Facilitador(a): Marta Gonçalo
• Identificar os Serviços e Benefícios
socioassistenciais da PSB;
• Identificar os Programas ofertados
no âmbito da Proteção Social
Básica;
• Reconhecer a importância dessas
ofertas permanentes para a
articulação e inserção na rede de
serviços das políticas sociais.
OBJETIVOS
Marcos Legais:
•Resolução do CNAS nº 109 de 11/11/2009 –
Tipificação;
•Meta prevista no Plano Decenal (2005/2015
– 2016/2026);
•Deliberação da VI Conferência Nacional de
Assistência Social;
•Em consonância com a NOB-RH (2006),
NOB-SUAS (2005) e Política Nacional de
Assistência Social (2004).
SERVIÇOS
SOCIOASSISTENCIAIS
DA PROTEÇÃO SOCIAL
BÁSICA
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Serviços deProteção SocialEspecial de MédiaComplexidade
Serviços deProteção SocialEspecial de altaComplexidade
ServiçosProgramasBenefícios
PROTEÇÃO SOCIAL
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
SERVIÇOS• Serviço de Proteção e
Atendimento Integral àFamília (PAIF);
• SCFV;• Serviço no Domicílio para
Pessoas com Deficiência eIdosas. Este serviço aindanão tem estabelecido ofinanciamento peloGoverno Federal enormativascomplementares.
PROGRAMAS
• Programa Nacional
de Promoção do
Acesso ao mundo do
Trabalho / Acessuas
Trabalho;
• BPC na Escola;
• BPC Trabalho.
BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS
• BPC;
• Benefícios Eventuais;
• Programa Bolsa Família
• Programas estaduais e
municipais de
transferências de renda.
A Portaria nº. 78 de 08 de abril de 2004 institui o
Programa de Atenção Integral à Família, como
ação continuada da política de assistência social,
devendo ser ofertada, obrigatória e
exclusivamente, nos CRAS.
Em 2009, com a Tipificação Nacional de
Serviços Socioassistenciais, o PAIF passou a ser
denominado de Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família.
Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família - PAIF
a) Fortalecer a função protetiva da família e prevenir a ruptura
dos seus vínculos familiares e comunitários, contribuindo
para a melhoria da qualidade de vida nos territórios;
b) Promover aquisições materiais e sociais, potencializando o
protagonismo e autonomia das famílias e comunidades;
c) Promover acessos às ações de proteção social no campo
da assistência social, favorecendo o usufruto dos direitos
socioassistenciais;
d) Promover acessos a serviços setoriais, contribuindo para a
promoção de direitos;
e) Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros,
indivíduos que necessitem de cuidados, por meio da
promoção de espaços coletivos de escuta e troca de
vivências familiares (MDS, 2012, vol.1, p. 15).
OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS NO PAIF
- Famílias beneficiárias de programas de
transferência de renda e benefícios
assistenciais (permanentes ou eventuais);
- Famílias em situação de vulnerabilidade em
decorrência de dificuldades vivenciadas por
algum de seus membros;
- Pessoas com deficiência e/ou pessoas
idosas que vivenciam situações de
vulnerabilidade e risco social.
USUÁRIOS
PRIORITÁRIOS
DO PAIF
Resolução CIT n°. 7, de setembro de 2009
(Dispõe sobre a articulação entre serviços, benefícios e
transferência de renda no âmbito do SUAS)
A equipe de referência do CRAS, ao atender ouacompanhar uma família, no âmbito do PAIF, eidentificar situações de violação de direitos devereferenciar essa família no Centro de ReferênciaEspecializado de Assistência Social (CREAS), paraque seja atendida pelo Serviço de Proteção eAtendimento Especializado a Famílias e Indivíduos(PAEFI), mantendo a necessária articulação entre oPAIF e o PAEFI.
É a partir dotrabalho comfamílias no serviçoPAIF que se organizaos serviçosreferenciados aoCRAS.
Fortalecer a Assistência Social como um direito de
cidadania (inclusive estimulando a participação das famílias no planejamento da
intervenção = protagonismo);
Respeitar os arranjos familiares (valorizar histórias, crenças e valores);
Rejeitar concepções preconceituosas (no âmbito da própria
família);
Respeitar e preservar confidencialidade;
Potencializar recursos das famílias e territórios (Relacionar a
história das famílias com a história e contexto do território)
As metodologias devem estimular a participação de
todos os membros da família. (Cuidado com acesso e linguagem).
DIRETRIZES METODOLOGICAS DO TRABALHO COM
FAMÍLIA:
a) Acolhida
a) Oficinas com Famílias
b) Ações comunitárias
c) Ações particularizadas
d) Encaminhamentos
ATENDIMENTO E/OU
ACOMPANHAMENTO
Ações que compõem PAIF
-Processo inicial de escuta qualificada às
famílias, pode ser em grupo, particularizada
no CRAS ou no domicílio.
Acolhida • ESCUTA QUALIFICADA:
- Estabelecimento de uma relação quepermita ao usuário atuar como protagonistade sua promoção e como sujeitos dedireitos;
- Ouvir o discurso do usuário respeitandosuas diversidades, considerando suasemoções e permitindo que, juntamente comos profissionais, eles sejam participantes naelaboração de estratégias de superação dasvulnerabilidades e risco sociais.
Recurso que possibilita que as famílias compartilhem
experiências com objetivo de problematizar e refletir
criticamente sobre as situações vividas em seu
território.
Foco na reflexão: objetiva-se que cada família
reflita sobre uma dada questão que diz respeito à
sua vivência familiar ou comunitária. Ex: Direito de
Crianças e Adolescentes.
Foco estímulo à convivência, busca-se suscitar nos
participantes o sentimento de identidade e pertença.
Exemplo: integração famílias antigas e famílias
novas.
Foco na ação: Mobilização em torno da garantia de
direitos. Exemplo: manutenção BPC.
Oficinas com
Famílias
• Mobilizam um número maior de
participantes pois agregam diferentes
grupos do território a partir do
estabelecimento de um objetivo comum,
promovendo a comunicação, mobilização
social e o protagonismo da comunidade
na resolução de questões comuns a elas.
• Palestras, reuniões, eventos, campanhas,
dentre outros.
Ação
Comunitária
• Objetivo conhecer a dinâmica familiar
ou prestar um atendimento mais
específico à família;
• Não é acompanhamento;
• Ex: Atendimento feito no domicílio, pelo
profissional do PAIF, a uma família que
possui uma pessoa com deficiência
entre os seus membros, com o objetivo
de realizar o estudo social ou realizar
um encaminhamento à rede
socioassistencial.
Ação
Particularizada
As demandas e necessidades da(s) família(s):
a) As potencialidades que devem ser
fortalecidas;
b) Os recursos do território (e fora dele) a serem
mobilizados;
c) As estratégias a serem adotadas;
d) Os compromissos da(s) família(s) e dos
técnicos;
O percurso proposto para o acompanhamento:a) As intervenções (quantas, horários, objetivos e
aquisições) a serem realizadas com as famílias
reunidas em grupo ou com a família em
particular;
b) As ações (coletivas ou particularizadas) de
interesse de cada família;
c) A periodicidade das mediações com os
profissionais que acompanham as famílias, o
que se espera desses momentos e os
resultados que se quer alcançar. (MDS, 2012, p.
67-68).
Plano de
acompanhamento
do PAIF
Norma Operacional Básica – NOB;
Resolução 130/2005 – CNAS, quedisciplina e organiza o SUAS;
Resolução CIT, de 07/01/2009 – que tratado Protocolo de Gestão Integrada deServiços, Benefícios e Transferência deRenda;
Resolução CNAS n° 109/2009;
Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990, oEstatuto da Criança e do Adolescente.
NORMATIVAS
Serviço de ARTICULAÇÃO com oPAIF, para assegurar que asituação de vulnerabilidaderelacional do usuário não sejatrabalhada de maneira isolada, esim, numa perspectiva dasocialização e convivênciafamiliar e comunitária. Suaexecução pode ser direta e/ouindireta.
É COMPLEMENTARao trabalho social realizado junto às
famílias
- Complementar o trabalho social com família;
- Prevenir a institucionalização e a segregação
de crianças, adolescentes, jovens e idosos e
PCD’s;
- Promover acessos a benefícios e serviços
socioassistenciais, fortalecendo a rede de
proteção social de assistência social nos
territórios;
- Promover acessos a serviços
setoriais(educação, saúde, cultura, esporte e
lazer)contribuindo para o usufruto dos
demais direitos pelos usuários;
OBJETIVOS
- Oportunizar o acesso às
informações sobre direitos e sobre
participação cidadã;
- Favorecer o desenvolvimento de
atividades intergeracionais,
propiciando trocas de experiências
e vivências.
OBJETIVOS
PÚBLICO SCFVO SCFV é aberto aos usuários daPolítica de Assistência Social, porémestão previstas algumas situaçõesprioritárias : Crianças, adolescentes epessoas idosas e/ou com deficiência.
Resoluções CNAS 01/2003 e CIT, 01/2013
- Trabalho infantil;
- Isolamento;
- Vivência de violência ou Negligência;
- Fora da escola ou com defasagem
superior a 02 anos;
- Acolhimento;
- Medida Sócio Educativa em meio
aberto ou egressos;
- Abuso e exploração sexual;
- Medida protetiva do ECA;
- Situação de rua;
- Pessoa com deficiência em
vulnerabilidade.
PÚBLICO PRIORITÁRIO
A segurança de acolhida e de
convívio;
Ampliar trocas culturais e de
vivencias;
Desenvolver o sentimento de
pertença e de identidade;
Fortalecer vínculos familiares e
incentivar a socialização de
convivência comunitária.
O SCFV organiza-
se para garantir:
Divisão 04 grupos
-Discutir os principais desafios de cada
serviço nos seus municípios, traçando
estratégias para enfrentamento a estes
desafios;
- Destacar como se dá o fluxo entre
estes serviços no município, indicando
formas de articulação entre eles.
02 SCFV
02 PAIF
Tem caráter suplementar e provisório;
Prestados aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidades temporárias e calamidades públicas;
Os benefícios eventuais integram as garantias do SUAS e são regulados nos municípios por meio de RESOLUÇÃO DO CMAS ou por INICIATIVA DO GESTOR LOCAL
Atendimento as necessidades humanas básicas; DEVEM ser INTEGRADOS aos demais serviços,
programas, projetos e benefícios de assistênciasocial no município, CONTRIBUINDO dessaforma com o fortalecimento daspotencialidades de indivíduos e familiares.
SITUAÇÃO BENEFÍCIODOCUMENTOS NECESSÁRIOS/ FORMA DEBENEFÍCIOS/CRITÉRIOS
1. NATALIDADE PRESTAÇÃO TEMPORÁRIA EMBENS DE CONSUMO OUPECÚNIA.
NIS, CPF, CERTIDÃO DE NASCIMENTO,COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA, RENDA ( SEHOUVER).MORADORES DE RUA E DEMAIS USUÁRIOS DAASSISTENCIA SOCIAL.
2. MORTE(Atendimentoininterrupto)
BENS DE CONSUMO: URNAFUNERÁRIA ,SEPULTAMENTO,RESSARCIMENTO, ENTREOUTROS.
COMPROVANTE DE RESIDENCIA E RENDA (ABAIXO OU IGUAL A ¹/4 DO SALÁRIO MÍNIMOVIGENTE), CERTIDÃO DE ÓBITO E GUIA DESEPULTAMENTO.MORADORES DE RUA E DEMAIS USUÁRIOS DAASSISTENCIA SOCIAL.
SITUAÇÃO BENEFÍCIODOCUMENTOSNECESSÁRIOS/ FORMA DEBENEFÍCIOS/CRITÉRIOS
3. VULNERABILIDADE TEMPORÁRIA
I – riscos: ameaça de sériospadecimentos;II – perdas: privação de bens e desegurança material;III –danos: agravos sociais e ofensa
BENS DE CONSUMO(CESTA BÁSICA,PASSAGENS) ,OU PECÚNIA EM CASODE ALUGUEL
IDEM ITEM 1
4. CALAMIDADE PÚBLICA PECÚNIA E BENS DECONSUMO
IDEM ITEM 1
Compete ao Poder Executivo dos
municípios e do Distrito Federal
deliberar, financiar e implementar os
benefícios eventuais, assim como tornar
públicos os critérios, procedimentos e
fluxos de oferta na sua prestação,
explicitando à população o local da
prestação do benefício e a equipe
responsável.
Deve ainda organizar a necessária
articulação da prestação do benefício
eventual, com programas de
transferência de renda, serviços da rede
socioassistencial e demais políticas
públicas.
• Concessão demedicamentos;
• Concessão de órtese eprótese;
• Tratamento de saúde forade domicílio.
Não se constituem, dentre outros, como benefícios eventuais:
Divisão 02 grupos
1. Discutir sobre situações que
envolveram a concessão de benefício
no município;
2. Eleger o mais significativo para o
grupo;
3. Representar em forma de uma peça
teatral a situação e os
encaminhamentos que foram
realizados.
Exercício
• É um direito garantido e regulamentadopela Lei Orgânica da Assistência Social –LOAS, Lei nº 8.742;
• Decretada sob nº 6.214 de 26 desetembro de 2007;
• Consiste no pagamento de um saláriomínimo mensal a pessoas com 65 anosou mais e pessoas com deficiência;
• A renda mensal bruta familiar per captanão deve ultrapassar ¹/4 do saláriomínimo vigente;
• Decreto nº 8.805, de 07 de julho de2016, torna obrigatório a inserção noCadastro Único, a partir de 06 denovembro/2016.
O QUE É O BPC?
Decreto nº 8.805, de 07 de julho de 2016.
• Para requerer a concessão e a revisão bienal do BPC,as famílias devem estar inseridas no Cadastro Único,com informações atualizadas nos últimos 24 meses.Caso não esteja, a família poderá entrar em processode averiguação cadastral;
• A mudança passou a vigorar a partir de 04 denovembro de 2016;
• O requerente deve estar inserido no Cadastro Únicode acordo com as orientações do Cadastro Único;
• 2017 para o BPC Idoso;
• 2018 para o BPC- PCD’s, este prazo (24 MESES) visa garantirsua inserção no Cadastro Único;
• Recomendação de visita domiciliar para maiores de 85anos ou com deficiência completa;
• Caso o beneficiário não seja o RF, não é necessária aida dele ao posto do cadastramento.
Procedimentos para cadastramento de pessoas incapazes e com representante legal.
• Requerentes ou beneficiários do BPC menores de 16anos, ou pessoas interditadas, total ou parcialmentee que, em ambos casos, estejam internados há 12meses ou mais, e que não possuam família dereferência em instituição, acolhimento institucional,hospital...Estão isentos de fazer a inclusão noCadastro Único!
Questões específicas das famílias BPC e o preenchimento do formulário do Cadastro Único.
A renda do BPC
Atentar para o campo 8.09, item 2 do formulário de
cadastramento
O valor do benefício deve ser registrado na pessoa PCD.
CPF (Cadastro de Pessoa
Física)
Decreto nº 6.214/2007
Marcar no campo 5.02 do Bloco 5 – Documentos para permitir a identificação do beneficiário e de
sua família no momento da avaliação do benefício pelo INSS
Orientações sobre o cadastramento no CadÚnico
• O entrevistador responsável pelo cadastramento dafamília deve ser capacitado para preencher osformulários, seguindo as regras do Cadastro Único;
• Caberá ao INSS, no momento do requerimento dobenefício, a complementação e a requalificação dasinformações para análise da concessão e revisão doBPC;
• Para as PCD’s, atentar para o preenchimento doscampos do Bloco 6 – Pessoas com Deficiência.
Portaria 706/2010Recomendação de inclusão de beneficiários do BPC e famílias
Decreto 7.617/2011
Incluiu no Decreto 6.214/2007 orientação de inclusão de beneficiários BPC no Cadastro
IO conjunta SENARC/SNAS nº12/2012
Instruções para inserção de beneficiários BPC no Cadastro Único
PORTARIA CONJUNTA MDSA/INSS
Nº 01 JAN/2017
*
DECRETO Nº8.805/2016
HISTÓRICO DE INCLUSÃO DOS BENEFICIÁRIOS BPC
Portaria Interministerial n° 18, de 24 de abril de 2007 e Portaria Interministerial n° 1, de
12 de março de 2008.
PROGRAMA BPC NA ESCOLA
Programa Intersetorial que tem como objetivo garantir oacesso e permanência na escola, de crianças eadolescentes com deficiência, até 18 anos, beneficiáriasdo BPC. Constitui-se em importante mecanismo parafomentar a inclusão socioeducacional, a ampliação dasaquisições para construção de autonomia e a melhoriada qualidade de vida das pessoas com deficiênciabeneficiárias do BPC.
SAÚDEEDUCAÇÃOASSISTÊNCIA
SOCIAL
Promover a elevação da qualidade de vida e dignidade das pessoascom deficiência até 18 anos, beneficiárias do BPC;
Garantir o acesso e permanência na escola; Acompanhar os beneficiários por meio da articulação intersetorial e
da gestão compartilhada nas três esferas de governo, entre aspolíticas.
OBJETIVOS
PRINCIPAIS DIRETRIZES
Identificação das barreiras que impedem o acesso e a permanênciadas crianças e adolescentes beneficiárias do BPC na escola;
Acompanhamento dos beneficiários e de suas famílias pelasequipes de referência dos serviços socioassistenciais e das outraspolíticas públicas.
1. Identificar, entre os beneficiários doBPC até 18 anos, aqueles que estãona escola e aqueles que estão forada escola;
2. Identificar as principais barreiraspara o acesso e a permanência naescola das pessoas com deficiênciabeneficiárias do BPC;
3. Desenvolver estudos e estratégiasconjuntas para superação dessasbarreiras;
4. Manter acompanhamentosistemático das ações e programasdos entes federados que aderiremao programa.
Eixos principais:
IDENTIFICAÇÃO DAS BARREIRAS
Identificar as barreiras de acesso e
permanência na escola das pessoas com
deficiência beneficiárias do BPC;
Identificar outras barreiras que limitem o
convívio sociofamiliar, acesso a espaços e a
políticas públicas em igualdade de condições
com as demais pessoas;
Subsidiar a elaboração de políticas públicas
para a superação dessas barreiras.
IDENTIFICAÇÃO DAS BARREIRAS
O Questionário para identificação das barreiras é um instrumento decoleta de dados, que deve ser aplicado por meio de visita domiciliar.
Requer escuta qualificada pelos profissionais para conhecer a realidadedos beneficiários e das suas famílias, bem como para identificar asformas de atendimento às necessidades observadas.
EQUIPE TÉCNICA PARA APLICAÇÃODOS QUESTIONÁRIOS
Composta por técnicas/os,preferencialmente das áreas deassistência social, da educação,e da saúde.
O Grupo Gestor Local assume ocompromisso de organizar acapacitação das/os técnicas/os,analisar os dados e promover aarticulação com as diferentespolíticas públicas para asuperação das barreiras.
ACOMPANHAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS
No intuito de instrumentalizar o planejamento das ações após a aplicaçãodos questionários, foi desenvolvido o Módulo de Acompanhamento deBeneficiários no Sistema BPC na Escola.
POSSIBILIDADES:• Visualização das barreiras;• Cadastramento do Plano de Acompanhamento;• Registro do atendimento (ação/atividade);• Monitoramento do Plano.
Crianças e adolescentes com até 18 anos, beneficiárias do BPC, forada escola, constituem público prioritário das ações do CRAS/PAIF eCREAS/PAEFI, tendo em vista a acentuada condição devulnerabilidade e risco por violação de direitos.
!
• Município aplica e registra o Questionário para Identificação das
Barreiras no Sistema BPC na Escola
• FNAS repassa R$ 40,00, por Questionário
aplicado e inserido no Sistema BPC na Escola
Questionários
• GGL Traça estratégias coletivas para o enfrentamento dessas barreiras
Ações Intersetoriais • Proteção Social
Básica
• Proteção social Especial
• Vigilância Socioassistencial
• Defesa de Direitos
Acesso às ações Socioassistenciais
A Lei 12.470 (31 de agosto/2011),
promove alterações na legislação referente ao
BPC, como a garantia de retorno ao benefício a
quem solicitar a suspensão para trabalhar, mas
posteriormente perder o emprego, sem
necessidade de novo requerimento e avaliação .
A referida Lei autoriza o contratado
como a aprendiz a acumular o salário de
aprendiz com o valor do BPC por dois anos.
Política de Inclusão Social e Lei das Cotas Para Pessoas com Deficiência
• Atualmente, com a alta repercussão sobre a inclusão social, o cenário das empresas terá que ser transformado acerca das necessidades previstas em Lei.
• Art. 5o A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, em consonância com o Programa Nacional de Direitos Humanos, obedecerá aos seguintes princípios:
I - Desenvolvimento de ação conjunta do Estadoe da sociedade civil, de modo a assegurar a plenaintegração da pessoa portadora de deficiência nocontexto sócio econômico e cultural;
II - Estabelecimento de mecanismos einstrumentos legais e operacionais queassegurem às pessoas portadoras de deficiênciao pleno exercício de seus direitos básicos que,decorrentes da Constituição e das leis, propiciamo seu bem-estar pessoal, social e econômico; e
III - Respeito às pessoas portadoras dedeficiência, que devem receber igualdade deoportunidades na sociedade por reconhecimentodos direitos que lhes são assegurados, semprivilégios ou paternalismos.
Princípios
“Art. 5º O beneficiário não pode acumular o
Benefício de Prestação Continuada com
outro benefício no âmbito da Seguridade
Social ou de outro regime, inclusive o
seguro-desemprego, ressalvados o de
assistência médica e a pensão especial de
natureza indenizatória.
Telefones: (61) 2030-3229 / 3225
E-mail: [email protected]
Telefones: (61) 2022-7654 / 7675
E-mail: [email protected]
Telefones: (61) 3315-9113 / 9121
E-mail: [email protected]
Telefones: (61) 2027-3894 / 3896
E-mail: [email protected]
MS
MEC
MDH
MDSA
ENTRE EM CONTATO:
O que é Bolsa Família?
• É um Programa de Transferência Direta deRenda;
• Destinado a famílias em situação depobreza e extrema pobreza;
• Busca garantir o acesso a alimentação,educação e saúde.
• Famílias que tem renda per capta mensal
de até R$ 85,00;
• Famílias que possuem uma renda per capta
de até R$ 170,00, com crianças e
adolescentes;
• O RF deve comparecer ao CRAS mais perto
de sua casa e se inscrever no Cadastro
Único;
• É necessário apresentar os documentos
pessoais de todos os membros da família.
Quem tem direitoao Bolsa Família?
• Benefício Básico: R$ 85,00 por
mês;
• Benefício Variável: R$ 39,00.
(até 05 variáveis);
• Benefício Variável Jovem: R$
46,00 (até 2 jovens).
Tipos e valores dos benefícios
Dimensões complementares
Dimensões do PBF
Tipo de AçãoImpacto desejado
Acesso
Benefício financeiro
Assistência direta Alívio imediato da pobreza
A itens básico de consumo
Condicionalidades Promoção social Ruptura do ciclo Inter geracional da pobreza
Direitos sociais garantidos na CF/88
Tem como finalidade:
- Estimular as famílias beneficiárias a
exercerem seu direito de acesso às
políticas públicas de saúde e educação;
- Reforçar a responsabilização do poder
público na garantia de oferta dos serviços
socioassistenciais;
- Identificar as vulnerabilidades sociais que
afetam ou impedem o acesso das famílias
beneficiárias aos serviços públicos a que
têm direito.
Condicionalidades
do PBF
• Acompanhamento Periódico (educação,saúde);
• Registro nos Sistemas (período de registro);
• Repercussão/Descumprimento (gradativa,com base nos resultados registrados econsolidados no descumprimento decondicionalidades);
• Registro de Recurso (quanto aos efeitosdecorrentes do descumprimento);
• Registro de famílias em AcompanhamentoFamiliar (acompanhamentosocioassistencial).
Processos de Gestão das Condicionalidades
Objetivos do Acompanhamento
• Monitorar o cumprimento dos
compromissos pelas famílias;
• Identificar as famílias em situação de
vulnerabilidade e orientar ações para o
acompanhamento do poder público;
• Responsabilizar o poder público pela
garantia de acesso aos serviços e realizar
a busca ativa das famílias mais
vulneráveis.
Tipos de acompanhamento
1- Com interrupção temporária:
• Quando a família está emacompanhamento sócio assistencial;
• Quando a manutenção do benefício àfamília foi avaliada como necessáriapara superação de vulnerabilidade;
2 – Sem interrupção temporária:
• Acontece quando o técnico socialidentifica que a família não estácumprindo as orientações decumprimento de condicionalidades. Ex:negligência dos pais ou responsáveis.Neste caso, mesmo acompanhada afamília sofre sansão.
Registro de descumprimento
Ação gradativa Efeito financeiro Retroativo
I registro Advertência Não produz XXX
II registro Bloqueio 1 mês Não
III registro Suspensão 2 meses Sim
A partir do III registro
Cancelamento O cancelamento do benefício ocorrerá quando a família mesmo acompanhada, apresentar outro descumprimento no prazo de 12 meses.
Não
Efei
tos
de
des
cum
pri
men
tos
Exercício¹
De quem é a responsabilidade
em acessar o sistema de Gestão do
Programa Bolsa Família, e obter
informações das famílias beneficiárias
em descumprimento para a realização
do acompanhamento familiar?
Programas Sociais
• PBF;
• ID Jovem;
• PMCMV;
• Carteira do Idoso;
• Telefone Popular;
• TSEE;
• CNH Popular;
• Entre outros.
• É um documento que possibilita aosjovens entre 15 e 29 anos,benefícios de meia-entrada emeventos artístico-culturais eesportivos;
• Vagas gratuitas ou com desconto nosistema de transporte coletivointerestadual, conforme disposto noDecreto 8.537/2015.
• Maior acesso aos direitos garantidospelo Estatuto da Juventude – Lei nº12.852/2013.
• As famílias inscritas no Cadastro Único pagamentre R$ 13,00 e R$15,00 mensais para terdireito a até 90 minutos de ligações paratelefones fixos – Não são incluídos noprograma ligações para números de telefonescelulares. Caso o usuário efetue ligação paraum número de celular, o usuário será obrigadoa fazer uma nova recarga.
• O Programa funciona como uma espécie detelefone fixo pré-pago, a diferença é que ocusto do serviço é bem abaixo das tarifasnormalmente praticadas pela telefonia fixa.
Vantagens do Telefone Social:
• Preço popular;
• Facilidade para pagamento;
• O usuário só precisa carregar o telefonequando quiser utilizá-lo.
Como conseguir Telefone Popular?
• Os números para entrar emcontato com as operadoras detelefonia são:
• 10325 – GVT
• 10315 – Telefônica
• 10331 – Oi Região
• 10321 – Embratel
O conversor é destinado aos
beneficiários de Programas Sociais
do Governo Federal como Bolsa
Família, Minha Casa Minha Vida,
Tarifa Social de Energia Elétrica e
muitos outros.
• Imagem mais nítida;
• Som de melhor qualidade;
• Adeus ruídos e interferências;
• Possibilidade de mobilidade einteratividade;
• Se não quiser mais sua TVAnalógica você pode descartar.
Benefícios da TV Digital!
Busca a autonomia das famílias usuárias da
Política de Assistência Social, por meio da
integração ao mundo do trabalho;
Equipe e equipamento próprio que assegure:
a- Identificação e sensibilização de usuários;
b- Desenvolvimento de habilidades e
orientação para o mundo do trabalho;
c- Acesso a oportunidades;
d- Monitoramento do percurso do usuário.
Resolução nº 18 de 24/05/2012 / CNAS , integrava
o eixo da Inclusão produtiva do PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
Prorroga a vigência do programa até 2018, e altera opúblico, idade entre 14* e 59 anos, com prioridadepara usuários de serviços, projetos e programas detransferência de renda socioassistenciais:
Pessoas com deficiência; Pessoas inscritas no CAD.ÚNICO; Adolescentes e jovens no sistema socioeducativo e
egressos; Famílias com presença de trabalho infantil; Famílias com pessoas em situação de privação de
liberdade; População em Situação de Rua; Adolescentes e jovens no serviço de acolhimento e
egressos; Beneficiários do Programa Bolsa Família; Pessoas retiradas do trabalho escravo; Mulheres vítimas de violência; Dentre outros.
ResoluçãoNº 27 de 14de outubrode 2014:
• Em reunião realizada em 06 de abril de 2017 oConselho Nacional de Assistência Social aprovou arepactuação de metas do Programa Nacional dePromoção do Acesso ao Mundo do trabalho –Acessuas Trabalho, instituído pela Resolução nº18, de 24 de maio de 2012, com as alterações daResolução nº 25, de 15 de dezembro de 2016, doCNAS.
• Conforme estabelecido na Resolução CNAS n° 03de 19 de abril de 2017, o ajuste das metas deexecução do Programa deverá ser realizado portodos os municípios com saldo de recursosfinanceiros igual ou superior a R$ 20.000,00 (vintemil reais), no respectivo fundo de assistênciasocial, em 31 de março de 2017.A aprovação nos Conselhos Municipais deAssistência Social deve ocorrer e ser informada aoMDSA até o dia 16 de junho de 2017.
Repactuação do ACESSUAS Trabalho
• Promoção de estratégias, ações emedidas para enfrentar a pobreza, pormeio de identificação e sensibilização deusuários;
• Desenvolvimento de habilidades eorientação para os usuários; acesso aoportunidades por meio doencaminhamento de usuários;
• Monitoramento do percurso dosusuários no acesso ao mundo dotrabalho;
• Articulação com outros programas eserviços da assistência social e de demaisáreas, como saúde, educação e trabalho;acompanhar usuários que ingressem nomundo do trabalho, dentre outras ações.
AÇÕES
Dividir em grupos para discussão asestratégias de implementação dosProgramas apresentados:
1. BPC na Escola;2. BPC Trabalho;3. PBF;4. Acessuas Trabalho.
PROGRAMA CRIANÇA FELIZ
Instituído DECRETO Nº 8.869, DE 5 DE
OUTUBRO DE 2016
Adesão dos Estados: 20/12/2016
Aprovação CEAS: 20/01/2017
Adesão dos municípios: 10/02/2017
Aprovação CMS: 24/02/2017
I. Gestantes, crianças de até (03) três
anos e suas famílias, beneficiárias do
PBF;
II. Crianças de até (06) seis anos e suas
famílias beneficiárias do BPC;
III. Crianças de até seis anos afastadas
do convívio familiar em razão da
aplicação de medida de proteção
prevista no art. 101, caput, incisos VII e
VIII, da Lei nº 8.069, de 13 de julho de
1990, e suas famílias.
Público:
• Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
• Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade;
II - orientação, apoio e acompanhamento temporários;
III - matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;
IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente;
IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente; (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016)
V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial.
I- Promover o desenvolvimento humano a
partir do apoio e do acompanhamento do
desenvolvimento infantil integral na
primeira infância;
II- Apoiar a gestante e a família na
preparação para o nascimento e nos
cuidados perinatais;
III- Colaborar no exercício da
parentalidade, fortalecendo os vínculos e o
papel das famílias para o desempenho da
função de cuidado, proteção e educação
de crianças na faixa etária de até seis anos
de idade;
IV- Mediar o acesso da gestante, das
crianças na primeira infância e das suas
famílias a políticas e serviços públicos de
que necessitem;
V- Integrar, ampliar e fortalecer ações de
políticas públicas voltadas para as
gestantes, crianças na primeira infância e
suas famílias.
OBJETIVOS:
A realização de visitas domiciliares
periódicas, por profissional capacitado, e de
ações complementares que apoiem gestantes
e famílias e favoreçam o desenvolvimento da
criança na primeira infância;
A capacitação e a formação continuada de
profissionais que atuem junto às gestantes e
às crianças na primeira infância, com vistas à
qualificação do atendimento e ao
fortalecimento da intersetorialidade;
O desenvolvimento de conteúdo e material de
apoio para o atendimento intersetorial às
gestantes, às crianças na primeira infância e
às suas famílias;
O apoio aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios, visando à mobilização, à
articulação intersetorial e à implementação do
Programa;
A promoção de estudos e pesquisas acerca
do desenvolvimento infantil integral.
Ações:
FluxoVigilânciaSocioassistencial.
Planejamento de ações
estratégicas
Estudos,
Indicadores,
Diagnóstico.
Levantamento de dados
Território, Risco,
Vulnerabilidade
Vigilância Socioassistencial: identifica e previne as situações de risco e vulnerabilidade social e seus agravos no território
“produção e disseminação de informações,possibilitando conhecimentos quecontribuam para a efetivação do caráterpreventivo e proativo da política deassistência social, assim como para aredução dos agravos, fortalecendo a funçãode proteção social do SUAS”. (art.90).
NOB/SUAS/2012.
Características do Diagnóstico Socioterritorial
• Estrutura e modelos específicos a cadaquestão;
• Estruturar a forma de ler o território ( ex.duas pessoas c a mesma renda, porém, emdiferentes vulnerabilidades);
• Analisar em conjunto o que foi coletado;
• Os diagnósticos precisam dialogar entre si(ex: Assistência e Saúde), e serparticipativo;
• Relatório aberto para informação coletiva,na proposta de problematizar, questionara ampliar a análise encontrada.
A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
Tendências do crescimento demográfico;
Perspectivas de crescimento futuro da população e público atendido;
Características educacionais, habitacionais e saúde da população;
Condição de atividade da força de trabalho, ocupação e rendimentos;
Beneficiários de outros programas sociais.
Análise do público-alvo a atender
A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
• Tendências do desenvolvimento regional (indústria, comércio, agropecuária);
• Perspectivas de investimento público e privado;
• Infraestrutura viária, transporte e comunicações;
• Estrutura do emprego e ocupações mais e menos dinâmicas.
Análise do contexto econômico regional
A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
• Identificação de áreas de Proteção e restrições;
• Passivos e agravos ambientais;
• Oportunidades de exploração do turismo e desenvolvimento sustentável.
Análise dos condicionantes ambientais
A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
• Estrutura administrativa já instalada;• Quantidade e Características do pessoal
técnico envolvido ou disponível;• Experiência anterior na gestão de
programas.
Análise da Capacidade de Gestão Local
• Comissões de Participação Popular/Social existentes ;
• Histórico/Cultura de Participação
Análise da Participação Social
FICA A DICA! As definições de alguns indicadores sociais em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/conceitos.shtm
“É o cálculo que precede e preside a ação”.
(Carlos Matus, 1985)
“É o processo sistemático e ordenado de tomada de decisões”.
(Sergio Buarque, 1999)
“O planejamento envolve a utilização do conhecimento para modelar uma trajetória futura. Planejar é construir
o futuro desejado e não se deixar ser arrastado pelos acontecimentos”.
(Carlos Matus, 1985)
Requer a realização de REUNIÕES DAS EQUIPES de
cada unidade socioassistencial e também reuniões
integradas com as demais unidades e serviços;
Cada equipe deverá definir, coletivamente e de
maneira democrática, a forma como se organizarão
nas unidades, quais serão as prioridades, como serão
cumpridas as funções e as combinações e, ainda, a
periodicidade dos encontros, assim como as reuniões
Intersetoriais e com a rede socioassistencial;
Os profissionais de nível fundamental e médio
também devem participar das reuniões gerais.
• Para melhor conhecer a realidade
• Para melhorar a compreensão eaprendizagem
• Para ampliar e fortalecer capacidades
• Para estimular a participação e o controlesocial
• Para democratizar a tomada de decisão
• Para conciliar interesses
• Para tomar decisões mais acertadas
• Para organizar a operacionalização das ações
• Para perceber e corrigir desvios e problemas
• Para prevenir riscos
• Para melhorar a comunicação intra einterinstitucional e com o usuário.
PLANEJAR PARA QUÊ?
Sua equipe adota mecanismos de
diálogo, socialização e nivelamento de
informações e planejamento? Quais?
Existe diálogo eficaz entre serviços?
Existem dificuldades para organizar o
trabalho? Quais?
Quais são as soluções para as
dificuldades/problemas?
Exercício(Por Município)
O Registro de Informações é um elemento fundamental para gestão,
monitoramento e avaliação, e consequentemente, para o aprimoramento das
ações e serviços.
INFORMAÇÕES PARA
ACOMPANHAMENTO
DAS FAMÍLIAS
A utilização de prontuários pela rede socioassistencial contribui para acoleta de informações sobre as famílias mediante o registro de questõescomo histórico pessoal/familiar; ocorrência de violação de direitos, entreoutros, o que qualifica o processo de acompanhamento das famílias;
São processos contínuos e complementares; Favorece as revisões das ações; Aponta a realidade da proteção e desproteção, a partir dos indicadores.
INFORMAÇÕES PARA
MONITORAR AÇÕES
Todos os serviços socioassistenciais deverão manter registros defrequência, permanência, atividades desenvolvidas e desligamento. Osregistros de encaminhamentos (para serviços da proteção básica eespecial, bem como para outras políticas setoriais) também sãoimportantes fontes de informação para vigilância socioassistencial.
A adoção de práticas sistemáticas de planejamento, monitoramento e avaliação permitem:
• Identificação da realidade;
•Definição de prioridades;
•Definição de estratégias e metas;
•Organização das ações;
•Acompanhamento e redirecionamento permanentes;
• Promoção do impacto necessário à superação das condições de vulnerabilidade e risco;
• Medição do grau de alcance junto à população usuária;
•Projetar a ampliação de resultados e impactos.
Para dialogar e refletir
“A rede socioassistencial é um conjunto
integrado de iniciativas públicas e da sociedade,
que ofertam e operam benefícios, serviços,
programas e projetos, o que supõe a articulação
entre todas estas unidades de provisão de
proteção social, sob a hierarquia de básica e
especial e ainda por níveis de complexidade.”
(Norma Operacional Básica do Sistema Único de
Assistência Social – MDS/2005)
NOB-SUAS/2005
• Órgãos do Sistema de Defesa deDireitos da Criança e do Adolescente;
• Demais órgãos do Sistema de Garantiade Direitos;
• Serviços socioassistenciais e serviços depolíticas públicas setoriais;
• Programas e projetos de formação parao trabalho e de profissionalização einclusão produtiva;
• Serviços, programas e projetos deinstituições não governamentais ecomunitárias;
• Defesa Civil;
• Organizações não governamentais.
Articulando a rede:
Divisão de dois grupos
• Conhecimento das demandas;• Conceito de território;• Vulnerabilidades e
expectativas das famílias;• Vigilância Socioassistencial.
Exercício
http://blog.mds.gov.br/redesuas/?page_id=1351
https://www.youtube.com/watch?v=UmrNuVraEKU
http://aplicacoes.mds.gov.br/bpcnaescola
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/05/politica/1475703599_233017.html)
Biblioteca
http://aplicacoes.mds.gov.br/snas/termoaceite/acessuas_repactuacao/index.php
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Faculdade de Ensino Superior de Caruaru- ASCES
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096