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REVISTA DA Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. SEMANA . ».¦ „Ediçâo semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Red,.tor.g.rente, DR. CAND.DO MENDES - RedaCor ch.fe. DR. FERRANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreo.or-teohnloo. GASPAR DE SDUZA Anno II. K. 54 UM SYMBOLO Cazusinha é o homem mais distrahido deste mundo. E' raro o dia em que não sae para a rua sem gravata. E, quando não se esquece desta parte a toilelte, ê porque não se lembrou dos punhos ou vestiu duas camisas. Se escreve uma carta, o assumpto de que ia tratar occupa sempre o post-scriptum, porque é à «ultima hora que delle se recorda. E quantas vezes a missiva segue sem assigna- ura! Quantas vezes elle fecha o envelloppe antes de ¦deitar a carta dentro!... Ao almoço depois do caie é que se lembra de comer o solido e deita-se sempre antes de apa- gar a luz. Marca uma entrevista para hoje e é daqui a uma semana que lhe vem á memória o seu com- promisso. Ninguém imagina quantos dissabores isso lhe tem causado. Mas, o homem nasce como é e não se refaz a :sua vontade, o disse um grande philosopho, HS, 't^L^tfi^ÚflMJIf^iljlBfíP' MtHttS_au*HBuBafl Bafl a' Ammm\ BcT^--''-jktfl^Hfl^¦'''flfl DOMINGO, 26 DE MAIO Numero: 3oo réis de cujo nome sem duvida o nosso heroe não suar- ciou memória.& Ora, apezar de distrahido, o Cazusinha tem um protector a quem deve tudo o modesto em- prego que exerce numa repartição publica... ™h f padn.lho é Jornalista e, como todos os padrinhos e jornalistas, faz annos de doze em doze mezes. Para essa solemnidade o Cazusinha prepara sempre um presente e um discurso. Dois verdadeiros sacrifícios, porque elle vive sempre financeiramente imprensado e hão é mais rico em dotes oratórios. OBRAS DE MISERICÓRDIA I flBPFflfl BBJ^^fl-i¦/ flfl B_b1Í_____<-viBBBBaWa^^'^-'''! fl BT JIbC"- fl 1 1^ fiam.'' v . N^.".'.':flfl aPat^"' •¦^í'-v* ¦¦¦' '"-!' V^f^^aBBBífisl* Kí^<~ ' ¦ afl aXi' Í*~AMM BíSL'5, fl Bf<> !^HB^^V :__bHbbbVaHbbb^ÍÍP BV'^_Ifl?'- flflflfl".:-l 11 Baaírl^i ^^1mw. A MODA Um leão da Rua do Ouvidor ACTOR MATTOS Desta vez, fez.elle largamente as coisas: com- prou uma penna de ouro e arranjou um speack curto, mas expressivo e eloqüente. A reunião era numerosa. O Cazusinha avança resoluto e diz, entregando ao padrinho o pequeno embrulho : Aceitai esse symbolo da ele- vada posição que exèrceis na socie- dade! Graças a esse instrumento ten- des illustrado o vosso nome ! O padrinhp^lJriu o papel de seda e encontrou uma tesoura! Uma simples troca de embrulho. 0 Cazusinha é tão distrahido! 1'cliprn. ^ ~ ~-s? ""•"""¦"¦".-__^.| ...., ¦ j-,'"..'.„ ' ...... ......>_.... i.t./ü...; i^-à MORTA Ouço o sino da lugiibre toada : Alongo os olhos pelo espaço, vejo De perto a multidão, negreja a estrada, Lento caminha o fúnebre cortejo. Geme a fanfarra, triste, magoada De merencorio em merencorio ha r pejo... E' morta a flor dos campos, vae levada Naquelle esquife que de longe eu beijo. E' morta a flor dos campos, a paslora Que, alegre, o seu rebanho conduzia Por estes sitios, ao romper da aurora. O cortejo não vae delle seguido, Do rebanho que tanto cila queria. Mas ouve-se de longe o seu balido. <:. Leal. ²São muito galantes as suas meninas Sr. commendador! Que edade têm? ²Nênê tem 7 annos e Lili .">. ²Bjejn_me__pai^<ç^ui^i_ajiena^eu as vi disse logo que eram gêmeas. IXSTWTAMOS », mas a cabeça, tsi a óleo ... não : gosto mais de poniada Quero tirar o retrato, mas a cabeça, tamanho natural A óleo?

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REVISTA DAPholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

SEMANA. ».¦ „Ediçâo semanal illustrada do JORNAL DO BRASILRed,.tor.g.rente, DR. CAND.DO MENDES - RedaCor ch.fe. DR. FERRANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreo.or-teohnloo. GASPAR DE SDUZA

Anno II. — K. 54

UM SYMBOLO

Cazusinha é o homem mais distrahido destemundo.

E' raro o dia em que não sae para a rua semgravata.

E, quando não se esquece desta parte atoilelte, ê porque não se lembrou dos punhos ouvestiu duas camisas.

Se escreve uma carta, o assumpto de que iatratar occupa sempre o post-scriptum, porque é à«ultima hora que delle se recorda.

E quantas vezes a missiva segue sem assigna-ura!

Quantas vezes elle fecha o envelloppe antes de¦deitar a carta dentro!...Ao almoço só depois do caie é que se lembra

de comer o solido e deita-se sempre antes de apa-gar a luz.

Marca uma entrevista para hoje e é daqui auma semana que lhe vem á memória o seu com-promisso.

Ninguém imagina quantos dissabores isso lhetem causado.

Mas, o homem nasce como é e não se refaz a:sua vontade, já o disse um grande philosopho,

HS, 't^L^tfi^ÚflMJIf^iljlBfíP' '¦ MtHttS_au*H Bu Bafl

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DOMINGO, 26 DE MAIO Numero: 3oo réisde cujo nome sem duvida o nosso heroe não suar-ciou memória. &

Ora, apezar de distrahido, o Cazusinha temum protector a quem deve tudo — o modesto em-prego que exerce numa repartição publica...™h • f padn.lho é Jornalista e, como todos ospadrinhos e jornalistas, faz annos de doze emdoze mezes.

Para essa solemnidade o Cazusinha preparasempre um presente e um discurso.Dois verdadeiros sacrifícios, porque elle vivesempre financeiramente imprensado e hão é maisrico em dotes oratórios.

OBRAS DE MISERICÓRDIAI

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^^1 mw.

A MODA — Um leão da Rua do Ouvidor

ACTOR MATTOS

Desta vez, fez.elle largamente as coisas: com-prou uma penna de ouro e arranjou um speackcurto, mas expressivo e eloqüente.

A reunião era numerosa.O Cazusinha avança resoluto e

diz, entregando ao padrinho o pequenoembrulho :— Aceitai esse symbolo da ele-

vada posição que exèrceis na socie-dade! Graças a esse instrumento ten-des illustrado o vosso nome !

O padrinhp^lJriu o papel de sedae encontrou uma tesoura!

Uma simples troca de embrulho.0 Cazusinha é tão distrahido!

1'cliprn.

^ ~ ~-s? ""•"""¦" ¦".- __^.|

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MORTAOuço o sino da lugiibre toada :Alongo os olhos pelo espaço, vejoDe perto a multidão, negreja a estrada,Lento caminha o fúnebre cortejo.

Geme a fanfarra, triste, magoadaDe merencorio em merencorio ha r pejo...E' morta a flor dos campos, vae levadaNaquelle esquife que de longe eu beijo.

E' morta a flor dos campos, a pasloraQue, alegre, o seu rebanho conduziaPor estes sitios, ao romper da aurora.

O cortejo não vae delle seguido,Do rebanho que tanto cila queria.Mas ouve-se de longe o seu balido.

<:. Leal.

São muito galantes as suasmeninas Sr. commendador! Que edadetêm?

Nênê tem 7 annos e Lili .">.Bjejn_me__pai^<ç^ui^i_ajiena^eu

as vi disse logo que eram gêmeas.

IXSTWTAMOS», mas só a cabeça, tsi

a óleo ... não : gosto mais de poniada

— Quero tirar o retrato, mas só a cabeça, tamanho naturalA óleo?

450 — N. 54 REVISTA DA SEMANA 26 de Maio de 1901

A SEMANA EM REVISTA A COMMEMORAGAO DE i3 DE MAIO

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I rinta e cinco annos são passados-*¦ depois da gloriosa e cruenta bata-lha de 24 de Maio em que as armas brasileiras, num arrojo heróico, num deses-pero homerico de ullima investida paraa salvação da bandeira auri-verde,pres-tes a cahir em poder dos encarniçadosinimigos, conquistaram a admiração domundo inteiro, fazendo recuar os idola-trás de Lopez, levando de vencida osaudazes invasores do nosso território,os temerários soldados desse exercito-sanguinário, cujo chefe sonhava com opredomínio absoluto em toda a Américado Sul.

P.-issaram-se tempos e os ódios fo-iam esquecidos, completamente.

O coração brasileiro é cheio demeiguice; nào sabe guardar rancores,esquece bem depressa as angustias pas-sadas e transforma-se em urna, da qualse evola o perfume da bondade.

Hoje somos amigos do Paraguay;não lhe queremos mal e desejamos queprospere muito e muito, convencidos deque aqnelle nobre povo também te-nha-se olvidado das sCerías de barbariae de audácia, que foi forçado a repre-sentar, guiado pelo espirito aventureirodo dictailot fatal e ousado.'Mas isso nào quer dizer que deva-mos perdoar a divida de guerra, as-sumpto que veio á tona novamente, in-censado por uma aspiração irrealisavel,alimenlada por um grupo de sonhado-res, que se esquecem ctaquelles que tom-baram gloriosamente na defeza do nossoterritório e almejam que abramos mãodaquillo que representa o preço demuito sangue brasileiro derramado, demuita viuvez, de muita orphandade, de muitaslagrimas^ de muitas agonias.

Só na batalha de Tuyuty quantos compatriotasnossos cahiram varados pelas balas inimigas, ciei-xando as famílias na mais extrema miséria, espo-sas desolados, filhos sem pão, mães afflictas, ir-mãs lacrimosas, noivas inconsolaveis?...

Esqueceram-se os ódios, mas a lembrança dequanto soffremos durante cinco longos e dolorososannos, esta jamais se apagará do nosso coração,que nào guarda rancor pelo inimigo de outrWae amigo de hoje, mas nèo pôde exceder em bon-dade a ponto

"de baratear o sacrifício a que se su-

jèitarám os nossos irmãos para ser agradável a umaillusoria política de confraternisação americana,perdoando uma divida, que é sagrada, porquevale por milhares de victimas tombadas no campoda batalha pela honra e integridade do Brasil.

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A chegada do sr. presidente da Republica ao local em que se realisou a missa campal no dia 13 de Maio

A PROCISSÃO DO RESGATE

Ç^í total extermínio dos Mouros das Hespanhas,K-' depois de sete séculos de poríiados combates,não foi bastante para lavar a nodoa do desbaratodo Chrysus.

O ódio arraigado por tão longa luta, e, maisque tudo, o insiincto da própria

"conservação, le-vou as armas christ-is ás partes dalém. Entendia-se,

e bem, que era necessário quebrantar ainda as for-ças da seita de Mafamede em sua própria casa.

Movido deste pensamento, cahiu o vencedorde Aljubarrota sobre a afamada Ceuta, ea rendeu.Esta foi a porta por onde entrou a triumphar deMauritânia el-rei D. Affonso V, arquem por issoappellidáram o Africano. Masestes triumphos (ainda

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Vlrt. gertí do ptí^ue de onde o ». preridente da RepubUc. »ri.tio 4 mi.n empai no dia 13 de Maio

antes da catastrophe de Alcacerquibir, não menosterrível que a antiga do Chrysus) não eram ganhossem grande desconto. Por -terra e mar cabiam cen-tenares de christãos em poder dos iriíieis, que tam-bem eram valorosos e destros.

Bárbaros se lhes chama commummente, massem justiça.

Não é bárbaro quem combate lealmente nocampo e acceita de bom animo resgate dos ca-ptivos, ou por troca de pessoa ou preço estipulado.Este novo gênero de commercio carecia, comoqualquer outro, de cabedaes e negociadores. Parahaverem açiuelles deu amplíssimas providencias opróprio rei africano e desde seu tempo foram prin-cipaes negociadores e interpretes de táes cOn-tractos os religiosos da Santíssima Trindade, cuioinstituto era a isso mesmo dirigido. Com a percadas praças d'Africa não cessaram os baixeis de

Barbaria ou antes continuaram mais aseu salvo o rendoso commercio de almas

7-////x christàs, que só se pôde julgar extinetov;7 desde a tomada de Argeí pelos France-

/.'£•[¦ zes,.em 1830.Quando de Barbaria chegava ai-

guma carregação de captivos i'esgatados,é fácil de entender com que alvoroço efestejos de seus parentes e amigos, eainda de toda a gente, seriam recebidos.Daremos, hoje noticia mais especial deuma destas festas.

Era domingoá tarde, 22 de setembrode 1720. Da egreja de S. Paulo de Lis-boa sahiu a solemne procissfio do res-gfate e recolheu-se ao convento da San-tissinia Trindade. Eram 365 resgatadosdo captiveiro de Argel pelos redempto-res Fr. Joseph de Paiva e Fr. Simào deBrito, havendo entrado nesse porto nasexta-feira, 20 do dito mez. No numerodos captivos redimidos contavam trêsclérigos, um religioso carmelita, outroda província da Piedade, 6 capitles, 13mulheres^ em que só havia 3 brancas, euma menina de dous annos, nascida emArgel.

Entravam neste resgate 10 estran-geiros, a saber: 5 castelhanos, 3 hol-landezcs, um gfenovez e um mantuano.

Vou expor a questão com cia-reza dizia um advogado.

Abre o. olho, diz um amigo aocliente, o doutor vai embrulhar-te.

O que é milagre ?Milagre é duas moças fallarem

durante cinco minutos sem tratarem demodas ou de «namoros.

2G df Maio de KfOl

CHRONICA JDAJLEGANCIAParis, 4 de Maio de 1901.

í*Tasou-su, ha poucos dias, nesta ei->^ dade, uma gentil menina, filha dodircçtor de importaritè companhia denavegação.

Tanto a noiva como o noivo per-tencem a famílias muito bem cotadasno mundo das finanças, e era natura-lissimo que a corbeitle fosse luxuosa orica, não faltando presentes de rarobom gosto.

Entre todos esses presentes, porém,chamou a attenç'-o das mais elegantesparisienses o mimo enviado do

"Brasil

por um tio da noiva, engenheiro, queha annos reside no Ceará..Constou de uma "dúzia de camisas

de; cambraia de linho, abertas a rendasumas, bordadas a trancas outras e a -guinas também enfeitadas com labyrin-thos. ¦

Mesmo para os que já conhecemesse gênero de trabalho 'brasileiro,

asua rara perfeição deveria causar pasmoe admiração.

Imaginem agora, aquelles quenunca tiveram oceasião de apreciar abelleza de nossas rendas e bordados,que erithusiasmo não deviam experi-mentar diante de tão preciosas maravi-lhas, muito principalmente quando lheloi explicado o modo primitivo por queaquillo foi feito, sem auxilio de machi-nas, nem outros apparatos da alta in-dustria.

Não devo fechar esta noticia semdizer que o enxoval de vestido de bai-les, theatros e soirêes de ceremonia consta devinte e quatro toiletles, das quaes nada menos deseis são de velludo.

Decididamente é o tecido da moda.Colhictle.

Juiz:— Que motivo levou-o a roubar escalandoa janella da casa?

fíéu:— Eu lhe digo Sr. juiz; é que a porta es-lava fechada...

CURIOSIDADES

REVISTA DA SEMANA 451 — N. 54

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A chegada das irmandades ao altar em que foi celebrada a missa campal no dia 13 de Maio

Banco da Inglaterra destróe todas as semanas350.000 notas em substituição de outras novase limpas. E' dedicada uma noite de cada semana

para essa dispendiosa fogueira.

O imperador da China nunca anda a pé,nem monta a cavallo, nem se dedica á hataeção.Guando sae a passeio é transportado num páíah-quim, a cujo Serviço vão 32 criados. Antes de satíiré espalhada areia amarella sobre as ruas por ondetem de passar e ninguém pôde atravessa-las, sobpena de morte sem que a sua passagem se tenhaeffectuado.

Na Rússia existe Um remédio muito curiosopara a imsonmia : consiste em fazer dormir um cãono quarto ou na cama do doente.Os cogumellos. contém (.)0 °10 de água; masos dez restante são extremamente nutritivos.\o Jardim Zoológico de Londres ha trêselephantes que ganham mais de trinta contos deréis por anno passeando os freqüentadores do esta-belecimento.

Na construcção de um piano entram 48 ma-terias diversas, procedentes de 10 origens diversas.Um homem de sciencia affirma que a águachimicainente pura é um veneno para o estômago.

As plantas que* receberam algum golpe ouque foram feridas, ficam em estado felus; subindoa sua temperatura de maneira muito conside-ravel.

Apenas uma terça parte da população daterra faz uso do pão, como alimento ordinário.No cachimbo em que o Shah da Pérsia fumacabem 500 grammas de tabaco.Os siamezes tem grande superstição contraos números pares. O numero dos quartos em umacasa, o das portas e. janellas e até de degráós ésempre impar.

Excede de 20.000 o numero de operários quetrabalham nas òfficirias de Krupp, em Essen.Um dos rios mais extraordinários do mundoexiste na África Oriental. Corre na direcção do mar,mas não o alcança, pois, ao chegar a poucas mi-lhas de distancia, torce-se bruscamente e inter-na-se no deserto, onde desapparece debaixo daterra.

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— Venho 8mais uma vez.réis.

1". Z.

busar da lua bondadeEmpresta-me cinco mil

Não.Dous mil réis ?Não.Dez tostões?Toma lá um nickel.Uni nickel! (com explosões de diq-

nidade); Fique sabendo meu caro se-nhor, que eu posso ser um caloteiro,mas não «ou um mendigo.

-s/vOO»*»--

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O revmo. padre Colonna celebrando a missa campal no dia 13 de Maio

UM MADRIGALVasconcellos, mais conhecido nasua roda pelo Pisa-Mansinho co-nheceu que era chegado o momento dedirigir um galanteio á gentil dama com

quem havia dançado aquella valsa.Todos os sócios do club lhe affir-maram que isso era uma coisa neces-saria; e elle que naquella noite assu-mira o cargo de seu presidente preci-sava mostrar que não era só pelo ladofinanceiro que essa escolha se justiíi-cava, mas lambem ainda pelos dotes deespirito e intelligencia que o illustra-vam.E pensou seriamente alguns instan-

tes.Depois, muito contente de si, pelaexcellente lembrança que tivera, disse

entre dous sorrisos e curvando se todo:— Fiz hoje dous bellos negócios!comprei um tardo de chitas avariadase tive o prazer de dançar com V. Ex.Um par de pechinchas !

Felp.

453 - N. 54 REVISTA DA SEMANA 2G de Maio de 1901

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canto, que antes de enprehenderem suas.gi'andes caçadas, esculpem—na . cortiçadas arvores varias figuras dos animaesque desejam matar, e fazem-lhes feridasem que expremem o sueco de hervasvenenosas.

Também alli a experiência nada pôdecontra o prejuízo.

——~'vno a*v^ -^-~

No collegio:Menino, V. o que quer ser, um

burro grande ou um grande burro ?Eu quero ser do tamanho do Sr.mestre.

De onde vem esses peixinhos ver-melhos que tens no tanque?Ora ! de onde hão de vir! Do marVermelho.

REMÉDIO URGENTE

O corpo de infanteria de marinha formado na praia do Russel, durante a missa campal no dia 13 de Maio

os e.«tu:ados-en estatuaH ste costume tào culpavel quanto absurdo, eu--f^TJps vestígios vão encontrar-se nos séculos do

paganismo, teve muita voga em certos paizes,e principalmente na França,'nos séculos da igno-rancia e barbaridade. Quando alguém tinha uni ifti-migo a quem desejava dar morte, sem nisso correralgum perigo, enfeitiçava-o em estatua.

Eis como isto se fazia :Preparava se uma figura de cera oe de barro,

o mais parecida possível com a pessoa que se de-sejava ver morta. Esta figura era baptisada com omesmo nome da pessoa que representava; ves-tiam-na depois com fatos inteiramente eguaes aosque usava essa pessoa, e empregavam èmíim todosos meios que pudessem tornar a semelhançaperfeita.

Preparada de tal arte a estatua, os astrologosproferiam contra ella diversas conjura-ções. Depois que todo o ceremoniaf pre-scripto era pontualmenteobservado, íica-va-se convencido de que a pessoa enfei-tiçada devia sentir em seu corpo todos ostratamentos que se fizessem á sua es-tatiiii.

Se a esta quebravam uma perna, selhe arrancavam um olho, se lhe atfiives-savain o coraç/io, o enfeifiçado de forçaficaria coxo, cego ou morto. Com talfacilidade de saciai* sua vingança, aquel-les que em si nutriam ódios Violentoscompraziain-se em atormentar seus ini-migos; faziam-nos morrer lentamenteentre os mais agudos padecimenlos quepôde a crueldade inventar.

Era, todavia, preciso que nisto seprocedesse com a maior circumspeceào,oceultando a estatua a todas as vistasestranhas, porque a legislação do tempopuma todos os actos criminossos exe-cotados sobre a estatua como se na pro-pna pessoa fossem empregados: o leiti-cei.ro, convencido de haver dado golpesde morte em unia figura, era sentenciadoao logo, como se morte realmente se seguisse ao enleitiçado.

0 facto de ver por vezes apparecerviva a pessoa a quem se havia matadoenleitiçada, deveria, ainda na falta da ra-züo, demonstrar evidentemente o absurdodesta pratica detestável; mas tal é a se-gueira da superstição e da ignorância,que ella se.manteve longo tempo, a des-peito de quantos esforços lizeram ho-meus illuslrados para a extirpar.

Ainda nos fins do XVI século havi,,uma le inabalável nestes feitiços e em-pregavam-nos tanto para cevar'ódiosparticulares como os das facções poli ti-cas; enfeitiçavam-se reis, príncipes, che-

fes de partidos. Henrique lll, sobretudo, foi en-feitiçado com furor; nào havia um zeloso parti-dista di liga que não tivesse em casa a imagemdeste príncipe para a cobrir de opprobrios e degolpes.

Estes homens fanáticos criam tio cegamenteno poder de seus sortilegios, que um historiador,comquanto homem de lettras, não duvidou escre-ver que tão cfficazes eram os feitiços que á imagemdo rei se faziam, que a olhos vistos elle ia de diaem dia consumindo-se e definhando, e a final mor-reria ainda quando o punhal do assassino lhe nàocortara o fio da vida.

Esta mesma crença barbara e absurda se en-contra entre algumas tribus selvagens do norte daAmerica.

Nos mattos do Canadá, os índios, para daremmorte ao inimigo que não podem alcançar, fazemuma figura de madeira e cravam-lhe o seu punhalno coração. E tão infallivel lhes parece este en-

Dr. Machado era um medico disti^c-tissimo.

Tinha, porém, um deffeito, se por-ventura como deffeito isso possa sereias-sificado.

Não gostava que o incommodassemde noite, quando estava no primeirosomno que para elle principiava sempreás dez da noite para terminar ás novedá manhã.

Imaginem, pois, com que desaponta-mento elle ouviu os berros da visinhaMargarida, uma bojuda quitandeira, queentrara inopinadaniente pela casa a den-tro, indo até à alcova onde o medicodormia.

Acuda, dr. ! acuda ! Meu marido enga-nou-se na garrafa do remédio e bebeu um calixde tinta de escrever.

Pois que coma agora uma folha de papelmata-borrão e fique certo de que não corre perigo,,disse o medico, adormecendo de novo.PraflV

Dialogo entre duas viuvas:De que morreu teu marido?Por causa da gotta.Quasi o mesmo de que morreu o meu.Então porque foi o teu?-- Por causa da pinga.

0 acolhimento é o thermometro indicadordo grau de fortuna.

Então desce abaixo de zero quando o indi-viduo não tem vintém.

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. j A aPothe.o»e.do episódio allegorico á lei áurea, que abolio a escravidão no Brasil,representado pela primeira vez no theatro Lucinda, no dia 13 de Maio. ^Photograpliias da terisia da Semana).

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26 de Maío de 1901REVISTA DA SEMANA 453 — N. 54

OS THEATROS

Foi bastante animada para os thcatros a semanaque (indou.

Quasi todas as nossas casas de divertimentostiveram os seus dias de animação e de enthusiasmoacolhendo uma multidão de espectadores, ávidosde novidades.

O Apollo depois de sua passagem triumphalpela Zazá deu-nos a primeira da Corali/ & C. quebem justificou o enorme sucesso alcançado em

j Os ires coiós, unia comedia capaz delazer rir as pedras; o SanfAnna ábriõtambém as suas portas para um espec--taculo-__eni_Ji.o.niejiagem .._á „eo!on ia ~üa-nana e o S. Pedro vae sustentando gár-bosamente a sua exposição de vistascineographicas, depois de ter postoponto final nos concertos do maestroCarlos de Mesquita.ir nAo J}Ioulin fíouge, Jardim da GuardaVelha, Parque Fluminense, Folies Ber-gerek, e mais music-halls já existentesvem agora juntar-se o Cassino Nacio-

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S. e.\. rcvma. o sr. bispo de Olinda galgando a escadaria da egreja de N. S. da Gloria do Ontcirode cuja irmandade foi despedir-se a 16 do correnteS. ex. rcvma. o sr. bispo de Olinda celebrando a missa

de despedida no altar mor da egrejade N. S. da Gloria do Ouleiro, em 16 do corrente

Paris, quer pelas ligeiras escabrosidades que en-cerra, quer pela urdidura de sua intriga, cheiade situações de um cômico irresistível.Em um de seus papeis estreou, nesta temporada,o provecto actor Mattos, que, pelos applausos ai-cançados, teve mais uma prova do quanto è esti-mado pela platéa fluminense.O Recreio, com pequenas intermittencias, foi-nos apresentando o seu apreciado repertório, ba-lejado pelos suecessos da archi-graciosa Pepa; oLucinda, onde trabalha a bem òrganisada compa-nhia dirigida pelo actor Ferreira cie Souza deu-nos

nal que promette Iroupes sempre variadas e curió-sissimas attracç.ões.

Sí% pois, não se pode dizer que navega emmar de prosperidade o theatro fluminense, não hanegar que as emprezas esforçam-se em attrahir opublico, sendo os seus trabalhos mais ou menos re-compensados.

Esperam-se ainda algumas companhias estran-geiras das quaes a primeira a chegar deve ser ado Souza Bastos, da qual é primeiro astro a talen-tosa e gentilissima Palmyra, que a nossa platéatanto tem sempre sabido distinguir. P.

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S. ex. revma. osr. bis-pode Olinda e a irmandade de N. S. da Gloria do Outeiro, em frenle á poria principal da egrejado mesmo nome, no dia 16 do correnle

J,g\ ogo que acabou a primeira quadrilha, d. Qui-^ teria, acercando-se da dona da casa, disse-lheao ouvido, confidencialmente:

Peça á Fiíina para tocar alguma coisa... Vaiver que prodígio.

A boa senhora bem conheceu que aquillo iaser uma estopada.

Seus convidados preferiam de certo dansar aouvir piano', por mais bem tocado que fosse.

Porém, como resistir decentemente áqucllainsinuação?

E, procurando fazer cara alegre, dirigio-se logoá moça:

Então, d. Josephina! não nos quer dar o pra-zer de ouvil-a ?

E1 impossível! Meu mestre não quer que eutoque nada sem musica ...

A matrona guardou no peito um suspiro de ai-livio.

Mas, do outro lado da sala, levantou-se imme-diatamente o Sr. Guimarães, pae do prodígio e ma-rido de d. Ouiteria, o qual, tirando do bolço da so-brecazaca um immenso embrulho que não se pôdecomprehender como ali estivesse escondido, e disseem tom de um homem experto:

Eu tive a excellente lembrança de trazer asmusicas.

Que remédio havia senão supportar o martyrio.j E aquillo durou uma hora e trinta minutos por-

que d. Josephina foi enfiando um morceau sobreoutro, com grande desespero de todas as pessoaspresentes.

Quando ella se levantou do piano dirigiram-lhe os comprimentos do estylo.

E, então, o Barbosa, todo serio e grave, diri-gindo-se á moça, perguntou curioso :

V. Ex. gosta mesmo muito de piano ?Oh ! muito !E então porque não aprende a tocar?

Perresos.

Afinal Deus fez muito bem em pôr a morteno fim da vida.

Hom' essa!Sim, senhor, porque assim dá tempo á gente

para se preparar.

454 — N. 54 REVISTA DA SEMANA 26 de Maio de 1901

A DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOS NO COLLEGIO MILITAR

O batalhão de infanteria de alumnos do Collegio Militar, em marcha,em columnas de secções, para a direita, por occasião da"lesta de distribuição de prêmios,

naquelle collegio, a 17 do corrente

O batalhão de infanteria de alumnos do Collegio Militar fazendo alto, em columnasde secçõc.s, ao lado do edifício daquelle collegio, por occasião da festa de distribuiçãode prêmios no dia 17 do corrente *

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com taes prognósticos.A miúdo a rainha ralha-va a sua nela Beatrizpor ser mui dada a con-sultar os feiticeiros.

Uma vez cedendo aseus rogos a rainha con-sentiu em escutar umapythoniza e offereceupara exame a sua mào.

Esse facto oceorreu em 1895. A pythoniza disseá rainha : Io No ultimo anno do secuio a Inglaterrase verá envolta em uma guerra sangrenta; 2o o sue-cessor do ducado de Saxe-Coburgo não será em li-nha recta; 3o o dia em que a inlluenza a atacarS. M. será fraca para supportal-a e nunca maistornará a ter perfeita saúde.

Os primeiros prognósticos cumpriram-se exa-ctamente.

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O batalhão de infanteria de alumnos do Collegio Militar desfilando em continênciaao sr. presidente da Republica por occasião da festa de distribuição de prêmios, naquelle

collegio, a 17 do corrente

AS LENDAS DAS CASAS REINANTES

I odas as casas reinantes têm lendas em que•£ infallivelmente figuram duendes que anriun-ciam desgraças.

Os Hohenzollern contam com uma dama brancaque apparece na véspera da morte de cada um dosmembros de sua casa.

Na Inglaterra a dama em vez de ser branca énegra.

Esse phantasma apparece em Windsor e haquem sustente que é a própria sombra da rainhaIsabel, filha de Henrique VIII.

Ha approximadamente quatro annos que adama negra appareceu em Windsor a um officialde serviço. A princesa Beatriz que o soube mudoude habitação.

Pouco tempo depois arrebentava a guerra doTransvaal.

Em 1895 tornou-se a ver a dama negra; era oprenuncio da morte da rainha Victoria.

O mez de Janeiro tem sido sempre funesto paraa família reinante da Inglaterra.O avô da rainha Victoria, Jorge III, morreu

em Janeiro de 1820; seu pai, o duque de Kent, fal-leceu no mesmo mez e no mesmo anno; seu tioFrederico, duque de York, em Janeiro de 1827; suatia Isabel de Landgravine de Hesse-Hanibourg emJaneiro de 1840; seu neto, o duque de Clarence, emJaneiro de 1892 e finalmente o seu filho político, ofirincipe

de Battemberg, esposo da princesa Bea-riz, em Janeiro de 18%.

A rainha Victoriamorreu em 22 de Janeirode 1901.

Nào foi somenteessa soberana que mor-reu nesse mez: Henri-que VIII morreu cm Ja-neiro de 1548 e Carlos Ifoi executado em Ja-neiro.

De todos os sobera-nos que reinam na Eu-ropa dois somente con-tam edade mais avan-cada que a da rainhaVictoria; um é LeãoXIII, que nasceu em 1810e o outro Christiano IXda Dinamarca, que nas-ceu em 1818.

Nenhum monarchainglez reinou durantemais tempo que a rai-nha Victoria; os quetiveram reinado maislongo foram HenriqueII, que reinou 56 annose Jorge III, que conser-vou-se no tnrono du-rante 60 annos.

A rainha Victorianão era supersticiosa enunca se atemorisou

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ESTUDO DE CABEÇA

26 de Maio de 1901

h-í

REVISTA DA SEMANA 455 — N. 54

***

-^\pvrj\pRECREAÇÕES

***-! Il|_ ,___, -s ||t| |-"V^cM^V^-

As soluções dos problemas publicados no nosso nu-mero passado são as seguintes :

Da charada novíssima, Maracá; da charada cm pa-raçoge, Pará — Paraly; e da charada cigana, Pará —Paraná — Paranaguá.

Juracy, Vandorf, Consuelo, Pandorga, Flora GIo-rinha e Hocambole solveram todos esse* problema*

Toulincgra, Manilha, D. César, Grandhomem e Pa-monhn \° os dous primeiros; Ossuan, Aviaiás, Tellei-terno e Jesmond os dous ultimus.

Para hoje apresentamos:charada novíssima (Vandorf;

3 —2 —Toda a mulher escura põe arbusto na ca-bcça.

charada em eciio (Pamonha)2 —E' planta medicinal ou planta leguniinosa.

charada josephimca (Aviarás)SS — Com uma moeda poloneza comprei uva branca.

\ 'WV^/S/V**

TORMQUETESOLUÇÃO DO PRORLEMA N. 38

Porque têm fome.PRORLEMA N. 39

Porque devem ser engraçados os empregados dostelegraphos ?

A reli i medes Juntar.

XADREZ

PROBLEMA N. 51 —j. berger.Pretas (9)

"—¦——•- V////S//A V/SWA '////////AWÊmmm.

Brancas (9) — Mate em 3 lances*************

C6B R2D6 T.D! etc

D 7 R (x) etc

2 B 4 R (x) etc

Solução do problema n. 40P5 D

R3 D

Qualquer outra

*************Solução recebida dos Srs. Eug. Agostini, Lafs, Theo,

Silvano, A de Oliveira, Alffer e ísalvio. Do nu 48: Au-gusto Loup.

^MMWMM

Partida brilhante-Brancas (Fh. Randolph.)

Gambilo Kicserilzky.Pretas (Charles Vesin.)

Brancas1 F4R2P4BR3C3BR4 P 4 T R5C5B6B4 B7P4D8Ctt PB9B«C (x)10 B XP11 Roque

12 C 3 B13 P 5 D14 D 4 D (x)

PretasP 4 RP* PP4CRP4C3P3C*D*

cTI'I 1DCB

B3TR2 CB3 RB2 BRI C

Brancas Pretas151617181!»202122232425As

5 RV. P5C4 RX BXl

T (x)C (x)

G R (jc)TI B R(x)

brancas dãolances.

PTBBTTRRRRRinale cm 3

*P2 T2 GyB

2 G*Ty.c

RR

1 B2 C

VMMWA

Com referencia ás quinielas de partidas de xadrez,«e que nos oecupamos no numero de 12 do corrente, ecuja creaçào attnbuimos a Lafs, pede-nos esse distinetocorrespondente, a declaração de que a idéa daquellenovo systema de torneio, foi-lhe lia tempos suggeridapelo Sr. Luiz Augusto Cardoso Braga, quando aindaexistia o Club de Xadrez.

Si assim é, seja dado o seu a seu dono.*************

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacçáo do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, « Secção de Xadrez ».Ileibas.

porões

DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES

õC^nrioa,?mf0g°a bordo'- Quando se embarca nosmidnde ^Si?°i—imateJ,a? COm um PWÍP>0 de hu-lò!S?í*S& la.Cl1 Pro.duzir-se um incêndio ou pela-cmii^L(i&sa.o_^LP£iaL._riirafacçãô-do-a4i.

cenrlil gB^nhevrj^.m^itimói preconisa contra os in-míllSèírnS, Í^d,0-S f'Me P°dem sei' empregados si-SSSÍ' O primeiro consiste em collocar entrea2Ent0 l«bos verticaesde metal em communi-

Cer de temnnfnV? & Pe'°S K*™ dtíVe"Se ®&* <&$i&imEV- em lmWh um thermometro afim de sereconhecer o calor dos porões.ni/viS ^Ur,fl?vque completa o precedente, consiste emJ2 ynrao l,ma tonelada de cal ordinária, com-cZmbó

C°m ° C°nVeZ P0T Um PC(lueno cano de

PonPtíSde q",c um incêndio se declare, despeja-se nocano um açido violento como o sullinico ou chlorhv-m co, o que produz no porão um desembaraço de ácidocaibonico intenso que paralvsa o foeo.Pergunlar-se-á, neste caso, se não seria mais sim-pies empregar a água do mar, que não falta, para ex-tinguir o logo ou inundar o carregamento. Esses pro-cessos dariam mãos resultados porque a água, empre-gac a com vantagem para a exlinccào de incêndios aoar livre produziria, ao contado com uma fornalha im-portanto no interior de um porão, um grande desenvol-vimento de vapor que ou faria saltar o convez ou enche-na completamente de vapor o navio

RAOÜLDEWERY(39)

OS IDOtOSIX

A AUDIÊNCIA

Multidão compacta estava agglo-morada nas immediaçòes do Palácioda Justiça. As ruas nsinhas estavamcheias de curiosos; apenas se con-

seguia conservar aos transeuntes e carros estreitapassagem, empregando todos os recursos de quedispõe a policia de Paris. O pateo, a grande esca-daria, a sala de espera apresentavam o aspectoparticular dos dias em que o tribunal promette-ultrapassar o subido interesse de um drama degrande effeito.

O presidente, durante quinze dias, tora assai-tado de pedidos de cartões para entrada.

Contava-se com a presença de grande numerode notabilidades da melhor sociedade parisiense.Um embaixador estrangeiro mandara guardaruma cadeira; o ministro da justiça communicáraque compareceria, os bedeis^acabavam de dobraras filas de assentos collocados atraz do tribunal ereservadas de ordinário a personagens importantes.

O gabinete dos advogados nunca tinha contadotantos advogados ávidos de ouvir os debates deuma causa palpitante. Mais de uma fraude se com-mettia; mais de um moço pedia subrepticiamenteemprestada a toga de um amigo para metter-senos bancos dos advogados.

As pessoas munidas de cartões encarnados er-guiam-nos, bem em evidencia, e de boa vontade osteriam pregado nas cazas da sobrecasaca ou nochapéo, como se fossem para um sleeple Chase.

Efjfectivamente, havia oito dias, que todos an-davam á caça de bilhetes. Além dos previlegiados,munidos de cartões, uma turba ruidosa, eníileira-va-se em cauda enorme, que começando ria pesadaporta da sala de audiência, continuava até o pateo;operários, mulheres do povo, pequenos capitalistas,meninos pallidos e doentios se empurravam, atro-pellavam, ou interrogavam-se sobre a família Po-mereul, a natureza do crime, a pouca probabilidadede absolvição do réo.

Uns vinte fundidores e cinzeladores da fabricade Charenton tinham vindo para dar uma ultimaprova de interesse e lembrança á família de seuantigo patrão. Nenhum delles sympathisava comXavier. Sabiam-no áspero, orgulhoso, ocioso; ape-nas o tinham visto; mas Antonino Pomereul, nomeque circulava em todas as boceas, Sulpicio e Sabinaguardavam direitos ao alTccto e gratidão de todos.

Desde que o povo soube que este grupo deoperários conhecia a victima e os filhos, cerca-ram-nos, multiplicando as perguntas relativas aocrime e ás suas tristes probabilidades.Acreditam, perguntou uma mulher, queMlle. Pomereul assista á audiência?

E' um anjo, e ha de comparecer, emboramorra de vergonha, respondeu Blanc-Cadet.

E o padre Sulpicio?Esse, é diverso; não comparecerá.Então elle repelle o irmão?Não soube, então o que se passou? pergun-tou Blanc-Cadet.

O que foi!Uma cousa terrível, respondeu Blanc-Cadet,

e oue diz respeito ao grande acontecimento. O Sr.Sulpicio foi victima ue uma tentativa de assassi-nato.

Quem? Elle! repetiram muitas vozes.Os jornaes callaram-se sobre isso, porque

o padre Sulpicio, por piedade do miserável aggres-sor, recusou denuncial-o. Sabe-se, porém, que ámeia noite, approximadamente, trouxeram em umcarro o Sr. Sulpicio desmaiado e com a cabeçaquebrada. Um transeunte achára-o sobre o passeio.Sei muito bem que o parapeito do cães tinhasignaes de sangue, e que pôde dizer-se que o Sr.Sulpicio ferio-se ao cahir; mas quanto a mim nãose trata de um accidente. Interrogaram o padre,logo que abrio os olhos; mas limitou-se a respon-der, que tinha cahido. Depois um attaque cerebralapoderou-se delle, e desde então divagou como umpobre louco; guarda-se um silencio ainda peiordoque a sua doudice.

A desgraça entrou naquella família! disseum velho.

E é Mlle. Sabina que carrega o maiorpeso;... Vcllou seu irmão todas as noites, á ex-cepçào de duas. Foi o antigo secretario do Sr. Po-mereul que substituio-a. Este rapaz, que eu julgavaegoísta, tem-se mostrado bem dedicado depois damorte de nosso patrão. E' verdade que, ao despe-dil-o, gratiíicaram-n'o com seis mezes de ordenado;mas isso não jipiieflu-in qno muitos ra^mza^-rm-W-gar dèlVIãrcos Mauduit, pouco se importassem devir saber noticias do Sr. Sulpicio.

(Continua).

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irecrões.Acceitam-se agentes no Interior e nos Estados, dan-

do-se vantajosa commissão.ATTENÇÃO — A venda cessa uma nora antes da

marcada para a extracção.

456 - N 51 REVISTA DA SEMANA 26 de Maio de 1901

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7 7

Baptisado do Luiz, filho do dr. Cândido Mendes, redactor gerente do «Jornal do Brasil» e da «Revista da Semana»Sahiirja do prcstito da egrejti mal ri/ de N. S. da Gloria. ¦

Modas da Seaaaaaaa — Últimos figurinos

AS NOSSAS GRAVURAS

Acfaaalidade brasileira. — A commemoiiação de 13de maio. Em commemoraçâo <1a gloriosa data da re-dempçâo dos captivos, i-.ealisaram-se a 13 do correntenesta capital diversos festejos a que não faltaram aconcurrencia popular.

Pela manhã houve missa campal, da qual foi ceie-brante o revmo. padre Colonna, na praia do Russel,onde á noite foram também queimados vários fogos deartifícios.

Durante o dia houve grande parada na praça daAcclamaçâo formando diversos corpos sob o commandogeral do sr. general Argollo.

A' noite no Lucinda foi representado um episódio,de Assis Pacheco, allégòr.icò á lei áurea, que abolio aescravidão no Brasil.

A Revista da Semana tirou durante aquelles feste-jos as photographias que publicamos neste numero so-

flDmmmT^^YmmW^DT ^ ^aaaaflmmclO^^SCDBSàX^DH aflTaVfl ma J|mk\

bre a missa campal e a parada, bem como a bella apo-theose do episódio de Assis Pacheco, em que o es-cravo, sentindo cahir-lhe a grilheta dos pulsos, na pre-sença da Lei Áurea, diz á Pátria :

«Pátria! Agrilhela já meu pulso não aperta!» E aPátria responde

«Não eras tu o escravo!... E' a mim que se li-berta !..'.»'

A festa' do Collkgio Militaíi. No dia-17 do cor-rente realisou-se brilhantíssima festa no acreditado Col-legio Militar, instituição de ensino que tem dado opli-mos resultados, para distribuição de prêmios aosalumnos que concluíram o curso no anno passado.

A essa festa, em que reinou sempre a nota do maisfranco enthusiasmo compareceram o sr. presidente daRepublica, ministro da guerra, diversos generaes, mui-tas famílias e grande numero de pessoas gradas.

As gravuras que publicamos com o titulo acima fo-ram tiradas pelo repórter photographico da Revista daSemana durante essafesta.

¦O sn. Bispo de Olinda.Logo depois de sua sagra-ção s. ex. revma. o sr.bispo de Olinda iniciou assuas visitas de despedidanão somente a algumaspessoas de intima amisadecomo também aos templosem que antes officiara eonde fora ouvida mais deuma vez a sua palavra deeminente orador sagrado.

Uma de suas ultimasvisitas de despedida foi aque em 16 do corrente fezá irmandade de N... Ü5. daGloria do Outeiro em cujaegreja offlciou naquelledia.

'

Por occasião dessa vi-sita o nosso photographolirou varias photographiasque reproduzimos nestenumero.

Por occasião da par-tida de s. ex. revma. onosso repórter tirou tam-bem algumas photogra-"phiasque infelizmente hãopuderam ser aproveitadasdevido á chuva daquelledia.

Adon Mattos. Publi-camos hoje o retrato doestimado aclor Mattos emvista do successo por elleobtido era sua eslréa notheatro Apollo, no dia 21do corrente, na Coraly & C.

\o tribunal corrercional:O juiz. — Oue vergonha! LJm velho como o se-

nhor accusado de roubo.0 réu.— Perdão, Sr. juiz, mas comecei quando

era rapaz.

Bom magistrado... dizia um sujeito.Qual! é um ingrato! Eu tenho-lhe leito im-

mensos favores e elle nunca me fez nada, nemmesmo (justiça.

,^WCQ^/—•

Que faz quem parte dum máu principio?Embarca sem mantimentos no chaveco da

asneira.

?&&~tWfcMODAS DA SEMAXA — Últimos figurinos

Num tribunal:O réu é catholico?Não, senhor.E' protestante?Não, senhor.O que é então ?Sou musico.

***' "* i ^^^*aa^< '

^^^^ ^^BBaBBmaflBfla^^^^aB^Bmalj^?JÍ^^JDÍb ^Pl. '^maafl

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amai Dr.^aaal bbkU(V **¦ * T^ümml J^ a* ia * fljm^JLAi ^aA>H MDjflmaa flT*lfÍflBmf ^

Baptisado do Luiz, filho do Dr. Cândido Mendes, redactor gerente do «Jornaldo Brasil» e da Revista da Semana»

S. ex. revma. o sr. bispo de Olinrin ao retirar-se dá casa do dr. Candii!o Mendes