evista da - :::[ biblioteca nacional - hemeroteca digital...

12
PhologpaphiaS) vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. EVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, .Dr. CÂNDIDO MENDES Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA Director-teohnico, GASPAR DE SOUZA m Anno IV - N. 148 DOMINGO, 15 DE MARCO Ktimero : 3oo réis OS GRANDES PROJECTOS <M:^ >éL/^v^'^m mmm 'aflb^b^b!b^S^^^ibV^f JwSf^ít^}Iní 1 """3l4bbBü"^fe^3 bb^ ^^^ai< .^bhÉb^bWb^bV-bV ,S»\\\ ^^^ HiitçZ/m\m\ 8W^b! afestaflílaW^^âflaflI 'I bIIa*^^^^^^| LbBIbB¦ ^MLP^1 ^|11 B^B^BL^.ti ^alB^B^^VBlVVlvVVVVV^Sv^B^B^BH^KSbVVK^KQBBC \ ^«F Jrviwr^»^^^^^^f /*$$SlíS$^ —-^sík^I^kk v<s_jáí*^ l^^^B^^yy ^^B»BBBMB^yy^^B^mS^7\.v«^^^«gi r^SW^* \Y W\ I1 ¦:¦:. ¦ %; *..& ,.: 1 e qual nova Phenix ressurgirá de suas próprias cinzas, quero dizer, de seus próprios entulhos. Enlào que tal-a _aeha 1 . -< Bem boa !. . Melhor do que isto, o Matadouro Modelo.

Upload: vodung

Post on 11-Nov-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

PhologpaphiaS) vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

EVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaotor-gerente, .Dr. CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-teohnico, GASPAR DE SOUZA

m

Anno IV - N. 148 DOMINGO, 15 DE MARCO Ktimero : 3oo réis

OS GRANDES PROJECTOS

<M ^ >éL/^v^'^ m mm WÊ m

'afl b^b^b! b^S^^^i bV ^f JwSf^ít^}Iní 1 """3l 4bb Bü"^fe^3 bb^ ^^^ai< .^bhÉb^bW b^bV-bV

S»\\\ ^^^ HiitçZ/m\ m\

W^b! afestaflíl aW^^âflafl b» I 'IbI Ia* ^^^^^^| LbBIbB ¦ ^M LP^ 1 ^| 11

B^B^BL^. ti ^al B^B^^VBlVVlvVVVVV^Sv^B^B^BH^KSbVVK^KQBBC

\ ^«F Jrviwr^»^^^^^^f /*$$SlíS$^ —-^sík^I^kk v<s_jáí*^ l^^^B^^yy ^^B»BBBMB^yy^^B^mS^7\.v«^^^«gi r^SW^* \Y W\

I1¦:¦:.

¦

%;*..&

,.:

1

e qual nova Phenix ressurgirá de suas próprias cinzas, quero dizer, de seus próprios entulhos.Enlào que tal-a _aeha 1 . -<Bem boa !. . Melhor do que isto, só o Matadouro Modelo.

REVISTA DA SEMANA-Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

r RECREAÇÕES

As soluções dos problemas do nosso numero

passado são as seguintes ¦

Do logogripho por lettras, Manicordio; do jogo de

lettras,Aòa/va/i.s/í c da charada novíssima, Laf]e.

Silvia,Tuta,Noemia B., Quininha, Odilla, Jeronymo,

Florentiná, San inha; Guiomar.Aracy.Julieta, Almennda

Zizinha e Ca™e„ solveram todos os Ires; problemas

Azer Nato, Zica e Mosa os dous primeiros, Alayde, e

C,io „r dou. últimos; Nhasinha e Nana os pnme.ro e

ultimo.Para hoje apresentamos: .:: •

LOGOGRIPHO POR LETTRAS (Turínha)

(A':provecta collega Nhasinha)

Ave - 14, 15, 7, 5Ave - 1, 13,11,, 10, 8Ave - U, 5, 9, 8, 15Ave - 1, 2, 4, 3, 10, 5Ave - 1, 13,14,15, 6, 2Ave - 14, 10,11, 5, 6, 15Ave- 1, 8, 9, 2, 11, 12, 13Ave.

CHARADA EM QUADRO POR LETTRAS (AraClj)

Encontrarás ilha na primeira,Rio de alguma profundidade,Depois uma viga na terceira,E na derradeira uma cidade.

logogripho pelotense (Almerindá)

6 — Foi k serra Gastão Cochicho,Um mulato de qualidade,Afim de ver se mata o bicho,Muito perto desta cidade.

correspondência

Vinel e Rubinal: — Recebemos.

Arehímeó-s Júnior

XADREZ

PROBLEMA N. 217 — F. Moraes e

F; Moraes Filho. (Rio)Pretas (10)

™, ™,aC imc 913 o 214 no próximo numeroSOLUÇÃO DOS rRODLEMAS NS. ZiS C Oi nu |

Partida n:7í - Gambito da Dama recusado

Jogada em Morte-Carlo a 10 de fevereiro findo.

¦ iW "H\'\W

m\ m ¦ «¦EPI Wm ww WmW I

Brancas '12) —Mate em 2 lances

PROBLEMA N. 218 - A. Pearson.

Pretas (7)

mW*m wífS^- vffiV

SP GB $M 19-^XMí? ffl&k fflmx ¦

%0$ WÊÊ. Wm- mxj$z jp m- m>

Brancas (Pillsbury)123456789

101112131415161718192021222324252627282930313233

DB DB DCBB

B

PPCBCPT 1 B DPXPC 5 BP 4 BB 3 DRoqueB 5 BT 3 BT 3 TB 1 GP BXCBXBD 3 BT1BRD 6 BC 4 TC 5 B

64

Pretas4 D3 R

(Wolf)

3 B RD

PPCC D 2B2 RRoque RP 3 C DPi*! PB 2 C

345 B

CR

P 3 GCX GC 2 DTXBG 1 BR

PPP 5P 4T 1

T DB D

TT

TB

BX P!DXT DD 6 B RTID 5

B RC

DPDBPTT

DGBBTCC

D 5 TGX BIXT

55 minutos

21413

GXBT 1 RB 3 RR 1 TG 1 BTXCAbandonam.2 h. 3 minutos.

nsWJ****

Esta bella partida foi a primeira terminada. O cam-

peão dos Estados Unidos sustentou a sua posição com

um entrain irresistível.fiisM^m-mM*

CORRESPONDÊNCIA

F Moraes F. Maraes Filho - Deixamos de publicar

o problema em 3 lances por julgarmol-0 excessivamente

fraco. Contamos que continuem a trabalhar,sendo certo

que as futuras composições irão adquirindo as quali-

dadesque não poderíamos exigir da obra de estréa.

Recommendamos-lhes a leitura do livro do dr. Tolosa

Carreras sobre confecção de problemas.Caissano - O match Rio-S. Paulo soffreu uma pe-

quena interrupção.

Medicina - Alimento.A Emulsão de Scott com suas inimitáveis

propriedades, universalmente reconhecidas,como medicina e alimento, composto de óleode ligado de balcalhao com hypophosphitos decal e soda, é um excellente preparado, bomde tomar e de gosto agradável, restitue abelleza, alimpa e enriquece o sangue, cura atosse, é indicada com efficacia na escrophu-lose, rachitismo, lymphatismo, tuberculose,moléstias dos órgãos respiratórios e em t!i-versos estados asthenicos, mu]tojnais_jLacikmente acceitas pelos doentes, do que as outrasemulsôes, sendo ainda um poderoso tônicopulmonar; razão porque a

Emulsão de Scottcom Hypophosphitos de Cal e Soda

tem sido applicada, com grande vantagem everdadeiro successo, pelos mais habilitadosmédicos brasileiros e estrangeiros; devendoser aconselhado o seu uso á doentes e pes-soas enfraquecidas, que tirão um magníficoresultado no restabelecimento de suas forçase nutrição, devido as boas qualidades de he-roico medicamento reconstituinte.

Cuidado com as falsificações e imitações

SCOTT & BOWNE, Chimieos, Nova York.

A' venda nas Drogarias e Pharmacias.

6P

WWWI

<E$: «KSS

Toda a correspondência deve ser dirigida para a

redacção do Jounal do Brasil, á rua Gonçalves Dias

n 54, «Secção de Xadrez».Hcibas. jj

gi; 3£ A mão ^mmÈÈfw Ç>1I \y^r j q ^MmMimjmymmmmm^^í0 1

1 ^*wtn^ Nk^ MÍKmx?K$£l*^k^^M^mmmmmmmw'^^ *^^^^ m

Yò^^ÈÊ^^** CHRRUTARIRSÍ

g

COMPANHIA DE LOTERIASNACIONAES DO BMS1

Sédc—Capital Federal—Caixa tio corrcio*n- í 1RIA NOVA DO OUVIDOR 2!) c 29 A

Endereço telegraphico — LOTERIAS

LOTERIA DA CAPITAL FKUEKALExtracções : RUA DE S. JOSÉ 92

HOJE Sabbado 14 HOJEÁS 3 TIOKAS DA TA II DE

N. 40 — 41a

50:000$O0Inteiros 7S500, décimos 750 pela

ti

í: 4 í: * * *} mxjU.£ CONDIÇÕES DE ASSIGNATURAS

DO

JOKNAL DO BMSlUJajlfflSTA DA SEMANA«JORNAh DO BRASIL»

Unia edição, da manhã ou da^tarde, separada- imente: òt>oranno W™ \Por semestre l6S000 >J

Duas edlçoe». da manhã e da tarde, cpnjüncta-mente:

f Por anno . .j Por semestre

Ímji Por trimestre

w

** *»' i^n^»*»^B i

i

56S00O28S00O15S000

Brancas (5Í - Mate em 3 lances

St

«REVISTA DA SEMANA»Por anno (remessa com porte simples). . .Por anno (remessa registrada). . ....Por semestre (remessa com porte simples).Por semestre (remessa registrada)

1

18S00028SOOO1USÜ0015S000

«

Os assigoahles das duas edições do Jornal tio ís/7 receherâo afalls. como prêmio, a Revista do {Brasil receberão

Semana. O nssignanle de uma só edição do Jornaldo Brasil receberá como prêmio o Ânnuario llluslradodo Jornal do Brasil. <p

j6

I-^~TJ l

GRANDE E EXTRAORDINÁRIA LOTLili \ 1EXTRACÇÃO

Sabbado, 11 de abril próximo futuro108 - « — A'S » IIOHAS

200:000*00Inteiros 15S000

Meios 7S500 —Vigésimos 750 réis

Os bilhetes acham-se a venda nas agencia^^eiàéíi de €aiuõe» & €., beccp 'Ias lancell s •

2 A, endereço telegraphico PEKIN, cana •í;» V" '

reio 946 e Lulx Vclloso A C, rua NjVa_«° „j"av.dor n. 10, endereço telegraphico LU/.VbL,, -_do Correio 847, as quaes só recebem e^nf'°fasmento e pagam bilhetes premiados das ICI ; _.da Capital Federal e encarregam se ne qu*Bgquer pedidos, ro«andn-se a maior ciarei»direcçôes. i^la-

Acccitam-Pe agentes no interior e nosdos, dando-se vantajosa commissão.

S

Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

¦_^^^™*f

ÍEVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES— Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-technico, GASPAR DE SOUZA

Anno IV — N. 148 DOMINGO, 15 DE MARCO Tvumcro : 3oo réis

EPPELTOS DA MANHA - ----,— ;,;¦ 'í/^STj^STV^W;. ...-..,:,:.-,-- ....... .....r...... . - ... „...__ „_ ,„ .___. .., ._.—- --7-,-^"

_K:

-. .«f ¦•.¦¦•.¦•

•jé1.

£

liasse uri11011

ambem a amei e foi assim como se lhe mandasseum ramo de odoriferas violas e ella me tor-

de cardos seccos. i\áo dormi nessaté e hão fufliBSTS-fei-p-sip casamento, ü meu co

ração era bem triste. Mas, na larga varanda emcasa delia, esperei que voltassem da egreja, com airniãsita sentada nos joelhos — cabeça em anneisdomados, escondida em. lenço enorme de sedamuito clara que se embiucaya na frente e lhe dei-xáva, té ao fundo, a carita risonha e maliciosa.

Era á hora em que os pássaros acordam.Manhã tepida. Por traz do monte subia um alegreclarão.ruborisado, fazendo destacar o moinho empé, no cimo e lendário como castello rhenano.

A pequenita ria-se e fallava muito.JNo emtanto á luz côr de ouro que, acolá, tocava

um cume de choupana e lá para além os altos deum pinheiro, tudo se ia recortando docemente —casaes brancos, medas altas, uma rapariga comum cântaro á cabeça, três bois caminhando emfila, devagar; a ponte em arco, campos verdes delinho, o barco amarrado á margem, baloiçartdo-se...E os gallos cantavam.

Oh! como o meu coração estava triste!De repente perguntou-me porque eu não fora

ú egreja. Se a tivesse visto, a noiva!E, ageitando-se melhor nos meus joelhos, co-

meçou a contar-me, a desenhar-me miudamentetudo: — o elegante feitio da camisa em rendas,aberta sobre o collo e apertada por fitas côr decreme, as meias, o justo collete de setim escuro,as saias de ricos entremeios, o lenço de Malines,yaporoso, o vestido de cauda muito lohga, a grinalda de flores de laranjeira presa por um brilhanteaos cabellos. Depois à mama deu-lhe um beijo,eíía deu-lhe outro. Que pena que eu a nâo visseentão a sorrir-se por traz de duas lagrimas, cora-dinlia, um pouco tremula. Que linda! Porque nâofoi? diga.

E ficou-me a olhar lá do fundo do seu lençode seda, os olhos risonhos e vivos, a boquinhaarqueada, esperando.

Enfio tomei lhe o queixo entre os dois dedose, beijando-á. disse-lhe tristemente:

...::;ó ;•'

ffi**yr$§JsBmm

"' ^1__Í_________í_^^kI

V/ ''¦¦•¦'éÊmmA. : '-'_Í____L____ ___P ' 1» 1w£ "* ' -i t^l^J ¦''¦' *'•'¦"•'-¦ '<¦''¦¦ í u*

^_H SBr _______ 5p ^*^ j____PS01rílíl^ É___P_H_i ^^^W-RH Wm'^',.;^ __*">¦__M———í^f_—_¦__________> _fcv" .11 fl mt"^ijk -P jK?'*^l\ _____ÉE/'_ ________¦______¦ ¦___! _____________¦_____! !______¦ _v* ^___ __»^-^íll-_^__l __f __________.' \a*___i _K_f _________ ___¦___! ___L______!____I 1 _ . ___________£ ____________-___i __K_T .«___i ___f___i ___P_HÉ_____i ___i:' ¦¦¦; ¦'_____c;"M.' __K? _____! ____y-*Sft3KJfl _____! ___à__H_i k' «i BPr 1

*i'^ ¦ fflf^B _¦¥ ^B _____B ___n___l __Pí'___i __jf_ÉJ_i^---.*Ç__ m\mm _P_i ____! _r'ai Hp5^^

flfl fl ____i B fl Br¦.víí.üift¦ ¦. ______¦*?___ _r »•?«¦•H B fl BB B?__P__ -F*^^ _P**_i _-W_ -gJ _P_i __l_?ft'i

o^r^ " ; /'\"^*"'r^^-;^'V',____i ________!^*l^^wi_M^'___i ___!___!

Grupo de officiaes bolivianos capitulados pm Porto Alonso a 24 de janeiro ultimo e que chegarama esta capital no dia 8 do corrente, a bordo do Planeta.

— Olha, também tu, quando fores grande,tor-narás um ramo de cardos seccos a quem te derum ramo de odoriferas violas.

Olhou-me maliciosa e poz:-se a rir muito, muito—um riso infantil, crystallino, interminável, comose eu lhe tivesse feito cócegas.

Guilherme Gama.

OFFICIAES BOLIVIANOS

'£ _ífl___Vá__rv ¦ ^^^___f_É_-M^______-i '*-• *_fl Hl_ l_f ^Él * -WW?" *W//__L_é___i,^^_aB___L^' '¦¦ '4___P^___h.

.*^__l _H__B__W(^____b^^^ Mm ____^__k."'B-'*V '^H m' Ê^ í^T-'* ji/_ÍJ_R____j __¦___!

, '£. ':Wg: Jb ¦¦:.4.i.| ^'f :".%T:r..:: -^ ¦&>' ' :'fc^;'''1 ^ Jt| B

;'__W-*'-. **!"* :^_ .„ ¦-'•'*__6-?^-fl_e_____i ^B ¦''^ ____?'% \____ir^». _¦ ¦ »á*J>>|jv •*t»i __,/____K^ -_?____¦' fl _^_w__IBk -L-i BB' l¥é' '¦'____¦ 5-' MB?*- -¦'-" w*.-'3rT^^___l ___r_l 1V-__fl___L.' 1 _M__i _-_-K-t i'-_-_! _Plr___| ___R.^__I

i 1^'W^4ÍÉ P> ^HnhB Bt VB ^^ ^B Aá. flWi «_ vfl_7 • ^9 _B _b i__________________r _____»^ _W _Hlj .%___| | __| P _| S^l E-.'-fl ' JVÜÊÊfU I

São os seguintes os officiaes bolivianos capi-tulados em Porto Alonso a 24 de janeiro ultimo,chegados a esta capital no dia 8 do corrente, abordo do Planeta e dos quaes damos o excellentegrupo acima:

Tenente-coronel Hermogeneslbanez, comman-dànte Luiz Artero, sargentos maiores EleodoroCespedes e Victor M. lbafiez; capitães NicolasSuares. Espectador Morales e Saturnino Vargas;tenentes primeiros, Victor Aldarosa, VitalianoLe-desma e Pericles Morales; tenentes segundos Ro-man Capriles, José Justiniano, Manuel Blanco,Arturo Nava, José Bascon, Hilarion Ci'espo e José

-Barron ; sub.tenentes Crisologo Barron e VicenteTèjerina.

ikkhsp© ©ivinpA' memória idolatrada de rainha mãe.

Não, minha Mãe, tu não me abandonasteQual uufave que o seio balearam

E ao ninho seu nào volta !Eu te sinto ao meu lado, boa o terna,Qual uni Anjo da Guarda — proleclor.Entlorado de bênçãos e carinhosllluminando as sombras de mintfalma...E. quando minha fronte scismadoraPende, e meus olhos lagrimas distillam:

* Eu sinto a pluma albente de tuaza— Como um pallio de gaze rociada —

Adejar-lhe, de leve,Extinguindo-lhe as pérolas de fogo!

09-11-1902./.ilda Gama.

toldados bolivianos que faziam parte da guarnição de Porto Alonso, capitulada a 24 de .janeiro ultimoChecados a bordo do Planeta, no dia 8 do corrente. (Phot. da Revista da SemaSemana.'^

A certo indivíduo que regressara de Poços deCaídas, pergunta um amigo:

— Que tal te sentias ao deixar o banho/;U _ todo molhado! _*':»>.£

510 - X 148 REVISTA DA SEMANA 15 de Março de 1903

0 interior do edDISTÚRBIOS ELEITORAES EM PETROPOL1S

rpez passado

Fn^^^i B^H PPS ¦.""' II RgH BBnB^BiH^HH ^^

*' .-fl HÉÉfll Bte1tl!Ãi:".'¦ y*^~-—^fl fl BffMJ fl^^jj RTTS BBSfeiiifei.¦ -»«*flBl BHS&^flH Bflfl*^5,"'-f^-., BBBÍBK1^^BBBlflfll flflflflflflflflflflflflÉS^flflflflflflflflflflE*aflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflW^w3P^P*^>*WKa^ B i

....«-.^j-w.'",.r:d-££<£igffj K-flJ B^-#B B ''^:" ¦''*'' ¦* BiBi ¦¦¦¦¦¦jMMflBBBflflflflflflBflflflflfl^MP^.?^^^Jflfl|W«M^^SjEjj^

MMMtfM@fl9flfl BríÇ^ifwKIIB Bmáfl Bi '; í~V%:íHI ^^^RiítíííSÍBfl BHb^^sBBlBfl Bfl Bfl í'j-.'-v!iflBBBBflBflflflP^^^BBBBBBBBflF «flB ¦ T^^flflflfl fll flPB^^^^ . .^Jwl fl^fl BffllBRfll Hf;HflflBflHB Bflffjflfll fl:> ílt^B flflfl^*^*N**"*"»^i»tiI^Si^^^B flflW^flfl flflB^^^rBBBl BB fl^fl |K' *J^Trfr^fflfl flHBBH BBBBBb! BBbIè^Íw^'^fljfl *T ¦'¦J-^-»«—-""*flBflfl^Bh-^wi flfl. v-rijfl "jflfl ^'fll K ^W flfl Ittfll ™^^^ '«Ltfflflflflflfl ¦¦&' '

^BflBwBBB*JflflflJBflflflflflflflflBF^^^^^_T l !¦ Bflfl flflflb^^-^fll^^^^ ^^^flfll flflBBB^^^^^flBflfl^flflflflfl^flB BBB> fl Kl. ; • flRflfflfl HPflBBa^ •1'K'yJHflfl VB PIS Bi D

dflBáflf*" flBBMBrtr5H *^^5 "^ **!"*B EZfl BflBflfl Bbm^S - ^Ê^ÊÊÊt^ 9fl BtF' -¦•'•¦!TSBK >— ¦•-.*^BflBjHBr™ —-^i>^" ¦ ji ^^B*"Si Hl EmI é^^H WÊS B^B flf^^B Bj;-''-BBBBBBBBBflBBHBB^'-*' »«*- Z3"*—'"

"" , ,^^flflCfl0^P flflTflWtPrtS ¦VRbBBBBB^

^^^^^^"^^^^C^^SMBfltZ'^'''*^" "Sfl BVW flKrd B11

Iflflflflttlr —^^*^BBflflflflflflflB"j!^B|tumWmf^^^£ ~j/uF '. fl| "SflflKL^^^ "• ^^^***| F^^^flflBBflflW^^^^^flflfllIlDC BBnflflB Bflfl^'^k^^Bflflfl Hn/

IflpÁ' ^^¦^¦¦¦fclclkflBQ"* ' **^3fl? Bflflflvfl)Í^|ÍR^^?7^!flBflita ' ^^uSS^jTflflBflfí^Blfl jWPtfc u^^S«T^BtflrjflBHBB^^- Bflfl^^ ^l^<B>^^*_Vy*'Ws^"**BlBT* ,.¦¦¦ ^j^t^^j^, ¦ ^flflB?i£l!õfl"^^*'***? ' j""mi—*--. '¦'*.»¦--. ¦ nriir*?*'"-»^'' f.'t wfr^-' *'¦'>¦ < *^V- f ^¦•JffWf^Si '

Bflfld V-^flfcflt •àJffJCSfl KiÜj^I^taB l^^rfl BB^MaSt^-rü**^**"*^»^*~r'* '•****'* ^^^^fl BB^S^a=~l-^í "¦""^""' ^¦¦SSls^fl^P*

^m^Êmumtu^^. ^flflfl J^r I ^Ik. flflflflflfl^^^flflP^te.flB ^flX^flfll N' i^-StE flflflflflV'^ ^^^^^ flfll BB-

O saguão.Escadaria, 2o lance.

I'* ¦

li ¦ CHRONICA

V \mos entrar na estação em que o Brasil (lis-fructa uma das LeuiperaLuias mais agradáveis

e amenas do globo; em que ;, alegria de viver .li-lata a alma e a expande em mamleslnçoes exhu-berantes; em que o céo é macio e amoravel, o armei-o e tepido, as ílõrcs bellas e l.ransbordautesde perfume, as noites frescas e reparadoras, asmanhãs radiantes. Depois de seis mezes de íprnn-lha, gemendo e suando debaixo de um sol de togo,o inverno ou, antes, a primavera fluminense é umdeslumbramento para os olhos o um consolo para

-o espirito. Forças inlelleetuaes adormecidas des-pertain; a iniaginacio esvbaça e com ella a illusâo,o grande tônico dos requintados e dos insaciáveis.A esperança visita os corações mais desamparados.Todos esperam, todos conliam. Em que? Porque?Ninguém saberia dizei o ao certo. Mas o tacto everdadeiro. .

Foi nesta transição da morte para a vida, nestapassagem do desespero para a esperança, que nosfoi roubado um dos homens que, nesta labutadia-ria, maiores svmpathias conquistara entre ostra-baíhadores do Jww.l do Jirasil e da lievisla daSemana. Um modesto fypographo, bem sei; masum caracter de uma honradez absoluta e umaenergia de inquebrantavel e quasi heróica resis-

Ü Antunes, como familiarmente lhe chamava-mos, mantinha-se ha muito de pé por um milagrede vontade e da necessidade também, que nos po-bres substitue a vontade. Era um compêndio depathologia. 0 seu typo, nervoso, seccp, esgalgado,macerado,reflectia os estragos de todas as doençasproíis^ionaes, as devastações do chumbo e do an-timonio, o envenenamenlo saturnino, a aceno trai-çoeira e subtil, mas segura, de todas as forçasmaílarègas da matéria espiando o operário encar-

¦fliiflflliiiiii^tflfll^^nB^flBflflflBBJ B9K ' '*. Bi BkJÉ" .fll H

fl\fB'¦¦•' fl BfejfllI II' PÍ Iflfl BHBlfll flfl BBbW^È^ÍH

""a ^^EsLSBBBBflflBBflPPMBBBBMB n 'jlflflfl

Bn f^ff^aM 11 IIfl \m»'' &\ 11 I

HP.: /'•' '-^"^ss^^^fV^^}

dã2aflflflflflIPXI'' -Ja Brüfl Wn'Mll |\m

BBBBBflBfc * ^^^^^ me!&ãi.<:.-*-^JL\xWiI R3M' fl WSM msÈSuWMMAwM HIrffí J ¦171 BBBflflâ \I IHPyf;V«fl ^B^-;ffl BflflflflBlP^L \v«fl ai

\mY !SmWÊmWÊ**Mmmmmw/^JJ flfl flfli^^^^flflflflB^flH IP"^' ~ "^^ rávVfl

bTw7 fl B^^B) jm\ Bfli^tejB H

mWmS' f^aflflwHfl^fl ¦¦•' '-^flBflflB

I | ^Jr.:m m^tm^mt •^flflflflfll

¦¦¦¦¦¦ Bflfl flflVVflBBBBBl BBBBBfll BB^KllBBI

¦fll flflVlflflfll flfl

regado de affrontal-as,modilical-as e transformai -as.Muitas vezes, o sorriso com que recebia o originaldas m ms do redactor acabava num rict.üs de dòr,num esgar afílictivo: eram o ligado, o baçò, ocoração roidos pela moléstia e con torcendo-se comoorcei tos.

Eu tenho muita penados humildes: só ellesme interessam, só delles a minha penna traça ca-rinhosainente os perfis. Compondo na caixa ourabiscando em jornaes, que differença ha entremim e o humilde paginador que a morte arrebatouha dias? ¦Nenhuma."Tenho, trinta e sete annos edesde os dezoito que lueto como uma fera pelaconquista do pão, moemlo idéas com a mesmaregularidade, a mesma honradez e a mesma mu-lilidade com que o Antunes as compunha.

.íneques lloiiliòimm'.

AS TÍ\ES GAULINHAS

Escadaria, Io lance.

TpRAM.de uma vez três gallinhas; uma branca,J-H outra amarella e outra preta. Pertenciam auma velhinha, que, apenas rompia o sol, logo abriaa porta da capoeira e as deixava á:soita pelo meiodo campo, até vir a noite.

A hora de recolher, a velhinha punha-se: pi,pi, pi, pi e ellas ahi vinham de longe a correr; abranca vinha na frente, a amarella depois e logoatraz a preta.

As duas primeiras, como eram de boa íaça,linda penna, crista vermelha e calção, afugenlaviimás bicadas a preta. ; .

Guando passeavam pelo campo, picando aqui,

picando acolá, em busca de bichinhos, as dure- n-dalgas escorraçavam sempre a companheira queficava atraz, muito triste, de se ver.assim, despre-zada

Aconteceu de uma vez andara branca a esga-

_«- ,^^^^^M!VBBflflflflflflflflBBflBBflflIlflI Bl''i— ' "WmW '

l''-flflflflflflflflfll: ¦ ¦ flaVAMII1 51 III ':^-- íMmmvk fl Bifl flfl ' ~- **wtmÊmÊmII ifll JflnV^flfll flfl S ifl :'r^*»raBw^i^^^V^^II fl B'«9 fl J^VSjSSE''*''•'?:'••'ViBI Bh-« «iícwEflBffll855íã'dgraK' • ^1 MM&fli '~* aíSIÊBBSSsS^S^

¦flflfeív^.aflfl flflV^flflfl flflfl¦ - ' rSflaHBflflWM^SsSB^?SflflKBflBcBHfll B^HwI^Jj^

bbF^bb! BBr^*'bbI bbbmBbI Bfl-''' "'¦*- *UTi''ar^^H SsflBB

WêWí fl *L ¦&¦*'' '^2**MfflÊww£tS&* BL tuM kÊ^bkSmal ^^m B^^B^*' »- '"22T víSk * «f.c *¦*- ZT,%mmmmmmmmmmmwí- mm—m—m—^^^Ê^^m^M^^^^^^^^m^^. ^

Im bPI bTI IK^ Ul Bbbt ' <'

'^fl I^E2T!^flflfl&y%afl BflW - **/''* '¦' wfl

^BBBBflHJ BflflflW Bfli BTTfc ^fliB w/m Iz^JSbI r^B bV^ÃI bF--: Vfl] flfl 9mrMmW3F'-Jlim Bg^~.'-IBBBITtE*?! Bfc. Jm\ B^^^»BB B¦¦TflflbeZMfll B B1,l'l 1*1 K& '*flV,;i'/\Sl r^Ti^Eán ifl ' -TIB^jL ".'¦¦¦¦ A^m litf-.iPfln BflflczB^Kitfc^ij^SflBflk^-:. -j-^B^^^B BB^ABBása^gflBB^^^fflflfj—Kfll^flr^^l m|| |^*JKmm\ r *i*5i;^• "^bbí^^b^.fl

^1 BLflflfl fl^fl^flM-ii Ib^^bbV ^^Pv*« f '*»?-*•; ^MmmWj^QBi.

BrWflTtflBMHl E^"^fl ¦ggd—Bfl—r' f :.'''^flflP*AÍwl*fiÍ

fl BflMlIfilISfitfíiC R^^^ '.'''->'.

w?-mfl Ibb^.

' flflflflKTmll flilÊ:i: "L^êÊ ' '¦"¦ "*mim

!^iÊ?*^*^^l flW^'" ''^m

flai bfl WfÊ ¦ aBWvS&flnBflBV " ^^flflflV^BJfl BflV^^J^-^^flflV ' ¦ ^L^Vfl BflBkjfl ^^Jm^mMmKmÁum\mLÈ^mm\ Bflfl

BflflflflflflflflBBBI l:'''*'.->' ' ¦ fl B»i^-'

I "¦ I m\ W-I H '' ';' Itn PlI II Ifl Ifl flfltt& WkII lE 1 |B u i p8 év''|| |ffl | 'fl l'fl mi'

fl^BBBflfli BBBBBBBfli Dal I flBBflf flfll BB dflfll flVcll'bH flfl ai flfll' ifl DR flfl ifl ifl ifl flDT^flflH 3E2ív; -¦C9H BI!) Bfl Bbu I HflflB afl BaUal abI-'' - ¦¦¦ 3^"flflflflfllli ü? Eji I fliU fll flt^.Jfl BSí.-'I H II i I IH Bal 1"¦¦¦^^n afl afl flflij. ^m Bs»""

BBrvflBBBKv fl uJ ^"1 Wm% '.'¦'¦flfl^Hflflflflflfl fl j?B Br^^fl IP^^'|'-| flafr' I BBpfB BBS flLX*r^fll S^CP^' -•*-"'^8BB"- ^—- ^jBaflfli-,..I n 5.WK& R. -

BBÉflflflflV^flfl ~ZiflflflW ^^^^fllN

•"'•^¦*xfl iflt&\-r

Ifl flL'/^^^B wflv X 'fl ^^ wíSBflfl flf^MÉMK 'ܦfl flas flflTflr ^flr^fl®-^»Vk.flL^_flr^ ¦ .^^fl flfl Bt • aW^F^Mu Êmm IkiBBBBBBfffll !'•-J

flflpy&^^.^faflflpl Bk^fll Bt^ttfiBraflBrflSnl bW^^S flflLflfl Bfl^fl BflT-lfl P**''B^KflflflflF ' '<*tfli flfluL^Afll i * -Bfl IfljJT^fll BH\flr • > i T^.wPflflfcáfl Sflfli BL^^flaB^^^fli Hk- -¦ fl -^fl B^a Bk.B-Vaü—-*^ r^^^flflÉI flWfl.íjSr*^" ,fll flPfl flsaS fl^-^flFB^^-flfl BiP^fl iu

Gabin» te do presidente. íPhol. Hees, Irmãos.) Gabinete do secretario.

15 de Março de 1903 REVISTA bA SEMANA.-™__________ 511 - N 148

kjfcg BR Hjftffi^B B_BM^a-f^a_B_Byj_B_l BB_r_B _D L_P_!_Flli_B_ 11 Bbbh ¦ 'í JÈm '___B_Br^* *^j^*S''

LiflHM B_By^W^_B_B__3_B_! flK^afll |^H B_B_H B__l H ¦ *:ü?'Ê. MM' \m«w__^_B_ ___BB_J" flflflf 1 '«Bi *lr_BBB_>tB__.rí'V

süfll B_t_H H fl Rk- ~""*p-^'_1 BjflBI . WBBh^ "'SíBlfclB._l__w __¦ ív. flB ! > síf í^ébibeu_K9_ibhk bBB bW«;B BBWb*¦/'""B i IBnXcSBBii B_uaaaai^Baa^Baa_',\v aa_j .; Hü_bb5_?S6Hs:isMB BB ___¦ Bf. ¦ flfl ¦_r^^if''"~"fl ' fl BÜeSH I ' fl BBBaHBkBfluA' flBti ¦ H Bfl»?3aMslOT<í ~wR H B BÜB BB Br T fl fl ai flB B IWB1BBBBCwSgms-V»BBi j B'o_B__^^S—£l* *¦*<?

^_afliBflBflBBB^_^^tjaflBBBBBBBBMw flfff' 2SS8PW1BBBBBBBL ¦ "flaafl ' fl flfll : ^aBHn_?'^_flJt ::vv**mVÍB ! í IIíBa_P BaKvv 0' . *lM-*__i___________BK-^:-nBI B BSI _B5' > irT_tu_J_i Br- • B —B B__ ¦ ^T\B_^dBBak,»- ..--w_i > _l'iBB^BBa_at •

StwÉH BBW. ¦ A__^__!a Bi Wu Mar \ /i_S_B_a B_<l~jB1 ______________________»~— __~~<HBB>* Tnlc Tur BBB ¦TtiBMBjIrnlBBjBlm^—' ÜJ mvMnk B #v:^_gvfl"— VawfcflB, tfcfl fl t*s fl BflB ' Bb__J l.*^^-^" '~-~-^Mi . ¦ BiflBBBBJBBr.7 •;•

Bn pJfl Elf ^y^Bs bbwiNI BA i:.£ B_b_^ I > % •' fl Bai_9aa__^n9B^ *f Bl_BB_o.f^SB''«^_4«íi^Ri:'vr "ij&B-CTwPi^ ^wi bv____?_9 b_Ts & T^^^_3 B_B '¦ ' fl 9*^31 * íB-^v^'''^^^* --'' ''

Aatl Rfm v^ÚP Bfl BmII BB BV'vB a b ;:i'&_É_i _B_ Ca_M B____B.!1 ~_JT_fl-,,'!'•''¦ • .-^^mw-^-w'*»-»*»"*-%% B_^BÍ_P£^i-li-»,v ,;_ffi«^ ^te_ 1B1 Bg^M _ana____ ^., \j_ |$ üfl l___l BPB üliBBfflaaaflF <^B_fl Bk«B"BB_S'' ^i__fl__! flKWVflaVraT / "^fl ¦%* - ¦ fl flv_alS_BP» -^BwffSL^ '«»*up _>*•

Al BY <»''3B_fl BpflH9L_?<B^ *""'" - ——*a_BB—Bte—lB—r^'•'.',.B_fly B / _B_HHflHH m^vy' iÉ BPM_i BV8H BK. - i*JBjffi>* _;_ «f>«*^ w.

Bi—B B—Br**^—^.-. BBbbÍ^—IBP^ 9 ' _fl si-"''fl _Fáá_¦ B: fl. flfljE^flfl B£í§BBb_3BBBB B> *. "<w"* _Éfe_5^Sl<yBtB BB_HBI BBr^BH BbVBB^ tw*1»* -¦ ^^ai iBf^^^WBBrrM'' _BK? vBh- _B1 Mr _í ^Hi ¦¦t^_^b BpBPBB—^BF'' ^BBBBtT^.- «^ ¦« *'^^3BHHBBIPB^_B_I BBP' *_¦ ^*"_»t ^J___atwir'w*<<M5^B

BflHafl__^i__OV^ ' ^_Ml Bi tãf' .'í_HBs ttflBr ''.>_|H I 3Bjí_3_;h*» ;^**^UoBH H____flHBr:' flB.<* - >*^v^^ _>____^__PHb1 IBs. ^PJ fl, BI*_fl BwBjir^„ * '''"-^•'My^jimw fl _fl flfl Í45ST âflfl B__" ^B|b\___éÍNBW H^"'"'¦¦ -3B-Í ' I^^Bj BKjÉ^^r^** __i_'r

' "^Ç- ^w_r< _¦¦¦¦¦¦ f' fl^__^im^Bfl BPP^iM ff*ff**flyj|^[ m !-':<í-'^^f^ 1^^&tè£& ii

'"•^•^"^•^•¦^¦^•¦^•¦^BbBBBBBBI BBBLtj,, -"^^flJHklá^Èl^^^M. •'''iZtt--*;:^ "j&___fll \M

Contadoria.

varatar na terra em cala de bichinhos, quandobateu com o.bico numa cousa dura. Levantou aterra com as unhas e o que havia ella de topar?

Uma grande panella de dinheiro!Chamou logo a amarclla e mostrou-lhe o the-

soüro. A preta vinha a approximar-se também masellas deram muitas bicadas e correram-iVa paralonge.

Que havemos de fazer deste dinheiro? dissea branca.

Levamol-o á nossa dona, lembrou a ama-reli a.

Credo! exclamou a soberba. Nem faltarnisso é bom. Com o dinheiro vou construir umacasa para nós ambas.

Fizeram então uma casa, uma casa muitolinda, com escadas, janellas, telhado e porta darua.

Depois da casa feita, metteram-se dentro, fe-charam as vidraças muito bem fechadas, tranca-ram a porta pelo lado de dentro e deixaram fora apreta.

Veiu a noite; a velhinha chegou á porta e co-oieçou: pi, pi, pi, pi, mas qual gallinhas nem

(Phot. Hees, lnnàos.)

meias gallinhas! Depois de chamar e tornar a cha-mar appareeeu por fim a preta.Que é das outras? perguntou a velhinha.

Vae a preta e contou-lhe tudo.Deixa as ingratas, que ellas o pagarão,disse a velhinha.E recolheu a preta na capoeira, deitando-lhe

muito milho.Cahiu a noite e a raposa, que andava muito

eslomeada, a rondar pelas capoeiras da visinhança,passou pelo quintal da velhinha c disse com osseus botões:

Aqui nem vale a pena tentar! A velha fechatão bem a porta que é melhor ir-me embora. .

E foi andando o seu caminho, de focinho noar, a farejar! No meio do campo topou com umacasinha nova e exclamou:

Olá! Novo prédio! Vamos vero que isso é...Encaminhou-se para lá, tomou as alturas, chei-

rou e sentiu que havia gallinhas.Bravo! temos petisco!Trepou para o telhado, quebrou as telhas,

metteu primeiro uma'perna, depois outra e porfim o corpo todo, e deixou-se caliir em baixo. As

Secçàu das Obras.

duas g-áj-l;HÍl.;a,s estavam dormindo em sòrnnp i'P-galado, que foi o ultimo que ellas dormiram,porque tlahi a pouco estavam no papo da raposa.D 'pois de comer, a raposa limpou os beiços e sa-ibuse pelo mesmo sitio por onde tinha vindo.

Pela manhl a preta foi ver a casa das compa-nb"iras, e foi com a dona. Quando lá chegaram, avelhinha chamou pelas gallinhas, mas estas nãoappareceram. E o que fez então ella? Subiu a umajanella, empurrou-a, arrombou-a, e o que viu?Que desgraça! Viu muitas pennas pelo chão e umgrande rasto de sangue... ~ }

— Anda cá acima, disse ella para a gallinhapreta, vem ver o que suecedeu ás soberbas quedeixaram quem as mantinha e as guardava cia ra-posa. Olha o pago que tiveram!

E a gallinha preta pensou então que mais valiapertencer á sua dona, que a guardava da raposae líiR dava milho, de qun viver sobre si, ainda quefosse em palácio rico, sem força para se defender!E nunca lhe passou pela cabeça ser ingrata paraa sua dona.

Gonçalves Crespo. ..

^^^^^^^BflBflifllHHHHflflflflflflBBBli^BHBaBiBMiBBlBaaBaBBBBHBBasB

DIALOGO— Pintei a mania, no Carnaval. — E eu lambem. — Ah ! mas a senhora já é pintada. — Pintada ? ! Como 1 — Tem uma pinta.

512 - N. 148REVISTA DA SEMANA

15 de Março de 1903

OS THE ATROS

Ex *P_randa-feira próxima deve chegar ao Riote$m*MúÍm& dramática portugueza

^v^vmm&- ¦"/":¦': • ""'.'T":'r:.":'';

Si* ¦"¦* - - t___t _& f'*_£_"¥"%¦•*' .*-**"¦¦* ¦ *** '.ÍtT^íW1 **_^^ml____!j_J_C_[ _____k_ji9__^___J__Li,>' * • Á." *t_I

t''sS_* ____RBflSB»fl"a*afla^Ba^ai«,*,"«»»*»11*^*^^™

''' >i________K^fP____________fcw '

V '.'.' < ¦ I •,J______É------------------------------1 ^'___3_'*'g3____B_____________________B_^^

___s>*;-.;: ¦' .. J-^^wB-4sgfB---i --W-B-M-a-wwiiisg^ffiy^íife-?'*v , .-:¦•- ' \\_a_l^»ir^u:fe %^&1&*,v, f*^í,__ ,. ,./*£* ____Pf5fll BBaV^'- __^3ilPlIws5_Ba______sS_í^ -¦¦- _í *¦¦- v s?*- ,í^:,i * f * *>/. s?fíi2i<-_•;'.¦>;-_:;lllw______fP*« %mm$M _BV':?: _______ wHmrrTHTiHr^iWn^n^^^' ^tt?tt^---------Í™^^^•' vtiWnfT^f"r"'*"'*ffi"™t

_¦ _BKv'"__FB^t9 B_i B_ãl ,*|/'*'íf^^»í4s__i'___i a__S?8M%í!K',,i'V_______B_________a _____^!3_L?!fX__M__f____________________________ BTffffiMlTM^i-——————————————————————————k ¦•¦>.. ;yfi|i_l ___¦ U-' 1__-^z'aaVM?__i _&§§$ ->' Tg?si__ ai^^KMgasil

vMMSvíMs _h_K_1 H^v' * __i B-àÉT »í _s^_l _ã\illi^rÍB-1 H^i^í [Pfl EIIOi^lM IÍl^__B ___¦'- ^___E BV tb! -BB. .ms^rárâã wtfmm WÊÊ$Sm\ mMjfiÊmm mV*r\ ('¦' -H ______^'-_K__SÍB_a_KÍ^• '' '"'^Pl^B _B_Kv

f _r ____i H-K-H _-_HP-_^_-'^ t -Ba _____________*, *^- - --!--jJ

,& i #8a_ B_s®* iivfli BKaiv ' -Í_B1 B> -__t^ ¦_¦¦>¦'¦¦ __f^ __a__p__a_ b_bf_b__i Bfln?#_&- - r* __aa ___a^_Mrr.. ;'íiíc_b__ ___¦/*/JI Bf^' í!___ ___/ !__*¦•^_f*_«-l ¦'iP^_rT_l -_-BB_i-BB ^^a_____Ki *'•¦ í. Bfl __bV ^^^rf**^_H H% 0?í%m$lmm __¦ ______ ¦¦¦ ¦ '^HpR- w:flB_l ___B_ ¦'¦¦•: _«lB_-P^f!___l _flvÉ

\*m ^r r*^E(Mmmmsm\ WSÊ»*'Ü_i __F«.;v. ¦-•¦. -I». -':¦¦¦ ;:••#_¦ ___P'.*/i>V';nP3__________________i__raM: Í^SÍí^^^rawSEHaB ã_Ws-"'í*r&j _______i___i___________i_i__^____ 'v#_____i

_r ¦ .¦Êl B______. _a______Bl^JÍsçɦa_i_.al _PitMp§Im bTb_ RifpJII __i_i BMffilflãliíwllÉBi

lflW-l!-H__lPÍ

¦^¦^¦HflPBDBHRHHSv

| deveras uma peça abençoada,um verdadeiro

pactolo para a empreza.*

Nn S losé alguns espectaculos com Os JW-

SSÍT^SK • !#«actrl Abigail Maia-

-• ¦ ¦• ¦•' •'¦'¦-^^''-j^^^

Actriz Maria Augustsa, ,do S. José.

Actriz Cinira Polônio, da companhia do S. José.

Santos, além de outros elementos de valor e deaIÍ|llÍlÍaèlErIra a 18 do corrente com aRedtadePSardou. seguindo-se as Semi-Virgens,Pena de TaUão, Lição Cruel, Estrangeira, etcEduardo Vicórino traz o seurepertono-perfeita-

mente ensaiadoe todos os elementos da companhia

rioca,que teve occasiao de apreciai a e,m

)Tm£Z^J^P^^ - "ue

seVVelüGeòSnXTométmbem uma mulher formosa^de beílopoHe desenhando.se adnnrave mente emscena eVestindo com suprema elegância.

Desde iá vaticinamos á companhia de EduardoVictorino uma bella e fructuosa temporada.

*» .*

No Recreio, o Martyr do Calvário deu ainda

esta semana algumas casas magníficas.

P„^e^rf^arr?strrel'Íane«&.Balbina Maia e os adores Antônio Serra e Alberto

Silva, que estreou no papcl^Aejgdre na ^

STtíSiS »traaCol°S.. José. No Lucinda,

^pmc do rim Tim e, do Per«/m/o. ^^^

ÍB

DoWo militar «&*&> Para pÍaG°

Escripto por Júlio César do Nascimento'

Dedicado á redacção do tfORKAL DO BRASIL

ÂnJantt wo

___5_â__0.^_Ei5^^__l^^ili__Éjp^^^^^M—-Cxi I

^ ^ ||>| >>;w, >J_ h^m, f ,fy,f é í T M Ti .?f fifT.iTrf.rt im? f f 1 1

j___t_^3g^-it^ff i^ h

L=^=,^__^^____=y^_is ^í_Í^^í^í^^^^^^^p

, .„,„,^.iW*» WI»"i;o»ll«™^"^

15 de Março de 1903

SPORTJYCLISMO

VELO-CLUB

J| no dia 22 que se realizam as corridas correspon-dentes a este mez, o <m«• vale a assegurar que osmelhores elementos de que se compõe o quadro de

Yok-yig Poty,de 8 remos, na oceasião de embarcara guarnição.| — Club Internacional de Regatas de Santos.

¦ 'V

corredores, ao saber desta resolução, entregaram-^aos costumados cotejos na pista da rua HaddockLobo.

O projecto de inscripçã » consta de 10 pareôs,sendo 8 de bycicletas, um pedestre e outro perde-ganha, também em bycieleta.

A primeira turma disputará o pareô Conde de Auellar,em 0.000 metros; a 2tt turma competirá com a 3a levandoesta o handicap de 50 metros; a 5a turma se inscreveránó pareô dedicado ao Jornal do Brasil, em 3.000 me-tros; a 4a no pareô Velo Club, em 4.000 metros e final-mente os outros mais fracos em provas de velocidadeem pequenas distancias.

Na corrida pedestre e no perde -ganha as inseri-

mmm mhhh m

fpff Mfell|pia IIKÇfl&SH fl

Skill' lualuj e baleeira, do Glub Internacional de Regatasde Santos.

peões são livres e podem competir todos os corredo-res, Pem distineçao de turmas.Ainda bem não chegou o dia para as sensacionaescarreiras, já um grupo de distinetos sócios annunciapara Urçve, talvez no uliimo sabbado deste mez, umgrande baile na secretaria do club, para festejar aentrega das medalhas da corrida passada,

hnii c'0/ll,e temos ouvido, podemos adiantarque este

£iu!sera um verdadeiro acontecimento pelo esplendoru<- que, se vae revestir.0 espaç-.sõ e.chic salão da secretaria do Velo será

T

;; ;. -

REVISTA DA SEMANA

ornamentado a capricho, assim como todas as depen-tiuiuas do velodromo, que serão illuminadasem profu-sao, devendo apresentar á noite aspecto deslumbrante.

SPORT-CLUB

a;ofo(iigní? 5}írectoria adiou as suas corridas para ofiia \z de abril. 'Motivou esta transferencia o terem diversos corre-

Wtofc . *&zzpm

¦ ¦ "'¦ 1i wiiiittiriSMBBB^H :W%?'*XfM«H BI BBiMHnHHMMS I-¦'.'•3lfofe&>Í?«3^':!»v-'&|nffiinuBYBBfi amai BfStíSwStnffJnwraMHCilfl''^•^ifcS-^^Ts^yfHjfSjP: bbMtJ^B B^fl^(RfítKÍ}8Sra^^i^^^^(5^CTttfíJgFSw

¦''•.'*tSmWÊ Wr^Stt*m9l£mm PBümW w**XmmmvW\BP*J\^ttf}Sn^^Sffw?&t .Stfl. '7*VK_Wm£s£^&[ wmrZt mr ^k^Si^mV^mhm\m\^a tiaBfim SJBm

tjftSMffERuííiflíl B^r-^S5^?5SSffB *T*tâ£3k*T^FwB(

V":' £» ¦¦.¦¦¦.'vh

b^^^ÜBáiifll AbBÉbjL ¦ *-;.'-.. ^âmWmmmi:.^:.! :í-.; __.*!$»:*«*».< JwíV^.a . . iW'>';^;;3

bS^^^Ri^^^^^^-^^^-T^S^^v^SJSB^^^ti^^Íbb^^^^^^^^B

s-;,;.- 14; '¦•;

•• ...,¦.-.';¦¦

•¦

Yole-gig Jandyra, do Club Internacional de Regatas de Santos.

dores allegado a escassez de tempo para se prepara-rem convenientemente.Infelizmente, o Parque Fluminense nâo se prestapara a realização das corridas.O sr. Georg Maschke, arrendatário daquelle pitto-resco local, se promptiílcava a fazer todos os reparos

que fossem precisos, mas a circumferencia, que éde V00 metros, é pequena e tem ainda o grande incon-veniente de ter as curvas muito fechadas.A' vista disto, ficou designada a pista do Jardimzoológico, que, digamol-o, também não está em con-diçoes para que os corredores disputem suffi iente-mente as provas.Um dos inconvenientes é uma subida do lado op-

posto da entrada, que obriga os corredores a fazer

*i " -• '--.-- ¦y^m^SMÈ^ímmíXmit^Wmmm<***'' ivv'1- X'¦".¦.s:';¦''**:''íx-5 ¦*'* .,v" ' "'¦•''<¦'*'/?¦¦' '-""-¦•:.'"..-^-*?ff*g3%-wSy«ffi

sHSffs. ijjfef^V* 'i .. * '^'-^S^^Sm^k\\\\m^L^m\\m\¦ ",™t - „.-,-: ¦, * ¦ .-t^^^^ss^mwaSUBiltBk

flj • ,v^ fl^mMmmmmmL^,*, • , ^^^^MMmmmy ^* ¦. *^^^Hii^H!^^H b^bP'^S5bbB

Regata de 30 de novembro de 1902, do Club Internacional deRegatas de Santos — Yole-gig Pirahy.

grande esforço para vencel-a, prejuízo este extraordinario nos pareôs de velocidade, que são sempre feitosem máos tempos.

E' intuito da digna directoria, com mais vagar, em-quanto este novel centro cyclista não construir o seuvelodromo, adquirir um local apropriado para a reali-zação de suas agradáveis corridas.

Hoje será feita a entrega das medalhas da corridapassada e dos torneios de tiro aos respectivos vence-dores e inaugurada a escola de esgrima, sob a hábildirecção de conhecido esgrimista, filiado também a umimportante centro náutico.

CLUB ATHLETICO DO RIOA sede deste estimado centro sportivo voltou a

installar-se á rua do Senado n. 181, onde desde domingo

513 _ n. 148

se vê na sacada o mastro que sustenta o glorioso pa-vilhão tricolor, tão cheio de laureis e applausos.Esta resolução foi tomada por ter o proprietáriodo prédio da rua de S. Pedro alugado a outra pessoaaquellla casa, quando a estimada directoria julgava onegocio decidido e fechado com o dito proprietário.O Athletico, porém, nada perdeu com isso pois a

sua sede está em um prédio nov. dè dous andares, debella fachada, vasto e bem ventilado.

Adquirindo novos sócios, o inicio das corridas seráo mais breve possível o que folgamos em noticiar aosleitores da Revisla da Semana.

aFBMBB^^v^B^^-ítàiPfl Hlw^tiííâSsBí&Ç^sISMÍ

ma ¦ "¦¦. \mfmffl&;yí!ÊKtâÍm (¦-*^m^Ê

ra^í B&aQÍrull >•' fl bHw3^^^^I^H^£hÍKbT3Mb^bbM bBc èSb BB^BmflBBfc» /^H B ''* *' * ^.mV^Jmmmi ' A'í^pjRBfcftí5^j^^^3Ki^¦4'v^'"?-^':':- **mmm^&&mmmmmmmmmm^^mm^L^W^!ÊS^

Guarnição da yole-gig de 8 remos Poly, do Club Internacionalde Regatas de Santos.

CLUB ATHLETICO DIAS DA SILVAComo já noticiamos no numero de domingo pas-sado,foi resolvida finalmente a construcção da pista, o

grande desideratum dos sympathicos sócios do Dias daSilva.A digna directoria age no sentido de se tornar omais breve possível em realidade este projecto, o quevirá com certeza firmar para sempre os créditos destanovel sociedade sportiva, que se compõe de guaposmoços pertencentes a distinetas famílias.Foram incumbidas da fiscalisação das obras peladirectoria os srs. Augusto Gony Júnior, João Moeda deMiranda e Cândido Maia e nomeada uma outra com-

''ffW^^S^W^F^^^^t^^^M', - ..-- ;:¦ ¦ .-..-r.o,Mt •.„¦ ,. ¦•.; ¦ ,.-;r : ¦¦¦¦¦-'.. ¦ f- '

r'¦ ' / " ,v- • -''WÊÊÊÈÈm''

1 ^^^^. ' "• MUIilSUli U Lili Lí li Li Lt LiLl^ISMaáá&r" "<Vft.M*£>> Ãkr>*> '¦¦- B -M ¦b3SWSP ^ÊÊÈÈtkWlmmmmmmmmmmmm''" btt 11' ¦-" JmÁ :"*W-Í^.^iyi-y I - • ''JSmtWiã^^^^^^K-' m jÈÍ >¦ ' * Jm í "^4^^^^^fl' m

m—m^~r^ ^^£&^mmm^mmmmwW^EÊ^màm**W^MÊMÊ^PrwM

Lancha electrica Julia,do Club Internacional de Regatasde Santos.

missão, composta do director de corridas, procuradore thesoureiro interino, para se encarregar do inicio dostrabalhos e outros assumptos que digam respeito atechnica da construcção, etc.Os trabalhos começarão pela adaptação do terrenoa corridas e installação dos pavilhões necessários aos

juizes e convidados.Logo que estiver prompto, será realisada com

grande pompa a corrida inaugural para a qual serãoconvidadas distinetas famílias e pessoas gradas parao maior realce desta importante solemnidade.

K,<v..r>.;-"\s'-,i'\, \-. -,v;;*-. ¦_¦«¦¦ ¦¦gl+ #> ¦

á& :1

~^^:"'%. 4 l /'¦ ¦ i

1 W-}mllÊà^'2w--i ^-> V-í-É-yí-á-«íff''5^,'% ¦^^mmmmmmW

'~+Vmm bHÁ ¦ V»* ' \^B Hb^^W*- .^M*U.^B^B^BÍ.B^BtB^BÍ »bBV i '^^LV L^b&íIj^ *«*k.V ' ãfl b^k^B ÃbUMbMbH I^Bb^I

^T"_^fl b^bV^bX^bI S^U^^^^H ^B^fl B^fll

r*9 W^^ÊmÚmam ^^Sfkmm bSéBbb¦'•'^H BM bHD^b! bV^^bVÃI BEV^fl Ikr^B

^^j-£-- >.-«iB^flHWBflfl»^^^'^^^*^^^^^^^B^^^T *-- *¦ r- "N"'

^^^¦^^^'«-•'Í^v-.I^S

-*¦ t «j. j»**^l»>*- -* - * f -~ * " í^yfiifii»'- . -*»'¦* j- írfs-. » : ;¦ .. „,r' *^"*"»-"-«¦¦¦'¦a* -i.^".:-. -*¦ . T . - , - ....... iS**»«

vfaiK.i.** *•*'

GaratíSe no llapema do Clnb Internacional de Regatas de Santos (vista de frente.)Yole-gig a 8 remos Po/i/, ultimamente adquirida em Oxford (Inglaterra),

pelo Club Internacional de Regatas de Santos.

lf_«**WJMM*Win)W.W i rtrnli «ao** «Mil«mM«»-*«««l~»BII"l*,l*M******™

544 — N." 148 /REVISTA DA SEMANA

?»B "lW-PlWCpBBtS M. o 'r\ei D. Carlos cie Portugal a bordo

cio seu jacbt «D. ;\melia»As o»n,pn„has occanog^h^s de S. M. o MJ^

de PurtngiU, a bordo <lo y^ "A^coe^o hoje descri-

ww$Ê^ ^üsíit ^Kfeits-mari/ie publicou sobre;»rf "^^g^^SVegüirlà traris-

neos cio original.

Vamos entrar na estação das grandes pesca-rinc; p exuloracões marítimas.

Nem só os proíissionaes vulgares ou alguns

amadores notáveis praticam e amam o ingrato e

ESffi mister de^arinheiro-pescBdo^explo-

Neste prim piroquartel do séculoXX vemos os pro-prios soberanosdar esse alto e no-ore exemplo : as-sim, entre outros,S A. H. o príncipeAlberto de Mônacoe S. M. o Rei DomCarlos de Portu-gal. ' :

Por essa razãocensuramos os re-porters mundanosque tanto procura-ram salientar asbrilhantes quali-dades desse sym-pathico soberanona sua recente vi-sita á França, porhaverem esqueci-do nas suas chro-nicas e reporta-gens o sábio, ozoólogo, principal-mente «o ma ri-n beiro».

pnrqiio S. M.

II ¦»M;:ffl B AJI ^^i

flfl ¦-¦'

VnÊr ^BJ H

fj&&-BF^^ fli '

^¦^.?i-flisaB BB Ali fl - -K*s ¦' ^"Jrtvt*"''1

wfl ^fl i B £v*"»v:-W^t' '" I _¦ ^^B _BlSs^_tW«®í'iv.^;'f; I B T_| _| %_£^t^B^^_^l

íifê^sa _^^l _l"'í^-^E#:'Sp**Sí J!^**** $* ^_^_i _^_B_í>^«ai^fll bBÍw^Í_P®33sB_-H^

,.;¦¦"¦' flflflW**—*^__^__^_B^ 3 ¦ffir^i' *¦' *' * sflfl _B : i-!-_-_Í__flflflflflflflfl-_l-»^fl^^BBaliflaw^ ?BBflHHH : <^^_fl-BB BflBflBB&_tw^>fl_iP1-^-J^CT-^FT'/ BBM ^^K: ~?iM$3Bt l-B-r^^flBB^^Si^-flV'

iwlíL,&S » Mllflfl BK&flfl __B_k__?!K?™5_BE_lR ¦¦¦ B^; "'^wé-I.i i

lpS'-v^"?'-'í|aBf ¦'' .:'-"ÍS'<•-^sOi.' ' • -

;.. •¦;¦¦: ':*'.•;-...' ¦'.:.,»•••

.-;<<s •'- , '*?¦.

';'¦¦.'¦¦ ¦ .¦¦¦•'¦¦ ¦ >, ¦: '¦¦ v,.' ' . v-;v¦•'.;.• .•;:¦. ' ¦¦••„¦ ';%*';;¦;*$?,

í'ü-,..-» .-j ¦'. .'¦•¦'.;.¦ ', *;.' * >í; y

í'V- . ¦ ;¦' r ;¦¦..'•;':;'.;:^'..; V.L .' " '

Í88 tlili 111 1*111111

0 yacht real D. Amélia.

nomes da França o adquirido em 1890, foi, logo

Íf| primeira campanha oceanograph.ca jul-

WÊÊÊ Smb^Ilf& Mp.l«inunm I

"uò vàchlde 1.400 toneladas; armado cm cru,

Üor que ainda possne e têm o mesmo nomedoszauui, viuo anteriores.

S M. D. Carlos de Bragançaem pequeno uniforme de almirante

da esquadra portugueza.

não se contentacom praticar asciencia positiva eanimar as investi-gações scientiíi-«as: como sábiozoólogo e oceano-grapho consum-

„a^ nnpv elle mesmo, pessoalmente, operar,li^Stllp^áipfifl^ylit^ll"fôdk as bellas e ote.s caminhas^"^r^o^^^^^rimitado, nao po-_os cripntifieas e marítimas de p. M. o nei u. v^di

íos r coíloca™ m entre os sábios oceanogra-

p0hosqda nos°a época; mas é justo que alfirmemos

-:%flik"' {«BI 1

BBM -_2/'fl* <j ^ :?v

>V- ' ¦_-OflflMB.. _^_fl_^L_''''' ''

_—_flflflfl^ídflflflflfl^__n_H^flflflBT~^ 1 I * fl pBI -Am Kf-

O si'. Mberl Gii-.<t<l, professornaluralista franvc/, allache. a pes,oa de

S. M. o Rei D. Carlos.

Aqui repro-du-zimos umaphotographiainédita do yachtactüal <l<» Reioceanographo.

O D. Améliaassemelha-semais a um naviode guerra que aum navio de re-creio. E1 todo dea co, foi construi-do em Leith, porFergusonvppssüêduas helices eduàsmachinasdetríplice expansãoque lhe iuipri-meni velocidadesuperiora 15 nós.Tem 71 metrosde comprimentoe 8m 50 de lar-gura; o seu ar-

• - ........ -,.i. ¦ -i;¦,-..'••••

.<¦¦>,. . \ -

[ ;,•¦' ¦:.- - " ' ' ."] -;-

l ' ¦ : . :-"

''/ ,- ,'i \.

: i- i

I ".'¦'.,...¦•''.• .-»*.

.;

l'% ' 'l1-- J.L' *¦ -^ãf^BB-á -tlftil ^fe

}_^K\ aJL., jj , <*_[^Hflfc _^_flV _^k^_br-^-^_^.. BflflflV flB-Bflw.^^aVà-f^-fli-B

¦BÍBl^^ flflflBfl fflBflV fl-_BÉ_k ¦ ^Zj__í_^_b1 _l Bl * ^_IB^_^T_B _V^Bkl_X^^_lflflfl' '• BBflJ ÍB-Gi'''v^_l_fl_Lflflfl flJBS_u_flIHL^ BBfflJ ÉÈi__^*flBB Bf4-rBrl

BflflD.-T^^-íír^I Iií_i__B I

mamento compõe-se de seis canhões Hotckiss, deSe P°ssue seis m^mm .^cellentesEscuS será insistir sobre a elegância e riqueza

lliiâilõés. S. M.,erudito e amador de arte,

enriqueceu com preciosidades art.sticas os seus^^Aequipag^do D. Amélia eompOese de: um¦mestre ... contra-mestre, um sargen o-comm s-"àrio

í,m ònlcrmeiro, um carpinteiro, tr-s mac ..-

ilas nuatorze foguistas e trinta marinheiros, Ha

a nda a áccrescenlar um mailre d'hoM qualro co-

Cheiros dois ceados e dois magn.hcos cães-

pescadores, Tejo o Sado, originários do Algarve e

PVedOCcommandantc do yacht real é o capitão de

15 de Março de 1908

IVa-ala Fernando de Ser|>a Pin.ei.lel, ajudante rleiragdbdiu mniei .ato o Gapit-Vo-teneiitertó Cailà rò.,..u.u:..s.«liici...;s m m,j. vyüiu/, (.ir,fM11 narte ( ;. casa militar do sobe-

accreaçentar o modioo.a ^ ^

Tslnf' é entil" de S^ M. è seu c.Hnborndor _(.

A existência a bordo do yacht real fl. Amélia,

extrmnamente simples como simples sao os gostose hábitos do Rei de Portugal. . . ',

Nao escreveu elle na sua primeira obra sc.en-

lifica aue ha muito se oecupava de estudos scicn-

cos 1íivora, desde a in latim, a paixuodo ma, ?

a M adora o Oceano e elle próprio 6 um cx-

cellente marinheiro. O Rei conhece e estima todos

os homens ,1, equipngom: nomes, Immlms, qual,-d^des, caracte-res; e dirige-<e- ; .- ;¦lhes sempre co- _moumverdadei-ro amigo.

. Abordoves-te com uma sim-plicidade egualá modéstia dosseus hábitosquotidianos. Du-rante os traba-lhos oceanogra-phicos usa a ca-misola azul oubranca dos ma-rinheiros. Aojantar, envergasimplesmente ajaqueta curta douniforme da ma-rinhaou,seoca-lor aperta, o uni-forme branco damarinha portu-

S" qualtasemprc á 1 hora da madrugada mas

evanta se regularmente ãs sete. Ao levanta.Momauma chavena^de chá ou café, almoça ao meio dia

«Tanta ás "ete

e meia. Os olficiaes de bordo, quriem parte da sua casa militar, comem a sua

mesa^e bem assim o medico e o conservador das-sua^^-Lllcccões.i>S.-M'.-tem-rauitasvezes convida-

dos Íntimos ou nmmbros da sua casa c.vil quenã0'oTSa0môfo°cea„og,.aphicos são quasi se»-pre dirigidos (.elo Rei e sempre por elle a^

fia vez concluídos, os exemplares, a ,, ,,s ,u

sao transportados para o labora o,10 d« bordo.Aiii S M trabalha com o naturalista, coacljuvaaonrio rolncb e M D- Amélia. Possmdor do grand^e^oriaemuito erudito, o M«0PSas collccções como um zoólogo habil,teiKlo mei>m

inventado vários apparelhos muito úteis e vanta-

iosos nara as pesquizas oceanograph.cas.1 Depois da massificação dos exemp arese,),:, os

estes em álcool ou lormol, sao «*|g^boratorio do palácio, em Lisboa. As coiucço

/v¦'-: ÍU;' ¦r'BP'_»^-- ¦ ¦' .----*&aíi3''¦"B_t^w^^si»8B'flB• - {i-iyBip'W*$íWr- '"* w_B'¦¦¦'¦:''¦ » f r^*_i!P^^ ^«F ':™B':''

9\ " j%^fl

f'fi^^-::'^ *v, "¦-,'' 'ví. J'-,i'.. ¦' ^i^^fe**:-' '¦ flB

"¦"' * '"'''''

^_!__^__lÉ-^-_^-^_-_^l-H _lfeh-k-i>>¦_m>^- ... j|fl IBiiÉffflfll B_rf i _Bt ¦ r

^^flV-^UBBfl^r^fl^^flflflBflBflflflB^^flflrBMflflBi J11 \I

T-F_fi-lflB"-«-BBBB K*BI-W ¦BB-fM«¦TBI>91^fl fl_^r^_flfl/<i-fl H_r

* ^B_h_fi_à_â_M_iS-l-B-^-^-r \_B.*_B

O capitão de tràgàta D- Fernandode Serpa,

comnVandànte do yacht real D. Ame/ífl.

Pesca do atum na costa do Algarve (600 atunsnuma redada).

rer o monarcha acerescentado uma pagina impor-

íante ao estudo do Atlântico e um novo brilho a

°CeTomaeneUo, desde 1896 S. M. emprehendetnHo^ annôs ima campanha marítima sc.enti-

um no mar que banha as costas de Portugal, mar

mcôndkões bathymctricas excepciopaes^prmle-••Sn nô oonto de vista das espécies de peixes

ggado°rePs quê iazem objecto das nossas grandes

pe&CnSvacht D. Amélia-nome dado em honra da

grac?osa soberana portadora de um dos mais bellos

^a^-fli».v • _ft_Bí Ay_?^^__^^^^^l^^_âtppST-ASw _p_a_B|*ji_r*' 1/ 'B».-TT 1 _L__^-^. «BrT*Bfl^^ T-B flB^flfll B-K-aBi-^-tf-^-S Iflv X- * flflflBfl&??&*»_í? ¥' ¦* flflfl flfl_*'-fl-^-^_M_!flflflBtt%.-flB] flfl-. ' ^^'flfl ' mi flfl' flfl BDBH .^B**^ 'flflflB;" ¦ ™ ISBB IUBéB»*^ _J.i^áBBfl_ir a B-flfllaaaMl __M_BBvB'ul fl I |jk I

H_flflBBBBBBBfll BBBBBBBfllHiw__fl _^p^^ '

_fl^R_j__j

HHflT -fli. ¦ /ll-^k 1 ' _B_a_- V^. I

flT _<l_^l I / _H IümI '-íímI Ht 1 «&-<¦''uíSB-ÉI B/flflQ-L ^#«1 B ! á-,- '¦':?flfl/ P-lflflB-Ía-^^--flflFHfl^ \ È. ' â

¦fl^^fl. _flflflflfl*^_BB__. ^^ ifl B_R' B

Ifl IO lènHlBl-^-i _L_-^_fl -^kP^S -flB i "fl\ ¦'B.*'1* ' '' * flflflB.

¦B ^By" R % ,vaSflfl

Pesca do atum nas coitas do Algarve: recolhendouma rede.

S. M. o Rei D. Carlos pescando a linha fldo seu yacht, em companhia

de alguns convidados e offic.aes de bomo.

rm.es tem grande valor c sào muito admira^nelos entendedores. -; „„„,„.,;., -;. M.Pe Terminados os trabalhos do; laborai" . b

faz a sua correspondência ou 10 atóuhora,ao^Muitas vezes, durante o dia, quando o n

offi.em marcha, pesca, sentado A re, co", »inBas.

ciaes ou atira, á bala, ás gaiv^^&^aptío,Depois de antar, um pouco de piloní)g p .

piano ou orgao.qnetoca admiravelnento , ^nhando, ás vezes, a sua bella voz de bamu

seguida uma partida de whist ou ^%iúC\\zg

Lamentamos nào poder reunir aqui, com

Vs) P-*, Mauço DE 1903 REVISTA DA SEMANArir N 148

oceanogrnphica do Rei de Por-sumpto quando S. M.

1o a S(l u ,.,,.-.,,. eta dos seus trabalhosPr»r ora só sahiu a lume a campanha

BC" ' «• i -in é "a primeira.d° '?; . 1 o Ic tor saiba que essas investigações

Basta qu< oiu< h-abalhos do seu

..,.,. a obra oceanogrnphi°m<i.„ às voltaremos no nssuilP8'al' ,4dò a serie completativrrl>u),,l:d(

' .„..,. só sahiu í

supí li m as porUiguezas ° MS itiigrações dos peixes

pescados, especi-mens ichtyologi-cos e ornitholo-gicos,rarissimose desconhecidosaté agora, ins-ti'umentos de|)esca, entre —os—qüaes vários ly-pos i nven tadospor S. M.

As pescas emigrações doatum, que cons-ti tu em a prospe-ridade dos mari-nheiros-pescado-res do Algarve,têm attrahido,depreferencia, aattençào deS.M.e assim conse-guiu classificaras diversas ya-riedades destepeixe, demon-strando que assuas migrações

nào dependem das variações meteorológicas massim das variações do meio marítimo; que ha«atuns de chegada» e «atuns de retorno»; que assuas migrações do Atlântico para o Mediterrâneoduram 50 dias e, principalmente, que é impossívelencontral-os em águas de temperatura interior a13 Mos centígrados.

0 Congresso internacional de pesca, de Parisco de Gm|nbagüe, cm 1902, tal importância liga-,,„„ á pstiFdaTTe^b^^grunhicos de S. M., que o primeiro emíttra o yotpde que elles sejam continuados simultaneamentenas costas da Hespanha, Portugal2J^anfiaJ_Alg^_ria e Itália e o segundo vae este anno realizar emLisboa a sua sessão animal, sob a presidência dolíei oceanoqrapho. .

Quanto aos pescadores portuguezes, tanto

comprehendem o que por elles faz o seu sympa-thico soberano que nunca deixam de acclamar oD. Amélia e o monarcha, nos-grilos repetidos e en-tlmsiaslicos de: Viva o proleclor dos pescadores!Viva o Rei-pescador!

Tliéoj|..ile .Jauvrais.

; NEVEH MOfíB... t

f--lf\:í:

«Nunca mais... nunca mais...» di/Jn ella como seu liosinho de voz crystálíina e fresca como omurmúrio de um regato.

ii, trêmula como uma avesinha assustada,mostrava-me a pontii do seu dedo ro-eo, onde umagol Ia, uma pequenina gotta de sangue manchavaa alvura da epiderme

de musselina alvissima, repetindo sempre: «Nuncamais... nunca mais...»

Quando deixámos a sombra amiga do cara-manchei era já tarde.

0 sol descambava ao longe e apenas um tênueraio do astro, coando-se a custo atravez a írondedo parque, dourava ainda o rosto triumphante dabella Diana.

Enlaçados sempre, sentindo o doce torpor üalanguidez, paramos um momento á porta do cara-manchei e só ént-lò, á claridade fugitivaido dia, e

quo olla-vliuim^j^equenina mancha de sangue

a alvura (ia epiurrine.^l^m^^-^^-au-^olic.ilo e também um poucotremulo, castigava a criminosa — a linda rosa-musgo, que tanto mal fizera -- ella, sentindo-sedeslalkccr á vista do sangue, envolvia o dedo, omimoso dediiilio rosco, nas dobras do seu peignoir

mmmWIÊImWBSmWÊ! IÍWWflWaBISM".;-'¦¦ .'/¦'.*¦. ,' ¦¦:"•¦¦ Y;''

'- .'¦¦¦]'*' .' ' ¦.; Y ¦¦'¦. <J " *V ' ''¦¦'¦"?¦'¦¦;¦¦¦¦¦,

YvYíí:.-

ruborisand oTTTim^sTlTmrírtv i s-s im a-du_SÊ.u_ .pejgnmr^no mesmo lógàr onde envolvera o dedo lendo.

E, sentindo-se deslallecer de novo á vista dosangue, ella, apontando para a mancha, dizia como seu íiosinho de voz crystallina e Fresca:

Nunca mais... nunca mais...A linda estatua fitava ironicamente o hori-

"TOnfelongincjuo e os seus4a4>ios-d4^u4arm454ie^petiam sorrindo:

Nunca mais... nunca mais...Garcia Redondo.

'^MWSM¥r]^".'-'r.'Í£J^

Subindo para bordo do yachtrealuma draga Mergulhada a.2.000. metros

de profundidade.

Jv\; **• v. r :¦ "'/•*-* Y-YYY:Y "

.' ' '' >*

Y**"'' ': íY*, 4',<*%*-&r\Ít,&?'. '¦—flfl Hfl '• "¦'¦*aW ¦- 'flE «¦^C¥ê4^?^:^*3Mi^B?^^fl,H|ÍKf^/ ':& ^J*hv J? É&Qm - ¦V"-^®**'":

E^^ífc^W^fVií*'';^^"'- :¦¦.'¦ T','. '*.:'£& 'i ¦ ¦ :'^^^ ¦:'''¦'. :Jm±3l ^f*f$t": -í". "'ií^^fl- í^'''?/: ^SfllflwítvS^i^iflf^^^í^^yBlBRsLavV iJe^M^^KaJtS^BHLWvv-'-

ÈTl*''^-^'"' •' ^i-íj^H Í^^ÉfflB Bfcfcfeíí* ' \ -!'- -" \uet^eH BaHk-' Y:sl!^^^ft^fl^Í^B .^ ^' \--w^f Ji^^^y.K-^'fl™'

¦fl y^-ti A fl ***^ *fl'_j,iy''^»^!l^- TM^^:fl Bi. '¦* ^jJf^ilWlill.1 HrffDiiil BA B ¦ ¦trJ TBJ' j^BÍS H 'i^^a^^wl.

^i" fl mTJ>JB*<T 5íl:fl Ka ¦fl^BIBifili' 1BFÍ| fl^-1 *^pflgPl^P^-"' '•".) \Vi

*^| HLv*^^)(K^Myijl^^H ^fl ^B ^fl <a^l Ksf^HH ÍSkI™ F*:^{*:-l^^B^^Bla^^^Bp#'|pi^". -flH Bfl m. MmW:Am BkÍ . y.^^wl?M^WB

_^ ^^^ BIBBbÍÍw^' ^Bb.^b.^bBbBB>Mvã 1E ^^^Bwjykl^aMiVaül H—¦ ^^k ffl 8PF"" "¦ *¦ « ^win Ei''mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmY mmmmmmmm ^bTbTbV *aTaTBar ¦' ¦ •»¦•<&¦ '>-. 1¦ ¦attitfel ¦^b!____ W flB ^^BBbW^P^* •¦ r^"'^v\ wi mtimVmmmWmmWSsi : '

k,.:Y--. ^B ^r fll ' ^fl^^ wMm^WS.mmwAmm mmVtWmW mWk^^m ¦m mim fl fl P'Y y^f^ KiwBr#.BMy.lIi"•Tal aaSW _¦ aaff ''•"'<.' ¦ '"¦ ¦«! ¦«¦afJF:. a»»t^gafaB MBT---A.. JK»'¦Tal K~aaW âTai affaf fl Bi fll ¦B^*ÉB»K^1 • í<Bal ¦aBf*sf* «aaKiâlfiifl Ifl. flfl ¦ MflflK.' flfl.aFá^flku .A-flMflPaBBli^flBMí-.fl Bbfl m ..;''.''.•...'' \ fl;'fl g -K>^ff .¦ V mwJtm¦m flW Vfl flj «¦ HÍ^Hfll Haí^HB^lHiV^^^HlhMF¦«Mmmr*^^^'' JH ^V ' <Bfl¥fli^ iB IflflMflwRP^^I^^SM 01*3

/l I -, _fl*fl flp"^ AmTmmW flBBC^*''

— Estou precisado de outro chapéo comode Pão para a bocea.

. „ - . ¦ Tml*th> de meia Gstacào, venero lailleur. em velludo azul-escuro

SSSÍi^ yn'^h^*^liom^lfi ife g«la 3* seda. voltada o cavala

../-„*//,• ^'^'^'^;^^rn™o^av^^npr^aaté ao cinto e decflr fôj,<mfe; cinto

&T-SB^ã^^^ an'oz 'nl'ei,ad0 de se''a c"mgeanle'ponponsseda e

'litas de velludo; bôa de pelles.

516 — N. 148 REVISTA DA SEMANA 15 de Março de H)03

Si0 tenente Fernando Máximo de Souza,fallecido era 12 do corrêiíite.

iam*^^¦r^SBSBflHflVBfiflas

s\ i/A// I If I

ARMANDO PALÁCIO VALDÊS (17>

JOSÉ(NOVELLA DE COSTUMES MARÍTIMOS)

YERSAODE

CUNHA E COSTA

VHavia na aldeia um rapazpla, per todos repu-

tado telhudo ou mentecapto, filho do sacristãoda íreguezià; completara já vinte annos e ignoravao alphabeto, oecupando-se exclusivamente em to-car os sinos da egreja (arte em que era inexcedi-vel) e vagabundar sósinho pela beira-mar, arran-éando das concavidades dos rochedos lapas, ca-ranguejos, mariscos e polvos, mister em quetambém primava. Mofava delle a garotada, apu-pando-o pelas ruas em inferval gritaria; e Rufoperdia a cabeça quando lhe diziam que a sua casaestava desabando. Bastava isto para que o rapaziolhe pozesse o dedo na ferida p o thema, indetlni-damente variado pela imaginação infantil, jamais

iilllllll

' wii^rf íStSflflI ¦?Vw^Kfl]

';£&í*áHfll

WÊÊÊmfaPPJB

JHHWeWp:Pl:

mimam

errava o alvo: onde quer que estivesse, ouvia umavoz argentina que, de perto ou de longe, quasisempre de longe, lhe gritava : «cahiu, Rufo, cahiu»e o infeliz recebia o remoque como uma injuriasangrenta; faiscavam lhe os olhos, deitava espumapela bocea e, nesta disposição, corria como umafera atraz do rapazio que tinha o cuidado de«tomar terra» e, quanto mais, melhor. Algumasvezls, o furor o fez cahir desalentado no chão,sem sentidos. Os habitantes tinham pena delle enão deixavam de reprehender asperamente os au-ctores de taes scenas, quando acontecia presen-cial-as.

Sabia-se no povoado que Rufo nutria umapaixão viva e ardente pela filha da professora;e isto servia também, aos adultos, para se diverti-rem á custa do pobre diabo. Quando passava por

HêãlYtelié um grupo de marinheiros, quasi sempreo chamavam para dar-lhe alguma noticia relativaa Elisa: umas vezes diziam lhe que esta se casarade manhã e a confidencia bastava para atarantar eentristecer o pobre tonto; outras vezes, aconselha-vam-lhe que fosse pedir a rapariga em casamento

mm- iiil |ü;.i:''"í"i^6aB ãfl'- ' ^'^^^i^j^fe^í^i^*^

¦ mm\ Mmtrt^'- i' :í?'?^KHÍJa9P^i,"i,*ii'tVfí:' ^^'•'/2&&H': •*>'¦'•*3^--»r\¦ Mi.- ¦•%mÈ-%FM&k*&'

:" . flfl i '' íH,jM'^^fl Ha! P^-nwW^P

',,''¦ wM*VÊ£r{R?&X£t '*'"iT '

^àalaaMafliSlai

Atf-l Jfl fl Ba\íra^Pl9lHi8^

WmMMmMMmmMMMMMMMM '^B M^T ' jl IMj-W11^^¦'- ^i M^llilH aKlllI¦'JaUL^Hal BK

?3? ¦. .¦¦.-, ¦ ^^^"^B HIÍPÍt&IIíp I OrJal ãaV " aH aaSSnaaK'' v*" "¦' 3H v'.*-ii5™fHfl| flflV''' ' -'¦ ¦Vl^af<MC(£i3fi':'>-.^Vv Bk.^» wSwTIra^aB 5flflTjfcf>***'iBo'is^VEhH %¦ '?flB flflflMt:*. !• 'tÍJ£ VJ^B flaaaaa^ ' àA ^

Dr. Mendes Tavares, chefe de clinicade moléstias da pelle da Associação dos Empregados

no Commercio e assistente da mesmaclinico da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

^yMMMM:p - llf^f

"tâLcw

II

1U^^.âaariE

¦-., ¦; JflP^i^*"*^^'

%;:"-';¦<•¦. :.¦'.¦, . . '.. :&"• • -.;-^:.-r:¦-;»:?:;.; ¦¦¦¦::i-r:¦>'..; s^w^w®V:J-'- -- ••-.:¦:. .¦•;•-¦;:,¦, .,!,:;\,;.. 'T ..,>'/«'• .,>'¦•>::•¦¦•¦'"¦¦'¦":-.•' ;'--:>.).;;:....-'.;.:.>:-:. .".'¦ '..'';':.":--.:; : ¦' :'>-:Vl.¦'".': ¦' ; ,.- ¦ .::.'.v- ,..., P .; .;....

^M^E«^ ¦* *' * ' m " íf ' í ' <J lw ' 'í

T* .V BBaT" :, JaW^Uy^V . Vjfl fl t" - U

SÉ&r<'' ~ ti 'B BtB BMíK— 1 " BcSM'

W v " &j^' y 'Jm aflSMtr^^FJ^a^aa^aa^aa^flafca^aa^aa^aa^flj vWBkággSÉiaBk' ' -BElfl " P^uüfll V^^v^stuxM!taJÍi+^m-£ « a¥wr Jl INv r aa* ?! Hlet jIHpmisb...-¦TB IRIHPt>§fll^^?fli L^ JÊKSk\P':'iM

lfLR^^??S^*''^V -¦**T^?xV'-i^ '"'^ "y"Vc'-'- 5^^* ^*;«ÊK56*^^^M^EÍi^flafl^SPa»fl1

ü^-iW^M^^K^

BH

'¦-/¦'¦¦.^ -¦ 'J''-.

> ^ /'¦' :' v ' '

;'',¦'""''¦'.. , ¦¦'.'.''•> ¦'¦ ¦¦''' , ¦ -'<• %'. ' ':¦¦

,;.:.n|-,.:.flp>' ^^ ^^w

ift^ÍÍflSSBii'^;':" kM».f ;>V__ffl|l Kí ^JPÊ aa^HflBW '

' '''''' .atfãl aal flVJ' a^l aaflfr'aH aaLtna> aal RS*''-fl BÉ Bfl B:-

% ''. "^ <af™^ '*^Ffc», «r - . - f -

Of^

r,;'\U^--'..,--''-'-.'-:;-^

Dr. Mesquita Jtiniois natural do Fstado da Bahia.Doutorando de medicina d 5 1903.

lhe formalmente casar com ellecomtanto que obe-decesse ao paee nào desancasse os garotos. «Paraquando?» inquiria Rufo, ancioso. — « Nno sei,rapaz » — respondia ei Ia — « pei-gunta o ao SantoChiisto e elle t'o dirá.» —E o pobre pateta passavahoras seguidas^ de joelhos, na egreja, peigunlandoao celebre Christo de Rodillero pelo dia da boda,sem obter resposta. — « E' porque não quer quenos casemos por ora —replicava Elisa —tem paci-eiicia e se bom, que

•elle abrandará!»A sra. Isabel lembrou-se de utilizar a paixão

deste mentecapto- para romper ou, pelo menos,addiar o casamento de sua filha com José. Umbello dia' sahiu a passeio pela beira mar, ondesabia que Rufo andava á pesca dos caranguejos efez-se encontrada com elle.

Oue tal, Rufo, cabem muitos?O idiota levantou a cabeça e ao vêr a màe de

Elisa sorriu.Águas mortas, pouca pesca —respondo na

sua loquela incompleta e característica.Vamos lá, vamos lá, que nào slo tão

poucos —replicou a sra. Isabel olhando de relancepara o cesto de Rufo. Teu pae deve estai' muitocontente comtigo porque todos os dias lhe levaspara casa um cesto de caranguejos.

O pae não gosta de carangueijos... atira-ostodos á rua... e dá em Rufo com um páo....Bate-te porque apanhas carangueijos?

Bate sim, sra. Isabel.Pois teu pae não sabe o que perde porque

os carangueijos são muito gostosos. Pois quandoelle os n^o quizer, leva-os a minha casa; Elisamorre por elles! 'Gnnliniia.)

Grupo de sócios do Club Veteranos da Pelota.

á sra. Isabel pois sabiam de boa fonte que a moçaestava enamorada delle em segredo; havendo tam-bem quem lhe suggerisse a idéa de raptal-a, casoa professora não consentisse em fazel-os felizes.Também misturavam o nome de José nestas pilhe-rias, dizendo delle cobras e lagartos, chamando-lhe feio,.intrigante e máo pescador, dichotes quefaziam rir e exultar o idiota e pondo-os em paral-leio, asseguravam muito sérios que Rufo era in-comparavelmente mais guapo e que se nào pescavatanto em'compensação tocava muito melhor ossinos. Desta maneira, á medida que na alma dodemente crescia o aflecto por Elisa mjüs__se__atervo-rava o ódio contra José, a quem considerava comoseu inimigo fidagal, a ponto de nunca cruzar-secom elle sem deitar-lhe olhares furibundos e mas-tigar palavras injuriosas das quaes, como é natu-ral, se ria o afortunado marinheiro.

Elisa, ria-se também deste amor que, nãoobstante, lisonjeava a sua vaidade de mulher;porque a admiração é sempre bem recebida, aindaque venha dos tolos. Quando encontiava Rufo narua, fazia-lhe cara prazenteira e falia va lhe no tomcarinhoso eprotector que se dispensa ás crianças:

osava com as momices e os esgares de cachorro

BiÂ

'¦vi

; - _'A

V

osava com as momices e os esgares de cachorro do dr. Cornelio de Magalhães^ ^ei em que se desfazia o tonto ao vela; promettia- juiz em Parahyba do Sul, assassinado em 5 do corri

José Alves Pçdroso, indigitado assassinodo dr. Cornelio de Magalhães,

Parahyba do Sul, assassinado em 5

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

P^t^^-r^^1^—: ' I . I II

LOTEWA ESPERANÇA

EXTRACÇÕES ÁS 3 HORAS DA TARDE

Grande c extraordinária loteria

100:0001000INTEGRAES POR 2$800

EXTRACÇÃO EM 21 DE ABRIL

Correio Paulistano, o Commercio de S. Pauto e o

jornal do Commercio de Juiz de Fóra,puhlicam diária-

mente a lista ofíicial desta loteria.

istas gemes, prospectos e informações, com

A„gusto Ro°chaM. Gallo. Caixa 1052.

\~

s: CASA CARCELER* ^

COMPLETOsortimcnlo de calçado

nacional eestrangeiro, para \)

homens,sen li oras ecrianças.

--"\.nO

~ OVO RUA PRIMEIRO DE MARÇOPor baixo do Hotel Globo

PRÓXIMO A' RUA DO OUVIDORmw

W^ RIO DE JANEIRO ^JÇ

„, ~ «•—¦¦- ^^Mm^BÊÊÊBÊ^m^. Mm\

°ffofo •/•*«« b»#mw*

LOTERIAS DA CANDELÁRIAEm beneficio do Recolhimento de N. S. da Piedade

Sob a immediata responsabilidade da mesmaIrmandade, decretos municipaes ns. 543, de 7 de maio de

1898 e 779, de 3. de novembro de 1900Systema de urnas e espheras onde sfto sorteados

todos os prêmios;.

BREVEMENTE Extracção &REVENIENTEA'S 2 HS HORAS DA TARDE

88 RUA DOS OURIVES 88PRÊMIO MAIOR

S 2 O: 00OÍOQ Ô^Este importante plano tem prêmios de 20:000$, 2:000$,

1:000$, 500$ e muitos de 200$,100$, 40$, etc, além de quatro approximaçoes.

Dá-se vantajosa commissão aos agentes do interior edos Estados. Acceitam-se pedidos de números certos paratodas as loterias. Os pedbfos do interior devemivir_acom-panhados do respectivo sello. As encommendas são res-peitadas até á véspera do dia da extracção. As vendasverificam-se até uma hora antes da extracção.

Agencia geral: 88 RUA DOS OURIVES 88O agente geral, JOAQUIM JOSÉ DO ROSÁRIO.

I l

— Pois, minha senhora, a ultima pala-via contra a erysipela é o preservativo Si-

queira Cavalcanti. Depositários: drogariaslMaüet &'C Quitanda 35 e Gonçalves[Dias HO.

TAPEÇARIAS E MOVEIS22 Rua da Quitanda 22 A

Esquina do becco do Carmo

ARTHUR LEITÃO & C.RIO DE JANEIRO

ESPECIALIDADEem cortinas,

reposteiros,armações para

janellas, cortinadospara cama,

pelles, tapetes, estei-ras e oleados

para forrar soalhos.Grande

variedade de moveisde fantasia e

todos os artigos pro-prios para

ornamentar salas.Este estabelecimento tem uma bem organisada

officina de

ARMADORES E ESTOFADORES . Q/XdmyMXvAt. ••!*&<¦ I

Officinas sranhicas do JORNAL DO BRASIL8 e da REVISTA DA SEMANA

— Bravo! já usa cottele! já está bàt e•"•>- •_ _ I K_ .—. Ji m 1* ^ ^ *m ** a »% \J ** Mtta ¦ 1 ** *m «v _

(forte! Eu bem lhe disse que o Regulador,(preparado dó dr. Siqueira Cavalcanti, tjopüroo contra a suppressfio dos loçhios.

mi i

' L

>Vftj» ***m****í*i^^

Companhia gypographica òo grazilRUA DOS INVÁLIDOS, 93 -RIO. DE1AJE1R0

ENCARREGA-SE de todos os trabalhos das artes graphicas. Obras

de luxo e fantasia, cartões, letras de banco, cheques, dipjomas^etc.

<XS>€> RECADOS Á RUA DO OUVIDOR N. 66 <°><s><°>

jÇ| *^r

^MW , v^BIU

¦- ^J? ^MmmOmmmw

AiUjcm oui rèèèiites-tra^ffl-sejíom o LICOR DB lâ-YIJYA\ de 8. Joào da

No Rio de Janeiro-Oliveira Júnior 4c C, Cattete 231e Araújo Freitas * C, Ourives üi

IMPRIMEM-SEpor preços

extraordinariamentemódicos e com a

maior brevidadelivros, obras

- illustradas.catálogos,

albunis, jornaes,folhetos, cartazes,

gravuras, màjppás,musicas,

chromosii diplomas,menus, •

programmas,rótulos,annuncios, cartões,

contas,ineníõrãiütãTTrtiTíanac-1^—

folhinhas, etc

H c 36GONÇALVES DIAS

^ *sh ao. m. *J* /-l*o

livraria Universal h íaemmertEC.yS»^, m ************ ¦»¦»" T* » » "" M' **"f

RUA DO OUVIDOR, 6G-RI0 OE JANEIRO f RUA 15JfMim^mO

GRANDE REDUCÇÃO DE PREÇOS em todos os livros.

ULTIMAS NOVIDADES POR TOPOS OS VAPORES

54(56 1 ¦

Pelada, piado «aboli», «aspa, ete.DKBELLAM-8I COM A

ESAULINA Oliveira JúniorNo Rio de Jmnelro-Olivatra Jonior <fc C, 0*W

tete 281 e Àranjo FreiUa ât CM Ourar»! 114.

^^.ím^:

?8

¦0)mi sMMilll^tí»^»^^^^^*^' )mtímm^amUmm\mmmmmmmmmmWm)mmmmmm^

«A.

tu

?ti

EMPREZA liflMBflHV GflMBÜQÜIRflm

i, orirhpirn ordem e montados de accordo com os maiscom estabelecimento electro-hydro-balneotherapico d p.ime«a_ o^dem^ mon medicareTectrícidade,

modeTnos preceitos da sciencia, comprehendendo duchas, banhos de .mmersao, g]massagem, sudaçào e natação em ^»^t#=vtti:¥1 a

ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY E CAMBUQUIRAClima sa.uben-imo e

^f^™^ ^V^Z^oS^L diart muito razoáveis.Em qualquer das localidades

^f^feSptorio dá emprezà á rua Primeiro de Março 45. no de-Para inlormacoes no Rio de Janeuo • "° esJ j

Alf^ndega ^ que se encarrega do despacho deposito, á rua da Alfândega 6a, ou no Expresso Wasu, a nid 0

bagagem, compra de bilhetes, etc, dos srs. freqüentadores das a.uas."| «w;y ^^

S:

REVISTA DA SEMANA- Edição lemanal illuitrada do JORNAL DO BRASIL

«ÍLHYGIENE ALIMENTAR •«

PREPARADOS DE

FfÍEIí_E DE AGUIARALIMENTOSE, carne em pó superior

ás estrangeiras.NÜTRICINA, farinha lacto phosphatada

para crianças e convalescentes.MASSAS PARA SOPA, preparadas com mai-

. zena, ovos, leite e phosphato.VINHOS TÔNICOS—preparados com quina,

carne e lacto-pnosphato de cal.ELIXIR ALIMENTÍCIO — carne em licor de

cascas de laranja.A1 venda em todas as drogarias e no

DEPOSITO GERAL

84 RUA DO HOSPÍCIO 84ANDRADE & DRUMMOND

,|| Em S. Paulo: BARUEL & C. ^

__j n___r—m «-M"-ir-*\ji i»t«!-** ¦¦«¦ *»»«¦ «v «^\a0(

ir it te te te te w-AOS DOENTES DO PEITO

Xarope Peitoral «BalsamicoDE REBELLO & GRANJO

Approfcado pela exma. Janta d« Hygiene

Este xarope, já bastante conhecido e preconisadünela illustrada classe medica e pelo publico, é deuma efflcaciá incontestável no tratamento dasaffecções do apparelho respiratório, curandoradicalmente e em pouco tempo as oroncnitese fazendo desapparecer as1 tosses, por maisrebeldes que sejam, eliminando os catnarrose combatendo os males da gaargaaata, etc.

Por mais crave que seja o estado dosdoentes, -este -excellente preparado opera semprede um modo maravilhoso, como cHzem os própriosdoentes nos seus innumeros attestados.

Vende-se á rua Primeiro de Março il 10 BEsquina da rua S. Pedro, (pharmacia GRANJO)

CAPITAL FEDERAL 8

— Entenda-se este mundo! Ando doente e moro na Saúde .. Aposto que você, seu

cousa, fúnebre assim, mora na rua da Alegria,,.

O ELIXIR ESTOMACALttí BE CAMOMILL.A

-rrr c o rei

e GENCIANA-- —7-c-o remédio ^nais poderoso para com-HP bater Iodos os soffrimentos do esto-¦k*> mago.(l Milhares de pessoas têm sido cora-v ^^ das com este maravilhoso remédio.

.•*¦"• Vende-se nav *

jA PHARMACIA BRAGANTINÀ

Gr 103 Rua Uruguayana 103

PREÇO IgSOO

::<?!?*»

da FONTE SANTA / <fr

THEREZA S vV.A" iiiellioi* de Iodas asa^uaslíiíciM;

Depositários:

Ornstein & G.DEPOSITO

*4{ / Rua Larga S. Joaquim 128

DINHEIRO CERTOpí; como w tempos são duros,

]$ como íusta cavar,Com que suslos e em que aprçros,

B feijão para «jantar! ;;;:Rão ha projectos seguros. ,

B cobre custa apanhar.]Mas tendes, todos, um meio

InfalliYel de o ganhar:Compor títulos sem receio,

JL-KHMHCM«sPWír35 RUA NOVA DO OUVIDOR 35

*>.«o:'

do dr. EDUARDO FRANÇI I ADOPTADA ATÉ NA EUROPA______¦ ^L___P Maravilhoso remédio, sem cordura¦¦¦ ^mWW sem máo cheiro, cura ctlicaz das raoJ es-

tias da pelle, feridas, frieiras e suor letiao__ dos pés e dos sovacos, co-

_#BK 4%*^ michões.assadiinisdoM ¦ m m |or, empigens, hroloo¦ BBB ¦ Mamas, sardas, maneimaamM mmMmW da pelle, pannos,^^ nhas.tinha.mordedura.it

insectos, queimaduras,DEPOSITÁRIOS ... __., cont»ff^fii,

8es; fax a pedi.

na- . ,Em InjecçOescura as gonok-rubas, etc.

90, Rua 8. Pedro, 90

PREÇO3|0Ò0

NO IIRASIL

ARAÚJO FREITAS & C.144 Rua Aos Ourives LI

eNA EUROPA

CARLO ERBA mMILÃO

Vende-se em todas as pharmacias cdrogarias

RIO DE JANEIRO