evista da pholographias, semanavistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfevista da...

10
Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. EVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA-Director technlco, GASPAR DE SOUZA Anno IV - N. 172 DOMINGO, 3o DE AGOSTO Numero : 3oo réis COMMEMORAÇÃO AO DUQUE DE CAXIAS Às testas realizadas, nesta se- mana, á memória do notável ma- rec iial Üucjue de Caxias puzeram em relevo, mais uma vez, que a fibra pa- triotica do nosso povo não está de todo adormecida ou morta, como o querem fazer suppor os pessimistas da situação. A magnificência e a pompa de que se revestiram os festejos, ibram surprehendentes, e a concurrencia que merecia tão justa e merecida "ftv/JiM '.' '. .VW ¥ <. 11 ri'Li" vmr, ~jrj(->y<fr7*i''-' &&*Wm <iWM de SantAnna, antes do desfilar das tropas, em posição de descançar. A 2a a passagem da tropa no largo do Machado e a 3a o pavilhão official no largo do Machado. Neste pavilhão se achava o sr. presidente da Republica, suas casas civil e militar, ministério, corpo di- plomatico, altas patentes"de terra e mar, os representantes da Guarda Nacional, a commissão promotora dos festejos e diversas famílias,espe- ' v'Vv£v- ts; \h *& m commemoração esteve além da espectativa ge- J ral.| A Revista da Semana, seguindo o seu pro- gramma, procurou, o melhor que pôde, repro- uzirem suas paginas as principaes occurrencias I L-..A 4 >- ..- !: » " V"- •'¦v -V '* l: <tf IX »¦¦'¦¦'* Üí cialmente convidadas. Este pavilhão estava guar- dado por uma ala de alumnos do Collegio Militar. A 4a gravura é a estatua do Duque de Caxias no largo do Machado,ornamentada de flores; a 5* o Corpo de Infanteria de Marinha, direita da <&?\^'--ft>^'-y-"".'r~-?\" y-4'' ^p.w Àj^***^^ %s V\ ít í í r1 1 «* 4 •> *% .¦*."---• .'J****- PJ ¦5ES*f 35*s&£i; *iV i!dibr V?í--- ^MV aa festa, e foi assim,que nào poupou esforços para que os seus photogra- pos estivessem presentes em todos Jogares onde maior fosse a anima- ção. As gravuras, que se acham im- Passas nesta primeira pagina, re- presentam o desfilar das forças de ena e mar pelo largo do Machado e a organisação do corpo de exer- 0110 no campo de SantAnna. A primeira gravura é a repro- aucção da 4a companhia dos alu- m«os da Escola Militar, no Campo [?.*>*t* *2fl«fllflf^^tfvflfl.,•.*»*.• I Vflfltt..^—SÜflflV. hflfll«<flflV^-^^flfl^flk^' Jfl^flVflflfl IJflSPIOSb..,!BB^MÉ^flJflBk_^^. mrWi, JjflM WflRfl^Wftfl flflflflflflfl]flflflW-fflrlflfltt t m\ l!-'-c It. JL~*« ptK".^llffifftf>WBHflni flflfllmm 4r *^--» » fl V«fl 1 mm IflBBSg j"BB1BMfliMM^Éi¦bg-^flfll HV^lTlnBiHUDfNP^SBflflflflnH lft?^¥fllIB jfwwtffitMswrowyj^^^gaj v^flflHn8 n .*^J{ütA I^^Btte^^JÉ^fflflJ^^^^^^^B"^^S^Bfl^fl^flB^^fl^PfltSSflfliflJflWflfl tM BÍ^VfjufiJl 9Er^ - flVflflfll^R^r * * ^*™tSt^BRfl'SlBfl'flflrsit2flflflflK.fl^^^*lflflVuflTÜMbé*A PsarflflflBT I flfl^U t wmSw^L**1 C^'S9nfryr'<.*^> ^vlIflflVCTÍflflVAJ^flBflr * -'L^l^^fl\flflflfl^Pj^Jfl^fl^fll |5UKnfejíBu^BflflEflflmWm\^m\\ ^Ql^flflflfl Bfl^flflu^flflBfl?^ cftpCTflr ^¦l} 4flflLflW'' V^flfl^^Tl*7*J^'J'^Lj4flflr* Wflfl^flflflflflflB fli ^^^^¦^^^kflflfl^SflwfiltflflflflflfliIflflBflflH^^Si Iflflflv^Sflfll ¦ MfT' "'V flfli M •. •'^fe- tFIP* ifl E^fllPf3 ^flflfllflflflJflfl : c\v^p.-"i.-.'"¦'*¦ ¦¦ :'• columna no campo de SantAnna ; 6a EscolaTactica do Realengo, 3a e4a as companhias em columna de pelo- toes no campo de SantAnna, antes do desfilar das forças, e a 7a é o as- pecto geral da direita e centro da columna, Ia e 2a brigadas, as forças de Marinha e escolas Militar e do Realengo no campo de Sant'- Anna. O Moreira esteve á morte Com asthma, mas afinal Curou-se, está gordo e forte, Porque tomou o Bbonchial.

Upload: others

Post on 29-Dec-2019

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

EVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaotor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA-Director technlco, GASPAR DE SOUZA

Anno IV - N. 172 DOMINGO, 3o DE AGOSTO Numero : 3oo réis

COMMEMORAÇÃO AO DUQUE DE CAXIASÀs testas realizadas, nesta se-

mana, á memória do notável ma-rec iial Üucjue de Caxias puzeram emrelevo, mais uma vez, que a fibra pa-triotica do nosso povo não está detodo adormecida ou morta, como oquerem fazer suppor os pessimistasda situação.

A magnificência e a pompa deque se revestiram os festejos, ibramsurprehendentes, e a concurrenciaque merecia tão justa e merecida

"ftv/JiM'.' '. .VW

¥ <. 11ri'Li "

vmr,

~jrj(->y<fr7*i''-' &&*Wm

«¦¦

<iWM

de SantAnna, antes do desfilar dastropas, em posição de descançar.

A 2a a passagem da tropa nolargo do Machado e a 3a o pavilhãoofficial no largo do Machado.

Neste pavilhão se achava o sr.presidente da Republica, suas casascivil e militar, ministério, corpo di-plomatico, altas patentes"de terra emar, os representantes da GuardaNacional, a commissão promotorados festejos e diversas famílias,espe-

' v'Vv£v-

ts;

\h *&

m

commemoração esteve além da espectativa ge- Jral. |A Revista da Semana, seguindo o seu pro-

gramma, procurou, o melhor que pôde, repro-uzirem suas paginas as principaes occurrenciasI

L-..A4 >- ..- •!: » " V"-

•'¦v • -V '*

l: <tf

IX»¦¦'¦¦'* Üí cialmente convidadas. Este pavilhão estava guar-dado por uma ala de alumnos do Collegio Militar.

A 4a gravura é a estatua do Duque de Caxiasno largo do Machado,ornamentada de flores; a 5*o Corpo de Infanteria de Marinha, direita da

<&?\^'--ft>^'-y-"".'r~-?\"

y-4''

^p.w

Àj^***^^%s V\

ít

í í r1 1 «*4 •>

*% *¦

.¦*."---•.'J****-

PJ¦5ES*f

35*s&£i;*iV

i!dibr

V?í---

^MV

aa festa, e foi assim,que nào poupouesforços para que os seus photogra-pos

estivessem presentes em todosJogares onde maior fosse a anima-ção.

As gravuras, que se acham im-Passas nesta primeira pagina, re-presentam o desfilar das forças deena e mar pelo largo do Machadoe a organisação do corpo de exer-0110 no campo de SantAnna.

A primeira gravura é a repro-aucção da 4a companhia dos alu-m«os da Escola Militar, no Campo

[?.*>* t* *2fl«fllflf^ ^tfvflfl .,•.*»*.• •I Vflfltt. .^—SÜflflV.

hflfll «<flflV^-^^fl fl^flk^ ' Jfl^flV flflfl• IJflSPIOSb..,! BB^MÉ^flJ flBk_^^.

mrWi, JjflM WflRfl^Wftfl flflflflflflfl] flflflW-fflrl flfltt • t m\ l! -'-c It. JL~*«ptK".^llffifftf>W BHflni flflfll mm 4r *^-- » » fl V«fl1 mm IflBBSg j"BB1 BMfliM M^Éi ¦bg-^flfll

HV^lTlnBi HUDfNP^S BflflflflnH lft?^¥fll IBjfwwtffitMswrowyj^^^gaj v^flflH n8

n .*^J{ütA I^^Btte^^JÉ^fflflJ^^^^^^^B"^^S^Bfl^fl^flB^^fl^PfltSSflfliflJflWflfl

tM BÍ^VfjufiJl 9Er^ - flVflflfll ^R^r * * ^*™tSt^BRfl'SlBfl'flflrs it2flflflflK.fl^^^*lflflVuflTÜMbé*A PsarflflflBT Iflfl^U t wmSw^L** 1 C^'S9nfryr'<.*^> ^vl IflflVCTÍ flflVAJ^flBflr * -'L^l^^fl\flflflfl^Pj^Jfl^fl^fll

|5UKnfejíBu^BflflEflfl mWm\^m\\ ^Q l^flflflfl Bfl^flflu^flflBfl?^ cftpCTflr

^¦l} 4flflLflW'' V^flfl^^Tl*7*J^'J'^Lj4flflr* Wflfl^flflflflflflB fli ^^^^¦^^^kflflfl^Sflwfiltflflflflflfli IflflBflflH^^Si Iflflflv^Sflfll

¦ MfT' "'V flfli M •. •'^fe- tFIP* ifl E^fllPf3 ^flflfll flflflJflfl

: c\v^p.-"i.-.'"¦'*¦ ¦¦ :'•

columna no campo de SantAnna ;6a EscolaTactica do Realengo, 3a e4aas companhias em columna de pelo-toes no campo de SantAnna, antesdo desfilar das forças, e a 7a é o as-pecto geral da direita e centro dacolumna, Ia e 2a brigadas, as forçasde Marinha e escolas Militar edo Realengo no campo de Sant'-Anna.

O Moreira esteve á morteCom asthma, mas afinalCurou-se, está gordo e forte,Porque tomou o Bbonchial.

Page 2: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

724— N. 172

mREVISTA DA SEMANA

si *• ^ VÁ

30 de Agosto de 1903

I I

! -.1S i

7|V

rir

7|V

7|V

CARTAS DE UM TABAREORio, 3a semana de Agosto.

Caro Compadre

HBHhue decepção aflores!

tal batalha do mm

Confesso-te que mais uma vozteve applicaçào o dito popular: omelhor da festa é o esperar por ella.

Tudo fazia prever que a batalhade flores fosse uma cousa nunca vistanesta cidade.

A azafama que se notou em todos;os preparativos custosos e o enthu-siasmo dos que se apparelhavam paraa luta faziam augurar melhor resul-tado.

Entretanto, seu compadre, a cousanâo correspondeu á geral espectativa.

Houve carros ricamente enfeita-dos; vestuários riquíssimos; floresemdespropositada quantidade; moçasalindíssimas disputando vantajosa-mente, em belleza, com as mais bellasflores, mas... Batalha de ditas niente;não se realizou o torneio.

A' festa do dia da Gloria bem se •pudera qualificar o certamen da belleza.

Nunca se viu nesta Sebastianopo-lis um concurso tào completo do quede mais sublime possue a natureza :o bello sexo e as flores.

Por esse lado a festa estove es-plendidissima, se permittes a expres-sAo ; mas se a analysarmos pelo quepromettiam os elementos delia parti-cipantes, foi um verdadeiro fiasco.

Que desordem, Santo Breve deMarca, que desordem!

Franqueza franca: cousa assim éda gente dar o grande desespero, porpáos e por pedras e nunca mais semetter a organisar batalhas de flores.

Esta deve ter posto o sal na mo-leira aos organisadores; que angu!

Todavia sinto que a minha pobrepenna náo possa descrever tudo quantode bello observei e que aquelle velhocalo, que tantas vezes aparastes, es-teja ainda desgostoso pela oppressãoem que o mantive no dia assignalado,só para ter o prazer de te transmitiu*,em primeira mão, a impressão queme causasse um facto pela primeiravez apreciado na minha vida.

Nós, os tabaréos, meu compadree amigo, diante de certas magnificen-cias, nào tendo estro paradescrevel-as,limitamo-nos a abrir a bocca numoh!, que por si só, diz mais que todosos estylistas passados, presentes efuturos.

mm m

:;-•-;•*?

M ¦:-r'm.

iMMÉflP mmAAmm*MímmmmWmmmmmmmBmmmmm£ÚÈÊHÍtmfc ¦ ''Z* jJ-^^0*Al^mmmmma^LmtmSmm HHjhHnVHHQSSHH HHd^LHCiP^ •£ ai'WmmmmVTM tmmummw*mmmm**Mmummr ¦*HH HHHfliHkHfSCiWVl* J* H£l1 ,/' % iLm XmBmW * fâmÊStíÊms-'

^HRw u\uuAAmWflí^mmW\lÍh • ^mmmmmMmVfuuWt*Wmw'A*m\^rjmmmv'^ ^^mmmmwmtf^Svà^^¦ H: ¦ mKÊmm méíBÜL^Ly - m*

JL^^áÊ 2áéf^umWZmt*WmYzLIr* *'^SS

¦HE 4^^^^|r*;?¦:¦ •¦¦.»AummmWmmWiBto:.--, ' '%'A

b^l II S2; ' '&****HI HH ¦. ' "_Hj HHHH HH

I Raf™ 'M I

/

y¦A

Francisco Antônio deAraújo, pharmaceutico

e o dr. Vital Brasil

7>À

f

f

e>

Ès£4

Estado ílo Rio—Trecho de uma rua em Petropolis

Imagina o que quizeres de maisgrandioso, de mais bello, de mais su-blime, sublimissimo (se me per...etc.)e abre a bocca, não num oh!, masem quantos quizeres, para le admira-*es da festa das flores e das moçasbonitas do Rio de Janeiro.

Diziam-me que a Capital era de-masiado exigente cm assumptos devestuário, tanto que me recofnmen-dastes hão usar aqui a sobrecasacaque mandei fazer, quando, em 1890,vim assistir ao Treze do Maio...

Com o teu dito obrigaste-me á

despeza de mandar fazer um ternoclaro, porque também um dandy,moço formado em gravatas e quejan-das sciencias, me garantiu que era omais próprio para as festas de Campo.

Mas, seu compadre, como se em-brulha um pobre tabaréo! Vi sobre-casacas muito mais velhas que a mi-nha, cartolas, ternos pretos em penca,podendo-se mesmo contaroselegantesque se apresentaram vestidos deroupas claras !

Nunca mais me hei de esquecerda balburdia, que tanto prejudicou afesta.

Dizem-me, compadre, e eu teconfio muito em segredo, que a causada desorganisação havida, foi o facto,virgem nos annaes da historia, de tero chefe de policia declarado que oscartões, com a sua assignatura, con-cedidos aos seus delegados, supplen-tes et reliqua, não valiam para auto-risar o ingresso no Campo de Sant'-Anna, no dia da batalha de flores.

De modo que, num espectaculoorganisado por um pobre empreza-rio, que paga impostos, a policia pôdeentrar de meia-cara, gema quemgemer. Naquelle, organisado peloprefeito e que se desse prejuízo sahi-ria este dos cofres municipaes, apolicia, se quizesse assistir, teria decorrer com os cobres.

Ella, porém, vingou-se honrandoa festa com a sua ausência. Só assimse pôde explicar a desordem : ausênciade policia, unicamente.

Sem espaço para mais, recebe osabraços e os beijos do estylo (osbeijos são para os pequenos) e crê no

Compadre e amigo

Bermudcs.

Posl-scripiam—Nada te posso di-zer esta semana. Estou com toda apequenada de sarampos. Sabugueiro eborragem estão na ordem do dia cáem casa e eu impedido de apreciartanta cousa boa que tem havido.

Greves e commemoração ao inol-vidavel Duque de Caxias passaram embranca nuvem : não tenho tido o di-reito de por o nariz fora das portas.

Comprehendes que no sarampo,uma moléstia atoa, o resguardo étudo, por isso com crianças não deve-mos facilitar.

Até a próxima semana.

Do teuB. es

m

SJL

•ffV

Tjr

5p^---_AaE^^StP\Ét 'ãw '"' *ttff1 w\

-A-f#--f#. * ¦;¦-..'¦ jf *£¦Haa, ¦¦.rs^^V U- Jm í>>

HW^i^H H4^k. •síâBBm'.'' ¦ jfiy!

¦ fVtSU.-m.Ú\\ fif.HH^^H I ' JHtS — Ta*'*HH T^^JH Haaal ¦WaTw«ÉafH laTÍ» >^ ¦'

Haaaaaa^^SMia^aaavak-v - " p™"™ I .».(¦paaiaw'*va4<pHH4nHiB:-* ? »¦ ¦» %*..«'

6|V- ooÍT*R»*«^ »° ÍRA*^;

I slmlo do Itio— Trecho de uma rua em Petropolis

Page 3: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

¦¦/.¦¦'

30 de Agosto de 1903 REVISTA PA SEMANA 725 - N. 172

f j0nm,^\\ J/y^&mmiii^ X

, SUL\4s_aJ^-)

fl^ft^flJW_BMfiQ_WjK_^^^ T^B^aftV-^A^ __ _*1'-' ¦' *V rflíttl 1flt-flliflflflflflflfla--flflfl ɦ ffl-l-flB*flà-T CM I ___f n_*B11V ¦' J-Üt-C MmfW«M-A -_t_--------*--a-t-_--_^_»_^_^_j

*** '—¦Pfl»l»M^^r^fl_^?3f^5gafl aW^^aT^^^r—"í^rr-^**i^._f^"^flM—(* —ff^flaS''*^?»

»ol liif r _TI "fl H^ ¦¦ _S V yjfly iTfll flT £ ^M Mm__Kj_fl ¦ '•*¦ fl fl ¦ ¦ _____ ' f_Wi,>|________riaTirf#í'; MmUmBJ^THflr"''-»' -fl r***\ 9 flsl >- iflülrl BaaaftJi./.fl•tRtH _flaV____£C3_Ifl_í*--flÉ>'*** flfll flM jfr f S ^H^B , V v J__flíj__*'»__¦aflflMVnflfl-

P_r^*rflflafl_flJ____flr^4ai * fll Bfl^^flflflfl! flt *flflflflfla-_-_flW -Hflflfl flfl^^^flfl_B_--J¦flfl~"'flfl_ .àuuuvWMuu flM » Bfl ¦__"_____! flW^-fll flV^flflfl-rVflflfl! flfl-JJflal IfV^ flL

_uivaV_fl^-flB-fl%-t-fl-_ ^**^^J / ^*fl^* H ™flW^ /¦ • ^^ ^Lw ' flflj_r_ír_üflflTtgj^í-wW^-flflflTfli ¦*__.*¦ ,,!l_____t^ir V. ^^clí-^^fl^ __ fl ^^^» ''¦¦l flflwflV^flB

tJ!fS£ammWlÈtí^B?^*Wtâ _|»»^"^T. *P— -' ^ ^**__; flM Lfll^-1 ^àmW 1

^H-:"

,__ flfl>^Ufl P*"™^^

Grupo de sócios por oceasião da festa realizada a 23 do corrente noClub Vasco da Gama

i

ISrí-Bí''*.''- KM—_JHMWaM_ff&£&'^£^l»t£3 ¦w.'5t!»«^^.w.-»~^»w*ci)«- —- ———¦ —- —__—i

11/ fl^l _fll'' ^Hal _H_* \\ ^^^ Ha »:^ ^.^fllfll*',!^>^B_ i l*^^_a___3^* ¦ ^ft fl£ ¦ a^__ííl'sIZí^í>*"'" £ír—- ,-*-"¦" ^^S^tf^7"^^ "* ^Q v^Hi -'' _a_tv_r __¦* ¦ _J*f^^ ^flft^ ^E_?^aSi*(.^___r'''",- 4 ._£*>' £

-'- p:»c;.'¦'•'' ¦ /; I:¦*;>¦¦¦' , ;|.-^^Jí*iÊiÍr^tó^^ ''tt^li^^ Convidados na lesta do Club Vasco da Gama, domingo "23 do corrente

í«/jc/i offerecido pelos proprietários da Coudelaria Stud-Globo aos seus (_ ]j) ^'^pMí»? ^^jl^^S^^^^^^^S^^" \

_^ Jf ^^;^^SS:''J^ft^::^"' /- ¦'-'^-^'':7;V¦¦-'^^itag<'>^, -' / Cavallo de sangue arabg, propriedade do sr. tenente- \â _^,:

'::'" • 'J*wfà .•^%Mj£i3 ' P^ :¦''•"": "!T.7" '-^^HHM|V'-;'_S_tt ^7 coronel James Andrew Júnior. J

• -S--J flflflflflfl-f-EI flflkálH R-3 vflflflflfl-__r^^flflflflflflflfl^^ fl-T-flflflflV. -"s_^-» ^^^1 ^^^^^| ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦___fl__flflflflflflflflflflflflflflflflflfl____taflflflflflW^9a^-flflflfl-l ¦¦¦¦¦¦¦¦---. _-flflflflZ_flflfla_--l^----flflflflfl flflflflflflflflflflfla!jSjM flVflfl^_____fll uw**^ w4 ?fl.rflflfllflflflflflflflflflfl*'^ '"",*_* ^fll flflT'vfll I I flflflflflfll flLflfll flflTvflflflfflfl flflr^flfllflrflfl flfl**flfll flflrflfl

_________^?^5^^^5í^____i^__0.|íEá_3**F,T3^^ ^_| _____¦ ________F u JH Mr ^} _____H_f mmmw ^_*_ H^H^H^H^H^_9_H^H^HH^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^B ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H0^*^H^H^H^H^H^H^H^H^H^HHfl^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^B

írr^-a^^^k^-WflgBflgBa*?'^'- flflfl^T^ J_flflHfli / ) ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦

<^ 4) NEntrada da Coudelaria Stud-Globo.

A directoria do Derby-Club, no dia do Grande PrêmioRio de Janeiro.

Page 4: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

726 -

m

m

nr'V

i>\

N. 172 REVISTA DA SEMANA 30 de Agosto de 1903

V¥-t$

MmmWmflm^mriÈ&l&kxW &Z$T % *H<£ '$&$$%

llílíi- • - Mfc*|teMflVlBr -^ / 3 /V.,'-.iIwv, v W- 1 af I kl Ini W v^ ^Bl. '«IS Sim ¦

I^AV^Vf/ \J>>^ Iflsl ^SíSáW BBfeMüSk. fll Ini Fa CflJDfll%teXv i JaET ••• 1 ipISa ISiLI II H08_4 « ¦•'nflflBvflV^ :w Dr ''>wl nflPP^M ^9H K'''W ''í:''-'\íà

1KB Bi ws^Jfll BflPPP^íSBípWí^^wrSjiiw»'•*;-.-'"*Ji?l-"i33S''3f""'i--"". ¦ "''^"Li,- 'T^^^BTa^bBv¦gJEflfi3J*lBÍ^^

pwr-í ít——r 57 T"~* ' r " W&MkM

WrTffHMBflyM^^wliliftfct^^g^^ *<l*ÍÍfl^^ / *'m^L **t ShBBBSBBBmSKCME^aBflBHByar t--" * ¦¦

Z51SÍbbkb! âflC*fly3Í HliBtí ¦••v^;'¦/»'* *Ti!S*<^flflK^M^flfla a,* " vSSsJteBfifi^^SwflKtflM -i

Grupo de officiaes e soldados bolivianos aprisionados pelos acreanos

Francisco Antônio de Araújo el°eio> sendo>como é> a sua desc°-berta o maior padrão de gloria que

Pharmaceutico na cidade de Sa- poderia desejar. <&*'

bará, estado dè Minas. A Revista daSemana,publicando hoje o seu retrato,faz publico um dos homens que, ulti-mamente, tem sido o objectivo detodas as vistas pela grandiosa desço-berta do tratamento da terrível moles-tia conhecida pelo nome de morphéa.

O Sr. Francisco Araújo, tem con-seguido, n^quella localidade, curasverdadeiramente admiráveis daquellemal com um systema todo seu.

O governo, tendo em vista o sue-cesso alcançado,nomeou já uma com-missão medica para estudar o meioempregado para a obtenção de tãoadmirável resultado. Era a cura damorphéa uma das cousas mais procu-radas pela medicina, e os resultadosobtidos pelo sr. Araújo demons-traín o tão desejado meio de trata-mento.

•Já é hoje em dia uma cousa veri-ficada.

A photographia foi-nos gentil-mente offerecida pelo conhecido pho-tographo A. Elias da Silva.

Brasileiros nas margens do Alto Purús, em tempo de secca

de um indivíduo que dorme; elle dirá, dade. Tudo se explica, porém, quandoao acordar-se, que durante um sonho, ao despertar a criança .nos^diz quefoi picado por vespas. Uma botija deágua quente é posta em contacto coma planta dos pés de uma pessoa du-rante o somno; ella nos dirá quesonhou haver estado nas proximida-des de um vulcão, ou ter caminhado

.... . ..u- . jnr • ¦ .-.*flBEfl MKmmmmMmWtmmWkwMlmW^^^^^Èm^

rfHJ: rÀmmmMlmmmw r-*-—— —-¦¦• '**£' Cri* ¦'**&£*+> •¦••*¦ ¦•+ -K^K >itá8M3Ld2immmmmmmmmmwkJm P- ^S*^#- ¦ •¦»:.—¦. -».-.¦ : nJí^-i^^J2^^^^^^^MMBÍflBflBflflflJflflflflflflJr

I^IW^l^P: ^"^"^'^aS WM WmãÊmWÊÊÊÊÊ WÊÊMMmmÊ'flí^fl¥,4ufflHBi: •'-'•# .'/!}>* •"'. ••!: :-i IBBaiSgf**!; . :.¦' Vtf'IffivTCflBflBBL-ix-^—liDaiXd.

flB vrfflflEfll BW, '^BT''. wíl,it.'iul.in'.,«HTlill BiillwflB^VH BIBJ I 1 Ufi Bftilli ' MM mm\\ flfltít-¦ i. mm * B 'l^XflM^I BWfl^VfltBflT^fllMifll BbJ

flflflSflBiB2?^^HS3i£ji;s,wi.>^ --..-t.¦'*• -»-..¦.» <m Ba*.>['«?^'!iaa<>'W^ 7ÍT^ini'¦¦•"-¦ •• iii»-^^MnR^ttifffr«iT8fm\ wP^A\ BtIoÊSP^'' * • ' 'i ¦*' ^^^^Ba^^^s^^^^^^^^r^S^SwBBMB^

Bsjj BíjÍ -J BeSI^ iiÍMlUi ilÉiii^MHJflÉl

Dr. Vital Brasil

Barracão do Leão, na volta da Empreza, onde foram atacados pelos acreanos, sobo commando do coronel Plácido de Castro, e capitularam em 15 de

outubro os bolivianos do coronel Rosendo Rosas; hoje quartel do coronelCunha Mattos e de seu estado-maior

Reproduzindo a effígie do notávelchimico presta a Revista da Semana

uma homenagem á sciencia medica.O Dr. Vital Brasil é o descobridor

do serum anti-crotalico. Esta simples

PALESTRAS SCIENTIFICAS sobre brazas ardentes. Se fizermos

teve um sonho dos mais afilieiivos:achava-se no Egypto, por oceasiãodas chamadas pragas, e viu-se ata-cada por numerosas moscas e outrosinsectos que a picavam sobre o lindorosto.

Em todos estes casos, e em outrossemelhantes, o phenomeno é sempreo mesmo: a sensação 'realmente

per-cebida é attribuida á causa inteira-mente diversa da que a produziu, e éexaggerada ao mesmo tempo quedeformada e transformada. Estesphenomenos são de observação dia-ria; são realmente curiosos, masem interesse nâo vão muito maislonge.

O contrario se dá,entretanto, comos sonhos acompanhados de sensaçõesque não encontram causa externaapreciável, porém, parecem ter a suaorigem no próprio organismo e nãofora d'elle. Tal é, principalmente, ocaso de sonhos que se repetem comfreqüência, e sob uma fôrma mais oumenos idêntica. De facto, nestas con-dições, é licito indagar se taes sonhosnão são motivados por sensações deorigem interna, ainda vagas, incertas,mas indicando uma perturbação ou oinicio de uma lesão, revelando, pois,uma moléstia em elaboração. Sendoassim, alguns sonhos ficariam equiya-lendo á verdadeiras prophecias, ad-quiririam o valor de um diagnostico;annunciando, com antecedência, ligei-ras perturbações, leves desvios dasaúde geral do indivíduo, fracos.-iinda

cócegas sobre o rosto de uma criança para despertarem-lhe qualquer sen"ave ou saçào, elles obrigariam a voltar íOs sonhos e a saúde—Que grande adormecida, com uma penna de ave „„ „„„.._, ....numero de casos, já é sabido, julga- leve tecido, poderemos ver que as attenção para taT circumstancia e,mos experimentar, durante o somno, feições se contrahem, ha verdadeiros desse modo, facilitariam o trabainosensações que muito longe estão da movimentos de repulsa, e até lagrimas do medico encarregado do tratamento

realidade, mas, que de algum modo apparecem, tornando-se difficil com- destas victimas de sonhos persis-referencia dispensa ao intelligente elle se relacionam. Comprima-se leve- prehender como tão ligeira sensação tentes. . , ,vmedico qualquer outra formula de mente a pelle do braço ou da mão pode produzir effeitos de tal intensi- (Continua).

) I•; ¦¦ i ¦¦¦

II!

¦fcfiw', .¦ '- f'-'' '¦ ><«í^iflflri mm' :afl?Sflí2»?v''',; k--mo*

tli ^¦flflMT^BBBBl ' n r * ^«B?*:^ **1'^.' ^^am^m. ^^^^MEflí

^IJmmmmmmmmT^mmSmwi' ^^b^^^ ^ ^arSMtfflgS**' "IlHi

WwmJEi^mmmmmmmIflHj ^^ix^BflfllBlJIW Mutmm flVflfl flWflBfln^^B _í. *ir_.r^*^-9fltÍvBflB^flk-flBL_ttÉBlBflE39fl BnKB9JeMX^JBwF^-v \ m\ \ ** m JflTflW'""**^^ ' ^^^*.. . \^.^J.*pfmmm¦¦BflflJl

^St^mA* '"'"¦ '^JtÀ-^* ..^Awl3r. '^As&mmvM MjmwAumm\ flB B

WSmmm MT^^mf' v'%*^*:H mw^^mWmwí flRMr^^ÃMm^^Cj^ fi'í

' "Jti^mB BÜCfll Hr^^^Mfll

í-,.' ¦ ¦ •" "- ¦ ' *. ',\. v i. •'"'•

'V 'A"" .A,^A;. -.;,:..- ' ¦'-¦-< -¦ ¦ W. V' *.;"!¦'>.í'M.»'- .<.-,; '

?%'¦: ¦ ¦¦¦¦¦ -K-;v.v,.;. r'..'-•"v;'?'. ;.'¦.'•,.r,. .. '.''".• ¦" '_ '•

J» , '.r..-.

,'... ; . . 'Í.»'',L'-- "¦'.*•*' «" í11^1 ; - *¦

'¦'* [** *

fc-wS* V---V- ¦ ' . v ..'.V' " í.*' •¦ '

$:'¦¦-. -y^/: ¦'<'-H<^

+mAk\:-±- ' .•¦-¦ií*v:

'• '..'.V.. .'<\-;i

,.T ... -:.? ,^_? ,. ,l;,.: ,.v ., . —-: ,~ .-—-" ;;.¦.• I'.-¦ • •- ¦ ¦, -."--¦. , .-'-¦'¦ '¦¦-;.' -.•', -.. ¦, ¦ " .•••',.\.', ; .¦ ¦ '•''¦. '•

„ ,' ,• -¦'..': \,¦-' ' ¦ '¦; ^ .'' .' "'¦'''/''""¦'. '•'*"¦- '• " ¦'• ¦¦'';.•¦*¦'" '.' ¦ •'¦ "' '¦.'' i*'",--'' ..'

\ *"¦ . *'¦'¦•¦¦¦< ¦ ' ¦'-';':*' ' '"r ;'f

{$*'• A'.'.- *• '"*f:'^ -.:^ ^V;;''v.'.'.'<:,;'

'A'-;.: -,, -V.- c-7 "-V- -; :-¦•-. >¦*!."•.*-; * -'•'¦J"-' "•'•'" ''''¦¦' ¦ '••'»

ú'7-¦¦'¦'i'i-:'y ..•..;''. ¦ ..">:;.¦¦,"'¦'¦ '¦•'¦ "v 'vi."?">.";' '-¦¦¦'¦-:'.'if\- •¦:¦:. XS

;<"¦'•.'•• ¦ ¦ ': í ''.-íi¦'••'' «íít>« '— -¦' ';JH¦•-»'.", . • ¦¦ *¦ ^%^£i%m'¦¦ ...mhv«Kv'''tf^ii{i ¦ '"".üt:• ¦"¦•¦'«¦:'-,'ír'.',"fv .'>-.-W.' ¦¦' '."*:?.<.>.„.. :.'- ¦'" iv, — ^'^Mm-:- ,*: *™~ i|

l^iaà^x un^^á^attíJ^Ni-s'; Â'• -^ -w^i!.''¦.fltaJlliwg .Ay:;• . > ¦ H

¦^^¦E^K^r^fla^^B^^^ •• "^^ I^\^^^*^í^ '^fi *a^M^BBflflflfll T^^^M^^fl*^" \fll¦¦L,BoBfiniflBMi^^H* • • * ''-¦ 8S«MÍr'.'P

¦¦mSSS HbíMbbI^-j^SB Bf^' sl--'-3wi ra^K^'1 -1H

HHMHHw^flB^HHHHHHHHHHHHHHHHB»É«ivr%SpffisL ' :aiI IPfflS^ 59 »:^^: 41reAl^iiíTTiifti^HHrrMMl^TfmK i -'•' '^'¦t'AM,: •;« ^'v<?*jsfl BlBSSfflfflaBHTC>*w^5.''- ' ¦ '¦ a«BflflB£j*Bit?*5MBy'gBfl^.gflrMBroySCT tt* _' i "fl^TM^T^Jy^SWiPMJPM^^BF1 t^^ :~ ¦ * *-^s. >^y^aiBBBtrflBiÉ1 BBfll'1 B^mi1!1 " mM ili^l L ii' maVIIIh Ii BJ' ii lir|llllfwliilli' i » 1' i'n BBBI" I \\m ^ -ivB

KqK^ Ih^s^M^I^b^ í>' ¦-¦8RyBPlHR^íSRflPBiffi^^^^s^ .^éBbBbF^S^'^^^'^»&gL-^-^»^^^^^ :--ifl

I5t5BSP™™*^^^^^^^3 S '^fljflr * *fliflfli ^vp' ^^^fll^^51^^B^|MflBi^^^^*Jailí^>]ltfBB^BBfll V^gfa^Ejí» * '^t^#^ flflflfll ." m\ BS^1' ¦ * m-AÊkmmm'

Porto Acre — Parte da guarnição boliviana que capitulou em 24 de Porto Acre—Vista do Rio—Eurico, vapor mercante brasileiro—Bolívar,janeiro de 1903. tomada pelos acreanos, em 24 de janeiro

-.laucha

!

Page 5: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

30 de Agosto de 1903 REVISTA DA SEMANA 727 - N. 172

Commemoração ao Duque de Caxias « Formatura da Guarda Nacional.______ ¦¦ __•*_•.

0 coronel Dr. Fernando Mendes de Almeida, chefe do Estado Maior da GuardaNacional, esperando com o seu Estado Maior

a passagem do 7o batalhão no Largo do Machado

";¦• '¦'''"'^t'w'v-VVí'"Jí!^ '•" ' í''^4B BflsBBS L-BB^T* '~~BBBBBBB»~íB^^^T^^P^IriSBBBBBF5?-'

.•' y*':, •¦ i* L- • j_#a_H_ifl laiBBB-Br^l D.£__(_• __^______^_BB_à_f_&B_a_â_S~__—_i_Í.

* --~-^-"»'~*~~~^Jt_-^-l-Il->'^jflB™ 'i'fl ^^^^^^^^*_ÍV * fW jj^TwP^B J . ifl ^|L-flsWaaP^^P^W a-a-^V-B-l 1-aB-llflt llfl laa-l W^J-W BM li ''''^ VJ% n#l ÍbbbbbbbbbIiibbbL-- bB bbb»'Í

WP^fl . ^^flgy .'^'/T "' ''" .] l_B-BBaBflM^BãB«>^BnflBflkBBBfl B" ' fli ' "' aBaB- BBB-Bt

ai^x!^ L-flJ Ka-ll V jfl bbbbb^ ^b-bbbb-b-bM J-flal bWb-bI bVbb-b-Í^b.- _a!flsa_--a- * J |3j| b^-bbbbbbbbbB 1

fli Hl Mn ¦ MtJ ¦WW''v.'I r^ <' i ^Bt "--^Bm*v*- 'BB?_—Bfli BBVaBBBflP ¦ _MiBr ^K%BBBBBB_I ! "• SBBFIBBI MsMW ' ™BBlB_Ta7—l''v™ • 1? *? • ! BH Bfl—¦Vf-i MT vH" ' fl> ''^'Wmfl"¦'":^-li fl jB

.'fli 'W ' BBV-'Bj¦ ."ai Bai _L m BB- .-'¦..pr V-V

l^laV», .-t. ¦«*"•* :,_Brf___*' ' !" ' - '¦ '' v "^ ' "" .""''-S • '*,.

-aí**.- .'..¦ ¦¦' .< -_— ~-¦..._»_ j « ' :¦ _- '' .,„. ;..,!;.Jj:...' -..'¦¦ ' ..."¦ -"«¦. -',.;—~ „._3st ¦

0 chefe do Estado Maior assistindo o desfilar da companhia de guerra do 6o ba-talhão da Guarda Nacional no Largo da Lapa

craTi'^7 53 C ¦'.i"TbTTbi - *lS^'.i' "1 _^-_ _____ ____

m\-- *-*. " ''•' |Ps ¦ ¦ ¦'•• '^:fc~r**^'A,% '"i'f" ^""i"'¦¦---'-—-:~~— 3^*^

Ri--.: .x í_i' o" '^^^-4^i«iÉ^É5ltói6^vi^_Bí_^_aBl£l-^ '•¦SÍ^»<1#^^S}'SH sé-'?

vilà ê IÍMÉKÍb{I1BbB---W-BBBB^^^_IÍBflB Vfl-ffllBBBB-«a--^ Í BBBt.—BB— aBBJ—.--BBBBIB-BB— bBM—CbBB— BBBBBa^W^a»T-Mla-aa-B- BBBBB-fcffi-J B^.;_^-aaB^>:^r>:.'v'~* V —LJBTg—T '»¦ AM-ÍM.;ai.^.--|-'<l*-B-BKTO--B»-BBBBB--™« B ~~|fl

BBB-F T-— /-«-i-IfaB g.!—¦'¦ l-PaflP¥_r-T^-"rfB i_tw4ll. | flaB-fl-BBa* É- ÉB _. «Va_-BBB_B-BBElfl-flT/ ^ti IH 1.3-ltJitvl-DíSB LB_PBBfllB/ -aBBBBBT" _*a_t'-B BBBf^BlBflBBBB^-BBB-P^BB IP^Snàl BIB -ET '•• _rWflflJfl| Bfl BB -SS-"BsB

I|j_l's«i __ff' IRo^wi w^r^cil El UIsiV^^-ã Sp -_-_bb_I b_P*>OÍv il _í *<r à9flF^BBalflsB_t _B uaaflau Ib_CbBbbk-H HbbPC^^^ '^W^^^^-bbbbbbbbbb-Í BaBaB-flai |_Kr^^al^^3^aBBBBBBBÍBB- bs^V*** >afaHB**flB_-t_fll bbbbbV -flfl ¦ flU bbbbbbbbbbbIPlt --^-BBBB-fl BBtSBBflBBBBBBB- BBB-BV .'H^lrBBBBFflflB-l ¦bV.J-L -fl BB B -BBB-P' -B-BljÍBI

BBB EB BB CflLfl a-k llí__Jfc__^B^B M|J R^^__^n^ ^| iBCVIb^H ¦'''^^^^^bB *Í-'- BBB-BH-aaflBaV-B-CKM IJ Bi ¦Bfly ¦u|lljKt_BF~jt&_' H^^flp^^WT?^^""^^

BB bM iaJE feffi^-"::flWmB aL'' '*fr*''

fT5'¦¦B-TnBBBMflaBBBBBP^nM ¦lll__ T'^.»x • wíW-tel aüt-t B-l Y I BB-élrrl I rf^^BflBaBflsaWllfl

'^^^S^ÊÈMmmWt^^SV^IÊVjM jly1 !bfeJIE^'*^B_B.flBaBB^ ..-• "*^* :L-flBflflF^1-^ í >. SF^V_^@f!«-^->f!PlBBiB7_B^ JkaJB-BB-BrB-B __BB_l-a^£B E/aBBBaB^HP^^^v^BBflfls^ía^ "*-¦ '

Pwkr:- jAA_f •> ^^E^'^Fl'-^fl WMí^M Lat^BH p*-^?<¦&&****': ¦¦ •¦_•;-•--.-.-'_L'f^_a\ ¦ ^_rBL"^ídT$í. ^â-_B_Ê-l(^-aTi -bbb^LbV''^ "XaflB^^?* *r^flV/*i__BW_^f; > '•¦ '^Êf7,' _i|,»*»*igLkj-_B__Ma-___S_a ^^BBpgW-aaa. aa-ir^^ K __$J£SBSK ^'^^••{-?^'''^¦MflB^^^.T^B?^ ^-4Vi'ia»-»^E—j_BBBE1>J_BBB—BJB—i !_a«aar.-....^UW *t. i.«S—a-—-_BRSbeX—KBBB"5~I»Í.oA-t«Ja\- -Mau-—fK«

VV'_"^;:':-' ' 'F A^iPJh vjflwP^B BflBCT*^aWy«jÍflp-P^--iB JfjWt

iÇ_kej^Jk, jS-a^__^^^9ftlBBB-I_L^B«<W ^Saaa-l-a-CíJ-^BBflBBBBBBBBBB^^ Blaí.1 -JflsW^TflBatE-- ^ ¦sTaBa-T^^É^^^^at' _^P_,J^_aa^_B_|^^_fl--_P E-bb-É

_â>- iaT* -T* ST !_¦-¦ ¦*' í ¦ ' B 11 I 1 il- B' J 'B "' ' ¦'¦- ---. *rf*^~

*"^-* ¦¦ r^^^^—^y^fffB_L—,_P_^fl_taB-i -flBfl 'Bb laja* ¦¥¦¦¦".-..."*' ' í^Sl'¦*¦'''¦.¦.'..'.''' ^^^^^**5-""'Ü*->

1 jr 'ic ' »t;

¦',.'"¦¦' '"•-.-'•'¦>'.•'•",•'"..- .•'••¦ ¦-¦'¦:..•' V. •:' -.-¦*¦ - ?v?-'- • ¦ " .

" # ,1:-,vv.;:;.^-?vV.'.: .;i-- ^••-¦.«.•."¦¦>.- ¦•¦¦¦•;'¦¦ í--»- *? ^ • " '' • !:ií-i-. •. BB'*- ..:.. .¦'..••-. ^ -J...*<* ^~ • -á

A companhia de guerra do 6o batalhão prestando continência á estatua do Duquede Caxias no jardim do Largo do Machado

'A 2H Hb_s_U Êafll — BB' aBaríSlESi IP^H^ wt_r - j(BJ BBBB Bfc{^ '-~-''Bi' ^-1' nil H r^TÈL bbbhb-S rW /laat

ri -St" ' ' Jl _P~_FBBBB-Í ^fl É\J I' B^fV^Si^BBaWSTÍi^-Sa i ilÍ;|H Bi.1 - -

^jBr^^WaTBBBBBn 1 II fl B'jffjf_T_-|Tlii*TÍliIÍ!^B^^TBhbbb-b1

*B_B_Í flBnt* Ifl l ^fl / I ^^M I^VT~2^----P^^-V ^2 B^ BÉbI ' faBBBBBBB-M

rlEfl H M r^ Dl BaL^áalBalll-BlBl HR-I

'—'"flB- / \w ^ '¦¦"'^^^^B_B- '•"' ^^^»4BBwC_bBb\ ^L^fl ""'^^'^^^--'---wa?«lSBB_i^fc•

..—' 'v -''\ .¦- ¦ BB.» flBB^aflP/g'-- T-, ?j_ Bk ^ * # jB^BaBaBaV^-' "*""" ^^^^fl:^^^^™^- "~ii^¦.',"' |-.' -^_-^ "^ ^'•"**....' *"^BB Vi

BPíft'^flLíí* Vjí': *í--*-^:vBÇ,l%_'5ifllBBIlBlB^ -*>>¦-,. v ¦ ^w -^ ¦¦v. „ ^v - ¦•• * --..„ -*-._§S|S!J .IPiíJD, Vj'--Wr^|^^»pU»S|M||H|MB||áB|^B|*'^v' *• .--;¦—•r*CT* - ¦í.

A banda de musica do 6obatalhão á frente da companhia de guerra que deu guardaá estatua do Duque de Caxias

ITirT"" r^ . l - .4PB E-flflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ * ^C-_t_aiC-v-- -. ¦ ¦' . I !f.I^BBBBFBBBBBÍBBEi bb>bÈ 3E>—B* BFBJHJkãV •, y ,'..*> **j «liiWn' I JbbWbA BBflBflBBfllfl_CflB^__™B^_™»fl'' ¦T-É-S-StBKÃI r^- ¦" *'•' ¦/«¦*''v -'''*-:*¦ .•¦¦'- 'fel WS 1 aa» bb-B bbI bb-B Í^ItBBBJ _B.l HHi ?iJ ¦ ¦- -r»' _sBsgfe^|vvi>>v; -•-"-~bjíbí~b-.m" ^IIBBiBBll IríBbBIBbT"Í—wArJm*BbV*R- ¦' B* ^ ¦'• • -BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^^ '""

" l«•í*¦«Pi^^PBB^•BfcaP«l^BB^*¦BLal-iW B B-B-lfl BB-B l-flB' B BBBbB B BB-EÍ^ " '" '''flf^ "" ' * ^BBBBB-B*¦¦* *. ¦ *»'' -** aaT.-.:--- .'5sS2~í'-V_i'-. • .v.iãfjaia.iJK>~i?k~av«iSBa.s-«i'* . ai ¦¦ ^B BH B BB B'fiSf *»»yBSRr4-»-.^fffH

íTl. ~SaI_B-i «.¦;;¦. Júk: _;,-,^ ' '¦ 'fsSJs_B_Na-BiBBF^Bm9sl-'-''.fll R» Bi ¦" 1 «¦ I • írtaP^^-aaSaflawflBflflB ¦ ifla' afli _:• al-igJTrrg-?-» - *¦" - «fl isbbbWíbwéiib-I 7 *!f^^H^B

-BB-H JflWBaaB*P^-Hfol-''*?.^?*^aaa- f1:i -BflBaB-Lal^^***™^- ^rZBBB-BB-ll aBBBflBnBaB BBBBaVaBBBBa BB ¦'¦^^ lr''>€a-MaB2fl BBBBB-I BBBB-flB-l I Bll9 <• J^B ^BaBBaaaaaa-áF mIb-L-BMHéBJBJJ flflflHra flw H pPp* trBa-»^iBa^~-~**iT-l HPBa ¦ f*n*-BPM ¦" ¦¦«1 HB#* "BBBb^bbbIivV^ 1 IfliB 11 Hli 'iiBi .1' ^B_flV'*W_^Tfl Br »¦ BC^^^^^flL^WglBBW-tBCBmK&aAmwmSm Piwl

i ÍmbUJ^Í %«_& JSHL wV i*^ l I tf flBBBBtBBa-BaMaatBsaBBBBl-Ba-.'- f IIIsIbsSSB-I II iBI BrBI" '''l';'-<'*:'^':'- -:'B'- :-H KaBa*W BB'T'i-'"' 4'^" -'-'"•"-aTfi 'Bi a-rfla BmflB_fl| fl*\BjBfl„.- \í -IBBj. «,-,-r - .-a_r.~_ ^>4

WsSaB-CflBBl^BBB^'}!^"^ '^ vY

Hbbbbbbb^bHbW-^ IBflBBBM3BmBBÍBBSi^^^^Pk-t^:fv^:^^ |BBBBBBBBBBBBBBW-BBBBBBBBBBBB-BI~-aa-t^BBBB-a^ y&JBWtiCKht-friaCTBgS^W-WKl^ ' ¦"-,' Mt

K_aSB-__E-->,"!:?^^'^^^Sl^S^^-^í^^^a^^^SSS^^''-.' '-$^r£Í S?T-" - .'í^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^jJ^bV< •> * _*y^ v^^^^ígoig-^. fA. j^^HaS ¦ Efe^aBra _3Í !E-l3SB^-BflBl^a-BBB-B "^-f-L»-* -t^- '>"TáW' * "-V^-f^y.' flflBBWflflB^B^fliMB-^^-t.'U--^-i>^4:lBt^

A companhia de guerra do ò° batalhão com a banda de musica dando volta ao Largodo Machado, após ter dado guarda á estatua

O 7o batalhão desfilando em continência ao chefe do Estado Maior no Largodo Machado

à iili IibSÍÍÍIiI Si i ¦BBIHlBwlf-^«^:-*^^^^ll BwBfe'¦ i -afltfllr^TllK^VilLJi! , 1 - - ..-- faBtal Bfl BMÉ!»-•? -iH 'Ifl-ifB^SR-fíW^i-^^fc ¦':¦. '"ÍO bb"~sbb1 BafB-i K-ã_ Wl

r^'<M_aa laflEU BBa^BaBBI IB ¦bB-BbÍÍ -l^1L::^_| IBI H III ifl__J Ev_l Ifl k^ -B-t-B-LLL^lB fllIflaHBBal R\ -PtBBaBaBflflll.Bl LalVTflTflnr Lf-W," aPLflTjLflVaBB-R^ IbIIIIMIibI WataVlii /iill* ___?b^b1 L-B *B aaBflP-Bll L-BIW BB BBBBBaflsiWB BBaflB»J-pJa^B-BBflBl B» BBflflP^B^Big W bBCé-B:.! .*!!*¦* 9 T^Bbbb_-!W^Lb--^JbB!

i-HH II Bfwu HIPt^bIB ll-íal Kl IflBRLaBBBB& Lafll^M BBBBBiBBfl BBBBV ¦IBbCbI LaaraV*^*^I^bI B^BfflslBBBwflB b-LbbB-bbB BrB-^BBafl\flTflflBM ^LQ-a-i B _B ' ^"Hasfll BB-_BaflB^BBBBBa. BM

BnfBoBLB-ll P"' *aà-l LbbbbT sbbbbbbbtbbbbbbbbmB^bI LflB^¥aTr V^VÉta-aS-i Lavai¦VBB-ãa-fll BiBBBBBBBBBBflfll .-aBa-P-H bbbbbbbbbbbbb-KBI flB \W ^^"' *- -I^Laff^L!^lV^--a>aaM^BBBBBfl

B> **» -Ã.j * 1_bbbbP^bbB BBBlflB JIIB f_. Ja-^aaBflB-flBl -S^flB BaaflT ¦^á^JaBBBay?' aBa-B-i BflB^BrWaaflB flV'aa-B-1 bBB^-^B b-B

BbP^»*"*»BBBBBBb| BBB_U_SflBfll H_VV^lfl KM BBMnBBfl^BBBP---BBBfl B&l^aBBV^BBBBMlBavl*!

r * >¦ l*'*J^^g^3r^^lcB'Mfl^BBBflB^-aflBB^B^B '*^Bfi»iv--|a-?^'^V'"'b-BWr* ¦ ¦ ¦ :3_i*J^^8i» __»ByB BaBBBBK_íiÍ%LSÍ*^^^ií" •• Mmmt-^*?T5íSÍBBBbT~^ tí-fl BBBBB-a-^a BsT-^ÍT ' víS?t "V«~ -flflrí- ^ '.-v ' ' ''-~"^-'?3H iar^sia^aaBl Ki-é SSaJI^MBStóSS'3V 3^- -" -fl BBk<v; " -~^^^g^PHÍ JrJsl B^^^^^KtS^^B Il, .:• ¦ ^^^^^^^fu^M^^^SÍ^WTÍ^- ' '.TB>

-•¦.: ;ia^-- •¦•-¦.^¦v^>-»v>--;:---<%44.j^l^i-Bk4BBaf->afë-^ - - ._... - |7BVJ

Coronel chefe do Es

3Kí L^;- ¦ ,¦ .^TB|E<--**t • t! t~t ' • j_xj»»A__j__ÍB_^^-_iMi__^^iltv-^^_ '.^^l^l^^^P-^^yAj»

I^^^BaBB^^aaaali3rBBmX -aa_aBBBB-tB flBaB-BBl BB-B-k flBJ B-B-K-P 1P_BBV ^E ^B-Pb-BW ^aaaa» Bl-aal ' \B BbbW^JT ' BBBBBaã. -_'aBBB--B-B-a BBBBBBBBBbBM^_2|Ér ^BBB-^laaaBBBBBB-l BbBbBBBb! BB-Bllll BaBBBBB-al ¦ PaBkl RJB.l i B B^áflBaflBBBBB_-f _^flL J f^ BBBBBBBBBBBBaP-flBBBBBBfl jfll BBBBBBBa-aB_r\B*

flfl IIB^ Av J Sa^LV ' ^^V'^BBBBaa1'B-L'~'.-_aflL-. H. ^BaB 'mmT^Jmw -b_L HI

r ll_ *B_!^ ' --' *C_it__k I Lai Ba^*a_BB_LI I AB 'vafi flT -_™l_B_r ^IL_rsT' —H

stado Maior em caminho do Largo do Machado para passarrevista ao ?• batalhãoO 7» batalhão desfilando em continência ao chefe do Estado Maior noLargo da Lapa

Page 6: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

728 — N. 172 REVISTA DA SEMANA 30 de Acosto DE M

;"J

?

I !

:'!at?MMM?»ia«E^^ MK/MSBttSMrfBBBWB^^BSB^:

T TrrWiTfirxTii nTfcXpr^iWBfíBreniMff»-w^^ ^i;r£r«2JlS5BB fl^^-A^Y. - .¦• a*¦• •¦ ¦S^BB^HíEsSJriÇíSSBKIbI BkN afr^BSÍ' "!¦¦¦ ^Bff.i»«fcBL-.3taJ.'vfli W aH BroWTtuifTii Tn •*•" -ili^^Mi I-Wvm:MyJMl i . M ¦ ^. si- - : <

:Mak3!£'^':.Ai^sS'fí2iKB»'^3H^L. ^SMMfrfo'iw>^lFWB»fMBMBM mbW MWB>v.iirea iSXEX&m' bDü ífYjiBMi i^^B-M«Br•JII^*^HFfl^^^B^L_'^'' ^^^bmmbBPbt • bBWbBhI 1ffi^TBfBiBiTriB^BtBBBB!BW^TlBBÍB^BBB^BBB^B^B^BHHMBrin *BffTnfHn iíMi *¦H%^5^^v-5J9cs*^3BÍK^BbbÍbÍ bb^b^b^^^^LbBbt B^Bjwg jB^TBrB^ bBÍBWi'^bHPtbbÍ bH^H H»t£b- v *h " •¦* ^ *,'ÍH7l;í»'-'('Í'Íá?S?,Ír3fllfl IlíW^l B^BBrBl B «KlY'uEmBI aCÉfe^Bülfl Bt9BBk«**^Vj^faSHfg*,: \:^»ím.'fSFt j~JKVB9S7^Vmia ¦¦ bT.bbB . jKWJWjv. BI liai bmjtb», —*^bW>.-- ¦¦>»*«.- -^BSIHSBiil KHIl Iflfl B Iv^S^'^1i v«* íVjAvfr' +'-&mmvMl»^Br>i^9IBIHlâflQI BHKL3Siklíi.n IH.^H^H («¦¦¦l I P>«w.m-V,'s'. í*i :l'lfe^E^õ*Sil*.':la^^.r»«wBlIH MMlaiB 1B BI B l^SW^r^'^''iw^^^bwaISS^^^^^^SãISx?^ Bfl BUB '*£m B Sru-'nffiat*fB^^Ki£5fBÍc^ y : . y yy ¦.. *^" >'.. ^-'Ái^B^p^W^^f^M^s

BbIbb^bH^bBIwwSbV^v^^^e^..'^ <,^s-"3 *, -~**^ ^ '"'" ü&kw!^ fi

Commissão promotora da Batalha de Flores realizada em 15 deagosto de 1903.

(Conclusão do n. 171)

trabalho recomeçava ás dez.Elle lá se ia de novo, a cantar,

encosta acima, sob o sol esperto evivo que fazia faiscar os azuladosblocos enormes, veiados de negropelos rastilhos e as largas e extensaslages escalavradas.

b^Bi • - &£ mmV

WuWKmmWlt&m

WÇmm bbWbbI^W^ ' Mm 'm^mm^t mk\ ^^L\m^3^mm mm^3m\

b^^bH'1^b^W|'4.<'''<'b1 EmD'S9 líi-H [|_|¦BlÍÜfa^BBBBKͧlÍL^HB^. 4bL •'^^bIbB bHbLSB B^Bl^Bf^BB^^SP^PS^B bHBAABm•''mm**' Jm^-flí^ ^Hfl BIBÍbÍbH BB«/;',' *':'By:-tPI M3

bHBO^B^bHE^. b^B '"MM aPT ¦¦bF^bHbT '^tALB»ÍÍ/S^*"*'íF»'J^BBj bHbIBbIBÍb^ V/B fi B í*aK''«c/.ííwB B¦ ¦¦ ¦-¦/'¦Y' i.'-.- ** "**"tIHBTBTtrVfl ¦ lí Y'^B»TTBFBFBMBr*MBFBFBFBFBFBFBFBFBFBFBFBF«

pg» ÉBtr*"' iiiiií* «B^B^rBr ^^ RibuT, iB BRrsB ÉÉr -*ifl BW9^%. fl

Kr > .«W afAÜS»»- i ^mw\ bIbV...<IW1 bB

sangue, o coração parado—ate que,depois da ultima detonação, ouvissea voz do filho, a cantarolar, sempre acantarolar.

Voltava então a si, como seaquel-Ia voz adorada lhe restituisse a vida,que pouco antes, parecia tel-a aban-donado.

Aquella quadra do fado, que ofilho queriao cantava, no meio dafumarada azul da pólvora, signifi-cava para o seu coração amantis-

simo:-- Nao se as-

suste, mãe, estouvivo, bem vivo!

E, já alegre,benzendo-seagra-decida, contricta,ella balbuciava:

N'isto, estoi-rou a primeirabroca; outra de-pois.

Aciuelles es-tampiaos, casan-do-secomoíragordas lascas de pe-dra a rolar pelabarroca, aterrori-savam-na.

Tentou maisum esforço, paraesconder- se; er-gueu-se. Tinhaconseguido darum passo,quandoa ultima descargaestrondeou, maisforte que as ou-trás.

Cahiude bru-ços sobre o barranco do ribeiro.

Da cabeça esguichava-lhe um fiode sangue, rubro, fumegante, que iacahir na água clara, purpureando-a.

Estava morta. Um estilhaço depedra partira-lhe o craneo.

N'esse instante, varando o ar ea espessa nuvem de fumo azulado,òuviu-se a voz forte, vibrante, doPedro, a cantar uma quadra alegre,na toada do seu fado predilecto...

Viclor Brasil.

: ¦¦"¦¦ 'vY ' -'=••'' :-r'\Z,'.:.,,., ,.;,:,¦.¦¦¦.¦ ;¦.:... ,¦ ?1Z ^sanyfà'1-; ''2Z '. •'-,'¦:'••.'.'' '¦'¦' •', :«.*:¦, ;'.':' ¦.''¦. Z-1, v,Y'^,,í %¦'¦'¦ ' -AZ-.i. ¦/.. : ¦¦"¦:¦¦ ' ;., •- '.'¦ ^y'èJM€^^J ifàm

mm " Y > •' 4 -*1 . <í«í^ ) '' 'Yf'

Ratalha de Flores-Republic

— A cascata do Jardim da Proa, no dia da lesta das ilores.

ca dí

Nozes já eu tenho, e é queninguém nVas tira; pelo menos cá nafreguezia ninguém m^stira.

Chegado o fim da missa, apresen-tou-se em casa do abbade.

Aqui estou, senhor; não haninguém ahi ná freguezia que sejacapaz de dizer que a minha casàécomo a de Gonçalo.

Eu bem sei teu viver. li peloque me tem dito, levas as nozes.Anda cá, vem encher o sacco.

Batalha de Flores — Parte de uma alameda do Jardim daPraça da Republica

onde se vê uma barraca para venda de flores

A Joanna ia entâ"o até a casa,deixando estendida no relvado, ácórar, a roupa, que estiyera a manhãtoda a bater.

Pouco depois do meio dia, vol-tava a enxagual-a.

Era justamente a hora de arre-bentar as brocas.

Quando as badaladas de avisode íogo, vibradas pelo Pedro, se es-palhavam no ar, a Joanna escondia-se sob a barraca abandonada, quefora de um canteiro, e quedava estar

Chegara noemtanto, o anni-versario da mortede seu homem,diatriste, lugubre diaque ella, super-sticiosa, quizeraguardar.

Mas o Pedrotinha serviço ina-

diavel, era indispensável que fosse ápedreira.

Bem que lhe custava, a elle; mas,que fazer?

E foi. A Joanna, mais afflictaque nunca, acompanhou o; não o quizdeixar ir só.

A ver se distrahia, levou algumaroupa.

Depois do almoço não teve animopara ir a casa, como de costume.

Deixou-se ficar sentada á beirado córrego, embebida nas suas dolo-

jJWj \ • t$- \ \ * *" ¦ "^""Y "*¦"•- , — - janSnT^» *'• ''\ %X í"'« Ei ^**I ¦tf k *' •' T* *j ¦ »• 'Íy»Í

Ifl VnniiIbb^I^bbmb^bbI^JK* h'^^r^ÉmWr^^^^^^mi ^HÉJHbBbBBIIUbI.4^*i'/í. \tflBBli.''"Wmm^m^t^iXim^ÊtrT^WMr\t^%i'X,,**A'*•'TMffBB

¦¦B^V-' >P ' ¦ ¦ "v''--;'^^^^^^^^^ IV*Vi mr^* ;;'fl^^^-'r«a|B BiKll bMJ^M^^^bBSbI

BKJ9I ^S^Mmmmw^m^'^ v • \*~ „-•'flH|fl bL-* - a -Vmm'*.'s. jyr -,<C-nfil<?rfeR %!V* '¦ Jb"

**' l^r^mmuLmrmm&ma* -^Bmm^mm^^mMm^^lm^ iB mZ ¦BwW<^"7 J-aldl ÍL.^b»W^^^^^^^«1 ^k ^Lh írli V ^ ¦A ^ • "aS

W*^ ^9ÊÊmmm\ Mm ^H ^B ^[.mI mwm:' 'bVbvI bH » -•£¦ - MmVI' -^Sí

^zkW^ ^RBmHPIWSMbB^»^ ft *wíÍIbMHBBHBHBBBBBBHHBBBÍt.íwBbw n*V•Fi"^BBHHBBlBBBBB^B¦BB*BP»¦l¦IV-¦BfBfBf»»,

Batalha de Flores — O dr. Pereira Passos e os representantes da imprensaassistindo o desfilar dos carros no edifício da Inspectoria das Màttas

0 SACCO DAS NOZES O homem entrou e puxou tsacco meâo; diz-lhe o abbade :

Oh 1 homem, nio tinhas lásacco maior do que esse?

Tinha, sim senhor.Então, porque nào troí

um sacco bem grande ?Oh 1 senhor, eu trazia; nj

recida, branca de cera, sem pinga de rosas recordações, a pensar, a cho-rar, olhos fitos naágua que passava,quérula, can-tando.

O sol a pinoílammejava.

No ar pesado,morno, vibraramas badaladas dèaviso.

Um soluçosubiu-lhe do ma-gro peito aos la-bios.

Quiz erguer-se para se abri-gar na barraca;não pôde, as per-nas vergaram-lhee ella caniu senta-da.

K-^^B^i ¦¦"1^Èí^. Ú]^4mÚm\ mW^ü-ji-i ¦'¦<•<"' *ÍííM'«bS^''- 'fl Ewnkh^ '^-'^^jJH^BbSbbÍ' afl BtsBB¦ mL%:-<. .^m^Ê M Immm\mW^J^r''^WBSPm\WbPKXmâl&íttiMW&l^M^!***^*- . . ¦•.2,'Ã'¦¦ 4Sfí&m^ImC3^'ltJMmft->-mWs

m^^^^^à%m^Ê^m^LWÍt'KS Tm^mÉ£mm\mwÊmu^ '^bbbSbTBS VriPfil bBbBbBéÍ3C^b1

B^/t] ^5 LmfSi&BlÊMWm' Bfl wfêW H

aBHBBBBBvSBBBBBP^^^^BVV^Vjr T_H^97 wf^^E^K9^iflPiHkitf^lB bVBbbVBTMmmmmL-fM im^^mmmtly-i^mmmmwMW-^T^ bÜbt^ iMBI{¦¦ flH ¦¦¦bJ .«¦bBbCSbbCJbT- '*. áaStUBal B-4bbSV9J| íMWSÊ

Batalha de Flores —0 carro do sr. Ramalho [Ortigâo,classificado em 5o logar.

B abbade de uma freguezia cos-

tumava fazer a sua pratica aosdomingos, reprehendendo os costu-mes do povo conforme lhe davageito. De uma vez disse:

— Eu sei que cá na freguezia a companheira começou a dizanda o costume de obedecerem os era vergonha, e teimou que trohomens ás mulheres, o que é contra um mais maneirinho...os mandados da Escriptura, e, como — Ah! grande tratante, ydiz o outro, vivem como em casa de me já essas nozes, que nàoGonçalo, onde a gallinha pôde mais nada daqui. Anda, tudo, e P-.que o gallo. Ora, eu tive este anno mui- no olho da rua. O homem Íoi «tas nozes no meu passai e aqui de- pendido, por lhe ter tugido nclaro que dou um sacco cheio dellas para a verdade. Tlieophilo liao homem queme mostrar quenão anda ao dedoda mulher. De-pois da missa,quem se acharem sua conscien-cia sem este maucostume, pode irao passai buscaras nozes.

Estava naegreja um homemcasado, que eramuito ralhão eque tratava a mu-lner de mau mo-do, e em casa nin-guem abria bicodiante delle; dis-se, pois, para umque estava a sua Grupo de convidados na Ilha do Vianna, por occabeira festa da entrega do cruzador Benjamin Conste

um

i u tro

•:este

is láque

cesse

/peja-íevas

í-te já., arre-nguaa ira.

»¦»¦¦ '¦<-•¦" T^d',"', '*"»' ¦¦--¦¦_.¦ ,~:~v -•- '¦ - - ¦ .,-.-;^--;"i"-r~^T"'"* 't-%^Í' '"' "'• ^V*"*' ,"~1

".' Yv'.' ::'-'t'^

' ¦..;.•'„¦'-'.:¦•••¦.. ¦¦'•. .-"'¦''.',. ;/1*''* ;:

"''''.'•''•¦'..'' ' ': "'3"'!V - 'r^>-^^k *' : :*:--'":;, "¦ 'Vi -J'•?: . VY **>c--', . ; .-¦.• v ' :':- - >Z •''>•'• ¦ 'ia

ifS '¦-¦ ;. Y«. ¦¦.¦".,¦.'"...:-¦'.." ' "¦ YY' " >'vY ¦;':.*' -» .'Já

Z ; • ¦¦•'•' ÃYV¦¦' Y" ¦:."¦¦¦'¦' £§i

^ tv ^B f *«Bv* A.-wflt ri ^^t B^^mT^t ^sk »'' 'i ^' ';^^bB

Bfl B >bm\í .»f ¦¦

^¦¦¦¦¦¦¦¦¦^^¦^^^-m -" mmmmmmmm^rt^Ês^;*''"' **^P^^"^»S™flHBBi^^* '"«¦l bbBbWRikt-" '¦ %^^mmmmmmmmw^-i^^m^i^^^ _ _. , . . ... íf»#r*cnP<«M»-»- «sni»"'"™

uão da

Page 7: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

30 de Agosto de 1903 REVISTA DA SEMANA 729 — N. 172

<r?

v>

\<^.

''&"¦

yjr

fyts

frl

lír.

V

Era preciso encher este cantinho.Com que? Reuniu-se o grandeconselho da Revista. O gatinho en-

tendia que devia o Julião deitar umadas bellas amostras do seu espirito ;mas o Fernandinho obtemperou quenem o Julião, nem o Raul, nem oBambino, nem o Amaro, nem o Isasideviam ser convocados para enchercantos, embora artisticamente.

O Amaro encordoou, porque nin-guem protestou contra a opinião dojoven preopinante; e, mais aborrecidoficou, quando o Costa e o Faulhaberbateram palmas á idéa, porque assimnâo teriam essas cousas a gravar.

— Ah! elle é isso? disse o Ma-noel; pois bem: esperem que osensino a todos...

E, seni mais nada, calado, cha-mou o Massadas e arranjou essa col-lecção de bellezasque os apreciadoresda Revista da Semana verão ahi aolado, e que s'»o os retratos dos quetrabalham n'esta casa.

Já se vê que, por engrossamento,foi encaixado no centro, em retratomaior que os dos outros, o do re-dactor chefe.

Muito em segredo isso foi feito,porque do contrario o Dr. FernandoMendes mandava retirar o desenho.

A ordem dos demais retratos foiinvenção do Antunes, que entendiaque era esse o melhor reclame paraas suas habilidades estheticas.

Só protestou contra a disposiçãoei sehor lsasi; mas teve de calar-seporque Raul, Amaro e Bambino, con-vidados pelo Manoel, incumbiram-sedas caricaturas e rabiscos adjacentese não queriam perder o trabalho.

Podia serpeior; mas faça melhorquem tiver mais tempo e... mais es-pirito... do que

Eu.

/JJSW^S^ OS THEATROS

// .mr^r^ ~ . i ' ^^^^BW. iflflflr :flf «*• ¦ — l / Am^^^ ,jr-"""Sv'?\".' ^S^S^^.

// ^M^^r ^^^flW fl HT **"" "' w- —1/ ^mw^r ^^^M^.i Vflflr^^r ^W^flflL. m* Hflflflflflk ¦'.'^^^^B aa \ \ ^flflrd^ .. ^^^^flfc^.

( S~mrs xflk 5 I B^ ¦' :»^jl = \\^/ j0f::'::-p ¦ Am fl. ^flk

^flfl^W ^^B ^P^ ''Jmmrt^ ^Jm\ HHl *"*^ ^mmm\S. >í"--u-' wTS^^LS * Jflk^N^VK /ÂmmW

f (9*r*t>9 S»*0M4. »uê**Ut- V^^N.

Hscrever sobre os theatros desta*4^ semana é mais ou menos repro-düzir o que se disse e se lez na semanaque findou. Um pouco de movimcn-tação desagradável no Lyrico, umaapathia geral quanto ao gênero dra-matico e uma grande alegria para osfreqüentadores de operetas represen-tadas pela companhia Sconamiglio.Isto também parece nos natural pois,sem duvida alguma, a nota impres-sionista da semana loi a grande festarealizada em memória do grande ma-rechal Duque de Caxias, o que esfriou,por assim dizer, a paixão theatral donosso publico que, ávido de novidades,correu em peso ao largo do Ma-chado afim de assistir aos festejos.Com elles muito deve ter lucrado oParque Fluminense que regorgitavade povo todas as noites.

A representação da Bohême dePuccini causou á empreza Milone amesma sensação que em nós produzuma ducha fria do liquido elemento.Foi ella tão desastrada, que nos ab-stemos de dizer mais qualquer cousa,a não ser registrar o desagrado daplatéa, aliás,"bastante evidenciado nofinal do 3o acto ao próprio empre-zario. Se nos fosse permittido umconselho, seria elle : o de nâo tentarimpossíveis obrigando os artistas arepresentar uma" peça sem ensaiosufficiente. Devemos, comtudo, excluiraté certo ponto o barytono e princi-nalmenteobaixo no ultimo acto, ondeloi bisada a ária do capote. Depois

•'"¦' tf-.:^.-/- ¦¦¦'¦.'V-. •-.¦*' «« ¦''¦" -¦ *

.'*•' • -t*ià2mimmm\

I?» flflDraHHHHHH

' flflflflflf -^m ^'"'•-¦¦""Lflfli M A .¦">-Vi

fl Kl $? flk Vflr"*'-i im

*^Snfl« *"'*** ¦ mr^ ^^¦T&fl^flHdUk mmT í W-''¦>¦-'$$* â7 "Afl^nfl^ i ?,, •-3ip5sr -, flf ^fllflVüflfcflflr !- - .iSkml fl XKflfl\ 1/ v Kii''-'t^t'muJ flfli Bj^flB^^fll 1

V '¦¦'¦'•'¦'¦'¦ ^^^*íw-^flT«pH[ fl^^^^^llp'' flHHflk. /

* ¦¦ H fl ^fl Bl*tBJ HB^^flfll I

1 ImmWEà/ ^B•-0R^BEMBy> ¦- '¦ ¦¦ a flflflfl^^^^lflH

"«f* ÉrSm " vHHflfl^' flM

; ÍJ StT"

deste desastre somente um Fausto,como o que foi cantado, é (jue poderiafazer desapparecer a impressão dei-xada pela Boheme. O Fausto foi bemem toda a linha.

No Parque Fluminense deu-nos acompanhia Sconamiglio algumas boaspremières com Z). Juaniía, Sinos deCornevílle e Boccacio. Todas as trêsoperetas foram três bellos successospara a Companhia.

Nos theatros Recreio e Apollo a

Tocadorade Realejo e Agulhas e Alfi-neles continuam a deleitar os habi-lués, obtendo sempre boas casas.

O Casino tem obtido tambémgrandes enchentes devido ao enor-me successo do anão cômico pa-rodista Ulpts e a rentrée da artistaMarthe Thrasny, as duas greal attra-clions dos seus programmas. Deve-setambém salientar o esplendido tra-balho de attençáo da artista Luce deLine, que tem causado grande admi-ração. E\ sem duvida, dentre os tra-balhos que demandam cuidado eáttènção, um dos mais completos.

No dia 31 deve realizar-se o be-neíicio da cantora lranceza Mlle. Der-nemond cujo retrato hoje publicamos.Mlle. Dernemond é uma mais das in-teressan tes artistas francezas que temÜgurado no palco dos nossos cafésconcertos, o por isso é sempre apre-ciada do publico.

A Revista da Semana tambémpresta hoje homenagem merecida ásdistinctas actrizes Jiilia Silva, damacaricata do theatro Apollo, Dolo-res Rentine, intelligente actriz can-tora do theatro S. José, e IsauraFerreira, actriz cantora do mesmotheatro. (Qualquer das três actrizessão bastante conhecidas do nosso pu-blico, e o successo que sempre têmalcançado dispensa-lhes qualquer elo-gio ou maior referencia.

Marciolus.

Page 8: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

708 —N. 172 REVISTA DA SEMANA 30 de Agosto de 1903

m

mWm^^^lM^W¥W^W^^MàW'MiM^àWiilaa^SaMÍmá?P\fcÃ3'ài.. :'' 'J.;~. íYiY'Y*,:l.' ¦ ¦¦' ¦ ':'¦ ¦'•¦-'¦*¦¦- •''''TrTrrii^inaMfiiTW^OTflffirn^ff^aD

WmVmmWi MMSmLmWÊ&¦3WBR',' tisw«s*ji»*«*«r«i ,iw-i*^j'''^'w,a|'B^raBHHB£\»,«

wsÊÊÊrWÈi^ _Li v'-^~'' •-¦ .C;^w^^B

HHHkwV' .¦¦•¦¦¦¦¦ "ft ^fl 17^k ' Wal'l: mml: > :wiiy Yi-«- .Éa» >V - \PlHl t*$SBP^!S¦)«,.••'(-ys.n.M 'BUMMMKl(fe>*4à»a*^Bl^^MÍMBafl

lf^ Í l Jmm^m^mWã h \ \ Í*" - í ... I *.^aa^SWHSwMteSi-^%H£ t't' -

..ívIJHHIIBBbTPbW^' • ¦ ; iV$:IW^BHaf •• *«•*•:.«. • • ¦i*'?iü-.NvtM;«í$' " ¦ mwmmêmm ~'^*»V*A*A!^-&íwí5HBP> > 'v' awsüaffl ¦ " m ' 5 iU.;'..:>-.¦ Y * ¦':V^-i::í''Y'- jm$wT*mm*yísi?&\ *« ^* ^

Palácio Itamaraty— Entrada do mesmono dia da inauguração

do busto do Visconde de Cabo Frio

ARMANDO PALÁCIO VALDÈS(38)«Híii

f jilfl (Bíovellas de eostumes marítimos)

V \i\ Jflv\\\A|t DE

.'MFTMf^l¦;.-'. .;.¦..•;¦ ¦.{¦¦::'.»•"•-.:';.,V,ã^"-:'i'-'" " !;í"'"".'r',~iíte"'f3™«i; .ftTY "-": •

". ' ' ''Y>«"<iY

'.'ívífv'/.'í^í.'.K. 'ff^SSiaBBBWHrfT^^^BPiaaHaPJ^

^"^^'^¦T-TnS^laf' '^B.aWin a^BaftB aaaW ¦^'Ma^a^aff.a^Ba^aWa^ala^a^a^a^a^a^a^aff-r-aW aaaaaaaa» líft i ¦ & 3aaafaB-. MBbIABHaal $M)m m\mmmmM mwTW1^ *t?XnwW^aSS^m^mmmW'^mmmmmmmmm HlílalBVffil bV^bI aH^aaTS^^JPffllj|tv j i**4* J^BaV.*' * aai ¦.HaCJ ¦H^*aaH B^an^aBl ..awJlHanSHamvaní

f^B^PPB aaV^aH ¦¦BMW^aBH 1^1 --W B^aBLaV'^aBB B^BI !*»W.* ^H

VERSÃO

CUKHA- E COSTAXI

•Y- Attende um pouco—proseguiuo fidalgo:—no século passado, um demeus avós, d. Álvaro de Meira, foicorregedor de Oviedo. Havia ali umacasa pertencente ao clero e que estor-vava muito o transito publico. O cor-regedor resolveu demolila. Logo en-controu a opposiçào do Bispo e doCabido, os quaes o concitaram a nâoproseguir sob pena de excommunhâo;mas o corregedor, pouco se impor-tando com ameaças, poz-se em campo,e um bello dia as picaretas dos ope-rarios começaram a derribar o prédio.Sciente do facto,o Bispo àlvorotou-se,convocou o Cabido e de com-mum accordo resolveram ir de cruz

Fachada do palácio Itamaraty no dia dado busto do visconde de Cabo

alçada excommungar o atrevido. Meubisavô, informado, despachou para ologar o verdugo acompanhado de umpregão, em que se impunha a pena decem açoites ao operário que descessedo telhado. Nenhum desceu, meurapaz... e a casa veio abaixo.

José ficou inteiramente insensívela esta proeza dos Meiras: seguia ca-bisbaixo e triste, considerando talvezque pena era de tal poder de inflingiraçoites não perdurasse na famíliaMeira, pois, com certeza, nâo serecusaria o fidalgo a mandar applicaralguns á sra. Isabel. '¦ '

— Quando a um Meira se lhemette algo na cachimonia—proseguiu

inauguraçãoFrio

ifll tSÊÊÊÊt a^aW £¦ P mm ¦ ^E^a^^^^^Tl^^^HÉJ

rlES Bal®'*'*^ ¦'X ¦"¦¦ wmM

BB BkBWY ;.'V'v^^^*lB^alsi^Yi':«.í.;íY'' ' Y^^BBi IBHBV^. ' ' ***^cVLp«^aBBltfBl

Palácio Itamaraty — Salo retrato do Visconde

' WSHBlíala^^'.^ '"¦'' J" .'"' ¦'!

' .^aTal BBBki'"i^Y'^JAm WmÊM Lam!'''-'"'

'-...'49 bmI BP^**

Dr. Manoel dos Passos de Oliveira Te! les.autor dos Sergipenses,

ultimo livro publicado em Aracaju

o fidalgo—haque tremer!..Toma, accre-scentou, tirahdodo boi-soumembrulhinho e offe-recehdo-lh'o:— ahi tens dez mil reales, comprauma lancha e deixa o resto por minhaconta.

O marinheiro ficou pasmado enão se atreveu àabrir a mão,; cuidandotratar-se de alguma loucura do sr.de Meira, a quem muitos suppunhammaluco. '

Toma... repito ; compra umalancha.,, e toca a trabalhar.

José pegou no pacote, desembru-lhou-o e mais absorto se quedou aover que continha moedas de ouro. D.Fernando, sorrindo orgulhosamente,proseguiu :

Passemos, agora a outro as-sumpto. Diz-me: que edade tem aElisa ?

Vinte annos.Já feitos ?Não sei; creio que os completa

no mez que vem.Perfeitamente : para o mez que

vem te direi o que has de fazer. Nestemeio tempo procura que ninguémsaiba dos teus amores... Muito sigilloe muita prudência.

D. Fernando fallava com tamanhaautoridade e contrahia as sobrance-lhas com tal intimativa, que, apezarda sua figurinha miúda e corcovada,conseguiu infundir respeito ao mari-nheiro. José chegou a acreditar norriysterioso e invencível poder da casade Meira.

Outra cousaPodes dispor dá lànl¦••« cha esta noite?

Que lancho? ado meu patríio?Sim.Para ir onde?

. — Para dar umgyro, Se é só paraISSO...

Pois então, ahipor volta da rneia-noite,passa por minhacasa disposto a fazer-te ao mar: careço doteu auxilio para umacousa que a seu temposaberás... Agora, vol-ta para casa e tratade adquirir a lancha;procura-a em Sarrióou manda-a construiraqui; como, melhor teapprouver. (Continua).

Em uma loja decalçado o caixeiro paraum commendador:

Que edade temo menino?~— 12 annos.

— E já calça 36 pontos?Sim! Está muito desenvolvido.O caixeiro (á parte):— Por este

andar d'aqui a quatro anrios é capazde ter quatro pés...

a onde se achade Cabo Frio

Éllá* *'Yi *" Y >• v "* - • ' 'il

fr*«aH?>í*l'i .' H l i-v <. > ,^Mm±_^~''"-'.l \^u: •' - ' .' >¥¦

ÍY^b^b^bAX«BM^.'g7aaaaaaaK5?3. .•¦'•• '-^^^^¦••^

^Sw^ bw^S mm »''"¦' i:^mãmlímWÊ^^Êmvm^mmkf" Y\-:^'^i^mWÊ^^ÊSa . >&«AumV--$---- '"''Ki*:.H*,rr^í^TV . t^SPHbbGSíi'*** v> ¦ t" ;>áail bbv'' .. ^'-''-

\'$M. H, „m3. 'ãâStiBBaW'.. '''¦¦ ' '::-'.i'vMsHPWt*'"^»'-'-' •"•/'¦>.;'¦¦> • *á«i^£»ísR»slBaBBBlí':- '"'-Vi

• - -W l iTÉaiàV'í^aaaataflai aVÉiaElaBa! BataBa^.

Dr. Leopoldo Carrào de Magalhães Castro.ultimamente eleito

deputado pelo Estado do Rio de Janeiro

YI PEQUENOS ANNUNGIOSMÉDICOS

Dr. Caetano da Silva, alio-

patha, cirurgião e parteiro,sonsultas á rua Gonçalves Diasn. 3, sobrado, das 3 ás 4 datarde; residência á rua 24 deMaio n. 76. (1

olestias da pelle e dascrianças—Dr. Moricorvo

rua Sete de Setembro n. 46,das 2 ás 3 horas. (2

CASAS ESPECIAES

Alfaiataria Barra do Rio

—Todo o freguez que fizera despeza de lOgOOO, receberáum cartão numerado com di-reito a duas ou mais Apólicesdo Empréstimo Municipal, queserão sorteadas com a grandeloteria do Natal a extrahir-seem dezembro próximo. 146 Arua Sete de Setembro. (3

A« Rotisserie Americai-

ne » é um restaurante deprimeira ordem. Cozinha ex-cellente, enorme variedade desuperiores vinhos); rua Gon-çafves Dias n. 50 (4

Aos Dous Mundos — A's

exmas. senhoras que preci-sarem comprar capas, paletots,jaquetas e outros artigos deinverno, convida-se a visitaremeste estabelecimento, que serecommenda pela variedade emodicidade de preços. Rua doTheatro 31. (5

A todos convém saber que a

joalheria da rua GonçalvesDias n. 23, vende mais barato.

(6

Assombroso!!!—O maior e

mais selecto sortimento dechapéos de cabeça, guardas-chuva e bengalas; venda ex-traordinaria, sem precedente,na chapelaria Colosso, de R. S.Vargas, rua Sete de Setembro110, esquina da travessa de S.Francisco de Paula. (7

A' Fluminense, rua Luiz de

Camões 8, ponto dos bondsde S. Christovâo.—Grande de-posito de calçados para todosos gostos. Preços baratissi-mos.—Anselmo Patrício & C.

(8

Atelier artístico do Jornal

do Brasil e da Revista daSemana—Neste atelier capri-chosamente montado, a cargodos conhecidos artistas, JuliãoMachado, Amaro do Amaral,Arthur Lucas e Plácido Isasi,executam-se todos os trabalhosconcernentes, por mais difíi-ceis e luxuosos que sejam. (10

Bombeiro hydraulico —Eugênio de Castro, appa-

relhador de gaz—-Encarrega-sede encanamentos, esgoto eágua, calhas de cobre, folhasde zinco, etc. etc. Tendo grandesortimento de banheiras, lava-torios, latrinas e mais objectospertencentes a este ramo denegocio—103 rua do Lavradio103, Rio de Janeiro. (11

Casa Cavanellas—Grande

e variado sortimento de le-quês, luvas, mitaines, perfu-marias, meias, lenços e obje-ctos de tantasia próprios parapresentes; 148 rua do Ouvidor.

(13

Cerveja Ritter—Agente, A.

Clausen.—Rua dos Ourivesn. 20. (12

Casa Bertéa— Fabrica de

chapéos de sol, especiali-dade em artigos para fabricarchapéos de sol e bengalas, con-certos afiançados, rua Sete dede Setembro n. 98, Rio deJaneiro. (14

Gbarutos Poock & C. —

Agente A. Clausen — Ouri-ves20. (15

Chocolate Andaluza— E'

incontestavelmente o cho-colate mais querido por seusabor delicioso e por sua su-perioridade—19, rua dos An-dradas 19. (16

Empréstimos sobre ouro,

prata e brilhantes, nasquan-tias avultadas 1 °/0 ao mez.—Rocha & Família* rua Sete deSetembro 173. (17

Officinas graphieas do

Jornal do Brasil e da He-vista da Semana, rua Gonçal-ves Dias 54 e 56—Imprim* m-sepor preços extraordinária-mente módicos e com a maiorbrevidade livros, obras illus-tradas, catálogos, albun¦-. jor-naes, folhetos, cartazes gra-vuras, mappas, musicas, i no-mos, diplomas, menus, |>ro-grammas, rótulos, annuncios,cartões, cartas, mémpranauns,almanacks, folhetins, (onhas, etc.

í-lhi-(18

liotoffrapho-Bastos Dias,_ machinas accessorias pro-duetos chimicos especiaes [taraphotographias; retratos e au-gmento em platinotypia, im-portaçâo directamente uu<*Gonçalves Dias n. 52 sobrado.

Salutaris-a melhor água

de mesa. Agente A. <!|,IIrua dos Ourives n. 20 (20

Vinho»-Casa especial, pre-

ços fixos e marcados, semcompetidor; 119 rua Sete aeSetembro 119. (21

Page 9: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

REVISTAI DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

' ^jü BaV aiwlV*l^fc^H»3!lt IJr-fl ''¦r*>a*',^HT líS? 1H l^ní^ '

Wwm^^Ê PSkJ^aH Bw^bV»»Jb1 HH H^^^lHHHH HWHHH-1 HHh9 *mm !^^***»i HhWI^' r ^^*Hfl hht^^^B hYMJI BaV TjaVaT^ hj BHiS9^bT j~*?

~-^mmm ^L^LW mm\mmmmm\^m\w*V

ni-j-i ¦ Íft$mfflústXS'.y.:":¦'¦. :,if''.-." '-.' ¦..-, ' v<- • ^""(^^SWlwSSi^^^^^ ¦' 'i ' i. '.' "j • '*¦ • >""•". •' '

Interior da Charutaria Havaneza, a primeira em todo o Brasil/^nnrir. «ortimento de charutos de Havana, da Bahia, do Rio Grande do Sul, etc, cigarros dewanuc iiju.Mii iodag as egpecies e ruin08 de todas as qualidades

J Azevedo k Comp. — 158 rua do Ouvidor 158 — Rio de Janeiro.

££*•& «-*>¦#*«. 3.8**<".

^ Voct\ que soflre tento d<- erysipela,porque nâo usa o preservativo Siqueira Cavalcanü? Cura sem deixar v«stigio. Unicoideposilanos drogarias Mallet. Quitanda 35e lionçalvcs Dias 30

u

êJ

^.mon.114,»— Repara como ficou bonita e elegante,

depois de uaar o Regulador, preparado pHodr. Siqueira Cavalcanti i Ficou sempre boadas eólicas uterinas! Remédio poderoso!

BlGfl#TIVB

E1 effica^ em todas as moles-tias do estômago, e o uso de trêsa seis vidros será o sufficiente aotratamento das enxaquecas. Naoé panacéa.

DEPOSITÁRIOS NO BRASILSILVA ARAÚJO & C.

RIO DE JV\i: IRO

RUA PRIMEIRO DE MARCO

3 e 5

H- —1 —

tfCXCOCOMPOSTO

Este antigo xaropepeitoral é o mais re-cominendado no trá-uiniento das tosses,hroncliites, cata r-rlios, coqueluche,asllima, i ufl u en z a,etc.

Prepara-se única-mente na pharmaciaBragantina áRia IHHaTtM 103e vende-se em todasas boas pharmacias edrogarias.

BÉÉRf-'¦'"'W

"*

hbbh>.

¦ .'BIS

W&Ê HHl "¦•<% '».-"• ?>.¦¦-' , - - ¦¦^mXmMrr ¦

liRi ''vS

..-.„... .^..i^ZHHaijj^ Yjrfv . "-'¦;,/M^^^Hi''^l Ha^;i '. 1.^--^ jC='^HHHHHHHHHBM^^7rn*HJHHHHHHhM^i^ -V rY"^

¦^¦aji1*'^'**-^1 ¦ ^¦•MT^ÊàJmwwr^ ' ¦ ¦'¦ ^^-í *¦ *"*"» * ——-"»*——" ¦. *,>y.^ :.-.;-. ^ "¦ "V ;i,**S«tói» ¦'!* í:'í3Ía• ;í«' ** ' : — 'MZmxJÊhrrr) _^--*"-*"' «¦aaaaaa.^ '¦ ?^^"^»l '"-•!*'¦¦ '•' ¦ "IÍBü}.^ $s. J-'-''^M¦ ^•|jir!" .. "^Y-""'T:;' "-"¦ lí BBbH -'¦*líií™' ¦"? •"-.?¦ ¦hsI««!í ti'^^sa

1'í^w^iiiBni fí^i T' * .—-^ji»^?*^^*^^^^ ^^^^ . -'^Rl^SSyrSESB?* ^^5Saj

' |H p^^iBff'. p^H 1 >'D Pb*t"" - H H H H ^Él BaV a^aV H ^^B BaH^BÈjS*?

fmm\' am I^^^Hi ^¦hV ¦ Hk '""^¦aw ^LfLUm... "fl B.'^! B^VffJ'!tí^'' '' 9a'I wV^V''

•JÊ ^H.. . *jH> aHFHJH^pj^HT HB^Hl t9SÊ ^Ht^Ab^^bV. mmw ^^h*" ^H> ] ^B ^P HT imh|£i2^^'' Hr^^HK^ar'' ^'^'ieí**¦Sc'*'11 ¦¦ "ar^aOCflí^Ua^ "HaVflf Hr '^r VavaV ¦ mmW&SÍÉ*!Ê>'>'^Ê JT ¦ Wf ffir**¦—>'¦¦'¦ »:^«^w"Br-aa^- w ^V^ii^gfff . ,*? . .-YY-, > ¦ ¦'¦ HTHH WmmWm^Jüni- -'' • ***?

. t-¦¦-¦ fí^* -^1^™*" ¦^hw^HMhk'

T •' '«v*-"' "*^ •

Edifício da fabrica de gravatas Confiança, a primeira da Americado Sul—J. Azevedo & C—Vendas por atacado-End. telegraphico, «Gravatas»

Largo de S. Francisco de Paula, 4 B.

m

ÍRBE ET ORBEÜ.aa

0 « Elixir Estomacliico deCamomilla »

de Rebello & Granjo, estiíuniversalmente

conhecido e proclamadocomo o mais efficazpara combater e curar em

pouco tempoas enfermidades do esto-

mago e intestinos.Vende-se em todas as phar-macias e drogarias.

-ã&

05 cigarrosMARAVILHA

dão direito a lindos

BRINDES

EXPOSIÇÃO PERMANENTE

62 QUITANDA 62

üriiii

W^jRp^HBHBs'* tví'*»ií* <¦ MVjaMHHnfVl .. .^H^a^vJr^a^s^BYHJA^V^aVHk -^*^B"^^*-aaiaa"^^^ _^^^a^a 1 ^H^HfeHH H^HT i/¦a t^it '^OwNffiQNOf R««fl0oOw8OIWew mwss**^! ' B^HjHavU^I 'h'<lliJ ;>^^B^"flOHnC*jtfJLn ¦»ÍK^TlK^1 «—**¦'¦¦ -^^mHb^bI I 'Hh hV aVav

H\\ ;^B.B,^.j^pgfc.'yaBE*S''**',.Ü'* .AHa HJ H^ãWJ H^a ^Hl bV^m

^ Ja aá2 _Jr'"""MHIhT HH aaifl HH! '^aVJ ^9 ^Hh

¦iaSS! I SHl ¦ wm !¦* H vj| Kfl IHHfflMi' 1 > HH ' H ' .HHJ ^HHHHHHHHHHHHHH _ oammaV^Hl HH ¦"'ai HV«* ^Vh

Hmu tflHa I '- 1 Mf rahíHl H ¦ •j!'' '> Hvryfjm z^^^mwm ÍV"iB5'HH1 I ^*^* HJ fl| HM^S Hi ^HHlBaaJat^l *¦ lv «¦-~^H í^ latffl HH LaH ' I ^ssJ 11^-''H ^A^^ãl HHHHHHHHHHa ¦ <^ HaHHb'kH J ' a _ 8 r .¦ HHflrt *^1 aaaMai m IwH b^h EalHIR I Hl

¦ "¦t « *jêê HHHHHHH^Ha Uli. HH§. ^H M ^mW

^iflHflHHl 'HH

HVHH Hfl '^Ha HH HV

••^?i-Y^.^. ^^"H T&J H\ »-~*^»íüá*1aíi-ai- fr - y^^^^HaaajH Ba HM

;^:;¦¦"-""¦... •- *^f^^S^r'.Y•-•:..¦ -. Jawai^^^^^^^SH-

Qà???t>M.J'oli.v*t. t,}PltAt r

Fachada da alfaiataria Barra do Rio depois da irrande reforma porque passou o edifício. Conplelo sorlimento de roupas feitas. Casemiro d'Almeida & Soares, rua Sete de Setembro 146 A

m-

:^i#í =*

Quinato de piperasina, granulado-effervescente. Approyado pela Directoria Geral de Saúde Publica. Medicamentoo mais poderoso em todas as manifestações «to ariliritismo. Recommendado pelos mais potáveis clínicos destaCapital e dos Estados, os quaes áttestãm a sua efficacia nos casos de: rheumatismo, gotta,dermatozes inllaiumato-rias, eezemas, darthros, arlerios-çleroes, eólicas nephríticas e hepaticas, diathese uri ca, areias, cálculos biliares evisicaes, inflammações dos rins e da bexiga, etc. Preço de um vidro 5$0*)fr A* venda em Iodas as pharinacias edrogarias do Brasil. Fabricantes e depositários, premiados nas exposições Universal de Chicago (1892)t Scientilicado KiO de Janeiro (1884) e çom o 1* prêmio (Diploma dk Honra) na Exposição ArUstico-Iíidustrial Fluminense de 11H.K).

ALFREDO DE CAKVALUO Ã- C. R«a Primeiro de Março 8, Rio de janeiro II

Page 10: EVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00172.pdfEVISTA DA Pholographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição semanal

REVISTA DA SEMANA — Bdiçfto semanal ülustrada do JORNAL DO BRASIL

UPreço

p fl

Depositários no Brasil

Iraj! Freitas I €omp.114 RUA DOS OURIVES

eOORua S. Pedro

do dr. Eduardo FrançaAdeptada até na Europa

Maravilhoso remédio,eem gordura e sem máocheiro, oura efflcaz dasmoléstias da pelle, feri-das, frieiras e suor fétidodos pés e dos sovacos, co-

michOes, assa-duras do calor,empigens, bro-toejas, sarnas,sardas,manchasda pelle, pan-nos, espinhas,tinha,mordedu-ra de inseotos, mqueimaduras,:

contusões, Z

SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES

golpes; feza pelle fl-na.

Em in-jecçõescu-ra as «o-NORRHÉ-as, etc.

Na EuropaCARLO ERBA

MILÃOVende-se em todas

as pharmaclas e dro-párias.

AHtO DE JANEIRO

Bh^BBB^^^S ^BBé^mLíSB \à ^^^^^^^mmftSámi^Jv ":>¦"• ^rwíâl

| B^V^fl if wl' Bkifl' %& wMpSí \$™ h» ^rfíS^OT^*! ¦- *t £S>»«5kS*s^9I8í

SBBBBBBflMBBBBMflBBBsnOHsjSlllrsffi lSrPMPCTMSu|2ffcCT-aH^& wSmsêouSwSa tEBBB ~

;^&$*^mfmT$w flE^^W^ ^^flfll Bflhíov^vVl fll^l^^a^^''"- -'

^H HHflL ^JUflrflBfl HP tEjI gflsm lufcTfShPtU^ ^BBflflBflflflttflflfcflflMsflfflBJflflBi * •BflJWt • - WjfftflS *" i Lít^vjJ^fl^^» ^Bljr flH BBsr^.Vr.'"-^ **i •**.V*)>é*

16 RUA DO HOSPÍCIO 16

COMPANHIA DK LOTERIASNACIONAES DO BRASIL

Sede: CAPITAL FEDERAL

m ?0Vft PO «IVJM K5.29 c 29 ACaixa do Correio n. 41 — Endereço telegraphico —LOTERIAS

F

5 LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL 'I

mm

m ••

Extracgíes i roa de S. José a. U

GRANDE E EXTRA0RDIHA2UA LOTERIA103 — 10'

Sabbado 5 de Setembro próximoA'S 3 HORAS A'S 3 HORAS

200000S000I!Inteiros 15$000—Meios 7$500—Vigésimos $750

Os bilhetes acham-se á venda nas agencias geraesde CAMÕES & C, hecco das Cancellas n. 2-A, endereçolelegraphico <r PKKIN », caixa do correio n* 946, e LuizVelloso & C, rua Nova do Ouvidor n. f p, endereçotelegraphlco «LUSVEL», caixa do Correio n. 817» asquaes só recebem em pagamento e pagam bilhetespremiados das Loterias da Capital Federal e ene ar-regam-se de quaesquer pedidos- rogando-se a maiorclareza nas direccões.

ám. Laeinmen& Gomp.Editores

OE JAHEIRO E S. PAULO

Oito jjnnosòe farlamcnto

LOT ER IAS CANDELÁRIAEm beneficio do

Recolhimeoto de Nossa Senhora da PiedadeSob a imtnediata respon-

sabilidade da mesma Irmandade, decre-tos municipaes ns. 543, de

7 de maio de 1888 e 779, de 3 de novembrede 1900

Acceitam-se agentes no interior e nos Estados,dando-se vantajosa commissao.

REMINISCEMIÀS E NOTASPOE

Jlffonso CelsoDA ACADBM1A BRAZILBIRA

I vol. de 315 paginas. 4$000.Pelo corralo registrado. 4$500.Os assomptos de que o autor se

oecupa pertencem á erolaçao po-litica e social do nosso pais. Kstaotratados com ama fôrma sóbria econecta, agradam pela sua feiçãomoderna, pela tolerância da cri-tica e serenidade expressiva.

Verdadeiras paginas de nossahistoria partidária e nacional.Oito anno$ i* parlamento, slo dogênero das memórias e revelamem todo realce as qualidades deensaísta do sen antor.

Dnvida nao reata de qne o dr.Àffonso Celso,publicando esteeonjnnoto de reminiscencias, venespargir uma brilhante restea deIas sobre am passado que datade hontem em nossa transfnr-macio política.

Consta o seu litro de deioitocapítulos, e em eada om dellessobresae o critério do escriptor,cuja observação dos aconteci-¦entoa é bastante Hei.

RIO DB JANEIRO

Rua do Ouvidor, 66

7?

Extracç&o pelo systema de urnase espheras

onde sào sorteados todos osprêmios

88, Bm dos Ourives, 88e

• brevemente!PRÊMIO MAIOR

li II lll il iiDá-se vantajosa commissao aos

agentes do interior e dos Estados.

Aeoeitam-ie encommendas de númeroseertos para todas aa loterias.

Os pedidos de bilhetes devem ser diri-gidos á caixa do Correio n. 754.

0 agente gera),jutni «sr te HMUI. H

LOTERIA ESPERANÇAEU \% DF, OLTUBHO

Grande Loteria Commemo-rativa do Descobrimento da America

50:000^000Bilhete inteiro 3$, meio [$M

quarto 750 réis, vigésimo 150 rs.Nestes preços já está incluído o

sello do imposto de consumo.Para informações, prospectQSe listas geraes, com a Companhia

Nacional de Loterias dos lista-dos. ¦ a

CAIXA DO COBREIO !.<>«»*

ESTA REVISTA E' IMPRESSA COM AS TINTAS CH. LORILLEUX & COMP.