photo(jraphias, vistas instantâneas, desenhos e...
TRANSCRIPT
li
Photo(jraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.
REVISTA DAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Redactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-technioo, GASPAR DE SOUZA
Anno I Redacção e administração — RUA GONÇALVES DIAS ns. 54 e 56, Rio de Janeiro —BRASIL
SEMANA::-.'ií-Jiíl- ,
'¦"
TEÜTONIA
âflfc JbIb JÊÈk li
AlibJilii
jSKffly viíiíÉIIIíÍmMbI bb»yBBBW''' ''(!' 111 IIUbbbbbbbbbbbbbbbbbV
IPBsBffliPwB'tfflMü'pV' ^L^^Wai "i-tmti PiÍHM
I wTBBa»^!FI 1 W"-'rf ¦'¦ ^WP* .. ¦". iSsiiiüícS
20Rua dos Ourives
i— ii ' «"^i^^^*^
BJJB H
flBBBmlfílIll' lílllllil I IIHflfl BBr\
A MAISSABOROSA
<¦»*¦» »*—mf
BOA TARDE
I-¦klATAI fí —-^ —PB'!*'.",--Companhia de Loterias Nacionaesdo Brasil
GRANDE LOTERIA DO NATAL
500:0008000!
Em bilhetes inteiros a 15JOOO e vigésimos a 750 réisEXTRACÇÃO
ÁS 3 HORAS DA TARDE
Os bilhetes acham-se á venda nas agencias geraes. de Camões& C-. becco das Cancellas n. 2 A, endereço telegraphico PEKIN, caixado Correio n. 916 e Luiz Velloso & C, rua Nova do Ouvidor n. 10,endereço telegraphico LUZVEL, caixa do Correio n. 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiados das loterias daCapital Federal e encarregam-se de quaesquer pedidos, rogaado-se amaior clareza nas direcções.
Acceitam-se agentes no interior e nos Estados, dando-se vantajosacommissão.
Attenção.—A venda cessa uma hora antes da marcada para á ex-tracçâo. •t-
hhs--mm
REVISTA DA SEMANA-Edição semanal ilhistrada do JORNAL DO BRASIL
Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.
BEWSTA DA SEMANAEdição semanal illustrada
DO
JORNAL DO BRASIL
Redactor-cheie,Dr, Fernando Mendes de Almeida
Rednctor-gerente, Drí Cândido Mendes
l'•:¦ K:, Director-technico* Gaspar de Souza
Àisignaluras — Brasil — Por anno (registrada)36,000, porte stóples »f»£%
g$$gporte simples Í5$000—Numero avulso 500
.„. —,.- .. _ réis.'Os assignantes em conjuncto das edições da manhã
e da tarde do Jornal do Brasil receberão como prêmioa Revista da Semana. „ , ,
A Revista da Semana é impressa nas officmas dephotographiá, pliotogravura, phototypia, zincographiae typographia dó Jornaldo Brasil á rua do Lavradio
Rsdacção «5. administração:
Rua Gonçalves Dias 54 e 56Rio de Janeiro— BRASIL.
JSj^VUSi5mm\Wr9*^^'
^mmmumw^'B K ':':'¦'.:¦¦ RECREAÇÕES
**
vw\rUAs soluções dos trabalhos publicados em nosso
numero passado são as seguintes: da charada an-tigà — adipico£ da pergunta histórica — Pepino, obreve; da òharádàínóviissima^belfadona.
Touiiijegral Flora e Carolina decifraram todostrês; Campoamor e Genesio os dous primeiros;I)r; Semana, Fazendeiro e Generoso os dous ulti-móis ; Cihira ó^ultimo. y
^wÊ H^^aj^éáèivtá^os :
CHAGADA central (Gí7 BlüS)
Nbníeió^ planta nóta-se a herva de-navio. 2—2
;çhAràdaVs^cdpada novíssima (Irene)
; $B-& embarcaçãoli foi medida — 2
CHARÁbÀ?T^À?ís'pÒSTAPOR LETTRAS. (Dr. K. Re K.)
|Procüràe^4 minha gente,íiCértó rio bráisilèiro
.«iS^íclnco;lettíasosómente ¦; ¦ •.
Ç fazei transposiçãoí@ue instrüníjento corriqueiro
f kJ'€:¦¦ ySpharels\na5^o^çâp..;.;: ;
IJ^' % TORNÍQÜETEfjÚ}'h : (ü sbtü<?AP DO PROBLEMA N. 15
... A nex^s|dajdei ^_ :. v
ɧ30«P^Í|#e flft^àssaro na mão vale menosque dous Voando ?.
. Archimedes Júnior.
iBBBln:. '- "-"7 "/V -il,BBBBBBBBBBBBBhB"*1 L
ljmm%»fAs~^ ^^rWTsNmTiísT p
U/f//
MOULDEMVERY(17|-
OS ÍDOLOSU/I:f!t. Giilrp. SEGREDO DE DEUS
/!)?) :OÍ>,7v7 0l'* ; •r. --- E' verdade, respondeu este.
,. i—. E.qüando torno a encontrar-te,V nàpémâis como da primeira vez, cas-
,, ..- ngado>'j)br uni roubo insignificante, e%á cuiai pérpetraçâo te defendias, mas sim carre-«tíjdo d»<)üío de um homem honrado, e manchadotfinda iom o seu sangue...¦'% —Ahl.disse Joào Machú, o tigre e sempre ti-tereve á mansidão do cordeiro nâo pôde com elle!
:.<W — Còmo_sabçs disso? perguntou o padre. PoisÊémléu, effinomedó SenhòP que me vê e escuta,affirmo-te o contrario... A mansidão do cordeirovence a cobarde fereza do tigre; para gastar um
XADREZPROBLEMA N. 21
I POR F. SORKO
(2o prêmio do Taglichen fíundschan)' • Pretas (7)
B_JB*P.
W- i•.•>*—»<> V///j
WêmV.
VÊ.wsJJtfó
m
¦M
WkmmWÊ
4à ii V/t
, Brancas (8) '
Mate em 3;lances
PROBLEMA N. '%%
POR TH; >MRÓSv(ATHEN.AS)'•¦ Pretas,(2),-
'W/
¦mm
'9È P
a --mm s,mmVtff/m
; Brancas (5)Mate em 3 lances
Solução do: problema n. 1.8
123
¦li2
12
:D-,2(.T ¦¦;.¦,D:8iT' ; -:P\':-D, B ou P (m)
^B 6 R;(xjvétcv:-
C 4; D;-.?í'"-' v
;i:sv<
G outri casa ou P 5 R
Solução do problema ri. 19' ^•.:;J RXCoiiR3 BDC5C DD 4 R (x) etc.
23
1233
123
D 5 B R(x)B 4 t R (m)
D6C RD 4 R (mC6C (m
D X T (x) .mate
R3.R,RX!P
PXCRXCsi outro lance
T 1 CR (x)R qualquer
2 D 3.D (x.) etc.
2 D 4 R (x) etc.
TXP tu»
outro lance
^^^>A^^#
Enviaram solução certa os Srs.: S. R., Théo, Lafe,Eug. Agostini, Dr. C. L., Silvano, A. de Oliveira.e Sal-vio.
PROBLEMAS A PRÊMIO
Para solemnisar as festas do Natal publicaremosno próximo numero dous problemas seccionaes comura nremio aó primeiro solucionista.
Constará a secção de um belíssimo três lances,composição de A. Silvestre, eximio enxadnsta brasi-leiro e de um simples estudo que orgamsamos espe-cialmente para aquelle numero.
,AA/MAA/
Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, «Sécção de Xadrez».
Heibas.
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES
Às farinhas de melhoramento da Rússia. — Desdealgum tempo, Vão da Rússia para Marselha, farinhascujas proporções de glüteh excedem müitó os limitescommuns. :-
' • ¦¦ , _Os productos^ vendidos, sob a denominação . de fa-
rinhas de melhoramento ou farinhas de força, trazemdifferentesmarcas: «Champion», «Hercule»e <Samson».
Póde-se distingíiil-as á primeira vista dás farinhasordinárias por umacôr menos brártcá, um cheiro menosaromàtico e um sabor menos agadãvel. •.;
» Pela pressão ná mão, ellas dão pequenas bolas semconsistência.- « .. '; j •
Estas farinhas de força são offerècidas aos padeirosfrancezes pára melhorarem as farinhas pobres de glu-ten e augnientarem, asseguram os fabricantes, o rendi-mento do pão. j: ¦''¦¦..'.¦.•¦
Ballaud, um dos chimicos ; mais competentes emmatéria dé comestivcis, quiz verificar suas asserções;e pela analyse chimica, achou que essas farinha^^ con-tinham com eíleito muita matéria azótáda (qüasi 30 •/„),menos amido e água, ura poucómáis dè matérias gqr-durosás que as farinhas; Ordinárias e outro tanto decinzas e céllülosè. ¦¦¦'¦'¦•'. :- ^ ', ¦ ' -.....;.-.'
Essas farinhas devem ser provavelmente um mis-tura de farinhas de trigo edé glúten. Sabe-se comefféito que o glúten secco, quando dessecado com cui-dado e a baixa temperatura pode se pulverisar oumoer facilmente. ..' :. : í
-§>farinha mercante allemãi —^^ Préòcüpá-ée muito a
Allémanha da construcção de uns barcos éspeciaes(Secleichter), espécie de canoa, quej Tèbpcádósv podemresistir ao mar e são muito econômicos^; lánto'4pelá sim-plicidade de sua construcçãop^omo por se)l empregona navegação marítima fluviál^f .^ ;;; v
Estes barcos trazem á proa e á popa um mástrOde carga e sua medida varia; entre 600 e 1.000 tOnela-das, com deposito idè água de 2 ">, 75 a 3 », 50. Os ul-timos modelos construídos são, além disso, munidosde cabrestantes électricos postos èm movimento porum pequeno dynamo. .„;.,,.; ..,; .
O seu üso já está muito espalhado na,-Allémanha;em 1899, o porto de Hamburgo contava 1.136 delles,com 286.586 toneladas de registro e 3:735 homens deequipage,». „; fc\ ¦¦ ; ,
O Daiiemont, a Suécia e a Rússia possuem egual-mente um certo numero delles, .
Facilitam muito o transporte das mercadorias decabotagem, e o commercio -com os portos no rio. Noanno ultimo o numero dos barcos utilisadós para o tra-fico foi: ^ . '
Entre Bremen e Hamburgo ...... .... . »<oEntre Háhóvre ocçidentál e Hamburgo .;. • &7
r Entre Õlderiburgo e Hamburgo'^¦.* i . . ;> . r 52,,i«f'.-V
rochedo basta uma gotta d'agua, como.para enter-necero coração do criminoso basta uma lagrima...Ghamaste-me para aqui, João, e eu vim... tu.medisseste : Trata-se da salvação de uma alma, e eureclamo agora essa alma! Espedaçaste a minhafelicidade terrena : quero assegurar a>4ua,eternasalyaçãó ! Tòmaste-me meuipae, e eu devolvo-te omeu Deus ^
-r- Rato de Adega aproximou-se do padre, comose duvidasse de seus próprios sentidos.
O padre Sulpicio continuou:— Ainda ha pouco, parodiando sacrilegamente \
um actp mysteripso e sublime, ajoelhaste diante demim, reclamando as indulgências do christâo ar-repéndidó, ein favor do culpado que persiste nocaminho errado! Fallei, prometti, levantei a mãopara te abençoar edar-te força para dizeres tudo...Agora quero-te de joelhos de novo... não paraobter a minha discrição: já te pertence; mas paraclamar-me do fundo de tua alma, e nâo da pontados lábios : Meu pai, pequei! E para curvar-te acabeça sob a mâo que absolve em nome do Padre,Filho e Espirito Santo!
Tâo soberana e sublime autoridade ressum-brava das palavras do padre, que João Machú sen-tio o coração desfallecer-lhe no peito.
Não cómprehendia de que manancial sagrado
o padre Sulpicio haurira a sua grandeza e elo-quencia, mas sentia-se esmagado.
Bálbuciou. çomtudp . ,,-^ Roubei vosso'pai, roubeirvós....
,E tu agarrüs-te aos lucros dó crime, assimseja ! Dou-te os cèm mil francos, que roubasteesta noite... Serão deduzidos da partilha de mi-nha fortuna...
•r- Deixaes-mos seni rècriminações, como seeu Jbonradáménte. os ganhasse ?'v^
Pertehcem-te daqui em diante; repito-te,são teus. Se a pobreza te impelle ao crime, eisjteao abrigo da necessidade.:. O que me confesaste,com essa espécie de cruel fanfarronada, repete-meagora de joelhos no chão è de cabeça baixa... «afalta de arrependimento teu, toma minhas lasti-mas... diz a ti mesmo que é bem cruel dispor deuma vida humana... enviar á morte uma creaturaviva, feliz... causar orphandade; semear o luto aroda de si... Choro: ficarás cornos olhos enxu-tos? Tenho piedade de tua alma! Serás o uniçoque riâo cuide em salval-a... Meu amigo, meu ir-mào... pelo amor de Deus, que morreu sobre acruz, supplico-te que confesses o teu crime! Sup-plico-te que peças perdão. ' _ .
Oh! lá! disse uma voz arrastada, nao irástu chorar como uma mulher, Rato de Adega? Era
¦ WÈÊLu.
¦m
•¦M
mm
11
^
¦/#
\. *'*
I ¦¦'.
m
4-á>"
ir;;.* 1
^
REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Por outro lado, o Schleswig-Holstein expediu parao baixo Elba e o Baltico, 63; o Hanovre oriental parao mar do Norte e Elba 44, etc.
Esta frota de embarcações ligeiras deve breve-mente augmentar-se ainda, porque a possante compa-nhia Hamburgueza-Americana vae mandar construirgrande porção dellas. Eniflm, como em matéria deínnovações, os americanos querem ter a ultima pala-vra, occupam-se actualmente nos Estados-Unidos emcomstrucções de barcos especialmente de transportepara o trafico transatlântico.
Não deixa de ser uma curiosidade...
aNNUARIO ELÜSTRADO c^
sA combustão expontânea do aço.—Sabe-se que
p ferro em pó de úmà tehuidàde extrema — como emestado molecular obtida pela reducção de seus oxydosno ineip^^-ydrbgéhio^sè inflamma expontaneamenteao córitáctò com o ar.
íÀCotítece ò'mesmo com o aço, e um industrial deChicago acaba de observar este phenomeno em curió-sas; Gireurristancias que teriam podido produzir umgrande incêndio. >
Uma pedra de esmeril, empregada para cortar pia-cas de aço muito duras, era molhada depois de muitotempo com uma esponja que acabou por se encher degrãos de aço destacados pela acção da pedra. A esponjadepois de um longo serviço foi retirada e depositadasobre uma prancha de pinheiro. Ao cabo de poucotempo, ella incendiou a prancha. As partículas do açotihham-sé oxygenado rapidamente ao contacto com aesponja humida, desenvolvendo calor para tornar-se in-candescente.
JORNALDOEdição, 80.000 exemplares
TRABALHOS DE LUXO• :¦:> • : . ; ." '-'. r:MS ¦ i ¦'' ;>.''¦'.': .' .
rfsTÁ ho prelo o Annuario Illus-*"**V trado do Jornal dó Brasil^ paraISjOl, obra completa no seu gênero e quetantos successos tem alcançado.
&
A lepra na França. — E' calculado em 400 o nu-merjo de leprosos em França; numero relativamentepequeno, considerada a população desse paiz. Os ata-cados do terrível mal acham-se dispersos na Bretanha,nos Pyrineos, pelas margens do Mediterrâneo e emParis. E' na capital da França onde elles contam-se emmaior numero, cerca de 150.
Entre os: leprosos contam-se vários missionários e,enfermeiros,ovictimas de moléstia adquirida no trata-mento de sétís'semelhantes em outros paizes, princi-palmente officiaes e soldados que contrahiram o malnas colônias francezas. •.,,'',
Üma liga contra a lepra,diz o British Medicai Journal,acaba de formár-se, sob a direcção de D. Sauton, mem-bro da cohgpegaçâo dos Benedectinós de. Ligugé, queé também medico. E' fim da liga tratar dos leprosos emFrança e prevenir a propagação do mal.
D.SaUtòn, ha'muito annos votou-se ao estudo dalepra e com tal fim viajou por diversos paizes. Depoisde ter entrado em um accordo com o Conselho Geralde Hygiene adquiriu, em nome da liga, uma magníficapropriedade nos Vosges, onde conta estabelecer um.asylo para leprosos, sob a denominação de SanatoriumSaint Martin.
Os planos e fins do asylo já foram approvados pelogoverno fráncez e brevemente ter-se-á em França en-contrado o meio para debellar o terrível mal da
, Jepra.
&
A exportação de carvão americano.—O valor daexportação de carvão dos Estados Unidos attingiu, nossete primeiros mezes de 1900, a 100 milhões de francos.
E' o triplo do do anno de 1890 e o dobro da do annode 1896.
As estatísticas officiaes mostram que a exportaçãode carvão nos Estados Unidos durante os sete mezesacabando era Junho de 1900, foi 50 °/« mais elevada quea do período correspondente no anno precedente.
A quantidade de carvão exportada neste período de1900 é de 4,6 milhões de toneladas.
De 1890 a 190Ó, a exportação, era quantidade, qua-druplicou; porém os principaes augmentos foram no-rtados em 1898, 1899 e.1900.^
A exportação para á Europa passou de 4.507 tone-ladas, nos sèté primeiros mezès de 1898, e de 278.572Jtoneladas nos mèzès correspondentes de 1900.
Nesta cifra, 1,87 mil: toneladas ,foram enviadas parao Reino Unido. 4,028.para a Allemànha e .771407,pára aFrança.
'mm'
S 54. Rua Gonçalyes_Dks^54 §f||
O*. K si \ m *0-q !| ti ® Aa*^^ _. ¦' <3 St BB ¦:••:•'¦ I ?^u-i g â| Ti
v g ^ a < gg H** -S2 1^ I oi 5 2 >V 1!
¦ "¦ .S" O. ils-Jt >TI »<8> t § .tfllií. OI. ¦ JfSr *7 » s - I \LHy «ti J S •» hl Vi i^•S íu s ¦ s i s I _ Ih
I v & UJ _ f «| ^ içfôi i S|: í; ; O. ff\& 1 98.1- •IV -: .-.<¦ ;:S-V"'--&&* W4\ Mv r. , .|,.||j Y| m ,,.1:„
tlT- •••¦)•.
Güayuías fluas e MpMs^Rio deíanèipo í; i
jWí ttS officinas typograpbicas ejlgraptjicàè do"J oi N AL^ i|©brasil e dá Revista da Si-MANA<^ rua Goitgalüés ÍDiasJf|;íé 56^irppririíéíT) pór pre^oéextraordinariamente ix^dipos);e éoni a maiôf riitidèz-e ÉpfêlCidade 1 liòros, obras iílüstra^daà, catálogos/ alb unsr jor-naes, fòlt) eíos^\ cartazes, gra-í)arasV mappiás^v musicas,cljroipos, diplomas, menas,programmas, rótalos,; annan-
[i cios, cartões, contas, rperpo-randa, almanaks, foll)int)as,
Especialidade emgalvanos artísticos
O material das officinas 6todo de primeira ordem j5 osproduetos importados dirèeta-mente são de primeira quali-da de. Caracteres das fundiçõesUEBKRKTe TURLÒT; tintasda casa LORILLEUX. Prelosespeeiaes para a typograVura zimpressões de três eôres (eon-strtiidos para a aétual Eitposi-cão de Paris).
GRANDE ATELIERHIÕTÔ6RAPH1G0f^. v..,^ l^orfitoriíojd$ ^ravijp. ehtmiçt
OFFICINÀÜfSlimiMM^
Gmúáç e i^iàída(éscòl|íaV: ;J(:㦦¦:de typosvflórSesvepféites e fantasias,
suo
Flor do Patibulo, que tendo accordadò prestara,havia algum tenipo, attenção á conversa de JoãoMachú e dò padre Sulpicio. Cesse isso lá, minhavelha ! Isso pôde tbrnar-sé perigoso '.Faço justiçaa vossa eloqüência, Sr. padre; se álgúm dia aSorbonna fôr ameaçada, na verdade, não querereioutro senão vÔs! Por eihquanto, é isso intempes-tivo! Que sálvàsséis esse pedaço d^asno de Ratode Adega, muito bem ; que olvideis o que elle vosdisse, ainda melhor 1 mas, que o seu enterneci-mento vá até a compúnçãó, isso menos! èú. meopponho.!. Não entrou élle só no negocio, e é ne-cessarão que reparta com Bibi!
^|è;fi|l{i). e senão isso!.:. . .. 'M
%Bâ«laae desinteresse em um só dia... Vaelevantarrse'(a.8aiíí • •'E* tempo de sahir deste buraco,mas hâp òtef voltar ao palaeete de Pomereul... Voubuscar um carro,: nêlle iáubireis com Rato deAdega... eu que sei todos os officios, servirei decochéiro..,
— Durante quatro horas viajaremos, e somenteás oito horas da noite tornarei a -'trazer-vos paraParis... Perdeis o tempo, se me quereis enterne-cer a mim! Sou como a lenha verde, nào pegofogo!
A intervenção de Flor do Patibulo rebateu nocoração de Rato de Adega a sensibilidade mes-
cládà de admiração que o invadira durante alguris!momentos. ¦ >í
'Flor dò Patibulo desceu, para ir buscar um
carro, e a tudo quanto tentou onpadre Sulpicio,JõáóMachú ficou indifferente corno.iim rochedo degrànito.
' -. :: /; •' - "/. .--; . .'..• ;i/•Còniprèheridendp* que iniitèis eram todos os es-
forçps, Sulpicio ajòèlhou-se eni um canto da casa, *e principiou,a rezar.", , >b: <.; ; >.v .
O rodar de um carro advertiu Ráto;de Adèga jda volta-de seu cúmplice.
Caminhou para o padre Pomereul e tocando- ¦lhe nos honibros: ; y'':-r>'«;¦¦;.-.•.¦
'• -;- "...." 'y''">\:— Venha! disse elle: ; • -IAmbos desceram ás escuras. : ; y • •,;:;- :'Chegando era baixo dá escada, Sulpiciòi que
não. podia admittir nenhuma tránsacçáò com a suaconsciência, não procurou gravar ha memória arecordação,dessa casa sinistra : quando chegou àrpá, não procurou lèr o numero... Sem uma pa-làvrá, sem a menor tentativa'de resistência, subiupara o carro, que Flor de Patibulo devia conduzir.
Se o padre Sulpicio viu a cara do antigo galé,não aconteceu o mesmo com a de Flor do Patibulo,cujo chapéo, puxado para baixo, encobria com-pletamente as feições, e fora impossível ao filho
dó Sr; PonieréUl reconhecer q^ cuntplièeòie Ratode Adèga. ': • ' ¦••'¦; :----•«•¦•.¦ '• -;',: .:> '-0 íi;?
, Durante quatroíhoras rodou osçârro; ora sobrea:calçada, ora sobre o macadàm«; idàva voltasVserhduvida pêlos arredores de Paris, oü>.lalvèZ'aíiaasàe'gyrando -á roda: dé. um fcir(^u^0 para. desnortear^melhor as ..recorda;ções do; padre Sulpicio, se ellevpodesse vir a càlicuÍar,ip/caminho percorrido;
Alvoreceu ò jdiá: Rato de Adega baixava ospostigos, e o padre çajava-sèj'; resava baixo, espéf -rándo qüe a vontade', dós algozes de seu pae ..securiiprissé. , /.'..'.".' ...V.' !
Quando rio réloçjó de Flor de Patibulo foranioito horas,, èsse^' ^&^fp^:1ichÁyj^-^'nP: PalaisRòyal, e então tónTÍpu p.camiuho da Çhàuseè-cTÀ^ntin.'-- ';': V.' ['''' ,,;.>v:.:f;$hegân4ó:ao lado mais solitário da nova opera,o si^jpò|to óoçheirP-desceu; abriu á portinhwá' èdisse aò;padre Sulpibio. ?\;•;;.'^'; ¦ ¦•'*'i;íM')'".-'"] — liesçá :^ está perto de' sua casar v^1:,
« Sulpicio desceu.. , ... y. .- *¦-<;•..: — Adeus-\ disse:fta'to de Adega cpMyaJç^oucà./ i
— Até á vista ! respondeu o paâré icom^vozquasi imperceptível. . i Oíum o > «,
E, cambaleando de tal maneira,queViaH9é)obri-gado a se apoiar nas paredes, o padre dirigiu^e *para o palacete Pomereul. .'¦• «"-.ü-: ^ria-í
Té ^ !¦¦
-
REVISTA DA SEMANA-r Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
DYSPEPSIAS| ESGOTAMENTO NERVOSOCuram-se com o
Elixinlc GalangaDE
Ernesto de Souza
GALANGA
Remédio dos velhos \Tonificando a rede|
nervosa dá vigor eenergia ás pessoas"""
_• idosas de uni modoss- admirável.
Em todas as pharaiacias e drogariasDEPOSITO GERAL _
• :„__„A!DROGARIA PACHECO
RUA DOS ANDRADAS 59
L** /_^^^__?^^_,
r-oú': /TiIa s3
__S_L____JB_L___^gS| s____^
EM POUCO TEMPO
VINHOG.
DODR, ASSIS ;
obteve a confiança da classe medica, e a gratidão dos doentes; com o seu,.uso curam^se anemias, fraqueza geral,
dyspepsias e moléstias nervosas..
•- :VENDEM
Godoy, Fernandes & C.
RUA DÁ QUITANDA, 48
fcv5^
Phospho-clyco-caLMALTE-KOLA
REÇONSTITUINTÉ GERAL, i È DO
f:'V;:;;- SYSTEMA NERVOSO :
| Preparada por SILVA ARAÚJOEste preparado é de vantagem em todas as depres-
soes nervosas e particularmente na neurasthenià; naconvalescença de moléstias depauperantes ê longas,na chlorose, na albuminuria,v ria phosphatur *, na ata-
.xià, nk hypersthénia gástrica, ;na,s:neyrálgias, na turbe-culosè torpida è escrophulismo, seus effeitos paten-teiam-se promptamente e são iricomparaveis com qual-quer outra medicação reconstituinte.
Deposito: 1 e 3 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 1 e 3RIO DE JANEIRO
^ A. R DE SA REGO«p Cirurgião dentistafift ESPECIALIDADES:^TRABALHOS EM OURO E DENTES ARWICIAES
$8? I Rua Gonçalves Dias Imin kW-^-r —S'E~':, -
^F 194 Praia de Botafogo 194RIO DE JANEIRO
SOLITÁRIAEXPULSA-SE
EM DUAS HORASOBTENDO-SE GÜUA CERTA
COM AS CÁPSULAS
Alpha de Extracto Ethereode feto macho
i:„..üírVIDRO. 3$000
1
EnCoritra-se nas pharmacias, drogarias e no deposito¦ ., ; ,- geral, , . .
¦ 29 Rua Sete (le Setembro 29CASA HESS &HUBER
DR. HÜM^HREYS
Preço 3$000
do Dr. Eduardo França| .Único remédio brasileiro
adopiado na EuropaREMÉDIO SEM GORDURA
cura' efficaz de moléstias/ da pelle, feridas,
empingens, frieiras, suoridos pés, assa-
duras, manchas,tinha, sarnas,brotoejas, etc.
Depositáriosno Brasil
Araajo Freitas & G.RUA DOS OURIVES 114
e S. PEDRO 90Wà EUROPA
CARLO ERBA
LI
1.2.'3*.4.S.6.
V 7..8.9.
10.11.
12.13,
14.
MILAoStA18.
____ • ;'¦'./.; 19.í 20.
m ^ \iAKÍZRlAK , |¦Jrcfj Typographico, lythographico, ehcader- JJ;-qsJÍ- *" , naçãoj etc. 3s!•toU- ? Papeis-machinas, typos, tintas,-Wo-| ;'. motores a gaz
Bv E. Lambert. \gM¦ÇgS RUÁ NOVA DO OUVIDOR jW
,.'•*:•;•,':¦;';. ¦ v/.euRA .•..;,'/•• ¦ •:;:
Febres; congestão, inflammação.Febre e Colíca causadas por lombrigas.Çolica, choro einsomnia das crianças. i ¦ ¦;.Dlnrrhca de crianças e adultos..Dysenleria. dores de, barriga, collica biliosa.Cólera morbo, náusea, vômitos. ,Tosse; cohstipação, rouquidão, bronchite. ' * /¦Dôi* dè dériíes' é dè cara, nfevralgia. !Dôr da cabeça; enchaqueca, vertigem, / <Dyspepsla, ihdigéstão, prisão de ventre..Suppressào das regras ou visitas, escassas ou demo-
no f 1 o .
, Leucorrhea, òppressão/do utero, regras profusas..Inflammação da garganta, tosse rouca, difíiculdade
dè respirar.Rheunia. erupções, erysipela. J •Rheuniatismo. db^es-nas costas,- lados ou pernas.Sezões, maleita, febre intéçmittente.Uemorrnoidas. almo.rréimas, . internas ou externas,
simples ou sangrentas. .'. ' • ..Opbthalmía. olhos fracos ou inflammados.Catárrbo, agudo ou chronico, secco ou humido.Coqueluche, tosse éspasmodiça.Asma. respiração diiflcil, oppnmida.Supptiracão dos ouvidos, surdez.Escrofulâ. inchações e ulceras.Debilidade geral ou j)hysiça,Gotta. àccumüláções fluidas. ;-Enjôo do mar. náusea, vômitos, u„„s„„Doenças óurlnarlas. cálculos ou pedra na bexiga.Impotência, debilidade nervosa seminal.Chagas na bocca. ou cancro.Incontlnencla de ourlna. onnar-se na cama.Regras dolorosas, prurito*Doenças do corasào. palpitações,. etc.Epylepsia. mal caduco, gotta coral,, baile de 5s. vnoDipbJtberia. mal maligno de garganta.Congestões chronicas. dôr dé cabeça, y:
"77" LáOrippe e, consttpações durante o verão.
4MWWWWMMMMM
Para mais informações peça-se o nosso manual. Grátis.
DE LA BALZE & C, agentes e depositários geraes daHuínphreys Medicine C- WEW-YOPK
32, Rua Gonçalves Dias, 32 - RIO DE JANEIRO442, Calle Florida, 446 - BUENOS AIRES — 82, Rua
Etiene Mareei, 32 - PARIS
— Apezar de tudOj disse Rato de Adega, di-rigindo-se a Flor do Patibulo, se somos .fortes, ahiestá um que é mais forte do que nós!
Apenas avistou de longe o palacete Pomereul,o padre Sulpicio notou na ruada Ghausée^d'Antin,junto do portão de entrada, grande agglomeraçâode povo.
A fatal noticia do crime espalhará-se rápida-mente. :
Quando o criado partióular de Pomereul desceu,perto das seis horas da manhã, tomou, como decostume as vassouras e espanadores, para limpar,antes que se lenvantasse, o gabinete do negociante.Apenas, porém, atravessou a poria, ofíereceu-sè-lhe á vista um espectaculo horroroso.
Estendido no soalho, com o rosto arroxeado,los olhos énsanguentados,o corpo do Sr. Pomereuladquirira já a rigidez cadaverica. Viam-se-Uie nasroupas e mesmo no rosto diversas manchas dèsangue e,juhto a elle, ouviam-se gemidos inarti-culados. Era Lipp-Lapp qúe, tapando com a mão aferida aberta em seu corpo, arrastára-se até ao pédo dono e a seu modo o estava pranteando.
O primeiro movimento de Baptista foi páraprocurar ver se havia qualquer maneira de chamarseu amo á vida. Quando adquiriu a convicção do
contrario, chamou o copeiro, o porteiro e a criadaparticular de Sabina.
Aconteceu uma horrivel desgraça, disseèlle; o Sr. Pomereul foi assassinado esta noite...Cumpre impedir que MUe. Sabina veja estehorro-roso espectaculo... Primeiramente devemos avisara justiça ; é mister, caso seja possível, que as ave-riguações, legaes estejam terminadas antes que oSr. Xavier accorde.
0 copeiro foi chamar ocommissario de policiae depois o medico.
Uma hora mais tarde, estavam reunidas asautoridades no theatro do crime.
0 juiz instruetor installou-se no gabinete, èdepois dictou ao escrivão um processo verbal doestado em que achara o cadáver do negociante.
Os vestígios do roubo eram manifestos... Omalfeitor esvásiára p cofre, mas talvez não preme-ditasse um assassinato; o súbito.apparecimento dpSr. Pomereul decidira de sua sorte.
Quando este primeiro trabalho terminou, omedico por sua vez pronunciou-se:Sr. juiz de instrucçâo, disse elle, verificandoos traços de sangue na roupa e corpo da victima,pensei que ella tivesse sido ferida com um instru-mento contundente, que lhe esmagasse parte dpcraneo... mas, depois de lavar o sangue que lhe
cobria o rosto, não enconpéi nenhuma ferida..,apenas ligeira echymose ;:£
'tumificação das faces,os traços ieixados no pescoço pelos dedos do assas-sino provam, de maneira^ incontestável, que avictima suecumbiu por estrimgulação.
Mas, então, este sangue ? ' : :.E1 o de Lipp-Lapp, que recebeu dous golpes
de um punhal triangular; umnohombro e outrono peito. . »v|^^<
E concluis, doutor ? 'V ^ ,",Vou restabelecer a scèiia tal como deveter-se passado. O Sr. Pomereul aceudiu ao logardo crinie... o ladrão agarrou-o pelo pescoço, e,como Lipp-Lapp queria defender seu dono, o assas-sinaram. Emprego esta expressão intencionalmente,porque este pobre chimpanzé praticou, actos de hu-manidade e intelligencia... £.ogo que o assassinosahiú, Lipp-Lapp, fechando* como pôde a suai le-rida com uma das môos, rfrrastou-se até ao pé dePomereul... Procurou o logar do coração, paraver se ainda batia, apalpou a testa enregelada parasempre, e ahi _stá porque nós encontramos ostra-ços sanguinoientos na roupa e jia cabeça da vi-ctima. " ^Tereis a bondade, doutor, de escrever ovosso corpo de delicto.
(Contínua).
m . •
Photògrapliias, vistas instantâneas, desenhos e carie tturas.
REVISTA DA•
. • •• < -' "\
SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Anno I. —-Tt. 3i DOMINGO. 16 DE DEZEMBRO Numero : Soo réis
.j^tijgnHBMwisji^^B^^^^^^^^^MBBHI^HB^BBB^^BJ^KiiWBOT -^ft' *iji&* '• }*$%!&*•¦¦' ? y * ¦ .¦..;',: —* 'v-^JtvsÍ; >¦ f-<w.)'rti'.!-v •,¦-.>.>-.-; ¦ v.-.w ¦*¦¦ ¦í-ftKi'y?,^,-%'',:',!i,;!i, ¦* %'£fè$£iuStsSsv^^v^Íntil^H **" ~ '"v^^^^^B^^^^^^Bvfi''' i7*^"í"y7Ww8^^B^^a^^Hn'"'**"**"*^ r?^ TgSt^SFn W^^S«*™™mmB^S^^^^^S^S& ? • *'*• ' •• ¦
1 «JflisSiSt't". r|£r,-, ki": •'T«i^'<&$Bb1 BB SBBE1-jB1 BBhMMhBQuImÍebI BflkiBBBLf4íf *^í iwj I |Ibm!mWl3éB ' mBB; M JBBiAWK^IBbB^^&^hBI vBSbBUmWÍS
$$**&* ^vBjH^BJ ÉBfTMM BBbBM^^MTO^Meí "wSí^'^ ''>í/i^''í'" ¦¦ BBl BB^Ift^^^V^^ií^finraíV''"^íaB''Bf ¦mBpV^-''^' v^B f&';¦'¦¦"-''$9'\*'" '-^^B»' • \ ^^ítJ^^X^BbI
IM Mrfl IÍ|:'nBr^' -' '*¦'',' 'l^^^fcÉíiiiiÉs^» *¦''*'*"' '"'^^^MB BB^^B BF™BBT ' flBBBBM BM BBítc!P1!ÍP^^¦ '" íJMÊ^^K' ¦¦ ' ¦'¦'' -'^^1^. lí^^pM I
.1 ¦¦¦ VJ ¦' BM rWBBBl aa^^^^^a^ j»JJp . ^Í^Eí^JÉbbbI B^MumÍ^S BBl- ¦'¦'¦¦ ¦.^¦.***rç-^. ¦, "-'^^^^^ s'"™mÈ$$
»**&* BB«Ítt*'^'i&Í'tfoi jf MB BBl
JúÉfl|^M BnMSB^Í9ra^M^rJí '" *wB ¦r"1"*' \j»"^) 'iVBMMv YBM
MreBBraasT. *'' ««. v ,tAi^ *! "-^^mBBBB Bk^MP BBuMMMhta^tu.v^ *.¦<:& ¦ -¦¦ V •4v^W"'í *-^ *^M§aBB*-;,'.;"''¦''¦¦¦ úBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl'«*^B^ ; '^' ' > ^í**! VX: ¦''- ^^mB**€v^^mBBBBBBBHÍb1* T^Yi i> ÍíimZmBBBBBBBBBB1Í^V%"'^^^^ÍiJ^ií-^ '^^'í' -. %íi?%v* ¦'' ¦ '• ^*BBB#Í, ¦:---' :-- <H
¦'•' WÍ^5«!SSSIBP'''^*^^^^^^^*r'P"*,'!"'í^B- *''^BI ¦ flB ¦m|P7^k¦ •'.' ^^Bk:a*j,. 'K^^^y.^iBBBttSfc J£^tn!H^I bHe1'~ " -' ..-..i^^^l'. *', \**k' -. ^.v-'>^^-^^^^^^^^^^^^^^^^^^B . ,íf-'*^~^f^^^'B^^H--.?«]^B ^^f* -.",¦ . ^BBBft - ' -iBB^Ba?^ã'j' i/tBV ^^BBMti '-'j*^tmm3 BBfM^ÉMM^jT^nqfBBl Boiftvjjw&j: • ¦> -'- ! íS^Bm!-!.- ^^^ÍbI'^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBb'
^<^B^I;W'' •' ^_ BM -3W bW *t BBBBbV'*' :^B"^Sr^" "(-v^B\ '^^^^iBM^rcL- ^Ej HB^^BfTOn"^^"f^-T*^i^SÍfe^^T '*'¦¦¦¦'¦*¦ V
'^¦¦BMMt'''BmBfl:-!3^B ™^v^9 BM' '''^||fl[ I 'Ifl M'V>: '
''BMBBT¦ m '<*^k'¦^¦ü- 7^-^B '^^BMa^-' ^^SmM^S IkW^ksK™ MBBBMB^^^^^*5fe^:-i: ¦¦ BBh^^MkTflaS
¦>BB ^M^M^^j^^^^^^p^B^J^MJ" ^^1 ^^m *ryBB ^^BT¦ '£í?-^^BBl^ vfc^m ' Ba^':1. -^HR'"- "BBk ^9^1 ^Bk^1-' ¦ '^^^?*^S^k^^^^«B BSctSIs' '^SBBBf•¦¦'^^t!^B^^W^L^BBJ^^B^v^'^CS ,.43
•'•<»/"'' ¦•''"*'0^* ¦:^SNt-:TMr^'"^BBBBBBMÉMM^MMBBBWBBB :»¦'*''V.vvi.'^*' **V'w '-^®'• ¦ í[5k.'' ¦'"¦^•/í
Elle ri>r/irfo a conta da modisla) — Sétecentos e oitenta e cinco mil réis por um roupão!... (dislrahidamenle) Terii yzão a policia!
246 - N. 31 REVISTA DA SEMANA 16 de Dezembro de 1900
OSBONDS ELECTRICOS EM S PAULO
__H_| __| Mm WthD V ¦rnfllH^BH^NH üfl—* (!__«)<• *ní ~*MWmmwr Wmrami iHlll IITI^m\ MM^r^mWmu WÊ^'^»^ :"mm% 1B • ^K-ff'¦¦¦**lB BllrtfB^^^JI^^H B^BlliHl IBila (IIP I
¦ Blw ¦^¦P P' iiilMl Vi ^'íImI KJ h1 vil jIB mB**
!____'**:"W" *3^?$ __P____r*' <^^_________í__ l_PH^--"'' 'jí^íí'
SPl?S^^^^ - —->'>^BP^aÉH MmiÊáÊmmii Éfcv>-wv_____^^ ¦ '. __;¦!.;£ V?#*j., ::..'V"'-,.
PKp^ ^___Py__P__| 9__9/ AT^V___| _Br - ' ^WBÍ-,*'~— ¦* ¦;
_V____F '^ *•¦** - __flfl l^^^^^^^^^^^^i mMMwW 5-'_l_^L"--HPl»P*^B^^^:>^jfl 1^ : ' 'mmf-"' <¦ mMMwW"' _^^^^
j______________BEKl^* *\> * **' ' _^___^f. í^h * *y^* ¦ ¦;*'; <*•»¦ ' i
. .
A/ 1 .. ÜV-ir':;:':Í:.:'í':.'/:V;
BiÚK feA:Áf;{fe-'A\*\"V; •'*¦.''
•»»«:•-' f
í"". \ f ^ J|<
'Trac./tCettsihri/e/i&r/- Atre*t*«k.
'jFat'if&&tk
V
ENTRONCAMENTO DAS LINHAS DA LADEIRA DE S. JOÃOE DA RUA LIBERO RADARÓ
CONSTRUCÇÃO DAS LINHAS NA AVENIDA PAULISTA
A SEMANA EM REVISTA
W1um momento, que chamaríamos de insensatez,
j se a phrase não fora pouco delicada, os res-ponsaveis pela actual instituição política dó paizpretenderam arrancar do coração do povo a crençasuavíssima emanada da religião bemdiçta dosnossos antepassados.
A heresia positivista, em bote de serpente ve-nenosa, procurou ferir de morte o sentimento pro-fundamente christão do povo.
Debalde!A peçonha não se communicou ao sangue do
organismo nacional, que poude resistir ao tóxicoviolent» do atheismo, destruidor da moral e dosprincípios civilisadores de qualquer sociedade.
A educação religiosa que de nossos avós ha-víamos recebido e se alimentara nos exemplos se-veros e caridosos do meigo e santo Jesus, ofierç-ceu barreira inexpugnável aos planos perversosdos desequilibrados propugnadores de theoriassubversivas, que procuravam implantar em nossopovo unia doutrina condemnada pelos dogmas di-vinos qüe perduraram e perdurarão atra vez dosséculos,; como a apotheose perenne do bem e daverdade.
Separada a Egreja ,do Estado, parece que opovo, se assim fora possível, sentiu-se mais avas-salado pelas Crenças do catholicismo.
Os templos diariamente regorgitam de fieis.Na Semana Santa é que mais se tem salientado
esse fervor, esse empenho sem limites de nossapopulação em patentear a sua dedicação sincerapela religião sagrada e immortal,que transformamas gottas de sangue derramado no Golgotha emastros de brilho mysterioso a illuminarem a con-sciencia de Iodos os habitantes do globo, condu-zinclo-os pelo trilho sacrosanto que vae ter ábemaventurança.
Sob o peso das amarguras do presente, é doce,é consoladora a certeza de que não nos seqüestra-mos á fé misericordiosa dos exemplos salutares doamantissimo Filho da Immacülada e Doce Virgemda Galliléa, torre eburnea das nossas esperanças,estrella matutina da nossa piedade, refugio dasnossas dores e desalentos...
Mais uma vez ao povo fluminense se ofíereceuensejo de confirmar esta nossa asserção, concor-rencío, pressuroso para o brilhantismo da peregri-nação áAppaiecida, onde cânticos, foram entoadosá Mãe Santíssima pela felicidade universal noséculo próximo.
A nossa alma christã manifestou-se então emtoda a sua grandeza e plenitude. Bastaria essefacto, se outros não nos fora dado assignalar, paraque.se mio duvidasse de que a religião de Christoé a única consolação que nos resta em. meio do'descalabro assustador do presente e dos perigosfunestos do futuro.
Bemdiçta seja a religião de nossos Paes! Bem-dieta seja a nossa religião e de nossos filhos!
Ella será sempree sempre a sentinella da gran-deza moral, da civilisação, do espirito de justiça ede humanidade de todas as nações que se liberta-ram da influencia do barbarismo!
S|jji|||jCHRONICA DA ELEGÂNCIA
Pariz, 17 de Novembro de 1900..is fabricantes de calçado da França têm-se apro-
veitado com toda a vantagem, para reclame desua industria, do dito desse soberano que, interro-gado sobre o que vira de mais bello e mais admi-ravel na Exposição, respondeu que fora a secçâodo calçado francez.
Úm delles fez editar um livro de cerca de 50Opaginas, impresso com luxo e ornado dè grandenumrro de finíssimas gravuras, sob o\titulo—ÇomO'se calça em todo o mundo. >^r
Neste torneio internacional é fora de duvidaque a primazia oabe, na parte que nos refere, áfranceza, ou mais especialmente ainda á pari-siense.
De facto, justiça seja feita, nenhuma outramulher do mundo calça e piza com o bom gosto ea elegância de uma parisiense.
Difficil seria dizer ao certo d'onde lhe veioesse privilegio.
Mas, o que não ha negar, é que a parisiensecuida tanto desta parte de seu vestuário, como Ciequalquer outro objecto da toiletle, o que em geralnão fazem as outras mulheres do mundo. \
E' rarissimo ouvir uma parisiense queixar-seou mesmo deixar comprehender que ella soffre,pelomartyrio de um sapato apertado. Entretanto, não.ha uma parisiense que use calçado frouxo.
mm *í^%M;i; _____¦ iSPwM; ¦WMmâ E¦ VVÍíSiíi _¦ MM •
Í' í-Jy-iVvf&JMm MMMm MMMm MtBtâ
m
il lil I__^__ P_^__|B*jH __L .^vF _K_P ___F__| l__í__^__'
ül nÊÊmm IWÊml^M^M^M^M^M^M^M^mM^M^M^M^MWMJMWfjmW^'^ BchU* -w. '.vr?!5?SH^sa^at^»áií^
m_w|_i____¦-.-'¦ *"-' Mt ->'iV-^"^SSi/Tr_t.-_ft_V<-___^v7f.¦
^wifliiMSttSiSEKj^ fa '^_^5|_ll?^»^^___M«fflwy: \ ¦
'^B?fflE?SsS*;*í?fr<' '""-¦' *'•¦-1'--V?. f¦?&?* ¦ ¦¦'* '''.'• "¦' ¦ '•'':-.-'^.ít;*^Sk'Íi
ül ifl UW^l IHi BI RB B^^^fei_ál ¦in ijn mi H H li_J' i;^ S»*5 IMwV*!Q&tt ít9l mMtMMWM^^mf&&$m;Mwn •nHif'^BH KbH HH HÍsnX^'!^^^U*9 i^E^BI ___*4_____{.' Jn_ __|__! ___S^!RtV_| H_r'
^^F^^^^r ¦* "t.'.,';'*'>^^1 . «^^1 1^^'flíÉfcj'rWIISA'i^l H^^C«3^u HB^HH H^l ^^^.t..*- •*¦¦ ^Ell__ - __3_£_í_n_3_n$ ^^B iimmMm ^KvUcS^bmB mm Mm HL^H ^E"QI ^H^l ^^^^i~ •ít^Mm9mm _wml_j»_aeaM|wBif?3_»__________i___i___r_r^ffl^^^B^B^^^^^^^J^BWP^B^i^^^l^kfcTM^^^^^^^B^^^^^^^^^BMpff'^w9Íffll^»i'^ i___f__ã__iiãK ''Jàm H^B^^kJK h K_H_ wWUwWÊ$ÊMÈB8!mmiS?¦NK»|inâM-r] ESS^ItSk^IbI SM KV IH Hilv
K^| l_l K_l __ra_Mi ^"9jãMHwM^HlnG_^4_fô^&9 R*_____________B|i^___if^^^^^__________BW___f__WÉl^H
CANALISAÇ.AO DE ÁGUA p|rA AS OFFICINAS DE ELECTRICIDADE CONSTRUCÇÀO DAS LINHAS NA AVENIDA RANGEL PESTANA
. - . •
16 de Dezembro de 1900 REVISTA DA SEMANA
. , ¦ ' -}\ 'rf1''tfvú-,,'¦'¦¦- ¦¦¦ ; ':¦<,;.'¦¦¦'''.,"¦ i.-,: :¦¦. ¦'.-".".'¦;,:''í;.--.v ;j^
N. ai - 247
#tr;; ¦¦;••. ¦ ¦'W-.- ,•.¦•:•', .- ' ¦¦:¦¦¦, ¦¦^¦¦::.- .?.": ,<:'¦. -,"¦ ' '¦
r ^ -.¦•¦¦.Ay o -/,:.,;:.. .---.V:í.. ¦ .. .^ \ ¦>'• ¦•«.;«; •¦ . .-. V- ¦ .^v.,; > , , ;.:¦:
Í'l1?*a'•'¦.' i\'. '•' ¦ ''¦ *¦ " " •'¦'-' '¦•' " '.'-"¦''.-¦¦: ¦¦'¦'¦ ' ¦¦'.¦¦'.-• ' i :¦ ''¦" ."'¦¦. '¦ -" - '"\ :"¦'¦ :.''-: '¦-;•".¦' "¦'¦':,'! '.¦'¦'"¦•¦'¦*'¦.* ¦.'.*¦¦¦:¦¦¦', .- ¦ ; ¦ ¦.' " .'';./':"¦'¦:'¦ ¦¦'.<.
;S.' : ..,','•.:¦ '. ¦¦¦.•¦ ' . •;: . ''.'-¦•' •..¦•¦ :¦...¦¦•. : ', '. •...¦¦'..¦, ,-i,«'¦'"•.¦-: ¦¦¦'¦:¦ ¦'."£¦.¦¦ :¦.-.¦.'.:..¦•:.'¦. : ;.• •. ': '¦¦"- .¦•;'.••¦¦. ;¦..•.•.•.;'¦¦>'¦¦., '. ¦¦¦¦ ! > ¦"¦ ¦ .•¦*¦ •;.: ..•¦¦. .>;)1- .-/ -.-•!., :.•',¦¦,..¦,•."¦.•.•..;,;.¦;' .' ¦•• ¦;.¦«;*• - ;¦ .'•(ífe^y^;''^- .':; K-¦':¦'. ¦• ;"!.'. ¦¦..¦:."• '-"'V :¦?'¦•.';*>•.' :¦•< •-'¦¦'"> '•¦.•' :•-' ¦' ;'- /"•:• ^.-vrvK^: ^;í^r'0':V;Vrv^V.ví'C-;*í^fííí);JÍ' $$yt .':¦¦¦. ¦' \ '*¦.*>* *'''-¦ :''¦'¦'.''/'
' ,V':Ví-;' *'.'"¦ *•''¦. !.'*'".' ¦'' ¦'
' f "'.;''¦-'* '' V 'V' /"
',""¦'¦:'"' '''^-''V:'¦¦'/V^;,':V;-v'i^' i;^'-i:r.,.'.;:^';:"'-''K5vV ,'¦;.,' ¦; ';:¦''.) :'¦¦¦... ,.'¦ . '¦> '•¦ ¦,'-;. "; ,'¦ ',;,(¦', ;¦,',
' •' ¦. ':}'''¦¦'¦:' ¦¦''<¦¦:.^/-'-K''1^'. '¦¦• ¦'¦'¦.':'' "' Uv^
'¦ v*-. -;.-." ¦ ;> ¦ :^: /-. -: /:. ;•"¦'¦ -:^:' :¦ ~ ¦: ¦¦:'..¦" ¦-''"¦ ¦¦i:^'::.'-'^y-':'^\
«¥^?%:^S-::;.'':.'.-. '""', ' -:::"Zy: ....,¦.¦'¦¦¦¦;.:¦.;; .«-Vo :'¦¦:,'"*•,
'¦'.¦¦¦:',;
r—^~. ...JL
. íV/jiv'. ':¦.'''¦'. "í'V.'í' ¦i^V'*,'--?-'';.í:.v;,:','v..v ¦'¦:¦'•; ¦'.,•,'.'':'.¦¦ ¦ '¦ ;•'• ¦ ¦"'''¦'"'.'¦.V- '¦!...•./ ¦...•.''¦.¦¦"'¦'••¦'¦'•. ':'rV; jjK ' ¦."'.•'¦* . '¦' '-'• ";vVv.'4V:
^^ÉBBBBsHHÉBB^BHSB^BHBl^â^í^^BnBfe^S'^. "'X3 BMW.
fl KwH lB9 SeI WÍ\TmnmWM WÊmwmmm BbI
Bwfl nii B'fl B
1N.AIJGLRAÇAO DO TRAFEGO DOS BOKDS ELECTRICOS
0 segredo disso sabem os pobres caixeiros quepassam horas e horas a desarrumar caixas e caixas,até que encontrem a avis rara.
Eu tenho uma amiga que outro dia experimen-tou, de um mesmo fabricante, da mesma forma,<io mesmo numero e do mesmo material, nadamenos, de vinte e sete pares de Tbotinas para en-¦contrar uma que servisse no seu pé, um dos pésmais elegantes do high-life parisiense.
Qual é a outra mulher do mundo que faz isso?Passando dos pés á cabeça, há a assignalar a
grande revolução que se está operando nos chapéos..> JAbaixo as plumas altas f abaixo os grandeschapéos! abaixo os enfeites abracadabrantes f— ei*o^ grito de guerra.6è Voltamos neste ponto ao tempo do segundoImpério.
Colinette.
OS THEATROS4J companhia do Recreio deu, nos últimos dias
«J -*^da semana finda, a Agencia de casamentos,vaudeville dé G. Feydeau e M. Desvallières, dousautores já vantajosamente conhecidos da platéafluminense.
INAUGURAÇÃOespectaculos e o seuencanto as luminosasestrellas Bleuette e Inés Alvarez,
A Guarda Velha conta também com a sua ve-lha guarda de habitues, e as gentis Jeanne Cayot,Lea Dalty e Maria Regini são todas as noites deli-rantemeiite applaudidas e justamente apreciado otrabalho importante do Cav. Crowther. '
Um outro estabelecimento do mesmo gênerodeve abrir-se por estes dias.
Intitula-se Moulin Rouge e funccionará no an-tigo theatro Variedades, sob adirecção artística dosympathico Cateysson, cuja competência é assazconhecida. Seu proprietário é o Sr. Paschoal Se-greto.
A grande estreita choreographica será a mi-mosa Enriqueta Guer-rero, de quem já de-mos o retrato.
Para o MoulinRouge vem de Paris,a excentrique Lyda.Os-man, que a emprezados Ambassateurs ce-deu ao Cateysson porum pequeno praso eZely Waw, verdadeiranotabilidade parisién-
&Ê&tm msaÊm BbI B TE ¦rSBBraWWJPflFIl^rB BbbbbJb»^ •¦I BTBBBBBBBBã BBBBh9b1 BBL'>ShwB IHbBBI BBbbSIIbBJbBI'^ ' IfllâWllf^- B áBBBrTT 'S I '' "¦'-'%, :'-:m.^'yí BBBPrFrBJ BB BbBBBÍibbbBbMÉ"' I -• 1 :'*-1ShMI HBIPfSvti ia bI Bi a_u^_^Jbb-iBB BflBjBrB BB B
^bbBbVbTBI^BBbIbW\'^I ^IflB BkamBflTaH ^r BE%»ZjbYbYm¦ BJ Km BBjj Bi BB
IB^'. " •'*-'¦ "... £4^^ffi?^»^^^^^^^S
f^^S'>' *r ^" '~3 "*' * •' ••-'•"*-•-...-'•-*. -,.»-<'• ^^^M^KwBWBBBjm^BBnâ&fSSe.''*''r*** - ""'*.",*v ~A 't-' : -^V^^KH'¦.:.¦'.'.¦'. '¦¦'
..:•.'
''¦'¦¦' •¦' "
DA LINHA DA ALAMEDA ROM RETIRO
HQ?A5 %,£ÇCKMiS>A5De um escrivão que era vesgo custumava dizer
certo advogado:— Tem um dos olhos concluso ao juiz e o
outro com vista ás partes.
Empresta-me duzentos mil réis.Para que ?Pará eu acabar de vez com as minhas di
vidas.Faber Filho.
Seu chico, o pão é o oméga da alimentaçãoApoiado, e alpha a vacca...
Ajieçàú traduzida pelo festejado escriptor Mo-reira Sampaio, agradou francamente, já pela graça|uélho;^r própria, já pelo excellente desempenho
que lhe deram os artistas encarregados dos prin-cipaes papeis—Pepa Ruiz, Drandão, Eliza deCas-tro, Olympia Amoedo, Serra, etc.
As funcções do Alcazar Parque continuam fa-zendo furor, sendo o Rofix a great-attraction dos
:; %
.¦'éy.
IIP
|l||s yx, 'y
¦¦¦.-¦¦¦¦ '.¦.-','• /Tjffi:
PIIILOSOPHIA DAS RUAS ^ Jr í^l/f S \^~~' ¦»«••'" í'i ^
MODAS DA SEMAXA-ÚLTIMOS FIGURINOS
íF!'
'¦ m:
248 - N. 31 REVISTA DA SEMANA 16 de Dezembro de
OS SALESIANOS EM NICTHEROY I
OS ALUMNOS E CONVIDADOS A ESPERA DA INAUGURAÇÃODO MONUMENTO ' ' '"'- :
GRUPO DE CONVIDADOS ANTES DA INAUGURAÇÃODO MONUMENTO
GREPUSGULARPAGINA SENTIMENTAL
Hi-a, pela primeira vez,'^m uma (arde estivai,á luz do sol poente, saltTtandó; subtil e áligera,
como um dourado colibri entre as mimosas flori-nhas ;que ella mesmo regava todas as manhas, to-dás às tardes, e ás quaes dedicava sem a menor
distincção um affecto puro è verdadeiro de uma Eram aquellas delicadas1 flores à imagem fieFirmã. de sua àlmá-;:e o perfume qúé exhalávam era tam-
Entretanto, no meio dessas, suas ainigüihhastào intimas, havia umas violetas; brancas, planta-das em um canteirinho, occnlto ¦ no';recanto d o jar-dim, que ella cultivava còm extremo, cuidado,_ten-do-as abrigado, por meio de'um pequeno giráu,!das gottas grossas e pesadas da cliuva,e dósardo-|res crestantes e mortíferos do grande'rei do es^paço
-bem o aroma brando e'-'suave' do seu coração vir-«•inale' cândido.1 •';•!.. /
Vi-a pela primeira vez, alli, entre as flòrinhás,;; affagando umas, beijando outras; irrigando-as tó-:
dasre.com èllas-fállaiido,'. como se: fossem as cònV Ifidèntes-dos séiis amofesv.. \; ;• ¦ •'¦': Descambava ó s6.Í;'E alarde nTOrrià, n'um es¥ |praianiénto de; luzes b.rúxoleántes, para dar logar 1
O AIONTMEXTO POR OCCASIAO DE SER INAUGURADO' M O CORETO ARMADO PARA OS CONVIDADOS DURANTE A FESTA
I
S#á6 de Dezoii.ro de 1900
Ser-."
f
' * ..'«
I
REVISTA DA SEMANA N.31 — 249
B'
(•'¦9 B'
_ , V ' D. BOSCOFundadpV da Congregação dos Saiesianos
nhas e soturnas, o rei ugio amigo, dos corações dos-\ alentados e Instes, vinha.assomando calma e se-'rena. ... "•
.•' &%¦ $ •.•/.- i3íAo longe, o loque saudoso e plangente do an-
gelus soava, chamando as almas sás ao recolhi-mento bcattíico do ritus sagrado...
Diana, a atalaia d&.h-úmánidade, a sentincllaperdida .dos loucos e trarifeyiados, surgia, se-guicla de uni,cortejo refulgeiite de satellites, der-ramandò a siía-lnz argentea sobre a copa das ar-vores, onde os pássaros pi pilavam no aconchegotepido dos ninhos...
Os 'seus
clarões baços, se esba tendo no chão,desenhavam sombras mudas e niysteriosas que mefal.lavam, n.'uínii linguagem pàllida e monótona,cios segredos d a.natureza.
E ellh, depois de alíagajvó canteirinho dcvio-leias,'escondeu-se por traz d() "pàíhiejrâl... e des-appareceu! : ,-<• •.'•' ' '
Eu, estatelado ainda no primitivo logar, yr-a;sumir-se, como uma vis-lò fantástica cjue.passasseante os meus olhos, deixando uma récordaç^oyjydelevel de sua appai'irip.èpheiYiOTa, aquella;tarde,'n'a.quelles sities... '• , ,, ,,., ;-v ,;' s'-Doseu
perlil austero! vive ainda gravado emniiníTalfna.a imagem encantadora ^gi^Çiósa que ávicia me a&rilhoaV làim eterno *su.pp1ício de umgoso ¦cónsóladòr, vasancjo:tia 'amp/hont- dorida- ciomeu peito a essência balsamica í^,t|;ésaiída nosligeiros frisos dos seus lábios-.'I i'.: v
- , ;. :'¦-* ¦¦¦:¦. *. f,v > . .' ¦-,"". .¦;* ¦
\'^',j.
Vi-a, pela vez primeira, em uma tarde estivai,PADRE CARLOS PERETf Ú
Inspector dos Saiesianos no Brasil ..-:-
i'•' i tis* TB WKUmmBÊri&mWA WffijEHwZBfflBE^vflT^HM SRB mcm^JÉÈ H
WK^m\ mmmm mtmwPmwmm^StfcvM w^wE>a
¦ v,*
'".V'* ."i^/ií?* -' ^- '¦
S, EX. REV. O SR. BISPO DO RIO DE JANEIRO D1R1GL\D0-Si:•':¦:.;;'-."- PARA O MONUMENTO .
fánoiíe que se approximava e;se annunciava nasazas da brisa que soprava de manso... E íVaquelleinstante, ao vel-a toda de branco, uma rosa rubrapresa, ao alto da caBeo/i, atrophiada pelos anneis•^'édososdos seus çãliellos pretos, um riso.çrys-tállino e franco, esboçado nos lábios; purpurinosque deixavam entrever dous lios de alvas pérolas ;0 olhar expFcssivo'e.g.ranclioso, desprendendo scen-jielhasmysteriòsas, que vagavam radiosas e feeri-cas pejj^j#rnbiénte, çòando-se através; do orvalhoque dó alto cabia ém cotias tênues; e diamaritinas,eu, absó^íó, sercnaménle extaticó, a alma nadandoem còntertíainento intimo, no ein bebe cimento niys-tico de uni .''poder estranho, preso, á grade do jar-dim, contemplava-a, e pensava como seria íelizse fosse um claquelles arbu;|tovs!tonr( s e ignorados;;escondidos entre as ramaS^asf^rvores, para quepudesse também receber d^||nimosas màosinhasdaquella diva generosa e impllüta a vid.a.que ellainoculava nas flores, danclò^Thes b aroma (Io seuhálito, a luz dos seus olhos grandes e negros e aalacridade infantil e sonora de sua voz argen-tina!... I
Quantas chimeras gazise amigas me assalta-ram a alma naquelle momento feliz!
Pouco a pouco, o ambiente se tornara som-brio, e já os vagalumes de azas de fogo daqui edalli surgiam, zig-zagúeando nos ares, numàdançadesencontrada, como pequenos pharóes que seapagassem, vanidos pelo açoite fustigante da vi-ração...
- Phebo, nuin thalamo esfusiante, onde morrian'uni espreguiçamento somnolento e mórbido, en-tre filamento)* de ouro e prata, lentamente seoccültava, tombando, como um corpo internai epesado, atravez do manto multicor e ¦ incandes-cente do oceaso...
E a noite, a eterna companheira da magua e dasaudade, a confidente espiritual das almas tristo-
i;
A luz do sol poente, sal-titamio, sul)til ealigera,como uni dourado co-libri, entre. as': mimo-
S^^í Vi -r «. Í3 .^J^w'^ *^^^L^^^K5ÍQ*^t?.*^ '"•?§.''''''}•'-"u y^' ^JJ^^Mtt. fiSfeM^K
'"*¦' v' .'.' \-'" ¦ V^*^1* ' ' '¦' V *"^^'''^J¦"<^Bi^.^#TC^^'C^A'í*»V''' ¦• ''¦'¦¦•;¦ ¦ ¦ - -;•..: .(-¦ ';*.-:vff '. • . , . . • '¦;''¦''^¦:^A^fc/^, '^¦'¦'¦¦¦'-i7 .1","-.-5í' ¦ - . ¦'•;
•:v '> ¦ ¦ P,--:" ""^¦'¦^^Êt' ' *^':#$$$'^:*$mwmlm^ÊM'**i '¦ v
i ', V^R~ ~;^fl ^m •
A PRIMEIRA MISSA NO ALTAR DO MONUMENTO
sas llorinhas, confidentes discretas dos seus ceies-tes c mvsticos amores ... ., _ .Alfredo Bpíüo.
ONDE HEI DE GUARDAR 0 J1EÜ DINHEIRO?
K lispõe contra
PADRE JOSÉ MARIA MAXTEROSuperior da Missão da Companhia de Jesus no Brasil
íOíte% dia nào penso em outpà cousa.A crise dos Bancos mé indispõe
essas1 instituiçóes de credito.^Nãe; ! níio lhe quero entregar o, suor de meu
rosto, em boa espèciç, para depois receber em ficha,iiíscripção oucomo nielhoF conVenha chamar ao pa-pel cõni que nie brindou a alta,sabedoria allcmã.
A Caixa Econômica seria um exceltente,cofre,se não houvesse per líi quem fosse capajfde praticarcomniigó exactame íte ò contrario dór^te suecedeucom a caderneta de doze mil réis quevèm doisme-zes, rendeu de juros perto de cinco eontos de réis.
De bom grado o conservaria er/i casa, se nãovisse que a policia anda to atareÇáda com os par-tidos das rosas nranca e encarnada, que não temtempo de se oecupair com os gatvínos.
Se for pedir a alguém qife o guarde, serámuito capaz de'suppôVque eu Ajueró pregar-lhe ai-gu in conto do vigário e tenho/ de esperar^ um oudois anno» para que a Sra. Justiça possa ócçupar-se dó ineu nabeas-corpus. yv* Oíidè liei de. guardar ó^fen dinheiro ?
Eis em qi^e co TÍto* Iodas ás horas.E'veroade que tiàó'lenho absolutamente di-
nheiro para guardar-v. isto é o que me consolaFelx*
' ¦¦},--
"\
íf>' !,
250 - IV 31 REVISTA DA SEMANA 16 de Dezembro de 1900
Vws
i. ¦$-*•.
..';. 7 .
¦ __^mmmmWmmmW^^mmmmm
mWSmüSml mHM ^^^^^m^^l^^^Hmi H^^^^^^^ __^^miI
(Photographia Bastos & Dias)
'7-,7-.; :)'.£,-'.'i\l ¦#-/' ,'.';.. '.. ¦;
iA 'O? 'v
ENFERMARIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO BAPTISTADA LAGOA
ALTAR DA CAPELLA PARTICULAR DO ÇOLLEGIO DA IMMAGULADACONCEIÇÃO, EM BOTAFOGO
A HYGIENE DOS THEATROS
\Áj>i ligeiro mas pònderoso artigo lançado em-nr apreciada revista franceza, o Dr. A. Vermeyacaba de apresentar os inconvenientes da frequen-cia dos theatros pelas más condições hygienicasem que se acham quasi todas essas casas dedivertimentos.
E iniciando a serie de suas sensatas considè-rações diz, que, sendo os theatros classificadospelos hygienistas na cathegoria de estab.elecimen-tos públicos em que periodicamente se reúnemnumerosas pessoas, que ficam desoccupadas nosintervallos, a hygiene deve sempre n'elles intervirtanto sob o ponto de vista da illuminação, comoda ventilaçlo, do aquecimento e dos perigos deincêndio, que ofíerecem aos espectadores.
ODr. Lachaud chamou a attençào para um ou-tro inconveniente, que, pela sua importância, me-rece figurar ao lado desses, sen *io tomar-lhes aprimasin como causador de numerosos males quenos podem sobrevir depois de um espectaculo : apossibilidade de transmissão das moléstias conta-giosas.
Um salão de theatro reúne, diz o Dr. Rochard,todas as causas de insalubridade que um logar
t pôde offerecer, pois n'elles dá-se Ordinariamente a\ agglqmeração ea approximaçãò das pessoas.
Reunimo-nos á noite em salas cobertas e fe-chadas que precisam ser bem illuminadas e venti-
mmm
y r3 "'!¦¦¦¦
;. t _j <», > -.'¦'
te'-- ''¦*' 'íÊÊBmmV^*" *mm
. W\j* ' . *^ H' ¦ ms&i$sÍ*iP3fflml FSiǦ.'',¦¦ i' •>$'»¦ H
BL'. .7* •|Çai3 KH m\r7im't •» • V *' * "^SÉr^mm mmBHmHÜ ¦//!!! V-Í3iail?3!c^^B
QjlàmfB ¦ / ''' /''M^mTaVm^.VmmmmwB? / ¦• '¦¦ ¦ ¦- /$$ IcmKflBmfjfl&gl fl
Bwi^SePiitá^líffiSBl BBl-l^''^'-''-- ¦-¦: -?^mT^^igiwMmmmmgBW' r^/- ^-¦t-rwv-jtimmmmmmmmmBbIíS^^S^^ B^£" A-•'"•''' -v. ^^WW* <%• "mw
IHIm^tt^'7lg^^^^^^|f^Hmmmlm^^'4t^L _ % ^ ^ f,'^^^^B
fl BíS KSXTJ 0^^':' ' BB'¦BB BmSffiPffmSí- Bfl^SPmmTlC-mB Ifl*?-;' ¦ v-^SsT^Bfll BB1^^^ -*Vifc* &** íflflKs-aT w:i^9imml fr!>" "^sSü. ^mwMV->*'* 7 B?!'' 72'? *it-.í»aBI SwÇ. •¦^ÜSiír,-*'"—VBP^'^-Si' HflmmmBBali jKiJyMggaa--,m^ BSim- , JA mmt'«^¦¦„¦ ¦..v-- ¦ ¦ \\?h -¦•-ci.ísa
ImVmmmTflKl':S^Sfi?^ &;;*££'. '¦ ^f^JPmm» '^l'; '-'" mmmlBa'*?^}^ y>yflBfiflmV* l——* - - j -* *55sBl B^ -1 a?i ü Bmanmaamw^. Bfwjfi' ¦ ^H a\- ; ^S/ '--'fjs^VWJ
i mi mmÉml mmK^^Éma^^M WmfmtíB^^MÂml"¦'- ^jf&k*'"^! S3B '. •v,' ^^•X-almm mBml ma?7¦• I ^ ;'''''"'.'|» fl
Ifl S^WotIí?i^aSíma. i' ***'.'.-'igt;M^!m ¦/!.'•. ^7»im B.[^¦mmaBmaHHHpi ^I^mar. -1- ¦ •, ml ¦4'si-iSim m: <* * '^'ím mSaMa^l ml^giEtfJmtm^J^'^' l^my^Jmffl- cmmffa ¦*¦'¦'• ^GmM ^fl-¦;'¦ iBm fl
l;:PI Iffií^^^l^' ámfl mal: H cáfl fl-<7Íaml
'flfl lÉmfimfimVVMmmmam mm
, . ¦%--, ¦•¦"¦¦-¦¦¦ :¦' ;\\.V;':?W^' ¦ '" •<¦ .'-:"V;
INTERIOR DA ÇAPELLA »K) RECOLHIMENTO DAS IRMÃSDE CARIDADE, NAS LARANGEIRAS (Phol. Bastos & Dias)
ladas,e é íVesses dous pontos, principalmente, queestá o perigo inherente a todas as salas de .esp.e-ctaculos.
A illuminação pelo gaz, alem de ser quasisempre insuficiente, é nociva pelo calor que prp-duz e pelo perigo de incêndios, a que nos expõe;a ventilação, por mais franca que pareça, quasinunca é bastante para banir o ar viciado pelosespectadores que na véspera ou mesmo pela ma-nhã estiveram no theatro.
E' enorme o perigo que corre a saúde dequem passa horas e horas em tão estreita pro-miscuidade com pessoas cuja procedência e saúdesão ignoradas, em salas mal ventiladas e cujo pó,se é ás vezes deslocado, nunca é completamenteretirado.
Porque engenhoso meio, perguntam os Drs.Rochard e Vallin, se poderia conseguir atirar-separa fora do theatro o pó da orchestra e de todaa platéa?
A armação, as paredes, as molduras, os forrosdas poltronas e das cadeiras e os tapetes são re-ceptaculos de pó que contêm todas as espécies demicróbios; os espectadores cospem/sobre o soa-lho e para ahi levam em seus calçados a lama doslogares por onde antes passaram.
As armações ficam impregnadas de ger-mens nocivos, de que também está repletoo soalhó '-.poucas^vezes lavado, em que sebate enthusiasticamente com os pés ou coma bengala, pára manifestar-se o.agrado oudesagrado pelas peças representadas ou
pelos artistasque a desempe-nham.
O Dr. La-chaud assigna-lou esses perigosna câmara dosdeputados, emFrança, onde,parece, a impor-tanciadoassum-pto não iinpres-sionou muitoos representan-tes da nação.
« As arma-ções, disse o Dr.Lachaud, são in-úteis e insalu-bres, são. ninhosde -poeira e demicróbios, que
ipolluem o ar,tornando-o do-entio e facilitan-do a transmis-são das moles-tias contagio-sas-
Pela mesmarazão condemnoos taboados, asmolduras; a ma-deira devia sersubstituída peloestuque, peloferro e pelo mar-
¦..¦..¦. . ¦.. ..-¦..,•more,'que também são decorativos, 6 que têm aenorme vantagem de poderem ser lavados.
v Peço também a suppressão dos tapetes, çollo-cando-se em seu logar o linoléum ou o caout-chouc.
Esquecemos muitas' v.ezos que o espectadorcospe no chão. Se elle está aflectado de tuber-ciilose ou qualquer outra moléstia contagiosa,seu escarro secca,. .reduz-se a impalpavel poeiraque se mistura ao ai' ambiente e volteia pelo sa-lâo, podendo levar o micróbio aos que estandos3os alli foram á. procura da distracç/lo e doprazer. /
Um tapete de linoléum ou caoutchouc poderáser lavado, desinfectado e vaporisado antiseptica-mente, de modo a evitar toda e qualquer conta-minacAo.,
Ás poltronas e as cadeiras deveriam ser for-radas de couro, para poderem ser lavadas, é terarmaçlo de ferro afim de evitarem servir de ali-inepto ao fogo. Nàoéiiecesssario que sejam estofa-das, basta apenas que disponham de recursos queas tornem commodas, mas incombustiveis.»
Parece que a representação nacional da Françaligou a essas sensatas palavras :de um de seus
¦•"¦v
¦ vrÂwr . 7mmmmmmmmii^'^^il\ '.* iM> IP .jjá l^x^^i^^;:--.,; "ixift
''•'¦¦¦'';f :J-Mm| B,'•' JfimW4mS$$5k ^V
¦ **vr'âó"-*- ¦*• mal BBJBa BW^5*'^%?'' - ¦ ¦ '.m^^mvff*j^^?'^*i
7 A\'wB BB Bll *JBP^'>'- 'íKiiWâ' "^^KmBp^mPí^BMMmP^BwlHmWlf^^^^Mir^^^'r-tÈwmmm1 ¦ I B mH' • MU i>||B' ¦IffulKlm'' '
"^ l'| ftil v^ v
¦ííiv li Émi»^!^illS III ¦^:''l'tilwU¦' '• ij l j 1' '^—j ¦ í I immlml m^^^ll ^mwBtS' •*-
¦• j•í|j' ''b^bII ^^i II |[ JHJy
III .ám Ifl B^aTWmnKw&fl BB Im mrlf t" flf * «V^bI IkaIwmI |A| ÜJ |tii| 3mw4l
ml ml* mHl^ml mlH IP^ml mmml ml
BiiB' fl RI Ks B
Ifl maUAcU .^Bl
^^^a^a^a^^a^^^^a^a^a^a^a^maaaaaa^ammammmammoamv »«^. «v . ^v^i^x. *.^fcj^j.-n | mmmmmmmi^^
ALTAR MOR DA GATHEDRAL DO BISPADO DOSUL DE MINAS, EM POUSO ALEGRE
(Phol. Bastos & Dias)
*/ ¦'¦'•
.'..-.. i."•
-" >¦
'¦ ¦$ ¦"r." '-' *.'..?.
.«-:,-.-í:',..t^ ¦¦ ':," "¦ :z ¦
t-- ' '''. ¦ ' ¦'¦i,\:>.-í:
'mw
16 de Dezembro de 19(X>
a^vtw^íí-tí^iQBB I^^Sk^jcJaSM^Sl''*^^'** ^í *SS^pSÉllaC,'.^'fiÇÜjAWM m ãftlw-fyjfâP&VziAfíffifytò'^YyffiBB BFiiffTP^yflfWB^f??^ ,-gt?' r ^- V^^tmÊÊmíÊÊmM^-^T^êr^M J^^>''^.v»tívS'-\r^K^iftrV^^XiyMB MHjg^JMgVMBBf V ;vSr»'?^ S— i. ¦•^S'' -^MMM^ir.v'!/^ *> 'i',; <* ,iAf •1.vy{ '-' -í
^^M^^BBaBE^^^ffJB| ÍMBHPi8MM^MMamrar&
gffi jSSwHmBflTMBMffiB^*^ !K^wBBlBIttB^TBBBjyiBMMM
Leitor pacato, leitor simplório,Almas burguezas, almas honesta,Cheirou o tempo do regalorio,Dezembro eluga, com o pagatorioDe boas festas. ffj -
%
I
:í'. ' I
mais illuslres membros a mesma importância queDor aqui ligariam ao deputado que paia a câmaraevasse a discussão de tão importante quãoyjuio-mehtpso assümpto. '
Exclamariam aqui como dizem tel-o feito oministro das Bellas Artes daquella nação, cfâe, aosaber desse discurso, declarou ser-lhe impassíveltomar o encargo de construir um theatro emfôrma de sanatório.»
, Em todo o caso essa única voz que se levan-tasse em favor de tal questão serviria íde avisoás autoridades sanitárias do Rio de Jane)iro, que,condemnavélmente, delegaram á policia a inspec-ção desses estabelecimento.?, por cuja hygiène de-veriam cuidadosamente zelai\ A:-\
EDUGÃGAO "fUGO"H©S£
I enha jr^9^^j^^^^|p;^e^jé^iornâl-jsta,jcoiHÍi:e,ce'> bem-* ro seu ofljcio, mas iia de concordar sque esses
.'¦¦¦' '•'*"'' -'--"iv
REVISTA DA SEMANA N. 31 — 251
K i S, : í f l... . ¦.,.,... . - .... .. vy,. . , ......___n v... ¦¦ . ^ .' ¦•• ¦ V, '' Í '
i * - ¦ ' ," ¦•..'.•'.' .„*¦'. , '•' '
;; ..... ¦ ;¦¦'\ .. . ,.j / ., :i$mÈtK
hAftr**^^^ãw. ^i^m 'BJ Rnh MHBRMJ !3M B
HfUKâ^^V'. ^DV« »'««»*¦. MsAaB téí' w ^£fiBMMMMMMMMMMMJMJMMB^ il^* MJTBIÍ *¦• ¦ ^BPHrMaVMv Bt H ,-jBBBMMMMMMMMMBBBMjB^MMMpP
H ^^^B^fl ^i "I^B\\ riB Pr <tjíB b^B EffdBB^Wr* jÉira ^BVk \^ÊBBM Be /.aB^JMaBBl BB^cnRBl MBMJBBlfBu-BpC BB * Mh MK^EvBBT '
Mh ' ^^j^BHBj^BftV^W.^%flBl^t^TlH
" i
* .>..,.....-,_ .............
annuncios de remédiospara umas tantas mo-lestias não passam degrande inconveniência.
Mas, lembre-seV. Ex.., que de outraforma esses preparadosseriam desconhecidosdas pessoas que preci-sam lançar mio de me-dicaçôes enérgicas emcasos especiáes.
: — Ora, sou umasua criada! busquemdos médicos o necessa-rio receitüariq para otratamento dessas en-fermidades. Olhe, quersaber? Hoje em dia, euprocuro sempre oceul-t|r dos olhos de minhafilha todos os jornaesque apparècem cà porcasa.^
Ahi está ! E^ noentanto a formosa filhadeV. Ek., que já estáuma moça, gosta im-menso da leitura de ro-mances.
Ah.! ella é doidapela leitura de boasobras; conhece dezenasde.autores estrangeiros, discute sobre o estylo decada um delles, mas o Sr. ha de convir que a lei-tura de bons romances não è para se comparar comas aneedotas picantes, as noticias de sensação eprincipalmente com os annuncios que são publi-cados diariamente nas folhas diárias e que provo-cam a curiosidade no cérebro de moças ingênuas.
Isso na opinião de V. Ex.Sem duvida... Mas ahi vem Dulce e com
ella, já se sabe, o competente livro.Tenho o prazer de apresentar a V. Ex. os
meus respeitosos cumprimentos. Faltávamos n'estemomento do amor de V. Ex. á leitura de roman-ces.
Pelo menos éisso uma distraçção.
Per feita men-te. E, se me dá licen-ça, desejo ver o livroque actualmente pren-de a attençâo de V. Ex.(tomando o livro) Ah ! éuma obra de completadistraçção.
Conhece-a ?Muito. Tem feito
carreira.Essa que a mi-
nha filha está lendo?' — Sim, minha se-nhora.
Qual é o titulo?• • •
E o jornalista disseo nome de uma incon-veniente obra muito emvoga.
Tataco.
i^^BwjSflBMtSwisaJSij^HSKSt^^ifffrT^^***^^^^^^ü/tf^TiTIl^^tA''jl.^^B ' ^r- " ^fc *•.*-*'¦¦ -.^:*,:?-¦..,.^^r-^ ¦ j '¦¦¦*** lV>**;..'<-j; 'l™ ~- «* ¦ '.fyntâM** j.>/. *. '"&¦ ..i^ ¦¦¦ 'áv,"¦¦ -.".-.... -i '¦/¦"*-.*' >vVT¦ r W
Grupo de caixeiros viajantes, vulgarmente conhecidos por «cometas»,ao sahir de S. João Baptista da Cachoeira, em Minas
IGNOTO... era tão pequenino o cadáver !Dentro do caixão forrado de setineta vermelha
! o corpo se assemelhava a uma gota de orvalho! adormecida em rubro calix de uma rosa. H|• O guia do coche já habituado a transportar! por centenas de vezes aquelles que tinham de ser; entregues aos vermes não observou que o anjinho| buscava o campo santo sem ter quem o acompa-
nhasse. E o carro rodava pelas ruas da cidade
'¦:^,¦¦¦!¦:¦¦¦¦ :ws^,!¦¦¦:¦¦¦¦; ".•/.í.::.;'.t;.:y .:¦•¦¦;.::;;.-.;: • ¦r:-r^v---v^:r\\\:^:;í^^
Grupo de caixairos viajaites, valgarirente conhecidos por «cometas»,a3 sanir da cidade! do S recorro, em S. Paulo água.
Ella — Então já resolveram o problema da direcção dos balões?Elle (que a atura) —Ai, filha, isso é problema insoluvel... pelo menos na
•v-i "';
/
252 - N. 31 REVISTA DA SEMANA16 de Dezembro de 1900
"mmI
' < ¦ ^l»lf|1^*%i
HKbbkí^WBBBél Ê3**B Ba3»üiBff^wB BbbbI BBiBBWf!x-3PM^7»iffJff^^v^i''V-';:- "*"Iííí#k^SI
B^^tf^^^l Blul^Lvtf^p^lG^L^B " *' ^ :í" ' 1'" '" ' favlf^ia ' *'aâvírlMB^B ''%' I "" :ytt- jí /"íf*
mm!€'
•¦'BB ¦•¦¦¦¦-¦ « '; .mMÈÊÊÊBÊÈÊSÈÈEsZ- ¦ ' '
''j^^^Çi^i*^^ *'?*
O bwiITKRIO DA LAPA DEPOIS DO CERCO DOS FEDERAL1STAS,EMIU04
-". i
¦;¦* •
¦ ¦ .
" ¦ '. ¦ ,
OS VAPORES "TYROL" E •-PUTINGA" AO PORTAí) PARANÁ
levantando nuvens de poeira ao ruido do chicotebatido nas mulas para que estas mais depressa es-vasiassem àquclle trambolho que alli estava entrequatro tiras de couro, único adorno que se prendiaao esquilo !. <
Era dia de finados, Á tarde, bella, de um azulestendido em manto desde as cercanias dos mor-ros, socegava a multidão que etichia o campo santo,de alguma tormenta própria da estação.
E o. corpinho chegou'á ultima morada já en-contrando a cova — tauces escancaradas—pararecebel-o e onde devia ser arremessado por mãosgrosseiras de quem está quotidianamente frabi-tuado a esse lugubre serviço.
D'ahi a minutos—ainda a terra estava fofa--amultidão que buscava os bellos mausoleos pizayae repizava a cova já coberta sem saber que na-quelle momento descera um corpinho e que essecorpo era um pedaço de coração materno, era umsoluço agudo e eterno que sahia da alma de umadesgraçada para alimento dos vermes.
E quem queria saber disso ? Os visitantes nadatinham que ver com o que lhes ficava sob os pése demais,—nem uma flor, nem uma só flor atiradasobre a cova ainda fresca, prevenia aos que cami-nhavamque alli adormecera ha pouco um innocen-tinho.
Nem uma flor?
O DE LARAAGEIRAS,
Como poderia cahiralli o fragmento de umasó se ellàs eram poucaspara enfeitar os jazigosdos ricos!
Júlio Peixoto.„^/\/OG/i/>—
AS NOSSAS GRAVURAS
Actualidade brasileira. — Os bonds electricosem S. Paulo. Expandidas pholographias tiradas poroccasiào da inauguração do trafego dos bonds electri-cos da S. Paulo Light and Power Company e duranteo assentamento dos trilhos de varias linhas daquellacompanhia em Maio deste anno.
Enfermaria do Hospital de S, João Baptista daLagoa. - Reproduccâo da grande sala dos enfermosdesse estabelecimento de caridade, com os seus leitosoecupados pelos doentes soecorridos pela mesma ín-stituição.
Altar-mór da Catiiedral do Bispado do Sul deMin\s, em Pouso Alegre. — Photographia do elegantealtàr-mór da matriz da florescente cidade mineira, hojetransformada em Cathediv.l do novo bispado do Sul deMinas.
Altar-mór da Capella do Collegio da ImmaculadaConceição.—Bella reproducção do altar-mór da capellaparticular em que ris caridosas irmãs do acreditado col-ledo da Immaculada Conceição, em Botafogo, assistemá missa e fazem os seus exercícios espirituaes.
Interior da Capella do Recolhimento das Irmãsde Caridade, nas Larangeiras.- Photographiai do altar-more dos altares lateraes da pequena capella desseimportante estabelecimento de caridade nas Laran-geiras.
BmSjs K9 BaT'lfiB BB Bhm ^^ICif^^BBBl BT^>ániBBBlBwJ
KÊÈÊ& wata SctI I
BbIBmSÍB BbI BB mWr^y31 náa^r^gC*B BB p^aSSrBKaBj BBB^.91 H| Bà&ÊmúJr *^IHI Eli HHíffllfli3lv!la. iíS^^t^^^SF'^*mu LwiB B> Mm!¦ RI KrÜiIhI b?»l "ünl E4
BV^2a>&t«BI bVi9 BB«B»ifvJÍlrir V^ BBBBBBbIKiaflfl Ewi IuIíCiK'1í^0IB>(BKBBm ¦í^tSimT'3 iv»BEB B»BBuRnBBafH IbiS KRllkvd BkYU BI- :«»<vB niaB BwkSlk.-.aiC B0 B9J'¦'.'|-:.'^B UminiTl BB BBJ
BT *aBBl BEbBI BBflBlBBxBB iBWl«9 IBuBl BbBbI
1 * ^B bm<b> ^^B&a*y^aifl-' 'm BBBbbWb BMÍÍBB BfcBBJ bB^bB
'Bi BK^k
'^B MmwKMmMm bbbb B^íbbM BBBBpBB^^BBBBBBBBBBBBBsT
^K&.-.:
íPÍCO DO DIABO E VIADIJCTO DO IPIRAXGA, XA E. DE F. DE PARAXAGLÁ A CORITYBA
Os Salesianos em Nictheroy. — Seis Dellas photo-graphias tiradas durante a festa da inauguração domonumento levantado a N. S. Auxiliadora, no Collegiode Santa Rosa, em 8 do corrente, para solemnisar a en-trada do novo século. Acompanham-n'as os retratos deD. Bosco, fundador da Congregação dos Salesianos e doactual Inspetor dos Salesianos no Brasil.
Estado do Paraná. —Três gravuras reproduzindoo cemitério da Lapa depois do cerco dos federalistasem 1894, dous vapores no pitloresco porto de Laran-geiras e o Pico do Diabo e Vbduclo do Ipiranga, nocelebre kilometro 65.
José Angelino da Costa Simões. — Apreciado pia-nista-amador que com três annos de estudo conseguiutocar o scherzo em si bemol de Chopin, na festa do Cas-sino Fluminense, em favor dos famintos do Ceará. E'filho do Sr. Angelino da Costa Simões, negociante n'estapraça e discípulo do maestro Raphael Ângelo.
As coniiiieiiioraçfies da semana.— Padre JoséMaria Mantero. Nasceu em Ceriana, perto de Gênova,em 18 de Maio de 1839 e falleceu em Itú em 13 de De-zembro de 1898. Entrou para o noviciado da Compa-nhia de Jesus em 29 de Maio de 1855; era 71 veio parao Collegio de s. Francisco Xavier, em Pernambuco ; em72 passsolu para o Collegio de S. Luiz Gonzaga, em Itú,do quaj foi reitor até quasi á data da sua morte. Falle-ceu co;mo superior da missão da Companhia de Jesusno Bifasil,
I tN«<"«V>/,a»«N/'»VN» <»y%
Expediente. — O presente numero vae acompa-nhado.de uma e'egante cana contendo um delicadoquadro?— Boa Tarde— variado c abundante texto, assecçõe^ de Xadrez e Recreações, o emocionante romanceOs Moi^s e vários ahnuncios.
Todaã as cartas dirigidas a esta redacçâo serãopromptaiiiente respondidas pela secção Correspondênciado Jornaí\do Brasil.
De Jarieiro em diante as assignaluras de anno eus-tarão 26$ (.porte simples) e 36$ (porte registrado).
Número avulso, desde já, 500 réis.
. . ../i ,J,-..»»4..«u^,-iwnva*.--\..; : * ¦¦¦;¦» ;,;'¦.'¦ -.A i*i; _ '¦ •¦¦. >.'!*. ¦ ¦>. ¦•¦¦ ¦, ¦ ¦; ¦ ¦*. « .¦ .'¦: .; ¦ ¦ .¦ '.'¦' '"¦ 1
l^^Si'». " ::; "* v< A *>*• l}i,'»'
*'», ^¦¦?<~--.--:-: ¦ '.¦¦¦¦ -¦¦:,:'*¦¦¦' ¦'
U^-jfMmmMmMMmnfíSSmmKSK^S^Ê Mk Í-*A*Í'1'^i >'/^ "-vêatM '^^u!r^^i^ Í^^tm^B ^^""^BB^^ K: V" 1 níBWlBBBBiWHiBBffP^ : VióXvMJBBa^^^gSS^gWBBBBijMirM('W^'èíffiÍ»dmBl ' fV^'BBpw '
(>^nB9BHBHWB^8E99BB^<^BBBBBBBBBBr ^ IBBaa?^^"-'^-
' falií^rrftc^^ ^.BBBa^BBBBBBHa^MM-^''1/'-^' 1
ÍMvâflHM ImbV * ^^^^ H^rv •iialSMs&B&wSI ^^ ' ^^mfÊtim BmhSí>*-'.'
i^fôi&X'. '"¦«~-9iiwJ*SÈaBBK3>BI MmW*^'B?tR»Bb?^^í*-¦ -
JOSÉ AXCELIKO DA COSTA SIMÕESPianista
i
V