77' '''¦ revista da pholographtas, semanavistas...

12
'77'-"'"'¦ '''¦•'¦'L' Pholographtas, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. REVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA Director-technico, GASPAR DE SOUZA Anno III N. i34 DOMINGO, 7 DE DEZEMBRO Numero : 3oo réii-* BB. -.X^.^iwcfcwBtiBt- Ifl . BBamWmtk ¦¦aam I BBBHkBBBml Bavl >l'V ''iW**+*EB&8B$m\\BB»' * BBBBB Baam::,:'?7_BB™ ^B Ban^^^azH H>»JÍ»> ' Baaaam æ¦'¦¦•;ílamaaaTf^ ^^BB BB»*' -BB BB;íbBa."- BI Ha» BBI ¦BBB-mm¦JBes.^'- -BB leP^WJ^-jBSB BBaBaPBJI BaamaWBamraiw- bbI ¦¦__EaaKí:i ^ai «arflSiSiftiSM- ¦¦ SaSÍSESSiiSI HKKSKHSfiill : .-.. BBB9BbW7aam ..r^^^^Hll ePJJpff.^[l!r^S!a^rlam Lr«gT^E^^»K^^ aaaaaam ,*BBBBBBBBB»aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaBaaaaaam BB ¦ aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa^^- :• BBBBM ;BB'^_BBBPBflB"BBBBBBBBaBJ««BllBa~BBBaBlCi!lff»CT'' I ¦ BVfiaiV^* '-^^ * ^^¦'^^^^'íBBBBBJ^^?3^T!fí^:E* BBJ aVaaam3wIBJmJBbBBBBJBJ_BjbBj1BjBJBJBJBJBJBJBJBJBJBJBJ'.¦¦ I BBIJ5iS~ _______________ m5S&£Ê S^Süf^W aML^»5?i<^Bt8aBaBW««9arlaaEHtTOsaaI, s ^sBBBBBBBBBBB^Kv^ -'- ";"'' BBI íflBam '*rr^Jlli»JBgaaaaaaaaaaaaaa"^^^| ¦¦8hP#!sB DrSSGkíJS B19rra$>»3Pi£}I»9a»m BlwKm^ysilISHHHt^SiaR'^ BBrsp8ví*~í''-''¦ ¦ ¦ HH BBI?5Í8E9B BRa***»* «WM BSsgütÃí&g83^nilkS.* . 'vS__í^__t^BS_^_^wSSBmí&S- BBBBS* '.- BBI II .IjBffljfflB^lfflMBEH^7;7íá_>__B_p'" »'-..'•, .'J^- * /" a'',% -^Ç Siilr^" BBl DF.. PRUDENTE JOSÉ DE MOF.AES BAf^OS, ex-presidente da Republica. IP

Upload: dangnguyet

Post on 25-Jan-2019

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

'77' -"'"'¦ '''¦ •'¦' • '

Pholographtas, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-technico, GASPAR DE SOUZA

Anno III — N. i34 DOMINGO, 7 DE DEZEMBRO Numero : 3oo réii-*

BB . -.X^.^iwcfcwBti Bt- Ifl .

BBam Wmtk ¦¦ aam I '¦BBB Hk BBBmlBavl >l'V ''iW**+*EB&8B$m\\ BB» ' *

BBBBB

Baam ::,:'?7_B B™ ^B Ban^^^azH H>»JÍ»> ' Baaaam¦'¦¦•;ílam aaaTf^ ^^BB BB»*' -BB

BB ;íb Ba."- BI Ha» BBI¦BBB -mm ¦JBes.^'- -BB leP^WJ^-jBSB BBaBaPBJI BaamaWBamraiw- bbI¦¦ __ EaaKí:i ^ai «arflSiSiftiSM- ¦¦ SaSÍSESSiiSI HKKSKHSfiill : .-.. _¦BBB9 BbW7 aam ..r^^^^Hll ePJJpff.^[l!r^S!a^rlam Lr«gT^E^^»K^^ aaaaaam

'¦ *BBBBBBBBB»aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaB aaaaaam

BB ¦ aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa^^ - :• BBBBM;BB '^_BBBPBflB"BBBBBBBBaBJ««BllBa~BBBaBlCi!lff»CT '' I ¦

BV fiai V^* *¦ '-^^ * ^^¦'^^^^'íBBBBBJ^^?3^T!fí^:E* BBJaVaaam 3wIBJmJBbBBBBJBJ_BjbBj1BjBJBJBJBJBJBJBJBJBJBJBJ '.¦¦ IBBI J5iS~ _______________ m5S&£Ê S^Süf^W aML^»5?i<^Bt8aBaBW««9arlaaEHtTOsaaI , s ^sBBBBBBBBBBB^Kv^ -'- ";"'' BBIíflBam '*rr^Jlli»JBgaaaaaaaaaaaaaa" ^^^|¦¦ 8hP#!sB DrSSGkíJS B19rra$>»3Pi£}I»9a»m BlwKm^ysilISHHHt^SiaR '^ BBrsp8ví*~í''-''¦ ¦ ¦ HHBBI ?5Í8E9B BRa***»* «WM BSsgütÃí&g83^nil kS.* . 'vS__í^__t^BS_^_^wSSBmí&S- BBBBS* '.- BBI

II .IjBffljfflB^lfflMBEH^ 7;7íá_>__B_p'" »'-..'•, .'J^- * /" a'',% -^Ç Siilr^" BBl

DF.. PRUDENTE JOSÉ DE MOF.AES BAf^OS, ex-presidente da Republica.

".¦..'.'¦¦':

IP

Page 2: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

394 - N. 134 REVISTA DA SEMANA

...¦:, .....:

7 de Dezembro de 1909

.¦- ¦¦.... ¦! ¦: .¦*.!

CHRONICAJj!m.treze annos de uma existência tormentosa, a-*ÍT Republica tem assistido á demolição de mui-tos dos seus melhores servidores e com essas des-ülusões suceessivas muito perderam a pátria e oregimen político instituído em quinze de novem-oro. Lm meio, porém, do cahos administrativoou das convulsões políticas, uma figura se destacapela nobre unidade entre o pensamento e a accàopela absoluta integridade moral, pelo tacto eru-diç^o e amor pátrio «não movido de prêmio vil»com que perante o universo civilisado defendeu osnossos direitos ou nos desculpou as faltas. OnomenTn„nFf

,r° cm,nen,c é apelido com amorpoi quantos pensam um pouco no brio e na prós-peridade desta terra. Já devem ter adivinhada queme rehrn ao sr. barão do Rio BrancoNas crises mais dolorosas para a existêncianacional, em horas de verdadeira agonia paratodos os patriotas sinceros, esse illustre descèh-rtl&a! Uma dJ* ír?à^ões brasileiras menosdiscutidas curvado sobre os mappas e documen-ínhíni

mf ^"aSÍ nionastica do seu gabinete deti aba ho, cobria por duas vezes, com duas vicio-«IronSinf P*™\ °S- -ei;r0S' as vioI^"cias ou osatiopellos das administrações centraes e aindamal não puzera a ultima pedra em um desses edimios de consciência e competência, que tão solida-mente constroe, já ao lado lançava os alicerces dehHWÂ P^f° destinado a integrarem períodosmassiços, de bronze e ouro, na historia universalo nome da patna muito amada. "'v

ei sai,

dinlomnf!gn°ra orifu.ar e dirigir toda a nossa accãodiplomática no exterior. Em boa hora o faça, maso cl -on.sla preferia vel-o longe daqui, deste cen ?opequenino e mesquinho de ódios e intrigas ondeDanirfos!ffirè! Vs WestiunculWdê cam-EimfJi %í ^Ta^ 4-8 mçOís precisam de ai-gumas figuras intangíveis como recurso supremoSS?

**"*** • a Politica tudo dissolve dèl-mora isa, mutilisa neste meio acanhado DeIhdistilla uma baba de composição ehimica êsoec aique corroe as lâminas de melhor aço e desSSpena melhor empera. Ora, esse grande d plon ata epatriota, de prestigio universal, nada lucra emos corrilhos dessa matrona indígena tão nonencompatível com os espíritos alevanladosSéteres abroquellados na unidade moral

Jaeques Ronhoinme.

; S pbilbÍbpSJÍTbp lili{Conclusão do n. 133)

A menina ouça agora o que lhe di^o e nânme interrompa com perguntas. pK

~ í08*0. Senhor..."Nosso Senhor oue á tãobom, tâo amigo dos pequeninos.. 'Também dos gatos?

!¦ -^íH

kh .. ¦H_H_H ¦¦'-¦V-.pf^H^ hI BB Bc^U mW^^MfM^^B^^^^^^Mm BT

BI ¦ ¦ ^HBHBBJBflflflflflflflflflV "iXmtiÈr flfl Hwflflfl H^^H^SBflHflHHF'. ¦** / Bf * $JBHHHHí&vv.v^í*. ¦ *HHflfll ' • ¦¦ J **s m. afl BB^aec fl¥ '

iSÜfi JmHk Bwíl

BBl -li^^pv fl HHI flfl -Wmw/**^^ ^^*w 'í-ia I

flfll ¦¦! mp*^"^^^,he>-í.'<?' jpJBBhhs!*™'^" **or^^¦ flfl B .. flHHHHB) **\-?f '^^^^^^^^

IpP^^HF 4» HHHHHHHi .^nfc); ***"'"' '

± 9hhhhEP^h& ^ht^^hhhI^^hhhBhhhhhhV^^ MT"•TlT-IflHHHHHHH^lYflHHHHHB |J I E^HHi •" \

» ti^ftsápl H*B fl7 flfl jBflHHHHHHlk BB "¦*-¦ Hi|flIisigS^v ^^^^BumpHI Ri^HB hI Hl pHt HHk^ *^é -/B hI HHHHf WtNl.

Év ,jpj |La láflí jés! flUÍI pkl J L.855585?%? /ÁmWk BW^ . j E^A-^fl Bfl^pfll H^-Y^Hi Hnp^pHk^kfli HH^lí. -£». ^>" .^j fl ^vil flui iP^a LtfsJ^HHS pTmi »^ B^. * ^BHffitWYY' **^'-i£la HBJBfl Bh*mHHV-^HmB BpM^jy .. -', '".".-<:•'* yyí?^^ '

rr4Ü H¥^^" '''MtÊmW mr^ ^Hflfl HHHHHL. ^^^^^^BK5 flflH*^-

. ^^aJiff^^P^^.. HPL^^fl'^^' ^^^B pHl- ^HmV ' ^^^^^ |Mwfl flhk ^HH HH^VucnT^á»^^HÍKpB!i^w5^^^^pHr^^ BpSpfl^^"-' ¦'^pHfB •

-^^^r...«jYTJ^PK^B^Bitifc1.^ : '^^jp^flBraSpTIf^BBp^jE^*f-jí**rL?^7^TBB5H5?^íV-,.:.-.^'v/-'.r '.': "l,í v -. ¦ ^^^"^ .*L*:'^^^jK?í^P^r"v*íf^l^p|pJÍpw ¦ j. ¦Jt-Spj^^'^^.'?¦ ¦-¦¦¦.'. 'j r»^íHI.

• '^^•Sj^^^Jhh&iíí.ímuf* -»., „-.. - , i < -g^ Yr^*ílsffiiS!fe'-- .«i3,^aK«3E»Síí«KHSfK!S ;¦ ..23ÍMfiBEES6SEÉ£S3ií&.3feCi;Y"_t 1 .- * '_ — z^M ¦^f"^*'*^- '¦ '^^^-^^jffim*?-^^?^

^^uaBto-sih^.,:^-": -.-1#ip*L.'!i^jb. ^pnBBflR|Bfl

Convidados á festa anniversaria do sr. Barão da Taquara, em sua fazenda .le Jacarépaguá(Arthur Alves Ferreira, photographo-amador)

- Sim minha filha. E tanto, que até creou osia os para eiles comerem. Não te lembras daquella5?tr3í£ !emosJ Como aPanhava ratinhos eos trazia quasi mortos para os filhos brincaremcom elles antes de os trincarem? Que alegria paianiS n',"^' q"6, ale?,','ia Para os bichaufnhosP! É-Criv"ha '»^,™ja quanto é grande abondade d9 .Nosso Senhor que abrange os oro-pnos irrac.pnaes, e o enorme peccado auè o?aU-te?-,°seuTr„ttr/VeSS<íS e mdd«"»s.0deqsSffi.Por issoLS.

6 CtrueiS COra os animaesinhos.ser daoui en?Vn

CfrU?za qUí ,a minha filha ha delhi5„ Qídlante um model° de bondade e denèm ò nàn'1 r

de nã0 e»t«stecer Xosso Senhor,nem o papa, nem a mama.lhosaddamÍ0lllh?/mãí a1beiJar) reürou-se orgu-lhosadaquelle jorro de eloqüência sacroprofana.A L.h ;conservou-se uns momentos immovelgbsorvidaen. profundo cogitar. Uma força

""culta,'

aba-pai-

Saltou lépida do 'leito

T.^iada' pêlo tacto foi-ontrar a caixa de charutos fumados n

boréf,a" enm P™^» agitar. Uma força oceüpoum, pelo que se viu partida do estornado «1U u- he o espirito das registes ethereas onde trava, para a prosaica realidade da vida F

pelo papá.

^p^p^pjp^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^p^^ 4 --^-,^-^^.^^^^H HBg^BMB

í * flpj Ebi -JhI l9 B I -*¦ -.-JaM BBpPP^í^^*' »^ •"¦ flB BH^^lBÉÉBphHK^^

' fl BmPh ¦ "W '! >t3l Bi bhhhVpB^hMXíZ' ' ~ ¦ JpP 9fl *''^^S HHHHHWf^«^^^H^HHHCsl pHpHr^^'''-^-'' 1 ;**::^B I^-Pp^ r

1-^^*'. -i-^i Hk^hB hI 'M^:' HHHHHHHHHHHHMÍHHyHHl8pM§C:^HBBHHHpJB^H^^ ' F^-^fe'*""¦;BhHlL : HH «' ¦ ¦¦ Hl .''¦-- -¦ -3s JT- . V,-¦ i^™?"^^p»' ';"-~í ";'"*1fc':* -3 ^«cÉv^pt^H&hI BB''" *. ^^B &.

arvorada em guarda-fato das bonecas, de ondedira°sUal™es.Pei'a'

reSt° l'e maÍ°r quantia alli 0<*5taA mama teimava que fazia mal ás criança*comerem fruetas á noite, mas sem fundamên5 oalgum; porque se fizesse - objectava a Lili com ovigor de argumentação que já lhe conhecemos --nao poderia ter gosado uma hora de saúde nestes

!, ™n°Yd°'S ann-°S- 0ra a doente era «"ctaSSSSamam.,, que n.o provava nem sequer um baffode uva, a hora nenhuma. 5Fosse como fosse, acerca da qualidade da perae que nao existia sombra de duvida. Era excellenteEi estendendo-se na cama, ferrava os dentinhos"alvos de neve, na polpa sumarenta do írueto pro-nihido, saboreando-o com delicia.Sim; um Nosso Senhor que creava tão magni-ficas peras havia de ser.por força, excellente pessoa,h, ella era uma ma... uma judia, em fazel-o crear

P?Üf -/ brancos com as suas travessuras e más-ei eaçoes.~ perdòa, meu querido Nosso Senhor! - im-p orava ella mastigando á bocca cheia - perdoa átua Lih, qUe ella não torna a fazer mais maldades.r^ore Nosso, que estaes no céo: santificado seia ovosso nome: venha a nós o vosso reino: seja feitaa vossa vontade assim

pera nossa de cada dia.dia dae-nos hoje...Nova dentada na pera.«Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma»,thoiaimgava a Lili - « acredita que vou ser agoraDoasmha para os gatos, que até hei de apanharlatos para elles comerem vivos como gostam».u comerem vivos?,*: — repetiu ella assaltadapoi um pensamento súbito.A pera mal mastigada foi engulida precipita-aumente. A nossa gorducha sem mais agasalhoaiguin loi hc, hc, pelo corredor além, guiada pelaamparma que bruxoleava â porta entreaberta doquarto dos papás, onde entrou sem rumor.u papá já roncava ha muito: mas a mamaatai ava de adormecer naquelle instante.

Hn»/ "ila n;Aos,nh« 1'tthonthuda sacudindo-a bran-uim nle, dospçi tou-a sobresaltada do somno mal

. se.l!na terra como no céo; a

• não. o pão nosso de cada

Oue é? Jesus, que susto, menina!— i>ão e mula, mama, eieiava a Lili;;;;;•

acordar o pana que ficava muito ra* ...TOldO perturbado no acto phvsiologico da sua

? <; lotção. h- que eu desejava saber o queuizem da bondade de \o^com que os gatos brincam.,-. que eu desejava saber o que' n"l;« ! " "<í«de de Xosso Senhor os ratinhos

e que depois papam.Freitas Branco.

¦:.;

Cft®Y*É»^s à jHftsâofc *aalf^fsaii» és sr, Baiâ@ é&

EXTRAVIADA(Continuação do «. 133)

\^f «nespi i>mlo perlurbara-lhe a mente, aquelle,lnB \t* »llll0« dl1 üAl^« vinha-lhe de todos os la-li?.;; fl fHU,ftUo ft0 stm> eaiüante do sino. era mu-Bita rehiimsa «rumpanhada de orca o numa solem-

Page 3: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

7 de Dezembro de 1902 REVISTA DA SEMANA

GOSTÜMES DE PORTUGAL

-.'¦•..,' '¦^A''AA'r'/-AA-.A-':- .vA''-WA'Â,¦-..;' ''';'•• ' :;,,:'.'-:'-,^-V' :

. ÇfV-'' ¦'¦¦'.'¦ ;'*'¦>'-';''¦ __¦__¦_______- ¦¦'."''¦.'¦''''•'"; .-Ss? W~''f§'

____!____v4-" w^*mr '^m^^Wmmw-

^liiiliiiiSI ___¦''^^___^ ______l. '^''* __§_f^_pll^V JBÍ9 _K->___ __¦_. ¦ :aê.'-W ' "iíj_irar?i&_s__ll

^'-^l^_l______________! __¦-': ^___i ___k'' "'w--^^_l______cl_i

/v_^a _____P'^(b__H____l '*_______.___.

___. a?..* ________H __H '¦>_ -íè"i*___l _E_

.lii--l3__„__B___F^^K___i ___f"-é___i _______ Hãs ____ f;jjo.JoRNnt DO SHflSffc

• tV^-i. 4«V ¦¦•'<-

r_*:..-.«... ¦ .-írs_S_

•¦ ;Ww_______!_â_2___M

Avintes

nidadè de egreja! Nunca os,- seus ouvidos tinhampercebido tanta harmonia, < ncanto, doçura emoutra voz, como nessa tremula e genicub- que che-gava de longe!... Lançou-se como uma doidapolo monte fora, para cima, para baixo, a imagi-nação alvorotada. Julgava ler ali perto a rebelde,a transfuga; julgava vel-a deante de si, com osolhos piscos à rirem-se da pena que lhe causara.Havia de castigal-a com muitas punhadas do seupunho pequenino e depois beijal-a com os lábiosquentes da febre que a dominava.

Mas veiu-lhe do grande esforço o cansaço, docansaço a desillusioe de novo o abandono de si!Em volta, por todo o largo céu e amplo monte osilencio, a tranqüilidade, a mudez augusta dosermos e nem signnes da cabra perdida! Dia ricode luz e de reverberações nas águas, só no cora-çnò de Tudes uma penumbra precursora de trevas!

Mas ainda se lhe nào apagara de todo a espe-

S. Mamede

9_H_BI_BB_.Bfe______.__,*' HHHSHHBHBBMMIMBH—¦^•"*,*,"^^^—^^^^~^^^^

rança. Os corações novos dão vasto campo aòsenganos. As contentes badaladas do meio dia:dlon, dlon, dlon! ficaram-lhe por muito tempo aresoarnos ouvidos numa toada de cantilena. Anda-vam alegrias pelo mundo. O sacristão, ao lançarpara o espaço essas primeiras badaladas, comotrês beijos de promessa, não calculara que alegriaiam dar ao coração de Tudes, alternadas comoforam com as vozes do animal extraviado! O tempo,porém, passava; a desillusão confirmava-se, o céunão era meigo, o monte era duro, a mudez lugu-bre da montanha desenganava a pastora!

Dobrada sobre si mesma, o pequenino e débilcorpo contra um grande e forte penhasco, viviaagora dentro da sua enorme desgraça, chorandocopiosas lagrimas, que humedeciam a terra, aterra árida sem dôr pela sua dôr. Tão fora de tudo,por causa de uma cabra que abandonara o rebanho,que, sem guia, caminhava numa tranquillidade

dolente, pascendo nassombras recatadas, pro-cedimento que era re-prehensâo ao da rebel-de que fugira. Que selhe dava a ella do restodo gado, se estava fir-me na idéa de não vol-tar a casa sem o levartodo? A terem de a cas-tigar com a morte, tantoa matariam por faltaruma cabeça como toda arez! Então que valiacurar das outras?!...

Bento Moreno.(Continua).

_t___wmmwÊBBmmw""7'v""! '• "'¦"•"" '--'-h

395 — N. 134

WLt''''" ___f _B_9^__SN mm __________

WmWÊlaííÊfâ^*%x/*i •¦•"¦ ____n____t*^****______r*^fr__rvT_ni^^ ' ___HPJ^PJ^rv^^3^ ~* __^_f^K<:,^'r________f*_^£^____^. N*- «9

HHJwf ¦¦'•¦%- '¦' ^j^^tefrfefej^w^-^:'* /'/ mm ' Iw _______¦_ * j_S ' 3_[ »0 ____ * Í_^ Ç^_H

>____________(___. B__£?V?'':'''<¦'.'"¦¦ ^___Hf__l mB>rv * -¦-*•*""•:•¦».*« mrm Br<~

»_3*:' '^B __r

*3B_r' -_____C<-f--áf^''' 1"' ^mmmW^SkvSrê^Vmr ^ "'''•'¦ ií¦ •VJT^JT^^BHbbI-'' '^"^___lB—m*^!» ¦ ':-':lf

ja_V^x__yi'*. T_»_^--v.. i ^ jKM^ji|f'. ii

MOINHO A CYLINDROS DEL ROSÁRIODO

SR. J_ M. HOENIG

Offerecemos hoje aos nossos leitores uma vista doimportante moinho de farinhas de trigo, estabelecidono Rosário de Santa Fe (Republica Argentina) e pro-priedade do sr. J. M. Hoenig.'

Este grande moinho foi montado em 1883 pelo seuactual proprietário e hoje pode-se considerar, tantopelo seu machinismo como pela completa installação,egual-aos mais modernos estabelecidos na Europa eEstados Unidos.

A aréa do estabelecimento é de 6.000 metros qua-drados, onde se acham perfeitamente situadas as suasdependências, num edificio de 3 andares com sotão e 4galpões destinados aos depósitos dos produetos da fa-brica. Os machinismos são movidos por um motor daforça de 200 cavados de triple expansão, systema Ma-rina. Tem 2 caldeiras, uma tubular de 60 cavallos eoutra de 200 também do mesmo systema. A illumina-ção é electrica e alimenta 80 lâmpadas incandescentesque facilitam o trabalho á noite.

O galpão n. 4, além de deposito para 25.000 saccosde trigo, serve lambem para fazer os embarques dasfarinhas de exportação, atracando ao mesmo os vapo-res que lá vão carregar. As marcas de farinhas queproduz o moinho são : C - BB - B e 1 já muito co-nhecidas aqui, devido aos esforços do sr. A. Visçaya,que representa nesta cidade o importante moinho.

r^_tó_6#*-.' .'X^S^* ¦ -_' ,:'_"í^ „'-./"'' '. ¦¦ ^V'*f- í- ?¦''¦. ¦"¦-'¦¦;¦*¦*«->¦.-¦'*¦¦¦¦ .'•'•:¦¦•'" '¦ *,. ¦¦.-,¦¦:.¦ . .-.»,„..'¦. ,a_»»»~_L *f """''.¦¦¦-' '¦'' ' '¦¦.'-- ¦'¦¦¦ ¦' '¦'.'¦ .¦'¦'•

"". ¦*¦•*„•¦¦:¦ ''A... jip^S?- I

' _ _«,*..'"-¦ .— " ' .'" ' -- ¦¦•¦..''-..¦¦ ¦ -¦ i ¦>..;.-' .. A-"-i' ¦.".'¦ '"""*.¦¦..'¦ .¦.*¦¦.¦¦.,:.... ¦ ., a* ,.-ff"*1'!5'r»W*> ú -J* '* :-^' -.'... '""¦¦¦ ¦•¦¦-,¦ '.""¦'..¦-'.• : ¦.':¦-'™„..,, ,. . " '""¦ "„....¦¦¦¦.,'¦.. "' ' *"'; *'.-,» .;..^-'i^^^;í!.^^3rT3S "**• .H

\

-' .' ' #%

Frei Alberto M. Capdevila, prior do convento do Carmo da Lapa do Desterro no Rio

de Janeiro. Fallecido a 7 do mez passado nesta capital. (Phot. S. Moreira éc Filho.)Moinho a cylindros dei Rosário, em Rosário de Santa Fé, Republica Argentina

O vapor Litoral, carregando para o Brasil

:-.-.~. ¦¦

Page 4: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

396 -- N. 134 REVISTA DA". SEMANA

TRASLADAÇÃO DO CADÁVER DO DR.. MANUEL VICTORINO

7 de Dezembro de 19íy>

f". • .-' .rrTL^PfiTipi"~ '"**" '^3" *"^^?^?^ "i

l ii ' "ÜTiÍmmiiT^" lili '* ¦¦¦¦' " li" :~tÍ|»H^ T"H.*C^. *t-m. l^t ^ J*:'^~'^i •

Sahida do Arsenal de Marinha do escaler conduzindo o cadave-"embalsama.io, do dr. Manuel Victorino. caaave->

¦

A Vl*<#M *>£ UPKAfttfAtfMCOKTO BÍBLICO

(Coulinuação do n. 133)emhor, vós sois chefe da Synagoga de Caphar-

r^lonoaUmí vos,dlzeis que não existem mais pro-phetas em Israel; vossas palavras devem ser ouvidasacatadas e não contrariadas, entretanto... '— entretanto... Haverá por ven-tura na Galiléa algum Vidente que eudesconheça?

' — O que vou dizer vos, meu se-nnor, dil-o-ei somente para o socegodo vosso afflicto coração. fev. 17 FaHa, pois, eu te ordeno.,. to herbanario, conduzindo o prin-cipe para traz de uma columna dopenstylo, disse-lhe a meia voz:\ - Senhor, no mez da colheita dosbalsamos, já lá vão bastantes dias,atravessava eu os campos da Bethania

quando, de. súbito, vejo vir, estradatora, grande massa de povo acompa-nnando um homem desconhecido. Pareie esperei. Ao passar diante de mimíitei^o; seu olhar feriu o meu como umraio de vivíssima luz matutina, e asensação :qiiB experimentei, recebendoo seu influxo devia ser egual á dogrande Pronheta quando avistou Je-hovah nas chammas da sarça ardente.O propheta.Nathan.não teria sido maisvenerando no semblante do que ellenerh Isaias mais magestoso..,Já vistesas puras ^e crystallinas águas da tor-rente de Gedron quando fenecem noscampos de Josaphat, espelhando lagosazues e mansos?... assim sfio mansosos seus olhos. Experimentei, ao vereste homem, alguma cóusa de ignoto-quiz foliar e não pude, quiz correratraz da turba e achei-me paralysado-

O escaler conduzindo o cadáver e demais embarcações, em demandado couraçado Deodoro. c'»anaamas longe ia a multidão, velada num clarão, comose nuvem de areia branca a envolvesse. A brisaque soprava dir-se-ia mais leve e perfumada, maisleve o ar, mais leve eu mesmo, meu corpo balou-çaya; tive ímpetos de chorar; mas chorar de ale-gna... Oh! que extraordinário homem esse!. — Mas o que tem esse homem com a minhador, com a moléstia da minha querida filha? Faliadepressa.

— E' que, mais tarde, senhor, tomei informa-

CRUZADOR PORTUGUEZ "D, CARLOS»

4V ^jffiiÉw -^- m\ mk ]^Â\ WÈÊm%__«iJiÉ^Bf ***^l BbhÍhI ^^^| ^b.. jm\^^^fiáw ^¦¦¦l mwí '¦¦¦ "'T''^

Grupo de inferiores da armada portagnea, da guarniçào do cruzadora bordo do bello vaso de guerra. ^uz^oi,

çõeseme narraram factos, prodig-ios mm *aprophetas realizaram em Uníl: ofãgoíZm otparalyticos andam, curam-se os leprosos, ao simplestoque de suas m.losü... ' Slm"E crês nisto, tu?"

p«hT" P11;0,*00100 povo da Galiléa, senhor deBethania a Nazareth, de Jurusalém á Samaria0 nome desse homem ^'"aria.Ignoro o seu nome, mas o povo o chamaE nao quiz terminar a phrase, calou-se o Terbznano. "^0 povo o chama... acaba '

, — Ides talvez expulsar-me do na-lacio, se vos digo como o chama oFalia !... Replicou o princinecom um gesto de impaciência.Chomam-n'o o Messias.

* ii ~J° Me,ssias> o Messias... já ouviíaliar desse homem, mesmo em Caphar-naum; é um Nazareno. E o príncipecahiu em profunda meditação; depois,erguendo a fronte, perguntou ao her-banano :

Achas que esse homem seriacapaz de curar Horma ?Assim o creio, senhor.Neste momento a doentinha deixouescapar um grito rouco, estremeceu natrichnium e teve um deliquio. 0 prin-cipe correu para o seu lado; no augeda aíílicçâo gritava como um possesso;julgando-a morta rasgou as vestes,alanceado de dor. Um liquido escurocomo o betume do Mar-Morto esfiavada bocea da infeliz donzella, como seum verme negro lhe escapasse dos la-bios seccos.

Deus de Israel, valei-me, valeiminha filha!... Onde pára esse homemextraordinário ? Bradou o príncipe aoherbanario. Que cidade habita?... Vaebuscal-o.Esse homem não habita cidade

Grupo de cunvidados da matinée a bordo do D. C :rlos.

>- bu, „ ^»^--aji ay ¦ QE' af ai avac*^ ¦F^KâUar^lllaHb^w Jaul ar wrjylv wBr b^é! **¦¦ Kl ^B

pIUbbb TtJBb ^j F^iJ af^*lu^*tafc. ^aSál v^?

\Jm W&mmW XB^WTaaa.'t--"!lH 3^LT^ I ]

Vw_ B fl BBlS B-€aV^^HÍ TS|9bVk' ^SiüaS wFk&-

Aspecto geral do convez do D. Carlos durante a mufmtó.

Page 5: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

7 de Dezembrj de 1902 REVISTA DA SEMANA

¦ ¦.:,'';

397 _ n. 134

fL eg^GpB^L B© Bpgp© BB glB BgPECB ¦„/¦«

alguma, senhor, anc^a ^°-^a a Galiléa, acha-se talvezagora para os lados de Tiberiades.

Vae, pois, chamal-o, promette-lhe ouro,muito ouro, pérolas do Oriente, uma fortuna.

Nào virá-, senhor, pelo outro nâo virá.Virá entào pelas minhas lagrimas, irei eu

O galeão a 32 remos D. João VI, conduzindo o Barãodo Rio Branco, ao sahir do vapor Atlantique.

mesmo á sua procura, prostrar-me-ei a seus pése ha de vir. Guarda a enferma, eu parto.

. . ¦ • • • • • • * •¦•¦*« #

Dois dias decorreram. .Na manhã do terceiro dia, Horma exhalou o

ultimo suspiro e o príncipe ainda nno tinha re-gressado de Tiberiades, onde fora em busca dohomem extraordinário de que fallara o herbanario.

O cadáver embalsamado, ungido de perfumes,foi, envolto em fino sudario, collocado em ataúdede prata, prompto a ser conduzido á ultimamorada.

Era mais ou menos á hora sexta quando se

fffíf ' Wffí -sr-.-' ;m ;:.-.¦ * ¦ pPPIL.#il*fii :¦,...',-., - LÍiJÊÊÊÈÍ^SwSMàaXL

EwawtrrPK^-nroniiiw^.iw «<¦ * syj'^1 ¦¦¦ '" ¦ '•""""m^'Wmmyi. - JVi<^/:"í.'.¦''• ' ''¦¦__'.. ...,,-.— —> -"—***-¦".(¦;.' A'*a ! *>—> ^*" .-. ~¦'¦¦• v -',j__MI-¦*.- A,|yi{ -¦

wS* ~ ~^JSmmm~' ~ ~mWÉt~--~" . ^^B^ ^J^flflf BB I £¦¦ 8 ^ ÉMivl JkA

WÊ h vWh & *#fcc Fsr*fflysrl' iwtf ¦ Yr^BSBy^Br^Wt

!¦¥¦ WuT* 4 A-^JIS P^^HjCsl»!!.'', '"'fll flP* '¦ ^sk. i

S^&I&KK» '' flfl iMbVH Bafl^lfll IflKlMHa IHVV^^Hi ¦VVHeQ&: t'.'^^K

reuniram, em torno do palácio, os amigos do prin-cipe, para a fúnebre cerimonia; dispunha-se ocortejo, as flautas e alaúdes desferiam já as senti-das melodias dos mortos, quando ao longe se avis-tou o pae de Horma, acompanhado de grande mui-tidào. Estacou o prestito.

WmWtÊ&yjtiá

rr.- /,

*!|» «ftiStf,

O Barão do Rio Branco ao entrar no Club Naval, ondefoi lida a mensagem de boas vindas.

(Phot. P. Botelho.)

O prestito que acompanhou o Barão do Rio Branco,na rua Primeiro de Março, de volta do Club Naval.

O desolado pae adeantou-se da turba, correndocomo um louco edizendo em altas vozes:

— Vinde, senhor, vinde depressa, vinde curarminha filha!

Ao deparar como o enterro precipitou-se logoo príncipe para o esquife em que jazia Horma, cer-cado de rosas de Jerichó e lyrios do Carmello.

Abraçou-se ao cadáver querido e soluçou pormuito tempo, repassado, tranzido, da dôr a maisprofunda. Dr. João Teixeira.

(Conlinúa).

\/y\ f .:'; '"'. ;¦;. "y"J:'y:' '}Íü®Í .'¦'¦.'.'¦ íã-^y^ 'M

;^v-::-lH

¦'¦'.'¦'¦''¦¦'¦'¦"¦ ¦ ¦*¦ V;- ¦¦ '¦%JàMwm- ' \ ¦"¦¦'' ¦¦'¦ y--:-'"- ' ¦ K$mi :eSbÍ^ /*M ¦''m^m^Jw^^^ká^m^

1 • ¦.'¦ sSí ^H '" fciWi'• 'irrí 8 JhiSvl ™**** *'• • '¦¦ '• i-_ i.a&jl. <•./•. ... ^K^^H wmZ--- ¦;•&-

l «• .*- d ~.* *•*'" *~ SL^Hi^^Pí^Eir'"*'^,-*"'*,%^'^^* - ¦ *¦ - '"ÃoHsB^SS^s^s^Fffl*^*•*-•¦'"''fít

O galeão D João 7/ conduzindo de bordo do Atlantique, o Barão do Rio Branco, Aspecto do largo de S. Francisco e do arco triumphal antes da chegada'ao

enfrentar o cáes Pharoux. (Phot. P. Botelho.) do Barão do Rio Branco.

___.«—

HR I 1^>t. 1-^ - •, ____ 1 |^ >{; f ' Pd\ '-i-injüái. ^^^y

a^sB I sE flf ' '¦iifltfr ' I I ' ¦uni 11 I BkIjUKd IH BBflBSsB^Bi^Bl

O prestito acompanhando o Barão do Rio Branco pela rua do Ouvidor, emdirccçào á E.cola Polvlcchnica. (Phot. P. Botelho.)

O monumento ao Visconde do Rio Branco, no antigo largo da Gloria, no diada checada do Barão do Rio Branco.

í

: 7

¦•'*"¦¦¦

,r. ¦¦-...¦;. f|-;¦¦¦¦¦'.

\

L_W BI m ' *»• W*****1^*^!^*?^'?^ .'¦¦$$¦¦¦¦',¦ ^^£\WÊmm^mmu\-mmmÊm\ \jSmmm B*'¦* O K l'Í *Wm KiBhB IfQ H ¦

St^^^^ f WSSÊ&wnhtt* \ 5fís^lifOT ' W '9 B ¦«; 'isk '2--rjk^^8 BJ b»t^

K.1B ITfo^jB ffat^BBn^SaflrSlttMÉl KtjK* WmVBvI bMIjilbM Pia ^¦¦áSr^^Z HsflHfeítV 3Sfá»^»sB CsSs^sal BkH

jfU EtWjW&MWtmm rfíBfw WP^ HTfWlPW^WsM sm*^ Wl BsW^sMI¦bmI ml' Jhkt "iR^BI EiwJnll BV H¦¦ ¦JPIigsTWp^sTi 1 ulfl Ral UmWbim.1 knRMmt^KwfwÊM^WtWM^ ^PW~ .* Blfl ¦¦¦31] Cvl ¦¦AlW

Ef'JIsMBMHcilft c* TI ftulHI Hl*ji s>Jk- Jski * ¦s^9 IJH. ¦•£¦ HflL att íkBBsbb» áaBsL sBBC-Jk^BRHi

.¦ '-*.

^.;._;-: :;u>v..:.;- ..¦;:_;;;;.;...1:,; ¦'. ' - - - * . i

.tiflH sB.. 31 ^B ¦ ¦"•^JB

flfl ^B

aV||A-/'' iTfliMB '^V^sBk^b

^ /H BbBkBi bBWbH B^m*' 'mMuat ¦¦¦h^' -!* Bsl lSi.''^^ ^ ^r _ HBBk^b^BI bk^^l' 4H H jt s»y '¦ pbbíBBBí HB ¦¦> IBB l"t,;BiPI , 3B

l «kl ISÉSeBÍ^ÍI bH ^Bpifl>PV flHHBf *^fl asflí ^bBb '": Vh ' ™

-.-..-.-. ¦¦.-. -¦ . <

¦^-w-:

Page 6: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

. -,y, ;

>" „11

¦ ¦¦..:¦ ¦.¦¦.;" . ' ¦

, ¦

;

-- . ..

398 - N. 134.-.'. . :/ - 'r^WV^V'

REVISTA DA SEMANA

AUTORES E DRAMATURGOS

'¦;•;..¦'

ií:7.;';:':...'/^;.-7';'-

¦

¦' 7'7;~'

7v ¦':' ,"*

f#a.;i-j.' ¦¦¦¦-.¦.it.Ví.. '¦''¦¦ l"r. '¦•'

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOLobos na Malhada, peça em três actos, de

costumes portuguezes, por Cunha e Co^ta,musica de José Nunes e oe canções popula-res, versos, nos descantes de Machado Cor-rêa.—Rio de Janeiio, 1902.

VVyV

J-J31 espectaculo de galn, para cbmmeinorfir a-""T data de 1° de dezembro de 1640, o theatroRecreio Dramático apresentou em Ia representa-ção a peça em três actos Lobos na Malhada, òrigi-

flBBrlWfTflniTMMTTTTIIIiIlMlWinnilll>iiMiiwwiiiiiBiiiiw«M«i iii

w^g_^^0^:^^^^-^ 1fx^muÊÊ&'$^'''"

¦v*"r^'" ~"''!

m& t&M ' "'si' :S'' iM—W^Ê WÊsÈSà Biflllr-^pffci: , Bk >-^B^BBHf'?-;>!¦"£ kl''""'lk 'w^%V»»< NflflflBflflBflflMl

^1 flí^^ fll Rfli-JI ü.'..»**. tffir "V \ fl Hun

BJ Bp '". "^'- '.-•".'¦?' •¦.'.?¦•." , v'i V MfllPVv „ f« >'; V:«¦B ^ *"^ ii-.. ^> 4.' iw JK BJMHM&Slâi¦¦¦¦y 3 n-'*bMàãMMMÈkmI m¦<-¥&'-£ '^f fl-"BPB 9' */ *f-/f ! . TfL'kP?:-SH|'í9I ^'^*< Vi àl|m Wiv /fy^^mwmmmmmÊmmiMMMMM\tffr r_f£>'¦¦'¦ m -Inl* l flfllSflflflflflflflflflflflY<mflEV/£ É—mrsk 'fl ' fl. IA 1 V flB.*» ™fl 'i1-. * .• 5? ¦¦!*«?;*£' flt

F^^^v^^tfS^M^S^^w^í/ ;'•*'¦ **¦'; '-%B£ ||:*MMpRHm!'Tr^w^l^flflfllJ,,»í£níj*;.*r*"u£p*^§2HflflflflflflflMflflflflZ ' «$<*'-. --''JbíÉ Wtr'''¦ -^flflflflflfl * r<JÉ$9Bt9fll: :^'^PBLj^^;^iiSflaB"r^^'"SM»B'^P^ÍB.i'fifar7aifcar.A^»

^pBflflflflflflflflflflflflflfll- ! '" ''.'."'' ' '

Thèatre Antoine — Z,e capitaine Blomet — MichelineMlle. Bellanger.

nal do dr. José Soares da Cunha e Costa, iorna-lista portuguez, um dos membros da redacção doJornal do Brasil.m A estréa do dr. Cunha e Costa foi auspício-sissima. Quem esquecerá aquella cordial renre-

»?nJ;a,cfll?i ,da vida intima e a*deâ de Portugal doNatal nAldêa, tào singela, tào doce e ao mesmotempo tão característica? Vimos passar alli aalma portugueza, em uma revista de caracter du-pio : heróica e altiva, nas palavras do moço aven-tureiro, nas reflexões do ancião ; cândida e puranas simples ponderações da avósinha, a comna-nheira de tantos annos. '

Nào devia continuar na penumbra tão insoi-rado cantor da sua terra.Appareceu agora outra representação da vidacampestre portugueza ; mas, desta feita, já nno éa simples narrativa do que por lá se dá; o autoremprehendeu a demonstração de um problemasocial na existência do povo das aldôas. No Lobosna Malhada, o dr. Cunha e Costa quiz mostrar asuperioridade do parocho portuguez sobre o mis-sionario que, de passagem, faz a conquista dasalmas para a vida contemplativa e penitente aoenvez de desvial-as do ram-ram das devoções com-muns da vida habitual.Parece-nos que o autor conseguiu plenamentedemonstrar que o bom parocho era superior aomáo missionário. Os typos exhibidos são, de íacto

por uma parte, um parocho franco e digno vi-vendo a vida rude e austera dos curas d'almasmais preoccupados com a suavisaçào da vidahumana, do que com a perfeição das almas ; an-tigo soldado, leal e muito portuguez, valente efirme; e, por outro lado, um missionário biqolatirado á descnpção de infernos de legenda comgrandes garfos e tenazes em braza espetando asalmas pelo ponto mais tangível d©s corpos ; des-viando as mães de família dos seus trabalhos epregando-as, dia e noite, nas egrejas e sacristiasMas, se a hypothese do autor fosse outra seapresentasse o bom parocho e o bom missionárioambos possuídos do santo zelo e da justa com-prehensâo dos seus deveres, parece-nos que se-ria difficil reconhecer superioridade em qualquer

. :; '¦:.-¦':': '

, '"'"... \: ¦¦' ;;"'.-*'.'

OS THEATROSde legiões differentestaradclb s, combatentes

um único ideal . . .A acçâ*o, porém, para o fim do autor, é bemconduzida. Pretexto para bellás tiradas patrioti-cas; incentivo para prender os corações dos espe-ctadores, estranhos a Portugal, pela curiosidade

que dno aquelles costumes tào antigos já, porémtno commoventes sempre; portuguezes, pela re-producçâo exacta da vida daquelles recantos, emque a pureza da alma primitiva corre parelhascom a alegria e a franqueza de tanla gente boa eforte.

O enredo é simples :O padre João (Ferreira de Souza), antigo

guerreiro portuguez, é parocho em uma aldèa doMinho; zeloso e enérgico, mantém a s; moralclírist/i, com as prescripções uniformes e simplesda reügiio que ministra. Acolhe em casa uma pa-rochiana, sua sobrinha e afilhada, Ritinha (M. deOliveira), que, maltratada pela madrasta, sra. Qui-teria do Sacratissimo Lado (Elisa de Castro), es-taria exposta a sérios perigos, de que a salva acaridade do parocho.

Em casa do padre João vivem o seu criado,Manuel Artilheiro (Grijó), antigo ordenança doamo, quando este era capiHo nas expedições por-tuguezas em África, e uma criada, Rosa do Atalho(Maria da Piedade).

Toda esta gente vive em santa paz, até queapparece na aldêa um missionário, frei José '(Al-fredo Silva), que leva todo o dia a pregar a peni-tencia, entristecendo e assustando as mulheres, eque conspgue convencer o mulherio beato de queo parocho é máo padre, por ter mulheres em casa,etc. O povo, a principio, rebella-se contra o paro-cbo; este é suspenso pelo bispo; mas descobre-sea intriga, e o povo entío arrepende-se e pugnapelo seu parocho, querendo até liquidar o missio-nário, que é salvo pelo referido parocho.O clássico amor, na peça, é solvido pelo casa-mento de Manuel Artilheiro com Rosa do Atalho,c no pedido discreto e apaixonado de um sobrinhodo padre João, o dr. Eduardo de Albuquerque(Eugênio de Magalhães), que symbolisa o espiritonovo em Portugal, e em quem o dr. Cunha e Costaaccumulou magníficas phrases em prol da suagloriosa patna; esse joven pede a mào da afilhadado Padre, que a recusa com dignidade, sob pre-texto de que a sua1 antiga falta, que ella redimiuahás, por um arrependimento indiscutível e umavida de penitencia e de sacrifício, a inhibe de seresposa do joven, que, afinal, julga cedo para in-sistir. r

O q«e mais encanta, porém, em Lobos na Ma-lhada é a vida que tem toda a peça.0 1° e o 3o actos passam-se na modesta eacemda casa do parocho, em que a simplicidadeda graça e da doçura da vida intima portuguezasão perfeitamente desenhadas. 0 typo do padre éaustero e bem delineado, só ri >s merecendo reparoa sua paixão pela caça, porque só achamos licitoeste sport, quando o exige a necessidade da manu-tençao da vida, nào comprehendendo em um sacer-dote catholico o cruento prazer de matar oormatar... FO sobrinho do padre, a sobrinha, especial-mente aquelle, merecem menção honrosa.Em Eduardo de Albuquerque, o dr. Cunha eLosta traçou a sua divisa e as suas opiniões de

portuguez e de liberal; lembrou-se nisso do con-ceito de Johnson: « The chief glory of everu peoplearisesfromitsauthors...(é dos seus escriptoresque se levanta a principal gloria de um povo) e daphrase de Ovioio: « é o espirito que faz o homemcuja principal iorça reside na sua alma immortal. >'>Ha, de íacto, magníficos conceitos no papel deEduardo e^como no Natal ri'Aldêa, a figura dojoven e aventuroso colono de África, transpira detodo elle um cunho de um innovador. baseado naprópria força da tradição e do caracter do povo1odas as demais figuras são secundarias, com-quanto cumpra destacar a do Manuel Artilheiroque consubstancia o heroísmo anonymo do sol-dado portuguez a admiração e a dedicação aoschefes, a sinceridade do enthusiasmo.

O 2<'acto de Lobos na Malhada é o ciou popu-SÜ« Hn

eSCaSteS ° -?d? P°rtuguez> as enthusias-ticas dansas do Rrasil, intercaladas a propósito ecom geito artístico, as trovas, a guitarra oorpheon da aldêa, o fogo preso, as vestimentascaracterísticas, tudo, todo é muito verdáS erputííco" C C0mbinad0 e merece » Monção

A empreza do Recreio Dramático póz a pecacom o possível carinho. p VdOs scenarios sào bons. Poderíamos achar tal-vez, falso o lado esquerdo da casa do parochoporque, na architectura primitiva das casas aldeàs

7 de Deziímuro de PJ02

em Portugal, não ha daçfuellas sahidas, de biombos e praticaveis pelo modo pelo qual o ideouscenographo. Mas nem tudo é possível manh^como verdade scenica e aquella innovaçAo faci iuo movimento do pessoal. uaOs vestuários e acccssorios sào rigorosament

apresentados; especialmente as roupas das actrizíte os trajes das cauladeiras dào uma nota cmenrtá scena do 2o acto, toda cila muito verdadeiraA musica, original do maestro José Nunesagrada muito; c em todas as reproduceões do«cantares portuguezes e < as dansas dallíedo Brasile nas tocatas do orpheon da aldêa, o publico tevêoccasiàodeapplaudir convictamente entre outrascousas os delicados versos de Machado Corrêa

*

O desempenho excedeu a expectativa. Já se vêque Ferreira de Souza e Eugênio de Magalhãesnos dois maiores papeis da peça, mereceram emeos applausos do publico, que enchia litteralmenteo theatro, lhes dessem prova cabal de que ellescontinuam a ser da primeira linha dos que lhecaptaram a confiança e a sympathia.

ü rijo é a vida e o movimento de todos os actos0 joven actor compenetrou-se, revestiu-se inteiramente do papel; é um legitimo Manuel Artilheiroalegre, leal, todo do seu capitão.,, edas cachopas'Rosa á frente, já se vê; Dias Braga, gentilmenteacceitando o minúsculo papel de Antônio da Felismina, nãó quiz deixar de cooperar em peca tão por-tiigueza; Alfredo Silva Bragança, Rangel, EduardoVieira, Raposo, Marzulo, Ramos, Linhares, Olym-pio, Ceciho, Louro e Álvaro fizeram esforços com-binados pelo bem geral. :rV

: Nas actrizes poremos; como de justiça, a sraElisa de Castro no seu primeiro o devido logarsendo que nenhum outro papel é mais importante'A sra. Mana de Oliveira poderia, se tivesse"mais tempo de scena, dar mais realce ao que lheíoi distribuído, o que fez a sra. Maria da Piedadeque, no gênero e dadas as Condições do seu papel

^B MflraiB&.^^KflflWiiBfll ^Ifli^éínl w^4flflflflflEz9p%£fli&- '[ ^f

HflflflRiSSr . .r ^í-VTÍftÉflBÉHIfeMflHtjt ' V" '¦¦ ti r-r, ¦ tNi. t£rr t~srÍA < n iji^.^ f^Tiii''nrarMr^flfl^flflfli^flfllHflflfltt»".J ' .^,7. V. .:- á.v?.^T&?wMflC£fltCBMflxS.¦•. -St. >f ''¦+ L'^ri" EtMlfíUWsrTnvWsTT&wSMYMnSmTl^i^ffin

¦PiP^*flfffl^Tflfl"W|^*fl*^^flW^j)^W^^ A J^_ ^9^B

pBHflfl|B|BB^^^'^ ^^^nraoS'' '""' * í^^ÉÈêÊImmm

Btú1-* ' - ^LjúSlLMHMK^fl^Sr^fc 3L -^ *' *? v ' \ * T^^Bp-

flflflBflHflfl^fiflPfln^Je' • j ^\Vjf ** * »* ÍKFtr&'* ^ÉffiKflfliB5í^^^^^^^-^^^^^j?^Sfl?

Thèatre Antoine — Mlle. Andrée Méry.

teve oceasião de ser devidamente considerada. A'ssras. Estelania Louro e Georgina Vieira couberampequenas responsabilidades.

As cantadeiras tiveram sorte e conquistarampalmas. Também não fossem ellas Granada e Car-men, Pepita Delgado e Emilia... graciosas e leves,aansando ao som da guitarra e sapateando á insi-nuante melopéa do fado...

Uma nota: a banda de musica da aldêa exhibiu-se com a desafinaçâo regularmentar das suas con-generes.

*

Lobos na Malhada íoi uma feliz acquisiçâo parao theatro Recreio Dramático.Desejáramos ouvir a opinião do emprezario,depois do 1° centenário. Elementos nâo lhe faltam

para tal. A prova, tivemol-a hontem nos delirantesapplausos e chamadas á scena que receberamautor e actores.f. m.

Page 7: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

jA&MWm"--

M mm m% J^C .^m^^^^ "i ^^mmmmWI^^^^^^^^^ ' • •' *" <£u&ji 'í '¦ ¦fiSi'ffirf fniWí» iíoSSiSBcJKK ^^^^^^^^^^^^^B^^^«__ wt ^^ ^^^^^^k ^Umammw*^*'*'' ^W ^b 9

-'4'. '¦:'"¦¦'¦'.'¦¦ '*'.¦-' f ¦''•'¦¦'-,'y -,'-'.

Modas <Ia Kcvstn — Toilettes de casa-mento e recepção — A loilellc n. 1 é um elegantevestido de recepção, de musselina de seda preta,inteiramente plissée, sobre transparente de taf-íetás brancos. Grande gola de ponto de Venezacom enfeite de pérolas. Cinto de setim malva.Laço Luiz XVI de velludo preto, no cabello.

A toilette de casamento n. 2 é de panno resedá.A saia apresenta pregas piques. 0 corpete éegualmente formado de pregas piques, assim como

o alto das mangas. Saia e corpeíe são guarneci-dos de velludo preto com grinaldas e coroas deflores hadées. Grande chapéo empanaché de plumaspretas com velludo preto, cahindo sobre a nuca.

O vestido de recepção n. 3 é de crepe daChina, verde. Largo entremeio incrustrado de

guipure de Irlanda, cerca o baixo da saia. O cor-

pete e o alto das mangas empregadas, são enfei-

tados da mesma guipure de Irlanda. Laço de

velludo preto em volta do pescoço, preso adiante

por uma fivella com pedrarias, cahindo ao longoda saia. Cinto de velludo preto, cahindo atraz emduas longas pontas.

A toilette de casamento n. 4 é de seda côr derosa. A saia apresenta pregas em torno da cintura,sob um cinto de seda japoneza. Corpete liso, ligei-ramente decotado e enfeitado de palies de seda

japoneza. Punhos á escolha. Grande chapéo decrina, guarnecido de draperies de tulle e dè longa

pluma preta sobre o cabello.

Emíim a outra toilette de casamento, n. 5, é develludo malva. Saia plissée sobre empiecement de

pontas de Inglaterra. O corpete plissée em difte-rentes sentidos, tem enfeites de guipure, como asaia. Mangas meia-longas terminadas por engage-menis de setim. Chapéo branco drapè de ren-

das pretas cahindo em longo panno até a cin-

tura.Hiarguerite Saint Genes.

;:"--^i;^;,:_" _- ¦¦.^:"'

,;'¦*/&$$,

......3»asa»ggg:.~,—-y?-^,"-.,-^-.,;-.,, ,.,,,,,, ........—--.^ -—,.,-,,,,, -^—¦-—

OesOPINPI

CSaoopi

oo

50<wH>

>

Xfl

>

Page 8: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

400 - N. 134

SC£,5£M05;O n. 237 da Rua do Ouvidor, que em sua Io paginatraz o retrato da senhorita Constança Teixeira e naspaginas seguintes abundante e variada collaboracãohtterana; *

O Ideal, numero commemorativo de 15 de No-vembro ;-~* 9 no? d,'° Sportsmam,magnífica revista quinzenal,orgao do Club de Esgnma « Masaniello Parise »>; con'tém interessante collaboracão e innumeras gravuras •O n. 33, 1° anno, da Revista Sporüva, de BuenosAires, semanário íllustrado, dedicado a todos os sports •O n. 12.) &A Cidade, bisemanario que se publicaem S. José dos Campos, S. Paulo;Petil Journal de Porto Alegre, vários números;',"" í jnvJte do C,ub Oymnastico Portuguez para àesplendida lesta que no dia 30 do mez passado Í.ÍTere-ceu á officialidade do cruzador D. Carlos-,Convite do Grêmio Fluminense para o saráo-concerto que em 29 do mez passado realizou em seuelegante salão, á rua Malvino Reis;

i ^ °f nr- 42 e 43 de La Lira ddlena, revista sema-nal illustrada, que se publica em Santiago. Traz$?randeparte lilteraria e muitas gravuras;

• ~,?8 J18-,137» 138 e 139 &A Semana, revista littera-ria e ilustrada, que se publica em Angra do Hero-ismo, ilha Terceira, Açores. Os números que temossobre a. mesa trazem magníficas poesias e contos lit-teranos, artigos de interesse local e sobre vários ra-mos de sciencia. E' seu director o sr. F. sieuve de Me-nezes Lemos e editor o sr. Manuel Pereira d Ávila-Correio Mercantil, de Porto Alegro, vários nu-m eros. & '

B /^WeW -^^^^~% '££*%?

I- Jlftx I TURFI. . (. t_%^_^K ——-—

V mimXjff

;:'7.V';

'-:¦¦'¦

1-.-7k :./-77", ,-'.-• '•'

Lair—CambyseSempreviva—JuracyTamoyo — Boulevard

Azares

DERBY-CLUBMais uma brilhante cor-

rida realiza hoje, no pradode Itamaraty, esta elegantesociedade sportiva.

Embora o programma não sejade primeira ordem, a disputa dospareôs, no emtanto, ha de causargrande enthusiasmo.

São estes os nossos palpites:íris —SottéaSentinella — PericholeLibertino — Antonina

Alumínio,Condessa.

ROWINO

Juréa, Gravatahy, Cangussú, Punilla e

CLUB DE NATAÇÃO E REGATAS¦ No próximo domingo, 14, festeja este importantecentro de canotagem mais um anniversario de sua fun-daçao.

REVISTA DA SEMANA

Para esse fim foi organisado um bellissimo pro-gramma do qual fazem parle alguns pareôs de nata-çao, entre elles o Campeonato, na' distancia de 1.500metros, comprehendida entre Willegaignon e a qaraqecio Club. Os demais pareôs são de 600, 300, 200 e 100metros. 'Haverá, além disso, um torneio de tiro ao alvoem duas turmas, com medalhas de ouro, prata éhronze.

, O prêmio do Campeonato de natação consta egual-mente de medalha de ouro e os demais de prata ebronze. 'Seseõee de gymnastica e esgrima e matinée dan-sante, completam o programma da festa.

CYCLISMO

VELO-CLUBAs grandes provas de resistência serão brevementefeitas em melhores tempos que até então, vi «to que adirectoria envida todos os esforços para a compra deum motocyclo, estando bem adiantadas as negociaçõesa esse respeito, com importante casa commercial doestrangeiro.E' bem provável que nas futuras corridas de ia-neiro vindouro o motocyclo trene os corredores— Na semana passada a directoria fez entrega dasmedalhas aos vencedores das corridas de setembro,outubro e novembro.Breve, Tamoijc e Elbe receberam as suas medalhasde ouro correspondentes aos grandes prêmios- Selede Setembro, Imprensa e Republica Brasileira.

TOURING-CLUB DO RIOEstá finalmente arrendada a pista da rua do Cat-tete; realizou-se emfim o grande desideratum não sóda sympathica directoria desta futurosa sociedadecomo também de todos os sócios.Logo que as obras para a conclusão da pista esti-verem concluidas,será ella inaugurada com uma grandecorrida havendo nada menos de 5 medalhas de ouropara todos os vencedores das 5 turmas de que se compõeo quadro de corredores. HDo programma deverá fazer também parte um™í tiro Para as ^as turmas, e muitas outrassui pi ezas.

SPORT-CLUBRealiza-se hoje a distribuição das medalhas aosvencedores das ultimas corndas. '«euamas aosPrecederá a festa uma corrida sur roule entre di-versos sócios, sendo o ponto de partida o largo deS. Domingos para o largo da Seguida Feira.

do SporT* tambem um Lorneio de tiro Pa™ os sócios

A festa de hoje promette ser brilhante.CLUB ATHLETICO DE SANTA THEREZA

Este sympathico club, com sede no aprazível morrode S. Thereza depois de passar por unia crise enebrosa, graças á sua digna directo»ia e aos sócios -gnde a passos avanlajados, pondo-se assim em Honas ao lado de suas co-irmãs. g«o ,£r SSÍm que depois do £rande torneio de tiro cruese realizou no mez passado, com extraordinária aniriaçao e brilhante resul tado,annuncia para o dia 28 deste mezuma grande corrida e um torneio'de tiro, cujo proleòtòde inscrmçao, já annunciado e organisado pêlo Setorde corridas, encerra grande attracções. §KZ

GRUPO UNIÃO SPORTIVAPor motivos de força maior não pôde e«la nnvAiaggremiação cyclista realizar sua corrida sar rolacando transferida para hoje. ""Ao Io vencedor será conferida a medalha de n„mque esteve exposta na rua do Ouvido" °

CLUB ATHLETICO DIAS DA SILVA

ClubFMhleS0SSada d°minS° Passad0 a ""floria do

As corridas inauguraes estèo marcadas para o dia28 e a digna directoria envida todos os esforcís na™o brilhantismo da festa. ^oiços paia

—..—

v^./:-: ¦¦:¦>; .¦•..

¦ ¦ ',•¦¦ ¦¦.;

¦ ¦¦¦ ¦¦ ¦

¦¦ ¦.

/ DE DlZEMBRO DE 1902

FERNANDO DE OLIVEIRANo redonclel das Larangeiras, realiza hoie sua fa ,artística o apreciado cavalleiro Fernando de Oiivl-querido e applaudido pelo publico fluminense rm'nas corridas da temporada actual lhe dispensou i sim6pre muitas palmas de enthusiasmo. em"Esta corrida, que deve fechar ;. segunda seri*desta temporada, nao o podia fazer melhor do que coín

W&s%8mWmu1mWmW8R

¦'7'7-' ¦'* '¦ ¦ ¦• '-, ¦¦ ,'-¦'.¦;¦' 7 .'.'; ¦'¦¦';.¦*. ¦;/';'¦.:' ¦:/'¦!¦ ""¦¦' 7:/^777'7/':>-"^ ¦ ' ;

':

BB__^Hjfo'i>/tói_íf ':7ͦf '"¦•"¦'¦v •¦'¦¦ ^mmm&MÊÊÊÊÊÊIÈÊjfiS. * ' '

_fl Beüaa' - ' ^ul B_eV.' ~.-^BBJBBBBBBjBBBBj ip£^^ B_j Wa\ iSSSt^Ss^____________^

. .atmam lePSe^aram'^** ^^a^aaa—A^V^^B^ Bamw

mm BT'a?" Bt*J" aBJBy BbbbbbBi.

'''^mVJ Baaa^^a^'am aV»5 BBki rK^aaal H

o beneficio do estimado artista ; resta pois que os affí-MmSW^ falíeT 8«té á beIIa tou^da, onde, comcerteza Fernando de Oliveira lidará bellos bichos, com acompetência e correcção que o caracterisam.

8 Ul^W.U^UJJdl^K BRINDES MENSAES

ií-¦l\

íí

RiXNi5TA Dvk, SitM^iVAEdição semanal illustrada do

JORNAL DO BRASILA começar de Dezembro corrente,a Revista da Semana trará impresso,no alto da capa, um pequeno coupon.Os coupons dos números de Dezem-br o, reunidos e apresentados emnosso escriptorio, darão direito a re-ceber do Jornal do Brasil um magni-fico chromo em papel couché, no for-mato de 28x38, nitidamente impressonas offícinas graphicas da Revista daSemana, edição semanal illustradado Jornal do Brasil.

im mTTTTTTíTir|BÍ__BBB__BBBBBeÉaÉaam MyjBBBBeâaàaaãaaaaa^aãa.mui' i?i5Ím¦Sír^iuilaWTiifv-T.' -fi^ir^iff -iíif^fiA^tfMní* t , r.-- _, _

BBbB BHaWBB u^^ÊT^W^^^Fmrts^rWSÊt^wi

HHBir^™»>Bl aBpBMKaWSíl'». Bl

BB Bm V"J _¦ atã-HS Bawr!

BBat ^^¦^¦^BPfal^JBW^BBBBeaaaaaB ¦ PB ^laaaaaaaaaaaam. " "* ¦BBBBBaaT' - *** _ Tá^BBBBBBaL^^aej lau^Lwe^Be^BBBBr^JMrWi^BaJFJ

MSFJefV'x à v****-* 1 k^m^rBBeBeaF^SarÇ^ae. _B«aFV^PBL^a^ 5fffflaa^B*^_JBp^~^" _3™Bav^ -1*! *~ Bt-*- •*•¦*•'*" af^^3a¥ *^u_íf^^^^^ÊVÊimJK^^SnS^^m^Mmmi^WMumm^A'''-^ • '*>**'^. •'."*¦ C- **.. „*'""""* '*'¦ ¦¦¦ !**:^'--»^-^^TB^mL. ^0ê ^K.íS^^íaaáBa^.p^aaaaaaaaaar'f^E^?S^ffl'--!a'-'C'a_Bl_ffi^ 7 . . v- ' >.¦*¦•¦ "¦' ll—¦ '¦'¦¦ai. t'" .4 «i5ff«_^_Ka_^T-^__BBB*^~t..- -.. j,'íí^s'"*^sf'?_'~' "" ¦-¦* I

\\\_\_m**AHf7'*-,'í'V''*--f" '.:'-' !.-.-" * >. ":í ,'*'' i,._J;T* .-wnaWeBBJPM ' ¦ í ***-*?.'* ¦ *

í'¦¦"«¦¦; * ' -. ;.7: . i*.;" 7 ' 7, '' :._ -. v ¦ . '*&¦ i - r~-.r "*V- í.'- *~ -,fí'-7 "f1- '" •'¦ :' '^*,*, ** i 4-"*'*':

'"'''-¦'•'.¦ ' Ií*"*'^! '''*-¦,'-¦ ~:- \

; ¦ ~èrf*oaj»*M4u.**$A*i'i \ :7^';^^.,"r7-'i7:^^5:-^-. ^-7-*Í7y.?>^'>-;:'7;5?^ ;7.'-j v:-77"-' '%7f..':*' "*.-..'

Sport-Clüb — Corrida de 9 do mez findo — Primeira parte — Torneio de tiro aoalvo — Vencedores Mario de Queiroz Menezes e Manuel Dias de Carvalho.

1:311 P^\Má%^ II KnS MlBlVei Kl . t ' rjfml Bf*jJe «(1 DíKalKfl aavBnRIalaaaaau / áaaal HPt,»» I \a^aVam^mX^VJBBat mBL. íív am mer^eW^flBl Liam m_M BeGeBBaaivm R>I

jE*'jM\ Kb» u*i^irlfti iV' :|||l av^cSil SUflB«EB__B»a»r*awE By^^^BeaT1^^^1^ WjÊ^- o!tj ^PÉb B ^^*ml ea^^^aeP^P^RiSF^Beàãaillr ^^Bfc^am *« B7B K/M iy^ P^fllaml JteaaB_kfi 1 - w*jÇ!Ti >^3a Er.,»S

MmuW&wuWT^SS^^Irf '

^__Baas_llttYmaa^''.i.kre-Í ^C eÍ. F -ff -¦

mmuumfMWmmmiWÊBB Bfal BKfll Bttra íiísaetOTímTmr ¦#'• ^^v^Ht1iw.*1'kjc*.¦ 1 IWMB ~~T'£1ct mim KirajaB, v._T'* Bff >BB.'. vi l*iWfc™I_*,*<».í51I^HiilBsl^^BBm

IT ^L ^.. '*í^ri>7^^r^^^^^^^^^§^^

SrORT-CLUB ¦— Corrida em 9 de novembro ultimovencedores do 2o pareô.

— Trevo e Rutilante,

Page 9: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

..¦ ,.,-.¦,: ¦-.,.¦...¦.:-.¦ ... .... ..,..;, ....:,.. mfMSi^gmii^riwmmm^rmm -«,¦«¦«¦

VISTA. - ~"^^U" ¦ «t-* —Vtm\

¦ ¦:.:-¦ 'flHHf.'"

mW

:¦¦¦.".'. .;¦ < ..;¦'¦...!';"¦¦:

iao jj•> hf\Q 0 P/1 T*IP fl # «# * »

JPhotographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturasi£«MitorógttHftÍfí^^ : | '¦ •¦'¦

Idclaàtor-gèrente, Dr.Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

CAffpiDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreetor-teohnioo, 6ASPAB DE SOUZA

.{,:-:'¦ ¦'¦.-'¦'¦ ' ¦'"',.":-. ';,-'..;".'.'¦ ":.:- ¦¦•" -'¦ ¦ ¦'¦-¦••¦ ¦'.«¦•**

¦ • ¦ .

" -4

,<;¦¦;,¦¦.':¦•¦.¦¦:¦ . ••. ./¦

: -.¦•¦ - .';;«v

-^- ., /4&#&l

Àmao III — K. 3.34•fljp*

DOMINGO, 7 DE DEZEMBRO Kumcyo : Soo a&is

POLÍTICA INTERNACIONAL

wf,rlmmW*mt^' '^WwmtàfW '^.mm^^^

^.^Êmw^^ ^f^^^^mW<tm^. \. '^v ."';¦.' i ' 'l "-¦'¦» ': ; \ .- : X v," ¦ ' ..¦*:'.¦!¦ rg m\Sm\ )mm"lmmWU*Wj99S* ''^^^^' ' ^môW^f^ ^^^V ^M^^mm. \. ~A.it i ¦"\I '

ssssS^ -í& §^^^5^^^^^^ it * *j^Wm^W4l%JP'!Ailskw ^AWTmmf^lk t x ÊkWÊTs \\P V-,^^JL^^^ssmí víwS .<$C^^Skw5íi>cmSkSn!S€^cV "dSsIÍS5S|,,BiMil»JMfc*>PFl''* ^ÉVA Vvvmtów» t /\ ,-ymmWwm € i-» V^Y i. ^-i»*1!!' *^R,SÍ5ívv

^^E.v^^^HI^^R;^ ^ ^; Ê^mmWmWÊmmmmmmWiv^^i».^. XàJMjiB^m /Mm I \» f /C _¦¦-<¦ aJ?^^^.

.^SSnnS^SkvkcSSsSSSvcw Wt ' A'1'\SmwUfíiw9íÈam ^'i-> A. / ^^FJ^^SrfíSJfrí^MlLJKSl I^B *\ 1/ >«^ M\\\,.^^SSsSSSsffiw^^'¦ ¦•'

,^&^^^^^^^^^^^k 11 ^^^^*-^P^^^^^P!^^^

^^TsjvtW^SVl^vO^iWv^W ¦ ^fc v \'-lm\ ^^L^V^^^y^^mmm^^^mmmrm^mmXjm^mimT^mmM wmmWS^K\^* ^^m\ Bcl

» xt^vwTtii í I jáni i i I í l í l U mkfWmmmW^r j^k\ BS9ft^^i^^^^B Bl^*^^8i^3 Bm^^^^Íii^iiii^^^^^^^^^i^^^^i^ *

' mmm*wr' Immmmmr M

Â^^mmwmmmm---. Ammmr^ M

"»>>tfr>WÁL,$miL

«

• «orlo^^^âSSS&idM^STLi^ 1K^ST1 a GranBrelanha- fe^ os 0'hos, me encoamendo ao Chamberioin santo de minha devorommmsm.. '»¦¦" .-.-m»» «jK • «*«»««

Page 10: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

Jgji ARMANDO

¦F li fw n

i llr/ist^ U 1 / //' \ A 11/^

A \í\ M*/

li/

.

REVISTA DA SEMANA -Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

'.¦:. ¦

í. •-

V1---,:

',

PALÁCIO VALDÊS (*)

JOSÉ(NOVELLA DE COSTUMES MARÍTIMOS)

VERSÃODE

CUNHA E COSTA•N/WX/VW

Principalmente com azeite, vinagre e umapitadinha de pimenta.-- A apostar que não pesa trinta libras comoeu dizia.

O Corsário, mofino, de sobrecenho carregadoe má catadura, embarcou o pedregulho, desa-marrou-o e deixou cahir outra vez o apparelho naágua : depois, dardejando um olhar terrível sobreos companheiros, exclamou :— Canalhas ! Se vos houveras visto nos meusassados, náo teneis ganas de troçar !E deitou-se outra vez, mastigando pragas.JNem-.por isso se acalmou o riso dos companhei-ros ; -continuou, fuzilando, um bom boccado, rea-nimado quando prestes a extinguir-se, por algumcommentario chistoso. Afinal, foi socegando! ouantes, darivando para alegre pratica até desçam-bar no lethargo e no somno.A brisa começava a refrescar: ao ruido dalona nos mastros succedera o sussurro da água naO patrão, com a cabeça levantada, sem perderde vista as lanchas, aspirava com delicia este ventoprecursor do pescado : deitou uma vista de olhosaos apparelhos .para certificar-se de que não iamenredados, orçou um pouco para aproveitar ovento, caçou a escota o mais que poude e dei-xou-se ir. A embarcação respondeu a estas mano-bras ínclinando-se na vaga para tomar carreira.Os olhos de lyncedo timoneiro observaram queuma lancha acabava de ferrar o panno'ÊúÊ Já esíamos sobre o bonito - disse em vozalta^ mas ninguém accordou.

;^o cabo de um momento o marinheiro maispróximo á proa, gritou, assustado :-- Ai, Maria!™*JÍ'patln° lar£?u. a escota para suspender amarcha. O marinheiro hesitou antes de pucharassaltapo pela lembrança da pilhéria com o Corsa-no, e lançando um volver de olhos receioso aoscompanheiros, perguntou :^r E' alguma pedra ?

« '£Ê

KUXãl a,nimal!""" 2ritou José> temendo queo pescado abalasse. 4O bonito tinha arrastado quasi todo o appare-mo. O marinheiro começou a puxar com força.Recolhidas poucas braças de linha arriou-a denovo porque o peixe debatia-se como um desespe-rodo o era capaz^ de partil-a ; volveu a puxar eir/r06,^' e desta sorte> comendo ealírouxando linha, prompto se destacou na trans-parencia das a^uas um vulto escuro que se deba-tia furioso, despedindo scentelhas de prata: e

muUinlSLPft0 da suPerflcie, mais furiosos e™P ;Td0S eram os seus esforços para esca-

nnht AnT,a-S VGZeS' qu^ná0 ° Pescador arriava aííwfc &í conseguil-o, arremedando de certoZf»lal Zh™ l™'^Binao, julga ter evitado ovSv« .t*L™ T :\ °utras' vencido e exanime, dei-ti™™™

'Wf docilmente para a morte. Quando obordo rom T

eIenent0 «ativo, e o motteram abordo, com seus saltos e cabriolas salpicou deágua salgada toda a tripulação. Depois auandoveluníISní?

° anzo'daboÇcca,qa0Ú!seqhnamo°vel um instante, como fingindo-se de morto • mas£om7a

°estrS fY^ dcbaix0 *s%anctfscom tai estiepito e furor que nor um \v\? nSn

galga a borda. Mas ninguém já fòziac^sodenooutros dois bonitos hafiam mord do quasi aôSi osemPO

6 °S Pescad0les cuidavam*émem°A pesca foi abundante. Em obra de três ou

Soniíos S' °S apparelhos Pee*r*™ cento e dois

Quantos?-gritaram de uma lancha quepassava perto. 4UCCento e dois. E vocês?Sessenta.

-Não lhes dizia eu?-exclamou Bernardodingmdo-se aos companheiros. — Aposto que oque mais pescar náo leva mais de oitenta Quandoum homem está para casar parece que tudo lhecorre de feição.

Todos os rostos se voltaram, risonhos, para opatrão, em cujos lábios também se debuxou umsorriso, que mais ainda accentuou a expressão debondade e meiguice das suas feições.

(Conlinúa).

t\.-i\?V/U\?

RECREAÇÕES

As soluções dos problemas publicados no nossonumero passado são as seguintes :

Da charada antiga, Papa-tabaco; da charada casal,üiÍtl"~ Servía '¦> e do logogripho por lettras, Carlimino.Nhasinha, Pery, Talma, Bruno, Briaréo, Glorinha eHortencia solveram todos os três problemas. Aymoré,(juiomar, Aracy, Sylvia, Odilla, Carmen, Azer e Quini-nha os dois primeiros; Zica, Durval Pinto e FranciscoTelles os dois últimos.Para hoje apresentamos:

charada casal (Guiomar)2 — Será medico da Hespanha,

Nhasinha, no feminino,E ribeiro, após, apanha,Do Brasil, no masculino.

CHARADA ANTIGA 'Odilla)

(A' gentil prima Nhasinha)Nem pintor italiano — 2Constitue uma família,P'ra parar, se não me engano, —Na montanha da Sicilia.

CHARADA ANTIGA (Glauco)(Ao Archimedes Júnior)

De dia passeio, — 1De noite trabalho, — 4Depois vou p'ra choçaBuscar agasalho.

y ¦ -jr-—

porém, mesmo inglória como se nos afíia-nm1 -^levada até o ílm. «""gura, deve serSe em lugar de P 4 T R fosse jogado T 2 B no 9Q»lance das Pretas, conforme abaixo anotamos a nâ Vjcontinuaria em condições regulares, se bem mi, a

Brancas mantivessem a vantagem anteriormente a-srida na posição dos peões. daqui-Deixamos para o próximo numero as con«iH„ções que desejamos fazer sobre esse match mera-

*

•WWW*

CORRESPONDÊNCIA

Glauco. — Recebida a charada.Archimedes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 189-P. Rivera (Madrid)

Pretas (9)

Brancas (10)-Mate em2 lances

PROBLEMA N. 190-Mlle. N. SardotschPretas (12)

™z' wM JÊ> _^»\_J{Brancas (5) — Mate em 3 lances

numl°róUÇâ0 ^ prob,emas n* 185 e &> no próximo

«MATCH.» BRASIL-ARGENTÍNADeve ser continuada iichIc domingo, A 1 hora da

en\re'„aSU,dtC^!.rs Pea„tWâ„db° #V0^a4susda tttt&ttssrÁCvSme^e

fJB^r!'^^,™?^

Brancas (G. dos Diários)2a Partida — Ruy Lopez

P 4 RC 3 B RB 5 CRoqueP 4 DD 2 R.B X CP X! PG 3 B

10 T 1 R11 C 4 D12 B 3 R13 B X G14 B 3 R15 P X P en pass.16 D 5 T R17 D 6 T18 T D 1 D19 B 5 G R20 T 3 R21 T X B (b)22 T D 2 D23 C 1 D24 P 4 T R25 D X P26 C X T

. 27 P 3 B D28 D 4 B D29 T 8 D30 D 8 G R x31 D 8 T x32 P 3 C R33 T 5 R34 G XI D35 P 4 B R x36 D 8 B D x I

*

Pretas (G. dei Progreso)P 4 'C 3 B DG 3 BGXPB 2 RG 3 DP C X! BG 2 GRoqueC 4 BG 3 RG X GP 4 B D (a)P 4 DB X PP 3 GB 2 GD 3 BD 4 BP 3 B RP X! BT D 1 RB 3 RP X! PT XI TD 4 RR 2 GT 3 BP 4 T R (c)R3 TR4 GB 6 BD XI TB X! GR4 BContinua.

(a) P 4 D era o lance clássico.nhum ptrtgo^

P°dÍam tGr t0mad° a Torre sem ne"(c) T 3 B seria preferível. Este lance, que deu im-

a^eXSat: a° J°S° daS *™-> naoZ

,Q^0«a ^ co/respondencia deve ser dirigida para aledacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, « Secçao de Xadrez...Heibas.

Emulsão ScottAlimento Completo

A Emulsão de Scott, por seus compo-nentes de óleo de fígado de bacalhau ehypophosphitos de cal e soda, é um dosalimentos mais completos para a econo-mia humana.E, um excitante da nutrição. Se absor-ve pela fibra muscular, sendo um granderenovador dos tecidos e dos princípiosalbummoidéos fundamentaes, expulsan-do as toxBiá.s bactérias infecciosas e seus

productos. Purifica totalmente o sangue,e e por reunir essas propriedades que aEmulsão de Scott

deve empregar-se sempre na tubercu-Iose, a anemia, o rachitismo, o embrande-cimento dos ossos e em geral em todasaquellas enfermidades que necessitamum alimento completo.Por seu estado gorduroso nutre os

pulmões. Por sua assimilação, augmentaos glóbulos do sangue. Pelo phosphoroque contêm, nutre o cérebro.O Phosphato de cal e de soda nutre osossos e a cal calcina os tuberculos.Razão porque o ê um alimento com-

pleto.SCOTT & BOWNE, Chimicos, Nova York.

A* venda nas Pharmaclas e Drcíarlas.

7P

S

m

mIS!'i '.'-•H«Mm

m

m

Page 11: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

¦

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal iUustrada do JORNAL DO RRASIL

WÈÊm

w•Mm

II"«v4js'"

¦

LOTERIA ESPERANÇAEXTRACÇÃO ÁS 3 HORAS DA TARDE

10:000$ por §700 | 8IOOO$ por gl5010:000$ por §700 | 10:000$ por §150

LOTERIA DO NATAL

1.000:0001000EM 12 DE DEZEMBRO

100:000$ por 3800.0 | 25:000$ por $75050:000$ por IJ500 I S:000$ por $150

Listas geraes, prospectos e.informa-ções, com Augusto Rocha M. Gallo. Caixan. 1.052.

i

DINHEIRO CERTOpli; como os tempos são duros,

]$ como custa cavar,Com que sustos e em que apuros, •-."..

feijão para o jantar!Bão ha projectos seguros.

B cobre custa apanhar.]Was tendes, todos, um meio

Infallivel de o ganhar:Gomprar títulos sem receio,

PC ECONÔMICA, e esperar.

KM

35 RUA NOVA DO OUVIDOR 35

JÚ'c

X

c* «»«i«T^

f>revlne»«e uo publicoqut o leglUmo ALLlU»! Wut

cala mnrca, e nborla ou cmniInnuenxn e consjllpnçôes cm t •» 1«lia*. M* pliafoincifts de J' ordem e

RUA DOS OURIVES N. 86 - »*""u .„.„ _ l)AHUEI:&C

QfF* tif,..'of)KAL oo íwa/i.

LOTERIAS DA CANDELÁRIAEm beneficio do Recolhimento de N. S. da Piedade

Sob a iramediata responsabilidade da mesmaIrmandade, decretos municipaes ns. 543, de 7 de maio de

1898 e 779, de 3 de novembro de 1900Extração gelo systema de urnas e.espheras

onde sao sorteado todos os prêmiosEXTRAÇCÃO, QUINTA-FEIRA 11 DO CORRENTE

-io>Sn

^>

A'S 2 li2 1IOK YS DA TARDE88 RUA DOS OURIVES 88

PRÊMIO MAIOR

2O:O00#O0O^N

91a loteria—Io do plano n. 27Só jogam 3.000 bilhetes a 20s, divididos em

vigésimos de 1SOOOEste importante plano tem prêmios de 20:Õ0Og, 2:000$.

1-.U0OS, 5U0S e muitos de 200$,100$, 40$ etc, além de quatro approximações.

Dá-se vantajosa commissão aos agentes do interior edos Estados. Acceitam-se pedidos de números certos paratodas as loterias. Os pedidos do interior devem vir acom-panhados do respectivo sello. As encoramendas sào res-peitadas até á véspera^ do dia da extracção. As vendasverificam-se até uma ho|ra antes da extracção.

/gencia geral: &V RUA DOS OURIVES 88O agente geral, JOAQUIM JOSÉ DO ROSÁRIO.

EL1XIR EST0JUCHIC0JECA1I01IILLA

APPROVADOpela exma. Junla de hygiene e aulorisado peloGoverno Imperial

Este ELIXIR é de uma efficacia incontestável esua accçao benéfica não se faz esperar nas affecções dosorgaos digestivos, como sejam : fraquezas do estômago,iqua ae appettite, indigeslões, dyspepsias atônicas, gastral-gia, vômitos spasmodicos coticas, fiatulenciaes e acidez.„»n^em i e ELIXIR a vantagem de se poder usar aqualquer hora, sem dieta nem resguardo, attenuadolamDem as as excitações nervosas, dores de cabeça e doventre, regularizando emfim as evacuações.Aproveita sempre ás crianças quando são atacadasK! 7erme?£ visto encerrar o mesmo ELIXIR pro-pnedades anthelminticas.

Vende-se em todas as pharmacias e drogariasE NA

PHARMACIA GRANJO(FABRICA)

Rua Primeiro de Março, esquina da de S. PedroRIO DE JANEIRO

COMPANHIADE

Loterias Nacionaes do BrasilSKDE: CAPITAL FKDKRAI*

RUA NOVA DO OUVIDOR 29 e 29 ACaixa do Correio n. 41

Endereço telegraphico - LOTERIAS

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALEXTRACCÕES A ROA S. JOSÉ' N. 92

HOJE Sabbado 6 HOJEAS 3 HORAS DA TARDE

N. 40 - 38a50:000^000Inteiros 7g500, décimos 750 réis

GRANDE LOTERIA DO NATALEXTRACÇÃO

Sabbado, 20 de dezembro, próximoA'S 3 HORAS DA TARDE

500:ÔÔÕÍ000Inteiros 30$000 — Meios 15$000

Quartos 7fl500 — Quadragesimos 750 réisOs bilhetes acham-se á venda nas agencias geraesde Camões & C, becco das Cancellas n. 2 A, endereço

telegraphico PEKIN, caixa do Correio 946 e Luiz Vel-loso «& C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico LUZVEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se doquaesquer pedidos, rogando-se a maior clareza nasdirecções.

Acceitam-se agentes no interior e nos Estados, dan-dose vantajosa commissão.

*

ATTENÇÃOIEM S. PAULO

Na Galeria de Crystal, á rua 15 de Novembro,esta estabelecida a

agencia da popularissima folha fluminense

JORNAL DO BRASIL *^DA APRECIADA

l

.^\ REVISTA DA SEMANAe dos romances editados pela empreza do

JORNALNa agencia acceitam-se assignaturas e encommendas

para quaesquer trabalhos typographicos e Iithographi-cos, simples ou de luxo e a cores, modernos clichês-retratos ou quaesquer reproducções de gravuras emzincographia, photogravura, galvanoplastia, photozin-cographia, stereotypia, chromo-gravura, phototypia, si-miligravura e typogravura.

Representante geral ANATOLIO VALLADARESRUA QUINZE DE NOVEMBRO

GALERIA DE CRYSTAL N. 12, S. PAULO

Recommenda-se ao publico o Licor e o Sabonetennfierpetlcos. os únicos específicos para o tratamentodas empigens, darthros, sarnas, borbulhas, manchas dapelle, sardas, caspas e comichões. As numerosas curasque se têm obtido com estes preciosos remédios, autori-sam-nos a garantir a cura radical destas terríveis mo-lestias.

Vendem-se na pharmacia BRAGANTINA, á ruaUruguayana n. 103.

ESTÔMAGO — O Elixir estomacal de Camomilla e Gen-

ciana é o remédio mais poderoso para combatertodos os solYrimentos do estômago. Milhares de pessoastêm sido curadas com este maravilhoso remédio.

Vende-se na pharmacia BRAGANTINA, a rua Uru-guayana n. 103. Preço 1#500.FÍGADO

E BACO— As pílulas anti-biliosas purgativasdo dr. Murillo, approvadas pela Junta de Hygiene,sõo de um elTeito prodigioso nas obstrucções do fígadoe baço, hemorrhoidas, dyspepsias, prisões de ventre,dores de cabeça, febres intermittentes e hydropsias.

Vendem-se unicamente na pharmaciaBRAGANTIHA

103 RUA URUGUAYANA lo3CAIXA. 1#500

LENHA ECONÔMICADe.matta uirgeip, upica feita a ma-

ceados ípecapicos.Para garantia das epcomipepdas,

pas casas abaixo ipdicadas:

Rua dos Andradas n. 11, rua Largade S. Joaquim n. 133, rua da Candelárian. 28, rua de S. Pedro n. 57, rua Es-cobar n. 40, rua Gonçalves Dias n. 48,rua Frei Caneca n. 266, rua da Cariocan. 144, rua Nova do Ouvidor n. 24.Telephone d. 383. Fabrica: rua daAlegria n. 11 A, 11 A. Números feitosda própria lenha.

I aí)m!

feridas, darthros, eczemas, rhcumatlsmoarticular, muscular e cerebral

CURAM-SE COM 0

Licor de Tayuyá de S. João da BarraNO RIO DE JANEIRO

OLIVEIRA JHHIOR & C. e ARAÚJO FREITAS & C.Cattete 231 Ourives 114

UM i MULOSi qnenis tir o fosso cabalio sempre abundante os-

cio o lustíoso, usas a afamadaESAULINA OLIVEIRA JÚNIOR

poderosa loção tônica e anti-gep-tica para a cabeça.

NO RIO DE JANEIROíllTeln Joílor 11. i iriojo freltu é S.

Cattete 231 Ourives 114

SOCIEDADE BENEFICENTEMENDES DE ALMEIDA

0^ ^Por 1£000 mensaes, pagos

cm trimestres adiantados,e diploma, os sócios desta

humanitária sociedadegozom, desde já, estando quites, das

seguintes vantagens:Medico, medicamentos, dentista,

advogado, tratode papeis de casamento, enterro e

lutoSEDE E CONSULTÓRIOS

I 3 ROA GONÇALVES DIAS 3SOIiHADO

SECRETARIA36 HDA GONÇALVES DIAS 56

RIO DE JANEIRO

•¦' ¦ ¦¦¦

...

'•'-

*

. -'¦"•' .:.*•.**&,.;.*.:*•, .,...,.«,n..

Page 12: 77' '''¦ REVISTA DA Pholographtas, SEMANAvistas ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00134.pdf · «Acredida, meu Xosso Senhor da minha alma», thoiaimgava a Lili - « acredita

4 REVISTA DA SEMANA — Edição semanal fflustrada do JORNAL DO BRASIL

-•-¦¦._•<

•PEIOÍI A EMENDA... (Copto sem palaDras)

Sr -

- ¦¦ _

¦ As&gESjgB&Sm

. v_?. ¦¦V .

QA/" ¦ %n»W<i>W i" Ml. ¦ n _-.. _. «.n V

V CONDIÇÕES M ASSIGNATURA""-%AU

JORNAL DO' BM^daBWSTA DA SEMASA«XTOI-KAL DO BRASIL,»

üma edlçào. da manha ou da tarde sen At-,mente: c' HeParaua.Por anno . .Por semestre • • • .

• ' ¦ 30.000 /

mente" •*•**•¦*¦¦•*¦ • * t-d-, co-jS

Por anno . . ...... -¦„Por semestre . . ... pWOPor trimestre '. . .' .

' m ' JgjjOO

«REGISTA DA SKMAKA»Por ánno (remessa com porte simples). . . mm flPor anno (remessa registrada). . . S» '

'Por semestre (remessa com porte simples)! fSPor semestre (remessa Registrada) . . .'. }SOs àssignantes das diias edições do jQrn„i a

[Brasil

receberão grátis, como prêmio, TrS fSemana O assignante _e uma Só edição dl"jSrnalS&sl)<Í0 «/orna/ do Brasil.

V"

PltODIGIOSDA INDUSTRIA-0 LEÃO AUTÔMATO (Conto sem palavra.)

LUPREC0

3|000

l_.!_¦ ---_--_____, *7

do dr. EDUARDO FRANÇAADOPTADA ATÉ NA EUROPA

Maravilhoso remédio, sem gordura .sem máo cheiro cura efficaz Ias molestias da pelle, feridas, frieirase suor fétidodospésedossovacos.co-michões, assaduras do ca-lor, empigens, brotoejas,sarnas, sardas, manchasaa pelle, pannos, espi-nnas, tinha,mordedura deinsectos, queimaduras,contusões, gol-pes; faz a pelle

Em injecçõescura as gonor-rheas, etc.

GO-USC.IOS,

LIDEPOSITÁRIOSNO BRASIL

ARAÚJO FREITAS & O114 Rua dos Ourives

e 90, Rua S. Pedro, 90NA EUROPA

CARLO ERBAMILÃO

Vende-se em todas as pharmacias edrogariasRIO DE JANEIRO

N

«SOTAL (JRANULADODE %

FALCOEIRASé o medicamento por excellencia contra

As doenças do peito, bronchiteschronicas, tosses rebeldes, tuberculosee fraqueza pulmonar.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Vidro.............. 3g000DEPOSITO GERAL

33 Í{UA DA LAPA 33RIO DE JANEIRO

DEPOSITO GERALDOS

Preparados pharmaceutlcos e industriaes—: DE :—

FREIRE DE AGUIAR

*I

Magnesla fluida —a mais pura Água ingleza. únicaadoptada na therapeutica nacional.

Produetos especiaes da> flora brasileira, cognacAcayaca, finos; licores, Rhu__.

PERFUMARIA ESPECIAL

nygienica, massas phosphatadas. etc., etc.Perfumar ias e^ objectos de toilette

84 RUA DO HOSPÍCIO 84ANDRADE & DRUMMOND

E. Telegraphico—Andrum Caixa do Correio n. I2M

RIO DE J AIYKlRO m\\