revista power channel - ed. 24

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REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 24 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ENTREVISTA: Athanassios Sakkás nos posiciona sobre o atual momento do OpenPOWER Foundation Lojas Tanger troca x86 por Power para rodar o banco de dados das suas 13 filiais Wiseminer: quer tirar o Big Data do papel? Conheça esta solução rica em funções e simples de usar OpenPOWER CAPI, uma porta para a inovação Desde o sucesso do Watson a IBM abriu as portas para a inovação colaborativa da arquitetura POWER

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OpenPOWER CAPI, uma porta para a inovação

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REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 24 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

ENTREVISTA: Athanassios Sakkás nos posicionasobre o atual momento do OpenPOWER Foundation

Lojas Tanger troca x86 por Power para rodar o banco de dados das suas 13 filiais

Wiseminer: quer tirar o Big Data do papel? Conheça esta soluçãorica em funções e simples de usar

OpenPOWERCAPI, uma portapara a inovaçãoDesde o sucesso do Watson a IBM abriu as portaspara a inovação colaborativa da arquitetura POWER

EXPEDIENTE

COORDENAÇÃO GERAL: Valdeci Junior - Officer2880 ([email protected]) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178([email protected]) | DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista ([email protected]) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Eluízio Henrique Saraiva Barretto | COMERCIAL: Valdeci Junior ([email protected]).

A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.

Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.powerchannel.com.br

REDAÇÃO: Rua Neto de Araújo, 320 - Conj. 910 - Vila Mariana, São Paulo, SP - 04111-001Tel. (11) 2729.5651 - [email protected] - www.powerchannel.com.br

EDITORIAL

Redação Power Channel

COMBINANDO ESFORÇOS PARA LIDERAR

Cerca de 20 anos atrás os servidores RISC IBM ocupavam a terceira posição no mercado Unix. Um pesado investimento no desenvolvimento de sua tecno-logia e no ecossistema de soluções levou a plataformaà liderança deste mercado, o que se perpetua há maisde 10 anos.

Bem, a IBM novamente está investindo pesadamente nesta arquitetura e agora para torná-la uma plataforma referência no mercado de soluções OPEN e para aplica-ções emergentes como Big Data, Cloud e Mobilidade.

E isto está acontecendo em diversas frentes.Primeiramente, temos o lançamento do processador POWER8 e os servidores de 1 e 2 soquetes baseados nesta arquitetura.

Destaque para funcionalidades que tornam estes servi-dores diferenciados para aplicações intensivas de dados: 4 vezes maior capacidade de theads simultâneos, mais de 3 vezes a capacidade de cache, 5 vezes maior a largura de banda de memória e cerca de 4 vezes maior a largura de banda de I/O do que o x86 Ivy Bridge. Características

que, unidas, tornam os servidores Power imbatíveis em performance para aplicações Java, Analytics e Cloud.

A segunda frente é o investimento no desenvolvimento de um ecossistema de soluções para o Linux em Power. A IBM anunciou recentemente o aporte de US$ 1 bilhão no desen-volvimento do Linux para Power.

Os primeiros resultados já estão sendo colhidos, como o suporte à virtualização KVM, o suporte ao Linux Ubuntu da Canonical, o suporte tanto ao modo de endereçamento little endian quanto big endian, facilitando a portabilidade de soluções e os diversos centros de apoio a ISVs através dos Linux Center for Power espalhados ao redor do mundo – que já trabalham mais de 300 novas soluções para a plata-forma, segundo informa a IBM.

Também ocorre investimento no portfólio de produtos de software da IBM para o suporte ao Linux on Power para as aplicações principais e emergentes, como Worklight (para mobilidade) e InfoSphere, para Big Data.

Finalmente temos a Fundação OpenPOWER, que visa criar todo um ecossistema para desenvolvimento colabora-tivo ao redor da arquitetura de processadores Power.A abertura da propriedade intelectual do chip e de seu stack de software, além da interface CAPI criada no POWER8, são os elementos chave desta iniciativa. Por sinal, este também é o tema de nossa matéria de capa e da entrevista desta edição.

Completamos com casos de clientes que adotaram Power e obtiveram ganhos para sua operação e novas soluções disponibilizadas para a plataforma, como o Guepardo (SPED Fiscal para SAP) e o Wiseminer, uma solução simples e eficaz para Big Data, ambas com suporteanunciado ao Linux on Power.

Boa leitura e aproveite os diferenciais que POWER8 traz para a sua operação.

4 Power Channel

ÍNDICE

ENTREVISTA

512

CAPA

10

PARCEIROS

8

20

18

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

17

7PRODUTOS

OpenPOWER CAPI,UMA PORTA PARAA INOVAÇÃO

IBM É O MAIOR INCENTIVADORDO OPENPOWER FOUNDATION

Athanassios Sakkás,

OpenPOWER Program

Manager da IBM, nos

contou qual a importância

do OpenPower Foundation

na estratégia da fabricante

TECNOLOGIASE TENDÊNCIAS

2014 IBM SYSTEMSTECHNICAL UNIVERSITYEvento será realizadono Bourbon Atibaia,em São Paulo,entre 28 e 30 de Outubro

AVNETFCDL/SC ganha agilidadee performance aoadquirir POWER

AÇÃO INFORMÁTICALojas Tanger trocamx86 por Power

Guepardo, SoluçãoFiscal Brasileira paraSAP, agora rodaLinux on Power

Nova geração doIBM DB2 10.5, agoracom aceleração BLU

Câmara Municipalde Araçatubaadquire PowerLinux

Wiseminer tira oBig Data do papel

O sucesso do Watsonabriu caminho para POWERinovar colaborativamente

16

Em entrevista exclusiva à Revista Power Channel, Athanassios Sakkás – OpenPOWER Program Manager,Linux Technology Center e OSD Client Engagement Program Manager do IBM Systems & Technology Group –, explica qual a importância do OpenPower Foundation na estratégia da IBM para criar um ecossistema, de padrões abertos, usando a arquitetura Power.

ENTREVISTA

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Power Channel 5

Power Channel: O que é o OpenPower Foundatione qual seu objetivo? Athanassios Sakkás: A fundação OpenPOWER éuma entidade aberta e sem fins lucrativos, formada por membros que têm como finalidade a colaboração técnica em torno da arquitetura Power. Os membros fundadores são o Google, IBM, Mellanox e Tyan.Hoje a fundação conta com uma gama muito maiorde membros, incluindo instituições acadêmicas, que cobrem todo o portfólio de colaboração como, porexemplo, design e produção de chips, fabricantes de placas e sistemas, aceleração de hardware, provedores de software para sistemas, instituições de pesquisas,etc. O objetivo da fundação é criar um ecossistema aberto, usando a arquitetura Power, para compartilhar conhecimento, investimento e propriedade intelectual, provendo à indústria a flexibilidade e possibilidade de

criação de soluções inovadoras em torno desta arquite-tura. As empresas membros da fundação podem usar a tecnologia Power para desenhar e fabricar seus próprios servidores, em padrões abertos, atendendo assim neces-sidades de clientes e da indústria. A IBM esta abrindoa tecnologia ao redor da arquitetura Power (como espe-cificações de processadores, firmware e software de sistemas) e esta oferecendo em um modelo de licencia-mento e colaboração com os seus parceiros. A proposta da fundação representa uma inovação em datacenterse proporciona um modelo de desenvolvimento colabora-tivo que vai mudar a maneira com que o hardware é desenhado e implementado.

PC: Existe alguma relação entre o OpenPower Foundation e o anúncio recente de investimentoda IBM de US$ 1B para o desenvolvimento do Linux on Power?Sakkás: A IBM anunciou um investimento de US$ 1B somente para o desenvolvimento do Linux na plata-forma Power IBM, porém este desenvolvimento é bené-fico e reflete diretamente na comunidade OpenPower. Um exemplo muito importante com relação ao investi-mento em Linux on Power (que está diretamente rela-cionado a um benefício importante à fundação) é no desenvolvimento, saindo da arquitetura big endian para a arquitetura little endian. Ambas referem-se à ordem utilizada para representar um determinado tipo de dado e têm a ver com a ordem em que os dados são lidos e armazenados pelo processador. Os servidores x86 utilizam little endian e todas as aplicações escritas nesta arquitetura usam essa ordenação, dificultando, assim,a migração para uma plataforma Power. Com este investimento a IBM possibilita uma migração de aplica-ções que rodam em Linux x86 para Linux on Power sem quase nenhuma (ou até nenhuma) necessidadede customização, ou seja, na maioria das aplicações somente é necessário recompilar a aplicação.

IBM É O MAIORINCENTIVADORDO OPENPOWERFOUNDATION

ATHANASSIOS SAKKÁS

6 Power Channel

foi desenvolvida para Power é a inter-face CAPI, que permite acesso direto ao barramento do processador, possi-bilitando uma aceleração de hardware e removendo uma sobrecarga de trabalho com sistema operacionale device drivers. A Interface CAPI permite aceleração através de inter-faces de, por exemplo, GPU's, FPGA's e soluções com memórias flash que podem ser soluções deterceiros e padrões de indústria.A Google anunciou recentemente uma motherboard com processador Power e a Tyan também já tem uma motherboard baseada em Power, desenvolvidas com o conceito de padrões abertos e cargas de trabalho open source. Existem vários desen-volvimentos em termos de system software que estão sendo desenvol-vidos como a Mellanox e sua solução de aceleração de rede, para work loads big data, utilizando RDMA,a NVIDIA explorando aceleração para GPU's diretamente do Java,ideal para cargas de trabalho Big Data e analytics com Appache Haddop/Mahout, etc

PC: Pode citar exemplos dealguns benefícios do OpenPower Foundation para os clientes Power? Sakkás: Existem vários benefícios para os clientes Power, porém gostaria de ressaltar os mais expres-sivos. Com o foco em melhoraro ecossistema em torno de Power,os clientes terão uma gama maior de soluções que rodam nessa arquitetura e, principalmente, soluções de padrões abertos que otimizam os investi-mentos de infraestrutura de TI. Com o advento de computação em nuvem, a fundação tem como meta proporci-onar uma alternativa à plataforma x86, possibilitando aos clientes uma opção em termos de custo X benefício. O ambiente colaborativo e aberto em torno de Power, proporciona um campo fértil para inovações que vão ser fundamentais para o avanço deTI nos próximos anos.

contribuindo. Com relação à IBM, como mencionei na pergunta anterior, foi feito um alto investimento na arquitetura Linux on Power little endian entre várias outras contribui-ções para a estruturação da fundação. Uma outra tecnologia importante que

O objetivo da

fundação é criar um

ecossistema aberto,

usando a arquitetura

Power, para

compartilhar

conhecimento,

investimento e

propriedade

intelectual,

provendo à indústria

a flexibilidade e

possibilidade de

criação de soluções

inovadoras em torno

dessa arquitetura

PC: Quantas empresas estão hoje associadas ao OpenPower Foundation? Como está formadoo board diretivo? Sakkás: Hoje a fundação conta com 37 membros e a base está crescendo rapidamente. As empresas de tecno-logia estão percebendo o potencial da proposta da fundação e a necessidade de inovação, perante os desafios e oportunidades associadas ao advento de computação em nuvem. O board diretivo é formado por representantes dos membros fundadores e também de algumas outras empresas com nível de afiliação Platinum. O presi-dente do conselho de administração é um representante do Google, Gordon McKean, e o presidente da fundaçãoé um representante da IBM, Brad McCredie.

PC: Qual a importância desta fundação e a estratégia da IBMem torno de Power? Sakkás: A IBM tem como estratégia uma maior amplitude no ecossistema de soluções de hardware e software, em padrões abertos para a arquitetura Power. A finalidade é proporcionar aos clientes uma maior flexibilidade em termos de soluções suportadas para esta arquitetura e melhor posi-cionar os servidores Power no mercado de soluções para compu-tação em nuvem. O novo processador Power 8 da IBM foi desenhado no conceito de OpenPower e tem como meta atender soluções de big datae cloud em padrões abertos. Com a abertura da tecnologia de processa-dores Power a IBM está licenciando essa tecnologia e essa estratégiaestá perfeitamente alinhada comos objetivos da fundação. PC: Qual a contribuição da fundação e seus membros paraa criação de um ecossistema,de padrões abertos, usando aarquitetura Power? Sakkás: Os membros da fundação, incluindo a IBM, já estão ativamente

TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS

Durante os três dias, os partici-pantes da conferência terão acesso a um variado leque de palestras, com as últimas tecnologias anunciadas pela fabricante, lições aprendidas por meio de casos de sucesso e demos de várias soluções de hardware e softwares desenvolvidos pelo time IBM. Alémde sessões com laboratórios hands-on,sessões de certificação, espaço deexpositores, entre outras atividades. As Conferências Técnicas IBM são eventos globais, no entanto, para ampliar o acesso ao conteúdo, esta ver-são será customizada para o público latino-americano, com conteúdo ade-quado às necessidades do mercado e apresentado em Português (com tra-dução simultânea para o Portuguêse Espanhol nas sessões onde o pales-trante apresentará em o conteúdoem Inglês). O objetivo da 2014 IBM Systems

Technical University é promover para seu ecossistema a atualização e o aper-feiçoamento dos conhecimentos e expe-riências em Tecnologia da Informação. Veja alguns dos principais tó-picos abordados em Power Systems este ano: • Power Trends and Directions; • Moving to IBM POWER8 or

POWER7+ Technology; • What's New in IBM Cloud

Manager with OpenStack 4.1; • IBM Power SSD and Flash

Memory Technology: Overview, Recent News and Positioning;

• Demystify OpenStack and Demistify Big Data Analytics;

• IBM Power Enterprise Server Deep Dive ;

• Linux on IBM Power Systems Trends and Directions;

• IBM PowerKVM - Deep Dive; • Linux on IBM Power: Best

Power Channel 7

A 2014 IBM Systems Technical University Brasil será realizada em

um dos maiores resorts do país, o Bourbon Atibaia, entre 28 e 30

de Outubro. Esta conferência reúne anualmente os principais líderes

técnicos para a troca de experiências entre clientes, fornecedores,

parceiros, desenvolvedores e executivos do mercado de TI DA REDAÇÃO

2014 IBMSystems TechnicalUniversity

Practices in Virtualized Environments;

• LPAR Management with IBM PowerVC 1.2.1 and IBM Cloud Manager 4.1;

• IBM Power Capacity on Demand - Enterprise Pools, Elastic and IFLs;

• PowerVM Dynamic Platform Optimizer;

• IBM Power I/O Update and Directions;

• IBM AIX Performance Tuning; • IBM i Trends and Directions; • IBM i Availability Update; • Monitoring, Tuning, and Trending

IBM i Performance. Além disso, este ano diversas ses-sões relacionadas à Cloud, Analytics, Mobile, Social e Security (CAMSS) estão incorporadas ao evento, assim, todos os participantes poderão estar totalmente atualizados com as últimas tendências do mercado.

CONSULTE TODO O CONTEÚDO DO EVENTO ATRAVÉS DA PÁGINA WEB - http://bit.ly/2014STU-agenda

• Para fazer sua inscrição acesse: http://bit.ly/2014STU• Outras informações sobre certificação profissional IBM podem ser obtidas em: www.ibm.com/certify.

MAIS DETALHES SOBRE O2014 IBM SYSTEMS TECHNICAL UNIVERSITY:

(*) A inscrição no evento inclui a participação nas sessões, acesso ao Solution Center, coffee-breaks e almoços, de acordo com sua opção de inscrição. Impostos locais, jantares, estacionamento, transporte e ligações telefônicas não estão incluídos no valor. A hospedagem está inclusa somente para IBM Business Partners elegíveis que utilizem seu Education Voucher como forma de pagamento e façam inscrição até 10 de outubro de 2014, despesas com frigobar, estacionamento e jantares não inclusos.

Opções* Até 10/10 Após 10/10

Education Voucher*(Parceiros de Negócios Elegíveis)

R$ 0(Hospedagem Inclusa)

R$ 690(Sem Hospedagem Inclusa)

COMO PARTICIPAR:

Inscrição - Sem hotel*(Parceiros de Negócios e Clientes) R$ 2.300 R$ 3.450

AVNET

8 Power Channel

Adquirir uma arquitetura competente para proces-sar o banco de dados Oracle do novo Sistema do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) era o desafio da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) de Santa Catarina. Após analisar máquinas x86 dos principais forne-cedores, o departamento de Tecnologia da Informação (TI) da FCDL/SC optou pela plataforma Power da IBM, em função de dois critérios: poder de processa-mento e redução do licenciamento Oracle. “Apesar da licença desse banco de dados ser mais barata para x86, conseguimos compensar a aquisição para Power devido seu alto nível de processamento”, afirma Wagner Konrad Arendt, Coordenador de TI Infraestrutura da FCDL/SC. “Como nosso objetivo é que todas as aplicações rodem no Oracle, nos sentimos muito mais seguros

confiando esta infraestrutura a um servidor com tecno-logia Power do que em x86”, completa o Gerente Geral da Federação, Ademir Ruschel. Para se ter uma ideia da complexidade dessa nova operação da FCDL/SC, atualmente são mais de 39 mil associados que utilizam o novo sistema do SPC, que gera, em média por mês, um volume de 1,3 milhãode consultas. Todos os associados utilizam esse sistema, hospedado em datacenter próprio e desenvolvidointernamente. Além dessas consultas, a Federação também pro-cessa os registros das inadimplências e seus respectivos cancelamentos, gerando uma média de 160 mil registros e 130 mil cancelamentos mensais. “Precisávamos de uma arquitetura madura e de extrema confiança como Power, preparada para grandes volumes de dados e missão crítica”, explica Arendt.

PARCEIROS

FCDL/SC ganha agilidadee performance ao adquirir POWERFederação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina substitui x86por Power para rodar seu maior patrimônio: o banco de dados do SPC DA REDAÇÃO

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Power Channel 9

Para essa tarefa, por meio do Business Partner IBM – Infotécnica e do distribuidor Avnet Technology Solutions, a FCDL/SC adquiriu uma Power P720, tendo como benefício imediato a redução no tempode resposta e um substancial ganho na capacidade de processar grandes volumes de dados, sem comprometer a qualidade dos serviços. “Atualmente temos a Infotécnica não apenas como fornecedor, mas também como uma grande parceirada FCDL/SC. Desde a criação do projeto a Infotécnica esteve muito presente, auxiliando na escolha e na com-pra da tecnologia. Estamos muito satisfeitos com a cola-boração deste parceiro”, enfatiza Ruschel.

Iniciou suas atividades em abril de 1982, atuando originalmente

nas áreas de desenvolvimento de sistemas e consultoria.

Atualmente, a Infotécnica mantém contrato com a IBM (IBM

Business Partner) comercializando sua linha de servidores System-X,

System-P e Sistemas de Armazenamento em Disco e Fita. Para comple-

mentar o portfólio de produtos oferecidos aos clientes, também mantém

contratos com empresas líderes em Soluções de Virtualização, Software

Básico, Redes e infraestrutura de Datacenters.

Paralelamente, conta com um corpo técnico capacitado para

apoiar os clientes no pré e pós-venda das soluções que comercializa.

www.infotecnica.com.br

INFOTÉCNICA TECNOLOGIA

FCDL/SC

Segundo o Gerente Geral, ao adotar a tecnologia Power System, a Federação conseguiu processar maisatividades paralelas no banco de dados do que ocorria anteriormente em x86. “Também possuímos um datacenter de backup, onde existe outro servidor Power P720 para o processamento do banco de dados de contingência. Para tornar a solução completa, essa estrutura utiliza o Storage V7000, da IBM, tanto no site principal como no site backup, onde os servi-dores estão conectados”, detalha o Coordenador de TI. Atualmente o BD Oracle da Federação utiliza 210 GB de dados e uma média de 50 milhões de transações SQL por mês.

WAGNER KONRAD ARENDT (à esquerda),Coordenador de TI Infraestrutura eADEMIR RUSCHEL,Gerente Geral

Como distribuidora global de soluções de TI, a Avnet

Technology Solutions colabora com seus clientes e fornece-

dores para criar e entregar soluções de serviços, software e

hardware que atendem às necessidades de negócios de

seus clientes usuários finais de qualquer parte do mundo.

O grupo atende clientes e fornecedores das regiões:

América do Norte, América Latina e Caribe, Ásia Pacífico e

Europa, Oriente Médio e África. A receita da empresa para o

ano fiscal de 2013 foi de US$ 10,36 bilhões. A Avnet

Technology Solutions é um grupo operacional da Avnet, Inc.

www.ats.avnet.com

AVNET TECHNOLOGY SOLUTIONS

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina foi fundada em 1972 e atualmente está presente, por meio de suas 198 CDLs, em mais de 60% dos municípios catarinenses, com mais de 39 mil comerciantes e prestadores de serviço

representados.

A entidade disponibiliza às Câmaras de Dirigentes Lojistas

diversos produtos e serviços, com equipe qualificada e

tecnologia de ponta, contando com a agili-dade e segurança do SPC/SC.

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AÇÃO INFORMÁTICA

10 Power Channel

Ao substituir seus servidores x86 virtualizados pela plataforma Power Systems, a Tanger (rede de lojas com 13 filiais localizadas no Interior de São Paulo)conseguiu reduzir para apenas 15 minutos processos que antes levavam de 2 a 3 horas e que só podiam ser executados após o expediente, porque afetavam o desempenho do banco de dados da empresa. No antigo ambiente x86, a época mais crítica era o final do ano, quando a quantidade de processos aumenta consideravelmente e todo o ambiente sofria com a falta de performance e de performance.

“Buscávamos uma arquitetura com maior poderde processamento e disponibilidade e as operaçõesde backup e recovery também precisavam ter melhor desempenho, para não prejudicar as atividades deoutras áreas de negócio da empresa”, lembra William Zanqueta, Gerente de TI das Lojas Tanger. O executivo explica que a viabilidade do projeto ocorreu porque o Business Partner IBM – Visual Systems disponibilizou uma Power720 com discosSSD para a realização dos testes. “Os resultados dos testes foram surpreendentes e, de imediato, os processos que demoravam alguns minu-tos passaram a ser instantâneos. Power é uma arquite-tura de alta performance e confiabilidade, com excelente custo benefício”. Com o novo ambiente, que atualmente utiliza 3TB com capacidade para chegar a 10TB, a Tanger passou a usufruir de uma arquitetura robusta e estável para rodar suas aplicações críticas.

PARCEIROS

DA REDAÇÃO

As 13 filiais agora utilizam

a plataforma IBM para rodar

o banco de dados que atende

cerca de 250 usuários

Lojas Tangertrocam x86 por Power

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Power Channel 11

Com o apoio da distribuidora AÇÃO Informática,o projeto da Visual Systems resultou em um ganho con-siderável na velocidade de processamento da Tanger e maior flexibilidade para a gestão do ambiente, gerando maior produtividade em toda a empresa. Agora a equipe de TI consegue responder mais rápido às solicitações dos cerca de 250 usuários e a subs-tituição do x86 por Power possibilitou à Tanger fazer

No mercado de TI, desde 1995, a Visual Systems tem as competências

e os recursos para implementar soluções de infraestrutura e gerenciamento

de serviços de Tecnologia da Informação com qualidade e de classe empre-

sarial. A Visual Systems projeta, vende, implanta e gerencia ambientes de TI

para empresas que precisam de confiança para gerir seus negócios e

superar seus desafios.

Focada no cliente como o principal provedor de soluções e serviços de

Tecnologia da Informação, a Visual Systems investe sempre na excelência

de seus serviços e produtos, o que pode ser comprovado por suas certifica-

ções e pelos níveis de parceria que possui com os principais fornecedores de

Tecnologia do mundo: Oracle, Microsoft, IBM, VMware, CA Technologies e

Cisco Systems.

Para que o cliente se concentre na sua missão, a Visual Systems e

seus especialistas estão em constante busca por inovação e crescimento

com a finalidade de desenvolver o mais completo, disponível, performático e

transparente serviço de TI para empresas. www.visualsystems.com.br

VISUAL SYSTEMS

Fundada em 1987, a AÇÃO Informática é pioneira na distribuição

de soluções de tecnologia no modelo de Valor Agregado (S-VAD) para o

Brasil e para a América Latina. Posicionada como conselheira de confi-

ança (trusted advisor) de empresas, a companhia representa fabri-

cantes líderes do mercado de TI no suporte às necessidades de toda a

sua cadeia de distribuição, assegurando o sucesso dos objetivos de

negócios de seus parceiros e clientes dentro das melhores práticas do

mercado.

A AÇÃO Informática possui ampla expertise em tecnologias

convergentes de alto desempenho e as disponibiliza para os setores

Público, de Manufatura, Varejo, Saúde, Serviços Financeiros, Recursos

Naturais e Telecomunicações.

A AÇÃO informática é a principal companhia do Grupo AÇÃO, que

opera na distribuição de soluções de tecnologias na América Latina e

possui escritórios na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e

Uruguai, onde atua por meio da subsidiária AKTIO.

AÇÃO INFORMÁTICA

TANGER

a migração do seu Banco de Dados Oracle 10g para o Oracle 11g de forma rápida e eficiente. “A implementação foi muito tranquila e todas asetapas foram bem-sucedidas. Em menos de 30 dias está-vamos com o projeto consolidado. Temos uma parceria de longa data com a Visual Systems, que sempre nos atende com qualidade, oferecendo soluções que trazem real valor ao nosso negócio”, afirma Zanqueta.

Equipe de TI Lojas Tanger, a partir da esquerda: MARCOS MENINI, ALCIDES LORENCINE JR, WILLIAM ZANQUETA (Gerente de TI

Tanger), EVANDRO SAITO e STEVAN ORTIZ. Sentados:NEILSON SANTOS JR, ELLEN PEURINO e MIRIAM MOREIRA

A Tanger foi fundada em 1968 na Cidade de Lins, interior de São Paulo.

Tradicional no comércio varejista dessa região, hoje a empresa tem um total de

13 filiais distribuídas em 12 cidades do Interior do estado de São Paulo.

Em sua lojas, dispõe de milhares de itens nos setores de: confecção feminina,

confecção masculina, calçados, malas, tapetes, colchões, cama, mesa, banho,

infantil, lingerie, moda praia e tecidos.

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12 Power Channel

CAPA

OpenPOWERCAPI, uma portapara a inovaçãoDesde o sucesso do Watson

a IBM abriu as portas para

a inovação colaborativa

da arquitetura POWER DA REDAÇÃO

Power Channel 13

vezes a memória cache interna ao chip do que o x86 Ivy Bridge. Também a largura de banda de I/O é 5x mais rápida do que no POWER7. Características que, unidas, tornam a arquitetura ideal para grandes volumes de dados. O terceiro ponto é o grande alavancador de mudanças nesta abertura da plataforma, denomina-do CAPI, acrônimo para a tecnolo-gia Coherent Accelerator Processor Interface. O CAPI situa-se dentro do processador POWER8 e trabalha com o mesmo endereçamento de memó-ria que o processador utiliza. Pode-se dizer que o CAPI caracteriza uma porta para a inovação, acessível aos membros do OpenPower Foundation, epara o desenvolvimento integrado de aceleradores como GPU, FPGA, DSP ou qualquer outro mecanismo. O CAPI reduz o overhead causado por Sistemas Operacionais e drivers no fluxo de I/O e permi-te reduzir os típicos sete passos do modelo do fluxo de I/O, para apenas três. Os processadores POWER8 possuem um bloco lógico que contém as APIs necessárias paraa comunicação PCIe, permitindo que um dispositivo PCIe possa comunicar-se diretamente como processador e utilizar o mesmo endereçamento de memória deste. Fadi Gebara, gerente sênior e mestre inventor no IBM Research Lab, em entrevista ao The Guar-dian, afirmou que através do CAPI é possível, por exemplo, tratar dados NoSQL com execuçãoem memória flash como se esti-vesse trabalhando com memória tradicional. A capacidade de suportar 192 threads em um servidor POWER8 2-sockets significa que uma aplica-ção NoSQL poderia desfrutar de uma vantagem na densidade de

memória de 24-para-1 em relação aos processadores x86, diz Gebara. As vantagens giram em torno de endereçamento virtual e cachede dados, através de memória compartilhada e com latência redu-zida para dados altamente refe-renciados. Ele também permiteum modelo de programação mais simples, com a tradicional progra-mação no nível de thread e eliminaa necessidade de reestruturar oaplicativo para acomodar umalonga latência de I/O.

CAPI É SINÔNIMO DE MUITA

INOVAÇÃO VINDO POR AÍ Ainda existe um longo caminho para que possamos enxergar o queo CAPI trará como inovação paraa plataforma Power. Os desenvolve-dores precisarão descobrir onde e qual a melhor forma de utilizá-lo. Mas como o CAPI foi criado principalmente para alavancar a inovação no OpenPower Foun-dation, poderemos muito em breve ver sua utilização decolar. As prime-iras divulgações de seu uso, embora ainda não disponibilizadas comerci-almente, prometem para breve novi-dades muito interessantes. Os protocolos para o uso da interface CAPI, bem como a lógica necessária para o ASIC ou FPGA estão abertas para utilização através da Fundação OpenPower. Este éliteralmente um convite para essa comunidade inovar ao redor da arquitetura POWER. E isto tem sido feito. Um poderoso exemplo parailustrar o valor desta conexão é o Storage Flash ligado via CAPI. Em colaboração com o Texas Memory Systems, um fornecedor de soluções de Storage Flash que a IBM adqui-riu no final de 2010, a Equipe de Desenvolvimento do POWER, criou um FPGA em um cartão PCIe, que serve como uma ponte para a conexão a um Flash Storage

A rápida transformação pelo qual passa a indústria de TI requer que as áreas de desenvolvi-mento e seus clientes se engagem colaborativamente em diversas maneiras. A inovação baseada em padrões Open provou ser um dos caminhos mais efetivos para esta transformação. Desde o sucesso do supercom-putador Watson, que era formado por cluster de servidores Power 4-sockets rodando Linux e Hadoop, a IBM tomou como decisão seguir fortemente no caminho de uma arquitetura Open e de desenvolvi-mento colaborativo para a sua linha de servidores Linux em Power. E tem feito muito progres-so desde então, tendo criado uma estratégia totalmente nova para a arquitetura Power e investindo pesadamente em sua execução. Podemos destacar alguns pontos principais. O primeiro deles foi a criação do OpenPOWER Foundation, juntamente com os membros fundadores Google, Melanox, NVDIA e Tyan, e hoje já conta com 37 membros, incluin-do a Samsung e Canonical. Através desta associação a IBM francamente abriu a arquitetura POWER em direção ao Open(veja entrevista nesta edição sobreo assunto). O segundo ponto foi o lança-mento do POWER8, que redefiniu o conceito de performance para aplicações data intensivy, como Big Data, Analytics e virtualização em Cloud. O processador desenha-do em litografia de 22nm e roda a uma velocidade de 2.5 a 4.5GHz. Suporta até 8 threads simultâneos por core, chegando a 96 threads em um chip 12-cores, 4 vezes supe-rior ao que é obtido pelo x86 Ivy Bridge. Os modelos 2-sockets podem trabalhar até com 1TB de memó-ria, com 4-6 vezes mais largura de banda e memória, e mais de 3

CAPA

14 Power Channel

de 40 TB em uma solução TMS. Esse mesmo FPGA, além deser uma ponte para o Flash Storage, também pode ser programado com algoritmos inteligentes tornando as possibilidades infinitas. O grande ganho dessa aplicação foi a enorme redução na latência de comunicação com o Storage. Toda a sobrecarga de software introduzida a cada vez que um apli-cativo faz uma chamada de I/O ao Storage é completamente evitada. Pense no valor em memória e implementações de banco de dados que trouxeram aos clientes. CAPI traz simplicidade e

eficiência de programação. Ele usaa interface física PCIe para a pro-gramação mais fácil e mais rápida, mais o desempenho de um acesso direto a I/O, permitindo melhor endereçamento virtual e cache de dados. Apesar de ter sido destinado a aceleração, funciona bem para cache de I/O. A IBM vem tornando Power uma plataforma diferenciada em computação híbrida, conciliando seus processadores POWER8 com vários tipos de aceleradores e redes de alta velocidade, através da aber-tura da propriedade intelectual do chip e seu stack de software para os

membros da Fundação OpenPower. Juntamente com a IBM, os fabrican-tes de FPGA (como Xilinx e Altera) irão viabilizar os benefícios de uma configuração híbrida, rodando atra-vés da interface CAPI. No evento Impact2014, IBM e Xilinx mostraram um aplicativo de armazenamento Memcached sendo acelerado por FPGAs e comprova-ram um fator de desempenho 35X melhor e com baixissima latência. Uma simulação de Monte Carlo* rodando em servidores Power acele-rados por FPGAs da Altera, apre-sentaram um fator de aumento de velocidade de 200X.

A simulação de Monte Carlo é uma técnica

matemática computadorizada que possibilita

levar em conta o risco em análises quantita-

tivas e tomadas de decisão. Essa técnica é

usada por profissionais de uma grande varie-

dade de áreas, como finanças, gerenciamento

de projetos, energia, indústrias, engenharia,

pesquisa e desenvolvimento, seguros, petróleo

e gás, transportes e meio ambiente.

A simulação de Monte Carlo fornece ao

tomador de decisão uma gama de resultados

possíveis e as probabilidades de ocorrências

desses resultados de acordo com a ação esco-

lhida como decisão. Ela mostra as possibili-

dades extremas — os resultados das decisões

mais ousadas e das mais conservadoras — e

todas as possíveis consequências das deci-

sões mais moderadas.

Essa técnica foi chamada de Monte Carlo

como referência à cidade de Mônaco e seus

cassinos. Desde sua introdução, na época da

Segunda Guerra Mundial, a simulação de

Monte Carlo tem sido usada para modelar uma

variedade de sistemas físicos e conceituais.

O QUE É ASIMULAÇÃO DEMONTE CARLO?

CONCLUSÃO

Power Channel 15

O uso do CAPI mostra-se já o portal para uma verdadeira revolução inovativa para arquiteturas baseadas em processadores

POWER. Os primeiros resultados apresentados pelos membros da Fundação OpenPOWER, que o utilizaram, foram muito promis-

sores e complementarão a plataforma de servidores Power, aliando seu alto poder de processamento paralelo e confiabilidade a

diversos mecanismos aceleradores.

O resultado final será uma nova geração de aplicativos mais rápidos e que poderão, mais facilmente, compartilhar dados um

com o outro porque passam a compartilhar o acesso ao mesmo conjunto comum de memória.

Segundo Tom Rosamilla, VP IBM para Servidores e Storage, a IBM já está trabalhando seu portfólio de software que poderá

tirar mais proveito destes aceleradores.

Isso aliado a outras iniciativas da IBM para o direcionamento da arquitetura em direção a padrões Open (como a possibilidade

de endereçamento de memória little endian ou big endian, suporte ao virtualizador KVM e os diversos centros de suporte a ISVs),

prometem com certeza muitas novidades para a plataforma nos próximos anos.

está colaborando para implementar

via CAPI uma solução RDMA muito

elegante, permitindo que os nodes de

um cluster compartilhem seu espaço

de memória de uma forma mais

transparente, reduzindo a latência

de comunicação em até 10x.

A Nvidia também está inovando

ao implementar via CAPI a comuni-

cação de sua unidade de processa-

mento gráfico (GPU), obtendo incrível

capacidade de processamento paralelo

para acelerar algoritmos e consultas,

da mesma forma para aceleração JAVA.

A conexão via CAPI promete

deixar o fluxo de dados entre a CPU e

a GPU em taxas mais elevadas do que

80 GB por segundo, em comparação

aos 16 GB por segundo hoje.

GPUs têm se tornado cada vez

mais comuns em supercomputação,

servindo como aceleradores ou "copro-

cessadores" para ajudar as CPUs a

realizarem o trabalho mais rapidamente.

Na lista mais recente dos TOP 500

supercomputadores do mundo, 53

sistemas utilizam coprocessadores

e 38 desses usam Nvidia.

As GPUs atuais conectam-se

às CPUs x86 através da interface PCI

Express (PCIe), o que limita a capa-

cidade da GPU para acessar o sistema

de memória da CPU, e são quatro a cinco

vezes mais lentas do que os sistemas

típicos de memória da CPU.

A conexão ao processador via CAPI irá

reduzir em muito esta latência, permitindo

que a GPU obtenha os dados de memória

de forma mais eficiente e rápida, além de

simplificar a programação, uma vez que

o os programadores poderão tratar a CPU

e a memória da GPU como um único bloco.

A MELLANOX, UM DOSMEMBROS FUNDADORESDA FUNDAÇÃO OPENPOWER,

O GUEPARDO atende às necessidades de entregadas obrigações fiscais brasileiras, incluindo as exigênciasdo SPED e as obrigações acessórias, das esferas federal, estadual e municipal. Desenvolvido em plataforma Netweaver, o GUEPAR-DO é uma solução nativa completamente integrada ao ERP da SAP, com 0% de interface externa, assegurando flexibilidade, velocidade e estabilidade. Sempre em evolução, o GUEPARDO agora passa a atender aos usuários das soluções IBM Linux on Power. Essas soluções são ajustadas para estender o desempenho do Power para as cargas de trabalho em execução nos am-bientes das distribuições Linux padrão de mercado RedHat, SUSE e Canonical e são precificados para fornecer alter-nativas mais escaláveis e seguras que os ambientes x86.

Projetado para aplicativos Linux de missão crítica (com melhor segurança, escala, alocação, QoS e eficiên-cia), o Power IFLs oferece infraestrutura virtual de servidor Linux para sistemas corporativos, com preço competitivo e opções de implementação de ampliação incremental. As parcerias estratégicas da IBM e FH envolvem todo o ciclo de implementação da solução GUEPARDO. Contando com alianças com especialistas comoa LIFT Consultoria (uma das principais empresas deimplementação de soluções fiscais no território nacional) e a AS Tecnologia, (Business Partner IBM) para insta-lação, configuração e suporte ao ambiente do hardware IBM, incluindo a virtualização dos ambientes operacio-nais Linux necessários para o ambiente SAP.

16 Power Channel

Guepardo,primeira SoluçãoFiscal Brasileiracertificadapela SAP,agora rodandoem IBM Linuxon Power

Criado pela FH, o GUEPARDO, solução fiscal desenvolvida em ABAP, dentro do ECC, agoraapresenta mais um diferencial: a implementação no ambiente de servidores IBM Linux on PowerDA REDAÇÃO

• FH(41) 3593-3399www.fh.com.br

• LIFT Consultoria(11) 2372-9200www.liftconsultoria.com.br

• AS Tecnologia e Serviços(11) 3262-2686www.astecno.com.br

Com presença global, a FH possui escritórios em seis cidades, sendo quatro no Brasil e duas na Europa, além de projetos em 25 países.

Composta por uma equipe de mais de 400 profissionais altamente especializados, cujo objetivo de trabalho é único: o compromisso com resultados sólidos e inovadores.

Além de desenvolver suas próprias soluções e fornecer consultoria de negócios, a FH oferece consultoria para impulsionar a inovação, melhorar os processos e facilitar as mudanças necessárias nos negócios. Está sempre atenta à dinâmica do mercado, proporcionando soluções em TI customizadas, conforme o perfil de cada empresa, seja pequena, média ou grande.

SOBRE A FH CONTATOS

PRODUTOS

Vivenciamos uma explosão de dados onde os ambientes de apoioà tomada de decisões, Business Intelligence (BI), se tornam cada vez mais desafiadores. Analisar volumesde informações que ultrapassam Terabytes já é uma realidade em diver-sas empresas e atender satisfatoria-mente aos usuários desses ambientes é o atual desafio de seus administradores. Os pesquisadores e os laboratórios de desenvolvimento de software da IBM se uniram, agruparam as últimas inovações tecnológicas e desenvolve-ram uma nova geração de bancode dados – o IBM DB2 10.5, comaceleração BLU. Esse BD traz grandes ideias reuni-das para melhorar o desempenho, agili-dade e facilitar a administração. Juntas, essas novas tecnologias conseguem atin-gir níveis impressionantes de desempe-nho e compressão, muito mais eficien-tes que versões anteriores do produto.

COLUNAS IN-MEMORY A principal inovação é o armazena-mento de dados em colunas, oposto ao tradicional armazenamento em linhas. Otimizada para o uso em memória,essa novidade traz grandes benefícios de desempenho, especialmente em ambi-entes BI, mantendo a flexibilidade de escolha do administrador, que pode

O DB2 BLU já está certificado para uso em ambientes com SAP NetWeaver BW, IBM Cognos BI e também disponível para nuvem. Teste essa nova tecnologia e obtenha resultados surpreendentes agora mesmo em: www.ibmbluhub.com

conviver simultaneamente com os dois formatos de armazenamento. Com esse novo tipo de armazena-mento o BD reconhece os conjuntosde dados armazenados nas colunas, podendo descartar blocos de registros que não satisfazem o critério de seleção, analisando apenas o necessário. Essa fun-cionalidade é Data Skipping, que é auto-matizada e não requer ajustes de desem-penho, intervenção ou manutenção por parte do administrador. A compressão ativa de dados tam-bém foi completamente reformulada. Novos algoritmos patenteados permi-tem armazenamento e realização deoperações (comparações, filtros, Joins, etc.) com os dados ainda comprimidos em memória. O dicionário de compres-são prioriza os valores mais repetidos para ocupar o menor espaço possível. Essa tecnologia é de grande importân-cia para o desempenho, economia de espaço de armazenamento e até mesmo no licenciamento do produto, que pode ser baseado no tamanho comprimidoda massa de dados (em Terabytes).

SIMPLICIDADE DE USO A aceleração BLU não requer outros componentes de software ou de hardware, pois está intimamente inte-grada ao DB2. Os administradores não precisam aprender novas tecnologias e

podem se beneficiar dos componentese sistemas atualmente em uso. A capacidade de automaticamente se ajustar e realizar o balanceamentode carga de trabalho permite o usoem ambientes mistos (analíticos etransacionais).

ULTRA VELOCIDADE O DB2 BLU foi desenvolvido para explorar as mais recentes arquiteturase processadores de última geração. Os aperfeiçoamentos foram cuidadosamente planejados, de forma que os dados são empacotados visando o melhor uso dos registradores dos processadores. Instruções SIMD (Single Instruction, Multiple Data), quando utilizadosprocessadores compatíveis, aumentamo paralelismo, resultando em grandeagilidade nas operações. Ganhos ainda mais expressivossão obtidos em conjunto com a arquite-tura Power, pois seus processadoresmulti-core possuem dois pipes parainstruções SIMD, além de contar com 64 registradores. Códigos especificamente otimizados para a plataforma Power são detectados e ativados automaticamente durantea instalação do produto, oferecendo íntima integração entre softwaree hardware, efetuando consultas deforma ultra rápidas.

Power Channel 17

Inovações permitem análises extremamente rápidas, inclusive em enormes massas de dados!POR ELUÍZIO HENRIQUE SARAIVA BARRETTO

Nova geração do IBM DB2 10.5,agora com aceleração BLU

ELUÍZIO HENRIQUE SARAIVA BARRETTO

Engenheiro da computação, pós-graduado, mestrando

no IPT/USP, certificado nos bancos de dados DB2, Informix

e Oracle com 10 anos de experiência. Atualmente é consultor

no laboratório de desenvolvimento de Software da IBM.

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

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18 Power Channel

DA REDAÇÃO

Antônio Lourenço Leal, o resultado foi o dobro de performance em relação à plata-forma x86, com a vantagem de ter estabi-lidade e alto poder de processamento, acarretando na decisão de implementar novos serviços na arquitetura Power. “O maior benefício foi a melhora em muitas rotinas devido à grande capaci-

O objetivo inicial contemplava apenas a atualização de um servidor x86 para aumentar a performace do Sistema Legislativo de Araçatuba, no Interiorde São Paulo. Mas com a consultoria adequada, a TI da Câmara Municipal decidiu trocar de plataforma e adquiriu a arquitetura PowerLinux 7R2, que, devido à excepcional performance, agora roda todos os sistemas utilizando FireBird, Mysql e Samba com RedHat 6.4. “Com a ajuda da Tecnomega, nosso parceiro IBM, foi feito o levantamento dos custos e, como a continuidade do ambiente x86 demandaria um alto inves-timento, decidimos migrar para Power”, afirmou o Analista de Sistema da Câmara de Araçatuba, Adriano Dias de Jesus. Segundo o Diretor Geral da Câmara,

Ao substituir

seu x86 por

Power, o acesso

ao Sistema

Legislativo da

cidade ficou

dez vezes

mais rápido

Câmara Municipal de Araçatubaadquire PowerLinux

ADRIANO DIAS DE JESUS,ADRIANO DIAS DE JESUS,Analista de Sistemas daAnalista de Sistemas daCâmara de AraçatubaCâmara de Araçatuba

ADRIANO DIAS DE JESUS,Analista de Sistemas daCâmara de Araçatuba

Power Channel 19

dade de processamento, como, por exemplo, a diferença de performanceno processo do protocolo e liberaçãode proposituras que ficou 10 vezesmais rápido”, afirma Leal. No servidor antigo x86, essa operação levava entre três e quatro minutos, com a mudança, demora no máximo um minuto. Outro procedimento que melhorou foi a contabilidade (que ficou muito mais rápida com o Banco de Dados rodando em Power) e o sistema de Recursos Humanos, que inicialmente ficaria em x86, mas com a performance obtida com a nova plataforma passou a rodar em PowerLinux. O Presidente da Câmara, Dr. Jaime José da Silva, também ressalta que, devido à diminuição no custo de licen-ciamento para a máquina Power, houve uma enorme redução no valor da implantação. O projeto é composto por uma PowerLinux 7R2 com 128GB de RAM , 6 discos SAS 300GB e Sistema Operacional Red Hat Enterprise Linux Server release 6.4 Essa foi a primeira experiência da Câmara Municipal de Araçatuba coma arquitetura Power, que agora roda os dados da população, beneficiando mais de 180 mil habitantes, que podem consultar os bancos de dados sem ter de esperar mais de um minuto para uma simples requisição de consulta. “Hoje, esse processo leva no máximo dez segundos”, diz o Diretor do Departamento Legislativo da Câmara, Gilberto Pereira Dias. Internamente, foram beneficiados os cerca de 200usuários da Câmara de Araçatuba. “Se não fosse a Tecnomega, ainda estaríamos usando o x86. Eles nos suge-riram uma análise sobre a possibilidade de implementar a arquitetura Power, que ocorreu perfeitamente”, ressaltouo Analista Adriano Dias. A migração dos aplicativos de x86 para PowerLinux foi feita pela própria Tecnomega. “Não tivemos qualquerdificuldade nesta transição das aplica-ções para PowerLinux. Porque Linuxé Linux!”, afirma Wagner Silos, Diretor da Tecnomega.

CÂMARA MUNICIPAL DE ARAÇATUBA

É constituída por vereadores eleitos pelo voto direto,

para o exercício de quatro anos em número proporcional à

população do município.

Em Araçatuba, município com aproximadamente 190

mil habitantes, o Legislativo é composto por 12 vereadores

que, além de fazer leis, sobre assuntos de sua competên-

cia, têm a função de fiscalizar e julgar os atos da adminis-

tração municipal, especialmente, no tocante à execução

orçamentária e a tomada de contas do prefeito.

O objetivo é garantir que os recursos do município

sejam, prioritariamente, destinados às necessidades bási-

cas da população. A organização da Câmara é ditada pela

Lei Orgânica Municipal e também pelo Regimento Interno.

www.camaraaracatuba.sp.gov.br

TECNOMEGA

Com larga experiência em segurança e implantação de servidores, redes, data centers,

cabeamento estruturado, fibra óptica e sistemas de armazenamento, a Tecnomega oferece

serviços profissionais de Tecnologia da Informação para todas as regiões do País com o suporte

de colaboradores certificados pelas maiores empresas do setor: IBM, Microsoft, VMware,

Symantec e McAfee.

Para isso, analisa as reais necessidades de cada empresa, criando soluções que otimizam

o uso dos recursos computacionais, a fim de gerar maior produtividade dos colaboradores e

garantir uma política clara de proteção das informações. O resultado é a diminuição de custos

com infraestrutura de Tecnologia da Informação e, é claro, a plena satisfação de seus clientes.

DR. JAIME JOSÉ DA SILVA,Presidente da Câmara,

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Wiseminer tira oBig Data do papel DA REDAÇÃO

Aplicação para inteligênciade negócios agora comsuporte ao Linux emPower e mainframes IBM

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

20 Power Channel

Está comprovado que uma estratégia de negócios ven-cedora passa pela implementação bem-sucedida de ferra-mentas para criar modelos analíticos de inteligência de dados. Mas muitas empresas ainda não sabem como sair da teoria do Big Data para criar um modelo prático vencedor. O Wiseminer chega ao mercado para cobrir estalacuna. Com um avançado engine analítico, o Wiseminer consolida e correlaciona os dados provenientes de diferen-tes fontes, formatos e bases, criando uma base de inteligên-cia de negócios ativos, simples, ágil e flexível, no tempocerto, com um custo acessível e um rápido retorno de investimento. Criada em 2007, a Wiseminer é uma empresa nacional especializada no fornecimento de soluções e serviços de inteligência de dados, como Business Intelligence (BI),Big Data, Data Mining, Analytics, Prevenção à Fraude, Garantia da Receita e Monitoramento de Redes Sociais. Com produtos próprios, de alta tecnologia, e com uma equipe experiente e focada em resultado, a empresa oferece soluções flexíveis, de fácil integração aos processos de

Leonardo Couto

negócios e infraestrutura de TI das empresas, agili-zando a implementaçãode soluções “complexas”, reduzindo os custos desse processo e acelerando o incremento de receita. “Na Wiseminer nossaprioridade é identificar os problemas de negócios do nosso cliente e se esses problemas podem ser soluciona-dos com o fornecimento das ferramentas de inteligência de dados corretas”, afirma Leonardo Couto, Diretor Comercial da Wiseminer. “Por isso é essencial a formação de um grupo de trabalho multidisciplinar, envolvendo os profissionais de negócios, a tecnologia da informação do cliente e os profissionais da Wiseminer. A formação deste grupo de trabalho é um processo essencial para o sucesso de qualquer projeto de inteligência de dados orientada aos negócios”.

Power Channel 21

O primeiro passo para FLUXO DE DADOS:

a montagem e modelagem de uma base de inte-

ligência de negócio é a carga e a consolidação

dos dados coletados de diversas bases de

dados da própria empresa, do mercado, de

redes sociais, índices econômicos e quaisquer

outras fontes legalmente disponíveis e que

sejam relevantes para os negócios. Com o

Wiseminer isto é feito de forma muito simples e

eficiente através de uma interface intuitiva e

customizável. As entradas dos dados são

definidas, manipuladas e combinadas através

do componente de Fluxo de Dados;

ANÁLISE DE RELACIONAMENTOS:

Através da interface de exploração da compo-

nente Análise de Relacionamentos é possível

criar, estudar, pesquisar e visualizar todos os

relacionamentos existentes entre os dados

inseridos no Wiseminer, que agora se trans-

formam em informações que o analista de

negócios decidirá a relevância ou não para a

área de negócios. Um diagrama totalmente inte-

rativo (baseado em ícones, símbolos e cores),

permite ao analista realizar as mais variadas

e sofisticadas análises de negócios;

Com ANÁLISE DE RISCO E SCORING:

base no relacionamento entre as informações

carregadas é possível enriquecer a base de inte-

ligência de negócios com novos campos

(calculados pelo sofisticado engine matemá-

tico do Wiseminer) e realizar uma Análise de

Risco e Scoring, de acordo com a necessidade de

negócios aplicada. Campos Relacionados

permitem calcular os indicadores, as sumariza-

ções e agregações entre entidades de um

modelo, de forma simples e incremental. Ou seja,

a qualquer momento novos campos relacio-

nados podem ser adicionados conforme a neces-

sidade. Pontuadores definem regras que dão

origem a uma pontuação, que pode ter diferentes

significados dependendo do negócio. Por exem-

plo, ela pode representar o risco de um novo

cliente. O valor deste risco pode então ser usado

para a tomada de decisão sobre o crédito a ser

concedido ao novo cliente;

DETECÇÃO DE ANOMALIAS E MONITO-

RAMENTO: Com a base de inteligência já enri-

quecida é possível criar tarefas de monitora-

mento, que serão executadas periodicamente,

conforme a necessidade da área de negócios.

Com o componente de Detecção de Anomalias e

Monitoramento é possível programar a execução

de ações automáticas de proteção à fraude e

garantia da receita, que poderão ser disparadas

para outras áreas de negócios através da inte-

gração do Wiseminer com outros sistemas lega-

dos. As equipes de análise poderão trabalhar

com os dados na investigação ou mesmo definir

ações automáticas, que poderão ser configu-

radas e executadas independentemente da

investigação de um analista;

Utilizando o componente AUTOMAÇÃO:

de Automação, todas as operações realizadas

com o Wiseminer (desde a carga dos dados, até

a execução dos pontuadores) são tarefas que

podem ser sequenciadas, agendadas e geren-

ciadas pelo analista através da interface

amigável da ferramenta. Desta forma, um

modelo inicial de análise de dados pode evoluir

de acordo com o aprendizado da área de

negócios e se tornar uma solução completa e

automatizada de inteligência de dados, aces-

sível por várias áreas de negócios, conforme

definição da empresa;

A Visualização dos VISUALIZAÇÃO:

dados é disponibilizada através de uma

interface web, totalmente dinâmica e que pode

ser customizada em tempo real pelo usuário.

Gráficos, estatísticas e tabelas podem ser

dinamicamente configuradas e apresentadas

com as informações disponíveis na base de

inteligência do Wiseminer. Telas web especí-

ficas para cada informação podem ser facil-

mente definidas com recursos avançados,

como regras de estilos, que permitem custo-

mizar a cor e o formato de exibição de cada

parte da tela, de acordo com os valores dos

campos. Diferentes usuários podem ter acesso

à informações distintas de maneira simultâ-

nea, permitindo assim a distribuição dos dados

em tempo real para diversas áreas da empresa

e com total segurança.

A IMPLEMENTAÇÃO DE

FERRAMENTAS ANALÍTICAS

BEM-SUCEDIDAS DA

WISEMINER ENGLOBA:

22 Power Channel

Concluído o processo de homologação, a Wiseminer busca atender não apenas os clientes de grande porte que utilizam mainframes IBM e os modelos high end Power, como também, ambientes de menor porte ou que reque-rem uma escalabilidade horizontal como a PowerLinux propicia. Idealmente criada para alta performance, para aplica-ções analíticas de negócios, a PowerLinux com os oito threads simultâneos por core, bem como, com o maior cache L3 e também cache L4, a maior largura de banda de memória e I/O para servidores até 2-sockets, aliando alta performance para ambientes analíticos com a confiabili-dade da arquitetura Risc IBM.

“Atualmente as aplicações analíticas para inteligência de negócios são consideradas ambientes críticos dentro das empresas. Se as decisões de negócios requerem visua-lização em tempo real e com respostas imediatas, a infra-estrutura para isto requer um nível diferenciado de dispo-nibilidade, alto poder de processamento paralelo e perfor-mance. Assim, foi natural buscarmos parcerias com empresas que podem realmente colaborar com uma solu-ção diferenciada, o que nos levou a suportar o Wiseminer nas plataformas Power e mainframe IBM”, afirma Couto. Durante os testes de homologação nos laboratórios IBM, tanto no mainframe (zLinux) quanto no Linux on Power, o Wiseminer apresentou um ótimo desempenho, utilizando o banco de dados PostgreSQL como repositó-rio de dados da base de inteligência. O teste de carga simulou uma operação complexa de varejo com um milhão de usuários e 20 milhões de com-pras, com desempenho surpreendente em ambas platafor-mas de hardware.

O Wiseminer é uma ferramenta em constante desenvolvimento e atualização

tecnológica que se encontra na versão 4. Baseada no conceito dos '5Vs' de Big Data:

volume, velocidade, variedade, veracidade e valor, pode ser fornecida no modelo

de licenciamento e suporte anual, mensal ou através de serviços na Cloud, como SaaS.

MAIS INFORMAÇÕES E TESTES DA SOLUÇÃO WISEMINER:

www.facebook.com/wiseminer

www.linkedin.com/company/wiseminer-informática-ltda

(21) 2711-4359www.wiseminer.com

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COM A CONFIABILIDADE E PERFORMANCE

DA INFRAESTRUTURA IBM

A Plusoft apresenta a oferta:

Aliando os Beneficios do SaaS com aconfiabilidade de uma aplicação in-house

CRM Plusoft: Plataforma multicanal para gerenciamento do relacionamento entre

empresas e clientes, que permite a integração dos diferentes canais de gerenciamento, mapeamento perfil, comportamento de

compra e nível de satisfação do consumidor.

Benefícios e Características da solução:

• Plataforma desenvolvida com tecnologia Java, 100% web,

multicanal e multi-idioma.

• Histórico de relacionamento e agilidade na obtenção de

informações: visão única do cliente.

• Workflow de processos, contribuindo com a agilidade na resolução

de demandas.

• Fácil integração com sistemas corporativos existentes.

• Segmentação de público-alvo.

• Infraestrutura robusta e com alto nível de confiabilidade – feito

com IBM.

• Instalação, configuração e parametrização inclusos na oferta.

• Armazenamento da base de clientes com segurança nas

dependências do contratante.

A multicanalidade

Melhora a eficiência operacional, permitindo uma gestão unificada

dos canais digitais (email, SMS, Chat, App’s), reduzindo signifi-

cativamente custos com ligações telefônicas e agentes de relacio-

namento. É um conjunto de soluções integradas que permite otimizar

o relacionamento com o cliente, dentro do conceito de CRM.

Sobre a Plusoft

Plusoft, Especilista em Relacionamento, é uma empresa brasileira que

atua há mais de 25 anos no desenvolvimento de soluções tecnológicas

e na consultoria para implementação e otimização de projetos de

relacionamento com clientes. É parceira da IBM desde 2008.

PARA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE:

(55 11) 5091-2777 ou www.plusoft.com.br

Suportadoem Linuxon Power