power channel - ed. 25

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ENTREVISTA: Arnaldo Tavares Filho revela a estratégia da NVIDIA, que está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio do OpenPower Foundation REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 25 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Power Enterprise Systems é a nova geração de servidores Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance, confiabilidade e escalabilidade modular para aplicações de missão crítica AMM Paraná lança solução para planejamento financeiro e orçamentário para PowerLinux Red Hat anuncia Enterprise Virtualization para inúmeros guests em Power

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Page 1: Power Channel - Ed. 25

ENTREVISTA: Arnaldo Tavares Filho revela a estratégia da NVIDIA, que está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio

do OpenPower Foundation

REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 25 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Power Enterprise Systemsé a nova geração de servidores

Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance,confiabilidade e escalabilidade modular para aplicações de missão crítica

AMM Paraná lança solução para planejamento financeiroe orçamentário para PowerLinux

Red Hat anuncia Enterprise Virtualization para inúmerosguests em Power

Page 2: Power Channel - Ed. 25
Page 3: Power Channel - Ed. 25

EXPEDIENTE

COORDENAÇÃO GERAL: Valdeci Junior - Officer2880 ([email protected]) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178([email protected]) | DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista ([email protected]) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Arnaldo Tavares Filho, Henrique Von A. Amaral e Mohandas Lima da Hora | COMERCIAL: Valdeci Junior ([email protected]).

A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.

Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.powerchannel.com.br

REDAÇÃO: Rua Neto de Araújo, 320 - Conj. 910 - Vila Mariana, São Paulo, SP - 04111-001Tel. (11) 2729.5651 - [email protected] - www.powerchannel.com.br

EDITORIAL

Redação Power Channel

Caros Leitores,

Queremos desejar um 2015 repleto de realizações e

conquistas e que a linha Power continue fazendo

parte do seu sucesso empresarial, fornecendo alta

disponibilidade e tecnologias inovadoras.

E se 2015 será um ano desafiador, onde a inovação

será fundamental para o sucesso, Power Systems vem

com tudo trazendo a nova geração de servidores

Enterprise, baseados nos processadores POWER8,

novidades como a possibilidade de criar uma cloud de

ativações de processadores e memória (com o

Enterprise Pools), novas parcerias e soluções dispo-

nibilizadas, como a GPU da NVIDIA integrada aos

servidores PowerLinux.

Resultado prático da inovação colaborativa através

do OpenPower Foundation, de imediato esta parceria

chamou à atenção no mundo dos supercomputadores,

culminando com o anúncio da escolha pelo Depar-

tamento de Energia dos EUA, para a criação dos dois

maiores supercomputadores do mundo para os labo-

ratórios Oak Ridge e Lawrence Livermore. Esse

projeto consumirá US$ 425 milhões e será utilizado

para pesquisar computação em escala extrema em

ciências básicas e armamentos nucleares.

Outra novidade é trazida pela RedHat, disponibili-

zando a integração do PowerKVM ao seu RHEV

(Red Hat Enterprise Virtualization).

Este ecossistema sendo construído ao redor da arqui-

tetura Power também tem reflexos locais. O Business

Partner IBM, AMM Paraná, anunciou o suporte ao

PowerLinux da sua solução de Planejamento

Financeiro e Orçamentário. A proposta é entregar

uma solução integrada e de rápida implementação

para inteligência de negócios.

E 2015 sem dúvidas trará mais, muito mais novidades

para o mundo POWER.

Boa leitura e um ano de muito sucesso a todos!

Baseados nos

novos processadores

POWER8, oferecem

performance,

confiabilidade e

escalabilidade

modular

Page 4: Power Channel - Ed. 25

4 Power Channel

ÍNDICE

ENTREVISTA

518

CAPA

16

PARCEIROS

24

INOVAÇÕES EATUALIDADES

22

PRODUTOS

NVIDIA E IBM, JUNTAS NAEVOLUÇÃO DO OPENPOWERFOUNDATION

Arnaldo Tavares Filho,

revela a estratégia da companhia,

que, junto com a IBM, está

revolucionando o uso dos

supercomputadores por meio

do OpenPower Foundation

11

SOLUÇÕES DENEGÓCIOS

• AMM Paraná tem solução para planejamento financeiro e orçamentário para PowerLinux

AVNETAvnet TechnologySolutions incorporao IBM PowerSystems S814ao seu DemoCenter no Brasil

Red Hatanuncia EnterpriseVirtualization

Linux em Power:o momento é agora!

Inovações que podemabalar um mercado

21

Nova geraçãode servidoresPowerEnterpriseSystems

Baseados nos novosprocessadores POWER8,oferecem performance,confiabilidade eescalabilidade modular

8

CURTAS ENERDVANA

• Notícias de TI• NERDVANA: Como utilizar a ferramenta Amepat para monitorar a funcionalidade Active Memory Expansion

• Novo Power S824L, um anúncio IBM e NVIDIA

• Santa Casa de São Carlos se prepara para oferecer infraes- trutura como serviço às áreas internas

26

OPINIÃO

O poder das crenças

14

12

Page 5: Power Channel - Ed. 25

A NVIDIA é mundialmente uma das pioneiras em computa-ção visual, principalmente com sua maior invenção: a GPU – o mecanismo da computação visual moderna que se ampliou de tal forma que hoje engloba os mercados de videogames, produçãode filmes, design de produtos, diagnósticos médicos e pesquisas científicas com simuladores de alta performance.

O GPU, inventado em 1999, é um dos mais complexos pro-cessadores já criados no mercado de computação e hoje estão impulsionando novos campos como: visão computacional, processamento de imagem, inteligência artificial e realidade aumentada.

Em entrevista exclusiva à Revista Power Channel, o Gerente de Vendas da linha Tesla para o Cone Sul da NVIDIA, Arnaldo Tavares Filho, revela a estratégia da companhia, que, junto coma IBM, está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio do OpenPower Foundation.

ENTREVISTA

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ÃO

Power Channel 5

NVIDIA e IBM,juntas na evoluçãodo OpenPowerFoundation

POWER CHANEL: Como um dos integrantes fundadores do OpenPower Foundation, como a NVIDIA vê a contribuição desse grupo para o futuro da TI? Arnaldo Tavares: Vemos como fundamental.O trabalho em conjunto através do OpenPower Foundation permite aos integrantes unir forças e criar tecnologias que vão impactar e revolucionar a TI. Um exemplo recente é a tecnologia NVLINK, que permite fazer a GPU NVIDIA Tesla se comunicar cinco vezes mais rápido coma CPU IBM Power, em comparação à comuni-cação PCI-Express com CPUs x86. Essa tecno-logia foi muito importante para diferenciar a solução que ganhou o Projeto Coral, do Depar-tamento de Energia dos EUA, anunciado recen-temente. Neste projeto, iremos entregar (em 2017) dois dos maiores supercomputadores do mundo aos laboratórios Oak Ridge e Lawrence Livermore. O Ministério de Energia dos EUA planeja construir dois supercomputadores (Summit e Sierra) com aceleração por GPU para fornecer, pelo menos, três vezes mais performance do que os sistemas mais potentes existentes atualmente, deixando o mundo mais perto da sonhada computação em exaescala. O Summit, ficará no Oak Ridge National Laboratory, será capaz de fornecer um pico de 150 a 300 petaflops e será utilizado para ciência aberta. Com perfor-mance além do pico de 100 petaflops. Já o sistema Sierra, será um elemento chave da missão de segu-rança nuclear nacional do Lawrence Livermore National Laboratory. Esses sistemas serão consi-deravelmente mais rápidos do que o atual campeão de velocidade dos EUA, o "Titan", do Oak Ridge com pico de 27 petaflops, e do mais rápido do mundo: o Tianhe-2, do National Super Computer Center em Guangzhou – na China, que possui 33Pflops de performance constante, com pico de 55Pflops. Os EUA estão investindo no Summit e no Sierra a fim de conseguir inovações que levarão a uma independência energética maior, além de novos enfoques para impedir alte-rações climáticas, melhorias na eficiência energé-tica, previsão de desastres naturais, armazena-mento seguro de material nuclear, competitivi-dade econômica, entre outras ações. Os novos sis-temas representam o primeiro grande marco na parceria entre a IBM e a NVIDIA, tendo como base esse trabalho em conjunto no OpenPOWER Foundation.

ARNALDO TAVARES FILHO

Page 6: Power Channel - Ed. 25

6 Power Channel

PC: Recentemente a IBM anun-ciou um novo modelo de servidor POWER8 Linux com GPU K40 da NVIDIA integrada. Qual aaplicabilidade deste hardware? Tavares: Este hardware é aplicável a qualquer solução corporativa que demanda alta performance de suas aplicações de maneira paralelizada, se beneficiando dos 2.880 núcleos de processamento existentes nas GPUs NVIDIA Tesla K40. A plataforma de computação acelerada Tesla foi projetada para aplicativos nas áreas de computação de alta performance, ciência da computação, supercompu-tação, corporativa, análises de dados complexos e aprendizado por má-quina. Ela oferece maior eficiência energética que uma configuração apenas com CPU. A plataforma integra com abrangência os mais rápidos aceleradores de GPU do mundo, recursos avançados de gerenciamento de sistemas, tecno-logias de comunicação aceleradae a NVIDIA CUDA, o modelo de computação paralela mais pervasivo do mundo. Destacamos setores como Universidades e Centros de Pesquisa, que usam essa tecnologia para acelerar aplicações científicas. Bancos e Seguradoras usam para acelerar análise de risco e cálculo de derivativos complexos e a Indústria em geral, que usa para aceleraraplicações específicas como design de peças e simulações de dinâmica de fluídos.

PC: No Brasil, quais Univer-sidades e Centros de Pesquisajá utilizam essas tecnologias?Tavares: A NVIDIA trabalha em conjunto com as Universidades de todo o Brasil visando disseminar o uso da linguagem de programação CUDA. Hoje no país já existem 13 Centros de Estudos, três Centrosde Pesquisa e a Universidade Fede-ral Fluminense (UFF) – como centro de referência em pesquisa

automotiva e em universidades e centros de pesquisa espalhados por todo o país. Esse mercado vem cres-cendo tremendamente, em média 90% ao ano, desde que iniciamoso trabalho no Brasil, em 2010. A NVIDIA atua no país com seuecossistema completo, desde fabri-cantes (OEMs) até as Universidades e Centros de Pesquisas e Estudos CUDA, onde acontece a capacitação de todo o ecossistema de tecnologia. Atuamos também com a geraçãode demanda no mercado por meiode ações de marketing, voltadasaos pesquisadores e desenvolve-dores e ações diretas em clientesestratégicos.

PC: E como é o Ecossistemade soluções para este produto?

e desenvolvimento da NVIDIA no Brasil e na América Latina. Com a chancela, os pesquisadores e alunos da UFF receberam todo o apoio e suporte técnico da NVIDIA, além de outros benefícios como descontos na aquisição de equipamentos, inclusão da universidade no programa de concessão de lançamentos da linha Tesla, atualização de software, trei-namentos online e participação da entidade no encontro mundial do CUDA Research Center, que acon-tece anualmente.

PC: Como é o mercado para aceleradores no Brasil?Tavares: O mercado é excelente, temos hoje amplo uso da compu-tação em GPU em empresas locais de Óleo & Gás, Finanças, Indústria

O trabalho em conjunto através do

OpenPower Foundation permite

aos integrantes unir forças e criar

tecnologias que vão impactar e

revolucionar a TI. Um exemplo

recente é a tecnologia

NVLINK, que permite

fazer a GPU

NVIDIA Tesla

se comunicar cinco

vezes mais rápido

com a CPU IBM Power”

Page 7: Power Channel - Ed. 25

GDDR5 on-board e suporta PCI Express Gen2. Ela pode ser confi-gurada pelo próprio fabricante ou pelo usuário final para ativar ou desativar ECC ou correção de erros de códigos que podem resol-ver erros de bit, além de detectar erros double-bit. Na Tesla K20X, os arquivos de registro, cache e DRAM são protegidos por ECC. E, finalmente, a Tesla K40 vem equipada com 12GB de memóriae fornece 1,66 TFlop de perfor-mance de precisão dupla. Uma solução flexível para aplicativosem análise de dados e computação de alta performance, a Tesla K40 executa facilmente computação de alta performance e aplicativos de análise de dados. O modelo conta com 2.880 núcleos de processa-mento, 192 a mais que seu ante-cessor, o K20x. Como a K40 éum produto mais completo, que fornece o melhor da capacidade computacional em precisão simples e dupla, é a placa que está dispo-nível na plataforma IBM Power. PC: Há uma estratégia especí-fica junto a IBM para o uso da linha Tesla em máquinas Power?Tavares: Nossa estratégica, acor-dada com a IBM, é trazer a acele-ração em GPUs para clientes da IBM que já utilizam a tecnologia Power e precisam de aceleração computacional adicional às suas aplicações corporativas. Adicional-mente, ajudaremos a IBM a trazer a tecnologia Power para áreas que usam amplamente a computação em GPU, porém ainda baseadasem CPUs x86. Essa estratégia é benéfica para ambas empresas e para todo o mercado brasileiro,que contará com a aceleraçãopor GPUs em diversas platafor-mas, conseguindo, assim, criarsoluções que atendam especifica-mente às necessidades dos nossos clientes.

Tavares: O ecossistema é bem completo e engloba: fabricantesde soluções corporativas completas(como a IBM), parceiros de hard-ware para integração, design de projetos e vendas, parceiros de desenvolvimento de software para portabilidade de aplicações para GPUs, centros de pesquisa que apoiam projetos de vários de nos-sos clientes e até mesmo universi-dades que ensinam a plataforma CUDA, para programação em GPU, em suas grades curriculares, capacitando mão de obra especiali-zada para o mercado.

PC: Existe plano para outros lançamentos da NVIDIA para Power? Tavares: Sim, a parceria com a IBM vai continuar e os próximos lançamentos da linha Tesla também estarão disponíveis paraa linha Power. Em 2016 teremosa linha Tesla com a arquitetura Pascal, que trará a implementação do NVLINK e, em 2017, em função do projeto do Departamento de Energia dos EUA mencionado acima, teremos produtos baseados na arquitetura seguinte, denomi-nada: Volta. Hoje no Brasil temos disponíveis os seguintes modelos: A GPU Tesla K10, que fornece a maior taxa de processamento do mundo para aplicações de proces-samento sísmico, de sinal e de imagem. Otimizada para clientes do setor de exploração de petróleo e gás e do setor de defesa, uma única placa aceleradora Tesla K10 apresenta duas GPUs GK104 Kepler que fornecem uma perfor-mance agregada de 4,58 teraflops de ponto flutuante de precisão simples máximo e largura de banda de memória de 320 GB por segundo. Já a Tesla K20 foi desen-volvida para os ambientes HPC que mais exigem poder de compu-tação. Esta placa tem como base a

Power Channel 7

Temos hoje amplo

uso da computação

em GPU em

empresas locais de

Óleo & Gás,

Finanças, Indústria

automotiva e em

universidades e

centros de pesquisa

espalhados por todo

o país. Esse mercado

vem crescendo

tremendamente, em

média 90% ao ano,

desde que iniciamos

o trabalho no Brasil,

em 2010

GPU GK110 Kepler e fornece três vezes mais precisão dupla, em compa-ração aos produtos Tesla baseados na arquitetura Fermi, e é compatível com recursos de paralelismo dinâmico e Hyper-Q. O outro modelo é a Tesla K20X de processamento gráfico (GPU) – uma PCI Express e dual-slot, projetado para servidores e oferece um total de 6 GB de memória

Page 8: Power Channel - Ed. 25

CURTAS

INTERNET DAS COISAS Dados da IDC, indicam que o número

de dispositivos ou coisas que podem ser

conectados à Internet (também conhecido

como Internet das Coisas) se aproxima de

200 bilhões, com 7% (ou 14 bilhões) do

que já está conectado à Internet e se comu-

nica por ela. Atualmente, as informações

desses dispositivos conectados represen-

8 Power Channel

Segundo o Gartner as organizações

que usam métricas de desempenho

empresarial preditivos aumentarão

sua rentabilidade em 20%, até 2017.

Os analistas do instituto dizem que as

organizações devem usar métricas

preditivas (os famosos KPIs) para alertar

os colaboradores neste momento de

negócios que está prestes a ocorrer e

orientá-los sobre a próxima ação a ser

tomada no contexto de expectativas de

um determinado cliente.

Para o Gartner, os líderes de TI

persistem em utilizar medidas históricas

e, consequentemente, perder a oportuni-

dade de capturar um momento de negócio

que iria aumentar o lucro ou intervir para

evitar um acontecimento imprevisto,

resultando em uma diminuição do lucro.

Por isso, os melhores líderes já

estão adotando suites inteligentes de

gestão de processos de negócios

(iBPMSs) e plataformas de inteligência

operacional para aumentar, drastica-

mente, sua resposta bem-sucedida e

proativa para interrupções de negócios

inesperados.

Essas tecnologias servem para

alavancar análises prévias e fornecer

informações que tornem mais fáceis

a identificação de métricas preditivas

relevantes.

tam 2% dos dados do mundo inteiro.

A IDC prevê que, até 2020, o número

de dispositivos conectados chegará a

32 bilhões, ou seja, 10% dos dados

mundiais.

Os países emergentes estão produ-

zindo mais dados. hoje, 60% das infor-

mações no Universo Digital são atribu-

ídas aos mercados considerados maduros

como, por exemplo, Alemanha, Japão e

Estados Unidos. Mas até 2020 isso vai

mudar e os emergentes (Brasil, China,

Índia, México e Rússia, entre outros)

serão responsáveis pela maior parte

desses dados.

A Internet das Coisas já está revolu-

cionando os modos como interagir com

os clientes e promete ousar ainda mais,

otimizando os ciclos de negócios e redu-

zindo os custos operacionais, dando

margem a trilhões de dólares em oportu-

nidades. Porém, também apresenta

grandes desafios porque as empresas

precisam (ainda mais) gerenciar, arma-

zenar e proteger todo o volume e a diver-

sidade dessas informações.

Ou seja, o mercado corporativo

demandará cada vez mais sistemas

ainda mais robustos, de alta escalabili-

dade e com extrema segurança, como a

linha Power Systems, AIX e Linux.

IBM PARTICIPA ATIVAMENTE NO

COMBATE AO EBOLA NA ÁFRICA

PREVER PARANÃO PARAR NUNCA

Liderada pelo laboratório de

pesquisas da IBM na África, a Big Blue

colocou em prática, no final do ano

passado, várias ações para ajudar os

governos e agências humanitárias na África e no

mundo todo no combate ao Ebola. As iniciativas

contam com o apoio de rede global de centros

de pesquisa, o que inclui a unidade brasi-

leira também, para a erradicação do vírus.

A primeira ação foi colocar no ar, para os

cidadãos, um sistema de engajamento e de

Analytics em uma das principais áreas

afetadas pelo vírus: Serra Leoa. Por meio

da ferramenta da IBM, as comunidades

afetadas podem se comunicar diretamente com seu governo via torpedo e voz.

Essa plataforma é uma iniciativa da IBM, junto ao governo de Serra Leoa e a operadora

Airtel, que disponibilizou um número de telefone para o envio gratuito dos torpedos.

Dessa forma, utilizando a tecnologia analytics na nuvem, o sistema consegue

identificar imediatamente as informações e destacas as questões urgentes fazendo

análise dos torpedos enviados e das chamadas de voz. Através do geoprocessamento, a

plataforma faz o mapeamento e permite a visualização da real situação de cada área

afetada pelo Ebola.

Além disso, a fornecedora também doou o IBM Connections Heatmaps (que faz o

mapeamento) para o Centro de Operações do vírus na Nigéria e o acesso a uma

plataforma global para o compartilhamento de dados relacionados à doença.

Outro esforço da Big Blue está sendo a criação (e atualização) de um banco de dados

aberto do Ebola por meio da tecnologia em nuvem IBM SoftLayer, que fornecerá informa-

ções sobre o vírus para governos, pesquisadores e agências humanitárias.

Esse trabalho está sendo feito mundialmente por voluntários da IBM, que estão

fazendo a identificação, registro e classificação de todas as fontes de informações

relacionadas ao Ebola.

Page 9: Power Channel - Ed. 25

Power Channel 9

EMPRESAS NÃO ESTÃO

PREPARADAS PARA ATAQUES

CIBERNÉTICOS, DIZ ESTUDO

DA IBM Com o objetivo descobrir e compre-

ender como as organizações estão atual-

mente se protegendo contra ataques

cibernéticos, o IBM Center for Applied

Insights realizou a terceira edição do

estudo Chief Information Security Officer,

onde foram ouvidos cerca de 140 altos

dirigentes de segurança em organizações

do mundo todo.

A constatação é de que mais de

80% dos líderes de segurança digital

acreditam que o desafio das ameaças

externas está em ascensão, no entanto,

60% afirmaram que suas empresas estão

desarmadas na guerra cibernética.

As ameaças externas avançadas

foram consideradas o principal desafio

para 40% dos entrevistados e deverão

exigir esforços adicionais nos próximos

três a cinco anos. O segundo ponto mais

indicado pelos executivos foram as regu-

lamentações do setor (15%). Outra cons-

tatação foi que prevenção de vazamento

de dados, segurança na nuvem e em

dispositivos móveis são as áreas que

precisam de mais transformação.

Para 80% dos CISOs ouvidos, o

risco potencial de regulamentações e

padrões têm aumentado ao longo dos

últimos três anos e os executivos não

estão seguros sobre como os governos

irão lidar com a governança de segurança

em nível nacional ou global e quão trans-

parente ela será. A estimativa de apenas

22% dos profissionais é de que haverá

uma abordagem mundial a ser acordada

no combate ao cibercrime dentro de três

a cinco anos.

Conforme mencionado em edições anteri-

ores, a funcionalidade Active Memory

Expansion (AME) permite expandir a memória

efetiva dos servidores IBM Power Systems atra-

vés da compressão de dados. O AME foi anun-

ciado juntamente com a linha de servidores

POWER7, e seu uso foi aprimorado com o pro-

cessador POWER7+, através de aceleradores

específicos para diminuir o uso de ciclos de

CPU necessários no processo de compressão e

descompressão de memória. Mas como determinar quantos ciclos de

CPU serão necessários e qual a quantidade de

memória extra que será liberada? Através da ferramenta amepat, disponível

à partir do AIX 6.1 TL04 SP2, é possível anali-

sar o workload real do seu ambiente e respon-

der à questões acima. O comando amepat

gera informações e estatísticas sobre o uso do

AME a ajuda a monitorar quais serão os efeitos

da compressão de memória no ambiente (e a

quantidade de CPU que será utilizada para tal).

NERDVANA - O cantinho do técnico

# amepat 5 2

Command Invoked : amepat 2 5

Date/Time of invocation : Wed Dec 2 11:29:29 PAKST 2009Total Monitored time : 10 mins 58 secsTotal Samples Collected : 5

System Configuration:---------------------Partition Name : aixfvt19Processor Implementation Mode : POWER5Number Of Logical CPUs : 8Processor Entitled Capacity : 4.00Processor Max. Capacity : 4.00True Memory : 4.25 GBSMT Threads : 2Shared Processor Mode : DisabledActive Memory Sharing : DisabledActive Memory Expansion : Disabled

Para uma análise do workload por um

período de 2 horas, execute:#amepat 120

Para obter um relatório de forma mais

rápida, determine o intervalo de tempo e a

quantidade de amostras que devem ser

coletadas.No relatório abaixo, o workload foi monitorado

por 10 minutos, com intervalos de 2 minutos

e 5 amostras.

Exemplos:

COMO UTILIZAR A FERRAMENTA AMEPAT PARAMONITORAR A FUNCIONALIDADE ACTIVE MEMORY EXPANSION

Page 10: Power Channel - Ed. 25

Analisando os dados acima, é possível determinar o fator de

expansão que deve ser inserido no profile da partição (através da con-

sole de gerenciamento HMC) que utilizará o AME. Junto com o relatório há também uma recomendação indicando

qual opção representará maior ganho de memória versus a quantidade

de CPU disponível.

Por tratar-se de uma ferramenta do AIX 6.1, o amepat pode ser

executado inclusive em servidores IBM Power Systems de famílias

anteriores (de POWER4 até POWER6+) que estejam na versão do AIX,

Technology Level e Service Pack citados acima. Dessa forma, é pos-

sível avaliar qual será o provável comportamento do workload atual ao

utilizar essa funcionalidade em servidores POWER7/POWER7+.

System Resource Statistics: Average Min Max--------------------------- ----------- ---------- -----------CPU Util (Phys. Processors) 2.00 [ 50%] 1.00 [ 25%] 3.00 [ 75%]Virtual Memory Size (MB) 1366 [ 31%] 1113 [ 26%] 2377 [ 55%]True Memory In-Use (MB) 1758 [ 40%] 1234 [ 28%] 3834 [ 88%]Pinned Memory (MB) 673 [ 15%] 673 [ 15%] 675 [ 16%]File Cache Size (MB) 391 [ 9%] 124 [ 3%] 1437 [ 33%]Available Memory (MB) 841 [ 65%] 1812 [ 42%] 3099 [ 71%]

Active Memory Expansion Modeled Statistics-------------------------------------------Modeled Expanded Memory Size : 4.25 GBAverage Compression Ratio : 5.29

Expansion Modeled True Modeled CPU UsageFactor Memory Size Memory Gain Estimate--------- ------------- ------------------ ----------- 1.00 4.25 GB 0.00 KB [ 0%] 0.00 [ 0%] 1.31 3.25 GB 1.00 GB [ 31%] 0.34 [ 8%] 1.55 2.75 GB 1.50 GB [ 55%] 0.39 [ 10%] 1.89 2.25 GB 2.00 GB [ 89%] 0.45 [ 11%] 2.12 2.00 GB 2.25 GB [112%] 0.50 [ 12%] 2.43 1.75 GB 2.50 GB [143%] 0.65 [ 16%] 2.83 1.50 GB 2.75 GB [183%] 0.70 [ 18%]

Active Memory Expansion Recommendation:---------------------------------------The recommended AME configuration for this workload is to configure the LPAR with a memory size of 1.50 GB and to configure a memory expansion factor of 2.83. This will result in a memory gain of 183%. With this configuration, the estimated CPU usage due to AME is approximately 0.50 physical processors, and the estimated overall peak CPU resource required for the LPAR is 3.50 physical processors.

NOTE: amepat's recommendations are based on the workload's utilization level during the monitored period. If there is a change in the workload's utilization level or a change in workload itself, amepat should be run again.

The modeled Active Memory Expansion CPU usage reported by amepat is just an esti-mate. The actual CPU usage used for Active Memory Expansion may be lower or hig-her depending on the workload.

Para mais informações sobre como solicitar o trial do Active Memory Expansion,

consulte a coluna Nerdvana da edição 14 da Revista Power Channel:

http://www.powerchannel.com.br/revistas/edicao-14-2/

CURTAS

10 Power Channel

Page 11: Power Channel - Ed. 25

Por meio de painéis dinâmicos os gestores con-seguem, rapidamente, informações importantes para a correta tomada de decisões. Baseada em Cognos, a solução Planejamento Financeiro e Orçamentário é ideal para começar o ano usando a ferramenta de gestão adequada. Atualmente muitas empresas fazem o planeja-mento em planilhas que não são padronizadas e são geradas em cada departamento da companhia. O resultado disso é que alguém tem que consolidar essas planilhas, e, normalmente, sem se preocupar em seguir as melhores práticas de governança do mercado. Com a solução Planejamento Financeiro e Orçamentário, da AMM Paraná, o gestor coleta as informações (dos diferentes departamentos ou filia-is) diretamente na ferramenta, o que lhe permite simular cenários de inflação, projeções do dólar, etc., para definir as táticas e métricas adequadas ao seu negócio. Por meio de uma interface fácil e planilhas cus-tomizadas, o gestor terá em uma mesma ferramenta todas as informações financeiras, contas a pagar e todos os dados para fazer o planejamento de forma participativa. Dessa forma, poderá planejar as des-pesas operacionais e de vendas, através da criação de cenários e simulações, usando workflow visual e inteligente que garante os prazos de cada ciclo orça-mentário com toda a segurança e governança do processo. Além disso, a solução da AMM Paraná permite que a área financeira acompanhe a evolução dos pla-nos de acordo com a estratégia corporativa e observe os impactos projetados nos demonstrativos de resultados. Também é possível fazer, por exem-plo, correções no planejamento para reduzir custos em determinadas atividades. Tudo isso rodando em plataforma PowerLinux, com toda a robustez e estabilidade que essa arquite-tura oferece.

Power Channel 11

A Business Partner IBM, AMM Paraná,é uma empresa inovadora no setor

de TI que também oferece soluções analíticas de negócios para rodar em

Power. A novidade é a sua solução para Planejamento Financeiro e

Orçamentário, que associa todo o poder de PowerLinux ao planejamento,

orçamento, previsões e inteligênciade negócios DA REDAÇÃO

AMM Paranátem solução para

planejamentofinanceiro e

orçamentáriopara PowerLinux

AMM Paraná(44) 3026-1122www.ammparana.com.br

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Page 12: Power Channel - Ed. 25

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

ibm

.com

12 Power Channel

que têm como foco trazer vantagens competitivas para aplicações emergen-tes como grandes volumes dadose insights analíticos, tecnologia móvel e cloud. Com capacidade quatro vezes maior de threads por core e largura de banda de memória, do que os processa-dores x86 de última geração, os novos Power Systems scale out estão na van-guarda ao fornecer soluções para obter insights mais rápidos de análise. Isso ocorre a partir de informações estrutu-radas e não estruturadas (como vídeo, imagens e conteúdos), a partir de sen-sores e dados de redes sociais e dispo-sitivos móveis. O co-processador Tesla K40 éo mais rápido que a NVIDIA comer-cializa no momento, tem 2.880 nú-cleos CUDA e baseia-se na "Kepler"

Edição 24 da Revista Power Channel, pág. 5), que visa o desenvolvimento colaborativo para novas tecnologias, oferecendo soluções integradas que suportem e auxiliem a sua transição para capacidades avançadas, acele-rando sua jornada para abordar as oportunidades do mercado de hoje. O servidor Power System S824Lé o primeiro servidor a integrar tecno-logia desenvolvida no OpenPOWER Foundation. Ele descarrega operações altamente paralelizadas para um acele-rador GPU e aumenta a carga de tra-balho por desempenho para acelerar dramaticamente Java, big data e apli-cativos de computação técnica. Os servidores scale out IBM Power Systems, com tecnologia IBM Power8, são a primeira família desistemas construídos com inovações

Não é segredo que as atuais ten-dências disruptivas vivenciadas na tec-nologia estão rapidamente redefinindo como as organizações fazem negócios. A torrente crescente de dados, de den-tro e fora das organizações, apresenta uma oportunidade sem precedentes para obter informações valiosas. Com a possibilidade de aplicar esses conhe-cimentos ao melhor ponto de impacto para exponenciar os resultados comerciais. Estas tecnologias estão avan-çando tão rapidamente, que comuni-dades dinâmicas de colaboração tor-nam-se vitais para criar soluções no tempo e com a qualidade de serviços necessários. A NVIDIA e a IBM são partici-pantes fundadores do OpenPOWER Foundation (veja mais detalhes na

Novo Power S824L,um anúncio IBM e NVIDIA

DA REDAÇÃOModelo traz GPU K40 integrado de fábrica

As atuais GPUs Tesla conectam-se através de Bus PCI-Express

x16 e não utilizam ainda a interface CAPI dos processadores

POWER8. No entanto, de acordo com informações veiculadas,

a IBM e Nvida estão trabalhando em conjunto, através

do OpenPOWER Foundation, para trazer a inteligente

interconexão NVLink (da NVIDIA) para o Power com

a arquitetura Pascal de GPUs.

TeslaGPU

POWER8CPU

Page 13: Power Channel - Ed. 25

Power Channel 13

O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou,

em dezembro, que está gastando US$ 425 milhões para pesqui-

sar computação em escala extrema e montar dois supercompu-

tadores, que serão os mais rápidos do mundo, para pesquisas

em ciências básicas e armamentos nucleares.

O Departamento concedeu US$ 325 milhões para construir

os novos equipamentos: o "Summit", para o Laboratório Nacional

de Oak Ridge (no Tennessee) e o "Sierra", no Laboratório Nacional

Lawrence Livermore, na Califórnia.

Outros US$ 100 milhões serão alocados para pesqui-

sas em tecnologias de "supercomputação em escala extrema",

como parte do programa FastForward2, declarou o Departa-

mento em comunicado à imprensa.

Os supercomputadores – montados a partir de compo-

nentes da IBM, NVIDIA e Mellanox, serão entre cinco

a sete vezes mais rápidos que os computadores atual-

mente mais rápidos nos EUA.

O Summit e o Sierra funcionarão a 150 petaflops

e 100 petaflops, respectivamente, em comparação aos

55 petaflops do atual computador mais veloz do mundo, o

Tianhe-2 (localizado na China), informou a NVIDIA

em outro comunicado à imprensa.

Pesquisadores do mundo todo poderão solicitar

tempo de uso no Summit. A Administração Nacional

de Segurança Nuclear dos EUA usará o Sierra "para

garantir a segurança, confiabilidade e eficácia das

dissuasões nucleares do país sem testá-los", declarou

a NVIDIA.

FONTE: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/eua-investem-us-425-mi-em-computadores-mais-rapidos-do-mundo

IBM E NVIDIA CONSTRUIRÃO OS SUPERCOMPUTADORES MAIS RÁPIDOS DO MUNDO

NOVA VERSÃO 5.5 DO TOOLKIT JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PARA POWER

O Toolkit versão 5.5, do NVIDIA CUDA, está disponível para o IBM Power Systems, assim como todos os releases trarão este suporte, começando com CUDA 7, este

ano. O Tesla Accelerated Platform Computing permite várias abordagens para a programação de aplicações aceleradas: bibliotecas (cuBLAS, cuFFT, Thrust, AmgX,

cuDNN e muitos mais), diretivas de compilador (OpenACC) e linguagens

de programação (CUDA C ++, CUDA Fortran, Python). É possível usar

qualquer uma dessas abordagens em sistemas acelerados por GPU

baseado em x86, ARM, e (agora) em Power, dando aos desenvolvedores

e integradores de sistemas a escolha de tecnologias para o desenvolvi-

mento e implantação.

A parte do código do aplicativo pronto para GPU não precisa

mudar quando portado para Power, nem mesmo a parte que será execu-

tada pela CPU Power. Portar aplicativos Linux, que hoje rodam em

x86, para o Power8 Linux on Power (LoP) é simples e direta. Com o

POWER8, operando com Sistemas Operacionais em modo Little Endian

(LE), as complicações de conversão de dados são eliminadas e uma

série de ferramentas disponíveis para otimização, permitem obter

máximo desempenho em Power.

GK110B GPU. É avaliado em 1,4 tera-flops (na precisão dupla) e 4.29 tera-flops em precisão simples. Com GPU Boost overclock, o desempenho pode ser impulsionado a mais de 20% a 30%, dependendo da sobrecarga tér-mica no sistema. Este cartão Tesla tem 12 GB de memória GDDR5 tampão e oferece 288 GB/s de largura de banda de memória, no cartão com correção

de erro desligada. A placa ocupa dois slots PCI de espaço no servidor (mas apenas um slot x16 PCI-Express) etem um consumo máximo de 235 watts. O novo Power S824L é um servi-dor Linux com suporte nesta primeira versão ao Ubuntu 14.10, ocupa 4Usem rack padrão e pode ser configurado com duas opções do processador em2-sockets: 20-cores POWER8 3.42GHz ou 24-cores POWER8 3.02GHz.

Capacidade para até 1TB de me-mória, possui 12-baias para discos SAS e pode ser configurado comuma ou duas GPUs K40, integradas pela IBM. A grande aposta, contra soluções x86, é que a maior capacidade multi-thread e a maior largura de banda de memória e de I/O do Power tragam um ganho significativo para a solução de GPU integrada ao Power.

Page 14: Power Channel - Ed. 25

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Por meio de

tecnologias IBM,

o hospital moderniza

ambiente de TI,

ganha flexibilidade e

cria condições para

adotar o modelo de

cloud computing

DA REDAÇÃO

14 Power Channel

prestado ao público. A Santa Casa de São Carlos adqui-riu um Pure Sytems com dois nodes Power de 16-cores e 256GB de memó-ria e Storage V7000, com implementa-ção do Business Partner IBM C&C, com o apoio da Distribuidora Avnet. Em função do crescimento do hos-pital nos últimos anos, a necessidadede reorganizar a infraestrutura se tor-nou peça-chave para melhorar a gestão da área administrativa de uma forma geral, em processos como o controlede medicamentos, despesas, armaze-namento de exames, gestão de RH, entre outros. Ao trocar os antigos equipamentos e centralizar o gerenciamento dos

A Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, hospital que atende a uma região composta por Ibaté, Ribeirão Bonito, Dourado, Descalvado, Porto Ferreira, além de São Carlos e abrange uma população estimada pela Secre-taria Estadual de Saúde de 390 mil habitantes –, adquiriu da IBM uma nova infraestrutura para melhorar o atendimento aos cidadãos da região e tornar a organização mais preparada para adoção de um modelo de cloud computing em um futuro próximo. Este era um antigo desejo dainstituição, que vê a computação em nuvem como um modelo de adoçãode tecnologia flexível e capaz deacompanhar a evolução do serviço

Santa Casa de São Carlosse prepara para oferecerinfraestrutura comoserviço às áreas internas

Page 15: Power Channel - Ed. 25

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São

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Power Channel 15

ambientes, a expectativa é que essas áreas obtenham maior flexibilidade e segurançano atendimento às suas demandas. Alémdisso, a Santa Casa alcançará maior efici-ência ao gerenciar o novo datacenter demaneira simplificada. A expectativa é que em pouco tempoa instituição possa oferecer infraestrutura como serviço (IaaS) para áreas do hospital como maternidade, farmácia e RH. O projeto contou com o leasing finan-ceiro do Banco IBM em 36 vezes, que foium facilitador para a conclusão da parceria. A proposta de financiamento apresentada incluiu a parte de hardware e serviços emum único contrato, simplificando a operação, e teve como fatores fundamentais as taxas de juros competitivas e a diluição do custo total da aquisição ao longo dos meses do contrato.

Para prestar uma homenagem a seu filho José, falecido em Jaboticabal, Francisco Domingos

de Sampaio e sua senhora, Anna Miquelina Ferraz de Sampaio, resolveram que destinariam uma

quantia em dinheiro à fundação de uma Santa Casa, em São Carlos.

Em 12 de abril de 1891, celebrou-se no então Teatro Ypiranga uma grande reunião, que daria

início à construção do edifício da Santa Casa. O primeiro pavilhão ficou pronto em 1893.

No mesmo ano, violenta epidemia de febre amarela assolou São Carlos e o pavilhão cons-

truído foi transformado em Hospital para doentes, tendo prestado grande serviço. Durante a epi-

demia foi constituída uma comissão de socorros.

Nesta mesma época foi reformulado o estatuto, dando-se um caráter religioso à Irmandade.

Em 1º de novembro de 1899, realizou-se, com grande solenidade, a inauguração do Hospital da

Santa Casa. Hoje, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos é referência para os

tratamentos de Alta Complexidade em diversas especialidades.

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS

Fundada em 1992, possui larga experiência em infraestrutura de Tecnologia da Informação.

Com expertise em múltiplas plataformas, arquiteturas e sistemas de informações. Nessa jornada,

tem tido destaque pela alta qualidade com a qual implementa suas soluções de infraestrutura e

conteúdo, seja no projeto, comercialização, instalação ou no suporte oferecidos.

Conta com uma equipe de formação diversificada e experiente no mercado, além de

investir em novos talentos e novo conhecimento, através de treinamento em entidades espe-

cializadas e dos próprios fabricantes, com o objetivo de sempre atender à demanda do mercado,

com soluções de infraestrutura de Tecnologia da Informação e Soluções orientadas a negócios

como: BI, Planning e EAM.

Possui escritórios em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Campinas (SP), São José do Rio

Preto (SP) e Goiânia (GO) - www.cc.com.br .

C&C

A remodelação irárefletir diretamente noserviço que a Santa Casapresta à população de SãoCarlos e cidades vizinhas,pois com a hospedagem deinformações e exames nanuvem, conseguiremos ummelhor acompanhamentodesde o cadastro dos paci-entes até os tratamentos emedicações. Todo o processoserá mais ágil e eficiente.”

ANTÔNIO VALÉRIO MORILLAS JÚNIORProvedor da Santa Casa de São Carlos

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Page 16: Power Channel - Ed. 25

AVNETPARCEIROS

16 Power Channel

AvnetTechnology

Solutionsincorpora oIBM Power

Systems S814ao seu Demo

Center no Brasil

A Avnet Technology Solutions,

distribuidor líder de soluções de TI e

integrante do grupo Avnet, Inc., anuncia

a aquisição de um servidor IBM Power

Systems S814. Instalado no moderno

Demo Center da Avnet em São Paulo,

que é referência para o segmento, o

equipamento já está à disposição dos

parceiros comerciais da distribuidora

interessados em realizar testes e

conduzir demonstrações de provas de

conceito em ambientes simulados de TI.

Adicionalmente, as revendas podem

utilizar o local para consulta e

desenvolvimento de soluções com

consumidores finais, tanto presenciais

como remotamente

O Demo Center da Avnet foi desenhado para apre-sentar as mais recentes soluções tecnológicas de TI, incluindo aplicações específicas para as inúmeras verti-cais de mercado que apresentam rápido crescimento, tais como saúde, energia, varejo e finanças. “O compromisso da Avnet com seus canais parcei-ros e integradores é desenvolver e entregar soluções de negócios que combinem serviços de alto valor agregado com soluções de ponta de software e de hardware”, explica Nicolau Branco, diretor de vendas da Avnet Technology Solutions Brasil. “No Demo Center, nossos parceiros podem rodar essas soluções e mostrar aos seus consumidores como elas podem ser customizadas para funcionar em diversos ambientes de TI. Ao empregar essas demonstrações customizadas nossos parceiros poderão fechar mais rapidamente suas vendas e crescer seus negócios”, acrescenta. A última geração do IBM Power Systems, com a tec-nologia POWER8, é a primeira família de sistemas cons-truídos com inovações que transformam o poder de big data e aplicações analíticas, dispositivos móveis e com-putação em nuvem. Sua proposta, expansível e escalável, tem o objetivo de fazer com que os dados trabalhemem prol do usuário. Vivemos em um cenário de obtenção e acúmulo

Page 17: Power Channel - Ed. 25

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ENTO

: ibm

.com

NICOLAU BRANCODiretor de Vendas daAvnet TechnologySolutions Brasil

Power Channel 17

• 8 cores 3.72 GHz POWER8;

• 192 GB DDR3 Memory;

• 2 HDs 300GB 10k RPM SAS SFF-3 Disk Drive;

• 2 HBAs 8 Gigabit PCI Express Dual Port Fibre Channel;

• POWER GXT145 PCI Express Graphics Accelerator;

• SATA Slimline DVD-RAM Drive;

• 2 PCIe2 4-port 1GbE Adapter;

• New AIX License Core Counter;

• 2 AC Power Supply - 1400W for System Unit;

• Rack-mount Rail Kit.

“O compromisso da Avnet

com seus canais parceiros e

integradores é desenvolver

e entregar soluções de negócios

que combinem serviços de alto

valor agregado com

soluções de ponta

de software e

de hardware”

O IBMPower SystemsS814 instaladono Demo Centerda Avnet no Brasilé composto por:

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permanente de informações que para serem úteis precisam ser armazena-das, protegidas e, claro, analisadas de forma rápida e precisa. É o mundo big data para o qual os servidores Power Systems da IBM estão totalmente adaptados. Por isso, os servidores Power Systems classe S foram desen-volvidas com tecnologia POWER8e com inovações projetadas para transformar aplicativos centradosem dados mais rápidos e eficientes, essenciais para as empresas inteli-gentes da atualidade. O design aberto centrado em dados do Power Systems combina potência computacional, grande capa-cidade de memória, largura de banda de memória e amplos caminhos de dados para processar e mover dados por aplicativos de forma mais fácil para análise e gerenciamento. Em relação à nuvem, Power Systems oferece os recursos de desempenho necessários para auxiliar as empresas a colher os benefícios da economia com servidores expansíveis.

Por meio de seu software de virtua-lização PowerVM e PowerKVM e de suas opções de aplicativos de nuvem,a virtualização do IBM Power Systems fornece uma alocação de recursosinteligente e dinâmica para responder rapidamente às demandas da cargade trabalho. O Power Systems oferece ainda tecnologias abertas necessárias para aplicativos móveis, mais a velocidade computacional, a largura de bandade dados e a resiliência necessáriapara fornecer respostas imediatase confiáveis. “A Avnet disponibiliza recursos que permitem completo suporte aos seus parceiros na instalação de produ-tos, fornecendo assistência à implan-tação e treinando os seus funcionários. A Avnet também promove apresenta-ções técnicas para as revendas par-ceiras com cursos e eventos focadosna geração de demanda e outras ini-ciativas de marketing voltadas para o aumento das oportunidades de venda”, complementa Branco.

Page 18: Power Channel - Ed. 25

18 Power Channel

CAPA

Nova geração de servidoresPower Enterprise Systems

Baseados nosnovos processadores

POWER8, oferecemperformance,

confiabilidade eescalabilidade

modular

No início do evento Enterprise 2014, em Las Vegas em outubro, a IBM anunciou a geração de servidores POWER8 Enterprise Systems, direciona-dos às aplicações de missão crítica, entregando performance, confiabilidade e escalabilidade modular. Os novos modelos E870 e E880 são resultado da fusão de duas linhas de projeto das High End Power, unindo a modularidade que caracterizaram modelos como a P770 e P780, mesclado com a clusterização NUMA e resi-liência características das High End Power 795. Com estas máquinas de classe empresarial, a IBM utiliza a clusterização NUMA para criar um sistema de memória compartilhada, que se estende de um a quatro nodes, apresentando uma única imagem para o hypervisor ou sistema operacional.

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Page 19: Power Channel - Ed. 25

A IBM também anunciou planos para a disponibilização, em 2015, do crescimento do E870 2-nodes 64-cores para até 4-nodes e128-cores POWER8 4.02GHz, chegando a até 8TB de memória e uma nova opção do E880, que chegará a 192-cores e 16TB de memória.

Similar ao modelo P795, a E870 e a E880 possuem um node primário onde ficam o processador de serviço, portas HMC,clock e osciladores, todos redundantes.

OS NOVOSMODELOS

LANÇADOSSÃO:

Power Channel 19

Com os processadores POWER8, a IBM aumentou o número de portas NUMA no processador utilizado nos cha-mados servidores scale-up e isto melhorou a interconexão on-chip, agora limitada a dois hops no máximo, o que reduza latência em arquiteturas com conexão multi-socket. Isto, aliado aos outros atributos* dos processadores POWER8, permite que, por exemplo, uma E880 com 8 chips e 64 cores POWER8 apresente praticamente a mesma performancedo que uma P795 32-chips e 128-cores POWER7.

POWER ENTERPRISE POOL

TRAZ A MÁXIMA FLEXIBILIDADE

AOS SEUS NEGÓCIOS Power Systems está redefinindo o significado da performance em TI, porque a velocidade e o desempenho do processador Power continuam sendo extremamente importantes. Além disso, Power Systems vem mantendo a liderança nos principais benchmarks de mercado. Mas a IBM, com os servidores Power Systems, também mantém foco em um novo tipo de desempe-nho extremamente crítico para seus clientes. Estamos falando do desem-penho e flexibilidade para a presta-ção de serviços mais rápidos, de disponibilidade contínua do negócio e acesso à informação, com maior qualidade e através de um ambiente seguro e compatível.

Isto somente é possível com uma infraestrutura de TI de quali-dade superior, eficiente, escalável, compatível com padrões abertos, permitindo não apenas uma TI com nível de serviço superior, mas que também maximize a economia e capacidade de gerenciamento. Os inigualáveis recursos de RAS (Reliability, Availability e Serviceability) da plataforma High End IBM, testes intensivos e milha-res de pontos de monitoramento da saúde do servidor, juntamente com recursos que permitem mover máquinas virtuais hot swap, cluster de servidores com PowerHA, ferra-mentas para implementação e audi-toria de sergurança como o PowerSC, garantem os serviços com alto grau de disponibilidade reque-rido pelas aplicações críticas. Em adicional, ferramentas de gerencia-

mento, baseadas nos padrões OpenStack, facilitam o monitora-mento e reduzem o custo da admi-nistração de sistemas. Os novos servidores Power Enterprise contam também comos mesmos recursos para ativação de processadores e memória On Demand que a linha predecessora POWER7+, e que podem ser ativa-dos em cárater definitivo ou tempo-rário conforme necessidade do cliente. Isto oferece grande flexibi-lidade para ajustes do crescimento da infraestrutura, de acordo com a necessidade. Mas uma nova modalidade de ativação lançada ainda na geração POWER7+, denominada Mobile, tem sido muito bem recebida pelos clientes IBM Power. Para as últimas gerações destes servidores, é possí-vel ativar parte dos processadores

(*) Os processadores POWER8 apresentam largura de banda de memória e I/O três vezes maiores do que seus predecessores, conta com a tecnologia de BUS PCI G3

built-in (em substituição à tecnologia HSL) e capacidade para processamento SMT8 (até 8 threads simultâneos por core). Detalhes na Edição 23 da Power Channel.

E880com até 2-nodes 64-coresPOWER8 4.35GHz quechega a até 8TB de memória

E870com até 2-nodes, 64-coresPOWER8 4.02GHz oumodelo com até 2-nodes80-cores POWER8 4.19GHze que chegam a até4TB de memória

Page 20: Power Channel - Ed. 25

CAPA

20 Power Channel

e memória na modalidade Mobile, que permite que estas ativações sejam compartilhadas entre servi-dores físicos diferentes, dispostos em um pool de máquinas. É possível, assim, criar dois tipos de pools de servidores: um formado por modelos POWER7 P795, POWER7+ P780 e/ou POWER8 E880 ou outro formado por modelos POWER7+ P770 e/ou POWER8 E870. As ativações de processador e memória podem ser movimentadas livremente entre os servidores físi-cos que compõem o pool, oferecen-do à máquina flexibilidade para ajustes de cargas, novas implemen-

tações, paradas programadas, etc. A movimentação das ativações podem ser feitas entre tecnologi-as diferentes (P7, P7+, P8), clocks diferentes e gerenciadas pela console HMC do pool. Mas também é possível uti-lizar destas ativações Mobile na redução de custos de aquisiçãode uma nova tecnologia, como, por exemplo, substituir uma POWER7+ P780 por um novo servidor POWER8 E880. Imagine a situação onde o cliente possui um servidor P780 e esteja no momento de substi-tuí-lo por uma E880. Em condi-ções normais, ele iria adquirir um

novo E880 com um número de processaodores e GB de memória que lhe oferecesse o crescimento de desempenho necessário. Caso ele possua ativações de proces-sador e memória Mobile, poderá adquirir um servidor com um número menor de ativações de processador e memória e mover as ativações Mobile do P780para o E880, antes de desligá-lo. Mesmo o POWER8 tendo uma performance superior por core,é possível esta movimentação. Isto traz uma grande vantagem não apenas em flexibilidade,mas também em preservaçãode investimento.

Os novos servidores Power Enterprise Systems oferecem a infraestrutura ideal para as aplicações

críticas de um datacenter, endereçando a necessidade de performance e modularidade que aplicações

de Big Data e Analytics requerem. Tudo isso aliado à disponibilidade e flexibilidade de ajustar-se

dinamicamente e sem igual na indústria, o que permite a TI oferecer o melhor nível de serviços a

um custo reduzido, se comparado às outras tecnologias disponíveis.

CONCLUSÃO

POWER ENTERPRISE POOL - Exemplo

SERVIDOR 164 cores P7+

4.4 Ghz

Ativações:

10 definitivos0 mobile

54 “on-demand”

SERVIDOR 296 cores P7

3.7 Ghz

Ativações:

30 definitivos55 mobile

11 “on-demand”

SERVIDOR 396 cores P7+

3.7 Ghz

Ativações:

16 definitivos45 mobile

35 “on-demand”

SERVIDOR 4128 cores P7

4.0 Ghz

Ativações:

40 definitivos60 mobile

28 “on-demand”

TOTAL DO POOL HE4 servidores

Ativações Cores:

96 definitivos160 mobile

128 “on-demand”

move-se 15ativações mobile

move-se 25 ativações mobile

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80+

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80+

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IBM

Cor

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Page 21: Power Channel - Ed. 25

Pode ser novidade para alguns, mas a parceria entre Red Hat e IBM em Power Systems existe desde 1999. Isso somado ao anúncio feito pela IBM de um investimento de US$ 1 bilhão na tecnologia Linux em Power, a criação e fundação do OpenPower, o lançamento do pro-cessador POWER8, a adoção detecnologias open source (gerando o novo PowerKVM) e a drástica mudança cultural do mercado (que cada dia mais está centrada naadoção do Linux) irão determinar o futuro da tecnologia da informação. A estratégia da Red Hat com Power Systems é clara e os resulta-dos começam a aparecer com o novo integrante do portfólio de soluções de Virtualização da companhia, o Red Hat Enterprise Virtualization (RHEV) para IBM Power Systems. Empresas que usam os servido-res IBM Power System, em ambien-tes de missão crítica com Red Hat Enterprise Linux, poderão virtuali-zar inúmeros guests no RHEV, sem questionar quesito algum de perfor-mance ou segurança. Isso acontece porque o RHEV herda características já conhecidas

do Linux (como performance, esca-labilidade, segurança e flexibilida-de), além de também reduzir drasti-camente os custos operacionais. Outra vantagem é o gerencia-mento de recursos virtuais, que é simplificado com o Red Hat Virtua-lization Manager – uma plataforma que permite aos administradores gerenciar e controlar, de forma cen-tralizada, todos sub-sistemas da máquina, tais como: storage, net-work e recursos de infraestrutura. Além disso, o RHEV suporta

um enorme número de máquinas vir-tuais em servidores Linux scale out. Essa soma é a chave para que as empresas possam, cada vez mais, aumentar os workloads e, ainda, ganhar mais performance. Estar preparado para o futuro é o grande diferencial para as empresas competirem no mundo de hoje. O Red Hat Enterprise Virtualization para IBM Power Systems oferece ferra-mentas de virtualização que maximi-zam os investimentos e se integra com a infraestrutura já existente.

Power Channel 21

DA REDAÇÃO

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Red Hat anunciaEnterprise VirtualizationRHEV foi criado especialmente para virtualizar inúmeros guests no IBM Power Systems

PRODUTOS

Page 22: Power Channel - Ed. 25

PRODUTOS

22 Power Channel

Criado para endereçar a neces-sidade destas aplicações emergen-tes, a IBM fundamentou esta sua decisão através de uma série de ações que já mostram seus frutos. O primeiro ponto foi trabalharo próprio hardware para que se torne a referência em plataforma para rodar aplicações Linux. Os processadores POWER8 operam com até 8 threads simultâneos por core, possui cercade 4 vezes maior largura de bandade memória e IO do que servidores x86 convencionais. Isto fez com quea plataforma se destaque nos princi-pais benchmarks de mercado. Apresenta, também, tecnologias exclusivas, como Memória Transa-cional (para reduzir o custo de locks de memória em programas) e a inter-face CAPI – que permitirá que deter-minados dispositivos se conectemdiretamente ao processador Power. De forma simplista, podemos entender isso como uma super high-way, para que se conecte diversos tipos de aceleradores e até storage diretamente ao processador, redu-zindo a latência de comunicação. Avirtualização de baixíssimo overhead, aliada a uma arquitetura que permite a passagem de grandes volumes de dados, permite obter níveis de utiliza-ção de servidores entre 60% e 90%, oferencendo uma maior densidade de aplicações por servidor, sem perda do tempo de resposta.

Uma segunda linha de trabalho foi o fortalecimento do ecossistema ao redor da arquitetura POWER. Gi-gantes como a Google e a Rackspace buscavam soluções alternativas ao x86 para seus datacenters, que permi-tissem maior densidade de aplicações por servidor, baixo consumo de ener-gia e aberta o suficiente para suportar seus projetos inovadores. Desta necessidade surgiu o OpenPOWER Foundation, inicial-mente com cinco integrantes(Google, NVIDIA, IBM, Melanox

os grandes bancos) e a pulverização de aplicativos (que ganham escala de mercado, com atualizações constantes graças às comunidades colaborativas e de baixo custo de aquisição), que desbancam ferramentas e produtos que se julgavam consolidados nomercado. Nunca se viu uma mudança tão rápida e radical. E isto exige que TI reinvente-se, não apenas em suas apli-cações, mas também em como dispo-nibilizar todas estas aplicações e tec-nologias aos seus clientes, internos ou externos. A IBM, após o grande sucesso do supercomputador Watson, rodando aplicações analíticas e inte-ragindo através de linguagem natu-ral, trouxe ao mercado os servidores Linux only, baseados na arquitetura de processadores POWER.

Novas maneiras de acesso 24x7 tornaram o mundo altamente conec-tado e mudaram a vida de milhões de pessoas. Este turbilhão de informação circulando de forma crescente e contí-nua levou a TI a uma nova era, na qual tornou-se necessário reinventar-se. Altamente disruptiva, esta nova onda não tem lugar para “a velha TI” e quem não subir nesta onda, corre um grande risco de desaparecer, dra-gado pelo moderno. Alguns exemplos claros em TI é o desenvolvimento colaborativo, expo-nenciado pela necessidade de rapida-mente criar e assimilar novas tecnolo-gias e levá-las ao mercado; os bancos de dados NoSQL (mais rápidos e com menor custo de propriedade, mostran-do-se muito mais eficientes para algu-mas aplicações modernas e desafiando

Os fundamentos que fazem dos servidores Powera infraestrutura ideal para as aplicações modernasDA REDAÇÃO

Linux em Power:Linux em Power:o momento é agora!o momento é agora!Linux em Power:o momento é agora!

Page 23: Power Channel - Ed. 25

Power Channel 23

e Tyan) e que hoje conta com maisde 80 integrantes, em todos os layers de inovação do ecossistema, ou seja, desde a criação de chips, passando por motherboards, servidores, acelerado-res até as aplicações (veja mais detalhes na edição 21 da Revista PowerChannel: www.powerchannel.com.br/revistas/edicao-21). O ano de 2014 mostrou-seexcelente para a OpenPOWER,lançando os primeiros produtos no mercado resultado de desenvolvi-mento colaborativo, com gigantes como Samsung e Rackspace e opróprio governo da China, juntando-se à esta comunidade inovadora. A Rackspace, que recentementese tornou membro do OpenPOWER Foundation, colocou em seu blog de anúncio a frase: Queremos todos os nossos sistemas Open. Este é um grande passo nesta direção. Confira: www.rackspace.com/blog/openpoweropening-the-stack-all-the-way-down/ Um dos grandes resultados prá-ticos desta associação foi o recente anúncio de que o Departamento de Energia dos EUA escolheu os ser-vidores Power com aceleradores NVIDIA para a criação de dois

supercomputadores (veja matérianesta edição, pág. 12) para pesquisas científicas, em um projeto de US$325 bilhões.

O terceiro ponto é o fortaleci-mento do ecossistema de soluções. Esta tarefa se dá em três frentes:

1. A IBM tem trabalhado de forma colaborativa com os grandes fornedores de Soluções de Software no mercado. Exemplos disso são:a disponibilização do SAP HANAem Linux em Power (neste momento aberta aos early adopters), no Brasil com a Totvs (trazendo o Protheusvirtualizado em Linux no Power),o CRM in a Box na parceria com a Plusoft e o software para BigDatada Wiseminer. 2. A IBM é também um grande contribuidor para a comunidade Open e trabalhou para disponibilizar solu-ções em Power como Hadoop, a distri-buição Debian do Linux, MariaDB, MongoDB, REDIS, o virtualizador KVM e vários outros produtos. Como KVM, por exemplo, a aposta é que na busca pela padronização de data-centers, aliada à redução de custos,

o KVM assumirá papel de destaque no mercado. O acesso à MiniCloud na Unicamp (veja o quadro) é um dos mecanismos disponíveis para tes-tes de aplicações no Linux on Power. 3. O próprio Middleware da IBM é foco neste trabalho de fortale-cimento do ecossistema em torno do Linux em Power, contando hoje com mais de 150 produtos já suportados.

Está disponível o acesso gratuito à MiniCloud Unicamp Powered by

Power virtualizada via KVM, com opções dos sistemas operacionais

Ubuntu, Fedora ou Debian.

Seu acesso está disponível para que Universidades, ISVs, Business

Partners ou qualquer pessoa física possa testar a funcionalidade de suas

aplicações no Linux on Power.

Não se destina a ambientes de produção ou análise de performance,

mas sim para testes de funcionalidade. Liberação sujeita à aprovação e

demanda, com foco principal para aqueles que buscam disponibilizar

novas aplicações no Linux on Power.

MINICLOUD LINUX ON POWER NA UNICAMP

SOLICITAÇÃO DE ACESSO:As solicitações de acesso, bem como os termos e condiçõesde uso estão disponíveis em:

http://openpower.ic.unicamp.br/minicloud/pt_br.html

Estas ações mostram que este é o

momento do Linux em Power. Clientes que bus-

cam redução de custos, padronização de

recursos e a inovação para se diferenciarem no

mercado, enxergam nas máquinas PowerLinux

a base para isso. A maior performance do

Power – comparada ao x86, a maior disponibi-

lidade individual da arquitetura (graças a

recursos exclusivos de RAS) e um posiciona-

mento de preços, que coloca uma S824L no

mesmo patamar de custos de um servidor x86

equivalente, comprovam isto!

AGORA É O MOMENTO DO LINUX EM POWER.

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INOVAÇÕES E ATUALIDADES

24 Power Channel

As redes sociais se multiplicam. Existem redes de puro relaciona-mento social corriqueiro, redes derelacionamento profissional, redesde informação e notícias, entre outras. Essas redes criaram um novo canal muito importante para as empresas.É uma nova porta pela qual as empre-sas podem se diferenciar diante de seus clientes. Conseguir participarativamente dessas redes pode ser a diferença entre sucesso e fracassopara um negócio. Colocando uma pitada adicional de tecnologia, é importante lembrar que estamos na era Pós-PC.

Um novo fenômeno conhecido como CAMS, sigla para “Cloud, Analytics, Mobile e Social”, tem favore-cido o surgimento de novos modelos de negócios. Mas, como isso ocorre? Abro este texto com um questiona-mento que explicarei mais para frente, levando em consideração este novo cenário: por que os hotéis de Nova Iorque estão tão preocupados? Vamos começar pelo Social. A ação de se relacionar com o próximo hoje em dia está fortemente embasada nas conhecidas redes sociais. Hoje conse-guimos reencontrar nossos colegas de colégio primário que moram em outra cidade pela internet. Recentemente descobri que minha vizinha de infância em Ipatinga mora no Canadá, é casada e tem dois filhos. Descobri também que, enquanto esta-mos assando no verão brasileiro, ela não pode sair de casa por conta do frio.

InovaçõesInovaçõesque podemque podemabalar umabalar ummercadomercado

Inovaçõesque podemabalar ummercado

Estamos vivendo

a era que tem

apresentado a

maior mudança

das sociedades

desde que o

homem dominou

o fogo. Impossível

não ver essa

mudança

acontecendo a

cada segundoPOR HENRIQUE VON A. AMARAL Pausa para uma sábia

constatação: empresas deTI visionárias saíram destemercado há quase uma década.Tiro estratégico e certeiro.

Page 25: Power Channel - Ed. 25

Power Channel 25

Em junho de 2007 foi anunciadoo iPhone, primeiro smartphone que revolucionou o mercado. Em seguida vieram os baseados em Android.Hoje em dia, a porta principal entreo ser humano e a vida conectada éo smartphone. O smartphone se conecta à inter-net e pode enviar qualquer mídia: arquivos, mensagens, fotos, vídeos, localização geográfica… E vem mais por aí. O smartphone somado às redes sociais cria novos sistemas de engaja-mento. Possibilita que pessoas intera-jam entre si de forma nunca antesimaginada. É nessa interação que estão surgindo novas oportunidades de negócios que quebram paradigmas e podem levar modelos tradicionaisde negócios à bancarrota. Falo mais sobre isso em breve, antes precisocolocar mais tempero nesse molho. Analytics. Todo e qualquer novo negócio precisa estar totalmente pre-parado para lidar com grandes quan-tidades de dados, em sua maioria, desestruturados. É senso comum de que os dados são o ouro do século XXI, e Analytics é o minerador. Quem consegue buscar, tratar e tirar insight dos dados vai ter poder imbatível nos novos sistemas de engajamento, ou seja, em Social+Mobile. Analytics

é higiênico hoje em dia. Eu, como con-sumidor, não suporto acessos ou enga-jamentos errados relacionados a mim. Mensagem errada e na hora errada é morte para uma empresaem minha opinião. Última pitada, mas não menos importante, é a tecnologia de Cloud. Essa tecnologia existe hoje devido à evolução que as funcionalida-des dos grandes servidores empresa-riais alcançaram. Em um momento o servidor pode ser dividido em vários servidores. Em outro momento, os aplicativos (iguais àqueles que estão no seu smartphone) puderam mover de um servidor a outro, crescer, dimi-nuir, crescer novamente e, até, se auto-multiplicar em vários servidores. A capacidade de o aplicativo fun-cionar a distância como um serviço (SaaS) se juntou a isso e foi possível criar nuvens de serviços de TI. Essas nuvens são capazes de entregar servi-ços de TI muito rapidamente a preços bastante acessíveis, o que torna qual-quer sonhador com uma ideia boae força de vontade em um possível grande empreendedor. Pronto! CAMS! Cloud, Analytics, Mobile and Social. Mas e os hotéisde Nova Iorque, o que têm a vercom isso? Tudo! Nas grandes univer-sidades de negócios hoje em dia só

se fala em novidades de designs de negócios seguindo novas tendências, e a que mais me atrai é de consumo colaborativo. CAMS é o caminho já percor-rido por empresas que colocaram frente a frente pessoas que nunca iriam se conhecer. Quando pessoas interessadas em colaborar entre sise unem, surgem novos modelosde negócio.

É o caso da AirBnB: “Alugue de pessoas em mais de 34 mil cidades, em 192 países”. Trata-se de

um serviço no qual você pode ser o host de um estrangeiro, alugando sua casa ou, até mesmo, um quarto.

Encontram-se disponíveis para alugar todo tipo de imóveis, desde apartamento em Manhattan no

Upper East Side em frente ao Central Park, até uma casa na árvore no Reino Unido. O site provê segurança

às duas partes, tanto ao visitante quanto ao anfitrião. Os preços são muito mais convidativos que os da

rede de hotelaria. A experiência provida ao viajante é mais imersiva, permitindo que conheça o dia-a-dia

da cidade mais facilmente.

A AirBnB interage com seus clientes através de dispositivos móveis. Seu sistema é uma rede social

própria que faz análise de dados para indicar novas experiências de viagens. O AirBnB tem criado uma

grande controvérsia, principalmente com a rede hoteleira de Nova Iorque. Estes dizem que é concorrência

desleal. A AirBnB se justifica, dizendo ser um novo modelo de negócios. O fato é que não tem mais volta. O

mundo mudou, e a cada segundo tem uma nova ideia surgindo, que se baseará em novos sistemas de

engajamento e que destruirá modelos de negócios que não se reinventarem.

A boa notícia para as empresas já estabelecidas é que estamos no início desta nova onda. Há tempo

para redesenhar processos, reestruturar modelos de negócios e surfar alto nesta onda.

HENRIQUE VON A. AMARALé executivo da área deservidores da IBM Brasil

CONCLUSÃO: PENSANDO À FRENTE

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26 Power Channel

Se você duvida do poder de suas crenças está perdendo a oportunidade de moldá-las, utilizando o seu mais poderoso aliado:seu cérebro. Se você duvida que a mudança de algumas crenças pode alterar drasticamente a tra-jetória de sua carreira, ou mantê-la estagnada muito aquém do seu verdadeiro potencial,você precisa conhecer um pouco mais sobre neurociência. Na pesquisa Placebo Sleep Affects Cognitive Functioning, sobre o efeito do placebo, os pesquisadores convenceram um grupo de controle que eles haviam tido uma excelente noite de sono. Os participantes foram informados sobre uma “nova técnica”, pela qual a porcentagem da noite anterior do sono REM podia ser deter-minada através do monitoramento de algumas funções biológicas, como frequência cardíaca, pulso e frequência cerebral no dia seguinte. Com certeza, os indivíduos privados de sono que foram informados de que haviam tido uma excelente noite de sono, na verdade,apresentaram um melhor desempenho nos testes de atenção auditiva e velocidade de processamento, do que os que realmente tiveram uma noite de sono, mas não foram informados disso. Apesar de ser profundamente estudado no contexto das drogas, o efeito placebo também

pode se estender a muitas situações da vidacotidiana. Não subestime o poder das crenças. Ele funciona nos dois sentidos. Se você constante-mente disser que você não é capaz o suficiente para ser promovido ou para obter um aumento, você não vai obter nenhum dos dois. Se você acha que vai falhar, muito provavelmente falhará. Se tem medo de doença, pode muito bem ficar doente. Se sente que sua carreira está indo a lugar nenhum, é provavelmente para lugar nenhum que ela irá. O primeiro passo para a saúde, o sucesso, a realização e o progresso é acreditar. Isso é necessário, mas não suficiente. Não assumaque acreditar encerra em si o conseguir. No sentido da realização, a crença (poderosa) sem ação é sonho. No sentido da estagnação, a crença (limi-tante) sem ação é profecia autorrealizável, pois a ação limitante é resultante da própria crença. “Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.” (Tiago 2:26) Cerque-se de provas, fatos, de que também está agindo para o que você quer que aconteça. Procure compartilhar seu objetivo com pessoas positivas, que o apoiam. Faça o que for preciso e cerque-se de provas, fatos, de que está constru-indo seu futuro agora, não só em sua mente,

mas através de suas ações. As crenças são difíceis de serem modifica-das, elas sempre tentam nos boicotar pos-tergando ações ou justificando o porque não agimos até hoje. Tenha em mente: tudo que faço ou deixo de fazer tem uma crença, dando suporte a isso. Nosso comportamento, pensamentos, emoções e realizações são influenciados por nossas crenças. Portanto, trate de reprogramar suas crenças e não se esqueça de agir no sentido de autenticá-las.

OPINIÃO

O Poder das Crenças CRENÇAS SÃO A NOSSA INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE E NÃO OBRIGATORIAMENTE EXPRESSAM A PRÓPRIA REALIDADE. A FORMA

COMO AGIMOS, O QUE FAZEMOS OU DEIXAMOS DE FAZER, TUDO É NORTEADO PELAS NOSSAS CRENÇAS POR MOHANDAS LIMA DA HORA

DIVU

LGAÇ

ÃO

MOHANDAS LIMA DA HORAMOHANDAS LIMA DA HORAInternational Coaching Certified eInternational Coaching Certified e

Diretor da Talento Desenvolvimento PessoalDiretor da Talento Desenvolvimento [email protected]@globo.com

MOHANDAS LIMA DA HORAInternational Coaching Certified e

Diretor da Talento Desenvolvimento [email protected]

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Virtualização mais eficiente

= máquina virtual

PowerVM+Power7Maior densidade de virtualizaçãopermite muito mais carga queem configurações similares nox86 virtualizado com VMWare

até47% Menor custo por

máquina virtual

PowerLinuxArquitetura e tecnologias

otimizadas para tornar o servidorIBM Power Systems a infraestrutura

ideal para aplicaçõesbaseadas em Linux.

Acelere suas aplicações Java: JavaVMotimizado, 4 threads simultâneos porcore e cache L3 80MB resultam em20% mais performance Java do queo x86 Sandy Bridge E5-2609*

Acelere suas aplicações performance SPECint_rate2006 22%superior a um x86 E5-2690 16-cores*

Aumente a disponibilidade de suasaplicações: o Linux beneficia-se daconfiabilidade e da disponibilidadediferenciadas da arquitetura Power

Linux padrão de mercado,SUSE ou Red Hat

Reduza o custo de sua infraestruturade TI: Virtualização integrada comcapacidade para microparticionamento(até 20 máquinas virtuais por core)

Aumente a flexibilidade e a eficiência:Virtualização com real alocação dinâmicade recursos e baixíssimo overheadcomparado a soluções em x86

Maior performance, maiorconfiabilidade, melhoresrecursos de virtualização, apreços similares aos do x86

Funcionalidadesque mais impactamo Linux

SO SO SO

Hypervisor

Hardware

Micro-partição

Permite alocar ummínimo de 05% de umcore para uma nova VM

para fornecer maior flexibilidadena gestão de carga de trabalho

Recursossuportadospadrãohypervisor

Migração de máquina virtuala quente, pools compartilhadosSAN Storage, alocaçãodinâmica de CPU

Power

VMAo contrário de hypervisors parax86, instalados como uma camada

adicional de softwares e sujeitosa alterações.

O Hypervisor é um firmware“read-only” altamente

criptografado e seguro,que roda bare metal.

Recursos de Segurança tornam o PowerLinux comPowerVM mais seguro do que o Linux em x86 com VMware

Vulnerabilidadesreportadas:

PowerVM + VIOSX-86 com VWware

• Capacidade de uso deCPU por 1 ou mais VMs

• Automaticamente maiscapacidade de CPU entre VMs

Pool deprocessadorescompartilhados

VM#1 VM#2 VM#3

Deduplicaçãode memória ativa

Pode reduziro consumode memóriaem até

50%

* FONTE - http://www.spec.org

Turbine suasaplicações com o IBM

PowerLinux

Permite que todas as VMs compartilhem uma única cópia depáginas automaticamente atualizando essa cópia se uma

ou mais VMs fizerem modificações no arquivo.

FONTE: “PowerLinux pumps up Linux apps” - Mel Beckman for Power IT Pro | “IBM Power VM Virtualization Technology on IBM POWER7 Systems: A Comparisonof PowerVM and VMware vSphere (4.1&5.0) Virtualization Performance” - Edson Group 2011 | “IBM Power Linux - How and why are customers using Linux on

PowerSystems” - Chuck Bryan 2012 | Peguin Illustration by Matt Wlebe | Infographic design by Jen Cintora Penton Marketing Services | Poweritpro.com