revista panorama 2014

142

Upload: insasp

Post on 06-Apr-2016

272 views

Category:

Documents


13 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: Revista Panorama 2014
Page 2: Revista Panorama 2014

2

Índice

Editorial Página 3

Entrevista Página 4

Charge Página 8

Café com Letras Página 15

História em Quadrinhos Página 25

Reportagem Página 31

Espaço Aberto Página 49

Dossiê Página 59

Brincando e Aprendendo Página 68

Memórias Página 79

Artigo Página 87

Nea Página 88

A Física Explica Página 94

Esporte Página 95

Pastoral Página 100

Conhecendo um pouco mais… Página 101

Poesias Página 117

Obituário Página 119

Respostas Página 120

Ficha Técnica Página 124

Page 3: Revista Panorama 2014

3

Editorial

A Revista Panorama tem como objetivo divulgar os projetos realizados ao longo dos anos nos diferentes níveis. Alguns projetos são multidisciplinares, outros

são individuais, mas todos visam as atualidades do ano em curso. Para garantir a qualidade da revista, o INSA também necessita atuar com uma

equipe capacitada e eficiente, e é isso que tentamos fazer ao longo do ano para garantir aos alunos um estudo eficaz e alinhado com a nossa proposta

pedagógica. Este ano, os assuntos são interessantíssimos e cada professor procurou trabalhar com os alunos as experiências vividas nas salas de aula ou nos

Estudos do Meio. Temos uma entrevista sobre o Patrimônio Histórico, dicas de leituras infanto - juvenil, chamadas de Café com Letras, Histórias em

quadrinhos em Espanhol, um Dossiê sobre os 50 anos da Ditadura Militar no Brasil e tantos outros artigos muito bem elaborados.

Parabenizo a todos que de alguma forma contribuíram para este projeto e em especial aos alunos, que junto com os professores mergulharam nas propostas

oferecidas com muita dedicação. Na certeza de uma ótima leitura, agradeço a toda Equipe Educativa do Instituto

Nossa Senhora Auxiliadora.

Laura Léo Alves Ferreira Diretora do INSA

Page 4: Revista Panorama 2014

4

Entrevista

No dia 07 de outubro de 2014, os alunos da 2ª série do Ensino Médio do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora foram até o centro de São Paulo, para concluir o projeto “Centro Tradicional da Cidade de São Paulo – Espaço Geográfico, História e Vivencias” idealizado pelo professor de geografia, André Poiato. O projeto teve como objetivos: compreender a ocupação do espaço geográfico ao longo da história da cidade; analisar os diferentes contrastes encontrados; discutir a temática “Público versus Privado”; conhecer a infra-estrutura da região; compreender a importância do Patrimônio Histórico de nossa cidade e seu grau de conservação. Para finalizar o projeto foi realizada uma entrevista com a arquiteta Lia Mayumi, funcionária da Secretaria Municipal de Cultura – PMSP, que atua no Departamento do Patrimônio Histórico.

Arquiteta Lia Mayumi – Departamento do Patrimônio Histórico da cidade de São Paulo

Quais são as instituições responsáveis pela preservação do Patrimônio Histórico do Brasil, no Estado de São Paulo e na Cidade de São Paulo? Nas três esferas de governo existem órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio. O IPHAN (instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) está ligado ao governo federal. O CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) ligado ao governo estadual que funciona junto com a unidade técnica UPPH (Unidade de

Page 5: Revista Panorama 2014

5

Preservação do Patrimônio Histórico). O COMPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) que trabalha em parceria com à Secretaria Municipal de Cultura, apoiado pelo corpo técnico do DPH (Departamento do Patrimônio Histórico). No município de São Paulo atuam os três órgãos, dependendo da avaliação do patrimônio em pauta. Há em nossa cidade bens tombados só pelo município; pelo município e pelo estado; pelo município, pelo estado e pela união. O que é tombamento? É o reconhecimento desse valor cultural. Temos como exemplo o Teatro Municipal de São Paulo. Tombar significa o poder público reconhecer o valor histórico, artístico, arquitetônico ou arqueológico. Isso não é o valor em dinheiro que o prédio custa e nem o valor para o proprietário. Não há como medir monetariamente. Esse é um valor para a sociedade. Quando há um tombamento, houve o reconhecimento do valor social e coletivo de um bem, edifício ou de patrimônios imateriais.

Fachada do Teatro Municipal de São Paulo

O que pode ser tombado? Aquilo que se pode tombar está dividido em dois grupos: os bens materiais e os bens imateriais. Os bens materiais podem ser móveis ou imóveis. Como exemplo de bens materiais móveis temos a coroa de Dom Pedro, livros, joias, bibliotecas e quadros; os bens materiais imóveis são prédios, edifícios, pontes,

Page 6: Revista Panorama 2014

6

conjunto de habitação, ruas, praças, traçado de bairros (exemplo Pacaembu). O segundo grupo é o dos bens imateriais ou bens intangíveis. Aqui podemos listar modos de fazer e rezar, cultos, danças, manifestações artísticas e culinárias, ou seja, atividades que merecem ser reconhecidas, pois são praticadas há muito tempo e são amostras ou representam uma parte do saber/ fazer da cultura brasileira. Quem pode efetuar um tombamento? Qualquer cidadão pode pedir. Para isso pode se dirigir ao DPH, CONDEPHAAT, COMPRESP ou IPHAN. Lá deverá apresentar fotografias, uma descrição detalhada do bem e uma justificativa para o pedido, para que se possa montar um pequeno dossiê. O tombamento é igual a desapropriação? O bem tombado pode ser vendido ou alugado? Não, o tombamento difere da desapropriação, pois é só o reconhecimento de valor, que não interfere na propriedade do bem, ele não muda de proprietário. Quando o DPH, COMPRESP, o IPHAN ou o CONDEPHAAT realizam o tombamento de um bem, o proprietário é avisado. O bem pode ser vendido ou alugado sem problema nenhum. A mudança se dá na restrição do direito de propriedade no que diz respeito a reformas e/ou venda, que vise destruir ou demolir o bem em questão. No caso de venda ou reforma, é necessário solicitar autorização para o órgão competente. Quais são os efeitos do tombamento sobre os bens móveis? Após ser tombado, os bens móveis não podem ser destruídos ou desfigurados. Caso haja necessidade de alguma intervenção, restauro ou remoção para outro lugar, é necessária a autorização do órgão que tombou. Após ser tombado, o bem não pode sair do país, em que ocorreu o tombamento, sem autorização. O tombamento preserva? Esta é a única forma de preservação? O tombamento não preserva, mas o protege com a lei. Uma lei sozinha não preserva, pois preservar é algo mais concreto e prático. Tombar é somente uma parte do processo de preservação. Preservar é conseguir deixar o bem no seu contexto original, autêntico, em bom estado de conservação, sem estar desfigurado ou alterado; logo depende mais das nossas iniciativas do que da lei. O que é “entorno” de imóvel tombado? É um anel de proteção da visibilidade do bem tombado. É o espaço em volta do bem tombado, que não permite que qualquer coisa tampe a visibilidade do bem tombado ou interfira nela de alguma maneira. Atualmente não tem uma medida de envoltória (até 2003 era de 300 metros).

Page 7: Revista Panorama 2014

7

O tombamento de edifícios ou bairros inteiros “congela” a cidade impedindo sua modernização? Esses tombamentos de bairros são diferentes do tombamento de edifícios isolados. No tombamento de edifício isolado, como o Teatro Municipal, o edifício não pode ser demolido ou desfigurado. No tombamento de bairro o que importa não é o edifício, o que é reconhecido é o valor urbanístico (traçado) e ambiental (arborizado). Esse tombamento não está preocupado em reconhecer o valor arquitetônico mas, sim, um valor ambiental. Existe um gabarito adequado para cada bairro. No caso do bairro do Pacaembu, as construções permitidas são de prédios com até três andares. O imóvel tombado pode mudar de uso? Sim, o tombamento não proíbe uma mudança de uso, pois no local não está tombado o uso, apenas a edificação, suas características e seu valor histórico. Mas, quando alguém vai fazer alguma reforma, é necessário entrar com um projeto que será avaliado pelo órgão que compete aprová-lo ou não, pois irá avaliar se aquele uso vai ser ou não danoso ao edifício. O que é necessário para a aprovação de um projeto para execução de obras em imóveis tombados ou localizados em áreas de entorno? É necessário apresentar os documentos do imóvel (IPTU, escritura) e, principalmente, um projeto mostrando como está o edifício hoje e como ficará no término da obra. Além disso, é preciso que o projeto esteja acompanhado de um dossiê com a história da edificação. Se ele for tombado pelas três esferas, o proprietário tem que pedir autorização a cada uma delas. Quais são os principais obstáculos para a conservação do nosso Patrimônio Histórico? - Questão da comunicação; - Interesse em preservar o nosso patrimônio histórico; - Responsabilidade com bens coletivos; - Preocupação com o que é de todos; Estudantes da 2ª série do Ensino Médio Projeto: Centro Tradicional da Cidade de São Paulo - Geografia Prof. André Poiato

Page 8: Revista Panorama 2014

8

Charge

O estudo das diferentes linguagens se faz presente no cotidiano de

nossa escola. Nossos alunos tiveram a oportunidade de refletir sobre a

realidade brasileira em alguns momentos do corrente ano através do estudo da

charge.

A charge é um gênero textual riquíssimo em intertextualidade, permitindo

que o receptor das mesmas raciocine e analise o que se faz subentender nelas.

O termo charge, em seu significado literal, é entendido como um desenho de

natureza caricatural, de forma satírica e humorística, em que se busca

representar pessoa, fato ou ideia. Foi uma maneira encontrada por volta do

século XIX, por pessoas que se opunham a governos e queriam se expressar

de uma forma inusitada, mas muitos foram reprimidos. Por outro lado, ganhou

popularidade com a grande massa, o que contribuiu para que ela continuasse

existindo até hoje.

É por meio da charge que as linguagens verbal e não-verbal se unem em

um contraste entre o que é falado e o que não é falado, mas que, apesar do

aparente contraste, se completam em concordância. Ao leitor, é dada a

possibilidade de construir sua posição sobre determinado fato, ou firmar uma

ideia até então duvidosa. A utilização do humor produz uma interação entre

autor e leitor.

A partir do estudo deste gênero textual, selecionamos os assuntos Copa

do Mundo e Eleições. Os alunos usaram criatividade e manifestaram as suas

impressões sobre esses temas através das produções a seguir.

Page 9: Revista Panorama 2014

9

Gabriela Monteiro Fojo. Série 7ºB.

Marina. Série 7ºB.

Page 10: Revista Panorama 2014

10

Yara Salomão, Mirella Molesani, Pietro de Paula e Victor Perrone. Série: 7ºB

Isis B. Pereira. Série: 7ºB.

Page 11: Revista Panorama 2014

11

Gabriela F. Lazalli. Série 7ºB.

Thiaga Aulucci. 7º A.

Page 12: Revista Panorama 2014

12

Bruna, Juliana. 7ºA

Giovanna R. 7ºB.

Page 13: Revista Panorama 2014

13

Victor Perrone. 7ºB.

Caio Araujo 7ºB

Page 14: Revista Panorama 2014

14

.

Gabriel A. Toledo Ramos.7ºB

Page 15: Revista Panorama 2014

15

Café com Letras

A leitura faz parte do crescimento pessoal e nossa escola investe na

formação de leitores fluentes e críticos. Os alunos são incentivados a ler e têm

acesso ao acervo, que a escola disponibiliza, através da nossa biblioteca.

A palavra compartilhar faz parte da filosofia da nossa escola e não

podíamos deixar de falar sobre aquilo que nos encantou no universo dos livros.

Os alunos do 6º ano realizaram algumas leituras e querem compartilhar

com vocês.

Page 16: Revista Panorama 2014

16

Ficha de Leitura.

Título da obra: Espelho Meu

Autor: Edgar J. Hyde

Tradutores: Lucas, Bia e Faísca

Editora: Ciranda Cultural

Escolhi este livro porque eu gosto de histórias de terror. Isso me dá muito

medo.

A família Johnson comprou um lindo espelho antigo. Surpreendentemente, as

três garotas da casa acham que podem ver a imagem fantasmagórica de uma

garota presa dentro dele. A misteriosa história da menina é revelada e a terrível

verdade sobre como ela ficou presa no espelho vem à tona. As meninas não

têm outra escolha a não ser tentar quebrar a maldição do espelho.

Minha personagem favorita é Sophie porque ela é a mais bonita, é fofa, e age

como uma menina normal, apesar de estar presa dentro do espelho.

Recomendo este livro pois gosto de histórias de terror e, quem gosta disso

como eu, vai adorá-lo.

Mariana 6ºB

Page 17: Revista Panorama 2014

17

Os motivos que nos levaram a ler este livro foram a curiosidade pelas lendas e mitos do folclore brasileiro.

Os assuntos do livro são os mitos, lendas, músicas, parlendas, trava-línguas, trovas, crendices, provérbios, adivinhas, cantigas e cantiga de rodas.

Nossa personagem favorita é Cebolinha porque ele é engraçado, sempre se mete em confusão e há travas-línguas dele que gostamos muito.

No livro há histórias, trava-línguas, provérbios, crendices sobre o folclore brasileiro. Há, ainda, parlendas antigas que são transmitidas de geração em geração, pois os avós contam aos pais, que contam para os filhos, e assim vai. Encontramos, também, músicas antigas que até hoje cantamos e cantigas de roda da época dos nossos avós, que não são muito comuns hoje em dia. Há adivinhas legais para fazer com seus amigos. Também há acalantos, que são canções suaves, com melodias muito simples, com as quais as mães ninam seus filhos pois favorecem a necessária monotonia, que leva a criança a adormecer.

Recomendamos este livro pois há mitos, lendas, parlendas e trava-línguas, que incentivam as crianças a ler e memorizar um pouco sobre o folclore brasileiro.

Uma frase que me fez refletir: “É por isso que é tão grande a responsabilidade de pais e educadores em manter vivo o folclore: para que essa magia e sabedoria popular continue se reinventando a cada dia.”

Enzo Yokote Sabanai 6ºB Lucas Bueno Carrano 6ºB

Matheus Antonio Marchi de Oliveira 6ºB

Título da obra: Turma da Mônica:

Floclore Brasileiro

Autor: Maurício de Souza

Ilustrador: Maurício de Souza

Editora: Maurício de Souza

Page 18: Revista Panorama 2014

18

Título da Obra: Intocável

Escritor: Randall Sullivan

Tradutores: Álvaro Hattnher; Cláudio

Carina; Marina Pontieri Lima; Rogério

Galindo

Editora: Companhia das Letras

Me interessei por este livro pois como sou muito fã do Rei do Pop, Michael

Jackson, procurava um livro que falasse sobre ele. Então, encontrei o livro

“Intocável”, que conta um pouco da história da vida dele.

Esse livro fala sobre o dia a dia de Michael, desde sua infância e até sua

“suposta” morte, explicando quem foi ele, longe do sensacionalismo, que

costuma assombrar outros trabalhos sobre o cantor. O objetivo da obra é

descobrir o que de fato houve com o brilhante artista de “Thriller” e “Bad”,

especialmente nos trágicos últimos anos de sua vida.

Michael Joseph Jackson, nascido em 29 de agosto de 1958, foi um famoso

cantor, compositor, dançarino, produtor, empresário, arranjador vocal,

filantropo, pacifista e ativista americano. Sua infância foi sofrida devido ao fato

de seu pai ter sido muito rígido na sua criação. Cantava desde os seis anos

aproximadamente e, durante a sua vida inteira, continuou nessa carreira

levando muita alegria e amor para seus fãs. Michael Jackson era o sétimo de

nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. E sse livro conta isso e muito

mais.

Recomendo este livro, pois é um livro muito interessante para quem quer saber mais sobre a vida do “Rei do Pop”.

Uma frase que me fez refletir: “Você pode sempre sonhar, e seus sonhos se

tornarão realidade, mas é você que tem que torná-los realidade”. Essa frase

significa que você pode sempre sonhar e seus sonhos se tornarão realidade,

mas para que eles se tornem reais, é você que tem que agir, ou seja, fazer com

que eles aconteçam.

A linguagem não é tão fácil e acessível assim para crianças menores de doze

anos. Esse livro está mais indicado para jovens, que já têm um vocabulário

mais avançado, pois contém algumas palavras difíceis.

Ana Carolina 6ºB

Page 19: Revista Panorama 2014

19

Titulo da Obra: “Tudo por um namorado”

Escritora: Talita Rebouças

Ilustração: Axel Sande

Editora: Rocco Jovens Leitores

Li este livro pois eu achei legal o modo como é descrita a primeira paixão.

O assunto da história é a primeira paixão de três meninas: Manu, Gabi e Ritinha.

Minha personagem favorita é a Manu porque o estilo dela tem mais a ver comigo: o jeito de pensar, de falar etc.

O livro conta a história de três garotas no seu cotidiano e a descoberta da primeira paixão. Gabi se apaixona pela primeira vez. O garoto se chama Diogo. Ele é dublê de cantor e surfista. Diogo também é apaixonado, mas por futebol, mar, música e internet. Ele estava livre desde que terminou um namoro longo e comentadíssimo com Suzaninha, menina linda e com fama de metida, que foi eleita a princesa do colégio por dois anos consecutivos. Quando recebe a notícia que ele e Suzaninha vão juntos para uma colônia de férias, Gabi não perde tempo e chama suas amigas, Manu e Ritinha para irem junto. Lá, com a ajuda delas, pretende conquistar o belo e impedi-lo de reatar o namoro. Mas o cupido resolve aprontar e as coisas não acontecem exatamente como o planejado.

Recomendo esse livro para quem gosta de aventuras de romance e paixão. É um ótimo passatempo para dar boas risadas e viajar na imaginação.

Uma frase que me fez refletir: “As amigas estão ai para ajudar e dar conselhos em todas as horas”.

A linguagem é bem acessível.

Ana Carolina 6ºB

Page 20: Revista Panorama 2014

20

Título da obra: Marley & Eu

Autor: John Grogan

Editora: Harper Collins

O casal Jenny e John compra um cachorro para testar a capacidade dos dois

de terem um filho.

Minha personagem favorita é Jenny, porque ela é cheia de autoridade, linda e

quer muito construir uma família junto ao seu marido.

John e Jenny tinham acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados,

vivendo em uma pequena e perfeita casa, sem nenhuma preocupação.

Jenny queria ver se estava pronta para ter um filho, mas ela não tinha

facilidade para engravidar, então John fez uma surpresa p a r a Jenny e

comprou um filhote de labrador. Chamaram-no de Marley. Ele cresceu muito

rápido, era muito bagunceiro, guloso e tinha medo de trovão, o que preocupava

muito a família e deixava-os com dor de cabeça com os seus latidos altos

e irritantes. John colocou Marley numa escola de adestramento, mas a tentativa

não deu certo porque Marley foi expulso de lá. Ele tinha um grande coração,

dividia as emoções com o casal, em sues momentos mais difíceis, como na

primeira gravidez de Jenny, em que houve o aborto. Marley conquistou o

coração de todos enquanto bagunçava as suas vidas. Logo, John e Jenny

descobriram que o amor incondicional pode vir de maneiras diferentes.

Recomendo este livro pois é muito importante saber que o amor pode vir de

maneiras diferentes, como livro mostra. Além disso o casal aprendeu o valor

de uma amizade e vocês também podem aprender com este livro.

Uma frase que me deixou comovida: “O nosso amor pode ser separado em

vírgulas, mas não pode ser separado por um ponto final”

Nicole 6º A

Page 21: Revista Panorama 2014

21

Título da obra: Rua do Berro - O dente do vampiro.

Autor: Tommy Donbavand.

Editora: Salamandra.

Li este livro pois me indicaram como estou fazendo agora; mas não foi só isso. A capa despertou meu interesse, além do assunto: terror.

Não me arrependo de ter lido esse livro pois é muito bom.

A história fala sobre um menino que não é normal. Ele é um lobisomem, mas seus pais não são. Por isso ele é levado para um mundo paralelo ao nosso, onde vivem muitas outras criaturas como bruxas, vampiros, fantasmas, esqueletos e até mesmo outros lobisomens, numa rua chamada Rua Do Berro. Como seus pais são normais ele quer levá-los de volta para o mundo deles. Para isso ele tem que capturar seis relíquias, dos seis fundadores da Rua Do Berro; e, por isso, entra numa grande aventura com seus dois novos amigos que são, respectivamente, um vampiro e uma múmia. Tudo para salvar seus pais.

Minha personagem favorita é Ressus, o vampiro de mentirinha, que me agradou muito, além de me entreter. Ele quer se fazer de vampiro, mas acaba sendo descoberto. No final do primeiro livro, Luke consola o amigo e deixa para lá essa história de vampiro falso. Ressus, mesmo não sendo um vampiro, tem caninos afiadíssimos de mentira e uma capa onde se acha de tudo.

Recomendo este livro pois um livro de terror não faz mal a ninguém. É muito interessante essa história, pois além de sabermos mais sobre os monstros do halloween, também entramos no livro, como se fizéssemos parte das aventuras dos personagens.

A frase que me fez refletir foi a de Luke “preciso ajudar meus pais”. Isso me fez pensa o quanto é importante ajudar, não somente familiares mas a todos.

Guilherme Souza 6º A

Page 22: Revista Panorama 2014

22

Fala Sério, Amiga!

Autora: Thalita Rebouças

Editora: Rocco Jovens Leitores

Li este livro porque minha amiga tinha um livro parecido, chamado “Fala Sério,

Pai”. Achei legal. Fui comprar. Achei esse, gostei e comprei.

A história é sobre a jovem Malu e revela situações que envolvem apelidos

bizarros, namoradinhos chatos de amigas, brigas sem motivo e ciúme.

Minha personagem favorita é a Malu, porque ela é engraçada. Essa história fala sobre uma menina chamada Maria de Lurdes, mas ela não

gostava de ser chamada assim. Queria ser chamada de Malu. É muito legal

pois conta a história de melhores amigas que brigam por nada, têm muito

ciúmes uma da outra e usam de muita sinceridade.

Recomendo este livro, pois ele é engraçado. Uma frase que me fez refletir foi: ’’- Malu, agente é BFF? (-Bizarras feias e

fedidas?)’’

Marcela 6º A

Page 23: Revista Panorama 2014

23

Ficha de Leitura. Título da obra: o Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda. Autor: Sir Thomas Malory Adaptação – Laura Bacellar Ilustrador: Rosinha Campos Editora: Scipione

Li este livro porque ouvi comentários sobre o filme e quis conhecer melhor a história. O assunto da história são as aventuras do Rei Artur e seus cavaleiros, que arriscam suas vidas pela justiça, mostrando coragem. Minha personagem favorita é Lancelote porque ele é corajoso, honesto e romântico. O Mago Merlin, ajuda o Rei Artur a enfrentar seus inimigos e passar por muitos perigos para se manter no trono da Inglaterra no século VI. Recomendo este livro pois a história nos leva ao passado, fala de lealdade, da fé cristã e de amor. Deste tema já foram feitos filmes, peça de teatro e óperas. Uma frase que me fez refletir foi “Majestade, estes homens precisam procurar algo mais valioso que fama e fortuna.” (É o que Merlin fala, quando os cavaleiros saem a procura do Santo Graal.)

Juliana Toledo 6º A

Page 24: Revista Panorama 2014

24

Título da obra: A Culpa É Das Estrelas

Autor: John Green

Ilustradora: Jordana Andrade

Editora: Intrínseca

O que me levou a ler este livro foi o assunto da história. O livro fala sobre uma

menina chamada Hazel, que sofre de câncer. Num certo dia, ela vai ao Grupo

de Apoio e conhece um garoto chamado Augustus. Os dois acabam se

conhecendo e se apaixonando.

Meu personagem favorito é o Augustus Waters pois ele faz os sonhos de Hazel

tornarem-se realidade, é bonito e engraçado. Pena que acaba morrendo!

O que Hazel achava que nunca aconteceria com ela aconteceu. O último

momento de sua história foi escrito no momento em que sua mãe a deixa no

Grupo de Apoio a Crianças com Câncer e ela conhece Augustus Waters, um

garoto bonito, alto e magro. Juntos, como acham que não tem muito tempo

de vida, vão preencher o pequeno espaço de tempo da vida deles.

Recomendo este livro , pois conta uma história delicada, com um misto

de doçura, filosofia e diversão. O autor conta a verdadeira história de amor

entre Hazel e Gus porque essa história e seus personagens ficarão guardados

pra sempre na memória do leitor. Esse é um livro inspirador.

Uma frase que me fez refletir é a fala de Hazel Grace na hora em que está

ensaiando o “velório” de Augustus: “Não sou formada em matemática, mas sei

de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1

e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto

ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e 1 milhão. Alguns infinitos são

maiores que outros... Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o

tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que

provavelmente vou ter".

Isabella Romão 6º ano

Page 25: Revista Panorama 2014

25

História em Quadrinhos .

Page 26: Revista Panorama 2014

26

Page 27: Revista Panorama 2014

27

Page 28: Revista Panorama 2014

28

Page 29: Revista Panorama 2014

29

Page 30: Revista Panorama 2014

30

Page 31: Revista Panorama 2014

31

Reportagem

Monumento as Bandeiras: símbolo da cidade de São Paulo

No caminho dos Bandeirantes

por Prof.ª MSc. Irene L. Ramos

Na primeira semana de agosto, alunos dos 7.º e 8.º anos vivenciaram um

excelente Estudo do Meio – seguiram o Roteiro dos Bandeirantes desvendando

os aspectos históricos, culturais e ambientais de uma região de ímpar beleza,

cercada de histórias e contrastes, em uma região tão interligada à nossa

Metrópole.

O Estudo faz parte do ciclo de Projetos de Estudos do Meio e Educação

Ambiental, tradicionalmente promovido pelo INSA por meio de sua equipe

pedagógica, coordenado pelo Prof. André L. Poiato com apoio da diretora Laura

Léo A. Ferreira. O grupo foi acompanhado pelos professores Rubens Micheloni

(História) e Irene L. Ramos (Ciências) com o apoio nos estudos prévios e

posteriores dos professores Irrael B. C. Melo Jr. (História) e Henderson Rocha

(Geografia), em parceria com a equipe de monitores profissionais da Terra

Nativa Ecoturismo.

O grupo de alunos seguiu viagem com o objetivo de identificar componentes

históricos, territoriais, geográficos e paisagísticos da região, visando valorizar

Page 32: Revista Panorama 2014

32

seu patrimônio natural e cultural e, ainda, compreender os efeitos da ação

humana sobre o meio ambiente.

Saímos da capital paulista e seguimos o roteiro proposto: Santana do Parnaíba,

Pirapora do Bom Jesus, Porto Feliz, Salto, Fazenda de café em Itu e centro de

Itu. Durante todo o percurso, o grupo foi sendo instigado pelos professores e

pelos monitores a aguçar sua percepção quanto à situação em que se encontra

o Rio Tietê, anotando suas principais diferenças em cada ponto de parada. A

seguir, temos uma breve descrição do roteiro.

São Paulo – capital

Assim que deixamos o INSA, pudemos observar o lamentável aspecto do Rio

Tietê em nossa Metrópole – águas escuras e densas, totalmente sem vida, com

esgoto sendo lançado em vários pontos do Rio, marginais extremamente

congestionadas, com tantos carros e caminhões poluindo o ar e em um trânsito

caótico, o verde resistindo a impactos ambientais tão degradantes! Percebe-se

que, infelizmente, o Rio é simplesmente um canal que transporta todo tipo de

resíduos e, sem vida, infelizmente.

Selected for Google Maps and Google Earth

No Museu do Rio Tietê, em Salto, registramos em imagens algumas

informações sobre o Rio Tietê, como seus diversos nomes no decorrer do

tempo e um painel que destaca um mapa do Rio em nosso Estado

Page 33: Revista Panorama 2014

33

Santana do Parnaíba

Em primeira visita à cidade histórica, com patrimônios preservados pelo

CONDEPHAAT, fomos na Igreja Matriz e no Coreto da praça lateral à Matriz,

onde ocorrem muitas festividades religiosas e culturais durante todo o ano,

inclusive a tradicional Procissão de Corpus Christi na Rua Suzana Dias, com

seus famosos tapetes de serragem colorida.

“Santana do Parnaíba tem grande relação com São Paulo – o Rio Tietê – pois toda água que sai da capital é despejada lá. Por isso o Rio é bem mais poluído, de cor escura, com espuma, odor muito forte, água turva, sabão, substâncias químicas, esgoto e garrafas PET. Porém, a vegetação em volta é abundante e,

Page 34: Revista Panorama 2014

34

mesmo com toda aquela espuma, as aves continuam ali.” (Vittoria Silveira A. Silva – 8.ºA)

Em seguida, visitamos o Museu Anhanguera e o Casarão Monsenhor Paulo

Florêncio da Silveira Camargo, patrimônios tombados e restaurados, onde se

pode observar com detalhes a importância histórica da cidade no Roteiro

percorrido pelos desbravadores de nosso Estado, os Bandeirantes. Neste local

o grupo aprendeu como eram as construções antigas, feitas em pau a pique e

taipa de pilão, e viu os móveis que eram utilizados naquela época.

Seguimos para um ponto da cidade onde foi possível avistar ao longe o Rio

Tietê e a Barragem Edgar de Souza, pequena usina hidrelétrica ainda em

atividade. O volume de espuma que cobre o Rio é impressionante, pois o

movimento das águas na Barragem promove o aumento desses poluentes que

seguem rio abaixo. Vê-se pouca vegetação no entorno, os odores são muito

fortes e acompanham toda a cidade, tanto que o charmoso Restaurante São

Paulo Antigo em que almoçamos – apesar de uma vista linda e deliciosa

comida mineira – era todo fechado com vidros e equipado com ar condicionado

para evitar que os clientes inalem os odores inconvenientes do Rio, mesmo

estando distante.

“O principal impacto ambiental da cidade de Santana do Parnaíba é a poluição do Rio Tietê, afetando a fauna e flora”. (Gabriela Seppe – 8.º A)

Page 35: Revista Panorama 2014

35

Porém observando com detalhes a vegetação no entorno do mirante, pode-se

perceber que havia remanescentes da Mata Atlântica entre espécies trazidas

pelo Homem: embaúbas, fícus, goiabeiras, quaresmeiras, pata-de-vaca, lírios,

palmeiras e paineiras. Entre a fauna destacam-se: pombas, urubus, gaviões,

andorinhas, pica-pau, joaninhas e formigas; mais ao longe, havia bois e vacas

em um pequeno pasto às margens do Rio Tietê.

Pirapora do Bom Jesus

Pirapora estava em festa, pois comemorava o dia de Bom Jesus de Pirapora –

padroeiro da cidade. Paramos em um local às margens do Rio Tietê onde foi

possível observar detalhadamente a diferença nas suas águas – com um pouco

menos de poluentes e espumas, um pouco mais de fauna e flora: garças,

andorinhas, quero-quero, gavião e alguns peixes. Quanto à flora, a vegetação já

se destacava às margens do Rio, apresentando aguapés, goiabeiras,

primaveras, paineiras e fícus, apesar de algumas espécies terem sido

introduzidas pelo Homem. A cidade é rica em atrativos turísticos, culturais,

naturais e religiosos e, portanto, recebe grandiosas excursões de romeiros e

peregrinos, entre centenas de turistas.

“Pirapora é uma cidade muito calma, mas tem o maior índice de mortalidade infantil do Estado de São Paulo por causa do Rio Tietê e sua poluição”. (Júlia M. Martinelli – 8.º B)

Page 36: Revista Panorama 2014

36

Porto Feliz

Em Porto Feliz, o grupo foi ao Parque das Monções de onde partiam as

expedições fluviais organizadas pelos Bandeirantes. Visitamos o antigo porto

fluvial por onde partiam os batelões, embarcações de fundo chato utilizadas na

época, que seguiam pelo Rio Tietê rumo ao oeste paulista.

Page 37: Revista Panorama 2014

37

O Parque é bem organizado e preserva a história e a natureza. Lá é possível

visualizar o paredão de salitre às margens do Rio Tietê; o qual abrigava as

araras que ali viviam. Infelizmente, elas já não se encontram mais naquele

local. Isso nos dá uma sensação do quanto é triste ver que espécies são

ameaçadas em seu habitat natural.

Page 38: Revista Panorama 2014

38

Já é possível ver o Rio com outro aspecto, com mais pássaros, muitas espécies

de plantas, entre musgos, samambaias, bromélias, palmito-juçara, cipós e

árvores nativas da Mata Atlântica. Há, ainda, a presença da fauna, como

peixes, aranhas, bem-te-vis, urubus, garças e indícios de mamíferos que

frequentam o Parque, como as capivaras.

Pousada

Seguimos para a Pousada do Tio Oscar, local amplo e totalmente equipado

para receber bem seus visitantes. Os alunos foram encaminhados a seus

chalés e, após o jantar e um momento de retrospectiva do dia, seguiram para o

merecido descanso.

Page 39: Revista Panorama 2014

39

Itu – Fazenda Santo Antônio da Bela Vista Na tradicional e familiar Fazenda vimos todo o ciclo de produção de uma fazenda de café; desde o plantio, a colheita, a separação dos grãos, até a secagem, torrefação e armazenamento do café. Fomos recebidos pessoalmente pela atual proprietária, a engenheira agrônoma Maria Isabel Scarpa, que herdou a fazenda de seu pai e mantém, com dedicação e respeito às tradições, o legado que sua família lhe deixou. O Lugar é maravilhoso e nos dá a certeza de que a vida no campo, apesar de tão trabalhosa, é um refúgio para cidade grande e a poluição.

Page 40: Revista Panorama 2014

40

Os nossos alunos tiveram o prazer de “abanar” o café, visitar o local onde ele fica exposto ao Sol para secar, onde ele é selecionado e ensacado. Maria Isabel explicou que a Fazenda hoje, além de fornecer grãos de qualidade a grandes empresas do mercado cafeeiro, trabalha com grãos selecionados e, ainda, mantém um Café no centro de Itu – loja onde serve o tradicional café da Fazenda, moído na hora.

Page 41: Revista Panorama 2014

41

Após esse dia tão especial, com uma aula de História ao ar livre, seguimos para a Pousada para uma tarde relaxante... os alunos puderam curtir a piscina, as atividades esportivas ou até uma boa pescaria! Que delícia!

Page 42: Revista Panorama 2014

42

Salto – Museu do Rio Tietê No último dia do passeio, que já estava deixando saudades, seguimos para Salto e iniciamos nossa visita ao Complexo Turístico da Cachoeira de Salto, onde visitamos a Ilha dos Amores, a antiga Tecelagem da cidade e a Ponte Pênsil, construída em 1913, para recuperar o acesso dos pescadores ao rio.

Visitamos, ainda, o Memorial do Rio Tietê, onde assistimos a um vídeo que descrevia a história da cidade e ressaltava a importância histórica e cultural de toda a região.

Page 43: Revista Panorama 2014

43

Page 44: Revista Panorama 2014

44

Atravessando a Ponte Pênsil, chegamos ao Caminho das Esculturas. Nesse local, os alunos puderam olhar o Rio e registrar suas reflexões e conclusões, em forma de texto ou desenho, a respeito de tudo o que viram até então. Foi um momento especial onde cada um pôde ver a real dimensão desse Estudo! “Aqui em Salto, estou às margens do Rio Tietê, a água que corre após a queda carrega consigo uma grande quantidade de espuma formada pelo excesso de produtos químicos”. (Letícia Milene – 8.º A)

Page 45: Revista Panorama 2014

45

Centro de Itu – Museu da Energia Em nosso último ponto do roteiro, chegamos a Itu. A área rural da cidade, antes ocupada por fazendas de café, hoje abriga monocultura de cana-de-açúcar. “Em Itu, os principais impactos da monocultura de cana são: diminuição das águas subterrâneas, compactação do solo, erosão, emissão de fuligem e de gases do efeito estufa, danos à flora e à vida do cortador de cana”. (Beatriz Tadim – 8.º B) “Em Itu, o desmatamento, as queimadas e a utilização de agrotóxicos contaminam o solo, os rios e os lençóis freáticos”. (Vitor Augusto Visini – 8.º A) Porém, o centro da cidade preserva suas características históricas, em homenagem aos tempos áureos da cidade na economia de nosso Estado. Caminhamos pelo centro para ver a arquitetura dos patrimônios tombados, que retratam a história da cidade tão importante da região. Visitamos uma antiga tecelagem, onde hoje funciona uma fábrica de carrinhos de rolimãs, brincadeira cuja tradição a cidade quer resgatar.

Page 46: Revista Panorama 2014

46

Seguimos para a visita ao Museu da Energia, situado em um sobrado residencial construído em 1847, que, no início do século XX sediou a primeira companhia de distribuição de energia elétrica da região. O museu abriga, hoje, um acervo riquíssimo em detalhes, uma verdadeira viagem ao passado, onde é possível ver objetos que fizeram parte da cultura e da história dos ituenses e dos brasileiros. A arquitetura do local é preservada e conserva o estilo da época. Fechamos, então, com ‘chave de ouro’ esse memorável Estudo!

Page 47: Revista Panorama 2014

47

Depoimentos “Nessa viagem percebemos o quanto é importante preservar uma paisagem como a do Rio Tietê. Se o Rio estiver limpo, sua fauna e flora comporiam uma paisagem linda!” (Luiza C. Leite – 7.º A) “Eu percebi que devemos preservar a natureza, pois um rio poluído afeta diversas outras coisas: vegetação, animais e os próprios seres humanos. Esta

Page 48: Revista Panorama 2014

48

viagem me fez perceber ainda mais a importância do Meio Ambiente e das Ciências”. (Luana C. Carvalho – 8.º A) “A conservação ambiental ajudará a preservar a vida do Homem e dos seres vivos no futuro; pois, se não tomarmos uma atitude agora, poderá ser tarde adiante” (Adriano X. Cintra – 7.º B) “Nesse Estudo, observei a diferença entre cada cidade visitada: o odor mudou, as margens do Rio mudaram. A visão do Rio em cada cidade era diferente, numa tinha queda alta, em outra o Rio era mais parado. Por isso é importante preservar o Rio e também o Meio Ambiente, pois são bem importantes para o Homem”. (Ana Carolina F. Souza – 8.º A) “O ecossistema da região visitada (Itu, Pirapora, Porto Feliz e Salto) é a Mata Atlântica – igual ao da nossa Metrópole”. (Giovanni A. Trevisan – 8.º B) “Nesta viagem percebi que o que vejo nos jornais e revistas é pior do que imaginava. Além da espuma, nas margens do Rio Tietê vi garrafas PET e muito lixo, alguns deles até estavam boiando no Rio. O Meio Ambiente é importantíssimo para a sobrevivência de todos os seres vivos e temos que cuidar dele, para conservar o que o Brasil tem de melhor”.

(Marina Trento – 8.º B) “Nesta viagem maravilhosa vimos muitas paisagens diferentes e bonitas. Foi uma experiência inesquecível!”. (Júlia M. Martinelli – 8.º B)

Rio Tietê Bravo guerreiro sobrevivente do progresso Soube superar a ação exploratória dos bandeirantes O transporte de ouro e de bens para o comércio Ainda sofreu tantos impactos com as construções de usinas hidrelétricas. Hoje, recebe uma imensa carga de detritos e poluição sem escrúpulos Porém ainda nos presenteia bravamente com sua força e vida Para que ainda possamos ter lazer, riquezas e água em abundância Hoje, te vejo mais belo, te sinto pulsando em minha alma, parte de minha existência!

(Prof.ª Irene L. Ramos)

Meus sinceros agradecimentos a todos que fizeram parte dessa incrível viagem e inesquecível história! Momentos memoráveis que se perpetuam em nossas vidas! Prof.ª MSc. Irene L. Ramos

Page 49: Revista Panorama 2014

49

Espaço Aberto

Encontro com o escritor Fernando Carraro

Como parte do trabalho realizado com o livro “Sumiço no estádio”,

recebemos o autor Fernando Carraro no INSA, no dia 23 de março, para um

encontro com os alunos do 5º ano. O livro foi escolhido por trabalhar com três

eixos pedagógicos desse ano: o incentivo à leitura, a Campanha da

Fraternidade e a Copa do Mundo de 2014.

Foi uma tarde de muita emoção onde os alunos contaram um pouco das

atividades realizadas a partir da leitura do livro e o autor contou um pouco de

sua trajetória de vida como professor e escritor e, partilhou experiências de sua

infância como aluno salesiano. Através de uma descontraída conversa, tirou

dúvidas sobre o livro e falou de suas iniciativas em defesa da vida.

Fernando surpreendeu novamente, quando revelou de surpresa, o

nome de seu mais novo livro: “O menino que queria ser papa”.

Os alunos ficaram na expectativa, ansiosos pelos autógrafos... E,

quando o momento chegou, a emoção contagiou a todos que liam atentos as

mensagens escritas carinhosamente para cada um deles, na esperança de

que sejam grandes colaboradores do meio ambiente e defensores da vida.

O autor encerrou o encontro com os dizeres de um de seus poetas

preferidos com os quais ele inicia o livro:

Page 50: Revista Panorama 2014

50

“A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio,

pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF! - e ela aparece

como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia

sonhado. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem

quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica de mesmo jeito, a

vida inteira.” (Rubens Alves)

Page 51: Revista Panorama 2014

51

A Arte e Dom Bosco

As turmas do Integral do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora

desenvolvem várias atividades no decorrer do ano letivo que promovem,

auxiliam e reforçam o currículo do período regular.

Além de realizar atividades recreativas como brincadeiras dirigidas, na

quadra e na brinquedoteca, as turmas também utilizam a horta. É nesse

momento em que os alunos têm contato com a natureza.

São trabalhadas atividades pedagógicas, através de projetos baseados

em livros paradidáticos ou temas e datas importantes como, a Campanha da

Fraternidade e a Páscoa, boas maneiras, alimentação saudável, etc.

Os trabalhos de Arte são contemplados pelas cinco turmas e são

desenvolvidos em conjunto, divididos pela faixa etária e, depois, reunidos em

exposições por diferentes espaços da escola.

Page 52: Revista Panorama 2014

52

Nesse contexto é que foram montados os Mosaicos de Dom Bosco em

comemoração ao Bicentenário de seu nascimento. A proposta tinha como

objetivo trabalhar o tema com diferentes materiais, como revistas, jornais e

papel dobradura para dar vida às imagens do nosso querido fundador da Rede

Salesiana de Escolas. Individualmente, ou divididos em grupos, eles

participaram pintando, recortando e colando os materiais e absorvendo um

pouco mais sobre os ensinamentos e a trajetória de vida de Dom Bosco,

devoto de Nossa Senhora Auxiliadora, que dedicou sua vida à educação dos

jovens.

Assim, os alunos vão percebendo imagens, texturas e nuances e, aos

poucos, refinam o olhar para as produções artísticas.

Page 53: Revista Panorama 2014

53

Os blocos lógicos nas aulas de matemática da

Educação Infantil

O trabalho com blocos lógicos, na Educação Infantil, facilita o

desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático e auxilia no reconhecimento

das figuras geométricas. Por meio da manipulação destes materiais as crianças

constroem suas primeiras operações lógicas: correspondência, classificação e

seriação.

Kamii (1995) afirma que o “conhecimento lógico matemático consiste na

coordenação de relações”, ou seja, é construído nas relações que as crianças

fazem das propriedades dos objetos. Segundo Gardner (1994, p. 100):

“É confrontando objetos, ordenando-os, reordenando- os e avaliando suas quantidades que a crianças adquirem seu conhecimento inicial e mais fundamental sobre o domínio lógico-matemático”.

Os blocos lógicos foram criados pelo matemático Zoltan Paul Dienes.

Esse material pedagógico é composto por quatro figuras geométricas: o

círculo, o quadrado, o triângulo e o retângulo, nas cores primárias. Possuí

dois tamanhos, grande e pequeno e duas espessuras, grossa e fina.

No Instituto Nossa Senhora Auxiliadora, trabalhamos com os blocos

lógicos desde o Maternal. No inicio dos trabalhos, deixamos os alunos

explorarem livremente as peças, para que se familiarizem. Em seguida,

exploramos duas características e depois vamos aumentando o grau de

dificuldade e somando outros atributos do material. Concomitantemente ao

trabalho com a planificação das figuras geométricas, introduzimos o

conhecimento dos sólidos geométricos com objetos conhecidos pelos alunos, a

fim de explorar a tridimensionalidade destas figuras.

A seguir você poderá observar como foi realizada uma atividade, com

este rico material, no Infantil 1 A e B.

Page 54: Revista Panorama 2014

54

Atividade de classificação das formas geométricas

Objetivo

Classificar e agrupar as figuras geométricas observando os atributos

das peças e os critérios de cor e forma.

Desenvolvimento

A professora desenhou todas as formas geométricas, com fita adesiva

colorida no papel pardo, e fixou no chão da sala.

Em seguida, formou-se uma roda de conversa e, no centro dela, foram

dispostos os blocos lógicos. Explicou-se aos alunos que eles deveriam

observar os critérios de cor e forma: os quadrados amarelos ficam dentro do

desenho do quadrado amarelo, os círculos azuis dentro de sua

representação e assim por diante.

Iniciou-se a tarefa e a professora interferia sempre que surgiam dúvidas.

Avaliação

A avaliação ocorreu por meio da observação dos alunos no

desenvolvimento da atividade e no reconhecimento do vocabulário específico

deste conteúdo.

Camila da Silva

Professora do Infantil 1A

Page 55: Revista Panorama 2014

55

Page 56: Revista Panorama 2014

56

Page 57: Revista Panorama 2014

57

Projeto Planeta Terra - Infantil 3

O projeto Planeta Terra tem como norteador um livro entitulado “O Livro

do Planeta Terra”, que mostra como pequenos gestos podem fazer toda a

diferença para a preservação do planeta. Atitudes simples como reciclar o

lixo, não usar sacolas plásticas, economizar a água, não poluir o ar, apagar as

luzes e não desperdiçar alimentos são fundamentais para manter a

sustentabilidade do planeta.

A conscientização sobre a preservação do meio ambiente pode ser

desenvolvida desde muito cedo. É importante que a criança conheça e valorize

a natureza e aprenda a cuidar dos recursos naturais, promovendo o

desenvolvimento sustentável. Isso é indispensável, ainda mais nos dias atuais,

pois o planeta encontra-se em grande desequilíbrio.

O projeto objetiva levar a criança a valorizar o meio ambiente, identificar-

se como parte integrante dele, reconhecer-se como agente de promoção do

desenvolvimento sustentável e vivenciar atitudes de valores e respeito à vida.

Isabelli e Carine

Professores do Infantil 3 A/B

Page 58: Revista Panorama 2014

58

Projeto de Culinária

Quem disse que a cozinha é para ser somente um lugar de se alimentar e

muitas vezes até mesmo um lugar de comer coisas que a maioria das crianças

não quer? Cabe aos pais e professores a difícil tarefa de apresentar novos

sabores, novos pratos e muitas estratégias para que os pequeninos, pelo menos

provem, o que foi oferecido.

Este projeto tem por objetivo amenizar esta difícil tarefa para os pais e

aquela aula entediante da culinária passar a ser uma divertidíssima aula.

Para que os alunos da educação infantil possam encarar a aula de culinária

como diversão e não como dever, cabe ao professor fazer deste momento o mais

agradável possível. Este é um momento de muita concentração e disciplina, sem

deixar de ser um momento agradável.

Objetivos:

o Compreender conteúdos e desenvolver habilidades;

o Trabalhar de forma multidisciplinare diversos conteúdos escolares

o Elevar a autoestima do aluno

o Trabalhar em equipe

o Aprender bons modos à mesa

o Transmitir a aprendizagem de sala de aula para os familiares

o Aprender a experimentar

Page 59: Revista Panorama 2014

59

Dossiê: Ditadura Militar

A ditadura militar foi um período na história do Brasil em que os militares tomaram o poder, suspenderam os direitos políticos dos cidadãos e interromperam o percurso democrático da sociedade. Alguns fatores motivaram esse processo: o pensamento militar de sua superioridade sobre a sociedade civil, fundamentado na força das armas; a “suposta” ameaça de uma revolução comunista e a promessa militar de que acabaria com a corrupção. O golpe militar ocorreu no ano de 1964, mas a história que levou os militares ao poder começa anos antes. Em 1961, quando o presidente Jânio Quadros assumiu a presidência. Meses depois da sua posse, o presidente renunciou ao cargo. Em seu lugar deveria assumir o vice-presidente, João Goulart; mas os militares o viam como um político de esquerda, e, por isso tentaram impedir a sua posse. Como solução para a disputa, foi determinado que Jango (como o vice-presidente era chamado) assumiria a presidência em um regime Parlamentarista. No entanto, em janeiro de 1963, houve um plebiscito para a população decidir entre o Parlamentarismo ou o Presidencialismo. A vitória foi do Presidencialismo, que deu poderes a João Goulart, para tentar realizar o seu plano de reformas, para acabar com a crise no país. Sua primeira tentativa foi o “Plano Trienal”, que pretendia combinar o combate à inflação com o crescimento econômico e reformas sociais, porém ele fracassou. O presidente Jango tentou realizar uma série de reformas de base com o intuito de desenvolver o país. A principal delas foi a reforma agrária, que causou grande agitação política na população (tanto dos que eram a seu favor, como dos que eram contra). Tal mobilização nos setores que eram a favor da reforma agrária causou preocupação aos militares e conservadores, que planejavam tomar o poder em nome da segurança nacional, alegando que as agitações poderiam levar o país ao comunismo. Devido aos setores conservadores, que não apoiavam as reformas propostas por Jango, o Congresso Nacional não dava apoio aos decretos para a realização das reformas. Tentando encontrar uma saída e, aconselhado por

Page 60: Revista Panorama 2014

60

seus assessores, o presidente decidiu decretar sozinho a implementação das suas reformas, e, para manter e mostrar que o povo estava ao seu lado, ele anunciaria esses decretos em comícios populares. Foi, então, realizado um grande comício no dia 13 de março de 1964, o “Comício da Central”, que anunciou dois decretos, sendo que um deles tratava da reforma agrária. Esses comícios eram indícios de uma revolução comunista para os militares, os quais viam cada vez mais o governo de Goulart como de tendências de esquerda. Os militares temiam o comunismo, pois suas ideias eram contra dois princípios importantes dos militares: a hierarquia e a disciplina. Mas isso não significa que não havia militares favoráveis ao comunismo. A classe média também era contra o comunismo, pois temia que o movimento a fizesse perder suas propriedades e negócios. Devido a isso, as mulheres da classe média realizaram uma manifestação anticomunista, a “Marcha da Família com Deus para a liberdade”, que os militares interpretaram como um apoio para o golpe. Os fatores econômicos também levaram os militares a pensar que só o golpe e um governo forte resolveriam o problema. O grupo que planejava o golpe estava dividido. O primeiro grupo, era composto por militares mais intelectualizados e moderados, que acreditavam que deveriam ficar temporariamente no poder, até que a situação econômica brasileira melhorasse e os civis pudessem reassumir o governo novamente. Estes eram liderados por Castelo Branco. Já o segundo grupo, era mais preocupado com a ação e acreditavam em um governo militar mais duradouro e rigoroso. Estes eram conhecidos como “linha dura” e eram liderados pelo general Costa e Silva. O golpe foi realizado no dia 31 de março de 1964, por um militar exaltado (Mourão Filho, comandante da 4ª Região Militar em Juiz de Fora), que antecipou o dia do ataque marcado com outros militares. O presidente não reagiu ao ataque, temendo uma guerra civil. Com isso os militares assumiram o poder facilmente. O presidente João Goulart fugiu para o Uruguai e no dia primeiro de abril o cargo foi declarado vago. O presidente da Câmara assumiu o cargo provisoriamente (como manda a Constituição). Em 15 de abril de 1964, o general Castelo Branco foi declarado presidente. Com os militares no poder, foi declarado o Ato Institucional I, que dava poderes para cassar direitos políticos dos acusados de envolvimento com a esquerda (as pessoas atingidas perdiam os mandatos ou o cargo e ficavam proibidas de atuar politicamente). Durante o governo de Castelo Branco, foram tomadas diversas medidas para a diminuição da inflação e o crescimento da economia através do “Programa de Ação Econômica do Governo” (PAEG) e dos recursos internacionais emprestados ao governo – já que agora o Brasil atuava oficialmente contra o comunismo e portanto, era aliado dos Estados Unidos. Em 1965, o presidente Castelo Branco decretou o AI-2, o AI-3 e o AI-4, nos quais foram suprimidas as eleições diretas para presidente da República e governadores e extintos os demais partidos, permanecendo só dois (a Arena e o MDB, que ficou conhecido como bipartidarismo). Esses Atos Institucionais representaram um avanço da “linha dura” no poder.

Page 61: Revista Panorama 2014

61

Para “disfarçar” a ditadura na qual o país estava vivendo, os militares faziam um rodízio de generais na presidência. O “candidato” era escolhido pelo Alto Comando das Forças Armadas, e “aprovado” pelo Congresso Nacional, que era dominado pelos militares. Com isso, o general Costa e Silva é nomeado presidente em 1967. A partir da posse de Costa e Silva, muitas camadas da sociedade começaram a protestar contra o governo, exigindo a participação civil e lutando contra a violência do regime. Um dos movimentos oposicionistas foi a Frente Ampla (formada por Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart). A Igreja também começou a posicionar-se contra o regime. Mas a principal ação de oposição ao governo militar foi a dos estudantes, sendo estes, portanto, alvos de grande repressão. Além dos manifestos contra o governo, os estudantes lutavam por melhoras na educação. Pórem todos esses movimentos foram duramente reprimidos pelo governo. Um símbolo da repressão contra a oposição é o estudante Edson Luís de Lima Souto, morto em uma manifestação no dia 28 de março de 1968. Sua morte repercutiu por todo o país, gerando diversas manifestações. O teatro, a música e o cinema foram outras formas de demonstrar o descontentamento da população com relação ao governo militar. Entre os artistas envolvidos no movimento, destacam-se: Geraldo Vandré, Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Outra frente de manifestações foi a dos operários, que se organizaram através de greves. Duas grandes greves ocorreram durante o governo de Costa e Silva, uma dos metalúrgicos de Contagem (MG), que resultou em um aumento salarial de 10%, e outra em Osasco (SP), que não teve negociações. O único partido oposicionista ao governo militar era o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que era pressionado pelos militares e não tinha uma forte organização. Com o passar do tempo, surgiram vários grupos de esquerda que acreditavam que o único jeito de lutar contra a ditadura era através da luta armada. Desse modo, os diversos grupos divergiam entre si quanto ao modo de atuação. Entre eles, temos: o PC do B (Partido Comunista do Brasil), a VAR (Vanguarda Armada Revolucionária), o MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro), etc. Em sua ação armada, os revoltosos realizavam assaltos, treinamentos de guerrilha, e diversos sequestros de diplomatas estrangeiros. O mais famoso deles foi o do embaixador norte-americano Charles Burke Ellbrik. O PC do B, por sua vez, preferiu a guerrilha rural instalando-se na região do Araguaia em 1967. Foram posteriormente derrotados pelo exército em 1973. No entanto, as tentativas de redemocratização através da luta armada só fizeram aumentar a repressão. Para aumentar a repressão aos comunistas, os militares criaram o AI-5. A medida fechou o Congresso Nacional e as assembleias legislativas, permitia cassar os direitos políticos de qualquer pessoa. A censura passou a controlar toda a imprensa (que não podia publicar qualquer reportagem que

Page 62: Revista Panorama 2014

62

desagradasse o governo). Os artistas, professores e políticos que se manifestavam contra o governo foram presos. Com o AI-5, o governo militar passou a ser mais duro, o que configurou ainda mais um governo ditatorial. Os militares a partir de então, passaram a realizar prisões arbitrariamente, e torturavam (e algumas vezes até matavam) para obter informações dos prisioneiros. O governo militar possuía um sistema de coleta de informações que tinham como função buscar dados sobre os comunistas e suas ações. Entre os órgãos responsáveis por essa atividade estão: o Serviço Nacional de Informações (SNI), as Divisões de Segurança e Informação (DSIs), o Centro de Informações do Exército (CIE), o Centro de Informações da Marinha (CENIMAR) e o Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (CISA). As informações coletadas eram utilizadas por outros órgãos do governo que eram responsáveis por reprimir os subversivos, entre eles: as Zonas de Defesa Interna (ZDIs), a Operação Bandeirantes (OBAN), o Centro de Operações de Defesa Interna (CODI) e o Destacamento de Operação de Informação (DOI). Depois da declaração do AI-5, o presidente Costa e Silva começou a elaborar, em 1968, uma nova Constituição, que só terminou em 1969. A Constituição deveria ser aprovada pelo Congresso, mas os militares não aprovaram a sua reabertura no dia 27 de agosto de 1969. Dois dias depois, Costa e Silva sofreu uma trombose cerebral. Incapaz de governar, o cargo da presidência deveria ser assumido por seu vice-presidente, Pedro Aleixo. Contrários a posse de Pedro Aleixo, os militares criaram a Junta Militar (composta pelos ministros do Exército, Marinha e Aeronáutica), tomaram posse do governo até que o general Emílio Garrastazu Médici assumiu a presidência, em 30 de outubro de 1969. Durante o período de 1969 a 1973, a produção brasileira aumentou espetacularmente e, por outro lado, a inflação diminui. Essa combinação ficou conhecida como o “milagre brasileiro”. Seu responsável foi o economista Delfim Netto. Ele tomou algumas medidas que possibilitaram o crescimento econômico brasileiro: aumentou a oferta de empréstimos bancários às empresas, criou o Conselho Interministerial de Preços (para evitar o aumento da inflação) e manteve baixos salários. Ele também aumentou a quantia arrecada pelos impostos e promoveu o superávit comercial. O “milagre brasileiro” favoreceu a classe média, que teve um aumento salarial e obteve novas vantagens: como a possibilidade de comprar carros e eletrodomésticos. Por outro lado, o salário da grande parte da população caiu pelo menos 25%, permanecendo muito baixo, o que ficou conhecido como “arrocho salarial”. Sem os jornais para denunciar a repressão vivida na ditadura, o governo aproveitou-se da televisão para convencer a população de que o governo militar era o melhor para o Brasil. Para isso criou a Assessoria Especial de Relações Públicas (AERP), que fazia diversas propagandas políticas para divulgar as ações do governo. A construção da estrada Transamazônica serviu como símbolo de que o país estava se desenvolvendo e logo o Brasil seria um país desenvolvido. Até mesmo a conquista do tricampeonato da seleção brasileira de futebol de 70, foi usada como propaganda pelo regime militar.

Page 63: Revista Panorama 2014

63

A partir da posse de Ernesto Geisel, em 15 de março de 1974, iniciou-se um processo lento e gradual de “abertura” do regime democrático. No entanto, a pressão dos militares radicais e as dificuldades econômicas se agravaram no governo do último general-presidente: João Figueiredo (1979-1985). A população, por sua vez, desejava o retorno da democracia o mais rápido possível. O governo Geisel anunciou o seu propósito de redemocratização, mas tinha que demonstrar o rigor e a “autoridade” exigidos pela “linha dura”. Durante esse governo, foram registrados diversos ataques da “linha dura”, que não passaram despercebidos pela comunidade e pelo governo. O grande medo dos militares da “linha dura” era que com a redemocratização, muitos deles fossem investigados e condenados pelas torturas e mortes dos subversivos. Durante o governo Geisel, em 1978, surgiu um movimento sindical que agradava aos militares, isso porque ele não tinha nenhuma ligação com o comunismo. O movimento, liderado por Luís Inácio da Silva, conseguiu um aumento salarial para os trabalhadores da Grande São Paulo. Em 1979, o presidente Geisel aboliu a lei do bipartidarismo, possibilitando a criação e a atuação de novos partidos, como: o PDT (Partido Democrático Trabalhista) e o PT (Partido dos Trabalhadores); além dos já existentes: Arena e MDB (que passaram a chamar-se PDS e PMDB, respectivamente). Em 1979, após diversas campanhas e movimentos pela anistia dos presos políticos, o governo aprovou uma lei de anistia parcial, em que os presos por sequestro não seriam anistiados. Através dessa lei, os torturadores também seriam perdoados. Na tentativa de conter o avanço político da oposição no Senado, os governos de Geisel e Figueiredo decidiram restringir a propaganda eleitoral na televisão à divulgação de uma foto e um breve histórico do candidato. Além disso, em 1980 foram restabelecidas as eleições diretas para governadores. Durante os dois últimos governos militares, o Brasil enfrentou uma grande dificuldade econômica causada pela crise internacional do petróleo (uma vez que o Brasil comprava 80% do petróleo que consumia) e por grandes projetos do governo (que gastavam muito dinheiro); contraindo uma enorme dívida externa. Em março de 1983, um deputado federal do PMDB apresentou uma proposta ao Congresso de restabelecer as eleições diretas para presidente. Essa proposta mobilizou a população em apoio a aprovação da emenda. Esse movimento ficou conhecido como “Diretas já”. A votação da proposta foi marcada para o dia 25 de abril de 1984. Para a vitória da emenda, era necessário que dois terços do Congresso a aprovass. A proposta perdeu por causa de 22 votos. Com isso, as eleições permaneceram indiretas. Para as eleições de 1985, candidataram-se Paulo Maluf (candidato do governo) e Tancredo Neves (representando a oposição e apoiado por vários setores da sociedade). Tancredo recebeu o apoio de parte do partido governista, entre eles o de José Sarney. Assim a disputa ficou entre Paulo Maluf e Tancredo Neves/José Sarney. A vitória foi dos oposicionistas. Porém,

Page 64: Revista Panorama 2014

64

Tancredo Neves não assumiu por causa de uma doença, que causaria a sua morte em abril de 1985. Assim quem assumiu, a presidência da República foi José Sarney, acabando com a ditadura militar de mais de 20 anos e trazendo de volta, ao país, a normalidade democrática.

Memória e História Oral: 50 anos do Golpe Militar no Brasil

Em 2014 completam-se 50 anos do golpe que instaurou o Regime Militar no Brasil, que durou cerca de 20 anos. Quando estudamos esse período, percebemos que foi um período de grandes retrocessos quando tratamos de assuntos como democracia e liberdade de expressão. A partir desses estudos em sala de aula, surgiu a ideia de revisitar a memória de pessoas que viveram esse período obscuro da história do Brasil para conhecer a imagem que elas guardam dessa época. A partir dessa ideia inicial, foram criados roteiros para as entrevistas e os alunos organizaram-se em grupos para decidir quem seria entrevistado. Na sequência, os depoimentos foram gravados em vídeo e transcritos conforme veremos a seguir.

Prof. Ms. Irrael Baboni Cordeiro de Melo Junior

Roberto Bistulfi, 58 anos, médico. “Meu nome é Roberto, tenho 58 anos de idade, nasci em 1956, tinha 8 anos na época da ditadura, morava com os meus pais e estudava em escola particular. As imagens que mais marcaram a minha memória, era a presença de soldados na porta da minha casa e uma barricada com saco de areia e uma metralhadora, porque a casa onde eu morava, era encostada no muro do quartel. A escolha do presidente na época, era feita por uma junta militar. Eram dois partidos somente, Arena e MDB. O presidente que eu lembro da época da ditadura, era o Castelo Branco. Lembro que ele era um militar escolhido pela junta. Devido na época da ditadura, a imprensa não era livre. Nessa época, eu não sabia das prisões. Na minha opinião como ponto negativo,o que era mais grave era a repressão e falta de

Page 65: Revista Panorama 2014

65

liberdade. E um dos ponto positivo, era a organização.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/jP5GTko66Vg)

José Dias, 60 anos, militar aposentado. “A gente ficava de prontidão dentro do quartel, cada um tinha sua arma no ponto certo. O presidente era promovido, o exército falava, é o Castelo Branco, por exemplo. Ele foi promovido a presidente da República e assumiu. Fechou o Congresso, fechou o Senado, expulsou aqueles que eram a favor do regime comunista, ele expulsou todo mundo, foi todo mundo exilado. Às vezes se viam viaturas também combatendo os estudantes, combatendo os políticos. Inclusive o Lula, presidente da república, eu vi ser preso na Estação da Luz na época. Uns foram bons porque tiraram os corruptos, aqueles que queriam que o Brasil fosse um país comunista. O regime militar fez atrasar o país, não teve mais muito desenvolvimento.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/rqajshYu55c) Benjamin Teixeira Dourado, 58 anos, economista. “Quando ocorreu o golpe militar eu era estudante, isso foi no ano de 64, eu tinha oito anos. Depois em 72, eu estava trabalhando. A população e os movimentos de repressão, a polícia reprimindo o pessoal, isso foi o mais marcante. Os presidentes eram eleitos pelo colégio eleitoral e tinham dois partidos: MDB: partido do Movimento Democrático Brasileiro e Arena: Aliança Renovadora Nacional. No final do governo militar, surge também o PT. O último presidente militar foi o Figueiredo que acabou relaxando e foi assim meio já entregando o poder. A imprensa e toda e qualquer manifestação cultural eram censuradas. No começo dos anos 80, ainda na faculdade já militava no movimento estudantil e era líder. O governo militar promoveu algumas reformas econômicas muito interessantes que são uma boa base do que nos temos hoje. No meu curso de economia muitos autores não podiam ser discutidos em sala de aula, coisas que a gente faz hoje brincando, por exemplo autores de esquerda como Karl Marx.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/WpDyQAPIJz4)

Page 66: Revista Panorama 2014

66

Sebastião Calcio Pinto, 79 anos, metalúrgico aposentado. “Eu na ditadura trabalhava na metalúrgica e a repressão era muito dura, os militares não deixavam ninguém falar sobre política, quem falasse era preso. Um ponto positivo foi que eles trabalharam bastante. Tiveram 3 presidentes e eu lembro que eles fizeram o metrô de Jabaquara até Santana. Figueiredo meio que acabou com a ditadura, não prendeu nem espancou ninguém, ele manerou um pouco. Não foi tão ruim, foi ruim para quem foi político. Eu ia para a cidade passear e podia andar à vontade até meia noite, uma hora da manhã, a gente vinha para casa sem problema nenhum, não tinha bandidagem e não tinha violência. Tinha poucos batedores de carteira em sua maioria dentro dos ônibus. Os presidentes foram: Castelo Branco, Garrastazu Médici e o João Figueiredo.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/RRg3VxpsaXY) Francisco Biagini, 80 anos, advogado “Naquela época eu trabalhava e sustentava a família e não ligava muito para política que estava acontecendo. Não tinha nada que marcou assim de de pesado por causa da ditadura. O presidente e o vice-presidente também era eleito indistintamente, um era eleito com os seus eleitorados. Partido Social Democrático, Partido Trabalhista Brasileiro, UDN, na época eram esses. Castelo Branco, Geisel, Médici... foram quatro presidentes na república. As prisões que aconteciam na época depois da revolução, foram prisões daqueles que não concordavam com a revolução. Na minha vida não houve pontos negativos. Porque os militares já estavam de olho no governo de Juscelino Kubitschek, aí veio a revolução em 64. Naquela época tinham certas censuras, e os militares não queriam que os artistas, teatro, fizessem novelas, fizessem contra o regime.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/1GsUY7BylxQ)

Page 67: Revista Panorama 2014

67

Maria Marta Mastrobuono Caracciolo, 61 anos “Existia um grande grupo que aderia a Ademar de Barros e outro a Jânio Quadros e ainda havia discussões acirradas em relação a linha política de cada um deles, logo depois Jânio Quadros foi eleito mas foi forçado a renunciar e houve um governo provisório até que houvesse a ditadura, até os militares assumirem o governo do Brasil. Muitos amigos da minha irmã que eram um pouco mais velhos se envolveram, alguns foram exilados, fugiram, outros foram presos. A imprensa era super censurada, nenhuma frase passava abertamente sem antes passar por um crivo de uma equipe dos generais da ditadura. Em 1971, no auge da ditadura, havia revolta de estudantes e de guerrilheiros. Eu fazia PUC, estava no primeiro ano, no prédio em que estava os guerrilheiros entraram com metralhadoras e cercaram todo o restaurante. Pra a juventude que veio lá da adolescência até o final da ditadura não foi desenvolvido um espírito crítico, não foram politizados e tudo isso foi muito prejudicial pra cidadania brasileira.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/s7Ptm5hxlkc) Antenor Ramos da Silva, 63 anos, eletrotécnico. “Quando foi implantada a ditadura militar, eu era novo, tinha por volta de uns 13 anos de idade em 1964. Algumas imagens ficaram marcadas em minha memórai, toda aquela questão da violência, perseguição aos estudantes e aos próprios políticos contra o governo militar. Alguns partidos na época, eu me lembro que tinha o ARENA e o MDB, e a impressa naquela época era muito perseguida, não podia se publicar nada que não fosse de interesse político. As violências e as prisões eram muitas, inclusive de cantores que expressassem na música algo sobre a ditadura. Pontos negativos naquela época eram vários, a perseguição, a questão das escolas nas que iam órgãos do governo vistoriar o que os professores estavam ensinando e dizendo, a inflação era muito alta e não existiam pontos positivos pois o governo ficava realmente de cima.” (veja o vídeo em: http://youtu.be/SLGunfOjviw)

Page 68: Revista Panorama 2014

68

Brincando e Aprendendo

Os trabalhos desta seção foram elaborados pelos alunos do 9º A, sob orientação da Profª Rosa de Godoy de Matemática.

Jamile e Vitor Moura

Rafael e Jõao Santana

Page 69: Revista Panorama 2014

69

Enzo e Luiz

Nicole e Ana

Isabella

Page 70: Revista Panorama 2014

70

Milena e Bruna

Camila e Geovana Araujo

Desafie seu cérebro 1-) A lógica Olhe bem os números abaixo. Você sabe dizer qual será o próximo desta sequência lógica? 2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ? 2-) Desafio da pesca Dois pais e dois filhos foram pescar. Cada um pescou um peixe, sendo que ao todo foram pescados 3 peixes. Como isso é possível?

Page 71: Revista Panorama 2014

71

3-) Desafio da palavra A sequência de palavras abaixo segue uma determinada regra:

abelha, casa, realizar, unha

a-) cavalo b-) onça c-) família d-) telhado 4-) Desafio do quadrado

5-) Domingo passado, um milionário foi encontrado morto, com um corte violento na cabeça. Sua esposa chamou a polícia imediatamente. Quando chegaram, os policiais interrogaram todos da casa. Cada um apresentou seu álibi: – A esposa disse que estava lendo um livro na sala. – O cozinheiro alegou estar ocupado com o jantar. – A empregada estaria vendo novela na tv do quarto. – O jardineiro estava lavando suas ferramentas. – O mordomo alegou estar polindo a prataria. Depois de ouvir cada depoimento, a polícia logo prendeu o supeito. Quem era? Como a polícia chegou a esse ponto?

Respostas: 1-) 200, pois é o próximo número que começa com D.

2-) um avô, um pai e um filho. 3-) telhado, pois a letra a é a quinta letra.

4-) 40 quadrados. 5-) a empregada, pois não passa novela aos domingos.

Fabiana e Rafaela

Quantos quadrados você consegue contar nessa figura? Vale de todos os tamanhos.

Page 72: Revista Panorama 2014

72

Complete a tabela abaixo e decifre a frase de um famoso cientista do século XX:

A B C D E F G H I J

8 5

K L M N O P Q R S T

10 26 25 3

U V W X Y Z

13 20 24 11

Flavia e Sarah

Desafio 1. Eu tenho o dobro da idade que você tinha quando eu tinha a sua idade. Quando você

tiver a minha idade, a soma das nossas idades será equivalente a 45 anos. Quais

são as nossas idades?

2. O que pesa mais, um quilo de chumbo ou um quilo de pena?

3. Um caminhão pode suportar 50 sacos de areia, o equivalente a 400 tijolos. Se forem

colocados no caminhão 32 sacos de areia, quantos tijolos o caminhão pode

carregar?

4. Por que a comida foi presa?

5. Qual raça de cachorro pode pular mais alto que um prédio?

6. Em um aquário haviam 4 pedras, mas só duas afundaram, o resto flutuou. Como isso

aconteceu?

7. Você tem dois dados normais com seis lados cada um, numerados de 1 a 6. Ao

lançá-los, o total de pontos foi 5. Você será o vencedor se fizer outro 5 antes de fazer

um 7, caso contrário você perde. Se for qualquer outra combinação antes de um 5 ou

um 7, você lançará os dados novamente. Quais são suas chances de vencer?

8. Uma gaiola contém pássaros e coelhos. Sabendo que há dezesseis cabeças e trinta

e oito pés, quantos pássaros há na gaiola?

Henrique e Felipe

Page 73: Revista Panorama 2014

73

Lucas Novais e Otávio

Page 74: Revista Panorama 2014

74

Para responder às questões abaixo você precisará ter conhecimentos

geométricos. Está preparado?

1) Qual é o nome do primeiro polígono?

2) Qual o nome da segunda figura?

3) A terceira figura possui 5 lados, qual é o ângulo central dela? Lembre-se que

para calcular o ângulo central é necessário usar a fórmula:

4) Qual o nome dessa figura e quantos vértices ela possui?

5) A quinta figura pode ser chamada de triângulo ..., quanto aos seus ângulos.

6) Qual o nome desse poliedro?

7) A sétima figura é uma circunferência ou círculo?

8) Qual é o nome desse sólido geométrico?

9) Sabendo que a estrela é formada com 5 triângulos e 1 pentágono. Quantos

vértices tem?

Luiza e Stephanie

1) 2) 3)

4) 5) 6)

7) 8) 9)

Page 75: Revista Panorama 2014

75

Parta do início, e escolha o melhor caminho para chegar ao fim:

Luana e Andreza

Page 76: Revista Panorama 2014

76

Desafio dos palitos

Mude a operação da expressão e seu resultado. Você só pode mover

em 5 palitos!

Mude a operação da expressão sem mudar o resultado.

Veronica e Giulia

Page 77: Revista Panorama 2014

77

Ligue pontos

Roberta e Bárbara

Page 78: Revista Panorama 2014

78

Como muitos estudiosos os matemáticos foram e ainda são muito importantes para a humanidade. Se não fosse pelos matemáticos, várias coisas do dia de hoje não seriam como realmente são. Entre alguns matemáticos famosos encontram-se Pitágoras, Bháskara, Pedro Nunes, Charles Fefferman, Manoel Amoroso Costa, John Venn, Albert Einstein, Galileu Galilei, Isaac Newton, Leonardo da Vinci, entre vários outros. Abaixo encontra-se um caça-palavras com o nome desses matemáticos citados, divirta-se tentando achar os nomes.

Yago e Higo

Page 79: Revista Panorama 2014

79

Memória

O Realismo Fantástico de Gabriel Garcia Marques

Em 17 de maio deste ano, a sociedade literária sofreu uma grande perda

com a morte do escritor e jornalista colombiano Gabriel Garcia Márquez.

Em 2002, quando foi diagnosticado com câncer linfático, ele escrevia

seu último livro, a autobiografia “Viver para Contar”. Tempos depois, já

aposentado, começou a ter problemas de memór ia . Nos últimos anos, lutava

contra o câncer que já havia atingido pulmões, fígado e gânglios. Aos 87 anos,

debilitado pela doença, Marquez morreu em sua casa na Cidade do México

onde vivia desde 1961, vítima de pneumonia.

Gabo, como era conhecido, participou do jornalismo e da política durante

sua vida, porém foi reconhecido intencionalmente como escritor, sendo

considerado um dos mais importantes do século XX e prestigiado com o prêmio

Nobel de literatura em 1982.

Page 80: Revista Panorama 2014

80

É considerado um precursor do realismo mágico. Sua principal obra,

“Cem anos de Solidão”, foi escrito em 1988 e conta a história de várias

gerações de uma família em uma aldeia fictícia. A obra é considerada uma das

mais importantes da América Latina e é uma das mais traduzidas no mundo,

resultando no total de aproximadamente 30 bilhões de exemplares vendidos.

Mesmo com sua morte, seu legado não será esquecido e suas obras

não perderão importância dentro da literatura mundial.

Marcus Vinícius Severini Lazarini nº28 1º EM

Professora: Silvana Cruz

Primeira edição do romance “Cem Anos de Solidão”: clássico do realismo fantástico

Page 81: Revista Panorama 2014

81

100 Anos do Inícia da Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

Em memória do aniversário de 100 anos do início da Primeira Guerra Mundial (28 de julho de 1914), os alunos do 9º A criaram histórias em quadrinhos que explicam a história do conflito, que segundo muitos historiadores, marca o início da era atual. Os quatro temas trabalhados foram os seguintes: “Quem era o

arquiduque Francisco Ferdinando e por que foi assassinado?”; “Como foi o assassinato do arquiduque?”; “Como começou a 1ª Guerra Mundial?”; e “O que foi a 1ª Guerra Mundial e quais suas consequências?”. Os enredos dos quadrinhos foram inspirados em uma série de vídeos sobre o conflito que foi publicada no site da Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2014/06/84812-100-anos-da-1-guerra-mundial.shtml - acesso em agosto/2014) e foi trabalhada em sala de aula durante os estudos sobre a Primeira Guerra Mundial. Essa foi uma excelente oportunidade para os alunos aprofundarem seus interesses e conhecimentos sobre um período tão relevante da História Mundial.

Prof. Ms. Irrael Baboni Cordeiro de Melo Junior

Page 82: Revista Panorama 2014

82

Page 83: Revista Panorama 2014

83

Page 84: Revista Panorama 2014

84

Page 85: Revista Panorama 2014

85

Page 86: Revista Panorama 2014

86

Page 87: Revista Panorama 2014

87

Artigo

Bauhaus, a casa da construção

por Alessandra Matteo Moreira e Andréa A. Moretto

A escola de Bauhaus surgiu na Alemanha, de 1919 a 1933, onde o ensino era baseado em criação por princípios racionais, ao invés daqueles herdados do passado. A base era ensinar e produzir arte, design e arquitetura à partir de conceitos bem definidos, como podemos ver em um trecho do Manifesto da Bauhaus, elaborado por Walter Gropius: “....desejemos, inventemos, criemos juntos a nova construção do futuro, que reunirá tudo numa única forma: escultura,arquitetura e pintura, feita por milhões de artesão, se alçara um dia aos céus,como símbolo cristalino de uma nova fé vindoura.” A escola fundada por ele identificava-se com uma casa em forma de catedral ou farol, destinada, como as igrejas da idade média, a divulgar as boas novas. Como farol, seria a luz para guiar um novo começo, um novo rumo do aprendizado e da produção numa Alemanha destruida pela Guerra. O minimalismo ( “menos é mais”) e a rejeição de todos os adereços e objetos burgueses eram umas das tantas bases dos princípios da Bauhaus onde todas as artes se juntavam em uma aprendizagem, criando um movimento onde as artes andam de mãos dadas com a indústria e a produção em massa. A “educação” nos moldes da Bauhaus era artesanato, onde através da prática, os alunos conheciam a técnica e a estética. Apartir daí, estavam aptos para conhecer e produzir oturas lingaugens. Apesar de haver sido fechada pelo nazismo, a proposta, as ideias e os conceitos da Bauhaus continuaram e ainda hoje influenciam a arquitetura, móveis e utensílios, arte e adesign . Podemos observar algumas destas influências em muitos segmentos de nossa sociedade.

Page 88: Revista Panorama 2014

88

Peças Escola de Bauhaus Com todo o estudo desta proposta, desenvolvemos um trabalho de pesquisa, observação, estudo de formas, cores e materiais, entre outros, envolvendo arquitetura, arte, design e cartazes sobre a escola de Bauhaus, que culmina com a exposição dos trabalhos realizados pelos alunos na nossa 2ª Anual de Artes. Ficam a experiência, a estética, as ideias e os conceitos de uma escola que foi além de seu tempo, e que, mesmo fechada, preserva ainda hoje a execução de obras fantásticas! E que o conceito primordial da Bauhaus siga não só visualmente compondo nosso mundo, mas nossas ideias, para um novo mundo necessário!

O idealizador da Escola de Bauhaus Walter Gropius (1883 – 1969)

Page 89: Revista Panorama 2014

89

NEA

Ações do NEA em 2014

O Núcleo de Educação Ambiental – NEA continua fazendo a diferença no

cotidiano da comunidade educativa do INSA. O NEA é um projeto ambiental

atuante criado em 2007 pela professora MSc. Irene L. Ramos, atualmente ainda

sob a sua coordenação e conduzido em parceria com o auxiliar de laboratório e

graduando de Licenciatura em Química pela USP-SP, Gabriel Henrique M.

Esteves,

As atividades são desenvolvidas por um grupo de alunos voluntários do 6.º ano

ao 1.º EM, que se dedicam semanalmente a praticar as ações socioambientais

que eles mesmos propõem democraticamente e colocam em prática durante o

decorrer do ano letivo. O mais interessante é que, com singeleza e dedicação,

eles vivenciam plenamente esse importante Projeto no ambiente educativo.

Para ressaltar a relevância do Projeto, em agosto tivemos a grata visita do ex-

aluno Felipe Torres, que atuou com extremo entusiasmo no NEA por vários

anos, desde a sua fundação até ele completar o 3.º EM. Hoje, ele faz

graduação em Engenharia Ambiental na USP de Lorena, escolha inspirada em

seu trabalho desenvolvido por tantos anos em nosso Núcleo. Ele trouxe um

significativo incentivo aos nossos alunos voluntários de hoje: “Minha experiência

no NEA foi o diferencial para que eu conquistasse uma vaga na área ambiental,

dentro do projeto de Iniciação Científica na Universidade. Isso realmente é

motivador! Aproveitem muito essa experiência que fará a diferença em suas

vidas!” – ressaltou Felipe com entusiasmo.

O trabalho em parceria que Gabriel tem conduzido com dedicação trouxe um

novo formato ao NEA, pois a valorização da linguagem jovem dentro das

atividades foi ampliada. Gabriel ressalta essa linha de trabalho em seu

depoimento: “Há quase dois anos trabalho junto ao NEA e vejo que a ação

principal desse projeto tem dois frutos: a educação ambiental em atitudes

práticas cotidianas e o desenvolvimento da visão crítica da realidade. É

Page 90: Revista Panorama 2014

90

interessante observar como essa visão é disseminada pelos outros alunos da

escola: que, quando se deparam com um projeto do NEA, decidem agir. Um

exemplo clássico é a nossa campanha de recolhimento dos lacres de latinhas

que visa arrecadá-los para serem trocados por uma cadeira de rodas para

doação a alguém que necessite. Até hoje tenho recebido muitos lacres de

latinha em garrafas PET totalmente preenchidas. O NEA é uma oportunidade,

além de tudo, para desenvolver a própria sociabilidade, capacidade de convívio

e de trabalho em grupo para os alunos participantes. É notável como estes

alunos crescem nesse sentido, em um curto período de tempo. Muitas vezes

eles iniciam conosco tímidos, sem muitas opiniões ou mesmo até calados. Com

o passar do tempo, os alunos do NEA se tornam cada vez mais críticos,

colaborativos, extrovertidos e animados.”

Os alunos participantes desenvolvem projetos variados dentro da temática

ambiental (vídeos de conscientização, campanhas de reciclagem, promoção de

palestras de formação ambiental, entre outros) que exprimem uma visão prática

de sustentabilidade na vida simples do cotidiano. A seguir, destacam-se as

atividades desenvolvidas neste ano.

Atividades:

- Campanha de uso consciente da água: com apresentação em vídeos para as turmas destacando as principais notícias sobre a dificuldade do Sistema Cantareira e a seca em São Paulo. - Campanhas de reciclagem de óleo, pilhas e lacre: já históricas no INSA – foi ampliada a divulgação e retomadas as estratégias em todas as turmas com cartazes espalhados pela escola. Essas campanhas são mantidas durante todo o ano. - Reativação da horta do INSA: o NEA atuou preparando, arando e renovando o solo dos canteiros e posteriormente plantando diversas mudas (alface, couve, tomate-cereja, berinjela, ervas medicinais) – projeto em parceria com as professoras e alunos das turmas do Integral.

- Barraca temática do NEA na Festa Junina: todos os brindes foram confeccionados com materiais recicláveis pelos próprios alunos do NEA e, no

Page 91: Revista Panorama 2014

91

dia da Festa, um jogo “Tomba latas” foi montado para divertimento de todos que participaram de nossa tradicional Festa. O dinheiro arrecadado foi reservado para uma atividade-prêmio aos alunos do NEA.

- Passeio ambiental no Horto Florestal em Campos do Jordão: em agosto os alunos e coordenadores do NEA aproveitaram o prêmio conquistado na Festa Junina pelo grupo indo a um passeio inesquecível a Campos do Jordão. O passeio incluiu: visita ao mirante de Santo Antônio do Pinhal, onde se encontra a imagem de N. S. Auxiliadora, visita à estação de trem Eugenio Lefèvre, trilhas no Horto Florestal, almoço delicioso, visita à cidade tão encantadora incluindo a cachoeira Ducha de Prata e paradas em locais tipicamente regionais.

Page 92: Revista Panorama 2014

92

- Semana da natureza: em homenagem à natureza, o NEA confeccionou uma

árvore que simboliza todos os alunos do NEA e todas as turmas do INSA,

representando a importância de se promover a integração entre todos em prol

da preservação ambiental. Essa árvore foi entregue simbolicamente à diretora

do colégio, Prof.ª Laura Léo A. Ferreira.

- Final de ano: atualmente o NEA está preparando as atividades comemorativas

do Natal. Entre elas destacam-se: campanha de arrecadação de brinquedos,

livros e gibis para encaminhar à Pastoral que doará a Instituições infantis;

confecção de enfeites natalinos com materiais recicláveis a serem expostos no

colégio e outros a serem doados a cada família dos integrantes do NEA;

preparação de um encontro de confraternização com os familiares dos alunos

do NEA que sempre apoiam os projetos com muita parceria e confiança.

Page 93: Revista Panorama 2014

93

Estimular as crianças e jovens a preservarem a natureza por meio de Projetos

Socioambientais promove a prática de ações efetivas que fazem toda a

diferença em uma comunidade educativa! Muito obrigada aos queridos

voluntários do NEA: Ana Beatriz B. Santos (7.º B), Cristina Chen (8.º B), Gabriel

Cichy Silva (1.º EM), Henrique A. Macadura (9.º A), Letícia Ingrid B. Santos (1.º

EM), Lucas Okutani de Almeida (8.º B), Matheus de Carvalho C. Santos (1.º

EM), Nicole M. Ferreira (6.º A), Pedro Gabriel D. B. Villari (1.º EM), Rafael Chen

(7.º A), Thiago F. C. Gonçalves (6.º B), Zamara Thais Suasupoma (6.º B) e ao

grande apoio de Gabriel Henrique M. Esteves – vocês fazem a diferença e

realmente atuam para a construção de um mundo melhor!

Com carinho e orgulho,

Prof.ª Irene Ramos

Page 94: Revista Panorama 2014

94

A Física Explica Circuitos elétricos

Etapa de ensino: 3° ano – nível médio

Componente curricular: Física

Tema: Eletricidade

Professor responsável:

José Eduardo dos Santos

Figura 1 - Maquete montada por alunos do 3° ano do ensino médio

A partir do 2° trimestre, o foco da disciplina de Física, no 3° ano do ensino médio, volta-se para o estudo de propriedades elétricas e magnéticas da matéria, o que inclui os conceitos de corrente elétrica, tensão elétrica e ainda alguns componentes essenciais de circuitos elétricos como resistores, chaves e/ou interruptores. Um instrumento útil no auxílio da construção do conhecimento e aprendizagem dos conceitos trabalhado em aula é a aplicação prática desses conceitos. Uma das formas que podemos demonstrar conceitos vistos em aula é reproduzi-los em uma representação em escala reduzida – maquete. A proposta trabalhada foi a realização de um modelo que simularia alguns ambientes em uma residência comum. E, assim como na nossa residência, esse modelo deveria possuir em seus cômodos, alguma fonte luminosa (lâmpada) controladas de maneira individual através de um sistema de chaves / interruptores. Isso compreenderia o conceito referente às ligações em série de um circuito elétrico. Para aproximar o modelo solicitado de uma residência comum, deveria constar ainda um cômodo de ligação como uma escada ou corredor, onde o controle da iluminação seria feito através de duas chaves / interruptores, o que contempla o conceito de ligações em paralelo em um circuito elétrico.

O principal objetivo nesse tipo de trabalho é a possibilidade do educando estabelecer um vínculo entre os conceitos vistos em sala de aula e suas implicações no cotidiano, além de fomentar uma curiosidade científica e um trabalho colaborativo.

Page 95: Revista Panorama 2014

95

Esportes

O ano de 2014 foi histórico para o nosso país. Sediamos a Copa do

Mundo de Futebol; recebendo 32 seleções do mundo todo, em 12 capitais

brasileiras.

Liderada pelo técnico Luiz Felipe Escolari, a selação não teve um bom

desempenho, terminando sua participação em 4º lugar. Além disso,

impressões negativas para os torcedores aumentaram em consequência da

goleada na semifinal, onde a seleção do Brasil foi goleada pela seleção da

Alemanha por 7x1. Soma-se, ainda, o fato de ter sido a equipe que mais sofreu

gols no campeonato.

Page 96: Revista Panorama 2014

96

Em relação à participação dos torcedores, tivemos jogos marcantes e

lindos de serem assistidos! Contamos com um contingente de 3.429.873

expectadores em 64 jogos. Isso deu uma média de 53.591 expectadores por

jogo. Isso levou o Brasil a ocupar o posto de 2ª maior média de público de toda

história da Fifa, perdendo somente para a Copa dos Estados Unidos em 1994.

Foram marcados pelos times participantes 171 gols, dividindo o recorde

com a Copa da França em 1998, que teve a média de 2,67 gols por jogo.

A final foi sensacional digna de encher os olhos de brilho. O jogo foi entre

as seleções da Argentina e da Alemanha, que, com o apoio da torcida

brasileira, sagrou-se campeã, vencendo por 1 x 0 a seleção da Argentina.

Page 97: Revista Panorama 2014

97

Craques e mais craques jogaram nos campos brasileiros como: Lionel

Messi, Dí Maria, Cristiano Ronaldo, Iniesta, Muller, entre outros. Praveleceu o

time compacto, disciplinado e bem armado da Alemanha.

O artilheiro da Copa foi o colombiano James Rodriguez com 6 gols.

Pelo time brasileiro, o craque Neymar fez 5 jogos sensacionais; mas,

infelizmente, foi tirado da Copa após sofrer uma fratura na vértebra da região

lombar, ocasionada por uma falta do jogador Zuniga da seleção da Colômbia.

O mais emocionante foi o comportamento do povo brasileiro, que

recebeu os estrangeiros de braços abertos, cantou, animou e divertiu nos

estádios. Isso fez com que o Brasil aparecesse positivamente no cenário

Mundial.

Parabéns aos cidadãos brasileiros que, por um mês, deixaram de lado os

nossos problemas sociais, políticos e econômicos e deram um show de

civilidade.

Olimpíadas INSA 2014

Durante esse ano, o Instituto Nossa Senhora Auxiliadora realizou a tradicional Olimpíada que acontece a cada três anos. O colégio inteiro se mobilizou e contribuiu para abrilhantar o evento. Os alunos foram divididos em seis equipes, cada uma representando um dos

Page 98: Revista Panorama 2014

98

países participantes da Copa do Mundo, realizada neste ano, no Brasil: Alemanha, Argentina, Estados Unidos, Gana, Japão e Itália. Os professores de Educação Física, Rogério e Priscila, responsáveis pela organização do evento, formaram uma comissão composta por professores e doze alunos do terceiro ano do Ensino Médio, os quais foram denominados “líderes” e auxiliaram na organização das equipes participantes. Todos os alunos do colégio foram distribuídos nas equipes, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. A cerimônia de abertura foi muito bonita. As seis equipes participantes fizeram um lindo desfile, ao som de músicas típicas dos países que representavam. Destacamos aqui a presença da “Estátua da Liberdade” na delegação dos Estados Unidos e um alegre integrante de uma tribo Africana no desfile da equipe que representava Gana. Cada uma das equipes foi desafiada a criar um grito de Paz. Isso emplogou a torcida e ecoou por toda a escola. Os alunos fizeram o juramento e a tocha olímpica foi acesa, emocionando a todos os presentes. No decorrer do ano, as equipes disputaram vários tipos de provas, em busca dos pontos para sagrar-se campeã. Os professores de Educação Física organizaram os jogos esportivos, que comtemplavam equipes de handebol, futsal e voleibol. As equipes se dividiram em chaves e as provas foram disputadas durante todo o ano. Além das atividades esportivas, as professoras de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Língua Espanhola: Silvana, Katiane, Priscila, Cristina e Maria Aparecida organizaram um concurso de soletração, que contemplou as três línguas. A torcida ficava muito tensa cada vez que um dos participantes escolhia uma palavra difícil. Os alunos deram um show de coragem, concentração e capacidade. Foi um sucesso! Além disso, os professores Henderson, Irrael e Rubens organizaram uma excelente competição de conhecimentos gerais, que empolgou a galera. A professora Rosa Godoy, auxiliada por sua parceira Liliane, também enriqueceu nossa competição com jogos e desafios matemáticos. Foram muitas provas interessantes que testavam conhecimentos matemáticos nas habilidades do cotidiano. Uma das provas era a elaboração de uma fantasia reaproveitando materiais. Nossos alunos puderam, mais uma vez, refletir sobre as questões de sustentabilidade e consumo consciente. As equipes tiveram que se organizar e trabalhar em grupo para cumprir as tarefas do dia. O desfile das fantasias foi um sucesso!

Page 99: Revista Panorama 2014

99

A professora Maria Aparecida preparou as equipes para a cerimônia de encerramento. Nesse dia, tivemos as apresentações de danças típicas de cada país. Os jurados ficaram com a difícil tarefa de escolher apenas uma equipe para ser a vencedora dessa prova. Cada grupo, que se apresentava, nos emocionava e encantava, tornando a escolha do vencedor uma tarefa ainda mais complicada. Após a apuração de todos os pontos disputados durante a competição, a equipe da Argentina sagrou-se campeã. Todos os participantes receberam medalhas e a equipe vencedora fez uma grande festa. Nossa escola deu um show de organização, criatividade e colaboração. Parabéns aos nossos alunos, professores, direção e funcionários! Cada um de vocês contribuiu para que nosso evento fosse um grande sucesso.

Page 100: Revista Panorama 2014

100

Pastoral

A Pastoral Juvenil tem por objetivo geral fortalecer e animar a nossa

ação evangelizadora junto à juventude, à luz da palavra de Deus, por meio de

experiências significativas que favoreçam o encontro pessoal de nossos jovens

com Jesus Cristo, tornando a cada um deles protagonista de sua missão. Isso

os faz cooperadores na missão que nos foi dada; primeiramente, por Jesus

Cristo e mais tarde por D. Bosco: discípulos missionários.

Pautado por este objetivo, o INSA trabalha com seus alunos, que

participam da pastoral, a formação cristã. Isso acontece através de encontros

semanais e experiências de trabalhos voluntários junto às crianças

necessitadas e senhoras idosas abandonadas pela família.

Neste caminho, procuramos oferecer aos nossos jovens um percurso

formativo, pautado pelo legado que nos foi deixado pelos exemplos de D. Bosco

e M. Mazarello, através daquilo que ofereciam como modelo educativo aos

jovens daquela época.

Page 101: Revista Panorama 2014

101

Conhecendo um pouco mais…

As Sete Maravilhas – Projeto dos 7os Anos A e B

As Sete Maravilhas compõem uma conhecida lista surgida na Grécia Antiga de obras de valor arquitetônico e artístico espalhadas por diversas partes do mundo. Acredita-se que a magnitude e beleza desses monumentos eram algo realmente impressionante, prova disso é que apesar de quase todos os monumentos não existirem mais, a lista permanece até hoje. Essa famosa lista deu origem à uma nova, com monumentos que ainda existem e que foram escolhidos por meio de uma votação mundial no ano de 2007. A ideia do projeto que envolveu os 7os anos foi resgatar ambas as listas através de uma pesquisa que envolvesse as seguintes disciplinas: História, Artes, Inglês, Espanhol e Matemática. O resultado final dessa pesquisa foi o artigo a seguir, com uma breve descrição do monumento, sua respectiva tradução para as duas línguas estrangeiras e uma ilustração criada pelos alunos. Por fim, a altura de cada monumento foi comparada graficamente, para se obter uma noção mais precisa do impacto visual de cada uma das maravilhas estudadas.

Professores coordenadores do projeto:

Andrea – Artes Irrael Baboni Cordeiro de Melo Junior – História

Liliane S. S. Feola – Matemática Maria Aparecida Alonso Marini – Espanhol

Priscila M. Gardelli Trindade – Inglês

Page 102: Revista Panorama 2014

102

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO

1. Pirâmide de Quéops A Grande Pirâmide de Gizé (também conhecida como a Pirâmide de Quéops ou a Pirâmide de Quéops) é a mais antiga e maior das três pirâmides na Necrópole de Giza o que é agora El Giza, no Egito. É a mais antiga das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, e o único a permanecer até hoje. Egiptólogos acreditam que a pirâmide foi construída como tumba ao longo de um período de 10 a 20 anos em torno de 2560 aC. Inicialmente possuía 146,5 metros, e foi a mais alta estrutura feita pelo homem no mundo por mais de 3.800 anos. Originalmente, a Grande Pirâmide foi coberta por pedras que formaram uma superfície lisa exterior. Algumas das pedras de revestimento que cobriam a estrutura ainda podem ser vistas em torno da base. 1. Great Pyramid of Giza The Great Pyramid of Giza (also known as the Pyramid of Khufu or the Pyramid of Cheops) is the oldest and largest of the three pyramids in the Giza Necropolis bordering what is now El Giza, Egypt. It is the oldest of the Seven Wonders of the Ancient World, and the only one to remain largely intact. Egyptologists believe that the pyramid was built as a tomb over a 10 to 20-year period concluding around 2560 BC. Initially at 146.5 meters (481 feet), the Great Pyramid was the tallest man-made structure in the world for over 3,800 years. Originally, the Great Pyramid was covered by casing stones that formed a smooth outer surface. Some of the casing stones that once covered the structure can still be seen around the base. 1. La Gran Pirámide de Guiza La gran pirámide de Guiza (también conocida como la Pirámide de Keops) es la más antigua y la mayor de las tres pirámides en la Necrópolis de Guiza, en lo que hoy es El Guiza, en Egito. Es la más antigua de Las Siete Maravillas del Mundo Antiguo, y la única que en gran parte está intacta. Los egiptólogos creen que la pirámide fue construida como tumba en un período aproximado de 10 a 20 años en torno a 2560a.C .Inicialmente los 146,5 metros (481 pies), de la gran pirámide era la estructura más alta hecha por el hombre en el mundo, por más de 3.800 años. Originalmente, La Gran Pirámide fue cubierta por piedras, las que formaron una superficie exterior lisa . Algunas de esas piedras de revestimiento que cubrían la estructura, aún se pueden ver alrededor de la base.

Page 103: Revista Panorama 2014

103

2. Jardins suspensos da Babilônia Supostamente criado pelo rei Nabucodonosor, em 605 a.C, para presentear sua esposa, a rainha Amitis, na cidade da Babilônia na Mesopotâmia. Foram construidos como seis terraços apoiados por colunas gigantes. Poços gigantes em forma de arcos possibilitaram o sistema de irrigação. Cada superfície continha jardins botânicos com muitas árvores frutiferas, com esculturas de Deuses dos acades e cascatas. Alguns documentos mostravam que, supostamente, o jardim dava acesso ao palácio. Era localizado próximo ao rio Eufrates. Não se sabe ao certo se eles existiram, mas escavações arqueológicas feitas no séc. XIX encontraram possíveis provas de sua existência. Estima-se que possuía cerca de 25 metros de altura. 2. Hanging Gardens of Babylon Supposedly created by King Nebuchadnezzar in 605 BC to present his wife, his queen Amitis in the city of Babylon in Mesopotamia. The Hanging Gardens were not really hanging, were built as six terraces, supported by giant columns. Across giant wells shaped arches enabled the irrigation system. Each surface contained botanical gardens with many fruit trees, with sculpture of gods and acades cascades. Some documents allegedly showing that the garden gave access to the palace. It was located near the river Eufrates. Nobody knows for sure if they existed, but archaeological excavations made in sec. XIX found possible evidence of its existence. They were around 25 meters. 2. Jardines Colgantes de Babilonia Supuestamente creados por el rey Nabucodonosor, el año 605 a.C. para regalárselos a su esposa, la reina Amitis en la ciudad de Babilonia en Mesopotamia. Fueron construidos como que seis terrazos, sostenido por columnas gigantes. A través de pozos gigantes en forma de arcos ,posibilitó la activación del sistema de riego. Cada superficie contenía jardines con muchos árboles frutales, con esculturas de Dioses de los acades y cascadas . Algunos documentos, supuestamente muestran que el jardín daba acceso al palacio. Se ubicaban cerca del río Eufrates. No se sabe a ciencia cierta si existieron, pero las excavaciones arqueológicas realizadas en el siglo XIX encontraron una posible evidencia de su existencia. Se presume que hayan tenido unos 25 metros de altura.

Page 104: Revista Panorama 2014

104

3. Estátua de Zeus em Olímpia A estátua de Zeus estava na cidade de Olímpia, foi construída por volta de 450 a.C., pelo escultor e arquiteto grego Fídias. Zeus está sentado em um trono. Sobre sua cabeça há uma representação de uma coroa de ramos de oliveira; na mão esquerda segurava um centro, sobre o qual havia a escultura de uma águia e na mão direita, há uma escultura da deusa da vitória. Em 170 a.C., um terremoto abalou o templo e a estátua. O monumento foi restaurado, mas no século IV sofreu um ataque do imperador Constantino. A estátua media entre 12 e 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas. Transferida para Bizâncio em 420, foi destruída por um incêndio em 475. 3. Statue of Zeus in Olympia The statue of Zeus was in the city of Olympia, was built around 450 BC, in honor of the main Greek god, made by the Greek architect and sculptor Fidias. Zeus is sitting on a throne, on him head are a representation of a crown of olive branches, on the left hand he is holding a heart, on which there was a sculpture of an eagle and the right hand, a sculpture of the goddess of victory. In 170 BC, an earthquake shook the temple and the statue. The monument was restored, but in the fourth century suffered another attack from the Emperor Constantine. The statue measuring appoximately12-15 meters tall - the equivalent of a five-story building - and it was all ivory and ebony. His eyes were gems. Transfered to Byzantium in 420, it was destroyed by fire in 475. 3. Estatua de Zeus en Olimpia. La Estatua de Zeus se encontraba en la ciudad de Olimpia, fue construida alrededor de 450 a.C., por el arquitecto y escultor griego Fidias. Zeus está sentado en un trono, sobre su cabeza una representación de una corona de ramas de olivo, en la mano izquierda sostenía un cedro, en el que había una escultura de un águila y en la mano derecha, una escultura de la diosa de la victoria. En 170 a.C., un terremoto dañó el templo y la estatua. El monumento fue restaurado, pero en el siglo IV sufrió otro ataque, del emperador Constantino. La estatua media promedio de 12 a 15 metros de altura - lo equivalente a un edificio de cinco pisos - y todo era de marfil y ébano. Sus ojos eran piedras de mucho valor. Fue llevada para Bizancio en 420, donde fue destruida por un incendio en 475.

Page 105: Revista Panorama 2014

105

4. Templo de Artêmis Localizado em Éfeso, homenageando a deusa Ártemis. Era o maior templo da antiguidade, com 127 colunas, cada uma com 20 metros. Foi construído por ordem de Creso, rei da Lídia, em 550 a.C., obra de Quesifrão e seu filho Metagenes. Demorou 200 anos para ser construído e finalizado. Em seu interior, abrigava uma estátua da deusa Artêmis, em ébano, ouro, prata e pedra preta rodeada por esculturas de bronze de Pratíxeles. Foi destruído em 365 a.C. por um incêndio e reconstruído, mas foi destruído novamente, pelos godos, em 262 a.C. Atualmente, restam algumas esculturas e objetos que estão expostos no Museu Britânico, em Londres, além de uma de suas colunas que sobreviveu a tantos terremotos e saques. 4. Temple of Artemis Located in Ephesus, honoring the goddess Artemis. It was the largest temple of antiquity, with 127 columns, each of them with 20 meters. It was built by order of Croesus, king of Lydia in 550 BC, made by Quesifrão and his son Metagenes. It took 200 years to be built and finished. Inside, it housed a statue of the goddess Artemis, in ebony, gold, silver and black stone surrounded by bronze sculptures of Pratíxeles. It was destroyed in 365 BC by a fire and rebuilt, but it was destroyed again by the Goths in 262 BC. Nowadays, some sculptures and objects remain and they are exposed in the British Museum, in London, and one of its columns that survived to many earthquakes and spoils. 4. Templo de Artemisa Ubicado en Éfeso, en honor a la diosa Artemisa. Era el templo más grande de la antigüedad, con 127 columnas, cada una con 20 metros. Fue construido por orden de Creso, rey de Lidia, en el año 550 a.C., fue trabajo de Quesifrán y su hijo Metagenes. Tardó 200 años para ser construido y terminado. En el interior, se encontraba una estatua de la diosa Artemisa, en ébano, oro, plata y piedra negra rodeado de esculturas de bronce de Pratíxeles. Fue destruido en 365 a.C. por un incendio y reconstruido, pero fue nuevamente destruido por los godos en el año 262 a.C. Hoy día, hay algunas esculturas y objetos que se exponen en el Museo Británico de Londres, y también una de sus columnas que sobrevivió a muchos terremotos y retiros.

Page 106: Revista Panorama 2014

106

5. Mausoléu de Halicarnasso Foi uma gigantesca construção feita para abrigar o túmulo do rei Mausolo, em Halicarnasso (atual Bodrum, Turquia). A obra levou 10 anos para ser concluída, fruto do trabalho de aproximadamente 30 mil homens. A construção tinha 45 metros de altura e era decorada com esculturas e estátuas de bronze. Era sustentado por 36 colunas e erguia-se como uma pirâmide de 24 degraus acima da base quadrada. No topo havia ainda uma carruagem de mármore puxada por cavalos, guiada pelo rei e pela rainha. A base do edifício era de mármore e bronze, com revestimento de ouro. Cada um dos quatro lados foi esculpido por escultores gregos. A tumba era localizada no alto de uma colina, com visão privilegiada da cidade. 5. Mausoleum of Halicarnassus The Mausoleum of Halicarnassus was a huge construction made to shelter the tomb of the King Mausolus, in Halicarnassus, (actual Bodrum, Turkey). The work lasted 10 years to complete, based on the work of approximately 30.000 mens. The building was 45 meters height and was decorated with sculptures and bronze statues. It was supported by 36 columns and lift a pyramid of 24 steps above the square base. At the top of the pyramid was still a marble chariot pulled by horses, led by the king and the queen. The base of the building was made of marble and bronze, with gold plating. Each of the four sides was carved by Greek sculptors. The tomb that housed the body of the defendant Mausolus was located on a hilltop, with a privileged view of the city. 5. Mausoleu de Halicarnasso El Mausoleu de Halicarnasso fue una grandiosa construcción hecho para abrigar la tumba del rey Mausolo , en Halicarnasso. La obra llevo 10 años para su conclusión, producto del trabajo de aproximadamente 30 mil hombres . La construcción tenía 45 metros de altura y era decorada con esculturas y estatuas de bronce. Fue apoyada por 36 columnas y subía como que una pirámide de 24 escalones por encima de la base cuadrada. En la parte superior había un carro de mármol tirado por caballos , conducidos por el rey y la reina. La base del edificio era de mármol y bronce, con baño de oro. Cada uno de los cuatro lados fueron tallados por los escultores griegos. La tumba se encontraba en una colina, con una vista privilegiada de la ciudad.

Page 107: Revista Panorama 2014

107

6.Colosso de Rodes O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélio construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das Sete maravilhas do mundo antigo. Cada pé estava apoiado em uma margem do canal que dava acesso ao porto, de modo que toda embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu, por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélio, protetor do lugar. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua, havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal, não conseguiria abraçar seu polegar. 6. Colossus of Rhodes The Colossus of Rhodes was a statue of Hélio built between 292 BC and 280 BC by the sculptor Chares of Lindos. The statue was thirty feet high, 70 tons and was made of bronze. Became one of the seven wonders of the ancient world. Each foot was resting on a bank of the channel leading into the harbor, so that every vessel that arrived at the Greek island of Rhodes in the Aegean around 280 BC would compulsorily under the legs of the statue of Helios, protector of the place. At 30 meters tall, all bronze and hollow, the statue began to be carved in 292 BC by the sculptor Chares, who completed twelve years after. On the right hand of the statue was um farol that guided vessels at night. It was such an imposing statue that a normal man could not hug her thumb. 6. Coloso de Rodas El Coloso de Rodas era una estatua de Helios, construido entre 292 a.C. y 280 a.C. por el escultor Cares de Lindos . La estatua tenía treinta metros de altura, 70 toneladas y era hecha de bronce. Se convirtió en una de las siete maravillas del mundo antiguo. Cada pie se encontraba descansando en un banco del canal que conduce al puerto, de manera que toda embarcación que llegase a la isla griega de Rodas, en el Egeo, alrededor de 280 a.C., tendría obligatoriamente que pasar por debajo de las piernas de la estatua de Helios, protector del lugar. Con 30 metros de altura, todo en bronce y hueco, la estatua comenzó a ser labrada en 292 a.C. por el escultor Cares , que la completó doce años después. En la mano derecha de la estatua había un faro que guiaba los barcos por la noche. Era una estatua tan imponente que un hombre de estatura normal no podía abrazar a su pulgar.

Page 108: Revista Panorama 2014

108

7. Farol de Alexandria O Farol de Alexandria servia de entrada no porto da cidade e informava aos navegantes sobre a proximidade de terras. Ptolomeu mandou construir o Farol de Alexandria e o encarregado da construção, em 280 a.C., foi o arquiteto grego Sóstrato de Cnido. Após finalizada a obra, a grandeza do farol chamava a atenção, pois tinha cerca de 120 metros de altura. Acima dessa torre ficava o elemento fundamental para o farol, uma chama que ficava acesa constantemente. O brilho da chama podia ser visto a 50 Km de distância e havia ainda, no topo do farol, uma estátua de Poseidon. Foi durante muito tempo a estrutura mais alta feita pelos homens, mas no século XIV, em 1375, um forte terremoto atingiu a ilha de Faros e destruiu o Farol de Alexandria. 7. Lighthouse of Alexandria The Lighthouse of Alexandria served at the port of entry and informing mariners of the proximity of land, Ptolemy built the Lighthouse of Alexandria. The charge of the construction, in 280 BC, was a Greek architect Sostratus of Knidos. After completing the work, the greatness of the lighthouse drew everyone's attention. The Lighthouse of Alexandria was about 120 meters tall, it was established on a square base. Above this tower was the key element to the lighthouse, a flame that was lit constantly. There was still at the top of the lighthouse a statue of Poseidon. The brightness of the flame could be seen 50 miles away. Has long been the tallest man-made structure. However, in the fourteenth century, in 1375, a strong earthquake hit the island of Pharos and destroyed the Lighthouse of Alexandria. 7. El Faro de Alejandría El Faro de Alejandría servía de entrada e informaba a los navegantes la proximidad de la tierra, Ptolomeo mandó que se construyera el faro de Alejandría. El encargado de la construcción, en el 280 a.C., fue a un arquitecto griego Sostratus de Cnido. Después de completar la obra, la grandeza del faro llamaba la atención de todos, pues tenía unos 120 metros de altura. Por encima de esta torre, estaba el elemento clave para el faro, una llama que quedaba encendida constantemente. La luz de la llama podría verse a 50 km de distancia. Fue durante mucho tiempo la estructura más alta hecha por el hombre, más en el siglo XIV, en 1375, un fuerte terremoto sacudió la isla de Pharos y lo destruyó .

Page 109: Revista Panorama 2014

109

AS NOVAS SETE MARAVILHAS 1. Ruínas de Petra Petra é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba, perto do Monte Hor e do Deserto de Zin. A palavra petra tem origem grega e significa pedra (petrus). É composta de várias construções escavadas na rocha. O estilo arquitetônico predominante é o helenístico (grego com influências orientais). Provavelmente foi fundada no ano de 312 a.C, sendo um importante ponto comercial da antiguidade. A região foi dominada por diversos povos: hebreus, gregos, romanos e bizantinos. 1. Ruins of Petra Petra is an important archaeological enclave in Jordan, located in the basin among the mountains which form the eastern flank of Wadi Araba, the great valley that runs from the Dead Sea to the Gulf of Aqaba, near Hor Domonte and the Desert of Zin. The word petra is Greek in origin and means rock (Petrus). It comprises several buildings excavated in the rock. The predominant architectural style is the Hellenistic (Greek with Oriental influences). It was probably founded in the year 312 BC, being an important commercial point of antiquity. The region was dominated by several peoples: Hebrews, Greeks, Romans and Byzantines. 1. Ruinas de Petra Petra es un importante enclave arqueológico en Jordania, ubicado en la cuenca entre las montañas que forman el flanco oriental de Wadi Araba, el gran valle que se extiende desde el Mar Muerto hasta el Golfo de Aqaba, cerca del Monte Hor y del desierto de Zin. La palabra “petra” es de origen griega (Petrus) y significa piedra. Es formada de construcciones esculpidas en las rocas .El estilo arquitectónico que predomina es el helénico (griego con influencias orientales). Hay una probabilidad que haya sido fundada en el año 312 a.C., siendo un importante punto comercial de la antigüedad. La región fue dominada por varios pueblos: hebreos, romanos y bizantinos.

Page 110: Revista Panorama 2014

110

2. Grande Muralha da China Por 1 900 anos, os chineses ergueram muros para se proteger das invasões dos povos do norte. As primeiras barreiras surgiram antes da unificação do império, em 221 a.C. Ao transformar sete reinos em um país, o imperador Qin Shihuangdi (259-210 a.C.) começou a unificar a muralha, ampliada nas dinastias seguintes. A Grande Muralha atingiu o auge no século XV, durante a dinastia Ming. Em abril de 2009, o governo chinês divulgou que a muralha tem 8 850 quilômetros, valor calculado com a ajuda de GPS. A Grande Muralha foi posta à prova diversas vezes. Em 1211, Gêngis Khan (1162-1227) venceu os chineses que se defendiam na área leste da construção. Mas ela salvou a China em 1482, quando os mongóis ficaram presos contra as fortificações 2.Great Wall of China For 1900 years, the Chinese built walls to protect themselves from invasions of the northern peoples. The first barriers arose before the unification of the empire in 221 BC By turning seven kingdoms into one country, the emperor Qin Shihuangdi (259-210 BC) began to unify the wall, enlarged in the following dynasties. The Great Wall reached its peak in the 15th century, during the Ming dynasty. In April 2009, the Chinese government reported that the wall is 8850 km, value calculated with the help of GPS. The Great Wall was put to the test several times. In 1211, Genghis Khan (1162-1227) won the Chinese who defended themselves in the eastern area of the building. But she saved China in 1482, when the Mongols were trapped against the fortifications. 2. Gran Muralla de la China Por 1900 años los chinos construyeron muros para protegerse de las invasiones de los pueblos del norte. Las primeras barreras surgieron antes de la unificación del Imperio, en 221 a.C. Al transformar siete reinos en un país, el imperador Qin Shihuangdi (259-210 a.C.) empezó a unificar la muralla, que se fue agrandando en las siguientes dinastías. La Gran Muralla obtuvo su auge en el siglo XV, durante la dinastía Ming. En abril de 2009, el gobierno chino divulgo que la muralla tenía 8850 quilómetros, valor calculado con ayuda de GPS. La Gran muralla fue puesta a prueba por varias veces. En 1211, Gengis Khan (1162-1227) venció a los chinos que se defendían en el área leste de la construcción. Sin embargo salvó a China en 1482, cuando los mongoles se quedaron presos contra las fortificaciones.

Page 111: Revista Panorama 2014

111

3. Cristo Redentor Inaugurado em 12 de agosto de 1931, o Cristo Redentor tem 38 metros de altura, peso de 1145 toneladas e está localizado no topo do morro Corcovado. Sua história remete a 1859, quando o padre Pedro Maria Boss, sugeriu que fosse erguido no local um monumento religioso. Essa sugestão foi levada à princesa Isabel, que deu o primeiro apoio oficial ao projeto. Isso só veio a tornar-se realidade, depois de 1912, com a ajuda do Cardeal Dom Joaquim Arcoverde. Em 1921, o projeto do Cristo Redentor foi retomado e o morro do Corcovado foi escolhido por se tratar do local mais alto da cidade. Em 1922, um abaixo-assinado com mais de 20 mil nomes solicitou ao presidente Epitácio Pessoa a construção da estátua. O presidente, então, doou o topo do Morro do Corcovado para a construção do monumento. 3. Christ the Redeemer Opened on August 12, 1931, Christ the Redeemer is 38 feet tall, weight of 1145 tons and is located atop the Corcovado hill. The history of this wonder refers to an idea that comes from the year 1859, when the priest Pedro Maria Boss suggested that was built a religious monument. This suggestion was taken to Princess Isabel, who gave the first official support to the project. But it just came to become a reality after 1912, when the Cardinal Joaquim Arcoverde helped with the project. In 1921 the project of Christ the Redeemer was resumed and the Corcovado Mountain was chosen to house the monument because it is the highest point in the city. In 1922, a petition with over 20,000 names requested the President Pessoa that the statue was built. The President then gave the top of Corcovado Mountain to build the monument. 3. Cristo Redentor Inaugurado el 12 de agosto de 1931, el Cristo Redentor se encuentra a 38 metros de altura, peso de 1.145 toneladas y se encuentra en la cima del cerro del Corcovado. Su historia se refiere a una idea que viene desde el año 1859, cuando el sacerdote Pedro María Jefe sugirió que fuese erigido un monumento religioso. Esta sugerencia fue llevada a la princesa Isabel, que le dio el primer apoyo oficial al proyecto. Pero llega a convertirse en realidad después de 1912, con la ayuda del cardenal Joaquim Arcoverde. En 1921 se reanudó el proyecto del Cristo Redentor. El cerro del Corcovado fue elegido, ya que era el punto más alto de la ciudad. En 1922, una petición con más de 20.000 nombres pidió al Presidente Epitácio Pessoa que la estatua fuese construida. El Presidente cedió la parte superior de la montaña del Corcovado para construir el monumento.

Page 112: Revista Panorama 2014

112

4. Machu Picchu A cidade histórica de Machu Picchu localiza-se na Cordilheira dos Andes, na região do Peru. Encontra-se a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba. Foi construída pelos incas no século XV, antes da chegada dos europeus ao continente americano. É formada por um conjunto de construções de pedras em ruínas. São casas, templos, aquedutos, praças e degraus (terraços em que os incas praticavam agricultura). Mostra o grau de desenvolvimento e de conhecimentos urbano, arquitetônico e tecnológico da civilização inca. Em função de sua localização de difícil acesso, foi apelidada de "a cidade perdida". Foi encontrada pelo professor e antropólogo norte-americano Hiran Bingham, em 1911. Foi construída numa região alta, pois os incas acreditavam que, assim, estariam mais próximos dos deuses. 4. Machu Picchu The historic city of Machu Picchu is located in the Andes region in Peru. It lies at 2400 meters altitude, in the Urubamba River valley. It was built by the Incas in the fifteenth century, before the arrival of Europeans to the Americas. It is formed by a set of stone buildings in ruins. There are houses, temples, aqueducts, plazas and steps (terraces where the Incas Practiced agriculture). Shows the degree of development of urban, architectural and technological knowledge of the Inca civilization. Because of its location difficult to access, it was dubbed "the lost city". Teacher and by the American anthropologist Hiram Bingham found in 1911 was built on high ground, because the Incas Thus Believed would be closer to the gods. 4. Machu Picchu La histórica ciudad de Machu Picchu se encuentra en la región de los Andes en Perú. Se encuentra a 2400 metros de altitud, en el valle del río Urubamba. Fue construida por los incas en el siglo XV, antes de la llegada de los europeos a las Américas. Está formado por un conjunto de edificios de piedra en ruinas. Son casas, templos, acueductos, plazas y pasos (terrazas que los Incas practicaban la agricultura). Muestra el grado de desarrollo del conocimiento urbano, arquitectónico y tecnológico de la civilización Inca. Debido a su ubicación de difícil acceso, que fue bautizado como "la ciudad perdida". El maestro y antropólogo estadounidense Hiram Bingham la encontró en 1911. Fue construida en un terreno elevado, debido a que los Incas creían que así estarían más cerca de los dioses.

Page 113: Revista Panorama 2014

113

5. Chichén Itzá É uma cidade arqueológica maia, localizada no estado mexicano de Yucatán, que funcionou como centro político e econômico da civilização maia. A cidade de Chichén Itzá foi abandonada em 670 d.C. e reconstruída 300 anos mais tarde, quando se tornou o centro da cultura maia e a cidade mais importante do nordeste de Yucátan. O sítio arqueológico de Chichén Itzá reúne 16 construções repletas de precisão arquitetônica, engenharia e um tanto de esoterismo. Uma parte em especial de Chichén Itzá chama a atenção: um campo usado pelos maias para os juegos de pelota ou tlatchtli, um tipo de jogo em que os participantes deveriam correr por um enorme campo. Outra importante construção é a Pirâmide de Kukulcán. 5. Chichén Itzá Is a Mayan archeologic city in the Mexican state of Yucatán that served as the political and economic center of the Mayan civilization. The city of Chichén Itzá was abandoned in 670 A.C. and rebuilt 300 years later, when it became the center of Mayan culture and the most important city of the northeast Yucatan. The archeological site of Chichén Itzá includes 16 buildings full of architectural precision engineering and, somewhat esoteric. A particular part of Chichen Itza draws attention: a field used by the Mayans for “juegos de pelota or tlatchtli”, a type of game in which participants had to run through a huge field. Another important construction is The Pyramide of Kukulcán. 5. Chichén Itzá Es una ciudad arqueológica maya en el estado mexicano de Yucatán, que sirvió como el centro político y económico de la civilización maya. La ciudad de Chichén Itzá fue abandonada en el año 670 d.C. y reconstruida 300 años más tarde, cuando se convirtió en el centro de la cultura maya y la ciudad más importante del noreste de Yucatán. El sitio arqueológico de Chichén Itzá incluye 16 edificios llenos de ingeniería de precisión arquitectónica y, por supuesto, un tanto esotéricas. Una parte en particular de Chichén Itzá llama la atención: un campo usado por los mayas para Juegos de pelota o tlatchtli, un tipo de juego en el que los participantes tenían que correr a través de un campo enorme. Otra importante construcción es la Pirámide de Kukulcán.

Page 114: Revista Panorama 2014

114

6. Coliseu de Roma O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 400 anos. Foi construído entre 70 e 90 D.C. Iniciado por Vespasiano de 68 a 79 d.C., mais tarde foi inaugurado por Tito por volta de 79 a 81 d.C. Em latim, "Coliseu" quer dizer "grande" ou "colossal”. O Coliseu tem 188 metros de comprimento, 156 metros de largura e, originalmente, media 52 metros. Hoje, mede 48 metros. O Coliseu foi construído com mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo. O Coliseu de Roma é o mais famoso anfiteatro do mundo e o símbolo de Roma, foi palco de lutas de gladiadores, massacres de cristãos e o local onde se punha em prática a Política do "Panem et Circensis", mais conhecido como "Pão e Circo". 6. Colosseum of Rome The Colosseum was used for approximately 400 years. The Colosseum was built between 70 and 90 AD Started by Vespasian 68-79 AD, was later inaugurated by Titus around 79-81 AD In Latin, "Coliseum" means "great" or "colossal". The Colosseum is 188 meters long, 156 meters wide and, originally, media 52 meters. Today, measures 48 meters. The Colosseum was built with marble, travertine stone, brick and tuff . The Colosseum is the most famous theater in the world and the symbol of Rome, the Coliseum was the site of gladiator fights, massacres of Christians and where they put into practice the policy of "Panem et Circensis", better known as "bread and Circus". 6. Coliseo de Roma El Coliseo se usó durante aproximadamente 400 años. El Coliseo fue construido entre el 70 y el 90 d.C. Iniciado por Vespasiano 68-79 d.C., después fue inaugurado por Tito en torno a 79-81 d.C. En latín, "Coliseo" significa "grande" o "colosal". El Coliseo tiene 188 metros de largo, 156 metros de ancho y, en un principio, media 52 metros. Hoy en día, mide 48 metros. El Coliseo fue construido con mármol, piedra travertina, ladrillo y toba (tipo de piedra caliza con los poros dilatados). El Coliseo es el teatro más famoso del mundo y el símbolo de Roma. El Coliseo fue escenario de luchas de gladiadores, de los masacres de cristianos y donde se ponía en práctica la política de "Panem et Circensis", mejor conocido como "Pan y Circo ".

Page 115: Revista Panorama 2014

115

7. Taj Mahal O Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra na Índia. Durante o governo do imperador mongol Shah Jahan, houve um período de grande prosperidade material. Ele tinha várias esposas, mas Aryumand Banu era, sem dúvida, a mais amada. A relação os dois chegou ao fim quando a esposa preferida não sobreviveu ao parto de seu décimo quarto filho. Desolado com a perda de sua amada, ele ordenou a construção que deveria simbolizar o amor do rei à sua falecida esposa. Durante vinte e dois anos, mais de 20 mil trabalhadores contribuiram com construção do Taj Mahal, nome que significa “a coroa do lugar”. Blocos de mármore da Índia, ametistas persas, safiras do Ceilão, cristal e jade chineses, pedra turquesa tibetana e o Lápis - Lazuli do Afeganistão foram os materiais utilizados. 7. Taj Mahal The Taj Mahal is a mausoleum located in Agra in India, is the best known monuments of the country. During the rule of Mughal Emperor Shah Jahan, there was a period of great prosperity in India stuff. Provided monarch, Shah Jahan had several wives, but Aryumand Banu was arguably the most beloved. The two relationship ended when the favorite wife did not survive the birth of their fourteenth child. Heartbroken over the loss of his beloved, he ordered the construction that would symbolize the love of the king to his late wife. For twenty-two years more than 20 000 workers contributed to the construction of the Taj Mahal, a name meaning "place of the crown." Blocks of marble from India, Persian amethysts, sapphires from Ceylon, crystal and jade Chinese, Tibetan turquoise stone and Lapis-Lazuli from Afghanistan were the materials used. 7. Taj Mahal El Taj Mahal es un mausoleo situado en Agra, India. Durante el gobierno del emperador mogol Shah Jahan, hubo un período de gran prosperidad .Él tenia varias esposas, pero Aryumand Banu fue sin duda la más querida. Durante veintidós años, más de 20 mil obreros contribuyeron en la construcción del Taj Mahal , nombre que significaba “la corona del sitio”. Bloques de mármol de India, ametistas persas, safiras de Ceilán, cristales y jade chinos, piedra turquesa tibetanas y el Lápiz-Lazuli de Afganistán, fueron los materiales utilizados en su construcción.

Page 116: Revista Panorama 2014

116

Gráfico de Altura das 7 Maravilhas do Mundo Antigo

Gráfico de Altura das Novas 7 Maravilhas do Mundo

Page 117: Revista Panorama 2014

117

Poesias

Poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira e encanta, que é sublime e bela. Nossos alunos tiveram a oportunidade de aprender um pouco mais sobre esse assunto e, munidos dos conhecimentos adquiridos, puderam vivenciar a experiência de compor os próprios versos.

Infância

Enquanto a gente está na infância,

Estamos cheios de esperança

Na infância, tem lápis e tem folha.

Por causa da mãe, isso não é escolha.

Enquanto a gente é criança,

No baile, a gente não dança.

Isso é coisa de adolescente!

Que está mais para aborrescente!

Enquanto adulto, não há beleza;

Porque a vida é só tristeza

Mas eu gostaria de ser,

Porque a mãe já cansei de obedecer.

Agora enquanto você é velhinho,

Adora tomar vinho.

Acho estranho competir

Em um bingo para me divertir.

Vitor Sassati 7º ano A

Page 118: Revista Panorama 2014

118

Minha Pátria

Minha pátria tem riqueza,

Onde tem muita beleza.

Mas também tem corrupção,

Onde tem muito ladrão.

Parte da fauna está ameaçada

E a flora está acabando.

Pare de desmatar,

Se não nada ficará sobrando.

A água está se esgotando

Mas as pessoas não têm consciência

Por isso, economize e faça a diferença;

Caso contrário, só a teremos em ausência.

Hoje em dia, crianças quase não têm livros.

Tudo que elas querem, pegam em seus aplicativos.

Pensam que não é necessário estudar,

Porque, depois, tudo na Internet vão pegar.

Minha pátria tem belas paisagens

Mas nem todos têm acesso.

Com hotéis de luxo e grandes restaurantes de sucesso

Minha terra é um lugar

Onde ainda existe o preconceito

Mas cada um de nós merece respeito.

Minha terra tem a desigualdade social

Que não é uma coisa muito legal!

Pessoas julgando as outras pela aparência

Isso é uma completa incompetência!

Nunca humilhe alguém

Porque você não é mais nem menos que ninguém!

Rayan B. Chokr 7º ano B

Page 119: Revista Panorama 2014

119

OBITUÁRIO

Irmã Maria Menes (1916 – 2014)

“Agradeço a Deus o DOM da vida”.

“ Nasci em Dobrada – Estado de São Paulo, no dia 2 de outubro de 1916, dia do Anjo da Guarda, o meu Anjo que me acompanha sempre. Fui batizada, na cidade de Matão (SP). Fiz a Primeira Comunhão com sete anos. Aos oito anos vim para São Paulo com toda a minha família, e nos estabelecemos no bairro do Belém. Sempre frequentei a Paróquia São José do Belém. Fiz meus estudos na Escola Amadeu Amaral. Com catorze anos ingressei para a Congregação das Filhas de Maria, tornei-me Catequista, Josista e sempre trabalhei para a Igreja. INSA, vim para cá há 38 anos, trabalhando como enfermeira. Procuro me dedicar com muito amor e carinho às crianças e jovens, ajudando-os naquilo que eu posso. Sinto que eles também me querem muito bem. Deus sabe que os amo muito. Sinto-me feliz, no meio deles. Lúcida, feliz e muito alegre, graças a Deus, junto aos meus familiares, e às minhas Irmãs de Congregação quero render graças por todos estes anos de vida e de Vida Consagrada. Cada dia de vida é um hino de louvor ao Deus da Vida, ao Deus do Amor, ao Deus razão da minha alegria. Ela me sustenta e me faz rodeada de amigos e amigas fiéis. DEO GRATIAS!”

Irmã Maria Menes, faleceu em São Paulo no dia 04 de dezembro de 2014 aos 98 anos.

(texto extraído da autobiografia - “Irmã Maria Menes”, 2010)

Page 120: Revista Panorama 2014

120

Respostas: Brincando e Aprendendo

Page 121: Revista Panorama 2014

121

Page 122: Revista Panorama 2014

122

Page 123: Revista Panorama 2014

123

Page 124: Revista Panorama 2014

124

Ficha Técnica Revista Panorama - Ano II Número 02, 2014 DIREÇÃO Laura Léo Alves Ferreira

COORDENAÇÃO Adriana Maria Santini Ferreira André Luiz Poiato Arethuza Testa Frazili Lilian Neisser Fernando Rodrigues Zanata COORDENAÇÃO DO PROJETO André Luiz Poiato

EQUIPE DE PROFESSORES AUXILIAR DE CLASSE ALINE AVANZI CAMILA DUTRA EMATEGUI CAROLINE DE JESUS SILVA DANIELE MARTINS FERREIRA GABRIELA GONÇALVES TURQUI JESSICA DE LIMA DA SILVA JULIANA GONÇALVES FERREIRA MAIANE LIMA DA SILVA MARIANA FERNANDES CHAMISO DO NASCIMENTO NATALIA GONÇALVES MONÇÃO THAIS SANTOS OLIVEIRA THALYTA GOMES DE SA INACIO AUXILIAR DE LABORATÓRIO GABRIEL HENRIQUE MOTTA ESTEVES AUXILIAR DE DISCIPLINA MARTA CANDIDA DOS SANTOS JULHIANA MARQUES BANDECHI AUX DE COORDENAÇÃO DIANA OZIRES RODRIGUES COORDENADOR (A) DE PASTORAL FLAVIA MARIA GONÇALVES ROMEIRO COORDENADORES ANDRÉ LUIZ POIATO ZILA MARIA DE GODOI LILIAN NEISSER FERNANDES ALONSO

Page 125: Revista Panorama 2014

125

ORIENTADORA PEDAGÓGICA ADRIANA MARIA SANTINI FERREIRA PROFESSORES

ANDRÉ LUIZ POIATO PROF. DE GEOGRAFIA

ANDREA AURICCHIO MORETTO PROFESSORA

ANNE PRADO DE FARIA PROF.ORIENTAÇÃO PROF.

ARETHUZA TESTA FRAZILI PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

CAMILA DA SILVA GALVAO DIAS PROFESSORA ED.INFANTIL

CARINE CRUZ NONATO DE LIMA PROFESSORA ED.INFANTIL

CARLOS ROBERTO PEREIRA PROF. DE BIOLOGIA

CINTIA SOARES ROCHI PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

CRISTINA HELENA MICHELAZZO PROF. DE INGLES

ELIANE BRANCO HADDAD PROF. DE QUIMICA

ERIKA PIRES RAMOS PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

FABIANA BORRIELLO FONSECA PROFESSORA ED.INFANTIL

FABIANA PIFFER DE OLIVEIRA NEVES PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

FÁBIO MARCELO BIATY MONITOR DE ESPORTES

FERNANDO RODRIGUES ZANATA PROF. E COORDENADOR

FLÁVIA GONÇALVES DE CAMPOS PROFESSORA ED.INFANTIL

FLÁVIA SQUASSONI PERSICO PEREIRA PROF. DE EDUCAÇÃO FISICA

GREICE KELLY DE OLIVEIRA SANTOS PROF. DE EDUCAÇÃO FISICA

HENDERSON RODRIGUES ROCHA PROF. DE GEOGRAFIA

IRENE DE LACERDA RAMOS PROF. DE QUIMICA

IRRAEL BABONI C. DE MELO JUNIOR PROF. DE HISTÓRIA

ISABELLI TITTZ PROFESSORA ED.INFANTIL

JÉSSICA DE MORAES VELOSO PROFESSORA

JOSE EDUARDO DOS SANTOS PROF. DE FÍSICA

JULIANA FRANCO GOMES PROFESSOR DE TEATRO

KATIANE COSTA PAIVA PROF. DE PORTUGUES

KELLY FERREIRA RAMALDES PROFESSORA ED.INFANTIL

LADISLANE PEREIRA DA FONSECA PROFESSORA ED.INFANTIL

LILIANE SOARES DE SIQUEIRA PROF. MATEMATICA

MAIRA VIEIRA PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

MARIA APARECIDA ALONSO MARINI PROF. DE ESPANHOL

MARIA DE LOURDES DOS REIS COSTA PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

MARIANA FERREIRA RAMALDES PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

MARILIA RAZERA GALLO PERES PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

MICHELE CESAR PROFESSORA ED.INFANTIL

NEUSA FAGIANI PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

PATRICIA DA SILVA REIS PROFESSORA ED.INFANTIL

PATRICIA IGLESIAS PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

PATRICIA MARIA GUERRETTA PROFESSORA ED.INFANTIL

PATRICIA THOMAZ PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

PRISCILA AYRES CARNEIRO CANDIDO PROF. DE EDUCAÇÃO FISICA

PRISCILA MARIA GARDELLI TRINDADE PROF. DE INGLES

Page 126: Revista Panorama 2014

126

ROGERIO GONCALVES BATISTA PROF. DE EDUCAÇÃO FISICA

ROSA GINA SANTORO DE GODOY PROF. MATEMATICA

ROSA SILVIANO PROF. DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA

ROSANA DE FATIMA RAYMUNDO PROFESSOR(A) DE MÚSICA

RUBENS MICHELONI PROF. DE HISTÓRIA

SANDRA REGINA GIORDANO PROF.ENS.FUNDAMENTAL I

SILVANA CRUZ PROF. DE PORTUGUES

TAMARA ZEREMESKE DE MIRANDA PROFESSORA ED.INFANTIL

VINICIUS CAVICHIOLI ALVES MONITOR/ESPORTE

Alunos Educação Infantil Maternal A CAIO MARQUES DA CRUZ DE OLIVEIRA

CATARINA MAGALHÃES MACEDO

FERNANDA GARCEZ ANDRADE

GABRIEL ELIASQUEVITCH SICCHIERI

GIULIA DE OLIVEIRA SANTOS

ISABELA JIMENES LINS

LÍVIA REY ZANATA

MANUELLA FERNANDES CHAMISO DO NASCIMENTO MIGUEL COURA PEDROSO

SABRINA MORENO OYAFUSO

SERENA HASSAN HOJEIJ

TEODORO MOTA PEREIRA DE OLIVEIRA

Maternal B BRENO PEREIRA DOS SANTOS

CAIQUE XIA

DAVID BABONI CORDEIRO DE MELO MAGALHÃES EMILY ZI XIN CHEN

HAIDAR ALI EL ZEIN

HENRIQUE MANSUR MOREIRA PETRILLO LARA CANO FREITAS

MIGUEL DE OLIVEIRA COSTA

PIETRA CHAMALI RICARDO

RAFAEL SILVIANO MAGRINI REIS

SOFIA MOREIRA DE ALMEIDA

SOFIA REY ZANATA

Infantil I A ADONIS DENG

ADRYAN FERNANDYS GOMES MARTINS ALCANTARA

Page 127: Revista Panorama 2014

127

ALICIA ALVES FAZENDA

BEATRIZ MARTINS ARRAIS

DANIEL QUEIROZ FERNANDES

DANIELA REIS RANA

FABIO GAMBERA DE SOUZA

GABRIELLA RIBEIRO BRITES

GIOVANNI CASALETTI

GIULIA GUIMARÃES CAMARGO DAS NEVES LEONARDO GARDELLI TRINDADE

MARIANA RIBEIRO BRITES

NICOLE SHAOEN CHIEN

PEDRO PESSOA ALEXANDRE

PEDRO WAKAI PRADO

RAFAELLA MEDINA BELLASALMA

VINÍCIUS FORNAROLLI LOPES DOS SANTOS YUDI FERNANDES DE BARROS

Infantil I B ADAM BABONI CORDEIRO DE MELO MAGALHÃES ANNA LUISA MAGALHÃES DA SILVA

BERNARDO FREITAS ARREBOLA ZURLO DA CRUZ BRENO COLUCCI DOMANICO

BRUNO ISAQUE TONIATO

DAVI COELHO ANDRADE

FERNANDO LOPES MARQUES

GUILHERME SILVA MARTINEZ

IASMINE ZOZ MARTINS DE ARAUJO

LAURA COSTA BRASILIANO DA SILVA

LIANA GARRIDO MAGALHÃES DE BARROS TEIXEIRA LUCAS FANG

LUCCAS AMBROZIO FERNANDES

MARIANA LUCIA MANZONI SALVIANO

RAFAELLA BEZERRA PULINO

Infantil II A BIANCA ABREU MACARI

BRUNO ZURLO NEPOMUCENO

CAMILA MAIQUE ANDRADE

DAVI DI MÔNACO

ELVIS WANG

GABRIEL RIGOTTI MORENO CAMILLO GABRIELA ZANARDI TCHOLAKIAN

GUILHERME GALHARDO QUIARATO

GUILHERME MATHEUS DO COUTO

Page 128: Revista Panorama 2014

128

GUSTAVO OKUTANI DE ALMEIDA

JULIA GOBETTI ROSALINO

MANUELLA CRESPO DE OLIVEIRA

MARIA SOPHIA MANSUR MOREIRA PETRILLO NICOLE RENTES VIEIRA

Infantil II B ANA GABRIELA LASDOWSKY LIMA

ARTHUR DE PAULA CASSIOLATO

ARTHUR YUKIO JOMORI FERREIRA

CAUÊ SCHEIBEL BRAGA

EVELYN ZHU

FRANCISCO MENDES DA ROCHA

GIOVANA PIETRA DE SOUZA PEREIRA

GUILHERME PAES LANDIM

JOÃO GUILHERME DUARTE DA COSTA MIRANDA LEONARDO ALMEIDA SOARES PINTO

LUCAS CAPALBO STUCCHI

MARCELO MARTINS DA SILVA FILHO

MARIA JULIA SOUSA LEAL

MAYTÊ DE SOUZA E SILVA

REGINA YUN TONG ZHOU

THAÍS SILVA CAMPOS

YASMIN SODRÉ ZIBORDI

ZHICHAO ZHANG

Infantil III A ALANNA RODRIGUES SILVA

ARTHUR FERREIRA ZANETIC VIDULIC BRUNO PEDROSO DE MORAIS E SILVA CAIO MAGALHÃES MACEDO

CAUÊ FERNANDES MARCONDES MAYA EDUARDA FONSECA MENIS

GIULIA OCTAVIANO MOREIRA

GUILHERME PRADOS RIBEIRO

GUSTAVO LEMOS SALGUEIRO LIMA GUSTAVO ZHU

JÚLIA DE CÁSSIA BENFICA ROCHA JÚLIA MIDORI OHNO

KAREN XIA

KARIMA BASSEM CHOKR

KARINA ROCHI

LAÍS AVELINO BATISTA DOS SANTOS

Page 129: Revista Panorama 2014

129

LARA DIAS DOS SANTOS COLI

LAURA GONÇALVES SIMEI

MARIA EDUARDA MAGALHÃES

NÍVEA MOTTA FRANCISCO

SARA HUANG

SOFIA DE SOUZA REIS

SOPHIA MAYUMI YOSHIZUMI

VINICIUS RICELLI THOMAZ

Infantil III B AIMÉE AMENDOLA GARCIA

ANA JULIA JATOBÁ JUCÁ NERI

ÂNGELA YASHI SUN

BEATRIZ PINA FERNANDES

CATARINA MENEZES MOURA

CAUE SANTOS CONTE

DANIEL XINHAO YE

DIEGO GUERRETTA COSTA

FELIPE DE SOUZA REIS

FELIPE EPITÁCIO LOPES OCHUDA

GABRIELA ABEL DAL´ÓLIO

GABRIELLA VALERO SANCHEZ DE OLIVEIRA GIOVANNA MARTINS ARRAIS

GIULIA GARCIA STEFANELLI

HELOÍSA COSTA DA SILVA

ISABELA MARTINS DOS SANTOS

JOÃO PABLO SOARES CAMPOS SILVA

JOÃO PAULO FORMENTON

JOHAN FIGUEIREDO NEGRISOLI

JULIANA XINYI JIN

LUANA GARRIDO MAGALHÃES DE BARROS TEIXEIRA LUANA QIU

MATEUS ROSMANINHO OLIVEIRA

NATHALIA SANTOS FEITOSA

YUSHAN WANG (CAROLINA)

ENSINO FUNDAMENTAL I 1º Ano A ARTHUR DAMIN

CAMILA GARCEZ ANDRADE

CAMILA YE

CESAR MORENO OYAFUSO

EDUARDO ONISHI GANDOLPHO

ENRICO DELIACOLI VAZ DE LIMA

GABRIEL MANQUERO GALANTE

GABRIEL QUAIATTO FERNANDES

Page 130: Revista Panorama 2014

130

GABRIELLA RIVELLI ROMÃO

ISABELLA DE PAULA BARSSUGLIO LAZZARETTI LÍVIA DIAS GOULARTE

LUANA HUANG

LUCAS ABRÃO TREVISAN

KELLY SHAO YU CHIEN

MATHEUS GAJEWSKI DE MELO

MICHELE JI

RAFAELA DELL'ANGELO PASSOS

SOFIA DOS SANTOS

WENYUE HUANG

ZHIHONG DONG

1º ano B ANA CAROLINA MOREIRA DINIZ

ANA CAROLINE DE LIMA COSTA

ANA LUIZA KAORI TURQUI MORISHIGE CAIO ELIASQUEVITCH SICCHIERI

DAVI CESAR DE SOUZA FERREIRA

EDUARDO DIAS LIMA

FERNANDA MENEZES PETRONGARI

GIOVANNA GUIMARÃES CAMARGO DAS NEVES GUSTAVO DA MATA

HENRIQUE GABRIEL DOS SANTOS DE SOUZA ISABELA MASSELLI RODRIGUES DE SOUZA JEFFERSON XU

JOÃO LUCAS ZURLO NEPOMUCENO

JÚLIA AMBROZIO FERNANDES

JULIA NAJAR

LAIS BRANCO PEREIRA

LAURA VIOLA

MARIA EDUARDA PETRIZZO MATOS

MATEUS CAPALBO STUCCHI

RAFAELA CRISTINA RIBEIRO BOASSALY RAYAN GHOBAR

VINICIUS SOUZA BORGES DA SILVA

2º Ano A AISHA XU

ALI BASSEM CHOKR

ANA BEATRIZ DENG

ANA CAROLINA FEITOSA DA SILVA

ANNA CLARA FERNANDES CHAMISO DO NASCIMENTO

Page 131: Revista Panorama 2014

131

ANNE CRISTINA DENG

BIANCA CRISTINA RIBEIRO DA SILVA

DIEGO ZE YUN ZHOU

EDUARDO MONTEIRO SILVA

ENRICO MOREIRA VEIGA ZILET

GABRIELA FERNANDES DE ABREU

IGOR OLIVEIRA BORRIELLO

INGRID MARIA DE SOUZA TAIAR

ISABELLA ALVES FAZENDA

JINGHAO JI

LENA HAIDAR HALAWIi

LEO LIU

LEONARDO DOS SANTOS GUERRA

LETÍCIA BUENO CARRANO

LISA JI

LUCAS FANHANI FAZANI

MANUEL EDUARDO MARGUTI D´ARAÚJO

MARIA LUIZA PIFFER TENÓRIO DOS SANTOS MATEUS DUARTE DA COSTA MIRANDA

QIYU YE (celina)

RAFAEL SOUSA LEAL

RAFAEL VIOLA

RAFAELA BARRETO INADA

RAFAELA MACHADO SANTOS

SOPHIA MARIA DA SILVA ARAÚJO

SUELLEN DE SOUZA LIRA

2º ano B ÂNGELA MARIA MENDES DA ROCHA ÂNGELA OLIVEIRA DI MONACO

BRUNA CRISTINA RIBEIRO DA SILVA DAVI BUENO SILVA

EDSON ZHU

EMILY YINUO CHEN

GEOVANNA RUFINO BUENO

HEITOR MIGUEL MAZER DE OLIVEIRA HELENA FANHANI FAZANI

ISABELLA ABEL DARIN

JAMILLY CHENG

JOAQUIM ANTONIO IERVOLINO CUNHA JULIA GOMES SARTORI

JULIANO MORAES FROTA

KAROLINE OLIVEIRA SOARES SOUZA

Page 132: Revista Panorama 2014

132

LEONARDO NOVAIS LIMA CORREIA LUCAS ARAUJO MACADURA

LUCAS MACHADO ROSSI

MARIA ISABEL QUINELI BATTISTELA MARIANA JACQUES

MARTINHO DA SILVA CESAR FILHO MELL DE PAULA SILVA CASSIOLATO PHILIPPE PENG WEI ZHAO

RAFAEL NANNI MARTINEZ

RAFAEL SIMENO TEODORO

STEPHANIE SODRÉ ZIBORDI

TALES LIMA NEVES

3º ano A

ALI HASSAN ZEINEDDINE

ANA LAURA FORMENTON

ANA LUIZA CASSAS ANASTACIO BRUNO MIZUMOTO DE AGUIAR E SILVA DAVI BUDIN PINA

DENIS CARVALHO PASTORE

ESTHER MARIA ALMEIDA DE ARAUJO GUSTAVO TRINDADE PIRES

JAD HASSAN HOJEIJ

JOHNATAN PIMENTEL RAMOS BELLO JULIANA WU

LUCAS HONG

LUCAS TIBALDI FERNANDES

MARCOS ZHAN

MARIA EDUARDA DIB XAVIER

PÉROLA FERNANDES BANDEIRA PIETRO VITOR PEZZENTE

RAPHAEL MARTINS DA SILVEIRA STELLA MARIA MOURA SILVA

STEPHANY JIANG JIA

VICKY PENG HUI ZHAO

YGOR FERNANDES DE BARROS YING XIAO JING

3º Ano B BEATRIZ CHIQUINI DONAIRE

BIANCA BERLOFFA BELLINI

BRUNA CARVALHO RODRIGUES

Page 133: Revista Panorama 2014

133

BRUNO PORTELA CHIALASTRI

CLARA GONÇALVES PETRINI

ENZO COSTA VERGINI

ERIC HONG TA CHIEN

FADEL ABBAS FARHAT

GABRIEL SILVA ALENCAR

GABRIELA YE

GABRIELLY TRUJILLO SIERRA

GIOVANNA CORIOLANO DIAS

GUILHERME DE POLLI CARDOSO DOS SANTOS HENRIQUE VALENTE NOGUEIRA

JOÃO GABRIEL FERREIRA DE SOUZA LEANDRO SIQUEIRA SILVA

LUIZA TORRES DA MOTA FERNANDES MARCO SALVADOR SILVIO

MAYTÊ OLIVEIRA PAVAN

NATAN BENZONI MARTINS

PIETRO DE OLIVEIRA PETRILLO

RAFAEL VASCONCELOS CHEBAT

SAMYR COUTO OLIVEIRA

VICTOR MATHEUS JACCOUD FARIA

4º Ano A BÁRBARA MENEZES PETRONGARI BRUNO NOGUEIRA BURIAN

CAMILA DA MATA

CHEN JIAYANG

GABRIEL ARAKAKI SILVA

GIOVANNA MARTINS DE OLIVEIRA GUSTAVO DE PAULA ANDRADE

GUSTAVO RAMOS DE OLIVEIRA

HENRIQUE FURLANI CIPOLLA

HONGXIN YE (Lucas)

IGOR PEREIRA DOS SANTOS

JULIA COSTA BRASILIANO DA SILVA LEANDRO HENRIQUE BARBOZA SANTOS LIVIA AVELINO BATISTA DOS SANTOS MICHELE ZHAO

MICHELLE HALI CORREIA

NATHANY BARBOSA SANTOS

PEDRO NAJAR NETO

ROBERTA VEIGA COURA

Page 134: Revista Panorama 2014

134

SOPHIA CRISTINA OLIVEIRA SILVA THEO YOKOTE SAITO

THIAGO PERRONE CLEMENTINO YIXIAO SHU

4º Ano B AMANDA ALVES MACEDO

ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO

FABIO KENJI IWAMATSU

FELIPE GONÇALVES DE ARAUJO

FELIPE RAMPAZZO RIBEIRO

FRED DAI

GIOVANE MIGLIATI MARTINO

GUSTAVO BITTENCOURT BRAGA

LUANA REIS RANA

LUCIANO REIS MASSARO

MANOELLA DE PAULA BARSSUGLIO LAZZARETTI MARIA EDUARDA LIMA CARDOSO

MARIA LUIZA GAYER DE ALMEIDA

NICOLAS DOS SANTOS ROCHA

PEDRO HENRIQUE DA SILVA SANTANA PEDRO RETI HENRIQUE

RAFAEL RAMPAZZO RIBEIRO

RICHARD CONDE LAGO

SANDRA CICALA DE ANDRADE SANTOS SERGIO GABRIEL GIL DA SILVA

XU NAN NAN (Viviane)

5º Ano A AMANDA SANTOS GIL

BRUNO LIN

CARLOS XU

DAIANE YU

DANILO INFANTOSI

GUILHERME HADDAD GERSOSIMO JASMIN CHAO

JOÃO VITOR GARDELLI TRINDADE LETÍCIA RENTES ESCOBAR

LUCAS ABES SALLES

MARCELO HASHIMOTO BENEDICTO MARIA CLARA TORRES RAMOS MARIANA BENFICA ROCHA

PEDRO HENRIQUE PERES

Page 135: Revista Panorama 2014

135

RIBEIRO

ROBERTA RODRIGUES DE OLIVEIRA TAMIRES GIL DA SILVA

THIAGO BRASILEIRO DE PAULA VINICIUS COSTA DA SILVA

VINICIUS MOURA DE SOUSA VITÓRIA LIMA DE SOUZA

YZA MARIA TEIXEIRA VICENTE

5º Ano B ANDRÉ ABREU SOUZA

ANTÔNIO OLIVEIRA SERRANO NETO

BEATRIZ PASCALE DOMINGUES

BIANCA LEONE

BRUNO XIA WEN HANG

CAROLINA SILVA SASSATI

CAROLINE PAIXÃO MACIEL DA SILVA

CECÍLIA DE FARIA SANTOS

CRISTINA ZHAO

FERNANDA SANTOS GIL

GIULIANA OLIVEIRA ALEXANDRE

HENRIQUE BARI RODRIGUES

JOSÉ GABRIEL LEITE TAMIARANA

LARA ZANELLI RIZZOLI SERRA

LETÍCIA SILVEIRA DE QUEIROZ

MARIAM HASSAN ZEINEDDINE

MATHEUS TERCEIRO DANIEL

PEDRO HENRIQUE MUNIZ VILAS BOAS DOS SANTOS PEDRO HENRIQUE VISINI DE ARAUJO

PEDRO MENDES DA ROCHA

ROBSON ZHAN

SABRINA PEREIRA DA SILVA

YASMIN MORAES FROTA

ENSINO FUNDAMENTAL II 6º Ano A

ANDRÉ MENDES DA ROCHA

AUGUSTO ATTIE PIRES

FABIANO HAO JIE ZHU

GABRIEL AUGUSTO MARAIA FAJOLLI

GABRIELA VIANA NOGUEIRA

GIOVANNA CRESPO LOCCI

GUILHERME LOPES ZAFRA

GUILHERME SOUZA SIQUEIRA

HASSAN BASSEM CHOKR

Page 136: Revista Panorama 2014

136

ISABELE NUNES DO NASCIMENTO

JOÃO VITOR DO AMARAL ROSA

JOSUE WEIJIE WU

JÚLIA DELIACOLI VAZ DE LIMA

JULIANA TOLEDO DE FREITAS

LARA MOREIRA VEIGA ZILET

LARA TOLEDO DE FREITAS

LETHICIA DE SOUZA DOS SANTOS

LOGAN MENDES CONTARDI

MANUELA AUGUSTO FERREIRA SIMONETTI

MARCELA BARRETO INADA

MARIA FERNANDA BORGES SOARES

NICOLE MEDEIROS FERREIRA

PIETRA MOURA PONCHIROLLI

RAISSA CAETANO DE OLIVEIRA

THIAGO VICTOR PEREIRA AMARAL

VICTOR OLEGÁRIO SANTANA

KARIM HAIDAR HALAWI

LUIZA SOUZA MELO ALVES

SAMUEL YI JIE ZHENG

6º Ano B

ALEXANDRE CESAR MAIOLI FILHO

ANA CAROLINA MORETTO FERNANDES

ANA LUIZA GONÇALVES PETRINI

BEATRIZ CHILIANI BRISOLLA SERENO

CESARE PASCALE DOMINGUES

DAVI FERREIRA JOFRE

EDUARDO MIRANDA CINTRA

ELIAS SUN

ENZO YOKOTE SABANAI

GIOVANNA MARIA DA SILVA ARAÚJO

HUI JIE ZHANG

ISABELLA MARTINS SANTOS ARAUJO

ISABELLA RIVELLI ROMÃO

LARISSA ANTONINI MENEGUELLI

LETÍCIA COURA RIBEIRO

LUCAS BUENO CARRANO

MARIANA SHANG CHEN

MATHEUS ANTONIO MARCHI DE OLIVEIRA

PEDRO HENRIQUE DEL COMUNE LOURENÇO

PEDRO HENRIQUE LIMA ALVES

PEDRO HENRIQUE PEREIRA SANTOS

RAQUEL VALENTE NOGUEIRA

SAMARA MORENO DA SILVA

SOPHIA DE ALMEIDA GIRADI

THIAGO FLORIDO CAMPOS GONÇALVES

VICENTE CARRIERI MARIN

Page 137: Revista Panorama 2014

137

WENXIN JIN (alina)

YASMIN RODRIGUES SILVA

ZAMARA THAIS SUASUPOMA

LI XIANG LUCAS LI XIANCUI LIPING

XUYAN JI

7º Ano A

AMANDA QUEIROZ FERNANDES

ANA CECÍLIA PAIXÃO MACIEL DA SILVA

ARTHUR PORTO DOS SANTOS COSTA

BEATRIZ SILVEIRA DE QUEIROZ

BRUNA SOUSA FRANCO

ENZO LUQUE BELLUCI

FELIPE SANTIAGO DOS SANTOS

FERNANDA SILVA DOS SANTOS

FU TEHUI (sabrina)

GABRIEL SHIGUEO FERREIRA KAZIHARA

GIOVANNA MODUGNO VARGAS DA SILVA

GIULIA EMANUELLE GARCIA

JONATAS FABRICIO GOMES

LEILA VILLA MARIN GAZOLA

LÍVIA BEATRIZ CORREA

LUCAS CARVALHO SOLA

LUIZ GUSTAVO RONCHI PESSOA

LUIZA CAMPOS LEITE

MATHEUS RYOJI TERANISHI

MAYARA FRANCIELLY DA SILVA

RAFAEL CHEN

THIAGO ARAUJO AULUCCI

THIAGO RUAN DE JESUS SOUZA

VITOR SILVA SASSATI

WILLY INOCÊNCIO ZEH

YONGHENG JIN

XIAO JIE ZHU

PEIYAO XU (nike)

ANA YEZHENG

7º Ano B

ADRIANO XAVIER CINTRA

AIRTON JAIR HUASUPOMA GUZMAN

ANA BEATRIZ BARBOSA SANTOS

ANNA BEATRIZ MORALES CARRIJO

BIANCA ALVES DIAS

BRUNO ALMEIDA SILVA

BRUNO GARROUX RIBEIRO

CAIO ARAUJO AULUCCI

DIEGO FERNANDO DE OLIVEIRA

FERNANDA TOKUO ROSA

GABRIEL AFFONSO SILVEIRA

Page 138: Revista Panorama 2014

138

GABRIEL AUGUSTO TOLERO RAMOS

GABRIELA FERNANDES CAZALLI

GIOVANNA ROSSI SIMÕES

GUSTAVO DE CARVALHO MENEZES RODRIGUES

IARA SALOMÃO PASSOLI

ISIS BRANCO PEREIRA

LAURA PIRES DE SANTIS

LUCAS CAMPOS LEITE

MARINA REGINA GIORDANO

MARY EDUARDA FARIA

MIRELLA MOLESSANI SERILLO

PIETRO DE PAULA BARSSUGLIO LAZZARETTI

RAYAN BASSEM CHOKR

RIDA HASSAN HOJEIJ

VICTOR PERRONE CLEMENTINO

GABRIELA MONTEIRO FOJO

8º Ano A

ANA CAROLINA FERNANDES SOUZA

ANDRE BUENO DE MORAES

CAIO HENRIQUE DEL BIANCO VILLARI

CATARINA ROJAS FRANCIA

GABRIEL HASHIMOTO BENEDICTO

GABRIELA MIRANDA MACENA

GABRIELLA SEPPE GOMES

JOÃO VITOR DO ESPIRITO SANTO

JOAQUIM MACKIN GONÇALVES

LARISSA MEDEIROS PEPES

LETÍCIA MILENE BEZERRA SILVA

LUANA CARVALHO RODRIGUES

LUIZ FELLIPE BEZERRA PULINO

MARCO ANTÔNIO OLIVEIRA FERNANDES

PEDRO GUILHERME MACHADO SANTOS

PEDRO OMAR VAZ DE OLIVEIRA ESTEVES

RHANNYA MOREIRA PORTO

URIEL MANSUR LIMA DA SILVA

VICTOR HUGO VALBONESE MARINHO

VITOR AUGUSTO VISINI DE ARAUJO

VITTORIA SILVEIRA AZEVEDO E SILVA

MEIMEI HUANG

ZEYI LIU (LUCAS)

ALEXANDRE MATHIAS FILHO

ANA BEATRIZ TIEMI ARAKI BUENO

ANA LUIZA JALIL FAUZA

ANDRÉ NAUM DOS SANTOS PEREIRA

BEATRIZ SOARES CAMPOS SILVA

BEATRIZ TADIM CARVALHO

Page 139: Revista Panorama 2014

139

CAROLINA MIRANDA MACENA

CRISTINA CHEN

ETTORE ENRIQUE MEDEIROS DA SILVA

GIOVANNI ABRÃO TREVISAN

GIULIA MINGUZZI ROSSET

GUILHERME DEMEIS

HELOISA ROBERTA DEISIS NASCIMENTO

ISABELLA TESTA FRAZILI

ISABELLY PEREIRA MARTINS

JÚLIA CHIARADIA DE CARVALHO

JULIA DE MIRANDA MARTINELLI

JULIA ROJAS FRANCIA

LUCAS OKUTANI DE ALMEIDA

MARINA TRENTO GOMES

MATEUS RAMPAZZO RIBEIRO

NUONUO RAO (Manoela)

STEPHANIE VIÉGAS DE OLIVEIRA SANTOS

VITOR AUGUSTO DA SILVA

YASMIN AUGUSTO FERREIRA SIMONETTI

PEIXUAN XU (Alina)

9º Ano A

ANA CAROLINA MEADO PINTO

ANDREZA VIEIRA RAMOS

BARBARA MARIA DE MELO PERSIOTTO

BRUNA LADEIRA MORENO

CAMILA CRISTINA BARROS SILVA

DIEGO INFANTOSI

ENZO AMBRÓSIO CARINI

ESTELA TSAO CHUN LAI

FABIANA GENISTRETTI COSTABILE

FELIPE SOUSA FRANCO

FLAVIA SABINO FIUZA DA COSTA

GABRIELA RODRIGUES CAPRISTI

GIOVANA ARAUJO PEREIRA

GIOVANA BONALDO DOS SANTOS

GIULIA AKEMI YOSHIZUMI

HENDRIX VALENÇA SOUZA

HENRIQUE ARAÚJO MACADURA

HIGO RAMOS DE OLIVEIRA

ISABELA LOPES ZAFRA

JAMILE PAES LEME CARDOSO

JOÃO VICTOR JOAQUIM RUY

JOÃO VITOR VICENTE SANTANA

LARA HASSAN HOJEIJ

LIVIA MARIA MATOS

LORENA FELIX QUATROCHI

LUANA LOPES DA SILVA

Page 140: Revista Panorama 2014

140

LUCAS NOVAIS GALVÃO

LUIZ GUSTAVO SINOPOLI COUTINHO

LUIZA DE ABREU FERNANDES

MARCELO COUTINHO DANTAS

MILENA ANTONINI MENEGUELLI

NÁDIA CARNEIRO DA SILVA

NATÁLIA MAKELY DOS SANTOS ROCHA

NICOLE APARECIDA FERREIRA RAMALDES

OTÁVIO ANDRADE SILVA

RAFAEL VRAGNAZ MACHADO

RAFAELA MARTINS SANTOS ARAUJO

ROBERTA MASTROBUONO CARACCIOLO

SARAH IBI SILVIO

STEPHANIE MARIA MOURA SILVA

VERONICA COSTA PEDRO

VITOR DE MOURA SOUSA SOARES

YAGO CREPALDI PESSOA

YASMIN BUSTAMANTE AFONSO

ENSINO MÉDIO 1º Série A

ALANNA RIBEIRO DE SOUSA

AMANDA AMARAL FERRARO

DANIEL AZEVEDO ZIBORDI

DENER HENDERSON DO NASCIMENTO

FÁTIMA ALI EL ZEIN

FELIPE CAVALCANTE TANIOKU CATTIN

FELIPE ONISHI DOS SANTOS SOARES

FERNANDA LUCAS DE GODOY

GABRIEL CICHY SILVA

GABRIEL XAVIER DEIENO

GIOVANNA CARVALHO FANGANIELLO ALMEIDA VILAS B

GIOVANNA OSTORERO EGYDIO

HEBIN SUN

HUGO ROSEIRA DA SILVA

IGOR MODUGNO VARGAS DA SILVA

ISADORA LICASTRO LORENTI

JOSÉ LUIS CHOHFI AURICCHIO KEIM

JÚLIA DELL' ANGELO PASSOS

JULIENE NUNES DO NASCIMENTO

LETÍCIA INGRID BARBOSA SANTOS

LIA CONTRI RONDÃO

LUCAS GON CASEMIRO DOMINGUES

LUCAS GRAMANI TEIXEIRA

LUCIANO FAN

MARCUS VINÍCIUS SEVERINI LAZARINI

MATHEUS DE CARVALHO COSTA SANTOS

MELISSA DELLA VOLPI RODRIGUES

NATHALIA COUTO OLIVEIRA

Page 141: Revista Panorama 2014

141

PEDRO GABRIEL DEL BIANCO VILLARI

RAFAEL VIEIRA LORENTE

RAFAELA SILVA SASSATI

REBECA HALI CORREIA

REINE SLEIMAN

RENNZO GIOVANNI DE ASSIS SEGANTINI

RICARDO DI VENERE LEITE

RITA DE CÁSSIA HIROMI TAMADA

THAINÁ FONTANA LOPES

VINICIUS CARVALHO

WANG XIAOQIAN

ZHAO YING XIAN

2º Série A

BEATRIZ DA SILVA SALES

CAMILA CAMPOS LEITE

CAROLINA DOS SANTOS FERREIRA

FELIPE SOUZA GUIMARÃES

FERNANDO DE BARROS CAMARGO

GABRIELA SANTOS ARAUJO

GIOVANA DE OLIVEIRA TORRES

JOÃO PEDRO DE SENA

LARA ALVES MATOS

LETÍCIA NUNES LIMA

LUCAS BAHIA SILVA

LUCAS BUDIN

LUCAS GARROUX RIBEIRO

MARIANA FACHINI PASCHOAL

MARINA DE MARCHI BARRETO

MATHEUS TORRES SILVA

MONIQUE RODRIGUES DOS SANTOS

MOUHAMED KHALIL IBRAHIN

NATALY AKEMI ARAKI BUENO

NATHALIA ROSSI SIMÕES

OSMAR JATOBÁ NETO

PALOMA STEFANELLI CARRARA

RENATO MENEZES HYPOLITO

THALIA CRISTINA DINIZ TAVARES

THAMYS SANTOS SOARES

VINÍCIUS LINDÓRIO DE FARIA RIBEIRO

3º Série A

ALEX SANDRO BARROS FARIAS JUNIOR

AMANDA MARCHI COMAR

ANA CAROLINA MACHADO SIRO

ANA LUIZA DA CONCEIÇÃO CAMPOS

BEATRIZ CARDOSO CERCHIARO VIEIRA

BEATRIZ POIATO ORLANDO

BRUNO CORTONA SCARNAPIECO

Page 142: Revista Panorama 2014

142

CAROLINE DE ARAUJO SILVIO

DANIELA SIMEAO DE CARVALHO

DIOGO DE FARIA SANTOS

FERNANDA SOUZA FREITAS PEDRO

GABRIEL LEONE

GABRIEL PEREIRA DE MATOS

GABRIELLE GUSHIKEN GUERRETTA

GIOVANNA AGOSTINI ALVES SOLOAGA ROCHA

GIULIA PEIXOTO NEIAS

GIULIA SEVERINI LAZARINI

GUILHERME MACHADO

ISABELA GORZONI GRECCO

LARISSA MILLAN DE OLIVEIRA

LUCAS DE ALMEIDA PERES

LUIZA VAZ DE OLIVEIRA ESTEVES

MAITE GOMES MIYAO

MARCOS EUGENIO LUCAS DE GODOY

MARCOS SALALES

MURILO HENRIQUE RAVANHOLI ZANOTTO

PAULO FERNANDO SIRO JUNIOR

PEDRO HENRIQUE COURA RENÓ

SARA MARIA DUARTE PEDROSA DOURADO

VANESSA DOS SANTOS DE SOUZA

VICTOR PRISMICH MANTELLO

VICTÓRIA ALVES DE SANTANA

WILLIAN DE ARAUJO SILVIO

YASMIN KHALIL IBRAHIM