revista ensinador cristão cpad. ano 13 nº 50

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  • 8/12/2019 Revista Ensinador Cristo CPAD. Ano 13 N 50

    1/51

    Ano 13 - n 50 -www.cpad.com.br- R$ 7,20

    Artigo exclusivosobre o tema dasLies Bblicas do

    trimestreJ-3 - -f

    m n t i u m li t Sp m t m m m p A *D m m m t m n o m

    Dinmicas degrupo para todasas faixas etrias

    Subsdio semanalpara; As Cartas do

    Apocalipse

    A batalha peloensino da @bli@

    http://www.cpad.com.br/http://www.cpad.com.br/
  • 8/12/2019 Revista Ensinador Cristo CPAD. Ano 13 N 50

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    www.epd.com.br/r[Em primeiro lugarl

    Leia a Palavra de Deus

    Nas melhores Svrarias ou pelos

    l S i e 2 1 7 3 7 3iffrfel?3 1 7 1 2 ? 2 3

    V U N H ao k> f i tado J R H C SVCP D

    wv .cpa-i coni.b

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    -

    Presidente da Conveno GeralJos Weliington Bezerro da Costa

    Presidente do Conselho AdministrativoJos Weliington Costa Jnior

    Diretor-executivoRonaldo Rodrigues de Souza

    Editor-chefeSitas Daniel

    EditoraGilda Jlio

    Gerente de PublicaesClaudionor Corra de Andrade

    Gerente Financeiro

    Josaf Franklin Santos BomfimGerente de Produo

    Jarbas Ramires SilvaGerente Comercial

    Ccero da SilvaGerente de Comunicaao

    Rodrigo FernandesDesign & Editorao

    Alexander DinizFotos

    Lucyano CorreiaCent ra l de Vendas CPAD

    Rio de limeira - 3172.2723Demais localidades - 0800-21.7373

    [email protected]

    Ano 13 - n 50 - ab r i l -maio- junho/ 20 12

    SAC-

    Atendimento para assinaturasFones 21-2406-7416 e 2406-7418

    a s s i n a t u r a s @ c p a d . c o m . b rServio de atendimento ao consumidor

    Andreia Clia DionsioFone 0800-21.7373

    Ouvidoriaouv idor ia@cpad .com.br

    D a Re d a m

    D E S S E S A S S U N T O S , V O C P O D E R S E E D I F IC A R C O M U M A D IV E R S I D A D E D E M AT R IA S N A S

    P G I N A S D A E N S I N A D O R .

    O U E 0 E S P R IT O S A N T O P O S S A F A L A R A O S E U C O R A O P O R M E IO D E S T A R E V IS T A .

    AT A P R X I M A

    c(ilaJlio

    U S O V E M N E I RC O R R E T AA P E S A R D A D E S C O N F I A N A D E A L G U N S E M R E L A O A O U S O D A T E C N O L O G IA N A IG R E J A ,

    A U M E N T A /I C A D A D I A , P O R E X E M P L O , O U S O D A S R E D E S S O C I A IS , P R I N C IPA L M E N T E N A E S C O L AD O M I N I C A L A T E C N O L O G I A S E T O R N O U U M A IM P O R T A N T E F E R R A M E N T A P A R A A D IV U L G A O

    D O E VA N G E L H O . E S S E U M T E M A O U E A E N S IN A D O R A B O R D A N E S S A E D I O .

    E P O R F A LA R E M Z E L O O U M E D O D E M O D IF IC A E S , P O D E M O S G L O R IF IC A R A O S E N H O R P E L OE S P A O O U E A E D TE M C O N Q U I S T A D O N A S E S C O L A S D A R E D E P B LIC A P O R M E IO D A E D U C A O

    R E L IG I O S A . O S D E T A L H E S V O C C O N F E R E E M U M A R E P O R T A G E M E S P E C IA L

    Q U A N D O O A S S U N T O IM P O R T N C I A , N O P O D E M O S D E IX A R D E M E N C I O N A R O C U I D A D O D AC PA D E M R E L A O A O E N S I N O C R I S T O . E PA R A D E S TA C A R /I R E S P O N S A B I L ID A D E D A E D I T O -R A , A S E O C O N V E R S A F R A N C A T R A Z U M A E N T R E V IS T A C O M O D IR E T O R - E X E C U T IV O D A C A S A ,R O N A L D O R O D R I G U E S D E S O U Z A , O U E T A M B M F A Z U M A AVA L IA O D A S C O N F E R N C IA S D E E DE D A L G U M A S IN F O R M A E S S O B R E O 7o C O N G R E S S O N A C I O N A L D E E S C O L A D O M I N IC A L , Q U E

    S E R R E A L IZ A D O , A I N D A E S T E A N O . N O R I O D E J A N E I R O .

    A L M

    Nmero avulso: R$ 7,20Assinatura bianual: R$ 53,80Ensinador Cristo - revista evanglica trimestral, lanada emnovembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das Assem-blias de Deus.Correspondncia para publicao deve ser endereada ao De-partamento de Jornalismo. As remessas de valor (pagamentode assinatura, publicidade etc.) exclusivamente CPAD. Adireo responsvel perante a Lei por toda matria publicada.Perante a igreja, os artigos assinados so de responsabilidadede seus autores, no representando necessariamente a opinioda revista. Assegura-se a publicao, apenas, das colaboraessolicitadas. O me smo princpio vale para a nncios.

    Casa Pub l i cadora das Assemble ias de DeusAv. Brasil, 34.401 - Bangu - CEP 21852-002Rio de Janeiro - RJ - Fone 21-2406.7371 - Fax 21-2406.7370ens [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    06 As nova s tecnologia e a ED

    14 \pot.ilipsiJ a men sagemfinal de Cristo Igreja

    1 8 I

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    Supurntendenc a

    Qualificada

    Mensagem da CruzA revista Ensinador Cristo tem sidoum instrumento de apoio e refer-ncia didtica, alm de motivar oseducadores da rea crist, que a cadadia contam, com os mais nobres de-safios de levar a mensagem salvficade Cristo, em sua essncia simples eeficaz, a um pblico conhecedor daPalavra de Deus, proporcionando aoseu leitor uma vasta gama de assuntosvariados que abrangem todas as reasdo ensino cristo. A cada edio, so-mos surpreendidos com assuntos tovariados quanto necessrios do pontode vista educacional para a Igreja atual.Parabns equipe da revista EnsinadorCristo pelo empenho. Jocem ara.Priscila Souza e Ntanael Weber (SC)Por e-mail

    Comunique-se com a Ensinador CristoPor carta: A^Br^34.l,Bargu-21852^,RfadL')inenn/iy

    Por fax: 21-2406.7370Por email :[email protected]

    Sua, ofitia- importante, imz tyDevido s l imitaes de espao, as car tas sero se-lecionadas e t ranscr i tas na ntegra ou em trechosconsiderados mais significativos. Sero publicadas ascorrespondncias assinadas e que contenham nome eendereo completos e legveis. No caso de uso de faxou e-mail, s sero publicadas as cartas que informa-rem tambm a cidade e o Estado onde o leitor reside.

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    mailto:[email protected]:[email protected]
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    m utilizao da internet tem sido o tema

    de muitos debates e pregaes no meioevanglico. De fato, a internet tem sidoamplamente utilizada para a propagaS de malteriais de conferido pornogrfico, para a prtica decrimes cibernticos, para a divulgao do ate smojpara a apologia ao uso de drogas etc. Existempessoas que se viciam pela internet e deixam deviver uma vida normal,;deixam de conviver coma sua famlia, deixam de contemplar a natureza ese fecham no mundo ciberntico.

    Mas, por outro lado, tambm existe muitocontedo na Internet de boa qualidade, inclusiveinformaes que edificam a vida crist, comotextos doutrinrios, informaes histricas queajudam a contextualizar a leitura bblica, mapas,vdeos etc. Utilizando-se um mecanismo d e buscacomo o Google, uma gigantesca base de informa-

    es pode ser acessada em poucos segundos, dequalquer parte do m undo.

    Por Antonio Ferro Neto

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    pr-

    O uso da s redes sociais para ajudar oestudo bblico desenvolvido na ED estentre um dos exemplos de utilizaoespiritualmente edificante utilizandoa internet.

    Ao longo dos anos, a ED passoupor vrias transformaes. No incio aED era um culto de ensino e doutrina.Com o tem po, as classes foram criada s,separando as crianas, adolescentes eadultos. A revista da ED acompanhouessa evoluo. Hoje, a CPAD apresentaum rico material, com suas revistas deEscola Dominical destinadas a todasas idades.

    Entretanto, muitas vezes o tem-po disponvel para abordar todo oassunto de uma Lio Bblica no suficiente. Cientes dessa limitao detempo, os alunos muitas vezes ficaminibidos para interromperem o instru-tor e perguntarem.

    Esse problema pode ser resolvi-do com o uso da internet, por meiodas redes sociais. O uso da internet,associado ED deve ser mais umpasso nessa evoluo da ED. As redessociais ajudam ao educad or e ao alunoabordarem temas especficos que no

    puderam ser desenvolvidos durantea aula.Numa rede social, todo tipo de

    inibio desaparece e qualquer per-gunta pode ser postada na rede, sobqualquer assunto. O professor ter otempo que precisar para responder,podendo consultar bibliografia, per-guntar para outras pessoas e a respos-ta no precisa sair de improviso.

    No caso do assunto ser complexo, oinstrutor poder apontar outras respos-tas existentes na prpria internet e se oaluno no estiver satisfeito, o assuntopoder se estender at que tod as as suasdvidas sejam respondidas.

    Havendo necessidade, o professor

    poder utilizar as perguntas maisfreqentes e reforar o ensino na aulaseguinte. Ou seja, com o tempo, a redesocial ajudar o educador a melhorar aqualidade da sua exposio.

    E muito importante que todas asrespostas sejam dadas, pois o no

    conhecimento das escrituras induz aoerro (Mt 22.29).

    Assim como Jesus, que era seguidopor grandes multides (Mt4.25), aspersonalidades do mundo modernoso seguidas no apenas no mundoreal, mas tambm no mundo virtual.A rede social mais utilizada para seguirpessoas ofTwiter,, Assim, pastores,telogos, missionrios, preletores,cantores e quaisquer personalidadesdo mundo evanglico podero serseguidos nessa rede social. Nessarede social, possvel saber dos fatosmais importantes da vida da pessoaque est sendo seguida. Por exemplo,se algum se interessar pela vida eobra de um telogo, possvel saberquando esse telogo participar de umcongresso prximo de sua localidade

    O uso das redessociais para ajudar

    o estudobblico desenvolvido

    na ED estentre um dos

    exemplosde utilizao

    espiritualmenteedificanteda internet

    e assim, um possvel encontro pessoalficaria facilitado. Em outras palavras,seguir virtualmente ajuda a seguirfisicamente uma pessoa.

    Algumas personal idades levam

    to a srio o Twiter que possuem pes-soas contratadas para atualizarem asinformaes sobre as suas vidas.

    O Orkut uma rede social filiadaao Google que faz grande sucesso noBrasil. Muitos pastores possuem per-fis cadastrados no Orkut e possvel

    procur-los pesquisando-os pelos seusnome s. Nele possvel formar gruposde pessoas que possuem interesses emcomum. Esses grupos so chamadosde comunidades e o objetivo com-partilhar informaes a f sp ejj j desseassunto. Ento, por exemplo, se umacomunidade for aberta com o ttulo"Sou Criacionista", todas as pessoasque tenham afinidade a essa comuni-dade podem se filiar a ela, tendo entoo direito de interagir com a comuni-

    dade, postando os seus argumentossobre o assunto,O Facebook outra rede social

    que foi lanada em 2004, com adesoinicialmente restrita aos alunos dauniversidade de Harvard, mas de-pois essa adeso se estendeu a outrasuniversidades, colgios e empresas.Hoje, qualquer pessoa pode aderirao Facebook, bastando para isso fa-zer um perfil, ou seja, preencher umcadastro no site do Facebook. Depoisdisso, possvel utilizar os diversosrecursos do Facebook, adaptando-ospara o contexto evanglico, como oMural, por exemplo, que pode serutilizado para avisos em geral, mas

    num contexto evanglico. O Muralpode ser utilizado para apresentar pe-didos de orao ou contar as bnosrecebidas para os outros usurios doFacebook.

    Existem diversas outras redessociais e muitos dos seus recursospodem ser empregados no contextoevangl ico e como ferramenta deauxlio ED.

    Entre os idosos, existeni aquelesque so absolutamente tecnofbicos,ou seja, possuem averso da tecnolo-gia moderna. Esses tendem a desistirantes mesmo de tentar aprender al-guma coisa sobre informtica. Mas,muitos dos que aprendem a ligar um

    computador, apertar algumas teclase navegar na internet, costumam serbem sucedidos na utilizao das redessociais.

    O sucesso acontece pelo fato demuitos deles se livrarem do precon-ceito que sofrem no m undo real, onde

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    as pessoas tendem cada vez maisa cultuar a beleza e perfeio fsicade seus corpos, rejeitando aquelesindivduos que no se encaixam emseus padres. Idosos muitas vezes soesquecidos at mesmo pelos seus pr-prios fam iliares e sentem-se solitrios.Numa rede social, idosos e jovens falamde Igual para igual. Isso significa que arede social ajuda o idoso na melhoriada sua qualidade d e vida. Alm disso,trabalhar com o computad or e interagir

    com outras pessoas numa rede social,estimula os seus neurnios, red uzindoa probabilidade da doena de Alzhei-mer, uma doena degenerativa.

    Portanto, estimular o idoso a uti-lizar as redes sociais pode ser muitosaudvel e se esse estmulo puder serassociado s questes evangelsticas,ser ainda melhor. Os professores deED podem orientar os alunos da quecontenha idosos a conversarem entresi, alunos entre alunos e alunos como professor. Estimulando os alunos autilizarem as redes sociais e tambmos estimulando a pesquisarem e de-baterem os assuntos estudados nasaulas da ED.

    Se os alunos e professores pre-ferirem conversar "online", ou seja,pergu ntand o e obtend o respostasimediatamente aps a pergunta, sernecessrio utilizar uma "sala de bate-papo", que no mundo ciberntico nadamais do que uma pequena janela quese abre na tela do computador, ondeas pessoas escrevem o que quiserem eleem o que outras pessoas esto escre-vendo nessa mesma janela. A sensao de que as pessoas esto conversan-do, mas ao invs de pronunciarem aspalavras, elas as escrevem. Nos diasatuais, um dos programas mais uti-lizados para as pessoas conversarempela internet o MSN Messenger da

    Microsoft.Outra possvel utilizao das redessociais no meio evanglico s o as listasde discusses sobre os mais diversosassuntos doutrinrios que resultamdas diferentes interpretaes da BbliaSagrada. Esse um campo infindvel,

    onde muitos es tabelecem l igaesentre as redes sociais e pginas pes-soais, onde textos mais estticos sodisponibilizados por todo o mundo,por meio da internet.

    A rede. social tambm pode e deveser utilizada como um instrumentopara o evangelismo. A penetrao eabrangncia global da internet fazemcom que ela alcance pessoas que nopoderiam ser atingidas por nenhumoutro meio de comunicao. Nun ca foi

    to fcil ir por todo o mund o e pregar oEvangelho a toda criatura (Mcl6.15). possvel desenvolver um grande

    trabalho missionrio pela internet sema necessidad e de se sair de casa, senta-do num a cadeira. Muita gente vive empases onde as pessoas no conhecema Cristo, ou vivem em pases onde ocristianismo est envolvido com muitaidolatria, paganismo, feitiaria etc.Muitas vez es o pas at possui liberda-de religiosa, mas o povo dominante-mente atesta ou humanista e aquelesque querem buscar os ensinamentosde Deus, no encontram espaos emseus pases . Essas pessoas podemser evangelizadas remotamente sem

    muitos custos, mas preciso que hajamuito amor por essas almas, muitadedicao, conhecimento do idioma eda cultura daquele pas,

    No devemos imaginar que apenasum cadastro numa rede social seja osuficiente para atrair a ateno de umamult ido de internautas . Produziralgo til e atrativo d trabalho e custatempo e dinheiro. O grande segredo dosucesso na internet produzir algo queresplandea em termos de contedo,como uma bela flor que nasa numpntano, pois a internet possui muito"lixo virtua l" e a gerao de textos semum bom contedo ir apenas aumen-

    tar esse lixo.A utilizao das redes sociais paraajudar o aluno a tirar o melhor proveitoda ED depende m uito de um trabalhorduo de produo de contedo inspi-rado no texto bblico, com a uno doEsprito Santo de Deus, acompa nhadode muita disposio, disponibilidade,a teno, mui to t rabalho e orao.Uma vez que esse contedo exista, autilizao da rede social muito fcile intuitiva . :-

    Ant onio Ferro N eto Engenhei roEle t rnico , especia l izado em Anise

    de Sis temas , t rabal hou com Ora cle emvi as empresas no Bras i l , Aust r iae EUA . Hoje a tu a como G erente de TId a C PA D .

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    divulgao no programa de rdio Cres-cendo com Cristo, que h mais de doisanos anuncia a mensagem bblica.

    O programa formado pelos qua-dros Cantinho Missionrio, quandoa obra missionria enfatizada, bemcomo as trs formas de se realizarmisses e a divulgao de notcias demissi onrios por todo o planeta. A f a m-lia no foi esquecida e p or isso existe oquadro Mom ento em Famlia, que enfa-tiza o culto domstico e o dilogo entrepais e filhos, que o fator fundamentalpara estruturar o relacionamento.

    Os cultos no templo-sede ocorrem

    todas as teras e quintas-feiras e sonesses dias que o Departamento In-fanta Juvenil rene as crianas entre 5e 10 anos para adorar a Deus. Aps acelebrao, as crianas so liberadas esaem com vontade de aprender maisdo amor de Deus.

    "A melhor maneira de alcanarmosbons resultados na ED investir nascrianas, adolescentes, jovens e adultose apoiar os Departamentos e, principal-mente, a reciclagem dos professores",destaca o pastor Dimarcy Borges.

    Crianas participaram do 3 B seminrio deaperfeioamento para professores e evan-geismo para adolescente e crianas

    Por Eduardo Arajo

    . i f S n j K : , 'f t \DMIKCREMI

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    ^ ^ ^ P o r G;7dfl Jlio

    "A educao crist a razo maior da

    P A D

    onaldo Rodrigues de Souza,52 anos, diretor-executivoda Casa Publicadora das

    Assembleias de Deus (CPAD), um cristo apaixonado pela EscolaDominical, a qual aprendeu a amarainda em sua infncia e adolescnciaem So Paulo. H 19 anos na direo

    da CPAD, uma das grandes marcasde sua gesto tem sido a valorizaoda educao crist. De 1996 at hoje,j foram sete Congressos Nacionaisde Escola Dominical e 13 Confern-

    de ED, dezenas de Cursos dede Professores de

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    ED (Caped) em todas as regies dopas, o lanamento de dois novoscurrculos de revistas de Escola Do-minical, alm de uma srie de outrasiniciativas relacionadas promoodo ensino bblico nas igrejas.

    Nesta entrevista, Ronaldo Rodri-gues de Souza fala sobre a importn-cia desses eventos promovidos pelaCasa, da sua paixo pela Escola Do-minical, da campanha "Em Primeiro

    Lugar, Leia a Bblia" e do que se podeesperar do prximo Congresso Na-cional de ED, que est marcado paraos dias 10 a 13 de outubro, no Rio deJaneiro (RJ).

    Com o surgiu a paixo do ir-mo pela Escola Dominical?

    Freqentando. Primeiro, sendolevado para a Escola Dom inical e,nma vez tendo provado desde crianao sabor do ensino da Palavra de Deusem um ambiente descontrado, massem deixar de ser espiritual, comliberdade para perguntar e tambmestimulado a participar, no h como

    no gostar Com o o irmo v a importn -cia da Escola Dominical para avida da Igreja?

    A Escola Dominical, quando le-vada a srio, onde a igreja realizao seu chamado com maior eficincia. onde alunos, crianas e adultos,se convertem; os convertidos se fir-mam; os crentes crescem n o conheci-mento e no poder de Deus; recebemo chamado de Deus para as suasvidas e so capacitados a realizara obra do Senhor com excelncia ecom frutos, pois a Escola Dominical

    continua sendo um instrumentopara uma vida alicerada na rocha.A cada aula, nma pedra colocadaat que nossa vida espiritual se torneum edifcio.

    A CPAD reconhecida como"A Editora da Escola D ominical".

    Dentre tan tos empreendimentosda Casa na rea de educao cris-t nos lt imos 15 anos, quais oirmo ressaltaria?

    Em 1996, lanamos o Binio daEscola Dominical e, desde ento,colhemos muitos frutos dessa ini-ciativa, sendo que o fundamentalde tudo isso a importncia que aEscola Dominical tem tido dentrodas igrejas. Hoje, ao se planejar a

    construo de um templo, o espaopara a Escola Dominical pensadocom muito cuidado. O crescimento

    "A EscolaDominical,

    quando levadaa srio, onde

    a igreja realizao seu chamadocom maioreficincia."

    didtico e intelectual dos professo-res de Escola Dominical - e, volto aafirmar, com espiritualidade - outrofato marcante que temos observa-do. Como resultado, e o que maisimportante e fundamental, temoso fortalecimento da f crist apesardo momento de incredulidade quevivemos no mundo e dos modismosque diariamente se multiplicam nasigrejas qu e no tm uma base forte deensino. Acredito que o maior ganho

    vem da realizao dos Congressos eConferncias de Escola Dominical,que tm criado u ma onda de ensinoem todo o pas, que to importantepara estes tempos difceis.

    Que proje tos da Casa paraos prximos anos , na rea deeducao crist, o irmo desta-caria?

    A CPAD m antm a chama doensino bastante acesa Em tudo quea CPAD planeja e realiza, a educaocrist a maior raz o de sua existn-cia. Podemos fazer m uitos livros, masmanter um currculo biblicamentefundamentado, didtico e contex-tualizado uma tarefa rdua q ue aCPAD tem conseguido realizar coma graa de Deus.

    I Recentemen te, a CPAD lanou acampanha "Em primeiro lugar, leiaa Palavra de Deus". O que motivouessa campanha?

    Este foi u m pensamento que acredita-mos ter sido direcionado por Deus parapromover a leitura da Bblia Sagrada. E

    no se trata de nenhuma campanha comer-cial. Na Escola Dominical, aprendi que aleitura dos livros no deve ser maior que aleitura da Palavra de Deus. Nosso objetivo tambm m ostrar que todo o material que aCPAD publica tem obviamente a chanceladas Escrituras, no ssa nica regra de f eprtica.I Neste ano, ser realizado mais umCongresso Nacional de Escola Do-minical. Que temas desta edio doCongresso o irmo destacaria? Qualo diferencial da edio deste ano emrelao s demais?

    Podemos dizer que, a cada Con-gresso Nacional de Escola Do-minical, apresentamos uma novaproposta, idias e pensamentos quedepois sero ministrados em todoo territrio nacional atravs dasConferncias de Escola Dominical,e com este prximo Congresso noser diferente. Alm disso, h oambiente espiritual contagiante, a

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    presena da elite de ensino de nossadenominao e o conhecimento quecircula n as plenrias, nas salas enos corredores, que nico. Temostambm os preletores internacionais,homens e mulheres com grandeconhecimento bblico, ensinadorese referenciais no ensino em muitospases. O Congresso simplesmenteimperdvell

    Por que o R io de Jan e i ro fo i

    e s c o l h i d o p a r a a e d i o d e s t eano?

    O Rio de Janeiro a capital cul-tural de nosso pas e possui umalocalizao estratgica. Os inves-timentos na cidade por ocasio daCopa do Mundo e dos Jogos Olm-picos esto transformando a cidade,as medidas de segurana continuamsendo implan tadas e aqui onde esta sede da CGADB e da CPAD, e con-tamos ainda com o melhor Centrode Convenes da America Latina.A CPAD estar, como sempre, pro-porcionando a melhor recepo paraos professores de todo o pas.

    C o m o o s e n h o r d e f i n i r i a a sr a z e s d a e x c e l n c i a d o s p r o -d u t o s d a C PA D , a o p o n t o d eo u v i r m o s m u i t o s p a s t o r e s d i-z e n d o q u e c o m p r a r i a m o s l i -v r o s d a e d i t o r a " c o m o s o l h o sf e c h a d o s " ?

    Mesmo tendo uma qualidadegrfica que no deixa nada a dese-jar diante do que produzido poroutras editoras, a maior qualidadedos produtos CPAD , sem dvida,est no seu contedo. Est no quese l e no que se guarda. A escolhadas obras feita com muito critrioe os autores tambm so escolhidos adedo. A mensagem deve ser acima detudo bblica. Muitas obras que so co-mercialmente interessantes a CPADtem descartado por considerar que asua misso promover a Palavra deDeus. Quando fazemos isso, o Senhor

    cuida de ns como tem feito por todosestes anos.

    Q u e e x p e r i n c i a m a i s m a r -c a n t e o s e n h o r p o d e c o m p a r -t i l h a r n e s s e s m u i t o s a n o s d er e a l i z a o d e C o n g r e s s o s e C o n -f e r n c i a s d e E s c o l a D o m i n i c a lp e l o B r a s i l ?

    Posso afirmar que foi durante osegundo Congresso de Escola Do-minical no Rio de Janeiro, quando,na manh de um dos dias do evento,estava meditando que o melhor seria

    realizar conferncias ao invs dosCongressos, por estes serem maiscaros. Na primeira plenria, o pastorAntonio Gilberto, antes de iniciar asua ministrao, leu em Eclesiastes11.6, que diz: "Pela manh, semeiaa tua semente e, tarde, no retiresa sua mo, porque tu no sabes qualprosperar, se esta, se aquela ou seambas igualmente sero boas". C om

    essa orientao, entendemos que osdois eventos deveriam continuar eo tempo m ostrou que foi de Deus,pois j realizamos sete Congressos e21 Conferncias. As duas sementesso boas.

    C o m o a C PA D v a i c o o p e r a rc o m o p r o j e t o d e e v a n g e l i s m od u r a n t e a C o p a d e 2 0 1 4 ?

    Como rgo de nossa CGADB, aCPAD apia todas as iniciativas denossa igreja. Em se tratando de umtrabalho evangelstico deste porte,envolvendo a evangelizao de povosde todo o mundo, uma oportunidadesingular e ser abraada com muitadedicao e temor de Deus; e cremosque no somente teremos a salvaode muitas almas como tambm pes-soas que vivem em pases fechados aoEvangelho podem ser pessoas chavesem levar o Evangelho aos seus res-pectivos povos.

    Q u e m e n s a g e m o s e n h o rd e i x a p a r a o s e d u c a d o r e s c r i s -t os de todo o Bras i l que l em arev i s t a?

    Agradecemos as o raes e oa p o i o q u e t e m o s r e c e b i d o p o rpar te de nossos quer idos p rofes -s o r e s . Ti v e m o s a o p o r t u n i d a d ede des f ru ta rmos jun tos de mui tosmomentos na p resena do Senhornas ig re jas ou Congressos . Cont i -nuem orando por ns pa ra que aCPAD possa cumpr i r da melhorm a n e i r a p o s s v e l o s e u p a p e ldentro de nossa igreja e no Reinode Deus . Que os p rofessores con-

    t inuem f i rmes nes te min i s t r io ,no cedam s p resses e l embremq u e , m e s m o n e m s e m p r e p o d e n -d o r e c e b e r a r e c o m p e n s a q u eq u e r e m o s , c o m c e r t e z a p o d e maguard-la da parte de Deus, que f ie l e recompensador. - -e^38

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    Pastor Claudionor de Andrade

    O sol d espontava gentil no horizon-te, quando me pus a percorrer a Ilhade Patmos. Observando-lhe a pai-

    sagem que emergia da ltima viglia, concluque pouca coisa deve ter mudado d esde queRoma ali encerrara o apstolo Joo. Emborasonolento, no me demorei a cruzar essa fa-tiazinha de terra inculta e erma que o E geu,diplomtica e jeitosamente, apartara dascostas da Turquia. As casas no eram muitas eos edifcios ainda podiam ser contados. Um asrodovias, sinuosas e orvalhadas, riscavam ocho cinzento e melanclico da ilha.

    Em que recanto de Patmos os romanosmantiveram recluso o discpulo do amor?Isso pouco importa. A ilha toda umarecluso.

    Embora a vista area do terreno nofosse ntida, notei que os seus contor-nos lembravam um dos navios que ocruel Diocleciano emperrara no mar deUlisses. L estava um barco sem partidae sem chegada. Um barco sem vela esem leme. No cu, nenhuma estrela aorient-lo.

    A ilha no carece de muros, nem degrades para apenar seus prisioneiros. Suapaisagem j uma penitncia. Mas Joo nose queixa nem se intimida. Abandonado apor desafiar os deuses do imprio, prosse-gue a apregoar um valor mais alto do queCsar. Um valor infinito e soberano que,revelando-se no Oriente, desabria-se agorano Ocidente.

    A geografia dapenitncia

    A Patmos que vejo acha-se atualmentesob o controle da Grcia e dista 55 quilm e-tros da Turquia. Sua prefeitura localiza-senum lugarejo denominado Hora. Acomo-dada no arquiplago do Dodecaneso, ocupauma rea de 34,6 km2, e abriga uma popula-o de cerca de trs mil h abitantes.

    Patmos divide-se em duas partes quaseiguais: uma no lado norte e outra na bandado sul, ligadas por um istmo acentuada-mente estrei to. De vegetao modesta,relevam-se nela montes no muito altos.O mais elevado o Profitis Ilias com 269metros. Em 1522, Patmos passou a ser con-trolada pelos turcos otomanos at que, em

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    asmci

    1912, os italianos apoderaram-se da ilha.Terminada a Segunda Guerra Mundial, elafoi entregue Grcia.

    Uma ilha estranhamentefoeia

    Esforcei-me por divisar com maisclareza o relevo da ilha. No consegui.O Google-Maps de ixou-se cobr i r porumas nuvens escuras e tristes. O que vi,porm, foi o bastante. Patmos continuadesrtica e sem cor. No possui a belezaque, adormecida nos antigos poemas,ainda estonteia e seduz os argonautas.Apesar de sua plangncia, trs continentesavizinham-se aqui: a Europa, a frica ea sia. Nas guas que a cercam, muitas

    civilizaes se esbateram at que vierama desaparecer.

    Patmos no bela. Sua fealdade, en-tretanto, embeleza-se nas pginas do Apo-calipse. Foi desse cho sem cores e quasedesnudo, que o Evangelista viu a Cidadedo Senhor. Dos cus, a Jerusalm Celestedescer qual noiva que se orna e plena dejbilo vai ao encontro do amado.

    A importncia profticade Patmos

    Buscando conciliar o sono, transporto-me novamente a Patmos. Sob as asas daprofecia de Joo, viajo no tempo para co-nhecer a eternidade. Vejo cair os imprios.Desde Babel at Babilnia do Anticristo,

    os reinos deste mundo pem-se a ruir comgrande estrondo, um aps outro, sob o im-pacto daquela pedra que Nabucodonosorvira dar nos ps da gigantesca e formidv elesttua.

    Acdia, Sumria e Egito j no soimprios. So p e cinza que os ar-quelogos , com pac inc ia e cu idado ,removem em suas escavaes. Aqui, umtablete acdio descreve as proezas deNinrode. Ali , os cacos de um vaso su-mrio cantam as loucuras de Ur-Nungal.Mais ao ocidente, j nas imediaes doCai ro , um acadmico , manejando asferramentas da paleontologia, esfora-se por reconstruir o Egito que um diaMens edificou.

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    Pastor Claudionor de Andrade gerente dePublicaes da CPAD, comentarista de Lies

    Bblicas da Casa, escritor e membro da Casa deLetras Emlio Conde

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    A . I t i l tellrtfls f f # y i| s a if i | y 1 l i l l i l c i p o f

    t e a s p i i : g i ii i l i i is i1 =11 p i i l i i i E t o ^ i a ^ ^ p ^

    n fj j s * m i i m m m t k m i l s ft e i i t l i

    ma das histrias mais belasdos primeiros sculos da EraCrist a de Patrcio (386-

    493), um celta britnico que foi usadopor Deus, no sculo V, para levar osirlandeses a Cristo. Nascido em umaregio que viria a se tornar Gales, elefoi levado aos 16 anos para a Irlandacomo escravo. Seis anos depois, conse-guiu fugir para sua terra natal. Porm,nesse perodo, encontrou a Cristo e,ento, agora como um crente em Jesus,resolveu voltar para a Irlanda parapregar Cristo aos seus antigos algozes.

    O resultado foram centenas de vidasa Cristo, que, por sua vez, ganharammuitas outras, levando a maioria esma-gadora dos irlandeses a Cristo.

    Aos pagos irlandeses convertidos,Patrcio ensinou as doutrinas fundamen-tais da f crist usando, muitas vezes,elementos do dia-a-dia para ilustrar es-sas verdades, como no caso da Doutrinada Trindade. O exemplo clssico o seuuso do trevo para ilustrar a Doutrina daTrindade, isto , como Deus trs e umao mesmo tempo, da a razo pela qualo trevo se tomou um sm bolo da culturairlandesa at hoje.

    Apesar de Patrcio nunca ter tidocontato com a Igreja Catlica Romana,esta acabou usurpando o seu nome mu i-tos anos depois da sua morte. Patrcio eseu trabalho evangelstico nunca tive-ram apoio de Roma ou mesmo contatocom ela. A Igreja Catlica s chegou Irlanda muitssimo depois da morte dePatrcio. Alm disso, os primeiros cris-

    tos na cidade natal de Patrcio, na costaoeste da Gr-Bretanha, haviam recebidoa Cristo como fruto da pregao da fcrist de seus pais e avs que, muitosanos antes, haviam sido alcanados pelaevangelizao da Igreja Primitiva.

    Ao chegar Irlanda, a igreja romanacanonizou Patrcio e comeou a ensinaraos cristos irlandeses que a doutrinade seu antigo mestre era, em tudo, amesma da igreja romana, quando, naverdade, a maior parte da doutrina dePatrcio se assemelhava mais com ocristianismo primitivo e a doutrina degrupos pr-reformadores, como os val-denses. Tornado por Roma padroeiroda Irlanda, Patrcio at hoje celebrad opelos irlandeses de todo mundo emparadas no dia 17 de maro, o chamado"Dia de So Patrcio".

    Um dos poucos escritos de Patrcioque ficou para a posteridade traz o se-guinte testemunho do "Apstolo da Ir-landa": "Eu sou Patrcio, um pecador, omais inculto, o menor de todos os fiis, esupremamente desprezado por muitos.Meu pai foi Calpornius, filho de Po titus,um pastor da vila Bannavem Taburni.Ele tinha uma pequena propriedaderural nos arredores da vila, e de l eufui levado cativo. Na ocasio, eu tinhacerca de 16 anos de idade. No conhe-cia o verdadeiro Deus. Fui levado emcativeiro para a Irlanda, com muitosmilhares de pessoas - e isto merecida-mente, porque ns tnhamos virado ascostas e nos afastado de Deus, e noguardvamos Seus mandamentos, e

    no obedecamos nossos pregadores,que costumavam nos falar a respeito danossa salvao. E o Senhor trouxe sobrens o furor da Sua ira e nos espalhouentre muitas naes, mesmo at asmais longnquas partes da terra, ondeagora minha pequenez est colocadaentre estrangeiros. E ali o Senhor abriuo senso da minha descrena para queeu pudesse finalmente lembrar meuspecados e ser convertido com todomeu corao ao Senhor meu Deus, oqual tinha atentado para minha ab-jeo, e teve misericrdia da minhajuventude e ignorncia, e olhou pormim, guardando-me antes que eu Oconhecesse, e antes que eu fosse capazde diferenciar entre bem e mal, e meguardou, e me confortou com o o fariaum pai ao seu filho. Portanto, eu noposso ser silente - nem , na verdade, isto expediente - a respeito dos grandesbenefcios e da grande graa a qual oSenhor tem se dignado conceder-mena terra do meu cativeiro; por isso nspodemos dar a Deus em retribuio,depois de ter sido castigados por Ele,o exaltar e louvar Suas maravilhas,ante toda nao que existe em qualquerparte sob o cu". A m m ^ ^

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    Quando a famlia no vai bem, a apren-dizagem dos adolescentes tambm no,encontra-se prejudicada, por certo. Quandoo professor diagnostica dificuldades nafamlia do aluno adolescente dever provi-denciar um tratamento para a situao, por-que ele foi capacitado para isso, pois deveser um especialista em educao. Os paisdevem ser orientados por estes educadoresou por uma equipe gestora da escola.

    Ser que os pais podem ajudar seusfilhos adolescentes a terem m ais prazer emaprender a Palavra de Deus, assim como noensino secular? Sem dvida. Por outro lado,como educadores, no podemos deixar deconhecer a famlia do aluno e buscar manterum dilogo freqente com seus pais, que,na maioria das vezes, enfrentam diversosobstculos na vida educacional de seusfilhos. Precisamos descobrir a preciosidadeexistente nesse detalhe importantssimo daEducao Crist.

    Abordaremos alguns pon-tos interessantes dentrodesse tema:

    1. U m a rela o d e pa rceri aComo a escola secular, a ED tambm

    pode estabelecer encontros com os paisdas crianas e adolescentes. Em plena fasede crescimento e formao que esse serhumano passa, necessita de todo empenhona rea de educao, de forma que aconteauma preparao adequada para que nossascrianas e adolescentes possam enfrentar a

    sociedade tendo uma f inabalvel e vidaespiritual bem estruturada.

    A ED deve criar situaes onde os paistenham a oportunidade de refletir, anali-sando experincias vividas pela famlia quepossam conscientiz-los da educao cristde seus filhos.

    ma estratgia muito usada hojeem empresas para melhorar orelacionamento entre os empre-

    gados a reflexo sobre os diversos assuntosde interesse e a boa articulao entre as equi-pes de trabalho. Reunir, discutir, conversaramigavelmente e encontrar solues emequipe proporcionam tambm ao educadoruma oportunidade de m elhorar o seu fazer,o seu ensinar a Palavra de Deus, como ver-

    dadeiro ensinador cristo que .Vale a pena os educadores cristostomarem conscincia de que precisam in-vestir em todos os recursos possveis paracontinuar conduzindo os seus alunos da EDna aprendizagem da Palavra de Deus. Osprofessores das classes de adolescentes, svezes, passam por dificuldades maiores, porconta das diversas mudanas que aconte-cem nessa faixa etria. Portanto, basearemosesta reflexo sobre o relacionamento entrepais/famlia e professores dedaED.

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    Por sua vez, os professores de adoles-cente precisam conhecer a famlia de seusalunos e reservar momentos para reflexosobre a importncia dessa relao para ocrescimento da vida crist das famlias daigreja.

    Mesmo quando os pais dos alunos noso cristos essa, relao tambm precisaser estabelecida. Qua ntas crianas e adoles-centes tm levado suas famlias ao Senhoratravs da ED

    Embora seja um direito constante do

    ECA, que toda criana e adolescente temdireito criao e educao em famlia, comum hoje os pais ou responsveis trans-ferirem os seus deveres de educar para aescola, e a ED no fica isenta dessa situao.E como sabido por todos que a famlia viveuma crise de desestruturao, os professores

    e equipe gestora de cada escola devem seempenhar ao mximo para desenvolverprojetos que envolvam a educao de suaclientela, levando sempre em conta a relaopais/professores.

    Estabelecer deveres na educao dosadolescentes, na situao atual da socieda-de em que vivemos, um tanto complexopara todos. Da a prioridade urgente de secultivar um relacionamento saudvel entreprofessores e pais, educando num consensoonde escola e lar se empenhem e juntospossam preparar melhor os adolescentespara uma v ida adulta equilibrada.

    Para muitos professores, essa umatarefa mais difcil. Eles esto sempre pre-ocupados e sobrecarregados procurandoexercer a funo de pais e educadores eacabam por falharem porque no forampreparados para isso e muitos ainda noso pais nem adquiriram experincia nesseaspecto da vida.

    O relacionamento entre professores daED e pais dever ser cultivado, no paravigiar, acusar ou apontar erros dos ado-lescentes, mas para conversar e auxiliar noprocesso da educao crist entre escola efamlia. O correto que entrem em acordoe se conscientizem de que as responsabili-dades precisam ser compartilhadas entre

    pais e professores e que famlia e escolaprecisam caminhar juntas para construiruma educao de qualidade para nossascrianas e adolescentes, sem esquecer quea primeira responsabilidade da educaode crianas e adolescentes recair sempresobre os pais.

    2. Como os pais podemajudar?

    2.1. N a f reqc ia E DA dificuldade maior est em fazer o pai

    entender que seu filho adolescente precisa

    pais

    de uma ateno maior e que o pai deve terum tempo especfico para o filho. Ir com ofilho todas as manhs de domingo para aEscola Dominical precisa ser prioridade eresponsabilidade dos pais, o que no tofcil assim pelo fato de que, como estudan-te, acorda cedo a semana inteira para ir escola, no caso dos que estudam pela parteda manh.

    Por outro lado, o professor precisaestimular o aluno de tal forma que elefique ansioso e interessado para voltar noprximo domingo, querendo aprender algonovo. Como bons educadores da EscolaDominical, devemos investir em todos osrecursos possveis para atrair a presenados nossos alunos. A freqncia de todos muito importante, tanto para o acompanha-mento do currculo que a Lio traz quanto participao nas atividades e aprendizagemde cada tema proposto.

    2 .2. No compor t amento soc ia l doadolescente

    Muitos pedagogos que estudam eescrevem sobre esses temas concordam quecrianas e adolescentes se espelham nos paisou responsveis para agir na maioria de suasatitudes. Observando seus pais, eles tendema copiar o comportamento que mais presen-

    ciam neles, pela sua convivncia, ainda ques vezes de maneira inconsciente. Durantemuitos anos de magistrio com classes deadolescentes, na rede pblica de ensino e naED, tenho refletido constantemente sobre"comportamento", e no consigo imaginarque na famlia possvel aprender atitudesto desagradveis e reprovveis praticadaspor alguns dos nossos alunos. A teramosde pensar numa estratgia de reeducar ospais antes de tentar solucionar a problem-tica de seus filhos.

    Ainda temos alguns alunos atenciosose colaboradores nesse aspecto. Isso mostraque suas famlias so mais eficazes em suaeducao e mais presentes em suas vidasescolares. A verdade que, na famlia onde

    h um bom relacionamento entre todos, os

    educadores

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    adolescentes tm um comportamento quefaz a diferena nos meios sociais.

    Uma boa conversa resolve muitosproblemas. Em contrapartida, disciplinasrspidas e intolerncias sempre pioraro oproblema, pois geralmente tornam o adoles-cente mais rebelde e sem vontade de apren-der. Por isso, professores e pais precisambuscar sabedoria para agir da melhor formapossvel na educao de adolescentes.

    2 .3 N a pa rt ici pao e in ter aocom a classe

    A timidez caracterstica comum aessa faixa etria. No entanto, s vezes, poderevelar uma srie de problemas adquiridosna infncia e que precisam ser trabalhadosneste momento da vida do adolescente.Aqueles que tm medo de falar, ler ouescrever precisam de uma ateno maiore tambm do contato com a famlia parase descobrir como resolver com mais faci-lidade a situao. Os pais devem procurarsaber das tarefas escolares de seus filhos eprocurar se envolver para ajudar no desen-volvimen to de seus filhos. Por estas razes que, como bons educadores, no podemosdesconhecer ou ignorar a famlia do nossoquerido aluno adolescente.

    H questes que devemos tratar com osprprios adolescentes, pois eles so capazesde compreender e melhorar suas atitudes,

    facilita o trabalho do educador n o processoeducacional e resulta sempre em bons divi-dendos na aprendizagem.

    3. Como ajudar na edu-cao crist dos adoles-centes?

    A receptividade de um professor simp-tico e amoroso tem um valor fundamentalna vida dos adolescentes, que na maioriadas vezes, chegam classe abalados e so-frendo crises prprias de sua idade, dadas asmudanas que naturalmente lhes ocorremno decorrer desses poucos anos. Tais proble-mas devem ser observados, com partilhadose tratados por pais e educadores.

    Precisamos buscar alternativas queresultem em maior desempenho do nossotrabalho refletido na mudana de carter enas atitudes dos nossos adolescentes, sobpena de no estarmos fazendo o mnimodesejvel como educadores cujo enfoque a transformao de vidas para esse mundoe para a eternidade.

    Pelo tamanho dos d esafios e da respon-sabilidade que temos nesta rdua e impor-tante misso, no podemos cruzar os braose nos conformar com situaes que nossodever procurar solucion-las.

    Quando envolvemos os pais dos ado-lescentes no processo da educao cristde seus filhos, eles procuram nos ajudar

    te, colhendo melhores resultados em seusrelacionamentos e aprendizagem.

    No podemos perder as oportunidades,o nosso tempo agora. Fazemos parte daigreja desta gerao, e como ensinadorescristos, precisamos fazer agora para oSenhor. Ser que temos demonstrado dis-posio para contribuir com um assuntode to grande importncia? Dependemosdo Senhor, com certeza, mas a nossa parteprecisa ser executada agora, j

    A ED a maior escola que educa paraa vida, uma equipe que prima por integrare educar seus alunos nos fundamentos daPalavra de Deus, contudo no isenta detambm enfrentar srios problemas na edu-cao de crianas e adolescentes. Por isso,precisa ser a melhor Escola, onde os lderesda Igreja priorizem maior investimentonuma melhor educao para todos. Queridoprofessor, se voc est contribuindo paraa transformao de seus alunos, ammProssiga assim e Deus seja louvado parasempre em sua vida

    Alderi Ribeiro de Moura Cruz profes-sora licenciada em Letras, ps-graduada emGesto e Coordenao Pedaggica e coorde-nadora-geral de Educao Crist da AD em

    Rio Branco (AC).

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    L e i a a P a l a v r a de Deus

    SU SDEFINEM S E U

    R E N N C I AIQ FILME EVANGLICOO SSEM BLEI D E U S* ' ' -J: :" :* . -.SUAS ESCOLHAS DEFINEM S U FUTURO

    C O N H E A A H I S T R I A : -DE NANDA, UMA MENINAQUE PARTICIPAVA DO GRUPOMUSICAL DE SUA IGREJA QUEAO ENTRAR NA UNIVERSIDADE SEDUZIDA POR DROGAS, SEXO ELCOOL E ENCARA UMA ESCOLHA:R E N U N C I A R D E U S O U O M U N D O .

    COM UM FINAL IMPACTANTE OFILME REN UNC IA VAI EMO CIO NA RMUITO S QUE AINDA NOD E C I D I R A M Q UA L C A M I N H O T O M A R

    YavfiU M L O N G A - M E T R A G E M R O D A D O I N T E I R A M E N T E N O M A R A N H O

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    ranspor os muros da igreja sempre foi um dos objetivos da Escola Dominical.No mundo afetado por intensa crise de valores morais, a ED lana luz nastrevas por meio do estudo sistemtico da Bblia. Sensibilizados pelo poder

    da mensagem da Palavra Deus, diretores de instituies de ensino regular em todoo Brasil abrem a porta da escola laica para a ED. O intuito das superintendnciaseducao crist de levar aos estudantes princpios morais baseados no texto bblicoe nas Lies Bblicas.

    Por mais d igno e necessrio que seja o trabalho da igreja nas escolas, ele nem sempre bem-vindo. Apo lmic a sobre qualquer tipo de ensino de cunho religioso nas Escolas,principalmente pblicas, gera intenso debate social. H quem diga que as aulas feremo princpio de laicidade do Estado (a separao entre Igreja e Estado). Para outros, areligio deve ser ensinada aos alunos, por se tratar de um fenm eno da alma huma na,alm a difuso desse saber estar amparada pela Constituio Federal brasileira.

    Existem grupos resistentes presena do ensino cristo acusando-a de um p roseli-tismo, ataque injustificvel, pois toda a orientao nesse sentido na escola form ativa.O trabalho da ED ensinar valores da Bblia, livro de tradio moral amplamenteaceita e enraizada no ocidente, e que recebe reconhecimento constitucional do povobrasileiro. O artigo 210, Io da Constituio diz: "O ensino religioso, de matrculafacultativa, constituir disciplina dos horrios normais das escolas pblicas de ensinofundamental".

    A Lei das Diretrizes e Bases da Educao Nacional (lei 9.394/1996) praticamenterepetiu o texto constitucional, no seu artigo 33, apenas fixando q ue as referidas aulasno seriam custeadas com dinheiro pblico. Estas se dariam tanto de forma confes-sional, a partir de orientadores religiosos preparados e credenciados pelas prpriasorganizaes religiosas, ou interconfessional, dentro de um programa que fosse feitopor conjuntos de entidades religiosas. A Lei 9.475/1997, porm, alterou o artigo 33,proibindo o "proselitismo" nas escolas e criando uma lacuna subjetiva na lei.

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    G O V E R N O D O E S TA D Osecwmkia 1 B EDUCAO

    Para o escritor Felipe Aquino, sob odisfarce de "laicidade" o governo promovena verdade o "laicismo". "O Estado hojetenta impedir a vivncia religiosa do povo,especialmente o Cristianismo, com um a aohostil ao fenmeno religioso e tentativa deencerr-lo unicamente na esfera privada. Olaicismo que hoje vemos o do Estado quecaminha para se tornar um Estado com reli-gio oficial e no um Estado laico: um Estadototalitrio ateu, que quer elim inar Deus e areligio e que investe fortemente contra aliberdade religiosa. Um Estado cujo 'deus' o individualismo, o hedonismo, o prazermaterial e a 'liberdade' para aprovar tudoque desejar, sem restries mo rais", escreveAquino no ensaio Estado Laico ou Laicista.

    A subjetividade da lei 9.475/1997 dediretrizes da educao facilita a resistnciade muito governantes. Em fato recente, oConselho de Educao do municpio do Riode Janeiro emitiu parecer negando a implan-tao da disciplina de 'religio' nas escolaspblicas desta cidade. O ato foi publicadoem Dirio Oficial no dia 24 de fevereiro2011, gerando intenso debate poltico. Paracontornar o caso, o poder executivo muni-cipal props a criao da lei n 862/2011,criando quadro permanente de professoresde ensino religioso. A medid a foi aprovada

    no dia 29 de setembro 2011, com 28 votosfavorveis. Sero contratados 600 profes-sores designados, segundo o projeto, paraensinar "valores morais e ticos".

    Apesar da opo sio, as aulas de religiocontemplam nacionalmente mais da meta-de dos estudantes da escola pblica (88%do total dos estudantes do ciclo bsico). Onmero comeou a ser levantado em 2009,no censo da educao bsica feito pelo Inep(instituto ligado ao MEC).

    ESCOLA ESTADUAL JOO GODEIROENSINO FUNIMMKNTOt. I *I1

    Escola Jao Godeiro, primeiro projeto de Cludio Rosa foi autorizado pela direo da instituio

    preocupam com a formao bsica da pri-meira infncia e se chama "Papai do Cu naEscola". Se aprovada, estados, municpiose o governo federal tero que se adaptare contratar professores qualificados paraensino desta natureza.

    Na cmara dos vereadores da cidade deMaring, no Paran, tramitam dois projetosde leis para incluir estudos bblicos nas es-colas. O primeiro projeto, apresentado pelovereador Belino B ravin Filho (PP), visa ins-tituir a "Semana Interdisciplinar de EstudosBblicos". Nesse PL, as escolas municipais

    devero distribuir cpias da Bblia para osalunos, promovendo estudo e debate dos tex-tos. Por se tratar de tema religioso, quem noquiser que o filho participe dever informara escola no momento da matrcula.

    O segund o projeto, concebido pelo vere-ador Flvio Vicente (PSDB) h alguns meses,ainda no foi votado. Ele institui o programa"Capelania Escolar", onde os estudantesdiscutiriam, aps o horrio das aulas, temascomo sexo, aborto e drogas tendo a Bbliacomo base para fundamentar o s debates.

    igreja liderada por ele realiza visitas escolapblica, ocasio em que compartilham oEvangelho, distribui Bblias e convida osouvintes, especialmente crianas, paraparticiparem da ED. Segundo o pastor, osresultados so animadores.

    No Nordeste, integrantes da ED naAD em Bom Parto, na capital Macei (AL),acompanharam a reduo da violncia nobairro do Farol, sede do maior complexoeducacional pblico de Alagoas. A igreja de-senvolve trabalho de conscientizao socialpor meio da Bblia nas escolas do Estado.

    No Rio Grande do N orte, a iniciativa dopedagogo pela Universidade Estadual RioGrande do Norte (UER N) e professor de EDna AD em Patu, Cludio Rosa, rene sema-nalmente dezenas d e pessoas, entre alunos eprofessores, na Escola Estadual Joo G odei-ro. O projeto intitulado "Buscando a Deusnas Escolas", foi autorizado pela direo d ainstituio e ocupa seletivamente o horrio

    Pastor Roglio Luiz ministro as-sembleiano no municpio acreano deFeij, distante 360 km da capital RioBranco. Depois de obter permissodas autoridades competentes, a

    H propostas polticas de formalizaode aes religiosas nas escolas tramitandopor todo o pas. Uma delas, de autoria de

    um deputado federal da bancada evangli-ca, pretende atingir todas as pesso^p que se

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    tor Jos Wellington C ostaJnior. A interveno foidirigida pelo professoruniversitrio e de ED Je-sus Roque de Freitas, comapoio da classe de jovensda ED e do Departamentode E vangelismo.

    Com uma equipe de15 jovens, o professorJesus se apresenta sclasses. "Vocs queremouvir uma msica diferente da que estoacostumados?", pergunta despertando acuriosidade de acanhados meninos e m eni-nas. Aps a execuo de alguns louvores, osprprios alunos passaram a solicitar hinosde louvor a Deus. O trabalho se repetiu em15 salas, onde tambm foi ministrada umapalavra de reflexo e distribudos folhetos.Posteriormente, o grupo foi convidado pararealizar culto no ptio da escola.

    "Fomos devidamente alertados peladiretoria da rebeldia dos alunos, algunsusurios de drogas. Chegamos a pensarque no respeitariam a nossa presena, maso impacto foi to grande, que eles ficaramestagnados, no se mobilizaram, pelo con-trrio; comearam a participar", lembraprofessor Jesus. Agora, as visitas so feitasquinzenalmente.

    Passados poucos dias, uma segundaescola estadual entrou em contato com oscrentes de Guarulhos para a realizao domesmo tipo de trabalho, com foco no com -bate rebeldia dos estudantes. A diretora daEE Ari Gomes ouviu testemunhos sobre oefeito do trabalho na escola vizinh a.

    O principal compromisso da ED con-tinua sendo com a educao crist bblica,dentro da igreja. O desejo de compartilhartais lies com os nossos semelhantes oque motiva os projetos de intercmbio nocampo da educao formal.

    Com o j citado no incio desta matria, aao da igreja evanglica na escola de educa-o regular, pblica ou particular, no um aintromisso, mas um exerccio do direitoconstitucional. Como brasileiros, temoscompromisso primeiro com a ConstituioFederal, e enquanto cristos nossa primeiraobrigao com os princpios bblicos.

    Um a lio importante poderia ser extradado discurso de posse do d eputado federa] Ro-naldo Fonseca, no Plenrio da Cmara, em Bra-slia, em fevereiro 2011. O lder poltico disse:

    "Meu mandato ser pautado na ConstituioFederal e na Bblia Sagrada". Que tal pautr asnossas aes da mesma forma? ^es31

    dos intervalos. A participao nos enc ontros facultativa e neles acontecem pequenoscultos de louvor e pregao da Palavra.

    "Pretendemos alcanar o mximo depessoas possvel, para que estejam cadavez mais perto de Deus, independente dareligio a que pertenam. Cremos na curano s para a violncia, mas tambcm paratodos os males atravs do reconhecimentodo amor de Deus para com todos ns", rezao texto de apresentao do projeto, citandoo Evangelho de Joo 3.16.

    O educador potiguar comeo u a planejaro "Bu scando" durante o curso de pedagogiana Universidade Estadual do Rio Grande doNorte. Ainda calouro ele assumiu tradicio-nal ncleo de evangelizao acadmico, logopensou que a idia teria eficcia para frearcomportamentos irascveis de alunos do en-sino fundamental e mdio. "Comecei a orare a crer que trabalhos como aquele deveriamser real izados nas escolas devido 'onda' deviolncia que se espalhava", explica.

    Pouco depois da implantao, j sepodem mensurar os efeitos prticos do tra-balho no estado nordestino. "Recebo muitostestemunhos de professores relatando que aparticipao dos alunos nas aulas tem me-lhorado bastante depois dos encontros, que bastante assistido por eles, pelos profes-sores e funcionrios", completa o professorCludio. Segundo ele a ED foi fundamentaltanto na elaborao como na aplicabilidadeda "empreitada espiritual".

    Em So Paulo a violncia do trfico dedrogas motivou a diretora da Escola Estadu-al Joo lvares solicitar colaborao da ADna cidade de Guarulhos, liderada pelo pas-

    "Ela reuniu os alunos no Anfiteatro daescola e entramos com o grupo de louvor eos jovens que fazem, parte do evangelismo, efoi uma bno. Pessoas choravam, vinhamconversar conosco aps os louvores, pediampara ns cantamos outros hinos. Era paraser um trabalho de 30 minutos e ficamosna escola por uma hora e meia. Eles noqueriam que o nosso pessoal se retirasse",testemunha o educador paulista. "Conve rsocom a direo do colgio, apresento o nossoprojeto que so musicas evanglicos, o quepode levar a uma reflexo. gratificantequando pessoas que encontram os jovensda ED na rua dizem: 'Vocs precisam voltarl", finaliza professor Jesus.

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    A m v > u A

    E A T V A U ^CUUTURA

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    I T ior Lindinalva Silva Almeida

    nalisando o papel do profes-sor no contexto da Escola Do-minical , podemos observar

    o quo relevante seu trabalho naformao e conduo da vida crist.S professor de ED aquele verda-deiramente vocacionado. Tendo emvista no haver remunerao, esseservo de Deus tem conscincia deque sua chamada ministerial e noprofissional. Ele tem absoluta certezade que foi chamado para servir causa do Mestre no esperando assimrecompensa terrestre. Sem dvida,esse servo um semeador annimoda Palavra, mas com certeza teruma gloriosa surpresa na eternidade(Dnl2.3)

    Neste artigo, abordaremos algunsaspectos que julgamos importantesna prtica em nossas salas de aula daEscola Bblica.

    Uma classe doisprofessores

    "E depois disso, designou o Senhorainda a outros setenta e mandou-os

    adiante da sua face, de dois em dois;a todas as cidades e lugares aonde Elehavia de ir" (Lc 10.1).

    Baseado na ci tao acima, em-basamos nossa ref lexo quanto necessidade de dispormos de pro-fessores subst i tutos ou suplentesem nossas classes de Escolas Domi-nicais. O prprio Senhor instruiu

    que os discpulos fossem de doisem dois.

    Ao longo da histria da humani-dade encontramos Deus instruindoo homem em toda sua maneira deagir para que seu objet ivo fossealcanado. Somos conscientes deque ensinar uma tarefa rdua,requer disponibilidade, dedicaoe busca constante de conhecimentotanto bblico quanto secular e, acimade tudo, amor pela obra de Deus:"Se ensinar que haja dedicao"(Rm.12.7).

    O que observamos muitas vezes que nosso quadro de professores formado por pessoas que trazemconsigo uma sobrecarga de trabalhos,mas devido ao seu amor pela obra deDeus, se dispem a atender o chamadodo Mestre e executar a tarefa que lhefoi confiada.

    Lamentave lmente , h uma ne-cessidade muito grande de materialhumano. Sabemos que a "Seara grande, mas poucos so os ceifeiros".Costumo dizer que h uma vastagerao de pregadores, mas, em setratando de ensinadores cristos,

    a situao se agrava. E se noatentarmos urgente para essasituao corremos o risco deque acontea nesta geraoo que aconteceu nos diasde Osias "O meu povo foidestrudo por falta de conheci-mento. (Os 4.6). Roguemos, pois,ao Dono da Seara que levante m ais

    ensinadores, no podemos esquecerda clebre frase: "A pregao a foraque levanta o ensino o poder quesustenta" .No h nenhuma dvidade que a pregao do Evangelho a marca do Movimento Pentecostal;homens de Deus cheios do EspritoSanto anunciam, ousadamente asBoas Novas e muitos experimentamo milagre do novo nascimento e isso louvvel, agradecemos a Deus pelosmovimentos evangelsticos, mas nuncapodemos esquecer que o mesmo Se-nhor que disse "Ide e pregai" tambmdisse "Ide e ensin ai" (Mt 28.19-20).

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    No comigoEsta uma estria sobre quatro

    pessoas:"Todo Mundo", "Algum","Qualquer um" e"Ningum".Conta-se que havia um importante trabalhoa ser feito."Todo M undo"tin ha certezaque "Algum" o faria. "Qualquer Um,poderia t-lo feito, mas,"Ningum noo fez"."Algum"zangou-se porque eraum trabalho de "Todo M undo"."Todomund o" pensou que "Qualquer Um "poderia t-lo feito.Mas, "Ningum"imaginou que "Todo Mund o" deixas-

    se de faz-lo. Ao final, "Todo mu ndo "culpou "Algum" quando "Ningu m"fez o que "Qualquer U m" poderia terfeito.

    classe e, quando isso acontece acarretauma srie de problemas para o supe-rintendente, que na m aioria das vezesno dispe de outro professor parapreencher a vacncia, no restandooutra alternativa seno "juntar" duasclasses formando um a s ou convidaralgum de improviso para assumir aclasse do professor ausente. Isso fatoem algumas igrejas e acreditamos quecausa desconforto tanto para a classecomo para o professor que no teveum contato prvio com a turma, poisum dos requisitos para o bom rendi-mento na sala a boa relao alunox professor.

    O professor t i tular tem maiorintimidade com sua classe, dominamelhor, devido Seu contato mais cons-tante com a mesma e normalmente ele quem ministra as aulas. Enquantoisso, o professor substituto pode sesentir subestimado e sem nenhumamotivao para assumir, caso hajanecessidade. cabvel, nesse mo-mento, pensarmos na possibilidadede a cada lio alternarem-se entreo professor titular e o substituto ,agindo assim acreditamos estar con-tribuindo para o melhor desempenhoda classe.Interao continua sendoum requisito indispensvel para obom funcionamento de uma classecom dois professores.

    "Andaro dois juntos, se no tiveremde acordo?" (Am3.3).

    Lembremos-nos de que foi Deusque nos confiou esse ministrio, quetem como principal objetivo formarcidados cristos e conduzi-los aoReino de Deus. --s

    Essa pequena estriaretrata uma realidade.

    Ao observarmos a Escola Domi-nical, nos deparamos com algumassituaes que causam perplexidade.Ao chegar o final do ano, comumacont ecer o Culto Adm inistrativoonde so feitas as apresentaes doquadro de auxiliares da igreja, inclu-sive dos professores da Escola Domi-nical. nesse momento que surgemquestes como: Que m se disponibilizaa preencher os cargos de professor deED? Dificilmente algum se manifesta,causando assim uma grande preocu-pao para aqueles que amam essa Es-cola. Surge ainda uma outra pergunta:Estamos cump rindo a ordem de Jesus,que disse" Ide e fazei discpulos quepodem ser ensinadores.

    Urge uma necessidade de investi-mento na capacitao e qualificaode pessoal para preenchimento doquadro de docentes. Fazendo assim,nofaltar"mo- de- obra"qualificadapara o servio do Reino.

    Lindinalva Silva Souza de Almeida licenciada em Histria professora e coor-

    denadora pedaggica da ED em Esperan-tinpolis. (MA)

    Vantagens e desvanta-gens

    No podemos descartar a idia deque em toda situao h vantagens edesvantagens, no diferente no casoora apresentado.

    Professor titular eprofessor substituto

    No resta nenhuma dvida que de suma importncia e de grandenecessidade dois professores emnossas classes de EBD. Como todo serhumano, o professor tambm tem suaslimitaes e uma vez ou outra, poralgum motivo, precisa se ausentar da

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    Sala, de^leitccKz

    -EntreA EXCELENCIA DO MINISTRIOSTAN TOLER

    O pastor Stan Toler superintendente-geral da Igrejado Nazareno nos Estados Unidos e considerado umdos maiores pastores de pastores da atualidade. Combase em seus 40 anos de experincia pastoral frentede igrejas saudveis e crescentes, Toler oferece nestaobra conselhos prticos sobre 75 temas m inisteriais,abrangendo seis categorias: crescimento pessoal, vidafamiliar, ministrio, liderana, treinamento e com uni-cao. uma obra que, com certeza, vai enriquecer suavida e ministrio. Indicada tanto a jovens obreiros com oa obreiros experientes.

    stevbusanpagcF LERON SHUtTS FACES DO PERDO

    STEVEN J. SANDAGE & F. LERON SHULTSEsta obra foi publicada no Brasil no final de 2011 pelaCPAD aps o seu sucesso nos Estados Unidos, onde foilanada em 2003. Trata-se de uma excelente obra queanalisa teolgica e psicologicamente o perdo. Com o bemdefine o professor Do nald Brozvning, da Universidade

    de Chicago, "Faces do Perdo uma sntese impressivado melhor da teologia e do melhor da psicologia modernasobre a natureza do perdo". No por acaso, os autoresso um telogo, F. Leron Shults, e um psiclogo, StevenJ. Sandage. Imperdvel para quem deseja se aprofundarnesse tema.

    ALERTA GERAL

    Arnaldo SennaO que leva uma criana, criada em um lar rodeado decarinho dos pais, a envolver-se no mundo das drogas edo crime? Esta obra objetiva responder a essa pergunta,apontando os meios usados pelo maligno para desviar ascrianas e adolescentes d os valores do Evangelho. Algunsdos temas abordados so a hipocrisia social e a sua influn-cia sobre as crianas, as drogas - como falar abertamenteaos seus filhos sobre elas -, a influncia da escola secular,bullying, Internet, os programas e jogos que influenciam ascrianas hoje e os trs pilares para um lar estruturado.

    "Uma coisa ler as Escrituras, e afirmara sua verdade. M as ate que vocc esteja

    nas trincheiras da tentao, at que vocse depare com circunstncias da vida que

    pem prova a sua f, at que vocseja pressionado at o limite absoluto da

    sua capacidade fsica e emocional, at que

    voc enfrente a tenso implacvel de umtrauma constante, voc nunca saberrealmente como reagir ao que pode

    ser aceitado to facilmente durante umestudo confortvel da Bblia".

    Trecho do livro

    O Menino que Voltou do Cu(CPAD), pgina 72.

    "Na comunho com Deus, ns (comoCristo) podemos manifestar a graa divi-na aceando os outros de modo a cham -los comunho e tambm proporciouar-llws tempo e espao para facear a prpria

    ansiedade".

    Trecho do livro

    Faces do Perdobuscando cura e salvao, pgina 230.

    "O lar a primeira igreja, o primeiroculto e a primeira escola. A famlia foi o

    primeiro grupo social a existir e foi cons-tituda pela soberana vontade de Deus,portanto ela uma 'instituio divina'.Ela foi e sempre ser a base da sociedade.A amlia vem pelas bases de uma unio

    matrimonial entre um Iwmetn e umamulher: 'Por isso, deixar o homem seupai e sua me e se unir sua mulher; e

    sero dois numa carne' (Ef5.31). Este omodelo de Deus para o homem".

    Trecho do livro

    A lerta Geral - seu filho pode estar brin-cando com perigo, pgina 193.

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    9 "Ptole&wi te&faMde

    I m p o r t a n t e . ^ a p r o V * t a - o .

    Marta M^z^ C6)

    P\reparar uma boa aula" um desafio, e quandose trata de aulas para umpblico to importante como os nossospequeninos, a qualidade fundamentale engloba orao, estudo, dedicao ecriatividade.

    Quando o professor enriquece suaaula com materiais didticos diversifica-dos, o resultado positivo na aprendiza-gem de seus alunos garantido.

    A falta de recursos financeiros e deum tempo maior para a preparao devisuais auxiliares tem se tornado umobstculo relevante segundo algunsprofessores e, consequentemente, muitasaulas so m inistradas de maneira incom-pleta, no atendendo s necessidadesespirituais dos nossos alunos. Mas, esse um problema que pode ser facilmenteresolvido atravs da reciclagem, do rea-

    proveitamento de materiais que temosem nossos departamentos infantis eque muitas vezes so descartados peloprofessor aps seu uso.

    Estamos falando dos inmerosvisuais da ED que se acumulam, queso desprezados ou se perdem porno acreditarmos que podem se tornarricos recursos para a evangelizaoinfantil. E isso mesmo Aquelas figu-ras coloridas utilizadas durante umciclo nas salas de maternal, jardim deinfncia, primrios e juniores podemenriquecer aulas e atividades dentro efora do ambiente da ED.

    Seja na hora do louvor, da orao ouda lio bblica, os visuais ganham umanova utilidade, ganham vida novamentecom a criatividade e tornam-se timasferramentas para trabalhos missionrios,campanha s evangelsticas, ensino bbli-

    co em escolas pblicas e tantas outrasatividades.

    O kit inteiro poder ser utilizado noscultos infantis em faixas etrias diferen-tes a de ED. Algumas igrejas ministramo culto infantil para vrias faixas etriastodos os domingos e cada coordenadorasabe a dificuldade que preparar mate-riais para tantas aulas durante o ano e autilizao das pastas da ED pod e auxiliarnesse trabalho.

    Por exemplo, uma histria como ado Tesoureiro Etope (Jardim de Infncia7/8 - lio: 11/2) poder ser utilizadaem um culto missionrio. As figuraspodero ser xerocadas em transparnciascoloridas para o retroprojetor, escane-adas e preparadas para data show oucoladas em papel carto colorido comouma moldura.

    Desenhos podero ser utilizados emcartazes com textos bblicos para o perodode memorizao de versculos, para ilus-trar histrias objetivas ou de fundo morale durante o perodo missionrio, paraensinar, por exem plo, sobre a oferta.

    Figuras de crianas em diversas si-tuaes podem ser usadas para ensinarsobre atitudes crists e com portamentosno cristos, e desenhos de Jesus, Suamorte e ressurreio podem ser utili-zadas para apresentar a mensagem dasalvao criana no salva.

    Alguns desenhos podero ser utiliza-dos tambm para a realizao de painispara eventos. As figuras podero serxerocadas em transparncias, ampliadasem tecido como algodo cru ou TNT ecoloridas com tintas para tecido, ou entoampliadas como esto embaners. aula -"^S^

    Departamento Infantil da Assembleiade Deus em Jundia (SP)

    3 SMtad&tf

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    IdeituiPor Luciana Gaby e Telma Bueno

    Sete Cartas doApocalipse

    Os professores iro explicar para os alunos oque a Bblia diz sobre a mensagem final

    As da classe de bem Osprimriosmeninos e as meninas gostam de brincar juntos e quase no hatritos ou disputas entre eles. Aproveite essa caracterstica paraexplorar bem o tema geral do trimestre. Procure mostrar queos amigos so como presentes de Deus. E bom ter amigos, masexiste algum que nos ama m uito e deseja ser o nosso maior emelhor amigo: Jesus.

    Justificativa: Mostrar s crianas que embo ra Jesus seja o nossoSalvador, Ele tambm deseja ser o nosso melhor am igo.

    Objetivo: Conscientizar seus alunos de que Jesus o maior emelhor amigo q ue podemos ter.

    Material: caixas de papelo (de preferncia quadrada), folhasde papel ofcio, lpis de cor, canetinha hidrocor, papei silhuetalustroso ou papel pardo e cola.

    Atividade: Que tal preparar com a ajuda dos alunos um mu ralpara enfeitar a classe durante o trimestre? Providencie as caixas deDapelo j encapadas com p apel pardo ou papel silhueta lustroso.

    HERID E V E R D A D E

    lBasta dar uma olhada na mdia para encontrarmos

    vrios t ipos de "heris" e "heronas" que foramfabricados para impressionar nossas crianas. Emgeral, esses pseudosheris lutam muito bem, tmarmas "poderosas" e "poderes" mgicos. M as, noqueremos que nossas crianas se iludam com essesfalsos heris e heronas, por isso, estude com afincocada lio, pois voc ter a oportunidade mpar demostrar aos seus alunos que para ser um heri nemsempre preciso estar com uma espada na m o ou lutarcom vrios inimigos, como ocorre nos filmes ou desenhosanimados. Jesus, o maior heri de todos os tempos no lutoucom ningum e nem pegou em armas, porm Ele fez o que ningumjamais faria dar a sua vida em favor de pessoas malvadas que nomereciam ser amadas ou perdoadas.

    Justificativa: importante imprimir na mente e no corao de nos-sos alunos valores cristos, como por, exemplo, f, amor, obedincia efidelidade.

    Objetivo: Compreender que a f em Deus nos faz heris deverdade.

    Material: Caixa de papelo e figuras representando os per-sonagens da lio, por exemplo: um cestinho (a figura estarrepresentando Joquebede); um cordo de fio vermelho (Raabe)(voc poder confeccionar de l); (Josaf); um muro (Neemias);

    Sente-se com as crianas no cho da classe.Distribua a nova revista. Junto com osalunos, observe a capa e as ilustraes.Depois, pergunte: "Quem o seu me-lhor amigo?"', O ua os alunos e expli-que que bom ter amigos, mas Jesus sempre o melhor e maior amigo quepodemos ter. Em seguida, leia os ttulosdas lies. Depois, de acordo com onmero de alunos, divida a turma emgrupos. Distribua folhas de papel ofcio,cola, lpis de cor e canetinha hidrocor paraos alunos. Cada grupo dever ilustrar,com desenhos, o ttulo de uma lio(de acordo com o tamanho da turma).Depois, cole os desenhos nos ladosda caixa. Est pronto o seu mural.Coloque o m ural sobre uma cadeiraou mesa. Procure utilizar caixas qua-dradas, pois assim voc poder utilizaros quatro lados. Observe a foto.

    um pergaminho Atividade: Sente-se com os alunos emcrculo no cho da classe. Faa as seguintes perguntas?

    Voc tem um super-heri favorito?" ;"Qual o nomedele?";"Cite algumas caractersticas do seu super-

    heri favorito." Incentive a participao e ouacom ateno as respostas dos alunos. Expliqueque esses super-heris foram todos criadospelo homem. Esses no so heris de verdade.Porm, na Bblia encontramos muitos herise heronas de verdade, mas isso no significa

    que esses homens e mulheres tinham "super-poderes. Eles se tornaram heris porque tinham

    f em Deus. A confiana no Senhor fez com que elestivessem coragem para obedecer a Deus e fazer a co isa

    certa, vencendo os inimigos. Em seguida, explique aos alunosque uma caixa dever ser passada de mo em mo e, quando

    voc disser a frase: "Meu heri favo rito," eles devem parar. Oaluno que ficou segurando a caixa dever abri-la, retirar umafigura e dizer o nome do heri que essa figura representa. Seno conseguir acertar a figura volta para caixa e continua abrincadeira at que todas as figuras tenham sido retiradas etodos tenham acertado. Voc tambm poder dar algumaspistas, como por exemplo: "Quem teve a idia de fazer essecesto foi uma me muito co rajosa que confiava em Deus. Elaqueria salvar o seu filho da morte, por isso, colocou-o num

    Jj^cesto^ejjJ^vou -o at um rio. Seu nome ...".

    Svtitatiw

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    PARABOLASUTILIZANDO COLAGEM

    PRE-ADOLESCENTES

    kVOCE TEM UMA MISSO:

    ILUMINAR E SALGAR

    N o fomos salvos por Jesus para somente usufruirmosdos benefcios da salvao. Temos uma misso neste mund o:testemun har a toda criatura que s Jesus Cristo salva, cura,liberta e batiza com o Esprito Santo (At 1.8). O crente, noimporta a idade que tenha, sal da terra e luz do mundo, logo nossa responsabilidade iluminar, dar sabor e preservar omundo da corrupo do pecado.

    Justificativa: O s adolescentes precisam estar conscientesde que temos uma misso, dada por Jesus, para cumprir nestemundo (Mt 28.19,20).

    Objetivo: Conscientizar de que os filhos de Deus precisamagir como "sal" e "luz" do mundo.

    Material: cartolina preta, cotonete, um pouco de cloro eum punhado de sal.

    Atividade: Para introduzir a primeira lio, sente-se comseus alunos em crculo. Leia, juntamente com eles, os ttulosdas lies e faa um comentrio geral a respeito do trimestre.Depois, escreva no quadro de giz: "sal da terra" e "luz domun do". Em seguida, leia o texto bblico de Mateus 5.13-16.Mostre o punhado de sal para a turma e pea que os alunoscitem alguma s caractersticas e utilidades do sal. Na sequencia,explique que o sal tem vrias propriedades, ele serve co moum antibactericida natural impedindo que os alimentos sedeteriorem, tambm serve para realar o sabor dos alimentos.O sal smbolo de equilbrio, pois em excesso faz mal sade,porm a ausncia dele deixa os alimentos sem sabor. O crentetraz equilbrio e impede que o m undo se deteriore no pecado.Em seguida, pegue a cartolina preta, umedea o cotoneteno cloro e faa alguns pontinhos na cartolina. Explique quea cartolina preta representa o mundo sem Deus nas trevasdo pecado. Esses pontinhos brancos, embora pequenos, sedestacam. Assim somos ns. Embora estejamos no mundo,chamam os a ateno, pois a luz de Cristo brilha em ns. Nopertencemos a este mundo. Somos de Jesus e estamos aquipara brilhar Sua luz, preservar da corrupo d o pecado, trazerequilbrio e dar sabor. Essa a nossa misso

    Professor, neste trimestre, os pr-adolescentes voestudar a respeito das "parbolas de Jesus". Quem nogosta de ouvir uma boa histria? Jesus, como ningum,utilizou esse mtodo to criativo em Seu ministrio deensino para instruir acerca das verdades fundamentais

    do Reino de Deus. Apesar da forma criativa, as parbo-las tm ensinos preciosos que contribuem para o nossocrescimento espiritual.

    Justificativa: importante mostrar aos pr-adoles-centes que nas parbolas de Jesus encontramos ensinospreciosos que nos ajudam a crescer na graa e no conhe-cimento.

    Objetivo: Compreender o que uma parbola e quepara elaborar uma preciso sabedoria e criatividade.

    Material: Folha de papel pardo, revistas antigas, cola,canetinha hidrocor e tesoura.

    Atividade: Sente-se com os seus alunos em crculo.Para apresentar o tema do trimestre turma, faa a se-guinte pergunta: "O que uma parbola?" ; "Voc temalguma parbola favorita?". Explique que uma parbola,segundo Lawrence Richards, " uma histria, ou objetocolocado ao lado de uma v erdade espiritual para esclare-cer seu significado ou impo rtncia". Em seguida, dividaos alunos em grupos e distribua os materiais entre eles.Pea que os alunos, utilizando as figuras de revistas e ascanetinhas, ilustrem uma parbola que ser estudada notrimestre. Eles devero fazer um trabalho de colagem.Depois, se rena com os aluno s em crculo e pea que cadagrupo mostre o seu trabalho e diga o porqu da escolha.Oua com ateno os alunos e faa as consideraes queachar necessrias. Expliq ue que as parbolas de Jesus tmensinos preciosos para nossas v idas.

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    VrfHP

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    Neste trimestre, o tema d a revista de Juvenis "O sentido davocao crist". O tema bem relevante e vai contribuir para aformao m inisterial e profissional de seus alunos

    QUAL A SUA VOCAAO

    Justificativa: Os jovens, em breve, tero que escolher umacarreira profissional, porm essa escolha nem sempre fcil,mas podem os contar com a ajuda do Senhor.

    Objetivo: Conscientizar os jovens de que Deus se preocup aconosco e deseja nos ajudar na escolha da carreira a seguir.

    Material: folhas de papel ofcio, caneta e giz.Atividade: Escreva no quadro de giz algumas profisses.

    Divida a turma em duplas. As duplas devem relacionar cinco

    caractersticas do colega. Depois,baseados nessas caractersticas,vo escolher uma das profissesem que acreditam que o colegamelhor se enquadra. Depois quetodos terminarem, rena a classeem crculo e cada dupla deverrelatar as caractersticas, qual cursoescolheria para o colega e o porqu.Conclua m ostrando que, s vezes, aspessoas conseguem ver habilidadese caractersticas em ns que nopercebemos. Todavia, Deus nos co-nhece muito bem, por isso podemosorar e pedir a Sua ajuda na hora deescolhermos uma carreira a seguir,seja ela ministerial ou profissional.

    fo/ncu/Juuca.

    LIO 3

    A igreja de feso era conhecida pela sua ortodoxiabblica, o preparo teolgico era slido. Mas, havia algode errado com a igreja, ela havia abandon ado o primeiroamor (Ap 2.4).

    Obje t ivo : Fazer uma auto-avaliao acerca do amorpelo Senhor

    Material: Folha de papel ofcio, caneta hidrogrfica.P r o c e d i m e n t o : Distribua as folhas e as canetas aos

    alunos. Converse e explique que voltar ao primeiro amor amar a Cristo da mesma maneira que O amvam os no inicioda nossa caminhada de f. Regressar ao primeiro amor no voltar s meninices co muns do incio da vida com Cristo,visto que ramos imaturos e inexperientes quanto vidaespiri tual . Crescemos e amadurecemos espiri tualmente,mas, infelizmente, muitos de ns temos deixado a chama doamor por Cristo se apagar, agimos como a igreja de feso:Somos ortodoxos teologicamente e biblicamente, mas rea-lizamos a obra do Senhor sem amor. E o que pode remosfazer para reascendermos essa chama? O prprio Salvador

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    nos ensina: "Lembra-te da onde caste, e arrepende-te, epratica as primeiras obras..." (Ap 2.5a). Professor, solicite aosalunos que escrevam na folha de papel o que eles deixaramde realizar para o Senhor e o que eles tm realizado porobrigao. Convid e-os a refletirem sobre o que escreveram edepois pea para que listem como poderiam mudar o modode trabalhar para o Senhor. Finalize a atividade orando juntocom os aluno s, .

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    Senhor Jesus no pode fazer aliana com o mundo e muitomeno s casar-se com ele. A Noiva de Cristo deve ser santae imaculada.

    PERGAMO, A IGREJA CASADACOM O MUNDO

    Aigreja casada com o mundo aquela que mantm alianascom o mesmo . Quantas vezes permitimos que o pecado adentreas nossas casas e faa nela moradia? Aig reja de Cristo, os servosde Deus, deve rom per com qualquer aliana com o mundo. Namistura da igreja com o mun do, quem perde a igreja, pois ela quem suja as suas vestes. A igreja de Prgam o, infelizm ente,permitiu que o Diabo fosse entronizado em suas vidas.

    Objetivo: Reconhecer que a igreja jamais deve dar-se emcasamento com o mundo.

    Material: Clara de ovo e limoProcedimento: Con verse com os alunos acerca das brechas

    (cobia, mentira, engrandecimento, fofoca etc) que eventual-mente deixamos em nossas vidas e como Satans aproveitapara entrar em nossa casa atravs dessas brechas. Mostre aosalunos a clara de ovo, pea-os que descrevam o aspecto dela.Explique que a clara neste momento representa a Igreja deCristo. Esprema o limo (enquanto espreme, com ente que nes-te momento o limo representa o mundo) e deposite o caldoem cima da clara. Apresente novamente a clara aos alunospedindo que descrevam o novo aspecto da clara. Aps elesdescreverem comente que na mistura da igreja com o mundoa igreja perde, como a clara perdeu seu aspecto. A Igreja do

    difcil de identific-las. Os falsificadores esto a cada diaaprimorando a tcnica. Agora, um especialista do Banco

    Central descobriria facilmente a veracidade das notas. Assim o nosso Senhor, especialista em sondar o corao. No adiantater aparncia de crente verdadeiro, Deus no s conhece. D eve-mos ter uma vida reta e santa diante de Deus e dos hom enspara que possamos um dia alcanar a Vida Eterna.

    SARDES A IGREJA MORTA

    A igreja de Sardes vivia de aparncia. Aos olhos hum a-nos, estava viva, bela e exuberante, mas o Senhor D eus quetudo v, que esquadrinha o corao, declarou: "Eu sei astuas obras, que tens nome de que vives e ests morto" (Ap3.1). No podemos enganar ao Todo-Poderoso, Ele conheceo nosso intimo. No vivamos de aparncia. Se estamos nossentindo mortos espiritualmente, devemos clamar ao Senhore Ele vir at ns e nos reavivar.

    Objetivo: Reconhecer que o crente no pode viver deaparncias.

    Material: Notas de dinheiro (R$ 2,00 / 10,00 / 20,00).Procedimento: Professor, comente co m os aluno s que viver

    de aparncias n o e nunca ser a maneira c orreta de se viver.No raro encontrar pessoas que dentro das igrejas aparen-tam ter uma vida em santidade. Sobem ao plpito, pregam,

    cantam, ensinam e exortam a igreja, mas fora do templo tmsuas vestes sujas, so mentirosos, fofoqueiros fornicadores eadlteros. O Senhor Deus verdadeiramente os conhece.

    Converse com os alunos acerca do grande volume denotas falsificadas que circulam pelo Brasil. Apresente a elesas notas que voc trouxe e solicite que descubram qual dastrs notas a falsificada. Permita que todos faam os testese dem seus palpites. Depois que todos falarem, expliqueque todas as notas so verdadeiras e que realmente muito

    Zatad&if

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    LIO 11

    O EVANGELHO DO REINONO IMPRIO DO MAL

    Durante a Grande Tribulao, o Anticristo no co nseguirextinguir a Palavra de Deus. Haver homens e mulheres queno foram arrebatados com a Igreja de Cristo, mas que searrependero de seus pecados, no adoraro a Besta e noaceitaro receber o seu cdigo. Mesm o sabendo que sofreronas mos do governo do mal, eles no abaixaro a guarda epermanecero falando do Evangelho que salva. Atualmente,temos ns pregado a Palavra do Senhor com ousadia?

    Objetivo: Reconhecer que devemos trabalhar mais em proldo Ide de Cristo.

    Material: quadro de giz e folhetos evangelsticos.Procedimento:Professor, explique aos alunos que na aula de hoje aprende-

    remos que durante a Grande Tribulao a Palavra de Deus noser extinguida da Terra, que haver mrtires, pessoas que no

    foram arrebatadas, mas que se arrependeram dos seus pecados.Ser um perodo difcil para anunciar a Cristo e no negar af. Atualmente, no Brasil, no sofremos um a perseguio acir-rada, podemos sair s ruas e anunciar a Palavra de Deus, semsermos abordados pelas autoridades policiais. Faa a seguintepergunta classe: O que tem nos impedido de anunciar comafinco as Boas Novas de Salvao? Anote no quadro de giz asrespostas. Se achar necessrio, faa consideraes. Explique a

    LAODICEIA, UMA IGREJAMISERAVELMENTE PRSPERA

    A igreja de Laodiceia no buscava o Reino deDeus, no t inha uma vida de comunho com oCriador. Essa igreja achava-se autossuficiente, poisera rica financeiramente, mostrava-se garbosa e ele-gante. Esquec ia-se ele que as riquezas terrenas sotemporais, ou seja, passageiras. A Palavra de Deusnos adverte: "Mas ajuntai tesouros no cu, onde nema traa nem a ferrugem consomem, e ond e os ladresno minam nem roubam" (Mt 6.20).

    Objetivo: Reconhecer o que uma igreja real-mente prospera.

    Material: Tiras de papel, canetas hidrogrficas,folha de papel pardo ou quadro de giz

    Procedimento: Professor, distribua as canetashidrogrficas e as tiras de papel entre os alunos.Depois, pea que escrevam uma palavra que repre-sente o que eles acreditam ser uma igreja realmenteprspera. Recolha as tiras e apresente uma a uma classe, fixiando-as no quadro ou na folha de papelpardo. Converse com os alunos acerca do que escre-veram, no necessrio que o autor da palavra se

    apresente. Explique que uma igreja prspera para a viso terrena aquelarica e exuberante. Mas, para o Senho r Jesus, uma igreja realmente prspera aquela que fervorosa no Esprito e que cum pre fielmente a sua Palavra.A Igreja de Laodiceia era rica em bens materiais, sentia-se confortvel, masera morna, perdera a presena gloriosa do Santo Esprito. No adianta aigreja ser prospera financeiramente se for falida espiritualmente. Riquezae luxo no adentram os portes celestiais, mas um vida santa e reta diantede Deus ganhar a Vida Eterna ao lado do Pai.

    eles que no podemos nos acovardar, o Ide de Cristoprecisa ser realizado, vidas preciosas esto se perdendoneste mundo de horror. Convide os alunos para reali-zarem um evangelismo aps a Escola Dominical (con-verse previamente com o pastor e o superintendente).Oriente-os como deve ser a abordagens e o que devemfalar, explique que a sabedoria necessria no momentode apresentar o plano da Salvao.

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    Lio 1

    , a revelao deJesus Cristo

    Neste trimestre, estudaremos o livro do Apocalipse. Paramuitos cristos, ele guarda grandes mistrios, e por isso,no deve ser lido sob o risco de no ser entendido. Outroscristos prendem suas leituras nas cenas chocantes de cats-trofes naturais e julgamentos divi