revista diretor funerário - junho 2010

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Publicação do Centro de Tecnologia em Administração Funerária Órgão Oficial de Divulgação do Setor Funerário Nacional ABREDIF: Parecer diz que Projeto de Regulamentação do Microsseguro é inconstitucional. Mas essa estória ainda não acabou... DESENVOLVIMENTO: Curso de Contabilidade ajuda Diretores Funerários a entender melhor o assunto e a encarar o contador como parceiro na gestão. Leia também ANO XIV Nº 170 JUNHO 2010 curso do CTAF ganha novo parceiro, amplia conteúdo e será oferecido em novo formato REPARAÇÃO FACIAL

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Revista direcionada ao setor funerário nacional

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Page 1: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

Publicação do Centro de Tecnologia em Administração FuneráriaÓrgão Oficial de Divulgação do Setor Funerário Nacional

ABREDIF:Parecer diz que Projeto de Regulamentação do Microsseguro é inconstitucional. Mas essa estória ainda não acabou...

DESENVOLVIMENTO:Curso de Contabilidade ajuda Diretores Funerários a entender melhor o assunto e a encarar o contador como parceiro na gestão.

Leia também

ANO XIV Nº 170JUNHO 2010

curso do CTAF ganha novo parceiro,

amplia conteúdo e será oferecido em

novo formato

REPARAÇÃOFACIAL

Page 2: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

Temos o treinamento sob medida para sua empresa.•tanatopraxia;•reconstituiçãofacial;•técnicasdevendasemplanosfunerários;•cerimonial:celebraçãodavida;•excelêncianoatendimento.•contabilidadeeomomentodosetorfunerário

Todos os temas são realizados com turmas abertas e também na modalidade “IN COMPANY”

informe-se:(14) 3882-0595e-mail: [email protected]

Page 3: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

Temos o treinamento sob medida para sua empresa.•tanatopraxia;•reconstituiçãofacial;•técnicasdevendasemplanosfunerários;•cerimonial:celebraçãodavida;•excelêncianoatendimento.•contabilidadeeomomentodosetorfunerário

Todos os temas são realizados com turmas abertas e também na modalidade “IN COMPANY”

informe-se:(14) 3882-0595e-mail: [email protected] *O

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Page 4: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO20104

24

ABREDIF

DESENVOLVIMENTO

• Clipping ......................................... 07

• Cartas ........................................... 09

• Sefesp ........................................... 10

• Abredif .......................................... 12

• Marketing ...................................... 15

• Luto............................................... 16

• Atualização ................................... 24

• Legislação ..................................... 32

• Humor & Tal .................................. 34

GESTÃO

EDITORIAL

12

20

18

5

Relator do Projeto de Regulamentação do Microsseguro classifica-o como inconstituicional em parecer emitido em 19 de maio

Curso de Contabilidade atrai Diretores Funerários de todo o país, elucida dúvidas e orienta os empresários na profissionalização da gestão.

Já que o Planejamento Estratégico é inevitável, confira

as etapas para colocá-lo em prática.

CursodeReparaçãoFacialganhanovo

parceiro,eemnovafase,será

apresentado em novoformatocom

maiorconteúdo

Nesta edição

Ano XIII Nº 170JUNHO 2010

CAPA

Grupo Bom Pastor de Limeira - Diretoes, coordenadores e colaboradores em treinamento em busca da excelência

Sumário

Page 5: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO20105

EditorialSOLANGE SERAFIM

O Futebol e o trabalho em equipe

Junho ainda nem chegou e tudo na mídia gira em torno da Copa do Mundo de Futebol, que em 2010 acontece na linda África do Sul. Até as festas juninas estão temáticas e nas cores verde e amarelo, só para entrar no clima. Promoções de televisão de todos os tipos e tamanhos e, quem diria, até as pipoqueiras estão em alta. Tudo para comemorar o maior evento futebolístico do planeta.

Até bem pouco tempo futebol era coisa de homem. Eles jogavam e entendiam do assunto como ninguém. Falavam da escalação de um time como se fosse uma missão de paz da ONU. Mas espere aí, acho que o futebol tem mesmo uma lição a ensinar.

Não é incrível como os homens montam suas equipes, e correm atrás da bola dentro das 4 linhas do campo. São verdadeiros guerreiros em lados opostos da batalha. Chutam, brigam, agarram um ao outro, xingam o juiz e se encaram mesmo como adversários. Tudo para alcançar o almejado placar!

Vencido os 90 minutos de jogo (as vezes mais, as vezes menos) se abraçam, saem do campo e vão todos tomar cerveja juntos. Falam de trabalho, de mulheres, do cotidiano, mas nem sequer lembram que há pouquíssimo tempo atrás eram inimigos mortais!

Bem a lição do futebol é saber jogar em equipe. Afinal um só talento não ganha jogo. As vezes nem uma equipe inteira de talentos individuais ganha! É preciso ter disciplina, liderança, objetivo e finalmente saber a hora de negociar. Também é preciso comemorar as conquistas e tirar das derrotas lições de aprendizado. E principalmente, o futebol ensina que não estamos o tempo todo jogando e competindo. Fora das quatro linhas do campo, podemos ser todos amigos.

Essa é uma lição importante em tempos de copa do mundo. É uma lição a ser aplicada no mundo dos negócios, assim como as noções de administração que a Diretor Funerário vem mostrando a cada nova edição. Começamos em maio com o Planejamento Estratégico. Sua empresa já tem um? Mesmo as pequenas devem fazer. Agora, em junho, é a vez do passo-a-passo, da definição de cada etapa para um Plano Estratégico.

Se a idéia é se profissionalizar cada vez mais, saíram na frente os empresários que participaram do Curso “Contabilidade e o Momento do Setor Funerário”, oferecido pelo CTAF em duas turmas no final de abril e início de maio. A Consultora Judite Orsi Sanches da Cruz falou para uma platéia atenta e ávida por todo tipo de informação: da opção pelo Super Simples até a aquisição de bens pessoais. Confira alguns momentos na matéria desta edição.

Profissionalização também no âmbito de técnicas inerentes ao setor funerário, como a “Reparação Facial”. O CTAF organiza curso em parceria com a empresa Facial, de Araraquara, e traz um novo conceito no ensino e na aplicação da técnica. A partir do segundo semestre o curso tem um novo docente, o Diretor Funerário João Roveri, ganha carga horária maior (serão 2 dias de curso) e um conteúdo mais abrangente.

Veja também o voto do relator Hugo Leal sobre o Projeto de Lei dos “Microsseguros”

Acompanhe ainda nesta edição, no Estado de São Paulo funcionários do setor têm antecipação do reajuste salarial. Índice INPC acumulado de novembrode 2009 a abril de 2010 ficou em 3,68%. A matéria está nas páginas do SEFESP.

Na seção legislação uma matéria fala sobre o pro-labore. O que é e como calculá-lo.

Que o mês de junho, que neste ano além das festas juninas e do dia dos namorados, tem ainda Copa do Mundo, seja inspirador para seus crescimento e profissionalização de sua empresa.

Um grande abraço

A Redação

Page 6: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO20106

EXPEDIENTE

Diretor ExecutivoLourival Antonio [email protected]

Diretora AdministrativaDulce Cristina C. Nascimento

[email protected]

Projeto Gráfico, DTP, Web, Marketing e Publicidade

Henrique [email protected]

Assinaturas, Depto. Comerciale Treinamento

Leandro da Silva Jerô[email protected]

Departamento FinanceiroAna Paula Delmanto

[email protected]

Redação - Jornalista ResponsávelSolange Serafim - MTB 23.860

[email protected]

Conselho EditorialMario Fernando Berlingieri

[email protected]

Conselho EditorialIlso Sanchez Parra

[email protected]

ColaboradoresMaria José Bueno Rocha

Taísa Berlingieri

Assinaturas Impressas:Para novas assinaturas. Disque para fone/fax:(55) (14) 3882-0595, envie pedido pelo correio para: Rua Dr. Rodrigues do Lago, 464 CEP 18602-091 - Botucatu - SP - Brasil, e-mail para [email protected]

Atendimento ao assinante:Fone/fax: (55) (14) 3882-0595Rua Dr. Rodrigues do Lago, 464 CEP 18602-091 - Botucatu - SP - Brasile-mail: [email protected]

Na internet acesse:www.funerarianet.com.br

Para anunciar:(55) (14) 3882-0595

Redação:(55) (14) 3882-0595e-mail: [email protected] ResponsávelSolange Serafim - Mtb - 23.860

Impressão: JOARTE - [email protected]

SERVIÇOS

A Revista Diretor Funerário é uma publicação mensal do Centro de Tecnologia em Administração Funerária, órgão oficial de divulgação do Setor Funerário Nacional.A publicação não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados e em anúncios publicitários.

Caros leitoresAs notícias na imprensa continuam a enaltecer o Microsseguro, na concepção de quem o divulga: “um produto para ajudar à população de baixa renda a ter acesso à proteção em infortúnios muitas vezes irrecuperáveis”.

O que mudou neste primeiro semestre do ano, é a data para sua regulamentação. No final de 2009 vários setores trabalhavam “a toque de caixa” para aprovação já no início de 2010. Na realidade o produto deve chegar só em 2011.

Dirigentes do CTAF estiveram em maio em São Paulo num evento sobre o tema. Numa platéia formada quase que exclusivamente por profissionais de Seguros – além do CTAF dois outros Diretores Funerários acompanharam o evento - puderam colher duas notícias:

A “Boa” notícia é que eles (seguradoras) estão tão perdidos como todos nós! Ninguém sabe ao certo o que será regulamentado e entendem bem pouco desse novo nicho de mercado.

Embora jogando no escuro, as seguradoras apostam na qualificação profissional e estão buscando instrumentos para saber mais sobre o assunto.

E o setor funerário, está fazendo o mesmo?Pense nisso!

A Redação

CARTA AO LEITOR

Page 7: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO20107

Clipping

Microsseguro é tema de conferência em MiamiOs maiores especialistas em microsseguro do mercado internacional se reuniram em Miami (EUA), entre os dias 26 e 28 de maio, para o “MicroInsurance Summit 2010”. Entre os palestrantes, destacam-se os brasileiros Eugenio Velasques e Rodolfo Francisco, ambos da Bradesco Seguros e Previdência.

Na pauta dos dois primeiros dias, destinados às conferências, o desenvolvimento e distribuição de produtos que visam a atender às demandas da população de baixa renda, ampliando a presença do seguro na sociedade.

No último dia, workshops com o objetivo de buscar a ampliação dos conhecimentos sobre os desafios do microsseguro em diferentes partes do mundo e por diferentes seguradoras globais.

A Bradesco Seguros e Previdência, pelo seu histórico em seguros populares e em microsseguros, é a primeira e única empresa brasileira a fazer parte do Microinsurance Network, que é uma Instituição formada por membros integrantes de Sociedades Provedoras de Seguros e Proteção Social, Profissionais de Seguradoras, Experts de Microsseguros, Doadores, Acadêmicos e Organizações Não Governamentais.

A Instituição funciona como uma plataforma para compartilhar informações e coordenação das partes interessadas com o objetivo de promover o desenvolvimento e disseminação de produtos de seguros para pessoas de baixa renda.

Este ano também será realizada, entre os dias 09 e 11 de novembro, a 6ª Conferência Internacional de Microsseguros.

SEGS on Linemaio de 2010

Empresa inglesa lança método de cremação sem impacto ambientalA empresa inglesa de engenharia LBBC Technologies e o inventor Sandy Sullivan criaram o Resomator, um aparelho que permite a cremação de cadáveres de forma “limpa”.

Para isso, eles aceleram o processo de decomposição sem emissão de resíduos no ar. O corpo é colocado dentro do aparelho, que é preenchido com uma mistura de água e hidróxido de potássio em alta temperatura e pressão.

Essa combinação garante a aceleração do processo de decomposição de órgãos e tecidos e, em menos de três horas, o corpo é reduzido a apenas ao esqueleto, rapidamente transformado em pó. Os fabricantes estão buscando a adaptação das leis de cremação no Reino Unido para permitir novos aparelhos no processo.

O sistema é legal em cinco estados dos Estados Unidos e no Canadá, e a empresa já vendeu unidades para ambos os países. Cada Resomator custa o equivalente a R$ 800 mil.

Pequenas Empresas, Grandes Negócios on lineabril de 2010

Em Portugal Agentes Funerários protestam contra abertura do setorCerca de 70 carros funerários participaram de uma marcha lenta de protesto contra a proposta de decreto-lei que abre o setor às associações mutualistas, estão isentas de impostos naquele país.

O protesto foi organizado pela Associação dos Agentes Funerários de Portugal (AAFP) e terminou no Governo Civil do Porto, onde foi entregue, simbolicamente, uma urna de cinzas.

No final do protesto, o presidente da associação, João Barbosa manifestou-se convicto de que o Governo “vai recuar, repensar e reeditar” o atual projeto-lei.

Para o diretor comercial da Servilusa, a maior agência funerária a operar em Portugal a contestação à nova lei é um erro. Ele criticou o protesto.

Portal sapo.ptmaio de 2010

Bolsas estrangeiras apostam em ações de FuneráriasEm mercados ao redor do mundo é possível investir em quase tudo, de retratos de famílias até museus de cera; no Brasil, novos setores podem chegar em breve.

Em busca de investimentos rentáveis, os mercados não medem esforços para encontrar o lucro, esteja ele onde estiver. Muitos vão além das aplicações já conhecidas como gado, petróleo e aço. Há um universo paralelo na bolsa de valores que, pasme, carrega um pouco de humor e um tanto de absurdo: são investimentos que chamam atenção pelo caráter excêntrico. Há de tudo um pouco e o comércio funerário está vivo e faturando. Uma das empresas de capital aberto é a americana Carriage Services (NYSE:CSV), que oferece velórios e enterros no Texas - EUA. Para os temerosos de crises, poucos setores parecem tão seguros: raras coisas são tão certas quanto a morte. Mas mesmo as funerárias passam seus sustos. Na última crise financeira, a Carriage viu o número de enterros diminuir 60%, trocados pelas cremações, mais em conta naquele país.

Portal Examemaio de 2010

NOTA:O Clipping é uma coletânea de notícias do setor funerário publicadas nos jornais de todo o país. Ele é um painel do que está acontecendo no setor e chega para a Diretor Funerário através de um serviço especializado que rastreia tudo o que é publicado na imprensa. A redação apenas transcreve a notícia, dando os créditos dos órgãos de imprensa onde foram primeiramente veiculadas e a data. Não são reportagens realizadas pela redação da Diretor Funerário.

Page 8: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO20108

Registro

Agora, você assinante, também tem seu espaço para comemorar seu aniversário.E , desde já, desejamos a todos os nossos votos de feliz aniversário.

JUN

HO

JULH

O

01/06 Rodrigo Teixeira de Lima ....................................Itú-SP01/06 Antonio Marcos Santos ....................Correia Pinto-SC02/06 Gerson Bernardino ........... Campo Limpo Paulista-SP02/06 Iracema Camargo Copetti ......................... Sengés-PR03/06 José Maria Fernandes ...................... Embú Guaçú-SP03/06 Elilton Ferreira Sampaio ...........................Jacobina-SP03/06 Laudiceia Cleise Moraes M. Silva .......... Arapiraca-AL04/06 Ana Paula Delmanto ................................Botucatu-SP04/06 Wescheler B. Costa ..............................Rubiataba-GO04/06 Eduardo Tavares dos Santos............... Bom Jesus-RS05/06 Fernando Antonio B. da Silva ...... Lauro de Freitas-BA05/06 Paulo César Oliveira .....................................Patos-PB06/06 Ricardo Martins das Neves .......................Canoas-RS06/06 Odair Donizeti Marques .....Vargem Grande do Sul-SP06/06 Francisco Alves Pereira ............................Milagres-CE07/06 Antonio Luciano Júnior ...................... Pitangueiras-SP07/06 Rodrigo Lovato ...........................................Vacaria-RS07/06 Domingos Savio Rogério .......São Caetano do Sul-SP07/06 Inês Maria Barbosa ................................ Itapiranga-SC08/06 Valdemir dos Reis Araujo .................. Parauapebas-PA08/06 Djan Parrua de Freitas .......................Florianópolis-SC09/06 Wellington Wander da Costa ............... Borborema-SP09/06 Zelia Barbosa Vasconcelos Vieira .......... Petrolina-GO09/06 Gilberto Zafanelli ............................Flórida Paulista-SP10/06 Sara Elkadri ........................... Presidente Prudente-SP10/06 Celino Ramalho dos Santos ............. Mirandópolis-SP12/06 Sandra Regina Oliveira ...................................Tatuí-SP

01/07 Robson Luiz Garcia Lopes .............................Tupã-SP02/07 Francisco Jorge Rosa Filho ............ Ribeirão Preto-SP02/07 Nancy Garcia da Silveira Rosa ....... Ribeirão Preto-SP02/07 Maria Elizabeth L. da Silva ....................... Piedade-SP02/07 Maria Helena P. F. Souza ...São Joaquim da Barra-SP02/07 Robson de Rezende Silva .......................... Lucélia-SP04/07 Danifranthesco Dias Hiera ....................Canoinhas-SC04/07 Carlos Augsburger Junior ......................Blumenau-SC05/07 Ângelo Geraldo P. de Souza .......................Limeira-SP05/07 Gilberto Ramos ................................... Americanan-SP06/07 Luiz Henrique S. Cozza ................................Bauru-SP06/07 Ladário José Magalhães ................ Rio de Janeiro-RJ07/07 Neusa Firmino Hiera .............................Canoinhas-SC08/07 Edirson Nicolau Hibner .......................... Petrópolis-RJ08/07 Flavia Eliza Giuseppin ................................Sumaré-SP08/07 Welinton de Oliveira Campos .................... Aracaju-SE09/07 Rogério Costa Colnaghi ...............................Bauru-SP09/07 Maria Ap. Gato Mazer......................... Sertãozinho-SP09/07 Jair Marins dos Santos ...............Duque de Caxias-RJ09/07 Nilton Ferreira de Melo ....... Formoso do Araguaia-TO10/07 Rolando C.C.C. Nogueira ..................Votuporanga-SP10/07 Eder Fernandes F. dos Santos ........................Lins-SP10/07 Danuzza Waleska Dayrell ..... Presidente Prudente-SP11/07 Nilva Maria F. Formolo .....................Caxias do Sul-RS11/07 Raquel de Castro Luchetta ............ Pereira Barreto-SP

12/06 Emilio Carlos Martins Filho .......................Cambuí-MG13/06 Jerônimo Vieira de Souza ..................... Paranaíba-MS14/06 José Ferreira de Morais ...............Patos de Minas-MG14/06 Márcio Oriano ....................................Florianopólis-SC16/06 Rudinei Bovi .......................................... Concórdia-SC16/06 Maurício S. Fonseca ...............................Eunápolis-SP16/06 Vilson Dantas Rocha ...................Rosário D’oeste-MT18/06 Aline Cristina Ramos Pires Bizzari ............. Itápolis-SP18/06 Rubens Burim Filho ......................... Porto FerreIra-SP18/06 Ataíde Avelino Baptista ......................... Promissão-SP19/06 Angela de Souza .................................Jardinópolis-SP20/06 Luis Silas Leca ................................ Nepomuceno-MG20/06 Oswaldo Assarito Junior ................ José Bonifácio-SP21/06 Fuvio Vinicius de Lima Nobrega ...... Pirassununga-SP23/06 Any Carolini dos S. Queiroz ............... Aquidauana-MS23/06 Jon Lenon Garcia ......................................Lajinha-MG23/06 João Bosco ...............................................Manaus-AM25/06 Egle Geraldo Mayer ......................... Ponta Grossa-PR25/06 Esdras Rodrigues ................................. Promissão-SP25/06 Paulo José dos Reis ............................. Aragarças-GO25/06 Marcos Antonio da Silva .............................Itapetin-PE26/06 Roberto Serrano ................................... Porto Feliz-SP27/06 Elias Gonçalves da Cruz ...........Bragança Paulista-SP27/06 Ozeias Bernardo de Andrade .................Caracaraí-RR28/06 José Henrique Magalhães ................ Paragominas-PA29/06 Perinalva Dias da Silva ........................... Brumado-SP30/06 Leandro José Pontes ...........................Alcinópolis-MS

14/07 Álvaro Luiz de Souza ........................Carapicuiaba-SP15/07 Maria Ap. S. Pereira ....................................Limeira-SP15/07 Luiz Carlos Correa ..........................................Itajaí-SC18/07 Paula Grasiella Garcione Leo .................Penapolis-SP19/07 Gilvonete de V. Vidal ............................... Salgueiro-PE21/07 Alberto Lourenço Franceschetti . Novo Hamburgo-RS21/07 Marileide de Paula Silva .......................Taguatinga-TO22/07 José Luiz Kist ................................. Venâncio Aires-RS22/07 Derli Inacio Forneck ......................Salvador do Sul-RS23/07 Daniel Amorim Vila .........................................Natal-RN24/07 João Guedes da Silva ........................ Martinopolis-SP24/07 Marcio Domingos Rioli ............................. Mococa-SP24/07 João Guedes da Silva ........................ Martinópolis-SP26/07 João Pedro Bulcão ......................... Rio de Janeiro-RJ26/07 Aleksandro Thomas Amorim .......... Rio de Janeiro-RJ27/07 Ruy da Silva Ligeiro Jr. .......................... Petrópolis-RJ28/07 Nilo Sérgio Vila ...............................................Natal-RN28/07 Darcio Biancardi ....................................... Cajamar-SP29/07 Jair Marins dos Santos ...............Duque de Caxias-RJ29/07 José Marmirolli ..........................................Pedreira-SP29/07 Ana Cássia Fernandes da Silva ................Duartina-SP30/07 Miguel Ângelo Daud .................................. Olímpia-SP31/07 Achiles Nelson Rossetto .............................. Birigui-SP31/07 Carlos Alberto Caxeta ...........................Rio Verde-GO

Page 9: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO20109

PARTICIPEM:

Envie suas perguntas, comentários, sugestões para o e-mail: [email protected];

Ou para o endereço:

CTAF - Revista Diretor Funerário

Rua Dr. Rodrigues do Lago, 464 - CentroCEP 18602-091 - Botucatu-SP

À Revista Diretor Funerário

Boa tarde!

Gostaríamos de maiores informações referente aos Cursos de Cerimonial: Celebração da Vida e Excelência no Atendimento: carga horária e turnos para verificarmos a possibilidade da realização de ambos simultaneamente.

No aguardo, desde já agradecemos.

Margarete (por e-mail)

Olá,

Ambos os cursos: “Cerimonial - Celebração da Vida” e “Excelência no Atendimento” possuem carga horária de 8 horas. Geralmente as turmas são oferecidas durante o dia todo, para grupos entre 25 e 30 pessoas.

Porém, nos cursos “In Company” você pode programar previamente, junto ao CTAF, um horário diferente.

Particularmente acho mais interessante você oferecer os dois cursos em datas alternadas, já que o conteúdo é bem distinto e você pode atender o mesmo público com treinamentos complementares.

Para os cursos “In Company” é necessário que você tenha um local que possa abrigar as aulas e recursos audiovisuais.

Um grande abraço e estamos à disposição para outras informações

A Redação

Ao CTAF

Preciso ir até São Paulo para assistir os cursos oferecidos pelo CTAF? Gasto mais de transporte, hospedagem e alimentação do que com o curso propriamente dito.

BCJ (por e-mail)

Olá,

O CTAF oferece os cursos com turmas abertas em São Paulo, porque assim é possível atender pessoas de todos os Estados. A logística da cidade (aeroporto, hotéis, restaurantes, etc) ajuda muito.

Há também a opção dos cursos “In Company”. Todos os cursos do CTAF, com exceção de Tanatopraxia (que precisa de um local adequado e muito específico para as aulas práticas), podem ser feitos nesta modalidade. A empresa, ou grupo de empresas, escolhe um local e contrata o curso ou os cursos desejados. Há muitos exemplos de sucesso nesta modalidade, tanto de empresas que ofereceram um curso para todos os funcionários de um mesmo grupo - caso de Limeira-SP; como de empresários que se unem e contratam o curso para um localidade próxima a eles - caso de Presidente Prudente e Adamantina, ambos em SP.

Porém, para atender às solicitações das empresas funerárias, o CTAF oferecerá os cursos também regulares em outras regiões do País. O formato ainda está sendo estudado, mas já no segundo semestre de 2010 teremos uma experiência desse tipo.

Se você quer um curso do CTAF mais próximo de você, entre em contato: (14) 3882-0595 ou [email protected]

A Redação

Cartas

Page 10: Revista Diretor Funerário - Junho 2010

DF JUNHO201010

Sefesp

Sindicato das Empresas Funeráriasdo Estado de São PauloRua Saint Martin, 35-65 - Jd. Aeroporto CEP 17043-081 - Bauru-SPFone/fax: (14) 3227-4448e-mail: [email protected]

MAIO é MêS DE ANTECIPAçÃO DE REAJuSTE NO ESTADO DE SÃO PAuLO

A antecipação do reajuste salarial para os empregados das empresas funerárias do Estado de São Paulo está prevista na Cláusula 5ª da Convenção Coletiva de Trabalho, firmada em novembro de 2009 entre o SEFESP - Sindicato das Empresas Funerárias do Estado de São Paulo e o SEMCESP - Sindicato dos Empregados em Cemitérios e Funerárias Particulares do Estado de São Paulo.

Herança da época em que a inflação alta “devorava” o valor real do dinheiro, a antecipação do reajuste ainda é praticada por muitas categorias. As empresas que não antecipam o reajuste, têm que aplicar o índice referente ao período de 1 ano quando da renovação do dissídio, em novembro de 2010. Aquelas que antecipam o reajuste agora em maio, descontam o índice aplicado do percentual acumulado no ano.

O reajuste sobre os salários de maio de 2010 será de 3,68%, correspondente ao INPC acumulado de novembro de 2009 a abril de 2010.

Com o aumento os pisos salariais da categoria, a partir de maio, passam a ser:

a) R$ 520,00 (quinhentos e vinte reais) por mês ou R$ 2,36 (dois reais e trinta e seis centavos) por hora, para os empregados que exercerem exclusivamente a função de vendedores, auxiliares e ajudantes gerais.

b) R$ 684,30 (seiscentos e oitenta e quatro reais e trinta centavos) por mês ou R$ 3,11 (três reais e onze centavos) por hora, para os demais empregados não enquadrados no item anterior, inclusive Agente Funerário, função esta que compreende as seguintes tarefas: preparação de corpos, atendimento ao público, serviços administrativos pertinentes ao funeral e remoção por via terrestre, utilizando-se de veículos automotores.

O SEFESP - Sindicato das Empresas Funerárias do Estado de São Paulo - está comunicando todos os seus associados através de circular sobre o reajuste.

Maiores informações: (14) 3227-4448, com Angela.

CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL - No mês de maio deve ser feito o desconto da Contribuição Assistencial a favor do Sindicato Profissional (SEMCESP).

De acordo com a Cláusula 46ª da Convenção Coletiva de Trabalho a porcentagem a ser descontada é de 3% ( três por cento) sobre os salários devidamente reajustados.

O desconto deve ser feito sobre os salários de todos os

funcionários, independente de estarem ou não filiados ao Sindicato.

A CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL É LEGAL?A contribuição Assistencial tem sua previsão legal no art. 513 da consolidação das leis do trabalho (CLT). O seu valor é definido em assembléia geral da categoria anualmente com o objetivo de financiar as despesas com as convenções coletivas de trabalho (CCT).

Visa a Contribuição Sindical dotar o sindicato de recursos financeiros para custear a defesa de direitos e deveres profissionais, além de propiciar melhores condições de vida aos trabalhadores e seus familiares, na medida em que programas de assistência social podem ser implementados através dessa fonte de custeio.

O pagamento da contribuição assistencial é anual, descontado em folha e no valor definido pela assembléia da categoria, geralmente no mês (ou nos meses) definido pela convenção de trabalho.

É dado ao profissional o direito de oposição ao pagamento desta contribuição, desde que seja comunicado por escrito para a empresa e o sindicato da categoria no prazo máximo de 10 dias após o pagamento reajustado. Esta manifestação deve ser efetauda perante a empresa.

Não confunda: Contribuição Sindical é outra coisa, mas também é obrigatória

A Contribuição Sindical é obrigatória, conforme a constituição e a CLT. O prazo de recolhimento é sempre no mês de janeiro de cada ano (de uma só vez), aos respectivos sindicatos de classe.

A obrigatoriedade da contribuição sindical anual está prevista no artigo 579 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, que dispõe: “A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, ou inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591”.

A natureza jurídica da contribuição sindical é tributária, se encaixando na orientação do artigo 149 da Constituição Federal, como contribuição de interesse das categorias econômicas e profissionais, bem como na definição de tributo prevista no artigo 3º do Código Tributário Nacional, sendo uma prestação pecuniária, exigida em moeda, sendo ainda, compulsória, não dependendo da vontade do empregador ou do empregado.

O artigo 8º da Constituição Federal estabelece o seguinte:“Art. 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:………………………

IV - A assembléia geral fixará contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei.”

Desta forma, a Constituição Federal estabelece que as contribuições

O Piso salarial da categoria aumenta 3,68%. Índice corresponde ao INPC acumulado de novembro 2009 a abril 2010

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fixadas por assembléia geral extraordinária e devidas ao sindicato, dependem de autorização para o respectivo desconto, salvo quanto à contribuição sindical, cujo desconto independe dessas formalidades.

Assim, todos os empregados, trabalhadores autônomos e empresários, que integrarem uma determinada categoria econômica ou profissional, estão obrigados por lei, ao pagamento da contribuição sindical, não sendo relevante para tanto, ser ou não associado à entidade.

Pelo artigo 8º da Constituição Federal ninguém está obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato. No entanto, o fato de não se filiar a sindicato, não isenta os profissionais ou as empresas de recolherem contribuições decorrentes de lei e de natureza tributária, como é o caso da contribuição sindical.

Cabe à Caixa Econômica Federal manter uma conta especial em nome de cada uma das entidades beneficiadas (art. 588 da CLT) e promover a distribuição das contribuições arrecadadas na proporção indicada pelo artigo 589 da CLT, a saber:

“Art. 589. da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministério do Trabalho:

I - 5% (cinco por cento) para a Confederação correspondente;II - 15% (quinze por cento) para a Federação;III - 60% (sessenta por cento) para o Sindicato respectivo;

IV – 20% (vinte por cento) para a “Conta Especial Emprego e Salário”.

Em síntese, atualmente, a cobrança da Contribuição Sindical encontra respaldo legal no artigo 8º, IV da Constituição Federal, bem como nos artigos 578 a 594 da Consolidação das Leis do Trabalho, concluindo-se pela plena legalidade de sua cobrança por parte das entidades de classe, estando esta questão consolidada tanto do ponto de vista legal, doutrinário e jurisprudencial, sendo, portanto, seu recolhimento de caráter obrigatório.

O recolhimento da contribuição sindical efetuado fora do prazo previsto na lei, de acordo com o artigo 600 da CLT, será acrescido de multa de 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária.

Em caso de falta de pagamento da contribuição sindical, cabe às entidades promover a respectiva cobrança judicial perante a Justiça do Trabalho, de acordo com o previsto na nova redação do artigo 114, inciso III da Constituição Federal, dada pela Emenda Constitucional 45/2004, que dispõe ser da competência da justiça do trabalho lides que envolvam a cobrança de contribuições devidas às entidades sindicais, contribuição confederativa (art. 8º, IV da CF/88), contribuição sindical (art. 8º, IV da CF/88, arts. 548, 578 e seguintes da CLT) ou contribuição associativa (art. 548, “b” da CLT).

avulso

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Abredif

Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário

Av. Paulista, 2006 - 9º andar- conj. 903/904CEP 01310-200 - São Paulo-SPfone/fax: (11) 3283-3384 - [email protected]

RELATOR DIVuLGA PARECER SOBRE LEI DO MICROSSEGuRO, MAS ESSA ESTÓRIA AINDA NÃO TERMINOuNo dia 19 de maio o Deputado Hugo Leal, relator do Projeto de Lei nº 3266/08 (microsseguros), divulgou seu parecer a respeito do mesmo, onde o declara Inconstitucional, parecer este expecionalmente bem rasoado.

O Presidente da ABREDIF, Sr. Lourival Antonio Panhozzi, está hoje (24/05) no Rio de Janeiro,

parabenizando o Deputado Federal Hugo Leal, que tem se

demonstrado um político de grande valor, além de relator

deste projeto e autor de vários projetos inclusive o da Lei Seca.

Prevalescendo o relatório, o Projeto dos Microsseguros

deverá ser novamente apresentado, porém agora

como Lei Complementar, obedecendo assim, os trâmites

legais.

“São políticos assim que fazem valer nossos votos, por

isso estou aqui no Rio para cumprimentá-lo apesar de todas

as pressões que acredito ter passado não cedeu, e deu seu parecer de forma estritamente

dentro da Lei” declarou Panhozzi pelo telefone.

avulso

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPROJETO DE LEI No 3.266, DE 2008Dispõe sobre a criação das sociedades seguradoras especializadas em microsseguros, dos corretores de seguros especializados e dá outras providências.

Autor: Deputado ADILSON SOARESRelator: Deputado HUGO LEAL

I - RELATÓRIOCuida-se no caso do Projeto acima epigrafado de matéria referente ao microsseguro e ao tipo de sociedade que deverá operá-lo no território nacional. Exige-se, no art. 1º do Projeto, que tal sociedade seja específica, não atuando, portanto, em quaisquer outros tipos de atividade ou ramos. As atuais sociedades seguradoras, segundo a proposição, se pretenderem atuar na esfera dos microsseguros , deverão promover na SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) a sua especialização, mediante cisão ou ao recurso de outro “ato societário pertinente”.

As sociedades seguradores que se dedicarem aos microsseguros ficarão subordinadas às normas e à fiscalização da SUSEP.

Caberá, exclusivamente, ao Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP – disciplinar o seguro de que cuida do Projeto de Lei nº 3.266, de 2008.

Em sua justificação do Projeto, o seu autor, o ilustre Deputado Adilson Soares assinala o fato de a contratação de seguros no Brasil ter se concentrado preferencialmente nas classes A e B, excluindo, portanto, as classes C, D e E.

O proponente do Projeto lembra que na “Índia e na França, p.ex., o microssseguro é um verdadeiro sucesso e atinge milhões de pessoas, sendo naqueles países um instrumento de inclusão social e expansão da economia.”

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Vendas:

(18) 3659.1476 - 3659.2211www.saothiagobilac.com.br

e-mail:[email protected]. Gabriel Monteiro, 360 - centro - cep 16210-000 - Bilac-SP

abr, jun, ago, out, dez/10 e fev/11

A Comissão de Finanças e Tributação concluiu pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas, não cabendo, portanto, pronunciamento quanto à adequação financeira e orçamentária. No mérito, votou pela aprovação da matéria na forma do Substitutivo apresentado pelo Relator, o ilustre Deputado Aelton Freitas.

Esse Substitutivo detalha mais a matéria, apresentando, já no seu artigo primeiro, a definição do microsseguro. Esse seria o instrumento visando a “(...) preservar a situação socioeconômica, pessoal ou familiar, da população de baixa renda, contra riscos específicos, mediante pagamentos de prêmios proporcionais às probalidades e aos custos dos riscos envolvidos, em conformidade com a legislação e os princípios de seguro globalmente aceitos.”

O Substitutivo estabelece parâmetros a serem considerados pelo órgão regulador no que concerne aos microsseguros: limite máximo de garantia e/ou capital segurado; prazo máximo para pagamento de indenização; prazo de vigência; formas de comercialização simplificadas, inclusive por meios eletrônicos; e, por último, formas de contratação simplificadas por apólices, bilhetes, certificados individuais e meios eletrônicos.

Vem em seguida o Projeto a esse Colegiado, onde se lança o presente parecer.

II - VOTO DO RELATORCabe a esta Comissão examinar as proposições quanto à constitucionalidade, à juridicidade e à técnica legislativa, consoante a alínea a do inciso IV do art. 32 do Regimento Interno desta Casa.

A primeira questão a levantar é sobre o tipo de norma legal cabível em matéria de seguros. A disciplina constitucional do tema se encontra

no Capítulo IV, intitulado “Do Sistema Financeiro Nacional”, presente no Título VII da Constituição da República, intitulado “ Da Ordem Econômica e Financeira”.

Com efeito, as operações referentes a seguros integram o conjunto de operações próprias ao Sistema Financeiro.

Diz o único artigo presente no Capítulo IV já citado, o art. 192 da Constituição da República:

“Art. 192. O Sistema Financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram.”

A matéria de seguros deve ser, portanto, objeto de lei complementar. O Projeto de Lei nº 3.266, de 2008, não exibe, portanto, esse requisito de forma inafastável, que é a modalidade de norma jurídica exigida na matéria, a lei complementar. É, portanto, inconstitucional.

Considerando a inconstitucionalidade, aqui já demonstrada, da matéria, exonero-me de examinar o Projeto no que concerne aos demais aspectos avaliados por esse Colegiado: a juridicidade e a técnica legislativa.

Ante o exposto, voto pela inconstitucionalidade do Projeto de Lei nº 3.266, de 2008.

Sala da Comissão, em de de 2010.

Deputado HUGO LEALRelator

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Registro

Antecipamos a relação dos aniversariantes para você não perder a festa.

JULH

O 01/07 Clodoaldo Macedo ...................... Lauro de Freitas-BA02/07 Alexandre da Cruz Rocha ................... Diamantino-MT03/07 Sandra Regina Abe dos Santos ........ Porto Alegre-RS04/07 Fabio Eduardo Alves ....................... Rio de Janeiro-RJ04/07 Jezon Dilda ........................................... Concórdia-SC04/07 Joceir de Jesus ............................. Belo Horizonte-MG05/07 Vanessa Cristiana Peretti ...... Presidente Prudente-SP 05/07 Eugenio Fontes ............................Delmiro Gouveia-AL05/07 Loreni Jessener .......................................Mamboré-PR05/07 Jair Cavalheiro Pires ....................................... Pien-PR06/07 Jorge Alves de Brito ........................ Rio de Janeiro-RJ06/07 Marlene Miranda Chaves ......................Rio Casca-MG07/07 Heber S. da Costa ............ Cachoeiras de Macacu-RJ07/07 Maria Francisca S. Silva ......................... Petrolina-GO07/07 Sérgio Alves de Oliveira .......................Nova Lima-MG07/07 Didi - Erondina da Cruz Rocha ........... Diamantino-MT07/07 Jozir dos Santos Wollf ............................ Chapecó-SC08/07 Suzi Sturmer ........................................... Chapecó-SC09/07 Maria Narjara Alves M. Cavalcanti ...........Milagres-CE09/07 Alex Albert das Chagas ...............Patos de Minas-MG09/07 Marleide R. Benício ...............................Ariquemes-RO10/07 Guilherme Machado ....................Barra do Ribeiro-RS10/07 Rolando Cesar de C. Nogueira............ Votuporanga-S11/07 Maria Helena Rezende Rosa .......... Ribeirao Preto-SP11/07 Vinícius Garcia Freitas................ Caçapava do Sul-RS12/07 Marcia Sinn Cechinato........... São Miguel d’Oeste-SC12/07 Valdecir Luiz Cechinato ......... São Miguel d’Oeste-SC

14/07 Eden Rodrigues ..........................................Palmital-pr14/07 Claudenilson M. Cruz ....................Várzea Grande-MT15/07 Adelar Paulo de Walle .........................Cunha Porã-SC15/07 Lizete Garcia Dreitas .................. Caçapava do Sul-RS15/07 Edson Raimundo Pereira ..........................Pinheiro-MA16/07 Adonias F. Zagury .....................................Manaus-AM16/07 Rodrigo Lopes Peres da Silva .....................Castro-PR18/07 Nilson Batista Goncalves ........................ Vila Velha-ES18/07 Ismael Behne ........................................... Guaporé-RS19/07 Paulo Sérgio ...........................São Caetano do Sul-SP19/07 Sandra Helena Larsen Santos da Silva .....Curitiba-PR20/07 Privaldina de Azevedo .................... Rio de Janeiro-RJ20/07 Gustavo Antonio Leao Vila ............................Natal-RN21/07 Marco Antonio de Oliveira Simao ... Rio de Janeiro-RJ21/07 Celma de Azevedo .......................... Rio de Janeiro-RJ24/07 Nilton Cesar de Souza .................Telêmaco Borba-PR25/07 Claudenice M. Sousa ............................... Bacabal-MA26/07 Karina Vieira Batista ........................... Porto Alegre-RS26/07 Dorian de Ribamar Coelho .........................Teresina-PI26/07 Cristina Samia Carvalho .............................Lavras-MG27/07 Karla Núbia Alves Viana ........ Valparaiso de Goiás-GO28/07 Ana Lúcia de Medeiros ............................Mossoró-RN30/07 Ana Maria Saleiros .............Vargem Grande do Sul-SP30/07 Thiago Chiesa Ribeiro ...............................Barretos-SP31/07 Inacio Monteiro .....................................Monte Alto-SP31/07 Glicério Gomes de Moraes Neto ..... Varzea Alegre-CE

abr/2010 a set/2010

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MARKETING

ATITuDE

Um novo emprego, um novo empreendimento, um novo relacionamento. Qualquer seja seu novo projeto, apenas mediante atitudes renovadas será possível cultivar resultados diferenciados. Afinal, se você trilhar o mesmo caminho, chegará somente aos mesmos lugares.

Atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação a objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude é formada por três componentes: cognição, afeto e comportamento.

O plano cognitivo está relacionado ao conhecimento consciente de determinado fato. O componente afetivo corresponde ao segmento emocional ou sentimental de uma atitude. Por fim, a vertente comportamental está relacionada à intenção de permitir-se de determinada maneira com relação a alguém, alguma coisa ou situação.

Para melhor compreensão, tomemos o seguinte exemplo. Algumas pessoas têm o hábito de fumar. E a pergunta que sempre se faz aos fumantes é o motivo pelo qual não declinam desta prática mesmo estando cientes de todos os malefícios à saúde cientificamente comprovados.

Analisando este fato à luz dos três componentes de uma atitude podemos atinar o que acontece. O fumante, em regra, tem plena consciência de que seu hábito é prejudicial à saúde. Ou seja, o componente cognitivo está presente. Porém, como ele não sente que esta prática esteja minando seu organismo, continua a fumar. Contudo, se um dia uma pessoa próxima morrer vitimada por um enfisema, ou ainda, o próprio fumante for internado com indícios de problemas cardíacos decorrentes do fumo, então a porta para acessar o aspecto emocional será aberta: ao sentir o mal ao qual está se sujeitando, o indivíduo decidirá agir, mudando seu comportamento, deixando de fumar.

As pessoas acham que atitude é ação. Todavia, atitude é racionalizar, sentir e externar. E não se trata de um processo exógeno. É algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, é necessário estar presente o sentimento como elo. Ou você sente, ou não muda.

Atitudes, como valores, são adquiridas a partir de algumas predisposições genéticas e muita carga fenotípica, oriunda do meio em que vivemos, moldadas a partir daqueles com quem convivemos, admiramos, respeitamos e até tememos. Assim, reproduzimos muitas das atitudes de nossos pais, amigos, pessoas de nossos círculos de relacionamentos. E as atitudes são bastante voláteis, motivo pelo qual a mídia costuma influenciar as pessoas, ainda que subliminarmente, no que tange aos hábitos de consumo. Das calças boca de sino dos anos 1970 aos óculos do filme Matrix na virada do século, modas são criadas a todo instante.

Atitudes devem estar alinhadas com a coerência, ou acabam gerando novos comportamentos. Tendemos a buscar racionalidade em tudo o que fazemos. É por isso que muitas vezes mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar até o limite para justificar uma determinada postura. É um processo intrínseco. Sem coerência, não haverá paz em nossa consciência e buscaremos um estado de equilíbrio que poderá passar pelo autoengano ou pela dissonância cognitiva.

Se você está em fase de transição - e normalmente estamos, sem nos aperceber disso - aceite o convite para refletir sobre suas atitudes. E corra o risco de ter ideias criativas e inovadoras, além de livrar-se das antigas.

por Tom Coelho

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países.

fev a jul/10

“A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar a vida, mudando de atitude”. (William James)

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CuIDADO COM FAMíLIAS ENLuTADAS, MISSÃO DA EMPRESA FuNERáRIA

Como podemos perceber a definição literal da palavra cuidado é muito ampla. Desde muito cedo aprendemos através dos cuidados recebidos de nossos familiares, a cuidar das pessoas e situações que nos são caras.

Neste nosso tempo presente em que as horas parecem passar mais depressa tem havido, de um modo geral, muito pouco tempo para o auto-cuidado. Quantos de nós, diariamente, reserva um momento para a reflexão e para ouvir, através do silêncio, o que o coração tem a dizer? Poucos, não é mesmo? Somos empurrados pela demanda, pela absoluta necessidade de correr, muitas vezes sem saber para onde, mas corremos assim mesmo.

Sabemos que precisamos ter recursos para manter a empresa funcionando, o custo é alto em todas as áreas: folha de pagamento, materiais, veículos, instalações, carga tributária pesadíssima... enfim, para manter a empresa é preciso que existam recursos financeiros disponíveis. Mas, fundamentalmente, é preciso ser. Nós precisamos aprender e reaprender, com a máxima urgência qual é, verdadeiramente, a nossa missão. Para quê, estamos estabelecidos em nossa cidade, na comunidade? Precisamos buscar todos os dias a honra que há no exercício do nosso ofício.

Ao longo dos anos, trabalhamos com a dor do outro, das famílias enlutadas que contratam a prestação de nossos serviços funerários e quando penso nesta missão não há como deixar de praticar empatia com estas famílias. Nesta prática, surge a pergunta: o que estas pessoas buscam ao nos contratar? Buscam, sem dúvida, a solução para uma dificuldade imensa: a perda de alguém querido. Sabemos que a morte é burocrática, morrer é complicado sob os mais diversos aspectos. Os familiares desejam que o corpo da pessoa falecida receba novamente, através de nosso trabalho, a dignidade que a doença tirou. Buscam, ainda, lugar adequado para o ritual de velório, além de todas as outras providências necessárias para os atos de sepultamento ou cremação. Será que nosso compromisso com estas famílias se encerra por ocasião da finalização da cerimônia de velório?

Há 94 anos, a empresa funerária onde trabalho acompanha famílias enlutadas. Nos últimos anos, temos entendido que nossa missão se estende para muito além dos rituais de velório, sepultamento ou

LuTO

cremação. Descobrimos, aos poucos, ao acompanhá-los, quais são suas dores e de que necessitam de acolhimento após o término destes rituais. Compreendemos, também, que precisam de cuidados maiores, mais intensos. Observamos, na última década, grandes mudanças na forma como as pessoas se relacionam com as famílias enlutadas. Há bem pouco tempo, os amigos e até mesmo os familiares mais distantes faziam questão de acompanhá-los até o trigésimo dia do falecimento. Hoje, são raras as situações em que este acompanhamento acontece.

A sociedade decreta o final do processo de luto cada vez mais cedo. Em um mundo onde as pessoas manifestam uma grande ansiedade pela palavra, há muitas dúvidas pelo que dizer em um momento de luto quando, na maioria das vezes, não é preciso dizer nada, uma presença e um abraço falam mais do que muitas palavras. No entanto, há cada vez menos tempo para ser solidário com aqueles que sofrem.

A sociedade através da negação da dor alheia, decreta o final do processo de luto, mas sabemos que não é desta forma que as pessoas sentem a dor da perda por morte, bem pelo contrário, continuam sofrendo, há uma dor que grita mas, por que absoluta convenção social, grita para dentro de cada enlutado. Há imensa solidão imposta pela dor da perda.

Fico pensando que a empresa funerária precisa aprender, de modo urgente, a preencher de cuidados esta lacuna deixada pela sociedade.

Nós precisamos formar pessoas e propiciar espaços autorizados onde as famílias que atendemos sejam acolhidas, respeitadas e cuidadas em sua dor. Espaços para troca de vivências, para que possam falar, chorar e que esta fala, este choro encontre eco, acolhida nos corações de outras pessoas que passam por dor semelhante. É preciso também, que sejamos nós os funerários, uma ponte para que pessoas enlutadas reaprendam a sorrir e a viver com plenitude.

O nosso trabalho, nestes últimos anos, tem sido mais árduo do que era no passado, não é um trabalho fácil, mas é por demais valoroso. Há uma imensa satisfação em perceber que a vida é

potencializada através deste cuidado. As pessoas, aos poucos, começam a perceber a funerária como uma empresa humanizada que mantém o foco na vida. É preciso compartilhar que a noite do luto termina e que o sol nasce para todos os enlutados.

Desejo que cada empresa funerária neste País compreenda da plenitude de sua missão, do quanto este trabalho precisa ser ético, digno, justo, decente, amplo e absolutamente cuidadoso. Destas ações dependerão a nossa receita, o nosso ter mas fundamentalmente, o nosso ser, a continuidade da empresa e de nossa história. Saúde e Paz à todos e todas que, através das suas ações, tornam possível esta caminhada.

Definição de Cuidado: zelo, atenção, desvelo, preocupação, consideração...

por Susana Lucca Fidelis

A sociedade através da negação da dor alheia, decreta o final do processo de luto, mas sabemos que não é desta forma que as pessoas sentem a dor da perda por morte

SUSANA FIDELISGerente Administrativa da Empresa Funerária Seewald Troian

[email protected]

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GESTÃO

Na edição passada a Revista Diretor Funerário trouxe um texto sobre Planejamento Estratégico. O tema, tratado em todos os cursos de administração, é ferramenta indispensável para as empresas num mercado cada vez mais profissionalizado, competitivo e globalizado.

A empresa funerária também precisa ter o seu Planejamento Estratégico formalizado, como já o fazem grandes e prósperos grupos que se destacam no setor.

Nesta edição esmiuçamos um pouco mais sobre as etapas do Planejamento Estratégico. Lembramos que a leitura é importante para informação, mas a presença de um profissional qualificado para a condução do processo pode ser imprescindível.

Vamos agora à definição de cada uma das etapas do planejamento estratégico.

1. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUALA primeira etapa do planejamento estratégico é identificar as condições atuais, externas e internas da organização.

A análise da situação atual tem como objetivo avaliar os recursos disponíveis internamente na empresa, sendo eles financeiros, humanos e materiais, além das possibilidades disponíveis no mercado.

Divide-se então a análise da situação atual em duas partes, a análise do ambiente externo e a análise do ambiente interno.

2. ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNOMaximiano (2006) diz que “a análise do ambiente externo é um dos pilares do planejamento estratégico. Quanto mais competitivo, instável e complexo o ambiente, maior a necessidade de analisá-lo”.

Esta definição é verdadeira, assim que assumimos as organizações como sistemas abertos, ou conjunto de partes interdependentes entre si, que sofrem influência do meio externo.

No processo de planejamento estratégico, a primeira etapa compreenderá a identificação dos fatores ambientais que influenciam o desempenho

ETAPAS DO PLANEJAMENTO

ESTRATéGICODicas para ajudar a profissionalizar sua

empresa

por Solange Serafim

da organização.

3. ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNOMaximiano (2006) define a análise interna como “a identificação de pontos fortes e fracos dentro da organização anda em paralelo com a análise do ambiente”.

Os estudos dos pontos fortes e fracos da organização são realizados através da análise das áreas funcionais de uma organização (produção, marketing, recursos humanos e finanças), e a comparação do desempenho destas áreas com empresas de destaque (prática conhecida como benchmarking).

O benchmarking é a técnica por meio da qual a organização compara seu desempenho com o de outra (MAXIMIANO, 2006).

Através do benchmarking, a organização pode observar em outras organizações as melhores práticas para cada uma das áreas funcionais, adaptando suas tarefas e procedimentos de acordo com a conduta destas organizações.

4. DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIASOs objetivos são os resultados que a organização pretende realizar. Nesta etapa, deve-se identificar onde a empresa quer chegar.

A definição dos objetivos é conseqüência da etapa anterior, já que, de acordo com as condições internas e externas, pode-se definir o caminho que a empresa irá seguir.

A estratégia será delineada a partir da definição destes objetivos, e no dia-a-dia vamos identificar uma série de estratégias, e sua aplicação para as organizações.

5. IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIAUma vez que os objetivos e estratégias tenham sido selecionados, chega o momento da implementação da estratégia.

Por melhor que sejam os planos, se não forem implementados adequadamente, todo o trabalho até aqui será em vão.

Aqui analisaremos algumas das práticas para garantir que a estratégia atinja os objetivos propostos, planejando com uma visão de longo prazo, através de ações de curto prazo.

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6. MONITORAMENTO E CONTROLE“O que não é medido não pode ser gerenciado”.

Embora muitas vezes esta etapa não seja levada em consideração, monitoramento e controle é essencial.

O monitoramento “consiste em acompanhar e avaliar a execução da estratégia e deve ser realizado com base nos mesmos indicadores utilizados na hora de se elaborar o planejamento estratégico”.

Muitas vezes, apenas na etapa de controle é que os administradores descobrem que as coisas não estão ocorrendo de acordo com o que foi planejado. A função do controle estratégico é assegurar que objetivos sejam atingidos, buscando responder à questão: “Nossos resultados estão consistentes com nossos objetivos?”

Para um controle eficaz é necessário:• estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo;

• monitorar o desempenho de pessoas e unidades pela coleta de dados de seu desempenho;

• fornecer feedback às pessoas, sobre seu progresso e desempenho;

• identificar problemas através da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos;

• executar ações para corrigir problemas.

Desdobramento do PlanejamentoDe acordo com Maximiano (2006), o planejamento estratégico deve-se desdobrar em outros planos e meios, entre eles: o planejamento das áreas funcionais, políticas, planos operacionais, projetos e estrutura organizacional.

Planejamento das áreas funcionaisPara alcançar os objetivos delineados na estratégia, a organização deve escolher vários cursos de ação, relativos às diferentes áreas funcionais da organização: marketing, operações, finanças, recursos humanos e tecnologia.

A intenção é que cada uma das áreas funcionais (que terão pesos diferentes, de acordo com cada organização), fique responsável pela implementação dos objetivos estratégicos relativos às suas funções.

Da teoria à práticaDe acordo com Bateman e Snell, as organizações podem ser divididas em três níveis: estratégico, tático e operacional, de acordo com o tipo de trabalho que é desenvolvido por cada nível.

Estratégico: O nível estratégico compreende os altos executivos da organização, responsáveis pela definição dos objetivos e planos da empresa, e tomada de decisões quanto às questões de longo prazo da empresa, como: sua sobrevivência, crescimento e eficácia geral .

Tático: O planejamento, no nível tático, é utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da alta diretoria em objetivos e atividades mais específicos. O principal desafio neste nível é promover um contato eficiente e eficaz entre o nível estratégico e o nível operacional.

Operacional: Já no planejamento operacional, o processo é de uma menor amplitude, onde o foco é trabalhar junto aos funcionários não administrativos, implementando os planos específicos definidos no planejamento tático.

TUDO SEGURO?

A FUNSEG é hoje a principal corretora de seguros do setor funerário. Possui uma história construída ao longo de vários anos de parceria sólida com as entidades e empresas do setor.

Entre os produtos da FUNSEG, destacam-se:

RAMO VIDA:Vida Empresa;Plano assistencial;Acidentes pessoais;Decessos;Prestamista;Previdência privada.

RAMO ELEMENTARES:Automóvel(inclusive cortejo e ambulância);Caminhão;Residencial;Comércio e Serviços;Moto (Mapfre 2 rodas).

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Fonte: Blog - Planejamento Estratégico Orientado a Resultados

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DESENVOLVIMENTO

Dias 30 de abril e 07 de maio registraram as primeiras turmas do Curso “Contabilidade e o Momento do Setor Funerário”, oferecido pelo CTAF - Centro de Tecnologia em Administração Funerária e ministrado pela consultora empresarial Maria Judite Sanches Orsi da Cruz.

Aprovado pelos cerca de 60 participantes das duas turmas, os cursos receberam avaliações entre excelente e ótimo, e responderam as diversas dúvidas apresentadas pelos empresários do setor funerário.

No final dos cursos o que ficou claro é que de fato é necessário profissionalizar as estruturas das empresas e contar com o contador como assessor e não como mero prestador de serviços técnicos. A atitude pode evitar problemas contábeis e administrativos/gerenciais e certamente render ganhos ou reduzir perdas .

Vários tópicos chamaram a atenção dos presentes, entre eles a questão das fiscalizações nas esferas municipal, estadual e federal, que já ocorrem devido ao processo de informatização dos setores e da troca de informações entre eles; a opção ou não pelo SIMPLES ou Super SIMPLES; a contratação de funcionários; a descentralização da empresa funerária e da administradora de planos assistenciais; a previsão de reservas; a emissão de nota fiscal e até, quem diria, a aquisição de patrimônio pessoal.

“Esse é um momento crucial para as empresas do segmento funerário. É importante que estejam organizadas. É necessário ter coerência”, avisou Judite Cruz. A consultora também alertou que as fiscalizações da atualidade acontecem basicamente com verificações eletrônicas, sem que seja necessário a presença física dos fiscais nos estabelecimentos.

“As prefeituras estão se especializando e se profissionalizando para evitar fraudes ou “punir” empresas que queiram burlar as leis”, enfatizou.

PARA ADMINISTRAR MELhOREmpresários, administradores e contadores de empresas do setor funerário participaram de Curso de Contabilidade oferecido pelo CTAF

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por SOLANGE SERAFIMimagens: HENRIQUE TEIXEIRA

O assunto fiscalização não é novidade para os empresários, mas o cruzamento de dados, que a cada dia está mais elaborado, requer uma atenção redobrada nos controles gerenciais da empresa.

Outro alerta da consultora contábil é em relação à Lei 12.007, que obriga empresas públicas e privadas a enviar anualmente uma declaração de quitação a seus clientes/consumidores, relativa ao exercício anterior e que substituirá os comprovantes mensais já emitidos. Tal lei já está em vigor - exercício de 2009 - e deverá ser encaminhada até 30 de maio de 2010, conforme já divulgado pela Revista Diretor Funerário.

“Toda empresa deve enviar extrato de quitação de débitos a todos os clientes. Trata-se de uma operação com custos consideráveis, já que deverá ser enviado com protocolo”, alertou. Para a consultora o exemplo de empresas de telefonia e prestadoras de serviços de água e luz é uma boa solução que pode ser utilizada também pelas empresas administradoras de planos assistenciais funerários: “Elas estão enviando, na própria conta a vencer no mês de maio, o extrato de quitação do contribuinte. A medida não gera gastos adicionais com papel e correio”.

CONCESSÃO Empresas concessionárias e permissionárias devem ficar atentas ao edital ou contrato: “A maioria deles prevê que as benfeitorias feitas pela empresa ficam, ao findar o prazo contratado, para o município. Isso inclui prédios e ou veículos”, comentou Judite.

Para a consultora, na perspectiva atual, prevendo adequações num futuro próximo, a separação das empresas de planos e de prestação de serviços funerários é uma das opções administrativas. Ou seja, empresa funerária constituída em separado da empresa administradora de planos. Nada impede, porém, que as duas atividades façam parte da mesma constituição societária, ressaltando que, se a opção for a manutenção das atividades múltiplas, a empresa não poderá optar pelo Simples, devendo então escolher a tributação entre o Lucro Presumido ou Real.

Parece desnecessário, mas a consultora também alertou que bens pessoais devem ser adquiridos com recursos pessoais e não com retiradas do caixa da empresa. “O ideal é que seja estabelecido um pro-labore mensal, e que este recurso seja utilizado para aquisições pessoais”, ensina.

DESTACAMOS ABAIXO A OPINIÃO DE ALGUNS DOS PRESENTES:“Apesar de ainda estarmos na primeira etapa do curso, eu estou gostando muito. Já pudemos notar que o que a Pax Minas pratica hoje está alinhado com as orientações da consultora contábil. Estamos no caminho certo. A grande questão é a diferença nas alíquotas e até na forma de trabalhar, que muda de município para município. As vezes uma empresa com várias filiais tem regras diferente para cada uma delas”.Roberto Marcio Peixoto de Carvalho, Pax Minas - Belo Horizonte-MG

“Valeu a pena vir de tão longe. A docente está sendo bem objetiva e muito clara. As informações são muito acessíveis. Vou multiplicá-las lá na empresa”.

Maria Gorette Vieira, Funerária Cristo Rei, Corumbá-MS

“Acho a discussão muito válida. O caminho é realmente esse. Por enquanto tudo é muito confuso: cada Estado tem uma legislação, cada município tem uma forma de trabalhar. Cabe a nós tentar pensar um padrão único e aguardar os desdobramentos das decisões anunciadas para o setor”.

Januário Rodrigues Neto, da empresa de consultoria Empresas e Negócios, Santos-SP

“O curso é muito bom. Inclusive pela oportunidade de contato e troca de experiências com os colegas. Estou aprendendo muito. Está superando as minhas expectativas. Presto consultoria para empresas de outros ramos e posso dizer que a contabilidade da empresa funerária é muito diferente e bem mais complexa”.

Cesar Tavares da Silva,da MHI Assessoria Contábil, Trindade-GO

avulso

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www.tanatus.com.br Hag

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Pioneirismo Científico em Tanatopraxia

PROMOÇÃO

GRUPO DE COMPRAS

consulte

Carrinho elétrico para elevaçãode urnas. A Bateria.

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DESENVOLVIMENTO

“Sou contador da Funerária Camargo há 22 anos e trabalho com outras empresas também. O Curso está sendo muito bom, bem detalhado. Acredito que o curso seja mais voltado aos proprietários de empresas, mas está muito elucidativo até para os contadores”.

Tomaz Vanderlei Rodrigues,contador da Funerária Camargo, Itapetininga-SP

“Este curso abriu muito minha mente. Sou Diretor Funerário e às vezes ficamos tão absorvidos com a rotina da empresa funerária que nos esquecemos do papel de empresários. Este curso abre muitas possibilidades de crescimento. Também me mostrou um outro ponto importante. Meu contador está comigo há 11 anos, mas nunca sentamos para planejar a empresa. A partir de agora farei isso com mais freqüência”.

Edson Francisco de Pinho,Funerária Santa Luzia, Paranavaí-PR

“Sou da área jurídica e estou gostando muito do curso. Confesso que, por experiências anteriores, este tipo de curso costuma ser maçante e com baixo aproveitamento, mas estou surpreso, porque está muito dinâmico. A docente está conseguindo falar de temas clássicos com linguagem clara. A questão de atentar para a administração, para a gestão profissional

da empresa é fundamentais. A docente é muito capaz”.Cláudio Stucchi,

Cemitério Parque dos Ipês, Jundiaí-SP

“Atendeu todas as minhas expectativas. Foi excelente. A troca de experiências foi melhor ainda. Acredito que contribuirá muito para a administração da empresa. O empresário brasileiro de qualquer setor, e especificamente do segmento funerário, tem que ter muito jogo de cintura para continuar no mercado”.

Letícia Pereira, Funerária Santa Rita de CássiaReal Pax, Mineiros-GO

“O curso foi muito interessante e necessário. Todos nós precisamos nos atualizar, principalmente nessas questões que envolvem a contabilidade e estrutura financeira de nossas empresas. A professora tem muito conhecimento e uma forma tranqüila de transmiti-lo. Conseguimos fazer uma análise do que é a legislação e do que estamos praticando. Lá na Seewald Troian estamos no caminho certo”.

Susana Fidelis, Seewald TroianSão Leopoldo-RS

O curso de contabilidade entra para o calendário regular do CTAF e novas turmas serão agendadas para o segundo semestre de 2010. Acompanhe matérias nesta revista e também no site www.funerarianet.com.br

CURSOS

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Os itens deste KIT podem servendidos separadamente

Informações:

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COMPOSTA PELOS SEGUINTES ITENS:

Curso: RECONSTITUÇÃO FACIALTurmas em: 05 de julho de 2010Local: Sede da ABREDIF - São Paulo-SP;Horário: das 10h às 17h

• 1 frasco de Loção Adstringente.• 1 frasco de Creme Umectante.• 2 máscaras para Cílios.• 2 estojos de Sombra para os Olhos.• 1 pote de PR-E - Massa para Reconstituição.• 4 potes de PR-S - Pó para Superfície.• 4 potes de Base Fixadora.• 1 frasco de Cola.• 1 embalagem de Brilho Labial.• 1 frasco de Base Seladora.• Acessórios para o manuseio dos produtos.

Mais um produto:

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ATuALIZAçÃO

Uma nova proposta, um novo docente, um novo formato. Mais informações, maior carga horária, mais valor agregado. Esse é o novo curso oferecido pelo CTAF em parceria com a empresa Facial, de Araraquara-SP.

Desenvolvido pelo Diretor Funerário João Roveri (veja Box) o curso “Reparação Facial” resgata um dos primeiros temas a ser dissiminado entre os profissionais do setor funerário, na segunda metade da década de 90.

Na época a Tanatopraxia revolucionava conceitos nas empresas funerárias e sua utilização, melhorando consideravelmente o aspecto e a preservação do corpo, mostrava que ainda era desejável uma finalização ou um acabamento para tornar perfeita a exposição para o velório.

Surgiu o curso de necromaquiagem, que complementava a Tanatopraxia. “Minha esposa, Jussara, fez o primeiro curso e começou a praticar na empresa. Ela já fazia esse trabalho para melhorar a aparência do corpo. Os resultados começaram a chamar a atenção de outros diretores funerários e, então, ela foi convidada pelo CTAF para multiplicar seus conhecimentos ministrando o curso. Deu certo, fizemos muitos cursos e passei a me interessar cada vez mais pela técnica e por seu aperfeiçoamento”, resume Roveri.

Desde então o Diretor Funerário passou a pesquisar produtos, materiais, formas de exposição e de aplicação da técnica e com a chegada dos filhos, que ocuparam mais tempo de Jussara, Roveri encarou também a função de docente.

Hoje, com 12 anos de experiência, possui um método próprio de ensino, dividiu o curso em módulos bem definidos, desenvolveu material e aliou teoria e prática para ajudar outros profissionais do setor a também oferecer a Reparação Facial entre seus serviços.“Venho somando conhecimento a cada curso que ministro. Também

por Solange Serafim

REPARAçÃO FACIAL: uM NOVO

CuRSO. MAIS VALOR AGREGADO

CTAF em parceria com a FACIAL oferecem novo curso e almejam ampliar conhecimentos técnicos

entre profissionais do setor.

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fev/10 a jan/11

sou um pesquisador incansável. Até no dentista descubro soluções ou materiais que podem me ajudar a avançar em qualidade na Reparação Facial”, conta Roveri, que recentemente adaptou uma “espátula”, que seu dentista usava para fazer uma obturação, em “pincel aplicador” para cola. “Quando vi o instrmento descartável soube que ele seria excelente para o fim que precisava. Deu certo, além de facilitar o trabalho do aplicador, também possibilita economia no material”, comemora.

Mas afinal, o que é Reparação Facial? Quem conceitua é o próprio João Roveri: “Reparação Facial é um conjunto de várias técnicas que visam restabelecer a ordem da face. Sua aplicação elimina os sinais deixados pela doença e/ou pela própria morte, propiciando uma aparência que resgata a dignidade social para a última despedida”.

A Reparação Facial complementa a Tanatopraxia. A segunda Técnica, importantíssima, permite a conservação do corpo e ameniza muitos sinais da morte. Mas a reparação facial faz o acabamento e valoriza todos os resultados obtidos com a Tanatopraxia.

Numa analogia muito simplória, um corpo com Tanato e sem Reparação Facial é como uma mulher arrumada para um casamento, usando chinelos. Falta alguma coisa!

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A partir do segundo semestre de 2010 o curso de Reparação Facial será ministrado por João Roveri e terá 16 horas/aula divididas em 2 dias.

Serão 4 módulos distintos, abordando temas diferentes:1 - Reparação Reparativa = cuidados leves para mortes naturais e de pessoas internadas;

2 - Reparação Reconstrutiva = cuidados para reconstrução de ossos, tecidos, etc. Para mortes mais traumáticas;

3 - Revitalização Facial = injeção facial subcutânea para casos de desidratação ou similares;

4 - Aspiração Facial e outros = para os casos de mortes por doenças que deixam marcas como inchaços.

Durante o curso, além das técnicas específicas de cada módulo, o docente aborda: Higienização da face com produtos;Aplicação de produtos estéticos e corretivos;Restauração de tecidos com massa reparadora;Uso de próteses;Técnica de penteados;Fixação da mandíbula;

Dicas para ornamentação da urnaAs aulas somam teoria e prática e contam com recursos como apresentação de slides, aplicação em moldes de gesso, práticas nos “vivos” e ainda, se houver, aplicação nos corpos.

O NOVO CuRSO DE REPARAçÃO FACIAL

ATuALIZAçÃO

Para possibilitar a prática em corpos, o primeiro curso será realizado em uma localidade com um bom tanatório. “Nem sempre temos os corpos em condições necessárias durante o curso, mas garanto a todos que mesmo sem essa prática o aluno sai absolutamente capacitado para trabalhar”, explica Roveri.

MaterialJoão Roveri trabalha com materiais da Catharine Hill, empresa parceira do setor funerário há mais de uma década. “Na maleta temos 70% de produtos da Catharine Hill e 30 % de produtos que desenvolvi ou busquei de outros fornecedores”, esclarece Roveri.

A empresa de cosméticos tem se mostrado interessada e a cada dia pesquisa novas soluções para atender esse mercado específico.

HabilidadesQualquer pessoa que já trabalha em empresa funerária pode fazer o curso de Reparação Fácil, mas aquelas mais detalhistas e mais cuidadosas, acabam se mostrando mais habilidosas para a aplicação da Reparação Facial.

“Acredito que, hoje em dia, todas as empresas funerárias já façam algo nessa linha da Reparação Facial, pelo menos os cuidados báscios. O que o curso oferece são ferramentas para que esse trabalho seja mais elaborado e tenha melhores resultados. Também prepara o profissional para atuar naqueles casos mais complicados”, avalia João Roveri.

O DOCENTE

JOÃO LUÍS ROVERI é Diretor da Funerária Fonteri Araraquara-SP.

Tanatopraxista, Professor de Reparação Facial é Pioneiro no desenvolvimento e na aplicação de Reparação Facial.

Atua no setor funerário desde 1983 e sua Empresa está entre as 15 primeiras a implantar laboratório de Tanatopraxia no Brasil.

É Proprietário da Facial, uma empresa de Araraquara- SP, especializada em cursos e palestras de Reparação Facial, e responsável pela inovação de uma l inha necrofacial, desenvolvida em pa rce r i a com a empresa de cosméticos Catharine Hill.

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SAVEIRO PRETA - 24274kmÚnico dono, conservada; roda liga leve, transformada para funeral; pneus novos, este 0km, revisada em concessionária. Valor: a combinarContato: Marciel: (19) 9646-8450 • 3895-1072

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AGENTE FuNERáRIOFERNANDO DE OLIVEIRA CARVALHO28 anos; 5 anos de experiência comprovadas, com referência; Faço Suturas, tamponamento, drenagem, ornamentação de urnas, coroas, enfeites florais;Disponível para qualquer região - início imediato;Contato: (19) 9693-9708 • 9273-2331

NOTA: Os anúncios aqui veiculados são de responsabilidade de seus anunciantes, estando a Revista Diretor Funerário isenta de qualquer responsabilidade.

GERENTE FuNERáRIOANDERSON FRANCISCO9 anos de experiência com implantação e administração de Planos de Assistência;Experiência em treinamento nas áreas de pós venda, cobrança, atendimento ao cliente e telemarketing;Disponível para qualquer região do país;Contato: (38) [email protected]

CONSuLTOR FuNERáRIOCARLOS EDUARDO MASS;6 anos de experiência, habilitação cat. BDisponível para a região de Porto Alegre.Contato: (54) 8412-3889

REPRESENTANTE COMERCIALCELSO DOS SANTOS;Procura por indústria de Urnas para atender na região Centro-Oeste.Experiência de 8 anos no ramo de vendas;Habilidade em negociação, fechamento de negócios e atendimento ao cliente;Localizado em Cuiabá-MT;Disponibilidade para viagens com carro próprio;Inscrito na Junta Comercial de Mato Grosso.Contato: (65) 3641-9092 • [email protected]

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AGENTE FuNERáRIOJEAN SANTOS; 23 anos de idade - 5 anos de experiência como agente; Conhecimento das principais cidades do Paraná. Disponível para região de Ponta Grossa/Curitiba;Contato: (42) 8834-0454 [email protected]

AGENTE FuNERáRIOJOÃO OLÍMPIO RIBEIRO FILHO44 anos de idade; 05 anos de experiência como agente funerário; 20 anos como motorista;Experência com ornamentação e serviços funerários em geral. Disponível para a região de Goiás/Brasília;Contato: (62) 9101-3743 ou (62) 9241-4899

TANATOPRAXISTA E AGENTE FuNERáRIOCRISTIANO C. MELO15 anos de experiência na área; Tanatopraxista, curso de necrópsia, Reconstituição Facial, ornamentação, necromaquiagem e embalsamamento;Gerenciamento de funeráriaDisponível para qualquer região do país.Salario: a combinarContato: (75) 9801-8930 ou (67) 9629-5066e-mail: [email protected]

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VENDO CEMITéRIO EM MAuáCEMITÉRIO COLINA DAS AROEIRASNa alça do anel rodoviário (trecho Sul); Trav. da Av. Papa João XXIII; 40.000m2, com 9.350 jazigos com 4 gavetas; Documentação técnica e propriedade aprovadas, inclusive Funerária; Não inaugurado, com canalização, água, luz e outros.Valor: a combinarContato: Nicolae (11) 3222-3244e-mail: [email protected]

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TRANSFIRO CONCESSÃOTransfiro contrato de concessão de serviços funerários para empresa idônea do ramo;Local: Litoral Norte do Estado de São Paulo;Prazo de concessão: 10 anos, renováveis;Valor: a combinar.Contato: Sra. Patrícia(12) 8187-0002

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FuNERáRIA EM PIRACAIAVENDO - Documentação Fiscal, tributária e contábil totalmente regularizada e com licença de funcionamento ano 2010.Valor: a combinarContato: Ronaldo Suares(11) 2404-8900 - [email protected]

PASSA-SE FuNERáRIAFunerária da Ponte, em Resende-RJ.30 anos de tradição, mais de 20 convênios;Valor: a combinarContato: Ailton(24) 3354-0792 - 3360-4761 - 9225-5037e-mail: [email protected]

AGENTE FuNERáRIOJOSUEL DE JESUS F. MARTINS14 anos de experiência na área;Disponível para qualquer região do país;Salário: a combinar;Contato: (19) 3863-2555 • 9219-2802

GERENTE FuNERáRIOJUNIO CÉSAR CAMPANHOLOVasta Experiência em Atendimento ao público;Gerenciamento e administração funerária;Conhecimento geral em práticas de serviços funerários.Contato: (17) 3325-2236 - (17) 9721-5463

uRNAS SuLAM PROCuRALocalizada em João Pessoa-PB,Representante para venda de urnas funerárias, com experiência, habilidade em negociação e atendimento ao cliente. Atuação nos Estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do NorteContato: (83) 3238-6452 • 8827-2942e-mail: [email protected]

AGENTE FuNERáRIOEVEMIR EDUARDO DOS SANTOS31 anos de idade; 5 anos de experiência no setor; Atua com preparação de corpos, ornamentação e como motorista;Contato: (11) 2240-0021 • 8870-6944

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O QuE éPRÓ-LABORE?

LEGISLAçÃO

No curso de contabilidade, realizado pelo CTAF em maio em São Paulo-SP, o assunto esteve em pauta e revelou que alguns empresários do setor desconhecem ou não utilizam de forma correta a retirada mensal de proventos do caixa da empresa, chamada de pro-labore e com regras mu ito bem definidas.

Conheça agora o que é e como é calculada.Pró-labore é a retribuição recebida pelo sócio de uma empresa pelo trabalho por ele prestado. O direito à retirada do pró-labore é fixado no próprio contrato social, sendo definido nele quais os sócios que terão direito a esta retirada, lembrando que numa sociedade poderão existir dois tipos de sócios, o investidor, ou seja, aquele que comparece apenas com recursos para formação do capital social da empresa, e o sócio que além do capital social contribui ainda com seu trabalho para as atividades da empresa.

Com exceção de algumas atividades tributadas pelo Simples Nacional, sobre os valores pagos a título de pró-labore dos sócios deverão ser recolhidos aos cofres do Governo Federal a contribuição para o INSS calculada à alíquota de 20%.

Um ponto importante de nossa legislação sobre a matéria é que empresas em débitos com o INSS estão impedidas de distribuir lucro ou efetuar o pagamento do pró-labore de seus sócios, conforme os termos do artigo 52 da Lei nº 8.212/91.

Caso tal impedimento não seja respeitado, a empresa estará sujeita a multa de 50% do valor distribuído ou creditado aos sócios, conforme previsão do parágrafo único do mencionado artigo 52 da Lei nº 8.212/91.

Além dos casos de empresas em débito com o INSS, não poderão também distribuir lucro ou efetuar o pagamento de pró-labore aquelas que possuam débitos com o FGTS, conforme o artigo 50 do Decreto n.º 99.684/90. Neste caso, a punição será de detenção de um mês a um ano, aplicada contra os sócios que descumprirem tal preceito legal, conforme estabelecido pelo artigo 52 do mencionado Decreto.

Desta forma, é vital que a empresa esteja em dia com o recolhimento do INSS para que seus sócios possam tanto receber seus pró-labore, como para participarem dos lucros gerados em sua respectiva empresa. Calculando o valor do pró-labore Quem monta um negócio e se dedica a esse negócio, precisa obter daí o seu sustento. As necessidades pessoais e de sua família serão satisfeitas através de um valor que o empreendedor irá retirar de sua empresa.

A famosa retirada pró-labore serve, portanto, para satisfazer as

A retirada mensal, feita pelos sócios ou proprietário das empresas, tem regras claras e bem definidas

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necessidades pessoais do empreendedor, dos sócios investidores que se dedicam ao negócio.

Há certa confusão quando falamos em retiradas e distribuição de lucros, pois às vezes um sócio investidor não dedica tempo algum na administração da empresa. Neste caso ele deveria ter apenas a participação nos lucros de acordo com a participação deste no capital da empresa, e a distribuição desses lucros deverá ser planejada para evitar descapitalizar o caixa.

Mas em relação aos sócios que dedicam tempo para a empresa, devem obter desta um valor para satisfazer suas necessidades, como já falamos, uma retirada pró-labore.

Mas como definir esse valor? Seguem duas dicas de definição do valor da tal retirada:

1ª) faça uma relação de suas despesas pessoais, os gastos de “casa” e da família, no caso de ser você a única fonte de renda da família. No caso de haver outra pessoa que contribua na renda familiar faça uma divisão das despesas gerais e veja qual a sua parcela de responsabilidade pelos gastos gerais. Compare os valores do mês atual com os últimos seis meses e defina um valor médio. Se for o caso, estabeleça uma média anual, pois existem despesas que acontecem apenas no começo do ano, como materiais escolares, por exemplo.

2ª) defina a sua função na empresa, por exemplo, você desempenha

a função de um gerente de compras e produção ou de vendas e administrativo. Analise suas principais atribuições no negócio, pois a tendência é você concluir que é um gerente de tudo, mas na verdade você se dedica mais a uma função do que à outra. Após essa conclusão, pense que se você tiver que se ausentar do negócio, qual o salário de um substituto? Quanto valeria no mercado de trabalho um gerente ou administrador para exercer as suas funções? Você pode consultar empresas de recrutamento e seleção para apurar essa informação. Pode ainda consultar alguns grandes jornais que possuem suplementos ou cadernos específicos que trazem valores médios de salários do mercado de trabalho.

Mas segue um alerta! Uma vez definido o valor da retirada pró-labore, é necessário avaliar se a empresa gera recursos para que o empreendedor possa realizá-la.

Como essa retirada servirá para satisfazer as necessidades dos empreendedores, e tais necessidades não variam de acordo com as vendas da empresa, ela deve ser considerada uma despesa ou um gasto fixo. Isso quer dizer que independentemente do volume de vendas os empreendedores deverão ter suas retiradas periódicas, pois precisam delas para suas despesas pessoais, ou seja, para sobreviver.

Como já falamos, o importante é saber se a empresa possui vendas suficientes para arcar com tais gastos, e, se não, atitudes deverão ser tomadas, ou de redução dos valores de retiradas (o que significa mudar seu estilo de vida ou os gastos familiares) ou de aumento nos volumes de

indeterminado

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LEGISLAçÃO

vendas (que significa mudança nas estratégias adotadas pela empresa). Seja qual for a atitude a ser tomada, será necessário algum sacrifício, ou do empreendedor ou da empresa.

Como é distribuído o lucro aos sócios?O lucro normalmente é distribuído na proporção da participação do sócio no capital social. Saiba que o contrato social pode dispor de forma diferente, porém nenhum dos sócios poderá receber a totalidade do lucro.

Atenção: o lucro é a remuneração do capital investido na empresa e sua distribuição aos sócios está beneficiado com isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física e da Contribuição Previdenciária, conforme prevê a legislação tributária.

A distribuição de lucro aos sócios das empresas optantes pelo Simples Federal, também tem mesmos benefícios.O Fisco Federal e o INSS exigem a comprovação do lucro distribuido aos sócios através da escrituração contábil

Prós e os contras de uma sociedade“Duas cabeças pensam melhor que uma”, diz o ditado, mas podem também reduzir a agilidade do negócio,

se não estiverem em sintonia e com o mesmo grau de comprometimento empresarial.

Os argumentos a favor de se ter um sócio:• Maior capacidade de investimento, proporcionando condições de crescimento para a empresa.• Decisões partilhadas e discutidas, reduzindo os riscos de erros de análise.• Interesses comuns e distribuição de responsabilidades, fortalecendo o negócio.• Divergências devem ser discutidas e acordadas: somatória de esforços para o bem da empresa.• Necessidade de controles financeiros para demonstrar com exatidão os resultados da empresa

Os argumentos contra ter um sócio:• Trabalho com afinco de um dos sócios. Pode ocorrer que um pense ou sinta que está fazendo mais do que o outro.• Retiradas dobradas de lucros parciais, sem se ter a certeza de que a empresa suporta essa retirada dos lucros finais.• Decisões demoradas, em razão de divergências de pensamentos sobre o negócio.• Divisão de resultados financeiros, que podem ser pequenos no início.

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MuDANçAS NO IMPOSTO DE RENDA PARA 2011PARTE I

Instrução Normativa RFB nº 1.033, foi publicada em meados de maio e já prevê mudanças para o ano que vem

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVII do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no art. 11 do Decreto-Lei nº 1.968, de 23 de novembro de 1982, com a redação dada pelo art. 10 do Decreto-Lei nº 2.065, de 26 de outubro de 1983, nos arts 16-A, 17, 18 e 19 da Lei nº 8.668, de 25 de junho de 1993, nos arts. 60 a 83 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, nos arts. 9º a 12 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 3º a 6º, 8º, 39, 30 e 33 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 64, 67, 68, 68-A, 69, 72, 85 e 86 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nos arts. 11, 28 e 29 a 36 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, nos arts. 4º, 5º, 7º a 9º, 15 e 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 25, 26, 55, 61, 65 e 90 da Medida provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº 10.426, de 24 de abril de 2002, nos arts. 29 a 31, 33 e 34 a 36 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, no art. 5º da Medida Provisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008, convertido no art. 6º da Lei nº 11.945, de 4 de junho de 2009, e no art. 10 do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, Resolve:

CAPÍTULO IDa Obrigatoriedade de entrega da DirfArt. 1º Estarão obrigadas a entregar a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte relativa ao ano-calendário de 2010 (Dirf-2011), as seguintes pessoas jurídicas e físicas que tenham pagado ou creditado rendimentos que tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda na fonte, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a Dirf, por si ou como representantes de terceiros:

I estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas;II pessoas jurídicas de direito público;III filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior;IV empresas individuais;V caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores;VI titulares de serviços notariais e de registro;VII condomínios edilícios;VIII pessoas físicas;IX instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos; eX órgãos gestores de mão-de-obra do trabalho portuário.

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jun/2010 a mai/2011

§ 1º As Dirf dos Serviços notariais e de registros (cartórios), deverão ser entregues:

I - no caso dos serviços mantidos diretamente pelo Estado, em nome e mediante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da fonte pagadora; e

II - nos demais casos, pelas pessoas físicas de que trata o art. 3º da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, nos respectivos nomes e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

§ 2º Deverão também entregar a Dirf, as pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero, de valores referentes a:

I - aplicações em fundos de investimento de conversão de débitos externos;

II - royalties e assistência técnica;

III - juros e comissões em geral;

IV - juros sobre o capital próprio;

V - aluguel e arrendamento;

VI - aplicações financeiras em fundos ou em entidades de investimento coletivo;

VII - em carteiras de valores mobiliários e nos mercados de renda fixa ou renda variável;

VIII - fretes internacionais;

IX - previdência privada;

X - remuneração de direitos;

XI - obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas;

XII - lucros e dividendos distribuídos;

XIII - rendimentos de que trata o art. 1º do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, que tiveram a alíquota do imposto sobre a renda reduzida a zero, relativos a:

a) despesas com pesquisas de mercado, bem como com aluguéis e arrendamentos de estandes e locais para exposições, feiras e conclaves semelhantes, no exterior, inclusive promoção e propaganda no âmbito desses eventos, para produtos e serviços brasileiros e para promoção de destinos turísticos brasileiros (Lei nº 9.481, de 13 de agosto de 1997, art. 1º, inciso III, e Lei nº 11.774, de 17 de setembro de 2008, art. 9º);

b) contratação de serviços destinados à promoção do Brasil no exterior, por órgãos do Poder Executivo Federal (Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, inciso III, e Lei nº 11.774, de 2008, art. 9º);

c) comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior (Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, inciso II);

d) despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e de emissão de documentos realizadas no exterior (Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, inciso XII, Lei nº 11.774, de 2008, art. 9º);

e) operações de cobertura de riscos de variações, no mercado internacional, de taxas de juros, de paridade entre moedas e de preços de mercadorias (hedge) (Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, inciso IV);

f) juros de desconto, no exterior, de cambiais de exportação e as comissões de banqueiros inerentes a essas cambiais (Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, inciso X);

g) juros e comissões relativos a créditos obtidos no exterior e destinados ao financiamento de exportações (Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, inciso XI); e

h) outros rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, com alíquota do imposto sobre a renda reduzida a zero; eXIV - demais rendimentos considerados como rendas e proventos de

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qualquer natureza, na forma das instruções vigentes, exceto aqueles previstos no art. 690 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (RIR/1999).

§ 3º Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º, ficam também obrigadas à entrega da Dirf, as pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a Dirf, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas, nos termos do § 3º do art. 3º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, e dos arts. 30, 33 e 34 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

Art. 2º Sem prejuízo do disposto no art. 1º, deverão ser prestadas informações relativas à retenção do Imposto sobre a Renda na Fonte e das contribuições incidentes sobre os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços, nos termos do art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nas Dirf entregues pelos (as):

I - órgãos públicos;

II - autarquias e fundações da administração pública federal;

III - empresas públicas;

IV - sociedades de economia mista; e

V - demais entidades de cujo capital social sujeito a voto, a União, direta ou indiretamente detenha a maioria, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar a sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

CAPÍTULO IIDo Programa gerador DA DIRF

Art. 3º O Programa Gerador da Dirf 2011 (PGD 2011), de uso obrigatório pelas fontes pagadoras, pessoas físicas e jurídicas, para preenchimento ou importação de dados da declaração, utilizável em equipamentos da linha PC ou compatíveis, será aprovado por ato do Secretário da Receita Federal do Brasil e disponibilizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) em seu sítio na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.

§ 1º O programa de que trata o caput deverá ser utilizado para entrega das declarações relativas ao ano-calendário de 2010, bem como para o ano-calendário de 2011 nos casos de extinção de pessoa jurídica em decorrência de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, e nos casos de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encerramento de espólio.

§ 2º O programa Dirf 2010, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço referido no caput deverá ser utilizado para entrega das declarações relativas aos anos-calendário de 2005 a 2009, bem como para o ano-calendário de 2010 nos casos de extinção de pessoa jurídica em decorrência de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, e nos casos de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encerramento de espólio.

§ 3º No caso do § 2º, para preenchimento ou importação de dados pelo PGD 2010 deverá ser observada a Tabela de Códigos de Receitas do ano-calendário da retenção.

§ 4º No preenchimento ou importação de dados pelo PGD 2011 deverão ser observados a Tabela de Códigos de Receitas e leiaute especificamente definidos para o programa.

§ 5º A utilização do PGD 2011 gerará arquivo contendo a declaração validada, em condições de transmissão à RFB.

§ 6º Cada arquivo gerado conterá somente uma declaração.

§ 7º O arquivo de texto importado pelo PGD 2011 que vier a sofrer qualquer tipo de alteração deverá ser novamente submetido ao PGD.continua na próxima edição

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humor & Tal

E S T Ó R I A S D E H O M E N S CASADOSUm homem colocou nos classificados: “Procura-se esposa”. No dia seguinte ele recebeu centenas de cartas. Todas diziam a mesma coisa: “Pode ficar com a minha:.

O filho pergunta para o pai: “Papai, quanto custa para casar?”E o pai responde: “Não sei, filho, ainda estou pagando”..

Colaboração: Leandro da Silva Jerônimo - Botucatu-SP

ALUNOS INTELIGENTESProfessor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas? Aluno: Purê de batata, senhor professor! (faz sentido!)

Professor: Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar. Aluno: Eu caminho... tu caminhas... ele caminha... Professor: Mais depressa! Aluno: Nós corremos, vós correis, eles correm! (e não é verdade?)

Professor: “Chovia” que tempo é? Aluno: É tempo feio, horroroso, senhor professor. (alguma dúvida?)

Professor: Quantos corações nós temos? Aluno: Dois, senhor professor. Professor: Dois?! Aluno: Sim, o meu e o seu! (a lógica explica; certinho!)

Dois alunos, muito amigos, chegam tarde à escola e justificam-se:

O 1º Aluno diz: Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito. O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto! (fisicaquanticamente falando quem discute? está certo!)

Professor: Pode dizer o nome de cinco coisas que contenham leite? Aluno: Sim, senhor professor. Um queijo e quatro vacas. (me diga onde ele errou?)

Aluno de Direito fazendo um exame oral. A pergunta: O que é uma fraude? Responde o aluno: É o que o Sr. Professor está fazendo. O Professor (muito indignado): Ora essa, explique-se...Diz o aluno: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar! (e então... na lógica...)

Professora: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte. Maria: Aqui está. Professora: Correto. Agora turma, quem descobriu a América? Turma: A Maria. (uauuuuu!!!)

Colaboração: Maria Judite Sanches Orsi da Cruz - Botucatu-SP

FOTO DO PORTUGA

O português procura uma foto sua para enviar àfamília em Portugal.

Como não achou, foi até ao banheiro para pentear o cabelo e sair para tirar uma foto.

Ao chegar no espelho percebeu sua imagem refletida e disse:

“Ora pois vou enviar esse espelho que tem a minha imagem e pronto, não preciso nem gastar dinheiro com foto.”

Quando o embrulho chegou em Portugal, seu pai foi logo abrindo curioso para ver a foto de seu filho.

Quando deparou com o espelhou gritou para Maria:

“Maria venha cá correndo, veja como nosso filho envelheceu, até parece um velho de 60 anos. E ainda está com cara de pinguço”.

Maria ao debruçar no ombro de Manoel, disse:

“Também pudera, com essa velha feia com cara de vagabunda ao seu lado, só podia mesmo virar alcoólatra”.

Colaboração: Valdemar Cunha do Carmo - Botucatu-SP

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