resumo hsm expomanagement 2015 - parte 2 (auditório principal - dia 2)

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Clipping | Palestras | Parte 2 Resumo Auditório Principal Dia 10/nov

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  • Clipping | Palestras | Parte 2

    Resumo

    Auditrio PrincipalDia 10/nov

  • A HSM ExpoManagement o maior evento de gesto

    da Amrica Latina, reunindo anualmente os maiores

    lderes em inovao e empreendedorismo, alm de

    um pblico de milhares de pessoas vidas por

    conhecimento e oportunidades de negcios.

  • FONTE: HSM Educao Executiva

  • Inovar tornar um produto muito caro emalgo acessvel e gerar crescimento econmico

    No importa o pas, a empresa ou o produto.

    Inovao que gera crescimento econmico

    aquela capaz de produzir produtos muito

    caros e lev-los para alm de um crculo

    interno e um pblico mais rico. Quem

    defende a teoria Clayton Christensen, um

    dos maiores gurus de inovao e consultor

    pessoal de grandes CEOs, como Andy Grove,

    da Intel. "Inovaes externas so aquelas que

    tornam as inovaes mais exclusivas em

    populares, dando acesso a um determinado

    produto ou servio ao maior nmero de

    pessoas possvel"

    FONTE: poca Negcios

  • FONTE: HSM Educao Executiva

    Autor do best-seller O dilema do inovador, Clayton discorreu sobre sua Teoria do Conhecimento, segundo a qual existem trs tipos de inovao e cada um tem seu prprio papel na economia:1) Disruptiva

    2) Sustentvel

    3) De EficinciaE fala a seguir qual a melhor para o Brasil nesse momento.

  • Por que o Brasil precisa investir em inovao disruptivaA inovao disruptiva aquela que

    torna produtos e servios j existentes

    no mercado mais acessveis ao grande

    pblico. A criao do PC e dos

    smartphones so exemplos de inovao

    disruptiva. Ela geralmente exige um alto

    investimento inicial e uma maior

    demora de retorno financeiro entre 5

    e 10 anos em mdia. Porm, permite

    que a empresa responsvel no s se

    posicione de forma privilegiada no

    mercado, devido ao seu efeito

    multiplicador, mas tambm colabore

    para alavancar a economia, ao explorar

    novos mercados e gerar empregos.

    FONTE: Na prtica

  • Um dos caminhos para as empresas brasileiras investir em inovao disruptiva, que aquela que gera empregos e faz com que a companhia cresa por meio do desenvolvimento de produtos cada vez mais acessveis, disse Christensen, dando exemplos de como a Coreia do Sul e a ndia tiveram sucesso com essa estratgia.

    FONTE: HSM Educao Executiva

  • FONTE: Na prtica

    A inovao sustentvel

    a que aposta em aperfeioar produtos a fim de manter a

    demanda por eles aquecida e os mercados, ativos.

    Esse tipo de inovao no chega a criar um novo

    mercado e concorre com outras empresas de forma

    mais tradicional. Ela colabora para, alm da lucratividade da

    prpria empresa, uma economia mais vibrante e

    competitiva.

  • Inovao eficiente aquela que prioriza a

    produtividade, o baixo risco e o rpido retorno financeiro dos

    investimentos [entre trs

    meses e dois anos ], seguindo o

    famoso lema fazer mais com menos. Se por um lado esse

    tipo de inovao reduz os empregos disponveis, o que seria ruim para a economia,

    por outro ele favorece o fluxo de caixa das empresas e

    acumula capital.

    FONTE: Na Prtica

  • FONTE: HSM Educao Executiva

  • Atuando na linha de frente da WholeFoods, rede varejista americana com foco em alimentos saudveis e orgnicos, Walter Robb garante que atuar alm dos lucros no um luxo e sim uma prioridade que as empresas precisam ter nos prximos anos. Para o co-CEO, no d mais para fugir do chamado capitalismo consciente.

    FONTE: poca Negcios

  • Essa mudana de foco est sendo motivada principalmente por novos

    interesses de clientes, que "querem saber mais sobre os produtos que consomem e as

    estruturas por trs das organizaes que compram

    produtos e servios", diz Robb.

    "Atualmente, as pessoas no confiam nas empresas,

    temos m reputao: os empresrios so vistos

    como gananciosos, pessoas que s pensam nelas

    mesmas. Temos a oportunidade de mudar

    essa narrativa", defende. FONTE: poca Negcios

  • Whole Foods: A trajetria de sucesso da empresa deve-se a alguns pilares, todos eles tem a ver com pensar "sempre alm do lucro"

    Robb afirma que no basta pensar somente nos acionistas e clientes como tambm cuidar das comunidades, do meio ambiente e dos funcionrios. "Se sempre fizermos isso, vamos

    continuar ganhando

    dinheiro".

    FONTE: poca Negcios

  • Empresas mais transparentes e responsveis tero mais sucesso

    O CEO da Whole Foods defende ainda

    que a transparncia no apenas um

    discurso para a empresa ser bem

    vista. "A transparncia importante

    porque, em ltima anlise, pela

    quantidade de informaes

    disponveis, o cliente vai descobrir

    aquilo de qualquer forma. Ele quer

    saber de onde vm os produtos que

    compra", diz. Para ele, antecipar e

    deixar os processos transparentes

    uma questo essencial. FONTE: poca Negcios

  • FONTE: poca Negcios

    "Eu estou nesse negocio h 36 anos e aprendi que a coisa mais importante so as pessoas. Eu diria que o propsito das empresas so pessoas. Embora o dinheiro seja finito, recursos sejam finitos, as pessoas so infinitas.Voc precisa criar sua empresa de tal forma que possibilite o sucesso e crescimento delas. Para isso, preciso abrir mo de certas coisas."

  • FONTE: HSM Educao Executiva

  • O prprio sucesso do Cirque duSoleil est ligado inovao promovida pelo grupo dentro da indstria do entretenimento. Para se destacar e virar lder em um setor que respira criatividade, o grupo tinha o desafio de ser ainda mais criativo que os demais circos do mercado. Para isso, apostou na estratgia de diferenciao competitiva chamada blue ocean, uma ttica baseada na inovao e que desafiou todas as convenes da indstria circense.

    O circo redesenhou o modelo de negcios, acrescentando elementos de show, teatro e da msica.

  • Criatividade a alma de qualquer negcio

    Daniel Lamarre, CEO do Cirque du Soleil, acredita que muitas empresas seriam mais bem-sucedidas se dessem voz criatividade de seus funcionrios.

  • Uma pesquisa recente mostrou que somente 25% dos funcionrios de

    empresas norte-americanas se sentem estimulados a ser criativos. Em outras

    palavras, trs quartos de toda empresa acham que sua criatividade no

    necessria ou valorizada.

    Segundo Lamarre, empresas que no estimularem a

    criatividade esto fadadas a ter sempre uma performance mediana, e jamais se tornaro

    lderes de seus mercados. preciso reinventar o que voc faz hoje para preparar sua empresa

    para amanh.

    FONTE: Na Prtica

  • Criatividade no s para diretores: Os gestores precisam sinalizar para seus funcionrios que eles tambm precisam ser criativos

    As ideias loucas precisam ter espao: Damos espao e investimos nesse tipo de ideia, conta Lamarre. Ns estamos sempre buscando o novo, e para isso

    preciso manter a mente aberta.

    Faa as parcerias certas: Estamos prximos dos engenheiros e pesquisadores mais visionrios da academia para conseguir fazer as inovaes sarem do papel.

    Eu falo para os estudantes de engenharia: Quando voc me entregar uma

    cadeira que voa, eu compro. E eles fazem!.

    Qualquer um pode ser criativo: Independente da indstria em que trabalha, em tom de desafio. Se voc for o advogado mais criativo, ser o melhor.

  • FONTE: HSM Educao Executiva

  • PRODUTIVIDADE: Em queda ou praticamente estagnada na maioria dospases, ao longo dos ltimos anos apesar do desenvolvimento tecnolgico,

    remunerao varivel e outros artifcios do mundo corporativo moderno.

    ENGAJAMENTO: Nos Estados Unidos, h uma queda constante no nvel desatisfao no ambiente de trabalho, ele explica. Em todo o pas, o nmero de

    funcionrios de uma empresa considerados engajados, varia entre 11% e 30%.

    COMPLEXIDADE: Estratgias empresarias que deram conta de orientar o mundocorporativo durante dcadas se tornaram ineficazes diante das relaes de

    trabalho e consumo atuais. Hoje a empresa precisa lidar com muito mais variveis

  • Estudos da BCG apontam que produtividade e satisfao no ambiente de trabalho esto intimamente relacionadas: uma consequncia da outra, em uma espcie de ciclo que precisa ser mantido em equilbrio.

    Transformar as empresas em um mar de processos e burocracias faz com que os trabalhadores fiquem menos satisfeitos e menos produtivos.

  • Cooperao a habilidade

    profissional

    do futuroCom a cooperao, voc consegue fazer o todo valer mais do que a somatria das partes, resume o francs Yves Morieux, um dos maiores entusiastas de empresas mais

    simples e equipes mais integradas.

  • A vantagem competitiva de hoje est em saber gerenciar a nova complexidade dos negcios sem se tornar uma empresa complicada, explorando ao mximo o potencial de seus colaboradores.

    Para dar conta de um novo indicador, por exemplo, sustentabilidade, a empresa no precisa criar um novo processo, uma nova rea e uma nova estrutura para lidar com isso. Sempre que as pessoas cooperam, menos recursos so utilizados

  • O problema aqui

    no Brasil que a

    histria no est

    do lado de vocsO Brasil no est em uma situao to grave, mas caminha na mesma

    direo". Ele cita medidas que no precisariam ser tomadas -- corte de

    despesas, "ao invs de aumentar as despesas temporariamente"

    O maior vilo atual da crise brasileira, de acordo com Krugman, o "chefe do

    Goldman Sachs que criou o termo BRICs - algo exagerado para um pas cujo

    crescimento, mesmo promissor, no demonstrava ndices de crescimento da

    produtividade, fundamental para um crescimento contnuo e eficiente.

  • O resultado da crise

    econmica atual pela

    qual passa o Brasil

    resultado dessa

    "combinao infeliz de fatores", segundo Krugman. H a queda

    dos preos das

    commodites, o Brasil

    saindo da moda dos

    BRICs e, por

    consequncia, do

    mercado de capitais, e

    um "governo que j

    estava tropeando nos

    anos anteriores crise

    e, por isso, perdeu

    credibilidade".

  • O problema real,

    contudo, no to ruim

    como est retratado.

    Krugman defende a tese

    atravs de alguns

    fatores. O primeiro

    que os fundamentos da economia brasileira

    esto bem melhores do que muitos imaginam. Em segundo lugar, ele

    mostra que o Brasil tem

    hoje uma dvida externa alta, porm bem menor

    do que em crises passadas. Em terceiro lugar, Krugman no v problemas fiscais to

    catastrficos.

  • Para o Nobel de Economia, possvel visualizar um cenrio econmico no pas daqui dois anos caso a

    inflao no demonstre que possui causas estruturais ou o cenrio externo no piore.

  • De onde vem asgrandes perguntas?

    Elas impulsionando os homens em busca de

    solues e nesse trajeto mudaram as sociedades,

    nossa vida e o mundo, construindo a inovao

    necessria ao desenvolvimento

    As coisas podem estar relacionadas e no ter necessariamente uma

    relao de causa e efeito

  • Por que empresas to

    deixam de existir

    Segundo Rivadvia, a medida que as empresas ficam maduras e bem sucedidas, se tornam terreno infrtil para inovao.O professor aponta ainda 3 fatores que dificultam a inovao nessas empresas: Processos estruturados Forma de alocao de recursos

    pr-estabelecidas; Valores pr-determinados

    extraordinrias

    e perdem a liderana?

  • O Brasil aparentemente um

    ambiente hostil para

    inovao, baixssimo

    investimento em cincia e

    tecnologia, modelo de

    educao pouco estimulante

    Mas afinal, de quem

    o problema?Segundo o professor, o papel

    de cada um, como

    sociedade, fazendo o que

    tem que fazer para construir

    um pas melhor.

  • Quando o assunto inovao esquece o produto e seus atributos, foca em qual problema do seu cliente vai ser resolvido, como posso tornar a vida deles, mais simples e conveniente e mais alegre, citando o livro Marketing Myopia, de Theodore Levitt.

    Uma coisa pensar no

    produto, outra pensar na

    experincia do cliente.

  • Estratgia

    Execuo

    Ferramentas

    Mtricas

    1

    2

    3

    4

  • Estratgia1Podemos defini-la como a interface entre a tecnologia e o modelo de negcios

    Execuo2Tem como fator crtico a capacidade de liderar as pessoas, engajar e comunicar a estratgia para os atores internos e externos

    Ferramentas3Ao contrrio do senso comum, podemos encontr-las de forma gratuita e de simples aplicao

  • Ferramentas: Empatia e Storytelling

    No exemplo, exames de tomografia em crianas:Problemas complexos de alto impacto na produtividade podem ser

    mais facilmente resolvidos se nos colocarmos, empaticamente, no

    lugar do usurio e repensar a experincia dele com o produto.

  • Produto j transformado em uma experincia ldica e confortvel para os usurios (crianas).RESULTADO: Aumento na produtividade e reduo do

    stress de usurios, familiares e profissionais envolvidos.

    Ferramentas: Empatia e Storytelling

  • Mtricas4 No se prenda apenas ao ROI

    Utilize uma cesta de indicadores, contemplando Insumos, Produtos, Processo e Resultado.

    Se precisar crie seus prprios indicadores

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  • FONTES DE PESQUISA: