"Problemas são aquilo que criamos a nós mesmos ao não

sabermos responder eficazmente a uma dada situação."

Desafiamo-lo(a) para uma breve caminhada…

Primeiro passo: Dê forma ao problema

  Grande parte das dificuldades que sentimos em diversas 

situações, baseiam-se numa identificação ineficaz dessas mesmas dificuldades.

Defina o problema de forma curta e completa. Avalie numa escala de 0 a 10 a intensidade com que este o afecta. 

Uma boa compreensão inicial e hierarquização de preocupações, é fundamental para que estabeleça 

prioridades.

Segundo passo: Compreenda a forma do problema

Descreva-o com o maior detalhe que conseguir. Esta é uma ampliação do primeiro passo. Aprofunde a sua reflexão. Pense 

separadamente:  

Componentes do problema: O que é que acontece (ou não acontece) que me faz sentir mal? Onde, quando e como 

acontece? Quem está implicado? Porque é que acontece (o que justifica a sua ocorrência)? 

Componentes da reposta: O que faço? Onde o faço? O que penso? Como me sinto?

Terceiro passo: Redefina a forma do problema

Depois de uma análise detalhada do problema e das várias implicações na sua pessoa, releia o que escreveu e 

diga para si mesmo: 

"O verdadeiro problema é…” 

Com esta frase que repete internamente, encontre perspectivas que reunam condições para procurar novas soluções e determinar novos objectivos. Está, de uma 

forma simples, a reequacionar o problema.

Quarto passo: Defina objectivos 

Descreva muito claramente o que quer alcançar, a meta específica que quer atingir nessa situação. 

Determine a sua solução ideal.

Quinto passo: Procure caminhos

Uma vez revisto o problema e estabelecidos novos objectivos, descreva as formas de torná-los realidade. Não se critique, não receie ter muitas ideias. Estas 

podem ser combinadas e melhoradas.

Sexto passo: Seleccione caminhos 

Filtre as soluções que criou, escolha aquelas que apresentam mais vantagens. Tenha em conta os factores a que dá mais importância. Confie no seu 

julgamento e intuição.  

Sétimo passo: Teste as escolhas

Agora que escolheu, ponha-as à prova. Se a sua escolha foi coerente, é possível que obtenha um 

resultado mais satisfatório. Não deposite todas as suas esperanças numa só escolha. Seja flexível.

ÚItimo passo: Avalie resultados

Se testou a alternativa seleccionada, atingiu os objectivos que estabeleceu e o problema ficou resolvido, terá concluído com êxito. Se não, recue alguns passos ou comece de novo.

A sua satisfação final será um bom critério. 

E agora, mãos à obra!

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