relatos senemau 2012

23
XVI SeNEMAU Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo Documentos Relatos Momento EMAU 1º de agosto ............................................................ 02 3 de agosto .............................................................. 07 Mostra EMAU ....................................................................... 11 Ata da plenária .............................................................................. 16 Encaminhamentos ............................................................................ 22

Upload: yuri-nelson-matias

Post on 18-Mar-2016

224 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Relatos dos Momentos EMAU, Mostra EMAU, Ata da Plenária e Encaminhamentos do SeNEMAU 2012, o qual o EPPA foi participante.

TRANSCRIPT

Page 1: Relatos SeNEMAU 2012

XVI SeNEMAU Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo

Documentos

Relatos

Momento EMAU 1º de agosto ............................................................ 02 3 de agosto .............................................................. 07

Mostra EMAU ....................................................................... 11 Ata da plenária .............................................................................. 16 Encaminhamentos ............................................................................ 22

Page 2: Relatos SeNEMAU 2012

MOMENTO EMAU (01/08/12) Relato: Julia Figueiredo Rebeca (UFC) inicia o momento explicando como o momento funciona, os principais assuntos tratados, fazendo uma síntese do que foi discutido nos demais momentos emau em encontros regionais e nacional da federação. As principais temáticas destacadas são o EMAU se tratando de uma extensão do ensino. Início da apresentacão de cada EMAU. CANTO (UFC) - Rebeca, Clarisse, Natália e Bruna EMAU que possui três anos desde a sua formacão, sendo dois anos reconhecido pela universidade. Hoje representa um escritório consolidado e que já possui algumas demandas de projeto. Buscam participar de eventos que buscam fortalecer a sua base. EPPA (UFSJ) - Iuri, Etiene [sic] Existência do EMAU desde o ano passado, com o início das demandas em abril deste ano. Apresentam a dificuldade que tiveram de criar sua própria identidade e buscar seus princípios de atuação. Eles tem o interesse de trabalhar diretamente com a comunidade e suas demandas. RUA (UFJF) - Marina, Marina, Matheus, Felipe Escritório existem como coletivo desde 2007 com a intencão de alguns estudantes de levar esse projeto para a universidade. Um dos alunos, Fabrício, conheceu o projeto no SeNEMAU Londrina e a partir desse momento levou a discussão para a universidade através de debates, oficinas e discussão. No final do ano de 2010 ele se tornou projeto de extensão ao ser reconhecido pela universidade. Agora eles vivem uma etapa de consolidação do escritório com a entrada de muitos estudantes do primeiro período que, juntamente com a demanda de projetos, ajudam a pensar e estruturar o RUA. Cobogó (UFPE) - Mayko, David, Julia, Edmilson Iniciou-se em 2010 e vem amadurecendo sua forma de atuacão ao longo do todo esse tempo. Trabalham no momento com assistência técnica juntamente com uma ONG de Recife, mesmo que não seja a forma que acreditam ser ideal de atuacão, procuram adequar a demanda aos seus interesses. Citam também o trabalho que estão fazendo de uma biblioteca comunitária em uma comunidade ribeirinha da cidade. Apresentam também o problema de formalização do EMAU dentro da universidade e pedem auxílio de todos para pensar sobre esse assunto, posto que a coordenação se coloca em uma postura contra a atuação do escritório gerido por estudantes. EMAV (UFRGS) - Maíra, Anderson, Pedro, Juliana, Sloane, Gabriel, Guilherme, Marina Depois de conhecer o projeto em outros SeNEMAUs, o grupo de estudantes se formou e trabalham a dois anos e meio em busca da atuação que acreditam para o escritório modelo. Apresentam a situação cíclica que os escritórios normalmente vivem de etapas de projeto seguidos e a necessidade de discussão teórica sobre o assunto. Mostram a estrutura meio incerta dos participantes e as diversas idas e vindas de todos. UFU - Rafaela e julia (Ainda não tem EMAU) EMPAZ (UFF) - Natássia (Não faz parte do EMAU) Em 2009 passou por uma etapa legal de atuação, mas no momento se encontra um pouco desmotivado e apagado dentro da universidade. Cita a autogestão como uma situação delicada que em muitos momentos pode dificultar a estruturação do escritório. Sente a necessidade de um maior embasamento teórico para uma atuação mais focada e consciente. Acredita no projeto como algo positivo para a universidade e diz não ver sua existência no momento.

Page 3: Relatos SeNEMAU 2012

Larissa (UFC): Não faz parte do CANTO, mas vê seu trabalho como algo muito positivo para a formação dos estudantes. Diz que o caráter cíclico dos participantes é algo que faz com que o momento continue ativo. Lana (UFRRJ): Não possui EMAU na universidade e demonstra o interesse em formar um dentro da faculdade. Lívia (UFC): Não faz parte do escritório mas entende sua importância e diferencial na formação de profissionais conscientes e preocupados com a sociedade em que vive. UFMT - Guilhemer, Beth, Eli (Ainda não tem EMAU) Apresenta o antigo EMAU existente na faculdade que infelizmente não existe mais. Porém existe uma demanda de projeto que os motiva em reativá-lo. Vieram ao SeNEMAU na expectativa de aprender mais sobre o assunto e como passar isso para os demais colegas. UFRRJ - Miriele, Fernanda (Ainda não tem EMAU) Apresenta a tentativa passada de criacão de EMAU dentro da universidade, na qual descobriram a certa intenção da faculdade em dividir o espaço. Mostram a demanda da cidade de Seropédica como um município que tem sua estruturação bastante embasada nas atividades da universidade. É um momento para os estudantes se preocuparem mais com o meio. Fernanda mostra sua extrema indignação (no melhor estilo carioca) com a alienação dos seus colegas de faculdade. CURIAR (UFBA) - Matheus, Adalberto, Mariana Após conhecer melhor a cidade de Salvador em sua totalidade de espaços se interessaram pelo trabalho social que não seja simplesmente assistencialista. Com a ajuda de um professor, antigo membro do CASAS - UnB, fundou o CURIAR na universidade. Apresentam alguns de seus projetos e a intervenção que houve durante o ENEA Salvador proposta pelo escritório modelo. Sobre o regimento interno, eles se configuram como projeto de extensão e se subdividem em diretorias, como atividades e comunicação. Têm também uma parceria com a faculdade de direito da universidade e alguns coletivos locais. UFRN - Luiza, Felipe, Igor, Juliana (Ainda não tem EMAU) Fazem parte de um laboratório extensionista que possui uma atuacão semelhante ao do EMAU, por atender interesses de diversas universidades. Entretanto, percebem a restrição apresentada por esse formato, que configura os estudantes como estagiários de um escritório de arquitetura. Um dos problemas apresentados seria a hierarquia que esse modelo configura, impedindo a liberdade de atuação dos membros. Se interessam bastante pela extensão dentro da faculdade e procuram auxílio de melhor executá-la dentro do ambiente universitário. Apresentam o apoio e estrutura providos pela universidade, que poderiam se comprometer com a intenção de libertação dos estudantes. AMA (UFSC) - Fernando, ?, ? O escritório já existe há um certo tempo, mas que atualmente encontra dificuldade pela falta de fixacão dos membros. Apresentam alguns dos projetos que estão sendo levados e que serão melhor discutidos posteriormente. Tami (Anhembi Morumbi) (Ainda não tem EMAU) Não possui escritório modelo dentro da faculdade e mostra sua intencão de formacão de um, a partir de diversos momentos de discussão dentro do meio discente. Apresenta a diferença de percepção dos estudantes em oposição a da faculdade, a qual aceita esse projeto apenas como um extensão de um único estudante. Matt (UEG) (Ainda não tem EMAU) Apresenta o Prisma, escritório modelo da faculdade o qual se formou recentemente (dois anos), porém do qual não faz parte. Ao longo desse tempo trabalhou com diversas demandas, mas que no momento sofre com a evasão dos estudantes. Atualmente trabalha com

Page 4: Relatos SeNEMAU 2012

projetos dentro da universidade para a intervenção no próprio campus, o qual se configura precariamente na questão espacial. A dificuldade de atuação e estruturação do escritório se apresenta também como reflexo de diversos problemas na faculdade de arquitetura e do próprio estado de Goias. Mosaico (Makenzie) - Bianca, Vinícius, Julio, Shirlene, Intenção em discutir a extensão dentro da faculdade, a partir de seminários e estudos. O escritório vive um momento de troca de membros, que pode se apresentar como um a dificuldade em manter os grupos de trabalho do início ao fim. Possuem um sistema hierárquico horizontal e se dividem em diretorias. O nome Mosaico tras a idéia de cacos que se unem, sem nenhuma atuação isoladamente e que formam um todo quando unidos. Lembram do Sofá como um ótimo momento de troca entre escritório e que deveria acontecer com frequência na federação, principalmente nesse momento em que tantos estudantes se interessam pelo assunto. TRAMA (UFPB) - Paulo Cesar, Thiago Apresentam a dificuldade inicial de interesse de um grupo maior de estudantes para a discussão e formação do escritório modelo. Mesmo com o pouco interesse de seus colegas de faculdade, decidiram seguir com o projeto. Uma das maiores dificuldades no momento se coloca na busca de um professor orientador, os quais não se interessam pela orientação do projeto. Atualmente pensam na metodologia de trabalho. O nome trama se refere a relação entre diversas áreas, que se agregam e formam um rede integrada). Apresentam os projetos que atuam no momento, dentre eles alguns dentro da própria universidade, que se configuram como uma forma de reconhecimento do trabalho dentro do meio acadêmico. Mesmo que essa não seja sua forma ideal de atuação, acreditam ser uma boa oportunidade de se mostrarem. Não possuem espaço físico. Quinto Artigo (FURB - Blumenau) - Guilherme, Julia Mostram a dificuldade de levar o trabalho logo no primeiro projeto, devido ao pouco interesse e participação dos estudantes da faculdade. Entretanto, mesmo com as dificuldade de execução física de projetos, se animam com o acolhimento da comunidade que trabalham. Atualmente vivem a dificuldade de institucionalização do escritório dentro da faculdade, bem como a falta de interesse de seus colegas de curso. Expõe a necessidade de trabalhar acreditando no que faz, no amor do trabalho e na ideologia de atuação (oohnnn geral). A falta de institucionalização se coloca como um obstáculo para a execução de diversos projetos. Recebem apoio do DCE, que patrocinou as passagens de vinda para o seminário. CASAS (UnB): Pedro, Amanda, Ana, Marília, Manu Mostram a buscam de projetos a partir de editais levados as comunidades. O CASAS se encontra em uma fase de transição com a formação de um novo grupo de trabalho. Percebem o SeNEMAU como um ótimo momento de troca e percepção do contexto de diversas universidades. Estão buscando uma maior interação com outros cursos e movimentos estudantis. Sugerem a participação de outros cursos dentro do seminário, devido a riqueza que traz a transcedentalizacão do escritório, o qual poderia se tornar um escritório de práticas sociais que abranja um todo maior e além da arquitetura. Estão organizando a Semana de Arquitetura e Urbanismo juntamente com o CA, chamada Escala, a qual é um novo projeto. Sentem no momento a necessidade de formação de um grupo de pesquisas que tratem de assuntos trabalhados no CASAS. Marília (UFMaranhão) (Ainda não tem EMAU) Veio sozinha na tentativa de entender melhor o projeto para executá-lo dentro da universidade. Possuem uma boa interação com a coordenação da faculdade e seu corpo docente, porém vê a necessidade dessa situação nascer do trabalho dos estudantes. Possuem principalmente uma professora interessada em orientar o escritório e trabalhar pela causa. Jeferson (FIC) (Ainda não tem EMAU) Faculdade de arquitetura nova na universidade, formado por estudantes muitas vezes já mais velhos e interessados em se formar para começar a trabalhar na área. Recentemente

Page 5: Relatos SeNEMAU 2012

descobriu a FeNEA e busca levá-la para sua faculdade. Mostra o caráter elitizado que a arquitetura possui no momento, e que não atende aqueles que não tem acesso a esse trabalho. Por isso, ele vê a universidade como o foco de pensamento político acerca da configuração espacial da cidade, bem como seus defeitos e qualidades. FIM DAS APRESENTAÇÕES Guilherme (UFMT): Acredita ser fundamental a integração do escritório com demais áreas e cursos. Rebeca (UFC): Concorda com a fala do Guilherme, e cita como exemplo o início da participação do Jonas, estudante de Servico Social no Canto. Jeferson (FIC): Acredita na interdisciplinalidade como uma forma mais plena de atuação na sociedade. Marília (UnB): Apoia a interdisciplinalidade e diz que precisamos não criar muitas barreiras de trabalho para trazer os demais cursos para o projeto, posto que muitas vezes eles podem contribuir com muitas ações que desconhecemos. Lara (UnB): Apresenta esse interdisciplinalidade como uma forma de externar ao máximo o seu trabalho para toda a universidade e sociedade, construindo um trabalho cada vez mais rico. Vê esse novo posicionamento como uma forma de fortalecer ainda mais o trabalho do escritório, promovendo novos olhares e percepções. Marina (UFRGS): Seu movimento de interdisplinalidade ocorre de forma espontânea, com a coincidência de ações de outros cursos em uma mesma comunidade. Mostra que mais do que buscar esse relação entre cursos, os membros do EMAV que possuem essa característica de pesquisar e atuar em outras áreas da universidade. Rebeca (UFC): Mostra a importância de integrar a não só na interdisciplinalidade de cursos, mas também com os conhecimentos agregados com o trabalho conjunto com a comunidade. Ressalta a importância de conhecer melhor a comunidade, sua forma de trabalho e resolução de situações, absorvendo esses novos conhecimentos e levando-os para dentro do escritório modelo como forma de trabalho dessa essência. Não se pode impor crenças e conhecimentos a uma comunidade que já possuem seus próprios. Fala também sobre a integracão com estudantes de arquitetura de outras universidades de Fortaleza. Coloca na mão dos estudantes a busca dessa integração entre cursos de arquitetura, que não é feita pelas coordenações. Fernando (UFSC): Cita a ABEA como um importante apoio e debate juntamente com os estudantes, formando uma construção coletiva. Fala também da interação com os outros cursos, percebendo a necessidade as demandas de cada projeto. Vê o excesso de pressa de formalização dos projetos de trabalho como algo que atrapalhe o tempo de percepção da demanda de cada um. É a necessidade de abertura e sensibilidade para entender o processo que ocorre de forma natural. Igor (UFRN): Gostaria de saber do trabalho de alguns escritório com a lei de assistência técnica. Como esse trabalho é iniciado e orientado. Marília (UnB): Diz não existir um consenso nacional na lei de assistência técnica, porém que os escritórios modelo estão inclusos nisso. Explica que a horizontalidade do escritório pode atrapalhar na execução efetiva de diversos projetos. É necessária então uma flexibilizarão do formato para poder participar desses projetos. Rebeca (UFC): Diz que muitas dessas dúvidas podem ser sanadas na mesa de Assistência Técnica proposta pelo SeNEMAU em um outro turno.

Page 6: Relatos SeNEMAU 2012

Ana e Camila (UnB): fala sobre a interdisciplinalidade Bianca (Makenzie): Mostra que através de projetos levados por professores da universidade, eles conseguem encontrar outras demandas de projeto. Por isso, ressalta a importância de se relacionar com o maior número possível de pessoas. Gabriel (UFRGS): Tem que ser divertido sempre. Esse é o que faz o diferencial do escritório modelo, que busca atender os interesses dos estudantes, suas crenças e formas próprias de trabalhar. Um escritório que seja modelo. Rebeca (UFC): Diz que pensou na proposta da interdisciplinalidade como pauta para o momento, mas que acabou de forma espontânea a partir da discussão entre os participantes. Mostra como isso irá ocorrer durante o mutirão do seminário que contará com a participação de grupos de diversas áreas. É a importância dessa troca de conhecimentos. Finhê. Bora almoçar.

Page 7: Relatos SeNEMAU 2012

Relato Momento EMAU: Sexta-feira, 3 de agosto. Relato: Maíra (UFRGS) e Julia (UFU) Rebeca apresenta a proposta para a dinâmica, em que cada emau define uma pauta, depois formam-se grupos inter-emaus, para trocar ideias e discutir uma das questões propostas durante 30 minutos. Então, volta-se para o grupo grande para apresentar soluções e trocar os resultados das discussões.

Propostas:

1) Como divulgar o escritorio modelo para a sociedade e universidade, comunicação. (Grupo: Marina UFRGS, Camila UFC, Tami Anhembi, Pedro UFRGS)

- Sistematização da organização do acervo produzido de forma clara e didática;

- Explicação clara da metodologia e funcionamento para evitar demandas inválidas;

- Articular-se com outros cursos, principalmente com outros projetos de extensão;

- Buscar coletivos da cidade, outros movimentos e comunidades (é dado o exemplo do edital utilizado pelo CASAS que abre uma via de comunicação e busca de demandas);

- Ter uma pessoa no escritorio preocupada com a comunicação e manutenção das informações;

- Criar um interface aberto e colaborativo entre todos os EMAUS, que possa ser alimentado por varios escritorios com frequência para divulgação das informações, bem como fazer a manutenção das informações nas redes sociais e sites;

- Reativação do projeto Sofa, no qual membros de EMAUs visitam outras faculdades na intenção de mostrar seu trabalho.

2) Como manter o EMAU funcionando? O que dá sustento? (Grupo: Matheus UFBA, Felipe UFC, Iran, Bruna UFC, Ivan Unifor)

- Financeiramente: Patrocínios, Parceiros fixos, Editais, Arrecadação com festas;

- Papel do professor orientador (importante para a continuidade, além de ser alguém com experiencia que pode estruturar melhor o escritório). O grupo reconhece que nós, estudantes, somos carentes de experiencia em gestão, autogestão e metodologia, o que pode trazer conflitos ao EMAU;

- Identidade do EMAU na faculdade como ponto importante para a manutenção e revisão dos princípios e da estrutura;

- Cuidado com os novos membros; preocupação com a capacitação e, ao mesmo tempo, rediscussão de seus princípios e a sua reinvenção;

- Transparência e esclarecimento da ações 3) Estrutura física e financeira (Grupo: Julio, David, Clarisse, Duana, Jefersson, Lilu)

- EMAU é dependente da universidade, portanto o papel da instituição é dar suporte para que ele exista (sala, bolsas, incentivo);

- Competência como centro de todas as conquistas;

- Dar visibilidade ao trabalho que é feito (apropriação do espaço para reuniões; visibilidade interna como organização da memoria e registros históricos, preparando novos membros; fazer publicações para uma maior visibilidade externa, incentivando também o investimento da faculdade; sociedade civil organizada, através de editais, comunicação com outras comunidades, deixando em evidencia seu trabalho)

- Interação com os profesores, os quais são peças chaves para encontrar projetos

- Participar de projetos de extensão da faculdade, agregando valor e infraestrutura

- Capitação financeira buscando outros órgãos externos à universidade, tendo também uma pessoa responsável por ficar por dentro de tudo isso, compartilhando as informações que possam interesar

Page 8: Relatos SeNEMAU 2012

- Bolsas vias decanatos e projetos de extensão 4) Como integrar as novas gerações? (Grupo: Matt UEG, Carol UFRN, Guilherme FURB, Elisangela UFMT, Paulo César UFPB, Daniela Makenzie, Natália UFC, Ana Paula UFES)

- Problemas: saudosismo das gerações passadas, impedindo que o EMAU se reinvente a cada momento;

- Forma de abordagem para atrair , modo como o escritório é apresentado para toda a faculdade;

- CA bem articulado, sendo integrados como movimento estudantil, dando credibilidade;

- Participar de movimento estudantil, captando novas ideias;

- Outros trabalhos para o escritório, contemplando mais a multiplicidade atendendo ;ao perfil de todos os membros; é importante ter um escritório sempre aberto;

- Reconhecimento perante a sociedade e universidade;

- Mostrar um trabalho palpável, visível; Como resolver conflitos entre os membros sem comprometer o EMAU?

- Diálogo, mantendo seu caráter coletivo ou individual;

- Seriedade nas ações;

- Fazer dinâmicas de grupo, buscando integração e união;

- Dando responsabilidade e mostrando sua importancia

- Juntar membros novos com antigos, tirando antigos hábitos 5) Comprometimento dos membros: Como recrutar novos membros e mantê-los ativos? (Grupo: Bianca Makenzie, Mirela UFPB, Gabriele UFC, Julia FURB)

- Festa das cores, a exemplo do Mosaico; podendo ser também aberto para que outros estudantes da faculdade vissem o trabalho;

- Seminários, debates, oficinas, tornando-se sempre ativo e visível na universidade;

- Recepção de calouros, semana acadêmica, mostra de trabalhos;

- Ter o apoio do C.A.

- Criar o sentimento de pertencimento dos membros, atribuindo responsabilidades e mostrando sua importância para o grupo;

Como se tornar atraente aos outros estudantes? Descrença da nova gestão. Muitos se colocam como participantes mas poucos agem pró-ativamente

- Consciência do seu papel como profissional da área de arquitetura e urbanismo na sociedade

- Mostrar que o EMAU é uma forma de atuar profissionlmente na sociedade, fazendo um mundo melhor sem fazer caridade nem assistencialismo;

- Encadeamento do velho com o novo, integrando os membros, capacitação e apadrinhamento; fazendo como que o escritório se sustente por si mesmo com a renovação gradual dos membros;

- Multiplicidade de cargo (como colegiado, secretarias...) 6) O meu EMAU está morrendo. E agora, josé? (Grupo: Luana UFF, Matheus UFJF, Encantado UFRGS, Julia UFU, Jonathan UFSC, Alain UFRN, Larissa UFC, Tiago UFPB)

- Dois eixos: comunicação e gestão interna; Ações Pontuais:

- Dois eixos: comunicação e gestão interna;

- Iniciativas individuais, não esperando todo um grupo se mobilizar para começar a agir, a dependencia;

Page 9: Relatos SeNEMAU 2012

- Papo de boteco, conversas informais e momento para conhecer melhor pessoas da universidade que possam ter interesses em comum, sendo uma forma de captação de novos membros;

- Tem que ser divertido sempre, tornando o trabalho agradável;

- Convidar palestrantes e com escritorios motivadores;

- Realizar o projeto Sofá;

- Momentos expositivos; Ações Contínuas:

- Abrir o grupo para o resto da faculdade, não se tornando algo muito fechado, atravéz de reuniões abertas;

- Comunicação de uma via (marketing) e comunicação de troca, através do diálogo, inspirando vontades e descobrindo interesses latentes de pessoas que não participam por falta de conhecimento, e não por desinteresse

- Importância de um professor orientador engajado e interessado em animar os membros, tendo seus interesses alinhados ao do escritório (orientador funcional)

- Importância da ponte aluno-universidade, como exemplo de bolsas para extensão que são motivadoras para manter os membros trabalhando

- Manter-se produtivo, mostrando seu trabalho e tornando-se visível para toda a universidade

- Não frustrar expectativas de novos membros, alimentando seus sonhos e crenças de mudança

- Devem ser constantes: reuniões abertas, saber delegar funções, manter-se produtivo, professor orientador funcional, não frustrar expectativas, comunicação de uma e duas vias

7) Um projeto para ser do EMAU deve estar alinhado à Carta de Princípios? Se sim, como alinhar um projeto, durante sua fase de articulação, aos nossos princípios? (Grupo: Mayko UFPE, Vinícius Makenzie, Elisabeth UFMT, Maíra UFRGS, Marília UnB, Marina, Marisa UFC, Guilherme UFMT)

- Tornar todo projeto participativo

- Comunicação eficaz dos trabalhos feitos e entre a comunidade e escritório, deixando claro sua metologia de trabalho e evitando interesses contrários que podem ser conflitantes no futuro

- Mostrar o trabalho do EMAU na comunidade, buscando reconhecimento, sem precisar correr atrás de projetos os quais só os estudantes estejam interessados e não a própria comunidade a ser atendida

- Foi discutido também:

- Formação de um grupo de trabalho responsável por manter uma comunicação entre EMAUs, trazendo uma maior relação com a FeNEA.

8) EMAU - Escritório Modelo, modelo de quê? Passo-a-passo para criação. Até onde o EMAU atuaria? (Grupo: Frederico Univix, Juliana UFRGS, Marina UFJF, Lívia, Edmilson, Abel UNEMAT)

- O escritório modelo deve ser agente modelo de transformador social, não sendo o único e podendo servir de início para outros projetos de extensão

- Modelo de processo

- É uma vertente de atuação do arquiteto, levando seu trabalho para quem não o conhece

- Entender o EMAU dentro do contexto de extensão local

- EMAU agir como agente conscientizador do espaço

- Engajamento social?

- Democratização da arquitetura

Page 10: Relatos SeNEMAU 2012

- Suprir carências (cultural, financeira…)

- Autonomia de escolha de projetos

- Mobilização e luta com comunidades

- Cada caso é um caso

- Mobilização estudantil

- Espelho da falta de atuação do estado

- Repensar o trabalho a cada novo projeto Passo-a-passo

- Boa vontade de ter iniciativa

- Mobilização estudantil (estudantes com um ideal)

- Discussão (bibliografias, vídeos, buscar outros EMAUs como referência, SeNEMAU)

- Boa vontade de ter iniciativa

- Mobilização estudantil (estudantes com um ideal)

- Busca de apoio institucional (seja criativo!), porém não deixando que isso seja decisivo. O não apoio institucional não deve ser um impedimento para que o EMAU aconteça.

- Se não conseguir continuar como coletivo independente, buscando outros apoios

- Cada caso é um caso!

- 9) Com todo o discurso sobre integração, por que os EMAUS não estão se alinhando com outras frentes progressistas, como por exemplo a permacultura? As alternativas devem caminhar separadamente? (Grupo: Gabriel UFRGS, Julia UFPE, Fernando UFSC, Mariana UFBA, Marília UEMA, Fernanda UFRRJ, Quaresma UFJF)

- Existem sim experiências de EMAUs trabalhando com isso, mas é necessário uma maior divulgação desses trabalhos. É preciso também que os escritorios busquem essas outras frentes, pois existem diversos grupos com os mesmos objetivos. Maior comunicação e busca de pontos em comum com outros movimentos

- Criar outros espaços formais na universidade, como oficinas, palestras, formando, assim, grupos de discussão dentro da universidade

- Muito da falta de interesse é a comodidade que as pessoas têm de não buscar o que de novo acontece. Desta forma, é preciso divulgar trabalhos e iniciativas

- buscar o que de novo acontece. Desta forma, é preciso divulgar trabalhos e iniciativas

- - Como incentivar outros participantes e buscar novas demandas?

- - É preciso ter a integração como principio, relacionando-se com a multidisciplinalidade. Matheus (UFBA): Propõe um espaço para que os EMAUs tenham uma melhor comunicação externa a partir de uma plataforma virtual em que seria possível a exposição de atas de reuniões, mostra de trabalhos em andamentos e demais atividades.

Page 11: Relatos SeNEMAU 2012

MOSTRA EMAU Relato Julia Figueiredo Moderadores: Natália (UFC) CANTO (Bruna) Apresentação do Projeto Creche Aprisco Instituição pública da prefeitura municipal de Fortaleza, que atende diversas crianças. Espaço valorizado por se localizar perto do campus de medicina e outros espaços visados, tornando-se um ponto para projetos de extensão. Diagnóstico participativo através de diálogos com funcionários e crianças que vivenciam o local. Na metodologia infantil para a coleta de dados, foram usadas atividades como passeios guiados por elas pelo espaço, desenhos e fotografias. Juntando as percepções demandadas pelos usuários do espaço e dos próprios estudantes do grupo de trabalho, foi montado um projeto ressaltando suas potencialidades e solucionando dificuldades, tornando o espaço mais confortável e divertido. Divisão do planejamento em apreensão do lugar, usando a metodologia do projeto participativo; estudo preliminar e quantitativo; e projeto executivo. Foi conseguido um apoio do ETecS da engenharia (Escritório de tecnologias Social) nos projetos complementares e orçamento. CASAS (Amanda) O escritório teve a percepção de que a utilização de edital para a escolha de projetos facilitava na escolha e em prazos mais definidos. Esse edital utilizado atende ao DF e RIDE, região metropolitana de Brasília, atendendo comunidades filantrópicas ou públicas. Após a chegada dos diversos formulários, a comissão de seleção analisa e pontua cada demanda, fazendo uma análise se este se encaixa com os princípios do escritório modelo. Os projetos para que não sejam estendidos por tanto tempo, passa para a disciplina de PEMAU (Práticas em Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo), aberta a todos os estudantes e ganhando caráter de extensão. Apresentação do projeto no Centro de Permacultura e valorização da cultura. Ressalta a busca de utilização de técnicas viáveis para a comunidade. RUA (Marina) Apresentação do histórico do EMAU, desde o seu início em 2007, passando pela configuração como projeto de pesquisa e extensão em 2011 e chegando aos projetos atuais. É apresentado o trabalho no Rua Um ou Favelinha da FACIT, localizada no Bairro Cidade do Sol, área de interesse social de Juiz de Fora. Neste local há uma grande precariedade dos equipamentos urbanos e contraste enorme nas condições de vida entre os moradores. Para o desenvolvimento deste trabalho os estudantes se uniram a comunidade, traçando objetivos de primeira necessidade que dão base para a elaboração de projetos subsequentes. Houve também um esclarecimento sobre leis, deveres e direitos, e a compreensão de que estão inseridos dentro da cidade. Encontrou-se também a necessidade de apoio para a formação de um órgão representativo, o qual posteriormente formaria a Associação de Moradores da Comunidade das Vitórias. Este seria um primeiro passo na busca dos direitos dessa comunidade. Tal formação auxiliou na formação de um espírito de coletividade mais fortificado e o reconhecimento da comunidade. O EMAU vê nesta comunidade um local muito mais estruturado atualmente para a sua atuação. CURIAR (Matheus) Surgimento do escritório em novembro de 2011, o qual conta com a participação de 5 membros. Mostra como objetivo a ampliação da participação dos estudantes na cidade, através de intervenções em espaços públicos. Eles se dividem em curiandos e curiosos, sendo o último membros flutuantes. A primeira intervenção foi através do contato com o Terreiro de Mãe Menininha, que se localiza próximo a universidade. Depois desse primeiro contato, houve uma aproximação com a comunidade local e estudo da região. A proposta do projeto é a revitalização das escadarias e largo e do único espaço de lazer. Para o desenvolvimento do projeto foram

Page 12: Relatos SeNEMAU 2012

feitas reuniões, mobilização da comunidade através de panfletagem, busca de materiais e patrocínios. Ressalta também a intervenção feita neste local durante o ENEA Salvador. Apresentação de vídeo. Célula (Giovana e Ana Paula) Projeto Beco Limpo e em Cores - Jaburu, Vitória Trabalho com a comunidade desde o ano de 2008 e também foco de intervenção durante o SeNEMAU Vitória em 2010. Uma das maiores dificuldades deste local é o lixo. Para isso, houve um mapeamento de todos os pontos de lixo local, sendo escolhidos dois para uma intervenção em pontos diferentes. O projeto Beco Limpo foi pensado como um concurso para o beco mais limpo, o qual teria uma premiação. Houve também a reforma de diversas casas, com a ajuda da comunidade. Um aspecto interessante é que os habitantes continuaram dando seguimento ao projeto de reforma nas casas que não foram contempladas. Mosaico (Bianca e Mariana) O projeto chegou através de uma ONG para a execução do Centro-Dia, o qual seria como uma centro de atividades e cuidados voltada para idosos. Houve um programa básico enviado por eles para a formação do espaço, o qual foi sendo aprimorado conforme a percepção de outras necessidades. Devido ao receio de abandono por parte dos idosos, o local foi pensado de modo a trazer uma maior liberdade e segurança com o ambiente. AMA (Aline) _ da ponta do coral_ próximo a cidade, mas não muito urbanizado. a demanda veio de mov sociais no enfrentamento a proposta de construção de um hotel na área. Projeto Cultural das 3 Pontas EPPA (Maíra) Surgimento em novembro de 2011, após um link compartilhado no Facebook. Através do conhecimento de um professor do projeto em Juiz de Fora, divulgou-se dentre os estudantes a idéia de criar um escritório modelo. Atualmente contam com dois projetos em andamento, sendo que a demanda chegou até eles. Houve a definição do estatuto, o qual aguarda o fim da greve para ser aprovado. Porém encontra alguns obstáculos como a falta de espaço físico, registro na PROEX e, principalmente, verba para a viabilização dos projetos. Até o momento se configura como trabalho voluntário, posto que os estudantes não recebem bolsas para o trabalho. A estrutura conta com 9 membros fixos e 2 flutuantes, além de um orientador fixo que não se posiciona de forma hierárquica. Primeiro projeto: São Dimas, comunidade localizada atrás de um campi da UFSJ. A ideia inicial era a colocação de lixeiras para atender à demanda do lixo. Buscou-se assim ajuda dos moradores para que pudesse ser criada uma identificação com o trabalho. Porém através desta troca, percebeu-se que os moradores preferiam um parquinho na comunidade. Segundo projeto: iniciativa do CRAS local (associação de catadores), o qual procurava uma ampliação da estrutura de trabalho. Proposta de mutirão com ajuda dos moradores para a intervenção do espaço. facebook.com/eppaufsj (acessa lá!) EMAV (Sloane, Maíra, Juliana) Condomínio Cênico Hospital Psiquiátrico São Pedro (estudo de contribuição) O contato inicial chegou através de um professor em dezembro de 2010. A ideia era a readequação do hospital psiquiátrico para apresentações de teatro, edifício centenário de Porto Alegre. Era a idéia de um projeto para a proposta de ocupação de espaço público de um prédio abandonado. Houve para o desenvolvimento etapas de estudo, levantamentos da edificação, reconhecimento da área e do entorno, mutirões de projetação e um levantamento histórico com usos anteriores e processos de tombamento.

Page 13: Relatos SeNEMAU 2012

Creche Comunitária Ecológica, parceira do EMAV com o NORIE (núcleo de engenharia), além da associação de moradores da São Judas. Os conceitos que guiaram o projeto foi a participação e sustentabilidade. Houve estudos do local e seminários de capacitação. FIM DAS APRESENTAÇÕES Felipe (UFC): Questiona o CASAS sobre os editais para a seleção de projetos, como os critérios de aprovação, divulgação nas comunidades e como eles tem andamento nas disciplinas. Amanda (UnB): Eles fazem utilização de diversas mídias de divulgação como rádio, televisão, além de já terem umas datas quase fixas de abertura de editais, as quais facilitam a procura das comunidades interessadas. Ana (UnB): É feito no semestre anterior uma conta do número de projetos a serem pegos para a seleção de professores e abertura do números de estudantes interessados em cursar a cadeira. Amanda (UnB): São oito critérios: quanto tempo a ONG tem; tipo de trabalho realizado; quantas pessoas são atingidas por esse trabalho; se essa comunidade influencia no desenvolvimento da comunidade, levando capacitação; promoção da educação, inclusão social, entre outros. Ana (UnB): A pontuação varia de 0, 1 ou 2 de acordo com o nível que a organização atende a tais critérios. Pedro (UnB): São utilizados para a divulgação também espaços públicos de intensa circulação de pessoas. Fernando (UFSC): Ressalta que devido à correria para envio das pranchas ao seminário, houve falta de algumas informações. Dudu (UFRGS): Fala sobre a desatualização do POEMA e propõe como encaminhamento a atualização da parte histórica. Julio (Makenzie): Concorda com a fala de Dudu e propõe a divulgação dos trabalhos apresentados na internet como divulgação e torná-los mais acessíveis a todos os interessados. ENCAMINHAMENTO: Divulgação dos trabalho da Mostra EMAU pela comorg e sugestão de talvez propor a este mesmo seminário continuar a continuação do POEMA. Julia (UFU): Coloca como dúvida o primeiro passo a ser tomado para a criação de um EMAU Dudu (UFRGS): Levar o escritório modelo como processo e não simplesmente como resultado. Elogia também a riqueza da troca entre os estudantes membros dos escritórios e as comunidades trabalhadas. Tudo é fruto de um percurso que cada EMAU passa. Iago (UFPB): Direciona sua pergunta a todos e ao Mosaico. Questiona como os EMAUs trabalham em relação a troca com os contratados. Julio (Makenzie): Se questiona de como buscar meios para a captação de recursos. O Mosaico não cobra pelo seu trabalho. Fala também sobre a delicadeza de envolvimento com projetos distantes por eles apresentados, como em Moçambique e na Amazônia. Mas também faz uma crítica por pensar que contatos mais próximos e mais estreitos com a comunidade pode trazer uma troca mais rica. Felipe (Canto): Diz que apesar de até hoje não ter sido muito aplicada, a idéia de troca do Canto seria o comprometimento da comunidade atendida em retribuir o trabalho com o que

Page 14: Relatos SeNEMAU 2012

eles puderem fazer. A abordagem deve ser feita logo no primeiro momento, deixa claro essa troca de trabalhos. Célula: Pede o envolvimento da comunidade em todas as etapas de desenvolvimento do projeto, desde sua concepção até a construção. Situação que eles têm conseguido com sucesso até o momento. Jeferson (FIC): Questiona como é fechado o contrato com o cliente (comunidade), dando segurança a ambas as partes mediante esta formalização. Casas: Fala sobre a captação de recursos. Por se inscreverem a projetos de extensão na faculdade, é conseguido bolsas que também são direcionadas no investimento da realização dos projetos. PROEX (edital do MEC) Dudu (UFRGS): Questiona o sentido dessa troca, por entendê-la diferente da remuneração feita nos escritórios profissionais. Ele vê como principal ganho já toda a troca feita de conhecimentos entre escritório modelo e comunidade. Maíra (UFRGS): Diz que a comunidade deve aceitar o risco do erro, por ser um projeto participativo que pode dar errado. Cita como exemplo prazos que em muitos momentos são difíceis de serem cumpridos. Sugere procurar comunidades que se comprometam em aceitar o risco, que vejam isso como um compartilhamento de responsabilidades. Felipe (Canto): Ele concorda com Dudu de que o aprendizado é realmente o objetivo de todo o projeto. Porém mostra que devemos nos atentar a falta de comprometimento da outra parte que muitas vezes pode ocorrer. Esse contrato é visto como uma segurança para problemas que podem ocorrer durante o percurso por ambas as partes. Amanda (UnB): Apresenta a situação de Planaltina, que procurava padronizar os quiosques da cidade. O projeto inicial já existia e seria financiado por um órgão público que teria a responsabilidade sobre ele. Fernando (UFSC): Mostra que é necessário ter consciência do tamanho do passo a ser dado, por existir realmente o risco, mas que isso só é descoberto no percurso da caminhada. É preciso sim assumir alguns riscos para ir além dos limites já conhecidos. Marina (UFRGS): Fala da dificuldade de nós estudantes assinarmos contratos de projetos já que não teremos a responsabilidade técnica. Célula: Sobre a questão da troca, concorda com o que foi falado pelo EMAV, mas acredita que é necessário também pedir certo envolvimento da comunidade. Cita como exemplo o mutirão, que em alguns momentos não houve envolvimento dos moradores, podendo levar a ação a um caráter assistencialista. Coloca um outro ponto de análise, a partir da mostra EMAU, o qual é identificada uma grande evolução de em relação ao que foi mostrado nos seminários anteriores. Iago (UFPB): Acredita que não podemos fazer essas ações simplesmente por fazer, aceitando todos os projetos. É importante não cair no assistencialismo, estando sempre atento à troca de experiências. Paulo (UFPB): Acredita que a maior troca do escritório é ter que se adaptar a uma demanda real. Gostaria de saber também como implantar essa idéia na mentalidade dos colegas de turma, os quais se interessam muito mais por estágios em outros escritórios profissionais do que pelo escritório modelo da universidade. Sloane (UFRGS): Fala que o contrato não dá total seguridade ao risco. Quanto a questão do governo, mostra que é importante sim não se envolver em questões políticas de governantes. A universidade por sem pública deve atender à sociedade através de seus serviços prestados.

Page 15: Relatos SeNEMAU 2012

Responde também a pergunta de Paulo, falando que o ensino de arquitetura no Brasil muitas vezes está focado em uma forma anacrônica de produzir e buscar. Guilherme (UFMT): O projeto é um resultado da união entre o grupo do escritório e a comunidade atendida. Amanda (UnB): Mostra que tem-se discutido muito a forma como a comunidade é abordada inicialmente para ver como resultado com que os moradores tratarão desse assunto. É a necessidade de quebrar a visão da comunidade de que aquilo possa ser assistencialismo, e que os ganhos são interesses de ambas as partes. Fernando (UFSC): Analisa que cada SeNEMAU é fruto do momento em que as universidades vivem. Mostra que o espaço da Mostra EMAU surgiu no SeNEMAU Rio e que hoje se torna um momento muito importante de divulgação dos trabalhos , além de ser um chamativo para os escritórios de mostrarem seus trabalhos. Coloca a coletividade como uma questão essencial a ser mantida nessas apresentações, de todo o grupo de trabalho. Acredita que o escritório AMA, não tenha atendido a essa questão e nem os requisitos apresentados no edital da mostra para a apresentação do trabalho. Pede que fique como reflexão o cumprimento dessas questões, por se tratar de uma divulgação ampla de trabalhos. Finhê.

Page 16: Relatos SeNEMAU 2012

Ata da Plenária Final XVI SeNEMAU, Realizado de 31 de julho a 06 de Agosto de 2012 na Cidade de Fortaleza, estado do Ceará.

Relatores: Victor Rocha Isaias (UFC) e Julia Figueiredo Cunha (UFU)

- Rebeca (UFC) diz que a Avaliação do mutirão foi previamente feita no final do mutirão juntamente a comunidade.

Se inicia uma fase de considerações sobre o mutirão.

- Raphael (UFES): sobre a preparação para o mutirão - complicação para programar o início em relação a lista de

materiais e lista de ferramentas, o que acabou por atrasar o turno de trabalho.

-Mariana Pato (UFRGS): sentiu impotência diante da segregação de muitas pessoas que não sabiam da existência do

mutirão. Indicação de encaminhamentos para serem feitos a partir de um produto feito a partir da iniciativa do EMAU.

-Renan (UFES): Achou que funcionou bastante, mas critica a questão do tempo. Atraso por causa de uma metodologia

dependente da presença de terceiros (Grupos convidados a levar os eixos).

- Prof. Lilu (UFC): teve uma experiência instalada numa comunidade em SP e compara com o SeNEMAU. Diz que o

seminário demandaria mais tempo, ao menos mais 2 dias (não mais que isso também). Diz que a realização teve frutos

mais completos que o mutirão em si. Coesão maior e resultado mais efetivo do que a experiência em SP. Diz que a

extensão do tempo vem como forma de aumentar a coparticipação, principalmente na arte urbana.

- Camila Maia (UNB): sentiu falta da participação da comunidade em algumas oficinas. Pouquíssima participação da

comunidade no eixo de arte urbana. Elucida que extensão deve remeter a uma maior comunicação com a comunidade.

Sentiu uma sensação de certo assistencialismo em certos momentos. Fala que se deve refletir o porquê de se fazer

mutirões nos seminários e se é realmente válido para a dinâmica entre os EMAUS.

-Abel (UNEMAT): Questiona como o Canto irá tratar o pós-mutirão e como as atividades serão finalizadas, diz concordar

e também discordar em parte da fala de Camila. Apesar do grupo ter ido no próprio conceito de estética o grupo fez o

possível para preservar e ser conivente com o desenho com Ivanildo, para que a intervenção não ficasse fora do

contexto.

-Paloma (UFRJ): Diz falar mais como participante do que como apoio. Com relação aos mutirões, SeNEMAU Londrina

houve um mal estar com relação a participação da comunidade; No SeNEMAU Rio houve falta de tato da Comorg em

relação a comunidade. Afirma a fragmentação da comunidade e diz ser difícil jugar devido a pluraridade da

comunidade. Acha a experiência muito valida também

- Tiago (UFPB): A divisão em eixos trouxe maior pluralidade, no entanto fez o seminário ser um pouco mais raso em

relação as discussões e a participação da comunidade. Questiona se seria mais válido a presença de mais momentos

EMAU durante o evento e duração diferenciada do mutirão.

-Ivan (UFF): Tudo se trata mais de uma questão processual e comissão tem certa autonomia para decidir. Ficou mais

preocupado com o eixo de espaços públicos já que não houve um oficina com a comunidade apesar de se falar bastante

de projeto participativo. Fala que o mutirão serve como processo de aprendizagem para os EMAUs .

Pedro (UNB): Talvez as oficinas no próprio SeNEMAU ja incluíssem a própria comunidade da intervenção.

Bianca (UFRRJ): Sobre pesquisa realizada na comunidade como atividade do eixo de comunicação comunitária -

Educação foi o ponto mais levantado (pedido de uma creche). Idéia da radio comunitária foi bem aceita, mas tv na

internet seria inviável. Fala que a maioria noã estava ciente do que era SeNEMAU (pessoas perguntavam se era um

grupo de partido político ou da organização da remoção). Conclusão geral: a pesquisa deveria ter sido feita antes do

mutirão porque aí se teria um embasamento teórico para as intervenções.

Page 17: Relatos SeNEMAU 2012

Naggila (UFC): Sobre uma visão geral - O Canto nunca teve uma visão geral para se trabalhar com uma comunidade e

esta é uma idéia recente no EMAU. Fala sobre um caso prévio com a comunidade do Pici, que foi muito difícil de se

articular. Daí decidiram atuar na Comudade Lauro Viera Chaves. Diz que para o canto o mutirão foi muito importante

para construir alguma coisa na comunidade e se construir algo de fato e reitera que tudo ainda é um processo de

aprendizagem.

- Eduardo (UFRGS): Diz que uma discussão muito importante é a presença do mutirão no SeNEMAU. Fala que a o mutirão

leva o participante a um processo de encantamento e aproximação.

Ingrid (UFRN): Se surpreendeu com o evento, apesar de saber que já iria ser bom. Crítica - café da manhã na

comunidade (só seria válido se toda a comunidade se alimentasse juntamente as pessoas do mutirão). Diz que ficou

satisfeita com o SeNEMAU e afirma que se deve ter um engajamento das pessoas para que se faça uma coisa física, tudo

vem de um aprendizado.

Se inicia uma fase de considerações sobre o Seminário.

Rebeca (UFC): Diz que irá fazer uma explanação rápida sobre o seminário.

Crede - Reconhecimento da limitação de vagas e considerações positivas (ágil e organizado);

Ônibus - Um era fretado e outros dois disponibilizados pela UFC, no entanto o comando de greve barrou o ônibus da

universidade no primeiro dia e por isso houve uma troca de atividades no cronograma. No entanto, devido a presença

da comorg numa reunião no comando de greve se conseguiu o ônibus para os demais dias.

Momentos EMAU/Mostra EMAU - pode ter parecidos pequenos, mas foram proveitosos e trouxeram encaminhamentos.

Palestras - As discussões e o publico foram bons apesar dos atrasos recorrentes. Pareceu que as demandas foram

atendidas.

WC’s - Problema da luz, resolvido no primeiro dia e da caixa d'água que esvaziava em horário de pico, mas tudo

tranquilo.

Comida - Sobrou muita comida, mas foi resolvido. Problema com a indigestão de vários particpantes que passaram mal

no ultimo dia (mutirão). Serviço, qualidade, cardápio muito bem avaliados.

- Reitera o respeito dos participantes diante da infra-estrutura tombada e o grande auxilio dos servidores do local.

- Luana (UFF): Sobre a metodologia - Ficou muito feliz com o mutirão, mas quando o ônibus saiu (pessoas da comunidade

chorando quando o ônibus saiu). Como ato é forte e certamente descontinuo o mutirão neste formato acaba sendo

assistencialista. Pensa se haveria outra metodologia de mutirão um pouco mais cuidadosa (sendo contínuos ao

longo do ano e alguns fazendo parte do seminário).

Abel (UNEMAT): Ponto de observação - primeiro dia de mutirão x palestra a noite. Uma coisa acaba por prejudicar a

outra devido ao cansaço. procurar alojar o cronograma para que as duas coisas não choquem no mesmo dia. Reclama de

uma vivência - falta de um responsável - e da falta de informação da pessoas que recebeu os participantes no hotel.

Sloane (UFRGS): Reforça fala do Abel.

Luciana (UFC): Se assumiu o risco já que a comorg tentou "enxugar" a programação. Sobre a questão dos percursos:

devido a alteração dos ônibus devido a greve se perderam vários dos monitores (daí veio o prejuízo). Sugestão:

palestras e mesas a tarde para que não haja cansaço dos participantes

Naggila (UFC): Reforça fala da Luciana. Falha nas palestras em relação ao pouco tempo para os convidados (apenas

vinte minutos). Tentar fazer com que os convidados tenham maior relação com o seminário e as palestras.

Camila (UnB): Mais workshops para fazer com que haja maior interação entre os participantes (antes do mutirão). Tentar

refletir táticas para aproximar a comunidade do seminário.

Page 18: Relatos SeNEMAU 2012

Raphael (UFES): Em relação ao almoço no mutirão - Poderia ter sido trabalhado um trato com a comunidade em relação

as refeições para que houvesse maior interação.

Tiago (UFPB): Capacitar pessoas da rádio - difícil compreensão dos informes.

Lucas (UFF): Sobre a estrutura da palestra (5 convidados em uma mesa é muito e faz com que a palestra fique corrida e

restrinja o tempo de fala). Diz que quase todos os convidados de arquitetura eram da fau-usp o que trouxe uma

homogeneidade de pensamento (pensar numa maior heterogeneidade). Buscar que os seminários sejam em alojamentos

porque a interação entre participantes melhora.

Paloma (UFRJ): Diz que todas as quentinhas que sobraram do almoço foram distribuídas na comunidade (o que foi uma

coisa interessante para a comunidade).

Raphael (UFES): Encaminhamento sobre o saneamento básico na comunidade- se decidiu por não intervir já que existe um

projeto tramitando com a concessionária (Cagece). Na semana de apoio foi escrito um documento a partir do

senemau/fenea anexado a um abaixo assinado dos moradores para que a obra seja agilizada. - Apresentação do

documento feito -

Fernando (UFSC) - Nos dois momentos EMAU e mutirões percebeu-se como os EMAUs podem se conduzir e se organizar

de forma conjunta. Existe um potencial muito grande na condição de metodologias na construção de um seminário.

Luciana (UFC): questão dos professores a USP vem em relação ao contato da UFC com o mestrado/doutorado da fau-

usp, mas fica o encaminhamento para que futuras comorgs fiquem atentas em seminários futuros. Lembra que a presença

dos coletivos nos mutirões foi fundamental.

-Igor UFRN: Fala para dar mais atenção nas demandas do momento EMAU. Reforça a fala da intervenção do

seminário como uma das etapas de um processo de um projeto do EMAU sede.

-Eduardo (UFRGS) - Parabeniza a comorg de comunica devido a grande interação com outros emaus e qualidade do

trabalho na prévia do seminário.

-Alain (UFRN): Fala que houve grande dificuldade na equipe de rádio comunitária devido a dificuldade de se fazer um

orçamento. Se preocupa também com a continuidade do projeto.

-Luana (UFF): Fala que a apresentação da comunidade foi artificial e deveria se investir em um material com um estudo

da comunidade.

-Guilherme (UFMT): Falou que o SeNEMAU é inovador e um sucesso em relação a encontros de outros cursos, que apesar

de muitas vezes engajados não tem uma plataforma parecida com a do seminário.

-Rebeca (UFC): Fala dos encaminhamentos gerados nos momentos EMAU e os que tinham afinidade com os gerados no

SeNEMAU Brasília.

- Lê-se os encaminhamentos:

Abel (UNEMAT): Sugere ao Canto que dê continuidade com o projeto em parceria com a comunidade. Para os DDI'S:

acrescentar um catalogo de todos os emaus/universidades na interface do site da fenea.

Prof. Lilu (UFC): Comentário sobre uma série de conversas com os professores. Reclama da nomeclatura (o nome emau) e

usar o nome "escritório "/modelo. Pede uma maior durabilidade do senemau para que haja um hiato de descanso. Pede

que se estabeleçam mais vínculos com a comunidade (como o caso aplicado no sistema de esgoto em Lauro Chaves).

Discursa sobre a tentativa de sempre melhorar a metodologia de mutirões.

Page 19: Relatos SeNEMAU 2012

Sloane (UFRGS): cada escritório modelo deve enviar um relato para a diretoria regional e a mesma repasse para a

plataforma da fenea na internet.

Igor (UFRN): foram feitos vários encaminhamentos para as diretorias e os mesmo ja deve começar a ser indicados no

secco/secad. Fala que as plenárias poderiam ser deliberativas, ao menos em relação aos EMAUs. Sobre a participação

dos diretores (aumentar). Discursa sobre um trabalho de conscientização nos SeNEMAUs sobre os outros projetos da

FeNEA. Fala que o RGFenea pode abrir espaço para a inscrição de alunos de outros cursos.

Isadora (UEL): Sobre a interface coletiva - ainda não esta muito claro para ela / caso seja criada, tudo deve ser feito

junto da federação para que seja algo maior e integrado. Fala que já existe um link para cadastro de ca's/da's e

EMAUs

Jonathas (UFSC): os Emaus devem manter o caráter para construção de conhecimento junto a sociedade - na tentativa de

sistematizar essas iniciativas surgiu um seminário de universidades populares. Fica o encaminhamento para que os emaus

busquem conhecer esse grupo e trabalho.

Lucas (UFF): Sobre a nomeclatura, reforça a fala de lilu no sentido de que a nomeclatura é distorcida em relação a

pratica, mas como há uma normatização em relação a outros órgãos existe uma grande dificuldade na modificação do

termo. Fala que o numero de dias podem ser estendidos, mas não demasiadamente (9 dias ou mais de evento).

Roger (Olho mágico): deve existir uma pessoa encarregada da acessória de imprensa nos SeNEMAUs, pois há uma

enorme qualidade na comunicação interna no encontro.

Paloma (UFRJ): sobre atualização do poema que vem se arrastado e encaminhamento para a gestão que ira assumir

agora.

Luna (UFC): O Senemau tomou grandes proporções e deveria haver um numero mais limitado de vagas. Fazer inscrições

por estado ou por EMAU

Luciana (UFC): Apesar de dois diretores na comorg, se procurou fomentar a participação deles como apoios visando a

melhoria da comunicação interna.

Abel (UNEMAT): fala que o aumento da demanda é um reflexo de mais pessoas e emaus interessados no seminário. Ao

invés de se restringir as vagas, fazer uma cota por EMAU.

Igor (UFRN): Discorre sobre as reclamações que alguns emaus fizeram em relação ao distanciamento da diretoria, e que

foi uma falha da gestão, podendo ser corrigida na próxima.

Cibele (UFC): Mais importante do que o limite de vagas é pensar sobre o formato de evento que é diferente dos

encontros (como por exemplo: deveria ser desnecessário pensar em turno de bar e rádio?).

Encaminhamentos:

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Interface coletiva dos EMAUs para compartilhamento de trabalhos, ações, atas, etc. É

perguntado quem se propõe a participar disso. Marília Tuller UnB e Camila (CASAS)

Marília (UnB): Se propõe a atualizar o interface coletiva dos EMAUs para compartilhamento de trabalhos, ações, atas,

etc. Ressalta também a falta de objetividade dessa proposta que é colocada e aprovada nas últimas plenárias de

SeNEMAUs e que nunca é posta em prática.

Lucas (UFF): Ressalta que não devemos começar agora a discutir o formato desse interface, algo que será discutido nesses

GTs de trabalho.

Igor (UFRN): Esclarece sua fala anterior dizendo que esse trabalho deve ser feito junto e integrado com a Federação,

aproveitando o trabalho dos DiEPES.

Page 20: Relatos SeNEMAU 2012

Marília (UnB): Concorda que esse trabalho de EMAU seria muito rico sendo feito em parceria com a Federação,

entretanto, isso não deve ser dependente da FeNEA, posto que isso atrasaria o seu trabalho.

Algumas pessoas discordam dizendo que a FeNEA somos nós.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Implementação do Projeto SOFA. Sugere que dois EMAUs se comprometam a fazer esse

projeto no próximo semestre. Explica como ocorre o formato do SOFA.

Abel (UNEMAT): Diz ter reconhecido juntamente com a DiEPE Marina Perillo PUC-GO a necessidade de reativar esse

projeto e que, está nos planos dar continuidade a ele após concluir os projetos PIPA e PANORAMA em andamentos. Eles

se comprometem a ajudar nesse projeto.

O CANTO também se compromete em realizar um SOFA.

É sugerido que posteriormente se decida isso.

Aprovação da proposta.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Publicação da mostra EMAU. Luciana CANTO/DiEPE e Rebeca CANTO/DDI se

comprometem a isso.

Marina (UFRGS): Propõe que inicialmente seja postada no Facebook enquanto não é formalizado um meio para isso,

sendo de responsabilidade de cada EMAU. (É aprovado pela maioria)

Rebeca (UFC): Encaminhamento - CANTO dar continuidade ao trabalho do mutirão. (Aprovado por todos)

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Mudança de nome EMAU (termo escritório, modelo, etc.) cuidado em relação ao nome já

consolidado. Fica como estudo para os próximos momentos.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Sugestão de aumentar o tempo de duração do seminário. Fica como algo a ser pensado

pela próxima ComOrg.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Cada EMAU escreva um relato de 5 páginas para ser enviado pro diretor regional e

colocado no site. Fica a cargo de cada EMAU e DDI que tá mexendo com o site.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Sugestão: Espaço no SeNEMAU para falar sobre os demais projetos da FeNEA

Rebeca (UFC): Encaminhamento - RG FeNEA com possibilidade de inscrição de pessoas de outros cursos. Isadora UEL se

compromete a ver isso.

Maior aproximação do EMAU com o grupo de trabalho

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Sugestão: que o SeNEMAU tenha uma assessoria de imprensa para que a visibilidade

do seminário e das ações sejam contempladas. Dica para a próxima ComOrg SeNEMAU.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Atualização do POEMA

Abel (UNEMAT) e Fernando UFSC propõe que essa atualização seja feita por um grupo de trabalho responsável por

pensar nesse assunto, não sendo necessariamente membros da diretoria.

Paloma (UFRJ): Propõe que a próxima ComOrg entre em contato com esse GT, trabalhando ambos em parceria para

isso.

Guilherme (UFMT): Propõe que em cada faculdade essa discussão já aconteça e chegue com um pensamento já

trabalhado nos próximos seminários.

Rebeca (UFC): Encaminhamento - Revisão do número de participantes e forma de inscrição (cota por EMAU ou por

regional ou por faculdade)

Luciana (UFC): Sugere que a próxima ComOrg se organize para ir ao próximo CoNEA, aproveitando o turno de momento

EMAU para discutir isso.

Page 21: Relatos SeNEMAU 2012

INFORMES:

Rebeca (UFC): Que após a plenária a ComOrg atual possa se reunir com a próxima a fim de repassar algumas

informações.

Abel (UNEMAT): Convida a todos para o EREA Barra do Bugres ano que vem, no mês de maio.

Thiago (UFPB): Convida a todos para o SeCCO/SeCCAD, que acontecerá no próximo mês, de 6 a 10 de setembro.

Igor (UFRN): Convida a todos para o CoREA Natal que acontecerá do 13 a 17 de setembro, e também para o SeRES

Recife, que acontecerá em outubro deste ano. Ressalta também as datas do EREA Natal e reforça o convite a todos.

SeNEMAU Porto Alegre 2013, decisão unânime. É chênemau!!!

Page 22: Relatos SeNEMAU 2012

Encaminhamentos XVI SeNEMAU Fortaleza 2012.

+ Criação e desenvolvimentos de uma interface coletiva dos EMAUs para compartilhamento de trabalhos, ações,

atas etc (integrado / junto a federação)

responsáveis:

Marília tuller (Casas) - [email protected],

Camila (Casas) - ?

Sloane (EMAV) - [email protected],

Aline (AMA) - [email protected],

Liana (Canto) - [email protected],

Pedro (DiEPE) - [email protected],

Thiago (TRAMA) - [email protected],

Adalderto (Curiar) - [email protected],

Abel (DiEPE) - [email protected];

+ Implementação do Projeto SOFA;

Responsáveis:

Abel (DiEPE) - [email protected];,

Marina Perillo (DiEPE) - [email protected],

Camila (Canto) - [email protected]

+ Publicação da mostra EMAU

Responsáveis:

Cada EMAU publicar no facebook do senemau 2012;

Rebeca (Canto/DDI) - [email protected],

Luciana (Canto/DiEPE) - [email protected] ;

+ Atualização do site da FeNEA com um relato de 5 páginas com histórico de cada EMAU em funcionamento para

ser enviado pro diretor regional e colocado no ar;

Responsáveis:

Cada EMAU

DDI que ta mexendo no site (?);

+ Rg FeNEA com possibilidade inscrição de pessoas de outros cursos;

Responsável:

Isadora (Regional Sul) - [email protected]

+ Maior aproximação do EMAU com o grpo de trabalho nacional sobre universidade popular;

Responsável:

Jonatan (AMA) - [email protected];

Atualização do POEMA (debate e texto);

Responsáveis:

Próxima comissão SeNEMAU - EMAV

Marília tuller (Casas) - [email protected],

Camila (Casas) - ?,

Sloane (EMAV) - [email protected],

Aline (AMA) - [email protected],

Page 23: Relatos SeNEMAU 2012

Liana (Canto) - [email protected],

Pedro (DiEPE) - [email protected],

Thiago (TRAMA) - [email protected],

Adalderto (Curiar) - [email protected],

Abel (DiEPE) - [email protected];

OBS: Ficaram como fortes sugestões para os EMAUs

Maior articulação do EMAU com o CA/DA para fortalecimento do movimento estudantil;

Criação de momentos de explanação dos trabalhos dos EMAUs em suas faculdades e outros fóruns;

Aumento do tempo do seminário nacional;

Criação de um espaço no SeNEMAU para falar sobre os demais projetos da FeNEA;

Exista no SeNEMAU uma assessoria de imprensa para que a visibilidade do seminário e das ações sejam

contempladas fora da federação também;

+ Reformulação do formato do seminário (número de participantes, formato mutirão, formato mesas etc);