caderno de atividades senemau cuiabá 2016

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Page 1: Caderno de Atividades SeNEMAU Cuiabá 2016
Page 2: Caderno de Atividades SeNEMAU Cuiabá 2016

S EM IN Á R IO N A CIO N A L D E ES C R I TÓ R IO M O D E LO D E A R QU I T E T U R A E U R B A N ISM O

C om is s ã o O r g a n i z a d o r a

C u i a b á 2 0 1 6

Page 3: Caderno de Atividades SeNEMAU Cuiabá 2016

Sumario

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xx senemau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4PROBLEMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6por que cuiabá? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0como funciona? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2RESUMO DAS ATIVIDADES . . . . . . . . . . . . 1 4COISA DE EMAU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8VIVÊNCIA - FORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . .20MUTIRÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22QUEM FAZ O SENEMAU? . . . . . . . . . . . . . . .24motirô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26a comorg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28

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“O direito à cidade para além do perímetro urbano”

xx senemau

Historicamente o território brasileiro em seu processo de ocupação apresentou basicamente duas frentes ,a frente pioneira financiada pelo grande capital com grande apoio do Estado e a frente de expansão composta por uma massa de trabalhadores desprovidos de recursos . O encontro dessas duas frentes de expansão consolida conflitos e dis-putas em que o que está em jogo não é somente o espaço , mas também seu valor , encarado por alguns como valor de troca e por outros pelo seu valor de uso . Esse processo mediado pela conflitualidade produz constantemente cicatrizes no território , retalhado , dividido e modificado pela ação do homem. Consolidando espaços de poder , de resistência , de centralidade e invisibilidade . A centralidade parece residir onde encontram-se as classes dominantes e a proteção do Estado . Já a invisibilidade está na sua ausência , onde o Estado não está presente , morada da resistência , refúgio dos não alcançados .

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“O direito à cidade para além do perímetro urbano”

No Brasil a transição de uma economia de base agrária para uma econo-mia urbana industrial abalou as relações campo cidade , provocando grande mecanização do campo , elevado êxodo rural e grande crescimento das cidades . Na contemporaneidade a cidade se consolida como espaço central das decisões políticas e o processo de urbanização atua territorialmente tanto no espaço urbano quanto no espaço rural , modificando intensamente ambos . Dentro dessa conjuntura pretendemos discutir sobre os direitos sociais das populações do campo , assentados da reforma agrária , quilombolas , indígenas e ribeirinhos .Questionamos se estaria a atuação da Arquitetura e Urbanismo limitada ao espaço urbano , e de que maneira os movimentos sociais , a Universi-dade e o Estado podem articularem-se frente as demandas da população rural do país .

ESTARtaria o direito à cidade restrito aos perímetros urbanos?

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problematica

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Investigaremos alguns grupos do campo matogrossense como indígenas , ribeirinhos , agricultores familiares e qui-lombolas . Revelando suas táticas para preservação de sua cultura e modo de vida frente à um amplo processo de transfor-mação e integração do território .

A expropriação dos pequenos proprietários de suas terras , a transformação do indivíduo autônomo em trabalhador assalariado , o estabelecimento das relações de assalariamento e a consequente inserção dessas populações no consumo mas-sificado .Populações rurais trabalhando na cidade , trabalhadores urbanos sendo empregados no campo , como o trabalho acaba por transformar o meio natural e edificado em seu próprio processo de intensificação e reprodução?

Encontram-se em disputa dois modelos de uso da terra , o primeiro são de grandes propriedades que empregram os mais novos inventos da indústria agroquímica , com suas máquinas colheitadeiras e investimentos em logística destinada à exportação de gêneros como milho , soja , algodão e cana-de-açucar . Do outro lado temos a pequena propriedade rural onde se desenvolve a agricultura familiar responsável pelo abastecimento do país com cerca de 70% dos gêneros alimentícios encontrados na mesa do brasileiro .

As desigualdades de gênero , raça e etnia na zona rural brasileira se inscrevem num conjunto de outras desigualdades sociais , que se expressam historicamente quando se compara a população rural e a população urbana , bem como na comparação entre as diferentes regiões do país . A desigualdade de gênero no campo se dá de diversas formas , desde a divisão desigual do trabalho , falta de acesso a saúde reprodutiva e sexual , dificuldade de organização das mulheres , acesso a educação , segurança hídrica e alimentar , até as formas mais graves de violência doméstica e falta de apoio institucional às vítimas . Dentro deste contexto , ressaltamos a importância histórica das lutas dos movimentos sociais de mulheres rurais , como a Marcha das Margaridas , que constituem sem dúvida um fator determinante na criação de políticas públicas que considerem a transversalidade das opressões de gênero , raça e etnia no meio rural .

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Entendemos que o direito à cidade consiste na não exclusão da sociedade das qualidades e benefícios da vida urbana , bem como a capacidade do poder coletivo em participar dos processos de transformação dos territórios . Os moradores do campo , por de trás da cortina do perímetro urbano sofrem grande exclusão socioespacial vendo-se muitas vezes obrigados à migrar para a cidade em busca de melhores educação , saúde , transporte e lazer . A qualidade de vida no espaço rural , e a criação de condições para a permanência dessas populações em seus locais de origem apresentam-se como desafios aos movimentos sociais , universidade e governos .

A cidade na atualidade consolida-se como concentradora de bens , serviços e pessoas gerando consequentemente diversos questões como de saúde pública , habitação , mobilidade , educação , lazer e trabalho . Dentro dessa conjuntura a universidade de maneira geral ocupa-se fortemente das questões urbanas deixando em segundo plano as questões relativas ao campo . Pretendemos visualizar o campo sobre uma ótica para além do estereótipo de atraso , de espaço ainda não convertido em cidade , encarando-o como espaço de luta resistência e multiplicidade , onde o modo de vida de seu povo está em constante transformação preservando suas tradições e incorporando-se aos adventos do avanço do modo de produção vigente .

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por que cuiaba?

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A proposta de realizar o Senemau 2016 em Cuiabá apoia-se na configuração espacial do território matogrossense repleto de grupos sociais do campo , com seus diferentes modos de vida e ex-pressões culturais . No cenário da universidade e principalmente no curso de Arquitetura e Urbanismo , o debate encontra-se centrado nas questões referentes à cidade e ao urbano tratando de maneira superficial as contradições do território rural do país . A atuação do arquiteto-urbanista encontra-se focalizada nas zonas urbanas e em sua grande maioria destinada às classes mais abastadas da sociedade , trazer o debate para a zona rural e para as classes mais pobres é também uma intenção política de conhecer e trocar com essas populações invisibilizadas pelas cortinas do perímetro urbano .

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como funciona?O SeNEmau estrutura-se da seguinte maneira :

espaços de exposição de filmes ( )

de Formação voltado aos debates sobre a atuação dos EMAU ’s

com convidados e espaços para debate

onde os participantes conhecerão o território da cidade e seu entorno

onde os participantes junto com a comunidade re-alizarão atividades e construção em conjunto na comunidade

onde o EMAU já realiza atividades .

são espaços onde os estudantes em discussão fazem deliberações referentes ao movimento estudantil e aos EMAU ’s .

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RESUMO DAS ATIVIDADES

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Neste primeiro momento acontecerá a apresentação da ComOrg e colaboradores , e também a apresentação da temática e do trabalho com o assentamento . Após isso teremos uma dinâmica para todos nos conhecermos e iniciarmos o SeNEMAU conectados e com boas energias .

Exibição de filmes sobre a questão agrária e posterior debate sobre o assunto . Grupos de trabalho sobre tudo e mais um pouco . A proposta é debater formas de levar as temáticas tratadas pelo SeNEMAU e pelos Es-critórios Modelo para os espaços de ensino dentro e fora da academia . A intenção é que o produto desse espaço seja relacionado à nossa formação no curso de Arquitetura e Urbanismo , as ideias podem ser as mais variadas possíveis como diretrizes curriculares , proposta de disciplina , metodolo-gia de trabalho , ideias de oficinas ,etc . Temáticas propostas : Metodologias de projeto participativo , Ex-tensão ou comunicação , atuação marginal do arquiteto , Abordagem do es-paço rural , Assistência técnica e mercado de trabalho .

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“A práxis consiste em uma atividade teórico-prática de modo que nem a teoria se cristaliza como um dogma e nem a prática se cristaliza numa alienação . Sendo uma atividade de transformação das circunstâncias , consolidando-se como prática revolucionária . ”

Partindo deste conceito , as mesas de debate trazem exemplos da prática profissional que se alinham às teorias apresentadas , e expõem pos-sibilidades de respostas às questões levantadas . A proposta é mostrar as possibilidades da atuação profissional que se realiza a partir do acúmulo teórico crítico e de mobilização da sociedade .

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As plenárias são momentos plenos onde teremos a oportunidade de planejar ações em conjunto , avaliar o processo e relação com a FeNEA e escolher a sede do SeNEMAU 2017 . Também contaremos com uma plenária de avaliação , para que possamos avaliar criticamente o evento como um todo , e especialmente o mutirão de construção . Além de momentos lúdicos espontâneos , teremos uma festa junina após o mutirão a fim de comemorar o trabalho realizado e os laços que criamos . E no último dia de atividades , depois da plenária realizaremos uma pizzada colaborativa , para começar a despedida , trocar contatos e esperar o próximo SeNEMAU .

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COISA DE EMAU18

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A Mostra EMAU é a mostra de trabalhos dos Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo de todo o país , além de ser um momento para discussão e compartilhamento de experiências e reflexão . A Mostra de 2016 vai se organizar em torno da exposição das atividades realizadas por cada EMAU em pranchas , e de um momento de debate entre seus participantes , para que se discuta assuntos como método de trabalho , execução , resultados , organização interna do EMAU , problemas e soluções , entre outros temas interessantes e importantes para todos os participantes de Escritórios Modelo . O tema da mostra é livre , a ser decidido por cada EMAU conforme o que for consid-erado por seus participantes importante ou interessante de apresentar . O momento de Escritórios Modelo discutirem suas formas de trabalhar , ideias , soluções , problemáticas da cidade e do meio acadêmico . Hora também de quem está começando o EMAU na sua universidade conhecer as formas de trabalhar dos que já existem. É esse o momento de compartilhar todas as dúvidas , traumas angústias , belezas , poesias , dificuldades e superação . Esta espécie de terapia em grupo será facilitada pela metodologia das “bolhas” . 19

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VIVENCIA - FORMACAO-

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“Duas coisas bem distintas , uma é o preço , outra é o valorQuem não entende a diferença pouco saberá do amor ,da vida , da dor , da glória e tampouco dessa história ,

memória de cantador”El Efecto20

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VIVENCIA - FORMACAO-

“Duas coisas bem distintas , uma é o preço , outra é o valorQuem não entende a diferença pouco saberá do amor ,da vida , da dor , da glória e tampouco dessa história ,

memória de cantador”El Efecto

A ideia da vivência é estar em espaços significativos para poder , nas devidas proporções , vivenciar espacial-mente a materialização dos processos que estaremos debatendo durante os dias do Seminário . Teremos dois momentos de vivência :

mostrar a importância da terra para os grupos sociais de Quilombolas e Ribeirinhos , debater sobre a signifi-cação do espaço , pertencimento e desmistificação da imagem do espaço além-cidade .

Os participantes receberão um cartão transporte e realizarão os percursos utilizando as linhas de ônibus da cidade , indo até o ponto final onde acontecerá um debate . A intenção da atividade é evidenciar a alteração das pais-agens à medida que afasta-se do centro e rumam à periferia , alcançar os pontos finais das linhas de ônibus que coincide com o local de moradia da população mais pobre tanto em assentamentos precários quanto em conjuntos habitacionais no programa minha casa minha vida . 21

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A construção em mutirão será o legado do SeNEMAU para a comunidade que receberá a ação . O mutirão é uma ação conjunta , não assistencialista , com resultados que beneficiem de alguma forma tanto a comunidade , quanto os participantes , e que possa ser desenvolvida posteriormente à atividade , dando continuidade ao trabalho executado . O Motirô , EMAU da UFMT anfitrião do SeNEMAU , atualmente possui parceria com a Escola Bianka Capilé e a comunidade do Assentamento Sadia III em Várzea Grande . O projeto em desenvolvimento é de um espaço de recreação para as crianças da Escola , e está em processo desde outubro de 2015 . O mutirão será realizado a fim de construir uma parte do projeto . A atividade se dividirá nas seguintes etapas :

mutirao-

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“Chegante não é simplesmente quem chega , mas quem chega para ficar , para se tornar membro do grupo , quem compartilha solidariamente e fisicamente o destino dos que estão em busca de um lugar . Quem chega e vai embora não fica ,

pois , na concepção do local , nem mesmo chegou . Apenas passou . “

José de Souza Martins , Fronteira : a degradação do outro nos confins do humano .

O SeNEMAU é um momento de troca intensa e trabalho coletivo , e para que tudo funcione bem existem alguns agentes que atuam conjunta-mente para a realização do Seminário . Além de nomenclaturas e crachás , esperamos que ao fim do SeNEMAU todos tenham se identificado enquanto “chegantes” , que cheguem e fiquem, que transformem o espaço e transformem a si mesmos .

quem faz o senemau?

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São os anfitriões do SeNEMAU , também integrantes do Motirô , EMAU da UFMT. Desde 2015 se reúnem para as atividades do escritório modelo , e também para planejar e materializar nosso encontro . A missão dos Moti-rantes é compartilhar questionamentos , gerar o incômodo , e propor meios de desconstrução e reconstrução .

Além dos que se reúnem em Cuiabá , existem divversos colaboradores pelo Brasil que ajudam na con-strução teórica e material do SeNEMAU . Alguns acompanham desde o início , e outros chegarão durante a semana de construção para juntos deixarmos tudo pronto para o início das atividades . Os colaboradores têm várias missões , de acordo com suas aptidões e vontades , mas a maior delas é nos fazer acreditar que o sonho está mesmo se tornando realidade .

É quem vem de tantos outros lugares do país para somar nessa construção , são agentes ativos que tem o papel importante de trazer olhares e vivências para a esta grande colcha de retalhos . Quem participa também é um chegante , um agente modificador . E são essas pessoas que os Motirantes querem incomodar , instigar e estimular a desconstrução , numa grande catarse coletiva .

quem faz o senemau?

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O MOTIRÔ é o escritório modelo de arquitetura e urbanismo (EMAU) da UFMT, de iniciativa e gestão estudantil . Fundado em 2015 , o EMAU da UFMT é o resultado de diversas tentativas de se fomentar a atuação extensionista do curso de arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Mato Grosso , a fim de tra-balhar metodologias de projeto participativo , assessoria técnica e multidisciplinaridade na elaboração de atividade conjunta com comunidades desprovidas da atuação de um arquiteto-urbanista . Assim , o nosso EMAU busca levantar o debate da atuação do arquiteto fora do espaço urbano , principalmente com os grupos sociais que formam o estado do mato grosso – comunidades ribeirinhas , quilombolas , indígenas , assentamentos , entre outros . Nossas atividades contam, portanto , com espaços de formação e estudo da ocupação do território nacional e mato-grossense além do debate sobre os conflitos e movimentos de luta para terra . ATUALMENTE o Motirô trabalha no Assentamento Sadia III , cerca de 35km do município de Várzea Grande . Lá estudamos o espaço da Escola Municipal Bianka Capilé , que atende as crianças de 3 assentamen-tos diferentes da região . A escola não possui espaço algum de recreação para os alunos e por isso estamos atualmente estudando a nossa atuação para atender essa demanda , além de levantar outras possíveis necessidades para o espaço .

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a comorg

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Antônio Junqueiraantoniomjneto@gmail .com

Douglas Perondouglasperon@live .com

elizabeth othon elizabethothon@gmail .com

A Comissão Organizadora (ComOrg) é o grupo de pessoas responsável por planejar e buscar os meios para a realização do SeNEMAU . São estudantes e profissionais participantes do Motirô , Escritório Modelo da UFMT, e enga-jados na execução do Seminário .Optamos pela construção coletiva , onde todos os membros contribuem em todas as áreas , na medida de suas afinidades e possibilidades . Todo e qualquer contato relacionado ao patrocínio pode ser feito diretamente com qualquer um dos membros , ou através de nosso email :

senemaucuiaba2016@gmail .com

ou

motiroufmt@gmail .comJéssica Spadoni arqspadoni@gmail .com

Márcia Aroma arq .marciaaroma@gmail .com

Taynara Barreto taynarabarretom@gmail .com

Ana Frigeri anavfrigeri@gmail .com

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro Beatriz Maria Alásia de Heredia http ://www.mstemdados .org/sites/default/files/1443-4191-1-PB.PDFJosé de Souza Martins - O poder do atrasoJosé de Souza Martins - FronteiraGEPEA UFMT - Mapeamento dos Grupos Sociais de Mato grossoPaulo Freire - Pedagogia do OprimidoHenri Lefebvre - Direito à cidadePoema - Projeto de Orientação a Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo

FOTO : MÁRIO FRIEDLANDER

FOTO : MÁRIO FRIEDLANDER

FOTO : MÁRIO FRIEDLANDER

FOTO : RODRIGO PAIVA

crédito das imagens

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