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Regulamento do Imposto de Renda IOB

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Regulamento do Imposto de Renda IOB - Última Atualização Dez/09 Uma publicação que traz a íntegra do Regulamento do Imposto de Renda, anotado e atualizável. Adquira agora a obra que reúne a legislação consolidada do Imposto de Renda, conforme o decreto vigente (Decreto nº 3.000, de 1999). O Decreto sofreu diversas alterações, mas você não vai perder nada com o Regulamento do Imposto de Renda IOB.

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Regulamento do Imposto de Renda IOB

RegRIRJrontis 2/23/10 5:19 PM Page 1

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RIR/99 Original - Julho/99

LIVRO ITRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS

Artigos

TÍTULO I - CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS ................... 2o a 27SUBTÍTULO I - CONTRIBUINTES ...................................................... 2o a 22CAPÍTULO I - PESSOAS FÍSICAS DOMICILIADAS OU RESIDEN-

TES NO BRASIL .......................................................... 2o

CAPÍTULO II - PESSOAS FÍSICAS DOMICILIADAS OU RESIDEN-TES NO EXTERIOR ..................................................... 3o

CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ......................................... 4o a 22Seção I - Rendimentos de Menores e Outros Incapazes ............... 4o e 5o

- Alimentos e Pensões de Outros Incapazes .................. 5o

Seção II - Rendimentos na Constância da Sociedade Conjugal ..... 6o a 8o

- Declaração em Separado ............................................. 7o

- Declaração em Conjunto ............................................. 8o

Seção III - Dissolução da Sociedade Conjugal ................................ 9o

Seção IV - União Estável ................................................................. 10Seção V - Espólio ........................................................................... 11 a 14 - Declaração de Rendimentos ........................................ 12 e 13 - Cálculo do Imposto ...................................................... 14Seção VI - Bens em Condomínio ..................................................... 15Seção VII - Transferência de Residência para o Exterior ................. 16 e 17 - Saída do País em Caráter Defi nitivo ........................... 16 - Ausentes no Exterior a Serviço do País ...................... 17Seção VIII - Transferência de Residência para o Brasil ..................... 18 a 21 - Portadores de Visto Permanente .................................. 18 - Portadores de Visto Temporário ................................... 19 - Transferência e Retorno no Mesmo Ano-calendário ... 20 - Obrigações Acessórias ................................................. 21Seção IX - Servidores de Representações Estrangeiras e de Orga-

nismos Internacionais ..................................................... 22

SUBTÍTULO II - RESPONSÁVEIS ......................................................... 23 a 27CAPÍTULO I - RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES .............. 23CAPÍTULO II - RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS .................... 24 a 26CAPÍTULO III - RESPONSABILIDADE DE MENORES ...................... 27

B - 1 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO I

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Original - Julho/99 RIR/99

Artigos

TÍTULO II - DOMICÍLIO FISCAL ................................................. 28 a 32CAPÍTULO I - DOMICÍLIO DA PESSOA FÍSICA .............................. 28CAPÍTULO II - CONTRIBUINTE AUSENTE DO DOMICÍLIO .......... 29CAPÍTULO III - TRANSFERÊNCIA DE DOMICÍLIO .......................... 30 e 31CAPÍTULO IV - RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO EXTE-

RIOR .............................................................................. 32

TÍTULO III - INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE PESSOAS FÍSI-CAS ................................................................................ 33 a 36

CAPÍTULO I - OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO ..................... 33CAPÍTULO II - MENÇÃO OBRIGATÓRIA DO NÚMERO DE INS-

CRIÇÃO ........................................................................ 34CAPÍTULO III - OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DO

CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO CONTRI-BUINTE ......................................................................... 35 e 36

TÍTULO IV - RENDIMENTO BRUTO ............................................. 37 a 72CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................... 37 e 38CAPÍTULO II - RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁ-

VEIS ............................................................................... 39 a 42Seção I - Rendimentos Diversos ................................................... 39 - Ajuda de Custo ............................................................ 39, I - Alienação de Bens de Pequeno Valor .......................... 39, II e § 1o

- Alienação do Único Imóvel ......................................... 39, III - Alimentação, Transporte e Uniformes ......................... 39, IV e § 8o

- Auxílio-alimentação e Auxílio-transporte em Pecúnia a Servidor Público Federal Civil .................................. 39, V

- Benefícios Percebidos por Defi cientes Mentais .......... 39, VI e§§ 2o e 3o

- Bolsas de Estudo .......................................................... 39, VII - Cadernetas de Poupança .............................................. 39, VIII - Cessão Gratuita de Imóvel ........................................... 39, IX - Contribuições Empresariais para o PAIT .................... 39, X - Contribuições Patronais para Programa de Previdên-

cia Privada ................................................................... 39, XI - Contribuições Patronais para o Plano de Incentivo à

Aposentadoria Programada Individual ........................ 39, XII - Diárias .......................................................................... 39, XIII - Dividendos do FND ..................................................... 39, XIV - Doações e Heranças ..................................................... 39, XV - Indenização Decorrente de Acidente ........................... 39, XVI - Indenização por Acidente de Trabalho ........................ 39, XVII

LIVRO I ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 2

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RIR/99 Original - Julho/99

Artigos - Indenização por Danos Patrimoniais ........................... 39, XVIII - Indenização por Desligamento Voluntário de Servido-

res Públicos Civis ........................................................ 39, XIX e § 9o

- Indenização por Rescisão de Contrato de Trabalho e FGTS ........................................................................... 39, XX

- Indenização - Reforma Agrária ................................... 39, XXI - Indenização Relativa a Objeto Segurado ..................... 39, XXII - Indenização Reparatória a Desaparecidos Políticos .... 39, XXIII - Indenização de Transporte a Servidor Público da

União ........................................................................... 39, XXIV - Letras Hipotecárias ...................................................... 39, XXV - Lucros e Dividendos Distribuídos ............................... 39, XXVI a

XXIX - Pecúlio do Instituto Nacional do Seguro Social -

INSS ............................................................................ 39, XXX - Pensionistas com Doença Grave .................................. 39, XXXI e

§§ 4o, 5o e 6o

- PIS e PASEP ................................................................ 39, XXXII - Proventos de Aposentadoria por Doença Grave .......... 39, XXXIII e

§§ 4o, 5o e 6o

- Proventos e Pensões de Maiores de 65 Anos ............... 39, XXXIV e § 7o

- Proventos e Pensões da FEB ........................................ 39, XXXV - Redução do Ganho de Capital ..................................... 39, XXXVI - Rendimentos Distribuídos ao Titular ou a Sócios de

Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, Optantes pelo SIMPLES ............................................................. 39, XXXVII

- Resgate de Contribuições de Previdência Privada ....... 39, XXXVIII - Resgate do Fundo de Aposentadoria Programada Indi-

vidual - FAPI ................................................................ 39, XXXIX - Resgate do PAIT .......................................................... 39, XL - Salário-família ............................................................. 39, XLI - Seguro-desemprego e Auxílios Diversos ..................... 39, XLII - Seguro e Pecúlio .......................................................... 39, XLIII - Seguros de Previdência Privada ................................... 39, XLIV - Serviços Médicos Pagos, Ressarcidos ou Mantidos

pelo Empregador ......................................................... 39, XLV - Valor de Bens ou Direitos Recebidos em Devolução

do Capital ..................................................................... 39, XLVI - Venda de Ações e Ouro, Ativo Financeiro ................... 39, XLVIISeção II - Amortização de Ações ................................................... 40Seção III - Incorporação de Reservas ou Lucros ao Capital ............ 41

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ArtigosSeção IV - Disposições Transitórias - Acréscimo de Remuneração

Resultante da Incidência da Contribuição Provisória so-bre Movimentação Financeira - CPMF .......................... 42

CAPÍTULO III - RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS ................................ 43 a 72Seção I - Rendimentos do Trabalho Assalariado e Assemelhados 43 e 44 - Ausentes no Exterior a Serviço do País ....................... 44Seção II - Rendimentos do Trabalho Não-assalariado e Asseme-

lhados ............................................................................. 45 a 48 - Rendimentos Diversos ................................................. 45 - Documentário Fiscal .................................................... 46 - Prestação de Serviços com Veículos ............................ 47 - Garimpeiros ................................................................. 48Seção III - Rendimentos de Aluguel e Royalty ................................ 49 a 53 - Aluguéis ou Arrendamento .......................................... 49 - Exclusões no Caso de Aluguel de Imóveis .................. 50 - Emissão de Recibo ...................................................... 51 - Royalties ...................................................................... 52 e 53Seção IV - Rendimentos de Pensão Judicial - Alimentos ou Pen-

sões ................................................................................. 54Seção V - Outros Rendimentos ....................................................... 55Seção VI - Rendimentos Recebidos Acumuladamente .................... 56Seção VII - Rendimentos da Atividade Rural ................................... 57 a 71

Subseção I - Defi nição ........................................................................ 58Subseção II - Arrendatários, Condôminos e Parceiros ........................ 59Subseção III - Formas de Apuração ....................................................... 60Subseção IV - Receita Bruta .................................................................. 61Subseção V - Despesas de Custeio e Investimentos ............................. 62Subseção VI - Resultado da Atividade Rural ........................................ 63 e 64Subseção VII - Compensação de Prejuízos ............................................. 65 e 66Subseção VIII - Apuração do Resultado Tributável ................................. 67 a 71

- Disposições Gerais ...................................................... 67 e 68 - Atividade Rural Exercida no Exterior ......................... 69 - Residente ou Domiciliado no Exterior ........................ 70 - Resultado Presumido ................................................... 71Seção VIII - Atualização Monetária dos Rendimentos ...................... 72

TÍTULO V - DEDUÇÕES ................................................................. 73 a 82CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................... 73CAPÍTULO II - DEDUÇÃO MENSAL DO RENDIMENTO TRIBU-

TÁVEL .......................................................................... 74 a 79Seção I - Contribuição Previdenciária ........................................... 74

LIVRO I ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 4

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ArtigosSeção II - Despesas Escrituradas no Livro Caixa ........................... 75 e 76Seção III - Dependentes ................................................................... 77Seção IV - Pensão Alimentícia ......................................................... 78Seção V - Proventos e Pensões de Maiores de 65 Anos ................. 79

CAPÍTULO III - DEDUÇÃO NA DECLARAÇÃO DE RENDIMEN-TOS ................................................................................ 80 a 82

Seção I - Despesas Médicas .......................................................... 80Seção II - Despesas com Educação ................................................ 81Seção III - Contribuições aos Fundos de Aposentadoria Programa-

da Individual - FAPI ....................................................... 82

TÍTULO VI - BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO NA DECLA-RAÇÃO ......................................................................... 83 e 84

- Desconto Simplifi cado ................................................. 84

TÍTULO VII - CÁLCULO DO SALDO DO IMPOSTO ................... 85 a 105CAPÍTULO I - APURAÇÃO ANUAL DO IMPOSTO .......................... 86 a 89

- Espólio e Saída Defi nitiva do País ............................... 89CAPÍTULO II - DEDUÇÕES DO IMPOSTO APURADO ..................... 90 a 102

Seção I - Incentivos às Atividades Culturais ou Artísticas ............ 90 a 96 - Doações ....................................................................... 91 - Patrocínios ................................................................... 92 - Vedações ...................................................................... 93 - Fiscalização dos Incentivos ......................................... 94 - Infrações ...................................................................... 95 e 96Seção II - Incentivos às Atividades Audiovisuais ........................... 97 a 101 - Credenciamento ........................................................... 98 - Depósito em Conta Bancária do Valor da Dedução ..... 99 - Não Aplicação dos Depósitos em Investimentos ......... 100 - Descumprimento do Projeto ........................................ 101Seção III - Doações a Fundos Controlados pelos Conselhos dos

Direitos da Criança e do Adolescente ............................ 102CAPÍTULO III - IMPOSTO PAGO NO EXTERIOR ............................... 103CAPÍTULO IV - PRAZO DE RECOLHIMENTO .................................... 104 e 105

- Disposições Gerais ...................................................... 104 - Espólio e Saída Defi nitiva do País ............................... 105

TÍTULO VIII - DO RECOLHIMENTO MENSAL OBRIGATÓ-RIO ................................................................................ 106 a 112

CAPÍTULO I - INCIDÊNCIA ................................................................ 106 a 109CAPÍTULO II - BASE DE CÁLCULO ................................................... 110CAPÍTULO III - APURAÇÃO DO IMPOSTO ........................................ 111CAPÍTULO IV - PRAZO PARA RECOLHIMENTO ............................... 112

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Original - Julho/99 RIR/99

Artigos

TÍTULO IX - DO RECOLHIMENTO COMPLEMENTAR ........... 113 a 116

CAPÍTULO I - BASE DE CÁLCULO ................................................... 114

CAPÍTULO II - APURAÇÃO DA COMPLEMENTAÇÃO ................... 115

CAPÍTULO III - COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO ................................ 116

TÍTULO X - TRIBUTAÇÃO DEFINITIVA ..................................... 117 a 145

CAPÍTULO I - GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIREITOS ............................................................... 117 a 142

Seção I - Incidência ....................................................................... 117 a 119

- Herança, Legado ou Doação em Adiantamento da Le-gítima e Dissolução da Sociedade Conjugal ............... 119

Seção II - Não-Incidência e Isenção ............................................... 120 a 122

Seção III - Valor de Alienação ......................................................... 123 e 124

- Arbitramento do Valor ou Preço .................................. 124

Seção IV - Custo de Aquisição ........................................................ 125 a 137

Subseção I - Bens ou Direitos Adquiridos até 31 de Dezembro de 1991 ................................................................................ 125 a 127

Subseção II - Bens ou Direitos Adquiridos no Período de 1o de Janei-ro de 1992 até 31 de Dezembro de 1995 ........................ 128 a 130

Subseção III - Bens Adquiridos após 31 de Dezembro de 1995 ........... 131 a 135

- Participações Societárias Adquiridas em Decorrência de Integralização de Capital com Bens ou Direitos ..... 132

- Recebimento de Devolução de Capital Social em Bens ou Direitos ................................................................... 133

- Bens Adquiridos por Meio de Arrendamento Mercan-til .................................................................................. 134

- Custo de Participações Societárias Adquiridas com Incorporação de Lucros e Reservas ............................. 135

Subseção IV - Custo na Alienação de Imóvel Rural .............................. 136

Subseção V - Programa Nacional de Desestatização ........................... 137

Seção V - Apuração do Ganho de Capital ...................................... 138 a 141

Seção VI - Cálculo do Imposto e Prazo de Recolhimento ............... 142

CAPÍTULO II - DEVOLUÇÃO DE PATRIMÔNIO DE ENTIDADE ISENTA .......................................................................... 143

CAPÍTULO III - BENS REPATRIADOS - Incidência .............................. 144

CAPÍTULO IV - OPERAÇÕES FINANCEIRAS NOS MERCADOS DE RENDA VARIÁVEL ..................................................... 145

LIVRO I ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 6

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RIR/99 Original - Julho/99

LIVRO IITRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS

Artigos

TÍTULO I - CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS ................... 146 a 211SUBTÍTULO I - CONTRIBUINTES ...................................................... 146 a 206CAPÍTULO I - PESSOAS JURÍDICAS ................................................. 147 a 149

- Sociedade em Conta de Participação ........................... 148 e 149CAPÍTULO II - EMPRESAS INDIVIDUAIS ......................................... 150 a 166

Seção I - Caracterização ................................................................ 150Seção II - Empresas Individuais Imobiliárias ................................. 151 a 166

Subseção I - Caracterização ................................................................ 151 a 155 - Incorporação e Loteamento ......................................... 151 - Incorporação ou Loteamento sem Registro ................. 152 - Desmembramento de Imóvel Rural ............................. 153 - Aquisição e Alienação ................................................. 154 - Condomínios ................................................................ 155

Subseção II - Início da Equiparação ..................................................... 156 a 160 - Momento de Determinação ......................................... 156 e 157 - Início da Aplicação do Regime Fiscal ......................... 158 - Não Subsistência da Equiparação ................................ 159 - Obrigações Acessórias ................................................. 160

Subseção III - Determinação do Resultado ........................................... 161 a 165 - Resultados e Rendimentos Compreendidos ................ 161 - Rendimentos Excluídos ............................................... 162 - Valor de Incorporação de Imóveis ............................... 163 - Capital da Empresa Individual .................................... 164 - Distribuição do Lucro .................................................. 165

Subseção IV - Término da Equiparação ................................................ 166CAPÍTULO III - IMUNIDADES, ISENÇÕES E NÃO-INCIDÊNCIAS . 167 a 184

Seção I - Disposições Gerais ......................................................... 167Seção II - Imunidades ..................................................................... 168 a 171 - Templos de Qualquer Culto ......................................... 168 - Partidos Políticos e Entidades Sindicais dos Trabalha-

dores ............................................................................ 169 - Instituições de Educação e de Assistência Social ........ 170 e 171Seção III - Suspensão da Imunidade ................................................ 172 e 173Seção IV - Isenções .......................................................................... 174 a 181

Subseção I - Sociedades Benefi centes, Fundações, Associações e Sindicatos ....................................................................... 174

Subseção II - Entidades de Previdência Privada .................................. 175Subseção III - Empresas Estrangeiras de Transportes ........................... 176Subseção IV - Associações de Poupança e Empréstimo ....................... 177

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ArtigosSubseção V - Sociedades de Investimento - Com Participação de Ca-

pital Estrangeiro ............................................................. 178 e 179Subseção VI - Isenções Específi cas ....................................................... 180Subseção VII - Reconhecimento da Isenção ........................................... 181

Seção V - Sociedades Cooperativas ................................................ 182 a 184 - Não-Incidência ............................................................ 182 - Incidência .................................................................... 183 - Cooperativas de Consumo ........................................... 184

CAPÍTULO IV - MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE OPTANTES PELO SIMPLES .......................... 185 a 206

- Conceitos ..................................................................... 185 - Receita Bruta ............................................................... 186Seção I - Tratamento Tributário .................................................... 187Seção II - Base de Cálculo e Determinação do Valor Devido ........ 188Seção III - Data e Forma de Pagamento .......................................... 189Seção IV - Declaração Anual Simplifi cada, Escrituração e Do-

cumentos ........................................................................ 190Seção V - Opção pelo SIMPLES .................................................... 191Seção VI - Vedação à Opção ............................................................ 192Seção VII - Exclusão do SIMPLES .................................................. 193 a 197 - Formas de Exclusão ..................................................... 194 - Exclusão de Ofício ...................................................... 195 - Efeitos da Exclusão ..................................................... 196 e 197Seção VIII - Atividades de Arrecadação, Cobrança, Fiscalização e

Tributação ...................................................................... 198Seção IX - Omissão de Receita ........................................................ 199Seção X - Acréscimos Legais ......................................................... 200 a 203Seção XI - Excesso de Receita no Decurso do Ano-calendário ....... 204 e 205Seção XII - Rendimentos Distribuídos aos Sócios e ao Titular ......... 206

SUBTÍTULO II - RESPONSÁVEIS ......................................................... 207 a 211CAPÍTULO I - RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES .............. 207 a 209CAPÍTULO II - RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS .................... 210 e 211

TÍTULO II - DOMICÍLIO FISCAL ................................................. 212 e 213 - Transferência de Domicílio ......................................... 213

TÍTULO III - INSCRIÇÃO NO CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA .................................................... 214 a 217

- Inscrição Inapta ........................................................... 216 - Declaração de Inidoneidade ........................................ 217

LIVRO II ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 8

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ArtigosTÍTULO IV - DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO ......... 218 a 540SUBTÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................ 218 a 239CAPÍTULO I - BASE DE CÁLCULO ................................................... 219CAPÍTULO II - PERÍODO DE APURAÇÃO ......................................... 220 a 239

Seção I - Apuração Trimestral do Imposto .................................... 220Seção II - Apuração Anual do Imposto .......................................... 221 a 231

Subseção I - Pagamento por Estimativa .............................................. 222Subseção II - Base de Cálculo .............................................................. 223 a 227

- Ganhos de Capital e Outras Receitas ........................... 225 - Deduções da Receita Bruta .......................................... 226 - Atividades Imobiliárias ................................................ 227

Subseção III - Alíquota do Imposto e Adicional ................................... 228Subseção IV - Deduções do Imposto Mensal ........................................ 229Subseção V - Suspensão, Redução e Dispensa do Imposto Mensal .... 230Subseção VI - Deduções do Imposto Anual .......................................... 231

Seção III - Opção da Forma de Pagamento ...................................... 232Seção IV - Início do Negócio ........................................................... 233Seção V - Transformação e Continuação ....................................... 234Seção VI - Incorporação, Fusão e Cisão .......................................... 235 e 236 - Disposições Transitórias - Instituições Financeiras .... 236Seção VII - Liquidação e Extinção .................................................... 237Seção VIII - Devolução de Capital em Bens e Direitos ...................... 238Seção IX - Devolução de Patrimônio de Entidade Isenta ................ 239

SUBTÍTULO II - PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA .............................. 240 a 245CAPÍTULO I - RECEITAS ORIUNDAS DE EXPORTAÇÃO PARA O

EXTERIOR .................................................................... 240CAPÍTULO II - BENS, SERVIÇOS E DIREITOS ADQUIRIDOS NO

EXTERIOR .................................................................... 241CAPÍTULO III - APURAÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS ........................ 242CAPÍTULO IV - JUROS A PESSOAS VINCULADAS ........................... 243CAPÍTULO V - PESSOA VINCULADA - CONCEITO ......................... 244CAPÍTULO VI - PAÍSES COM TRIBUTAÇÃO FAVORECIDA ............. 245SUBTÍTULO III - LUCRO REAL ............................................................. 246 a 515CAPÍTULO I - DETERMINAÇÃO ........................................................ 246 a 250

Seção I - Disposições Gerais - Pessoas Jurídicas Obrigadas à Apuração do Lucro Real ................................................ 246

Seção II - Conceito de Lucro Real .................................................. 247Seção III - Conceito de Lucro Líquido ............................................ 248Seção IV - Ajustes do Lucro Líquido .............................................. 249 e 250 - Adições ........................................................................ 249 - Exclusões e Compensações ......................................... 250

B - 9 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO II

RIR/99 Atualização - Agosto/99

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ArtigosCAPÍTULO II - ESCRITURAÇÃO DO CONTRIBUINTE .................... 251 a 274

Seção I - Dever de Escriturar ........................................................ 251 a 256 - Contabilidade Não Centralizada .................................. 252 - Pessoas Jurídicas com Sede no Exterior ...................... 253 - Sociedades em Conta de Participação - SCP ............... 254 - Processamento Eletrônico de Dados ........................... 255 - Falsifi cação da Escrituração ........................................ 256Seção II - Livros Comerciais .......................................................... 257 a 259 - Livro Diário ................................................................. 258 - Livro Razão ................................................................. 259Seção III - Livros Fiscais ................................................................. 260 a 262 - Livro de Apuração do Lucro Real ............................... 262 e 263Seção IV - Conservação de Livros e Comprovantes ........................ 264Seção V - Sistema Escritural Eletrônico ......................................... 265 a 267 - Documentação Técnica ................................................ 267Seção VI - Responsáveis pela Escrituração ..................................... 268Seção VII - Princípios, Métodos e Critérios ...................................... 269 a 272 - Escrituração dos Rendimentos Auferidos com Des-

conto de Imposto Retido pelas Fontes Pagadoras ........ 272Seção VIII - Inobservância do Regime de Competência .................... 273Seção IX - Demonstrações Financeiras ............................................ 274

CAPÍTULO III - DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL ...................... 275CAPÍTULO IV - VERIFICAÇÃO PELA AUTORIDADE TRIBUTÁ-

RIA ................................................................................. 276CAPÍTULO V - LUCRO OPERACIONAL ............................................. 277 a 393

Seção I - Disposições Gerais ......................................................... 277Seção II - Lucro Bruto .................................................................... 278 a 298

Subseção I - Disposições Gerais sobre Receitas ................................. 279 e 280 - Receita Bruta ............................................................... 279 - Receita Líquida ............................................................ 280

Subseção II - Omissão de Receita ........................................................ 281 a 288 - Saldo Credor de Caixa, Falta de Escrituração de Paga-

mento, Manutenção no Passivo de Obrigações Pagas e Falta de Comprovação do Passivo ............................... 281

- Suprimentos de Caixa .................................................. 282 - Falta de Emissão de Nota Fiscal .................................. 283 - Arbitramento da Receita por Indícios de Omissão ...... 284 e 285 - Levantamento Quantitativo por Espécie ...................... 286 - Depósitos Bancários .................................................... 287 - Tratamento Tributário .................................................. 288

Subseção III - Custo dos Bens ou Serviços ........................................... 289 a 291 - Custo de Aquisição ...................................................... 289 - Custo de Produção ....................................................... 290 - Quebras e Perdas ......................................................... 291

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ArtigosSubseção IV - Critérios para Avaliação de Estoques ............................. 292 a 298

- Produtos Rurais ........................................................... 297 - Vedações ...................................................................... 298Seção III - Custos, Despesas Operacionais e Encargos ................... 299 a 372

Subseção I - Disposições Gerais ......................................................... 299 a 304 - Despesas Necessárias .................................................. 299 e 300 - Aplicações de Capital .................................................. 301 - Pagamento a Pessoa Física Vinculada ......................... 302 e 303 - Pagamentos sem Causa ou a Benefi ciário Não Identi-

fi cado ........................................................................... 304Subseção II - Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado ................... 305 a 312

- Dedutibilidade ............................................................. 305 - Empresa Instalada em Zona de Processamento de Ex-

portação - ZPE ............................................................. 306 - Bens Depreciáveis ....................................................... 307 e 308 - Quota de Depreciação .................................................. 309 - Taxa Anual de Depreciação ......................................... 310 - Depreciação de Bens Usados ....................................... 311 - Depreciação Acelerada Contábil ................................. 312

Subseção III - Depreciação Acelerada Incentivada ............................... 313 a 323 - Disposições Gerais ...................................................... 313 - Atividade Rural ............................................................ 314 - Bens Adquiridos entre 12 de Junho de 1991 e 31 de

Dezembro de 1993 ....................................................... 315 - Bens Adquiridos entre 1o de Janeiro de 1992 e 31 de

Dezembro de 1994 ....................................................... 316 - Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal Adquiri-

dos entre 1o de Janeiro de 1995 e 31 de Dezembro de 1995 ............................................................................. 317

- Máquinas e Equipamentos Adquiridos entre 14 de Ju-nho de 1995 e 31 de Dezembro de 1997 ..................... 318

- Programas Setoriais Integrados - PSI .......................... 319 - Programas de Desenvolvimento Tecnológico Indus-

trial - PDTI, Aprovados até 3 de Junho de 1993 .......... 320 - Programas de Desenvolvimento Tecnológico Indus-

trial - PDTI e Programas de Desenvolvimento Tecno-lógico Agropecuário - PDTA, Aprovados a partir de 3 de Junho de 1993 ......................................................... 321

- Programas BEFIEX ..................................................... 322 - Máquinas e Equipamentos para Obras Audiovisuais .. 323

Subseção IV - Amortização ................................................................... 324 a 329 - Dedutibilidade ............................................................. 324

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Artigos - Capital e Despesas Amortizáveis ................................. 325 - Quota de Amortização ................................................. 326 - Taxa Anual de Amortização ......................................... 327 - Direitos de Exploração de Florestas ............................ 328 - Disposições Transitórias .............................................. 329

Subseção V - Exaustão de Recursos Minerais ..................................... 330 a 333 - Dedutibilidade ............................................................. 330 - Exaustão Mineral Incentivada ..................................... 331 a 333

Subseção VI - Exaustão de Recursos Florestais .................................... 334Subseção VII - Provisões ........................................................................ 335 a 339

- Dedutibilidade ............................................................. 335 - Provisões Técnicas Compulsórias ............................... 336 - Remuneração de Férias ................................................ 337 - Décimo Terceiro Salário .............................................. 338 - Provisão para Imposto de Renda ................................. 339

Subseção VIII - Perdas no Recebimento de Créditos ............................... 340 a 343 - Dedução ....................................................................... 340 - Registro Contábil das Perdas ....................................... 341 - Encargos Financeiros de Créditos Vencidos ................ 342 - Créditos Recuperados .................................................. 343

Subseção IX - Tributos e Multas por Infrações Fiscais ......................... 344Subseção X - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ....................... 345Subseção XI - Despesas de Conservação de Bens e Instalações ........... 346Subseção XII - Juros sobre o Capital ...................................................... 347 e 348

- Juros sobre o Capital Próprio ...................................... 347 - Outros Juros sobre Capital ........................................... 348

Subseção XIII - Despesas com Pesquisas Científi cas ou Tecnológicas .... 349 e 350Subseção XIV - Aluguéis, Royalties e Assistência Técnica, Científi ca ou

Administrativa ................................................................ 351 a 355 - Aluguéis ...................................................................... 351 - Royalties ...................................................................... 352 e 353 - Assistência Técnica, Científi ca ou Administrativa ...... 354 - Limite e Condições de Dedutibilidade ........................ 355

Subseção XV - Contraprestações de Arrendamento Mercantil ............... 356Subseção XVI - Remuneração dos Sócios, Diretores ou Administrado-

res e Titulares de Empresas Individuais e Conselheiros Fiscais e Consultivos ...................................................... 357 e 358

- Remuneração Indireta a Administradores e Terceiros . 358Subseção XVII - Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resulta-

dos da Empresa .............................................................. 359

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ArtigosSubseção XVIII - Serviços Assistenciais e Benefícios Previdenciários a

Empregados e Dirigentes ............................................... 360 e 361 - Serviços Assistenciais .................................................. 360 - Benefícios Previdenciários .......................................... 361

Subseção XIX - Planos de Poupança e Investimento - PAIT .................... 362Subseção XX - Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI 363Subseção XXI - Prejuízos por Desfalque, Apropriação Indébita e Furto . 364Subseção XXII - Contribuições e Doações ................................................ 365Subseção XXIII - Despesas de Propaganda ................................................ 366 e 367Subseção XXIV - Formação Profi ssional .................................................... 368Subseção XXV - Alimentação do Trabalhador .......................................... 369Subseção XXVI - Vale-transporte ............................................................... 370Subseção XXVII - Operações de Caráter Cultural e Artístico ..................... 371Subseção XXVIII - Atividade Audiovisual .................................................... 372

Seção IV - Outros Resultados Operacionais .................................... 373 a 393Subseção I - Receitas e Despesas Financeiras .................................... 373 e 374

- Receitas ........................................................................ 373 - Despesas ...................................................................... 374

Subseção II - Variações Monetárias ..................................................... 375 a 378 - Variações Ativas ........................................................... 375 e 376 - Variações Passivas ....................................................... 377 - Variações Cambiais Ativas e Passivas ......................... 378

Subseção III - Rendimentos de Participações Societárias ..................... 379 a 383 - Lucros ou Dividendos Recebidos Correspondentes

aos Resultados Apurados a partir de 1o de Janeiro de 1996 ............................................................................. 383

Subseção IV - Investimento em Sociedades Coligadas ou Controladas Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido ................... 384 a 391

- Dever de Avaliar pelo Valor de Patrimônio Líquido .... 384 - Desdobramento do Custo de Aquisição ....................... 385 - Tratamento Tributário do Ágio ou Deságio nos Casos

de Incorporação, Fusão ou Cisão ................................ 386 - Avaliação do Investimento ........................................... 387 - Ajuste do Valor Contábil do Investimento ................... 388 - Contrapartida do Ajuste do Valor do Patrimônio Lí-

quido ............................................................................ 389 - Reavaliação de Bens na Coligada ou Controlada ........ 390 - Amortização do Ágio ou Deságio ............................... 391

Subseção V - Subvenções e Recuperações de Custo ............................ 392Subseção VI - Prejuízo na Alienação de Ações, Títulos ou Quotas de

Capital ............................................................................ 393

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ArtigosCAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE ATIVIDADES E

PESSOAS JURÍDICAS ................................................. 394 a 417Seção I - Atividades Exercidas no Exterior ................................... 394 a 396 - Lucros, Rendimentos e Ganhos de Capital .................. 394 - Compensação do Imposto Pago no Exterior ............... 395 - Operações de Cobertura em Bolsa no Exterior ........... 396Seção II - Pessoas Jurídicas Estrangeiras ....................................... 397 a 399 - Autorizadas a Funcionar no País ................................. 397 - Comitentes Domiciliados no Exterior ......................... 398 - Venda Direta através de Mandatário ............................ 399Seção III - Empresas em Zona de Processamento de Exportação -

ZPE ................................................................................ 400Seção IV - Exploração de Películas Cinematográfi cas Estrangeiras 401Seção V - Empresas de Navegação Marítima e Aérea .................... 402 e 403Seção VI - Companhias de Seguros, Capitalização e Entidades de

Previdência Privada ........................................................ 404Seção VII - Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Cen-

tral do Brasil - Reestruturação, Reorganização ou Mo-dernização ...................................................................... 405

Seção VIII - Atividade Rural .............................................................. 406Seção IX - Contratos a Longo Prazo ................................................ 407 a 409 - Produção em Longo Prazo ........................................... 407 - Produção em Curto Prazo ............................................ 408 - Contratos com Entidades Governamentais .................. 409Seção X - Compra e Venda, Loteamento, Incorporação e Constru-

ção de Imóveis ............................................................... 410 a 414 - Determinação do Custo ............................................... 410 - Apuração do Lucro Bruto ............................................ 411 - Venda antes do Término do Empreendimento ............. 412 - Venda a Prazo ou em Prestações ................................. 413 - Venda com Atualização Monetária .............................. 414Seção XI - Arrendamento Mercantil ................................................ 415Seção XII - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS ....................... 416 e 417 - Despesas de Prospecção e Extração de Petróleo Cru .. 416 - Atualização do Custo do Petróleo Bruto ..................... 417

CAPÍTULO VII - RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS ....................... 418 a 445Seção I - Ganhos e Perdas de Capital ............................................ 418 a 433

Subseção I - Disposições Gerais ......................................................... 418 a 420 - Devolução de Capital em Bens ou Direitos ................. 419 - Prejuízos Não Operacionais ........................................ 420

Subseção II - Vendas a Longo Prazo .................................................... 421

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ArtigosSubseção III - Ganhos em Desapropriação ........................................... 422 e 423

- Diferimento da Tributação ........................................... 422 - Desapropriação para Reforma Agrária ........................ 423

Subseção IV - Perdas na Alienação de Bens Tomados em Arrendamen-to Mercantil pelo Vendedor ............................................ 424

Subseção V - Resultado na Alienação de Investimento ....................... 425 a 428 - Avaliado pelo Custo de Aquisição ............................... 425 - Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido ................ 426 a 428

Subseção VI - Perdas na Alienação de Bens e Valores Oriundos de In-centivos Fiscais .............................................................. 429

Subseção VII - Participação Extinta em Fusão, Incorporação ou Cisão 430Subseção VIII - Programa Nacional de Desestatização ........................... 431 a 433

Seção II - Reavaliação de Bens ....................................................... 434 a 441Subseção I - Reavaliação de Bens do Permanente .............................. 434 a 438

- Diferimento da Tributação ........................................... 434 - Tributação na Realização ............................................. 435 - Reavaliação de Bens Imóveis e de Patentes ................ 436 e 437 - Reavaliação de Participações Societárias Avaliadas

pelo Valor de Patrimônio Líquido ................................ 438Subseção II - Reavaliação na Subscrição de Capital ou Valores Mobi-

liários .............................................................................. 439Subseção III - Reavaliação na Fusão, Incorporação ou Cisão ............... 440 e 441

Seção III - Contribuições de Subscritores de Valores Mobiliários .. 442Seção IV - Subvenções para Investimento e Doações ...................... 443Seção V - Concessionárias de Serviços Públicos de Energia Elé-

trica ................................................................................ 444Seção VI - Capital de Seguro por Morte de Sócio ........................... 445

CAPÍTULO VIII - CORREÇÃO MONETÁRIA DAS DEMONSTRA-ÇÕES FINANCEIRAS .................................................. 446 a 461

Seção I - Vedação a partir de 1o de Janeiro de 1996 ..................... 446Seção II - Lucro Infl acionário Acumulado até 31 de Dezembro de

1995 ................................................................................ 447 a 455Subseção I - Disposições Gerais ......................................................... 447Subseção II - Realização do Lucro Infl acionário ................................. 448 a 455

- Pessoa Jurídica Não Tributada pelo Lucro Real .......... 451 - Incorporação, Fusão, Cisão e Encerramento de Ativi-

dades ............................................................................ 452 - Incorporação, Fusão ou Cisão de Empresa Incluída no

Programa Nacional de Desestatização ......................... 453 - Tributação do Lucro Infl acionário Acumulado até 31

de Dezembro de 1992 .................................................. 454 - Saldo do Lucro Infl acionário nos Meses de Novembro

e Dezembro de 1997 .................................................... 455

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ArtigosSeção III - Disposições Transitórias ................................................. 456 a 461

Subseção I - Correção Monetária Complementar IPC/BTNF ............ 456 e 457Subseção II - Correção dos Valores Registrados no Livro de Apura-

ção do Lucro Real .......................................................... 458Subseção III - Disposições Diversas ..................................................... 459Subseção IV - Correção Especial do Ativo Permanente ........................ 460 e 461

- Incorporação, Fusão ou Cisão ..................................... 461CAPÍTULO IX - LUCRO DISTRIBUÍDO E LUCRO CAPITALIZADO 462 a 469

Seção I - Participações .................................................................. 462 e 463Subseção I - Participações Dedutíveis ................................................ 462Subseção II - Participações Não Dedutíveis ........................................ 463

Seção II - Lucros Distribuídos Disfarçadamente ............................ 464 a 469 - Pessoas Ligadas e Valor de Mercado ........................... 465 - Distribuição a Sócio ou Acionista Controlador por In-

termédio de Terceiros .................................................. 466Subseção I - Cômputo na Determinação do Lucro Real ..................... 467 e 468Subseção II - Lançamento de Ofício .................................................... 469

CAPÍTULO X - PROGRAMAS ESPECIAIS DE EXPORTAÇÃO - BEFIEX .......................................................................... 470 a 474

- Descumprimento do Programa ................................... 472 - Cumprimento Parcial do Programa ............................ 473 - Disposições Transitórias ............................................. 474

CAPÍTULO XI - INCENTIVOS A ATIVIDADES CULTURAIS OU AR-TÍSTICAS ...................................................................... 475 a 483

- Limites ......................................................................... 475 - Projetos Especiais ........................................................ 476 - Doações ....................................................................... 477 - Patrocínios ................................................................... 478 - Vedações ...................................................................... 479 e 480 - Intermediação ............................................................ 481 - Fiscalização ................................................................. 482 - Infrações ...................................................................... 483

CAPÍTULO XII - INCENTIVOS À ATIVIDADE AUDIOVISUAL .......... 484 a 489 - Dedução do Imposto .................................................... 486 - Depósito em Conta Especial ........................................ 487 - Não Aplicação de Depósitos em Investimentos ........... 488 - Descumprimento do Projeto ........................................ 489

CAPÍTULO XIII - INCENTIVO A PROGRAMAS DE DESENVOLVI-MENTO TECNOLÓGICO INDUSTRIAL E AGRO-PECUÁRIO .................................................................... 490 a 508

Seção I - Programas Setoriais Integrados - PSI - Depreciação Acelerada ....................................................................... 490

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ArtigosSeção II - Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial

- PDTI, Aprovados até 3 de Junho de 1993 .................... 491 a 503Subseção I - Disposições Gerais ......................................................... 491 a 493Subseção II - Depreciação Acelerada ................................................... 494Subseção III - Amortização Acelerada .................................................. 495Subseção IV - Dedução do Imposto de Renda ...................................... 496 a 499

- Despesas Excluídas ..................................................... 497 - Limite .......................................................................... 498 e 499

Subseção V - Crédito de Imposto na Fonte sobre Royalties, Assistên-cia Técnica, Científi ca e Assemelhadas ......................... 500

Subseção VI - Limite para Dedução de Royalties de Assistência Técni-ca, Científi ca e Assemelhadas ........................................ 501 e 502

Subseção VII - Disposições Finais - Despesas com Recursos de Fundo Perdido ........................................................................... 503

Seção III - Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial - PDTI e Programas de Desenvolvimento Tecnológico Agropecuário - PDTA, Aprovados a partir de 3 de Junho de 1993 ........................................................................... 504 a 508

- Dedução do Imposto Devido ....................................... 504, I - Depreciação Acelerada ................................................ 504, II - Amortização Acelerada ............................................... 504, III - Crédito do Imposto ...................................................... 504, IV - Dedução de Royalties, de Assistência Técnica ou

Científi ca ...................................................................... 504, VCAPÍTULO XIV - COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS ............. 509 a 515

- Disposições Gerais ...................................................... 509 - Prejuízos Fiscais Acumulados até 31 de Dezembro de

1994 e Posteriores ........................................................ 510 - Prejuízos Não Operacionais ........................................ 511 - Atividade Rural ............................................................ 512 - Mudança de Controle Societário e de Ramo de Ativi-

dade .............................................................................. 513 - Incorporação, Fusão e Cisão ....................................... 514 - Sociedade em Conta de Participação - SCP ................ 515

SUBTÍTULO IV - LUCRO PRESUMIDO ................................................ 516 a 528CAPÍTULO I - PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR ... 516 a 520

- Início de Atividade ....................................................... 517 - Base de Cálculo ........................................................... 518 e 519 - Valores Diferidos no LALUR ...................................... 520

CAPÍTULO II - GANHOS DE CAPITAL E OUTRAS RECEITAS ....... 521 a 525 - Custo do Bem na Alienação de Imóvel Rural ............. 523 - Custo de Aquisição no Caso de Recebimento de Quo-

tas ou Ações ................................................................. 524 - Programa Nacional de Desestatização ......................... 525

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ArtigosCAPÍTULO III - DEDUÇÕES DO IMPOSTO ......................................... 526CAPÍTULO IV - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ..................................... 527CAPÍTULO V - OMISSÃO DE RECEITA .............................................. 528SUBTÍTULO V - LUCRO ARBITRADO ................................................ 529 a 540CAPÍTULO I - HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO ............................ 529 e 530CAPÍTULO II - BASE DE CÁLCULO ................................................... 531 a 535

- Arbitramento pelo Contribuinte .................................. 531 - Base de Cálculo quando Conhecida a Receita Bruta .. 532 - Instituições Financeiras ............................................... 533 - Empresas Imobiliárias ................................................. 534 - Base de Cálculo quando não Conhecida a Receita

Bruta ............................................................................ 535CAPÍTULO III - GANHOS DE CAPITAL E OUTRAS RECEITAS -

Acréscimos à Base de Cálculo ....................................... 536CAPÍTULO IV - OMISSÃO DE RECEITAS ............................................ 537CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES DIVERSAS .......................................... 538 e 539

- Penalidades .................................................................. 538 - Vendas Diretas do Exterior .......................................... 539

CAPÍTULO VI - DEDUÇÕES DO IMPOSTO ......................................... 540

TÍTULO V - ALÍQUOTAS E ADICIONAL ..................................... 541 a 543SUBTÍTULO I - ALÍQUOTAS GERAIS ................................................ 541SUBTÍTULO II - ADICIONAL ................................................................ 542 e 543

- Irredutibilidade ............................................................ 543

TÍTULO VI - ISENÇÕES, REDUÇÕES E DEDUÇÕES DO IM-POSTO .......................................................................... 544 a 619

SUBTÍTULO I - LUCRO DA EXPLORAÇÃO ..................................... 544 e 545CAPÍTULO I - CONCEITO .................................................................... 544CAPÍTULO II - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR DO IMPOSTO ............. 545SUBTÍTULO II - ISENÇÕES OU REDUÇÕES ..................................... 546 a 580CAPÍTULO I - ISENÇÃO OU REDUÇÃO DO IMPOSTO COMO IN-

CENTIVO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL ... 546 a 563Seção I - Incentivos Fiscais às Empresas Instaladas na Área da

SUDENE ........................................................................ 546 a 553Subseção I - Isenção e Redução do Imposto ....................................... 546 a 550

- Novos Empreendimentos ............................................. 546 - Projetos de Modernização, Ampliação ou Diversifi ca-

ção ................................................................................ 547 e 548 - Demonstração do Lucro do Empreendimento ............. 549 - Reconhecimento da Isenção ........................................ 550

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ArtigosSubseção II - Redução do Imposto ...................................................... 551 a 553

- Empreendimentos Industriais ou Agrícolas ................. 551

- Demonstração do Lucro do Empreendimento ............. 552

- Reconhecimento do Direito à Redução ....................... 553

Seção II - Incentivos Fiscais às Empresas Instaladas na Área da SUDAM ......................................................................... 554 a 561

Subseção I - Isenção e Redução do Imposto ....................................... 554 a 558

- Novos Empreendimentos ............................................. 554

- Projetos de Modernização, Ampliação ou Diversifi ca-ção ................................................................................ 555 e 556

- Demonstração do Lucro do Empreendimento ............. 557

- Reconhecimento da Isenção ........................................ 558

Subseção II - Redução do Imposto ...................................................... 559 a 561

- Empreendimentos Econômicos de Interesse para o Desenvolvimento da Amazônia ................................... 559

- Demonstração do Lucro do Empreendimento ............. 560

- Reconhecimento do Direito à Redução ....................... 561

Seção III - Empreendimentos Integrantes do Programa Grande Ca-rajás ................................................................................ 562 e 563

- Destinação do Valor do Imposto .................................. 562

- Demonstração dos Resultados do Empreendimento ... 563

CAPÍTULO II - REDUÇÃO DO IMPOSTO COMO INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS ................................................................ 564 a 573

Seção I - Disposições Gerais ......................................................... 564

Seção II - Empresas Benefi ciadas ................................................... 565 e 566

Seção III - Ampliação de Empreendimentos ................................... 567 e 568

Seção IV - Demonstração do Lucro do Empreendimento ............... 569

Seção V - Percentuais de Redução .................................................. 570

Seção VI - Reconhecimento do Direito à Redução .......................... 571

Seção VII - Certifi cado de Redução .................................................. 572

Seção VIII - Destinação do Valor da Redução .................................... 573

CAPÍTULO III - INCENTIVOS A EMPRESAS MONTADORAS E FA-BRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE 574 a 580

Seção I - Isenção e Redução do Imposto ....................................... 574 a 576

- Requisitos .................................................................... 576

Seção II - Destinação do Valor da Isenção ..................................... 577 a 579

Seção III - Condicionamento da Isenção ......................................... 580

B - 19 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO II

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ArtigosSUBTÍTULO III - DEDUÇÕES DO IMPOSTO ....................................... 581 a 619CAPÍTULO I - INCENTIVOS À PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS

VOLTADOS AO TRABALHADOR .............................. 581 a 590Seção I - Programas de Alimentação do Trabalhador ................... 581 a 589

Subseção I - Dedução do Imposto Devido .......................................... 581 a 583Subseção II - Despesas Abrangidas pelo Incentivo .............................. 584 e 585Subseção III - Contabilização ................................................................ 586Subseção IV - Descumprimento do Programa ....................................... 587Subseção V - Pessoa Jurídica Instalada na Área de Atuação da

SUDENE ou da SUDAM ............................................... 588 e 589Seção II - Vale-transporte - Disposição Transitória ........................ 590

CAPÍTULO II - FUNDO DE AMPARO À CRIANÇA E AO ADOLES-CENTE ........................................................................... 591

CAPÍTULO III - APLICAÇÃO DO IMPOSTO EM INVESTIMENTOS REGIONAIS .................................................................. 592 a 614

Seção I - Disposições Gerais ......................................................... 592 a 608Subseção I - Opção na Declaração ..................................................... 592 a 594Subseção II - Fundos de Investimentos ................................................ 595 a 598

- Disposições Gerais ...................................................... 595 - FINOR ......................................................................... 596 - FINAM ........................................................................ 597 - FUNRES ...................................................................... 598

Subseção III - Limites das Aplicações .................................................. 599 e 600Subseção IV - Procedimentos de Aplicação .......................................... 601 a 608

- Opção e Recolhimento do Incentivo ........................... 601 - Destinação de Parte da Aplicação ao PIN e ao

PROTERRA ................................................................. 602 - Certifi cados de Investimentos ...................................... 603 e 604 - Conversão em Títulos .................................................. 605 - Destinação a Projeto Próprio ....................................... 606 - Intransferibilidade do Investimento ............................. 607 - Intransferibilidade de Rendimentos para o Exterior .... 608Seção II - Dedução do Imposto para Investimento na Área da

SUDENE ........................................................................ 609 e 610Seção III - Dedução do Imposto para Investimento na Área da

SUDAM ......................................................................... 611Seção IV - Depósitos para Reinvestimento ...................................... 612Seção V - Dedução do Imposto para Investimento na Área do Es-

tado do Espírito Santo .................................................... 613Seção VI - Pessoas Jurídicas Excluídas do Gozo dos Incentivos ..... 614

CAPÍTULO IV - DISPOSIÇÕES DIVERSAS .......................................... 615 a 619Seção I - Restrição ao Gozo dos Incentivos .................................. 615 a 618

LIVRO II ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 20

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ArtigosSubseção I - Mora Contumaz no Pagamento de Salários ................... 615Subseção II - Danos à Qualidade Ambiental ........................................ 616Subseção III - Seguridade Social ........................................................... 617Subseção IV - Perda dos Benefícios Fiscais .......................................... 618

Seção II - Indicação da Isenção ou Redução na Declaração de Rendimentos .................................................................. 619

LIVRO IIITRIBUTAÇÃO NA FONTE E SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS

Artigos

TÍTULO I - TRIBUTAÇÃO NA FONTE ........................................ 620 a 726CAPÍTULO I - RENDIMENTOS SUJEITOS À TABELA PROGRES-

SIVA ............................................................................... 620 a 646Seção I - Incidência ....................................................................... 620 a 623 - Disposições Gerais ...................................................... 620 - Adiantamentos de Rendimentos .................................. 621 - Remuneração Indireta .................................................. 622 - Rendimentos Isentos .................................................... 623Seção II - Rendimentos do Trabalho .............................................. 624 a 630

Subseção I - Trabalho Assalariado ...................................................... 624 a 627 - Pagos por Pessoa Física ou Jurídica ............................ 624 - Férias de Empregados .................................................. 625 - Participação dos Trabalhadores nos Lucros das Em-

presas ........................................................................... 626 - Ausentes no Exterior a Serviço do País ....................... 627

Subseção II - Trabalho Não-assalariado ............................................... 628 a 630 - Pagos por Pessoa Jurídica ............................................ 628 - Serviços de Transporte, de Trator e Assemelhados, Pa-

gos por Pessoa Jurídica ................................................ 629 - Garimpeiros ................................................................. 630Seção III - Rendimentos de Aluguéis e Royalties ............................ 631 e 632 - Pagos por Pessoa Jurídica ............................................ 631 - Aluguel de Imóveis ...................................................... 632Seção IV - Rendimentos Diversos ................................................... 633 a 639

Subseção I - Rendimentos Pagos por Entidades de Previdência Pri-vada ................................................................................ 633

B - 21 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVROS II e III

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ArtigosSubseção II - Resgates do Fundo de Aposentadoria Programada Indi-

vidual - FAPI .................................................................. 634Subseção III - Rendimentos de Partes Benefi ciárias - Atribuídos a Pes-

soas Físicas ..................................................................... 635Subseção IV - Sócios ou Titular de Microempresa e Empresa de Pe-

queno Porte, Optantes pelo SIMPLES ........................... 636Subseção V - Remunerações, Gratifi cações e Participações dos Ad-

ministradores .................................................................. 637Subseção VI - Décimo Terceiro Salário ................................................. 638Subseção VII - Outros Rendimentos ....................................................... 639

Seção V - Rendimentos Recebidos Acumuladamente .................... 640Seção VI - Deduções ........................................................................ 641 a 645

Subseção I - Disposições Gerais ......................................................... 641Subseção II - Dependentes ................................................................... 642Subseção III - Pensões Alimentícias ...................................................... 643Subseção IV - Contribuições Previdenciárias - Trabalho Assalariado .. 644Subseção V - Proventos de Aposentadoria e Pensões de Maiores de 65

Anos ............................................................................... 645Seção VII - Base de Cálculo do Imposto .......................................... 646

CAPÍTULO II - RENDIMENTOS DE PESSOAS JURÍDICAS SUJEI-TOS A ALÍQUOTAS ESPECÍFICAS ............................ 647 a 653

Seção I - Rendimentos de Serviços Profi ssionais Prestados por Pessoas Jurídicas ............................................................ 647 a 650

- Pessoas Jurídicas Não Ligadas .................................... 647 - Pessoas Jurídicas Ligadas ............................................ 648 - Serviços de Limpeza, Conservação, Segurança, Vigi-

lância e Locação de Mão-de-obra ................................ 649 - Tratamento do Imposto ................................................ 650Seção II - Mediação de Negócios, Propaganda e Publicidade ........ 651Seção III - Pagamentos a Cooperativas de Trabalho e Associações

Profi ssionais ou Assemelhadas ...................................... 652Seção IV - Pagamentos Efetuados por Órgãos Públicos Federais ... 653

CAPÍTULO III - RENDIMENTOS DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁ-RIAS .............................................................................. 654 a 671

Seção I - Lucro Real ...................................................................... 654 a 661Subseção I - Lucros Apurados a partir de 1o de Janeiro de 1996 ........ 654Subseção II - Lucros Apurados nos Anos-calendário de 1994 e 1995 . 655 a 658

- Tratamento Tributário .................................................. 656 - Restituição do Imposto por Incorporação de Lucros

ao Capital ..................................................................... 657 - Incorporação de Lucros ou Reservas ao Capital com

Isenção do Imposto ...................................................... 658Subseção III - Lucros Apurados no Ano-calendário de 1993 ................ 659

LIVRO III ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 22

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ArtigosSubseção IV - Lucros Apurados no Período de 1o de Janeiro de 1989 a

31 de Dezembro de 1992 ............................................... 660 e 661 - Lucros Distribuídos ..................................................... 660 - Lucros Capitalizados ................................................... 661Seção II - Lucro Presumido ............................................................ 662 a 665

Subseção I - Resultados Apurados a partir de 1o de Janeiro de 1996.. .............................................................................. 662

Subseção II - Resultados Apurados no Ano-calendário de 1995 - Be-nefi ciário Pessoa Física .................................................. 663

Subseção III - Resultados Apurados até 31 de Dezembro de 1994 ....... 664 e 665 - Benefi ciário Pessoa Jurídica ........................................ 664 - Benefi ciário Pessoa Física ........................................... 665Seção III - Lucro Arbitrado .............................................................. 666 e 667

Subseção I - Resultados Apurados a partir de 1o Janeiro de 1996 ...... 666Subseção II - Lucros Apurados até 31 de Dezembro de 1995 ............. 667

Seção IV - Juros Sobre o Capital Próprio ........................................ 668Seção V - Rendimentos de Partes Benefi ciárias ou de Fundador ... 669 a 671 - Atribuídos a Pessoas Físicas ........................................ 669 - Atribuídos a Pessoas Jurídicas ..................................... 670 - Tratamento do Imposto ................................................ 671

CAPÍTULO IV - RENDIMENTOS DIVERSOS ....................................... 672 a 681Seção I - Omissão de Receita ........................................................ 672 e 673 - Fatos Geradores Ocorridos a partir de 1o de Janeiro de

1996 ............................................................................. 672 - Fatos Geradores Ocorridos nos Anos-calendário de

1993 a 1995 ................................................................. 673Seção II - Pagamento a Benefi ciário Não Identifi cado ................... 674Seção III - Remuneração Indireta Paga a Benefi ciário Não Identifi -

cado ................................................................................ 675Seção IV - Loterias .......................................................................... 676 e 677 - Prêmios em Dinheiro .................................................. 676 - Prêmios em Bens e Serviços ...................................... 677Seção V - Títulos de Capitalização ................................................. 678Seção VI - Proprietários e Criadores de Cavalos de Corrida ........... 679Seção VII - Rendimentos Pagos a Pessoas Jurídicas por Sentença

Judicial ........................................................................... 680Seção VIII - Multas por Rescisão de Contratos .................................. 681

CAPÍTULO V - RENDIMENTOS DE RESIDENTES OU DOMICI-LIADOS NO EXTERIOR ............................................. 682 a 716

Seção I - Contribuintes .................................................................. 682 a 684Seção II - Rendimentos, Ganhos de Capital e Demais Proventos .. 685 a 700

B - 23 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO III

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ArtigosSubseção I - Incidência ....................................................................... 685 e 686

- Serviços Prestados em Zonas de Processamento de Exportação ................................................................... 686

Subseção II - Isenções e Reduções ....................................................... 687 a 691

- Serviços Prestados a Órgãos Governamentais no Ex-terior ............................................................................ 687

- Rendimentos de Governos Estrangeiros ...................... 688

- Serviços de Telecomunicações .................................... 689

- Dispensa de Retenção .................................................. 690

- Alíquota Zero ............................................................... 691

Subseção III - Lucros ou Dividendos .................................................... 692 e 693

- Apurados a partir de 1o de Janeiro de 1996 ................. 692

- Apurados até o Ano-calendário de 1995 ..................... 693

Subseção IV - Lucros de Pessoas Jurídicas Estrangeiras ...................... 694 e 695

- Apurados a partir de 1o de Janeiro de 1996 ................. 694

- Apurados até 31 de Dezembro de 1995 ....................... 695

Subseção V - Lucros ou Dividendos Doados a Instituições sem Fins Lucrativos ....................................................................... 696 a 698

- Não-Incidência ............................................................ 696

- Comprovação do Valor Doado ..................................... 697

- Exigência do Imposto .................................................. 698

Subseção VI - Capitalização de Lucros ................................................. 699 e 700

- Apurados a partir de 1o de Janeiro de 1996 ................. 699

- Apurados até 31 de Dezembro de 1995 ....................... 700

Seção III - Operações Financeiras ................................................... 701

Seção IV - Rendimentos de Financiamentos ................................... 702 a 704

Subseção I - Incidência ....................................................................... 702 e 703

Subseção II - Isenções e Reduções - Juros Diversos ............................ 704

Seção V - Outros Rendimentos de Capital ..................................... 705 a 707

Subseção I - Rendimentos de Imóveis ................................................ 705

Subseção II - Películas Cinematográfi cas ............................................ 706 e 707

- Dedução para Incentivo a Produções Brasileiras ......... 707

Seção VI - Rendimentos de Serviços ............................................... 708 a 711

Subseção I - Serviços Técnicos e Assistência Técnica e Administrati-va - Incidência ................................................................ 708

Subseção II - Remuneração de Direitos, inclusive Transmissão por meio de Rádio ou Televisão ........................................... 709

Subseção III - Royalties ......................................................................... 710

LIVRO III ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 24

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ArtigosSubseção IV - Fretes Internacionais ...................................................... 711

Seção VII - Disposições Diversas ..................................................... 712 a 716 - Complementação do Valor do Imposto ........................ 712 - Base de Cálculo ........................................................... 713 - Dever de Informar ....................................................... 714 - Arrendamento Mercantil do Tipo Financeiro .............. 715 - Condições para Remessa ............................................. 716

CAPÍTULO VI - RETENÇÃO E RECOLHIMENTO .............................. 717 a 726Seção I - Retenção do Imposto ...................................................... 717 a 725 - Responsabilidade da Fonte .......................................... 717 - Responsabilidade no Caso de Decisão Judicial ........... 718 - Responsabilidade de Entidades de Classe e Outros .... 719 e 720 - Responsabilidade do Procurador de Residente ou Do-

miciliado no Exterior ................................................... 721 - Responsabilidade da Fonte no Caso de Não Reten-

ção. ............................................................................... 722 - Responsabilidade de Terceiros ..................................... 723 - Dispensa de Retenção .................................................. 724 - Reajustamento do Rendimento .................................... 725Seção II - Prazos de Recolhimento ................................................. 726

TÍTULO II - TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES FINANCEI-RAS ................................................................................ 727 a 786

SUBTÍTULO I - MERCADO DE RENDA FIXA .................................. 727 a 742CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................... 727 e 728

- Normas Gerais de Incidência ...................................... 727 - Comprovante de Operações com Títulos de Renda

Fixa .............................................................................. 728CAPÍTULO II - INCIDÊNCIA ................................................................ 729 a 734

Seção I - Base de Cálculo .............................................................. 731Seção II - Retenção do Imposto ...................................................... 732Seção III - Responsável ................................................................... 733Seção IV - Mútuo e Operação Vinculada com Ouro, Ativo Finan-

ceiro ................................................................................ 734CAPÍTULO III - FUNDOS DE INVESTIMENTO, CLUBES DE IN-

VESTIMENTO E OUTROS DA ESPÉCIE - RENDA FIXA .............................................................................. 735 a 742

Seção I - Normas Gerais ............................................................... 735Seção II - Incidência e Base de Cálculo ......................................... 736 a 739 - Rendimentos Produzidos de 1o de Janeiro a 30 de Ju-

nho de 1998 ................................................................. 736 - Rendimentos Tributáveis em 30 de Junho de 1998 ..... 737

B - 25 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO III

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Original - Julho/99 RIR/99

Artigos - Rendimentos Produzidos a partir de 1o de Julho de

1998 ............................................................................. 738 - Rendimentos Produzidos a partir de 1o de Janeiro de

1999 ............................................................................. 739Seção III - Retenção e Recolhimento do Imposto ........................... 740Seção IV - Isenções e Dispensa de Retenção ................................... 741 e 742 - Isenção ......................................................................... 741 - Dispensa de Retenção .................................................. 742

SUBTÍTULO II - MERCADO DE RENDA VARIÁVEL ........................ 743 a 768CAPÍTULO I - FUNDOS DE INVESTIMENTO, CLUBES DE IN-

VESTIMENTO E OUTROS DA ESPÉCIE - AÇÕES .. 743 a 747Seção I - Normas Gerais ............................................................... 743Seção II - Incidência e Base de Cálculo - A partir de 1o de Janeiro

de 1998 ........................................................................... 744Seção III - Retenção e Recolhimento do Imposto ........................... 745Seção IV - Isenções e Dispensa de Retenção ................................... 746 e 747 - Isenção ......................................................................... 746 - Dispensa de Retenção .................................................. 747

CAPÍTULO II - FUNDOS DE INVESTIMENTO CULTURAL E AR-TÍSTICO - FICART ....................................................... 748 a 751

Seção I - Rendimentos Distribuídos .............................................. 748Seção II - Alienação e Resgate de Quotas ...................................... 749Seção III - Operações da Carteira .................................................... 750Seção IV - Retenção do Imposto ...................................................... 751

CAPÍTULO III - FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ........ 752 a 755Seção I - Rendimentos e Ganhos Líquidos Auferidos e Distribuí-

dos .................................................................................. 752 e 753 - Auferidos ..................................................................... 752 - Distribuídos ................................................................. 753Seção II - Alienação ou Resgate de Quotas .................................... 754Seção III - Retenção do Imposto e Obrigações da Administradora

do Fundo ........................................................................ 755CAPÍTULO IV - OPERAÇÕES DE SWAP ............................................... 756CAPÍTULO V - COMPENSAÇÃO DE PERDAS ................................... 757CAPÍTULO VI - DAS OPERAÇÕES EM BOLSA OU FORA DE

BOLSA .......................................................................... 758 a 767Seção I - Incidência ....................................................................... 758 a 760 - Ouro, Ativo Financeiro ................................................ 759 - Conceito de Ganho Líquido ......................................... 760Seção II - Mercados à Vista ............................................................ 761 a 763 - Custo de Aquisição ...................................................... 762 - Permuta - PND ............................................................ 763

LIVRO III ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 26

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RIR/99 Original - Julho/99

ArtigosSeção III - Mercados de Opções ...................................................... 764Seção IV - Mercados Futuros ........................................................... 765Seção V - Mercados a Termo .......................................................... 766Seção VI - Perdas em Day-Trade ..................................................... 767

CAPÍTULO VII - CERTIFICADOS DE INVESTIMENTO EM ATIVI-DADE AUDIOVISUAL ................................................. 768

SUBTÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES COMUNS À TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE RENDA FIXA E DE REN-DA VARIÁVEL ............................................................. 769 a 777

CAPÍTULO I - IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO ..................... 769CAPÍTULO II - TRATAMENTO DOS RENDIMENTOS, GANHOS

LÍQUIDOS E PERDAS ................................................. 770 a 772Seção I - Rendimentos e Ganhos Líquidos ................................... 770Seção II - Indedutibilidade de Perdas em Day-Trade ..................... 771Seção III - Limitação na Compensação de Perdas ........................... 772

CAPÍTULO III - TRATAMENTO DO IMPOSTO .................................... 773CAPÍTULO IV - DISPENSA DE RETENÇÃO NA FONTE E DE PA-

GAMENTO DO IMPOSTO SOBRE GANHOS LÍ-QUIDOS ......................................................................... 774 e 775

CAPÍTULO V - ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO. . 776CAPÍTULO VI - ISENÇÕES E NÃO-INCIDÊNCIAS ............................. 777

SUBTÍTULO IV - DA TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES FINAN-CEIRAS REALIZADAS POR RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO EXTERIOR ........................... 778 a 786

CAPÍTULO I - NORMAS GERAIS ....................................................... 778 a 782 - Disposições Transitórias .............................................. 779Seção I - Representante Legal ....................................................... 780 e 781Seção II - Fundos de Conversão ..................................................... 782

CAPÍTULO II - INVESTIMENTOS SUJEITOS A REGIME ESPE-CIAL .............................................................................. 783 e 784

CAPÍTULO III - RESPONSÁVEIS PELA RETENÇÃO E PAGAMEN-TO DO IMPOSTO ......................................................... 785 e 786

- Não-Incidência na Remessa ........................................ 786

B - 27 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO III

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Original - Julho/99 RIR/99

LIVRO IVADMINISTRAÇÃO DO IMPOSTO

ArtigosTÍTULO I - LANÇAMENTO .......................................................... 787 a 851CAPÍTULO I - DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS ........................ 787 a 831

Seção I - Declaração das Pessoas Físicas ...................................... 787 a 807Subseção I - Declaração de Rendimentos Anual ................................ 787 a 797

- Obrigatoriedade ........................................................... 787 e 788 - Dispensa de Apresentação ........................................... 789 - Prazo de Entrega .......................................................... 790 - Local de Entrega .......................................................... 791 - Ausente do Domicílio .................................................. 792 a 794 - Modelo e Assinatura .................................................... 795 - Declaração por Meios Magnéticos ou Transmissão de

Dados ........................................................................... 796 - Dispensa de Juntada de Documentos .......................... 797

Subseção II - Declaração de Bens ou Direitos ..................................... 798 a 805 - Obrigatoriedade ........................................................... 798 - Bens Móveis e Imóveis ................................................ 799 - Valor dos Bens e Direitos ............................................ 800 e 801 - Bens ou Direitos Recebidos em Devolução do Capital

Social a partir de 1o de Janeiro de 1996 ....................... 802 - Bens Existentes no Exterior ......................................... 803 e 804 - Dívidas e Ônus Reais ................................................... 805

Subseção III - Origem dos Recursos ..................................................... 806 e 807Seção II - Declaração das Pessoas Jurídicas ................................... 808 a 827 - Prazos de Entrega ........................................................ 808 - Declaração por Meios Magnéticos ou Transmissão de

Dados ........................................................................... 809 - Incorporação, Fusão e Cisão ....................................... 810 - Extinção da Pessoa Jurídica ......................................... 811

Subseção I - Instrução da Declaração ................................................. 812 a 821 - Dispensa de Juntada de Documentos .......................... 818 - Responsabilidade dos Profi ssionais ............................. 819 a 821

Subseção II - Disposições Diversas ..................................................... 822 a 826 - Unicidade da Declaração ............................................. 822 - Pessoa Física Equiparada a Empresa Individual ......... 823 - Coligadas, Controladoras e Controladas ..................... 824 - Modelo e Assinatura .................................................... 825 - Lugar de Entrega ......................................................... 826

LIVRO IV ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 28

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RIR/99 Original - Julho/99

ArtigosSubseção III - Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica Inap-

ta ..................................................................................... 827Seção III - Disposições Comuns ...................................................... 828 a 831 - Prorrogação do Prazo de Entrega ................................ 828 - Entrega Fora do Prazo ................................................. 829 - Assistência Técnica ao Contribuinte ........................... 830 e 831

CAPÍTULO II - RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO .......................... 832 a 834 - Antes de Iniciada a Ação Fiscal ................................... 832 - Depois de Iniciada a Ação Fiscal ................................. 833 - Recurso ........................................................................ 834

CAPÍTULO III - REVISÃO DA DECLARAÇÃO ................................... 835CAPÍTULO IV - DO LANÇAMENTO DO IMPOSTO ............................ 836 a 851

Seção I - Disposições Gerais ......................................................... 836 a 838Seção II - Pessoas Físicas ............................................................... 839Seção III - Pessoas Jurídicas ............................................................ 840Seção IV - Lançamento de Ofício .................................................... 841 a 851 - Procedimento para Exigência do Imposto na Fonte .... 842 - Auto de Infração sem Tributo ...................................... 843

Subseção I - Procedimentos para o Lançamento ................................ 844Subseção II - Bases do Lançamento ..................................................... 845Subseção III - Sinais Exteriores de Riqueza .......................................... 846

- Posse ou Propriedade de Bens como Indício de Sinal Exterior de Riqueza ..................................................... 847

Subseção IV - Falta de Emissão de Documentos Fiscais ...................... 848Subseção V - Depósitos Bancários ....................................................... 849Subseção VI - Juros Dissimulados ........................................................ 850 e 851

TÍTULO II - CRÉDITO TRIBUTÁRIO ........................................... 852 a 903CAPÍTULO I - PAGAMENTO DO IMPOSTO ...................................... 852 a 873

Seção I - Disposições Especiais para as Pessoas Físicas ............... 852 a 855 - Recolhimento Mensal, Ganho de Capital e Ganhos Lí-

quidos - Renda Variável ............................................... 852 - Residente ou Domiciliado no Exterior ........................ 853 - Declaração de Rendimentos ........................................ 854 - Saída Defi nitiva do País e Espólio ............................... 855Seção II - Disposições Especiais para as Pessoas Jurídicas ........... 856 a 864

Subseção I - Prazos de Pagamento ..................................................... 856 a 861 - Imposto Correspondente a Período Trimestral ............ 856 - Recolhimento do Incentivo Fiscal ............................... 857 - Pagamento por Estimativa Mensal .............................. 858

B - 29 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO IV

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Original - Julho/99 RIR/99

Artigos - Imposto sobre os Ganhos nos Mercados de Renda Va-

riável ............................................................................ 859 - Imposto sobre o Lucro Infl acionário Acumulado ....... 860 - Incorporação, Fusão, Cisão e Encerramento de Ativi-

dades ............................................................................ 861Subseção II - Vencimento Antecipado ................................................. 862 a 864

- Falência ........................................................................ 862 - Extinção da Pessoa Jurídica ......................................... 863 - Pagamento Parcelado ................................................... 864Seção III - Disposições Especiais sobre Imposto de Renda na

Fonte ............................................................................... 865 a 868 - Prazos de Recolhimento .............................................. 865 - Local de Recolhimento ................................................ 866 - Recolhimento Centralizado ......................................... 867 - Imposto Retido pelos Estados, Distrito Federal e Mu-

nicípios ........................................................................ 868Seção IV - Disposições Comuns ...................................................... 869 a 873

Subseção I - Meios de Pagamento ...................................................... 869 e 870 - Pagamento Mediante Débito em Conta Corrente Ban-

cária ............................................................................. 870Subseção II - Lugar de Pagamento ....................................................... 871Subseção III - Arrecadação do Imposto ................................................ 872 e 873

- Documento de Arrecadação ......................................... 873CAPÍTULO II - MEDIDAS DE DEFESA DO CRÉDITO TRIBUTÁ-

RIO ................................................................................. 874 a 889Seção I - Atualização dos Créditos - Débitos Relativos a Fatos

Geradores Ocorridos até 31 de Dezembro de 1994 ....... 874Seção II - Débitos Fiscais do Falido ............................................... 875Seção III - Liquidação Extrajudicial ................................................ 876Seção IV - Prova de Quitação .......................................................... 877 a 882

Subseção I - Casos em que Será Exigida ............................................ 879 e 880Subseção II - Dispensa da Prova de Quitação ...................................... 881 e 882

Seção V - Espólio ........................................................................... 883Seção VI - Contribuintes em Mora .................................................. 884 a 889 - Registro no CADIN ..................................................... 888 - Proibição de Distribuir Rendimentos de Participa-

ções ....................................................................... 889CAPÍTULO III - DA COMPENSAÇÃO ................................................... 890 a 894

Seção I - Compensação Espontânea pelo Contribuinte ................. 890Seção II - Compensação Requerida pelo Contribuinte ................... 891Seção III - Compensação pela Autoridade Administrativa .............. 892Seção IV - Disposições Gerais ......................................................... 893 e 894

LIVRO IV ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 30

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RIR/99 Original - Julho/99

ArtigosCAPÍTULO IV - DA RESTITUIÇÃO ....................................................... 895 a 897

Seção I - Pedido de Restituição ..................................................... 895Seção II - Valor da Restituição ....................................................... 896Seção III - Espólio ........................................................................... 897

CAPÍTULO V - DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO ................................ 898 a 903Seção I - Decadência ..................................................................... 898 a 900 - Restituição ................................................................... 900Seção II - Prescrição ....................................................................... 901Seção III - Não Fluência de Prazo ................................................... 902 e 903

TÍTULO III - CONTROLE DOS RENDIMENTOS ........................ 904 a 943CAPÍTULO I - FISCALIZAÇÃO DO IMPOSTO .................................. 904 a 926

Seção I - Competência .................................................................. 904 a 907 - Reexame de Período já Fiscalizado ............................. 906 - Fiscalização no Curso do Período de Apuração .......... 907Seção II - Denúncia de Terceiros .................................................... 908Seção III - Concessão de Prazo para Pagamento Espontâneo ......... 909Seção IV - Ação Fiscal ..................................................................... 910 a 918 - Acesso ao Estabelecimento ......................................... 910 - Exame de Livros e Documentos .................................. 911 a 914 - Retenção de Livros e Documentos .............................. 915 - Lacração de Móveis, Depósitos e Arquivos ................. 916 - Bolsa de Valores e Assemelhadas ................................ 917 - Instituições Financeiras ............................................... 918Seção V - Embaraço e Desacato ..................................................... 919 e 920 - Apoio à Fiscalização .................................................... 920Seção VI - Suspensão da Imunidade e de Isenção ........................... 921Seção VII - Regimes Especiais de Fiscalização ................................ 922Seção VIII - Da Prova ......................................................................... 923 a 925 - Ônus da Prova .............................................................. 924 - Inversão do Ônus da Prova .......................................... 925Seção IX - Auto de Infração ............................................................. 926

CAPÍTULO II - OBRIGATORIEDADE DE PRESTAR INFORMA-ÇÕES ............................................................................. 927 a 943

Seção I - Prestação de Informações à Secretaria da Receita Fede-ral ................................................................................... 927 a 940

Subseção I - Disposições Gerais ......................................................... 927 a 934 - Instituição e Eliminação de Obrigações Acessórias .... 933 - Desburocratização ....................................................... 934

Subseção II - Benefi ciários de Contribuições ...................................... 935Subseção III - Órgãos da Administração Pública .................................. 936 a 938Subseção IV - Serventuários da Justiça ................................................. 939 e 940

B - 31 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO IV

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Original - Julho/99 RIR/99

ArtigosSeção II - Prestação de Informações ao Benefi ciário ..................... 941 a 943

Subseção I - Benefi ciário Pessoa Física .............................................. 941Subseção II - Benefi ciário Pessoa Jurídica ........................................... 942Subseção III - Disposições Comuns ...................................................... 943

TÍTULO IV - PENALIDADES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS 944 a 981CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................... 944 a 948CAPÍTULO II - PAGAMENTO OU RECOLHIMENTO FORA DOS

PRAZOS ........................................................................ 949 a 956Seção I - Cálculo dos Juros e Multa de Mora ............................... 949Seção II - Multa de Mora ................................................................ 950 a 952 - Débitos com Exigibilidade Suspensa por Medida Ju-

dicial ............................................................................ 951 - Residente ou Domiciliado no Exterior ........................ 952Seção III - Juros de Mora ................................................................. 953 a 956 - Fatos Geradores Ocorridos a partir de 1o de Abril de

1995 ............................................................................. 953 - Fatos Geradores Ocorridos a partir de 1o de Janeiro de

1995 até 31 de Março de 1995 .................................... 954 - Fatos Geradores Ocorridos a partir de 1o de Janeiro de

1992 até 31 de Dezembro de 1994 .............................. 955 - Residente ou Domiciliado no Exterior ........................ 956

CAPÍTULO III - MULTAS DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO ................ 957 a 963Seção I - Agravamento de Penalidade ........................................... 959 - Débitos com Exigibilidade Suspensa por Medida Ju-

dicial ............................................................................ 960Seção II - Redução da Penalidade .................................................. 961 a 963

CAPÍTULO IV - INFRAÇÕES ÀS DISPOSIÇÕES REFERENTES À DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS ........................ 964

CAPÍTULO V - INFRAÇÕES ÀS NORMAS RELATIVAS À PRES-TAÇÃO DE INFORMAÇÕES ...................................... 965 a 968

CAPÍTULO VI - CASOS ESPECIAIS DE INFRAÇÃO .......................... 969 a 981Seção I - Programas Especiais de Exportação .............................. 969Seção II - Incentivo aos Programas de Desenvolvimento Tecnoló-

gico Industrial e Agropecuário ....................................... 970Seção III - Incentivo à Atividade Audiovisual ................................. 971Seção IV - Incentivo a Atividade Cultural ou Artística .................... 972Seção V - Microempresa e Empresa de Pequeno Porte .................. 973Seção VI - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ............................ 974Seção VII - Proibição de Distribuir Rendimentos de Participações .. 975Seção VIII - Serventuários da Justiça ................................................. 976

LIVRO IV ÍNDICE SISTEMÁTICO B - 32

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RIR/99 Original - Julho/99

ArtigosSeção IX - Instituições Financeiras, Bolsas de Valores e Asseme-

lhadas ............................................................................. 977 e 978Seção X - Falta Imputável a Funcionário Público .......................... 979Seção XI - Arquivos em Meios Magnéticos .................................... 980Seção XII - Falsifi cação na Escrituração e Documentos ................... 981

TÍTULO V - CRIME DE FALSIDADE - GERENTE DE INSTI-TUIÇÃO FINANCEIRA ............................................. 982

TÍTULO VI - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ............................. 983

TÍTULO VII - CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ................................................................... 984

TÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES DIVERSAS ....................................... 985 a 1.004CAPÍTULO I - COMPETÊNCIA DAS AUTORIDADES ...................... 985 a 987CAPÍTULO II - RECONHECIMENTO DE FIRMAS ............................ 988CAPÍTULO III - REPRESENTAÇÃO DO CONTRIBUINTE ................. 989 e 990CAPÍTULO IV - DIREITO DE PETIÇÃO DO CONTRIBUINTE .......... 991CAPÍTULO V - INTIMAÇÕES OU NOTIFICAÇÕES .......................... 992CAPÍTULO VI - CONTAGEM DOS PRAZOS ........................................ 993CAPÍTULO VII - EXPRESSÃO MONETÁRIA DOS RENDIMENTOS . 994 a 996CAPÍTULO VIII - TRATADOS E CONVENÇÕES .................................... 997CAPÍTULO IX - SIGILO FISCAL ............................................................ 998 a 1.000CAPÍTULO X - CONTROLE DE PROCESSOS E DECLARAÇÕES ... 1.001CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA ..................................... 1.002CAPÍTULO XII - VIGÊNCIA .................................................................... 1.003 e 1.004

B - 33 ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO IV

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AAcidentes - indenizações - isenção - art. 39, XVIAcidentes de trabalho - indenizações - isenção - art. 39, XVII Acionista controlador - negócios em que se presume distribuição disfarçada de lucros - art. 466Ações:

- Ágio na emissão - tratamento - art. 442, I- Alienação de ações em tesouraria - tratamento - art. 442, IV e p. único- Alienação fora de bolsa por pessoa jurídica (renda variável) - tributação - art. 758, § 2o,

III- Amortização - tratamento - art. 40- Aquisição decorrente da capitalização de lucros ou reservas - tratamento - art. 41- Aquisição no âmbito do Programa Nacional de Desestatização - tratamento - arts. 137, 431

e 763 - Bonifi cadas - tratamento - arts. 381 e 459, p. único- Colocação no exterior - remessa para pagamento de despesas - alíquota zero - art. 691, VI - Custo de aquisição (mercados variáveis) - art. 762- Custo de aquisição (não cotadas em bolsa) - art. 126- Dividendos - veja “Distribuição de lucros”- Extinção na fusão, incorporação ou cisão - art. 430- Prejuízo na alienação - tratamento - art. 393

Acordos internacionais - art. 997Acréscimos patrimoniais (p. física):

- Desconto simplifi cado - impossibilidade de uso na comprovação - art. 84, § 2o

- Empréstimo destinado ao fi nanciamento da atividade rural - impossibilidade de uso na justifi cação - art. 62, § 12

- Garimpeiros - parcela a ser considerada na justifi cação - art. 48, § 3o

- Serviços de transporte - parcela a ser considerada na justifi cação - art. 47, § 3o

- Tributação dos acréscimos não justifi cados - art. 55, XIIIAdiantamento de rendimentos - tributação - art. 621 Adicional do imposto - arts. 542 e 543Adições ao lucro líquido na determinação do lucro real - art. 249Ágio na aquisição de investimento:

- Amortização - tratamento - arts. 391 e 426- Desdobramento do custo de aquisição - arts. 385 e 431, § 2o

- Reavaliação de bens na coligada ou controlada - procedimento a observar - art. 390 Ágio na emissão de ações - tratamento - art. 442, IAjuda de custo - isenção - art. 39, IAjuste de investimento ao valor de patrimônio líquido - arts. 388 e 389Ajuste pro rata die efetuado no balanço de 31.12.88 pelas instituições fi nanceiras integrantes do

SFH - tratamento - art. 329Ajustes do lucro líquido - arts. 249 e 250

C - 1 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ac/Aj

RIR/99 Atualização - Setembro/99

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Alienação de bens e valores oriundos de incentivos fi scais - perdas - indedutibilidade - art. 429Alienação de bens ou direitos (p. física) - veja “Ganhos de capital na alienação de bens e direi-

tos”Alienação de investimentos - determinação dos resultados - arts. 425 a 428 Alienação de quotas de Fundos de Investimento Cultural e Artístico - FICART - tributação - art.

749Alimentação do trabalhador - veja “Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT”Alimentação fornecida gratuitamente pelo empregador - isenção - art. 39, IVAlimentos e pensões:

- Dedução na base de cálculo do IR-Fonte - art. 643- Dedução na declaração - art. 78 e § 5o

- Dedução no carnê-leão - art. 110, § 1o

- Incapazes - normas de tributação - art. 5o

- Sujeição ao carnê-leão - art. 106, II- Tributação - arts. 5o, 37, 54 e 106, II

Alíquotas:- Adicional do imposto (p. jurídica) - art. 542- Aplicações fi nanceiras de renda fi xa - art. 729 - Aplicações fi nanceiras em:

- Fundos de Investimento Cultural e Artístico - FICART - art. 748- Fundos de investimento imobiliário - art. 753

- Atividade rural exercida no Brasil por residente ou domiciliado no exterior - art. 70 - Atividade rural (p. jurídica) - arts. 406 e 541, § 1o - Lucro arbitrado - arts. 541 e 542- Lucro infl acionário - realização acelerada incentivada - art. 454, § 5o

- Lucro presumido - arts. 541 e 542- Lucro real - arts. 541 e 542- Lucros ou dividendos distribuídos a residentes ou domiciliados no exterior - arts. 692 a

695- Prêmios obtidos em loterias - art. 676- Prêmios pagos aos proprietários e criadores de cavalos de corrida - art. 679- Progressivas:

- Rendimentos auferidos por ausentes no exterior a serviço do País - art. 627- Tabela anual - art. 86- Tabela mensal - arts. 111 e 620

- Remuneração indireta a administradores e terceiros - arts. 358, § 1o, e 622, II e p. único- Rendimentos de partes benefi ciárias ou de fundador - arts. 669 a 671- Resgate de quotas de Fundos de Investimento Cultural e Artístico - FICART - arts. 749 e

758- Residentes ou domiciliados no exterior:

- Remessas para pagamento de aquisição de direitos de transmissão de quaisquer fi lmes ou eventos - art. 709

- Rendimentos decorrentes da exploração de películas cinematográfi cas - art. 706- Rendimentos de fi nanciamentos - arts. 702 e 703 - Rendimentos de serviços técnicos e de assistência técnica e administrativa - art. 708- Rendimentos produzidos por bens imóveis situados no País - art. 705- Rendimentos sem tributação específi ca - art. 685

- Serviços prestados por cooperativas de trabalho - art. 652

Al ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 2

Atualização - Setembro/99 RIR/99

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Alíquotas (continuação):- Serviços prestados por pessoas jurídicas relativos a:

- Comissões e corretagens pela mediação de negócios - art. 651, I- Limpeza e conservação - art. 649- Locação de mão-de-obra - art. 649- Propaganda e publicidade - art. 651, II- Segurança e vigilância - art. 649

- Títulos de capitalização - art. 678- Zero - IR-Fonte - art. 691

Aluguéis:- Dedutibilidade das despesas (p. jurídica) - regras - arts. 351 e 355, § 3o - Imóveis:

- Cedidos para uso de administradores e terceiros - tratamento - arts. 43, 55, 358 e 622- Cessão gratuita (p. física) - isenção - art. 39, IX- Cessão gratuita (p. física) - tributação - art. 49, § 1o

- Deduções admitidas (p. física) - arts. 50 e 632- Empresas de administração predial - prestação de informações à SRF - art. 929, §§ 1o,

II, e 2o

- Ocupados pelo empregado e pagos pelo empregador - tributação - art. 43, VI- Residentes ou domiciliados no exterior - tributação - art. 705

- Pagos a pessoa ligada - presunção de distribuição disfarçada de lucros - art. 464, V- Pagos a residentes ou domiciliados no exterior, relativos a:

- Imóveis - tributação - arts. 705 e 721- Promoção de exportações - alíquota zero - art. 691, III

- Pagos por pessoa física - sujeição ao carnê-leão - art. 106, IV- Pagos por pessoa jurídica a pessoa física - tributação na fonte - arts. 631 e 632- Pagos por pessoa jurídica optante pelo SIMPLES a sócio ou titular - tributação na fonte

- art. 636 - Tributação - abrangência (p. física) - arts. 49, 50 e 53

Amortização (de):- Acelerada - ativos intangíveis das empresas titulares de PDTI ou PDTA - arts. 495 e 504, III - Ações - tratamento - art. 40- Ágio ou deságio na aquisição de investimentos - avaliados pelo valor de patrimônio líquido

- tratamento - arts. 391 e 426- Amostras utilizadas em planos especiais de divulgação - prazo mínimo - art. 366, § 1o

- Antecipada de títulos de capitalização - tributação - art. 678, I- Capitais e despesas amortizáveis - arts. 325 e 405- Dedutibilidade - arts. 324, 325, §§ 1o e 2o, e 405- Direitos de exploração de fl orestas - art. 328- Em sociedades estrangeiras que não funcionem no País - tratamento - art. 389, §§ 1o e 2o

- Encargos decorrentes da:- Correção especial do ativo permanente - dedução - art. 460- Correção pelo IPC/BTNF - dedução - art. 457

- Instituições fi nanceiras integrantes do SFH - art. 329- Perda de capital na extinção de ações ou quotas de capital - prazo máximo - art. 430, I- Quotas - determinação - arts. 326 e 328- Taxa anual - fi xação - art. 327

Ano-calendário - defi nição - art. 221 e p. único

C - 3 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Al/An

RIR/99 Original - Julho/99

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Aplicações do imposto devido - veja “Deduções de incentivos fi scais (p. jurídica)”Aplicações fi nanceiras:

- Alcance da incidência - art. 727- Bônus da Dívida Externa Brasileira - tratamento - art. 250, p. único- Bônus do Tesouro Nacional - BTN - tratamento - arts. 250, p. único, e 376 - Bônus emitidos pelo Banco Central - tratamento - art. 250, p. único- Cadernetas de poupança - isenção - art. 39, VIII- Clubes de investimento:

- Dividendo anual mínimo atribuído às quotas do FND - isenção - arts. 39, XIV, e 250, p. único, “b”

- Rendimentos auferidos pelos clubes - não-incidência do imposto - art. 777, I- Fundos de Investimento Cultural e Artístico - FICART:

- Rendimentos auferidos pelos fundos - isenção - art. 750- Rendimentos distribuídos pelos fundos - tributação na fonte - arts. 748 e 751- Resgate ou alienação de quotas - tributação - art. 749

- Fundos de investimento imobiliário:- Alienação ou resgate de quotas - tributação - art. 754 - Rendimentos auferidos pelos fundos - tributação - art. 752 - Rendimentos distribuídos pelos fundos - tributação na fonte - arts. 753 a 755

- Identifi cação do benefi ciário - art. 769- Isenções e não-incidências do imposto na fonte - art. 777- Operações com ouro, ativo fi nanceiro - tributação na fonte - art. 734- Operações com títulos de renda fi xa - comprovante - obrigatoriedade de fornecimento ao

adquirente - art. 728- PIS/PASEP - Rendimentos creditados aos participantes do fundo de participação - isenção

- art. 39, XXXII- Residentes ou domiciliados no exterior - tributação - art. 684

Aplicações no FINOR/FINAM/FUNRES - veja “Investimentos regionais”Apólices de seguro - veja “Seguros”Aposentadoria Programada Individual - isenção das contribuições patronais - art. 39, XIIAposentados e pensionistas:

- Aposentadoria por moléstia - benefícios percebidos - isenção - art. 39, XXXIII, §§ 4o a 6o

- Defi cientes mentais - benefícios recebidos - isenção - art. 39, VI e §§ 2o e 3o - Pecúlio recebido do INSS pelos aposentados que voltam a trabalhar - isenção - art. 39,

XXX- Pensionista com moléstia grave - benefícios recebidos - isenção - art. 39, XXXI e §§ 4o e 5o

- Proventos e pensões da FEB - isenção - art. 39, XXXV- Proventos e pensões de maiores de 65 anos - arts. 39, XXXIV, e 79

Apropriação indébita, desfalque e furto praticados por empregados ou terceiros - dedução dos prejuízos - art. 364

Apuração do ganho de capital - arts. 138 a 141Apuração trimestral do imposto - art. 220Arbitramento da base de cálculo de operações com títulos de renda fi xa - hipótese - art. 728, § 3o

Arbitramento de receitas omitidas - art. 284Arbitramento de rendimentos com base na renda presumida - art. 846Arbitramento de rendimentos por falta de declaração ou declaração inexata - art. 845, I e IIIArbitramento do lucro - veja “Lucro arbitrado”Arbitramento do resultado da atividade rural (p. física) - falta de escrituração - art. 60, § 2o

Ap/Ar ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 4

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Arquivos magnéticos - manutenção obrigatória - normas - arts. 265, 266 e 980Arrendamento mercantil:

- Contraprestações - dedutibilidade - art. 356- Contraprestações relativas a bens cedidos para uso de administradores e terceiros -

tratamento - arts. 43, XVII, “a”, 358, 622 e 675- Empresas de arrendamento:

- Apuração do lucro real - obrigatoriedade - art. 246, II- Informações cadastrais à SRF - obrigatoriedade - arts. 931 e 932- Perdas na alienação de bens tomados em arrendamento pelo vendedor - indedutibilidade

- art. 424- Tratamento tributário - art. 415

Assistência aos contribuintes - esclarecimentos e orientações sobre as declarações de rendimen-tos - arts. 830 e 831

Assistência médica a empregados:- Dedutibilidade das despesas - art. 360- Isenção dos valores pagos ou ressarcidos ao empregado - art. 39, LXV

Assistência técnica, científi ca ou administrativa:- Dedutibilidade - regra geral - arts. 354 e 355 - Empresas titulares de PDTI ou PDTA:

- Crédito do IR-Fonte incidente sobre os valores relativos a benefi ciários residentes ou domiciliados no exterior - arts. 500 e 504, IV

- Normas de dedutibilidade - arts. 497, 501 e 504, V - Pagamentos a pessoas ligadas - presunção de distribuição disfarçada de lucros - art. 464, V- Serviços prestados por residentes ou domiciliados no exterior - tributação na fonte - arts.

708 e 716 Associações e sindicatos - isenção - art. 174Atividade rural - art. 314Atividades culturais ou artísticas - veja “Projetos culturais”Atividades exercidas parte no País e parte no exterior - tributação - art. 394Atividades imobiliárias (p. física):

- Equiparação à pessoa jurídica - arts. 151 a 166- Normas de tributação - arts. 151 a 166

Atividades imobiliárias (p. jurídica) - apuração dos resultados - arts. 410 a 414Atividades rurais exercidas no Brasil por residentes ou domiciliados no exterior - tributação

- art. 70Atividades rurais (p. física) - tributação - normas - arts. 57 a 71Atividades rurais (p. jurídica):

- Adicional do imposto - art. 542, § 2o

- Alíquota do imposto - art. 541, § 1o

- Compensação de prejuízos fi scais - art. 512- Tributação pelo lucro real - normas - art. 406

Atividades turísticas - veja “Empreendimentos turísticos”Ativo imobilizado:

- Bens com vida útil inferior a um ano - dedução como despesa - art. 301- Bens de pequeno valor - dedução como despesa - art. 301- Correção monetária - veja “Correção monetária das demonstrações fi nanceiras”- Depreciação de bens - veja “Depreciação”- Despesas de conservação de bens e instalações - dedutibilidade - normas - art. 346

C - 5 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ar/At

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Ativo imobilizado (continuação):- Escrituração - normas - arts. 269 a 273 - Imposto pago na aquisição - tratamento - art. 344, § 4o

- Vendas de bens a longo prazo - tratamento - art. 421Ativo permanente:

- Alienação de bens e valores oriundos de incentivos fi scais - perdas - indedutibilidade -art. 429

- Alienação de investimentos - determinação dos resultados - arts. 425 a 428- Aquisição de ações ou quotas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização -

tratamento - art. 431- Baixa de bens - ganhos ou perdas de capital - tratamento - arts. 418 a 433 - Bens com vida útil inferior a um ano - dedução como despesa - art. 301- Bens de pequeno valor - dedução como despesa - art. 301- Correção monetária - veja “Correção monetária das demonstrações fi nanceiras”- Desapropriação de bens - diferimento da tributação dos ganhos - art. 422- Desapropriação de imóveis para fi ns de reforma agrária - isenção do imposto sobre o

ganho - art. 423- Imobilizado - veja “Ativo imobilizado”- Imposto pago na aquisição - tratamento - art. 344, § 4o

- Participação extinta em fusão, incorporação ou cisão - tratamento - art. 430- Reavaliação de bens - normas - arts. 434 a 441- Vendas de bens a longo prazo - tratamento - art. 421

Atualização monetária de débitos fi scais - veja “Débitos fi scais”Ausentes do domicílio - declaração de rendimentos (p. física) - local de entrega - arts. 29 e 792

a 794 Ausentes no exterior:

- A serviço do País:- Base de cálculo do imposto na declaração anual - art. 83 - Desconto do IR-Fonte - tabela aplicável - art. 627 - Tributação - normas - arts. 17, 44 e 627

- Declaração de rendimentos - local de entrega - art. 793Auto de infração - emissão - art. 926Autoridade tributária - determinação do lucro real - verifi cação - art. 276Autoridades policiais - apoio à fi scalização - art. 920Autorização da SRF para compensação de imposto pago a maior ou indevidamente - art. 891Auxílio-acidente - isenção - art. 39, XLIIAuxílio à fi scalização - órgãos da Administração Pública - obrigatoriedade - arts. 936 e 937Auxílio-alimentação e auxílio-transporte em pecúnia a servidor público federal civil - isenção

- art. 39, V Auxílio-doença - isenção - art. 39, XLIIAuxílio-funeral - isenção - art. 39, XLIIAuxílio-natalidade - isenção - art. 39, XLIIAvaliação de bens e direitos adquiridos até 31.12.91 (p. física) - normas - arts. 125 a 127Avaliação de estoques - critérios - arts. 292 a 298Avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido - normas - arts. 384 a 391Avaliação de rendimentos - arts. 994 a 996Aviso prévio - isenção - art. 39, XX

At/Av ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 6

Atualização - Setembro/99 RIR/99

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BBaixa de bens do ativo permanente:

- Correção especial do ativo permanente - dedução dos valores - art. 460- Correção pela diferença IPC/BTNF - dedução dos valores - art. 457- Desapropriação de bens - diferimento da tributação dos ganhos - art. 422- Desapropriação de imóveis para fi ns de reforma agrária - isenção do ganho - art. 423- Ganhos ou perdas de capital - tratamento - arts. 418 a 433- Investimentos adquiridos mediante dedução do imposto devido - perdas - indedutibilidade

- art. 429- Investimentos avaliados pelo custo de aquisição - determinação dos resultados - art. 425- Investimentos avaliados pelo patrimônio líquido - determinação dos resultados - arts. 426

a 428- Participação extinta em fusão, incorporação ou cisão - tratamento - art. 430- Vendas de bens a longo prazo - tratamento - art. 421

Balancete:- Base para avaliação de investimentos pelo patrimônio líquido - arts. 387 e 388- Base para baixa de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido - art. 427

Balanço:- Assinatura por profi ssionais habilitados - arts. 268, § 2o, e 819 a 821 - Base para avaliação de investimentos pelo patrimônio líquido - arts. 387 e 388 - Base para baixa de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido - art. 427- Base para operações de incorporação, cisão ou fusão - arts. 235 e 236- Capital e créditos de residentes ou domiciliados no exterior - discriminação das parcelas

- obrigatoriedade - art. 816- Correção monetária - veja “Correção monetária das demonstrações fi nanceiras”- Livro próprio para transcrição (substituição do Diário por fi chas) - art. 258, § 6o

- Verifi cação das informações prestadas - arts. 905 e 911BEFIEX - veja “Programas Especiais de Exportação - BEFIEX”Benefi ciários de contribuições, doações, prêmios e bolsas dedutíveis do imposto - prova da

efetiva aplicação dos recursos - art. 935Benefi ciários de rendimentos e ganhos de capital - identifi cação obrigatória - art. 769Benefi ciários não identifi cados - distribuição de rendimentos:

- Indedutibilidade dos pagamentos ou créditos - art. 304- Pagamento - retenção na fonte - art. 674- Remuneração indireta - art. 675

Benefícios de aposentados e pensionistas - veja “Aposentados e pensionistas”Benefícios de previdência privada - veja “Previdência privada”Benefícios e vantagens concedidos a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, ou

a terceiros - tratamento - arts. 43, XVII, 358, 622 e 675Benefícios fi scais - veja “Incentivos fi scais”Benefícios previdenciários complementares - dedutibilidade - condição - art. 361Benfeitorias em bens locados ou arrendados:

- Amortização dos gastos - art. 325, I, “d”- Tributação (p. física) - art. 53, IV

Bens adquiridos por meio de arrendamento mercantil - art. 134Bens comuns (p. física):

- Atividade rural - resultado auferido em unidade comum ao casal - tratamento - art. 64

C - 7 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ba/Be

RIR/99 Atualização - Setembro/99

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Bens comuns (p. física) (continuação):- Bens de pequeno valor - verifi cação do limite para isenção do ganho de capital - art. 122,

I, §§ 2o, III, e 3o

- Dissolução da sociedade conjugal - tratamento - art. 9o

- Rendimentos produzidos na constância da sociedade conjugal - tratamento - arts. 6o a 8o

- Rendimentos produzidos no curso do inventário - tratamento - art. 12, §§ 2o a 6o

Bens com vida útil inferior a um ano - dedução como despesa - art. 301Bens de pequeno valor:

- Dedução como despesa operacional - art. 301- Ganho de capital na alienação (p. física) - isenção - arts. 39, II, e 122, I e §§ 1o a 3o

Bens do ativo imobilizado - veja “Ativo imobilizado”Bens do ativo permanente - veja “Ativo permanente”Bens e direitos adquiridos a partir de 1o.01.92 (p. física):

- Alienação - veja “Ganhos de capital na alienação de bens e direitos (p. física)”- Custo de aquisição - arts. 128 a 130

Bens e direitos adquiridos até 31.12.91 (p. física):- Alienação - veja “Ganhos de capital na alienação de bens e direitos (p. física)”- Custo de aquisição - arts. 125 a 127

Bens em condomínio (p. física):- Bens de pequeno valor - verifi cação do limite para isenção do ganho de capital - art. 122,

I, e §§ 1o a 4o - Tributação dos rendimentos - arts. 15 e 37, p. único

Bens e serviços - determinação dos custos - arts. 289 a 291Bens e valores oriundos de incentivos fi scais - indedutibilidade das perdas na alienação - art. 429Bens ou direitos recebidos em devolução do capital - isenção - art. 39, XLVIBens ou direitos recebidos em devolução do capital social a partir de 1o.01.96 - art. 802Bens repatriados - incidência - art. 144Bens, serviços e direitos adquiridos no exterior - limites à dedutibilidade - art. 241Bolsas de estudo - isenção - art. 39, VIIBolsas de valores e assemelhadas - informações sobre as operações realizadas - arts. 917 e 977Bonifi cação de ações - tratamento - arts. 381 e 459, p. único Bônus da Dívida Externa Brasileira - juros produzidos - tratamento - art. 250, p. único, “c”Bônus do Tesouro Nacional - BTN - juros produzidos - tratamento - arts. 250, p. único, “c”, e 376Bônus emitidos pelo Banco Central - juros produzidos - tratamento - art. 250, p. único, “c”Brindes - distribuição - dedutibilidade dos gastos - art. 366, §§ 2o e 3o

CCadastro de Pessoas Físicas - CPF:

- Comprovação da inscrição - arts. 35 e 36- Documentos em que deve constar o número de inscrição - art. 34- Inscrição - obrigatoriedade - art. 33

Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ:- Declaração de inidoneidade - art. 217- Infrações - penalidade - art. 974

Be/Ca ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 8

Atualização - Setembro/99 RIR/99

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Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ (continuação):- Inscrição - obrigatoriedade - arts. 214 a 217- Inscrição inapta - arts. 216 e 827

Cadernetas de poupança - rendimentos - isenção - art. 39, VIIICADIN - registro no - art. 888Capitalização de lucros:

- Apurados a partir de 1o.01.93 - não-incidência - arts. 39, XXVI, 41, II, e 661- Apurados a partir de 1o.01.96 - não-incidência do IR-Fonte - art. 699- Apurados até 31.12.95 - não-incidência do IR-Fonte - art. 700- Apurados de 1o.01.89 a 31.12.92 - não-incidência - art. 41, I - Apurados de 1o.01.94 a 31.12.95 - não-incidência - art. 41, III- De residentes ou domiciliados no exterior - tratamento - art. 699

Carnê-leão:- Apuração do imposto - tabela aplicável - art. 111- Base de cálculo - art. 110- Dedução do imposto pago na declaração - arts. 87, IV e § 2o, e 111- Deduções mensais do rendimento tributável - arts. 74 a 79- Hipóteses de incidência - arts. 106 e 107- Prazo para recolhimento - arts. 112 e 852

Centralização (de):- Contabilidade - art. 252- Recolhimento do imposto - arts. 866 e 867

Certidão de quitação do imposto - arts. 877 a 881Certifi cados de investimentos - aplicações no FINOR/FINAM/FUNRES - arts. 603 a 605Certifi cados de redução do imposto - empreendimentos turísticos - art. 572Cessão gratuita de imóvel (p. física):

- Isenção - art. 39, IX- Tributação - art. 49, § 1o

Cisão:- Correção especial do ativo permanente - tratamento - art. 461- Declaração de rendimentos - prazo para entrega - art. 810- Extinção de ações - tratamento - art. 430- Lucro infl acionário - realização integral - art. 452- Lucro presumido - empresas resultantes da operação - possibilidade de opção pela

tributação - art. 516- Lucro real - determinação com base no balanço que serviu para a operação - art. 235- Prejuízos fi scais da sucedida - impossibilidade de compensação - art. 514- Recolhimento do imposto - prazo - art. 861- Reservas de reavaliação transferidas - tratamento - arts. 440 e 441- Responsabilidade dos sucessores - art. 207

Clubes de investimento - rendimentos auferidos - não-incidência do imposto - art. 777Clubes de investimento, fundos de investimento e outros da espécie-renda fi xa:

- Dispensa de retenção - art. 742- Isenção - art. 741- Normas gerais - art. 735- Rendimentos produzidos a partir de 1o de janeiro de 1999 - art. 739- Rendimentos produzidos a partir de 1o de julho de 1998 - art. 738- Rendimentos produzidos de 1o de janeiro a 30 de junho de 1998 - art. 736

C - 9 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ca/Cl

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Clubes de investimento, fundos de investimento e outros da espécie-renda fi xa (continuação):- Rendimentos tributáveis em 30 de junho de 1998 - art. 737- Retenção e recolhimento do imposto - art. 740

CNPJ - veja “Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ”Coligadas - veja “Sociedades controladoras, controladas e coligadas”Comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior - não-incidência do IR-Fonte - art.

691, IIComitentes domiciliados no exterior - tributação - arts. 398 e 399Companhias de seguros e capitalização - complementação de provisões técnicas - dedutibilida-

de - art. 404Compensação de pagamentos de imposto indevido ou a maior - normas - art. 890Compensação de prejuízos da atividade rural (p. física) - arts. 65, 66 e 68Compensação de prejuízos fi scais - veja “Prejuízos fi scais”Compensação do imposto pago no exterior - art. 395Compensação do imposto pago ou retido:

- Comprovantes de retenção - arts. 815 e 943, § 2o

- Declaração anual (p. física):- Dedução do imposto pago no exterior - arts. 87 ,V, e 103 - Dedução do IR-Fonte - art. 87, IV e § 2o

- Dedução do recolhimento complementar facultativo - arts. 87, IV e § 2o, e 116 - Dedução dos recolhimentos do carnê-leão - arts. 87 , IV e § 2o, e 111

- Estimativa - IR-Fonte - dedução do imposto apurado mensalmente - art. 229 e p. único- Lucro presumido - IR-Fonte - dedução do imposto apurado mensalmente - art. 526- Lucro real anual:

- Dedução do imposto recolhido por estimativa - art. 231, IV- Diferença apurada na declaração - arts. 858, II, e 516

Compensação espontânea pelo contribuinte - art. 890Compensação pela autoridade administrativa - art. 892Compensação requerida pelo contribuinte - art. 891Compensações e exclusões do lucro líquido - art. 250Comprovante de operações com Títulos de Renda Fixa - art. 728Comprovantes da escrituração:

- Conservação - art. 264- Falsifi cação material ou ideológica - art. 256

Comprovantes das deduções (p. física):- Comprovação - arts. 73 e 797- Dispensa de juntada à declaração - art. 797

Comprovantes de rendimentos:- Benefi ciário pessoa física - art. 941- Benefi ciário pessoa jurídica - art. 942- Penalidade pelo não fornecimento - art. 965

Concessionárias de serviços públicos de energia elétrica - Conta de Resultados a Compensar - CRC - tratamento - art. 444

Condomínios na incorporação e loteamento - tratamento - art. 155

Cl/Co ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 10

Original - Julho/99 RIR/99

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Cônjuges:- Bens comuns de pequeno valor - verifi cação do limite para isenção do ganho de capital

- art. 122, I, §§ 1o a 4o

- Declaração em conjunto - art. 9o

- Declaração em separado - arts. 7o e 9o

- Dissolução da sociedade conjugal - tributação dos rendimentos - art. 9o

- Rendimentos produzidos por bens comuns - tributação - arts. 6o a 9o - Rendimentos próprios - tributação - arts. 6o a 9o

Conservação de bens e instalações - dedutibilidade - art. 346Conservação de livros e comprovantes da escrituração - arts. 264 e 527, III Contabilidade - centralização facultativa - art. 252Contabilidade de custo integrado e coordenado - art. 294, §§ 1o e 2o

Contagem de prazos - normas - art. 993Continuação de atividade de empresa extinta - imposto devido - responsabilidade - art. 234Contratos com entidades governamentais - tratamento - art. 409Contratos de produção em curto prazo - apuração do resultado - art. 408Contratos de produção em longo prazo - apuração do resultado - art. 407Contribuições a Planos de Poupança e Investimento - PAIT:

- Dedutibilidade como despesa operacional - art. 362- Isenção - art. 39, X- Resgate - isenção - art. 39, XL

Contribuições de previdência privada:- Dedutibilidade como despesa operacional - art. 361- Isenção - art. 39, XI- Resgate:

- Isenção - art. 39, XXXVIII- Tributação - art. 633, I

Contribuições de subscritores de valores mobiliários - art. 442Contribuições e doações (p. física) - dedução do imposto devido anualmente - arts. 87, I e II, e 90Contribuições e doações (p. jurídica):

- Dedutíveis como despesa - arts. 365 e 371- Dedutíveis do imposto devido - arts. 475 e 591

Contribuições e tributos - dedutibilidade - art. 344, § 1o

Contribuições previdenciárias:- Dedução na base de cálculo mensal do imposto - carnê-leão - arts. 74, 110, § 1o, e 644- Dedução na declaração anual - art. 83, II- Redução das alíquotas proporcionais ao valor da CPMF - acréscimo de remuneração - não-

incidência do imposto - art. 42Contribuintes:

- Pessoas físicas - defi nição - art. 2o

- Pessoas jurídicas - defi nição - art. 146Contribuintes em mora:

- Distribuição de rendimentos ou participações nos lucros - penalidade - art. 975- Distribuição de rendimentos ou participações nos lucros - proibição - art. 889

Controladoras e controladas - veja “Sociedades controladoras, controladas e coligadas”Controle de processos e declarações - normas - art. 1.001Convenções e tratados - aplicação - art. 997Cooperativas - normas de tributação - arts. 182 e 183

C - 11 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Co

RIR/99 Original - Julho/99

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Cooperativas de trabalho - pagamentos efetuados por pessoas jurídicas - tributação na fonte - art. 652

Correção monetária complementar IPC/BTNF:- Distribuição do saldo credor a sócio ou acionista pessoa física - tributação na fonte - art. 459- Tratamento fi scal - arts. 456 e 457- Tributação do saldo credor da correção - veja “Lucro infl acionário”- Valores controlados no LALUR - forma de correção - art. 458

Correção monetária das demonstrações fi nanceiras: - Vedação a partir de 1996 - art. 446- Lucro infl acionário acumulado até 31 de dezembro de 1995 - arts. 447 a 455

Correção monetária especial do ativo permanente - tratamento - arts. 460 e 461CPMF - acréscimos de remuneração - não-incidência - art. 42Crédito do IR-Fonte das empresas titulares de PDTI ou PDTA - arts. 500 e 504, IV e § 6o Créditos e obrigações em moeda estrangeira - reconhecimento das variações monetárias - art. 378Créditos obtidos no exterior para fi nanciamento de exportações - juros e comissões - isenção

- art. 691, XICréditos tributários:

- Contribuinte em mora:- Proibição de celebrar contratos com órgãos públicos - arts. 884 a 887- Proibição de distribuir rendimentos de participações - arts. 889 e 975

- Débitos fi scais do falido - correção monetária - art. 875- Liquidação extrajudicial - correção monetária - art. 876- Prova de quitação - arts. 879 a 883- Veja “Recolhimento fora de prazo”

Crime de falsidade - gerente de instituição fi nanceira - art. 982Crimes praticados por funcionários públicos - art. 984Custo de aquisição de bens e direitos (p. física) - veja “Ganhos de capital na alienação de bens

e direitos (p. física)”Custo de participações societárias adquiridas com incorporação de lucros e reservas - art. 135 Custo dos bens ou serviços - art. 289Custo na alienação de imóvel rural - art. 136Custos, despesas operacionais e encargos - arts. 299 a 372

DDébitos fi scais:

- Atualização monetária - art. 1.002- Com exigibilidade suspensa por medida judicial - art. 960- Contribuinte em mora:

- Proibição de celebrar contratos com órgãos públicos - arts. 884 a 887- Proibição de distribuir rendimentos de participações - arts. 889 e 975

- Falência - correção monetária - art. 875- Liquidação extrajudicial - correção monetária - art. 876- Prova de quitação - arts. 879 a 883- Veja “Recolhimento fora de prazo”

Co/De ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 12

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Decadência: - Lançamento do imposto - arts. 898 e 899- Restituição do imposto - art. 900

Décimo terceiro salário - tributação - art. 638Declaração de bens ou direitos (p. física) - arts. 798 a 805Declaração de rendimentos (p. física):

- Apresentação - declaração de menores - responsabilidade - art. 4o, § 1o

- Apresentação - dispensa - art. 789- Apresentação - obrigatoriedade - arts. 787 e 788- Apresentação em disquete - opção - art. 796- Assistência contribuinte - arts. 830 e 831- Base de cálculo do imposto - art. 83- Cônjuges - declaração em conjunto - arts. 7o e 9o - Cônjuges - declaração em separado - art. 8o

- Deduções da base de cálculo do imposto - art. 83- Deduções do imposto apurado - art. 87- Despesas com instrução - dedução - art. 81- Despesas médicas - dedução - art. 80- Dispensa de apresentação - art. 789- Dispensa de juntada de documentos - art. 797- Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente - dedução - arts. 87, I, e

102- Espólio - normas - art. 12- Filhos menores - declaração em conjunto - art. 4o, §§ 2o e 3o - Imposto pago ou retido - dedução:

- Carnê-leão - arts. 87, IV e § 2o , e 116- Imposto pago no exterior - arts. 87, V, e 103- IR-Fonte - art. 87, IV, § 2o

- Incentivos às atividades audiovisuais - dedução - arts. 97 a 101- Incentivos às atividades culturais ou artísticas - dedução - art. 90- Lançamento de ofício - falta de declaração ou declaração inexata - arts. 841, I e III, 844

e 845- Locais de entrega - arts. 791 a 794- Multa por entrega fora do prazo - art. 964, I, “a” e “b”- Normas de controle - art. 1.001- Prazo para pagamento do imposto - art. 854- Prazos de entrega:

- Espólio - declaração de encerramento - art. 13- Normal - art. 790- Saída defi nitiva do País - art. 16

- Prorrogação do prazo de entrega mediante requerimento - art. 828- Retifi cação - autorização - art. 832- Revisão pelas repartições lançadoras - art. 835- Saldo do imposto - determinação - art. 115 e p. único- Tabela progressiva anual - art. 86

Declaração de rendimentos (p. jurídica):- Apresentação por meios magnéticos ou de transmissão de dados - art. 809- Assistência ao contribuinte - arts. 830 e 831

C - 13 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO De

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Declaração de rendimentos (p. jurídica) (continuação):- Coligadas, controladoras e controladas - apresentação em separado - art. 824- Dispensa de juntada de documentos - art. 818- Lançamento de ofício - falta de declaração ou declaração inexata - arts. 841, I e III, 844

e 845- Local de entrega - art. 826- Multa por entrega fora do prazo - art. 964, I, “a” - Multa por omissão de rendimentos - indicação espontânea - art. 964, I, “b”- Normas de controle - art. 1.001- Órgãos receptores - defi nição - art. 826- Prazos de entrega:

- Extinção da pessoa jurídica - art. 811- Incorporação, fusão e cisão - art. 810- Pessoas jurídicas em geral, inclusive microempresas - art. 808- Pessoas jurídicas isentas - art. 808, §§ 3o e 4o

- Prorrogação do prazo de entrega mediante requerimento - art. 828- Responsabilidade dos profi ssionais - arts. 819 a 821- Retifi cação - arts. 832 a 835 - Revisão pelas repartições lançadoras - art. 835- Unicidade da declaração - art. 822

Deduções de incentivos fi scais (p. jurídica):- Aplicações no FINOR/FINAM/FUNRES - veja “Investimentos regionais”- Atividades culturais e artísticas - art. 475- Dispêndios com atividades voltadas ao desenvolvimento tecnológico industrial -

art. 504, I- Doações aos Fundos de Amparo à Criança e ao Adolescente - art. 591- Investimentos na produção de obras audiovisuais - arts. 484 e 486- Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT - arts. 581, 582 e p. único- Vale-transporte - art. 590

Deduções (p. física):- Alimentos ou pensões - veja “Alimentos e pensões”- Aluguel de imóveis - arts. 50 e 632- Comprovação - arts. 73 e 797- Contribuições aos Fundos de Aposentadoria Programada Individual - FAPI - art. 82- Contribuições previdenciárias - veja “Contribuições previdenciárias”- Dependentes - arts. 77 e 642- Despesas com instrução - art. 81- Despesas escrituradas em Livro Caixa - arts. 75 e 76- Despesas médicas - art. 80- Dispensa de juntada dos comprovantes à declaração - art. 797- Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente - arts. 87, I, e 102- Incentivos às atividades audiovisuais - arts. 97 a 101- Incentivos às atividades culturais ou artísticas - art. 90

Demonstrações fi nanceiras:- Elaboração obrigatória - art. 274- Veja “Balancete”- Veja “Balanço”- Veja “Correção monetária das demonstrações fi nanceiras”

De ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 14

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Dependentes:- Dedução - arts. 77, 110, § 1o, e 642- Informação à fonte pagadora - art. 642- Menores com rendimentos próprios - tratamento - art. 4o, § 3o

- Pessoas que podem ser consideradas - art. 77, § 1o

Depósitos bancários - art. 849Depósitos do FGTS:

- Dedutibilidade - art. 345- Importâncias levantadas pela empresa - cômputo no lucro operacional - art. 392, III- Importâncias levantadas pelo empregado - isenção - art. 39, XX

Depósitos do PIS/PASEP - isenção - art. 39, XXXIIDepósitos para reinvestimento - art. 612Depreciação:

- Acelerada:- Em função das horas de operação - art. 312- Incentivada - veja “Depreciação acelerada incentivada”

- Bens depreciáveis - arts. 307, 308 e 346, § 1o - Correção especial do ativo permanente - dedução dos encargos - art. 460- Correção pela diferença IPC/BTNF - dedução dos encargos - art. 457- Dedutibilidade - condições - art. 305- Despesas de conservação que resultem em aumento da vida útil dos bens - tratamento - art.

346, §§ 1o e 2o

- Determinação das quotas - art. 309- Empresas instaladas em ZPE - bens adquiridos no exterior - impossibilidade de dedução

- art. 306- Taxa anual:

- Bens novos - fi xação - art. 310- Bens usados - fi xação - arts. 311 e 346, § 2o

Depreciação acelerada incentivada:- Abrangência - arts. 313 a 323- Bens adquiridos entre:

- 12.06.91 e 31.12.93 - art. 315- 1o.01.92 e 31.12.94 - art. 316

- Empresas titulares de PDTI, aprovado até 03.06.93 - arts. 320 e 494- Empresas titulares de PDTI ou PDTA, aprovado a partir de 03.06.93 - arts. 321 e 504, II - Empresas titulares de programas BEFIEX - arts. 322 e 470- Exclusão do lucro líquido - condições - art. 313- Máquinas e equipamentos para obras audiovisuais, adquiridos entre 1o.01.92 e 31.12.93

- art. 323- Programas Setoriais Integrados - PSI - arts. 319 e 490

Desacato à fi scalização - art. 919Deságio na alienação de ações, títulos ou quotas de capital - tratamento - art. 393Deságio na aquisição de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido:

- Amortização - tratamento - art. 391- Contabilização - art. 385, §§ 1o e 2o

- Defi nição - art. 385, IIDeságio na colocação de debêntures ou títulos de crédito - tratamento - art. 374, I

C - 15 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO De

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Desapropriação:- Ganhos de capital (p. física) - tributação - art. 117, § 4o

- Ganhos de capital (p. jurídica):- Cômputo na determinação do lucro real - art. 418- Diferimento da tributação - art. 422

- Reforma agrária - rendimentos e ganhos de capital:- Exclusão do lucro líquido - art. 250, p. único, “a”- Isenção - arts. 39, XXI, e 120, I

- Resultados não operacionais - art. 423 Desconto simplifi cado - art. 84 Desfalque, apropriação indébita e furto praticados por empregados ou terceiros - dedução dos

prejuízos - art. 364Despesas com instrução (p. física) - dedução na declaração - art. 81Despesas de conservação de bens e instalações - tratamento - art. 346Despesas de custeio e investimentos - atividade rural (p. física) - art. 62Despesas e receitas fi nanceiras:

- Apropriação - normas - arts. 373 e 374- Lucro da exploração - cômputo na determinação - art. 544, I

Despesas indedutíveis - adição ao lucro líquido - art. 249, IDespesas médicas (p. física) - dedução na declaração - art. 80Despesas necessárias - defi nição - art. 299Despesas operacionais, custos e encargos - arts. 299 a 372Despesas para colocação de ações no exterior - remessas para pagamento - tratamento -

art. 691, VIDespesas registradas no ativo diferido - amortização - art. 325, IIDevolução de Patrimônio de Entidade Isenta - arts. 143 e 239 Devolução do capital em bens e direitos - arts. 238, 419 e 802Diárias - isenção - art. 39, XIIIDiário - veja “Livro Diário”Direito de petição do contribuinte - art. 991Direitos de propriedade industrial no exterior - remessas para solicitação, obtenção e manuten-

ção - art. 691, VIIDiretores, sócios, administradores e titulares de empresas individuais:

- Empresas com débitos não garantidos - impossibilidade de atribuição de participação nos lucros - art. 889

- Gratifi cações ou participações no resultado:- Indedutibilidade - arts. 303 e 463- Tributação na fonte - art. 637

- Lucros distribuídos disfarçadamente - tributação - arts. 464 a 469- Remuneração indireta - tratamento - arts. 43, 55, 358 e 622- Remuneração mensal:

- Normas de dedutibilidade - art. 357- Tributação na fonte - art. 637

- Responsabilidade pela escrituração - art. 268, § 2o

- Responsabilidade pelas obrigações tributárias - arts. 210 e 211Dissolução da sociedade conjugal - tributação dos rendimentos - art. 9o

De/Di ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 16

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Distribuição de lucros:- Apurados em balanço de coligadas ou controladas - contabilização - art. 388, §§ 1o a 3o

- Apurados no ano-calendário de 1993 - isenção - arts. 39, XXVI, e 659- Apurados no período de 1o.01.89 a 31.12.92 - tratamento - art. 660 - Benefi ciários residentes ou domiciliados no exterior - arts. 692 a 698- Disfarçada - veja “Distribuição disfarçada de lucros”- Empresas com débitos não garantidos - proibição - art. 889

Distribuição disfarçada de lucros:- Lançamento de ofício - art. 469- Negócios em que se presume - arts. 464 e 466 - Tratamento tributário - arts. 464 a 469- Tributação dos rendimentos distribuídos - arts. 464 a 469

Distribuição do saldo credor da correção pela diferença IPC/BTNF a sócio ou acionista pessoa física - tributação na fonte - art. 459

Dívidas e ônus reais (p. física) - informação na declaração de bens - art. 805Dividendo anual mínimo atribuído às quotas do FND - arts. 39, XIV, e 250, p. único, “b”Dividendos - veja “Distribuição de lucros”Doação de lucros ou dividendos de benefi ciários residentes ou domiciliados no exterior a insti-

tuições sem fi ns lucrativos - tratamento - arts. 696 a 698Doações a projetos culturais - veja “Projetos culturais”Doações aos Fundos de Amparo à Criança e ao Adolescente - doações - dedução do imposto

devido:- Pessoas físicas - art. 102- Pessoas jurídicas - art. 591

Doações dedutíveis como despesa operacional (p. jurídica) - arts. 365 e 371Doações e heranças (p. física):

- Custo de aquisição - determinação - art. 128, § 3o

- Isenção - art. 39, XV- Redução do ganho de capital na alienação de bens - art. 139, § 4o

- Residentes ou domiciliados no exterior - isenção do IR-Fonte na remessa - art. 690, IIIDocumento de arrecadação - aprovação e utilização - art. 873Documentos a instruir a Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica - art. 812Domiciliados no exterior - veja “Residentes ou domiciliados no exterior”Domicílio fi scal:

- Competência das autoridades fi scais - art. 985- Pessoa física - arts. 28 a 32- Pessoa jurídica - arts. 212 e 213- Residentes ou domiciliados no exterior - art. 32

EEmbaraço à fi scalização - art. 919Empreendimento imobiliário - veja “Atividades imobiliárias (p. física e p. jurídica)”Empreendimentos integrantes do Programa Grande Carajás:

- Demonstração dos resultados - art. 563- Destinação do valor do imposto - art. 562

C - 17 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Di/Em

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Empreendimentos turísticos:- Ampliação - defi nição - art. 568- Certifi cado de redução - art. 572- Demonstração do lucro do empreendimento - art. 569- Destinação do valor da redução - art. 573- Empresas benefi ciadas - arts. 565 e 566- Percentuais de redução - art. 570- Redução do imposto - reconhecimento do direito - art. 571

Empresas coligadas, controladoras e controladas - veja “Sociedades controladoras, controladas e coligadas”

Empresas de arrendamento mercantil:- Apuração do lucro real - obrigatoriedade - art. 246, II- Informações cadastrais à SRF - obrigatoriedade - arts. 931 e 932- Perdas na alienação de bens tomados em arrendamento pelo vendedor - indedutibilidade

- art. 424- Tratamento tributário - art. 415

Empresas de navegação marítima e aérea - tratamento - arts. 402 e 403Empresas estrangeiras de transportes - isenção - art. 176Empresas imobiliárias - veja “Atividades imobiliárias (p. física e p. jurídica)”Empresas individuais - equiparação a pessoa jurídica - art. 150Empresas individuais imobiliárias:

- Capital - constituição - art. 164- Caracterização - arts. 151 a 155- Determinação do resultado - arts. 161 a 165- Distribuição automática do lucro - art. 165- Obrigações acessórias - art. 160- Término da equiparação - art. 166

Empresas instaladas em Zona de Processamento de Exportação - ZPE:- Depreciação de bens adquiridos no exterior - impossibilidade de dedução - art. 306- Lucros auferidos - tratamento - art. 400- Remessa e pagamento efetuados a residentes ou domiciliados no exterior - tratamento -

art. 686Empresas instaladas na área da SUDAM:

- Demonstração do lucro do empreendimento - arts. 557 e 560- Isenção do imposto - arts. 554 a 556- Reconhecimento da isenção - art. 558- Reconhecimento da redução - art. 561- Redução do imposto - art. 559

Empresas instaladas na área da SUDENE:- Demonstração do lucro do empreendimento - arts. 549 e 552- Isenção do imposto - arts. 546 a 548- Reconhecimento da isenção - art. 550- Reconhecimento da redução - art. 553- Redução do imposto - art. 551

Empresas titulares de PDTI ou PDTA - veja “Programas de Desenvolvimento Tecnológico In-dustrial ou Agropecuário - PDTI ou PDTA”

Empresas titulares de programas BEFIEX - veja “Programas Especiais de Exportação - BEFIEX”

Em ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 18

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Encerramento de atividades:- Declaração de rendimentos - entrega - art. 811- Recolhimento do imposto - prazo - art. 861- Responsabilidade dos sucessores e de terceiros - arts. 207 a 211

Entidades de previdência privada - isenção - art. 175Entidades imunes - arts. 168 a 173Equipamentos emissores de cupom fi scal adquiridos entre 1o de janeiro de 1995 e 31 de dezem-

bro de 1995 - art. 317Equivalência patrimonial - avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido - normas

- arts. 384 a 391Escrituração:

- Apreensão de livros e documentos - art. 915- Arbitramento do lucro - hipóteses - art. 529- Conservação de livros e comprovantes - arts. 264 e 527, III - Contabilidade de custo integrado e coordenado - art. 294, §§ 1o e 2o

- Demonstrações fi nanceiras - art. 274- Dever de escriturar - arts. 251 a 256- Entidades imunes - art. 169, III- Entidades isentas - art. 174, § 3o

- Falsifi cação - penalidade aplicável - arts. 253 e 981- Livros:

- Apreensão - art. 915- Comerciais - arts. 257 a 259- Conservação - arts. 264 e 527, III- Fiscais - arts. 260 a 263- Movimentação de combustíveis - art. 260, IV- Razão - manutenção obrigatória - art. 259 - Registro de compras - art. 260, II e §§ 1o a 3o

- Registro permanente de estoque - art. 260, IV e § 4o

- Veja “Livro Caixa”- Veja “Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR”- Veja “Livro Diário”- Veja “Livro Registro de Inventário”

- Microempresas e empresas de pequeno porte - dispensa de escrituração comercial - art. 190, p. único

- Omissão de receitas - caracterização - arts. 281 a 288- Pessoas jurídicas com sede no exterior - art. 253- Princípios, métodos e critérios - art. 269- Processamento eletrônico de dados - art. 255- Prova a favor do contribuinte - arts. 923 e 925 - Rendimentos percebidos com descontos do IR-Fonte - normas - art. 272- Responsabilidade - arts. 268 e 819 a 821- Sociedades em Conta de Participação - SCP - normas - art. 254- Verifi cação pela autoridade tributária - art. 276

Espólio:- Cálculo do imposto - art. 16- Declaração de bens - normas - art. 798, § 5o

- Declaração de rendimentos - normas - arts. 12 e 791, § 2o, III

C - 19 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO En/Es

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Espólio (continuação):- Declaração de rendimentos de exercícios anteriores não apresentadas pelo de cujus -

cobrança do imposto e penalidades - arts. 23 e 964, I, “b” - Ganhos de capital na alienação de bens e direitos - tributação - art. 141 - Imposto apurado na declaração fi nal:

- Cálculo com base na tabela progressiva anual - art. 89, I- Prazo para pagamento - arts. 105 e 855

- Julgamento de partilha - prestação de informações - art. 883- Residentes ou domiciliados no exterior - recolhimento do imposto - art. 683, p. único- Responsabilidade - arts. 23 e 24, IV- Restituição de valores não recebidos em vida - condição - art. 897- Tributação - normas - arts. 11 a 14

Estimativa (pagamento mensal do imposto da pessoa jurídica):- Alíquota do imposto e adicional - art. 228- Aplicações no FINOR/FINAM/FUNRES - opção - art. 857- Apuração anual do imposto - art. 221- Atividades imobiliárias - art. 227 - Base de cálculo - arts. 223 a 227- Deduções da receita bruta - art. 226- Deduções do imposto anual - art. 231- Deduções do imposto mensal - art. 229- Diferença de imposto na declaração - tratamento - art. 858 - Ganhos de capital e outras receitas - art. 225- Incorporação, fusão e cisão - art. 235- Início do negócio - regras - art. 233 e p. único - IR-Fonte - compensação com o imposto devido mensalmente - art. 229- Obrigatoriedade de apuração do lucro real anual - arts. 221 e 246- Opção irretratável da forma de pagamento - art. 232- Pagamento por estimativa - art. 222 - Recolhimento do saldo do imposto anual - art. 858, §§ 1o e 2o

- Recolhimento mensal do imposto - prazo - art. 858- Suspensão, redução e dispensa do imposto mensal - art. 230- Transformação e continuação da atividade - art. 234

Estoques:- Atividades imobiliárias - registro permanente - arts. 260, IV e § 4o, e 410- Avaliação - critérios - arts. 292 a 298- Quebras e perdas - integração ao custo dos bens ou serviços - art. 291

Eventos culturais ou artísticos - veja “Projetos culturais”Exaustão:

- Correção especial do ativo permanente - dedução dos encargos - art. 460- Correção pela diferença IPC/BTNF - dedução dos encargos - art. 457- Quotas - determinação - arts. 330 e 334- Recursos fl orestais - art. 334- Recursos minerais - arts. 330 a 333

Exclusões e compensações do lucro líquido - art. 250Exportação:

- Cambiais de exportação - juros de desconto, no exterior, e comissões de banqueiros - alíquota zero do imposto - art. 691, X

Es/Ex ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 20

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Exportação (continuação):- Comissão de agentes no exterior - alíquota zero - art. 691, II- Créditos obtidos no exterior destinados ao fi nanciamento de exportações - juros e comissões

- alíquota zero - art. 691- Programas BEFIEX - veja “Programas Especiais de Exportação - BEFIEX”- Promoção e propaganda de produtos no exterior:

- Dedução dos gastos realizados no exterior - art. 367- Remessas destinadas ao pagamento de despesas - isenção do IR-Fonte - art. 691

- Serviços prestados a empresas estabelecidas em ZPE - tratamento - art. 686, p. único, IIIExpressão monetária dos rendimentos - arts. 994 a 996Extinção da pessoa jurídica:

- Declaração de rendimentos - prazo de entrega - art. 811- Recolhimento do imposto - prazo - arts. 861 e 863- Transformação ou continuação da atividade - imposto devido - responsabilidade - art. 234- Tributação - normas - arts. 237 e 811

Extinção da punibilidade - art. 983

FFalência:

- Correção monetária dos débitos fi scais - art. 875- Créditos fi scais decorrentes de multas ou penalidades pecuniárias - art. 947- Vencimento antecipado dos prazos para pagamento - art. 862

Falsifi cação da escrituração - penalidade aplicável - arts. 256 e 981Falta de emissão de documentos fi scais - art. 848Feiras e exposições no exterior:

- Dedução dos gastos realizados - art. 367- Remessas destinadas ao pagamento de despesas - alíquota zero do imposto - art. 691, III

Férias de empregados - tributação em separado - art. 625FGTS - veja “Depósitos do FGTS”Filhos - veja “Dependentes”Fiscalização do imposto - normas - arts. 904 a 920Fonte - dispensa de retenção - art. 724Formação profi ssional de empregados - dedutibilidade dos gastos - art. 368Fretes e assemelhados pagos a residentes ou domiciliados no exterior - alíquota zero do imposto

- art. 691, IFretes internacionais - companhias aéreas ou marítimas - retenção na fonte - art. 711Funcionário público - descumprimento de normas relativas ao recolhimento do IR-Fonte -

art. 979Fundações - isenção - condições a observar - art. 174Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI - art. 363

- Dedutibilidade das quotas adquiridas (p. jurídica) - art. 363- Isenção das contribuições pagas (p. física) - art. 39, XII- Resgate - tributação na fonte - art. 634

Fundo de comércio - imposto devido - responsabilidade do adquirente - art. 208Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - veja “Depósitos do FGTS”

C - 21 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ex/Fu

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Fundo Garantidor de Crédito - FGC - isenção - art. 180, IIFundo Nacional de Desenvolvimento - FND - dividendo anual mínimo atribuído às suas quotas

- arts. 39, XIV, e 250, p. único, “b”Fundos de Amparo à Criança e ao Adolescente - doações - dedução do imposto devido:

- Pessoas físicas - arts. 87, I, e 102- Pessoas jurídicas - art. 591

Fundos de investimento, clubes de investimento e outros da espécie-renda fi xa:- Dispensa de retenção - art. 742- Isenção - art. 741- Normas gerais - art. 735- Rendimentos produzidos a partir de 1o de janeiro de 1999 - art. 739- Rendimentos produzidos a partir de 1o de julho de 1998 - art. 738- Rendimentos produzidos de 1o de janeiro a 30 de junho de 1998 - art. 736- Rendimentos tributáveis em 30 de junho de 1998 - art. 737- Retenção e recolhimento do imposto - art. 740

Fundos de Investimento Cultural e Artístico - FICART:- Rendimentos auferidos pelos fundos - isenção - art. 750- Rendimentos distribuídos pelos fundos - tributação na fonte - arts. 748 e 751- Resgate ou alienação de quotas - tributação - arts. 749 e 751

Fundos de investimento em commodities - resgate de quotas - tributação na fonte - arts. 743, 783, §§ 1o e 2o, II, “a”

Fundos de investimento imobiliário - alienação de quotas ou liquidação, inclusive por pessoa jurídica isenta - ganhos de capital - tributação - arts. 754 e 755

Fundos de investimentos regionais - veja “Investimentos regionais”Furto, desfalque ou apropriação indébita praticados por empregados ou terceiros - dedução dos

prejuízos - art. 364Fusão:

- Correção especial do ativo permanente - tratamento - arts. 460 e 461- Declaração de rendimentos - prazo para entrega - art. 810- Extinção de ações - tratamento - art. 430- Lucro infl acionário - realização integral - art. 452- Lucro presumido - empresas resultantes da operação - possibilidade de opção pela

tributação - art. 516, § 3o

- Lucro real - determinação com base no balanço que serviu para a operação - arts. 235 e 236- Prejuízos fi scais da sucedida - impossibilidade de compensação - art. 514- Recolhimento do imposto - prazo - art. 861- Reservas de reavaliação transferidas - tratamento - arts. 440 e 441- Responsabilidade dos sucessores - art. 207

GGanhos de capital na alienação de bens e direitos (p. física):

- Abrangência da tributação - art. 117- Alienação:

- A prazo - forma de tributação - art. 140- Apuração do ganho de capital - arts. 138 a 141

Fu/Ga ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 22

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Ganhos de capital na alienação de bens e direitos (p. física) (continuação):- Arbitramento do valor ou preço - art. 124- Bens de pequeno valor - exclusão do ganho - art. 122, I- Determinação do valor - arts. 123 e 124- Imóveis adquiridos até 31.12.88 - percentual de redução - art. 139- Recebimento de devolução de capital social em bens ou direitos - art. 133- Único imóvel que o titular possua - exclusão do ganho - art. 122, II

- Cálculo do imposto e prazo de recolhimento - art. 142- Custo de aquisição dos bens ou direitos:

- Adquiridos a partir de 1o.01.92 - arts. 128 a 130- Adquiridos até 31.12.91 - arts. 125 a 127

- Dissolução da sociedade conjugal - art. 119- Espólio - alienações no curso do inventário - art. 141- Não-incidência do imposto - hipóteses - arts. 120 e 122- Operações com ouro não considerado ativo fi nanceiro - art. 117, § 1o

- Permuta de imóveis:- Com recebimento de torna - tributação - arts. 123, § 3o, e 138, p. único- Sem recebimento de torna - exclusão do ganho - art. 121, II

- Prazo de recolhimento do imposto - arts. 142, p. único, e 852- Tributação em separado - art. 117, § 2o

Ganhos e perdas de capital na alienação de bens do ativo permanente:- Alienação de bens e valores oriundos de incentivos fi scais - perdas - indedutibilidade - art.

429- Alienação de investimentos - determinação dos resultados - arts. 425 a 428- Desapropriação de bens - diferimento da tributação dos ganhos - art. 422- Desapropriação de imóveis para fi ns de reforma agrária - isenção do imposto sobre o

ganho - art. 423- Participação extinta em fusão, incorporação ou cisão - tratamento - art. 430 - Vendas de bens a longo prazo - tratamento - art. 421

Ganhos nos mercados de renda variável:- Ganho líquido - determinação - arts. 760 a 765- Prazo para recolhimento do imposto:

- Pessoas físicas - art. 852- Pessoas jurídicas - art. 859

- Variação monetária dos ativos - cômputo na determinação do lucro operacional - art. 375Garimpeiros:

- Acréscimo patrimonial - parcela a ser considerada na justifi cação - art. 48, § 3o

- Rendimento tributável - art. 48- Tributação na fonte - art. 630

Gratifi cação de Natal (décimo terceiro salário) - tributação - art. 638Gratifi cações ou participações no resultado:

- Atribuídas a administradores:- Indedutibilidade - arts. 303 e 463- Tributação - art. 637

- Participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa: - Dedução como despesa operacional - art. 359- Tributação na fonte - art. 626

C - 23 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ga/Gr

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HHerança - veja “Doações e heranças (p. física)”Honorários advocatícios pagos em cumprimento de decisão judicial - tributação na fonte -

art. 718Honorários dos despachantes aduaneiros autônomos - retenção e recolhimento do imposto -

normas - art. 719Hotéis e outros empreendimentos turísticos - incentivos fi scais - veja “Empreendimentos turís-

ticos”

IImobilizado - veja “Ativo imobilizado”Imóveis:

- Adquiridos até 31.12.88 - percentual de redução do ganho de capital (p. física) - art. 139- Alienação do único imóvel que o titular possua - isenção do ganho de capital (p. física)

- art. 122, II- Aluguel - deduções na base de cálculo mensal do imposto - arts. 50 e 632- Cedidos para uso de administradores e terceiros - tratamento - arts. 43, VII e XVII, “a”,

358 e 622- Cessão gratuita (p. física) - isenção - art. 39, IX- Cessão gratuita (p. física) - tributação - art. 49, § 1o

- Desapropriação - diferimento da tributação dos ganhos - art. 422- Desapropriação para fi ns de reforma agrária:

- Exclusão do lucro líquido - art. 250, p. único, “a”- Isenção - arts. 39, XXI, 423 e 120, I

- Empresas de administração predial - prestação de informações à SRF - art. 929, §§ 1o, II, e 2o

- Empresas imobiliárias - veja “Atividades imobiliárias (p.física e p. jurídica)”- Ocupado pelo empregado e pago pelo empregador - tributação - art. 43, VI- Permuta (p. física):

- Com recebimento de torna - tributação - arts. 123, § 3o e 138, p. único- Sem recebimento de torna - exclusão do ganho - art. 121, II e § 1o

- Residentes ou domiciliados no exterior - rendimentos produzidos por bens imóveis situados no País - tributação - art. 705

Imposto pago indevidamente ou a maior - compensação - art. 890Imposto pago ou retido na fonte - veja “Compensação do imposto pago ou retido”Imposto retido pelos Estados, Distrito Federal e Municípios - tratamento - art. 868Impostos e contribuições - dedutibilidade - art. 344Impostos incidentes sobre as vendas - dedução da receita líquida de vendas e serviços - art. 280Impostos não cumulativos:

- Não inclusão na receita bruta - art. 279, p. único- Tributação pelo lucro presumido - não inclusão na receita bruta de vendas e serviços -

art. 224, p. únicoImunidade - veja “Entidades imunes”Incapazes - rendimentos - tributação - arts. 4o e 5o

He/In ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 24

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Incentivos fi scais:- Aplicações no FINOR/FINAM/FUNRES - veja “Investimentos regionais”- Atividades audiovisuais - veja “Obras audiovisuais”- Atividades culturais ou artísticas - veja “Projetos culturais”- Atividades rurais:

- Veja “Atividades rurais (p. física)”- Veja “Atividades rurais (p. jurídica)”

- Depósitos para reinvestimento - art. 612- Depreciação acelerada - veja “Depreciação acelerada incentivada”- Doações aos Fundos de Amparo à Criança e ao Adolescente - doações:

- Pessoas físicas - arts. 87, I, e 102- Pessoas jurídicas - art. 591

- Empresas montadoras e fabricantes de veículos automotores nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste:- Condicionamento da isenção - art. 580- Destinação do valor da isenção - arts. 577 a 579- Isenção e redução do imposto - arts. 574 a 576- Requisitos - art. 576

- Exaustão mineral incentivada - arts. 331 a 333- Investimentos adquiridos mediante dedução do imposto devido - perdas na alienação -

indedutibilidade - art. 429- Programas BEFIEX - veja “Programas Especiais de Exportação - BEFIEX”- Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial - veja “Programas de

Desenvolvimento Tecnológico Industrial ou Agropecuário - PDTI ou PDTA”Incorporação de empresas:

- Correção especial do ativo permanente - tratamento - arts. 460 e 461- Declaração de rendimentos - prazo para entrega - art. 810- Disposições transitórias - Instituições fi nanceiras - art. 236- Extinção de ações - tratamento - art. 430- Lucro infl acionário - realização integral - art. 452- Lucro presumido - empresas resultantes da operação - possibilidade de opção pela

tributação - art. 516, § 3o

- Lucro real - determinação com base no balanço que serviu para a operação - arts. 235 e 236

- Prejuízos fi scais da sucedida - impossibilidade de compensação - art. 514- Recolhimento do imposto - prazo - art. 861- Reservas de reavaliação transferidas - tratamento - arts. 440 e 441- Responsabilidade dos sucessores - art. 207

Incorporação de lucros ao capital - veja “Capitalização de lucros”Incorporação e loteamento - veja “Atividades Imobiliárias”Indenizações (por):

- Acidente de trabalho - isenção - art. 39, XVII- Acidente de trânsito - isenção - art. 39, XVI- Atividade rural (p. física) - valores recebidos do PROAGRO - cômputo na receita da

atividade - art. 61, § 1o, I- Atraso no pagamento de rendimentos do trabalho assalariado - tributação - art. 43, § 3o - Danos patrimoniais - isenção - art. 39, XVIII- Desaparecidos políticos - isenção - art. 39, XXIII

C - 25 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO In

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Indenizações (por) (continuação):- Desapropriação de bens - veja “Desapropriação”- Desligamento voluntário de servidores públicos civis - isenção - art. 39, XIX e § 9o

- Liquidação de sinistro, furto ou roubo - isenção - art. 39, XXII- Lucros cessantes - tributação - arts. 55, VI, e 718, § 1o, “a”- Rescisão de contrato de trabalho - isenção - art. 39, XX - Rescisão ou término antecipado de contratos de locação - tributação - art. 53, V- Transporte a Servidor Público da União - isenção - art. 39, XXIV

Informe de rendimentos - veja “Comprovantes de rendimentos”Infrações:

- Às disposições referentes à declaração de rendimentos - art. 964- Às normas do CNPJ - art. 974- Às normas relativas à prestação de informações - arts. 965 a 968- Relativas a PDTI e PDTA - art. 970- Relativas ao enquadramento indevido como microempresa - art. 973- Relativas aos programas BEFIEX - art. 969- Relativas às atividades audiovisuais - art. 971- Sem penalidade específi ca - multa aplicável - art. 948

Inscrição no CNPJ - veja “Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ”Inscrição no CPF - veja “Cadastro de Pessoas Físicas - CPF”Instituições fi nanceiras e assemelhadas:

- Fornecimento de informações à fi scalização:- Obrigatoriedade - arts. 918 e 974 - Penalidades - arts. 977 e 978

Intimações ou notifi cações - art. 992Inventariante - responsabilidade - art. 24, IVInvestimentos:

- Alienação - determinação dos resultados - arts. 425 a 428- Atividade rural (p. física) - art. 62- Avaliação pelo patrimônio líquido - normas - arts. 384 a 391- Obras audiovisuais:

- Pessoas físicas - arts. 97 a 101- Pessoas jurídicas - arts. 484 a 489

- Relevantes - conceito - art. 384, § 3o

Investimentos regionais:- Aplicação do imposto devido - Lucro real anual, trimestral ou lucro estimado - arts. 592,

601 e 857- Aplicação na área da SUDAM - art. 611- Aplicação na área da SUDENE - arts. 609 e 610- Aplicação no FUNRES - art. 613- Base de cálculo das aplicações - arts. 593, 599 e 600- Certifi cados de investimentos - arts. 603 a 605- Depósitos para reinvestimento - art. 612- Destinação a projeto próprio - arts. 606 e 607- Destinação de parte da aplicação ao PIN e ao PROTERRA - art. 602- Fundos de investimentos - arts. 595 a 598- Limites das aplicações - arts. 599 e 600- Pessoas excluídas do gozo dos benefícios - art. 614

In ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 26

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Investimentos regionais (continuação):- Restrições ao gozo dos incentivos - arts. 594, 615 a 617- Transferência de rendimentos para o exterior - impossibilidade - art. 608

Isenções (p. física):- Acréscimo de remuneração decorrente do CPMF - art. 42- Ajuda de custo - art. 39, I- Alimentação fornecida gratuitamente pelo empregador - art. 39, IV- Amortização de ações - art. 40- Auxílio-acidente - art. 39, XLII- Auxílio-doença - art. 39, XLII- Auxílio-funeral - art. 39, XLII- Auxílio-natalidade - art. 39, XLII- Aviso prévio - art. 39, XX- Benefícios percebidos por defi cientes mentais - art. 39, VI e §§ 2o e 3o

- Bolsas de estudo - art. 39, VII- Cadernetas de poupança - art. 39, VIII- Cessão gratuita de imóvel - art. 39, IX- Contribuições de previdência privada - resgate - art. 39, XXXVIII- Contribuições empresariais para o PAIT - art. 39, X- Contribuições patronais para programa de previdência privada - art. 39, XI- CPMF - acréscimos de remuneração - art. 42- Depósitos do FGTS - art. 39, XX- Desapropriação para fi ns de reforma agrária - art. 39, XXI- Diárias - art. 39, XIII- Distribuição de lucros apurados no ano-calendário de 1993 - art. 39, XXVI a XXIX e

XXXVII- Dividendos do FND - art. 39, XIV- Ganho de capital na alienação de bens de pequeno valor - art. 39, II- Ganho de capital na alienação do único imóvel - art. 39, III- Indenização - reforma agrária - art. 39, XXI- Indenização recebida por liquidação de sinistro, furto ou roubo - art. 39, XXII- Indenizações por acidentes - art. 39, XVI- Indenizações por acidentes de trabalho - art. 39, XVII- Indenizações por rescisão de contrato de trabalho - art. 39, XX- Juros produzidos por letras hipotecárias - art. 39, XXV- Lucro presumido apurado nos anos-calendário de 1993 e 1994 - isenção - distribuição - art.

39, XVII- Lucros e dividendos distribuídos - distribuição - art. 39, XXVI a XXIX e XXXVII- Lucros e dividendos pagos a sócios, acionistas ou titular de empresa individual - art. 39,

XXVIII- Lucros ou dividendos apurados a partir de 1o.01.96 - art. 39, XXIX- Lucros ou reservas incorporados ao capital apurados:

- A partir de 1o.01.96 - art. 41, IV e p. único- De 1o.01.89 a 31.12.92 - art. 41, I- De 1o.01.94 a 31.12.95 - art. 41, III- No ano-calendário de 1993 - art. 41, II

- Maiores de 65 anos - art. 39, XXXIV e § 7o

C - 27 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO In/Is

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Isenções (p. física) (continuação):- Pecúlio pago por morte do segurado - art. 39, XLIII- Pecúlio recebido pelos aposentados que voltam a trabalhar - art. 39, XLIII- Pensão recebida por moléstia grave - art. 39, XXXI e §§ 4o a 6o

- PIS/PASEP - rendimentos - art. 39, XXXII- Prêmios de seguro restituídos - art. 39, XLIII- Previdência privada:

- Contribuições patronais - art. 39, XI- Resgate de contribuições - art. 39, XXXVIII

- Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT - parcela paga in natura pela empresa -não-tributação - art. 39, § 8o

- Proventos de aposentadoria por moléstias - art. 39, XXXI e §§ 4o a 6o

- Proventos e pensões de ex-combatentes da FEB - art. 39, XXXV- Rendimentos do FGTS - art. 39, XX- Reservas ou lucros apurados - incorporação ao capital - não-incidência do imposto - art. 41- Resgate de contribuições ao PAIT - art. 39, XL- Resgate de contribuições de previdência privada - art. 39, XXXVIII- Salário-família - art. 39, XLI- Seguro-desemprego - art. 39, XLII- Seguros:

- Capital das apólices - art. 39, XLIII- Prêmios restituídos - art. 39, XLIII

- Serviços médicos pagos, ressarcidos ou mantidos pelo empregador - art. 39, XLV- Servidores de representações estrangeiras e de organismos internacionais - rendimentos do

trabalho - art. 22- Titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optantes do SIMPLES -

valores pagos - art. 39, XXXVII- Transporte fornecido gratuitamente pelo empregador - art. 39, IV- Uniformes de trabalho fornecidos gratuitamente pelo empregador - art. 39, IV

Isenções (p. jurídica):- Associações de Poupança e Empréstimo - art. 177- Empresas estrangeiras de transportes - art. 176- Entidades de previdência privada - art. 175- Fundo Garantidor de Crédito - FGC - art. 180, II- Itaipu - art. 180, I- Sociedades benefi centes, fundações, associações e sindicatos - condições a observar -

art. 174- Sociedades cooperativas - arts. 182 e 183- Sociedades de investimento - arts. 178 e 179

Itaipu - isenção - art. 180, I

JJuros a pessoas vinculadas - limite à dedutibilidade - art. 243Juros de desconto, no exterior, de cambiais de exportação e comissões de banqueiros - alíquota

zero do imposto - art. 691, X

Is/Ju ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 28

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Juros de mora - pagamento de tributos fora do prazo:- Fatos geradores ocorridos a partir de 1o de abril de 1995 - art. 953- Fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro de 1992 até 31 de dezembro de 1994 -

art. 955- Fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro de 1995 até 31 de março de 1995 - art. 954- Residentes ou domiciliados no exterior - art. 956

Juros dissimulados - arts. 850 e 851 Juros e comissões relativos a créditos obtidos no exterior destinados ao fi nanciamento de expor-

tações - alíquota zero do imposto - art. 691, XIJuros produzidos por:

- Bônus da Dívida Externa Brasileira - tratamento - art. 250, p. único, “c”- Bônus do Tesouro Nacional - BTN - tratamento - arts. 250, p. único, “c”, e 376 - Bônus emitidos pelo Banco Central - tratamento - art. 250, p. único, “c”- Letras hipotecárias - isenção - art. 39, XXI

Juros sobre o capital próprio:- Dedução do lucro real - art. 347- Tributação na fonte - art. 668

LLacração de móveis, depósitos e arquivos - art. 916Lançamento de ofício:

- Multas aplicáveis - arts. 957 a 963- Normas - arts. 841 a 896

Lançamento do imposto - arts. 836 a 846Leasing - veja “Arrendamento mercantil”Letras hipotecárias - juros produzidos - isenção - art. 39, XXVLiquidação e extinção da pessoa jurídica:

- Declaração de rendimentos - prazo de entrega - art. 811- Recolhimento do imposto - prazo - arts. 861 e 863- Transformação ou continuação da atividade - imposto devido - responsabilidade - art. 234- Tributação - normas - arts. 237 e 811

Liquidação extrajudicial - correção monetária dos créditos fi scais - art. 876Livro Caixa:

- Atividade rural (p. física) - escrituração rudimentar - art. 60- Profi ssionais liberais - dedução de despesas - normas - arts. 75 e 76- SIMPLES - art. 190, I- Tributação pelo lucro presumido - art. 527

Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR:- Demonstração do Lucro Real - transcrição - art. 275, p. único- Escrituração - normas - arts. 262 e 270

Livro de Movimentação de Combustíveis - art. 260, VLivro Diário:

- Autenticação - obrigatoriedade - art. 258, § 4o

- Escrituração resumida - admissão - art. 258, § 1o

- Tributação pelo lucro presumido - manutenção facultativa - art. 527- Tributação pelo lucro real - uso obrigatório - arts. 251 e 258

C - 29 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Ju/Li

RIR/99 Original - Julho/99

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Livro Razão - tributação pelo lucro real - manutenção obrigatória - art. 259Livro Registro de Compras - art. 260, II e §§ 1o a 3o

Livro Registro de Inventário:- Manutenção obrigatória:

- Tributação pelo lucro presumido - art. 527, II- Tributação pelo lucro real - art. 260, I

- Normas de escrituração - art. 261Livro Registro Permanente de Estoque - art. 260, IV e § 4o

Livros comerciais - arts. 257 a 259Livros e documentos:

- Apreensão - art. 915- Conservação - arts. 264 e 527, III- Extravio - publicação - art. 264, § 1o

- Falsifi cação - penalidade aplicável - arts. 256 e 981- Verifi cação pela autoridade tributária - art. 276

Livros fi scais - arts. 260 a 263Locação - veja “Aluguéis”Loterias - prêmios obtidos - tributação na fonte - arts. 676 e 677Lucro arbitrado:

- Arbitramento pelo contribuinte - art. 531- Base de cálculo quando conhecida a receita bruta - art. 532- Base de cálculo quando não conhecida a receita bruta - art. 535- Deduções do imposto - art. 540- Empresas imobiliárias - art. 534- Ganhos de capital e outras receitas - acréscimo à base de cálculo - art. 536- Hipóteses de arbitramentos - arts. 529 e 530- Instituições fi nanceiras - art. 533- Lançamento de ofício - art. 529- Omissão de receitas - art. 537- Opção pela pessoa jurídica - hipótese - art. 531- Penalidades - art. 538 - Prazos para recolhimento do imposto - art. 856- Vendas diretas do exterior - art. 539

Lucro bruto - defi nição - art. 278Lucro capitalizado - veja “Capitalização de lucros”Lucro da exploração - conceito - art. 544Lucro de pessoa jurídica estrangeira apurado a partir de 1o.01.96 - não-incidência do imposto

na fonte - art. 694Lucro distribuído:

- Veja “Distribuição de lucros”- Veja “Distribuição disfarçada de lucros”

Lucro infl acionário:- Correção monetária complementar IPC/BTNF - diferença de correção do saldo do lucro

infl acionário a tributar - art. 458, § 3o

- Realização:- Acelerada - tributação por alíquotas reduzidas - art. 454, caput e § 4o

- Incorporação, fusão, cisão ou encerramento de atividade - art. 452- Mínima - arts. 449, 450 e 451

Li/Lu ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 30

Original - Julho/99 RIR/99

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Lucro infl acionário (continuação):- Realização (continuação):

- Proporcional à realização do ativo - art. 448, p. único- Tributação por alíquotas reduzidas:

- Normas - art. 454, caput e § 4o

- Prazo para recolhimento do imposto - arts. 454, § 3o, e 860Lucro líquido:

- Ajustes na determinação do lucro real - arts. 249 e 250- Conceito - art. 248

Lucro operacional - defi nição - art. 277Lucro presumido:

- Alíquota do imposto - art. 541- Base de cálculo - arts. 518 e 519- Custo de aquisição no caso de recebimento de quotas ou ações - art. 524- Custo do bem na alienação de imóvel rural - art. 523- Deduções do imposto - art. 526- Demais resultados e ganhos de capital - tributação - art. 521- Empresas autorizadas a optar - art. 516- Ganhos de capital e outras receitas - arts. 521 a 525- Incentivos fi scais - indedutibilidade do imposto devido - art. 526, in fi ne- Início de atividade - art. 517- Limite de receita - art. 516- Livro Caixa - escrituração - art. 527, I- Livro Registro de Inventário - art. 527, II- Lucro infl acionário acumulado - tributação - art. 451- Lucros e rendimentos pagos - imposto de renda na fonte:

- Apurados a partir de 1o de janeiro de 1996 - art. 662- Apurados até 31 de dezembro de 1994 - benefi ciário pessoa física - art. 665- Apurados até 31 de dezembro de 1994 - benefi ciário pessoa jurídica - art. 664- Apurados no ano-calendário de 1995 - benefi ciário pessoa física - art. 663

- Obrigações acessórias - art. 527- Prazos de recolhimento do imposto - art. 856- Programa Nacional de Desestatização - art. 525- Valores diferidos no LALUR - art. 520

Lucro real:- Aplicações no FINOR/FINAM/FUNRES - opção - art. 857- Apuração anual do imposto - art. 221- Apuração trimestral do imposto - art. 220- Conceito - art. 247- Demonstração - art. 275- Empresas obrigadas à apuração - art. 246- Prazo de recolhimento do imposto - art. 856- Recolhimento do imposto por estimativa - veja “Estimativa (pagamento mensal do imposto

da pessoa jurídica)”Lucros ou reservas - incorporação ao capital - não-incidência do imposto de renda na fonte -

art. 658

C - 31 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Lu

RIR/99 Original - Julho/99

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MMáquinas e equipamentos adquiridos entre 14 de junho de 1995 e 31 de dezembro de 1997 -

lucro real - depreciação acelerada - art. 318Menores e outros incapazes:

- Dedução como dependentes - veja “Dependentes”- Tributação dos rendimentos - arts. 4o, 5o e 27

Mercados de renda variável - veja “Ganhos nos mercados de renda variável”Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES - veja “SIMPLES”Moeda estrangeira - conversão dos rendimentos para moeda nacional - art. 995Multas:

- De lançamento de ofício - arts. 957 a 963- De mora:

- Atraso na entrega da declaração de rendimentos - art. 964- Recolhimentos fora dos prazos - arts. 950 a 952

- E penalidades disciplinares:- Disposições gerais - arts. 944 a 948- Veja “Infrações”

Multas ou quaisquer outras vantagens pagas por pessoas jurídicas - retenção na fonte - art. 681Multas por infrações fi scais - tratamento na determinação do lucro real - art. 344, § 4o

NNavegação marítima e aérea:

- Empresas estrangeiras - isenção - art. 176- Empresas nacionais - exclusão da receita bruta - arts. 402 e 403

Notas do Tesouro Nacional - NTN - juros produzidos - exclusão do lucro líquido - art. 250, p. único, “d”

Notifi cação do lançamento do imposto - normas - art. 838Notifi cações ou intimações - art. 992

OObras audiovisuais:

- Estrangeiras - tratamento - arts. 401, § 3o, 487 a 489- Investimentos feitos na produção:

- Dedução do imposto devido (p. física) - art. 97- Dedução do imposto devido (p. jurídica) - art. 486

Obrigações acessórias - instituição ou eliminação - art. 933Omissão de receita:

- Caracterização - arts. 281 a 288- Tributação - arts. 537, 667, 672 e 673

Ônus do imposto:- Dedutibilidade - art. 344, § 3o

- Reajustamento do rendimento - art. 725

Ma/On ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 32

Original - Julho/99 RIR/99

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Operações com ouro, ativo fi nanceiro - tributação na fonte - art. 734Operações com ouro não considerado ativo fi nanceiro - ganho de capital (p. física) - art. 117,

§ 1o

Operações com títulos de renda fi xa - comprovante - obrigatoriedade de fornecimento ao ad-quirente - art. 728

Operações de caráter cultural e artístico - veja “Projetos culturais”Operações de cobertura em bolsa no exterior - compensação do imposto pago - art. 396Operações de renda fi xa e de renda variável - disposições comuns à tributação:

- Associações de poupança e empréstimo - art. 776- Dispensa de retenção na fonte e de pagamento do imposto sobre ganhos líquidos - arts. 774

e 775 - Identifi cação do benefi ciário - art. 769- Indedutibilidade de perdas em day-trade - art. 771- Isenções e não-incidências - art. 777- Limitação na compensação de perdas - art. 772- Rendimentos e ganhos líquidos - art. 770- Rendimentos, ganhos líquidos e perdas - tratamento - arts. 770 a 772- Tratamento do imposto - art. 773

Operações em bolsas e assemelhadas - veja “Ganhos nos mercados de renda variável”Operações fi nanceiras de renda fi xa ou variável - residentes ou domiciliados no exterior - art. 701Operações fi nanceiras no mercado de renda fi xa - tributação na fonte:

- Base de cálculo - art. 731- Comprovante de operações com títulos de renda fi xa - art. 728- Fundos de investimento, clubes de investimento e outros da espécie-renda fi xa:

- Dispensa de retenção - art. 742- Isenção - art. 741- Normas gerais - art. 735- Rendimentos produzidos a partir de 1o de janeiro de 1999 - art. 739- Rendimentos produzidos a partir de 1o de julho de 1998 - art. 738- Rendimentos produzidos de 1o de janeiro a 30 de junho de 1998 - art. 736- Rendimentos tributáveis em 30 de junho de 1998 - art. 737- Retenção e recolhimento do imposto - art. 740

- Incidência - arts. 729 e 730- Mútuo e operação vinculada com ouro, ativo fi nanceiro - equiparação às operações de

renda fi xa - art. 734- Normas gerais - art. 727- Responsável pela retenção - art. 733- Retenção do imposto - época - art. 732

Operações fi nanceiras no mercado de renda variável - tributação:- Certifi cados de investimento em atividade audiovisual - art. 768- Compensação de perdas - art. 757- Fundos de investimento, clubes de investimento e outros da espécie-ações:

- Dispensa de retenção - art. 747- Incidência - arts. 758 a 760- Incidência e base de cálculo - art. 744- Isenção - art. 746- Normas gerais - art. 743- Retenção e recolhimento do imposto - art. 745

C - 33 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Op

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Operações fi nanceiras no mercado de renda variável - tributação (continuação):- Fundos de Investimento Cultural e Artístico - FICART:

- Alienação e resgate de quotas - tributação - art. 749- Operações da carteira - isenção - art. 750- Rendimentos distribuídos - tributação na fonte - art. 748- Retenção do imposto - art. 751

- Fundos de investimento imobiliário:- Alienação ou resgate de quotas - art. 754- Rendimentos auferidos - art. 752- Rendimentos distribuídos - art. 753- Retenção do imposto e obrigações da administradora do fundo - art. 755

- Operações de swap - art. 756- Operações em bolsa ou fora de bolsa:

- Conceito de ganho líquido - art. 760- Incidência - arts. 758 a 760- Mercados a termo - art. 766- Mercados à vista - arts. 761 a 763- Mercados de opções - art. 764- Mercados futuros - art. 765- Ouro, ativo fi nanceiro - art. 759- Perdas em day-trade - art. 767

- Tratamento dos rendimentos, ganhos líquidos e perdas - arts. 770 a 772Operações fi nanceiras no mercado de renda variável - tributação defi nitiva (p. física) - art. 145Operações fi nanceiras realizadas por residentes ou domiciliados no exterior - tributação na fonte:

- Disposições transitórias - art. 779- Fundos de conversão - art. 782- Investimentos sujeitos a regime especial - arts. 783 e 784- Não-incidência na remessa - art. 786- Normas gerais - art. 778- Representante legal - arts. 780 e 781- Responsáveis pela retenção e pagamento do imposto - arts. 785 e 786

Operações iniciadas e encerradas no mesmo dia (day-trade) - tributação na fonte - art. 758Órgãos da Administração Pública - auxílio à fi scalização - obrigatoriedade - arts. 936 e 937Ouro, ativo fi nanceiro - ganhos líquidos auferidos por pessoa física - isenção - art. 39, XLVII

PPagamento(s):

- A pessoa física vinculada - tratamento - art. 302- Das obrigações tributárias mediante débito em conta corrente bancária - art. 870- De imposto indevido ou a maior - compensação - art. 890- Do imposto - veja “Prazos para recolhimento do imposto”- Efetuados por órgãos públicos federais - retenção na fonte - art. 653- Fora de prazo - veja “Recolhimento fora de prazo”- Sem causa a benefi ciários não identifi cados - indedutibilidade - art. 304

Op/Pa ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 34

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Países com tributação favorecida - art. 245Partes benefi ciárias ou de fundador - rendimentos - arts. 669 a 671Participações nos lucros - veja “Gratifi cações ou participações no resultado”Participações societárias:

- Alienação de investimento - arts. 425 a 431- Avaliação pelo patrimônio líquido - arts. 384 a 391- Rendimentos - tratamento na determinação do lucro real - arts. 379 a 383

Partilha - veja “Espólio”Patrocínios às atividades culturais - veja “Projetos culturais”Pecúlio pago por morte do segurado - isenção - art. 39, XLIIIPecúlio recebido pelos aposentados que voltaram a trabalhar até 15.04.94 - isenção - art. 39,

XXXPelículas cinematográfi cas estrangeiras - distribuição no território brasileiro - tributação -

arts. 401 e 706Penalidades:

- Veja “Infrações”- Veja “Multas”

Pensões - veja “Aposentados e pensionistas”Pensões e alimentos:

- Carnê-leão - sujeição - art. 106, II- Dedução na base de cálculo do IR-Fonte - art. 643- Dedução no carnê-leão - arts. 78 e 110 e § 1o

- Distinção das despesas médicas e de educação - art. 78, §§ 4o e 5o

- Incapazes - normas de tributação - art. 5o

- Tributação - arts. 5o, 37, 54 e 106, IIPerdas dos benefícios fi scais - art. 618Perdas e quebras ocorridas na fabricação e nos estoques - tratamento - art. 291Perdas no recebimento de créditos:

- Créditos recuperados - art. 343- Dedução - art. 340- Encargos fi nanceiros de créditos vencidos - art. 342- Registro contábil das perdas - art. 341

Período-base de incidência do imposto - arts. 220 e 221Permuta - ações ou quotas leiloadas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização - tra-

tamento - arts. 137 e 431Permuta de imóveis (p. física):

- Com recebimento de torna - tributação do ganho de capital - arts. 123, § 3o, e 138, p. único- Sem recebimento de torna - exclusão do ganho de capital - art. 121, II

Pesquisas científi cas ou tecnológicas - dedutibilidade das despesas - arts. 349 e 350Pessoas físicas - dever de informar os pagamentos efetuados a terceiros na declaração de ren-

dimentos - art. 930Pessoas jurídicas obrigadas à apuração do lucro real - art. 246Pessoas ligadas - defi nição - art. 465Pessoas vinculadas - conceito - art. 244PIS/PASEP - rendimentos creditados aos participantes do fundo de participação - isenção -

art. 39, XXXII

C - 35 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Pa/Pi

RIR/99 Original - Julho/99

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Planos de Poupança e Investimento - PAIT - contribuições:- Dedutibilidade - art. 362- Isenção - art. 39, X- Resgate - isenção - art. 39, XL

Prazos para recolhimento do imposto:- Apurado na declaração (p. física) - art. 854- Carnê-leão - art. 852- Encerramento de atividades - art. 861- Encerramento de espólio - art. 855- Espólio - arts. 105 e 855 - Estimativa:

- Diferenças apuradas na declaração - art. 858, § 1o, I- Recolhimento mensal - art. 858

- Ganhos de capital na alienação de bens e direitos (p. física) - art. 852- Ganhos nos mercados de renda variável - arts. 852 e 859- Incorporação, fusão ou cisão - art. 861- Lucro arbitrado trimestral - art. 856- Lucro infl acionário tributado por alíquotas reduzidas - art. 860- Lucro presumido trimestral - art. 856- Lucro real trimestral - art. 856- Retido na fonte - art. 865- Saída defi nitiva do País - arts. 105 e 855

Preços de transferência - arts. 240 a 245Preços médios - apuração - art. 242Prejuízos:

- Alienação de ações, títulos ou quotas de capital - tratamento - art. 393- Atividade rural (p. física) - compensação - arts. 65, 66 e 68- Desfalque, apropriação indébita e furto praticados por empregados ou terceiros -

dedutibilidade - art. 364Prejuízos fi scais:

- Acumulados até 31 de dezembro de 1994 e posteriores - art. 510- Atividade rural - art. 512- Compensação - art. 509- Empresas titulares de programas BEFIEX - art. 470, I- Incorporação, fusão e cisão - sucedida - proibição - art. 514- Mudança de controle societário e de ramo de atividade - proibição - art. 513- Não operacionais - art. 511- Prejuízo compensável - art. 509- Sociedade em Conta de Participação - SCP - art. 515

Prejuízos não operacionais - art. 420Prêmios de seguro restituídos - isenção - art. 39, XLIIIPrêmios pagos a proprietários e criadores de cavalos de corrida - tributação na fonte - art. 679Prescrição - arts. 901 a 903Previdência privada:

- Contribuições - dedutibilidade (p. jurídica) - art. 361- Contribuições patronais - isenção (p. física) - art. 39, XI- Entidades fechadas e sem fi ns lucrativos - isenção - art. 175

Pl/Pr ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 36

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Previdência privada (continuação):- Resgate:

- Isenção - art. 39, XXXVIII- Tributação - art. 633, I

Processamento eletrônico de dados:- Arquivo magnético - manutenção obrigatória - art. 265- Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR - art. 263- Livros Comerciais e Fiscais - escrituração - art. 255

Processos e declarações - normas de controle - art. 1.001Procurador ou representante de residente ou domiciliado no exterior:

- Domicílio fi scal - art. 32- Responsabilidade pela retenção do imposto - art. 721

Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT:- Aprovação - art. 584- Dedução do imposto devido - arts. 581 e 582- Descumprimento do programa - penalidades - art. 587- Despesas abrangidas pelo incentivo - arts. 584 e 585- Destaque contábil - obrigatoriedade - art. 586- Empresas instaladas nas áreas da SUDENE ou da SUDAM - arts. 588 e 589- Formas de execução do programa - art. 583- Gastos realizados - dedutibilidade - art. 369- Limite de dedução do imposto - art. 582 e p. único- Parcela paga in natura pela empresa - não tributação - art. 39, § 8o

- Prioridade de atendimento - art. 585Programa Nacional de Desestatização:

- Aquisição de ações ou quotas leiloadas - tratamento - arts. 137 e 431 - Ganhos de capital na alienação de participações acionárias - isenção - art. 432- Não-incidência - art. 433

Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial ou Agropecuário - PDTI ou PDTA:- Aprovados a partir de 03.06.93 (PDTI ou PDTA):

- Amortização acelerada - art. 504, III- Benefícios fi scais - concessão - arts. 505 a 508- Crédito do IR-Fonte sobre royalties - art. 504, IV- Dedução de royalties, assistência técnica ou científi ca - art. 504, V- Depreciação acelerada - arts. 321 e 504, II- Despesas voltadas ao desenvolvimento tecnológico - dedução do imposto devido - limite -

art. 504, I- Aprovados até 03.06.93 (PDTI):

- Amortização acelerada - art. 495- Benefícios fi scais - concessão - arts. 491 a 493- Crédito do IR-Fonte sobre royalties - arts. 500 a 502- Depreciação acelerada - arts. 320 e 494- Despesas voltadas ao desenvolvimento tecnológico industrial - dedução do imposto

devido - limite - art. 496, IProgramas Especiais de Exportação - BEFIEX:

- Compensação de prejuízos fi scais - prazo - art. 470, I- Cumprimento parcial do programa - tratamento - art. 473

C - 37 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Pr

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Programas Especiais de Exportação - BEFIEX (continuação):- Depreciação acelerada - arts. 322 e 470, II - Descumprimento - penalidade - arts. 472 e 969

Programas Setoriais Integrados - PSI - depreciação acelerada de bens - arts. 319 e 490Projetos culturais:

- Doações e patrocínios - conceitos - arts. 91, 92, 477 e 478- Doações e patrocínios - dedução do imposto devido - arts. 90 e 475- Dolo, fraude ou simulação - art. 972- Gastos realizados - dedução como despesa operacional - art. 371- Infração e penalidade - arts. 95, 96 e 483

Pro labore - veja “Remuneração de diretores, sócios, administradores e titulares de empresas individuais”

Propaganda e publicidade:- Despesas - dedutibilidade - arts. 366 e 367- Serviços prestados por pessoa jurídica a outra pessoa jurídica - tributação na fonte - art.

651Proprietários e criadores de cavalos de corrida - prêmios pagos - tributação na fonte - art. 679Prova a favor do contribuinte:

- Escrituração - art. 923- Inversão do ônus da prova - art. 925 - Ônus da prova - art. 924

Prova de quitação do imposto - disposições gerais - arts. 877 a 883Proventos de aposentadoria e pensão - veja “Aposentados e pensionistas”Provisões:

- Companhias de seguros e capitalização - arts. 336 e 404- Décimo terceiro salário - art. 338- Dedutibilidade - condição - art. 335- Entidades de previdência privada - arts. 336 e 404- Imposto de renda - obrigatoriedade - arts. 247 e 339- Indedutíveis - adição ao lucro líquido - art. 249, I- Recuperação de valores - cômputo no lucro operacional - art. 392, II- Remuneração de férias - art. 337- Técnicas compulsórias - art. 336- Tributos e contribuições - tratamento - art. 344- Vedações - art. 298

QQuebras e perdas ocorridas na fabricação e nos estoques - tratamento - art. 291Quitação do imposto - prova - disposições gerais - arts. 877 a 883Quotas bonifi cadas - tratamento - arts. 381 e 459, p. únicoQuotas de amortização - veja “Amortização”Quotas de capital:

- Extinção na fusão, incorporação ou cisão - art. 430- Prejuízo na alienação - tratamento - art. 393

Pr/Qu ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 38

Original - Julho/99 RIR/99

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Quotas de depreciação - veja “Depreciação”Quotas de exaustão - veja “Exaustão”Quotas do imposto - veja “Prazos para recolhimento do imposto”Quotas leiloadas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização - tratamento - arts. 431

e 137

RRazão contábil - manutenção obrigatória - art. 259Reajustamento do rendimento - ônus do imposto assumido pela fonte pagadora - art. 725Realização do lucro infl acionário:

- Incorporação, fusão, cisão e encerramento de atividades - art. 452- Incorporação, fusão ou cisão de empresas incluída no Programa Nacional de Desestatização -

art. 453- Normas gerais - arts. 448 a 450- Pessoa jurídica não tributada pelo lucro real - art. 451- Saldo do lucro infl acionário nos meses de novembro e dezembro de 1997 - art. 455 - Tributação do lucro infl acionário acumulado até 31 de dezembro de 1992 - art. 454

Reavaliação de bens:- Absorção de prejuízos - normas - arts. 509 a 515- Bens da coligada ou controlada - art. 390- Bens imóveis e patentes - art. 436- Diferimento da tributação - art. 434- Fusão, incorporação ou cisão - arts. 440 e 441- Participações societárias avaliadas pelo patrimônio líquido - art. 438- Realização - tributação - art. 435- Subscrição de capital ou valores mobiliários - art. 439

Receita bruta - defi nição - art. 279Receita líquida - defi nição - art. 280Receitas de exportação para o exterior - preço médio de venda dos bens, serviços ou direitos -

art. 240Receitas fi nanceiras - veja “Despesas e receitas fi nanceiras”Receitas omitidas - veja “Omissão de receita”Recolhimento centralizado - art. 867Recolhimento complementar do imposto (p. físicas) - arts. 113 a 116Recolhimento do imposto - veja “Prazos para recolhimento do imposto”Recolhimento fora de prazo:

- Juros de mora - arts. 955 e 956- Multa de mora - arts. 950 a 952

Recolhimento mensal obrigatório - veja “Carnê-leão”Reconhecimento de fi rmas - inexigibilidade - art. 988Recuperação de custos - cômputo no lucro operacional - art. 392, IIRedução de multas de lançamento de ofício - arts. 961 a 963Regime de caixa - tributação das pessoas físicas - art. 38, p. únicoRegime de competência - inobservância - conseqüências - art. 273Regimes especiais de fi scalização - art. 922

C - 39 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Qu/Re

RIR/99 Atualização no 1/2000

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Registro no CADIN - art. 888Remessas para o exterior:

- Condições - arts. 716 e 880- Despesas com promoções e exportações - alíquota zero do IR-Fonte - art. 691, III- Dispensa de retenção do IR-Fonte - hipóteses - art. 690- Empresas instaladas em ZPE - tratamento - art. 686- Veja também “Residentes ou domiciliados no exterior”

Remuneração de diretores, sócios, administradores e titulares de empresas individuais:- Benefícios indiretos - tratamento - arts. 43, XVII e § 2o, 358, 622 e 675- Remuneração mensal:

- Limites e normas de dedutibilidade - art. 357- Tributação na fonte - arts. 636 e 637

Remuneração indireta de administradores, diretores, gerentes e seus assessores - tratamento -arts. 43, XVII e § 2o, 358 e 622

Renda presumida - sinais exteriores de riqueza - arts. 37 e 846Rendimento bruto - defi nição e abrangência - arts. 37 e 38Rendimentos de aluguel e royalty - arts. 49 a 53Rendimentos de partes benefi ciárias ou de fundador - arts. 669 a 671Rendimentos de participações societárias:

- Incorporação de lucros ou reservas ao capital com isenção do imposto - art. 658- Juros sobre o capital próprio - art. 668- Lucro arbitrado:

- Lucros apurados até 31 de dezembro de 1995 - art. 667 - Resultados apurados a partir de 1o.01.96 - art. 666

- Lucro presumido:- Resultados apurados a partir de 1o.01.96 - art. 662- Resultados apurados até 31.12.94:

- Benefi ciário pessoa física - art. 665- Benefi ciário pessoa jurídica - art. 664

- Resultados apurados no ano-calendário de 1995 (p. física) - art. 663- Lucro real:

- Lucros apurados a partir de 1996 - art. 654- Lucros apurados no ano-calendário de 1993 - art. 659- Lucros apurados no período de 1o de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1992:

- Lucros capitalizados - art. 661- Lucros distribuídos - art. 660

- Lucros apurados nos anos-calendário de 1994 e 1995 - arts. 655 a 658- Restituição do imposto por incorporação de lucros ao capital - art. 657- Tratamento tributário - art. 656

Rendimentos do trabalho não-assalariado e assemelhados - arts. 45 a 48Rendimentos em espécie - avaliação em dinheiro - art. 994Rendimentos em moeda estrangeira - conversão em moeda nacional - art. 995Rendimentos isentos ou não tributáveis - arts. 39 a 42Rendimentos pagos em cumprimento de decisão judicial - arts. 680 e 718Rendimentos produzidos por bens comuns - veja “Bens comuns (p. física)”Rendimentos recebidos acumuladamente - tributação - arts. 56 e 640Repatriamento de bens - tributação - art. 837Representação do contribuinte - arts. 989 e 990

Re ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 40

Atualização no 1/2000 RIR/99

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Reserva de capital - empresas benefi ciárias de isenção ou redução do imposto - constituição -art. 545

Reserva de reavaliação - veja “Reavaliação de bens”Residentes ou domiciliados no exterior:

- Atividade rural exercida no Brasil - tributação - art. 70- Capitalização de lucros - tratamento - art. 699- Comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior - alíquota zero do imposto -

art. 691, II- Despesas com promoção e exportação - alíquota zero do imposto - art. 691, III- Despesas para colocação de ações no exterior - alíquota zero do imposto - art. 691, VI- Direitos de propriedade industrial - remessas para solicitação, manutenção e obtenção -

alíquota zero do imposto - art. 691, VII- Domicílio fi scal - art. 32- Fretes e assemelhados - alíquota zero do imposto - art. 691, I- Fretes internacionais - tributação - art. 711- Ganhos nos mercados de renda variável - normas aplicáveis - arts. 685 e 686- Imposto retido na fonte - tratamento - art. 712- Informações sobre pagamento de rendimentos - art. 714- Juros e encargos decorrentes de exportação brasileira - isenção - art. 704- Lucros de pessoas jurídicas estrangeiras - tributação - art. 694- Lucros ou dividendos:

- Doação a instituições sem fi ns lucrativos - tratamento - arts. 696 a 698- Tributação - arts. 692 a 695

- Normas de tributação - arts. 682 e 684- Pagamento do imposto fora do prazo - acréscimos moratórios - arts. 952 e 956- Películas cinematográfi cas - tributação - art. 706- Rendimentos de empréstimos externos - isenção/redução - art. 117, § 4o

- Rendimentos de fi nanciamentos - tributação - arts. 702 e 703- Rendimentos de governos estrangeiros - isenção - art. 688- Rendimentos de imóveis - tributação - art. 705- Rendimentos distribuídos ao titular ou a sócios de microempresa e empresa de pequeno

porte, optantes pelo SIMPLES - isenção - art. 39, XXXVII- Resgate do Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI - isenção - art. 39,

XXXIX - Serviços prestados a órgãos governamentais brasileiros no exterior - isenção - art. 687- Serviços técnicos e assistência técnica e administrativa - tributação - art. 708- Transmissão de quaisquer fi lmes ou eventos - tributação - art. 709- Zona de Processamento de Exportação - ZPE - tratamento - art. 686

Responsabilidade da fonte no caso de não retenção - art. 722Responsabilidade de menores - art. 27Responsabilidade dos sucessores e de terceiros:

- Pessoas físicas - arts. 23 a 26- Pessoas jurídicas - arts. 207 a 211

Responsabilidade pela escrituração - art. 268Responsabilidade pelo imposto retido na fonte - arts. 717 e 723Restituição - normas - arts. 896 e 897Resultados obtidos em bolsas de mercadorias no exterior - tributação - art. 396

C - 41 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Re

RIR/99 Original - Julho/99

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Retenção na fonte - aluguéis, pro labore ou serviços prestados por sócio ou titular de empresa optante pelo SIMPLES - art. 636

Retifi cação da declaração - normas - arts. 832 a 834Retiradas - veja “Remuneração de diretores, sócios, administradores e titulares de empresas

individuais”Revisão da declaração - normas - art. 835Royalties:

- Empresas titulares de PDTI ou PDTA - tratamento - arts. 500 a 502 e 504- Normas de dedutibilidade - arts. 351 a 355- Tributação na declaração (p. física) - art. 52- Tributação na fonte - arts. 710, 748 e 685

SSaída defi nitiva do País:

- Declaração de rendimentos - apresentação - art. 16- Prova de quitação do imposto - art. 879, I- Recolhimento do imposto - art. 855- Sem requerimento de certidão negativa - tributação - art. 16, § 3o

Salário-família - isenção - art. 39, XLISeguro-desemprego - isenção - art. 39, XLIISeguros:

- Capital das apólices ou pecúlio:- Benefi ciário pessoa física - isenção - art. 39, XLIII- Benefi ciário pessoa jurídica - tratamento - art. 445

- Prêmios restituídos - isenção - art. 39, XLIIIServentuários da justiça - obrigatoriedade de prestar informações - arts. 939, 940 e 976Serviços assistenciais a empregados - tratamento - art. 360Serviços de telecomunicações - não-incidência do imposto de renda na fonte - art. 689 Serviços de transporte (p. física) - tributação - arts. 47 e 629Serviços médicos pagos pelo empregador em benefício dos empregados:

- Dedutibilidade - art. 360- Isenção - art. 39, XLV

Serviços prestados a órgãos governamentais brasileiros no exterior - isenção - art. 687Serviços prestados por cooperativas de trabalho - tributação - art. 652Serviços prestados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas:

- Comissões e corretagens pela mediação de negócios - art. 651- Limpeza e conservação - arts. 649 e 650- Locação de mão-de-obra - arts. 649 e 650- Propaganda e publicidade - art. 651- Segurança e vigilância - arts. 649 e 650- Serviços caracterizadamente de natureza profi ssional - arts. 647 a 650

Serviços prestados por sócio ou titular de empresa optante pelo SIMPLES - tributação na fonte -art. 636

Re/Se ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 42

Original - Julho/99 RIR/99

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Serviços técnicos e assistência técnica e administrativa - veja “Assistência técnica, científi ca ou administrativa”

Servidores de representações estrangeiras e de organismos internacionais:- Estrangeiros com residência permanente no País - isenção - art. 22, § 2o

- Rendimentos do trabalho - isenção - art. 22Sigilo fi scal - disposições - arts. 998, §§ 2o e 3o, e 1.000SIMPLES:

- Acréscimos legais - arts. 200 a 203- Arrecadação, cobrança, fi scalização e tributação - art. 198- Base de cálculo e determinação do valor devido - art. 188- Data e forma de pagamento - art. 189- Declaração anual simplifi cada, escrituração e documentos - art. 190- Excesso de receita no decurso do ano-calendário - arts. 204 e 205- Exclusão do SIMPLES - arts. 193 a 197- Microempresa e Empresa de Pequeno Porte optantes - conceitos - art. 185- Omissão de receita - art. 199- Opção pelo SIMPLES - art. 191- Receita bruta - conceito para fi ns de enquadramento - art. 186- Rendimentos distribuídos aos sócios e ao titular - art. 206- Tratamento tributário - art. 187- Vedação à opção - art. 192

Sinais exteriores de riqueza - tributação da renda presumida - arts. 37 e 846Sindicatos:

- Imunidade - art. 169- Isenção - art. 164

Sistema escritural eletrônico:- Documentação técnica - art. 267- Manutenção dos arquivos e sistemas à disposição da SRF - arts. 265, 266 e 980

Sociedade em Conta de Participação - SCP:- Apuração dos resultados - normas aplicáveis - art. 149- Compensação de prejuízos fi scais - art. 515- Equiparação a pessoa jurídica - art. 148- Escrituração - normas - art. 254

Sociedades controladoras, controladas e coligadas:- Alienação do investimento - arts. 426 a 428 - Aquisição de ações no âmbito do Programa Nacional de Desestatização - confi guração de

investimento relevante - arts. 384, § 3o, e 431, § 2o

- Avaliação do investimento pelo patrimônio líquido - arts. 384 a 391- Conceito - art. 384, §§ 1o e 2o

- Declaração de rendimentos - apresentação em separado - art. 824- Distribuição disfarçada de lucros - art. 466- Lançamento do imposto - art. 840, § 2o

- Variação na percentagem de participação - art. 428Sociedades cooperativas:

- Cooperativas de consumo - art. 184- Incidência - art. 183- Juros pagos aos associados - art. 348, II

C - 43 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Se/So

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Sociedades cooperativas (continuação):- Não-incidência - art. 182- Tributação - normas - arts. 182 e 183

Sociedades de investimento - isenção - art. 179Sociedades e fundações benefi centes - isenção - art. 174Sócios e titulares de empresas individuais - veja “Diretores, sócios, administradores e titulares

de empresas individuais”Sócios e titulares de microempresa - veja “Microempresas”Subvenções correntes para custeio ou operação - cômputo no lucro operacional - art. 392, ISubvenções para investimento - tratamento - art. 443Sucessores - veja “Responsabilidade dos sucessores e de terceiros”SUDAM:

- Veja “Empresas instaladas na área da SUDAM”- Veja “Investimentos regionais”

SUDENE:- Veja “Empresas instaladas na área da SUDENE”- Veja “Investimentos regionais”

Suspensão da imunidade - arts. 172, 173 e 921Suspensão da isenção - art. 921

TTabelas progressivas:

- Ausentes no exterior a serviço do País - art. 627- Cálculo do imposto anual (p. física) - art. 86- Cálculo do imposto mensal (p. física) - arts. 111 e 620

Taxas de amortização - veja “Amortização”Taxas de depreciação - veja “Depreciação”Taxas de exaustão - veja “Exaustão”Terra nua:

- Alienação de imóvel rural - tributação do ganho de capital - arts. 128, § 6o, e 131- Desapropriação para fi ns de reforma agrária - exclusão do ganho de capital - art. 120, I- Receita da atividade rural - exclusão - art. 61, § 1o, III

Títulos de capitalização - tributação - art. 678Transferência de domicílio - arts. 30 e 213Transferência de residência para o Brasil:

- Obrigações acessórias - art. 21- Portadores de visto permanente - art. 18- Portadores de visto temporário - art. 19- Transferência e retorno no mesmo ano-calendário - art. 20

Transferência de residência para o exterior - veja “Saída defi nitiva do País”Transmissão de quaisquer fi lmes ou eventos - tributação da remuneração na fonte - art. 709Transporte fornecido gratuitamente pelo empregador - isenção - art. 39, IVTratados e convenções - aplicação - art. 997Tributos e contribuições - dedutibilidade - normas - art. 344Tributos e multas por infrações fi scais - dedutibilidade - art. 344

So/Tr ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO C - 44

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UUnião estável - art. 10Uniformes de trabalho fornecidos gratuitamente pelo empregador - isenção - art. 39, IV

VVale-transporte:

- Excesso de dedução nos anos-calendário de 1996 e 1997 - dedução do imposto devido -art. 590

- Gastos realizados - dedutibilidade - art. 370Vantagens e benefícios concedidos a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, ou

a terceiros - tratamento - arts. 43, XVII e § 2o, 358 e 622Variações cambiais ativas e passivas - art. 378Variações monetárias ativas:

- Depósitos judiciais em garantia - art. 375- Disposições gerais - arts. 375 e 376- Empresas imobiliárias:

- Custo contratado ou custo orçado - art. 413, § 2o

- Vendas com correção monetária - art. 414- Empresas tributadas pelo lucro presumido - tratamento - art. 519- Imposto recolhido por estimativa - cômputo na determinação do lucro real - art. 375- Lucro da exploração - tratamento - art. 544- Rendimentos tributados em separado - cômputo na determinação do lucro real - art. 375

Variações monetárias passivas:- Disposições gerais - art. 377- Incorporação, fusão, cisão e encerramento de atividades - art. 452- Lucro da exploração - tratamento - art. 544- Lucro infl acionário - cômputo na determinação - art. 447- Saldo do lucro infl acionário nos meses de novembro e dezembro de 1997 - art. 455

Venda de ações e ouro, ativo fi nanceiro - isenção - art. 39, XLVIIVendas a longo prazo - art. 421Vendas de bens do ativo permanente - veja “Ativo permanente”Vestimentas de trabalho fornecidas gratuitamente pelo empregador - isenção - art. 39, IV

ZZona de Processamento de Exportação - veja “Empresas instaladas em Zona de Processamento

de Exportação - ZPE”

C - 45 ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO Un/Zo

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CAPÍTULO III Dedução na Declaração de Rendimentos

SEÇÃO I Despesas Médicas

Art. 80 - Na declaração de rendimentos poderão ser deduzidos os pagamentos efetuados, no ano-calendário, a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e hospitais, bem como as despesas com exa-mes laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias (Lei no 9.250, de 1995, art. 8o, inciso II, alínea “a”).

§ 1o - O disposto neste artigo (Lei no 9.250, de 1995, art. 8o, § 2o):

I - aplica-se, também, aos pagamentos efetuados a empresas domiciliadas no País, destinados à cobertura de despesas com hospitalização, médicas e odontológicas, bem como a entidades que assegurem direito de atendimento ou ressarcimento de despesas da mesma natureza;

NOTA 1 (art. 80)O disposto no inciso I não se aplica aos pagamentos que caracterizem investimentos em empresas, tais como títulos patrimoniais, quotas ou ações, mesmo que estes asse-gurem aos adquirentes o direito à assistência médica, odontológica ou hospitalar (IN RF no 15/2001, art. 43, § 6o).

NOTA 2 (art. 80)Despesas com médicos e dentistas - condições para dedução: quando o legislador se refere a “pagamentos a médicos e dentistas”, sua evidente intenção é restringir essas despesas aos pagamentos dos serviços prestados diretamente por esses profissionais. Desse modo, qualquer que seja a forma, espécie, tipo ou causa da prestação dos seus serviços, as despesas poderão ser admitidas quando eles, em razão de suas especiali-dades e das necessidades dos pacientes, executarem pessoalmente os serviços médicos ou dentários indispensáveis ao tratamento e à recuperação da saúde física e mental dos clientes. Portanto, as despesas como consultas, exames, tratamentos, aplicações etc. poderão ser admitidas, desde que sejam em pagamentos por serviços efetuados por esses profissionais em pessoa (PN CST no 36/1977, item 3).

NOTA 3 (art. 80)Despesas de hospitalização: podem ser consideradas como despesas de hospitaliza-ção todas aquelas diretamente relacionadas com o tratamento e recuperação do pa-ciente durante o período de internação em hospital ou casa de saúde. Portanto, são admitidas não somente as despesas efetivamente realizadas com médicos de qualquer especialidade, como também com profissionais devidamente habilitados e oficialmente reconhecidos como seus colaboradores e auxiliares no tratamento e recuperação pro-porcionados ao paciente, desde que incluídas na conta do estabelecimento hospitalar. Neste caso, estão, também, as despesas efetuadas com enfermeiros, massagistas e demais profissionais cujos serviços, em razão do estado físico ou mental do paciente, manifestem-se necessários. E ainda, de acordo com a mesma linha de raciocínio, são admitidas as despesas de medicamentos, aplicações, exames etc., quando, igualmen-te, incluídas na conta do hospital (PN CST no 36/1977).

P. FÍSICAS Art. 80 D - 97

RIR/99 Atualização no 1/2010

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Atualização no 1/2010 RIR/99

NOTA 4 (art. 80)Despesas com óculos, remédios, enfermeiros e outros auxiliares de médicos ou den-tistas - indedutibilidade: as despesas com compra de óculos, remédios, e por serviços prestados por massagistas, enfermeiros e demais profissionais reconhecidos como au-xiliares e colaboradores dos médicos e dentistas, não se enquadram no conceito de pagamentos a médicos e dentistas e não podem ser abatidas da renda bruta da pessoa física (PN CST no 36/1977, item 3).

NOTA 5 (art. 80)Declaração de Serviços Médicos (Dmed): por meio da Instrução Normativa RFB no 985/2009, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) instituiu a Declaração de Serviços Médicos (Dmed), que deverá ser apresentada obrigatoriamente pelas pes-soas jurídicas ou equiparadas, nos termos da legislação do Imposto de Renda, pres-tadoras de serviços de saúde, e pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, contendo informações sobre os pagamentos por elas recebidos.

Para esse efeito, são operadoras de planos privados de assistência à saúde as pessoas jurídicas constituídas sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade de autogestão, autorizadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar a comercializar planos privados de assistência à saúde.

Os serviços prestados por psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fo-noaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios, serviços radiológicos, serviços de próteses ortopédicas e dentárias e clínicas médicas de qualquer especialidade, bem como os prestados por estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo Mi-nistério da Saúde e por entidades de ensino destinadas à instrução de deficiente físico ou mental, também são considerados serviços de saúde para fins de obrigatoriedade da apresentação da Dmed.

A Dmed deverá conter as seguintes informações, totalizadas por ano-calendário:

a) dos prestadores de serviços de saúde:

a.1) o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e o nome com-pleto do responsável pelo pagamento e do beneficiário do serviço; e

a.2) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por responsável pelo pagamento;

b) das operadoras de plano privado de assistência à saúde:

b.1) o número de inscrição no CPF e o nome completo do titular e dos dependen-tes;

b.2) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes;

b.3) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualiza-dos por beneficiário titular ou dependente e por prestador de serviço.

Deverá ser informada a data de nascimento do beneficiário do serviço de saúde ou do dependente do plano privado de assistência à saúde que não estiver inscrito no CPF.

As operadoras de planos privados de assistência à saúde estão dispensadas de apre-sentação das informações referidas na letra “b”, referentes às pessoas físicas benefi-ciárias de planos coletivos empresariais na vigência do vínculo empregatício, obser-vando-se que, em caso de plano coletivo por adesão, se houver participação finan-ceira da pessoa jurídica contratante no pagamento, devem ser informados apenas os valores cujo ônus financeiro seja suportado pela pessoa física.

D - 98 Art. 80 P. FÍSICAS

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A Dmed deve ser apresentada pela matriz da pessoa jurídica, contendo as informa-ções de todos os estabelecimentos, em meio digital, mediante a utilização de aplicati-vo a ser disponibilizado na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço www.receita.fazenda.gov.br, até o último dia útil do mês de fevereiro do ano-calendário subsequente àquele a que se referirem as informações.

A não apresentação da Dmed no prazo estabelecido, ou a sua apresentação com in-correções ou omissões, sujeitará a pessoa jurídica obrigada às seguintes multas:

a) R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração, no caso de falta de entrega da declara-ção ou de sua entrega após o prazo, a qual tem por termo inicial o primeiro dia útil subsequente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o dia da efetiva apresentação ou, no caso de não apresentação, da formalização do lançamento de ofício; e

b) 5%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais, por transação, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta.

A 1a Dmed deverá ser apresentada no ano-calendário de 2011, contendo informações referentes ao ano-calendário de 2010.

II - restringe-se aos pagamentos efetuados pelo contribuinte, relativos ao próprio tratamento e ao de seus dependentes;

NOTA 6 (art. 80)

Vide § 5o deste artigo.

III - limita-se a pagamentos especificados e comprovados, com indicação do nome, endereço e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ de quem os recebeu, podendo, na falta de documentação, ser feita indicação do cheque nominativo pelo qual foi efetuado o pagamento;

IV - não se aplica às despesas ressarcidas por entidade de qualquer espécie ou cobertas por contrato de seguro;

NOTA 7 (art. 80)

Caso a dedução esteja sujeita a ressarcimento parcial, considera-se como dedução apenas o montante não ressarcido (IN RF no 15/2001, art. 43, § 4o).

NOTA 8 (art. 80)

Reembolso de parcelas pagas a título de participação em planos de saúde: o reem-bolso total ou parcial, efetuado pela fonte pagadora em folha de salários, de parcelas mensais pagas por pessoas físicas a título de participação em planos de saúde que assegurem direito de atendimento de serviços de natureza médica, odontológica ou hospitalar, prestados por empresas autorizadas a funcionar no País, bem como a enti-dades que assegurem direito de atendimento ou ressarcimento das mencionadas des-pesas, não constitui rendimento tributável, para fins de cálculo do imposto de renda retido na fonte, observando-se que (ADN COSIT no 35/1993):

P. FÍSICAS Art. 80 D - 98.1

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a) o reembolso total das mensalidades acima referidas não enseja a dedução das importâncias respectivas, como despesas médicas, na declaração de ajuste anual;

b) em caso de reembolso parcial, a pessoa física poderá deduzir como despesa mé-dica, na declaração de ajuste anual, a diferença entre os valores efetivamente pagos e aqueles reembolsados.

V - no caso de despesas com aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e den-tárias, exige-se a comprovação com receituário médico e nota fiscal em nome do be-neficiário.

NOTA 9 (art. 80)Consideram-se aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas (IN RF no 15/2001, art. 43, § 7o):

a) pernas e braços mecânicos;b) cadeiras de rodas;c) andadores ortopédicos;d) palmilhas ou calçados ortopédicos;e) qualquer outro aparelho ortopédico destinado à correção de desvio de coluna

ou defeitos dos membros ou das articulações.

D - 98.2 Art. 80 P. FÍSICAS

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§ 2o - Na hipótese de pagamentos realizados no exterior, a conversão em moeda nacional será feita mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da Amé-rica, fixado para venda pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento.

NOTA 10 (art. 80)As deduções referentes aos pagamentos efetuados em moeda estrangeira serão con-vertidas em dólar dos Estados Unidos da América, pelo seu valor fixado pela autori-dade monetária do país no qual as despesas foram realizadas, na data do pagamento, e, em seguida, em reais, mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado para venda pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento (IN RF no 15/2001, arts. 23, § 2o, e 47).

NOTA 11 (art. 80)Comprovação dos pagamentos realizados no exterior: para comprovar a realiza-ção dos gastos, não basta o documento que prove a remessa de moeda, ainda que especifique a destinação do dinheiro; deve ainda a pessoa possuir recibos ou notas discriminadas, fornecidos pela entidade beneficiária dos pagamentos. Por outro lado, tendo em vista que se trata de prova efetuada mediante documento exarado em idioma estrangeiro, somente produzirá efeito junto à Secretaria da Receita Federal se acom-panhado de tradução feita por Tradutor Público (PN CST nos 31/1977, itens 5 e 6, e 36/1977, item 8).

NOTA 12 (art. 80)Remessas para cobertura de despesas médico-hospitalares no exterior - dispensa de retenção do IR-fonte: vide inciso XIII do art. 690.

§ 3o - Consideram-se despesas médicas os pagamentos relativos à instrução de deficiente físico ou mental, desde que a deficiência seja atestada em laudo médico e o pagamento efetuado a entidades destinadas a deficientes físicos ou mentais.

NOTA 13 (art. 80)As despesas de instrução de deficiente físico ou mental são dedutíveis como despe-sas de instrução, podendo ser deduzidas como despesa médica se a deficiência for atestada em laudo médico e o pagamento for efetuado a entidades de assistência a deficientes físicos ou mentais, consoante o disposto no § 3o deste artigo (IN RF no 15/2001, art. 39, § 4o).

P. FÍSICAS Art. 80 D - 99

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D - 100 Arts. 80 e 81 P. FÍSICAS

Atualização no 1/2010 RIR/99

§ 4o - As despesas de internação em estabelecimento para tratamento geriátrico só poderão ser deduzidas se o referido estabelecimento for qualificado como hospital, nos termos da legislação específica.

§ 5o - As despesas médicas dos alimentandos, quando realizadas pelo alimentante em virtude de cumprimento de decisão judicial ou de acordo homologado judicial-mente, poderão ser deduzidas pelo alimentante na determinação da base de cálculo da declaração de rendimentos (Lei no 9.250, de 1995, art. 8o, § 3o).

SEÇÃO II Despesas com Educação

Art. 81 - Na declaração de rendimentos poderão ser deduzidos os pagamentos efetuados a estabelecimentos de ensino relativamente à educação pré-escolar, de 1o, 2o e 3o graus, cursos de especialização ou profissionalizantes do contribuinte e de seus dependentes, até o limite anual individual de um mil e setecentos reais (Lei no 9.250, de 1995, art. 8o, inciso II, alínea “b”).

NOTA 1 (art. 81)Valor da dedução vigente a partir do ano-calendário de 2010: em relação aos fatos geradores ocorridos a partir do ano-calendário de 2010, é de R$ 2.830,84 o valor do limite anual individual da dedução correspondente a pagamentos de despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes, efetuados a estabelecimentos de en-sino, relativamente (Leis nos 9.250/1995, art. 8o, II, “b”, e 11.482/2007, art. 3o):

a) à educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas;b) ao ensino fundamental;c) ao ensino médio;d) à educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pós-gradua-

ção (mestrado, doutorado e especialização);e) à educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico.

NOTA 2 (art. 81)Valor da dedução vigente no ano-calendário de 2009: em relação aos fatos gerado-res ocorridos no ano-calendário de 2009, é de R$ 2.708,94 o valor do limite anual individual da dedução correspondente a pagamentos de despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes, efetuados a estabelecimentos de ensino, relativa-mente (Leis nos 9.250/1995, art. 8o, II, “b”, e 11.482/2007, art. 3o):

a) à educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas;b) ao ensino fundamental;c) ao ensino médio;d) à educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pós-gradua-

ção (mestrado, doutorado e especialização);e) à educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico.

NOTA 3 (art. 81)Valor da dedução vigente no ano-calendário de 2008: em relação aos fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2008, é de R$ 2.592,29 o valor do limite anual indivi-dual da dedução correspondente a pagamentos de despesas com instrução do contri-

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NOTA 6 (art. 185)Procedimento especial para registro e legalização do Microempreendedor Individual - MEI: De acordo com a Resolução CGSIM no 16/2009, foi disciplinado o registro e a legalização do MEI que serão observados pelos órgãos e entidades federais, estaduais e municipais responsáveis pelo registro e pela concessão de inscrições tributárias, al-varás e licenças de funcionamento.O microempreendedor ainda não inscrito como empresário individual na Junta Co-mercial poderá se formalizar a qualquer tempo e o empresário individual, inscrito na Junta Comercial e no CNPJ até 30.06.2009, deverá observar as disposições do Comitê Gestor do Simples Nacional quanto à opção como MEI, período de sua realização e demais questões pertinentes. Efetuada a inscrição eletrônica na Junta Comercial e no CNPJ, será disponibilizado no Portal do Microempreendedor o documento Certificado da Condição de Microem-preendedor Individual - CCMEI, para consulta por qualquer interessado.A emissão de carnê para pagamento da contribuição previdenciária e dos tributos para geração de direitos e garantias individuais previstas em Lei para o MEI será disponi-bilizada no Portal do Empreendedor.O controle da condição de MEI será efetuado, exclusivamente, pela Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil. Os enquadramentos e desenquadramentos na condição de MEI, quando ocorrerem, se-rão disponibilizados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Simples Nacional) para todos os órgãos e entidades interessados.

Receita Bruta

Art. 186 - Para os fins do disposto no artigo anterior, considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (Lei no 9.317, de 1996, art. 2o, § 2o).

NOTA 1 (art. 186)Ressalvado o disposto na parte final do art. 186, para fins de determinação da receita bruta apurada mensalmente, é vedado proceder-se a qualquer outra exclusão em virtu-de da alíquota incidente ou de tratamento tributário diferenciado (substituição tributá-ria, diferimento, crédito presumido, redução de base de cálculo, isenção) aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo regime tributário das microempresas e das empre-sas de pequeno porte de que trata este Capítulo (IN RF no 608/2006, art. 4o, § 1o).

NOTA 2 (art. 186)Possibilidade de determinação da receita com base no regime de competência ou de caixa: a partir de 1o.01.1999, para fins de determinação da receita bruta auferida, poderá ser con-siderado o regime de competência ou de caixa, mantido o critério para todo o ano-calendá-rio, observando-se que (IN RF nos 345/2003, art. 1o, §§ 1o e 5o, e 608/2006, art. 4o, § 2o):

a) a pessoa jurídica optante pelo SIMPLES que adota o critério de reconhecimento de suas receitas à medida do recebimento e, por opção ou obrigatoriedade, passar a adotar o critério de reconhecimento de suas receitas segundo o regime de compe-tência, deverá reconhecer no mês de dezembro do ano-calendário anterior àquele em que ocorrer a mudança de regime as receitas auferidas e ainda não recebidas;

b) a pessoa jurídica obrigatoriamente excluída do SIMPLES durante o ano-calen-dário deverá oferecer à tributação as receitas auferidas, e ainda não recebidas, no mês anterior àquele em que operarem os efeitos da exclusão do SIMPLES;

P. JURÍDICAS Arts. 185 e 186 E - 50.9

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c) os custos e as despesas associados às receitas de que trata esta Nota incorridas após a mudança do regime de tributação não poderão ser deduzidos da base de cálculo do IRPJ.

NOTA 3 (art. 186)Diploma legal revogado: a Lei no 9.317/1996, que instituiu o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, foi revogada, a partir de 1o.07.2007, pelo art. 89 da Lei Complementar no 123/2006, que instituiu o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES Nacional (vide Nota 5 do art. 185).

E - 50.10 Art. 186 P. JURÍDICAS

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f.3) demonstrativo dos valores pagos a título de frete e seguros, relativamente aos bens, serviços ou direitos;

f.4) demonstrativo da parcela de crédito presumido do IPI, como ressarcimento das contribuições PIS/PASEP e COFINS, correspondente aos bens objeto da solicitação;

g) os demonstrativos deverão ser corroborados com os seguintes documentos:g.1) cópia dos documentos de compra dos bens, serviços ou direitos e dos demais

documentos de pagamento dos impostos incidentes na importação e outros encargos computáveis como custo, relativos ao ano-calendário anterior;

g.2) cópia dos documentos de pagamento dos impostos e taxas incidentes na exportação, cobrados no país exportador;

g.3) cópia de documentos fiscais de venda emitidos no último ano-calendário, nas operações entre a empresa vinculada, domiciliada no exterior, e as empresas atacadistas, não vinculadas, distribuidoras dos bens, serviços ou direitos, objeto da solicitação;

g.4) cópia dos documentos fiscais de venda a consumidores, emitidos por em-presas varejistas, localizadas nos países de destino dos bens, serviços ou direitos, com indicação do respectivo preço cobrado;

h) os documentos referidos na letra “g” não serão anexados ao processo, devendo ser mantidos à disposição da COSIT, no domicílio fiscal da empresa solicitante ou representada pela entidade de classe;

i) além dos documentos mencionados nas letras “f” e “g”, as solicitações de alte-ração de percentuais poderão ser justificadas com os documentos mencionados no art. 242.

NOTA 23 (art. 241)Alterações promovidas pela Medida Provisória no 478/2009: De acordo com a Lei no 9.430/1996, art. 18, alterado pela Medida Provisória no 478/2009, os custos, as despesas e os encargos relativos a bens, serviços e direitos, constantes dos documen-tos de importação ou de aquisição, nas operações efetuadas com pessoa vinculada, somente serão dedutíveis na determinação do lucro real até o valor que não exceda ao preço determinado, observadas as condições previstas no presente dispositivo, por um dos seguintes métodos:

a) Método dos Preços Independentes Comparados - PIC: definido como a média aritmética ponderada dos preços de bens, serviços ou direitos, idênticos ou si-milares, apurados no mercado brasileiro ou de outros países, em operações de compra e venda, empreendidas pela própria interessada ou por terceiros com não vinculadas, em condições de pagamento semelhantes;

b) Método do Custo de Produção mais Lucro - CPL: definido como o custo médio ponderado de produção de bens, serviços ou direitos, idênticos ou similares, no país onde tiverem sido originariamente produzidos, acrescido dos impostos e taxas cobrados pelo referido país na exportação e de margem de lucro de vinte por cento, calculada sobre o custo apurado;

c) Método do Preço de Venda menos Lucro - PVL: definido como a média arit-mética ponderada dos preços de venda no País dos bens, direitos ou serviços importados e calculado conforme a metodologia a seguir: c.1) preço líquido de venda: a média aritmética ponderada dos preços de venda

do bem, direito ou serviço produzido, diminuídos dos descontos incondi-

P. JURÍDICAS Art. 241 E - 112.1

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cionais concedidos, dos impostos e contribuições sobre as vendas e das comissões e corretagens pagas;

c.2) percentual de participação dos bens, direitos ou serviços importados no custo total do bem, direito ou serviço vendido: a relação percentual entre o custo médio ponderado do bem, direito ou serviço importado e o custo total médio ponderado do bem, direito ou serviço vendido, calculado em conformidade com a planilha de custos da empresa;

c.3) participação dos bens, direitos ou serviços importados no preço de venda do bem, direito ou serviço vendido: aplicação do percentual de participação do bem, direito ou serviço importado no custo total, apu-rada conforme a letra “c.2”, sobre o preço líquido de venda calculado de acordo com a letra “c.1”;

c.4) margem de lucro: a aplicação do percentual de 35% sobre a participa-ção do bem, direito ou serviço importado no preço de venda do bem, direito ou serviço vendido, calculado de acordo com a letra “c.3”;

c.5) preço parâmetro: a diferença entre o valor da participação do bem, direito ou serviço importado no preço de venda do bem, direito ou serviço vendido, calculado conforme a letra “c.3”, e a “margem de lucro”, calculada de acordo com a letra “c.4”.

As médias aritméticas ponderadas dos preços de que tratam as letras “a” e “c” e o custo médio ponderado de produção de que trata a letra “b” serão calculados considerando os preços praticados e os custos incorridos durante todo o período de apuração da base de cálculo do imposto de renda a que se referirem os custos, as despesas ou os encargos.

NOTA 24 (art. 241)

Cálculo do preço de transferência segundo as alterações da MP no 478/2009: O cálculo do preço parâmetro, conceituado na forma da letra “c.5”, pelo método a que se refere a letra “a”, ambos da nota 23, quando efetuado pelo contribuinte, deverá atender, cumulativamente, aos seguintes requisitos:

a) estar embasado por operações de compra e venda praticadas, exclusiva-mente, por compradores e vendedores não vinculados;

b) que as operações utilizadas para fins de cálculo representem, ao menos, 10% do valor das operações de importação sujeitas ao controle de preços de trans-ferência, empreendidas pelo contribuinte, no período de apuração, quanto ao tipo de bem, direito ou serviço importado, na hipótese em que os dados utili-zados para fins de cálculo digam respeito às suas próprias operações.

Somente serão considerados, para fins de cálculo do preço parâmetro, os preços de venda obtidos pela pessoa jurídica importadora do bem, direito ou serviço, exclusivamente, em operações com pessoas não vinculadas, empreendidas no pe-ríodo de apuração.

Na hipótese de utilização de mais de um método, pelo contribuinte, precedente-mente ao início do procedimento fiscal, será considerado dedutível o maior valor apurado, observando que: se os valores apurados segundo os métodos mencio-nados forem superiores aos de aquisição, constante dos respectivos documentos, a dedutibilidade, para fins de determinação do lucro real, fica limitada ao mon-tante deste último.

E - 112.2 Art. 241 P. JURÍDICAS

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Integram o custo de aquisição, para efeito de cálculo do preço médio ponderado a que se refere a letra “c” da nota 23, o valor do transporte e do seguro até o estabelecimento do contribuinte, cujo ônus tenha sido do importador, e os impostos não recuperáveis incidentes nessas operações e demais gastos com o desembaraço aduaneiro.

A parcela dos custos que exceder ao valor determinado deverá ser adicionada ao lucro líquido, para determinação do lucro real.

A dedutibilidade dos encargos de depreciação ou amortização dos bens e direitos fica limitada, em cada período de apuração, ao montante calculado com base no preço determinado com base nos métodos de apuração.

Não se aplica aos casos de royalties e assistência técnica, científica, administrativa ou assemelhada, os quais permanecem subordinados às condições de dedutibilidade constantes da legislação vigente.

Na hipótese de um mesmo bem importado ser revendido e aplicado na produção de um ou mais produtos, ou na hipótese de o bem importado ser submetido a diferentes processos produtivos, o preço parâmetro final será a média ponderada dos valores encontrados mediante a aplicação do método PVL, de acordo com suas respectivas destinações.

NOTA 25 (art. 241)

Margens de lucros segundo as alterações da MP no 478/2009: O Ministro de Estado da Fazenda poderá fixar margens de lucro diferentes por setor ou ramo de atividade econômica para fins de apuração dos preços parâmetros relativos aos métodos de apuração.

A opção por um dos métodos de apuração será efetuada na Declaração de Informa-ção Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e não poderá ser alterada pelo contribuinte uma vez iniciado o procedimento fiscal.

A autoridade fiscal responsável pela verificação poderá determinar o preço parâme-tro, com base nos documentos de que dispuser, e aplicar um dos métodos de apuração, quando o sujeito passivo:

a) não indicar, precedentemente ao início do procedimento fiscal, o método de apu-ração escolhido;

b) não apresentar os documentos que deem suporte à determinação do preço prati-cado nem as respectivas memórias de cálculo para apuração do preço parâmetro, segundo o método escolhido;

c) apresentar documentos imprestáveis ou insuficientes para demonstrar a correção do cálculo do preço parâmetro pelo método escolhido.

A utilização do método de cálculo de preço parâmetro deve ser consistente por bem, serviço ou direito, durante todo o ano-calendário.

NOTA 26 (art. 241)

Método do Preço de Revenda menos Lucro (PRL) segundo as alterações da MP no 478/2009: Para os fatos geradores ocorridos em 2009, o contribuinte que optar pelo método do PRL deverá observar o disposto no inciso II do art. 18 da Lei no 9.430/1996 (que trata sobre o Método do Custo de Produção mais Lucro - CPL), com as altera-ções dadas pela Lei no 9.959/2000.

P. JURÍDICAS Art. 241 E - 112.3

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CAPÍTULO III Apuração dos Preços Médios

Art. 242 - Os custos e preços médios a que se referem os arts. 240 e 241 deverão ser apurados com base em (Lei no 9.430, de 1996, art. 21):

NOTA 1 (art. 242)Operações com países que mantenham sigilo sobre quadro societário: a partir de 09.01.2002, as disposições relativas a preços e custos constantes deste artigo apli-cam-se, também, às operações efetuadas por pessoa física ou jurídica residente ou

domiciliada no Brasil, com qualquer pessoa física ou jurídica, ainda que não vincu-lada, residente ou domiciliada em país ou dependência cuja legislação interna opo-nha sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade (Lei no 10.451/2002, art. 4o).

I - publicações ou relatórios oficiais do governo do país do comprador ou vendedor ou declaração da autoridade fiscal desse mesmo país, quando com ele o Brasil manti-ver acordo para evitar a bitributação ou para intercâmbio de informações;

II - pesquisas efetuadas por empresa ou instituição de notório conhecimento téc-nico ou publicações técnicas, em que se especifiquem o setor, o período, as empresas pesquisadas e a margem encontrada, bem como identifiquem, por empresa, os dados coletados e trabalhados.

§ 1o - As publicações, as pesquisas e os relatórios oficiais somente serão admitidos como prova se houverem sido realizados com observância de métodos de avaliação inter-nacionalmente adotados e se referirem a período contemporâneo com o de apuração da base de cálculo do imposto da empresa brasileira (Lei no 9.430, de 1996, art. 21, § 1o).

NOTA 2 (art. 242)Observe-se que (IN RF no 243/2002, art. 29, §§ 2o e 3o):

a) consideram-se adequadas a surtir efeito probatório as publicações de preços decorrentes:a.1) de cotações de bolsas de valores de âmbito nacional;a.2) de cotações de bolsas reconhecidas internacionalmente, a exemplo das de

Londres, na Inglaterra, e Chicago, nos Estados Unidos da América;a.3) pesquisas efetuadas sob a responsabilidade de organismos internacionais,

a exemplo da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE e da Organização Mundial de Comércio - OMC;

b) no caso de pesquisa relativa a período diferente daquele a que se referir o preço praticado pela empresa, o valor determinado será ajustado em função de eventual va-riação na taxa de câmbio da moeda de referência, ocorrida entre os dois períodos.

§ 2o - Admitir-se-ão margens de lucro diversas das estabelecidas nos arts. 240 e 241, desde que o contribuinte as comprove com base em publicações, pesquisas ou relatórios elaborados de conformidade com o disposto neste artigo (Lei no 9.430, de 1996, art. 21, § 2o).

P. JURÍDICAS Art. 242 E - 113

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NOTA 3 (art. 242)A partir de 30.12.2003, a Secretaria da Receita Federal - SRF poderá estabelecer normas, tendo em vista condições especiais de rentabilidade e representatividade de operações da pessoa jurídica, disciplinando a forma de simplificação da apuração dos métodos de preço de transferência de que trata o art. 240 (vide Nota 4 do art. 242), observando-se que (Leis nos 10.833/2003, arts. 45 e 93, VI, e 11.196/2005, arts. 36 e 132, VIII):

a) o disposto nesta Nota não se aplica em relação às vendas efetuadas para em-presa, vinculada ou não, domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida (vide art. 245), ou cuja legislação interna oponha sigilo (vide Nota 1 do art. 242);

b) a autorização de que trata esta Nota aplica-se também na fixação de percentual de margem de divergência máxima entre o preço ajustado, a ser utilizado como parâ-metro, de acordo com os métodos previstos nos arts. 240 e 241, e o daquele constan-te na documentação de importação e exportação (vide Nota 5 do art. 242);

c) a partir de 22.11.2005, o Secretário da Receita Federal poderá determinar a aplicação do mecanismo de ajuste decorrente de impactos relativos à aprecia-ção da moeda nacional em relação a outras moedas (vide Nota 17 do art. 240) às hipóteses referidas nesta Nota.

NOTA 4 (art. 242)Dispensa de comprovação nas exportações: poderá comprovar a adequação dos pre-ços praticados nessas exportações, no mesmo período, exclusivamente com os do-cumentos relacionados com a própria operação (IN RF nos 243/2002, arts. 35 e 36, 382/2003 e 602/2005):

a) a pessoa jurídica que comprovar haver apurado lucro líquido, antes da contri-buição social sobre o lucro líquido e do imposto de renda, decorrente das recei-tas de vendas nas exportações para empresas vinculadas, em valor equivalente a, no mínimo, 5% do total dessas receitas, considerando a média anual do pe-ríodo de apuração e dos dois anos precedentes, salientando-se que:a.1) para esse efeito, o lucro líquido correspondente às exportações para em-

presas vinculadas será apurado segundo o disposto no art. 187 da Lei no 6.404/1976 (LSA) e na legislação do imposto de renda;

a.2) na apuração do lucro líquido correspondente a essas exportações, os cus-tos e despesas comuns às vendas serão rateados em função das respectivas receitas líquidas;

a.3) não devem ser computadas, para fins de determinação do percentual refe-rido na letra “a”, as operações de venda de bens, serviços ou direitos cujas margens de lucro, previstas nos incisos II, III e IV do art. 240, tenham sido alteradas nos termos do § 9o do art. 240 e sua respectiva Nota;

a.4) relativamente ao ajuste decorrente de impactos relativos à apreciação da moeda nacional em relação a outras moedas (vide Nota 17 do art. 240), as receitas de vendas nas exportações auferidas em reais no ano-calendário de 2005, nas operações com pessoas vinculadas, poderão ser multiplica-das pelo fator de 1,35, para efeito de apuração da média aritmética ponde-rada trienal do lucro líquido, de que trata a letra “a”;

a.5) alternativamente à apuração da média trienal referida na letra “a.4”, a pessoa jurídica poderá apurar o lucro líquido anual mínimo de 5% a que se refere a letra “a”, mediante a multiplicação das receitas de vendas nas exportações, para empresas vinculadas, pelo fator de 1,35, considerando-se somente o próprio ano-calendário de 2005;

b) a pessoa jurídica cuja receita líquida das exportações, no ano-calendário, não exceder a 5% do total da receita líquida no mesmo período, salientando-se que no cálculo da receita líquida de exportação devem ser também incluídas as receitas de vendas efetuadas para pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas em país com tributação favorecida (art. 245).

E - 114 Art. 242 P. JURÍDICAS

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b) realizar os ajustes específicos ao lucro líquido do período, apurado nos termos da letra “a”, no Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur), que revertam o efeito da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles da legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31.12.2007, nos termos do item 3; e

c) realizar os demais ajustes, no Lalur, de adição, exclusão e compensação, determinados pela legislação tributária, para apuração da base de cálculo do imposto.

4.1 - Desnecessidade de ajustes na escrituração comercial: as empresas optantes pelo RTT, desde que observem as normas mencionadas no item 4, ficam dispen-sadas de realizarem, em sua escrituração comercial, qualquer procedimento contábil determinado pela legislação tributária que altere os saldos das contas patrimoniais ou de resultado quando em desacordo com os métodos e critérios estabelecidos pela Lei no 6.404/1976, alterada pela Lei no 11.638/2007 e pelos arts. 37 e 38 da Lei no 11.941/2009, ou pelas normas expedidas pela CVM e pelos demais órgãos reguladores.

5 - Doações e subvenções para investimentos: para neutralizar os reflexos impos-tos pelas alterações das Leis nos 11.638/2007 e 11.941/2009, no campo tribu-tário, em relação às subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e às doações, feitas pelo Poder Público, a pessoa jurídica deverá:a) reconhecer o valor da doação ou subvenção em conta do resultado (receita)

pelo regime de competência, inclusive com observância das normas expe-didas pela CVM, no caso de companhias abertas e outras que optem pela sua observância;

b) excluir, no Lalur, o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, para fins de apuração do lucro real;

c) manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente da doação ou subvenção na reserva de incentivo fiscal;

d) adicionar, no Lalur, para fins de apuração do lucro real, o valor referido na letra “b”, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida na letra “c”.

Também serão tributadas as doações e subvenções para investimento, caso sejam dadas destinação diversa da prevista neste item, inclusive nas hipóteses de:a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao

titular, mediante redução do capital social, situação em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos;

b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 anos anteriores à data da doação ou subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou subvenção, situação em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decor-rentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos; ou

c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.

6 - Debêntures: seguindo o mesmo raciocínio do item 5, a pessoa jurídica optante pelo RTT deverá, em relação ao prêmio, na emissão de debêntures, proceder da seguinte forma:a) reconhecer o valor do prêmio na emissão de debêntures em conta do resul-

tado (receita) pelo regime de competência, de acordo com as determina-ções constantes das normas expedidas pela CVM, no caso de companhias abertas e outras que optem por sua observância;

P. JURÍDICAS Art. 247 E - 120.3

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b) excluir, no Lalur, o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decor-rente do prêmio na emissão de debêntures, para fins de apuração do lucro real;

c) manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures em reserva de lucros específica; e

d) adicionar, no Lalur, para fins de apuração do lucro real, o valor referido na letra “b”, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida na letra “c”.

Observe-se que a reserva de lucros específica mencionada na letra “c”, se não ultrapassar o valor do capital social, terá o mesmo tratamento dado à reserva de lucros, ou seja, poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.O prêmio na emissão de debêntures será tributado, caso seja dada destinação diversa do mencionado acima, inclusive nas hipóteses de:a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao

titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures;

b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capi-tal social, nos 5 anos anteriores à data da emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; ou

c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.

7 - Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont): A IN RFB no 949/2009 insti-tuiu o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), destinado obrigatória e exclusivamente às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT, para fins de registros auxiliares previstos no inciso II do § 2o do art. 8o do Decreto-lei no 1.598/1977. O FCont é uma escrituração, das contas patrimo-niais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, observando-se, o seguinte:a) a utilização do FCont é necessária à realização dos ajustes referidos na

letra “d” do item 6 supra, e não poderá ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo;

b) para fins de escrituração do FCont, poderá ser utilizado critério de atribui-ção de custos fixos e variáveis aos produtos acabados e em elaboração mediante rateio diverso daquele utilizado para fins societários, desde que esteja integrado e coordenado com o restante da escrituração, nos termos do art. 294 deste Regulamento.

c) na hipótese mencionada na letra “b”, a pessoa jurídica estará impedida de adotar o critério de avaliação de estoques previstos no art. 296 deste Regulamento;

d) no caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios con-tábeis vigentes em 31.12.2007 fica dispensada a elaboração do FCont;

e) o FCont deverá ser apresentado no mesmo prazo fixado para apresenta-ção da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), mediante a utilização do Programa Validador e Assinador da En-trada de Dados para o (PVA-FCont), aprovado pela IN RFB no 967/2009, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet (www.receita.fazenda.gov.br). Excepcionalmente, para dados re-lativos ao ano-calendário de 2008, o prazo para apresentação do FCont encerrou às 23h59min, horário de Brasília, do dia 18.12.2009;

f) as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis ao PVA-FCont fo-ram aprovadas pelo ADE Cofis no 49/2009, cujo anexo Único foi alterado pelo ADE Cofis no 57/2009.

E - 120.4 Art. 247 P. JURÍDICAS

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NOTA 2 (art. 262)e-Lalur: Por meio da Instrução Normativa RFB no 989/2009 foi instituído o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro.A escrituração e entrega do e-Lalur, referente à apuração do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real.O sujeito passivo deverá informar, no e-Lalur, todas as operações que influenciem, di-reta ou indireta, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido referente à apuração do IRPJ e da CSL, especialmente quanto:

a) à associação das contas do plano de contas contábil com plano de contas refe-rencial, definido em ato específico da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);

b) ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real;c) ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL;d) aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar

em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL;

e) aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fis-cal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração;

f) aos lançamentos constantes da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Con-tábil de Transição (FCont).

O e-Lalur deverá ser apresentado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário oficial de Brasília, do último dia útil do mês de junho do ano subsequente ao ano-calendário de referência, por intermédio de aplicativo a ser dis-ponibilizado pela RFB na Internet.O e-Lalur deverá ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrên-cia do evento, nos casos de:

a) cisão total ou parcial;b) fusão;c) incorporação; oud) extinção.

Excepcionalmente, nos casos dos eventos retromencionados, ocorridos entre 1o de ja-neiro de 2010 e 31 de abril de 2011, o e-Lalur poderá ser entregue até as 23h59min59s, horário oficial de Brasília, do último dia útil do mês de junho do ano subsequente ao ano-calendário de referência.O arquivo eletrônico contendo os registros do e-Lalur será assinado digitalmente pelo contribuinte com Certificado Digital emitido por Autoridade Certificadora cre-denciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), mediante utilização de certificado digital:

a) do contribuinte;b) do representante legal do contribuinte; ou

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c) do procurador, no caso da procuração a que se refere o inciso VI do art. 2o da Instrução Normativa SRF no 580, de 12 de dezembro de 2005 (cadastramento eletrônico de procurações do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Secretaria da Receita Federal e-CAC); e

d) do contabilista responsável pela escrituração do e-Lalur.A pessoa jurídica obrigada ao e-Lalur que deixar de apresentá-lo no prazo estabe-lecido sujeitar-se-á à multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração.As pessoas jurídicas que apresentarem o e-Lalur ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1o de janeiro de 2010, da escrituração do Livro de Apura-ção do Lucro Real no modelo e normas estabelecidos pela Instrução Normativa SRF no 28/1978, e da utilização do Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o FCont de que trata a Instrução Normativa RFB no 967/2009, com a redação dada pela Instrução Normativa RFB no 970/2009, e pela Instrução Normativa RFB no 975/2009.

E - 134.2 Art. 262 P. JURÍDICAS

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i) na hipótese da letra “d”, é obrigatória a consulta prévia ao Cadastro Informa-tivo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - CADIN, pelos órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, para a conces-são ou o reconhecimento de incentivos fiscais;

j) os dispêndios referidos nesta Nota somente poderão ser deduzidos se pagos a pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País, exceto os paga-mentos destinados a obtenção e manutenção de patentes e marcas no exterior;

l) na apuração dos dispêndios, não poderão ser computados os montantes alocados, como recursos não reembolsáveis, por órgãos e entidades do poder público;

m) a concessão do benefício fiscal de que trata esta Nota far-se-á mediante porta-ria do Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia;

n) os atos concessivos do benefício fiscal, bem como as demais decisões do Mi-nistério da Ciência e Tecnologia relativas aos projetos de desenvolvimento de inovação tecnológica, serão publicados no Diário Oficial da União;

o) o Ministério da Ciência e Tecnologia informará à Delegacia da Receita Fede-ral com jurisdição sobre o domicílio fiscal da empresa titular do projeto de desenvolvimento de inovação tecnológica convalidado que foi ela habilitada a usufruir o benefício fiscal de que trata esta Nota.

NOTA 6 (art. 349)Incentivos à inovação tecnológica - regulamentação: o Decreto no 5.798/2006 regu-lamentou os incentivos fiscais de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, estabelecendo como:I - inovação tecnológica: a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou pro-dutividade, resultando maior competitividade no mercado;II - pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica as atividades de:

a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao de-senvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores;

b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas;

c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos preexistentes, visando à comprovação ou demonstração da via-bilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos;

d) tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e a calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumentos de medida específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios corresponden-tes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido; e

e) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados;

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P. JURÍDICAS Art. 349 E - 192.7

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III - pesquisador contratado: o pesquisador graduado, pós-graduado, tecnólogo ou técnico de nível médio, com relação formal de emprego com a pessoa jurídica que atue exclusivamente em atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de ino-vação tecnológica; eIV - pessoa jurídica nas áreas de atuação das extintas Superintendência de Desenvol-vimento do Nordeste - SUDENE e Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM: o estabelecimento, matriz ou não, situado na área de atuação da respectiva autarquia, no qual esteja sendo executado o projeto de pesquisa tecnológica e desen-volvimento de inovação tecnológica.

NOTA 7 (art. 349)Exclusão de custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvol-vimento de softwares: A Instrução Normativa RFB no 986/2009 disciplinou, para efeito de apuração do lucro real, o tratamento da exclusão do lucro líquido de custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador. Desta forma, as empresas dos setores de Tecnologia da Informação (TI) e de Tec-nologia da Informação e da Comunicação (TIC) poderão excluir, do lucro líquido, os custos e as despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador (software), para efeito de apuração do lucro real, sem prejuízo da dedução normal.Observa-se que:

a) essa exclusão fica limitada ao valor do lucro real antes da própria exclusão, ve-dado o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração posterior;

b) serão admitidos, no cálculo da exclusão, os custos e as despesas corresponden-tes ao custeio de curso técnico, superior ou avançado (pós-graduação), de for-mação ou especialização específica em TI ou TIC, inclusive custeio de bolsa de estudo, oferecido ao trabalhador que tenha vínculo empregatício com empresa beneficiária, mediante contrato de trabalho formal, e atue no desenvolvimento de software para a exploração de TI ou de TIC no âmbito da empresa;

c) para fazer uso dessa exclusão, a empresa de TI e TIC fica obrigada a controlar contabilmente, de forma individualizada, os gastos com custeio de cada curso técnico, superior ou avançado, identificando, também, de forma individualiza-da, os gastos por instituição de ensino e por trabalhador.

O gasto com curso de ensino e proficiência em idiomas estrangeiros não será admitido à exclusão no cálculo do lucro real, exceto se o treinamento for prestado no âmbito do curso técnico, superior ou de pós-graduação.

E - 192.8 Art. 349 P. JURÍDICAS

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II - quando pagos a beneficiários não identificados ou beneficiários identificados e não individualizados (art. 304), são indedutíveis na apuração do lucro real, inclusive o imposto incidente na fonte de que trata o parágrafo anterior.

SUBSEÇÃO XVII Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa

Art. 359 - Para efeito de apuração do lucro real, a pessoa jurídica poderá deduzir como despesa operacional as participações atribuídas aos empregados nos lucros ou resultados, dentro do próprio exercício de sua constituição (Medida Provisória no 1.769-55, de 1999, art. 3o, § 1o).

NOTA 1 (art. 359)A Medida Provisória no 1.769/1999 (matriz legal deste dispositivo), com sua última reedição sob no 1.982-76/2000, foi convertida na Lei no 10.101/2000.

SUBSEÇÃO XVIII Serviços Assistenciais e Benefícios Previdenciários a Empregados e Dirigentes

Serviços Assistenciais

Art. 360 - Consideram-se despesas operacionais os gastos realizados pelas empresas com serviços de assistência médica, odontológica, farmacêutica e social, destinados indistintamente a todos os seus empregados e dirigentes (Lei no 9.249, de 1995, art. 13, inciso V).

§ 1o - O disposto neste artigo alcança os serviços assistenciais que sejam prestados diretamente pela empresa, por entidades afiliadas para este fim constituídas com perso-nalidade jurídica própria e sem fins lucrativos, ou, ainda, por terceiros especializados, como no caso da assistência médico-hospitalar.

§ 2o - Os recursos despendidos pelas empresas na manutenção dos programas as-sistenciais somente serão considerados como despesas operacionais quando devida-mente comprovados, mediante manutenção de sistema de registros contábeis específi-cos capazes de demonstrar os custos pertinentes a cada modalidade de assistência e quando as entidades prestadoras também mantenham sistema contábil que especifique as parcelas de receita e de custos dos serviços prestados.

NOTA 1 (art. 360)Licença-maternidade: De acordo com o Decreto no 7.052/2009, art. 4o, observando as normas complementares a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, a pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração da empregada pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional. A dedução fica limitada ao valor do imposto devido em cada período de apuração.

Benefícios Previdenciários

Art. 361 - São dedutíveis as contribuições não compulsórias destinadas a custear planos de benefícios complementares assemelhados aos da previdência social, insti-tuídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica (Lei no 9.249, de 1995, art. 13, inciso V).

P. JURÍDICAS Arts. 358 a 361 E - 205

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NOTA 1 (art. 361)Para fins do disposto neste artigo, deve ser observado que (IN RF no 588/2005, arts. 3o e 4o):

a) no caso de entidades fechadas de previdência complementar, os planos de be-nefícios devem ser, obrigatoriamente, oferecidos a todos os empregados dos patrocinadores ou associados dos instituidores;

b) para efeito da letra anterior, são equiparáveis aos empregados ou associados os gerentes, diretores, conselheiros ocupantes de cargo eletivo e outros dirigentes de patrocinadores e instituidores.

NOTA 2 (art. 361)Seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência - dedução: a partir de 1o.01.2005, a dedução das contribuições da pessoa jurídica para seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência fica condicionada, cumulativamente (Lei no 11.053/2004, art. 4o):

a) ao limite de que trata o § 1o do art. 361; eb) a que o seguro seja oferecido indistintamente aos empregados e dirigentes.

NOTA 3 (art. 361)Seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência - norma de dedução aplicável até 31.12.2004: a dedução das contribuições da pessoa jurídica para os seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência fica (Medida Provisória no 2.222/2001, art. 8o; e Lei no 11.053/2004, art. 9o):

a) condicionada à opção pelo regime especial de tributação referido na Nota 5 do art. 175;

b) sujeita, a partir de 1o.01.2002, ao limite de que trata o § 1o do art. 361.

§ 1o - Para determinação do lucro real, a dedução deste artigo, somada às de que trata o art. 363, cujo ônus seja da pessoa jurídica, não poderá exceder, em cada pe-ríodo de apuração, a vinte por cento do total dos salários dos empregados e da remu-neração dos dirigentes da empresa, vinculados ao referido plano (Lei no 9.532, de 1997, art. 11, § 2o).

NOTA 4 (art. 361)A Lei no 10.887/2004, art. 13, ao dar nova redação ao art. 11 da Lei no 9.532/1997 (matriz legal do § 1o), manteve a norma contida nesse dispositivo.

NOTA 5 (art. 361)Aquisição de cotas de fundos de investimento vinculados a planos de previdência e seguros de vida com cobertura por sobrevivência: a partir de 1o.01.2006, o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 361 também se aplica à aquisição de cotas dos fundos de inves-timento vinculados exclusivamente a planos de previdência complementar ou seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, na forma da Nota 8 do art. 633 (Lei no 11.196/2005, arts. 83 e 132, IV, “b”).

§ 2o - O somatório das contribuições que exceder o valor a que se refere o pará-grafo anterior deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real (Lei no 9.532, de 1997, art. 11, § 3o).

E - 206 Art. 361 P. JURÍDICAS

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§ 3o - As despesas de que trata este artigo deverão ser escrituradas destacadamente em conta própria.

NOTA 6 (art. 366)Abrigos para usuários de ônibus: os dispêndios com abrigos para usuários de ônibus, adquiridos de terceiros e instalados em vias públicas com o fim específico de promo-ver a publicidade da empresa adquirente por prazo superior a um exercício, findo o qual os bens revertem ao domínio público, devem ser ativados e apropriados no Imo-bilizado, podendo ser amortizados de acordo com os dispositivos legais pertinentes, desde que as importâncias desembolsadas não sejam ressarcidas por qualquer forma (ADN CST no 15/1976).

Art. 367 - É permitido às empresas exportadoras de produtos manufaturados, inclusive cooperativas, consórcios de exportadores, consórcios de produtores ou enti-dades semelhantes, imputar ao custo, destacadamente, para apuração do lucro líquido, os gastos que, no exterior, efetuarem com promoção e propaganda de seus produtos, com a participação em feiras, exposições e certames semelhantes, na forma, limite e condições determinados pelo Ministro de Estado da Fazenda (Decreto-lei no 491, de 05 de março de 1969, art. 7o e parágrafo único, e Lei no 9.249, de 1995, art. 25).

SUBSEÇÃO XXIV Formação Profissional

Art. 368 - Poderão ser deduzidos, como despesa operacional, os gastos realizados com a formação profissional de empregados.

NOTA 1 (art. 368)Exclusão de custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvol-vimento de softwares: A Instrução Normativa RFB no 986/2009 disciplinou, para efeito de apuração do lucro real, o tratamento da exclusão do lucro líquido de custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador. Desta forma, as empresas dos setores de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecno-logia da Informação e da Comunicação (TIC) poderão excluir, do lucro líquido, os custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de pro-gramas de computador (software), para efeito de apuração do lucro real, sem prejuízo da dedução normal.

Observa-se que:a) essa exclusão fica limitada ao valor do lucro real antes da própria exclusão, ve-

dado o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração posterior;b) serão admitidos, no cálculo da exclusão, os custos e as despesas corresponden-

tes ao custeio de curso técnico, superior ou avançado (pós-graduação), de for-mação ou especialização específica em TI ou TIC, inclusive custeio de bolsa de estudo, oferecido ao trabalhador que tenha vínculo empregatício com empresa

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beneficiária, mediante contrato de trabalho formal, e atue no desenvolvimento de software para a exploração de TI ou de TIC no âmbito da empresa;c) para fazer uso dessa exclusão, a empresa de TI e TIC fica obrigada a contro-

lar contabilmente, de forma individualizada, os gastos com custeio de cada curso técnico, superior ou avançado, identificando, também, de forma indi-vidualizada, os gastos por instituição de ensino e por trabalhador.

O gasto com curso de ensino e proficiência em idiomas estrangeiros não será admitido à exclusão no cálculo do lucro real, exceto se o treinamento for prestado no âmbito do curso técnico, superior ou de pós-graduação.

SUBSEÇÃO XXV Alimentação do Trabalhador

Art. 369 - Admitir-se-ão como dedutíveis as despesas de alimentação fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados, observado o dis-posto no inciso V do parágrafo único do art. 249 (Lei no 9.249, de 1995, art. 13, § 1o).

NOTA 1 (art. 369)A dedutibilidade independe da existência de Programa de Alimentação do Trabalha-dor e aplica-se, inclusive, às cestas básicas de alimentos fornecidas pela empresa, desde que indistintamente a todos os empregados (IN RF no 11/1996, art. 27).

Parágrafo único - Quando a pessoa jurídica tiver programa aprovado pelo Minis-tério do Trabalho, além da dedução como despesa de que trata este artigo, fará também jus ao benefício previsto no art. 581.

SUBSEÇÃO XXVI Vale-transporte

Art. 370 - Poderão ser deduzidos, como despesa operacional, os gastos compro-vadamente realizados, no período de apuração, na concessão do vale-transporte a que se refere a Lei no 7.418, de 16 de dezembro de 1985 (Lei no 7.418, de 1985, art. 4o, e Medida Provisória no 1.753-16, de 1999, art. 10, parágrafo único).

SUBSEÇÃO XXVII Operações de Caráter Cultural e Artístico

Art. 371 - Sem prejuízo da dedução do imposto devido, e observado o disposto no art. 475, a pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir integral-mente, como despesa operacional, os valores efetivamente contribuídos em favor de projetos culturais ou artísticos, na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC (Lei no 8.313, de 1991, art. 26, § 1o, e Lei no 9.249, de 1995, art. 13, § 2o, inciso I).

E - 212 Arts. 368 a 371 P. JURÍDICAS

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Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica aos dispêndios com doa-ções e patrocínios na produção cultural dos segmentos de que trata o art. 476 (Lei no 8.313, de 1991, art. 18, § 2o, e Medida Provisória no 1.739-19, de 1999, art. 1o).

NOTA 1 (art. 371)A Medida Provisória no 1.739/1999 (matriz legal deste dispositivo), com sua última reedição sob no 1.871-27/1999, foi convertida na Lei no 9.874/1999.

SUBSEÇÃO XXVIII Atividade Audiovisual

Art. 372 - Sem prejuízo da dedução do imposto devido, a pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá, também, abater o total dos investimentos efetuados na forma do art. 484, como despesa operacional (Lei no 8.685, de 1993, art. 1o, § 4o).

Parágrafo único - O abatimento previsto neste artigo será efetuado mediante ajuste ao lucro líquido para determinação do lucro real.

NOTA 1 (art. 372)Investimentos efetuados na aquisição de quotas de FUNCINES - dedução das apli-cações: o valor integral dos investimentos efetuados na forma da Nota 4 do art. 484 poderá ser deduzido do lucro líquido, na determinação do lucro real, nos seguin-tes percentuais (Medida Provisória no 2.219/2001, art. 45, § 3o – atualmente, MP no 2.228-1/2001, art. 45, § 3o):

a) 100%, nos anos-calendário de 2002 a 2005;b) 50%, nos anos-calendário de 2006 a 2008;c) 25%, nos anos-calendário de 2009 e 2010.

NOTA 1.1 (art. 372)Com a nova redação dada ao art. 44 da MP no 2.228-1/2001 pela Lei no 11.437/2006, ficou estabelecido que até o período de apuração relativo ao ano-calendário de 2016, inclusive, as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias aplicadas na aquisição de cotas dos FUNCINES. Essa dedução pode ser utilizada de forma alternativa ou conjunta com a referida nos arts. 1o e 1o-A da Lei no 8.685/1993.

P. JURÍDICAS Arts. 371 e 372 E - 212.1

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SEÇÃO IV Outros Resultados Operacionais

SUBSEÇÃO I Receitas e Despesas Financeiras

Receitas

Art. 373 - Os juros, o desconto, o lucro na operação de reporte e os rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, ganhos pelo contribuinte, serão incluídos no lucro operacional e, quando derivados de operações ou títulos com vencimento posterior ao encerramento do período de apuração, poderão ser rateados pelos períodos a que competirem (Decreto-lei no 1.598, de 1977, art. 17, e Lei no 8.981, de 1995, art. 76, § 2o, e Lei no 9.249, de 1995, art. 11, § 3o).

E - 212.2 Art. 373 P. JURÍDICAS

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NOTA 1 (art. 373)Operações realizadas em mercados de liquidação futura - momento do reconheci-mento dos resultados: vide Nota 5 do art. 375.

NOTA 2 (art. 373)Instituições financeiras - operações realizadas em mercados de liquidação futura - tratamento: vide Nota 6 do art. 375.

NOTA 3 (art. 373)Instituições financeiras e entidades autorizadas a funcionar pela SUSEP - títulos e valores mobiliários, instrumentos financeiros derivativos e itens objeto de “hedge” - avaliação a preço de mercado - tratamento: vide Nota 7 do art. 375.

Despesas

Art. 374 - Os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis, como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas (Decreto-lei no 1.598, de 1977, art. 17, parágrafo único):

I - os juros pagos antecipadamente, os descontos de títulos de crédito, e o deságio concedido na colocação de debêntures ou títulos de crédito deverão ser apropriados, pro rata temporis, nos períodos de apuração a que competirem;

II - os juros de empréstimos contraídos para financiar a aquisição ou construção de bens do ativo permanente, incorridos durante as fases de construção e pré-opera-cional, podem ser registrados no ativo diferido, para serem amortizados.

Parágrafo único - Não serão dedutíveis na determinação do lucro real, os juros, pagos ou creditados a empresas controladas ou coligadas, domiciliadas no exterior, relativos a empréstimos contraídos, quando, no balanço da coligada ou controlada, constar a existência de lucros não disponibilizados para a controladora ou coligada no Brasil (Lei no 9.532, de 1997, art. 1o, § 3o).

NOTA 1 (art. 374)Nova redação: o § 3o do art. 1o da Lei no 9.532/1997 (matriz legal desse disposi-tivo) passou a ter a seguinte redação, com efeitos a partir de 1o.01.2000 (Lei no 9.959/2000, art. 3o):“§ 3o - Não serão dedutíveis na determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido os juros, pagos ou creditados, incidentes sobre o valor equivalente aos lucros não disponibilizados por empresas:

I - coligadas ou controladas, domiciliadas no exterior, quando estas forem as be-neficiárias do pagamento ou crédito;

II - controladas, domiciliadas no exterior, independente do beneficiário.”

NOTA 2 (art. 374)Nova redação: o § 3o do art. 1o da Lei no 9.532/1997 (matriz legal desse dispositivo), alterado pela Lei no 9.959/2000, art. 3o (vide Nota anterior), passou a vigorar com a seguinte redação, com efeitos a partir de 13.03.2000 (Medida Provisória no 1.991-15/2000, art. 35 – atualmente, MP no 2.158-35/2001, art. 34):

P. JURÍDICAS Arts. 373 e 374 E - 213

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“§ 3o - Não serão dedutíveis na determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido os juros, relativos a empréstimos, pagos ou creditados a empresa controlada ou coligada, independentemente do local de seu domicílio, incidente sobre valor equivalente a lucros não disponibilizados por empre-sas controladas domiciliadas no exterior.”

NOTA 3 (art. 374)Renegociação de dívidas do crédito rural: a redução do montante a ser recebido pela instituição financeira, proveniente da renegociação de dívidas originárias de crédito ru-ral, autorizadas pela Lei no 9.138/1995, conforme parâmetros estabelecidos na Resolução no 2.471/1998, do Conselho Monetário Nacional, é dedutível na apuração do lucro real, observando-se que, nesta hipótese, a pessoa jurídica devedora registrará a parcela corres-pondente à redução de sua dívida como receita financeira (AD RF no 85/1999).

NOTA 4 (art. 374)Juros decorrentes de incentivos concedidos pelo Poder Público - tratamento: vide Nota 1 do art. 443.

SUBSEÇÃO II Variações Monetárias

Variações Ativas

Art. 375 - Na determinação do lucro operacional deverão ser incluídas, de acordo com o regime de competência, as contrapartidas das variações monetárias, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis, por disposição legal ou contratual, dos direitos de crédito do contribuinte, assim como os ganhos cambiais e monetários realizados no pagamento de obrigações (Decreto-lei no 1.598, de 1977, art. 18, Lei no 9.249, de 1995, art. 8o).

NOTA 1 (art. 375)

Cômputo das variações monetárias em função da taxa de câmbio pelo regime de caixa: a partir de 1o.01.2000, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeito da determinação da base de cálculo do imposto de renda e da determinação do lucro da exploração, por ocasião da liquidação da correspondente operação, observando-se que (Medida Provisória no 1.991-14/2000, art. 30 – atualmente, MP no 2.158-35/2001, art. 30; e IN RF no 345/2003, art. 2o):

a) à opção da pessoa jurídica, as variações monetárias poderão ser consideradas segundo o regime de competência;

b) a opção referida na letra anterior aplicar-se-á a todo o ano-calendário;

c) na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetá-rias do regime de caixa para o de competência, deverão ser computadas na base de cálculo do IRPJ, em 31 de dezembro do período de encerramento do ano precedente ao da opção, as variações monetárias incorridas até essa data, inclusive as de períodos anteriores;

E - 214 Arts. 374 e 375 P. JURÍDICAS

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SUBSEÇÃO III Origem dos Recursos

Art. 806 - A autoridade fiscal poderá exigir do contribuinte os esclarecimentos que julgar necessários acerca da origem dos recursos e do destino dos dispêndios ou aplicações, sempre que as alterações declaradas importarem em aumento ou diminuição do patrimônio (Lei no 4.069, de 1962, art. 51, § 1o).

Art. 807 - O acréscimo do patrimônio da pessoa física está sujeito à tributação quando a autoridade lançadora comprovar, à vista das declarações de rendimentos e de bens, não corresponder esse aumento aos rendimentos declarados, salvo se o con-tribuinte provar que aquele acréscimo teve origem em rendimentos não tributáveis, sujeitos à tributação definitiva ou já tributados exclusivamente na fonte.

SEÇÃO II Declaração das Pessoas Jurídicas

Prazos de Entrega

Art. 808 - As pessoas jurídicas deverão apresentar, até o último dia útil do mês de março, declaração de rendimentos demonstrando os resultados auferidos no ano- calendário anterior (Lei no 8.981, de 1995, art. 56, e Lei no 9.065, de 1995, art. 1o).

NOTA 1 (art. 808)Extinção das declarações de rendimentos: a partir do exercício de 1999, fica extinta a Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado (IN RF no 127/1998, art. 6o).NOTA 2 (art. 808)Declaração Integrada de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ - Instituição: desde o ano-calendário de 1999, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equi-paradas, devem apresentar anualmente a DIPJ, centralizada pela matriz, observando-se que (IN RF no 127/1998; IN RFB nos 945, 946, 951, 962 e 964/2009; e ADE Cotec no 5/2009):

a) o programa gerador da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2008, exercício de 2009, denominado DIPJ 2009, versão 1.1, era de reprodução livre e esteve disponível para download na página da Secretaria da Receita Federal do Bra-sil - RFB, na Internet, no endereço www.receita.fazenda.gov.br, no período de 29.06 a 16.08.2009, tendo sido substituída, em 17.08.2009, pela versão 2.0 do programa (veja letra “f” desta Nota);

b) o programa deve ter sido utilizado somente pelas pessoas jurídicas que, em relação ao ano-calendário de 2008, estiveram submetidas ao regime de tribu-tação com base no lucro presumido, no lucro arbitrado, ou ambos, inclusive por aquelas que foram extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2009;

c) formas de apresentação: as declarações geradas pelo programa DIPJ 2009, versão 1.1, devem ter sido apresentadas pela Internet, com a utilização do pro-grama de transmissão Receitanet, disponível na página da RFB na Internet, observando-se que a assinatura digital da declaração, mediante a utilização de certificado digital válido, era:c.1) obrigatória, para as pessoas jurídicas tributadas, em pelo menos um pe-

ríodo de apuração durante o ano-calendário, com base no lucro arbitrado, e para aquelas que, em relação ao mesmo período abrangido pela DIPJ 2009 apresentaram a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Fede-rais Mensal (DCTF Mensal); e

c.2) facultativa, para as demais pessoas jurídicas (veja Nota 2.1 a seguir).d) prazos para apresentação: as declarações geradas pelo programa DIPJ 2009, ver-

são 1.1, devem ter sido apresentadas até as 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 15.07.2009, observando-se que as declarações relativas a eventos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação devem ser apresentadas pelas pes-soas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até:

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ADM. DO IMPOSTO Arts. 806 a 808 G - 15

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d.1) as 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 15.07.2009, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, para os eventos ocorridos nos meses de janeiro a maio de 2009; e

d.2) o último dia útil do mês subsequente ao do evento, pelas pessoas jurídi-cas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, para os eventos ocorridos nos meses de junho a dezembro de 2009;

e) a obrigatoriedade de entrega na forma referida nas letras “d.1” e “d.2” não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.

f) aprovação da versão 2.0 da DIPJ 2009: o programa gerador da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2008, exercício de 2009, denominado DIPJ 2009, ver-são 2.0, é de reprodução livre e também está disponível para download, desde 17.08.2009, na página da RFB, na Internet, e deve ser utilizado:f.1) pelas pessoas jurídicas que, em relação ao ano-calendário de 2008, estive-

ram submetidas ao regime de tributação com base no lucro real, inclusive por aquelas que foram extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2009;

f.2) pelas pessoas jurídicas imunes ou isentas; ef.3) pelas pessoas jurídicas que, em relação ao ano-calendário de 2008, esti-

veram submetidas ao regime de tributação com base no lucro presumido, lucro arbitrado ou ambos, que apresentaram a DIPJ 2009 na versão 1.0 ou 1.1 do programa gerador e desejem apresentar declaração retificadora, a partir de 17.08.2009.

g) prazos para apresentação: as declarações geradas pelo programa DIPJ 2009, versão 2.0, devem ser apresentadas, pelas pessoas jurídicas referidas em “f.1” e “f.2” até as 23h59min59s do dia 16.10.2009, (horário de Brasília) observando-se que as declarações relativas a eventos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação devem ser apresentadas pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras nos seguintes prazos:g.1) até o dia 16.10.2009, para os eventos ocorridos entre janeiro e agosto de 2009;g.2) até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, para os eventos

ocorridos nos meses de setembro a dezembro de 2009.NOTA 2.1 (art. 808)Declarações apresentadas a partir de 1o.01.2010 - Obrigatoriedade de assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido: a partir de 1o.01.2010, para a transmissão de declarações e demonstrativos pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, no lucro presumido ou no lucro arbitrado, será obrigatória a as-sinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido (Instrução Normativa RFB no 969/2009, art. 1o).NOTA 3 (art. 808)Pessoas jurídicas inativas - obrigatoriedade de apresentação de Declaração Sim-plificada: estão obrigadas a apresentar Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica - DSPJ-Inativa 2010 as pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário de 2009, observando-se que (IN RFB no 990/2009):

a) a DSPJ-Inativa 2009 deve ser apresentada também pelas pessoas jurídicas que forem extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas ou incorporadas du-rante o ano-calendário de 2009, e que permanecerem inativas durante o período de 1o.01.2010 até a data do evento;

b) considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer ati-vidade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplica-ção no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário;

c) o pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação aces-sória, não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário;

d) o prazo para a entrega da DSPJ-Inativa 2010 será de 04.01.2010 até as 23h 59min 59s (horário de Brasília) de 31.03.2010;

e) a DSPJ-Inativa 2010 relativa a evento de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido em 2010, deve ser entregue pela pessoa jurídica

G - 16 Art. 808 ADM. DO IMPOSTO

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extinta, cindida, fusionada ou incorporada até o último dia útil do mês subse-quente ao do evento;

f) a DSPJ-Inativa 2010, original ou retificadora, deve ser apresentada por meio do site da RFB na Internet (www.receita.fazenda.gov.br);

g) com a apresentação da DSPJ-Inativa 2010, para o mesmo CNPJ, não serão acei-tas as seguintes declarações referentes ao ano-calendário de 2009:g.1) Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF; eg.2) Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ;

h) considera-se indevida a apresentação da DSPJ-Inativa 2009 por pessoa jurídica que não se enquadre no disposto nesta Nota, salientando-se que:h.1) nesta hipótese, a pessoa jurídica deve retificar a DSPJ-Inativa 2010 e mar-

car a opção “Não” no item “Declaração de Inatividade”;h.2) para retificar a DSPJ-Inativa 2010 será exigido o número de recibo da de-

claração retificada;h.3) a alteração a que se refere a letra “h.1” anula a apresentação indevida da

DSPJ-Inativa 2010 e possibilita a entrega das declarações referidas na letra “g”;

i) as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microem-presas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL que permaneceram inativas durante o período de 1o.01 a 31.12.2009 estão dispensadas da apresen-tação da DSPJ-Inativa 2010. Neste caso, a pessoa jurídica deve apresentar a De-claração Anual do Simples Nacional - DASN 2010, com a opção de inatividade assinalada.

§ 1o - O disposto neste artigo aplica-se às pessoas jurídicas que iniciarem suas atividades no curso do ano-calendário anterior.

§ 2o - As microempresas e empresas de pequeno porte, inscritas no SIMPLES, de-verão apresentar, anualmente, declaração simplificada que será entregue até o último dia útil do mês de maio do ano-calendário subseqüente (Lei no 9.317, de 1996, art. 7o).

NOTA 4 (art. 808)

A Declaração Simplificada das Pessoas Jurídicas - SIMPLES, relativa ao ano-calendário de 2007, exercício de 2008, deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, mediante utilização do programa gerador da declaração, disponível no site da RFB na Internet (www.receita.fazenda.gov.br), observando-se que (IN RFB no 775/2007):

a) o programa deve ser utilizado para declarar os fatos geradores ocorridos no pe-ríodo de 1o.01 a 30.06.2007, independentemente das referidas pessoas jurídicas referidas terem:

a.1) migrado para o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar no 123/2006; ou

a.2) efetuado o pedido de opção pelo Simples Nacional;

b) a declaração deverá ser entregue no período de 17.09.2007 a 30.05.2008;

c) a declaração deve ser transmitida pela Internet mediante a utilização do pro-grama Receitanet, também disponível no site da RFB na Internet;

d) opcionalmente, para a transmissão da declaração, poderá ser utilizada assina-tura digital, mediante certificado digital válido.

ADM. DO IMPOSTO Art. 808 G - 16.1

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G - 16.2 Arts. 808 e 809 ADM. DO IMPOSTO

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NOTA 4.1 (art. 808)

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES NACIONAL - Prazo para apresentação da DASN 2009: O prazo para apresentação da Decla-ração Anual do Simples Nacional, relativa ao ano-calendário de 2008, exercício de 2009 - DASN 2009, encerrou em 04.05.2009. Todavia, excepcionalmente, as declara-ções transmitidas entre 05 e 20.05.2009 foram consideradas entregues efetivamente no dia 04.05.2009, ou seja, no dia do encerramento do prazo. As multas geradas desde 05.05.2009 foram canceladas, e não foram geradas multas para as declarações re-cepcionadas de 18.05 até as 23h59min do dia 20.05.2009. Segundo o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), essa medida se deve aos problemas técnicos ocorridos em 04.05, nos sistemas eletrônicos de recepção das declarações, o que dificultou a entrega por parte dos contribuintes (Resolução CGSN no 59/2009).

§ 3o - As pessoas jurídicas isentas, que atenderem às condições determinadas para gozo da isenção, estão dispensadas da obrigação de apresentar declaração de rendimentos, devendo apresentar, anualmente, até o último dia útil do mês de ju-nho, a Declaração de Isenção do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, em formulário próprio.

NOTA 5 (art. 808)

Declaração Integrada de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ - instituição: a partir do ano-calendário de 1999, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar, anualmente, a DIPJ (IN RF no 127/1998). Vide mais detalhes na Nota 2 do art. 808.

NOTA 6 (art. 808)

Empresas instaladas nas áreas das extintas SUDENE e SUDAM - atuais ADENE e ADA: a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ (vide Nota 2 do art. 808) deverá conter ficha específica, para indicação do benefício fiscal (isenção ou redução), da espécie do projeto beneficiado (novos empreendimen-tos, modernização, ampliação e diversificação), do número do ato concessório e do respectivo prazo de vigência (Portaria RF no 1.384/1999).

§ 4o - Tratando-se de entidade que esteja declarando sua isenção pela primeira vez, a declaração prevista no parágrafo anterior será recebida em qualquer mês do ano.

§ 5o - O Ministro de Estado da Fazenda poderá permitir que as empresas de que trata a Lei no 9.317, de 1996, optantes pelo SIMPLES, apresentem suas declarações por meio de formulários (Lei no 8.981, de 1995, art. 56, § 4o, e Lei no 9.532, de 1997, art. 26).

Declaração por Meios Magnéticos ou Transmissão de Dados

Art. 809 - A declaração de rendimentos das pessoas jurídicas deverá ser apresen-tada em meio magnético, ressalvado o disposto no § 5o do art. 808 (Lei no 8.981, de 1995, art. 56, § 3o, Lei no 9.065, de 1995, art. 1o, e Lei no 9.532, de 1997, art. 26).

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§ 5o - O disposto neste artigo não se aplica (Medida Provisória no 1.770-46, de 1999, art. 6o, parágrafo único):

NOTA 6 (art. 888)Atualmente, o disposto no § 5o tem matriz legal no parágrafo único do art. 6o da Lei no 10.522/2002, que tramitou no Congresso Nacional como projeto de lei de conversão da Medida Provisória no 2.176-79/2001 (última reedição da MP no 1.770-46/1999).

I - à concessão de auxílios a municípios atingidos por calamidade pública decre-tada pelo Governo Federal;

II - às operações destinadas à composição e regularização dos créditos e obriga-ções objeto de registro no CADIN, sem desembolso de recursos por parte do órgão ou entidade credora;

III - às operações relativas ao crédito educativo e ao penhor civil de bens de uso pessoal ou doméstico.

NOTA 7 (art. 888)A Portaria Conjunta PGFN/RFB no 15/2009 disciplina sobre o parcelamento de débi-tos para com a Fazenda Nacional, caso em que os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional poderão ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações mensais e sucessivas. Lembrando que o requerimento de parcelamento será apresentado, conforme o caso, perante a unidade:

a) da RFB com jurisdição sobre o domicílio tributário do devedor; oub) da PGFN responsável pela administração e cobrança do débito.

Proibição de Distribuir Rendimentos de Participações

Art. 889 - As pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito, não garantido, por falta de recolhimento de imposto no prazo legal, não poderão (Lei no 4.357, de 1964, art. 32):

I - distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas;

II - dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos.

NOTA 1 (art. 889)Penalidade aplicável: vide art. 975.

ADM. DO IMPOSTO Arts. 888 e 889 G - 52.1

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CAPÍTULO III Da Compensação

SEÇÃO I Compensação Espontânea pelo Contribuinte

Art. 890 - Nos casos de pagamento indevido ou a maior de imposto de renda, mesmo quando resultante de reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória, o contribuinte poderá efetuar a compensação desse valor no recolhi-mento de importância correspondente a período subseqüente (Lei no 8.383, de 1991, art. 66, e Lei no 9.069, de 1995, art. 58).

§ 1o - A compensação somente poderá ser efetuada com o recolhimento de impor-tância correspondente a imposto de renda, apurado em períodos subseqüentes (Lei no 8.383, de 1991, art. 66, § 1o, Lei no 9.065, de 1995, art. 58, e Lei no 9.250, de 1995, art. 39).

§ 2o - É facultado ao contribuinte optar pelo pedido de restituição (Lei no 8.383, de 1991, art. 66, § 2o, e Lei no 9.069, de 1995, art. 58).

§ 3o - Entende-se por recolhimento ou pagamento indevido ou a maior aquele proveniente de:

I - cobrança ou pagamento espontâneo de imposto, quando efetuado por erro, ou em duplicidade, ou sem que haja débito a liquidar, em face da legislação tributá-ria aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;

II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer do-cumento relativo ao recolhimento ou pagamento;

III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.

G - 52.2 Art. 890 ADM. DO IMPOSTO

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3. tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; ou4. seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo Supremo Tribunal Federal nos ter-mos do art. 103-A da Constituição Federal.§ 13. O disposto nos §§ 2o e 5o a 11 deste artigo não se aplica às hipóteses previstas no § 12 deste artigo.§ 14. A Secretaria da Receita Federal - SRF disciplinará o disposto neste artigo, in-clusive quanto à fixação de critérios de prioridade para apreciação de processos de restituição, de ressarcimento e de compensação.§ 15. Aplica-se o disposto no § 6o nos casos em que a compensação seja considerada não declarada.§ 16. Nos casos previstos no § 12, o pedido será analisado em caráter definitivo pela autoridade administrativa. § 17. O valor de que trata o inciso VII do § 3o poderá ser reduzido ou restabelecido por ato do Ministro de Estado da Fazenda.”

NOTA 2 (art. 891)Compensação efetuada pelo sujeito passivo - normas aplicáveis: a compensação de que trata este artigo será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação à Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB da Declaração de Compensação gerada a partir do Pro-grama PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação, ao qual deverão ser anexados documen-tos comprobatórios do direito creditório, observando-se que (IN RFB no 900/2008, arts. 34 a 39, com as alterações promovidas pela IN RFB no 981/2009):

a) além dos expressamente previstos no § 3o do art. 74 da Lei no 9.430/1996, re-produzido na Nota anterior, também não poderão ser objeto de compensação mediante entrega, pelo sujeito passivo, da declaração referida nesta Nota:a.1) o crédito que:

a.1.1) seja de terceiros;a.1.2) se refira a “crédito-prêmio” instituído pelo art. 1o do Decreto-Lei

no 491/1969;a.1.3) se refira a título público;a.1.4) seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgado;a.1.5) não se refira a tributos administrados pela RFB; oua.1.6) tiver como fundamento a alegação de inconstitucionalidade de lei

que não tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tri-bunal Federal em ação direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade, nem tenha tido sua execução suspensa pelo Senado Federal;

a.2) o débito apurado no momento do registro da Declaração de Importação - DI;

a.3) o débito que já tenha sido encaminhado à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União;

a.4) o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB;

a.5) o débito que já tenha sido objeto de compensação não homologada ou con-siderada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa;

a.6) o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB;a.7) o débito relativo a tributos de valor original inferior a R$ 500,00;a.8) o débito relativo ao recolhimento mensal obrigatório da pessoa física (car-

nê-leão) apurado na forma do art. 8o da Lei no 7.713/1988;a.9) o débito relativo ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL

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ADM. DO IMPOSTO Art. 891 G - 54.1

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apurado na forma do art. 2o da Lei no 9.430/1996;a.10) o saldo a restituir apurado na DIRPF;a.11) o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento;a.12) o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal – REFIS,

de que trata a Lei no 9.964/2000, do Parcelamento Especial - PAES, de que trata o art. 1o da Lei no 10.684/2003, e do Parcelamento Excepcional - PAEX, de que trata o art. 1o da Medida Provisória no 303/2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior;

a.13) o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pela autoridade competente da RFB, ainda que o pedido se encontre pen-dente de decisão definitiva na esfera administrativa;

a.14) o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente da RFB, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa;

a.15) os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar no 123/2006;

a.16) o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior efetuado no âm-bito da PGFN; e

a.17) outras hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo.b) o sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedi-

do de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB, desde que, à data da apresentação da Declaração de Compensação:b.1) o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa

não definitiva, pela autoridade competente da RFB; eb.2) se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento

do crédito;c) a compensação declarada à RFB de crédito tributário lançado de ofício importa re-

núncia às instâncias administrativas ou desistência de eventual recurso interposto;d) os débitos do sujeito passivo serão compensados na ordem por ele indicada na

Declaração de Compensação;e) a compensação de crédito relativo a tributo ou contribuição administrados pela

RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, será efetuada pelo sujeito passivo mediante a apresentação da Declaração de Compensação, ainda que:e.1) o débito e o crédito objeto da compensação se refiram a um mesmo tributo

ou contribuição;e.2) o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa

jurídica de direito público;f) consideram-se débitos próprios, para os fins do disposto nesta Nota, os débitos

por obrigação própria e os decorrentes de responsabilidade tributária , apura-dos por todos os estabelecimentos da pessoa jurídica;

g) o sujeito passivo poderá apresentar Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de cinco anos, desde que referido crédito tenha sido objeto de pedido de restitui-ção ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo e, ainda, que sejam satisfeitas as condições mencionadas na letra “b”;

h) o crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional que exceder ao total dos débitos por ele compensados mediante a entrega da Declaração de Compensação somente será restituído ou ressarcido pela RFB caso tenha sido

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G - 54.2 Art. 891 ADM. DO IMPOSTO

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requerido pelo sujeito passivo mediante Pedido de Restituição ou Pedido de Ressarcimento formalizado dentro do prazo previsto no art. 900;

i) na compensação efetuada pelo sujeito passivo, os créditos serão valorados na forma prevista nos arts. 893 e 894 e os débitos sofrerão a incidência de acrés-cimos legais, na forma da legislação de regência, até a data da entrega da Declaração de Compensação, salientando-se que:i.1) a compensação total ou parcial de tributo ou contribuição administrados

pela RFB será acompanhada da compensação, na mesma proporção, dos correspondentes acréscimos legais;

i.2) havendo acréscimo de juros sobre o crédito, a compensação será efetuada com a utilização do crédito e dos juros compensatórios na mesma proporção;

i.3) o disposto nos arts. 961 e 962 se aplica à compensação da multa de lança-mento de ofício, salvo nos casos excepcionados em legislação específica;

j) o sujeito passivo será cientificado da não homologação da compensação e inti-mado a efetuar o pagamento dos débitos indevidamente compensados no prazo de 30 dias, contados da ciência do despacho de não homologação;

k) não ocorrendo o pagamento ou o parcelamento no prazo referido na letra “j”, o débito deverá ser encaminhado à PGFN, para inscrição em Dívida Ativa da União, ressalvada a hipótese de discussão administrativa, mediante apresenta-ção de manifestação de inconformidade contra a não homologação da compen-sação;

l) o tributo objeto de compensação não homologada será exigido com os seguintes acréscimos legais, observando-se que também será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício, multa isolada calculada sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, na hipótese em que ficar caracte-rizada a prática das infrações previstas nos arts. 71 a 73 da Lei no 4.502/1964, aplicando-se os seguintes percentuais, calculados sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado:l.1) 150%, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo su-

jeito passivo;l.2) 225%, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marca-

do, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou arquivos magnéticos;

m) a autoridade competente da RFB considerará não declarada a compensação ou não formulado o pedido de restituição, de ressarcimento ou reembolso, quando o sujeito passivo não tiver utilizado o Programa PER/DCOMP para declarar a compensação ou formular pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso, salientando-se que:m.1) também será considerada não declarada a compensação nas hipóteses

referidas na letra “a”:m.2) a compensação considerada não declarada:

m.2.1) não extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulte-rior homologação do procedimento; e

m.2.2) é instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos inde-vidamente compensados

m.3) verificada a situação mencionada nas letras “m” e “m.1” em relação a parte dos débitos informados na Declaração de Compensação, somente a esses será dado o tratamento previsto na letra “m”;

m.4) será exigida multa isolada sobre o valor total do débito cuja compensação for considerada não declarada nas hipóteses da letra “m.1.2”, aplicando-se o percentual de:

ADM. DO IMPOSTO Art. 891 G - 54.3

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m.4.1) 75%, quando não confirmada a legitimidade ou suficiência do cré-dito informado na declaração de compensação; ou

m.4.2) 150%, nos casos de evidente intuito de fraude, definido nos arts. 71, 72 e 73 da Lei no 4.502/1964, independentemente de outras penali-dades administrativas ou criminais cabíveis;

m.5) as multas a que se referem as letras “m.4.1” e “m.4.2” passarão a ser de 112,5% e 225%, respectivamente, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclareci-mentos ou apresentar documentos ou arquivos magnéticos.

n) o prazo para homologação da compensação declarada pelo sujeito passivo é de 5 anos, contados da data da entrega da Declaração de Compensação.

NOTA 3 (art. 891)Juros sobre o capital próprio - compensação do imposto retido na fonte: a pessoa jurídica optante pelo lucro real no trimestre ou ano-calendário em que lhe foram pagos ou creditados juros sobre o capital próprio com retenção de imposto de renda poderá, durante o trimestre ou ano-calendário da retenção, utilizar referido crédito de Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF na compensação do IRRF incidente sobre o pagamento ou crédito de juros, a título de remuneração de capital próprio, a seu titular, sócios ou acionistas, consoante o disposto no § 2o do art. 668, observando-se que (IN RFB no 900/2008, arts. 40 e 72, § 5o, II):

a) a compensação será efetuada pela pessoa jurídica mediante apresentação à RFB da Declaração de Compensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação na forma da Nota anterior;

b) o crédito de IRRF a que se refere esta Nota que não for utilizado, durante o período de apuração em que houve a retenção, na compensação de débitos de IRRF incidente sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio, será deduzido do IRPJ devido pela pessoa jurídica ao final do período ou, se for o caso, comporá o saldo negativo do IRPJ do trimestre ou ano-calendário em que a retenção foi efetuada;

c) não incidirão juros SELIC (art. 894) na compensação do crédito de IRRF de que trata esta Nota;

d) não é passível de restituição o crédito de IRRF mencionado nesta Nota.

NOTA 4 (art. 891)Cooperativa de trabalho, associação de profissionais ou assemelhada - compensa-ção do imposto retido na fonte: o crédito do IRRF incidente sobre pagamento efe-tuado a cooperativa de trabalho, associação de profissionais ou assemelhada poderá ser por ela utilizado, durante o ano-calendário da retenção, na compensação do IRRF incidente sobre os pagamentos de rendimentos aos cooperados ou associados, con-soante o disposto no art. 652, observando-se que (IN RFB no 900/2008, arts. 41 e 72, §§ 6o e 7o):

a) o crédito mencionado nesta Nota que, ao longo do ano-calendário da reten-ção, não tiver sido utilizado na compensação do IRRF incidente sobre os pa-gamentos efetuados aos cooperados ou associados poderá ser objeto de pedido de restituição após o encerramento do referido ano-calendário, bem como ser utilizado na compensação de débitos relativos aos tributos e contribuições ad-ministrados pela RFB;

b) a compensação de que trata esta Nota será efetuada pela cooperativa de traba-lho, associação de profissionais ou assemelhada mediante apresentação à RFB da Declaração de Compensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP

G - 54.4 Art. 891 ADM. DO IMPOSTO

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ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação na forma da Nota 2 do art. 891;

c) não incidirão juros SELIC (art. 894) na compensação do crédito de IRRF utili-zado na compensação do IRRF incidente sobre os pagamentos de rendimentos aos cooperados ou associados;

d) os juros SELIC somente incidirão sobre o crédito a que se refere a letra “a” a partir do primeiro dia do ano-calendário subsequente ao da retenção do im-posto.

NOTA 5 (art. 891)Retenção indevida ou a maior nos pagamentos efetuados a pessoa física - compen-sação em período subsequente: a pessoa jurídica que promoveu retenção indevida ou a maior de tributo administrado pela RFB no pagamento ou crédito a pessoa física, efetuou o recolhimento do valor retido e devolveu ao beneficiário a quantia retida indevidamente poderá pleitear a restituição desse valor, mediante a utilização do Pro-grama Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compen-sação - PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição constante do Anexo I da IN RFB no 900/2008, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório, observando-se que a restituição do imposto deverá ser acompanhada (IN RF no 900/2008, art. 8o):

a) do estorno, pela fonte pagadora e pelo beneficiário do pagamento ou crédito, dos lançamentos contábeis relativos à retenção indevida ou a maior;

b) da retificação, pela fonte pagadora, das declarações já apresentadas à RFB e dos demonstrativos já entregues à pessoa física ou jurídica que sofreu a retenção, nos quais referida retenção tenha sido informada;

c) da retificação, pelo beneficiário do pagamento ou crédito, das declarações já apresentadas à RFB nas quais a referida retenção tenha sido informada ou utilizada na dedução de tributo.

NOTA 6 (art. 891)Retenção indevida ou a maior nos pagamentos efetuados a pessoa jurídica - com-pensação em período subsequente: a pessoa jurídica tributada pelo lucro real, pre-sumido ou arbitrado que sofrer retenção indevida ou a maior de imposto de renda sobre rendimentos que integram a base de cálculo do imposto somente poderá utilizar o valor retido na dedução do IRPJ devido ao final do período de apuração em que houve a retenção ou para compor o saldo negativo de IRPJ do período (IN RFB no 900/2008, art. 11).

NOTA 7 (art. 891)Estimativa mensal do IRPJ - pagamento indevido ou a maior - compensação em período subsequente - impossibilidade: no período de 04.12.2008 a 27.05.2009, os débitos relativos ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica devidos mensalmente por esti-mativa não puderam ser objeto de compensação mediante entrega da Declaração de Compensação gerada pelo programa PER/DCOMP(Lei no 9.430/1996, art. 74, § 3o, IX, incluído pela MP no 449/2008, art. 29, e IN RFB no 900/2008, art. 34, IX).

NOTA 8 (art. 891)Retificação da Declaração de Compensação: a retificação da Declaração de Com-pensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP, nas hipóteses em que admi-tida, deverá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB de documento retificador gerado a partir do referido Programa, observando-se que (IN RFB no 900/2008, arts. 76 a 81):

a) a retificação da Declaração de Compensação apresentada em formulário (pa-pel), nas hipóteses em que admitida, deverá ser requerida pelo sujeito passivo

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mediante a apresentação à RFB de formulário retificador, o qual será juntado ao processo administrativo de compensação para posterior exame pela autori-dade competente da RFB;

b) a Declaração de Compensação somente poderá ser retificada pelo sujeito pas-sivo caso se encontre pendente de decisão administrativa na data do envio do documento retificador;

c) a retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário (papel) somente será admitida na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchi-mento do referido documento e, ainda, da inocorrência da hipótese da letra “d” a seguir;

d) a retificação da Declaração de Compensação não será admitida quanto tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compen-sado mediante a apresentação da Declaração de Compensação à SRF;

e) na hipótese da letra anterior, o sujeito passivo que desejar compensar o novo débito ou a diferença de débito deverá apresentar à SRF nova Declaração de Compensação;

f) admitida a retificação da Declaração de Compensação, o termo inicial da con-tagem do prazo para homologação da compensação (previsto no § 5o do art. 74 da Lei no 9.430/1996, reproduzido na Nota 1 do art. 891) será a data da apresentação da Declaração de Compensação retificadora;

g) a retificação da Declaração de Compensação não altera a data de valoração prevista no art. 894, que permanecerá sendo a data da apresentação da Decla-ração de Compensação original.

NOTA 9 (art. 891)Cancelamento da Declaração de Compensação: a desistência da compensação po-derá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB do Pedido de Cancelamento gerado a partir do Programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utiliza-ção de formulário (papel), mediante a apresentação de requerimento à RFB, o qual somente será deferido caso a compensação se encontre pendente de decisão admi-nistrativa à data da apresentação do requerimento, observando-se que o pedido de cancelamento da Declaração de Compensação será indeferido quando formalizado após intimação para apresentação de documentos comprobatórios da compensação (IN RF no 900/2008, art. 82).

NOTA 10 (art. 891)Certificado digital válido a partir de 1o.02.2010: O Pedido de Restituição, Ressarci-mento ou Reembolso e de Declaração de Compensação (PER/DCOMP) poderá ser apresentado com assinatura digital mediante certificado digital válido.

A pessoa jurídica deverá apresentar o PER/DCOMP com assinatura digital nas se-guintes hipóteses:

a) Declarações de Compensação;

b) Pedidos de Restituição, exceto para créditos decorrentes de pagamentos indevi-dos ou a maior, ou de contribuições previdenciárias; e

c) Pedidos de Ressarcimento.

O disposto nesta Nota aplica-se, inclusive, ao pedido de cancelamento e à retificação de PER/DCOMP.

G - 54.6 Art. 891 ADM. DO IMPOSTO

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SEÇÃO III Compensação pela Autoridade Administrativa

Art. 892 - Os créditos do contribuinte constantes de pedidos de restituição ou res-sarcimento de imposto, serão utilizados para quitação de seus débitos em procedimen-tos internos da Secretaria da Receita Federal, observado o seguinte (Decreto-lei no 2.287, de 1986, art. 7o, e Lei no 9.430, de 1996, art. 73):

I - o valor bruto da restituição ou ressarcimento será debitado à conta do tributo ou contribuição a que se referir;

II - a parcela utilizada para a quitação de débitos do contribuinte ou responsável será creditada à conta do respectivo tributo ou da respectiva contribuição.

§ 1o - A compensação de ofício será precedida de notificação ao sujeito passivo para que se manifeste sobre o procedimento, no prazo de quinze dias, sendo seu silên-cio considerado como aquiescência.

§ 2o - No caso de discordância do sujeito passivo, a Secretaria da Receita Federal reterá o valor da restituição até que o débito seja liquidado.

§ 3o - A Secretaria da Receita Federal ao reconhecer o direito de crédito do sujeito passivo para restituição, mediante exames fiscais para cada caso, se verificar a existên-cia de débito do requerente, compensará os dois valores.

§ 4o - Quando o montante da restituição for superior ao do débito, a Secretaria da Receita Federal efetuará o pagamento da diferença ao sujeito passivo.

§ 5o - Caso a quantia a ser restituída seja inferior ao valor dos débitos, o corres-pondente crédito tributário é extinto no montante equivalente à compensação, cabendo à Secretaria da Receita Federal adotar as providências para cobrança do saldo rema-nescente.

NOTA 1 (art. 892)Antes de proceder à restituição ou ao ressarcimento de tributo, a autoridade com-petente da RFB deve verificar a existência de débito em nome do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, observando-se que (IN RF no 900/2008, arts. 49 a 53):

a) verificada a existência de débito, ainda que parcelado, inclusive de débito já encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União, de natureza tributária ou não, ou de débito consolidado no âmbito do REFIS, do parcela-mento alternativo ao REFIS ou do parcelamento especial de que trata a Lei no 10.684/2003, o valor da restituição ou do ressarcimento deverá ser utilizado para quitá-lo, mediante compensação em procedimento de ofício;

b) previamente à compensação de ofício, deverá ser solicitado ao sujeito passi-vo que se manifeste quanto ao procedimento no prazo de 15 dias, contado do recebimento de comunicação formal enviada pela RFB, sendo o seu silêncio considerado como aquiescência;

c) na hipótese de o sujeito passivo discordar da compensação de ofício, a autori-dade da RFB competente para efetuar a compensação reterá o valor da resti-tuição ou do ressarcimento até que o débito seja liquidado;

d) havendo concordância do sujeito passivo, expressa ou tácita, quanto à com-pensação, esta será efetuada e o saldo credor porventura remanescente será restituído ou ressarcido ao sujeito passivo;

ADM. DO IMPOSTO Art. 892 G - 54.7

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e) quando se tratar de pessoa jurídica, a verificação da existência de débito deve-rá ser efetuada em relação a cada um de seus estabelecimentos;

f) existindo no âmbito da RFB e da PGFN dois ou mais débitos tributários venci-dos e exigíveis do sujeito passivo e sendo o valor da restituição ou do ressarci-mento inferior à sua soma, observar-se-á, na compensação de ofício, a ordem a seguir apresentada:f.1) em primeiro lugar, os débitos por obrigação própria e, em segundo lugar,

os decorrentes de responsabilidade tributária;f.2) primeiramente, as contribuições de melhoria, depois as taxas e, por fim, os

impostos ou as contribuições sociais;f.3) na ordem crescente dos prazos de prescrição;f.4) na ordem decrescente dos montantes;

g) a prioridade de compensação entre os débitos tributários relativos a juros e multas exigidos de ofício isoladamente, inclusive as multas decorrentes do des-cumprimento de obrigações tributárias acessórias, bem como entre referidos débitos e os valores devidos a título de tributo ou contribuição, será determina-da pela ordem crescente dos prazos de prescrição;

h) o crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional que remanescer da compensação deverá ser compensado de ofício com os seguintes débitos do sujeito passivo, na ordem a seguir apresentada:h.1) o débito consolidado no âmbito do REFIS ou do parcelamento alternativo

ao REFIS;h.2) o débito junto à SRF e à PGFN objeto do parcelamento especial de que

trata a Lei no 10.684/2003;h.3) o débito tributário objeto de parcelamento concedido pela SRF ou pela

PGFN que não se enquadre nas hipóteses mencionadas nas letras “h.1” e “h.2”;

h.4) o débito de natureza não tributária;i) na compensação de ofício, os créditos serão valorados na forma prevista nos

arts. 893 e 894, e os débitos sofrerão a incidência de acréscimos e encargos legais, na forma da legislação de regência, até a data:i.1) da efetivação da compensação, quando se tratar de débito encaminhado à

PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União;i.2) da consolidação do débito do sujeito passivo, na hipótese de compensação

de débito incluído no REFIS, no parcelamento alternativo ao REFIS ou no parcelamento especial de que trata a Lei no 10.684/2003, com crédito originado em data anterior à da consolidação;

i.3) da origem do direito creditório, na hipótese de compensação de débito incluído no REFIS, no parcelamento alternativo ao REFIS ou no parcela-mento especial de que trata a Lei no 10.684/2003, com crédito originado em data posterior à da consolidação; ou

i.4) do consentimento, expresso ou tácito, da compensação, nos demais casos;j) a compensação de ofício do débito do sujeito passivo será efetuada obede-

cendo-se à proporcionalidade entre o principal e os respectivos acréscimos e encargos legais;

k) a compensação de ofício de débito objeto de parcelamento será efetuada na or-dem inversa do prazo de vencimento das prestações, ou seja, a partir da última vincenda até a última vencida:

k.1) na ordem crescente da data de vencimento das prestações vencidas; e

k.2) na ordem decrescente da data de vencimento das prestações vincendas.

G - 54.8 Art. 892 ADM. DO IMPOSTO

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§ 4o - Na hipótese prevista no parágrafo anterior, a autoridade fiscal competen-te designará funcionário para colher a informação de que necessitar (Decreto-lei no 5.844, de 1943, art. 123, § 3o).

§ 5o - Em casos especiais, para controle da arrecadação ou revisão de declaração de rendimentos, poderá o órgão competente exigir informações periódicas, em formulário padronizado (Decreto-lei no 1.718, de 1979, art. 2o, parágrafo único).

Art. 929 - As pessoas físicas ou jurídicas são obrigadas a prestar aos órgãos da Secretaria da Receita Federal, no prazo legal, informações sobre os rendimentos que pagaram ou creditaram no ano-calendário anterior, por si ou como representantes de terceiros, com indicação da natureza das respectivas importâncias, do nome, endereço e número de inscrição no CPF ou no CNPJ, das pessoas que o receberam, bem como o imposto de renda retido da fonte (Decreto-lei no 1.968, de 1982, art. 11, e Decreto-lei no 2.065, de 1983, art. 10).

NOTA 1 (art. 929)Prazo e meio de apresentação da DIRF: para efeito de apresentação da Declara-ção do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF, deve ser observado que (IN RFB no 983/2009):

a) a DIRF relativa ao ano-calendário de 2009 deve ser entregue até as 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 26.02.2010, por meio do programa Receitanet, dis-ponível para download no site da RFB (www.receita.fazenda.gov.br), mediante opção do programa gerador da declaração, aprovado pela Instrução Normativa RFB no 984/2010, também disponível no site da RFB, independentemente da quantidade de registros ou do tamanho do arquivo, salientando-se que:a.1) durante a transmissão dos dados, a DIRF será submetida a validações que

poderão impedir a entrega da declaração;a.2) o recibo de entrega será gravado somente nos casos de validação sem erros;a.3) para a transmissão da DIRF, é obrigatória a assinatura digital da declara-

ção mediante utilização de certificado digital válido para a pessoa jurídica obrigada à apresentação mensal da Declaração de Débitos e Créditos Tri-butários Federais - DCTF (veja Nota 1.1 a seguir);

a.4) ressalvado o disposto na letra “a.3”, opcionalmente, para a transmissão da DIRF, poderá ser utilizada assinatura digital da declaração mediante certificado digital válido;

a.5) a apresentação da DIRF com assinatura digital mediante certificado digi-tal válido possibilitará à pessoa jurídica o acompanhamento do processa-mento da declaração, por intermédio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), disponível no site da RFB;

b) no caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2010, a pessoa jurídica extinta deve apre-sentar a DIRF relativa ao ano-calendário de 2010 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto nos casos em que o evento ocorra no mês de janeiro, hipótese em que a DIRF poderá ser entregue até o último dia útil do mês de março de 2010;

c) na hipótese de saída definitiva do País ou de encerramento de espólio ocorrido no ano-calendário de 2009, a DIRF de fonte pagadora pessoa física relativa a esse ano-calendário deve ser apresentada:c.1) no caso de saída definitiva do Brasil, até:

c.1.1) a data da saída do País em caráter permanente; ouc.1.2) 30 dias contados da data em que a pessoa física declarante comple-

tar 12 meses consecutivos de ausência, no caso de saída do País em caráter temporário;

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c.2) no caso de encerramento de espólio, no mesmo prazo previsto para a entre-ga, pelos demais declarantes, da DIRF relativa ao ano-calendário de 2010;

d) deverá ser utilizado o programa gerador da Declaração do Imposto de Ren-da Retido na Fonte (DIRF 2010) para a entrega das declarações relativas aos anos-calendário de 2004 a 2009, bem como para o ano-calendário de 2010, nos casos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total e nos casos de encerramento de espólio ou de saída defini-tiva do País, quando a fonte pagadora for pessoa física;

e) no preenchimento, importação ou análise de dados pelo PGD, devem ser obser-vados a tabela de códigos do ano-calendário da retenção e o layout do arquivo constante do Anexo I da IN RFB no 983/2009;

f) a utilização do programa gerará arquivo, com a declaração validada, em con-dições de transmissão à RFB;

g) cada arquivo gerado conterá somente uma declaração;h) o arquivo texto submetido ao PGD que vier a sofrer qualquer tipo de alteração

deverá ser novamente submetido ao PGD;i) o arquivo transmitido pelo estabelecimento matriz deve conter as informações

consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica;j) a DIRF será considerada de ano anterior quando entregue após 31 de de-

zembro do ano subsequente àquele no qual o rendimento tenha sido pago ou creditado.

NOTA 1.1 (art. 929)Declarações apresentadas a partir de 1o.01.2010 - Obrigatoriedade de assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido: a partir de 1o.01.2010, para a transmissão de declarações e demonstrativos pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, no lucro presumido ou no lucro arbitrado, será obrigatória a as-sinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido (Instrução Normativa RFB no 969/2009, art. 1o).

NOTA 2 (art. 929)Falta de apresentação da DIRF, omissão de informações e incorreções - penalidades aplicáveis: vide arts. 966 e 968.

§ 1o - São obrigadas a prestar informações nos termos deste artigo:

I - as caixas, associações e organizações sindicais de empregados e de emprega-dores que interfiram no pagamento de remuneração a trabalhadores que prestem servi-ços a diversas empresas, agrupados ou não em sindicato, inclusive estivadores, confe-rentes e assemelhados (Lei no 3.807, de 26 de agosto de 1960, art. 4o, alínea “c”, e Lei no 4.357, de 1964, art. 16, parágrafo único);

NOTA 3 (art. 929)Trabalhadores portuários avulsos: a responsabilidade pela retenção e recolhimen-to do imposto de renda devido pelos trabalhadores portuários avulsos, inclusive os pertencentes à categoria dos “arrumadores”, é do órgão gestor de mão de obra do trabalho portuário, observando-se que (Medida Provisória no 2.113-30/2001, art. 65 – atualmente, MP no 2.158-35/2001, art. 65):

a) o imposto deve ser apurado utilizando-se a tabela progressiva mensal, tendo como base de cálculo o total do valor pago ao trabalhador, independentemente da quantidade de empresas às quais o beneficiário prestou serviço;

b) o órgão gestor de mão de obra fica responsável por fornecer aos beneficiários o “Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte” e por apresentar à Secretaria da Receita Federal a Declara-ção de Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF, com as informações relativas

G - 68 Art. 929 ADM. DO IMPOSTO

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ADM. DO IMPOSTO Art. 929 G - 69

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aos rendimentos que pagar ou creditar, bem como as informações relativas ao imposto de renda retido na fonte.

II - as empresas de administração predial, sobre os aluguéis recebidos por conta de seus clientes, com indicação de nome e endereço dos mesmos e das importâncias dis-criminadas por unidade imobiliária (Decreto-lei no 5.844, de 1943, art. 111, alínea “c”).

NOTA 4 (art. 929)Deverão apresentar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF as seguintes pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos em que tenha havido retenção do imposto de renda na fonte, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a declaração, por si ou como representantes de ter-ceiros (IN RFB no 983/2009, arts. 1o e 2o):

a) estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no País, inclusive as imunes ou isentas;

b) pessoas jurídicas de direito público, observando-se que a DIRF dos órgãos, das autarquias e das fundações da administração pública federal deverá conter, inclusive, informações relativas à retenção de tributos e contribuições sobre os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou presta-ção de serviços, nos termos do art. 653;

c) filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior;d) empresas individuais;e) caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores;f) titulares de serviços notariais e de registro;g) condomínios edilícios;h) pessoas físicas;i) instituições administradoras de fundos ou clubes de investimentos;j) órgãos gestores de mão de obra do trabalho portuário.l) pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em único mês do

ano-calendário a que se referir a DIRF, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep sobre os pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas, nos termos da Lei no 10.485/2002, art. 1o, e da Lei no 10.833/2003, arts. 30, 33 e 34.

§ 2o - Deverão ser informados, de acordo com este artigo, os ordenados, gratificações, bonificações, interesses, comissões, honorários, percentagens, juros, dividendos, lucros, aluguéis e quaisquer outros rendimentos (Decreto-lei no 5.844, de 1943, art. 108, § 1o).

§ 3o - A informação deverá abranger as importâncias em dinheiro pagas para custeio de viagem e estada, no exercício da profissão, bem como as quotas para cons-tituição de fundos de beneficência (Decreto-lei no 5.844, de 1943, art. 108, § 2o).

§ 4o - Salvo quanto a juros, dividendos, lucros e aluguéis, não serão prestadas informações sobre rendimentos pagos, quando as respectivas importâncias não exce-derem mensalmente o valor do limite de isenção previsto na tabela mensal do imposto (art. 620), desde que as pessoas que os tiverem recebido não tenham percebido rendi-mentos de outras fontes (Lei no 2.354, de 1954, art. 31).

§ 5o - Ignorando o informante se houve pagamento por outras fontes, deve prestar in-formações sobre os rendimentos que pagou (Decreto-lei no 5.844, de 1943, art. 108, § 4o).

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NOTA 5 (art. 929)Preenchimento da DIRF: para efeito de prestação de informações, devem ser obser-vadas as seguintes regras (IN RFB no 983/2009, arts. 9o a 16 e 18 a 23):

a) os valores referentes a rendimentos tributáveis, deduções e imposto de renda retido na fonte deverão ser informados em reais e com centavos;

b) o declarante deve informar na DIRF os rendimentos tributáveis pagos ou credi-tados, por si ou na qualidade de representante de terceiro, bem como o respec-tivo imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte;

c) as pessoas obrigadas a apresentar a DIRF devem informar todos os beneficiá-rios de rendimentos:c.1) que tenham sofrido retenção do imposto e/ou de contribuições, ainda que

em um único mês do ano-calendário;c.2) do trabalho assalariado ou não assalariado, de aluguéis e de “royalties”,

acima de R$ 6.000,00, pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto;

c.3) de previdência privada e de planos de seguros de vida com cláusula de cober-tura por sobrevivência - Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), pagos du-rante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto;

d) em relação ao beneficiário incluído na DIRF, deverá ser informada a totalidade dos rendimentos pagos, inclusive aqueles que não tenham sofrido retenção;

e) fica dispensada a informação de rendimentos correspondentes a juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remu-neração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica, relativos ao código de arrecadação 5706, cujo imposto de renda retido na fonte, no ano-calendário, tenha sido igual ou inferior a R$ 10,00;

f) devem ser informados na DIRF os rendimentos tributáveis em relação aos quais tenha havido depósito judicial do imposto ou que, mediante concessão de liminar ou de tutela antecipada (art. 151 do CTN - Lei no 5.172/1966 - Vide Nota 2 do art. 960), não tenha havido retenção do imposto de renda na fonte;

g) os rendimentos sujeitos ao ajuste na declaração anual pagos a beneficiário pes-soa física devem ser informados discriminadamente;

h) fica dispensada a informação de beneficiário de prêmios em dinheiro obtidos em loterias, mesmo as de finalidade assistencial, inclusive as exploradas di-retamente pelo Estado, concursos desportivos em geral, compreendidos os de turfe e sorteios de qualquer espécie, exclusive os de antecipação nos títulos de capitalização e os de amortização e resgate das ações das sociedades anôni-mas (Lei no 4.506/1964, art. 14) cujo valor seja inferior ao limite de isenção da tabela progressiva mensal do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), conforme estabelecido na Lei no 11.482/2007, art. 1o, com a redação dada pela MP no 451/2008, art. 15);

i) a DIRF conterá as seguintes informações quando os beneficiários forem pes-soas físicas:i.1) nome;i.2) número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF;i.3) relativamente aos rendimentos tributáveis:

i.3.1) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, dis-criminados por mês de pagamento e por código de retenção, que sofreram retenção do imposto de renda na fonte, ou não sofreram retenção por se enquadrarem abaixo do limite de isenção;

i.3.2) o valor das deduções;i.3.3) o respectivo valor do imposto de renda retido na fonte;

i.4) relativamente aos rendimentos pagos que não sofreram retenção do impos-to de renda na fonte ou sofreram retenção sem o correspondente recolhi-mento, em virtude de depósito judicial do imposto ou concessão de liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 do CTN (vide Nota 2 do art. 960):

G - 70 Art. 929 ADM. DO IMPOSTO

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da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) devem ser informados na subficha “Rendimentos Isentos”, e o Imposto Retido na Fonte (IRF). Relativo a esse abo-no pecuniário, deverá ser informado na subficha “Rendimentos Tributáveis” juntamente com o IRF relativo aos demais rendimentos pagos no mesmo pe-ríodo (ADI SRF no 28/2009).

§ 6o - Quando os rendimentos se referirem a residente ou domiciliado no exterior, o informante mencionará essa circunstância, indicando o nome, CPF ou CNPJ e endereço do procurador a quem foram pagos (Decreto-lei no 5.844, de 1943, art. 108, § 5o).

NOTA 6 (art. 929)Não devem ser informados na DIRF os rendimentos pagos a pessoas físicas não resi-dentes no Brasil ou pessoas jurídicas domiciliadas no exterior, bem como o respectivo Imposto de Renda na Fonte (IN RFB no 983/2009, art. 17).NOTA 7 (art. 929)Residentes no exterior - obrigatoriedade de inscrição no CPF: vide § 1o do art. 33 e respectivas Notas.

§ 7o - A informação deverá ser prestada nos prazos fixados e em formulário pa-dronizado aprovado pela Secretaria da Receita Federal (Decreto-lei no 1.968, de 1982, art. 11, § 1o, e Decreto-lei no 2.065, de 1983, art. 10).

NOTA 8 (art. 929)Prazo e meio de apresentação da DIRF: vide Nota 1 do art. 929.NOTA 9 (art. 929)Retificação da DIRF: para alterar declaração anteriormente entregue, deverá ser apre-sentada uma DIRF Retificadora, por meio do site da RFB Internet (www.receita.fazenda.gov.br), observando-se que (IN RFB no 983/2009, art. 23; e IN RFB no 935/2009, art. 1o):

a) a DIRF retificadora deverá conter todas as informações anteriormente decla-radas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem como as informações a serem adicionadas, se for o caso;

b) a DIRF retificadora de instituições administradoras de fundos ou clubes de in-vestimentos deve conter todos os fundos e clubes de investimento anteriormente declarados, exceto aqueles a serem excluídos;

c) a DIRF retificadora substituirá integralmente as informações apresentadas na declaração anterior.

d) desde 04.05.2009, para a transmissão de DIRF retificadora apresentada por pessoa jurídica de direito público, é obrigatória a assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido.

NOTA 10 (art. 929)Guarda das informações prestadas na DIRF: os declarantes manterão todos os do-cumentos contábeis e fiscais relacionados com o Imposto de Renda Retido na Fonte, bem como as informações relativas a beneficiários sem retenção de imposto de renda na fonte, pelo prazo de cinco anos, a contar da data da entrega da DIRF, observando-se que (IN RFB no 983/2009, art. 27):

a) os registros e controles de todas as operações, constantes da documentação com-probatória a que se refere esta Nota, deverão ser separados por estabelecimento;

b) a documentação de que trata esta Nota deverá ser apresentada, quando solici-tada pela autoridade fiscalizadora.

NOTA 11 (art. 929)DIRF para 2007: para 2007, a apresentação da DIRF foi disciplinada pela IN SRF no 670/2006, com as alterações promovidas pela IN SRF no 691/2006.NOTA 12 (art. 929)DIRF para 2008: para 2008, a apresentação da DIRF foi disciplinada pela IN RFB no 784/2008.NOTA 13 (art. 929)DIRF para 2009: para 2009, a apresentação da DIRF foi disciplinada pela IN RFB no 888/2008, com as alterações promovidas pelas IN RFB nos 920 e 935/2009.

ADM. DO IMPOSTO Art. 929 G - 72.1

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NOTA 14 (art. 929)DIRF para 2010: para 2010, a apresentação da DIRF foi disciplinada pela IN RFB no 983/2009.NOTA 15 (art. 929)Declarações apresentadas a partir de 1o.01.2010 - Obrigatoriedade de assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido: a partir de 1o.01.2010, para a transmissão de declarações e demonstrativos pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, no lucro presumido ou no lucro arbitrado, será obrigatória a as-sinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido (Instrução Normativa RFB no 969/2009, art. 1o).

Art. 930 - As pessoas físicas deverão informar à Secretaria da Receita Federal, juntamente com a declaração, os rendimentos que pagaram no ano anterior, por si ou como representantes de terceiros, constituam ou não dedução, com indicação do nome, endereço e número de inscrição no CPF ou no CNPJ, das pessoas que os receberam (Decreto-lei no 2.396, de 21 de dezembro de 1987, art. 13).

Parágrafo único - A infração ao disposto neste artigo importará na aplicação da multa prevista no art. 967.

NOTA 1 (art. 930)A partir de 02.05.2007, a Secretaria da Receita Federal passa a denominar-se Secre-taria da Receita Federal do Brasil, órgão da administração direta subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda.

Art. 931 - Sem prejuízo do disposto na legislação em vigor, as instituições financeiras, as sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, as sociedades de investimento e as de arrendamento mercantil, os agentes do Sistema Financeiro da Habitação, as bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e instituições assemelhadas e seus associados, e as empresas administradoras de cartões de crédito fornecerão à Secretaria da Receita Federal, nos termos estabelecidos pelo Ministro de Estado da Fazenda, informações cadastrais sobre os usuários dos respectivos serviços, relativas ao nome, à filiação, ao endereço e ao número de inscrição do cliente no CPF ou no CNPJ (Lei Complementar no 70, de 30 de dezembro de 1991, art. 12).

NOTA 1 (art. 931)Sem prejuízo das demais obrigações previstas na legislação em vigor, as entidades referidas neste artigo deverão prestar à Secretaria da Receita Federal, nos prazos a serem estabelecidos pela autoridade requisitante, informações cadastrais sobre os usuários dos respectivos serviços, observando-se que (Portaria MEFP no 144/1992):

a) é competente para requisitar as informações o Secretário da Receita Federal;b) as informações serão prestadas com base nos cadastros existentes em 1o.01.1992, com os

acréscimos e as alterações que tenham ocorrido ou venham a ocorrer após essa data;c) as informações somente poderão ser utilizadas na verificação do cumprimento

de obrigações tributárias, sendo vedadas a revelação, a divulgação ou qual-quer outra utilização que não a especificada, sob pena de enquadramento do servidor responsável no art. 325 do Código Penal Brasileiro.

§ 1o - Às informações recebidas nos termos deste artigo aplica-se o disposto no § 7o do art. 38 da Lei no 4.595, de 1964 (Lei Complementar no 70, de 1991, art. 12, § 1o).

NOTA 2 (art. 931)O art. 38 da Lei no 4.595/1964 foi revogado pela Lei Complementar no 105/2001, art. 13, com efeito a partir de 11.01.2001. Vide Notas a seguir.

NOTA 3 (art. 931)Prestação de informações sobre operações financeiras: a partir de 11.01.2001, o Poder Executivo está autorizado a disciplinar, inclusive quanto à periodicidade e aos

Atualização no 1/2010 RIR/99

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