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¦AJV3VO II, QijAit!jrÁ-#jÉijr^à; £4 rrè: julho pe isey. ISV 876 ASSIGNATURA ..;;.; ; SEM- SELLO 1 Aárao............ 128000:! 6 MEZES,...,....,. 7J.000 á mezess..,;. 4gooo DIÁRIO DE M NAS ASSIGNATURA COM SELLO ! !1 ANNO I5J000 6 mezes'. 8Ç000 3 MEZES 5J000 PROPRIEDADE DE J. F. DE PAULA CASTRO. As assigtíaturas são pagas adiantado, abrem-se! em qualquer dia e flnalizao-se em março, juztfao, ." „'setembro, é dezembro. btafrt-ae ira m òm HiH Araitao-se e imprimem-rse quaesquer artigos escriptos em termos decentes, e o preço tanta destes, como dos annuncios será o qne se convencionar. Nao se fará restituição dos artigos -que sejao remettidos a- typographia. Nnmero3 avulsos Yendém-se a 160 rs. Ex<S. Ouro Preto,- 24 de Julho de 1867.: 1 A Câmara1 Mnnicipal;de! Sabará em sessão " de :8 do corrente resolveo por unanimidade de votos mandar collocar na sala de suas sessOes retrato do Exm. Sr. Conselheiro Saldanha - MarinLo. •: w ourios tibaioi ¦¦-¦ - ¦ "¦Nessô intuito1 dirigiu aiCàmáraá S. o'seguintaofficití: <t Á Câmara Municipal de Sabará resolveo ^ effi" sua sessáb de rioje por unanimidade de. %!Votós, acompanhando os" sentimentos deseòs rLunicipés-, manifestar porumacto publico e dos mais' soletnnes todo o seo reconhecimento e profunda.gratidão a' V.- Eko.peltJsréleVan- tissimos serviços prestados áProvíncia deMi- nas em geral e a este município em particular. ,.,.;.« Pretende esta.Câmara!collocar. o retrato . de.V.Exç. sala. de stw .sessões, parapeip petuar a memória do cidadão eminente, do zeloso, incansável e patriótico , administrador ¦"'âá província Minas ri'uma dás épocas mais. ' "èritíbás^qriè^^téni:atr^Vessádb d império.""; '¦'¦' ''«'TiespérMa&étóte ;:'pbis", sblliéi^ V, Exc. autorisaçao para levar a effeito está idéa. « Digne-se- V."Exc; acolher ff pediSo1 diCá- ,mara Municipal de Sabará, e deferir benevolo aos votos de uma população inteira, de qüe se prezao saj.legítimos, representantes os-abaixa , assjgriadps,..».;,;.,. , -.,¦,- i: .¦¦;•.-,.-.;.. ; ¦'• -Esta manifestação de agradecimento dos sai- •• bárêrises foi precedMáds outra naómiénOíim1- ° pdiítarite e si^üifiijafivá.' ..-. Ao Sr. Conselheiro. Saldanha Marinho fdi. .1 dirigida uma felicitação que lhe deve ter-sido apresentada na corte pelo Exm. Sr. Deputado ' José-Gèsarío Pária Alvim. E* do theor seguinte e vai assignada por cavalheiros distinctos a todos ps respeitos: « Illrol e Exm. SK^NâòséraVsóosOurok -pretános,'';os Maríánnenses, e òs; habitantes de !'¦ outros "Mnnidipios- de Minas Oeraès _ ijué éri- iguerâo vozes agradecidas pelos patrióticos e relevantes serviços prestados por V. Exc a esta província. «t.Os sabarenses prezao-se de ser gratos, é "ossabárerisés devem ao Conselheiro Joaquijtt "Saldanha' Márinfcò tantos e taes serviços, bè» neficios tantos e taes, que se nao forao dos jrirafliifõs '8s;proclamál-K», ttáo serão dos ulti«- mos, ttèrii Beos Votos poderão ser sobrepui- "jádos em1 ardor, sinceridade, profunda e ver+ , dadeira. adhesao por. outros quaesquer. «Sim, Exm. Sr., de um extremo ao outro da . vasta Província de Minas, unisona se ergue uma voz para attestar com enthuaiasmo que a administração de V. Exc. foi ummo- üélo'fle justiça e de imparcialidade, um ex-» emplo de incansável dedicação aos mais grave» -interesses da- Provineía.¦ ¦ r.a a. V. Exoi-soobe no período de alguns meA -zes reformar completamente a administração, e .Jigar.seo íMune, gravado íem lettraade ouro na historia pátria por tantos títulos, a me- lhoramentos materiaes importantíssimos, um '^dQ.s".qüaê"s, como ,a úavegaçao a vapor do. Rio dás V elhas, bastava de per si para immortalisar o nome de um cidadão, -ainda o mais obscuro Centenas de Mineiros., durante a ad- ministraçao de V. .Éxc., forao engrossar as ifi* leiras do -nossa -valente exercito; uma eleição -foi' feita -no :me3mo período, . è erguerão a 'río!5"Ílontrà:i.Í?. Éxòr-.algufls discqlòs cegos/do ambição, ou ds qrie viviáp da impunidade,! e que uma administração mòralisáda e honestai -como' a dé" V.' 'ÉxW, çóllocOu sob a sáncçácj da lei._ ... " ' "'"¦'" °; .;iõt!Q: ppvptáinéico itèv&sempre ;por,.fimbreJ e disso se orgulha, saber distinguir os ho-í mens eminentesem qualquerparte dolmperii ^m;que''térihao nascido. jSdbraò na suahis "tóría .(exemplos; .desse. generoso.pensar- <t Ao largar V. Exc. a administração, ardentemente almejáo os Mineiros que seja! apenas temporariamente, e no desempenho de nni .nobre, e elevado dever, 4<?ixaV.rExc,3pro- yidas^ todas..as .urgentes necessidades daJPíO- vincia, prosperas como nunca ás suas finan- ças, regularisada a sua administração'no,in- tetíór, ''biilLantemente restaurados seusTirips rio "'exterior! '"«, ;SôrVicos iéméínárites os galardoa pelo justo a gratidão do povo, e o: povo_ Mineiro começa a galardoal-os nas manifestações que a Y. Exc.; dirige, manifestações dictadas pela mais pura gratidão. a. As margens do- Rio das Velhas, cujas águas em breve sulcará-o barco de vapor, graças á vontade enérgica de V. Exc, rei- percutirao em cada uma de suas quebradas os votos de gratidão do povo Mineiro, e o nome do Conselheiro Saldanha MarinLo. «c. Oxalá, regresse;em breve V.'Exc. a estia terra da liberdade,-onde deixou milhares de amigos, e onde a pobreza e a orphandade abençoáò e recordao com lagrimas o nome do Cidadão que tao alto collocado por sua posiçáa, por seus talentos e virtudes, tinha para ella3 palavras de "conforto, sorrisos de benevolência, a esmola modesta e occulta, que mata- a- fome sem aviltar a alma. « Rãcèba V. Exc. mais esta manifestação, doiaò um" preito devido a quem éaum tempo como V. Exc. modelo de' civismo e" gd- nerosidade.' Monsenhor José Augusto Ferreira da Silvai. Còriégo José Marciano Gomes Baptista. Antônio Cândido da Silva Guimarães. Vigário Aüfoniò Fírmino de Souza Roussip. 'Manoel" Pereira de Mello Vianna. Francisco'Xavier Barbosa: Luiz Cassiatto -Martins Pereira. Dr. Silverio Augusto de Araújo Vianna. Jacintho Dias da Silva. Augusto-de Araújo Vianna. Domingos de Figueiredo Lima. Francisco Gonçalves Rodrigues Lima. Theótòniò Rodrigues Dourado. _ Joaquim Francisco Cruz. João José de Passos. Martiniano Aug-usto Costa. Odorico Ottorii Bocha. Ignacio da Costa Martins. José Marciano dos Santos.. .. •- ::. Manoel.dos Santos Resende. Antônio Maria de Menezes. Manoel da Costa Oliveira. _ JoSO da Cunha Mattos Júnior. Vicente CLrispíriiano da Cunha Mattos. Antônio Luiz de Azevedo. José Felippe da Costa. Antônio José Pereira Braga.. Antônio Caetano de Azevedo Coutinho. Licinip Rodrigues Fróes. Francisco Lopes Martins. Pedro José de Campos. Francisco Maftinsda Costa.^ Luiz Caetano de Souza Silvino. Manoel dos Santos Vieira. Antônio Gomes Baptista. M. de Abreu Luzitano. José Simplicio Guimarães. . José Maria Seabra. Licinio Rodrigues Fróes Júnior. Francisco das Chagas Monteiro.dos Sftntas, João Gonçalves Pereira Alves. Ricardo Martins da Costa. Francisco de Paula Rodrigues Fróes. Cândido Marianno Gomes. Joaquim Broxado Gomes. Liberio Antônio "da Silva Guimartleá. Francisco Cândido da Silva Guimarães. Cândido Marianno Gomes Júnior. Luiz FeÜsbníp ,e Goste., Serafim da Costa Santos,,.,/,>, Antônio Jpsé Ferreira. ...iS ;Bernardino deSènna* Meüp- :JoSo Alves dos Santos. . Antônio Francisco deParilá. Antônio Augusto Fernandes Pechincha." Luiz Maria Barbosa. , João Maria Pereira da Silva. Antônio Cândido da Cpste, :' .;;, JElisiario Ribeiro da Silva- . Bernardino Pereirada ^Silva. -Pedro Maria Cortes do-Couto. ' Hercolino Carlos.do Couto. Daniel Joaquim dos Santos., ;;Gabriel.Archanjo SemiáP Estellita. Cândido José Martins de Alvarenga. Júlio José Vianna. ¦ -Joao^íFernandes -Rodolfo.' ¦] : José Joaquim Pinheiro Junipr. ., Antônio Hilário de Sòúza.Lopes. Jpsé Augusto de Mpraes-GodinLo, : Septimo: de Paula. RocLa.. -_.- :r:'í ¦-'¦ ¦ ¦¦<¦ ¦:" Antônio Augusto Pereira. iJosé Lopes'Martins.' João Baptista Marcai Vieira. jldefonso; Augusto ia. Silva Guimarães. - Leovegildo HortenQÍaao iXavier-. a-a— , Jasiníhp..RpdagBes.íF.^nco^ ,* tf ria <if. Adriano José Severmo. José Caetano Rocha. Américo Paula RocLa. José Augusto Pinto." Francisco de Paula RocLa. Cândido Augusto dos Prazeres. José Muniz Ribeiro. Marciano Corrêa Barbosa. Manoel Francisco Cruz. João Dias de Souza. Francisco Custodio de Moraes. José Custodio Dias de Magalhães. Antônio Paula'Pertence. Francisco Xavier da Silva Cruz. Antônio Faustino de Souza. Antônio Maria deAquíno. Francisco de Paula Santos. João Joaquim Pereira. Daniel Fortnnato Vieira. Francisco Honorio Ferreira. Caetano José da Rocha. Jeronymo Augusto da Silva Guimarães. José Américo Coutinho da Fonseca. Simao José da Silva. Honorio Theophilo de S. Pedro. Antônio Pereira Lamego: Herculano Barbosa Manso. José Cândido da Costa. . Basilio da Costa. Martins.- José Gabriel de. Azeredo Coutinho. Joaquim José de Meirelles. Francisco d'Assis da Cunha Jardiin. Marciano José' Vieira Carneiro. Joaquim Severino Pacheco. José da Silva Guimarães.""": José Gomes, d'Araújo da CunLa Alvarenga, Cláudio Pereira da Fonseca. José Augusto Vieira Carneiro. Joaquim Marianno de. Souza Silvino. Claudiano José dos Santos. João Tejles de Menezes. Junipr. José da Silva dos Santos, ... ._- ,..,;„,-_•* José Francisco d'Abreu, Tibüreio Fernandes de Mattos. José Ricardo Vaz. Albino Barboza da Silva. "-'_ Jacintho José de Magalhães e Silva. Joaquim Marcellino d'01iveira Lima. Joaquim Marianno Jardim. Vigário Antônio Caetano à,'Azeredo Çouti; nho.B-:..,. ¦:: 6(5 Justino Ferreira Pinto. Cândido José Jardim. Claudiano Corrêa Sá. Reginaldo Pereira Rocha. Francisco Gonçalves Chaves. Joaquim Antônio da Silva. José Tertuliano de Souza GpdinLo. Manoel Corrêa Lima." José Cândido Jardim Júnior. •João Alves Ferreira da Silva.v Victorino Felix Teixeira. Olímpio Pereira Couto. Francisco Egydio de Carvalho. . José Maria Pereira da Silva. Joaquim Ferreira Passos. Petronillo de Souza Rabello, Modesto Corrêa d'Araujp e Costa. Emílio Duarte Pereira. "Manoel Rodrigues Cândido.» João Faustino dos Santos." Antônio Malaguias Canuto. João Alves 'Pacheco. Antônio Daniel da RocLa. Antônio Bereira da Silva-.....: José Rodrigues Lagares Júnior. Felecissimo Pereira da:SJlva. Raymundo Machado, Marciano José da RocLa. Francisco Dariiel RocLa. JacintLo Pereira da Silva. Augusto Daniel da Rocha. Antônio de Senna e Silva. José Luciano Pureira. ¦_ ¦• "-:¦ ¦;¦¦¦¦¦ Francisco Tarquato Martins. ' Cândido Augusto ÇqelLo ..LinLares. João Nepqmuceno de Souza.R^ello. ' Jpsé Antônio ilé Magalhães egüva. "Carlos dé; Passos Teixeira Muzzi. Augusto Pereira Rocha..' "' José"Augusto Silva Guimarães. Francisco'de Piula Augusto e Silva. Manoel.-Barbozn da Silva". José Corrêa d'Araújo. .BasUip de Sous»Telles. !Daniel,d'Araujo Valle..:B. ' Jóao .TLeopLilp, de ^Azeredo^ÇoutitnLp,.?..,, : . Abstemo-nos d e. commenterios; sobra o que •vae acima transe ripto. A opinião publica, quando?3 manifesta por t^módoVesiriaga èi Vozes da calurijnia e da intriga. EUROPA. Lê-se no Diário do Rio de 18 do corrente: Entrou bontem de Bordeaux e escalas o paquete francez Nacarre. Traz datas Londres até tf, de Bordeaux até 23, e de Lisbüa até 28 do passado. SSo pouco importantes as noticias que nos traz. Em Paris continuavam as festas em obséquio aos soberanos estrangeiros qne foram visitar a exposiçío; Como sabíamos, tinham-se retirado o imperador da Rússia e o rei Guilherme da Prússia; mas eram es- perados a cada instante o imperador da Áustria, o sul- tao", a rainha Victoria, o rei da Itália, o da Suécia e No- ruega, a Rainha de Hespanha e o rei D. Luiz de Por- tugal. Além desses soberanos eram também esperados as seguintes personagens: O principe da Servia, o do Montenegro e o príncipe Carlos, irmio do rei da Prússia. tinham chegado o duque de Saze Coburgo, O príncipe Humberto, seu irmSo o principe Amadeu, re- centetnente casado com a princeza de Ia Cisterna, o principe o a princeza da Sazonia, os grS-duques de Bade, os condes de Flandres e o vice-rei do Egypto. Fallava-se muito na próxima chegada de outros so- berànos e personagens importantes, entre os quaes sobresahera o papa e o presidente Johnson dos Estados* tinidos. E"porém duvidosa a viagem destes últimos. O Sbah da Pérsia nüo irá também, porque a Isso se oppuem os ulemas do império'. Corria como certo em Paris qne no momento de despedir-se do imperador NapoIeSo, o czar Âlezandre Ino pedira o perdão de Beregousty, p polaco que tentou assassinal-o. Na recepção dada por esto soberano no dia 7 no palácio do Elyseu notou-se qué nüo foram admittidos os reprerentantes das republicas sul-americanas. O czar justificou essa exclusão, allégando que nao podia receber os representantes paizes com quem a RuS" sia não mantém relações offlciaes. Entretanto causou sensação o facto de n&o ter essa regra applicaçao ao núncio de Soa Santidade, mon- senhor Cüigi, o qual, apezar de estarem interrom-• pidas as relaçaes com a cúria romana, mereceu do imperador um acolhimento mais que benevolo. Deu isso lugar, a suppor-se que ha tendências para reno- var essas relações. 0 corpo, legislativo, da França, continuava a func- cionar, mas acreditava-sa geralmente que depois ds approvado o orçamento seria adiada a sessão legisla- tiva; suppondo-so que antes do fim do anno se reu- niria de novo em. sessão extraordinária para resolver sobre os projectos da reorganisaç2o do exercito, sobre a imprensa e sobre o direito de reunião. A morosidade com que tem trabalhada o corpo legts- latiyo, deixando de discutir muitos projectos impor- tantes, e sobretudo os que se referiam ás concessões liberaes da Imperador, desgostou profundamente á opinião. Np senado foi apresentada uma indicação para que as cinzas do rei Luiz Pbiíippe fossem trasladadas para a Jrraqça. Foram nomeados deputados qneslores no corpo le- _gislativo ca,srs. AUredp Roux e o vice-presidente Ro- muf. O corpo legislativo votou a lei sobre as soiiedades çommerciaes, quasi por unanimidade. Um telegramma do dia S6 recebido em Lisbéa diz que foi apresentado ás câmaras um prejecto em que se pedem l&p milhões de ..francos, como credito supple- mentiu-, que será. levantado pela emissão de ppyos òonds. No dia 18 inauguraram-se _ os trabalhas do congresso internacional; para .resolver sobre a, questap da uni- dade das .moedas. A sessão foi presidida pelo marquez de Moustier e a ella estiveram presentes os represen- tantes.da França, Jpglaterra. Áustria, uBaden, Bã^iera. Bélgica, Dinamarca. Hespanha, Es^os^TJnidos, Gre- cia, Itália, Paizes-Baixos, Pprtugrial, JPruaiia, Rossia. Suécia, Noruega, Suissa, Turquia e Wurthemberg. . JNaJnglçtorradpus factos çaugarjo .viva agitajao^nos ânimos; a apresentação .de jynjMU,na .çaraara íps .9°"?' mnns, prohibindo a venda de todo e qa^,°(uierl6ePero a0 domingo, e a desordem provocada .em .BiJfp1."!?^1?^*10 fanatismo anglicano. Dm e outro facto teem a mesrjia origem. _Pw» repre- sentar contra o primeiro vmfiJmi-SBjiaiptnae' mee ting em Hyde Park.'¦.-¦.¦*'.¦ ..--

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¦AJV3VO II, QijAit!jrÁ-#jÉijr^à; £4 rrè: julho pe isey. ISV 876

ASSIGNATURA..;;.; ; SEM- SELLO

1 Aárao............ 128000:!6 MEZES,...,....,. 7J.000á mezes s..,;. 4gooo DIÁRIO DE M NAS ASSIGNATURA

COM SELLO

! !1 ANNO I5J0006 mezes '. 8Ç0003 MEZES 5J000

PROPRIEDADE DE J. F. DE PAULA CASTRO.As assigtíaturas são pagas adiantado, abrem-se! em qualquer dia e flnalizao-se em março, juztfao,

." „' setembro, é dezembro.

btafrt-ae ira m òm HiH 1§Araitao-se e imprimem-rse quaesquer artigos escriptos em termos decentes, e o preço tanta destes, como dos annuncios será o qne se convencionar. Nao se fará restituição dos artigos

-que sejao remettidos a- typographia. Nnmero3 avulsos Yendém-se a 160 rs.

Ex<S.

Ouro Preto,- 24 de Julho de 1867.: 1A Câmara1 Mnnicipal;de! Sabará em sessão

" de :8 do corrente resolveo por unanimidade devotos mandar collocar na sala de suas sessOes

retrato do Exm. Sr. Conselheiro Saldanha- MarinLo. •: w ourios tibaioi ¦¦-¦ - ¦ '¦"¦Nessô intuito1 dirigiu aiCàmáraá S.

o'seguintaofficití: •

<t Á Câmara Municipal de Sabará resolveo^ effi" sua sessáb de rioje por unanimidade de.%!Votós, acompanhando os" sentimentos deseòsrLunicipés-, manifestar porumacto publico edos mais' soletnnes todo o seo reconhecimentoe profunda.gratidão a' V.- Eko.peltJsréleVan-tissimos serviços prestados áProvíncia deMi-nas em geral e a este município em particular.

,.,.;.« Pretende esta.Câmara!collocar. o retrato. de.V.Exç. ná sala. de stw .sessões, parapeip

petuar a memória do cidadão eminente, dozeloso, incansável e patriótico , administrador¦"'âá

província dè Minas ri'uma dás épocas mais.' "èritíbás^qriè^^téni:atr^Vessádb d império."";'¦'¦' ''«'TiespérMa&étóte ;:'pbis", sblliéi^ dè V,Exc. autorisaçao para levar a effeito está idéa.

« Digne-se- V."Exc; acolher ff pediSo1 diCá-,mara Municipal de Sabará, e deferir benevoloaos votos de uma população inteira, de qüe seprezao saj.legítimos, representantes os-abaixa

, assjgriadps,..».;,;.,. , -.,¦,- i: .¦¦;•.-,.- .;.. ;¦'• -Esta manifestação de agradecimento dos sai-•• bárêrises foi precedMáds outra naómiénOíim1-° pdiítarite e si^üifiijafivá.' ..-.

Ao Sr. Conselheiro. Saldanha Marinho fdi..1 dirigida uma felicitação que lhe deve ter-sido

apresentada na corte pelo Exm. Sr. Deputado' José-Gèsarío dé Pária Alvim.

E* do theor seguinte e vai assignada porcavalheiros distinctos a todos ps respeitos:

« Illrol e Exm. SK^NâòséraVsóosOurok-pretános,'';os Maríánnenses, e òs; habitantes de!'¦ outros "Mnnidipios- de Minas Oeraès _ ijué éri-iguerâo vozes agradecidas pelos patrióticos e

relevantes serviços prestados por V. Exc aesta província.«t.Os sabarenses prezao-se de ser gratos, é"ossabárerisés devem ao Conselheiro Joaquijtt"Saldanha' Márinfcò tantos e taes serviços, bè»neficios tantos e taes, que se nao forao dos

• jrirafliifõs '8s;proclamál-K», ttáo serão dos ulti«-

mos, ttèrii Beos Votos poderão ser sobrepui-"jádos em1 ardor, sinceridade, profunda e ver+

, dadeira. adhesao por. outros quaesquer.«Sim, Exm. Sr., de um extremo ao outro

da . vasta Província de Minas, unisona seergue uma voz para attestar com enthuaiasmoque a administração de V. Exc. foi ummo-üélo'fle justiça e de imparcialidade, um ex-»emplo de incansável dedicação aos mais grave»-interesses da- Provineía.¦ ¦

r.a a. V. Exoi-soobe no período de alguns meA-zes reformar completamente a administração, e.Jigar.seo íMune, já gravado íem lettraade ouro

na historia pátria por tantos títulos, a me-lhoramentos materiaes importantíssimos, um'^dQ.s".qüaê"s, como ,a úavegaçao a vapor do. Riodás V elhas, bastava de per si para immortalisaro nome de um cidadão, -ainda o mais obscuro

.« Centenas de Mineiros., durante a ad-ministraçao de V. .Éxc., forao engrossar as ifi*leiras do -nossa -valente exercito; uma eleição-foi' feita -no :me3mo período, . è só erguerão a'río!5"Ílontrà:i.Í?. Éxòr-.algufls discqlòs cegos/doambição, ou ds qrie viviáp da impunidade,!e que uma administração mòralisáda e honestai-como' a dé" V.' 'ÉxW, çóllocOu sob a sáncçácjda lei. _ ... " ' "'"¦'"

°; .;iõt!Q: ppvptáinéico itèv&sempre ;por,.fimbreJe disso se orgulha, saber distinguir os ho-ímens eminentesem qualquerparte dolmperii^m;que''térihao nascido. jSdbraò na suahis"tóría

.(exemplos; .desse. generoso.pensar-<t Ao largar V. Exc. a administração,

ardentemente almejáo os Mineiros que seja!apenas temporariamente, e no desempenho denni .nobre, e elevado dever, 4<?ixaV.rExc,3pro-yidas^ todas..as .urgentes necessidades daJPíO-vincia, prosperas como nunca ás suas finan-ças, regularisada a sua administração'no,in-tetíór, ''biilLantemente restaurados seusTiripsrio "'exterior!'"«, ;SôrVicos iéméínárites bõ os galardoa pelo

justo a gratidão do povo, e o: povo_ Mineirojá começa a galardoal-os nas manifestaçõesque a Y. Exc.; dirige, manifestações dictadaspela mais pura gratidão.

a. As margens do- Rio das Velhas, cujaságuas em breve sulcará-o barco de vapor,graças á vontade enérgica de V. Exc, rei-percutirao em cada uma de suas quebradasos votos de gratidão do povo Mineiro, e onome do Conselheiro Saldanha MarinLo.

«c. Oxalá, regresse;em breve V.'Exc. a estiaterra da liberdade,-onde deixou milhares deamigos, e onde a pobreza e a orphandadeabençoáò e recordao com lagrimas o nomedo Cidadão que tao alto collocado por suaposiçáa, por seus talentos e virtudes, só tinhapara ella3 palavras de "conforto, sorrisos debenevolência, a esmola modesta e occulta,que mata- a- fome sem aviltar a alma.

« Rãcèba V. Exc. mais esta manifestação,doiaò um" preito devido a quem éaum tempocomo V. Exc. modelo de' civismo e" dé gd-nerosidade.'

Monsenhor José Augusto Ferreira da Silvai.Còriégo José Marciano Gomes Baptista.Antônio Cândido da Silva Guimarães.Vigário Aüfoniò Fírmino de Souza Roussip.'Manoel" Pereira de Mello Vianna.Francisco'Xavier Barbosa:Luiz Cassiatto -Martins Pereira.Dr. Silverio Augusto de Araújo Vianna.Jacintho Dias da Silva.Augusto-de Araújo Vianna. •Domingos de Figueiredo Lima.Francisco Gonçalves Rodrigues Lima.Theótòniò Rodrigues Dourado. _Joaquim Francisco Cruz.João José de Passos.Martiniano Aug-usto Costa.Odorico Ottorii Bocha.Ignacio da Costa Martins.José Marciano dos Santos. . .. •- ::.Manoel.dos Santos Resende.Antônio Maria de Menezes.Manoel da Costa Oliveira. _JoSO da Cunha Mattos Júnior.Vicente CLrispíriiano da Cunha Mattos.Antônio Luiz de Azevedo.José Felippe da Costa.Antônio José Pereira Braga..Antônio Caetano de Azevedo Coutinho.Licinip Rodrigues Fróes.Francisco Lopes Martins.Pedro José de Campos.Francisco Maftinsda Costa.^Luiz Caetano de Souza Silvino.Manoel dos Santos Vieira.Antônio Gomes Baptista.M. de Abreu Luzitano.José Simplicio Guimarães. .José Maria Seabra.Licinio Rodrigues Fróes Júnior.Francisco das Chagas Monteiro.dos Sftntas,João Gonçalves Pereira Alves.Ricardo Martins da Costa.Francisco de Paula Rodrigues Fróes.Cândido Marianno Gomes.Joaquim Broxado Gomes.Liberio Antônio "da Silva Guimartleá.Francisco Cândido da Silva Guimarães.Cândido Marianno Gomes Júnior.Luiz FeÜsbníp ,e Goste.,Serafim da Costa Santos,,.,/,>,Antônio Jpsé Ferreira. ...iS;Bernardino deSènna* Meüp-:JoSo Alves dos Santos. .Antônio Francisco deParilá.Antônio Augusto Fernandes Pechincha."Luiz Maria Barbosa.

, João Maria Pereira da Silva.Antônio Cândido da Cpste, :' .;;, •

JElisiario Ribeiro da Silva-. Bernardino Pereirada ^Silva.

-Pedro Maria Cortes do-Couto.' Hercolino Carlos.do Couto.Daniel Joaquim dos Santos.,

;;Gabriel.Archanjo SemiáP Estellita.Cândido José Martins de Alvarenga.Júlio José Vianna.

¦ -Joao^íFernandes -Rodolfo.' ¦] :José Joaquim Pinheiro Junipr. .,Antônio Hilário de Sòúza.Lopes.Jpsé Augusto de Mpraes-GodinLo,

: Septimo: de Paula. RocLa.. -_.- :r:'í ¦-'¦ ¦ ¦¦<¦ ¦:"Antônio Augusto Pereira.

iJosé Lopes'Martins.'João Baptista Marcai Vieira.

jldefonso; Augusto ia. Silva Guimarães.- Leovegildo HortenQÍaao iXavier-. ;í a-a—

, Jasiníhp..RpdagBes.íF.^nco^ ,* tf ria <if.Adriano José Severmo.

José Caetano Rocha.Américo dè Paula RocLa.José Augusto Pinto."Francisco de Paula RocLa.Cândido Augusto dos Prazeres.José Muniz Ribeiro.Marciano Corrêa Barbosa.Manoel Francisco Cruz.João Dias de Souza.Francisco Custodio de Moraes.José Custodio Dias de Magalhães.Antônio dé Paula'Pertence.Francisco Xavier da Silva Cruz.Antônio Faustino de Souza.Antônio Maria deAquíno.Francisco de Paula Santos.João Joaquim Pereira.Daniel Fortnnato Vieira.Francisco Honorio Ferreira.Caetano José da Rocha.Jeronymo Augusto da Silva Guimarães.José Américo Coutinho da Fonseca.Simao José da Silva.Honorio Theophilo de S. Pedro.Antônio Pereira Lamego:Herculano Barbosa Manso.José Cândido da Costa.

. Basilio da Costa. Martins. -José Gabriel de. Azeredo Coutinho.Joaquim José de Meirelles.Francisco d'Assis da Cunha Jardiin.Marciano José' Vieira Carneiro.Joaquim Severino Pacheco.José da Silva Guimarães. """:José Gomes, d'Araújo da CunLa Alvarenga,Cláudio Pereira da Fonseca.José Augusto Vieira Carneiro.Joaquim Marianno de. Souza Silvino.Claudiano José dos Santos.João Tejles de Menezes. Junipr.José da Silva dos Santos, ... ._- ,..,;„,-_•*José Francisco d'Abreu,Tibüreio Fernandes de Mattos.José Ricardo Vaz.Albino Barboza da Silva. "-'_Jacintho José de Magalhães e Silva.Joaquim Marcellino d'01iveira Lima.Joaquim Marianno Jardim.Vigário Antônio Caetano à,'Azeredo Çouti;

nho. -:..,. ¦:: 6(5Justino Ferreira Pinto.Cândido José Jardim.Claudiano Corrêa dé Sá.Reginaldo Pereira Rocha.Francisco Gonçalves Chaves.Joaquim Antônio da Silva.José Tertuliano de Souza GpdinLo.Manoel Corrêa Lima."José Cândido Jardim Júnior.

•João Alves Ferreira da Silva.vVictorino Felix Teixeira.Olímpio Pereira Couto.Francisco Egydio de Carvalho.

. José Maria Pereira da Silva.Joaquim Ferreira Passos.Petronillo de Souza Rabello,Modesto Corrêa d'Araujp e Costa.Emílio Duarte Pereira."Manoel Rodrigues Cândido. »

• João Faustino dos Santos."Antônio Malaguias Canuto.

• João Alves 'Pacheco.Antônio Daniel da RocLa.Antônio Bereira da Silva- .....:José Rodrigues Lagares Júnior.Felecissimo Pereira da:SJlva.Raymundo Machado,Marciano José da RocLa.Francisco Dariiel dá RocLa.JacintLo Pereira da Silva.Augusto Daniel da Rocha.Antônio de Senna e Silva.José Luciano Pureira. ¦_ ¦• "-:¦ ¦;¦¦¦¦¦Francisco Tarquato Martins.' Cândido Augusto ÇqelLo ..LinLares.João Nepqmuceno de Souza.R^ello.' Jpsé Antônio ilé Magalhães egüva.

"Carlos dé; Passos Teixeira Muzzi.Augusto Pereira Rocha..' "'

José"Augusto Silva Guimarães.Francisco'de Piula Augusto e Silva.Manoel.-Barbozn da Silva".José Corrêa d'Araújo.

.BasUip de Sous»Telles.!Daniel,d'Araujo Valle..: .' Jóao .TLeopLilp, de ^Azeredo^ÇoutitnLp,.?..,,

: . Abstemo-nos d e. commenterios; sobra o que•vae acima transe ripto.

A opinião publica, quando?3 manifesta port^módoVesiriaga èi Vozes da calurijnia e daintriga.

EUROPA.Lê-se no Diário do Rio de 18 do corrente:Entrou bontem de Bordeaux e escalas o paquete

francez Nacarre.Traz datas dá Londres até tf, de Bordeaux até 23,

e de Lisbüa até 28 do passado.SSo pouco importantes as noticias que nos traz.Em Paris continuavam as festas em obséquio aos

soberanos estrangeiros qne foram visitar a exposiçío;Como já sabíamos, tinham-se retirado o imperador

da Rússia e o rei Guilherme da Prússia; mas eram es-perados a cada instante o imperador da Áustria, o sul-tao", a rainha Victoria, o rei da Itália, o da Suécia e No-ruega, a Rainha de Hespanha e o rei D. Luiz de Por-tugal.

Além desses soberanos eram também esperados asseguintes personagens:

O principe da Servia, o do Montenegro e o príncipeCarlos, irmio do rei da Prússia.

Já tinham chegado o duque de Saze Coburgo, Opríncipe Humberto, seu irmSo o principe Amadeu, re-centetnente casado com a princeza de Ia Cisterna, oprincipe o a princeza da Sazonia, os grS-duques deBade, os condes de Flandres e o vice-rei do Egypto.

Fallava-se muito na próxima chegada de outros so-berànos e personagens importantes, entre os quaessobresahera o papa e o presidente Johnson dos Estados*tinidos.

E"porém duvidosa a viagem destes últimos.O Sbah da Pérsia nüo irá também, porque a Isso se

oppuem os ulemas do império'.Corria como certo em Paris qne no momento de

despedir-se do imperador NapoIeSo, o czar ÂlezandreIno pedira o perdão de Beregousty, p polaco que tentouassassinal-o.

Na recepção dada por esto soberano no dia 7 nopalácio do Elyseu notou-se qué nüo foram admittidosos reprerentantes das republicas sul-americanas. Oczar justificou essa exclusão, allégando que nao podiareceber os representantes dé paizes com quem a RuS"sia não mantém relações offlciaes.

Entretanto causou sensação o facto de n&o ter essaregra applicaçao ao núncio de Soa Santidade, mon-senhor Cüigi, o qual, apezar de estarem interrom-•pidas as relaçaes com a cúria romana, mereceu doimperador um acolhimento mais que benevolo. Deuisso lugar, a suppor-se que ha tendências para reno-var essas relações.

0 corpo, legislativo, da França, continuava a func-cionar, mas acreditava-sa geralmente que depois dsapprovado o orçamento seria adiada a sessão legisla-tiva; suppondo-so que antes do fim do anno se reu-niria de novo em. sessão extraordinária para resolversobre os projectos da reorganisaç2o do exercito, sobrea imprensa e sobre o direito de reunião.

A morosidade com que tem trabalhada o corpo legts-latiyo, deixando de discutir muitos projectos impor-tantes, e sobretudo os que se referiam ás concessõesliberaes da Imperador, desgostou profundamente áopinião.

Np senado foi apresentada uma indicação para queas cinzas do rei Luiz Pbiíippe fossem trasladadas paraa Jrraqça.

Foram nomeados deputados qneslores no corpo le-_gislativo ca,srs. AUredp Roux e o vice-presidente Ro-muf.

O corpo legislativo votou a lei sobre as soiiedades

çommerciaes, quasi por unanimidade.Um telegramma do dia S6 recebido em Lisbéa diz que

foi apresentado ás câmaras um prejecto em que sepedem l&p milhões de ..francos, como credito supple-mentiu-, que será. levantado pela emissão de ppyosòonds.

No dia 18 inauguraram-se _ os trabalhas do congressointernacional; para .resolver sobre a, questap da uni-dade das .moedas. A sessão foi presidida pelo marquezde Moustier e a ella estiveram presentes os represen-tantes.da França, Jpglaterra. Áustria, uBaden, Bã^iera.Bélgica, Dinamarca. Hespanha, Es^os^TJnidos, Gre-cia, Itália, Paizes-Baixos, Pprtugrial, JPruaiia, Rossia.Suécia, Noruega, Suissa, Turquia e Wurthemberg.

. JNaJnglçtorradpus factos çaugarjo .viva agitajao^nosânimos; a apresentação .de jynjMU,na .çaraara íps .9°"?'mnns, prohibindo a venda de todo e qa^,°(uierl6ePero a0domingo, e a desordem provocada .em .BiJfp1."!?^1?^*10fanatismo anglicano.

Dm e outro facto teem a mesrjia origem. _Pw» repre-sentar contra o primeiro vmfiJmi-SBjiaiptnae' meeting em Hyde Park. '¦.-¦.¦*'.¦

..-- :í

JOIAJEfclO PE AXIISTAS. SO.Zi«>yi-V'iA^

Em llirmingliam forao os excessos de um padro pro-

testantojos quo incitarão a desordem, tendo sido neces-

sario proclamar a loi dos insurgentes e fazer intervir a

força publica.Tratava-so também de ura outro assumpto importan-

tissimo—o da reforma da câmara dos lords, protonden-

do-so abolir o voto por procuração o fazer com que as

sessões nao sejao abortas com menos de 10 membros

presentes.Pensava-sa igualmente na creaçao dos lords vitalícios

ao lado dos lords horeditarios.O governo soíVrou um chequo nas câmaras, sendo re-

joitado por 272 votos contra 232 o § do Ull da reforma

que autorisava aos eleitores a votar om lista oscripta.

Faziam-se em Londres grande» preparativos paraa recepção d» Sultão. A rainha doterminou conferir-

lbo a ordem da Jarreteira. Por considerações políticasia esta ordem sor também conferida ao Imporador

Alexandre e oo rei Guilherme.Continuam os processos contra os fenianos. Em Li-

merich funeciouava uma commissSo especial, tondo si-

do condemnados vários indivíduos.Vários contingentes do força haviam partido para

Quebec, o outros so preparavam para partir com o

mesmo destino.Estas remessas, diz o International de Londres, sao

motivadas polo recoio do uma invasão feniana no Ca-

nu Já.A rainha Victoria ia assistir no dia 7 o uma gran-

do revista militar.O Times exprimo o sentimento com quo se vô na

Inglaterra quo o estado do retira o tristeza em quo vivo

ha cinco annos a rainha Victoria seja um obstáculo

para quo os grandes soberanos da Europa visitem a

Inglaterra.O jornal inglez, respeitando profundamento os sen-

timontos da esposa do príncipe Alberto, diz quo o

acto do reinar impõo grandes sacriücios mesmo aos

sentimentos mais íntimos do coração, o para animar

n soberana da Inglaterra a que saia do sou isola-

monto, upresonta-lho o exemplo do imporador da Aus-

Iria, assistindo á coroaçao da Ilungria no próprio mo-

mento em quo descia i sepultura a archi-duquoza

Mathilde o quando está pendeuto do um üo a vida

du seu irmão o imperador Maximiliáno do México.

Na lielgica procodeu-so ás eleições para renovação

da sonado, alcançando o partido da opposiçüo alguns

tiiumphos parciaes. O resultado total dá 33 minis-

.eriaes o 2'J opposicionislas, manteudo-so por conse-

guiulo a insignitlcante maioria do 1 votos com queha annos so sustentam os ministérios belgas.

A passagem do rol da Prússia o do sou ministro

llismark por üruxellas foi assignalada por alguns in-

cidentos desagradáveis.A população belga vo com máos olhos a influencia

da Prússia, o sobretudo depois quo constou, com ai-

gum' caraclor do certeza, quo o governo prussianoinsinuara á França quo so apossasse da Bélgica, per-mittindo-llio apossar-so da Hollanda, o rancor contra

o rei Cuilhormo o os seus conselheiros subio do ponto.Apezar das solomnidades ofüciaes o da obséquio-

sidado do roi Leopoldo, o povo saudou com uma as-suada o com gritos do—Viva o Honovor—a passagemdo cortejo leal.

Estas domonstraçõos so ropotirao por oceasiao do

retirada do rei Guilherme, quo pouco so demorou emUruxellas.

—Do volta aos seus Estados o rei da Prússia es-

merou-so om obsoquiar ao imperador Alexandre, que

passou por Berlim do rogrosso para o sou paiz. Foi-lbo ouorecido um grande banqueto e o espetáculo deuma imponente rovista militar, aonde o roi compa-

roçou montando o mosrao cavallo em que assistiu í,

batalha de Sadowa.Foi com ctteito assignado o tratado a respoho do

Zolvorein ou liga das alfândegas entre a Prussi a, comorepresentante da Al lema n lia do norte, e os rjStados dosul. As bases estabelecidas sau as seguintes:

O tratado aduaneiro de 15 do junho-de 1865 con-. ,.i„nr a legislarão adiianeirr, 6 incumbida

tmua em vigur. » ^>

a um parlamento, que so compõe da -reichstag ou par-

lamento da Allemanha do norte o dos dologados do

sul. Esto parlamento tem o nomod-e parlamento adua-

neiro. E' a maioria que decido.

Pelo quo respeita á conferência dos governos o modo

do sufrágio ó o da antiga confederação germânica, com

a reserva do uma modificação em favor da Baviera.

A Prússia tom o direito da convocação o da presi-

dencia. E" ella tambom que assigna os trotados de

navegação o commercio em nomo de todos os estados

que formam a liga aduaneira. Tem tambom o direi-

to do rolo, quando as decisões implicarem alteração- do disposições legislativas. Os delegados dos estados

do sul no parlamento aduaneiro sao eleitos pelo voto

universal o pelo systoraa determinado na constituição

federal do norte.O quo 6 isto senão mais um grando passo para a

unidade allema? Os estados do sul vfio mandar os sous

delegados ou deputados ao parlamento allemao do norte

para° tratar dos negócios relativos ás alfândegas, isto

ú. quasi todos os negócios commerciaes. Daqui a poucomandarão os mosmos deputados para trotarem de nego-

' cios políticos.

Pareço que a primeira conferência dos governos para

tratar do negócios aduaneiros, em conformidade com

as disposições deste tratado, devera ter sido aberta no

dia 20 do corrente.Diz-so quo por emquanto nao se forao modificações

na pauta do Zolverein, senão uma pequena taxa addi-

cional no tabaco.As negociações relativas á cessão do Schleswig entre

a Prússia o a Dinamarca tomaram caracter offlcial.

A Baviora adheriu á roconstituiçao do Zolwerein sob

a presidência da Prússia. . •liais çítil

A 18 reuniu-se em Berlim conselho de ministros para |

oecupar-se da situação do antigo reino do Ilanover.

Decidiu-se quo esto ox-estado formaria uma província.* Tratava-so do substituir o imposto do sello applicado

aos jornaes por um imposto sobre os annuncios do cada

folha.—Na Áustria a monsogem adoptada pola câmara

dos deputados em Vienna, manifestando o sentimento

do governo ter promulgado uma disposição relativa ã

reorganisaçao do exercito sem consultar o reichsrath,

pediu também a revisão do concordata concluída ba

dez annos com a santa só.

O imporador satisfez a estas exigências da câmara,

consentindo na suppressüo da ordem que tratara da re-

forma do exercito o promettendo propor a rovisao da

concordata.A imprensa felicitou o imporador pela dupla resolu-

çao quo tomou, satisfazendo aos votos dos povos e

dando uma nova garantia do desejo quo pároco, ter do

so nao afastar das praticas constitucionaes, como pro-va do accordo que existe entre o governo imperial o os

represcutantes do paiz.Diz um despacho quo o ministro dos negócios es-

trangeiros, Mr. do Beust. promcttèia á fracçao polacado reichsrath , outro outras concessões impnrtautos,

a nomeação do coudo do Potocki como ministro da

Galizia, som pasta.O imperador Francisco José concodou uma amnis-

tia a todos os subditos do imporio perseguidos ou

condemnados por criino do lesa mogostado ou por do-

lidos políticos. Foi uma medida de grando importância,

por isso quo coniprchcnde muitas catbegorias do con-

demnados.Os húngaros comproliondidos na guorra da indepen-

dencia, e muitos dos quaes estão ainda presos, vao

recobrar a suo liberdade.Os numerosos exilados, quo as commoções políticas

afastaram do seu paiz, vao regressar á Hungria. -

Os galizianos coinpromettidos om 1817; os quo pormedidas administrativas forao internados o exilados

em 18C3 o 1801. gozarão também dos boneficios da am-

nistia.Esta àmnistia applica-so igualmente aos tchequios,

quo outr'ora foiüo puuidos pólos tentativas quo lizorao

para reconstruir um partido nacional.Em summa os partidários da união com a Itália, na

liliria e no Tyrol, nao sao excluídos, nem serão incom-

inodados pelas suas diligencias íufruetuosas, o pela sua

agitação:Como se vil, o rei da Hungria festejou solemnemente

a sua coroaçao. Toda a imprensa, publicando longos

pormciioros desta festa solomne, declarou que o impo-

rador da Áustria ba de colher gostosos fruetos desta sua

generosidade. .A resolução tomada pelo imporador Francisco José é

um exemplo, para a Allemanha. O golpe sofirido polaÁustria produzio os seos eflbitos. Os actos de liberdadosao por emquanto espontâneos na Áustria.

A'corca da questão salva, as cousas tomao bem mãoaspecto, quer em relação â Porta, quer em relaçãoá Áustria. Nosto ultimo paiz, o governo, armado de

poder e do uma autoridade mais efücazes do que

maçao da Europa oriental, e suscitar graves embaraçosao programraa iniciado por Mr. Beust, na Áustria.

A questão do nacionalidade "¦ nao' prima aos inte-

resses políticos, e estes, em todo o caso, bao de en

mais. do 200 bispos respondeu ás felicitações do sacro

collegio; por oceasiao do anniversario da sua subida ao

solio pontificio.; -'

Disso quo durante o^seu pontificado tem tido a luta»

contrar"un,a satisfação mais legitima, e com especiali- com os inimigos da religião, da - santa sé e de toda o

dado mais duradoura, nas suas relações presentes com ordom social, quo só querem o progresso exclus.v*

o oceidente do que n'uma fusão com o império mosco-

vila, .Com o auxilio, porem, dos húngaros, á Ausíria pro-

tende oppòr-so ás velleidades separatistas quq domiuao

actualmente a Croácia; o procura oppfir-sò aos esfor-

ços quo fazem os demais povos do quo se compõe a

monarebia, apezar das cliimeras de uma política inde-

pendente. • -A Gazeta de Vienna traz o projecto da lei sobre as

modificações da lei fundamental do SO de jevoroiro de

1861 sobre a representação nacional de todos os paizessujeitos á soberania do imporador da Áustria, oxcoptuon-do a Hungria.

aquelle, oppõe rigores administrativos ás intrigas dollussia; mas na Turquia, oude o poder do sultão emcertas províncias nao pasí.a de nominal, o movimento

panslavista ó mais notável.Na Bulgária principalmente receia-se muito proxi-

ma uma insurreição. Os agitadores tentao fazer decla-

rar a indopendencia da Bulgária o então chamar paragoverna'.-a o terceiro filho do czar. Traduzidas emfacfjs estas manifestações, elle poderia ser o principio'j'um uovo império grego-russo.

A Áustria comtudo, apezar de contrariada pelaraçaslava, propõe-se a concilial-a á semelhança do quo tem

já conseguido com a raça magyar da Hungria. M. deBeust perguntou aos chefes dos partidos om Galicia

quaes as aspirações dos polacos-austriacos—o em

resposta elles acabao do lbo apresentar uma memóriacom as bases principaes dessas aspirações, que sao:

1." Um ministro especial da Polônia fazendo partedo conselho de ministros do império; 2.* a introducçaoda lingua polaca nas escolas o pa administração daGalicio: 3.* o estabelecimento do um supremo tribunalespecial; e 1.* a creaçao de um conselho do instrucçao

publica especial.Os deputados polacos que apresentarão esta momo-

ria a M. do Beust, declararão que se retirariao do

parlamento, so estas exigências nao fossem aceitas pelogoverno. •"¦'

O governo apresentou ás câmaras um projecto de

lei sobre a responsabilidade dos ministros o ordenou

que se suspendessem os trabalhos das fortificações deVienna.

Falleceu om Carlsbad o príncipe herdoiro Maximi-liano do Touzet-Taxis, casado com a princeza Helena,irmã da imperatriz da Áustria.

Em Vienna recebeu-so um despacho do ministro Se-ward. dos Estados Unidos, participando que o impe-rador Maximiliáno fira condemnado ao exilio e que par-tira do México,. devendo desembarcar na Inglaterra.

As aspirações slavas que fie teeni apresentado emMoscow o em S. Petersburgò, e. o apoio que o governorusso, obedecendo á opinião publica, tem dado a essas

aspirações, produzirão.. pelo que vemos, uma certa

impressão na Áustria e mesmo na Prússia.As folhas austríacas oppoein a demonstração slava

ás ultimas festas de Pestb, o a abstenção dos polacos,no entretanto, aattitude dos tchequios, dos'croatas o

dos servios nao deixa.de dar impulso aos panstavistas;cujo primeiro signal se nota no congresso de Moscow.

Em Vienna presta-se pois attençao á perigrinoçaode

"Moscow, e nao se dissimula que aquelles peregrinos

marebao n'.um caminho que podo "conduzir

á transforr

Esta representação constará de 203 membros dividi-

dos da seguinte maneira por todos os pontos do impe-

rio: o reino de Bohemia dará 54 deputados, a Dalma-

cia 5, a Galicia, que ó uma parte da antiga Polônia

38, o arcbid.icado da Áustria 28, o ducado de Salz-

burgo 3, a.Slyria 13, a Corinthia 5, a Carniolo 6, a

Bukowina 5. a Moravia 22, a Silesia G. o Tyrol 12, a

Istria e a cidade do Trieste 6.A Itália continua a lutar com os seus apuros finan-

ceiros. O novo ministro das finanças o sr. Ferrara apro-

sentou de novo, como já noticiámos, a léi do imposto

sobro a moagem, lei impopular, quo já foi rejeitada

aos ministros antecessores do actual, mas que talvez

seja unia triste necessidade aceitar, porque o imposto

quo estabelece, ó altamente produetivo, e o déficit 6

considerável e nao tem apparecido meio pratico do o

reduzir convenientemente.A questão, porém, que mais preoecupa o parlamento

e os homons políticos italianos, é a dós bens ccclesias-ticos. As commissões da câmara mostraram-se deslavo-raveis á, convenção celebrada com a casa Erlanger,

mas nao sahom bem qual ó o modo por quo bao do

obter dos bens ecclesiasticos as sommas de que care-

com para o restabelecimento das finanças.

Esta questão ó grave, porquo se complica com uma

questão jurídica o religiosa. Os radicaes querem lançar

mao de todo: o • patrimônio ecclesiastico. Os moderados

quorem a desamortisoçao, o um forte imposto. sobre:

os bens do clero, mas recuam naturalmente ante a es-

poliaçao, uns por escrúpulo sobro o direito o outros

por bom senso político, porque bem sabem quo a venda

iiumediata dos bens sem o accordo do clero será uma

operação impossível ou ruinosissima, nao chegando o

sou produetõ para aquillo a quo o destinam.O projecto do governo respeitava o'; direito, ia buscan

grandes sommas ao patrimônio ecclesiastico, mas a ti-

tulo do imposto, que aquelles bens nao. pagaram por.longo tompo, o por uma operação . financeira com uma

sociedade bancaria alcançavam-se som grande demora

as sommas de quo o govorno careço. Parece que a ca-mara o os próprios radiçaos começam a oonsiderar quenao será conveniento uma medida extrema. ¦

Achava-se em Koma o general Durando e dizia-se queestava encarregado de uma missão secreta.

Houve uma tentativa do invasão nos Estados Homa-nos. Os invasores foram atalhados em seu projecto.pelastropas italianos. A expediçao.era era grande parte com-

posta do immigrados romanos, alguns dos. quaes foram

presos e internados.Como sempro, altribuia-se ao! general Garlbaldi o

projecto do marchar á conquista do Roma e o Monde

chegou a publicar um memorandum em nome desse

prestigioso caudilho da liberdade, que nao sabe-se so éapocrypho, no qual foliando ás potências, com exclusãoda França, diz quo reivindica o titulo que lhe foi con-

ferido em 1819 pela assembléa constituinte dedictadorde Roma e que procederia em conseqüência.

Os debates sobro a desapropriação dos bens dó cleroe sobro a convenção Erlanger foram animadíssimos.

Ao mesmo tempo oecupava a attençao publica o pro-cesso reciprocamente'intentado, pelo Sr. Brasseur, re-

presentante da casa Laugrand Damoucean, coutra oministro Ferrara, o por osto contra aquelle. __

O primeiro dirigiu uma representação á câmara pro-testando contra a convenção Erlanger por bave o mi-nistro firmado anteriormente um contraoto com elto pa-ra o adiantamento dos ai.O- milhões- sobre os, bens do

clero.O segundo allega quo entre os títulos dados á caução

por essa firma, haviam muitos falsificados! e querola-opor diuamaçao ao governo.

Esta questão gravíssima agitava todos os espíritos.

Reconheceu-se a existência do mujtos títulos falsifica-

dos da divida italiana, o o.governo pediu, ás câmara?um credito avultado para a reimpressão dos . títulos dadivida do Estado. :

A respeito da situação financeira da Itália lemos ná

Independence'Belgei ..:;.:.'x Considera-se em Londres a situação financeira da

mente?matorial o a destruição do todos os princípios

da;autoridade,- da Justiça o roligiao.- Pediu finalmente'aos bispos quo o ajudassem o sus-tentossom o orassem a Dous para que afastasse os Da-

gellos moroos o matorioos quo afuigiao o mundo.

Corria que S. Santidade ia.elevai .á dignidade de

patriarciia do Conslantihòpía o Silicia, ao arcebispodessa capital monsonhor Hassoun.

Dizio-so também que ia ser convocado um concilio

geral para o anno do 1869.—Da Hespanha as noticias pouco variam. Emba-

raços-financeiros o sodiçõos, eis a ordem do dia; O

governo apresentou ;um projecto para a conversão dasdividas amortizaveis e da divida consolidada.

A rainha Isabel ia a Koma o depois a Paris. O mar-

quezde Vilamagna foi nomeado governador de Madrid.Cantinuom as deportações^ O escriptor humorísticoD. Manoel dol Palácio foi. mandado para as Pjiilipinas

por haver lido uma poesia satyrica contra um alto

personagem. n'um circulo do amigos. Essa poesia foi

publicada por indiscripçao de algum amigo.—Da Rússia nao ha noticias importantes. A impe-

ratriz foi esperar seu esposo om íarsovia- As Tolhas

russas dizem que o acolhimento feito ao soberano foi

estrondoso.Um ukase imperial mandou suspender todas as con-

fiscações de bens intentadas contra os polacos,:que to-

maram parte na ultima insurreição. Outro ukaso.tratados meios de vir em auxilio dos empregados demitlidosem virtude da ultima reforma administrativa.

—Acompanhado de uni; séquito numeroso parílu, de

Constantinopla o sultão. E' a primeira ypz que.o chefedos musolraanos visita .um paiz.estrangeiro...Ficoucqra a..regência , do Império o grSOryizi.r.Ali,P,achà..,D^',ÀVyiagero.:do.8JaU!o.'parac«prPTa^.^9U6n8o.'.foi; Im-

portante o movimento revolucionário de que já'demosnoticia.

Itália como muito critica. O contra-projecto das commis-soes da câmara italiana diflere de tal modo do projectoministerial quo Mr. Ratazzi sé" negará sim duvida aaceital-o. : ;.: '

i O projecto dás commissões riiò consiste em imporuma taxa sobre a-propriedade do çIero,Jmas quasi equi-valo a esbulhal-o. i As condições financeiras relativa»ao banqueiro Erlanger sao . também para,elle. muitomenos vantajosas, do sorte que tambein .aquelle. naoaceitará. Teme-se que esta questão traga "complicações

políticas e financeiras mnito graves. :« Foi rejeitada' na câmara dos' deputados a proposta

de ura l6Sposto::de 8 % 'sohre árenda publica. Diz' umdespacho do Paris, do 22, quo as noticia» de Florençaassegurao que os deputados | manifestam uma trahsfor-maçâo do opiniões ravoravel á liquidação do pratri-monio ecolesiastico. *'.. _ ,

« O Moniteur diz que os coupons italianos serão pa-gos desde o 1." do mez'de julho na casa Rotschild. .->

—Em Roma celebrao-se festas'.No dia 17 de junho Pio IX rodeado do cardoaes e do

.otihsro^ :'i2òL oimnbA

Uma grande medida foi odoplada pelo governo;turco-a que concede aos'estrangeiros o; direito de proprie-

dade; ""':' '''' . . .' ."'.....; ..--oios

Os negócios do Créta' continuam malpara a' Turquia.As grandes ¦ potências' mandaram com .effeito ¦ uma

nota colléctivà pedindo um , in'qúe~ritp, internacional so«bro ps negócios da.ilha. ,;1. (J1-.jur.nuJi;*! ,3£il;j A. Turquia accedeu. a essa.pr.oposta..|!'yili w

De. Portugal nao. ha; também noticias importantes.• Encerrou-se u.:sessap do .corpo: legislativo.

....¦Durante a' sessad foram approvádos:vários projectosimportantes sobre a reforma administrativa,- sobre ocódigo civil, £pbre,a;extincçao dps;.J.uizgs.da paz,'jsobreas sociedades- anonymas, sopre bancos; ruraes,;spbre aextineçáo da pena de morte, sobre.caminhos de, fprro asobre o tratado commnrcial com a França.

Sua Magestade El-Réi D-."'l,uiz 'devia1 partir de; Us-boa i av 3 do ^corrente; ficándocom a regência o-sr..D.Fernando. .r.<.. :L ,.J- :•¦¦' ¦::•'''¦¦¦ ¦¦'¦"¦ .¦'¦

Dos outros paizes da í Europa j nSo ha notjcias ;dointeresse. . . -'-¦. ¦ .' , -r .:; "^

' "-'iC ,.,.. ¦:.¦•> ...... i . • ¦ c:'..JIíivíi3 '

Noticias do õMejciop.,.,Depois de viva anciedado pela sorte do .ex-impera-

dor do México o arohiduque , Muximliano ichegaramo áEuropa vários despachos da Nevf-York assegurando aconservação da vida e da liberdade do imperadorvencido.

E' delle próprio o "seguinte telegramma dirigido, dl-zeni-nos, qua á sua esposa, dizem outros que a seu ir-mao: .,:¦. ,wuJ n ifjisia:- aolsi

<t Estou prisioneiro de guerra,, mas nio vos afflijals,porque a maneira como sou, tratado -nao, infringe danenhum modo as lois e -os costumes dos paizes • civilfc.sados. ¦.:¦:¦¦•¦:¦-<. ..•..-- tns <m

Um. ultimo despaohò do ministro Se ward"! dirigidoá legaçao americana em Vienna diz que Maximiliánofoi condemnado oó exilio a qúo já partiu com direcçaoá Inglaterra. "._

'. ;- ¦

Diz-sè igualmente que fdra. preso jielos republica-nos o general SanfAnna. i ;;...)

As folhas europeas' publicaram trancada uma pro-clamaçao dirigida por Maximiliáno aos mexicanos, naqual fez amargas increpaçõea ¦ ao imperador dos fran-cezes. Eis o texto incompleto desse interessante do-cumento: . ,i

'; « CidadãosI Agora que a coragem e' o patriotismo dastropas republicanas despedaçaram o meu sceptro n'eB-ta praça, que mo foi preciso defender com tonacidodopara salvar a minha causa e a minha existência, sof-frendo|um assedio horrível, durante o qual tanto os sol-dados imperiaes como os republicanos lotaram de dedicação e de heroísmo, quoro explicar-me.

a Cidadãos! Eu vim ao México, nao somente anima-do da convicção a mais viva da possibilidade de asse-gurar aventura de todos, mas também debaixo daprotecç&o de NapoleBo III, imperador dos francezes. »

Seguem-so' aqui gravíssimas expressões contra Na-poleao III, formuladas n'um estylo que a imprensafranceza nao píde reproduzir.

«Cidadãos! Eis as minhas ultimas palavras. Desejoquo meu sangue regenera o México, e quo a minhasorte sirva de lição a todos as príncipes imprudentesa ambiciosos.. Fossais vós procoder com prudência everdade, è ennobrecer com as vossas virtudes. a causapolítica a a bandeira quo dãtendeis.'Possaâ : Provi-dencia salvaguardar-vos o tornar-vos dignos de miml—Maximiliáno. í • : ; ,' ;;,^s<i o/- >•

Está pois concluida a tragédia do império mexicano,que tanto escondalisou a opinião do mundo civilisado.

Ficam agora em face os partidos convulsionadosdesse, desgraçado paiz. Ao poder de íoarez oppõem-seainda algumas resistências. ' '..

Mas o que a historia ha de attestar no futuro é agrande energia e o incontestável patriotismo do presi-dento Juarez, esse horóo americano quo soube susted-

DIÁRIO OB 3V_I3V__S.

tar o labaro da independência e da integridade nacio-nal da sua pátria, á custa de sacrifícios e de privaçõesque honram| tanto ao seu gênio como ao seu caracter.

:'_R__ST____BS.'.!l.'-JU-... ¦_-•••

Secretaria do Governo.~

S.' exc. o siri vice-presidente dá audiência todos osdias úteis das 11 horas da manha a 1 da tarde.

- O. que para constar so manda fazer publico por meiodeste. _¦'•'¦ Secretaria do governo, 2 de julho de 1867.—Dr.Hen-rique Cetar iluzzio.

.__»Tlxe souraria Provincial.. tzn_.t>.- ¦ t - - ¦ •Na conformidade do artigo 60 do regulamento n

5i, saò convidados os credores de dividas de exerci-. cios findos á que apresentem os seus titulos liquidados

á esta thesouraria dentro de três mezes k contar dehoje, afim de serem pagos integralmente, ou, se fír

. insufficiente a verba votada na lei de orçamento, pro-ceder-se á rateio, como determina o citado regula-monto, • »' • •

Thesouraria provincial de Minas Geraos. l.° do julho""do iitvTr-J. Áffonsó de Figueiredo.

cial-maior aposentado da secretaria do governo,'encarrega-se . de cobranças e de quaesquer ou-tros procuratorios perante as repartições publi-cas. desta capital, no que empregará todo o ze-Io e actividade para bem. corresponder a con-fiança que lhe for depositada pelas pessoas, quepara este fim quiserem se estibilisar de seos ser-viços.

oAYISO.

my.ü_»iDirectòria gorai da lustrai-

ção publica.Pela directòria geral' da instrucçâo publica da pro-

vincia se annuncia que se acha em concurso a cadeirade latim o fráucéz da cidade de Marianna, cujo exame

: terá lugar perante esta mesma directòria.'Os pretendentes deverão apresentar dentro do praso

de 90 dias seos requerimentos documentados na forma\ do que dispõe I os artigos 37 e.88 do.regulamento n. 56

de 13 de maio do corrente anno.E para que chegue ao conhecimento de todos se ex-

pede o presente edital, que será publicado pela imprensa.Secretaria da directòria geral da instrucçâo publica

no Ouro Preto, s de; julho de 1867.—O secretario. Ovi-dio João Paulo !{l$ Âydrate. -. %p &,

ABAIXO ASSIGNADO, achando-se aciual-mente nesta cidade para proceder a liquida-ção da casa de negocio pertencente a sua sograD. Miquelina Henriqueta do Carmo-, roga a to-das as pessoas que á mesma são devedoresde virem saldar suas contas, no prazo de pou-cos dias, afim de evitarem que estas sejãofeitas executivamente.

Tendo igualmente de fazer a venda de algunsbens pertencentes a mesma sua sogra, como se-jâo uma morada de casas de sobrado na ruadireita desta capital com commodos para nego-cio, água dentro, um piano, restos de fazendase miudezas de armarinho e ferragem, algunstrastes de casa etc. etc, recebe propostas detodas as pessoas, que os mesmos objectos qui-zerem comprar, e maior vantagem offerecerem.

Ouro-preto, 20 de julho de 1867.—0 pro-curador, Francisco Manoel da Veiga.

f_lPela directòria geral da instrucçâo publica se annun-

cia que açhao-se em concurso as seguinte?_cadeiras~ dè instrucçâo prlmari'a*elèmentar do sexo feminino:,3qqiti> _ 0

' Villa liella do Turvo'>UaiJt (._ t ma

_ita do Arassuahy__ .»'ju. DttailòRio Pardo.li As.'senhoras, que as pretenderem deverão provar pe-1 ránte esta directòria, dentro do praso de 90 dias, a

-'contar dá pulJlicaçao"desté, qué possuem os requisitos.exigidos,nos,seguintes.artigos do regulamento, n...56,"séndòosmeiòsdepròvaòsque ahiseachao estabelecidos

Artii37.'...Pará ser. nomeado professor- publico :deisntrucçao primaria ou secundaria é indispensável pro-var: ,—ti _ 9 :>A- ÒKMMUiV.

_ 1.» Maioridade legal.§"_¦> Moralidade.§ 3.° .Capacidade profissional.Art. 38. As provas destas condições serão exhibi-

das ante o diroctor geral, da seguinte forma;òfl iSil.* A do imáioridadai legal—rpor, certidão de ida-.

'de, j ou, sendo, impossível, obtel-a; por justificação de"idade produsida ante a autoridade competente, o.por

; tèstà'julgada por sentença.1 -ü- .5 _'•'-A-deuiõralidàde^-por folha corrida e de data¦: nnnoa1 excedente do: 60 dias, o mais por attestações do.^vigário da, freguezja onde resida o impetrante e dos res-

pectivos juiz dèpoz e subdelegbdo. ' „,.„-,.¦¦y.S.yP—rtio capacidade profissional por exame oral e

ipor éscriplo' perante o director geral e dous examina-dores, nomeados pelo mesmo, director.cbm approvaçao

. do presidonteda. província. ,. -.-:.. -.•'...Art. ii.' As professoras devem exhibir demais, se

' forem casadas, certidão de seucasamanto, se viuvas, ade óbito de seo marido'; se viverem separadas d'este, a desentença que julgou a separação, para ser avaliado (motivo.quo a originou. -' As solteiras so poderão exercer o magistério publi-; có sendo maiores de 25 annos, salvo se viverem emcompanhia deseospais, e destes exhibirem as compe-tentes provas de moralidade, e neste caso servirá !maioridade legal.

Secretaria da directòria geral da instrucçâo publicano Ouro Preto, 6 ; de julho de 1867.^0 secretario,Ovidio João Paulo de Andrade. _;

ATTENCAO.a

Na bem conhecida pastagem da fazenda daVirgem, que fci do fallecido major Vicente daSilva, recebe-se animaes para engordar á preçode _i'000 rs. mensaes por cada um; as pessoaspois que os tiverem para esse fim, podem se di-rigir a qualquer dos abaixo assignados, quese encarregão de os mandar pensar convenien-temente.

Ouro-preto, 20 de julho de i86T.—AntônioJosé de Oliveira.—Antônio Paulino Alvaresda Costa.

JL RECISA-SE comprar uma escrava moça, sadia e de bons costumes, que saiba lavar, cozinhare engomar-com perfeição; quem a tiver equizerve"nder,'dirija-se á esta typográphia

"que sé infor-

mará quem a pretende.

i

?jí„ ANNÜNCIOSSecretária da Policia.

Acha-se preso na cadeia da- cidade do GrãoMogol, desta província, um escra\o por. nome

¦ José -Uátonio,- dê '46

annos: de-idade^ carpin-teiro, estatura regular, côr mixta, que declarouser escravo de D. Maria de Carvalho, residente__í üviUá de Caetitá,. da- província da Bahia, dopoder de quem fugira ha 3 annos mais ou menos.

0 que se faz publico para conhecimento dosinteressados. .

Secretaria da policia em Minas, 18 de julhode 1867.—Antônio Xavier da Silva Júnior.

Santa Casa de Mise-fjFicordia destailií-Cidadé^ u

;K_ier.

A MESA ADMINISTRATIVA DA SANTA CASAde 'Misericórdia desta cidade, faz publico, que

-no;dia 28 do corrente tem de fazer celebrarafesÜvidade da Padroeira com missa cantada, esermão ao evangelho pelo exm. sr. conegoSanfAnna; encommendaçâo e vesitaçâoá noite;e para què eíste acto se torne mais brilhante,convida a todos os irmíos e mais devotos para

.o. assistir.i.;-.-^ - sã .- ¦- • •¦. ¦ ¦Recebe-se esmollas, tanto durante o dia, co-

- mo a noite.- •.-.: _k * «Õurb-pteto, Vlâè julho:da _86.;^Oproc_-

rador, tuis Jwéde piiveira. .... ,,

r̂AND^.TBEODp^^^

ABAIXO ASSIGNADO, vende por pre-ço muito barato sua bella fazenda de cultura,freguezia da Conceição do Rio Casca, munici-pio da cidade da Ponto.Nova,' à légua e meiada sede desta freguezia ea trez da sede deAbre Campo, com casa de vivenda, de sobra-do alto, tendo de frente 172 palmos, com muitobons commodos é importantes repartimentos,engenho de ferro grande e o melhor possivel,casas do mesmo, com 2 sotaos e 5 quartos,pipas, formas, caixões, uma casa de despejoscommunicando a casa de vivenda com ado engenho, engenho de socar, muinho, tudoisto obra nova feita com gosto; assim trez lan-ces de sensalas, duas taxas em bom uso. Omoinho collocado debaixo do engenho commuita altura, e rego a muito pouca distancia,pastos, capoeiras, alguns valles, canavial pa-ra o presente anno, e para o anno seguinteambos grandes e bons, quintal com differen-tes qualidades de arvores fructiferas, um café-zal novo de 3 mil pés bem pegado, outro velhoque dá bem para o consumo de fazenda, tendoainda muitos outros commodos, e uma grandeabundância de excellentes mattas virgens,compoe-se a fazenda de 200 alqueires de terra,mais ou menos.

Quem quizer fazer acquisiçao desta bôafazenda, deve dirigir-se ao abaixo assignadoou aos srs. José Lino Gonçalves Mol em OuroPreto, Venancio, Marianno' da. Costa Lanes, eIgnacio Marianno da Costa Lanes,

"que de cer-

to chegarão à um accôrdo, na Barra Longa.Fazenda da Caxoeira, 18 de maio de 1867.

—Manoel Marianno da Costa Lanes.

A.' Porque elles difierem inteiramente d'esses re-médios inglezes e americanos, preparados por indus-triaes estranhos, tanto á medecina como á phannacia,das quaes não tem nem a sciencia nem os titulos;

5.* Porque estes medicamentos so se applicão àum numero limitado de doenças, e nSo as curão to-das, como os remédios de que acabamos de faltar;eu Qmcada producto tem sua appUcaçSo particular.

Por isso pensamos prestar um serviço a todo omuudo, indicando aqui as importantes propriedadesdos principaes medicamentos dos Srs. Grimaulte c."

Xarope tltt rabano iottatMo. Empre-gado com successo certo em lugar do óleo de ligadode bacalhau, tao desagradável, tao difBcil à digerir.

E' o especifico o mais certo contra as escrophulas,o lympbatismo, a molleza das carnes, os humores dascrianças, a papeira, os rheumalismos, o escorbuto, asaffecções da pelle, as moléstias do peito. Todos os Me-dicos de Pariz o empregão como o depuralivo o maispoderoso, e o recommendão em todos os casos queprecisa-se corrigir a acrimonia do sangue, e dar-lhetodos os princípios vilães que perdeo, sej"a pelos ex-cessos, pelas affecções limpbaticas, escrophulosas e ve-nereas.

Xarope tle quina ferruginoso. Ouassociação dos dous poderosos remédios da matériamedica que são: o ferro, um dos pri ncipaes elementosde nosso sangue, e a quina, que e o tônico e o febri-fugo por excellencia. Este delicioso medicamenlo,agra-davel ao paladar e á vista, tem um resultado admira-vel nas flores brancas, dores de estômago, falta deappetite, pobreza do sangue. Elle é sobretudo útilás senhoras e ás moças delicadas, para desenvolvere regularisar a menstruação e suspender os efieitosperniciosos das flores brancas, que são a causa de tan-Ias doenças. Elle é soberano depois das convalescençasde moléstias graves.

Elle é o reparador das forças e da saúde para osdentes o enfraquecidos pelo trabalho, os excessos, asaflecções escrophulosas ou venereas.

As mais de familia acharão neste xarope um me-dicamento sem igual para fortificar e desenvolvero systema ósseo das crianças e as preservar das aflec-ções escrophulosas. . .

MlUirír Mgeslivo tle Pepsina, deliciosolicor que occupa o primeiro lugar entre as novasconquistas da sciencia; a pepsina possue com effeitoa propriedade importante de fazer digerir os alimen-tos quasi sem o soecorro do estômago, e o remédiosoberano das gaslrites, das inflamações do estômago,do fígado e dos intestinos. Elle supprime os gazes,as náuseas, as pituitas, o desgosto dos alimentos, epresta principalmente um immenso serviço ás senho-ras n uma posição interessante da qual supprime osvômitos.

Às pessoas que padecem de cancro no estômago ounos intestinos, -verão sua vida prolongada pelo usode elixir de pepsina, e os velhos e convalescemos osustento de sua saúde e o reparador de suas forças;porque com uma boa digestão sempre se goza dé boasaúde.- Mnjecptto e Cápsulas Matico. Estesdous productos que constituem a mais recente e amais importante medicação para curar os corrimenlose as moléstias venereas do homem e da mulhor, sãoexclusivamente vegelaes, não contem mercúrio, e sãopreparados com as folhas do matico, arvore do Peru.Não ha moléstia contagiosa antiga ou recente queresista a esse, dous meios. .'.-

Sua rapidez de acção é superior à tudo quanto setem feito até hoje.

As cápsulas nunca cansão o estômago nem os intes-tinos como as cápsulas de copabiba, cubeba e outras; ainjecçao nunca produz o estreitamento, como acontececom as injecções com base melallica aconselhadasaté hoje.

Todos estes productos vendem-se nas principaes.pharmacias do Brazil. Agente para vender por ataca-do, no Rio-de-Janeiro, E. Chevelot.

capitão Marcos Antônio Ferreira deSá e Castro, director dos concertos que se fezna ponte sobre o Rio Piranga, aproveita-sedeste meio para agradecer a câmara munici-pai da cidade da Ponte Nova por ter concor-rido para a mesma obra com a quantia de40{5000 rs., assim mais o cidadão Antônio Ri-beiro da Costa que deu 10§000 rs., e a todas aspessoas que o coadjuvarso com suas pessoas edinheiro.

Ouro Preto, 8 de junho de 1867.

iiiniM i iMffliiPELOS FBECIOSOS MEDICAMENTOS DOS SBS. €!ri-

tnault _. C* rue tle Ia Feuillatle7, em Pari*.

Porque os Srs. Médicos e o publico usão de preferen-cia dos medicamentos especiaes dós Srs. Grimautla C* pbannaceulicos em Pariz, comi os quaes ellestem sempre obtido as curas as mais extraordinárias?

1.*. Porque esta casa, sendo sem contradita a maisimportante de Pariz, honrada com a clientellada maior

Kirte da corte, patenteada por S. A. I.-o Príncipe

apoleão , só vende productos de uma eficácia reco-nbecida;

2." Porque esses medicamentos represenlão as maisrecentes conquistas da medicina e da chimica; ¦

3.» Porque tem todos um gosto agradável, satisfazem a vista, e podem ser administrados sem perigo,anto ás crianças como às.pessoas adultas; __aá

DENTIFRIGIOS LAROZECONSERVADORES DOS DENTES E GENGIVASELIXIR DENTIFRICIO, para a alvura e con-

servação dos dentes, curando as dores causadaspela carie ou produzidas pelotcontacto do calor oudo frio.

PO' DENTRIFICIO, com base de magnesia,dará a alvura e conservação dos dentes, prevê-nindo a descarnadura, provocando o tartaro deque impede a reproducção.

OPIATO DENTÜ7RICIO, para fortificar as gen-givas, e as conservar sãs, prevenir as nevralgiasdentárias e as affecções escorbuticas.

CURATIVO DENTÁRIO HYGIENICO, parachumbar os dentes doentes, para a carie eprevenir os abeessos, e as dores que elles provo-cão.

Deposito em todas as pharmacias e casas dedrogarias no Brasil.

expedições, em casa de J. p. lauoze, r. desLions-St-Paul, 2, Paris.

XAROPE FERRUGINOSODE CASCAS DE LARANJAS E QUASSIA AMARGACOm lÜDURETO DE FERRO INALTERÁVELUE J.-P. LAROZE, PtURMACHEÜTICO EM VkWli.

E' sob a fôrma liquida que mais facilmentese assimila o ferro, e isto sem produzir perturba-ção alguma; n'esta fôrma, também, é preferívelás pílulas e pastilhas em todos os casos em quesão prescriptos os ferruginosos. E' o melhor an-xiliar do óleo de fígado de bacalháo, porque con-tem o xarope de cascas de laranjas amargas, tãogeralmente apreciado, para a cura das doresde estômago, digestões difficeis, inappetencia, &.

Deposito em todas as pharmacias e casas de dro-garias no Brasil.

Expedições, em casa de j.p.i_roze, r. desLions-St Paul, _,Paris.

Carlos gabriel de andrade ten-do grande necessidade de concluir a liquida-çíio de sua casa de negocio roga a todas aspessoas que ainda se achao em debito, o fa-vor de virem solvel-os quanto antes.

XAROPEDE CASCAS DE LARANJAS AMARGA

DE J.-P. LJiBO-E, PlURHACEOTICO EU PABlS.35 ariTtos de suecessos attestão a sua efpcacia,como:

TÔNICO EXCITANTE, para ajudar as funeçõesdo estômago, assim como d)s intestinos, e curaras doenças nervosas, agudas ou chronicas.

TÔNICO ANT1-NERVOSO, para curar os ín-commodos precursores de doenças assim evitadas,e para facilitar a digestão.

ANTI-PERIODICO, contra os calefrios, calo-res, com ou sem intermitlencias, e que tem porespecíficos as substancias amargas; também é ef-ficaz contra as gastrites e as gastralgias.

TÔNICO REPARADOR, para combater a ex-haustação do sangue, dispepsia, anemia, esgota-mento, inappetencia, languor,_

Deposito em todas as pharmacias e casas de dro-garias no Brasil.

Expedições, em casaLions-St-Paul.-_. Paris.

de j.-p. utaozE, r. des

.Offioiii» typograp_lca dl©j. F. de IPaula Castro.

.• " -INesta typosrapliia Impri-

irie-se com prom.ptid._o ©nitidez <_uai <_uez* ol>r*a e porpreçoS:!razoayels^ SA sajsS

XAROPE DEPORATIYODE CASCAS DE LARANJAS AMARGAS

COffl IODURETO DE POTÁSSIOQE J. P. LABOZE, PBAB-ACEUTICO EM PAUIS.

O iodureto de potássio é um verdadeiro alteran-te, um depurador de incontestável efficacia; com-binado com o xarope de laranjas amargas, é atu-rado sem perturbação alguma pelos lemperamen-tos os mais fracos, sem alterar as funeções do es-tomago. As doses mathematicas que elle contempermittem aos médicos de receital-o para todas ascompleições nas affecções escrofulosas, tuberculo-sas, cancerosas e nos accidentes intermittentes eterciarios; além •>__, é o agente o mais pode-roso contra as doenças rheumaticas.

Deposito em todas as pharmacias e casas de dro-garias no Brasil.

expedições, em casa de j.-p.lahoze, r. desLions-St-Paul, 2, Paris.

MAR DE HESPAWHA.

Fugio no dia 28 de março do corrente an-no pertencente a João Antônio Portilho o es-cravo de nome Amancio, pardo, idade de vin-te annos—mais òn menos—estatura baixa ,peito largo, com uma cicratiz no pé direito onesquerdo, cabellos crespos e sem barba, bonsdentes.

Desconfia-se ter ido para as partes doPrezidio procurar o aldêamento de índios, aon-de jà foi prezo; quem o prender e levar a seusenhor no Mar d'Hespanha será gratificadocom a quantia de lOOgOOO, alem de se pagartodas as despezas.

MEIO bilhete n. 4:084 da 2.* loteriaconcedida

"para as obras da matriz de libera-

ba pertence à José Caetano Gomes, moradorna cidade Januaria. Ouro Preto, 18 de junhodé 1867..

Procurações gera.es © es-peciaes.

Nesta typográphia acha-se um completo

sortimento de procurações tanto geraescomo especiaes pelos preços seguintes: geraesa 28000 ao canto e especiaes a lgOOO.

IDIÁJEÍIÕ 3È3ÍOÊ -AÍUSTÀS.

AMA DE LEITE.PX KECISA-SE do uma ama de leite prefeím-do-se escrava sem filhos; para tratar-se, n'es-tu typographia.

Escravos fugidos.A 6 do janeiro do corrente anno fugirão des-

ta cidade os escravos Camillo, o Joaquina, aquel-le é de nação congo, baixo, pouca barba, comalguns cabellos brancos na nuca, tem o dedominimo do um dos pés cortado, o foi vestido dealgodão de Santa Catharina, 8 esta ó de naçãomunjolo, baixa, cara lanhada, muito prosa, efoi vestida do mesmo algodão.

Estes escravos forão encontrados pedindo es-mollas em Caltas Altas do Multo Dentro o PontoNovu, a negra fitigindo-se cega, e o negro guian-do-a, c dizião a todos que lhes porguntávão deoiido vitihào, que desta cidade, e que seu senhoros tinha forrado.

Quem dos mesmos der noticia corta será gra-tiíicado com 20Í75000 rs., o cora 50©0U0 rs.,so os trouxer o entregar a seu senhor nesta et-dade. .

Ouro Preto, 18 de julho do 1867.—João ter-reira de UlhOa Cintra.

ESCR1PT0RI0 DE ADVOCACIA.O dr. José Máximo Nogueira Ponido reside

em a cidade da Oliveira, ahi, o nos municípioscircumvisinhos advoga no civil, e crime.

Eucarrega-so do cobranças, aceusações, e de-fesas no jury do seo município, o de qualqueroutro ainda distante'da sua rosidencia.

HérZ. E' de construcçao fortíssima, cordasoblíquas, afinação muito firme, admirável. eX-tensão de som, O foi manufaetúrado para cón-

certos, em substituição aos pianos de meia

cauda.Vendem-se também diversos moveis, e um

alfinete com um brilhante de primeira água.Nesta íypògrapliia indica-se o vendedor

dos referidos objectos.

ESGR1PT0RÍ0 DE ADYO-CACIA.

Na cidade da Formiga.Silverio José Alves de Souza Rangel, advo-

gado provisionado pelo exm. tribunal da re-laçao, residente na cidade da Formiga, encar-rega-se de todos os negócios de sua profissão.O zelo, probidade, e fidelidade sao os maio-res interesses a ganhar. Dà consultas verba-es, escriptas, das 8 us 4 horas da tarde, emseu escriptorio, largo da Matriz, rua do Ro-sario n. 4. Os preços sao os mais condescen-dentes possíveis.

OGOES Illi TIuO

ÃTTENÇÂO.3^

Esta maravilhosa descoberta que propor-ciona ús cozinhas

MUITO ACE1Ò '

LUMEPROMPTOECONOMIA DE COMBUSTÍVEL

SEM FUMAÇA

pode ser obtida nesta cidade por intermédio

JXTIKGUIO-SE a casa commercial queexistia nesta cidade a trinta q tres. annos sob

a firma de José Bàp$jt& de Figueiredo e ir-mao, ficando a cargo do sócio Carlos de AssisFigueiredo a liquidação de todos os negóciosda mesma casa na provincia.

Nesta intelligencia esperao os únicos sbcidsabaixo assignados que ns pessoas éin débito

pura com a casa extineta tratem quanto antesde solvel-o tendo em attençao a urbanidadecom que seuipro forao tratados.

Ouro Preto, 5 de julho de 186T,,José Baptista de Figueiredo.Carlos de Assis Figueiredo.

m m s. ml| ,,,i -.•> '.-.i

>:r.i. r.j.iaíiWiat] in-*tS ¦-

^AUL SPIERS participa ao respeitável pu-blico e muito principalmente aos seus ami-gos e freguezes, que acaba de receber umrico sortimento de fasendas de la-, seda, linhoe algodão, tudo do melhor gosto, assim comoobjectos de fantasia, clmpéos do ultimo gostopara senhoras, perfumadas, e muitas outrascousus e do mais apurado gosto, o que tudovenderá pelos preços os mais rosoaveis.

FUGIRÃO.Dos pastos do Sernmenha próximos desta

cidade a quasi um mez dous aniruaes, sendouma besta peilo de rato, pouco mais ou menosdo meio, cauda baixa, dizem quo é muitoarisca no pasto, porem- é muito mansa desellu, e tem marcha curta.

Um cavullo escuro, estrella, tem tres cruzesno peito, uma na frente, e duas dos lados,cuudu o clinas curtas; é muito manso desella. Fugio todo ferrado, e com uma pisa-dunt nus- cruzes onde ja tinhão dado os bixos.

Paga-se'bem a quem os levar a PonteNova ao sr. vigário João Paulo M. de Brito,ou entregar nesta cidade ao sr. major Ca-millo Luiz Maria.

Ouro Prelo 9 de julho de 1867.

do annunciante

ZACHARIAS FRANCISCO DÈFREITAS.

Largo da Alegria n.°

OURO PRETO.

Que procurou modelar os fogões antigos pe-los fogões econômicos conseguindo todas asvantagens que oflérece o verdadeiro systemaamericano, sendo preferido pela modicidade depreço. j .'

O annunciante propOe-se também a fazeresses fogões para tora pelo preço que for coü-vencionado e publica em seo abono os áttestá-dos abaixo que provao exuberantemente a effi.-cacia de sua nova invenção.

A pedido do sr. Zacharias Francisco deFreitas, declaro que foi elle queni ármpú_ ecollocou um fogão econômico que mandei vir;e bem assim qüé pelo systema deste, tantoquanto era possível, fez-me outro com a chá-pa de ferro do que anteriormente tinha emminha cosa, o qual funeciona perfeitamen-te com grande economia de combustível e semo inconveniente de produzir fumaça.

Ouro-preto, 22 de maio de 1867.'—-ManoelTeixeira de Souza.

Attesto que o sr. Zacharias Francisco deFreitas fez em minha casa um fogão confor-me o systema dós fogões econômicos ame-ricauos, o qual funeciona perfeitamente - comdiminuição extraordinária de combustível, esem que produza fumaça, como acontece comoutros, e ainda mais com a vantagem- de naoprejudicar a saúde do cozinheiro, por ser ocalor muito insignificante e suppprtavel,

Ouro-preto, 22 de maio de 18137.—ManoelBerardo Accurcio Nunan.

Confirmamos o exposto no presente attes-tudo por haver o sr. Zacharias feito em nos-sas casas fogões iguaes, com os qüaes esta-mos muito satisfeitos.

Ouro-preto, 2 de junho de 1867.—José Ba-plista de Figueir.do—Manoel Pereira de Andra-de.—Manoel de Magalhães Gomes.—D. MariaBenicia de Magalhães.

derádas rcOmo; ei remédio más eficaz qüè' seconeeeen- ei mundo. Todas las'enfermedadesprovienen de un mismo orígeáy â saber, Iaimpureza de Ia sangre, lã duklies ei mahàn-tial de Ia vidav Dicha impureza es pronta-mente neutralizada cón ei uso de las PiidorasHolloway, que, limpiando ei estômago y losintestinos, producen, por médio de sus pro-piedades balsàmicas, una. purificacion com-pleta de Ia sangre, dàn tono y energia a losnervios y los músculos, y fortifican Ia orga-nizacion entera. ,

Las Piidoras Holloway sobresalen entrego-das las medicinas por su eficácia para regu-larizar Ia, digestion. , Ejerçiendo; una • atícionen extremo sàlutífera en ei higádò y los.riüo-nes, èllás ordenàn""las secreciones,.fortificanei sistema ríerVióso,- y dân: vigor ai cuerpohumano en general. Ãun las' personas inénosrobustas púeden valer se, sin temor,' de. Iasvirtudes

' fdrtificantes de estas Piidoras, contal que, ai emplearlas, se aténgani. cuidado-samente a. las-instruecionés contenidas en losopúscúlos impresos en quévâ envuéltá cadacaja dei medicamento.

Unguento Hòllowàyj

La ciência dè Ia rriediciud no ha prodúcidOihasta aqui,' remédio álguno que püeda cotn-parar se con ei inarávillosp Unguento Hollo-way, ei cual posue propiedades asimilaüvastán extraordinárias qüe, désdé èl momentoen qué penetra Ia sangre, forma- parte, deellu; circulando con él fluido vital expulsatoda partícula morbosa, refrigera y limpiatodas las partes enfermas,, y sana las llagasy úlceras de todo gênero. Este famoso Un-guento es un curativo infalible. para Ia" es-,crófula, los cánceres, los. tumores, los malesde pieínaSi Ia rigidez de, lüs' ártiérilacíoiies,ei "reumatismo, Ia gbtà, Ia neüralgia, el^fic-doloroso; y Ia páralísis-.

Cada cãjàde. 'Piidoras

%bólé det Únguenlovdn ãcómpanados de amplias, iristrucciònes enespãiíol relativas ai, modo de úsàr los'medica-mèntós:' ".' ,.,... .-. .;

Los remédios se yenden, emeajasy. botes,por todos los principales boticários' dei mün-do entero, y por su propietario, ei. PbofesorHolloway, en su establecimiento central,244, Strand, Londres.

lificao ó contrâcto da venda condicional; am-da mesmo expirado ò prãsò' contido na escrip-türa;. súã viúva'por seu advogada abaixa Jús-signado-usau soíemnemente protestar Tecla-mando em -iuizo contra a. dita esdriptura,e faz publico" pela; imprensa, prevenindo., aosr! Moita, haja devir" sè pagar nos bens quese vai separar em partilha para seu paga-mento. «'»¦• ,-i~f t: •"/ ^'V-TôL

Cidade do Pomba, 29 de maio de .180.7.—O advogado.—Fortünàtó Pinta d'Oliveira.:.

Em 24 de maio p. p. desappaxeceo dõs.pas-

tos do Taquaral próximo a está cidade tim

cavallõ casfãhliò clatõ, "estrela," 'bãTçado dospés, idade de 7 annos;' altura' irègülaV,* e"bemfeito, quem do mesmo- der noticia ou o apre-hender e entregar ao abaixo assignado será

generosamente recompensado.' .._..;. . !iq Ouro Preto, Í4 de junho de 1867.;-—internoJoaquim Fernandes Guimarães.

LABORATÓRIO PHARMACEUTICOLA"KGb: DVÀLÉGRIA- ,,

O abaixo assignado prepara'com prompti-dao, ó por commodos preços as prescxipçOesmédicas qué lhé forein òfierecidas. ....¦,

Ouro Preto, 2 de junho de 1867.^-jKartoeíFrederico d'Oliveira jacques*:.:;-,-,uj.- ihl:i ::,,8 ..-,__ . .;,„ ; ,, i,,-;.-

'.. j .: '¦-"¦: •¦ - ¦ :

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TO DE HOtEOTO.PÍLULAS JÍÍÍW)LLO- I

,0 abaixo assignado fugio dío dia 12 de

maio do corrente anno o seu escravo Felippe,cujos signaes sao os seguintes,'idade 40 an-

nos; bastante barbado, alto e magro: côrfula,

e tem por. offibio tocai.tropa; quem. o.pren-

der' e levar a seu senhor na Cidade de Ma-riaiana terá a quantia, de 50g000^reisi/

Jgnacio José Paz. :;l;

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Este remédio ó universalmente êonhecido co-mo o mais efficaz que se conhece no mundo. Nãoha senão uma causa universal dé todas as doen-^ças, isto é, impureza do sangue, que é a; fonteda vida. Esta impureza depressa se reçtifiòa..còmo uso das pilulas de Holloway, as :qtiaés. obrandocomo depuradorés do estômago e intestinos, jpúrmeio das suas propriedades balsàmicas,'pürificâolosangue, dão tom e energia aos nervos e museu-os, e enrijão todo o systema.' ' '

Ellas excedem qualquer outro' remédio èinfehguiar a digestão. Oporão da maneira a mais sa-dia é effectiva sobre o figado, rins, regülflo as se-"creções, fórtifleão o systema nervoso, e enfijábtodo o corpo humano: Mesmo aquellas pessoaisda mais delicada constituição podem, semréeeip,exprimentár os séús efleitos salutares e corróbòi-rantes, regulando as doses conforme as instruo-ções que se encontrão nos livrinhos impressosem que cada caixa está enrolada.

í„;j, ,í:kESCRÀVO FUGIDO/;Da provincia do Rio da Janeiro, fugio ao

visconde' dõ Rio '.Nbyo um-escravo de nomejacirithb (nò' mez d^inaiíço dò .có-rrénte'anno).tendo- os. seguinties si^aes;4daae/de"2p:a 26annos, alto, 'bem- apessoado^ rosto^redondo ebonito; falia perfeitamente; pois €¦' érióulo da.côrte do Rio, e ó. òptimp cozinheiro: b. c!o-cheiro.' Tem, conhecimento nesta provincia,deMinas na Campanha;-: Agoas Virtuosas eiémS. João d'El-Rei; e poçl isso dés.cónfià-ãe qüese haja encaminhado para qdajquér desteslugares.. - -•.¦ •¦ •¦••.¦,.-: '<-.

Li.: ¦.¦.>>¦,•ai Quem apprehender ao; -referido;: escravo^- e

leval-o.a entregar em S. Jpaò d'El-Rei à ITran-cisco Luciano' da Costa, será, génerosamientegratificado^ alem das despezas.: ..,.. .,

O.uh'^iO-THEl^mpresa e J íireçção

Trdoactor a

20035000 rs. de gra-tiíicação.

Aò abaixo assignado desappareceo no ran-

cho do Mainart, em a noite de 19 para 20:do corrente, a quantia de l:220g000 rs. emi

notas, sendo duas de 200# rs., 3 de 1Õ0§ rs.,

e us mais de 20 e 30g rs.SuppOe-se ter sido esta quantia subtrahi-

da por algum escravo. Quem a descobrir e

entregar ao sr. tenente coronel FranciscoTeixeira Amaral nesta cidade, receberá a

gratificação supra.Ouro Preto, 31 de junho de 1867.—Anío-

nio Modesto de Barros.

Vende-semogno, do

ummais

excellente piano novo deanimado autor Henriq

MAJOR Alexandre Gomes da SilvaChaves, testamenteiro de Di Maria NorbertaDias Bicalho, ignorando o lugar em que resi-de o sr. Mariànno Rodrigues da : Silva, usadeste meio para avisar ao mesmo que consti-tua procurador nesta cidade, afim de enten-der-se com o annunciante sobre uma disposiçãotestamentaria da dita finada.

Cidade Diamantina, 4 de junho de 1867. ;

O abaixo-assignado faz saber aos srs. via-jantes, que abrio uma hospedaria no largode S. Francisco de Assis, defronte da mesmaigreja, casa n.°3,etrata bem por preço com-modo, e também aceita alguns freguezes, quequeirao comida e cama por mez e por preço ra*zoavel. |

Ouro Preto, 12 de junho de 1867.—Pn(-denciano da Cunha Paz.

PILDORAS Y UNGUENTO HOL-LOWAY.

Püdoras Holloway.Estas Piidoras. son universalmente consi-

ÚMUENTO DÊ HOLLO-;WAY.;- :;":•;?;';;;;A scieneia da medicina hão produzio, até

hoje, remédio algum qüe possa ser comparadoa este maravilhoso unguento, que se assemelhatanto ao sangue que na verdade forma partedelle, e circulando com aquelle-fluido vital, ex*-.pelle toda a matéria impura, sárà e limpa tbdasas partes affectádas, e cura qualquer sorte dechagas e úlceras.

Este bem conhecido unguento é infeÚivèl, nàcura da escrofula, cancros, tumores, pernas cha-guentas, rigidez das articulações,1 rlieumatismo,gota, nevralgia, tico-dòloróso, e paíalysiã.• Ambas instrucçôes na lirigua pprtugúezávão juntas à cada pote e caixa.

Achão-se á venda, em caixas e potes, e ~nA

loja do proprietário o Pisofessoh Holloway, d.244, Strand, Londres. ..: u/ilíl

.^,,«v„-:s. ** pr0testo. ¦-¦'

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Dona Maria Feíicianna de Jesus, proceden-do nesta data á inventario dos bens de sóuça-isal por fáflecimento de "seu marido, AntonilíRodrigues Conde, na mesma data protestou ereclamou contra uma escrip tura de obrigação!firmada pelo mesmo em data de 28 de feye-reiro do anno passado, aó sr.- Antônio dè Sorr-isa Motta,: vendendo condicionalmente a este osescravos do casal, Elias crioulo e Gracianna:crioula pela limitada quantia de 2:000§000rs., quando, seu marido no praso de dezoito;mezes nao lhe pudesse pagar 1-.4178500 rs.Havendo lesão manifesta, e outras

Impresso na Tyx»ograplxJ.aHavendo lesão manifesta, e outras eircuns-1 . ,p. da.r»a-uLla çjasteo, rna..ilMjtancias que acompanharão o.-'fitcto^tüè-fiul"-!" !ll^^itóêtí'*Ír^<éWa^^W^tò-árí.;1Br'

lít.rjal) ü.fj) ^."Jaiiii-.ióa. ,"tíiíííy.ai BiiiJfJáb ,ii.i-.'i«iil*.ir»ií, ow-irin:-.:Sabbado, 2S*aeji

¦orf..-. Bfexíeftoió.do atotejÉí

-JOÂO-MARiNWO BASTOS^. 1,* representação"; da muito, engraçada .comedia em 2

actos, composição do distineto artista Areia3

* .ji ;¦ ^ !'. i - .-. f

PERSONAGENS. ACTORES.Gramma, hervanario J> C. .Vianna %.Uufino moço do ganho .. ... ,., J, Pinto. Fer^blra.Seirapiad Biítrga-' • '¦ J.«. PafVáThimotbêoJaniíaWo.<:Í^In-vj5!i'JÍ

.Jlcento MaoiBd? 3i,' ffl:^v-oJns-JacininoA-bttniô-nruzTÉd1" m"'-" «''.«.a'-«íCyprl8mo.::: .aJXO Oluq vlliplAmélia mulher de Mamode .-Carolina, Dlha do Bexiga , ..'"'Síuzicós.éc.S

;.-';;'• '• i;!i sèèüi' pàssâ»sè' èm Llslíáai

[J. Erpigdi6!RocliaJo&o Marinho {|í;Paulo Augusto .'• íofga"1'-'^ l''r:-"'"t)i Antonia ;Coot.°

•JBí:Ai IÇianúRing-j). jsnülial:.,

Segue-se a comedia emMendes Leal Júnior, (jínoi

2 actos composiçSu do sr.

QUE» PORFIA MATAPrincipiará ás 8 hõfás em ponto.O lieuufluMlü escolheu esla vaiiadu espetáculo-, -ua

certeza do bem satisfazer ao respeitável publico Ouro-pretanp, ido quem espera protecçáo..'

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