assinatura- 6 mezes 3tÍezrs propriedade de j, f. de...

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AJV3VO n ASSINATURA- SEM SELLO 1 ANNO.; 12fQ00| 6 MEZES '$G00j 3TÍEZRS.- 4?nro| SABBAPO 14 PE SETEMBRO PE ±&G?• >Í.V315 TiAMOTffifflHiS ASSIGNATURA COM SELLO |1 ANUO.../..-..- 15S000 6 mezes 88000 3 mezes.... U.. 5S000 PROPRIEDADE DE J, F. DE PAULA CASTRO. As^slsnatumsaopagas ^^^^ 'seSSSo, o d©2©xill>r©. JiÁttáf :-sí m raa to P^ n. 2.. ¦• =5^^^ GOVERNO PROVINCIAL. Secretaria da ^resicleri.- cia._ REQUERIMENTOS DESPACHADOS NO MEZ DE SETEMBRO DE 1867. dia:S Joaó Francisco de Paula Castro, pedindo o pasamen ° da subvenção da typographia, relativa ao mez de agosto PPJosóaFeU^to da Silva; guarda nacional que foi destoado èmParacalú para o serviço de guerra,, e aqui disnensadoTem visla do parecer da junta medica, que o S^fonour pedindo, o pagamento de vencimentos a áue se ulga com direito.-NBo tem lugar. q João Sabino da Costa, guarda nacional do batalhão 65-pedindo ser isento da designação para o serviço de"guèrta.-luforme o sr. commandante superior, sobre a identidade de pessoa. dia 3. Antônio Ferreira Pinto, guarda nacional da S. _com- pathiadoe» batalhão, pedindo ser dispensauV da designação para o.serviço de. Su6rra.-Seja inspec- CÍ-Ântó°nio Carlos Evenoio da Silveira, vigário da fre guexia do Saola Catbarina, município da Çhnstina. pe- dtadò o pagamento de 500S rs., votados a Imitaadj- ouella matriz, e que se faça este pagamento p.la col ?ectoria respectiva.-^- dirèctoria geral, <las obras pu- b' Francisco de Paula Pereira Lagoa lente de philoso- nhia do externato desta capital, pedindo três mezes de UcènçVsem íenoimento para Iratardo seus. negonos.- Informe o sr. director geral da instrucçao publica JoTlgnacio ferreira, í.»' despucho.-lnd.ferido. Manoel VUal Barbosa Lage, 5.» despacho.-Como "re'UeP-. nu*., , Thomaz Cesario Mendes Leal. .1.» tabelliâo do.termo do CuVvello, pedindo -três mezes de Hcença.-Como rCFrancisco da Silva Barbosa e Joaquim Leal jla FW- caí ™dtodo%or certidão os pareceres fiscaes dados; so- hw, Mauerimenios dos supplicantes.—Passe. augusto César dos Santos prefossor de primeiras laltras pedindo ser considerado vitalício.—Indeferido. OnaareUoaventüra do Nossa Senhora da Guiai Ban- deiía vigário coitado* trasladado por opção-da freg .- zia do Santo Antônio do Curvello para o.da Caçula- dáConceiçao Ue Nossa Senhora do Morro da Gaça apre- .sentando a respectiva provisac, para ser registrada e „.j,. i.nvnr suas consruas.—Indeferido. PFranc?seo uo Paula Xavier Felicíssimo Júnior, tenen- te dT-"- batalhão de infantaria Ue l.nha, pedindo 'auesèja submettidO a inspecçao-Seja nspeçe.ouado. q João Braulio Moinhos de Vilhena. juiz. do d.reiuvdo comarca"do Bio Grande, pedindo por cwüdte-oter- nX de posse que tomou perante esle exm. governo.- pB3Se- '.' nu 5. Francisco Caetano de Faria MoDteiro, tenente da S.« «mnanhta do. 9. "esquadrão de cavallar.ia de guarda1 Snal da O iveira. pedindo ser alliv ado do paga- mento da multa que lhe foi.imposta pelo, conselho de Sificatao^dàparoohia do Bom Si.ccesso.,a bem as- sim• qSPio mesmo conselho -sejâo. impostas as pe- w em que incorreo por haver transgredido- a lei.-ln- forme o sr. commandante superior. _.;.-• Jeronimó José do Barros, Moreira, professor dei." letras Pedindo dous mezes de licença com^encimen- to Tara vir aestá-cap.tal fazer exame.-Indefendo, "swque a cadeira ainda nao foi.posta em concurso,, na forma do artigo liado regulamento n.«56. "Maria Tomásia. »•• despacbado.-lndefendo. Miguel de Souza Rezende, morador em sua fazenda sita To districtò do Carmo da Malta, queixando-se da lamara municipal da Oliveira por haver mudado para 'suas terrasã estrada que-passava pela fazenda-, do mTor Theodoro Ribeiro de Oliveira e Silva.-Informe rdiréctoria geral' das obras publicas, ouvindo a-cama- raA^^sla^e?cSda-das obras da matriz da ,irína7do Paracatú, pedindo o auxilio de uma quão- '«a para arreforidasPobras.-\' diraotoria do obras publicas.. —A' thesouraria de fazenda, communicando. que o l substituto do juiz municipal e de orfaos do termo de Sabará .Monsenhor José Augusto Ferreira da_ Silva, acha-se no exercício de juiz de direito da respectiva co- marca d«de o dia li do corrente mez, por ter-se fio- dado o quadriennio do juiz municipal, bacharel Mctor - —Ao^cíiefo de policia disendo. om resposta ao seu officio de 9 do corrente, sob n 659. que" P«de- fa- „ndo o calculo das diárias em relação ás diftanoiase ao numero de presos que tenhao de sahir da capital, afim de responderem ao jury. requisitar que o tbesoura- ria provincial entregue aos commandantes das escoltas as ouantias que forem necessárias.- " . -Circular, aos commandantes superiores exigindo uma relação dos guardas nacionaes qualificados annnal- mente por batalhões e companhias, ai partir d.- 1850 —Dite, aos juizes de direito, remettendo o raodello do» quadros sobre as qualificações dos jurados de cada município, o exigindo prompta remessa dos-mesmos; a partir da data em que forâo instatlados os ditos mu- ^iTcamaraYunfoiTai de Caollié. devolvendo a rela- cao da população livre dos districtos da cidade, Penha, Conceição, Morro Vermelho. Colina, Roças Novas. Ta- quonssú e Jaboticatcbas para fazer discriminar os hab - tantes que residem dentro dos povoados, dos que habi- tao fora delles. Corufspondkncia do secretario. —»• dirèctoria geral das obras publicas, communican- do quo por acto desta .lata forao nomeados os cidadãos João Pires da Silvo Souitnho e Uonorio Caetano de Sou- sa para completarem a commissao encarregada das o- bras da malriz do S. Consolo do Rio Preto. «João Ba- nlista Gonsolves Sampaio para ignal encargo da da Pie- dade da Paraopoba, propostos em officios ns. Sio e sii de Si deste mez. dia i". —A' thesouraria provincial, autorisando a coutroctar com o major Luiz José d'Oliveira a reconstrução da uonte da Alegria com arcos do cantaria pe.a quantia do 3-0008000, como propõe, devendo em vista do. que pondera o engenheiro chefe estipular no contracto uma condição pela qual o emprefario se obrigue a nao recla- mar em tempo algum mdrmnisaçaonor es!a "^ra- Commuoicuuse à dirèctoria geral das obras publicas. —Portarias, flemiltiudo e nomeando as seguiutes au- t0rDtmUtidas!-MuniciPio de Paracatú. S.- .supplente do del-gado'capitão Bernardino de Faria Pereira. Districtò da cidade.—Subdelegado, Francisco The- mistio de Assis —1." Supplente. Manoel Pimentel d ü- hôa —i.° dito, Porfirio Rodriaues Gaia.Destricto de Morrinhos.—Subdelegado. Pedro Cordel Itabira. Minas Novas. Rio Pardo. Januaria. Paracatú. Bagagem. Prata. Tjberaba.Jacuhy. Caldas. Cabo Verde. Pouso Alegre. -Joguary. Itajubá. Baependy. Ayuruoca. Correspondência do secretário —.V assembléa legislativa provincial remettendo as contas de receita e despesa da câmara ™™^f u| Santa Barbara relativas ao anno financeiro£e 136|í i8B6.e bem assim o orçamento para o de 1867 a i»ua, "TTiir- i _-. no V*»lladures.„. v. Districtò de SanfAnna dos Alegres.—Dito. Francisco Innoconcio da Silveira Lago.—1.» supplente, 1-rancisco de Paula Souza Bretas. por se ter mudado. Uberaba, 30 a.«? agosto 1867. r «usou-nos dolorosa impressão a noticia, que nos deo o KrnZ do Commercio „uFsu„p.eu,ento de S do correu- te dos cruéis padecimentos. que soffreo a divisão us ôoeracões ao sul da província de Matto Grosso na sua Xr" sr relirada da invernada para o Aquidoanua. Fo- me nudez, peste e fo?o, tudo concorreo para acabru- nhàr esse punhado ue bravos, que nesses transes ter- riveís e medonhos, porque passarão, souberto por sen üestmcw comportamento conquistar a admiração de seos COCorreJp°or'aqui tambem a noticia de que o sr. Couto Ma- -ilhães à frente do dois mil homens tomou de assalto f Corumbá fozendo mais de quinhentos prisioneiros. Permitia Deos que assim tenha acoatocido. -ÁTsta do Espirito Sarto. que se ho de celebrar no dia 8 do próximo me» de setembro prometia ser muito animada e concorrida. Graças »« ^'r^S*0? rio dmno festeiro, o sr. capitão ^osqutin -Joso-da Silva Pra.rcômeça a "afiluir grande ^r^ZZ"*?" m°-H.OSvenerando capuchinho frei Eugênio Maria de Gj- nov^lr«to d" abrir «ma rus. que partindo do largo da Misericórdia vâMar n'um campo pelo lado esquerdo da O sr. José Caetano Pereira é o primeiro em suacons- ciência á reconhecer que bem procedeu o governo em snspendel-o, e nunca se queixaria senão fosse instuja do pelo sr. ex-tenente Wencisláu Pereira de Oliveira, que prevalecendiwe da simplicidade do qu«xi>so pas- sou sob a assignatura e responsabilidade deste umaue- menda descompostura aos srs Eloy e Sampaio, até on- de nao podem chegar as grosserias e desaforo de um desDeitado e de unvignorante.Somos os primeiros à reconhecer que tanto o sr. Sam- paio como o sr. Eloy nao sao perfeitos, Partlc'Pao'J?f0o todas os mais. das' misérias da humanidade, maso que nao se pode contestar é qne í qualquer delles ém- capaz de mentir ao governo e muito menos commet- ter intencionalmente uma injustiça.-,',,_ Em Uberaba quem pode accusal-os disto, 6 o sr. ex-tenente Wenceslau Pereira d'OUveira a respon- sabilidade deiim José.Caetóno ou de outro qualquer indivíduo, que nao tenha consciência de seus actos. -O sr. Wenceslau Pereira d'01iveira propala por aqui que providenciou afim de nao serem ™» P"*»£ «das no Diário de 1/tnos nossas missivas, que muito t?m incommodado a s. s. porque lhe temos posto a calva á mostra e ainda mais porque tambem temos ai rígido algumas palavras de agradecimento as;. exc. o sr Saldlnha Marinho (de quem o sr. Wencestau é decidido adversário por havel-o s. exc. demiti do de tenente da guarda nacional, por.n8o se ters. s. rarda do em tempo) pelos grandes beneficies prestados por esse digno administrador a esta província. Nao seria melhor que o sr. Weneeslau uo..chamas- se á responsabilidade se se sente incommodado ;por nossos escriptos. do que andar s. s. pelas ruas e pra- çaTÜesta cidade fazendo alardede seu imagmariova- lidissirao para com a «lustrada redaoçao do Diano de "'íífo quanto escrevemos é sob nossa respensabili- dade, e temos consciência de nao havermos jamais pra- ticadouma injustiça, c quem a«sim procede nao pode temer as iras de qualquer *»«*2&3&*Btt que esse encouraçado traga o nome de «""sten. Desengane-se o sr. Wenceslau, nos havemos de.a- companhal-o como a sombra acompanha » ~rpo, ate nue s s mude de vida e deixe de amolar a pobre põpulaçlo desta cidade com suas «ranços, e intrigas. (^Do correspondenta;. noconc o da Silveira i.ago.—i.- .uHji.o..«, ... Misericórdia va-uar n uiu .«».,» r";"-: y d , Paula Souza Bretas.*por se ter mudado., . de s.inta Rita, onde s. rvm. pretende fundar uma Districtò ao.Guarda Mor.-Subdelegado, Delflno Ro- «"„ igreja sob a invoraçau^Santa^arbara^^^ ^. MEZ EXTRACTO DO EXPEDIENTE DO :v:-' DE AGOSTO DE 1867- 1 iüii" de paz da 'parochia Mar de Hes- . . iiiinrtn «mia do aviso do ministério,do paP\8i„ASo' de 16 de"' julho-'ultimo qué approya .v^ilíncioncta^^a' quótii consignada" no § -. 9 .Üoá °"i n;« ll375-de,W de novembro de_ 1866 m applUaq despezas de. recolhimento, de fundos, P^ásÍib^gisS^òvincíaÍ. e â thesouraria1 .re^P^"coan^endoaa,o?^ ,iB^slisda'CuRha.4ardin.demissão db.cargo de.a.ísuR:. píonte dõiuiz municipal ede orraos do .ermo de Sabará. £°S.TuU mtnícipal ao Curvello..recommendando' que rf. nnlilicar e áüxar edital annunciando o vagado 351 dPe horieírõ uosa ud.tbrioa d^uelta villa.: confor- offloiode.|iorieiruu817,de 30 de agosto de ^^^mê^mVdo ui,0tedita..,afi„,<leser "^SSriot^óa?e^àudo omappa dos «m- rante o mei de Julho ultimo. Slnnicipio do Patrocinio.-Delegado, Quintiliano Con- calvos dos Reis.—1.° Supplente. Joüo Machado Rodn- guel do SUveira-.—S." dito, Pedro Alvares Ferreira.— 3 ° dito. Antônio Francisco de Oliveira. -Districtò da villa.—Subdelegado, José Gonçalves das rhaeas —1." Supplente, Sevetino Gonçalves dos Heis.— í.o Dito. Antônio Paulino da Silva;—3,« Dito, João An- tonio de Magalhães.. Miinioipio da Bagagem Districtò da cidade —Sub- delegado. Antônio José ^Velloso. Districio do Carmo. Subdologado. Eusebio Rodn- eurs da Costa.'_,- ; . , Nimoadas. Município do Paracatú.—S.» Supplente do delegado, José Marfins Ferreira.- -¦'¦ .- Districtp da cidade. Subdelegado. Conego José de Moura Barbosa. 1." Supplente,. Elias de Souza Mundim. S.° Dito, José Maria de Moura.¦ Districtò dos Morrinhos. Subdelegado, Elias rerrei- "DUtrictõde SanfAnna dos Alegres. Dito, Theodoro Janeiro de Mendonça. 1." Supplente. Fernando Alves Vianna.; ¦Districtò áo Guarda Mor. Sabdolegada, José Pinto ;' Município do Patrocínio. Delegado, tenente coronel Míiüieus José da Silva.- ; *-.-. 1.» Supplente, capitão Pedro Machado Rodrigues da Silveira.„, ,r.'t S.« Dito, capitão Marianno Ferreira da Cunha. 3^» Dito, Gustavo: Rábèllo de Sousa. Districto,da villa. Subdelegado, alferes José Rahil- lo da Fonseca.. . _ r.» Supplente, alferes José Antônio . de.Sousa. , a." tíllo, Francisco Felippe da Silveira. 3.» Dito, José Izidoro Pires. ¦Município da Bagagem. Districtò da cidade.—Subde- legado,-Vicente'José Chrispinianno.- Districtò do Carmo. Dito, tenente Agostinho Jo»é da Rosa. Còmmunicou-se. - —A' câmara municipal da Ayuruoca, devolvendo as n-lações da população livro dos districtos. da villa. Ua- plara Alagõa, Serranos, Boccauta, Livramento o S. Vicente' Ferrer, para discriminar a parte dos habitantes qué'residem dentro dús povoados, da que, habita fura. —A' câmara municipal do Paraliybuna; ' « Pará dar execução ao aviso do ministério do. impe- rio expedido em 45 de junho ultimo, cumpre que vms. me informem com uigencia, quaes as divisas entre es- se município e o da província limitrophe, descrevendo o traçado com delaraçao dos pontos mais salientes, doven do enviar-me copia da lei, decreto, ou acto que as fixa- rão,'' se por ventura existir no archivo dessa municipa- lidado. ' , , . No caso de ter havido contestação de lemites. por nartt das aiitpridades, vms. faraó nma «xposiçao minu- ciosa da qual se conheça perfeitamente os terrenos UU- giosos, as ;,ivisas quo lenüao sido tradicionalmente res- õeitn Jas, e quanto julguem couveniente. para . sclarecer a administração e habilita-laa tumar. mi-didasque façâo cesáar coiillictos molivadps.por.questões de limites. » \ Idêntico ás câmaras de: . Mar d'Ht"spauba Leopoldina. Munpjé. - Ponte Nova GUBtO. :-* •' "•":' ' ¦"-¦¦.v-"v' '¦•_.'. E' este mais um melhoramento que esla cidade vai dever a esse virtuoso capuchinho, q..e tonto lem se em- L?"c« mais feliz resultado p.los melliura- nfenlormorai e maleriaes d.sta localidade^ Com elfe.to serviços que Irei Ei.genio tem prestado ao Uberaba «ao tais uue basta enumerar alguns delles para mos- tr^r uSauto direito tem ess- veneravel franciscano a es- toa. consideração erespei.o que lhe votâo os ubera- ÜC0 ^'osso magestoso cemitério, o consistorio e adro ,1o in» ia matriz, a monumental casa da misericórdia. t larlo a rua deste nome. tudo é obra do incansável ""íenaçeo mental tem ultimamente graçado nesta clitat e lugafes circunvisinhus de «mamanena assusta- .mra nelo uue é considerada ep. dimm. Nàomênol de dez alienados t. mos tido, ha seis mezes •i esta T.arte afora o grande numero d- maníacos de di- versos,'gêneros que6beu. podem tambem ser cens,- naao1efaroqunò"ãve-s;a.tribuiraeausade «ao extra- ordinário quão lastimável pheuomeno. ííg^'Jí^SndofT.Ul qoorbora, o dr. Francisco T.^mfodee Carvalho: qu'e hí-pouco, foi nomeado juiz municipal e de orphãos d'este Urmo. Permitia Deos que s. s. esteja na altura da missão. Sue nautar seu procedimento pelo do nosso digno ' jfTiT^iin .ir 1 A Alves de Brito, que pela cor- ITura' de seu proceder eãmeuWade de sei «racto, lem conquistado aPconliança e estima de seus administrados. ^an^Jísr-s ^cb^amt zz mMmWM "or seu mérito unicameute. s, acha colfocado, aprecia Dor certo a espontaneidade dessas folicitaçõ^ s e des nezarà-s desc»m,Ios.uras que alguns descontentes e •uai avisados nâi> lhe hâo poupado. - ' «. sentimentos dos Uberabenses •««»*» "^™. danha Marinho, sao os mesmos, que ''»»fn de.f ^ "ar. e por isso é assaz notável o procedimento dai nossa it&strada câmara municipal deUando de cumpnr o de- verde RraUdao e cortezia nao se apressando em levar Antônio Eloy Cassimiro de Araújo e tenente «ronel A ton!o Borles. Sampaio virulentamente «*£*££; Io sr alf res José Caetano Pereira por causa da sus pensão im posta à este sr. por. acto da presidência de de abril do cürronie auuo.- . , A- pnm" ra vista parecem procedentes as queixas do alfenl José Caetano Pereira; porem desde que se «- ,,hcB uue este official tinha-se mostrado ommisso n0 címprimento de seus deven-s. à ponto de nao prender íresdesfgnadbs moradores nas c''™»n™!nl'»?.Ç»'..£ s?a casaf torna-se evidente^que a moralidade edis- oipUna exigiao a auspensao decretam. Patrlotlsmo.-0 professor de primeiras le- trás da villa de Ayuruoca', o cidadão Francisco de Assiz e Silva ofiereceu 10 J' dos seus vencimentos para as urgências do estado em quanto durar a guerra contra o Paraguay. à exm.' presidência acceitou o otTerecimento, man- dou louvar ao patriótico professor e communicou o seu acto ao governo imperial. MISCELLANEA: Gleoson.-O general Gleoson. chefe actual, da ,nsiíre?ç?o rfntana e snccessor de Stephensl é um joven tíSmSdê «annos. notável pela sua alta estaura de SeÍNastu eemeÍFisPhmey8ad^ de Borris,leig no çon- dado de T-pperary, e desde a mais tenra idade tomou parte em todos os movimentos insurreccionae. do sen Paüurante'a guerra da Itália, em 1868. le«ntouásua . cu"á uma companhia de 100 homens para "-defonder a a„torWade doPpapa e foi elogiado pelo general Larno^ nciére nelo valor que desenvolveu tfama batalha. No r^o do Àncuna foi feito prisioneiro pelas tropas do rei ELtdoxh»^^^ 'ssjsstjvtjSíSSSH ra, e tomou parle em quarenta eduas acções em quo eDD^^is0 d^guerni^ímerica ligou-se á causa feniana o foi1!Irlanda"ncarregado.de uma missão especial; e mi a »"»"u" . irairao foi preso e encarcerado na . Pat?iadummeSbroe Proeminente da associação femana até o momento em que foi eleito chefe. ^^ Na guerra da America o sr. Gleoson recebeu a pa tente de brigadeiro general. raiados pronnos para landas balas^ £ ¦ rmetrávonetedeê emPpontoíniais ou menos equidisV tentes entre: si. _ - n ub(jé regulada nara Tti" Ima^vezdSas balas, e para que Ma. dScrevàStrajecto semelhante ao do projectdi dç.canhão ítTalSnce semente. Resulta destas condições que j„ « wmiicül do canhão raiado offender em frente Ttrep\ áqnCtsta dUtancia^as as balas dos tubos ''ümwnhSfrè.de campanba,podendo receber 16 tuSSIrbatas de «pingarga, alem da peça. ouenderi L q„e houverem pagado^ta p^mmra^ por& c*^ de sua grande força. O «n0»0^ é da £m baüio, que tra. bem comoi os_tubos. A^eça D^^^ sTua^re^cr^ciamdos tudo,. nmiii»'i>éx annos ãepoí» de ©iur>pixv-Em

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AJV3VO n

ASSINATURA-SEM SELLO

1 ANNO.; 12fQ00|6 MEZES '$G00j3TÍEZRS .- 4?nro|

SABBAPO 14 PE SETEMBRO PE ±&G?• >Í.V315

TiAMOTffifflHiS ASSIGNATURACOM SELLO

|1 ANUO.../..-..- 15S0006 mezes 880003 mezes.... U.. 5S000

PROPRIEDADE DE J, F. DE PAULA CASTRO.

As^slsnatumsaopagas ^^^^ 'seSSSo, o d©2©xill>r©.

JiÁttáf:-sí m raa to P^ n. 2.. ¦•=5^^^

GOVERNO PROVINCIAL.Secretaria da ^resicleri.-

cia. _ •

REQUERIMENTOS DESPACHADOS NOMEZ DE SETEMBRO DE 1867.

dia:SJoaó Francisco de Paula Castro, pedindo o pasamen °

da subvenção da typographia, relativa ao mez de agosto

PPJosóaFeU^to da Silva; guarda nacional que foi

destoado èmParacalú para o serviço de guerra,, e aquidisnensadoTem visla do parecer da junta medica, que o

S^fonour pedindo, o pagamento de vencimentos a

áue se ulga com direito.-NBo tem lugar.q

João Sabino da Costa, guarda nacional do batalhão

65-pedindo ser isento da designação para o serviçode"guèrta.-luforme o sr. commandante superior, sobre

a identidade de pessoa.dia 3.

Antônio Ferreira Pinto, guarda nacional da S. _com-pathiadoe» batalhão, pedindo ser dispensauV da

designação para o.serviço de. Su6rra.-Seja inspec-

CÍ-Ântó°nio Carlos Evenoio da Silveira, vigário da fre

guexia do Saola Catbarina, município da Çhnstina. pe-dtadò o pagamento de 500S rs., votados a Imitaadj-ouella matriz, e que se faça este pagamento p.la col •

?ectoria respectiva.-^- dirèctoria geral, <las obras pu-b'

Francisco de Paula Pereira Lagoa lente de philoso-nhia do externato desta capital, pedindo três mezes de

UcènçVsem íenoimento para Iratardo seus. negonos.-Informe o sr. director geral da instrucçao publica

JoTlgnacio ferreira, í.»' despucho.-lnd.ferido.• • Manoel VUal Barbosa Lage, 5.» despacho.-Como"re'UeP- .

nu*. , ,Thomaz Cesario Mendes Leal. .1.» tabelliâo do.termo

do CuVvello, pedindo -três mezes de Hcença.-ComorCFrancisco

da Silva Barbosa e Joaquim Leal jla FW-

caí ™dtodo%or

certidão os pareceres fiscaes dados; so-hw, Mauerimenios dos supplicantes.—Passe.augusto César dos Santos prefossor de primeiraslaltras pedindo ser considerado vitalício.—Indeferido.

OnaareUoaventüra do Nossa Senhora da Guiai Ban-

deiía vigário coitado* trasladado por opção-da freg .-

zia do Santo Antônio do Curvello para o.da Caçula-

dáConceiçao Ue Nossa Senhora do Morro da Gaça apre-

.sentando a respectiva provisac, para ser registrada e„.j,. i.nvnr suas consruas.—Indeferido.PFranc?seo uo Paula Xavier Felicíssimo Júnior, tenen-te dT-"- batalhão de infantaria Ue l.nha, pedindo

'auesèja submettidO a inspecçao-Seja nspeçe.ouado.q João Braulio Moinhos de Vilhena. juiz. do d.reiuvdo

comarca"do Bio Grande, pedindo por cwüdte-oter-

nX de posse que tomou perante esle exm. governo.-pB3Se- '. '

nu 5.Francisco Caetano de Faria MoDteiro, tenente da S.«

«mnanhta do. 9. "esquadrão

de cavallar.ia de guarda1Snal da O iveira. pedindo ser alliv ado do paga-mento da multa que lhe foi.imposta pelo, conselho de

Sificatao^dàparoohia do Bom Si.ccesso.,a bem as-

sim• qSPio mesmo conselho -sejâo. impostas as pe-w em que incorreo por haver transgredido- a lei.-ln-

forme o sr. commandante superior. _.;.-•Jeronimó José do Barros, Moreira, professor dei."

letras Pedindo dous mezes de licença com^encimen-to Tara vir aestá-cap.tal fazer exame.-Indefendo,"swque

a cadeira ainda nao foi.posta em concurso,, na

forma do artigo liado regulamento n.«56."Maria Tomásia. »•• despacbado.-lndefendo.

Miguel de Souza Rezende, morador em sua fazenda

sita To districtò do Carmo da Malta, queixando-se da

lamara municipal da Oliveira por haver mudado para'suas terrasã estrada que-passava pela fazenda-, do

mTor Theodoro Ribeiro de Oliveira e Silva.-Informerdiréctoria geral' das obras publicas, ouvindo a-cama-raA^^sla^e?cSda-das obras da matriz da,irína7do Paracatú, pedindo o auxilio de uma quão-

'«a para arreforidasPobras.-\' diraotoria do obras

publicas. .

—A' thesouraria de fazenda, communicando. que o l •

substituto do juiz municipal e de orfaos do termo de

Sabará .Monsenhor José Augusto Ferreira da_ Silva,acha-se no exercício de juiz de direito da respectiva co-marca d«de o dia li do corrente mez, por ter-se fio-dado o quadriennio do juiz municipal, bacharel Mctor

- —Ao^cíiefo de policia disendo. om resposta ao

seu officio de 9 do corrente, sob n 659. que" P«de- fa-„ndo o calculo das diárias em relação ás diftanoiaseao numero de presos que tenhao de sahir da capital,afim de responderem ao jury. requisitar que o tbesoura-ria provincial entregue aos commandantes das escoltasas ouantias que forem necessárias. - " .

-Circular, aos commandantes superiores exigindouma relação dos guardas nacionaes qualificados annnal-mente por batalhões e companhias, ai partir d.- 1850

—Dite, aos juizes de direito, remettendo o raodellodo» quadros sobre as qualificações dos jurados de cadamunicípio, o exigindo prompta remessa dos-mesmos; a

partir da data em que forâo instatlados os ditos mu-^iTcamaraYunfoiTai de Caollié. devolvendo a rela-cao da população livre dos districtos da cidade, Penha,Conceição, Morro Vermelho. Colina, Roças Novas. Ta-

quonssú e Jaboticatcbas para fazer discriminar os hab -

tantes que residem dentro dos povoados, dos que habi-tao fora delles.

Corufspondkncia do secretario.—»• dirèctoria geral das obras publicas, communican-

do quo por acto desta .lata forao nomeados os cidadãosJoão Pires da Silvo Souitnho e Uonorio Caetano de Sou-sa para completarem a commissao encarregada das o-bras da malriz do S. Consolo do Rio Preto. «João Ba-nlista Gonsolves Sampaio para ignal encargo da da Pie-dade da Paraopoba, propostos em officios ns. Sio e siide Si deste mez.

dia i".—A' thesouraria provincial, autorisando a coutroctar

com o major Luiz José d'Oliveira a reconstrução da

uonte da Alegria com arcos do cantaria pe.a quantiado 3-0008000, como propõe, devendo em vista do. quepondera o engenheiro chefe estipular no contracto umacondição pela qual o emprefario se obrigue a nao recla-mar em tempo algum mdrmnisaçaonor es!a "^ra-

Commuoicuuse à dirèctoria geral das obras publicas.—Portarias, flemiltiudo e nomeando as seguiutes au-

t0rDtmUtidas!-MuniciPio de Paracatú. S.- .supplentedo del-gado'capitão Bernardino de Faria Pereira.

Districtò da cidade.—Subdelegado, Francisco The-mistio de Assis —1." Supplente. Manoel Pimentel d ü-hôa —i.° dito, Porfirio Rodriaues Gaia. •

Destricto de Morrinhos.—Subdelegado. Pedro Cordel

Itabira.Minas Novas.Rio Pardo.Januaria.Paracatú.Bagagem.Prata.Tjberaba. '¦Jacuhy.Caldas.Cabo Verde.Pouso Alegre.

-Joguary.Itajubá.Baependy.Ayuruoca.

Correspondência do secretário—.V assembléa legislativa provincial remettendo as

contas de receita e despesa da câmara ™™^f u|

Santa Barbara relativas ao anno financeiro£e 136|íi8B6.e bem assim o orçamento para o de 1867 a i»ua,"TTiir-

i _-.no V*»lladures. „. v.

Districtò de SanfAnna dos Alegres.—Dito. FranciscoInnoconcio da Silveira Lago.—1.» supplente, 1-ranciscode Paula Souza Bretas. por se ter mudado.

Uberaba, 30 a.«? agosto d© 1867.

r «usou-nos dolorosa impressão a noticia, que nos deo

o KrnZ do Commercio „uFsu„p.eu,ento de S do correu-

te dos cruéis padecimentos. que soffreo a divisão us

ôoeracões ao sul da província de Matto Grosso na sua

Xr" sr relirada da invernada para o Aquidoanua. Fo-

me nudez, peste e fo?o, tudo concorreo para acabru-nhàr esse punhado ue bravos, que nesses transes ter-

riveís e medonhos, porque passarão, souberto por senüestmcw comportamento conquistar a admiração de seos

COCorreJp°or'aqui tambem a noticia de que o sr. Couto Ma-

-ilhães à frente do dois mil homens tomou de assalto

f Corumbá fozendo mais de quinhentos prisioneiros.Permitia Deos que assim tenha acoatocido.-ÁTsta do Espirito Sarto. que se ho de celebrar no

dia 8 do próximo me» de setembro prometia ser muitoanimada e concorrida. Graças »« ^'r^S*0?rio dmno festeiro, o sr. capitão ^osqutin -Joso-da Silva

Pra.rcômeça a "afiluir

grande ^r^ZZ"*?"

m°-H.OSvenerando capuchinho frei Eugênio Maria de Gj-

nov^lr«to d" abrir «ma rus. que partindo do largo da

Misericórdia vâMar n'um campo pelo lado esquerdo da

O sr. José Caetano Pereira é o primeiro em suacons-ciência á reconhecer que bem procedeu o governo em

snspendel-o, e nunca se queixaria senão fosse instuja

do pelo sr. ex-tenente Wencisláu Pereira de Oliveira,

que prevalecendiwe da simplicidade do qu«xi>so pas-sou sob a assignatura e responsabilidade deste umaue-menda descompostura aos srs Eloy e Sampaio, até on-de nao podem chegar as grosserias e desaforo de um

desDeitado e de unvignorante. „Somos os primeiros à reconhecer que tanto o sr. Sam-

paio como o sr. Eloy nao sao perfeitos, Partlc'Pao'J?f0otodas os mais. das' misérias da humanidade, maso

que nao se pode contestar é qne í qualquer delles ém-capaz de mentir ao governo e muito menos commet-ter intencionalmente uma injustiça. -,',,_

Em Uberaba só quem pode accusal-os disto, 6 o sr.ex-tenente Wenceslau Pereira d'OUveira f»

a respon-sabilidade deiim José.Caetóno ou de outro qualquerindivíduo, que nao tenha consciência de seus actos.

-O sr. Wenceslau Pereira d'01iveira propala por aqui

que já providenciou afim de nao serem ™» P"*»£«das no Diário de 1/tnos nossas missivas, que muitot?m incommodado a s. s. porque lhe temos posto acalva á mostra e ainda mais porque tambem temos airígido algumas palavras de agradecimento as;. exc. osr Saldlnha Marinho (de quem o sr. Wencestau é

decidido adversário por havel-o s. exc. demiti do detenente da guarda nacional, por.n8o se ters. s. rardado em tempo) pelos grandes beneficies prestados poresse digno administrador a esta província.

Nao seria melhor que o sr. Weneeslau uo..chamas-se á responsabilidade se se sente incommodado ;pornossos escriptos. do que andar s. s. pelas ruas e pra-çaTÜesta cidade fazendo alardede seu imagmariova-lidissirao para com a «lustrada redaoçao do Diano de

"'íífo quanto escrevemos é sob nossa respensabili-

dade, e temos consciência de nao havermos jamais pra-ticadouma injustiça, c quem a«sim procede nao podetemer as iras de qualquer *»«*2&3&*Bttque esse encouraçado traga o nome de «""sten.

Desengane-se o sr. Wenceslau, nos havemos de.a-

companhal-o como a sombra acompanha » ~rpo, ate

nue s s mude de vida e deixe de amolar a pobre

põpulaçlo desta cidade com suas «ranços, e intrigas.

(^Do correspondenta;.

noconc o da Silveira i.ago.—i.- .uHji.o..«, ... Misericórdia va-uar n uiu .«».,» r";"-: y d, Paula Souza Bretas.*por se ter mudado. , . de s.inta Rita, onde s. rvm. pretende fundar uma

Districtò ao.Guarda Mor.-Subdelegado, Delflno Ro- «"„ igreja sob a invoraçau^Santa^arbara^^^ ^.

MEZEXTRACTO DO EXPEDIENTE DO:v:-' DE AGOSTO DE 1867-

\ò 1 • iüii" de paz da 'parochia

dò Mar de Hes-. . iiiinrtn «mia do aviso do ministério,do

paP\8i„ASo' de 16 de"' julho-'ultimo qué approya

.v^ilíncioncta^^a' quótii consignada" no § -.9 .Üoá

°"i n;« ll375-de,W de novembro de_ 1866

m applUaq 4» despezas de. recolhimento, de fundos,

P^ásÍib^gisS^òvincíaÍ. e â thesouraria1

.re^P^"coan^endoaa,o?^,iB^slisda'CuRha.4ardin.demissão db.cargo de.a.ísuR:.

píonte dõiuiz municipal ede orraos do .ermo de Sabará.

£°S.TuU mtnícipal ao Curvello..recommendando' querf. nnlilicar e áüxar edital annunciando o vagado

351 dPe horieírõ uosa ud.tbrioa d^uelta villa.: confor-offloiode.|iorieiruu 817,de 30 de agosto de

^^^mê^mVdo ui,0tedita..,afi„,<leser

"^SSriot^óa?e^àudo omappa dos «m-

rante o mei de Julho ultimo.

Slnnicipio do Patrocinio.-Delegado, Quintiliano Con-

calvos dos Reis.—1.° Supplente. Joüo Machado Rodn-guel do SUveira-.—S." dito, Pedro Alvares Ferreira.—3 ° dito. Antônio Francisco de Oliveira.

-Districtò da villa.—Subdelegado, José Gonçalves dasrhaeas —1." Supplente, Sevetino Gonçalves dos Heis.—í.o Dito. Antônio Paulino da Silva;—3,« Dito, João An-tonio de Magalhães. .

Miinioipio da Bagagem Districtò da cidade —Sub-

delegado. Antônio José ^Velloso.Districio do Carmo. Subdologado. Eusebio Rodn-

eurs da Costa. '_,- ; . ,Nimoadas. Município do Paracatú.—S.» Supplente do

delegado, José Marfins Ferreira. - -¦'¦ .-Districtp da cidade. Subdelegado. Conego José de

Moura Barbosa.1." Supplente,. Elias de Souza Mundim.S.° Dito, José Maria de Moura. ¦Districtò dos Morrinhos. Subdelegado, Elias rerrei-

"DUtrictõde SanfAnna dos Alegres. Dito, Theodoro

Janeiro de Mendonça.1." Supplente. Fernando Alves Vianna. ;¦Districtò áo Guarda Mor. Sabdolegada, José Pinto

;' Município do Patrocínio. Delegado, tenente coronelMíiüieus José da Silva. - ; *-.-.

1.» Supplente, capitão Pedro Machado Rodriguesda Silveira. „, ,r.'t

S.« Dito, capitão Marianno Ferreira da Cunha.3^» Dito, Gustavo: Rábèllo de Sousa.Districto,da villa. Subdelegado, alferes José Rahil-

lo da Fonseca. . . _r.» Supplente, alferes José Antônio . de.Sousa. ,a." tíllo, Francisco Felippe da Silveira.3.» Dito, José Izidoro Pires.¦Município da Bagagem. Districtò da cidade.—Subde-

legado,-Vicente'José Chrispinianno. -Districtò do Carmo. Dito, tenente Agostinho Jo»é

da Rosa.Còmmunicou-se.

- —A' câmara municipal da Ayuruoca, devolvendo asn-lações da população livro dos districtos. da villa. Ua-plara Alagõa, Serranos, Boccauta, Livramento o S.Vicente' Ferrer, para discriminar a parte dos habitantesqué'residem dentro dús povoados, da que, habita fura.

—A' câmara municipal do Paraliybuna; '

« Pará dar execução ao aviso do ministério do. impe-rio expedido em 45 de junho ultimo, cumpre que vms.me informem com uigencia, quaes as divisas entre es-se município e o da província limitrophe, descrevendo otraçado com delaraçao dos pontos mais salientes, dovendo enviar-me copia da lei, decreto, ou acto que as fixa-rão,'' se por ventura existir no archivo dessa municipa-lidado. ' , , .

No caso de ter havido contestação de lemites. pornartt das aiitpridades, vms. faraó nma «xposiçao minu-ciosa da qual se conheça perfeitamente os terrenos UU-

giosos, as ;,ivisas quo lenüao sido tradicionalmente res-õeitn Jas, e quanto julguem couveniente. para . sclarecera administração e habilita-laa tumar. mi-didasque façâocesáar coiillictos molivadps.por.questões de limites. »

\ Idêntico ás câmaras de:. Mar d'Ht"spauba

Leopoldina.Munpjé.- Ponte Nova

GUBtO.

:-* •' "•":' ' ¦"-¦¦.v-"v' '¦•_.'.

E' este mais um melhoramento que esla cidade vai

dever a esse virtuoso capuchinho, q..e tonto lem se em-

L?"c« mais feliz resultado p.los melliura-nfenlormorai e maleriaes d.sta localidade^ Com elfe.to

serviços que Irei Ei.genio tem prestado ao Uberaba«ao tais uue basta enumerar alguns delles para mos-

tr^r uSauto direito tem ess- veneravel franciscano a es-

toa. consideração erespei.o que lhe votâo os ubera-

ÜC0 ^'osso magestoso cemitério, o consistorio e adro

,1o in» ia matriz, a monumental casa da misericórdia.t larlo

Jê a rua deste nome. tudo é obra do incansável

""íenaçeo mental tem ultimamente graçado nesta

clitat e lugafes circunvisinhus de «mamanena assusta-.mra nelo uue iá é considerada ep. dimm.

Nàomênol de dez alienados t. mos tido, ha seis mezes•i esta T.arte afora o grande numero d- maníacos de di-

versos,'gêneros que6beu. podem tambem ser cens,-

naao1efaroqunò"ãve-s;a.tribuiraeausade «ao extra-

ordinário quão lastimável pheuomeno.

ííg^'Jí^SndofT.Ul qoorbora, o dr. Francisco

T.^mfodee Carvalho: qu'e hí-pouco, foi nomeado juizmunicipal e de orphãos d'este Urmo.

Permitia Deos que s. s. esteja na altura da missão.

Sue nautar seu procedimento pelo do nosso digno' • jfTiT^iin .ir 1 A Alves de Brito, que pela cor-

ITura' de seu proceder eãmeuWade de sei «racto, lem

conquistado aPconliança e estima de seus administrados.

^an^Jísr-s ^cb^amt zzmMmWM"or seu mérito unicameute. s, acha colfocado, aprecia

rá Dor certo a espontaneidade dessas folicitaçõ^ s e des

nezarà-s desc»m,Ios.uras que alguns descontentes e•uai avisados nâi> lhe hâo poupado. -

' «. sentimentos dos Uberabenses •««»*» "^™.

danha Marinho, sao os mesmos, que ''»»fn de.f ^"ar.

e por isso é assaz notável o procedimento dai nossa

it&strada câmara municipal deUando de cumpnr o de-

verde RraUdao e cortezia nao se apressando em levar

Antônio Eloy Cassimiro de Araújo e tenente «ronel

A ton!o Borles. Sampaio virulentamente «*£*££;Io sr alf res José Caetano Pereira por causa da sus

pensão im posta à este sr. por. acto da presidência de

*ã de abril do cürronie auuo. - . ,A- pnm" ra vista parecem procedentes as queixas do

alfenl José Caetano Pereira; porem desde que se «-,,hcB uue este official tinha-se mostrado ommisso n0

címprimento de seus deven-s. à ponto de nao prenderíresdesfgnadbs moradores nas c''™»n™!nl'»?.Ç»'..£s?a casaf torna-se evidente^que a moralidade edis-

oipUna exigiao a auspensao decretam.

Patrlotlsmo.-0 professor de primeiras le-

trás da villa de Ayuruoca', o cidadão Francisco de Assiz

e Silva ofiereceu 10 J' dos seus vencimentos para as

urgências do estado em quanto durar a guerra contra

o Paraguay.à exm.' presidência acceitou o otTerecimento, man-

dou louvar ao patriótico professor e communicou o seu

acto ao governo imperial.

MISCELLANEA:Gleoson.-O general Gleoson. chefe actual, da

,nsiíre?ç?o rfntana e snccessor de Stephensl é um joventíSmSdê «annos. notável pela sua alta estaura de

SeÍNastu eemeÍFisPhmey8ad^ de Borris,leig no çon-

dado de T-pperary, e desde a mais tenra idade tomou

parte em todos os movimentos insurreccionae. do sen

Paüurante'a guerra da Itália, em 1868. le«ntouásua .

cu"á uma companhia de 100 homens para "-defondera a„torWade doPpapa e foi elogiado pelo general Larno^nciére nelo valor que desenvolveu tfama batalha. Nor^o do Àncuna foi feito prisioneiro pelas tropas do rei

ELtdoxh»^^^'ssjsstjvtjSíSSSHra, e tomou parle em quarenta eduas acções em quoeDD^^is0

d^guerni^ímerica ligou-se á causa feniana

o foi1!Irlanda"ncarregado.de uma missão especial;e mi a »"»"u" . irairao foi preso e encarcerado na .

Pat?iadummeSbroe Proeminente da associação femana

até o momento em que foi eleito chefe. ^^

Na guerra da America o sr. Gleoson recebeu a pa

tente de brigadeiro general.

raiados pronnos para landas balas^ £

¦

rmetrávonetedeê emPpontoíniais ou menos equidisV

tentes entre: si. _ - n

ub(jé regulada

nara Tti" Ima^vezdSas balas, e para que Ma.dScrevàStrajecto semelhante ao do projectdi dç.canhão

ítTalSnce semente. Resulta destas condições quej„ « wmiicül do canhão raiado offender em frente

Ttrep\ áqnCtsta dUtancia^as as balas dos tubos

''ümwnhSfrè.de campanba,podendo receber 16

tuSSIrbatas de «pingarga, alem da peça. ouenderi

L q„e houverem pagado^ta p^mmra^ por& c*^

de sua grande força. O «n0»0^ é da £m baüio, quetra. bem comoi os_tubos. A^eça ^^^

sTua^re^cr^ciam dos tudo,.

nmiii»' •

i>éx annos ãepoí» de ©iur>pixv-Em

Page 2: ASSINATURA- 6 MEZES 3TÍEZRS PROPRIEDADE DE J, F. DE …memoria.bn.br/pdf/376523/per376523_1867_00315.pdf · PROPRIEDADE DE J, F. DE PAULA CASTRO. As^slsnatumsaopagas ^^^^ 'seSSSo,

DIÁRIO OE AHIV-AS-

ri Erneste Vane Tempos» comparece

perante o tribunal crimioal de Laodjtt para r,,ponder

poruasde facto de que-

24 -lo corrente* l¦fi-»i i»

_ . s» fizera léo ha 10 aonnsSíempesl alteres de «m regimento d-

drFSoÍ3'l de 3-Oíto de Uaii. encontrando o-lro altere*

do\Z regimento chamado Ames. na companhia de uma

m-lh-r. aproximou-sesiu-lbe m-ia dúzia

De; oii partiu para:e ierai cvai outro

d'e.le. cu<piu-lbe na cara e din-proverias.America e

nome.

da virtude: por isso talvez devia morrer como martvr,

e acabar como justo.

O céo éuo livro qu? tem por lettras as cslretlas

qoe pespontão seu manto azul.Amar uma estrella e talvei uma locura

serviu no eiercito

Parido algum lempo passou a França e ultimamente

XvXs í apartes, o juiz condemncu o lord .ai m«eVde p^Sino deliqu . nte en pr me.ro grau

por nta ter responJMlo á intimarão Jo tribunal eu.

'^dV^Tempestá filho da marola viuva de

Lon-cnúerrov.

que(.omii-o cii^mo,

O bomem, de que fatiei, amou uma-ei porque, chamarão-na Yen "

conversar

mas não um

.mpassivêlT Para auu- lies que pretendem-se; ã sol dào.vivem a vida intima, que aprendem a v

o extasi é l-em possível.stretla.Ora em amor. dizia

|«or venturauaveganles?

Jã que

c ntaò os naufrágios dos

VII.fatiei em naufrágios, devo dizer—que os nau-

fra-os a-arrio-se á qualquer taboa. a esperança de

lamento nâo os abandona de vodo: nao admira poisbom ra desilí.lod.do volte aquelles tempos emhavia trist za. ..ao havia ao menos desgosto.

, „er ao c-.lto d sua ariliga amante, volver com

oâ„ deveio ás eras de goí0 iu lifin.v, 1 em qne o çlroçid\l uo te en.para.zava a t- rra. aspirar o p rfumede toda»

- s fuiidus,—foi resolução de i:m ms-

que.

Cbambort.os mais sábios sâo os ma.s loucos e ^ |

--^ recorda.

,sso o amante | latoo.co ia toJas as noites contemplai-a „ á. Jamen,e Dem seirpre

em seu clarão via o futuro, em sua f.i,.da o pagado, "£="^ 0 bre 1(| 0 voMonem sua palliüiia tristeza, em sua mea a ventura, ponde au e«.

^^_ ^ enxergo":I'or frUlidane, ou per outra qualqu r razão havia

[MS"* cumbra

d^ arvoredo. deseuha.,do-se no cbao,...diz.vl attr.cçào entre aque.Ie a,tro e aquella alma j ?, t^, J"j"Sv.. constaotem-^te a ügnra de uma mulber

realisaçâo corres-oos

COItUxaos flilnozes.-Para impedir odípopulaçao na China é alli ^"«^

e os chins comem tola a casta de aoimae,

.arase sustentaicm. attento o crescido numer-vqueha d* consumidores.

Ncs mercados wndem-se águias ca s. gato.\ carne de sato i muito apreciada, curaaio-

da engorda a"cJles e da dos ra os.Para caçac estes ultimas auima-.s usanwe

en'enho-»5 armadilhas.SaTCumaba vendedores ambulantes de ratos que

os apregoam pelas r-as.

aufPieotoÍ,,fã0tlC

; e rata>.se mu:tu

as mais

fiel; á-* mesnwestendia i-obrí;

lbo apresertavj constantemente : veri3oTodavia outros olho-, q e nao fossem os seus

no 'mesmo

lugar a estrella de seus amores, e apenasmurtecimento üe sua luz, e um ponto negrovimava de sua face brilhante. Alquebrado

:e dures, asseleadu por amarguras, sua vida foi desap-

pareceudo à pouco e pouco. Xo dia de sua morte o pou-ío ne^ro assombrou a luz da estreita.

VIII.

Estas polavras parecerão incríveis ao homem qu»is escutava, e seu rosto demudou-se.

JXchais máo gosto? Disse o morto com seu ri»

SarÍ°pnois'níovale a pena saber o. segredos alheios,

,er diante dos olhos aqurtlo qae já se oío pfidei gozar?Oqueé a saudade? Eu tambim tenho saudade, con-

tinuou elle com ironia profunda. .„a.;„ .Depois, passado um insUnte. puxou uma cadeira e

^ue^^atostumado a dormir quasi semp£devTem falta de sepultura apreciar uma cadeira, po-rem uue diO-rençade posição? A minha cama é de

b rra.qnao me acostumo bem com esbs usos do mundo-,

toiavia nOo (luero contranal-os.

.irofunda ^ditX-^o^amente o^silenúo

salão.

notai àao oque íe apro

0 morto cahio n'uma

-Como esta roupanSo me assenta bem, «« ^al-a;

denois—ras»uei a casaca atravessando aquella porta.

Quando vaUar preciso de vossa companhia de mais

''Tom effeito o corpo apparente daquelle homem appro,

ximou-se da poria, que lhe ficava per o ""m-se a eUa

de verdadeiro e real

le foi diminuindo em grossura, e P" «"/«¦gP»^

¦„ ; --, .,-. -Pouco tempo depois n'um canto da »"»• J«"»° a0 se^

tua plTrã™ muito sabida do I compani.eirü que o esperava pasmo, appareceu oimes."£ rl^m^e mais se de-s-!

Cmo Lmem com habito de frade. e. segurando-lbe na

CONTOS POPULARES BRASI-LEIROS.

l-^stx-ella do morte.

Lestque deiv«i

Iloff'i a-^—es^e bomem de contos pliantasticos.-atiar seus sonhos levemente, como o fumo

„ .... :. a [,iia desse-

por elle se podia conhecer as ,moçues parque pa-sava.Ss alegria que sentia, os tormentos que o cruc.avao.Para um bomem de fé a d .vida nâo se da.

Uah. em Jiaute a Ven s celeste foi si-a ..on,elteirahoras, quando uni veo de tr.va» =e

aterra, taciturn- e silencíuso um bo-mem buscava os lugares desertos. As *&?£*»&até o mzo das monlanháSi outras descendo atei .o terto.los vailes. una sombra meUncbolica s- erg .«Mb-curidao da noite. S-.a figura projectada no chia par-dacento; immovel cumo estava, pareceria a imagina-rdes alliadas como um cadáver collocaJo em um atau- , Na.10lea„. coa. effeie Xinguem o ouvia (aliar: como deve ser o n'ox'-i curtjne 0 r,diculo

"^-^uT^l-aXda^cliava-se ^^á^£^SS^^.^gteg|^^^ \

vez, sen, sal.er como. em sua habitarão: como na *e- / maUlzem „ cantarola dos pa jres. atenuado j NJo est^s ainda saUsle.t

Cfen^^q^Su^Sa^

um que de sobre natural que lhe tirava as conversações do dia. —Pensão qu = morici irmnr-,i-vos norém um instante de tudo r*=o, e, fem dar attençao.

m-naoseia canza-«as olhos se e„co;árao.. Arrancai ggg* . api^(a ae^chris^ U^&te$^£g!^%Ü& Logo

:e5 emmagrecerio, e cm suas man-ircs tra ¦=- g, „r de aurofa; é um ponto que.prende -.«^»" Es:a ^'çf„V"/sua lune a craíou seus olhos no

n que de' umular: assemelhava-se a mu ho-; aa^lar0í e uüi i^arco ooae o viajante reporá Jepol5 el,e ,„m™J™ £oe™zco™ aSiim um instante:

se inierrompesse a vida. para acordai- ¦; de .trabattt!)5uS dras: é um ir.yst-no que morre entre | «.rpo da muther de,maida,_e uco

doisde

tnagicus q-<ia-^ luiietaí

.'^««t^^aTquandoos raioss fereu,:' Não gostais desse celebre

puljzas, que as governa á soa vontade.

*" ^

";. eC°nP.í." mÔU d« Saquil.o é aquella

cantando-talvez para subir s.leste, su»—o qu-a tuce-ine o gênio

as virtudes do j ^Síitó homens caminharão mudos ató o leíu,emi-morta, senUndo-se ambos^ um a pouca distan-

coqdizem com a I cjj <

continuou elleOhTvao pérgunUr á ramagem, do

mera. a q:-eni descuiiheciJos f acontecidepois no meio de ser. saientoã diversos. ,. t.a _

ilas a estrella?.... Essa—im. essa entenJ,a-lbe alinguagem, essa ficava tn=te cuoio^acompanhava »eus passosum destinei

Ide\ i.m corpu que

trás regiões.ÜCJ na terra e

mâo ergueu-see opôs disse

vou contar-

que morrealma nessa melodia ce-

t eísa triste Anlonia: pare-, jrmoi.ia. choraodo sobre os sepol-

nãun.lado intliusia-iiio

U que e a musica sedos transporte-thros da terra. F. porqu

i iraluo-io matei lai das pailue:je tudo que bate nu lalpitar do cora-

tudo que se relleCte u alma, e. se se monedor, porque n3o se pudera morrer cau-

Eu penso que os giondes músicos exprimemmai-, ou um sonlia «íh

ntitvsico: quanto a uuuicurarão: vede seus cantos e d,zei-me

i gidas do uma pátria

Quando se ama i alma dansa nos olbos,uiuliicr de espirito—e ella tinl.a razão:

üo ri.sto e o espelho da coração.

meh.ur.

,1-alegria oulana?â

sabeis o que eu penso? Eu penso .em coda nota uma illusao de

menos. I):ze;n que lielliiu moi-quem o matou foi aquel

li vozintim

rôxiiió-s, quando canUo. e q .ando o sul

d-r-íc detraz das montanhas. 0 ;verde se doira com o luzir d

l»nr i*-o mais snVnlcvaque a da alegria Eu jà li-nao se. aon-I — 1 , - .- -

envelhecem. ...as as 'ag"mas nunca.possíveis imagmâo-se. e fazem =oirrer.

A' propo-Hu de imposíi>ei»—

sedoctor do que es-"

Vou agnra dar-vos noticia de om enterro;elle. es=a nao d-- ^

- ÍQSsé actjr 0a5 d,ÍCüssoes que s.- ventilla-ssa Valvez lhe soietrava ! ri£_oa ^as.ão em que pasmava por uma casa de rica

¦ Upparencia, onde o prazer lumultuario resfo.ega.a, e; ae vez em quando o r.su constresta^a com a agonia de

e=cr"eU i ;.m moribundo: Sao.yos admire.s: ba risos que ten.05 ül.bos í suas parec uras cum o sino que precede o passamentopor issu ; . J*-

.. ii.ulÍieres"faÍiào" mais com os olíios do que com a ik,-| " ^

v. V;1 0 enterro Quando wwjw

S.lao menos aquellas que comprehendem a mudez^ e„ül ,raJ,jS c„saraoa porta dessa habita.au

ie im -usp.ro e o incamo de um segre-o. d bulic.u. a curiosidade armou e«a tuiDj in-

Vc ™ng

d.i.a-que liaviáo olhos que não cboravao sen. ^^^ „raz,r._e a conversação travou-se baixinhouerigo para os eipectadon »er conquistaa.com lagrimas

uma-üü a vida

quer rscon-então a ramagem

i eslrellas.Iraducçao da tristeza do

i aonde—q1\tê aâ dares ira-

ue ba de mais bt-1'o

,r,e e^a noite lubrica passada, ao_pé de uma morta

dá-lhe

—Pois nao sabei?! E ímium lo. eu. ignora-

íuuct ra ê a morte?—Não eu-8-ido.—yu m sabe >e a vossa

mira no faluru! ?seres como vós niiiicã

üma alma que busca ou- I um [eve tremor pareceu agiUl-a; suaaté os olhos como para afastar o somno,com voz quasi sumida:

—Em baixo da terra sente-se mais frio que esse. res-

pondeu o morto rangendo os dentes.—Ohl Tomara morrer! • -—Nao. não baveis de morrer! A y.da para vo? é um

casti2o.-Levahtai-vos. disse elle com voz impenoza.\ nobre infeliz levantou-se, e, voltando seus olhos

para esse homem, disse com tom laroentoso:—Eu pensava que estavas enterrado. -—E' verdade; eu mesmo abri minha cova, cobn-a de

lerra. e chorei sobre ella para poupar aos putros o

: trabalho de derramarem lagrimas. „„.,.„.—OI." T.nhao-ine dito que os mortos nSo vo.tao.—Mentia»: qnem nSo realisou seu destino eorre mui-

; tas vezes em busca de seus sonhos- Depo's-Deosp per., mine q-. e os corações que amarão venbao bu,car um

i sonho de mais, ou punir os ingratos com a visia do

memória es (ueceo o passado ;. passado. „.„,„,a. «.,, CBs.felicidade tem ii*o comsMgo ! Aqui sua palavra tornou-se mais accentuada. seu ge»

envelhece. to mais irônico. .¦ sua voz parecia vir do fundo de ummulher senulcro. Levantou-seibruscamente, e ti

amantes, c rindo-se como era seu costume,

impossível: vós, que tendeso ultimo gráo daque

negrosijrueia de buiic.o.

porque a bell za sabe fa- | ^Sfn^em rnófrvü? IViguuto . ui.!a mutuer que simula-.- Lu por mim so vejo ui } Jj ^^^^ a respeito do facto

Jefeito neste pensainento-consi-Jerar o pranto soiuente,,

e negar a força de um riso; ora JW.-^^^S ! dominadoos sentidos e deixão o corpo sem alma. O, Lhin> íazeniconsistir a b lleza das muli.eres na peq.ei.ez do» pe=,eu prefiro a expee^são dos olbos. „.,„„, !

Üii! colluca. um destes olhos feiticeiros n um rosto ex- ^ ^^ ^

5SSSÊ1SSSS «mllt^o: im*** \ 3**SS SS^iSrKS?&Í a mulher | Spü^^n^^^^. ™*, dasmãosquasi sempie. alegre algumas vezes, .pensativa eterna i üm certu reteill. Kíla era supersticiosa como um Ko-namente; outorgai-íbe un» destas vozes que. nio

po.que me parecem palpitantes, vede-a no turbilhão co' aro emigrado da pátria—e explieai-nu: j

•ior ventura agradável tudo j

^cu-nv^ila6 quéan^um cadáver, qu,

^-.'..euio^iue ,, aeimiis .ntn.ameu e «o-

fi1rt^uc"^;taJfn,aboente Se mais ^cantado do1

„ue um Humaneis!., moderno collocu.Mil e um PbaDtasmas? Xáu vos parece

tintas de um rosto queerduda

vida a

nuodo, coi.io pasau que senttsteal

Mnar uma mulher destas é as vezes umade:aintelligVnciacalIa-sadiantedo coração; cumo u...-umuambulu. que se^ue se.: inaguíiís.dor, a imagmaÇauacompanha o movimento de seu curpu. a memora rela/a, lembranças de sua vida. o espiritopensamentos: A exaltação dulma nâo e mais do q^aspirarão tara o céo. p.eza do mvolucro ter.eslre, a ai-

ina humana vive á espreita da hora da partida; eé porisso que =oas dur s e alegria tem sua escalla na d.aiaucia que separa o berço do túmulo.

necessida-

sauttiíica se»-*uma

VI.

qte tudo issentre os seirs .

?.y,men.e? VZè S*S q m um^col.ar de vellu,n!"sa ressuscitar us mortos? Uei.emos os homen, ;

loucuras, conservemos

tantas neste grande

amante de rslrellj»S. agora eu disser que o pobreamou uma mulher, i.ao-d.- chamar -me d.- n.eut.ro,o,

porq .e quem ama estrellas nâo pode amar mulheres.Engano. Margarida de Kavarra dizia—q-e as e=tiel-

ias não esiao no cé. seuao por ter auiadu, e eu digo queus homens estào ua terr^ para amar aquellas que a.udai.au subirão ao céo. Xãu ha unpussibil-.iade.

E porque haveria* Ü solitário das noites iranjuiua*era um »erJaaeiro moz.co; sabia-. nteuier o garrulucanto das aves, o murmúrio cuocalceiro das torrente.-,,u bolir inavioso do arvoredo: era alem di*so pueta; cau

dos doisprrguutou. '¦-.- , . . „„ j_—Sentis alguma coisa?—Uma sensação de rno—nadamais.... Esies amores nâo servem para nada!... Fassa-do um instante, sua voz entoou um Be-nro/uiidis, e pa-rando repentinamente, assim exprimio-se:

—Admira-vos isto. nao é assim? Pois a mim—nüo,estou acostumado a estas cetemonias fúnebres, princi-palmente quando symbolisâo o fim de um amor que vai

muliier. parecendo dominada i u.orrer. ,. .._'_«.-., „ pe.isame..lo,-d.ze.-m« quem moneu, estou j A malher quiz ajoelbar-se, e disse com voz chorosa.

.... . . I —Perdoai me! ,. .cu.i.pre==a. e3queceste seu nome?; _x3o vos encommodeis; de que serve o perdão dos

ir'uvrmu,„s.a;L de silencio; o acompanhamento j^ mor^-Alguemwrecia as fruetas murchai cabidas

p.r.u diante da porta MnvuUiv„ permeou o j d%ua"°uucravou-se

ainda uma vez naquella mulher,•™ da üübre

"muTérj qu- cucüegaudoTe para o j cuj0 rarpo pareceu quebrar-se, e cujos ossos estalarão.

'' "' uiieriucutor, baluuciua çuui voz tremula '

. om certomano.

porque? Xap achais ,.-. .,ilô? Nau vus faz rir das ambições dus grandes, da

vaidad.- das u-ulueres .- dus theso..rüs dos ricos. !—Sois mao. p irque os males a.heios vos ategrâo.-il .ando fos,e a>sim.' que bavia de nutar-se .

Semiue =ena melhor do que muitos, porque me con-ieuto d- rir.

Deixai isso, disse aquem

pvssa ressuscnpruza prasaejar esiasU4ica realidade lelrz—o sunuo.

Cma palavra ainda; gastão-sesallío, que se chama-^undçj^^ ^(. na cünTeDJen.

"a;a"n0"^^0"ã alvura do, Ij-rius. o espauejar da vi

rcionálidade, nas sensações de racâ0> a lucid z da aurera: era um ser escoibidu—e, doutrinas, e divi- j aJorãr a beileza è talvez de todas as luucuras da vida a

pbysico. tendo tu- j m3ls desculpavel. .alta, mais sublime, i Como foi iss,,? muito naturalmeute: um encontro e

cami- uma coisa fácil, oluar para uma face linda—mais fácil,"". '..,,,,,'r,:- õi nuéta. deZejar v 1-a de mais peno—facilimo. \ia-a pois quai.

e *ie seu"Ljjfbaí,

olüai para o ultimo que carrega aquelle cai

xao- -è elle.—EU.-!..-

mo suspiro.. Estaes sonhando; eu assisti a seu ulti- j

'—Oh!" Deixai-me! disse ella ajoelhando-se.

O morto ergueu-se, seu vulto tomou proporções enoi-mes; depois estendendo seu braço, fallou com voz tra-

eJarxa'o! Acreditava? que a vida nao era miis do que' ¦ Tranquilliza-le! Eu te acompanhare*

'-gufpíofanaçào! disse ella procurando rir. mas {

™?SÍ aparte"; m^corpo será "á^j^SÉ,

jlr^uíb t.u a acabado e.tas palavras-que se- flécürâ m-"»m32X^&í&ZmÍX&

Teilliõ o iV.da dizer-cia das partes, ua proporeia -ra-lu; t nho ouvido combaterüil-a e:n bello moral, intelleclual edos sua raiz numa coisa mai=

cl. vala—o b.-lio ideal. E para aai qu-.ido artista. «S aspirações do poeta.nlíüo as phaatasias Ü.gâa o qoe quizert-ni-

mármore, e aos retalhos do quadro?muitas vezes uma alma e

Quantas vigílias nao cusUo? »al>ezartistas não se ímitao: suas fe.rõe=

suas obras; como o sol iltumina

Por isso eu douum" coração a estes seres que

mudas sibUlas

., a u:u dos passeios nocturuos; pareçeu-lh ¦ queaquella mulher era um curpo e que su alma era aestrella; à forca .e peusar numa esq-.eceu-se de outra,

as rnulueres bao Je chamar a i=lo mgraU-

Dtysierioso, eiLCla-

j deitando

- Quando por noites de alvo luar a mao de alguém procu-! rar a tua, has de encontrar a minha. Iria como o gelo,

zora está m *

estrel-

enaçüisáo os gronües

Quando iob teve o seu sonho, a vuz que lbe falloi de biauda viraçao-

Sei—que _.dâo;—uão faz mal, porque e*ta paiavra e quasi sempreo thema favunto de suas varuções seutiuieutaes.

Verdad -. ou não—po-co importa. Em amor disse ai-

guem, a bondade faz ingratos, a doçura tyranuos. auua fé pérfidos. Coutemos pois a nossa Listona tal

P°r I qual .suecedeu: esse dia marcou uma era iio«.a parao beróo da m.uha narração; se bomem o ceo era a es-taocia de seus sonhos, hoje a terra os possue.

Xo rebuliço do mundo ua também silencio paia os

corações que amao; porem quasi sempre as palavra»repetidas, as profissões continuas, o tspectacuio cons-taute e nauseabundo de mentiras: este arreb.que de

conxh-«hfíreíum-^nbVo^huHue, evultauuo. á seu pdãr, j resomnar, minhas lagrimas

seus olhos turvos i ara o homeminou supplicdiite:

—Veie. vide por piedade."

i"ndès-rarada agarrou-se ao parapeíto da janella,e pareceu um instante entanguida de trio. tom effeitoumh..a.emde-staiura regular, de fe.çues pallida», de..lhos em demasia encovados a fitava oe longe. Xâo

navia que duvidar, porem seu uuvu amaute procuroux- l.car de o.ira maneira aqu.llo que nâo podia com-

urêuender: o orgulho do homem e assim.—1'ar.ce-me. disse elle. mas ha de ser aigum paren-

!e ooruue os mortos nâo voltâo.—Ob! se voltão! replicou a infeliz mordida pelo re-

Uma lagrima desprendeu-se d'aquelles olhos e nâo

sei onde "foi

ella parar, talvez a aculnesse algum seio!»m vida. Ua um pa.z oude se acreed.taque o eebo e

a" voz dos .uortos que vag.eiao pela terra.A salla começou a esvasiar-se. porque a fada t nha

mGdado de rosú.; estava triste. Eu. pouco tempo hca-

rao sós os dois amantes; dou aaiautcs-siui. porquefailava tao familiarmente, liuba lo-

o fogo de teus suspiros.

cote.nao i tatsiJade que faz muita vez calar se o que seJizer-e o que se nao seute, este prurido de curiosidade

fui mn comu f;'

uc '""""a a,"Dãr assim—e as .mis das I

" ji vulto á calomnia, que passa do exterior,

Ate as muluerea =e poJe-n ama j^aw. Uevassar, como o e.-ca.pe.io do

wf „? nureaa Sat' porque Jíses ato envelu cem anutumlair 0 corpo do cadavvr; t-do_ ..-to deprava mjjUj

al.díde é o guzo de uma bora. o delírio 3S uaiurezas inHc.una muitos curaroes. alluC.ua muito»3. instante. Quem se ! e5p,ntus.nunca A seos.. inticiona maitoá corarues

Ha nos grand,s saiões um termento de intri-

esie bomem que•rado seos inteutos, trazia um desuno.

A conversação continuou.—Será crivei q .e cstejais assim triste por uma cria-

o de vosso espírito? Que temeis junto de mim?

mpalpavel como a luz, aguoreira, como um presagiofatal. De dia o rugido do vento passara a teus ouvidoscomo

'uma imprecaçâo de furor. .'Parece que aquellas palavras revoltarão o orgulho

daquella mulher, que nunca Unba conhecido o que erafraqueza: ergueu-se, e disse com ar de despeso:

—Que orim;.orta! * -—Xào f importas! murmurou soturna a voz do mor-

lo;—tu o saberás" em pouco. •Uma espécie de fumo" se espalhou pelo quarto, e

aquelle vulto gigantesco foi rareando ate sumir-se de

Viiaodo tudo voltou ao antigo estado, é certo que os

amantes se separarão sem um gesto, sem uma palavra,sem um adeos!... ,

Quem attentasse na poderosa luneta teria reparadoem algumas inscripções abertas no ouro, e que appare-ciâo ua ordem seguinte:

Os seres jã nascem uns para os outros.As estrellas sâo muitas vezes um destino.Âs almas podem visitar os vivos.O remorso ê a -vingança dns mortos, _

< Paulo—1SS3.—José Bonifácio de Andrada e £>Ura.

baveis de defender: os mortos nüo temcâo de '—Ue que me

uraços. nem cor,iO.Por isso lambem não podem fazt-r mal.

lembra co:Jo fumo darecordarão de vaidade

Turuuia que lhe perfumou o lábio? lia uma j par as virtudes«:•'£*; Uada. Porque será—que i \-a «tVsA*laiIfl a

vivamer.le cboraJa é a pu- :da mulher que se amuu?;

do tempo. Quando os ¦em anidr a recordação maismeira palavra, qoe se ouviiEssa confissão sobrevive as ira¦¦^JÍ^SSB*! *$&&

—Ob! sé podem-' aq -elle riso uão mata, aquellesolhos liâo gelâo, aqueua voz nào r.re?

—Pois acreditaes d: veras que os morto» yoluo? ,Xeste momento baterão palmas, a mulher deu um'

cobio subre um canapé, e o homem levaulou-se,

cs infortúniosl«-;iibranra; aenterrado no coração em rumasPoir.peia debaixo das lavas que a solterraiãorecordações, - -'-=¦— —*« =.onarecem. Ise pf-ríume.

memoril enfraquece, mas isso lá lhesi fica ,como as estatuas de,

As outras iS líioa ij — — — -— ^

¦ alg

0T«ída-/eado%'il"deeTuka'i que uI embriaguu. I g^ü^'e de "dissimulação

estudada qu,- procura solo-... . ,-K...o ii. ..,„, i =

r as Vlrtudt.s mais fortes.Xa sociedade assim a nstiluida n3o e de admirar que

o maisbeilo rosto possa oceultar a dtoiormidade e omal.

Sa= grzndes sallas as mulheres vaidosas mascarâo-secomo lhes convém mais. adornão-se de tudo que ihes

pôde encarecer o preço. Como sua vida esta presa asatisfação ridícula de suas preteuções. serao tristes oual--res", esquiva» ou fáceis. prude..tes ou indiscretas,conforme lues suggenr a coo.prebensao do momento,

umas vezes apparccem, nao tem es- . para e^!as mu|beres os amores dilhceis também servem,! _por aai, respoudeu-lhe oí porque seus amantes são on.atos que aderessao um ; faveiSi apontando para a porta.

111. ! Templo, luzes que iUumioâo um throuo, veludos que i ^ij|entis.\ oroposito de muzica e poezia—eu conheci um ho- ; |orri0 os d( gra03 de ual aitar. —Dèmuraste-vos em abrir, e

m,-ra quiera muzico e i.ao sabia uma notta. que era t ^ de que uta3 destas mulheres faz timbre en. ria a operai Sou muito solTrego,

poeta e nâo fazia nm verso. do! sobmett-r á seu poder um homem; ella est dará seu -•¦ • ...-.

Tinha innta annos, e era mais velho de illuzoe» uo, ^^ a serpente, quB £eduzio Eva no Paraizo.u„e de idade; amava a cr.uteuiplaçâo como. os ™>^;

( ^aJa'ra de Ioima, esquecerá tudo para dominar o tei-e cria ler nos astros" todavia nâo uiciírava horóscopo, Je à sua magla_ yuaudo uma mu-comoo^i «wl-^-^^^^^^íto^MSeídiww-iie à astucia a h, lleza do rusto. seus

touao seria de todu sem fo^amentu:a«n-.lberDaesam^o^âo e enhlU<.i0< mjs trazem ve..eno:' seus carinhos sâo como o cesto de flores que matou

mas ficou perplexo. 'De súbito ouvio-s-; uma nzad.oha

ao pé da porta, e outro homem appareceu socegado e

iranquillo: trazia uma luneta em forma de estrellla.Voltado a si do espanto que lhe tinha causado estaentrada súbita, o novo amante dingio-se au intruso e

p rguntou-lbe ouzadan.ente.—Por onde entra»tes? .

morto com maneiras aí-

pensastes que eu fica-disse elle rindo-se

Xu entanto istl

dV^P^^fe^^ L^uccedi^r^r es.rel.as do céo pelas da ,rra-é um crime.Uastílha annunciou-se

O homem de que fali"uma siu3como o uosso; naba

muito tempo antes de succedíJa.era de-geuio triste, e tinuaje os crimes sâo punidos.'. de^ne-c.òuro em tempo de dissolução solitário mudou repmtinameute: de]

«• ünna aTdanScidade e a resignação leoraçâo-que lhe ímporUva o resto?.

\ »i]ptiide nova do aaiauledi* posso de mais ura

as sanjaliiadaS-Sua "arg-alüada chocou o outro interlocutor desta sce-

na iiie toma .o de raiva, avauçou dois passos; masantes de cumprir seu -d, s.-jo, o morto lauçou mao desua lun-ta, e fei-o parar. .

—Hei d.- abraçar-vos dei/Ois. agora nao quero, disli ¦ sacu .indo alegreuie..le.suas mãos, e contra, ou:Pensaveis q n- como uu. rocuedu eu ficaria lutnio-

vel na cova em que me enterrarão0 Kâo!—como amaleJiceucia. eu p netro nos apuseulesdus para o .vir famintos beijos,mansas confidencias.

se ei

mai£ recata-ardeuUs abraços

Secretaria do Governo.Sua exni. o sr vice presidente da provincia,

em virtude do artigo 11 do decreto n. 817 de 30de agosto de 1867, manda pôr em concurso oofiicio de porteiro dos auditórios da cidade de S.Paulo do Muriahé, que se acha vago.

As pessoas, pois, que pretenderem provimentodo dilo òfficio dexerão apresentar nesta secretaria,por intermédio do juiz municipal respectivo, eno praso de 60 dias, os seus requerimenlosr le-galmente documenlados. _ . , ...

Secretariada presidência da Provincia de Mi-nas Geraes 29 de Agosto de 1867.—Dr. Hen-rique César Muzzio.

S Exc. o Sr. Vice-Presidenle da Provincia emobservância do artigo 2.* do regulamento n. 51de 14 de Janeiro de i862 marcou por acto de hojeo praso de quatro meses para os empregados pro-vinciaes que pretenderem insütoir pensões asso-;

:-- :„: " :- ¦¦:¦ ¦:¦•- '

Page 3: ASSINATURA- 6 MEZES 3TÍEZRS PROPRIEDADE DE J, F. DE …memoria.bn.br/pdf/376523/per376523_1867_00315.pdf · PROPRIEDADE DE J, F. DE PAULA CASTRO. As^slsnatumsaopagas ^^^^ 'seSSSo,

jOIA-ÜIO r>E MINAS.

&

as familias no Monte Pio Geral, ou dos Servido-res do Estado, apresentarem seos requerimentosinstruídos e documentados na forma do dito re

8UE naraque chegue ao conhecimento de todos

landou o mesmo Exm. Sr. expedir o presentemandou

^ciÍdTtvernoda Provincia do MinasGeraes em Ouro Preto, 20 de Agosto de 18.>7

Dr. Henrique Cezar Muzzio.

Tliesp tiraria TProviiipial.

0 Corpo Policial desta Provincia preciza doseguinte:

Armamento.Clavinas completas, adarme 12. . . •Pistolas completas, adarme 12. ..... *o°Martelinhos ....•••••• „..Saca-tiapos para clavinas ....;...• •«"»Escovinhãs e agulhetas, sendo 49 para ca-

vallaria ....••:•••••••.•Talabartes.de couro branco, para cavallariaFiadores para espada de dito. ......Boldrics de espada, de dito »»Guarda-fechos • • zVí' Pastas com guias para cavallaria *»Espingarda de percussão completas . . . .Terçados para as praças de infanteria ...Ditos para a banda de musica ......Ciniurões envernisados para a mesma. . .Refes com bainha, para inferiores ...."Terçados com bainhas para cometas. . . .Espadas para os sargentos ajudante, quar-

tel-mestre e chefe da banda de muzica.Boldriés pretos, envernisados, para os

mesmos .....••••••••¦•¦Bandoleiras para espingardas. ......Cinturões com patronas e canana para as

praças de infanteria »°0Ditos para inferiores • • ¦Báionetas para as armas de percussão. ,Bainhas para as mesmas. . . • ¦ • • •.Porta-pístnlas para cavallaria e infantariaPorta-clavinas .-..." • •Pederneiras para pjstolas .......Ditas para clavinas ........•••Chaves triangulares para as armas de ca-

vallaria e infanteria .......... 2M)Espoleteiras. • • ia''

Equipamento.Garupa de capote para cavallaria (pares).. ;Ditas para infanteriaMal.isde vaqueta com garupas, para ca-vallaria

Marmitas de folha para uma praça ....•jorreias para as ditas . . . • • • ; • •. •Mochilas oleadas, promptas para infantariaCanudos de folha com cordões para rafe-riores ;••'.••" : ' "

Malotes-mestres para infantaria .....Bornaes para viveres, de brim .....

Arreiamento. - .

49288

305804949

18018024242510

3180

2518018.128849

288116

85280Ê4

305300305

5

288305

Bornaes para ração ,-Bolsas para os ditosApparelhos de limpesa .......Sellins .....•••• • •Coldres completos (pares)Lnros (pares)Estribos de ferro (pares) ... •Peitoraes com gamarra. ....••••••Cilhas de algodão ..... •Ditas mestras com quatro guiasRabichos • Mantas de algodão para sellim ......Schabraks de panuo azul com listras en-

camadas ? Freios de ferro • • • ¦Cabeçadas com as competentes rédeas . .Ditas de prisão com latego

Utensis.

110232212

Barras com pés de ferroFacas dé co inha ...:••Facão de dita ''••;.';•;•''.'.'.'Jogo completo de medidas de capacidade.Dito de dita de.pezo desde uma oitava até

meia arroba" •;•.-•. •Canastrinhas (pares)Enxadas ....•-• • • >Escievaninhas de metal .....••••Pás de ferro • • •Padiolas para carregar estrumeGarfo de ferro grande .......:••Machados .-•••¦Caldeirões para 50 praças ••••:;.;' z

A acquisição destes objectos será feita por es-ta" Thesouraria, por meiode compra em hasta pu-blica, que terá lugar á 16 de setembro próximofuturo ás 11 horas da manhã.

As pessoas, portanto, que pretenderem fome-ce-los, deverão comparecer no dia e hora indt-cados, a Om de serem recebidos os offerecimen-tos verbaes que fizerem; podendo as de fora dacapital, que lambem quizerem licitar, apresentarpor escripto as suas propostas. .

E para que chegue ao conhecimento de todosse expede o presente edital.

Thesouraria Provincial de Minas Geraes, noOuro Preto, 16 de Agosto de 1867. •

O chefe da secretaria, J..A. de Figueiredo

desta capital, que trabalhará em dias consecuti-vos, e quo em observância do art. 32" dp re8u"lamento r.." 12) de 31 de janeiro de 1842,. ha-vendo procedido ao sorteio dus 48 jurados, qnetem de servir na mesma sessão, forão em contermulade do art. 3>á do mesmo regulamento, sor-teados os cidadãos seguintes:

Ottro Preto.Antonio Ribeiro de Andrade.Antonio Francisco Junqueira.Antonio Pinheiro de Faria. . -'Barlholomeu Paulo Alvares da Costa.Cândido Theqdoro de Oliveira.Calisto José de Arieira.Caetano José Augusto Menezes.Carlos Gabriel de Andrade.Domingos Eugênio Nogueira.

H) Florencio da Cunha Vianna. .11 Francisco de Paula Lima.12 Josó Baptista de Figueiredo. -13 Joaquim José Moreira de Mendonça.14 José Manoel Alvares de Oliveira Catão,15 João Francisco de i aula Castro. -16 Lucas Antonio Monteiro de Castro.17 Manoel José de Oliveira.18 Manoel dos Santos Leal.19 Pedro Francisco de Toledo Ribas. -

20 Rafael Pinto Bandeira.Antonio Dias.

21 Antonio Pinheiro deUlhôa Cintra.22 Domingos Fernandes Braga.•23 Francisco Luiz da Costa Sardinha.24 Honorio Augusto Dias de Magalhães.25. João Antonio Tassara de Padua.26 Manoel José Ferreira.27 Lino Fernandes Santiago.

Antonio Pereira.í28 Ricardo José Corrêa.

S. liarthplomêu.29 Francisco de 1'aula i inlo.30 José Querino Ferreira.31 Manoel Francisco Junqueira.

Congonhas do Campo.32 Sérgio de Mello t.haves.

Cachoeira do Campo.33 Antonio Rodrigues Peixoto.34 Rudrigo José de Figueiredo Murta.

S Caetano da -.oeda.35 Maaoel Rodrigues Rabello.

S. Gonçalo do Ração.36 Francisco Rodrigues de Carvalho.

Ouro Branco.37 Francisco Roberto Mnchado,38 Joaquim José dos Reis.39 Luiz Gonzaga do Espirito Santo.

Rio de Pedras.40 Antonio Martins Pedrosa.41 Francisco Martins de Lemos.

Piedade da 1'aroopeba.42 Antonio Augusto Ribeiro d'Andrade:43 Clemenlino Barbosa da Silveira

S José da Paroopeba.44 José Rodrigues Lngares.

Aranhai.45 João Dias da Silva.

Casa Branca..46 Felippe Coelho dos Santos.47 Sebastião José Rouru.

Tijuco.48 Antonio Rodrigues Peixoto..

Outro sim faz mais saber, que na referida ses-são'hào de ser julgados os réus ausentes—Moyzés Caetano de Souza, Pedro Joaquim da Silva,e Jósè Mendes Barreto, pur seus crimes udmilti-rem fiança. A' todos os quaes, e a cada ura deper si,, bem como á todos os interessados seconvida para comparecerem no Paço da câmaramunicipal d'esta capital, onde Um de funcem-nar o juiy, tanto nos referidos dia e hora, comonos mais dias seguintes em quanto durar a ses-são. E para que chegue a noticia de todos man-dou lavrar o presente edital que será publicadopela imprensa, e remettido aos subdelegados do

andaram fazer as nuttestemunhas

sarios para a conducção das malas, sendo alemd'isso obrigados a imlemnisarem a despeza queos agentes fizerem para realizar a conducçãodas malas.

De i0J>0 iO rs. por cada 6 horas que hou-ver" de demora na rhegada do estafeta a quaes-quer dos pontos da linha.

De iOíWOO rs. quando por não terem as ma-las sido bem cobertas, ou por não ter havidoo necessário cuidado ao passarem por lugaresalagados chegar a correspondência molhada.

De 55ÍOOOrs. se por qualquerd'essascau-sas a corre-pnndencia chegar inuliUsada no to-do ou em parte.

De 50-2TO >0 rs pela violação, ou extraviode cada mala, alem das"penas em que, pelocrime, ouver o estafeta incorrido, e das in-demnisações que os arrematantes deverão fa-zer dos valores que o correio houver de fazerem conseqüência 'do estravio da mala que seconduzir: se, porém, a mala fôr achada e che-gar a seu destino, a multa será somente do25JW0:) rs.

De 20-£0l);> rs. por ca a vez que o esta-feta deixar de entregar as portarias, as quaesdepois do visadas era todos os pontos da li-nha, e findas, as viagens não ficarão nos cor-reios que os expedirem, mas sim com os pro-prios estafetas para irem ter ás mãos do ar-rematante como documentos aulhenltco e in-dispensáveis, sem o que não poderá ter lugaro pagamento das prestações vencidas.

As multas não serão relevadas por motivoalgum, ainda de força maior, salvo os de do-enças dos eslafetas em lugares absclutaruentebaldos de recursos, inund.ção, sedição, rebe-lião, ou invasão inimiga: em taes casos as mui-tas que não excederem à 100©000 rs. men-saès poderão ser relevadas pelo administradordo rorroio, e as' excedentes a essa quantia sóo serão pelo exm. sr. director geral dos cor-reios.

Alem das condições -acima referidas outrasaccessarias ao serviço da conducção das

dão marcada com numero, sendo a marcana fralda cia camisa , e no cm da calça.Consta que já faz troca da calça por outrad» algodão do cor preta, e que foi visto emMarianna no dia 20 por noule proucurandopousada em ura rancho de tropeiros. Quem oprender ou «ler delle noticia certa ao dr. Mar-

ai Josó dos Santos, nesta cidade será indemm-zado das dispesas, e gratificado.

Ouro Preto 22 de agosto de 1867.

?

RIJA DE S. JOSÉ.Casa de relógio.

AÜL SPIERS participa ao respeitável pu-blico e muito principalmente aos seus ami-"¦os e freguezes, que acaba de receber umrico sortimento de fasendas de Ia, seda. linhoe algodão, tudo do melhor g-osto, assim comoobjectos de fantasia, cbapéos do ultimo gostopara senhoras, perfumarias, e muitas outrascousas e do mais apurado gosto, o quevenderá pelos preços os mais rosoaveis.

tudo

ma-las terão de ser incl .idos nos contractos, e noacto de fazer-se a arrematação serão apresen-tadas aos proponentes: estes, em suas pro-postas, deverão indicar «s nomes . de seus fiadores, sendo o valor da fiança correspondenteao preço de cada prestação mensal.

Administração geral do correio em Ouro Pre-to, 3 de Agusto de 1867.—O ajudantetador, Antônio Dias Ribeiro.

con-

AMUNCIOS.Thesouraria <Ie fazenda.

DENTIFRICIOS LAROZECONSERVADORES DOS DENTES E GENGIVAS

EUXIR DENTIFR1CIO, para a alvura e con-servação dos dentes, curando as dores causadaspela carie ou produzidas pelofpontacto do calor oudo frio.

PO* DENTRIFICIO, com base de magnesta,dará a alvura e conservação dos dentes, prevê-nindo a descarnadura, provocando o tartero deque impede a réproducção.

0P1AT0 DENT1FRICIO, para fortificar as gan-givas, e as conservar sãs, prevenir as nevralgiasdentárias e as affecçôes escorbuticas.

CURATIVO DENTÁRIO HÍGIENICO , parachumbar os dentes doentes, para a carie eprevenir os abeessos, e as dores que ellesprovc-cão. .

Deposito em todas as pharmacias e casas dedrogarias no Brasil.

expedições, em casa de J. P. làrozb, r,Lions-St-Paul, 2, Paris.

des

8<)8080494949284949494949

49494940

Pela Secretaria da Thesouraria de Fazendad'esta Provincia se annuncia que, conforme ácircular do Thesouro Nacional n.* i0 de il\ deJunho do corrente anno, foi prorogado o prazoaté 31 de Dezembro do corrente anno para aubst tui ão das notas d i 5jTi0l da 5.' estampae 10-7E00 i rôr de telha, de que tralão as circula-res de 20 de Julho e 4 de Outubro de lsr.5 e20 de Fevereiro ultimo, devendo começar o des-óculo progressivo de 19 por % na forma da lei,do 1.* de Janeiro de IS68 em diante.

Secretaria de Fazenda de Miuas Geraes em 17de Agusto de 1867. .

No impedimento oDBcial maior—Eugênio «tbeiro dos Santos Monteiro

30211

termo pata mandarem fazer as notificações necessarias aos jurados, culpados, eque se acharem emseus destrictos.'

Ouro Prelo, 31 de agosto de 1867. Eu An-tonio Pedro Pinto escrivão privativo do jury oescrevi.—João Antonio Affonso.

Secretaria da PoUcla.

Por esta repartição se faz publico, para conho-cimento de quem c nvier, que acha-se preso nacadêa da cidade ila Formiga o escravo Jacub,que diz pertencer ao francez Alexandre, resi-dente em Valença. provincia do Rio de Janeiro.

Secretaria da policia em Minas, 31 de agostode 1867.—A. X da Silva Júnior.

Correio do Ouro preto.

Juízo OVLxualoipal.

O capitão João' Antonio Aüonso juiz munici;pal è d'orfàos substituto em exercicio do termodo Ourp Prelo &. .

Faz saber aos que o presente edital virem, quenelo dr. José Joaquim Fernandes Torres Júnior,r . ... ... ;_. :..« rtucln nnm.irr.,1. lhe foi

O illm. sr. administrador geral dos corre-ios da provincia manda fazer publico, que re-ceberá propostas até o dia 3' de outubro docorrente anno para ser contratado o serviçoda conducção das malas do correio entre S.João d'El Rei, Lavras, Tres" Pontas, Varginha,Dores da Boa Esperança, Passos, Jaguary, Çampanha, S. Gançalo da Campanha, S. A" tonto doMachado, Alfanas, Cabo Verde, Pouzo Alegre,Jacuhy, e Caldas ;

Em conformidade dàs instruções expedidaspelo exm sr. director geral dos corrbios doimpério o- contracto será celebrado sob as seguintes condições:

O peso das malas para cada animal em umaviagem, quer na ida, e quer ua volta, será até80 ou l;it) .kilogramas (o que corresponde' de6 a 7 arrobas). Os eslafetas não poderão per-correr diariamente uma distancia menor de 55kilome ros (o que corresponde a 10 léguas me-treas.

Os arrematantes serão obrigados a mandarconduzir as malas para as novas agvnciás.quese crearem dentro das linhas, ou de seus ra-mães, pagando-se-lhes na proporção de cadakilometro em relação á totalidade dos que osestafetos percorrerem annualmente

RANCISCO Antonio do Carmo, procuradordos srs. Carmo & Pinto, negociantes matricula-da praça do Rio de J.neiro, cuja firma acha-seboje em liquidação, está compelentemente au-thorizado para vender uma parte que os mesmossrs. possuem na fazenda denominada—S. 1-ran-cisco-, na freguezia de S. Sebasüão da Pedrado Anta, município da Ponte Nova, a qual per-tenceu á João Baptista Monteiro de Carvalho.

As pessoas, pois, que pretenderem comprar areferida parte podem dirigir-se áo annunciante,ou á José Maria Pinheiro d'0lhõa Cintra, ambosresidentes n"esta Cidade.

Ouro-preto, 2 de setembro de 1867.

PILULASEUNGUEN-TO DE HOLLOWAY.

PÍLULAS DE H0LLO-WAY.

Este remédio ó universalmente conhecido co-mo o mais eüicaz que se conhece no mundo. Nãoha senão uma ca .sa universal de todas as doen-ças, isto é, impureza do sangue, que é a fonte¦Ia vida. Esta impureza depressa se rectifica como uso das pílulas de Holloway, as quaes obrandocomo depüradores do estômago e intestinos, pormeio das suas propriedades balsámicas, purificãolosangue, dão tom e energia aos nervos e museu-os, e enrijão todo o systema.

Elias excedem qualquer outro remédio em re-guiar a digestão. Operào da maneira a mais sa-dia e effectiva sobre o figado, rins.regulào as se-creções, fortificão o systema nervoso, e enrijãotodo o corpo humano. Mesmo aquellas pessoasda mais delicada constituição podem, sem receio,exprimentar os seus efleitos salutares e corrobo-rantes, regulando as doses conforme as instruo-ções que se encontrão" nos livrinhos impressosem que cada caixa está enrolada.

HVA PHARMACIA DE Francisco Xavier Ma-

chado, á rua direita em Ouro preto, só se ven-dem bixas de primeira qualidade, sem ainda te-rem servido, á 72 i, e não se alugão.

Ouro-preto, 11 ds setembro de 18b7.

XAROPE DEPÜRATIVODE CASCAS DE LARANJAS AMARGAS

C0K1 I0DÜRET0 DE POTÁSSIODE *. \T. I^AJtOMÍ, PHABMACEUTICO EM PAE1S.

0 iodureto de potássio é um verdadeiroalteran-te, um depurador de incontestável efficacia; com-binado com o xarope de laranjas amargas, é atu-rado sem perturbação alguma pelos lemperamen-tos os mais fracos, sem alterar as funeções do es-tomago. As doses mathematicas que elle contempermittem aos médicos de receitak) para todas ascompleições nas affecçôes escrofulosas, tuberculo-sas cancerosas e nos accidentes mtermittentes etercianos; além a'isso, é o agente o mais pode-roso- contra as doenças rheumaticas.

Deposito em todas as pharmacias e casas de dro-garias no Brasil.

expedições, em casa de j.-p.labozk, r. desLions-St-Paul, 2, Paris.

juiz. de direito interino desta comarca.commuuicado haver designado o dia 23 de se-lembro pruxim futuro ás 10 horas da manhã pa-ra abrir a 2.» sessão ordinária do jury do termo | de seus ramaes

e es-

\3k fazenda, denominada Barra deS. Do-

Arrematantes serão sugeitosás seguintes mingo, *, termq^. Can^^P^ do

^UoOOrs cada vez que não" apresen- ^^^TZJS^S^V^^tarem em ^r^-^,^'^^, ^ dealgo-

IProoTxr&QÕes geraespeclaes.

Vfesta typogTapbia acha-se um completo'sortimento de procurações tanto geraes

como especiaes pelos preços seguintes: geraes"ia 28000 ao ceitto e especiaes a IgOOO.

Page 4: ASSINATURA- 6 MEZES 3TÍEZRS PROPRIEDADE DE J, F. DE …memoria.bn.br/pdf/376523/per376523_1867_00315.pdf · PROPRIEDADE DE J, F. DE PAULA CASTRO. As^slsnatumsaopagas ^^^^ 'seSSSo,

DIÁRIO P3S ¦MINAS.

 I 1 iírí VA" I dà capital, assegurando executar zelosa o pon- ^c em -^ rogislraiin, Urai procuração re

BÍVs4lF'! '' -,-""'" " ""0 I,,n f"r determinado pulas pes- | „„,.,,. n;ir;l 0- ...„„:,..< ,1:, luiiiidai-a.). a tinem lhe

c^is^i^v VNÒF' n» «7liii1it1ir.fi

Escrava fcgi^t

! anca.,. ,.„,.,„.,....., d'Oliveira Jaquos íL^-j que se dignarem outorgar-lhe sua conh

encarregado daliqüidáçA | da casa do finado Bur- jnárdo Gracíànho de Magalhães Gomes., roga atodas as pessoas que se achão c,n debito corpocasa, sótvoRis quanto niit.s, com especialidadeaquellas a quem j í se tem dirigido, afim do. nâOji

Ouro-preto, 2G de julho do 18G7.

parecer, e isto para não se fuzer inventario ju-diciai; quu nesse caso se foiá.

Ilabira, jul-o 31 de 18G7.

ser procizo empregar-si! os meios que para taescasos a lei faculta.

Aproveita o ensejo para pedir a um sr. quoresido mi ridadu do BlrnJFim u i bseqiuo de vir,

ou mondar satisfazer, a importância do seo debi-'to,

que d do reis 12 NjlOT)-• O ¦ menos que nao

queira ve, seu nome declinado 'nas paginas desto

jornal. ,Ouro freto 11 dé'agosto" dó I8fi7.

•«¦^ B&P&W&

—§NTRE a rua do Uosario o' a pon'e sfieca

ha uma casa para vender-se por preço rasoa-

vel: tem bons commodos, gronde quantidadede anua limpa e quintal

Quem a pretender dirija -se a esta typogra-

phia para saber com quem su deve tratar.

yiA DE LEITE..3

KÍSGÍSÀ-SE de uma ama de leite preferiu-do-se escrava sem filhos; para tratar-se, u es-tu typographia:

Os redactorés do Almnnnk de Minas pedem,iossr,. ktSgnVníSí, quo nao uhnsaü>f.Uo a

importância de suas ^fpa'l^n^-!L fo/e-como do 2'.° volume publicados, quen.io laze

íWSSffi ordem vivem da poiitunii-dadèis que concorre... para a sua existência.SS pontualidade causa graves pre-

?,, /os os empresários, que liados nas assigna-

lurasqueobtein, compromettem-se com for-

^ftnéKfélií. aos honrados |sígna|-tos, nutrem a esperança de ^^m.«d.dospara poderem continuar qne de tanto nite-

SqSSSlIié devem ser_ enU-e

gues, nos municípios; aos W*K?M£distribuirão os Almnnaks, e a este, tambemnedem os abaixo assignados dignem-se res;

gfc a .athna circuhu-, fl^M&g^Pih 11 do corrente acerca deste objecto, e euvSr uma re°laçao dos amantes que, p^-agypara se lhes abonar, e bem asim decl.u.ii »e e

e trarão com essas quantias para a c -llectora,

en que d..ta; se ainda existem algons.exe^

plares, quantos sao, e quaes faraó o» q o»

LcUp "oacto da e.itrega.K,tcs e^cla eci-

% & /f& 'W HF? $ £ü '@' M'-"

A G de janeiro do corrente anno fugirão dk£-to cidade osescravij^Camiilpj e'Jòaqoina,,aqüel-le é de naçâo: congò,' baixo; pouca barba, com

alguns cabellos brancos na nuca, tem o.dedo

mínimo de um dos pés cprtaao, e io. «»>»•*. u?algodão dè Santa C.athafina',' e esta é de naçãomíVhãíAV haüã:' cara- laribdda, muito prosa, e

ABAIXO ASSIGNADO, tendo-se estabelecido

no praça principal desta cidade com casa de nos-

podaria, annuncia ao respeitável publico que >er-

rirá bem a todas as pessoas que o honrarem

com sua freguezia, pelos preços os mais com-

modos. Hèsponsòbilisa se a receber pensioms-las e meio pensionistas, e passageiros, assim

como prepara' em sua casa ou para qualqueroutra o que lhe for encommendado tendentea seu ramo de negocio.

Ouro-preto, 23 de julho de 18M-JoaquimJosé da Cunha.

......ijóíoV .foi vestida do mesmo algodão.

Estes escravos forão encontrados pedindo es-mollas em Cattàs Altas de Matto Dentro e PontaNova; a negra fingifldo-selcegai e onegro guian-do-a, e dizíão a todos que lhes perguntavao deonde viuhâo, que desta cidade, e que seu senhoros tinha forrado. ...,.---, ruiiíài); Quemdos- mesmos der'noticiaeerta será; gra-r-tificadocom'2a^Ó00!TS.,; e com 50|rapO rs..,seos trouxer e entregar a seu senhor nesta ei-

"ouVo Preto, 18 déjulho dé'í 807.^00-0 Fèr

reira de Ulhôa Cintra:

V,10HÜMEMT010S HCOHFlDÉHte

Bo-a-sèatddasasiiessoas <r«e

solicitarão o aeoeitarão toimetes

pára o espeetaculo om beneficio

© ABAiXO assignado declara que n esta dataclde paru a Santa Casa de Misericórdia d estacidade a importância de .una besta que de=,np-hareceo dos pastos'dò-sr. Fernando bcott e a

cuja índé nuisashó é o mesuo ^rigfeeOuro Preto 13 de agosto de mi.-llenmiue

Mus:.

regeitarap no acto da entrega. i»u»• «"Ví^ I ;io Mollumei,to aos iiioouíidesi

» ENDE-SE o dinheiro, ou apequeno pra-zoum pegocio .surtido com gêneros do. paiz,e do Rio de Janeiro estabelecido na^.rua,deS Joséi podendo contihuar o. negocio namesma càsá por aluguel rpodicp, ..,,;.,. u ,

Também se'alugao: os altos dá mesma ca-sa- tem bom quintal, e agira dentro do teç-reiro, e muüòsTJOtís commodos para' família.Quem a pretender dirija-se a estaMtypogra-

phia que achará com quem tratar.

eiirparli^ém tÒina^^suas providenciase aívarVdos prejj.izos que os ..meaçüo

^Ouro Preto 15 de julho de 18li, .—Antônio

deAslisMartins-José Marques de Otumra.

ESCiilPTORIODSÁBYGGACIÀ.O dr José Máximo Nogueira Pcnido reside

em a «idade da Oliveira, alli, e nos municípioscircumvisinhos advoga no civil, o crime.

Encarrega-se du cobranças, acensaçoes, e de-

fesas no jury do seo município, e de qualqueroutro ainda distante da suo residência.

1i1

sáSs^SS

_K Jr g>! ^«h

No bem conhecida postagem do fazenda da

Vargom, que kl do fallecido u ajor Vicente da

Silvo reiehe-su animaes para engordar á preçodo 2 00 l rs. mensaes por coda um; as pessoasnois mio os liverem poro esse fim, podem se dl-

iKir a qu-lquei dos abaixo assignado?, ques. encarregãp de os mondar pensar conven.en-

"m-preln, 20 de julho du i867.-Antomo

José de Olivtira.—Antônioda Cosia.

Paulino Alvares

^Bandido tiieodoiio de oliveira, omeiol-.naior aposentado da secretaria do governo

encarrèga-sé du cobranças e tle quaesq.iei- ou

trás procunitòrios peraiíto a- reparliçõ.-s publics liusta capitol, no quo empregará todo o zo-

Io o actividade paro bem corresponder a con-

fiança que lhe for depositado pelos pessoas, que

para eslu lim quiserem se ulilisor de seos ser-

viços.

CONFEITOSDEPÜBITIVOS

Do Dr SEHVAUX.de Pariz.Pharmaceutico de I" classe, ex-

interno dos hospilaes, premiadocom a medalha de bronze.

Desde muilo lempo o publicoabandonou o uso ilas preparaçõesintituladas depurativas conhecidas<ol. o nome do Arrobes, Xaropesde Salsaparrilha compostos, eleCuia arçao, ã maior parte das vezesé nullà, e nalgiirhs casos perigosa.OS COSFEITOS DEPÜFiTlVOS TEM O ASPBCTO

E O CUSTO ÍGIUDAVF..S E CONTEM SOB OM

BlQUÊKO VDI.US.E SUDSTASCU5 MUITO iCTI-

VIS .QEB.O.SEO MODO DE PBEPAUAÇiO TOBMA

INALTERÁVEIS.

.o'syiicc*>W(iO€isj«> c»««>» con-f«-IIOKOlHli7erao«'m fron-çíí sul. o polrocinio das prinripaesc.'lebri|la.les médicas, os poe acimade' tudo quanto lem existido alheboje.

Cura rápida sem o socorrode nenhum outro remédio in-terno, das escrophulas,herpes, affecções syphi-Jliticas , hypertrophiasdos tessidos celulares,hydropisias e era geraltodas as moléstias produzidaspela alteração do sangue ; talé o resultado que queríamosconseguir e que temos sem-

pre obtido.Orna explicação accfimpaníia cada

sportulas liajao aefazol-o q.uan

to antes, visto como tem de ser-

pumieacla a lista aos contribuiu-

toido tal ijoneiioio.Podem remetter os seos dona-,

li vos ao secretario dá oommis--.ao er-eoiora na rua dos Paulis-

tas oxt ontr-osal-os as pessoas en-

oaixo&a<las da oobiança.

.tese no Hfònittur de M f'"™"^ . „,,Acl«lricidadc í Imje ™.|.rcp.dD \o,'Usdos os

raedicosafamadoB. para o W.W^sSrfj.moleslias, mesmo para as que rcs.slcmasoulras"".'a "Sado

prort,m.la pela rricçao .cm uma

.A causa a mais'frwnicnle das m csl.as e a

S«nbS o rU.lu.il!. ...tn.-.u-slavcl qm- deve pro-

> .,. RivitãVrs i.sil>'i'lc, limilcvart ilu l r.nci-

,u,.,a éscòVi; com .. .|..ul os doentes « pod raocurar « nt-huma nulr.i medicação. O» mtuujos

, ,UI, ,APerim,'..l:.do. ailcslarao que. a

.curar: nsB.be..mnt.«.,óS,aP.'.rBly»"..CotW,.y.oquara dos metóbra, . e- ,U Columna ver-

tebríl debllidad» gorai, Hct» BV^UÍ^ÍS,! certos q.ic br^e cada ram.:,a^possu,ra.e,ta Hscovo qliepresian, tT">?«W,™*;Hioi.

,A pedido de muitas pessoas, o autor d.-c.d.c-se.a «IbkeiTum deposito de ^'£«**!%.KiodeJanãro, em caia do An Did.b» Rpnrt.,nta notada Ouridor. n' 33. •

Dos fpastòs' do Seramenha .proxinios destacidade aqüási" uni mez dous animaes;. sendouma besta'pellò'dè' rato, pòuço^malsou menosdo meio, cauda baixo', dizem que e. rnuitoarisca no'pasto, porem é muito • mansa ttesella, e tem marcha- ourta. ',,

Ura cavallo escuro,- estrel.la, tem tres cruzesno peito, uma na.frente, e duas dos lados,cauda o clinas curtas; qêi muito, manso .desella. Fugio toda ferrado, ecom Aima-pisa-dura nas cruzes onde jà tinhao dado, os bixos.

Paga-se beni a qüém os levar a PonteNova ao sr. vigário' Jõào Paulo M. de Brito,ou entr.egar nestff-cidade ao sr. major Ca-millo Laiz Maria. .; . :¦ ., ,..! ^fifi ¦¦-

- Ouro Preto 9 de julho - de 18b7.

Jg&O VIGÁRIO OLÍMPIO MACHADO RIBÉIRB,morador na Contagem, fugio n&'dia' l5'do;cbi{-rento um escravo de nome Domingos, crioulo,idade 25 annos, alta, bem feito dè tíirpoí pòu-co barbad >, bons' dentes com falta' de uai1 nafrente, e o signal mais. característico é ter en-colhido o dedo minimo da mâo direita, suppõe-su ter dirigido" p ra Prados; a'quem ..o prendero levar asCo senhor na'Contagem., ou entregal-oriò Ouro1'relo aó sr. tenente coronel FranciscoTeixeira-Amaral, terá de gratificação ÍOO>jÕOO,alem de"se pagar as despezas, ésé.p pòsernacadêa' do município em qúe" fõr' preso, sè dará51.30 .0, e' protesta-se proceder com todo o ri-

gor das leis contra quem o açoitar.

ESCRIPf 0R1Ô' OE A0Y0-CACIA.

Na cidade dá Formiga.Silverio .los.: Alves de Souza Rangel, advo-

«rado provisionado pelo exm. tribunal da re-

façfto, residente na cidade da Formiga, enrar-

rega-sé"tle to los os negócios de suaprohssao.O zelo probidade, e fidelidade sao os maiores interesses a ganhar. Dá consultas verba-es, escriptas; das 8 as 4 horas da tarde, eu.

seü escriptorio, largo da Matriz, rua doRo-sario n. 4. Os preços são os mais condescen-dentes pc ssiveis.

vidro. . t^\gj DescSnSaf-se, das falcincaçoeset iml- VjS .

taçoes. t;.*iPara at encomendas dirigir-se aos m

Snre». «nissoil BI o>«, 18, fi^rmee ^t! Eusèm, Pariz. |3

.

tíÊmm

Correio.

N'admimstraça'ô do correio vende-se enve-

loppes dq excellente papel, e ji sellados, a

120 e 220 rs., sendo os sellos estampados nos

próprios enveloppcs. E' uma nova invenção

de bastante gosto, e de summa commodidade

u utilidade ao publico.

VENDE-SE para pagamento de credores, ^a fa-

senda denominada .Palmital. na proximidade do

Arraial do Bichinho a duas léguas da cidadede S. José d*Elrl\ey; composta d ¦ UO alquei-

res de boas terras de cultura, e um sitio poucodistante da mesma fasenda, composto do oito

e meio alqueires do cultura, e 68 alqueires de

campo, engenho do fabricar assucar, casas de

vivenda na fasenda, e no arraial, moinhos, e

nestes, proporções para fabricar farinha yuempretender os referidos bens pode dengir-se a

Vntonio José Dias Bastos, oii a Francisco Fer-

reira Rodrigues Júnior na cidade de Sào João

d'El-Roy.

Itabira.

%NT0NI0 ERNESTO D'OLIVEIRA MACHA.-

do, 1.° escripturario aposentado dá repartição

da"fazenda provincial, onde servio mais de vinte

annos, incumbe-se de cobranças e de qualquer

Francisco de Paula Augusto e Silva, filho e

inventariante do finado capitão Roberto Gomesda Silva, não snbendo qual o domi.-ilio pr.-sent.-dè seo irmão Antônio Júlio da Silva t.-ircir.i.

serve-se da imprensa para prevenir lhe que,sendo preciso fazer-se partilha amigavei dos

bens deixados pelo ,seo finado pai, para evitar

maiores despesas, «J poi: não se poder dirigir por

PÍLULAS DE BLANCMiD'¦ COII'- IÒDüBETÜ DS FSHR0

IMLTEMVEL.\rPROVJiDAS PELA ACADKMIADE ME-'

DIC1NADE PARIS

Autorizadas pelo Conse-lho Medicaldo fejao Pe-

toi^sbui-goKXPERIMliOTAIJAS NOS HOSPITAES DE FRANÇA! ,

BÉLGICA , IRLANDA , TÜIIQUIÁ , ETC-

Uènsões de honra nas Exposições universaes d*

New-York cm 1853 , e de Paris em 18D5. ^ultimamente approvadas pela Commissao

-Medicai superior, encarregada de redigir o

novo Codex íVancez, estas pilu-las oecupão um lugar distineto na Therapou-tica. Possuindo as propriedades do Iodo e

Io Ferro, convém especialmente nas af-

íecções escrofulosas, leucorrheas (flores bran-

ras), e também nos casos em que .precisa reo-.ir sobre o sangu; seja para restituir-lhe »

sua riqueza e abundância: normaes, ou paraurovocar e regular o sen curso periódico, fc^

tíis pílulas tè.n a maior eficácia contra a sy-

ükilã constitucional e a thisica ao «eu princi-,io; alem disso, apresehtao a vantagem real

de estimular o organismo, modificando assim

progre-ssivamentó as constituições fracas ou

debilitadas.N. 11. O iqdureto do ferro im-

puro ou alterado é um medica-mento irritante e nocivo. Paragarantia da purrza è aullienti-cidade das verdadeiraspílulas cie Blan-• rara, devem os comprado.csáiigir-cjíle seja cada frasco fe-chado por uuia eai>sixlade prata reaotiva,figurando tanil.e.n em baixo dor-otrulo verde a nossaílrma aqui juneta. llescon-tiar das contraiacrôes.\cliao-se nas principaes r*^*»1"-:»iáoÍay. Pharmaeeuliai, rua llonaparte, 40 em"1"'

venda na farmácia de Cândido ViannaWelÍerSo'fí iTesiã cidade â rua dos Contos, nacasa defroiité da thesouraria défasiehdá.

ESCRAVO FUGIDO^

Da província do Rio de Janeiro, fugio ao

visconde do' Rio Novo úm escravo'de nome

Jacintho (no méz dé março do corrente anno)tendo os seguintes signaes: idade de' 25 ar26annos, aítO,; bem' apessuaaò, rosto rèdòndo"e

bonito', fallá perfeitamente, pois" éVqrioúiq da

corte do Rio,.e. é optimo cozinheiro e :co-

cheiro. Tem- conhecimento nesta'pír6vincia'dè

Minas-na Campanha, Agoas Virtuosas'e em

S. Joao'd'EI-Rei; e por. isso descqntraf-se-quese haja encaminhado para qualquer" destes

lugares. f , . , ;,'Quem ap;ir'ehendèr ao referido,' escravo, e

levai-o a entregar em S. Joüo d'Él-Rei a Fraii-cisco Luciano da CcütS,' serâg^nerosamerité

gratificado, alem das' déspèzás.'

i ENDE-SE uma escrava de 23 annos de idadei

muito sadia e de bons costumes; quem qüizórvel-á ó ajustar,'dirijà-sè; tf eáth' typdgtá^hía paraser-lhe endicadd o vendedor.

¦*i~caiJ A•LÜGA:-SÉ uma mdrada'dè'casas no Alto

da Cruz, com bons còmüibdòs^parafámiliá.Ouro preto \% de agpsto de 1867. ¦

Clementina. Luiz] Pacheco. .

impresso uLa Tyj»PSrai»lila de; J.F. dft'--IS&P&i &3$íè*$i£o .:T,?.a!.d-a^-^er<^es"áoOttro r»x-eto a. »-