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1. APRESENTAÇÃO 6

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Page 1: PROJETOS avaliação

1. APRESENTAÇÃO

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Page 2: PROJETOS avaliação

Nosso estudo refere-se ao desenvolvimento de um projeto de frigorífico industrial que trabalhará

exclusivamente no processamento de frango e seus derivados. Esse produto além de um processo

simplificado, proporciona uma redução de custos gradativa, ganho em escala e diversificação na

linha de produção, sendo que o índice de aproveitamento do animal é de aproximadamente

100%, tornando-se assim um ponto fundamental no processo de industrialização, uma vez que se

trata de um produto de preço mais acessível e grande potencial de mercado para a região.

Nosso objetivo é penetrar no mercado com um produto de qualidade similar a dos concorrentes e

preço mais baixo. Conseguiremos trabalhar dessa forma, considerando principalmente os fatores

logísticos, como influenciadores, nas decisões estratégicas, para que possamos nos estabelecer no

mercado.

A instalação do frigorífico SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA criará 33

empregos diretos e indiretos, além de oferecer mais uma opção do ramo agroindustrial para a

região e cidades circunvizinhas, estimada em 1.400.000,00 habitantes .

O projeto da SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA consiste na implantação de uma

unidade industrial no município de Petrolina, composta de um frigorífico com capacidade de

abate de 500 aves por dia e uma produção de frango e seus derivados de aproximadamente 1,250

toneladas/dia e uma fábrica de ração.

A decisão da SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA de implantar a unidade

produtora de carne de frango foi feita levando em consideração, entre outros fatores, a

inexistência de uma grande empresa avícola na região. A localização da nova planta favorece os

consumidores com a redução dos custos de transporte em comparação com os provenientes das

regiões Sul e Sudeste, onde estão concentrados os maiores abatedouros de aves do País. A

empresa pretende comercializar a produção de frangos, num raio de 300 km, a partir de Petrolina

e Juazeiro.

A empresa cadastrará 70 produtores de frango, num raio de 120 km, dando assim condições de

sustentabilidade à cadeia produtiva e serão permanentemente monitorados de modo a garantir a

qualidade do produto.

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Page 3: PROJETOS avaliação

2. PLEITO

Os investimentos necessários para a implantação de nosso empreendimento giram em torno de

aproximadamente R$ 2.500.000,00 (Dois milhões e quinhentos mil reais), que é o que

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Page 4: PROJETOS avaliação

corresponde hoje a US$ 1.048.531,57 (Hum milhão, quarenta e oito mil,quinhentos e trinta e um

dólares e cinqüenta e sete cents), paridade do R$ com US$ em 10.07.2005, a serem levantados

da seguinte forma: 70% desse valor junto ao BNB – BANCO DO NORDESTE - PETROLINA,

que corresponde a R$ 1.750,000,00 (Hum Milhão Setecentos e cinqüenta mil reais) equivalentes

a US$ 735.,294,12 (Setecentos e trinta e cinco mil, duzentos e noventa e quatro dólares e doze

cents) O capital dos sócios será o correspondente aos 30% restantes, divididos de forma

igualitária para os sete sócios, correspondendo ao valor de 107.142,86 ( cento e sete mil, cento e

quarenta e dois reais, oitenta e seis centavos)

Como garantia ao BNB, serão oferecidos as máquinas, equipamentos, e garantias evolutivas .

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Page 5: PROJETOS avaliação

3. A EMPRESA

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Page 6: PROJETOS avaliação

3.1. RAZÃO SOCIAL, FORMA JURÍDICA E ENDEREÇO

A industria girará sob a denominação social de SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL

LTDA, com sede e foro no município de Petrolina, Estado de Pernambuco, Lote 16 Quadra "F",

Distrito Industrial Sócio integrado Clementino Coelho.

3.2. OBJETIVOS SOCIAIS E PRAZO DE DURAÇÃO

Esse projeto tem como objetivo, implantar uma unidade industrial no município de Petrolina,

composta de um frigorífico para abate e comercialização de frango inteiro, asa, calabresa,

coração, coxa, mortadela, patê, peito, presunto, salsicha e sobre-coxa, bem como, uma fábrica de

ração.

3.3. CAPITAL SOCIAL

O capital social da industria é de R$ 750.000,00 (Setecentos e cinqüenta mil reais), totalmente

integralizado, dividido em 750.000 (Setecentos e cinqüenta mil) cotas no valor unitário de

R$1,00 (hum real) cada uma.

3.4. F O R O

O Foro de instrumento contratual fica sendo o da cidade de Petrolina Pe, renunciando a qualquer

outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão que se originar nesse

contrato, uma vez esgotado todas as possibilidades de entendimento amigável.

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Page 7: PROJETOS avaliação

3.5. BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

A Industria SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, surgiu de uma iniciativa dos

empreendedores Neudenir Sena, Mariluse Borges, Danielly Gomes, Gutemberg Oliveira, Mayco

André, Virginia Santa´Anna e Josiêda Chaves, em 2005 com previsão de implantação até o final

do corrente ano.

A partir de uma análise de mercado onde foi constatada a necessidade de implantar uma unidade

produtora de carne de frango entre outros produtos, para atender a um raio de 300 km, a partir de

Petrolina e Juazeiro, levando em consideração, entre outros fatores, a inexistência de uma grande

empresa avícola na região.

Em 2005, o grupo decidiu comprar 2 lotes no Distrito Industrial Sócio Integrado Clementino

Coelho, na cidade de Petrolina no interior de Pernambuco, onde vai ser implantada a SÃO

FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA. Paralelamente à implantação da indústria, vai

entrar em operação a fábrica de rações, instalada nas dependências da mesma.

Queremos ser reconhecidos como uma empresa socialmente responsável.

A nossa Missão é: "Atender as necessidades de alimentação do ser humano, com produtos

saborosos e saudáveis. Criar valor para o acionista, para o cliente e para o consumidor,

contribuindo para o crescimento dos colaboradores".

Nossa Visão preconiza que a empresa "se diferenciará pela imagem de sua marca, por

excelência nos serviços, inovação e qualidade dos produtos".

3.6. COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA

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Page 8: PROJETOS avaliação

S Ó C I O S INTEGRALIZADO A INTEGRALIZAR TOTAL PART. RELAT

DANIELLY GOMES 107.142,86 107.142,86 14,286GUTEMBERGUE OLIVEIRA 107.142,86 107.142,86 14,286JOSIEDA CHAVES 107.142,86 107.142,86 14,286MARILUSE BORGES 107.142,86 107.142,86 14,286MAYCO ANDREI 107.142,86 107.142,86 14,286NEUDENIR SENA 107.142,86 107.142,86 14,286VIRGINIA SANT'ANA 107.142,86 107.142,86 14,286

T O T A L 750.000,00   750.000,00 100,00

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Page 9: PROJETOS avaliação

4. MERCADO

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Page 10: PROJETOS avaliação

O crescimento do mercado de produtos alternativos está ligado diretamente às mudanças no

hábito alimentar e poder aquisitivo dos consumidores. Em termos mundiais, principalmente

na Europa, este crescimento é mais nítido nos países mais desenvolvidos,  não somente

devido à visão ambientalista e de conforto animal, mas também na percepção dos

consumidores em relação à segurança alimentar. Na França, as aves que recebem o selo Label

Rouge representam 30% do mercado doméstico e são sinônimos de carne firme, de aroma e

paladar delicado, porém macia.

A produção mundial de produtos orgânicos mostra um crescimento de cerca de 25% ao ano,

movimentando o equivalente a US$ 8,7 bilhões. No Brasil, estima-se que em 1999 os

produtos orgânicos movimentaram US$ 150 milhões, com cerca de US$ 20 milhões no

mercado interno e US$ 130 milhões destinados à  exportação para países como Alemanha,

França, Japão, entre outros. Isto mostra um crescimento de 50% em relação à 1988 e 1987

(FAO), com projeção atual de crescimento anual de 10% (Santos Filho et al,  2001).

A baixa renda per capita e a concentração de renda no Brasil, pode induzir ao raciocínio de

que este mercado não seja promissor. Entretanto, os 10% da população com maior poder

aquisitivo representam 16 milhões de habitantes e, por conseguinte, um grande mercado para

este segmento.

De acordo com o estudo de mercado, temos uma população, com potencial consumidor de

1.400.000 pessoas, Nossos produtos estão divididos de forma que em virtude da variedade e

sofisticação atenderemos a diversas classes e pretendemos conquistar inicialmente 4% desse

mercado, o que nos dá um número de cerca de 56.000 pessoas no raio de atuação, que é de

300 Km, a partir do bi-pólo Juazeiro/Petrolina.

O consumo da carne de frango, tem tido na ultima década um crescimento progressivo, por

ser um produto que tem um custo baixo na produção e conseqüentemente para o consumidor.

o potencial que o mercado tem para absorção do frango é 64.400 Kg/Mês.

Com a diversidade, poderemos atender a nosso público alvo penetrando no mercado, com

produtos derivados do frango. Vale lembrar as condições que esse tipo de produto favorece

no processo produtivo, principalmente pelos custos e fatores logísticos altamente favoráveis a

nossa empresa, proporcionando assim ganhos em escala e de forma diferenciada.

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Page 11: PROJETOS avaliação

4.1. PRODUTO

Além da análise das tendências de mercado, nos baseamos na análise do consumidor, pois

devemos acompanhar sempre o que ele deseja hoje e o que desejará no futuro. Vários

indicativos apontam para um futuro consumidor mais preocupado com a qualidade e

conveniência, menos resistente a mudanças e pronto para experimentar novas opções, menos

fiel a marcas e com hábitos urbanizados. Os novos mercados emergentes serão conseqüência

dos anseios desse novo consumidor, e a nossa empresa deverá ter agilidade e eficiência para

adaptar-se às novas realidades de mercado.

Constata-se, nas últimas décadas, uma acelerada alteração na forma de consumo da carne de

frango no mercado internacional. Numa primeira fase o frango inteiro perdeu espaço para o

frango em partes e, posteriormente, ambos perderam espaço para os produtos processados.

Esse cenário mostra um processo de substituição do produto "in natura" pelo produto

elaborado, ao qual é agregado valor e maior conveniência e praticidade para o consumidor.

PRODUTO CLASSE POPULAÇÃO PARTICIPAÇÃO %

Asa A - B - C - D 20.790 49,5Calabresa A - B - C - D 20.790 49,5Coração A - B - C - D 20.790 49,5Coxa A - B - C - D 20.790 49,5Frango Inteiro C - D- E 37.170 88,5Mortadela C - D- E 37.170 88,5Patê A - B 4.830 11,5Peito A - B - C 11.550 27,5Presunto A - B - C 11.550 27,5Sobrecoxa A - B - C 11.550 27,5(população base 42.000 pessoas = 3% do mercado)

Classe A – Igual ou Maior a 10 Salários MínimosClasse B – de 7 até 9 Salários MínimosClasse C – de 4 até 6 Salários MínimosClasse D – de 2 até 4 Salários MínimosClasse E – 1 Salário Mínimo

4.2. DEMANDA

A demanda por produtos diferenciados, do ponto de vista de qualidade, agregada às condições

de produção, abate e processamento que garantam a preservação do meio ambiente, o bem-

estar animal e o desenvolvimento social, vem crescendo anualmente.

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Page 12: PROJETOS avaliação

Embora pequena, esta demanda deverá favorecer o desenvolvimento da pequena propriedade

ou agricultura familiar, que podem facilmente se capacitar para produzir com eficiência.

Porém, a produção e comercialização, com o objetivo de atender não só a expectativa do

consumidor, mas, também, dos vários elos da cadeia envolvida no processo, depende de uma

parceria entre os segmentos de produção, abate e processamento e comercialização, visando

uma distribuição eqüitativa do retorno econômico gerado pelo sistema.

Aparentemente, o maior gargalo de um projeto de produção está no segmento de abate e

processamento, que requer investimentos consideráveis, além de escala de produção,

freqüência de distribuição e, como condição básica, a garantia de qualidade exigida pelo

consumidor. A indicação que o produtor poderia abater e comercializar seus produtos de

maneira isolada esbarra em diversos problemas, entre eles a manutenção da qualidade do

produto, escala de produção, competência comercial, competitividade, entre outros.

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Page 13: PROJETOS avaliação

5. ENGENHARIA

5.1. RECEBIMENTO

Nosso processo começa no recebimento das aves, onde a entrega é por conta dos produtores

que estarão devidamente cadastrados , fiscalizados e adaptados às condições de higiene, saúde

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Page 14: PROJETOS avaliação

e as que a legislação determina, São levadas para o galpão, onde recebem os devidos cuidados

e são preparadas para os processos seguintes. O galpão tem capacidade para 2000 mil aves, a

alimentação e água ocorrem de forma automatizada e os galpões também são todos

climatizados.

5.2. ABATE

Após alojadas e vistoriadas , são pesadas em balança automática e em seguida levadas para o

setor de abatedouro, onde durante um período de 10 horas, recebem somente água, para que o

organismo seja limpo, nesse setor elas permanecem longe de qualquer fator que as deixem

estressadas, em virtude que obtermos um produto em perfeitas condições.

5.3. SANGRIA

Após o período de limpeza do organismo, são colocadas no funil de sangrador de bico para

baixo, para que o ocorra o processo de sangria, que acontece por meio de sangrador

automático, procurando recolher aí a maior quantidade de sangue possível, pois é

determinante para um bom resultado na fase seguinte, todo o sangue retirado, seguirá para

área dos resíduos não comestíveis, onde será misturado e processado para fabricação de ração

5.4. ESCALDAGEM

Com a retirada, de todo o sangue possível, deveremos ter a garantia de que a ave não possue

mais nenhum sinal vital, pois no processo de escaldagem é imprescindível que a ave não

tenha condição nenhuma de ingerir água ou qualquer outra substância, isso impedirá qualquer

contaminação das partes internas da ave. Perdendo os sinais vitais a ave é mergulhada em um

tanque de água quente para que facilite a posterior remoção das penas.

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Page 15: PROJETOS avaliação

5.5. DEPENAGEM

Depois de escaldadas as aves são transportadas através de esteira elétrica para o processo de

depenagem, onde de forma automática, através de máquina depenadeira, garante-se a total

remoção das penas sem que o produto principal sofra qualquer dano, estando prontas para o

processo de evisceração e desossa. Neste processo as penas seguem o mesmo fim do sangue,

passando por um tratamento a fim de se eliminar o maior número de bactérias e tipos de

contaminação, que esse resíduo poderá causar.

5.6. EVISCERAÇÃO

Colocadas na máquina evisceradora e em seguida no balcão, todas as vísceras são separadas

da carcaça, facilitando a seleção das partes comestíveis das não-comestíveis.

5.7. VÍSCERAS COMESTÍVEIS

Depois de separadas e selecionadas, o fígado e a moela, são colocadas junto com o frango

inteiro,, as que não vão ser comercializadas com o frango inteiro, passarão por um novo

processo para a produção de Patê, onde ocorre o pré-cuzimento, trituração, moagem e adição

de temperos, emulsificação, para dar consistência ao produto, em seguida é embalado à

vácuo. Já o coração é lavado, para comercialização separadamente. Em seguida ocorre o

processo de embalagem e congelamento, estando prontos para expedição. A embalagem do

produto é toda feita de forma automatizada.

5.8. VÍSCERAS NÃO-COMESTÍVEIS

Essas partes são encaminhadas para o processamento de produção de ração, passando pelas

seguintes etapas: moagem e assagem em autoclave para esterilização , onde serão

comercializadas a granel.

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Page 16: PROJETOS avaliação

5.9. DESOSSA

Após a separação e seleção das vísceras e carcaça, ocorre também de forma automatizada, a

separação da carcaça com as partes nobres da ave. A partir daí determina-se as quantidades

que serão destinadas para a produção de embutidos e partes nobres. Nesse processo ocorre

também a separação das aves que serão comercializadas como frango inteiro e partes

separadas, sendo que junto com a ave inteira, acompanham vísceras comestíveis, fígado e

moela.

5.10. CORTES SELECIONADOS

Após o processo de desossa, onde já se obtém cortes separados, seleciona-se essas partes para

que padronize e definam-se as partes a serem embaladas e congeladas juntas, como, peito,

coxa, sobre-coxa, asa. Serão separadas também as partes que produziram os embutidos.

Coxa – Essa parte da ave terá três fins, o 1º é ser tratado para poder ser embalado, de

forma que se garanta um produto de qualidade e principalmente dentro das normas de

higiene, sendo assim será embalada e congelada, sendo comercializada apenas como Coxa de

Frango; O 2º subproduto, será o Presunto, que passará por um processo automatizado, onde

ocorrerá o desfibramento da carne, moagem e adição de corantes e temperos, prensa, ocorre o

pré-cuzimento sendo em seguida embalado e resfriado; E por fim o 3º produto gerado através

da coxa do frango, será a Calabresa, que passa por processo semelhante ao do presunto, só

que necessita passar pela máquina de embute e amarra, onde em seguida é embalada e

resfriada.

Sobrecoxa, Peito, Asa – São apenas tratados, embalados e congelados, para

comercialização nessa mesma forma.

Pescoço – Passa por processo de trituração, moagem, onde se adiciona corante e

tempero, depois é prensado, para chegarmos até a produção de Mortadela e Salsicha, onde

são embalados e resfriados.

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Page 17: PROJETOS avaliação

5.11. EMBUTIDOS

Já com as partes apropriadas para a produção dos embutidos separadas, todo o processo

ocorre de foram automatizada, onde são adicionados corantes e conservantes, embalados e

congelados, os produtos são mortadela, salsicha, presunto e calabresa. Logo após embalagem

e congelamento em uma câmera de resfriamento, os produtos estão prontos para seguirem o

processo de distribuição para os canais de comercialização.

5.12. RAÇÃO

Nesta etapa são misturados todos os resíduos, onde passaram por processo de esterilização em

alta temperatura, triturados, moídos, a fim de obter um produto sem nenhum tipo de agente

que possa vir a contaminar ou comprometer a higiene e qualidade dos produtos, após todo o

processamento o farelo é vendido a granel para os produtos de animais da região e

fornecedores da nossa empresa.

Dentro do nosso processo produtivo, envolvendo máquinas e equipamentos, é importante

citar que tudo estará dentro do que os órgãos regulamentadores determinam, procurando

sempre usar de elementos que favoreçam a busca constante de um produto de qualidade,

sendo fiscalizados e devidamente autorizados para a execução das nossas atividades. Em

virtude disso ocorre um processo da seguinte forma:

5.13. ARMAZENAGEM

Os diferentes equipamentos frigoríficos são pesados na báscula à entrada da unidade,

verificando-se a proveniência dos mesmos e preenchendo a Guia de Acompanhamento de

Resíduos.

Os contentores são descarregados diretamente no parque de estocagem exterior.

Posteriormente, os equipamentos são encaminhados para a linha de reciclagem.

 

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Page 18: PROJETOS avaliação

5.14. DESMONTAGEM MANUAL DE MATERIAIS

Aos equipamentos frigoríficos, provenientes da armazenagem, são removidos em primeiro

lugar os componentes amovíveis como vidro, placas, grelhas, reservatórios de plásticos.

5.15. RECUPERAÇÃO DE ÓLEOS E CFC’S DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

Os equipamentos são colocados em mesas transportadoras para se aspirar, com uma pinça

perfurante em sistema de vácuo, o óleo com CFC’s do circuito frigorífico. Após esta

aspiração é retirado, com uma tesoura hidráulica, o compressor e o circuito exterior

(serpentina).

O óleo com CFC’s é encaminhado para um equipamento onde estes são separados. O

primeiro é armazenado em bidons e os CFC’s em botijas. Obtêm-se nesta fase CFC’s limpos,

sendo os mais correntes o R12 R22 e R502, que são enviados para tratamento específico.

Os óleos serão encaminhados para tratamento em empresas especializadas e autorizadas para

tal.

 

5.16. TRITURAÇÃO EM AMBIENTE INERTE

Os equipamentos frigoríficos são então encaminhados, através de uma correia transportadora,

para o triturador. Este se encontra localizado em câmara fechada e hermética, com atmosfera

controlada com azoto.

A trituração tem por fim de responder aos seguintes objetivos:

-         Moagem da fração do poliuretano obtendo uma dimensão das partículas de 0.2 mm, a

fim de que sejam libertados os CFC’s que contêm.

-         Redução da fração metálica a tamanho suficiente por forma a que esteja limpa e que

não seja necessária uma granulação.

-         Aspiração do ar câmara, saturado com substâncias diversas (ex. CFC’s), para o sistema

de condensação.

Com a abertura da válvula de descarga, a mistura de materiais triturados segue para o peneiro

vibratório como preparação para a separação.

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Page 19: PROJETOS avaliação

5.17. SEPARAÇÃO DOS DIFERENTES MATERIAIS

Do peneiro a mistura de materiais é descarregada, por meio de um sem-fim, para o processo

de separação.

Através de um classificador de ar, o ferro, cobre e alumínio, são separados inicialmente do

PUR. O ferro depois retirado do tapete transportador vibratório por sistema magnético.

Segue-se um outro tipo de sistema magnético para a separação da fração dos não ferrosos –

cobre, alumínio e dos plásticos – poliestireno.

Todos os materiais leves (PUR) são retirados do sem-fim que saí do peneiro vibratório,

através de um caudal de ar. Após passagem por ciclones, são depositados em big-bags.

Em todas as fases do sistema de separação encontram-se instalados pontos de sucção ligados

ao circuito de aspiração de poeiras, passando por uma bateria de filtros.

As poeiras dos filtros são finalmente descarregadas e embaladas em big-bags para posterior

deposição em aterro.

 

5.18. SISTEMA DE CONDENSAÇÃO DE CFC’S POR CRIOGENIA

A câmara de trituração é estanque e mantém-se constantemente em depressão por um caudal

de cerca de 180 m3/h, estando ligada ao sistema de criogenia para a recuperação dos CFC’s

libertados do PUR e que se encontra no ar aspirado. Após uma separação de poeiras, os

CFC’s ou o Pentano são liquefeitos por condensação com azoto, sendo por fim armazenados

em botijas. O azoto gasoso aquecido é introduzido na câmara de trituração para a sua

inertização, prevenindo eventuais explosões.

Os CFC´s serão encaminhados para tratamento junto de empresas especializadas e autorizadas

para tal.

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Page 20: PROJETOS avaliação

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Page 21: PROJETOS avaliação

5.19. LAY - OUT DO PROCESSO PRODUTIVO

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Page 22: PROJETOS avaliação

5.20. FLUXOGRAMA

FRIGORÍFICO

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Page 23: PROJETOS avaliação

LAYOUT

CALHA DE

SANGRIA

BALANÇA

ARRANCADOR CABEÇAS

ATORDOADOR ELÉTRICO

CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS

CORTE E

DESOSSA LAVAGEM

CAMARA FRIA

EMBALAGEM DE

FRANGO

EMBALAGEM DE

MIÚDOS

ESCRITÓRIO

SANITÁRIOS

BALANÇA

Grá

fico

02 –

Lay

out

do

Pro

jeto

DEPENADEIRA

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Page 24: PROJETOS avaliação

6. LOCALIZAÇÃO

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Page 25: PROJETOS avaliação

A empresa será instalada no Distrito Industrial de Petrolina/PE, ocupando uma área de terra

de 30.000 m2. Essa localização permite que tenhamos nossos fornecedores a uma distância

máxima de 120 Km, o que aumenta nossa capacidade de aquisição e distribuição de insumos

e produto, com um custo mais baixo.

O Distrito Industrial de Petrolina é ligado pelas principais rodovias que unem as capitais

nordestinas, dispondo também de rede de energia elétrica e sistema de abastecimento de água

e demais condições de infra-estrutura física.

Nossos concorrentes, dentre os que consideramos mais expressivos estão localizados em

outros estados e quase todos nas regiões Sul e Sudeste, ponto favorável, já que o transporte

aumenta o preço final do produto;

Pela atratividade que apresenta o Vale do São Francisco é obvia a disponibilidade de mão de

obra, seja ela especializada ou não. Além disso, existe a constante preocupação dos órgãos

governamentais referentes a crescente necessidade de oferta de emprego e da melhoria da

qualidade de vida da população. Para tal, existem os órgãos responsáveis pela especialização

e qualificação dos empregados e fornecedores, como SENAI, SENAC, SESI, CEFET,

SEBRAE.

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Page 26: PROJETOS avaliação

6.1. QUADRO L - 01

MUNICÍPIO DE PETROLINA

DISTÂNCIA DOS PRINCIPAIS CENTROS URBANOS DO PAÍS

================================================================== C I D A D E S | D I S T Â N C I A ( KM ) =================================================================== ARACAJU 1.114 BELEM 2.042 BELO HORIZONTE 1.628 BRASÍLIA 1.810 CUIABÁ 2.814 CURITIBA 2.622 FLORIANÓPOLIS 2.923 FORTALEZA 820 GOIANA 2.249 JOÃO PESSOA 870 MACEIÓ 853 NATAL 1.058 NITERÓI 2.035 PORTO ALEGRE 3.337 RIO DE JANEIRO 1.924 RECIFE 754 SALVADOR 500 SÃO LUIS 1.091 SÃO PAULO 2.214 TERESINA 647 VITÓRIA 1.505==================================================================FONTE: CEPA, LOCALIZAÇÃO DO MERCADO EXPEDIDOR RURAL NO VALE DO SÃO FRANCISCO.

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Page 27: PROJETOS avaliação

7. CUSTOS E RECEITAS

7.1. RECEITAS, CUSTOS E DESPESAS ANUAIS

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Page 28: PROJETOS avaliação

7.1.1. RECEITAS ANUAIS

Unidade de Processamento

No Quadro a seguir apresentado, demonstra-se o Programa de Produção e Receitas Anuais

Previstas para a empresa discriminando os produtos que a empresa processa.

Receitas Anuais - Unidade Processamento

 

Produto Preço Unt.Qtd. Prod. Totais em

ParticipaçãoAno R$ US$

Frango Inteiro 2,20 180.000,00 396.000,00

166.386,55 24,61

Coração 4,20 9.000,00 37.800,00 15.882,35 2,35

Coxa 3,50 18.900,00 66.150,00 27.794,12 4,11

Sobrecoxa 3,90 48.600,00 189.540,00 79.638,66 11,78

Peito 4,20 81.000,00 340.200,00 142.941,18 21,14

Asa 2,90 27.000,00 78.300,00 32.899,16 4,87

Patê 22,50 16.200,00 364.500,00 153.151,26 22,65

Calabresa 3,60 9.450,00 34.020,00 14.294,12 2,11 Presunto 6,20 9.450,00 58.590,00 24.617,65 3,64 Mortadela 2,10 3.600,00 7.560,00 3.176,47 0,47 Salsicha 3,00 3.600,00 10.800,00 4.537,82 0,67

Ração 0,60 43.200,00 25.920,00 10.890,76 1,61

Total 450.000,00

1.609.380,00

676.210,08

100,00

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Page 29: PROJETOS avaliação

7.1.2. CUSTOS E DESPESAS ANUAIS

Os custos e despesas anuais do projeto estão discriminados, conforme apresentado nas tabelas

abaixo:

7.2. CUSTOS DE PRODUÇÃO

 DISCRIMINAÇÃO CUSTOS EM R$ 1,00

Fixos Variáveis TOTAL ANUAL EM

R$ US$PARTICIPRELATIVA

1.CUSTOS DE PRODUÇÃO 523.636,62 436.361,01 959.997,62 403.360,34 77,35 Salários e Enc. Sociais       (Diretos)   208.072,80 208.072,80 87.425,55 16,76 Salários e Enc. Sociais         (Indiretos) 207.870,00   207.870,00 87.340,34 16,75 Matérias-Primas   193.842,00 193.842,00 81.446,22 15,62 Materiais Secundários   5.171,79 5.171,79 2.173,02 0,42 Materiais de Embalagem   27.051,05 27.051,05 11.365,99 2,18 Depreciação 51.511,55   51.511,55 21.643,51 4,15 Manutenção 125.443,93   125.443,93 52.707,53 10,11 Seguros 75.328,90   75.328,90 31.650,80 6,07 Agua,Luz,Telefone 62.000,00   62.000,00 26.050,42 5,00 Outros 1.482,24 2.223,36 3.705,60 1.556,97 0,302.DESPESAS ADMINISTRATIVAS 43.381,09 1.985,59 45.366,68 19.061,63 3,66 Depreciação 2.346,37   2.346,37 985,87 0,19 Manutenção 11.731,83 586,59 12.318,42 5.175,81 0,99 Seguros 3.722,90   3.722,90 1.564,24 0,30 Água e Luz 3.100,00 155,00 3.255,00 1.367,65 0,26 Material de Escritório 4.560,00 228,00 4.788,00 2.011,76 0,39 Comunicações 16.720,00 836,00 17.556,00 7.376,47 1,41 Outros Custos 1.200,00 180,00 1.380,00 579,83 0,113.DESPESAS COM VENDAS 223.877,60 1.900,00 225.777,60 94.864,54 18,19 Salários e Enc. Sociais 195.312,00   195.312,00 82.063,87 15,74 Combustíveis 9.765,60   9.765,60 4.103,19 0,79 Publicidade e Propaganda 18.000,00 900,00 18.900,00 7.941,18 1,52 Comissões sobre Vendas   0,00 0,00 - 0,00 Diversas 800,00 1.000,00 1.800,00 756,30 0,154.DESPESAS TRIBUTÁRIAS 1.312,50 8.669,81 9.982,31 4.194,25 0,80 I.C.M.S.   38.431,02 38.431,02   3,10 P.I.S. sobre Faturamento   63.916,68 63.916,68 26.855,75 5,15 FINSOCIAL   196.666,71 196.666,71 82.633,07 15,85 I.P.T.U. 1.250,00   1.250,00 525,21 0,10 Contribuição Social   98.333,36 98.333,36 41.316,54 7,92 Diversas 62,50 8.669,81 8.732,31 3.669,04 0,70 T O T A I S 792.207,81 448.916,41 1.241.124,21 521.480,76 100,00 PARTICIPAÇÃO % 63,83 36,17 100,00    

7.3. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS DE PRODUÇÃO (DIRETOS)

33

Page 30: PROJETOS avaliação

No Quadro, a seguir, pode-se verificar o montante dos custos com Salários e Encargos

Sociais para o item em referência.

FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃOQUANT UNITÁRIO

SALÁRIOS EM R$ 1,00 Mensal Anual

VALORES EMUS$

MÃO-DE-OBRA DIRETA.Encarregado Produção 2 900,00 1.800,00 23.400,00 9.831,93 Técnico em Química 1 1.200,00 1.200,00 15.600,00 6.554,62 Auxiliar de Produção 6 520,00 3.120,00 40.560,00 17.042,02 Ajudante Serv. Gerais 5 420,00 2.100,00 27.300,00 11.470,59 Operador de Máquinas 3 680,00 2.040,00 26.520,00 11.142,86

TOTAL DOS SALÁRIOS 3.720,00 10.260,00 133.380,00 56.042,02 ENCARGOS SOCIAIS (56%) 2.083,20 5.745,60 74.692,80 31.383,53 TOTAL 17 5.803,20 16.005,60 208.072,80 87.425,55

7.4. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS DE PRODUÇÃO ( INDIRETOS ) :

As despesas referente ao tópico acima, estão descritas conforme pode ser observado no

Quadro, a seguir.

FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃOQUANT UNITÁRIO

SALÁRIOS EM R$ 1,00 Mensal Anual

VALORES EMUS$

MÃO-DE-OBRA INDIRETA.Diretor 1 3.000,00 3.000,00 39.000,00 16.386,55 .Gerente de Produção 1 1.800,00 1.800,00 23.400,00 9.831,93 .Gerente Financeiro 1 1.800,00 1.800,00 23.400,00 9.831,93 .Secretária 1 450,00 450,00 5.850,00 2.457,98 Contador 1 1.200,00 1.200,00 15.600,00 6.554,62 Motorista 3 550,00 1.650,00 21.450,00 9.012,61 .Auxiliar de escritório 2 450,00 900,00 11.700,00 4.915,97 .Auxiliar de Manutenção 1 600,00 600,00 7.800,00 3.277,31 .Vigilante 2 400,00 800,00 10.400,00 4.369,75 .Zelador 3 350,00 1.050,00 13.650,00 5.735,29

TOTAL DOS SALÁRIOS 7.600,00 10.250,00 133.250,00 55.987,39 ENCARGOS SOCIAIS (56%) 4.256,00 5.740,00 74.620,00 31.352,94 TOTAL 16 11.856,00 15.990,00 207.870,00 87.340,34

34

Page 31: PROJETOS avaliação

7.5. MATÉRIA - PRIMA, MATERIAIS SECUNDÁRIOS E EMBALAGENS

35

Page 32: PROJETOS avaliação

7.6. MANUTENÇÃO, SEGUROS E DEPRECIAÇÃO ANUAIS:

O Quadro, a seguir, discrimina os valores com os itens em referência do empreendimento:

DISCRIMINAÇÃO PROJEÇÃO

MANUTENÇÃO Tx Valor

SEGURO Tx Valor

DEPRECIAÇÃO Tx Valor

T O T A I S EM R$ US$

. Terrenos 100.000,00

. Obras Civis 250.000,00 0,01 2.500,00 0,15 37.500,00 0,02 5.000,00 45.000,00 18.907,56

. Máquinas, Equipamentos 341.060,00 0,33 110.844,50 0,10 34.106,00 0,12 40.927,20 185.877,70 78.099,87

. Móveis e Utensílios 37.229,00 0,33 12.099,43 0,10 3.722,90 0,15 5.584,35 21.406,68 20.550,41

. Veículos 280.230,00 0,53 147.120,75 0,20 56.046,00 0,20 56.046,00 259.212,75 108.912,92

. Gastos de Implantação 6.696,46 - - - -

. Capital de Trabalho 245.027,40 - - - -                     T O T A I S 1.160.242,86   272.564,68   131.374,90   107.557,55 511.497,13 491.037,24

7.7. GASTOS DE IMPLANTAÇÃO

Determinamos como gastos de implantação recursos na ordem de R$ 6.696,46, que serão despesas com receita, estudo de mercado, escritório de

advocacia.

36

Page 33: PROJETOS avaliação

7.8. DESPESAS ADMINISTRATIVAS:

As despesas administrativas estão discriminadas a seguir, considerando o histórico

operacional e projeções do empreendimento:

DISCRIMINAÇÃOCUSTO

FIXO VARIÁVELTOTAL EM

R$ US$ %

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 43.381,09 1.985,59 45.366,68 19.061,63 3,66

Depreciação 2.346,37   2.346,37 985,87 0,19 Manutenção 11.731,83 586,59 12.318,42 5.175,81 0,99 Seguros 3.722,90   3.722,90 1.564,24 0,30 Água e Luz 3.100,00 155,00 3.255,00 1.367,65 0,26 Material de Escritório 4.560,00 228,00 4.788,00 2.011,76 0,39 Comunicações 16.720,00 836,00 17.556,00 7.376,47 1,41 Outros Custos 1.200,00 180,00 1.380,00 579,83 0,11

7.9. MATERIAL DE ESCRITÓRIO:

Com base no histórico operacional e projeções do empreendimento, estimou-se os gastos

anuais com material de expediente diversos em R$4.788,00 , equivalentes a US$ 2.011,76

7.10. DESPESAS DIVERSAS:

Estimou-se para outros custos anuais, em 4,15% sobre os custos administrativos

correspondendo a R$ 1.380,00, sendo que R$ 1.200,00 nos custos fixos e 15% desse valor

como variáveis, perfazendo um valor de R$ 180,00, equivalentes a US$ 504,20 e US$ 75,63

respectivamente.

7.11. DESPESAS COM VENDAS:

37

Page 34: PROJETOS avaliação

DISCRIMINAÇÃOCUSTO

FIXO VARIÁVELTOTAL EM

R$ US$ %

DESPESAS COM VENDAS 223.877,60 1.900,00 225.777,60 94.864,54 18,19Salários e Enc. Sociais 195.312,00   195.312,00 82.063,87 15,74

Combustíveis 9.765,60   9.765,60 4.103,19 0,79

Publicidade e Propaganda 18.000,00 900,00 18.900,00

7.941,18 1,52

Comissões sobre Vendas   0,00 0,00 - 0,00Diversas 800,00 1.000,00 1.800,00 756,30 0,15

7.12. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS:

O Quadro, a seguir, apresenta, de forma discriminada as despesas anuais com salários e encargos sociais:

FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃOQUANT UNITÁRIO COMISSÃO

SALÁRIOS EM R$ 1,00 Mensal Anual

VALORES EM US$

MÃO-DE-OBRA INDIRETA

Vendedor 5 400,00 400,00 10.000,00 130.000,00 54.621,85

TOTAL DOS SALÁRIOS 400,00 400,00 10.000,00 130.000,00 54.621,85 ENCARGOS SOCIAIS (56%) 224,00 224,00 5.600,00 72.800,00 30.588,24 TOTAL 21 624,00 624,00 15.600,00 202.800,00 85.210,08

7.13. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES:

38

Page 35: PROJETOS avaliação

O Quadro, a seguir, apresenta de forma discriminada, as despesas anuais, estimadas, com

combustíveis.

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES UND

C O N S U M O A N U A L F-400 CURRIER FIESTA

T O T A I S E MR$ US$

.Óleo Diesel litro 48.384,00 48.384,00 20.329,41

.Gasolina litro 3.864,00 3.864,00 7.728,00 3.247,06

.Manutenção 12.000,00 3.000,00 3.000,00 18.000,00 7.563,03

T O T A I S 60.384,00 6.864,00 6.864,00 74.112,00 31.139,50

Notas: Valor (R$)

F-4000 Gasolina 2,30 1800km/semana Diesel 1,68 6km/litro

Manutenção/mêsCurrier F-400 500,00 Média de 350km/sem. Currier 250,00 10km/litro Fiesta 250,00

FiestaMédia de 350km/sem.10km/litro

7.14. MANUTENÇÃO, SEGUROS E DEPRECIAÇÃO ANUAIS:

39

Page 36: PROJETOS avaliação

DISCRIMINAÇÃO 

PROJETADA 

MANUTENÇÃO TX VALOR

SEGUROSTX

VALORDEPRECIAÇÃO

TX VALORTOTAIS EM

R$ 1,00 US$ 1.00

.Veículos 280.230,00 0,26 74.112,00 0,2 14.822,40 0,2 2.964,48 91.898,88 38.612,97

TOTAL 280.230,00   74.112,00   14.822,40   2.964,48 91.898,88 38.612,97

7.15. DESPESAS TRIBUTÁRIAS

Com base nas projeções e em função do mercado do projeto em decorrência da implantação

do empreendimento, o balanço das despesas tributárias estão discriminadas a seguir:

DISCRIMINAÇÃOCUSTO

FIXO VARIÁVELTOTAL EM

R$ US$ %

DESPESAS TRIBUTÁRIAS 1.312,50 8.669,81 9.982,31

4.194,25 0,80

I.C.M.S.   38.431,02 38.431,02   3,10 P.I.S. sobre Faturamento   63.916,68 63.916,68 26.855,75 5,15 FINSOCIAL   196.666,71 196.666,71 82.633,07 15,85 I.P.T.U. 1.250,00   1.250,00 525,21 0,10 Contribuição Social   98.333,36 98.333,36 41.316,54 7,92

Diversas 62,50 8.669,81 8.732,31 3.669,04 0,70

7.16. RESUMO DOS CUSTO E DESPESAS ANUAIS

40

Page 37: PROJETOS avaliação

O Quadro, a seguir, apresenta de forma resumida, os Custos e Despesas Anuais do

empreendimento.

DISCRIMINAÇÃOCUSTO

FIXO VARIÁVELTOTAL EM

R$ US$  %

1.CUSTOS DE PRODUÇÃO 523.636,62 436.361,01 959.997,62 403.360,34 77,35 Salários e Enc. Sociais       (Diretos)   208.072,80 208.072,80 87.425,55 16,76 Salários e Enc. Sociais       (Indiretos) 207.870,00   207.870,00 87.340,34 16,75 Matérias-Primas   193.842,00 193.842,00 81.446,22 15,62 Materiais Secundários   5.171,79 5.171,79 2.173,02 0,42 Materiais de Embalagem   27.051,05 27.051,05 11.365,99 2,18 Depreciação 51.511,55   51.511,55 21.643,51 4,15 Manutenção 125.443,93   125.443,93 52.707,53 10,11 Seguros 75.328,90   75.328,90 31.650,80 6,07 Agua,Luz,Telefone 62.000,00   62.000,00 26.050,42 5,00 Outros 1.482,24 2.223,36 3.705,60 1.556,97 0,302.DESPESAS ADMINISTRATIVAS 43.381,09 1.985,59 45.366,68 19.061,63 3,66 Depreciação 2.346,37   2.346,37 985,87 0,19 Manutenção 11.731,83 586,59 12.318,42 5.175,81 0,99 Seguros 3.722,90   3.722,90 1.564,24 0,30 Água e Luz 3.100,00 155,00 3.255,00 1.367,65 0,26 Material de Escritório 4.560,00 228,00 4.788,00 2.011,76 0,39 Comunicações 16.720,00 836,00 17.556,00 7.376,47 1,41 Outros Custos 1.200,00 180,00 1.380,00 579,83 0,113.DESPESAS COM VENDAS 223.877,60 1.900,00 225.777,60 94.864,54 18,19 Salários e Enc. Sociais 195.312,00   195.312,00 82.063,87 15,74 Combustíveis 9.765,60   9.765,60 4.103,19 0,79 Publicidade e Propaganda 18.000,00 900,00 18.900,00 7.941,18 1,52 Comissões sobre Vendas   0,00 0,00 - 0,00 Diversas 800,00 1.000,00 1.800,00 756,30 0,154.DESPESAS TRIBUTÁRIAS 1.312,50 8.669,81 9.982,31 4.194,25 0,80 I.C.M.S.   38.431,02 38.431,02   3,10 P.I.S. sobre Faturamento   63.916,68 63.916,68 26.855,75 5,15 FINSOCIAL   196.666,71 196.666,71 82.633,07 15,85 I.P.T.U. 1.250,00   1.250,00 525,21 0,10 Contribuição Social   98.333,36 98.333,36 41.316,54 7,92 Diversas 62,50 8.669,81 8.732,31 3.669,04 0,70 T O T A I S 792.207,81 448.916,41 1.241.124,21 521.480,76 100,00 PARTICIPAÇÃO % 63,83 36,17 100,00  

7.17. DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS COMUNS

41

Page 38: PROJETOS avaliação

 DISCRIMINAÇÃO VALOR PRODUÇÃO

VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIP.RELATIVA

1.Mão-de-Obra Fixa 415.942,80 415.942,80 174.765,88 62,662.Depreciação 40.927,20 40.927,20 17.196,30 6,173.Seguros 34.106,00 34.106,00 14.330,25 5,144.Manutenção 110.844,50 110.844,50 46.573,32 16,706.Água / Luz 62.000,00 62.000,00 26.050,42 9,34

T O T A L 663.820,50 663.820,50 278.916,18 100,00PARTICIPAÇÃO % 100,00 100,00    

7.18. DESPESAS FINANCEIRAS

O Quadro, a seguir, apresenta de forma detalhada, a planilha de custos com financiamento de

longo prazo.

n JUROS AMORTIZAÇÃO PRESTAÇÃO SALDO JUROS/ANO

0 781.253,591 5.208,36 786.461,942 5.243,08 791.705,023 5.278,03 15.729,47 781.253,594 5.208,36 786.461,945 5.243,08 791.705,026 5.278,03 15.729,47 781.253,597 5.208,36 786.461,948 5.243,08 791.705,029 5.278,03 15.729,47 781.253,5910 5.208,36 786.461,9411 5.243,08     791.705,02  12 5.278,03   15.729,47 781.253,58 62.917,88 13 5.208,36 786.461,9414 5.243,08 791.705,0215 5.278,03 15.729,47 781.253,5816 5.208,36 786.461,9417 5.243,08 791.705,0218 5.278,03 15.729,47 781.253,5819 5.208,36 786.461,9420 5.243,08 791.705,0221 5.278,03 15.729,47 781.253,5822 5.208,36 786.461,9423 5.243,08     791.705,02  24 5.278,03   15.729,47 781.253,58 43.243,4325 5.208,36 21.701,49 26.909,85 522.039,8426 3.480,27 21.701,49 25.181,75 507.124,4227 3.380,83 21.701,49 25.082,32 492.209,0028 3.281,39 21.701,49 24.982,88 477.293,58 29 3.181,96 21.701,49 24.883,45 462.378,16

42

Page 39: PROJETOS avaliação

30 3.082,52 21.701,49 24.784,01 447.462,7431 2.983,08 21.701,49 24.684,57 432.547,3232 2.883,65 21.701,49 24.585,14 417.631,9033 2.784,21 21.701,49 24.485,70 402.716,4834 2.684,78 21.701,49 24.386,27 387.801,0635 2.585,34 21.701,49 24.286,83 372.885,64  36 2.485,90 21.701,49 24.187,39 357.970,22 38.022,29 37 2.386,47 21.701,49 24.087,96 343.054,8038 2.287,03 21.701,49 23.988,52 328.139,3839 2.187,60 21.701,49 23.889,08 313.223,9640 2.088,16 21.701,49 23.789,65 298.308,5441 1.988,72 21.701,49 23.690,21 283.393,1242 1.889,29 21.701,49 23.590,78 268.477,7043 1.789,85 21.701,49 23.491,34 253.562,2844 1.690,42 21.701,49 23.391,90 238.646,8645 1.590,98 21.701,49 23.292,47 223.731,4446 1.491,54 21.701,49 23.193,03 208.816,0247 1.392,11 21.701,49 23.093,60 193.900,6048 1.292,67 21.701,49 22.994,16 178.985,18 22.074,83 49 1.193,23 21.701,49 22.894,72 164.069,7650 1.093,80 21.701,49 22.795,29 149.154,3451 994,36 21.701,49 22.695,85 134.238,9252 894,93 21.701,49 22.596,41 119.323,5053 795,49 21.701,49 22.496,98 104.408,0854 696,05 21.701,49 22.397,54 89.492,6655 596,62 21.701,49 22.298,11 74.577,2456 497,18 21.701,49 22.198,67 59.661,8257 397,75 21.701,49 22.099,23 44.746,4058 298,31 21.701,49 21.999,80 29.830,9859 198,87 21.701,49 21.900,36 14.915,5660 99,44 21.701,49 21.800,93 - 7.756,03

TOT 193.688,92 781.253,58 974.942,50   174.014,47            NOTA : Calculado, Juros Compostos.

NOTA: Por segurança, trabalhou-se com Custo de Capital igual a 8% a.a.

43

Page 40: PROJETOS avaliação

8. INVESTIMENTOS

INVERSÕES

8.1. INTRODUÇÃO

44

Page 41: PROJETOS avaliação

A EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA., no presente projeto,

objetiva implantação de um frigorífico industrial.

A EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA., no Distrito Industrial

Sociointegrado Clementino Coelho, Lote 16 Quadra "F", e industrialização da carne de

Frango e seus derivados. Nessa atividade industrial, está previsto a implantação de uma

unidade produtiva e, a conseqüente recomposição do capital de trabalho do empreendimento.

8.2. INVERSÕES FIXAS PROJETADAS

As "Inversões Projetadas", necessárias à implantação da unidade frigorífica, está sumariada

no Quadro UF – 01, apenso no capítulo USOS E FONTES e descritas, com riqueza de

detalhes, nos Quadros I – 02 a I – 08, apensos também no final do item.

Quadro I – 01

D I S C R I M I N A Ç Ã OVALOR TOTAL EM

R$ 1,00 US$ 1.00 PARTICIPAÇÃO RELATIVA

.Terrenos 100.000,00 42.016,81 8,96

.Obras Civis 250.000,00 105.042,02 22,40

.Maq Equip 341.060,00 143.302,52 30,56

.Veículos 280.230,00 117.743,70 25,11

.Móveis e Utensílios 37.229,00 15.642,44 3,34

.Depreciação Acumulada 107.557,55 45.192,25 9,64

T O T A L 1.116.076,55 468.939,73 100,00       

 NOTAS : (a) Paridade em 10.07.2005, US$ 1 é igual a 2,38(b) Valor Líquido, considerado depreciação acumulada(c) Desconsiderado, em função do valor.8.3. MÓVEIS, UTENSÍLIOS E INSTALAÇÕES:

O Quadro I – 02, discrimina os móveis, utensílios e instalações necessários ao

empreendimento.

 D I S C R I M I N A Ç Ã O QTD

 UNITÁRIO

PREÇO TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIP.RELATIVA

45

Page 42: PROJETOS avaliação

.Condicionador de Ar - 7200 BTU 2 780,00 1.560,00 655,46 4,19

.Central de Ar Refrigerado 1 15.000,00 15.000,00 6.302,52 40,29

.TV 2 600,00 1.200,00 504,20 3,22

.Geladeira 1 800,00 800,00 336,13 2,15

.Fogão industrial 1 1.450,00 1.450,00 609,24 3,89

.Conjunto mesa p/refeitório com 10 lugares 2 700,00 1.400,00 588,24 3,76.Mesa de chefia, linha executiva 3 450,00 1.350,00 567,23 3,63.Mesa reunião, modulada, retengular 1 300,00 300,00 126,05 0,81.Poltrona com braços e base giratória 3 103,00 309,00 129,83 0,83.Poltrona para diálogo c/braços e pés fixos 10 75,00 750,00 315,13 2,01.Cadeira giratória, base sobre rodízios 5 90,00 450,00 189,08 1,21Vestuário com armário 3 3.600,00 10.800,00 4.537,82 29,01.Arquivos de Metal para Escritório 5 132,00 660,00 277,31 1,77.Bebedouro 2 600,00 1.200,00 504,20 3,22

T O T A I S 41 24.680,00 37.229,00 15.642,44 100,00

8.4. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:

O Quadro I – 03 apresenta a relação de máquinas e equipamentos necessários à implantação

do empreendimento

 D I S C R I M I N A Ç Ã O

 QUANT UNITÁRIO

VALOR TOTAL EMR$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIPRELATIVA

46

Page 43: PROJETOS avaliação

.Arrancador de Cabeça 2 2.500,00 5.000,00 2.100,84 1,47

.Atordoador Elétrico 2 1.500,00 3.000,00 1.260,50 0,88

.Bandejas Diversas 100 35,00 3.500,00 1.470,59 1,03

.Bomba para Transferência de Miúdos 1 3.200,00 3.200,00 1.344,54 0,94

.Calha de Evisceração c/ Torneira Giratória 2 2.800,00 5.600,00 2.352,94 1,64

.Calha de Sangria 2 1.800,00 3.600,00 1.512,61 1,06

.Câmera Fria 2 38.000,00 76.000,00 31.932,77 22,28

.Empilhadeira CAT 1 72.000,00 72.000,00 30.252,10 21,11

.Máquina Depenadeira 3 4.800,00 14.400,00 6.050,42 4,22

.Balança 2 1.200,00 2.400,00 1.008,40 0,70

.Máquina Embaladora de Frios 2 4.200,00 8.400,00 3.529,41 2,46

.Máquina de Embutir 2 3.800,00 7.600,00 3.193,28 2,23

.Máquina Embaladora a Vácuo 1 5.000,00 5.000,00 2.100,84 1,47

.Esteira Transportadora 5 6.700,00 33.500,00 14.075,63 9,82

.Carrinho Transportador 4 250,00 1.000,00 420,17 0,29

.Tanque de Escaldagem 1 900,00 900,00 378,15 0,26

.Máquina de Moer 3 200,00 600,00 252,10 0,18

.Máquina de Prensa 2 230,00 460,00 193,28 0,13

.Exaustor 10 500,00 5.000,00 2.100,84 1,47

.Lavatório com várias Duchas 5 1.200,00 6.000,00 2.521,01 1,76

.Máquina Embaladora de Miúdo 1 6.000,00 6.000,00 2.521,01 1,76

.Máquina Semi-Aut. p/ Benef. Frango 2 7.000,00 14.000,00 5.882,35 4,10

.Mesa de Corte e Desossa 3 4.000,00 12.000,00 5.042,02 3,52

.Mesas Diversas 12 300,00 3.600,00 1.512,61 1,06

.Retalhadora de Aves 3 14.500,00 43.500,00 18.277,31 12,75

.Sangrador de Frango 2 700,00 1.400,00 588,24 0,41

.Serra Fita 2 1.700,00 3.400,00 1.428,57 1,00

T O T A I S 177 185.015,00 341.060,00 143.302,52 100,00

8.5. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES:

O Quadro I – 04, a seguir, apresenta as obras civis e instalações, necessárias à implantação da empresa.

D I S C R I M I N A Ç Ã O REF. VALOR TOTAL EMR$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIPRELATIVA

         .Serviços Preliminares 9.613,04 4.039,09 3,50 .Infra-estrutura 67.069,27 28.180,37 24,43 .Superestrutura 18.912,47 7.946,42 6,89 .Alvenaria m2 18.232,33 7.660,64 6,64

47

Page 44: PROJETOS avaliação

.Cobertura m2 84.311,85 35.425,15 30,71

.Esquadrias de Madeira m2 3.007,87 1.263,81 1,10

.Esquadrias Metálicas m2 4.917,44 2.066,15 1,79

.Instalações Hidro-sanitárias pt 7.215,60 3.031,76 2,63

.Inst. Elétricas/Telefone 13.471,50 5.660,29 4,91

.Revestimento m2 5.402,12 2.269,80 1,97

.Pavimento m2 15.632,08 6.568,10 5,69

.Pintura m2 6.883,50 2.892,23 2,51

.Limpeza da Obra vb 3.255,00 1.367,65 1,19

.Projetos / Taxas 3.360,00 1.411,76 1,22

.Diversos   13.241,00 5.563,45 4,82           T O T A I S   274.525,07 115.346,67 100,00

8.6. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES:

Com a implantação da EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, é

necessário um sistema de comunicações, que dê suporte e facilite a operação das atividades e

o relacionamento com clientes e fornecedores, conforme descrito no Quadro I – 05

D I S C R I M I N A Ç Ã OQUANT UNITÁRIO

VALOR TOTAL EM R$ US$

PART.RELATIV

A

.Central Telefônica com atendimento automático 1 2.500,00 2.500,00 1.050,42 67,57

.Sistema de comunicação Via Rádio 1 1.200,00 1.200,00 504,20 32,43

T O T A L 2 3.700,00 3.700,00 1.554,62 100,00

8.7. VEÍCULOS:

O Quadro I – 06, apresentado a seguir, discrimina o quantitativo de veículos, necessários, em

função da implantação do empreendimento.

 D I S C R I M I N A Ç Ã O

 QUANT

 UNITÁRIO

VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIPRELATIVA

F-4000 - c/ Baú Refrigerado - Motor Diesel 2 110.000,00 220.000,00 92.436,97 78,51

Ford Currier c/ Baú Refrigerado 1 31.450,00 31.450,00 13.214,29 11,22

48

Page 45: PROJETOS avaliação

Ford Fiesta - 1.0 1 28.780,00 28.780,00 12.092,44 10,27

T O T A L 6 170.230,00 280.230,00 117.743,70 21,49

8.8. OUTROS INVESTIMENTOS:

O Quadro I – 07, a seguir, apresenta as despesas necessárias para a implantação do empreendimento, com

outros investimentos.

 D I S C R I M I N A Ç Ã O

VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIPRALATIVA

. PROJETO ECONÔMICO-FINANCEIRO Elaboração e apresentação do projeto técnico- econômico de ampliação, coordenado por Mário Sílvio de Oliveira Campos, economista, CIC/MF nr 089.842.044-04, CORECON 3a Região - PE nr 2.830 22.321,53 21.428,67 66,42 . PROJETOS ARQUITETÔNICOS Projetos de Lay-Out, locação/cobertura-situação plas baixas, cortes, fachadas, cálculos estrutu- rais, etc, elaborados sob responsabilidade de Maurício Dias Campos, engenheiro civil e calcu- lista, CIC/MF nr 082.565.274-04, CREA / PE-FN nr 14.778-D 4.464,31 4.285,73 13,28 . INSTALAÇÃO / MONTAGEM O valor de Montagem e Instalações de máquinas e equipamentos, em decorrência da ampliação da empresa, foi estimado em 2,0 % do orçamen- to da rubrica "maquinas e equipamento", novos, considerando, inclusíve, adequação dos equipa- mentos existentes, em função do novo lay-out 6.821,20 6.548,35 20,30

T O T A L 33.607,04 32.262,76 100,00

8.9. DIVERSOS:

Objetivando suprir necessidades eventuais diversas, considerou-se um percentual de 2% sobre

os itens dos Quadros I – 02 a I – 07, como pode ser observado no Quadro I – 08 a seguir.

Quadro I – 08

49

Page 46: PROJETOS avaliação

D I S C R I M I N A Ç Ã OVALOR DO

ÍTEM %

  VALOR TOTAL EMR$ 1,00 US$ 1.00

PART.RELATIVA

. Quadro I - 02 / Móveis, Utensílios 37.229,00 2 744,58 312,85 3,84

. Quadro I - 03 / Máquinas e Equipamentos 341.060,00 2 6.821,20 2.866,05 35,15

. Quadro I - 04 / Edificações e Instalações 274.525,07 2 5.490,50 2.306,93 28,29

. Quadro I - 05 / Sistema de Comunicações 3.700,00 2 74,00 31,09 0,38

. Quadro I - 06 / Veículos 280.230,00 2 5.604,60 2.354,87 28,88

. Quadro I - 07 / Outros Investimentos ( a) 33.607,04 2 672,14 282,41 3,46

T O T A L 970.351,11 2 19.407,02 8.154,21 100,00

50

Page 47: PROJETOS avaliação

9. USOS E FONTES

As aplicações e origem dos recursos necessários ao empreendimento estão apresentadas no

Quadro UF – 01 a seguir:

D I S C R I M I N A Ç Ã OA REALIZAR

R$ 1,00 VALOR TOTAL EM

R$ 1,00 US$ 1.00 PARTICIPAÇÃO

         USOS 1.312.464,00 1.312.464,00 551.455,46 100,00INVERSÕES FIXAS 1.036.744,07 1.036.744,07 435.606,75 78,99 .Móveis, Utensílios e Instalações 37.229,00 37.229,00 15.642,44 3,59.Máquinas e Equipamentos 341.060,00 341.060,00 143.302,52 32,90

51

Page 48: PROJETOS avaliação

.Edificações e Instalações 274.525,07 274.525,07 115.346,67 26,48

.Terrenos 100.000,00 100.000,00 42.016,81 9,65

.Sistema de Comunicação 3.700,00 3.700,00 1.554,62 0,36

.Veículos 280.230,00 280.230,00 117.743,70 27,03OUTROS INVESTIMENTOS 30.692,53 30.692,53 12.896,02 2,34 .Projeto Econômico-Financeiro 0,00 0,00 - 0,0.Projetos Arquitetônicos 4.464,31 4.464,31 1.875,76 14,5.Montagem/Instalações do Projeto 6.821,20 6.821,20 2.866,05 22,2.Diversos 19.407,02 19.407,02 8.154,21 63,2INVERSÕES CIRCULANTES 245.027,40 245.027,40 102.952,69 18,67 .Capital de Giro 245.027,40 245.027,40 102.952,69 100,00         FONTES 1.681.253,59 1.051.253,59 1.009.203,44 100,00RECURSOS PRÓPRIOS 900.000,00 270.000,00 259.200,00 25,68.Capital Social 750.000,00 120.000,00 115.200,00 44,4.Reservas de Capital 0,00 - 0,0.Reservas de Reavaliação 0,00 - 0,0.Reservas de Lucro 0,00 0,0.Lucros Acumulados 0,00 - 0,0.Aporte de Recursos Próprios 150.000,00 150.000,00 144.000,00 55,6

RECURSOS DE TERCEIROS 781.253,59 781.253,59 750.003,44 74,32.Bancários 781.253,59 781.253,59 750.003,44 100,0.Diversos   0,00 - 0,0

52

Page 49: PROJETOS avaliação

9.2. CALENDÁRIO DAS INVERSÕES E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

Os recursos necessários a execução de obras civis, aquisição de máquinas, equipamentos e instalações, móveis e utensílios, veículos, etc.,

bem como a mobilização de recursos estão apresentados no Quadro, a seguir:

  D I S C R I M I N A Ç Ã O

VALORES A REALIZAR EM R$ 1,00em 30 dias em 60 dias em 90 dias em 120 dias

VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00

1. INVERSÕES TOTAIS 478.634,44 50.000,00 382.982,40 375.536,60 1.287.153,44 540.820,77 Terrenos 100.000,00 100.000,00 42.016,81 Obras Civis 100.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 250.000,00 105.042,02 Máq Equip Aparelhos e Instalações 170.530,00 170.530,00 341.060,00 143.302,52 Veículos 140.115,00 140.115,00 280.230,00 117.743,70 Móveis e Utensílios 22.337,40 14.891,60 37.229,00 15.642,44 Gastos de Implantação Projeto 33.607,04 33.607,04 14.120,60 Capital de Trabalho 245.027,40 245.027,40 102.952,69 2. MOBILIZAÇÃO RECURSOS 457.813,40 457.813,40 382.813,40 382.813,40 1.681.253,59 706.409,07 2.1 Recursos Próprios : 262.500,00 262.500,00 187.500,00 187.500,00 900.000,00 378.151,26 Capital Social 225.000,00 225.000,00 150.000,00 150.000,00 750.000,00 315.126,05 Reservas de Capital 0,00 - Reservas de Reavaliação 0,00 - Reservas de Lucros 0,00 - Lucros Acumulados 0,00 - Aporte de Recursos 37.500,00 37.500,00 37.500,00 37.500,00 150.000,00 63.025,21 2.2 Recursos de Terceiros : 195.313,40 195.313,40 195.313,40 195.313,40 781.253,59 328.257,81 Financiamentos Bancários 195.313,40 195.313,40 195.313,40 195.313,40 781.253,59 328.257,81 Outras Fontes         0,00 -

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Page 50: PROJETOS avaliação

10. AVALIAÇÃO

DO PROJETO

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Page 51: PROJETOS avaliação

10.1. ESTIMATIVA DO LUCRO OPERACIONAL E CAPACIDADE DE

PAGAMENTO

O Quadro AVP – 01, a seguir, demonstra o LUCRO e a CAPACIDADE DE PAGAMENTO

do empreendimento.

 DISCRIMINAÇÃO

VALORES EM R$ 1,00 US$ 1.00

PARTICIP.RELATIVA

       1.RECEITA OPERACIONAL 1.609.380,00 1.545.004,80 100,00       2.CUSTOS DOS PRODUTOS       VENDIDOS 0,00 - 0,00       3.DESPESAS OPERACIONAIS 268.571,19 257.828,35 16,69 Despesas de Administração 43.381,09 41.645,85 2,70 Despesas de Vendas 223.877,60 214.922,50 13,91 Despesas Tributárias 1.312,50 1.260,00 0,08       4.LUCRO OPERACIONAL 1.340.808,81 1.287.176,45 83,31 (-) Juros s/ empréstimos :     . Recursos ( 8%) 62.917,88 60.401,17 3,91       5.LUCRO LÍQUIDO ANTES DO       IMPOSTO DE RENDA 1.277.890,93 1.226.775,29 79,40 (-) Imposto de Renda 383.367,28 368.032,59 23,82       6.LUCRO LÍQUIDO DEPOIS DO       IMPOSTO DE RENDA 894.523,65 858.742,70 55,58 (+) Depreciação 107.557,55 103.255,25 6,68       7.CAPACIDADE DE PAGAMENTO 1.002.081,20 961.997,95 62,27       

10.2. AVALIAÇÃO TÉNICA

VPL 30%        

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Page 52: PROJETOS avaliação

   ANO FLUXO CX FATOR VALOR ATUAL  

0 (1.141.110,00) 1,000 (1.141.110,00)  1 341.905,20 0,769 263.004,00  2 593.938,70 0,592 351.443,02  3 759.786,20 0,455 345.828,95  4 925.633,70 0,350 324.090,09  5 1.652.347,20 0,269 445.025,14 Σ = 1.729.391,20 

  VAL = 588.281,20 = | C1 |     VPL 120%     

ANO FLUXO CX FATOR VALOR ATUAL  0 (1.141.110,00) 1,000 (1.141.110,00)  1 341.905,20 0,455 155.411,45  2 593.938,70 0,207 122.714,61  3 759.786,20 0,094 71.354,83  4 925.633,70 0,043 39.513,77  5 1.652.347,20 0,019 32.061,80 Σ = 421.056,46 

  VAL = -720.053,54 = | C2 |     

TIR "A" = ∆ i x | C 1 | = 52.945.307,65= 40,47 IR "A"=ΣEOL = 1,52| C1 | + | C2 | 1.308.334,74  INVEST  

       TIR "A" = 70,47               

10.3. FATOR DE RECUPARAÇÃO

FATOR DE RECUPERAÇÃO

   

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Page 53: PROJETOS avaliação

FR = (( 1 + i ) n x i)  

(( 1 + i )n - i)         

FR = (( 1 + 0,30 ) 5 x 0,30)  

(( 1 + 0,30 )5 - 0,30)         

FR = 0,3300    

                CUSTO ANUAL DO PROJETO = INVEST INICIAL X FR         1.141.110,00X 0,330 = 376.566,30                  RECEITA ANUAL DO PROJETO = VAE - VR X FR  588.281,20- 42.490,19 X0,330 = 574.259,43

   VR = 478.070,00 X 1 X FR  

  (1+0,3)5               

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Page 54: PROJETOS avaliação

11. MEMÓRIAS DE CÁLCULO

11.1. CUSTOS

DISCRIM. ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 TOTALPessoal ='PROJETO ='PROJETO ='PROJETO ='PROJETO ='PROJETO =SOMA

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Page 55: PROJETOS avaliação

A'!$D$72 A'!$D$72 A'!$D$72 A'!$D$72 A'!$D$72 (B4:F4)

Enc Sociais='PROJETO A'!$D$73

='PROJETO A'!$D$73

='PROJETO A'!$D$73

='PROJETO A'!$D$73

='PROJETO A'!$D$73

=SOMA (B5:F5)

SOMA =B4+B5 =C4+C5 =D4+D5 =E4+E5 =F4+F5=SOMA (B6:F6)

1. ADMINISTR.

=SOMA (B8:B12)

=SOMA (C8:C12)

=SOMA (D8:D12)

=SOMA (E8:E12)

=SOMA (F8:F12)

=SOMA (B7:F7)

Água, Luz e Telefone

='PROJETO A'!B55*12

='PROJETO A'!B55*12

='PROJETO A'!B55*12

='PROJETO A'!B55*12

='PROJETO A'!B55*12

=SOMA (B8:F8)

Materiais de limpeza

='PROJETO A'!B56*12 =$B$9 =$B$9 =$B$9 =$B$9

=SOMA (B9:F9)

Materiais de escritório

='PROJETO A'!B57*12 =$B$10 =$B$10 =$B$10 =$B$10

=SOMA (B10:F10)

Manut de equipamentos

='PROJETO A'!B58*12 =$B$11 =$B$11 =$B$11 =$B$11

=SOMA (B11:F11)

Honorários contábeis

='PROJETO A'!B59*12 =$B$12 =$B$12 =$B$12 =$B$12

=SOMA (B12:F12)

2. VENDAS =10000*12 =$B$13 =$B$13 =$B$13 =$B$13=SOMA (B13:F13)

Despesas c/ Vendas =B13 =C13 =D13 =E13 =F13

=SOMA (B14:F14)

TOTAL=B6+B7+B13 =C6+C7+C13 =D6+D7+D13 =E6+E7+E13 =F6+F7+F13 =G6+G7+G13

11.2. DEPRECIAÇÃO

ITENS V.U % ANO 1 ANO 2 ANO 3Terreno - - - - -Construções 25 4 - ='PROJETO A'!$D$8*0,04 =$E$5Maquinas e Equipamentos 10 10 - ='PROJETO A'!D42*0,1 =E6Móveis e utensílios 5 20 - ='PROJETO A'!$D$19*0,2 =E7Montagem 5 20 - ='PROJETO A'!$D$7*0,2 =E8TOTAL - 0 =SOMA (E4:E8) =SOMA (F4:F8)

11.3. PROJEÇÃO DOS RESULTADOS

ESPECIFICAÇÃO ANO 1 ANO 2FATURAMENTO =PRODUÇÃO!$C$4*1000*12*C15 =PRODUÇÃO!$C$5*1000*12*C15(-) CMV (75%) =B4*-0,75 =C4*-0,75(-) CUSTO FIXO ='CUSTOS FIXOS'!$B$15*-1 ='CUSTOS FIXOS'!$B$15*-1(-) DEPRECIAÇÃO -54630 -54630

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Page 56: PROJETOS avaliação

LAIR =B4+B5+B6+B7 =C4+C5+C6+C7(-) IR (35%) =B8*-0,35 =C8*-0,35LL =B8+B9 =C8+C9(+) DEPRECIAÇÃO =DEPRECIAÇÃO!D9 =DEPRECIAÇÃO!E9VALOR RESIDUAL - -F. LIQ. DE CAIXA =B10+B11 =C10+C11

11.3.1. TAXA INTERNA DE RETORNO

TIR "A" = ∆ i x | C 1 | =| C1 | + | C2 |

11.3.2. ÍNDICE DE RENTABILIDADE

IR “A”=ΣEOL = INVEST

11.3.3. VALOR PRESENTE LÍQUIDO

VPL 0,3       

ANO FLUXO CX FATORVALOR ATUAL

0 ='PROJETO A'!$D$51*-1 1 =B41 ='PROJEÇÃO RESULT'!$B$13 =1/POTÊNCIA(1+B1;A5) =B5*C52 ='PROJEÇÃO RESULT'!$C$13 =1/POTÊNCIA(1+B1;A6) =B6*C63 ='PROJEÇÃO RESULT'!$D$13 =1/POTÊNCIA(1+B1;A7) =B7*C74 ='PROJEÇÃO RESULT'!$E$13 =1/POTÊNCIA(1+B1;A8) =B8*C85 ='PROJEÇÃO RESULT'!$F$13 =1/POTÊNCIA(1+B1;A9) =B9*C9 =SOMA (D5:D9)  VAL = =E9+D4 = | C1 |

11.3.4. FATOR DE RECUPERAÇÃO

FR = (( 1 + i ) n x i)

(( 1 + i )n - i)

11.3.5. CUSTO ANUAL DO PROJETO

61

Page 57: PROJETOS avaliação

CUSTO ANUAL DO PROJETO = INVEST INICIAL X FR

11.3.6. RECEITA ANUAL DO PROJETO

RECEITA ANUAL DO PROJETO = VAE - VR X FR

11.4. AVALIAÇÃO

A avaliação parte do ponto, de que temos um projeto onde todos os fatores responsáveis para

a sustentabilidade do nosso produto estão disponíveis de forma muito próxima, o que reduz e

muito os riscos de fatores importantes, como o transporte e a forma de distribuição pelos

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Page 58: PROJETOS avaliação

canais existentes, pesando assim a nosso favor todos os fatores logísticos na medida em que

fornecedores e clientes estão muito próximos de nós. Será notável, a homogeneidade dos

nossos processos e insumos, ao contrário da diversidade praticada por nossos concorrentes, o

que se traduz padronização e, portanto, custos administrativos mais baixos.

A vantagem de termos fornecedores e consumidores próximos nos dá a condição de reduzir

custos e investir cada vez mais no melhoramento do nosso produto, para conseguirmos

aumentar a fatia de mercado com a qual estaremos praticando, implantando assim uma

política de um produto de qualidade superior a um preço competitivo.

Levando em conta também os projetos governamentais federais e estaduais em realizar a

manutenção de estradas e rodovias, o que diminui os riscos de aumento no custo de transporte

ou locomoção de nosso produto e da aquisição de insumos e matéria-prima, sendo que

teremos melhoramento nos canais de escoamento do produto.

Por estarmos projetando nossa empresa no bi-pólo Juazeiro/Petrolina, temos com isso uma

condição estratégica de atuar em dois estados e sendo mais específico com um público de

outras cidades que de uma forma ou de outra se reportam a essas duas cidades, pela condição

que proporcionam de se encontrar tudo que se necessita sem que precisem recorrer a outras

grandes metrópoles ou capitais de uma forma geral.

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Page 59: PROJETOS avaliação

12. CONCLUSÃO

Concluímos que um projeto, é um sistema de produção integrado e complexo, que deve ser

estruturado em condições de adaptações às diferentes modalidades de empresas e estruturas.

Notamos que para elaborar um projeto que apresente projeções consistentes e alcance os

resultados esperados, são necessários estudos e análises minuciosas daquilo que queremos

implantar, dentro de uma cadeia que sofre influência de muitos fatores o tempo todo, daí a

flexibilidade e grandeza na elaboração de um projeto elaborado.

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Page 60: PROJETOS avaliação

Para que um projeto seja bem elaborado, é necessário, disciplina e empenho e principalmente,

certeza e consciência do que se está fazendo, em virtude da diversidade de fatores que estão

em constante relação com a estruturação e levantamentos de dados que um projeto exige.

Esse detalhamento, determinará o sucesso do empreendimento, pois ao passo em que as

possibilidades de erro são levantadas e tratadas de forma que se possa evitar, quaisquer desses

víeis ou obstáculos, poderão ser pontos de apoio para decisões estratégicas.

Do que é certo mesmo, é a capacidade e o conhecimento que adquirimos ao colocar em

prática muitos conhecimentos teóricos e aplicar, não ainda de forma que possamos ser

dominadores de todos os assuntos, mas que com certeza, consideramos como um grande

passo para nossa caminhada como atuais e futuros administradores.

Desta forma, os recursos necessários, conforme cronograma de inversões, à consecução do

empreendimento, são de grande auxílio e decisivos para que possa ser executado, com

agilidade, que, com certeza, gerará os benefícios esperados.

Por fim, é interessante o treinamento de pessoal necessário ao sistema de custos, além da

contratação de pessoas com experiências na área comercial, haja vista a relevância da mesma

para o atingimento dos objetivos indicados na estrutura deste projeto.

Petrolina-PE., 11.07.2005

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Page 61: PROJETOS avaliação

13. ANEXOS

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