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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: O Trabalho em Rede na Perspectiva do PPP para garantir a prioridade absoluta. Fórum de Abrigos de Belo Horizonte Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social Subsecretaria de Assistência Social 17 de Agosto de 2016

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO:

O Trabalho em Rede na Perspectiva do PPP

para garantir a prioridade absoluta.

Fórum de Abrigos de Belo Horizonte

Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social

Subsecretaria de Assistência Social

17 de Agosto de 2016

DOUTRINA DA SITUAÇÃO IRREGULAR(Código de menores – 1927/1979)

DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL E DA ABSOLUTA PRIORIDADE(CRFB/88 - Estatuto da Criança e do Adolescente – Políticas Públicas)

CONTEXTUALIZAÇÃO

CONTEXTUALIZAÇÃO

LEI Nº 2040 de 28.09.1871 - LEI DO VENTRE LIVRE (Grafia original)

A Princesa Imperial Regente, em nome de S. M. o Imperador e Sr. D. Pedro II, faz saber a todosos cidadãos do Império que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:

Art. 1.º - Os filhos de mulher escrava que nascerem no Império desde a datadesta lei serão considerados de condição livre.

§ 1.º - Os ditos filhos menores ficarão em poder o sob a autoridade dossenhores de suas mães, os quais terão a obrigação de criá-los e tratá-los até aidade de oito anos completos. Chegando o filho da escrava a esta idade, osenhor da mãe terá opção, ou de receber do Estado a indenização de600$000, ou de utilizar-se dos serviços do menor até a idade de 21 anoscompletos. No primeiro caso, o Govêrno receberá o menor e lhe dará destino,em conformidade da presente lei.

§ 6.º - Cessa a prestação dos serviços dos filhos das escravas antes do prazomarcado no § 1°. Se por sentença do juízo criminal reconhecer-se que ossenhores das mães os maltratam, infligindo-lhes castigos excessivos.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Art. 2.º - O govêrno poderá entregar a associações, por êle autorizadas, osfilhos das escravas, nascidos desde a data desta lei, que sejam cedidos ouabandonados pelos senhores delas, ou tirados do poder dêstes em virtude doArt. 1.º- § 6º.

§ 1.º - As ditas associações terão direito aos serviços gratuitos dos menoresaté a idade de 21 anos completos, e poderão alugar êsses serviços, mas serãoobrigadas:

1.º A criar e tratar os mesmos menores;

2.º A constituir para cada um dêles um pecúlio, consistente na quota que paraêste fim fôr reservada nos respectivos estatutos;-

3.º A procurar-lhes, findo o tempo de serviço, apropriada colocação.

§ 2.º - A disposição dêste artigo é aplicável às Casas dos Expostos, e àspessoas a quem os juízes de órfãos encarregarem da educação dos ditosmenores, na falta de associações ou estabelecimentos criados para tal fim.

CONTEXTUALIZAÇÃO

DECRETO Nº 5.083, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1926. (Grafia original)

Institue o Codigo de Menores.

O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil faço saber que oCongresso Nacional decretou e eu sancciono a seguinte resolução:

CAPITULO IDo objecto e fim do Codigo

Art. 1º O Governo consolidará as leis de assistencia e protecção aos menores,adicionando-lhes os dispositivos constantes desta lei, adoptando as demaismedidas necessarias á guarda, tutela, vigilancia, educação, preservação ereforma dos abandonados ou delinquentes, dando redação harmonica eadequada a essa consolidação, que será decretada como o Codigo dosMenores.

CAPITULO IVDos menores abandonados - DECRETO N. 16.272 – DE 20/12/1923 - Approva oregulamento da assistencia e protecção aos menores abandonados edelinquentes.

CONTEXTUALIZAÇÃO

DECRETO Nº 5.083, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1926. (Grafia original)

Institue o Codigo de Menores.

O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil faço saber que oCongresso Nacional decretou e eu sancciono a seguinte resolução:

CAPITULO IDo objecto e fim do Codigo

Art. 1º O Governo consolidará as leis de assistencia e protecção aos menores,adicionando-lhes os dispositivos constantes desta lei, adoptando as demaismedidas necessarias á guarda, tutela, vigilancia, educação, preservação ereforma dos abandonados ou delinquentes, dando redação harmonica eadequada a essa consolidação, que será decretada como o Codigo dosMenores.

CAPITULO IVDos menores abandonados - DECRETO N. 16.272 – DE 20/12/1923 - Approva oregulamento da assistencia e protecção aos menores abandonados edelinquentes.

CONTEXTUALIZAÇÃO

REGULAMENTO A QUE SE REFERE O DECRETO N. 16.272, DA PRESENTE DATADa assistencia e protecção aos menores abandonados e delinquentes –GRAFIA ORIGINAL

(...)DO ABRIGO DE MENORESArt. 62. Subordinado ao juizo de menores, haverá um Abrigo, destinado areceber provisoriamente, até que tenham destino definitivo, os menoresabandonados e delinquentes.Art. 63. O Abrigo compor-se-ha de duas divisões, uma masculina e outrafeminina; ambas subdividir-se-hão em secções de abandonados edelinquentes; e os menores serão distribuidos em turmas, conforme omotivo do recolhimento, sua idade e gráo de perversão.Art. 64. Os menores se occuparão em exercicios de leitura, escripta e contas,lições de cousas e desenho, em trabalhos manuaes, gymnastica e jogosdesportivos.

Art. 65. Qualquer menor, que de entrada no Abrigo, será recolhido a um pavilhãode observação, com aposentos de isolamento, depois de inscripto na secretaria,photographade, submettido á identificação, e examinado pelo medico e por umprofessor; e ahi será conservado em observação durante o tempo necessario.Art. 66. O Abrigo terá o pessoal seguinte, com os vencimentos constantes databella annexa:1 director; 1 escripturario; 1 amanuense; 1 almoxarife; 1 identificador; 1 auxiliarde identificador; 1 professor primario; 1 professora primaria; 1 mestre degymnastica; 1 mestre de trabalhos manuaes; 1 inspector; 1 sub-inspector; 1inspectora; 1 sub-inspectora; 1 dentista; 1 enfermeiro; 1 enfermeira ; 6 guardas; 1porteiro; 6 serventes; 1 cozinheiro; 1 ajudante de cozinheiro.§ 1º O director será nomeado por decreto; o escripturario, o amanuense, oalmoxarife, o identificador e o auxiliar de identificador, os professores e mestres,os inspectores serão nomeados por portaria do Ministro da Justiça; os demais pelodirector.§ 2º O director receberá ordens do juiz de menores directamente.Art. 67. O Abrigo terá um regimento interno approvado pelo Ministro da Justiça eNegocios Interiores.Art. 68. Nenhum menor, preso por qualquer motivo ou apprehendido, serárecolhido á prisão commum.

DOUTRINA DA SITUAÇÃO IRREGULAR(Código de menores – 1927/1979)

DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL E DA ABSOLUTA PRIORIDADE(CRFB/88 - Estatuto da Criança e do Adolescente – Políticas Públicas)

CONTEXTUALIZAÇÃO

CENÁRIO EM MINAS

CENÁRIO EM MINAS

PPP: Projeto Político Pedagógico

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ETIMOLOGIA

PROJETODo Latim PROJECTUM, “algo lançado àfrente”, de PROJICERE, formado por PRO-, “à frente”, + JACERE, “lançar, atirar

POLÍTICO

Do grego politikos, que significa “cívico”.O termo politikos, por sua vez, seoriginou a partir da palavra polites, quequer dizer “cidadão”, que se originou depolis, traduzido por “cidade”.

PEDAGÓGICO

A palavra “pedagogia” é derivada de doisradicais da língua grega. Sua origem vemde PAIDOS, que significava “criança”. Ooutro radical é AGOGE, que pode sertraduzido como “conduzir” ou“condução”. Em geral, a origem depedagogia tinha o significado de“conduzir a criança”, ou seja, ensiná-la ea ajudar no crescimento.

Deve orientar a proposta de funcionamento do serviço como um todo,tanto no que se refere ao seu funcionamento interno, quanto seurelacionamento com a rede local, as famílias e a comunidade. Suaelaboração é uma tarefa que deve ser realizada coletivamente, demodo a envolver toda a equipe do serviço, as crianças, adolescentes esuas famílias.

Tópicos a serem considerados para elaboração do PPP:

APRESENTAÇÃO

Histórico, atual composição da diretoria, os principais momentos do serviço, as principais mudanças e melhorias realizadas, em especial

se sua instalação for anterior ao ECA;

VALORES DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO

Valores que permeiam o trabalho e ação de todos os que trabalham e encontram-se

acolhidos no serviços;

JUSTIFICATIVARazão de ser do serviço de acolhimento dentro

do contexto social, objetivos do Serviço de Acolhimento;

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO

Espaço físico, atividades, responsabilidades...

ORGANOGRAMA E QUADRO DE PESSOAL

Recursos humanos, cargos, funções, turnos, competências e habilidades necessárias para o

exercício da função; modo de contratação; estratégias para capacitação e supervisão;

ATIVIDADES PSICOSSOCIAIS

Com as crianças e adolescentes, visando trabalhar questões pedagógicas

complementares, autoestima, resiliência, autonomia; com as famílias de origem, visando a preservação e fortalecimento de vínculos e

reintegração familiar;

FLUXO DE ATENDIMENTO

Articulação com outros serviços que compõe o Sistema de Garantia de Direitos;

FORTALECIMENTO DA AUTONOMIA

Preparação da criança, do adolescente e do jovem para desligamento do serviço;

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO

Métodos de monitoramento e avaliação do serviço que incluam a participação de

funcionários, voluntários, famílias e atendidosdurante o acolhimento e após o desligamento;

REGRAS DE CONVIVÊNCIA Direitos, deveres e sanções.

A DIMENSÃO DO PPP COM A REDE DE SERVIÇOS

SOCIOASSISTÊNCIAIS

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PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICAPROTEÇÃO SOCIAL

ESPECIAL: MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Acompanhamento Familiar – Quem faz???

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É importante compreender como as famílias estão vivenciando a situação deafastamento de seus filhos e potencializá-las para a retomada do convívio eexercício de seu papel de proteção e cuidados.

As crenças e significados construídos pelas famílias acolhedoras e pelosprofissionais do serviço de acolhimento acerca das famílias de origem e vice-versa influenciam a relação entre estas e o serviço de acolhimento.

O educador/cuidador ou a família acolhedora e todos os profissionais doserviço de acolhimento devem receber orientações para, nos momentos devisitas da família ao serviço e contato com a criança e o adolescente, atuarem,se necessário, como mediadores dessa relação, proporcionando, ainda,momentos nos quais a Família possa estar a sós com a criança e adolescente.

O PPP deve prever no funcionamento do serviço e no trabalho com asfamílias de origem ações que promovam o fortalecimento dos vínculos dascrianças e adolescentes com suas famílias:

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO AFAMÍLIAS E INDIVÍDUOS - PAEFI

CREAS

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USUÁRIOS: Famílias e indivíduos que vivenciam violações de direitospor ocorrência de:

(...)

Afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medidasocioeducativa ou medida de proteção;

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Principais motivos do acolhimento de crianças e adolescentes -

abrigos, CNMP, 2013

Usuários do PAEFI - Famílias e indivíduos que vivenciam violações

de direitos por ocorrência de:

- Pais ou responsáveis dependentesquímicos/alcoolistas – 81%;

- Negligência – 81%;- Abandono pelos pais ou

responsáveis – 78%;- Violência doméstica – 57%;- Vivência nas ruas – 35%;- Carência de recursos materiais da

família/responsável – 26%;- Submetidos a exploração sexual –

23%;- Submetidos a exploração no

trabalho – 17%.

- Violência física, psicológica enegligência;

- Violência sexual: abuso e/ouexploração sexual;

- Situação de rua e mendicância;- Abandono;- Vivência de trabalho infantil;- Discriminação em decorrência da

orientação sexual e/ou raça/etnia;- Descumprimento de

condicionalidades do PBF e doPETI em decorrência de violaçãode direitos.

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Principais atividade desenvolvidas pela equipe técnica do acolhimento

Trabalho social essencial ao PAEFI

Elaboração, em conjunto com o/a coordenador(a) edemais colaboradores, do PPP; Acompanhamentopsicossocial dos usuários e suas respectivasfamílias, com vistas à reintegração familiar;Organização das informações das crianças eadolescentes e respectivas famílias, na forma deprontuário individual; Encaminhamento, discussãoe planejamento conjunto com outros atores darede de serviços e do SGD das intervençõesnecessárias ao acompanhamento das crianças eadolescentes e suas famílias; Elaboração,encaminhamento e discussão com a autoridadejudiciária e MP de relatórios semestrais sobre asituação de cada criança e adolescente apontando:possibilidades de reintegração - necessidade deaplicação de novas medidas - esgotados os recursos,encaminhamento para adoção; Mediação, emparceria com o educador/cuidador de referência, doprocesso de aproximação e fortalecimento ouconstrução do vínculo com a família de origem ouadotiva, quando for o caso. Preparação da criança /adolescente para o desligamento;

Acolhida; escuta; estudo social; diagnósticosocioeconômico; orientação sociofamiliar eencaminhamentos para a rede de serviçoslocais; construção de plano individual e/oufamiliar de atendimento; atendimentopsicossocial; orientação jurídico social;referência e contrarreferência; informação,comunicação e defesa de direitos; apoio àfamília na sua função protetiva; acesso àdocumentação pessoal; mobilização,identificação da família extensa ou ampliada;articulação da rede de serviçossocioassistenciais; articulação com os serviçosde outras políticas públicas setoriais;articulação interinstitucional com os demaisórgãos do SGD; mobilização para o exercício dacidadania; trabalho interdisciplinar; elaboraçãode relatórios e/ou prontuários; estímulo aoconvívio familiar, grupal e social; mobilizaçãoe fortalecimento do convívio e de redessociais de apoio.

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A PARTICIPAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA

CONSTRUÇÃO DO PPP (Fortalecimento da autonomia )

Possibilitar espaços de participação, por exemplo, realização das chamadas“assembleias” onde possam (re)discutir e construir alternativas para amelhoria do serviço. No caso de Famílias Acolhedoras, é importante que sejamincorporados às regras e à rotina diária da família elementos significativos aoacolhido, propiciando sugerir alterações que promovam um senso defamiliaridade com o novo ambiente.

Aos adolescentes atendidos em serviços de acolhimento, cujas possibilidadesde reintegração à família de origem foram esgotadas e reduzidaspossibilidades de colocação em família substituta, o PPP deve prevermetodologia voltada à qualificação profissional e à progressiva autonomiado adolescente para o cuidado consigo mesmo e o cumprimento de suasresponsabilidades, favorecendo a construção de projetos de vida e ofortalecimento do protagonismo, desenvolvendo a capacidade do adolescenteresponsabilizar-se por suas ações e escolhas.

VÍDEO

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PROFISSIONALIZAÇÃODECRETO Nº 8.740, de 04 de Maio de 2016 (altera o Decreto 5.598/2005 –regulamenta a contratação de aprendizes)

Art. 23-A (...)

§ 5º A seleção de aprendizes será realizada a partir do cadastro público de emprego,disponível no portal eletrônico Mais Emprego e deverá priorizar a inclusão de jovense adolescentes em situação de vulnerabilidade ou risco social, tais como:I - adolescentes egressos do sistema socioeducativo ou em cumprimento de medidassocioeducativas;II - jovens em cumprimento de pena no sistema prisional;III - jovens e adolescentes cujas famílias sejam beneficiárias de programas detransferência de renda;IV - jovens e adolescentes em situação de acolhimento institucional;V - jovens e adolescentes egressos do trabalho infantil;VI - jovens e adolescentes com deficiência;VII - jovens e adolescentes matriculados na rede pública de ensino, em nívelfundamental, médio regular ou médio técnico, inclusive na modalidade deEducação de Jovens e Adultos; e,VIII - jovens desempregados e com ensino fundamental ou médio concluído na redepública.

PBF

SCFV

PAEFI

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PAIF

MSE

SEAS Abordagem

OUTRAS MODALIDADES

DE ACOLHIMENTO

ACOLHIMENTO

ARTICULAÇÃO DOS SERVIÇOS

Era uma vez um rato.

O rato tinha um problema: uma dor no peito

que não passava de nenhum jeito.

O rato pensou: vou procurar um doutor.

O primeiro que ele consultou foi o Dr. Leão,

especialista em pulmão.

— Rato, meu caro rato,

seu pulmão está tão limpo, tão bem,

feito bumbum de neném.

O rato ouviu e pensou: mas a dor

no peito ainda nao passou.

Foi a vez de procurar entãopelo grande Urso, especialista em coração.

— Rato, meu caro rato,

seu coração bate mais forte que

bateria de grande porte.O rato ouviu e pensou: mas a

dor no peito ainda nao passou.

Assim procurou pelo

Canguru doutor,

especialista em qualquer dor.

— Rato, meu caro rato,

os exames não dizem nada!Essa dor é uma piada.

O rato ouviu e pensou: mas a

dor no peito ainda não passou.

Procurou então a sábia Coruja,

curandeira oficial daquele horto florestal.

— Rato, meu caro rato,

você sofre de um mal

gigante:

— Pata de elefante? O que

isso quer dizer?

Foi perguntar para outro

rato, amigo de fino trato.

— Rato, meu caro rato,

“pata de elefante”é quando uma tristeza gigante,

uma angústia, preocupação

ou até medos de montão

invadem o peito da gente.

Não há remédio que cure e, se não

há como curar,

o único jeito, meu amigo,

é seu peso a gente compartilhar.

Obrigado!

Regis Spíndola

Diretor de Proteção Social Especial

Subsecretaria de Assistência Social – SUBAS

Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social – Sedese

[email protected]

[email protected]

(31) 3916 8022 / 8023 / 8027