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1 PROJETO DE AUTO DE AUTOAVALIAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010 / 2011 / 2012 ANÁPOLIS-GO 2010

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PROJETO DE AUTO DE AUTOAVALIAÇÃO

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

2010 / 2011 / 2012

ANÁPOLIS-GO 2010

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Associação Educativa Evangélica

Ernei de Oliveira Pina – Presidente

Francisco Barbosa Alencar – 1º Vice-Presidente

João Batista Carrijo – 2º Vice-Presidente

Augusto César Rocha Ventura – 1º Secretário

Nelson Natal de Siqueira – 2º Secretário

Geraldo Henrique Ferreira Espíndola – 1º Tesoureiro

Cicilio Alves de Moraes – 2º Tesoureiro

Centro Universitário de Anápolis

Ernei de Oliveira Pina – Chanceler

Carlos Hassel Mendes da Silva – Reitor

Ana Lucy Macêdo dos Santos – Pró-Reitora Acadêmica

Eliseu Vieira Machado Júnior – Pró-Reitor Administrativo

Francisco Itami Campos – Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e

Ações Comunitárias

Subcomissão Interna de Avaliação do Curso de Sistemas de Informação e

Engenharia de Software – SIA

Prof.ª. Viviane Carla Batista Pocivi – Presidente

Prof. Rhogério Correia de Souza Araújo – Representante Docente

João Paulo Borges Moura– Representante Discente

Raissa dos Santos Vieira – Representante Discente

João Felipe Coimbra Ferraz – Representante Técnico Administrativo

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO

1. O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

2. PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA

UNIEVANGÉLICA

3. AVALIAÇÃO INTERNA: AUTO-AVALIAÇÃO

4. AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

5. CRONOGRAMA

6. REFERÊNCIAS

7. ANEXO

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APRESENTAÇÃO

PROPOSTA DE ROTEIRO PARA A AUTOAVALIAÇÃO DOS CURSOS

AVALIAÇÃO INTERNA: AUTOAVALIAÇÃO

A Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual um

curso constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando

compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a

qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza

informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,

desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos

fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de

superação de problemas.

A avaliação interna ou autoavaliação é, portanto, um processo cíclico,

criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que

definem o curso.

1 Etapas do processo

1.1 Etapa de preparação e sensibilização

a) Constituição e Capacitação da Subcomissão Interna de Avaliação:

Reuniões da SIA para:

a) Estudo e compreensão do trabalho que deve ser realizado,

especialmente quanto à concepção, objetivos, princípios, etapas

do processo, dimensões e metodologias de avaliação;

b) Elaboração de minuta de Projeto de Avaliação do curso;

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UniEVANGÉLICA

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PEDAGÓGICA

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b) Sensibilização:

Divulgação das ações da SIA como forma de conscientização

quanto à concepção de avaliação e sensibilização da comunidade

acadêmica, para promover sua participação no processo.

1.2 Elaboração do Projeto

Proposta de roteiro para o projeto de autoavaliação:

Introdução / Apresentação

1. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

2. Avaliação Interna: Autoavaliação

3. Avaliação do curso / Departamento de Engenharia Mecânica

4. Objetivo Geral

5. Objetivos Específicos

6. Dimensões da Avaliação

7. Procedimentos para coleta e análise de dados

8. Cronograma

9. Referências Bibliográficas

10. Anexos

INTRODUÇÃO

PROJETO BASE PARA SIA (2010/2, 2011 e 2012)

1 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES fundamenta-se na

promoção de melhoria da qualidade da Educação Superior, na orientação da

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expansão da sua oferta, no aumento permanente da sua eficácia institucional,

na sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, no aprofundamento de

seus compromissos e responsabilidades sociais, integrando três modalidades

de avaliação:

Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES):

Autoavaliação coordenada pela CPA de cada IES e Avaliação externa,

realizadas pelas comissões designadas pelo MEC/INEP, segundo

diretrizes estabelecidas pela CONAES (Comissão Nacional de Avaliação

da Educação Superior);

Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG):

Avaliação dos cursos de graduação por meio de visitas in loco de

comissões externas;

Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE):

Avaliação dos iniciantes e concluintes, por amostragem, com definição

anual das áreas participantes.

O SINAES tem, assim, por atributos principais: coordenar o processo

avaliativo articulado e coerente em âmbito nacional; definir os prazos da

avaliação; assegurar a qualidade e coerência do próprio SINAES; incentivar à

autoavaliação; e tornar público e disponível o resultado da avaliação. O

SINAES apresenta, nesse âmbito, 10 dimensões a serem consideradas no

processo de avaliação de uma Instituição. São elas:

1. Missão e Planos de Desenvolvimento Institucional;

2. Políticas para o ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação (stricto e

lato sensu);

3. Responsabilidade social da Instituição;

4. Comunicação com a sociedade;

5. Políticas de pessoal (docentes e técnico-administrativos) e carreiras;

6. Organização e gestão;

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7. Infraestrutura física (de ensino, de pesquisa, biblioteca etc);

8. Planejamento e avaliação (autoavaliação);

9. Políticas de atendimento aos estudantes, incluindo egressos;

10. Sustentabilidade financeira.

2 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UniEVANGÉLICA

O projeto de Avaliação Institucional da UniEVANGÉLICA (Campus

Ceres e Campus Anápolis) foi formulado, tomando-se por base as discussões

realizadas no IV Seminário de Autoavaliação Institucional que aconteceu no dia

16/06/2010, na Estância Park Hotel. Esse evento contou com a participação de

todos os setores da UniEVANGÉLICA e representantes das demais mantidas

da Associação Educativa Evangélica.

Os objetivos do Seminário foram: sedimentar a cultura de

Aautoavaliação Institucional; apresentar o relatório de Autoavaliação

Institucional referente ao ano de 2009; planejar a Autoavaliação Institucional

para o próximo ciclo avaliativo, definindo ações e estratégias de avaliação.

Para tanto, as atividades desenvolvidas nesse evento foram: apresentação do

processo de Avaliação Institucional 2009, distribuição dos participantes em

Grupos de Trabalho (GTs) e discussão para definir os indicadores da avaliação

institucional a ser desenvolvida em 2010/2, 2011 e 2012.

A síntese dos GTs foi apresentada pelos respectivos coordenadores

no dia 10 de agosto de 2010. No dia 26 de agosto, os componentes da CPA

executiva analisaram os resultados do Seminário e definiram as ações a serem

desenvolvidas em 2010/2, 2011 e 2012.

No dia 30 de agosto, foi realizada outra reunião plenária da CPA

quando o projeto de Avaliação Institucional foi discutido e foram apresentadas

as ações da CPA para 2010/2 – 2001/1, quais sejam:

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Durante o semestre – apoio aos cursos que receberiam avaliadores do

INEP;

Início de Setembro/2010 – realização de seminário com as

Subcomissões Internas de Avaliação (SIAs) e orientações para

elaboração do projeto de autoavaliação dos cursos e setores;

Setembro/2010 – desencadeamento das ações de avaliação;

Novembro/2010 – entrega do relatório de avaliação institucional por

cada SIA;

Dezembro/2010 – análise dos relatórios das SIAs;

Fevereiro/2011 – elaboração do relatório de Avaliação Institucional;

Março/2011 – envio do relatório para o MEC/INEP.

Dentre as 10 dimensões do SINAES, a CPA definiu como prioridade,

para esse ciclo avaliativo, as Dimensões II, IV e IX:

II – A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e

as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos

para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de

monitoria e demais modalidades;

IV – A comunicação com a sociedade;

IX – Políticas de atendimento aos estudantes.

Os participantes do Seminário foram distribuídos em sete Grupos de

Trabalho: 1) Comunicação com a sociedade; 2) Responsabilidade social:

inclusão social – permanência; 3) Política de atendimento ao estudante;

4) Ensino; 5) Pesquisa; 6) Extensão e 7) Pós-Graduação.

Do resultado das discussões, os coordenadores definiram as três

prioridades, considerando: Dimensão (o que deve ser avaliado?); Metodologia

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(como avaliar?); Sujeito(s) (quem avalia o quê?); Responsável(eis) pela

avaliação e Cronograma de execução.

Com base na síntese do Seminário, cada uma das SIAs e setores

deveriam, então, elaborar o projeto de autoavaliação do curso e/ou setor de

forma a detalhar os instrumentos de coleta de dados, mecanismos de

levantamento, aplicação e análise dos dados e, finalmente, o cronograma, com

previsão de envio do relatório para a CPA em dezembro de 2010/2, 2011 e

2012.

A síntese do Seminário segue discriminada abaixo:

3 AVALIAÇÃO INTERNA: AUTOAVALIAÇÃO

A avaliação interna consiste no processo contínuo e participativo de

autoconhecimento do curso, de análise da sua realidade, da sua organização e

de sua ação, buscando sistematizar informações e interpretá-las para

identificar os avanços e as dificuldades, a fim de estabelecer mecanismos que

alcancem a melhoria dos processos acadêmicos. Esta se coaduna com o que

se propõe no Projeto de Autoavaliação Institucional, que assim a define:

A avaliação interna ou autoavaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos acerca da adequação dos processos de gestão institucional, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, avaliar a relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade (Projeto de Autoavaliação Institucional – 2005/06).

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Nesse sentido, a avaliação interna contribui para a formulação de

caminhos para a transformação da Educação Superior, evidenciando o

compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, ética e solidária.

4 AVALIAÇÃO DO CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO (BSI)

O processo de avaliação do curso conta com o apoio da Comissão

Própria de Avaliação (CPA), a qual se refere à regulamentação, aplicação,

análise e tomadas de decisão no processo de avaliação do BSI. O curso conta

com uma Subcomissão Interna de Avaliação (SIA), composta por membros

docentes, discentes e técnicos administrativos. A SIA é a responsável pela

autoavaliação do curso e, para isso, conta com o apoio da Subcomissão de

Especialistas em Avaliação (SEA), que está diretamente vinculada à CPA.

Em cada período de avaliação, é organizada uma campanha de

divulgação para a motivação de professores, alunos e todos aqueles que

participam do processo. O principal objetivo do processo de avaliação é

redimensionar e aperfeiçoar o projeto acadêmico do curso, promovendo e

estimulando a permanente melhoria na qualidade das atividades educacionais

e gerenciais desenvolvidas.

A avaliação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

contribui para que o curso se conheça melhor e, da mesma forma, contribui

para que a Instituição também o conheça, uma vez que os dados colhidos

serão apreciados pela CPA que, juntamente com o curso, encaminhará as

propostas de melhoria e fará o acompanhamento das ações.

O processo de avaliação do curso de Sistemas de Informação é

realizado de forma contínua e gerenciado pela SIA. Esta é responsável direta

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pela determinação das dimensões contempladas no processo avaliativo, assim

como pela deliberação das metodologias e dos instrumentos que deverão ser

empregados na coleta de dados.

No encerramento de cada etapa do processo avaliativo, a SIA gera um

relatório, descrevendo os principais problemas encontrados. A partir deste

relatório, a Direção do Curso fica imediatamente encarregada da construção de

um Plano de Melhorias. Este plano descreve Ações concretas que terão

como objetivo principal a solução dos problemas levantados no relatório.

Esta metodologia de avaliação vem sendo aplicada desde junho de

2006, espelhando-se nos processos internos de avaliação desenvolvidos pela

CPA de nossa Instituição de Ensino.

Em anexo, apresentamos um tipo de formulário para coleta de dados,

aplicado em novembro de 2010.

DIMENSÃO II: ENSINO Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica 1. Coerência das propostas do PPC: Objetivos do curso / Perfil do egresso /

Estrutura Curricular / Metodologia / Avaliação (SIA) – (2010/2);

a) Os integrantes da SIA utilizarão um questionário como instrumento para

avaliação dos itens propostos, constantes no PPC.

b) Análise de questionário e elaboração de Plano de Melhorias

2. Adoção de atividades multi/interdisciplinares pelos docentes.

(Docentes/Colegiado) – (2010/2);

a) A SIA deve elaborar um questionário, aplicar junto ao Corpo Docente e, por

meio do relatório gerado pelos questionários, será feita uma analise do plano

de ensino.

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3. Relevância / adequação da formação proposta no PPC quanto ao contexto

real de atuação do egresso. (SIA/Discentes egressos) – (2011 e 2012).

a) A SIA irá elaborar um questionário e aplicar junto aos egressos.

b) Buscar informações junto ao Núcleo institucional responsável pelos egressos

c) Buscar informações junto ao mercado de trabalho sobre o perfil de formação

do nosso egresso e as necessidades do mercado de TI

*Periodicidade da Avaliação Anual *Responsável pela Avaliação Colegiados dos cursos, Corpo Discente, Egressos, NDE Dimensão 2: Corpo Docente 1. Organização pedagógica e administrativa do curso. (Colegiado/Diretor).

(2010/2);

a) A SIA deve elaborar um questionário que será aplicado junto ao Corpo

Administrativo, ao Corpo Docente e os representantes discentes de cada

período.

2. Processos de avaliação: adequação e eficácia dos instrumentos de

avaliação com o PPC e as políticas de avaliação de Educação Superior

(ENADE). (2011 e 2012)

a) Analise das avaliações dos docentes em confronto com PPC e com o

SINAES

3. Estratégias metodológicas de ensino: adequação à proposta de formação do

PPC e eficácia em relação à realidade do aluno e do mercado de trabalho.

(2011 e 2012)

a) Avaliar planos de ensino, focando no subitem Habilidades e Competências,

utilizando como parâmetro o questionário aplicado no subitem 3, dimensão 1.

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*Periodicidade da Avaliação Anual *Responsável pela Avaliação Colegiados dos cursos, Corpo Discentes, Egressos, NDE Dimensão 3: Corpo Discente 1. Existência, efeitos e impactos dos mecanismos de apoio ao discente com

dificuldades de aprendizagem (Nivelamento). (2011 e 2012)

a) Aplicação de questionários junto ao corpo Discente e Docente

2. Perfil do ingressante e seus efeitos na formação. (2011 e 2012)

a) Aplicação de questionários junto ao corpo Discente ingressante

b) Analise de histórico escolar

c) Avaliação de questionário socioeconômico fornecido pela Consel.

*Periodicidade da Avaliação Anual *Responsável pela Avaliação Colegiados dos cursos, Direção do curso, Corpo Discente, NDE

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5 CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE ATIVIDADE AVALIATIVAS

SIA Bacharelado em Sistemas de Informação

AÇÕES set/10 out/10 nov/10 dez/10

Seminários com as SIAs dos cursos e orientações para elaboração do projeto de autoavaliação dos cursos e setores

Reunião da SIA para elaboração do pré-projeto

Reunião da SIA para elaboração e validação dos formulários de aplicação

Aplicação dos formulários para as áreas envolvidas pela SIA

Tabulação dos resultados

Elaboração do relatório de avaliação institucional pela SIA

Elaboração do Plano de Melhorias pela SIA

Entrega do Plano de Melhorias para a Direção do Curso de Sistemas de Informação

Entrega do Relatório para a CPA

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6 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, Brasil/MEC, 1996. BRASIL. Plano Nacional de Educação. Lei nº 10.172/01, Brasil/MEC, 2001. DELORS, Jaques. Educação um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação Superior – CONAES, MEC 2004. CONFERENCIA Mundial Sobre o Ensino Superior. Paris, França, 1998. DIRETRIZES para Avaliação da Educação Superior. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES/MEC, 2004. PLANO Nacional de Graduação um projeto em construção. Rio de Janeiro, 1999. PROJETO de Autoavaliação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. UniEvangélica, 2007. ROTEIRO de Autoavaliação Institucional, Orientações Gerais. MEC, 2004.

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7 ANEXO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO SUBCOMISSÕES INTERNAS DE AVALIAÇÃO

INSTRUMENTO ORIENTADOR PARA AVALIAÇÃO – ENSINO Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica Coerência das propostas do PPC: Objetivos do curso / Perfil do egresso / Estrutura curricular / Metodologia / Avaliação (SIA) - (2010)

1. O PPC encontra-se coerente com as DCN, no que se refere:

● Ao perfil do egresso? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________

● Aos objetivos do curso? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________

● Ao currículo proposto (conteúdos essenciais para a formação)? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 2. Há coerência entre a matriz curricular e os objetivos do curso? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________

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3. Há coerência entre a matriz curricular e o perfil do egresso (habilidades e competências)? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 4. Há coerência entre a metodologia de ensino proposta no PPC e a concepção do curso (identificação, objetivos, perfil do egresso, matriz curricular)? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 5. Há inter-relação (articulação) entre as atividades curriculares (disciplinas, estágios, TCC, atividades práticas etc). ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 6. Está claramente definida a função de cada conteúdo do currículo (disciplinas, unidades de estudo) na formação proposta no PPC? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 7. As ementas estão atualizadas e são adequadas à formação proposta? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 8. As bibliografias que compõem as ementas são atualizadas e são relevantes para a formação proposta? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 9. Estão previstas no PPC estratégias de flexibilização curricular?

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( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 10. Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem estão previstos no PPC e são coerentes com a concepção do curso? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 11. Estão previstos mecanismos de autoavaliação do curso, articulados com a autoavaliação institucional? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 12. A formação proposta no PPC reflete as expectativas da sociedade e responde às necessidades dos acadêmicos, visando formar sujeitos atentos às demandas sociais e profissionais (mercado de trabalho) próprias da contemporaneidade? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 13. O PPC prevê atividades que estimulem o desenvolvimento do espírito científico nos acadêmicos? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________ 14. Os resultados de avaliações do curso (autoavaliação, avaliação externa – in loco e ENADE) são utilizados para se rever/atualizar o PPC? ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não Justificativa:____________________________________________________________________________________________________________________

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