relatório auto-avaliação - 2008

48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAICE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA: Auto-avaliação Avaliação Institucional 2008 A VEZ E AVOZ DO CENTRO DE EDUCAÇÃO/UFSM: o caso dos segmentos Discente, Docente, Técnico-administrativo, Gestores e Egressos no segundo semestre de 2008. Santa Maria, Dezembro de 2008.

Upload: caice-ufsm

Post on 11-Mar-2016

224 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório Auto-Avaliação - 2008

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE EDUCAÇÃO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

CAICE

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA: Auto-avaliação Avaliação Institucional 2008

A VEZ E AVOZ DO CENTRO DE EDUCAÇÃO/UFSM: o caso dos segmentos Discente, Docente, Técnico-administrativo,

Gestores e Egressos no segundo semestre de 2008.

Santa Maria, Dezembro de 2008.

Page 2: Relatório Auto-Avaliação - 2008

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE EDUCAÇÃO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

CAICE

Profª. Maria Alcione Munhoz Diretora do CE

Profª. Helenise Sangói Antunes Vice-diretora do CE

Profª. Glades Tereza Félix Coordenadora da CAICE

CAICE

Page 3: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Gestão 2008/2010

Profa. Andrea Tonini – EDE Prof. Clóvis Renan Jacques Guterres - FUE Profa. Fabiane Adela Tonetto Costas – FUE

Profa. Glades Tereza Félix – ADE Prof. José Luiz Padilha Damilano - EDE

Profa. Odete de Magalhães Camargo – ADE Téc. Elizabeth Freire Gomes da Silveira – PPGE

Acad. Marcelo Ronsoni – Pedagogia

Grupo de pesquisa

Avaliação no ensino superior Certificado

UFSM e CNPq

Page 4: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Organizadores Profa. Andrea Tonini – EDE

Prof. Clóvis Renan Jacques Guterres - FUE Profa. Fabiane Adela Tonetto Costas – FUE

Profa. Glades Tereza Félix – ADE Prof. José Luiz Padilha Damilano - EDE

Profa. Odete de Magalhães Camargo – ADE Téc. Elizabeth Freire Gomes da Silveira – PPGE

Assistentes de Pesquisa

Acad. Camila Campagnolo – Pedagogia Lívia de Oliveira Ferreira – Ed. Especial

Juliana Ávila Simões - Pedagogia

Órgãos Financiadores

- Centro de Educação/UFSM - PRAE/UFSM

Page 5: Relatório Auto-Avaliação - 2008

1 INTRODUÇÃO

Este documento tem o objetivo de prestar contas à comunidade

universitária do Centro de Educação sobre os resultados finais do processo de

Avaliação Interna: auto-avaliação da UFSM, coordenado pela Comissão

Própria de Avaliação - CPA/UFSM.

A avaliação dos processos e dos fluxos institucionais da UFSM foi

composta por cinco segmentos1 e abrangeu todas as Unidades Universitárias2,

por meio de suas Comissões Setoriais de avaliação, exceto os segmentos dos

Cursos de Pós-Graduação.

A CPA/UFSM elaborou cinco instrumentos on-line, diferenciados por

segmento, a ser respondidos por livre adesão, por tempo determinado (15 à

19/09/2008) permitindo que a comunidade acessasse de qualquer lugar seus

questionários por meio de uma senha eletrônica.

O conteúdo das questões norteou-se pelas dez dimensões3 do

SINAES, o que é bastante procedente devido à obrigatoriedade das IES

públicas e privadas se submeterem avaliação regulatória supervisionada pelo

Estado, fato que impulsionou o processo na IES.

Para as questões propostas nos instrumentos foram consideradas

inúmeras variáveis distribuídas nas seguintes escalas. - Conhecida/desconhecida/parcialmente - Adequada/inadequada/parcialmente - Suficiente/insuficiente/parcialmente - Coerente/incoerente/parcialmente - Atualizado/desatualizado/parcialmente - Satisfatória/insatisfatória/parcialmente - Compatível/incompatível/parcialmente - utilizo/não utilizo/eventualmente - Eficiente/ineficiente/parcialmente - Comprometido/descomprometido/parcialmente - Ruins/regulares/boas/ótimas - Pública/privada/economia mista/autônomo - Sim/não se aplica/em realização 1 Alunos, professores, Técnico-administrativos, Gestores e Egressos. 2 Centro de Educação, Centro de Artes e Letras, Centro de Tecnologia, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Centro de Ciências Rurais, Centro de Educação Física e Desporto, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Centro de Ciências da Saúde e Centro de Educação Superior Norte/RS, Colégios Técnico Industrial e Politécnico (UFSM) e Colégio Agrícola de Frederico Westphalen. 3 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 2. A política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós Graduação e a Extensão. 3. A responsabilidade social da IES. 4. A comunicação com a sociedade. 5. As políticas de pessoal e de carreiras do corpo docente, técnico-administrativo. 6. Organização e gestão da IES. 7. Infra-estrutura física. 8. Planejamento e avaliação. 9. Políticas de atendimento aos estudantes. 10. Sustentabilidade financeira.

Page 6: Relatório Auto-Avaliação - 2008

- Sem opinião Para a sensibilização da importância deste evento, a CPA definiu um

cronograma conforme o calendário acadêmico do 2º semestre de 2008, onde

trouxe importantes estudiosos da área para debater o tema com a comunidade.

Na época, a UFSM contava no com 13.920 discentes, destes 3.804

participaram (27,327%). No segmento docente dos 1.187, houve 438

respondentes (36,899%). De 2.150 técnico-administrativos, 300 participaram

(13,953%).

Fato que muito contribuiu para reforçar a participação no processo

foi a divulgação parcial de boletins quantitativos (CPD/UFSM) por curso e

segmento, isso de certo modo serviu de controle, sobre o nível de participação

da comunidade, e permitiu as Comissões Setoriais acompanha, reavaliar e

motivar seus pares.

O Centro de Educação, por meio de sua Comissão de Avaliação

(CAICE), no inicio do ano letivo retomou suas atividades, buscando rearticular

a temática por meio de campanhas visuais sensibilizatórias, onde o mote

principal foi debater e demarcar uma teoria4 para a avaliação, em consonância

com as discussões do projeto-político pedagógico que ocorreram durante todo

o ano de 2008 no CE.

Os referentes e os fundamentos da Avaliação Institucional

Participativa (AIP), a partir dos conceitos de LEITE (2005), SOBRINHO (2002),

SANTOS (2000) e BARBER (2000) formaram os elementos primordiais para

reiniciarmos o debate em torno de outra proposta de avaliar.

Portanto, tal processo proposto pela instituição encontrou-nos em

plena atividade e só veio aumentar a velocidade do processo, sensibilizatório,

por meio de cartazes, frases pontuais, convites on-line e corpo-a-corpo com a

comunidade na entrega de panfletos e folders.

Na avaliação Institucional Participativa a construção da cidadania, é

uma pertença que leva chamar toda a ampla participação, por isso no CE a

comunidade foi convidada a construir o seu processo, por meio dos coletivos

organizados em torno de alunos, professores e técnicos previamente

credenciados pela CAICE para acompanhar, observar e agir durante a semana

da avaliação, conjuntamente com as equipes responsáveis pelo processo, que

4 Em 1999, a comunidade sinalizou a CAICE os Princípios e as Diretrizes para a Avaliação Institucional no CE. Temática: Avaliação: democracia e particpação. Diretrizes: dimensões a serem avaliadas. Ver. Relatório Final. Avaliação Institucional 2001. CE/CAICE (2001)

Page 7: Relatório Auto-Avaliação - 2008

antes e durante procurou dialogar nos setores e salas de aula sobre o tema e

seus referentes. Todos os envolvidos receberam certificados registrados de

participação no projeto.

No entanto, muito antes da CPA/UFSM, deliberar a data para este

evento pontual, solicitado pelo INEP, a equipe da CAICE aprovou um

calendário de atividades para o ano letivo, cujo principal ponto central foi

apostar numa ampla sensibilização da comunidade, obviamente, por ser este

um dos maiores referentes da Avaliação Institucional Participativa (AIP).

Iniciamos a mobilização com uma campanha visual, por meio de um jogo5 entre

as letras A. I. P (avaliação institucional participativa), o que possibilitou aos

articuladores abordar questões relativas à avaliação (fundamentos) em

consonância com o debate sobre projeto pedagógico do CE, temática que no

momento estava em discussão.

Definida data para avaliação na UFSM, duas semanas antes,

começamos a intensificar o corpo a corpo6, procurando agregar atores da

comunidade, que credenciados previamente, contribuíram durante a semana

da avaliação. A CPA/UFSM procurou padronizar as equipes, com camisetas,

bottons, canetas, marcadores o que deu maior organização e distinção ao

processo.

Envolvidos nesta perspectiva, o computo final da participação do CE

foi o seguinte por Curso de Graduação e segmentos:

5 Permitiu certa flexibilidade na exploração, inicialmente das letras, depois palavras, frases e concepções de avaliação, complementadas pelos panfletos fundamentando uma teoria da avaliação. 6 Equipes organizadas e fundamentadas (pelos menos um discente, um docente e um técnico) distribuíram panfletos e visitaram as salas de aula de todas as turmas diurno e noturno, para dialogar sobre a importância de processos avaliativos regulatórios e emancipatórios.

Page 8: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Quadro I. Segmentos participantes da Auto-avaliação

Cursos Matriculas Avaliaram

Pedagogia Diurno 321 matriculados 156 (49%) Pedagogia Noturno 150 matriculados 84 (56%) Educação Especial 175 matriculados 175 (60%)

Segmentos Totais Avaliaram

Professores 72 31 (43%)

Gestores 27 20 (75%)

Técnicos 28 16 (57%)

Do calendário planejado, a equipe e a infra-estrutura, chegamos aos

resultados finais do processo de auto-avaliação da UFSM e parcial do processo

da Avaliação Institucional, visto que esta só culminará com o Relatório final dos

avaliadores externos, após o processo de Avaliação externa da UFSM,

previsto, segundo agenda do INEP/MEC para abril de 2009.

Portanto, nesta descrição os fatos e dados serão apresentados,

priorizando a análise crítica dos achados a partir dos dados quantitativos

tabulados pelo CPD/UFSM e enviados as unidades através de Relatório. Além

disso, resgatamos por meio da transcrição algumas opiniões dos segmentos,

tecendo críticas, sugestões ou contribuições.

Para fins de registro neste documento, optou-se por um tratamento

qualiquantitativo, onde inicialmente enfocaremos algumas questões, cujo

critério aponta para o melhor e/ou o pior desempenho. Em qualquer das

situações priorizou-se percentuais acima de 51%.

Temos clareza que os problemas que se apresentaram não podem

ser discutidos apenas a nível técnico, omitindo a questão política. Como

problematizar as carências do CE sem problematizar a Universidade, o Estado

e o sistema social? Isso, por natureza, faz parte dos fundamentos da Avaliação

Institucional Participativa.

Portanto, este documento vai se apresentar em sete capítulos; 1

Introdução; 2 A voz do segmento Discente; 3 A voz do segmento Docente; 4 A

voz do segmento Técnico-administrativo, 5 A voz do segmento Gestores; 6 A

voz do segmento Egresso; 7 (In) conclusões e 8 Referências.

Em conclusão, entende-se que esse processo coordenado pela

CPA/UFSM foi uma aproximação tutelada da instituição com a avaliação,

Page 9: Relatório Auto-Avaliação - 2008

devido a necessidade do processo de supervisão do Estado, em relação a

qualidade dos serviços ofertados, porém, de nossa parte reafirmamos nosso

compromisso permanente por meio dos referentes da Avaliação institucional

participativa (AIP) em continuar buscando a cultura da avaliação pois é isso

que de fato, poderá balizar e/ou contrapor-se ao processo altamente regulatório

do Estado-avaliador, provocando as mudanças sinalizadas pelos diferentes

segmentos.

Com os desejos de boa leitura, todo o material coletado se encontra

a disposição na sala 3239 do CE/UFSM.

Page 10: Relatório Auto-Avaliação - 2008

2 A voz do segmento Discente

Os discentes dos Cursos de Educação Especial, Pedagogia Diurna e

Pedagogia Noturna matriculados no Centro de educação/UFSM, responderam

a um instrumento on-line elaborado pela CPA/UFSM, contendo 46 questões

fechadas e estruturadas a partir das dimensões e indicadores apontados pelo

SINAES, ou seja, opinaram exclusivamente sobre quatro dimensões: 2.1

Políticas institucionais, 2.2. Organização didático-pedagógica, 2.3 Corpo

docente, corpo discente e corpo técnico-adminstrativo 2.4 Instalações físicas.

Para apropriação do impacto dos dados quantitativos sobre a qualidade

do processo de ensino, pesquisa e extensão na visão dos alunos dos cursos de

Graduação do CE7 na seqüência faremos a descrição destes por bloco de

questões categorizadas e, subsequentemente lançaremos um olhar crítico

sobre as contribuições dos discentes.

Nos quesitos que apontaram o melhor desempenho, entre as quarenta e

seis (46) podemos destacar seis (6)8. Das quatro amplas dimensões

elencadas pelo instrumento, três despontaram com aspectos positivo. Já a

quantidade de respostas que apontaram desempenho ruim foram inúmeras e

resgatamos os extremos.

Para a Dimensão 1, que tratou das políticas institucionais, onde

questionou sobre a Missão e o PDI da UFSM, 64% dos discentes foram

categóricos em afirmar que conhecem a Missão da UFSM, no entanto

subseqüentemente, revelaram desconhecer a visão de futuro e os valores da

UFSM (Q. 2 e 3) o que desvela certa incoerência na postura dos respondentes,

visto serem relacionais tais questões.

A Dimensão 2 que investigou as condições gerais da Organização

Didático-pedagógica iniciou apontando quatro questões (7,8 e 9) atinentes a

função do Coordenador do curso, o que desvelou aspectos positivos quanto à

atuação do Coordenador, pois 53% responderam que estes cumprem os

objetivos contidos no Projeto-pedagógico e buscam a constante melhoria do

7Os dados serão tratados atendendo ao princípio da totalidade no que tange a opinião dos discentes do CE. Detalhes da participação por Curso; ver Relatório parcial anexo. 8 Levaram-se em conta apenas as que tiveram percentuais acima de 50%

Page 11: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Curso. Também 53%, consideraram adequado o atendimento do coordenador

as suas necessidades, e 50% entenderam ser suficiente a carga horária de

dedicação deste a administração e a condução do Curso no exercício da

função.

Em relação ao indicador aluno/orientador, no que tange sobre o trabalho

de conclusão de Curso 71,20% demonstraram-se satisfeitos (Q.23) e quanto

ao funcionamento dos meios de divulgação de trabalhos de conclusão (Q.24),

houve um percentual de 58,5% de aceitação da variável adequado. Quanto às atividades complementares, a questão 25 averiguou sobre os

mecanismos de acompanhamento e de cumprimento das ACGs, e teve um

percentual de satisfação de 51% dos respondentes.

Dimensão 3 que tratou do Corpo docente, discente e Técnico, o ponto de

respostas positivas se direcionou ao indicador servidores, pois no item 33, a

variável adequada foi eleita por 50% dos entrevistados ao responderem sobre

a formação e à experiência profissional do corpo técnico-administrativo.

Na continuidade, passamos ao contraponto, ou seja, as questões que

tiveram maior percentual de rejeição por parte dos discentes nas quatro

dimensões apresentadas

Em relação às questões que trataram da visão de futuro e valores da

UFSM (Q. 2 e 3), 64% avaliaram sem opinião sobre a Visão de futuro e 61%

desconhecem os valores apregoados pela UFSM, mas ao mesmo tempo, a

maioria diz que conhece o PDI, o que demonstra ser uma incoerência visto que

as questões são relacionais.

Para o Projeto-politico pedagógico do Curso, 70% afirmaram que

conhecer parcialmente o PPC do seu Curso (Q.4), enquanto que na questão

6, a maioria considerou inadequada (57%) as disciplinas e as atividades

complementares do seu Curso. Quanto aos conteúdos das disciplinas na

concepção e execução do currículo do curso (Q. 10), e a carga horária das

disciplinas 62% apontaram parcialmente incoerentes. (Q.11).

Para as Atividades de práticas profissionais/estágios (Q, 15, 16, 17 e 18)

67% disseram ser parcialmente adequado o acompanhamento/cumprimento

das atividades pela coordenação, e em relação à forma de apresentação dos

resultados, 75% apontou ser parcialmente satisfatório. Já o número de

alunos por orientador teve um percentual de 75% de insatisfação. Quanto ao

funcionamento das atividades externas da prática/estágio, 83% se

Page 12: Relatório Auto-Avaliação - 2008

manifestaram ser parcialmente adequado. Para os itens 19, 20, 21 e 22 que

versaram sobre o funcionamento das atividades internas do estágio 74,33%

respondeu serem parcialmente adequadas e, quanto ao funcionamento das

atividades simuladas 66,7% confirmaram ser parcialmente adequadas. Tendo

68,8% retificado ser insuficiente a adequação da carga horária da

prática/estágio previstos no Projeto pedagógico do Curso. E 78,9% dos

discentes afirmaram estar parcialmente satisfeitos com os mecanismos de

acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de Curso.

Os discentes avaliaram as atividades complementares, expressando

um percentual de 69,9% como parcialmente suficiente a oferta regular de

ACGs pelos Cursos. E 66,3% confirmaram serem parcialmente satisfatórios os

incentivos para participarem em ACGs fora da UFSM. (q. 26 e 27).

Na dimensão 3 ao questionar a experiência do corpo docente (q. 28, 29

e 30) os respondentes, 55,41% disseram ser parcialmente compatíveis a

formação e experiência dos docentes com as unidades de estudo, atividades e

o PPC. Porém 74,53% reafirmam ser parcialmente compatível a experiência

acadêmica e profissional dos docentes para atuarem nos Cursos, e

Parcialmente suficiente foi à resposta eleita por 58,7% dos discentes ao

avaliarem o grau de dedicação dos docentes para o cumprimento das

atividades previstas pelo Curso. Para dimensão IV que investigou sobre as Instalações físicas o destaque

ficou para as Bibliotecas (Q. 37), onde foi considerado por 51% dos alunos a

variável parcialmente satisfatória para o quesito que avaliou a agilidade do

sistema de acesso aos recursos bibliográficos da Biblioteca Central e Setorial e

acesso a outros acervos.

No que diz respeito ao Indicador Laboratórios (Q. 38, 39, 41, 42, 45, 46),

um percentual de 58,3% julgou parcialmente adequado a quantidade de

laboratórios/ambientes para atender o número de alunos matriculados no CE.

Enquanto que 67,1% apontaram como insuficiente o espaço físico dos

laboratórios. (acústica, ventilação, mobiliário, limpeza). 51,92% avaliaram como

parcialmente adequados a conservação das instalações, hidráulicas,

elétricas, eletrônicas e de telecomunicações. 64,2% apontaram serem

parcialmente adequados os materiais permanentes e de consumo dos

ambientes/laboratórios. Quanto ao número de alunos por orientador nos

laboratórios 74,3% reconheceram serem parcialmente adequados os espaços

Page 13: Relatório Auto-Avaliação - 2008

e 57,42% o acesso e participação nos programas de assistência social. No

caso do Apoio aos Discentes para participação em eventos (Q. 31) a variável

inadequada foi à preferida com (61,7%) dos discentes.

Page 14: Relatório Auto-Avaliação - 2008

3. A voz do segmento docente

Analisando o segmento docente do CE, observou-se que este é

composto por um total de oitenta e um (81) professores. Destes apenas trinta e

três (33) responderam ao questionário específico da categoria, equivale a um

percentual de 40,74% de participação.

Na análise das respostas obtidas, detectamos que o instrumento

específico tratou das dez dimensões do SINAES, distribuídas em suas

questões.

Em relação à dimensão 01, aos itens missão, visão de futuro e valores

da UFSM (questões 1 a 3), 23 professores (69,69%) responderam conhecê-las,

8 (24,24%) fazem uso eventual destes e 2 (6,06%) desconhecem ou não emitiram opinião. No que diz respeito ao PDI (questões 4 e 8) registra-se que 11

professores (33,33%) conhecem o plano, 17 professores (51,51%) o conhecem

parcialmente e 5 professores (15,15%) desconhecem.

Quanto à utilização do PDI pelos docentes nas ações de ensino,

pesquisa os 33,33% que o conhecem tem como referências as políticas nele

contidas. Entretanto dos 51,51% que o desconhecem, 13 professores (39,39%)

fazem uso do plano eventualmente, 4 (12,12%) não utilizam e 5 (15,15%) não

emitiram opinião.

Os dados revelam ainda um considerável desconhecimento e uso do

PDI, embora este venha sendo veiculado na instituição desde o ano de 2006. O

desconhecimento pode gerar ações controversas em relação às políticas que

envolvem ensino, pesquisa e extensão.

Notou-se que o instrumento não apresenta um desdobramento destas

questões, ou seja, não questiona em que situação e/ou circunstâncias estes

itens são considerados pelos respondentes.

A dimensão 2 (questões 5, 6 e 8) engloba o projeto pedagógico e o

plano de desenvolvimento institucional (PPI e PDI). O PPI é conhecido

integralmente por 13 professores (39,39%), parcialmente por 19 professores

(57,57%) e desconhecido por 01 professor (3,3%).

Já a avaliação da coerência entre PDI e PPI, sofre um decréscimo. Do

total de docentes respondentes, 6 (18,18%) entendem haver coerência entre

as proposições do PDI e a realidade institucional. Contido 17 professores

Page 15: Relatório Auto-Avaliação - 2008

(51,51%) consideram-no parcialmente coerente e outros 2 professores (6,06%)

apontam sua incoerência.

Estes resultados traduzem o quanto os documentos que normatizam as

políticas institucionais ainda estão longe do conhecimento e ou da utilização

por parte do segmento docente nas suas ações.

Embora alguns conheçam estes documentos, podemos supor, que nem

sempre fazem uso destes no seu cotidiano.

Frente a essa realidade, surgem algumas indagações. Por que certo

número daqueles que conhece não confirmam a efetivação em.ações?

Atividades acadêmicas? E o que leva os docentes conhecerem e fazerem uso

parcial destes planos e projetos institucionais?

Em relação à dimensão 3 (questões 7b a 7f), a questão 7b inclui

programas de inclusão social, ações afirmativas e de inclusão digital. Dos

respondentes 11 (33,33%) julgam que a gestão educacional é coerente na

proposição destes programas; 15 (45,45%) consideram ser parcialmente

coerente e 2 professores (6,06%) consideram as propostas incoerentes e 5

(15,15%) professores desconhecem-na.

Assim, nota-se que a maioria dos docentes não encontraram coerência

absoluta ou desconhecem os programas acima citados os quais requerem

maior reflexão com vistas a busca de congruência entre o que a gestão

institucional propõe e o que a comunidade universitária de fato almeja. Isso

requer fóruns de discussão em que toda a comunidade discuta novas

demandas institucionais. Além disso, que o tempo previsto para tais

discussões seja adequado ao objetivo das proposições.

Na questão 7c que trata da relação entre a gestão institucional e o setor

público, setor privado e mercado de trabalho, 22 professores (66,66%)

consideram ser parcialmente coerente; 7 professores (21,21%) consideram ter

uma relação de coerência, 01 professor (3,03%) julga incoerente e 3

professores (9,09%) desconhecem esta relação.

Denota-se, assim, que a maior parte (26 professores – 78,78%) revela a

inadequação no estabelecimento das relações universidade-sociedade no que

tange ao mercado de trabalho.

Logo, julga-se importante que a UFSM efetive um levantamento

criterioso a respeito da demanda social relacionada a cada área de formação

Page 16: Relatório Auto-Avaliação - 2008

no sentido de estabelecer a pertinência ou não em oferecer formação

profissional que atenda as exigências do mundo do trabalho.

Analisando a responsabilidade social da UFSM, quanto ao tripé ensino,

extensão e pesquisa, observa-se que a maioria dos respondentes considerou

parcialmente coerente tanto o ensino (42,42%); a extensão (48,48%) e a

pesquisa (51,52%).

Estes resultados indicam que a instituição necessita reavaliar sua

política de ensino, extensão e pesquisa, pois os dados demonstram um

descompasso entre o que se propõem a instituição e o que de fato é proposto

pelos setores responsáveis.

Efetivando a análise da dimensão 04 que avalia a comunicação interna e

sistema de informação externa da UFSM, os entrevistados, em sua maioria,

responderam que a UFSM faz um uso adequado destas ferramentas para

ambas as formas de comunicação (interna 78,78% e externa 72,72%).

A dimensão 5 (questões 59, 60, 61, 62, 64) que engloba as políticas de

pessoal, de carreira e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento,

desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho, foi considerada

parcialmente satisfatória pela maioria dos docentes. Entretanto, a questão 58

que trata sobre programas de melhoria da qualidade de vida do servidor,

51,52% dos docentes desconhecem tais iniciativas.

Vale destacar as questões 63 e 65 que abarcam a participação na

implementação e relação das disciplinas com os projetos pedagógicos dos

cursos, obtiveram avaliação mais significativa no item adequação. Na mesma

direção a questão 66 evidenciou o grande comprometimento dos docentes em

relação aos discentes.

No que se refere à organização e gestão da instituição abrangida pela

dimensão 6, a grande maioria dos docentes (80,84%) responderam ser

parcialmente e totalmente inadequadas. Esses percentuais revelam que atual

estrutura acadêmica não vem suprindo a demanda existente na UFSM. Devido

a criação de novos cursos, esta discussão vem sendo uma constante,

principalmente no que diz respeito a estrutura departamental, a qual

obstaculiza maior interface entre as coordenações dos cursos e o próprio

departamento.

Outro item avaliado menciona a atual estrutura administrativa (Reitoria,

Pró-reitorias, Prefeitura e Unidades universitárias) que grande parte dos

Page 17: Relatório Auto-Avaliação - 2008

professores (57,58%) considera ser parcialmente adequada perante as

contínuas mudanças e necessidades advindas da reestruturação universitária.

A gestão das sete Pró-reitorias foi considerada parcialmente eficiente

por 73,3% de todos os entrevistados. Ressalta-se que apenas duas foram

avaliadas como eficientes na sua gestão, num percentual de 36,7 dos

respondentes. Foram respondidas ainda questões condizentes com a gestão

da Coordenadoria do Ensino Médio e Tecnológico, Prefeitura da Cidade

Universitária e da própria unidade onde o docente está lotado. No primeiro e

segundo item, 66,67% dos docentes desconhecem a forma de gestão

desenvolvida.

Assim, pode-se aferir que o papel desempenhado pela prefeitura da

UFSM apresenta maior visibilidade para a categoria docente, posto que seja

uma unidade que, aparentemente, tem maior inserção na comunidade

universitária.

O último tópico concernente à gestão na própria unidade, dos

respondentes a quase unanimidade compreende como eficiente a ação dos

gestores. Os percentuais alcançaram 51,52% como eficiente e 42,42% como

parcialmente eficiente.

No quesito informatização os docentes demonstraram ser parcialmente

eficiente às rotinas acadêmicas e administrativas.

Com referência ao processo burocrático dos trâmites das atividades

acadêmicas e administrativas, 57,58% dos respondentes consideram ser

parcialmente adequados. Quanto às rotinas estabelecidas para recuperar e

tratar dados e informações do SIE, os professores também consideram ser

parcialmente eficientes (45,45%). Avalia-se que estes aspectos fazem parte da

rotina do docente que está em cargo administrativo, sendo que a maioria que

assume estes postos não passa por capacitações sobre estes processos. Se

esta realidade atinge aqueles que estão ou já estiveram em funções

administrativas o que se pode esperar daqueles que ainda não experimentaram

tal condição?

Em consonância com estes dados, 63,64% dos docentes afirmaram

desconhecer as rotinas estabelecidas para arquivar e recuperar normas

acadêmicas do arquivo geral.

Page 18: Relatório Auto-Avaliação - 2008

A disponibilidade das atas e pareceres por parte da Secretaria dos

conselhos de Comissões dos Órgãos Colegiados foi avaliada de forma

aproximada em termos percentuais indo desde o completo desconhecimento

(30,30%), perpassando pela eficiência parcial (30,30%) até a total eficiência

(27,27%).

No que tange às rotinas implementadas pelas Secretarias ou

Subunidades do Centro de Educação para conservar e restituir vários tipos de

documentos, 39,39% dos docentes entenderam ser parcialmente eficiente.

Esses dados desvelam atual conjuntura administrativa dos técnicos

administrativos, ou seja, uma sobrecarga de trabalho que é compartilhada com

bolsistas (acadêmicos de cursos de graduação e pós-graduação) que

desempenham funções para as quais não tem a formação adequada. Isso, em

muitos momentos, interfere de modo contraproducente às rotinas.

A dimensão 07 abarca infra-estrutura física, de ensino, pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação. Com relação à infra-

estrutura física ambiental e de instalações e equipamentos geral do Centro de

Educação foram avaliadas como parcialmente adequadas por 66,67% dos

docentes. Na mesma direção os aspectos referentes às instalações

acadêmicas foram considerados parcialmente adequados por 66,67% dos

respondentes, bem como a manutenção e conservação das instalações físicas

que 57,58 respondeu do mesmo modo.

Os resultados deixam transparecer as lacunas desde a construção do

prédio que deveria abrigar apenas os cursos do Centro de Educação, mas que

em acordo firmado para execução da obra passou a abrigar cursos de outros

Centros, sobrecarregando o espaço físico necessário para as atividades

exclusivas do CE.

Outro fator é a crescente demanda de novas atividades que envolvem a

pesquisa, a extensão e mais recentemente o ensino pela expansão de vagas e

novos cursos.

E, ainda, os fatores ambientais permitem observar um projeto

arquitetônico que não contemplou aspectos de isolamento acústico,

climatologia e solo.

Os recursos, equipamentos, informações e seu acesso foram avaliados

como parcialmente adequados por 60,61% e inadequados por 27,27% dos

docentes. Na mesma perspectiva a aquisição de softwares e equipamentos por

Page 19: Relatório Auto-Avaliação - 2008

parte do Centro de Educação foi considerada parcialmente adequada por

42,42% e inadequada por 33,33% dos entrevistados. Cabe salientar que estes

números explicitam a carência orçamentária do Centro de Educação.

Entretanto deve-se registrar que o orçamento destinado à cada unidade de

ensino está diretamente vinculado à produção institucional e é aferido pelo IDR.

Logo, a gestão destes recursos, nem sempre priorizam os itens aqui discutidos.

As condições de acessibilidade para as pessoas com necessidades

especiais foram entendidas como parcialmente adequadas por 45,45% e

adequadas por 39,39% dos professores.

Quanto à conservação e/ou expansão do espaço físico, aquisição,

atualização e manutenção dos equipamentos e qualificação do pessoal técnico

que atua nos Laboratórios os docentes avaliaram como parcialmente

adequados todos estes itens num percentual médio de 46,46%. Nestas

questões retornam dois pontos já analisados: a questão orçamentária do

Centro de Educação e a carência de funcionários técnico-adminstrativos que

desempenhem as funções pertinentes à demanda, sendo substituídos por

bolsistas graduandos sem a formação específica necessária.

Com referência às instalações das Bibliotecas Central e Setorial, seu

acervo, condições para estudo, política institucional para aquisição, expansão e

atualização do acervo e as formas de operacionalização os docentes

compreenderam como parcialmente adequadas num percentual médio de 50,

07%.

Os pontos envolvidos pela dimensão 08 tratam da Avaliação

Institucional, particularmente quanto aos resultados e sua divulgação. Os

resultados da Avaliação são desconhecidos por 36,36% e utilizados por

33,33% dos docentes tanto na revisão quanto na proposta de novas ações e

21,21 fazem uso eventual dos dados.

A publicização dos resultados é desconhecida por 42,42% dos

entrevistados, foi considerada parcialmente adequada por 24,24% e

inadequada por 27,27%. A Comissão de Avaliação do Centro de Educação

verificou que o último processo avaliativo tanto de CE como na UFSM

aconteceu 2004 e não foi divulgado para a comunidade, sendo que em outras

épocas (2002) era uma prática, especialmente do CE. Pode-se inferir que a

política da Avaliação institucional na universidade e, conseqüentemente no

Centro de Educação não tem sido uma prioridade.

Page 20: Relatório Auto-Avaliação - 2008

4. A voz do segmento gestores

Esta análise considera os resultados do desempenho da IES na visão

dos gestores. Na época havia 27 lotados no CE e 20 participaram da avaliação.

Salientamos que os que se encontravam no cargo responderam apenas uma

vez, apesar de serem docentes ou técnico-administrativos.

Coube-nos focar com atenção neste trabalho avaliativo dos gestores, as

sinalizações que evidenciassem um posicionamento relevante, rico em

reflexões para contribuir com uma interpretação permeada de sugestões que

venham provocar um diálogo promissor a realidade do ensino superior.

Dessa forma, organizaram-se as questões propostas para estudo, a

partir de uma abordagem qualitativa, levando-se em conta os dados

quantitativos.

Nossa apreciação prende-se a ordem dos enfoques abordados como o

das Políticas institucionais, no qual se constatou a expressiva noção dos

gestores, em sua maioria, com relação à missão e visão de futuro da UFSM.

Diante dessa evidência supõe-se que as ações planejadas conseguem

promover a interação docente na busca da superação de limites por conta

do aproveitamento dos recursos humanos com a sua diversidade de saber.

Na perspectiva de Documentos oficiais, o posicionamento do PDI no

que diz respeito a filosofia de trabalho, missão a que se propõe, diretrizes

pedagógicas , estrutura organizacional e atividades acadêmicas, traz um

indicativo duvidoso quanto ao pleno domínio deste conteúdo. Ao mesmo

tempo, considera-se muito amplo e complexo a comunidade acadêmica para

reconhecer como esses profissionais vivenciam uma prática de estudo que

configure os aspectos tratados no documento. Por outro lado, reafirma-se que

o atual PPI, é familiar ao grupo questionado tendo em vista, o maior

envolvimento docente na construção deste, em cada unidade desta academia,

frente a constante renovação qualificada do quadro funcional.

A seguir nesta perspectiva, é interessante ressaltar que uma parte dos

avaliados consideram a gestão institucional afinada com as políticas inclusas

no PDI e PPI e, a outra admite com parcialidade. Essa dissonância permite

visualizar a necessidade de um espaço para estabelecer um estudo sobre o

grau de entendimento destes representantes e a partir daí, avançar em

Page 21: Relatório Auto-Avaliação - 2008

discussões sobre a conveniência destas propostas, junto à gestão institucional.

Isso nos aponta para o perfil destes gestores no plano de entrosamento com as

decisões instituídas, pela cultura da participação e tempo de transição nas

diversas instâncias administrativas da universidade.

Na Estrutura organizacional, a média da avaliação, se manteve muito

boa porque oscilou entre eficiente e parcialmente eficiente o que significa haver

clareza, para a maioria, sobre as atribuições pela atuação evolutiva destes

setores. Quanto a infraestrututa, manteve-se na constância do parcialmente

adequadas, merecendo então, uma retomada sobre as sugestões que

poderiam contribuir.

Outra situação restritiva prende-se a questão da qualificação do pessoal técnico e da política institucional da Biblioteca central, cuja pontuação

apresenta forte indício de colaboração, no sentido de melhorias. Ao contrário

da posição computada, acerca da Comunicação no âmbito interno e externo,

que se revelou plenamente satisfatória. Demonstra ainda, a identidade e

acompanhamento crítico deste núcleo com as mensagens divulgadas nos

meios de comunicação.

Na questão financeira, a proposta de distribuição orçamentária da

UFSM conforme PDI e, a proposta orçamentária para as políticas e ações de

pesquisa na instituição ganha destaque pelo aparente desconhecimento. E, por

último, constatou-se que o resultado das avaliações é eventualmente utilizado

nas subunidades.

O sistema de avaliação é um processo de transformação, à medida

que o corpo gestor reformula as intenções do processo pedagógico na

formação profissional das diversas áreas de conhecimento. Por isso, leva-se

em conta a concepção histórica das universidades para compreender que o

papel desta instituição, passa pelo processo de humanização ao acompanhar

novas vertentes de natureza ideológica e filosófica.

A contribuição dos gestores vem demonstrar que estamos abertos a

melhorar nossa condição de educadores revendo e avaliando o contexto

universitário.

Page 22: Relatório Auto-Avaliação - 2008

5. A voz do segmento Técnico-administrativo

No Centro de Educação atuam quarenta e quatro (44) Servidores

Técnico-Administrativos (TAE) lotados em secretarias de Curso de Pós-

graduação, Graduação, Departamentos Didáticos, Laboratórios Didáticos,

Biblioteca, Laboratório de informática, Creche Ipê Amarelo, Nepes, Gabinete de

Projetos, Ânima e Secretaria da Direção.

Do total de servidores TAE do Centro de Educação, somente 28 (63%)

participaram do processo avaliativo. Destes 169 (57%) realizaram a auto-

avaliação, respondendo o instrumento de pesquisa dirigido ao segmento

técnico-administrativo da Universidade Federal de Santa Maria, contendo 63

questões, as quais contemplaram as 10 dimensões do SINAES.

Dimensão 1 – As Políticas Institucionais com relação à Missão, 81% dos

TAE conhecem 93% conhecem a visão de futuro da UFSM, 75% conhecem os

valores da UFSM e, 31% conhecem parcialmente o Plano de Desenvolvimento

- PDI.

Dimensão 2 – Documentos oficiais; Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) para 56% dos TAE o referido projeto é parcialmente conhecido, 37% é

conhecido. Na avaliação sobre a coerência do PDI com a realidade institucional

50% avaliam como coerente. Sendo o Plano de Desenvolvimento Institucional

e o Projeto Político Pedagógico Institucional documentos oficiais da UFSM.

Observamos que, com relação à gestão institucional relativo ao programas de

inclusão social, ações afirmativas e inclusão digital 56% dos TAE percebem

como coerente 25% parcialmente coerente e 12% percebem como incoerente

e, 6% desconhecem.

Dimensão 3 – Estrutura organizacional. (questões 8 a 19).

Questionados sobre as estrutura acadêmicas 37,5% disseram ser adequadas,

43,75% parcialmente adequadas, 12,5% inadequadas e 6,25% sem opinião.

Sobre a atual estrutura administrativa (Reitoria, Prefeitura, Pro-reitorias e

unidades universitárias), 50% disseram serem adequadas, 43,75 parcialmente.

Convidados a avaliar a gestão das subunidades administrativas assim se

posicionaram: Pró-reitoria de Administração: eficiente 50%, parcialmente 43,75 9 Alguns servidores não constam neste cômputo porque responderam o instrumento relativo ao cargo de Gestor

Page 23: Relatório Auto-Avaliação - 2008

e sem opinião 6,25%. Pró-reitoria de Assuntos estudantis: 56,25 eficiente,

31,25% parcialmente e 12,5% sem opinião. Pró-Reitoria de Graduação: 50%

eficiente, 18,75% parcialmente, 25% sem opinião. Pró-reitoria de Pós-

Graduação e Pesquisa: 50% eficiente, 31,25 parcialmente e 18,75 sem opinião.

Pró-Reitoria de Recursos Humanos: 62,5 eficiente, 25% parcialmente, 6,25%

ineficiente e 25% sem opinião. Coordenadoria de ensino Médio e tecnológico:

43,75% eficiente, 12,5% parcialmente e 43,75 sem opinião. Prefeitura da

Cidade Universitária: 37,5% eficiente, 37,5% parcialmente, 6,26% ineficiente e

18,75% sem opinião. Gestão da sua unidade acadêmico-administrativa.

81,25% eficiente, 12,5% parcialmente e 6,25% sem opinião.

Dimensão 4 - Para 50% dos TAE a gestão institucional quanto às

relações com o setor público, setor privado e mercado de trabalho é coerente,

43% avalia como parcialmente coerente e 6% incoerente.

A gestão institucional quanto à responsabilidade social no ensino é

coerente para 75% dos TAE, 6% é incoerente e 43% é parcialmente

incoerente. Na extensão é coerente para 62%, parcialmente incoerente para

25% e 12% desconhecem. Na pesquisa 68% avaliam como coerente 25%

parcialmente coerente e 6% desconhecem esta ação.

Dimensão 5 - Questões referente a políticas de pessoal (58 a 63)

sugeridas pela PRRH. 75% dos TAE avaliaram como satisfatória os cinco

programas atualmente em funcionamento, que são: PAS, Pró-Vida, Espaço

Alternativo, Programa de Preparação para Aposentadoria e Programa de

Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional.

Na avaliação de 56% dos TAE as relações de trabalho no seu setor são

satisfatórias. A maioria dos TAE conhece o Plano de carreira para os cargos

de técnico-administrativos em educação (PCCTAE). Na opinião de 63% o

Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento é satisfatório, para 25%

parcialmente satisfatório e 6% desconhecem o PCCTAE.

O Programa de avaliação de desempenho funcional elaborado a partir

do PCCTAE deverá proporcionar, além da progressão na carreira por aferição

do mérito profissional para os TAE optantes pelo PCCTAE, a promoção do

desenvolvimento institucional, subsidiando a definição de diretrizes para

políticas de gestão de pessoas e garantindo os administrativos em relação à

implementação e às formas de divulgação deste programa, 43% consideram

Page 24: Relatório Auto-Avaliação - 2008

como adequadas, 31% parcialmente adequadas, 18% inadequadas e 6%

desconhecem.

Sendo o edital o instrumento que rege o processo de ingresso na

carreira de TAE, e no que se refere aos princípios do serviço público de

transparência e publicidade no processo seletivo para a UFSM 75% dos TAE

do Centro de Educação consideram adequados. Dos 16 respondentes 6%

consideram como parcialmente adequados.

Dimensão 6 - Organização e gestão da UFSM (7a, 8 a 19 e 28 a 33).

Tiveram um percentual variável de satisfação, pois oscilou mais ou menos

entre 50% de satisfação. Para esta dimensão, os técnico-administratativos

avaliaram como coerente a gestão institucional com as políticas constantes no

PDI e PPI.

Para 37% a estrutura acadêmica diante das constantes demandas de

atualização e expansão da UFSM é adequada e, 43% parcialmente

adequadas.

A atual estrutura administrativa (Reitoria, Pró-reitorias, Prefeitura da

Cidade Universitária e Unidades Universitárias para 50% dos TAE é adequada,

43% parcialmente inadequadas, 6% inadequadas.

Com relação à gestão das subunidades administrativas a avaliação: as

Pró-Reitorias de Administração, de Assuntos Estudantis, Extensão, Graduação,

Planejamento, Pós-Graduação e Pesquisa, Recursos Humanos, coordenadoria

de Ensino Médio e Tecnológico e prefeitura da cidade universitária foram

avaliadas pela maioria dos técnico-administrativos como eficientes.

Sendo que a gestão da sua unidade acadêmico-administrativa foi

avaliada como eficiente para 81% dos técnico-administrativos.

Dimensão 7 – Comunicação. Na avaliação de 50% dos TAE são

eficientes os canais de comunicação e sistemas de informação (jornal da

UFSM, página na web, Rádio Universitária e TV campus, sistema de

informações/SIE) para a comunicação interna. Para 43% parcialmente eficiente

e 6% desconhecem. Para a comunicação externa a maioria avaliou como

parcialmente eficiente esta ação e 31% avaliou como eficiente.

Dimensão 8 – Planejamento e avaliação, resultados e eficácia da auto-

avaliação institucional. (56 e 57) em ambas as questões destacaram-se a

variável sem opinião ou desconheço

Page 25: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Dimensão 9 – políticas de atendimentos aos estudantes (43 a 49). Os

percentuais variaram ente 25% e 50% de satisfação.

Dimensão 10 – Sustentabilidade financeira (50 a 55) também variou

muito entre 25% e 50% de satisfação.

Page 26: Relatório Auto-Avaliação - 2008

6. A voz do segmento Egresso

Da mesma forma que os outros segmentos, o dos egressos também

respondeu a um instrumento elaborado pela CPA/UFSM, com 36 questões

fechadas e uma aberta para que o respondente pudesse fazer comentários e

acrescentar informações não contempladas no referido instrumento. Este

questionário foi disponibilizado on-line no sítio da UFSM, na página Volver.

A página (http://w3.ufsm.br/ex-alunos/) abriga um portal específico para

ex-alunos e tem como objetivo oportunizar um meio de comunicação entre a

Universidade e seus egressos.

Conforme o Relatório de Avaliação Interna: Auto-Avaliação da UFSM

(novembro/2008) há 13.522 de egressos cadastrados no banco de dados e

desses, participaram 114 respondendo o instrumento.

As questões abrangeram apenas uma Dimensão do SINAES, Política institucional - (Questão 1 a 3) e nas demais partes do instrumento foram

elaborados indicadores de acordo com a realidade para que os Egressos

respondessem, ou seja, Informações profissionais - (Questão 4 a 27);

Integração social – (Questão 28 a 32);Condições proporcionadas pela UFSM (33 a 37)

Tal procedimento deixou bastante diferenciado este instrumento dos

demais, além de ter sido permeado por questões abertas.

É pertinente registrar que esta análise não trata especificamente sobre

os egressos do Centro de Educação, mas sobre o total que compõem o banco

de dados da UFSM a partir de 2004. A análise focalizada não foi possível

devido o CPD/UFSM não possuir programa adequado. Tal padronização gerou

abstrações e generalidades devido à falta de retorno ao CE em relação aos

seus ex.alunos e suas perspectivas.

A Dimensão I abarcou ao primeiro grupo de questões, em número de

três, referentes às políticas institucionais que abordou o grau de conhecimento

da missão, visão de futuro e valores da UFSM. Nas respostas às duas

primeiras questões há uma preponderância quase absoluta das variáveis

conhecida e parcialmente conhecida (ao redor de 90%), porém há que avaliar-

se o peso e o significado da variável parcialmente conhecida (entre 35% e 42%

das respostas). Da mesma forma, significativo é o percentual de respostas na

Page 27: Relatório Auto-Avaliação - 2008

variável desconhecido (22,81%) quando é questionado o conhecimento dos

valores da UFSM, bem como as 50% de respostas na variável parcialmente

conhecido, sobre o mesmo tema. E esses valores numéricos ganham uma

significância maior ao analisarem-se os resultados da próxima pergunta que

inicia a coleta de informações profissionais dos respondentes, quando é

questionado há quanto tempo o egresso está formado. Como resultado,

aparece ao redor de 94% do total de respostas indicando que os respondentes

têm até quatro anos de formados. Ao considerar-se que as últimas gestões da

UFSM têm usado como técnica gerencial o planejamento estratégico e a partir

de 1999 definiram-se termos como valores, a missão e a visão de futuro da

Instituição, componentes desse método gerencial e que balizam o Plano de

Desenvolvimento Institucional, espera-se que também a comunidade discente,

incluídos aí os egressos recentes, tenha o conhecimento desses parâmetros

norteadores da vida institucional.

Ainda um aspecto que pode merecer uma reflexão mais cuidadosa,

aparece ao cotejarmos o percentual nas respostas das três primeiras questões.

A variável “conhecida” aparece num percentual de 55,26% quando se pergunta

sobre a missão da UFSM, no percentual de 46,49% na questão sobre a visão

de futuro da UFSM e apenas 24,56% afirmam conhecer os valores da UFSM. E

esses valores da UFSM são desconhecidos para 22,81% e parcialmente

conhecidos para 50,00% dos que responderam a questão. Ora, se são

justamente os valores de uma Instituição que norteiam, direcionam, balizam,

dão sustentabilidade, enfim, é a essência que conduz a vida na Instituição e, no

caso da UFSM, representados por princípios como liberdade, cidadania,

comprometimento social, democracia pluralidade, consciência ética, etc.,

valores esses que dão o suporte para a missão e a visão de futuro, espera-se

que haja uma congruência quanto ao conhecimento, por parte da comunidade

acadêmica, desses três princípios norteadores de políticas institucionais

vivenciadas, como no nosso caso, dentro do modelo de planejamento

estratégico.

Indicador Informações profissionais. Na questão 5, que pergunta sobre

a área de atuação, aparece 15,79% das respostas na variável “não atuo no

momento”, e os demais respondentes distribuem-se nas Ciências Humanas

(21,93%), Ciências Agrárias (14,91%) e Ciências Exatas e da Terra (10,53%),

sendo as demais áreas representadas em percentuais abaixo de 8%. Quanto

Page 28: Relatório Auto-Avaliação - 2008

ao tipo de organização onde os egressos atuam (Q. 6), há uma distribuição

entre organizações públicas (35,96%), privadas (21,05%) e a variável “não se

aplica” com 43 respostas, num percentual de 37,72%. Pode-se inferir que

esses 43 respondentes estejam fazendo Curso de pós-graduação, pois na

questão 12 (sobre se realizou

(Curso de pós-graduação) aparecem 46 respostas na variável “em realização”

Na questão 7, sobre a região de atuação, aparecem com percentuais

mais significativos a Depressão Central (50,00 % das respostas) e a variável

“não se aplica”, com 38 respostas e percentual de 33,33%, o que pode

significar que estes respondentes estão entre aqueles que estão fazendo pós-

graduação (46 dos participantes afirmaram que estão realizando Curso de pós-

graduação, na questão12) e tenham entendido a expressão área de atuação

como diretamente ligada à atuação profissional (autônoma ou empregatícia). A

pergunta número 8, questiona se a região de atuação é a mesma de origem do

egresso, sendo que 41 (35,96%) responderam afirmativamente, 42 (36,84%)

informam estar atuando em região diferente da sua origem e aparecem 31

respostas (27,19%) na variável “não se aplica”. Os percentuais nesta questão

revelam que um terço dos egressos da UFSM volta ou permanece (no caso da

Depressão Central, onde está situada a UFSM) na sua região de origem para

desenvolver sua atividade profissional.

A questão 9 revela que 44,74% (51 respostas) dos egressos atuam em

município com população entre 200.000 e 500.000 habitantes, o que confirma a

Depressão Central como área preferencial dos que participaram desta

avaliação. Na questão 10, onde se pergunta quanto tempo após a colação de

grau o egresso iniciou o exercício de suas atividades profissionais, 47

respostas (41,23%) indicam menos de 1 ano para começar a exercer a

profissão, 5 respostas com mais de um ano, 11 que já atuavam e 51 respostas

(44,74%) apontam para a variável “não se aplica”, o que pode indicar que

esses egressos são aqueles que estão realizando Cursos de pós-graduação

(46 respostas na questão específica) e aqueles que não exercem a profissão.

Constata-se então que a soma de todos os que estão exercendo sua profissão

é de 63 egressos. Entretanto percebe-se uma inconsistência desta questão

com a questão 17, em que se questiona o motivo do não exercício da profissão

e 27 dos egressos apontam razões como falta de perspectiva na carreira,

mercado de trabalho saturado, motivos particulares, representando 23,68% das

Page 29: Relatório Auto-Avaliação - 2008

respostas e 87 das respostas sinalizam para o exercício da profissão e não 63,

como podem inferir-se na análise da questão 10.

A questão 11, sobre renda auferida atualmente pelo egresso, com 50,88

% das respostas apontando para ganhos de até 05 salários mínimos, corrobora

os resultados da questão número 4, onde 59,65% responderam que tem até

um ano de formado. E os valores citados como renda estão dentro da faixa

inicial de salários para profissionais de nível superior na região preponderante

(Depressão Central) dos respondentes.

As questões 12 a 14 tratam de Cursos de pós-graduação. Há de

ressaltar-se que na questão 12, aparecem 25 respostas (num percentual de

21,93%) como não realização de Cursos de pós-graduação, 43 (37,72%)

assinalando a já realização e 46 (40,35%) indicando a realização, no momento,

de Cursos de pós-graduação. Entretanto, nas questões seguintes, quando se

pergunta qual o maior nível do curso realizado ou em realização e em qual

Instituição, o somatório das variáveis aponta uma quantidade de 114 respostas

o que, obviamente não poderia, pois 25 dos 114 respondentes revelaram não

ter feito Cursos de pós-graduação. Questiona-se assim a validação dessas 3

questões.

A questão 15 busca como e se acontece a manutenção de vínculo entre

a UFSM e seus egressos. A maioria (64,91%) aponta para os Cursos de pós-

graduação como situação mais freqüente de contato com a Instituição. A

questão de número 16 questiona se o egresso, após a conclusão do curso, se

achou apto a concorrer com outros profissionais de sua área, formados em

outras instituições, ao ingressar em um Curso de pós-graduação ou no

mercado de trabalho. A variável sim teve 86,84% das respostas, o que revela,

em sua ampla maioria, a qualidade do curso realizado.

As questões de 18 a 27 tratam sobre o Curso originário do egresso

participante nesta avaliação e podem caracterizar-se como parte da dimensão

2 do SINAES, que trata de política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação

e a extensão.

A questão 18 aborda se o curso realizado atendeu as expectativas de

formação profissional e revela um percentual de 40,35% na variável sim. O que

denota incongruência com as respostas à questão 27, pois 54,39% delas

apontam para uma avaliação satisfatória do curso onde o respondente se

graduou.

Page 30: Relatório Auto-Avaliação - 2008

A questão 19 mostra que o atendimento das expectativas quanto à carga

horária no curso realizado foi da ordem de 58,77%, e o atendimento parcial

dessas expectativas foi de um percentual de 35,96%.

As questões 20, 23 e 24, avaliam o desempenho dos professores no

olhar dos egressos. No aspecto motivação, 35,09% manifestaram que foram

motivados para o processo ensino-aprendizagem pelos professores, e 60,53%,

parcialmente motivados. As questões 23 e 24 abordam qualificações, negativas

e positivas, que caracterizavam, do ponto de vista didático-pedagógico, os

professores. O que preponderou nas respostas foi um conjunto de

características, tanto negativas quanto positivas, tais como domínio do

conteúdo, relacionamento com os alunos, assiduidade e pontualidade,

metodologia empregada e “todas as características citadas” para 49,12% dos

respondentes ao caracterizar positivamente os melhores professores. Da

mesma forma aparece a variável “todas as características citadas” para 35,96%

das respostas na questão versando sobre a caracterização dos piores

professores.

As condições de acesso a estágios profissionalizantes, questão 21,

foram boas e ótimas para 37,60% e ruins para 28,95% dos que responderam.

Mesmo que o número de participantes seja muito pouco significativo, pois

foram 114 num universo de 13.522 cadastrados (os quais certamente

representam bem menos que a metade dos egressos da UFSM, pois somente

nos últimos 5 anos, foram diplomados em cursos de graduação ao redor de

9.000 alunos), os números desvelados nas condições de acesso aos estágios

profissionalizantes (28,95% assinalados na variável ruim) merecem ser levados

em conta por aqueles cursos que contem essa modalidade de estágio. O

mesmo não se dá ao analisar-se a contribuição do estágio curricular que não

foi satisfatório para apenas 5,26% dos que responderam a questão 22.

As questões 25 e 26 versam sobre oportunidade de participação em

atividades de pesquisa e de extensão. A variável sim aparece em 64,04% e

55,26% das respostas, respectivamente, o que demonstra a preocupação dos

professores em oferecer aos alunos uma melhor qualificação na sua formação

e possibilitar uma vivência acadêmica integral.

Dimensão III – Integração social - questões 28 a 32 compõem o grupo

caracterizado neste instrumento como integrantes do título integração social.

Todas as perguntas têm duas variáveis: sim e não, e questiona a participação

Page 31: Relatório Auto-Avaliação - 2008

em clubes de serviços, diretoria de órgãos de classe, partidos políticos,

diretoria de clubes sociais e atividades religiosas. Com exceção da participação

em atividades religiosas, com um percentual de sim de 30,70%, todas as outras

questões mostram a preponderância da variável não em percentuais que

variam de 88,60% a 95,61%. Pode-se questionar se a participação em clubes

de serviços ou sociais denotam um compromisso e/ou comprometimento social

do egresso com a sua comunidade e as mudanças necessárias visando a

cidadania, a consciência ética, o comprometimento social e com a justiça, a

democracia, a liberdade, a educação, a pluralidade que fazem e constituem os

valores da UFSM, e são parte do cotidiano da instituição, conforme o PDI. Faz-

se necessária outra forma de pesquisar se há integração social do egresso e

se ela foi despertada pela vivência/convivência na/com a Instituição.

As questões que abrangem as condições proporcionadas pela UFSM,

dentro da Dimensão 7 do SINAES, estão contidas nas perguntas 33 a 36.

Tanto as condições das bibliotecas, dos recursos computacionais e da

infra-estrutura dos laboratórios aparecem como parcialmente adequadas em

percentuais de 57,02%, 54,39 e 58,77% respectivamente. Merecem reflexão os

percentuais de 32,46% e 23,68% na variável “inadequada” quando se

questiona os recursos computacionais disponibilizados para os cursos de

graduação e a infra-estrutura dos laboratórios.

A última pergunta busca saber se a UFSM proporcionou condições

gerais para o crescimento do egresso respondente deste instrumento. Tem-se

80,70% das respostas na variável sim, 18,42% na variável parcialmente e

0,88% na variável não.

Page 32: Relatório Auto-Avaliação - 2008

7 (In) Conclusões

As considerações expostas neste Relatório nos encaminham para as

seguintes conclusões. É recorrente a idéia de que a avaliação institucional é um dos temas de

maior atualidade e importância, tendo, pois uma grande força instrumental e

uma considerável força política.

Entre as ações planejadas, pela CPA/UFSM, para a avaliação interna:

auto-avaliação da UFSM, a avaliação regulatória dos processos e dos fluxos da

UFSM seguiu as dez dimensões SINAES. Esta prática se bem conduzida e na

presença de uma cultura de avaliação, pode ter grande valor, porém, se

empregada de forma isolada, pouco acrescentará.

Os problemas encontrados foram inúmeros, especialmente porque os

setores/segmentos são diferenciados e complexos, e a adequação dos

instrumentos aponta para necessidade dos Centros de Ensino terem maior

autonomia para sistematizar seus processos e elaborar seus instrumentos de

acordo com suas especificidades.

Em relação à prática da UFSM diante deste processo, podemos afirmar

que só foi encaminhado porque havia a necessidade de cumprir os prazos com

a avaliação indutora, altamente regulatória do INEP/MEC, portanto é um

sintoma de que persiste a ausência e a vontade política de uma permanente

atitude reflexiva sobre o cotidiano institucional; a inexistência de uma

concepção clara da função da avaliação institucional; além do despreparo no

ato de perceber as prioridades institucionais, especialmente por parte das

Comissões setoriais, elementos importantes que poderiam pressionar um

processo de avaliação qualitativa, o que demosntra submissão da política dos

Centros a “política” da Reitoria.

O caráter genérico dos instrumentos não permitiu levantar as

especificidades dos Centros de Ensino. A forma de organizar os instrumentos

gerou dificuldades de interpretação dos dados, uma vez que as escalas de

resposta variaram entre os cinco instrumentos, inclusive um único instrumento

continha inúmeras escolhas, o que fragmentou demais a opção entre o que é

bom ou ruim.

Page 33: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Entendemos que indicador não é controle, mas elementos que devem

expressar grandezas econômicas, políticas e sociais que agregam valores e

propõem mudanças. Portanto, bons indicadores precisam de informações bem

elaboradas, que demonstrem a realidade, utilidade, relevância, tudo que se

quer conhecer com transparência.

No caso específico da UFSM, talvez por não terem sido agrupados

estrategicamente em um sistema de indicadores de desempenho mais amplos

(SIANES) as respostas isoladas não revelaram dados significativos para

análise.

Outro fator constatado é que se os indicadores utilizados foram os

sugeridos pelo SINAES, foram de modo incompleto, pois a própria Dimensão 2

que trata da Política para o ensino, a pesquisa e a pós-graduação, a extensão,

tiveram tratamento de modo incompleto, pois os discentes, os docentes, os

currículos e a infra-estrutura dos cursos de Pós-Graduação não participaram

deste processo de avaliação, o que por si só atesta a validade do processo

institucional, pois são cursos ofertados pela IES e como os demais tem o direito

a representatividade e a legitimidade de avaliar e serem avaliados nas mesmas

condições, pois integram a totalidade da UFSM.

No tocante a graduação, constatou-se que a inexistência de questões

que tratassem do ENADE tanto para os que estão iniciando ou concluindo

como para os egressos da UFSM. Tal inquirição pode representar uma meta

avaliação, tanto para SINAES como para a própria IES.

Na conclusão do processo de avaliação interna a CPA emitiu um

Relatório que foi enviado a Comissão INEP/MEC, que dará prosseguimento a

avaliação da instituição com o processo de avaliação externa por meio de uma

comissão de especialistas que visitam a instituição.

Para iniciar tal processo, um fato que causou bastante estranheza foi

forma de coleta de dados para Avaliação externa da UFSM, programada pelo

MEC/INEP para o início do mês de abril deste ano. Para tanto, os docentes

foram convocados a preencher um formulário manual informando a carga

horária, após as chefias de departamento enviaram ao pesquisador

institucional, (PI) para ser computado nos formulário específicos do SINAES.

Isso demonstra um modo ainda incipiente e obsoleto da UFSM tratar a

avaliação, pois estes são dados que fazem parte do processo e previamente

devem ser organizados com investimentos que dêem conta de programas on

Page 34: Relatório Auto-Avaliação - 2008

line específicos para tal finalidade, o que demonstra também o grau de

organização da IES com relação aos seus recursos humanos.

Em relação ao Centro de Educação, não fosse o fato da sensibilização

que levou ao maior índice de participação, os resultados muito pouco

agregaram devido à padronização dos instrumentos. Fato importante é que tal

processo se problematizado pelos segmentos liderado pelas Comissões

Setoriais poderá apontar base para formulação de indicadores de qualidade

para os Centros de Ensino, a partir de suas especificidades, favorecendo assim

uma maior independência (autonomia) dos Centros a política de avaliação da

Reitoria. Isso foi bastante percebido em relação ao CE, uma vez que

diferentemente dos outros processos que sempre apontavam que os grandes

problemas estavam na área da infra-estruturai, este sinalizou para as questões

de cunho pedagógico, o que nos ilumina a caminhada, para formular

indicadores para avaliar o projeto pedagógico de nossos Cursos.

O Curso com maior índice de participação no CE foi a Licenciatura em

Educação Especial, isso talvez se explique pelo movimento de sensibilização

ocorrido no Centro antecipadamente.

Em relação aos docentes, a maioria avaliou como parcialmente

inadequada a organização e a gestão da UFSM, no entanto consideram

eficiente a ação dos gestores do CE.

Os discentes do CE avaliaram como adequada a atuação dos

coordenadores dos Cursos de Graduação, no entanto a maioria das questões

atinentes a prática profissional (estágio) foram apontadas como inadequadas.

Os Servidores técnico-administrativos avaliaram como eficiente a gestão

da sua unidade acadêmico-administrativa, e vêem como satisfação os cinco

programas oferecidos pela IES (PAS, Pró-vida, Espaço alternativo, Programa

aposentadoria, Segurança no Trabalho), porém a maioria desconhece a

proposta orçamentária da UFSM em relação as ações previstas no PDI.

A maioria dos Gestores reconhece a visão de futuro da UFSM, sugerem

melhorias na qualificação do pessoal técnico e da Biblioteca Central, porém

desconhecem a distribuição orçamentária da UFSM..

No segmento Egresso a maioria aponta que concluiu seu Curso em

quatro anos e que o maior contato que mantem com a IES é o interesse na

Pós-graduação. A maioria avaliou que foram parcialmente motivados pelos

docentes da Graduação.

Page 35: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Assim as considerações observadas nos levam a afirmar que a

associação entre gestão, avaliação e planejamento, não parece ser ainda um

elemento dinamizador para a UFSM, talvez por isso a comunidade tenha

dificuldade em assimilar a avaliação como algo natural.

Do que apontou este processo, cabe a UFSM um direcionamento do

processo de avaliação sobre uma concepção de avaliação que revele uma

perspectiva concreta de transformação e ao CE a reavaliação das práticas

curriculares em escuta aos resultados da avaliação.

Após tal processo, o desafio aos Centros e a IES é o encaminhamento

da meta-avaliação, ou seja, a avaliação da avaliação.

Por fim, há que se colocar em prática o principio da autonomia,

instituindo um projeto que tenha a marca da ação contra hegemônica, que se

consolide por decisão de normas da própria comunidade na busca da melhoria

da qualidade pedagógica, científica e de gestão universitária e, não a serviço

do capitalismo acadêmico como ora acontece com adesão das universidades a

programas de qualidade que atendem somente o controle estatal que por turno

atende ao mercado.

Page 36: Relatório Auto-Avaliação - 2008

8. Referências BRAGA, Ana M; LEITE, D. avaliação universitária. IN: Morosini et. al. Enciclopédia de pedagogia universitária. Porto Alegre. FAPERGS/RIES. 2003. BRASIL. MEC/INEP. Roteiro de auto-avaliação institucional. 2004 BRASIL. MEC/INEP. Lei 10.861, de 04 maio de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. SINAES. Brasília. 2004. DIAS SOBRINHO, j. Ristoff, D. (Orgs.). Avaliação Democrática. Para uma universidade cidadã. Florianópolis. RAIES. Insular. 2002. LEITE, Denise. CPAs e auto-avaliação: jogando por fora da área? No prelo. UFSM. Comissão Própria de avaliação (CPA). Relatório de Avaliação interna: Auto-avaliação da UFSM. Santa Maria. 2008. 233p. UFSM. Conselho de Ensino pesquisa e Extensão. Projeto político pedagógico da UFSM. Santa Maria. 2000 UFSM. Comissão de Avaliação Institucional do CE (CAICE). Princípio e diretrizes para implantação da gestão democrática no CE/UFSM. Centro de Educação. Santa Maria. 2000. ___; Centro de Educação. Projeto político-pedagógico do Centro de Educação. Versão preliminar. 2008. 29p.

Page 37: Relatório Auto-Avaliação - 2008

ANEXOS

SEGMENTO DISCENTE 2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1.1 Missão da UFSM

Questões Conheço Parcialmente Desconheço Desconheço /Sem/Opinião

Page 38: Relatório Auto-Avaliação - 2008

1 - Conhece a missão/UFSM 100 46 10 1 2 - Conhece a visão de futuro/UFSM 66 76 14 2 3 - Conhece os valores/UFSM 63 68 25 1

2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.2.1 Projeto Pedagógico do Curso

Questões

Conheço Adequadas Suficientes Coerentes

Atualizadas Satisfatórias

Parcialmente

Desconheço Insatisfatória Incoerente

Inadequada Desatualizadas Insatisfatórias

Desconheço / Sem Opinião

4 - Conhece o PPC 95 184 88 0 5 - Disciplinas Obrigatórias 116 120 6 3 6 - Disciplinas/Ativ. Complementares 146 171 15 13 2.2.2 Coordenação 7 - Atuação / Objetivos do Curso 176 105 24 30 8 - Atuação / Necessidade Alunos 181 116 36 11 9 - Carga Hor./Dedicação/Condução 168 106 27 44 2.2.3 Disciplinas do Curso 10 - Conteúdos/Currículo/Concepção 130 205 8 2 11 - Carga Horária 128 166 49 2 12 - Relação/Ementa/Conteúdo/Biblio. 150 174 12 9 13 – Atualização 132 172 21 20 14 – Laboratórios / Equipamentos 118 154 68 5 2.2.4 Atividades de Práticas Profissionais/Estágios 15-Acompanhamento/ Coordenador 86 96 29 134 16-Apresentação dos resultados 69 94 22 160 17-Nº de alunos Orientador 69 96 29 134 18-Atividades Externas 59 117 16 142 19-Atividades Internas 70 117 16 142 20-Atividades Simuladas 45 70 27 203 21-Carga Horária 71 91 90 93 22-TCC/Acompanhamento 84 69 12 180 2.2.5 Relações Aluno / Orientador 23 - Orientação de TCC 89 34 7 215 24 - Divulgação do TCC 67 73 29 176 25 - Atividades Complem. UFSM 178 115 26 26 26 - Atividades Complem. Curso 86 144 94 21 27 - Incentivos fora UFSM 73 113 123 36 2.3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2.3.1 Experiência do Corpo Docente

Questões Adequadas Suficientes Coerentes

Compatíveis Parcialmente

Incoerente Inadequada Insuficiente

Incompatível

Desconheço Sem/Opinião

Page 39: Relatório Auto-Avaliação - 2008

28 - Formação/Experiência Docente 123 177 13 32 29 - Experiência Acad/Profissional 158 182 21 4

30 - Dedicação Docentes 101 203 38 3 31 - Apoio aos Discentes Eventos 70 157 76 42 32 – Perfil docente/PPC 135 175 21 14 33 - Formação/Experiência/Téc-Adm. 166 117 10 52 34 - Quant. Técnicos-Administrativos 118 126 53 48 2.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

2.4.1 Bibliotecas

Questões Adequadas Satisfatórias

Conheço Parcialmente Insuficiente

Insatisfatória Inadequada

Desconheço Sem/Opinião

35 - Acervo de Livros / Form. Curso 116 172 49 8 36 - Periódicos / Jornais / Revistas 113 169 30 31 37 - Consulta./Emprést./Bibliot.C e S. 163 126 48 8 2.4.2 Instalações Especiais e Laboratórios Específicos 38 - Lab/Ambientes/relação PCC 112 145 71 17 39 - Acústica/Ventilação/Ilumin./Limp. 65 190 79 10 40 - Equipamentos Laboratórios 87 186 55 17 41 – Elétr./Hidrául./Eletrônica/Telecom 118 177 36 14 42 - Mat. Permanente e de Consumo 91 193 37 24 43 - Proced. Segur./Proteção Labor. 125 142 18 60 44 - Equip Proteção Indiv/colet/Labor. 82 103 18 120 45 - Rel.Orientandos/Orientador/prátic 73 121 23 128 46 – Acesso/partic.Proj. Assist. Estud. 105 126 37 77 SEGMENTO DOCENTE 2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1.1 Missão da UFSM Questões Conhecido

Parcialmente Desconhecido

Sem opinião/ d h 1- conhece a missão/UFSM 23 08 01 01

Page 40: Relatório Auto-Avaliação - 2008

2.2 DOCUMENTOS OFICIAIS

2.3 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

Questões Adequada Efi i t

Parcialmente Inadequada I fi i t

Sem opinião/ d h 9- Estrutura acadêmica e expansão 05 18 10 00

10- Estrutura administrativa e expansão 09 19 04 01 11- Pró-reitoria de Administração 09 13 00 11 12- Pró-reitoria de Assuntos estudantis 11 12 01 09

13- Pró-reitoria de Extensão 11 13 02 07 14- Pró-reitoria de Graduação 11 17 04 01 15- Pró-reitoria de Planejamento 08 14 00 11 16- Pró-reitoria de Pós-graduação e pesq. 15 11 00 07 17- Pró-reitoria de Recursos Humanos 17 07 00 09 18- Coordenadoria de Ensino médio e Tecn. 06 04 01 22 19- Prefeitura da Cidade universitária 07 10 04 12 20- Gestão acadêmica /administrativa 14 17 02 00 2.4 INFRA-ESTRUTURA

Questões Adequada Efi i t

Parcialmente Inadequada I fi i t

Sem opinião/ d h 21-Unidade/subunidade em infra-estrutura 03 22 08 00

22- Instalações acadêmicas 02 22 03 00 23- Recursos, equipamentos, informações 02 20 11 00 24- acesso para pessoas com necessidades

i i 13 15 05 00

25- condições de acesso a equipamentos 06 20 07 00 26- aquisição e atualização dos sofwares 05 14 11 03 27-Conservação das instalações físicas 04 19 10 02 28-Conservação dos equipamentos 05 16 10 00 29- informatização das rotinas acadêmicas 04 21 04 04 30- Processo burocrático 04 19 08 02 31- Rotinas do SIE 04 15 08 06 32- Rotinas do Arquivo Geral 04 05 03 21 33- Atas e pareceres de Comissões/Coleg. 09 10 04 10 34-Documentos disponibilizados pela IES 08 13 04 08 35-Espaço físico/normas segurança 03 17 35 05 36- Aquisição, atualização e manutenção 04 15 08 06 37- Qualificação de pessoal técnico 05 14 04 10 38a-instalações,de estudo da biblio. central 12 15 05 01 38b-Condições de estudo da bibliot. setorial 05 17 10 01

2- conhece a visão de futuro/UFSM 23 07 03 00 3- conhece os valores/UFSM 20 10 01 02

Q tõ

Coerente C h id

P i l t

Desconhecido I t

S i iã /

4- PDI para você era 11 17 05 00 5- PPI para você era 13 19 01 00 6- Coerência do PDI com a realidade 10 17 02 04 7a - Relação às políticas do PDI e PPI 06 21 01 05 7b – Inclusão social, digital 11 15 02 05 7c – Setor público, privado e mercado 07 22 01 03 7d – Responsabilidade social no ensino 08 16 03 06 7e – Responsabilidade social na extensão 10 17 02 04 7f – Responsabilidade social na pesquisa 10 17 02 04 8 – Uso do PDI ensino, pesquisa e extensão 11 13 04 05

Page 41: Relatório Auto-Avaliação - 2008

39-Expansão e atualização da biblio. central 05 16 07 05 40- Expansão e atualização da biblio setorial 04 18 08 03 2.5 COMUNICAÇÃO

Questões Eficiente

Parcialmente Ineficiente

Sem opinião/ d h 41- Informação para comunicação interna 13 13 05 02

42- Informação para comunicação externa 10 14 04 05 2.6 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE

Questões Adequada S ti f tó i

Parcialmente Inadequada I ti f tó i

Sem opinião/ d h 43a-Programas de apoio ao discente 08 12 04 09

43b-Realização de eventos 06 16 06 04 43c- Apoio aos discentes para eventos 03 14 11 05 44- Disponibilidade de bolsas 05 11 13 00 45-Iincentivo à organização dos estudantes 07 11 05 10 46- Apoio psico-pedagógico 08 11 04 10 47- Acesso para informações acadêmicas 08 12 02 11 48- Política para egresso 04 08 07 14 49- Ações para a educação continuada 06 16 07 04 2.7 ALOCAÇÃO DE RECURSOS

Questões Adequada C t

Parcialmente Inadequada I t

Sem opinião/ d h 50- Distribuição orçamentária da UFSM 02 09 10 12

51-Atualização na sua unidade/subunidade 02 12 10 03 52-Capacitação de docentes em sua unidade 03 08 15 07 53-Orçamentária p/ políticas de ensino 03 13 10 07 54-Orçamentária para políticas de pesquisa 06 11 13 06 55- Orçamentária para políticas de extensão 03 12 10 08 2.8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Q tõ Adequada S ti f tó i

P i l t

Inadequada I ti f tó i

Sem opinião/ d h 56- usa o resultado das avaliações nas ações 11 07 03 12

57- divulgação dos resultados 02 08 09 14 58- programas do PRRH para o servidor 08 08 00 17 59- relações de trabalho em seu setor 11 14 05 03 2.9 QUESTÕES ESPECÍFICAS DOS DOCENTES

Q tõ Adequada S fi i t

P i l t

Inadequada D tid

S i iã /

60- normas do processo de seleção 13 19 01 00 61- conhecimento acerca do processo de

lifi ã d t 10 18 03 02

62- sua qualificação profissional 05 23 03 02 63- Projetos Pedagógicos dos Cursos 17 12 03 01 64- condições para exercer suas atividades 06 23 03 01 65- relação disciplinas-projetos do curso 20 11 00 02 66- comprometimento com os discentes 31 02 00 00 SEGMENTO EGRESSO

2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

Page 42: Relatório Auto-Avaliação - 2008

2.2 INFORMAÇÕES PESSOAIS

Questões Um ano Dois anos Três anos Quatro anos Cinco anos ou mais 4- Quanto tempo está formado 68 25 06 08 07

5- Área de atuação

Ciências exatas e da Terra

Ciências biológicas

Engenharias Ciências da

saúde

Ciências agrárias

Ciências sociais e aplicadas

Ciências humanas

Lingüística, letras e artes

Outros Não atua no

momento

12 03 08 10 17 10 25 08 03 18

6- Que tipo de organização você atua

Pública Privada Economia mista Autônoma Não se aplica 41 24 01 05 43

7- Em que região atua

Serra do nordeste Serra do sudeste Depressão central Litoral Vale do Uruguai Missões 01 00 57 02 00 01

Planalto Campanha Região metropolitana Fora do RS No exterior Não se aplica 01 02 05 07 00 38

8- É a sua região de origem Sim Não Não se aplica 41 42 31

9-População do município em que atua

Menos de 20mil habitantes

De 20mil a 100mil

habitantes

De 100mil a 200mil

habitantes

De 200mil a 500mil

habitantes

Mais de 500mil habitantes

Não se aplica

08 12 07 51 03 33 10- quanto tempo depois de formado exerceu a profissão

Menos de 1ano

De 1 a 2 anos De 2 a 3 anos

De 3 a 4 anos

De 4 anos ou mais Não se aplica

Já atuava

47 02 01 01 01 11 51 11-Qual a sua renda

Menos de 5 salários mínimos

De 5 a 10 salários mínimos

Mais de 10 salários mínimos

Não se aplica 58 09 02 45

12- Após a graduação, você realizou uma pós-graduação?

Sim Não Em realização 43 25 46

13- Se afirmativo, qual o maior nível já realizado

Especialização Mestrado Doutorado Pós-doutorado 31 70 11 02

14- Em que instituição? Na UFSM No País No Estado No Exterior 89 14 03 08

15- Após a conclusão do curso, o contato com a UFSM é

Participação em eventos

Atividades de extensão

Procura de serviços prestados pela

UFSM

Cursos de pós-

graduação

Não tenho mantido vínculo

Mantenho vínculo

empregatício

15 01 02 74 18 04 16- Após a conclusão do curso, sentiu-se apto a concorrer com profissionais de outras instituições para concorrer a vaga de trabalho ou pós-graduação?

Sim Não 99 15

17- Se não exerce a profissão, qual o motivo

Falta de perspectiva de carreira

Mercado de trabalho saturado

Motivos particulares

Melhor oportunidade em outra área

Não se aplica

08 09 07 03 87

2.3 SOBRE O CURSO

Questões Conhecido Parcialmente Desconhecido

Sem opinião/ desconheço

1- conhece a missão/UFSM 63 40 10 01 2- conhece a visão de futuro/UFSM 53 48 11 02 3- conhece os valores/UFSM 03 28 57 26

Page 43: Relatório Auto-Avaliação - 2008

Questões Sim Parcialmente Não 18- O curso realizado atendeu as expectativas de formação

fi i l 46 41 06

19- O curso atendeu as expectativas quanto à carga horária 67 41 06 20- motivado pelos professores p/ ensino-aprendizagem 40 69 05 21- Condições de acesso a estágios profissionalizantes, além do curricular foram

Ruins Regulares Boas Ótimas 33 37 36 08

22- O estágio curricular contribuiu para o desenvolvimento profissional?

Sim Parcialmente Não Não havia exigência 64 23 06 21

23- principal característica melhores professores do curso

Domínio do conteúdo

Relacionamento com os alunos

Sistema de avaliação

Assiduidade e pontualidade

Metodologia empregada

Todas as características

citadas 40 08 00 01 09 56 24- principal característica piores professores do curso

17 08 03 11 34 41

25- oportunidade para participar de atividades de pesquisa Sim Parcialmente Não 73 24 17

26- oportunidade para participar de atividades de extensão 63 27 24 27- Qual a sua avaliação em relação ao curso que graduou

Satisfeito Parcialmente satisfeito Insatisfeito 62 45 07

2.4 INTEGRAÇÃO SOCIAL

Questões Sim Não 28- Na comunidade em que convive, participa de Clubes de serviços 13 101 29- Na comunidade em que convive, participa de Diretoria de órgãos de classes 05 109 30- Na comunidade em que convive, participa de Partidos Políticos 09 105 31- Na comunidade em que convive, participa de Diretoria de clubes sociais 05 109 32- Na comunidade em que convive, participa de Atividades religiosas 35 79 2.5 CONDIÇÕES PROPORCIONADAS PELA UFSM

Questões Sim/Adequada Parcialmente Não/Inadequada Não se aplica 33- condições das bibliotecas 37 65 12 00 34- Os recursos computacionais foram adequados 14 62 37 01 35- A infra-estrutura dos laboratórios foi 16 67 27 04 36- A UFSM proporcionou condições gerais para seu crescimento como cidadão

92 21 01 00

Page 44: Relatório Auto-Avaliação - 2008

GESTORES 2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.2 DOCUMENTOS OFICIAIS

Questões Coerente C h id

Parcialmente Desconhecido I t

Sem opinião/ d h 4- PDI para você era 10 10 00 00

5- PPI para você era 08 10 02 00 6- coerência do PDI com a realidade 09 10 00 01 7a - gestão das políticas do PDI e PPI 10 10 00 00 7b – programas de inclusão social, digital 06 13 01 00 7c – relações com setor público, privado 08 10 01 01 7d – responsabilidade social no ensino 08 11 00 01 7e – responsabilidade social na extensão 08 10 00 02 7f – responsabilidade social na pesquisa 10 08 01 01 8 - PDI no ensino/pesquisa/extensão 07 09 04 00 2.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Questões Adequada Efi i t

Parcialmente Inadequado I fi i t

Sem opinião/ d h 9- estrutura das demandas de expansão 06 08 06 00

10- estrutura das demandas de expansão 08 10 02 00 11- pró-reitoria de administração 11 09 00 00 12- pró-reitoria de assuntos estudantis 13 05 00 02

13- pró-reitoria de extensão 10 05 00 05 14- pró-reitoria de graduação 11 08 00 01 15- pró-reitoria de planejamento 10 08 00 02 16- pró-reitoria de pós-graduação e pesquisa 02 08 00 08 17- pró-reitoria de recursos humanos 12 08 00 00 18- coordenadoria de ensino médio e tecno. 08 01 00 11 19- prefeitura da cidade universitária 05 10 00 01 20- gestão acadêmica/administrativa 16 04 00 00 2.4 INFRA-ESTRUTURA

Questões Adequada Efi i t

Parcialmente Inadequado I fi i t

Sem opinião/ d h 21- unidade/subunidade em infra-estrutura 04 12 04 00

22- instalações acadêmicas 06 10 04 00 23- recursos, equipamentos, informações 06 11 03 00 24- acesso PNE 07 12 01 00 25- condições de acesso a equipamentos 07 13 00 00 26- aquisição e atualização dos sofwares 06 11 03 00 27- manutenção das instalações físicas 07 10 03 00 28- manutenção dos equipamentos 09 09 02 00 29- informatização das rotinas acadêmicas 05 12 03 00 30- processo burocrático 05 13 02 00 31- rotinas do SIE 05 12 02 01

2.1.1 Missão da UFSM Questões Conhecido Parcialmente Desconhecido Sem opinião/

desconheço 1- conhece a missão/UFSM 13 02 01 00 2- conhece a visão de futuro/UFSM 15 01 00 00 3- conhece os valores/UFSM 12 04 00 00

Page 45: Relatório Auto-Avaliação - 2008

32- rotinas do Arquivo Geral 03 07 00 10 33- atas e pareceres de Comissões/Coleg. 05 08 00 07 34- rotinas das secretarias,documentos 07 10 01 02 35- conservação e/ou expansão 04 11 02 03 36- aquisição, atualização e manutenção 03 14 01 02 37- qualificação de pessoal técnico 08 08 01 03 38a-instalações biblioteca central 10 07 01 02 38b-instalações biblioteca setorial 05 11 04 00 39- política institucional da biblioteca central 07 07 03 03 40- política institucional da biblioteca setorial 05 12 02 01 2.5 COMUNICAÇÃO

Questões Eficiente Parcialmente Ineficiente Sem opinião/ d h 41- sistemas para comunicação interna 12 08 00 00

42- sistemas para comunicação externa 08 09 08 00 2.6 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE

Questões Adequada S ti f tó i

Parcialmente Inadequado I ti f tó i

Sem opinião/ d h 43a- programas de apoio ao discente 10 06 00 04

43b- realização de eventos 07 12 00 01 44- disponibilidade de bolsas 04 09 03 04 45- apoio à organização dos estudantes 12 03 00 05 46- apoio psico-pedagógico 04 11 02 03 47- acesso para informações acadêmicas 08 09 00 03 48- política de acompanhamento do egresso 02 09 02 07 49- ações para a educação continuada 03 09 01 07 2.7 ALOCAÇÃO DE RECURSOS

Questões Coerente Ad d

Parcialmente Incoerente I d d

Sem opinião/ d h 50- distribuição orçamentária da UFSM 05 06 00 09

51- recursos para manutenção na sua unidade 04 12 03 01 52- capacitação de docentes em sua unidade 03 10 05 02 53- orçamento para políticas e ensino 05 07 02 06 54- orçamento para políticas e pesquisa 05 06 02 07 55- orçamento para políticas e extensão 05 07 01 07 2.8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Questões Utilizo Ad d

Parcialmente Não utilizo I d d

Sem opinião/ d h 56- utiliza resultado das avaliações nas ações 08 07 01 04

57- divulgação dos resultados 04 10 03 03

Page 46: Relatório Auto-Avaliação - 2008

TECNICOS-ADMINISTRATIVOS 2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.2 DOCUMENTOS OFICIAIS

Q tõ

Coerente C h id

Parcialmente Desconhecido I t

S i iã /

4- PDI para você era 05 11 00 00 5- PPI para você era 06 09 00 01 6-Coerência do PDI com a realidade 08 06 00 02 7a -Gestão das políticas do PDI e PPI 07 06 02 01 7b – Programas de inclusão social, digital 09 04 02 01 7c – Relações com setor público, privado 08 07 01 00

2.1.1 Missão da UFSM Questões Conhecido Parcialmente Desconhecido Sem opinião/

desconheço 1- conhece a missão/UFSM 13 02 01 00 2- conhece a visão de futuro/UFSM 15 01 00 00 3- conhece os valores/UFSM 12 04 00 00

Page 47: Relatório Auto-Avaliação - 2008

7d – Responsabilidade social no ensino 12 01 03 00 7e – Responsabilidade social na extensão 10 04 00 02 7f- Responsabilidade social na pesquisa 11 04 00 01

2.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Questões Adequada Efi i t

Parcialmente Inadequado I fi i t

Sem opinião/ d h 8- Estrutura das demandas de expansão 06 07 02 01

9- Estrutura administrativa de expansão 08 07 01 00 10- Pró-reitoria de administração 08 07 00 01 11- Pró-reitoria de assuntos estudantis 09 05 00 02 12- Pró-reitoria de extensão 08 04 00 04 13- Pró-reitoria de graduação 08 03 00 05 14- Pró-reitoria de planejamento 09 03 00 04 15- Pró-reitoria de Pós-graduação e pesq. 08 05 00 03 16- Pró-reitoria de Recursos Humanos 10 04 01 01 17- Coordenadoria de Ensino médio e tecno. 07 02 00 07 18- Prefeitura da cidade universitária 06 06 01 03 19- Gestão acadêmica/administrativa 13 02 00 01

2.4 INFRA-ESTRUTURA

Questões Adequada Efi i t

Parcialmente Inadequado I fi i t

Sem opinião/ d h 20- Unidade/subunidade em infra-estrutura 04 07 04 01

21- Instalações acadêmicas 07 06 00 03 22- Recursos, equipamentos, informações 05 08 00 03 23- Acesso PNE 04 07 04 01 24- Condições de acesso a equipamentos 05 08 02 01 25- aquisição e atualização dos sofwares 02 09 04 01 26- Manutenção das instalações físicas 02 11 03 00 27- Manutenção dos equipamentos 01 13 02 00 28- Informatização das rotinas acadêmicas 04 10 00 02 29- Processo burocrático 04 08 01 03 30- Rotinas do SIE 04 07 00 05 31- Rotinas do Arquivo Geral 03 03 01 09 32- Atas e pareceres de Comissões/ Coleg. 05 01 00 10 33- Rotinas das secretarias documentos 06 03 00 07 34- Conservação e/ou expansão 03 07 01 05 35- Aquisição, atualização e manutenção 02 07 01 06 36- Qualificação de pessoal técnico 03 06 03 04 37 Condições de estudo da biblioteca central 09 05 00 02 37b-instalações da biblioteca setorial 05 07 00 04 38- política expansão da biblioteca central 07 05 00 04 39- Política da biblioteca setorial 06 05 00 05 40- Servidores no atendimento aos usuários 03 08 01 04

2.5 COMUNICAÇÃO

Questões Eficiente Parcialmente Ineficiente Sem opinião/ D h 41-Sistemas para comunicação interna 08 07 00 01

42- Sistemas para comunicação externa 05 09 00 02

Page 48: Relatório Auto-Avaliação - 2008

2.6 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE Questões Adequada

S ti f tó i Parcialmente Inadequado

I ti f tó i Sem opinião/ d h 43a- Programas de apoio ao discente 06 05 00 05

43b-Realização de eventos 09 04 01 02 43c- Apoio aos discentes em eventos 08 02 01 05 44- Disponibilidade de bolsas 04 05 02 05 45- Organização dos estudantes 07 04 01 04 46- Apoio psico-pedagógico 05 04 02 05 47-Acesso para informações acadêmicas 04 06 00 06 48-Acompanhamento do egresso 06 03 01 06 49- Ações para a educação continuada 08 04 02 02

2.7 ALOCAÇÃO DE RECURSOS

Questões Coerente Ad d

Parcialmente Incoerente I d d

Sem opinião/ d h 50- Distribuição orçamentária da UFSM 02 04 00 10

51- recursos p/ unidade/subunidade 01 09 03 03 52- capacitação docentes em unidade 04 07 04 01 53- orçamento p/ políticas/ações de ensino 02 06 01 07 54- orçamento p/ políticas/ações de pesquisa 03 04 01 08 55- orçamento p/ política/ações de extensão 07 05 01 07

2.8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Questões Utilizo Ad d

Parcialmente Não utilizo I d d

Sem opinião/ d h 56- utiliza resultado das avaliações nas ações 02 04 03 07

57- divulgação dos resultados 04 03 04 05 58- programas do PRRH para o servidor 12 00 01 03 59- relações de trabalho em seu setor 09 04 02 01 60- conhecimento sobre PCCTAE 12 03 00 01 61- programa de capacitação dos técnicos 10 04 01 01 62- implementação do programa de avaliação d d h f i l

07 05 03 01 63- princípios do serviço de transparência no processo seletivo da UFSM

12 01 01 02