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Relatório de Auto-avaliação Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho) - PortoTRANSCRIPT
Relatório de
Auto-Avaliação Ano Lectivo 2008/2010
12 de Maio de 2010
Índice
Nota Introdutória
I. A Implementação de um Processo de Auto-Avaliação
1. O Processo e a sua Metodologia
1.1. O Modelo PAVE: uma metodologia
2. Desenvolvimento do Processo
2.1. Constituição da Equipa
2.2. Fases do Processo
2.3. Constrangimentos e Fragilidades
III. Contextualização do Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
1. Localização do Agrupamento
2. Caracterização da Freguesia de Lordelo do Ouro
3. O Meio Socioeconómico
4. As Escolas do Agrupamento
4.1. Os jardins-de-infância
4.2. As escolas do 1º ciclo do ensino básico
4.3. A escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico
5. Os Espaços
5.1. Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos
6. Estrutura e Organização Geral do Agrupamento
7. Caracterização da Comunidade Educativa 2009/2010
7.1. Caracterização dos Alunos
7.1.1. Os alunos do Agrupamento
7.1.2. Alunos Estrangeiros
7.1.3. Alunos beneficiários de Acção Social Escolar
7.1.4. Alunos da Educação Especial
7.1.5. Alunos do Apoio Educativo no 1º ciclo
7.1.6. Alunos acompanhados pelo Serviço de Psicologia e
Orientação
7.2. Caracterização do Pessoal Docente e Não Docente
7.2.1. Caracterização do Pessoal Docente
7.2.2. Caracterização do Pessoal Não Docente
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7.3. Pais e Encarregados de Educação
7.3.1. Grau de Parentesco com o Aluno
7.3.2. Situação Profissional
7.3.3. Habilitações
7.3.4. Profissões
III. Elementos em Análise
1. Esquematização da análise
2. Análise segundo as áreas do PAVE
A. Os Resultados
1. Os resultados escolares
1.1. Retenção por insucesso, abandono e absentismo
1.2. Os resultados escolares nas provas de avaliação de
carácter nacional
1.2.1. Resultados nas provas de avaliação aferidas
1.2.2. Resultados dos exames nacionais do 9º ano
2. Desenvolvimento Pessoal e Social
3. Saídas dos Alunos
B. Os Processos aos Nível da Sala de Aula
4. Tempo como recurso de aprendizagem
5. Qualidade do Ensino e da Aprendizagem
5.1. Perspectiva dos Alunos
5.2. Perspectiva dos Professores
6. Apoio às dificuldades de aprendizagem
C. Os Processos ao Nível de Escola
I. Gestão e Lideranças
i. O Conselho Executivo
ii. O Conselho Pedagógico
7. A Escola como um Local de Aprendizagem
8. A Escola como um Local Social
9. A Escola como um Local Profissional
9.1. Os Espaços e Serviços Escolares
9.1.1. O ponto de vista dos alunos
9.1.2. O ponto de vista dos docentes
9.1.3. O ponto de vista dos não docentes
9.1.4. O ponto de vista dos encarregados de educação
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D. O Meio
10. Escola e Família
11. Escola e Comunidade
12. Escola e Trabalho
Bibliografia
Fontes Documentais
Termo
Anexo I – Modelos de Questionários
A. Alunos
B. Docentes
C. Não Docentes
D. Encarregados de Educação
Anexo II – Resultados dos Questionários
A. Alunos
B. Docentes
C. Não Docentes
D. Encarregados de Educação
Anexo II – Dados Estatísticos sobre a indisciplina (ano lectivo 2008/2009)
A. 1º Período
B. 2º Período
C. 3º Período
D. Geral
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Relatório de Auto-Avaliação
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NOTA INTRODUTÓRIA
O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) iniciou, no ano lectivo de
2008/2009, o processo de implementação da Auto-Avaliação.
A Auto-Avaliação, decorrente da Lei n.º 31/2002 de 20 de Dezembro, é vista, na sua dimensão
política, como um mecanismo para estimular as escolas no sentido de melhorarem a sua
qualidade a partir dos seus próprios recursos, ajudando-as a monitorizar os seus progressos e a
dar informação correcta à comunidade educativa.
A auto-avaliação conceptualiza, através do envolvimento de todos os actores educativos e do
acesso aos instrumentos que sustentam a aprendizagem e o ensino, um trabalho de
planeamento e melhoria da sala de aula, da escola e da comunidade. Numa lógica
democrática, contribui para a qualidade da escola e complementa-se com os constructos da
avaliação externa.
Este relatório, é uma análise reflectida dos resultados dos inquéritos administrados no ano
lectivo transacto, que pretende dar conta dos aspectos positivos e negativos do agrupamento,
propondo estratégias de melhoria.
Convém ter presente que a nomenclatura usada neste documento se refere ao ano lectivo de
2008/2009.
Relatório de Auto-Avaliação
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I. A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
1. O Processo e a sua Metodologia
A auto-avaliação é um processo incorporado na vida quotidiana da escola e tem por base a
singularidade da sua história e do seu contexto individual e, por este motivo, não pode ser
vista como algo predefinido e hermeticamente aplicável. O processo de auto-avaliação
constrói-se sobre o que já existe e não pretende impor algo completamento novo.
A auto-avaliação está presente em todas as áreas de uma escola, e há variados aspectos que
podem ser avaliados, porém, sistematiza-se o modelo através da relação de dados
sequenciados e estruturados.
Embora se possam avaliar inúmeros aspectos de uma escola, estes não se conotam da mesma
importância e, por esse motivo, há aspectos considerados mais relevantes. São esses que
estruturam os processos de auto-avaliação. Certamente que é compreensível que os
resultados escolares são mais importantes do que a qualidade dos recreios e dos edifícios
escolares, porém é importante que haja um equilíbrio entre a aprendizagem e o bem-estar.
Assim, nos processos de auto-avaliação é importante estabelecer o equilíbrio entre os
aspectos a avaliar.
Por outro lado, é indispensável que a auto-avaliação tenha em conta a complexidade de cada
aspecto da vida da escola e, neste sentido, se construa com base em diferentes pontos de vista
e interesses. Só com o envolvimento de toda a comunidade educativa no processo é que será
possível obter resultados fiáveis acerca da qualidade da escola.
Idealizar um processo de auto-avaliação seria, sem dúvida, interessante. Contudo, as escolas
não dispõem de tempo para isso, e fazê-lo seria descurar a sua função principal. Nessa lógica, e
porque é fundamental uma selecção criteriosa dos aspectos a avaliar, as escolas seleccionam
modelos orientadores do processo de auto-avaliação. Dos modelos existentes de avaliação de
qualidade – ISO, EFQM, CAF, PAVE, QUALIS – o Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo
Coimbra (Filho), representado pela sua Equipa de Auto-Avaliação, seleccionou o modelo PAVE
– Perfil de Auto-Avaliação de Escola, que seguidamente é apresentado.
Relatório de Auto-Avaliação
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1.1. O modelo PAVE: uma metodologia
O modelo PAVE surgiu de um projecto inserido no Projecto Sócrates, designado por “Avaliação
da Qualidade na Educação Escolar”. Este projecto envolveu 101 escolas de 18 países, em
diferentes estádios de desenvolvimento da auto-avaliação. Foi concebido com o objectivo de
ajudar as escolas a seleccionar para uma avaliação mais aprofundada e melhorar as áreas
consideradas mais importantes.
Este modelo prevê a avaliação de processos a nível do indivíduo, da sala de aula, da escola e da
comunidade e estrutura-se em duas partes: uma descrição formal das escolas com base em
doze áreas; e uma metodologia para discutir sobre quais dessas doze áreas deve incidir a
avaliação em função do caso concreto de cada escola.
As doze áreas agrupam-se em quatro domínios: resultados, processos a nível de sala de aula,
processos a nível da escola e o meio. Ilustrando,
PAVE
A. Resultados
B. Processos ao nível da sala de aula
C. Processos ao nível da escola
D. Meio
1. Resultados Escolares
2. Desenvolvimento pessoal e social
3. Saídas dos alunos
4. Tempo como recurso de aprendizagem
5. Qualidade do ensino e da aprendizagem
6. Apoio às dificuldades de aprendizagem
7. Escola como um local de aprendizagem
8. Escola como um local social
9. Escola como um local profissional
10. Escola e família
11. Escola e comunidade
12. Escola e trabalho
Ilustração 1 – Esquematização do Modelo PAVE
Relatório de Auto-Avaliação
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A cada uma destas áreas subjazem algumas questões – a ser abordadas numa fase posterior
deste relatório – que pretendem contribuir para ilustrar o seu conteúdo e servir de mote para
a discussão sobre a qualidade e eficácia da escola. O modelo PAVE apresenta também um
conjunto de orientações contendo um vasto repertório de instrumentos de avaliação e conta
com o apoio de apoio de um amigo crítico.
O modelo PAVE, na sua especificidade, pretende promover uma discussão séria e objectiva
entre todos os grupos de actores, favorecendo a criação de uma cultura de avaliação mais
aprofundada e de auto-avaliação permanente; conseguir uma imagem da escola tal como é
vista por professores, alunos e pais; e ajudar a identificar e a definir áreas prioritárias para
avaliar com maior profundidade.
A implementação deste modelo compreende várias etapas sucessivas, iniciando pela
constituição de um grupo PAVE com elementos distintos – alunos, professores, pais, órgãos de
gestão e administração da escola, autoridades locais de educação. Seguidamente, deve
proceder-se a uma discussão no grupo de avaliação da escola (GAE) – com um representante
de cada um dos grupos anteriormente indicados. Neste debate devem definir-se as áreas que
darão início à avaliação e apresentar/justificar os critérios para essa opção. A definição de
indicadores apropriados e a implementação do processo pretende-se que seja um trabalho
conjunto e participativo, entre os diversos intervenientes.
No que respeita ao modelo PAVE, não só a escola é encarada como uma organização distinta
de outras, como cada escola é vista como única e singular, na medida em que o modelo
propõe a utilização de um conjunto de ferramentas que pode ser usado de forma distinta. Este
modelo permite viabilizar a escola como um lugar em que estão presentes características
como a participação na tomada de decisões e a procura de consensos partilhados como
estratégia de tomada de decisão, permite viabilizar a escola democrática.
Por conseguinte, o PAVE assume um objectivo de melhoria, promove uma participação de
elementos da comunidade educativa na escola e favorece a “identificação dos problemas e o
envolvimento nas soluções e proporciona ainda uma análise mais completa e uma maior
abertura da escola ao meio que se insere” (CNE 2007:11).
A participação dos elementos do grupo decorre da sua presença nas diversas estruturas da
escola ou fora de qualquer órgão, no quadro de uma discussão, debates, consultas, inquéritos
ou entrevistas. Segue-se a recolha de dados, a definição de critérios e procedimentos, a análise
dos dados, em suma, a participação nas diversas etapas do processo. Tecnicamente, o
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processo pode ser conduzido por pessoas com formação adequada e com o apoio de um
amigo crítico.
Em resumo, o modelo PAVE assume-se como um processo de melhoria e propiciador de
inovação, conduzido quer através da construção de referenciais, quer da procura de provas
(factos comprovativos, evidências) para a formulação de juízos de valor. Alaiz (2007) identifica-
o como um modelo aberto – construído pela própria escola – inscrito numa perspectiva
humanista, em que os elementos sentem que fazem parte do processo. Assim, a proposta de
melhoria e inovação é uma tarefa dirigida à escola enquanto organização que é sustentada no
âmbito de relações profissionais cooperativas, que incidirá em última análise na inovação que
ocorre na sala de aula.
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2. Desenvolvimento do Processo
De acordo com os fundamentos da Auto-avaliação e com a opção metodológica tomada, o
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) implementa a avaliação interna,
considerando-a como um processo de carácter formativo, elencada por uma estratégia
fundamental para a identificação dos pontos fracos e fortes do Agrupamento e para a
promoção do desenvolvimento de uma cultura de escola. A avaliação interna potencia um
momento de reflexão e análise crítico-construtiva sobre as suas práticas, proporcionando uma
oportunidade de aprendizagem e crescimento da comunidade educativa. É um exercício
colectivo, assente no diálogo e no confronto de perspectivas sobre o sentido da escola e da
educação e procura promover a imagem do Agrupamento junto da comunidade.
A Auto-Avaliação foi implementada com o objectivo de promover e assegurar o sucesso
educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade; incentivar acções
e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas e,
garantir a credibilidade do desempenho do Agrupamento.
Não convém, porém, descurar que este processo deu os primeiros passos num Agrupamento
com um Conselho Executivo recém-criado, num período que o tempo urgia e a efectivação
desse Conselho desejava-se imediata. Salientam-se as medidas que foram tomadas neste
sentido a partir de Dezembro de 2007, data em que tomou posse, nomeadamente ao nível do
diagnóstico para a acção executiva que se traduziu na administração de inquéritos ao pessoal
docente e não docente e na solicitação de relatórios pormenorizados de todas as actividades
curriculares e extra-curriculares que se desenvolveram, posteriormente, no ano lectivo de
2008.
Iniciou-se, então, o processo de edificação do Observatório Interno da Escola, cujas principais
prioridades centraram-se na definição dos objectivos para 2009, na definição de um local de
funcionamento, no accionamento de mecanismos para a reorganização de documentação.
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2.1. Constituição da Equipa
A primeira acção da implementação da Auto-Avaliação foi a criação de uma Equipa de Auto-
Avaliação (EAA) que integrasse elementos de todos os grupos da comunidade educativa,
designadamente alunos, docentes, não docentes, encarregados de educação e parceiros, em
prol da consolidação das várias perspectivas que existissem sobre a acção e desempenho do
Agrupamento. Os objectivos perspectivados para esta Equipa foram:
⋅ Criação de instrumentos que permitam, de forma regular e eficaz, aferir e
verificar a qualidade de funcionamento das Escolas em diversos sectores;
⋅ Registo de aspectos positivos da organização e funcionamento das escolas;
⋅ Identificação dos pontos fracos;
⋅ Proposta de estratégias mais adequadas para uma melhoria;
⋅ Potenciação de aspectos positivos da organização e funcionamento das
escolas;
⋅ Monitorização da continuidade para um bom desempenho.
Neste sentido, procurou-se constituir uma equipa funcional, que trabalhasse o modelo PAVE,
recolhesse informações em articulação com este modelo e pontuasse as acções de acordo com
as evidências; numa fase posterior, pretendia-se que esta equipa elaborasse um relatório final
e propusesse um plano de acção de melhoria.
Para um funcionamento organizado, definiram-se os papéis dos elementos da Equipa de Auto-
Avaliação, conforme consta na tabela abaixo.
Cargo Função
Coordenador(a)
⋅ Propor o cronograma, as responsabilidades, e as tarefas à equipa;
⋅ Garantir a realização do processo de auto-avaliação;
⋅ Supervisionar todo o processo;
⋅ Responsabilizar-se pelo Relatório de Auto-avaliação.
Colaborador(a)
⋅ Dinamizar e sensibilizar a comunidade educativa para a importância
do processo de auto-avaliação, dando apoio nas diferentes fases da
auto-avaliação.
⋅ Distribuir e recolher questionários, analisar estatisticamente os dados,
zelando pelo cumprimento dos prazos definidos pela equipa.
Tabela 1 – Funções dos Elementos da Equipa de Auto-Avaliação
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Por fim, no que respeita à Equipa de Auto-Avaliação do ano lectivo 2008/2009, ficaram
definidos os seguintes elementos,
Tabela 2 – Elementos da Equipa de Auto-Avaliação 2008/2009
Nome Grupo Representante
Ana Amaral Docente Jardim de Infância da Pasteleira
Cristina Fonseca Docente Departamento de Ciências Sociais e Humanas/Delegada de História
Elsa Lemos Docente Departamento de Expressões/Directora de Instalações
Fernanda Begonha Docente Departamento de Línguas/Directora de Cursos de Educação e Formação
Isabel Torres Docente E.B.1. das Condominhas/Coordenadora de Estabelecimento
Lúcia Garrido Docente
Departamento de Línguas/Coordenadora TEIP/Coordenadora de Projectos/Representante da Equipa do Observatório Interno
Mª João Lema Docente Coordenadora do Núcleo de Apoio Educativo
Mª Teresa Ribeiro Docente Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Raul Macedo Docente Departamento de Matemática e Ciências Experimentais/Coordenador de TIC
Sandra Fazenda Docente Departamento de Expressões/ Departamento de Educação Especial
Zulmira Branco Docente Vice-presidente do Conselho Executivo/ Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação
Ana Paula Silva Não Docente Coordenadora do SPO/ Representante da Equipa de Auto-Avaliação
Eurídice Marques Não Docente Assistente Administrativa (Tesouraria)
Filipa Cabral Não Docente SPO/Técnica de Serviço Social
Filipe Pinto Alunos Aluno do CEF2 (Empregado de mesa 2)
Flávia Santos Alunos Aluna do 9ºA
Liliana Carvalho Alunos Aluna do 9ºB
Augusta Santos Encarregados de
Educação Representante da Associação de Pais da E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
Paulo Marinho Externo à
Comunidade
Amigo Crítico (Investigador FCT do CIIE da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto)
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O processo de auto-avaliação é um processo demorado que não se concebe num ano lectivo
apenas. É um processo longitudinal, que, desde a fase inicial até à fase de encerramento, pode
prolongar-se por períodos de três ou quatro anos. Deste modo, atendendo à transição de ano
lectivo e, por imposição nacional, à reestruturação dos recursos humanos do Agrupamento, no
que respeita ao ano lectivo de 2009/2010, a Equipa de Auto-Avaliação é constituída pelos
elementos da tabela que se segue.
Tabela 3 – Elementos da Equipa de Auto-Avaliação 2009/2010
Nome Grupo Representante
Cristina Fonseca Docente Departamento de Ciências Sociais e Humanas/Delegada de História
Cristina Fontelas Docente E.B.1. das Condominhas/Coordenadora de Estabelecimento
Elsa Lemos Docente Departamento de Expressões/Directora de Instalações
Fernanda Begonha Docente Departamento de Línguas/Directora de Cursos de Educação e Formação
Leonor Figueiredo Docente Jardim de Infância da Pasteleira
Lúcia Garrido Docente Departamento de Línguas/Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação
Mª João Lema Docente Coordenadora do Núcleo de Apoio Educativo
Sandra Fazenda Docente Departamento de Expressões/ Departamento de Educação Especial
Zulmira Branco Docente Subdirectora
Ana Paula Silva Não Docente Coordenadora do SPO/ Representante da Equipa de Auto-Avaliação
Diana Ramos Lopes Não Docente Mediadora Socioeducativa
Eurídice Marques Não Docente Assistente Administrativa (Tesouraria)
Filipa Cabral Não Docente SPO/Técnica de Serviço Social
Não Definido Alunos Não Definido
Não Definido Alunos Não Definido
Não Definido Alunos Não Definido
Augusta Santos Encarregados de
Educação Representante da Associação de Pais da E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
Paulo Marinho Externo à
Comunidade
Amigo Crítico (Investigador FCT do CIIE da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto)
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2.2. Fases do Processo
Após a constituição de uma Equipa de Auto-Avaliação e do respectivo coordenador,
representada por elementos dos vários grupos da comunidade e que dinamizaria todo
processo, e definido o amigo crítico que apoiaria o desenvolvimento do processo, elaborou-se
um cronograma para a execução das várias fases do mesmo.
Tabela 4 – Cronograma das Fases do Processo de Auto-Avaliação
1ª FASE
⋅ Reflexão
⋅ Análise
⋅ Implementação
Outubro
Novembro
Dezembro
2008
2ª FASE
⋅ Implementação
⋅ Escolha/Negociação
⋅ Construção de um modelo de EAA
Janeiro/
Fevereiro 2009
3ª FASE
⋅ Informação
⋅ Sensibilização
⋅ Negociação do processo de
implementação da AA
⋅ Constituição da EAA
Fevereiro 2009
4ª FASE
⋅ Formação da EAA
⋅ Modelos de AA (decisão do modelo)
⋅ Planeamento e calendarização das acções
⋅ Criação de Instrumentos
Fevereiro/
Março 2009
5ª FASE
⋅ Implementação e aplicação de
instrumentos
De 14 a 30
de Abril 2009
⋅ Análise de dados Maio 2009
⋅ Tratamento de dados
⋅ Avaliação/interpretação dos resultados Junho 2009
6ª FASE ⋅ Tomada de decisões
⋅ Elaboração do relatório de análise Setembro 2009
7ª FASE
⋅ Apresentação dos resultados a toda a
comunidade educativa
⋅ Acompanhamento (Plano de
acção/estratégias/melhorias)
Setembro/
Outubro
Ano lectivo
2009/2010
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Nesta linha, prosseguiu-se com a realização das fases estabelecidas no cronograma. As fases
propostas foram cumpridas, porém a última etapa da 5ª fase bem como a 6ª e a 7ª fases
sofreram atrasos devido à transição de ano lectivo e consequente mudança dos elementos da
equipa e de coordenadora.
No que respeita à última etapa da 4ª fase, foram elaborados questionários (Ver Anexo I – Modelos
dos Questionários) que, de acordo com o carácter de cada pergunta, se basearam nas escalas
seguidamente apresentadas.
Muito
fraco
Fraco Satisfatório Bom Muito Bom Não Sabe
Muitíssimo Grave Muito
Grave
Grave Pouco
Grave
Nada
Grave
Não Existe
Muito
Grave
Grave Pouco
Grave
Nada
Grave
Inexistente Não Responde
Nunca Raramente Às Vezes Muitas
Vezes
Sempre Não Responde
Nada
Importante
Pouco
Importante
Importante Muito
Importante
Muitíssimo
Importante
Não
Responde
Muito
Grave
Grave Pouco
Grave
Nada
Grave
Inexistente Não Responde
Nada
Satisfatório
Pouco
Satisfatório
Satisfatório Muito
Satisfatório
Completamente
Satisfatório
Não
Responde
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2.3. Constrangimentos e Fragilidades
O processo de auto-avaliação, até aqui decorrido, não é isento de constrangimentos e
limitações que interferem no processo e conduzem a enviesamentos. Neste sentido, para
minimizar a sua influência na auto-avaliação assinala-se, seguidamente, as fragilidades e as
suas repercussões.
O primeiro obstáculo relaciona-se com a incompatibilidade de horários e com as diferentes
funções que os elementos da equipa têm que assegurar1. Sendo a equipa constituída por um
elevado número de elementos, torna-se difícil os momentos de reunião, debate, criação e
elaboração de instrumentos e implementação do cronograma. Os elementos da equipa que
não exercem funções docentes estão abrangidos por horários predefinidos que, do mesmo
modo, agravam esse constrangimento.
Atendendo à fase embrionária da auto-avaliação, tanto para a equipa como para o
Agrupamento, a construção de questionários, baseada em alguns modelos predefinidos que
ajudassem a elaborar um instrumento adequado ao modelo PAVE, resultou num inquérito
extenso, pormenorizado e de linguagem elaborada. Subsequentemente, houve dificuldade no
preenchimento dos inquéritos por parte da generalidade dos inquiridos. No caso dos alunos,
os questionários foram administrados pelos Professores Titulares de Turma/Directores de
Turma, nas aulas de Formação Cívica, tendo sido referido, por estes, como uma tarefa morosa
e de elevado grau de dificuldade.
A linguagem elaborada e pouco directa dos inquéritos poderá estar associada à escolha da
opção “NÃO SEI” em inúmeras questões, ou até mesmo a ausência de respostas, por parte de
encarregados de educação, alunos e não docentes.
No que respeita, ainda, aos não docentes é importante salientar que a amostra não é
significativa. Contudo, desconhecem-se as razões pelas quais os questionários preenchidos e
entregues foram em número diminuto.
Após a administração e recolha dos questionários, procedeu-se à análise dos dados. Este
trabalho foi distribuído pelos vários elementos da equipa que o realizaram fora das suas horas
laborais. Revelou-se, de facto, um trabalho árduo e exaustivo. Reforça-se, deste modo, as
incompatibilidades de horários entre os membros da equipa.
Todos os constrangimentos apresentados têm influência no trabalho da equipa de
auto-avaliação na medida em que se criam hiatos que não favorecem a continuidade e o
1 Coordenação, direcção de turma, projectos.
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cumprimento do processo, podendo isto criar uma certa desmotivação junto dos seus
elementos.
Em relação aos questionários, os constrangimentos atrás apontados, permitem-nos inferir que
os resultados possam não traduzir a imagem mais real do Agrupamento.
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II. O AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. LEONARDO
COIMBRA (FILHO)
1 - Localização do Agrupamento
EB 2,3 Leonardo Coimbra JI do Estoril EB1 das Condominhas EB1/JI de Lordelo EB1/JI da Pasteleira
A B A C D E
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2 - Caracterização da Freguesia de Lordelo do Ouro
O Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho) situa-se na freguesia de Lordelo do Ouro. A
freguesia, pertencente ao concelho do Porto, estende-se por uma superfície de 3,4 Km2 e fica
situada na parte ocidental da cidade do Porto, sendo geograficamente limitada a Norte pela
freguesia de Ramalde, a Sul pelo Rio Douro, a Este pelas freguesias de Massarelos e de Cedofeita e,
por fim, a Oeste pelas freguesias de Aldoar e da Foz do Douro. A Freguesia de Lordelo do Ouro é,
hoje em dia, cada vez mais uma zona de comércio e fundamentalmente um espaço residencial,
onde contrastam meios económicos e sociais muito diversificados, uma vez que, a habitação de
luxo contrasta com a habitação social existente. É ainda notória a ausência de vínculo à Freguesia,
já que são poucos os seus residentes de origem. Isto leva a que parte da população desta freguesia
não se identifique com ela, pelo que esta área se tornou num “dormitório”.
Na Freguesia de Lordelo do Ouro, em termos habitacionais, existem nove bairros de habitação
social, sendo eles: Bairro da Rainha D. Leonor, Pasteleira, Dr. Nuno Pinheiro Torres, Aleixo, Lordelo,
Bessa Leite, Mouteira, Urbanização das Condominhas e Urbanização da Pasteleira Nova. Tendo sido
construídos entre 1953 e 1988, estes bairros sociais comportam cerca de 7026 habitantes, divididos
por 2013 fogos (segundo o Estudo Socioeconómico da Habitação Social feito pela Câmara Municipal
do Porto, em 2001), estando estes, na sua maioria, sobrelotados, vivendo cerca de 5 a 6 elementos
em apartamentos T2. Esta conjuntura, aliada às dificuldades económicas para suportar as despesas
mínimas, gera situações de insalubridade, não proporcionando as condições adequadas e
necessárias a um bom ambiente familiar e a um desenvolvimento educativo salutar das crianças.
Acresce, ainda, o facto de estes pequenos universos serem extremamente complexos com
carências de vária ordem, sendo habitados na sua maioria por uma população cultural e
socialmente desfavorecida e não estruturada. Mais recentemente, em 2002, foi construído o Bairro
da Pasteleira Nova que acolheu, sobretudo, população deslocada do Bairro de S. João de Deus,
população essa com características em tudo semelhantes às atrás referidas.
No que diz respeito à população activa, dos 22.212 mil habitantes da Freguesia, segundo o Censos
de 2001, apenas 9.939 mil habitantes tinham emprego estável. Nos últimos anos, em virtude da
reestruturação industrial, tem-se verificado um aumento da taxa de desemprego, principalmente
entre a camada mais jovem, associado à falta de qualificação profissional e ao precoce abandono
escolar2.
Quanto à ocupação profissional dos residentes desta freguesia, esta centra-se, essencialmente, no
sector terciário (61,5%), enquanto que no sector primário e no sector secundário corresponde a
2 Fonte: Site da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 16
0,8% e 37,7%, respectivamente. Tais resultados prendem-se com facto de a actividade agrícola ser
quase inexistente, uma vez que a partir do século XIX se foi desvalorizando face à indústria e ao
crescimento habitacional.
Perante o cenário apresentado, e na tentativa de responder às necessidades da comunidade,
começam a definir-se equipamentos de cariz social, embora ainda em número insuficiente3.
Em relação a serviços, a população da freguesia tem ao seu dispor uma grande gama, tais como,
Estações de Correio, Polícia de Segurança Pública, Serviço de Águas e Saneamento, Recolha de lixo,
Centro de Saúde, Postos de Enfermagem, Laboratórios de análises clínicas e radiologia, Depósito
das Águas da Zona Ocidental da Cidade e a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de
Sobreiras, campo de jogos da Pasteleira, Piscina Municipal, Clube Fluvial Portuense. Mais
concretamente ao nível dos cuidados de saúde, Lordelo do Ouro tem um Centro de Saúde, que em
parceria com o Centro de Saúde da Foz do Douro disponibiliza serviço de enfermagem, vacinação,
planeamento familiar e saúde materno-infantil. Quanto a hospitais, esta freguesia é servida pelo
Hospital de Santo António e pela Maternidade Júlio Dinis, dispondo ainda dos serviços dos postos
de enfermagem do Centro Social do Bairro da Pasteleira e do Centro Social do Bairro Pinheiro
Torres.
No que diz respeito aos estabelecimentos escolares, a população desta freguesia tem ao seu dispor
creches e jardins-de-infância, tanto da rede pública como da privada, escolas de ensino básico,
Actividades Tempos Livres (ATLs), o pólo sul das faculdades da Universidade do Porto e o Estádio
Universitário, o Centro de Formação Profissional para o sector terciário do Porto, Centro de
Formação Profissional da Industria Têxtil (CITEX) e Centro de Serviços de Apoio às Empresas
(CESAE).
Em termos culturais, também as associações recreativas/culturais continuam a ter impacto sobre a
população, como é o caso de associações, clubes e centros criados após o 25 de Abril. São de referir
o Centro Social da Paróquia de Nª Senhora da Ajuda, a Adilo, a Associação de Promoção Social da
População do Bairro do Aleixo, o Centro Social da Obra Diocesana de Promoção Social do Bairro da
Pasteleira e o CRI (centro de respostas integradas do Porto Ocidental).
A Fundação de Serralves, paredes meias com a Escola Sede, tem um papel relevante,
nomeadamente, no que concerne ao trabalho desenvolvido em regime de parcerias com o
Agrupamento.
Relativamente a transportes, a freguesia de Lordelo do Ouro dispõe da rede de Serviços de
Transportes Colectivos do Porto (STCP), que faz a ligação da freguesia com todos os pontos da
cidade, Matosinhos e Gaia.
3 Fonte: Monografia de Lordelo do Ouro
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 17
3 - O Meio Socioeconómico
A população discente do Agrupamento é oriunda, maioritariamente, dos nove bairros de habitação
social, existentes na zona:
� Bairro da Rainha D. Leonor
� Bairro da Pasteleira
� Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres
� Bairro do Aleixo
� Bairro de Lordelo
� Bairro Bessa Leite
� Bairro da Mouteira
� Urbanização das Condominhas
� Urbanização da Pasteleira Nova.
Os referidos bairros, construídos entre 1953 e 1988, comportam cerca de 7026 habitantes,
divididos por 2013 fogos (segundo o Estudo Socioeconómico da Habitação Social feito pela Câmara
Municipal do Porto, em 2001) e estão, na sua maioria, sobrelotados, vivendo cerca de 5 a 6
elementos em apartamentos T2.
A maior percentagem populacional situa-se no grupo etário dos 25 aos 64 anos e, na sua maioria,
têm somente o 1º ciclo.
Anos 0 – 14 anos 15 a 24 anos 25 a 64 anos 65 ou + anos
2001 16,2% 14,4% 53,8% 16,8%
Tabela 5 - Distribuição relativa da população residente nos anos 2001 (%) por grupos etários4
Tabela 6 - Distribuição da população total residente segundo o nível de instrução3
4 Fonte: Sítio da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro (INE, Censos 2001)
Nível de Instrução Total
Sem saber ler nem escrever 2.281
Crianças que ainda não completaram o 1º ciclo 1.885
1º ciclo ensino básico completo 5.595
2º ciclo ensino básico completo 2.279
3º ciclo ensino básico completo 3.180
Ensino secundário completo 3.111
Curso médio completo 314
Curso superior completo 3.567
Total 22.212
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 18
A população activa da freguesia está associada a uma elevada taxa de desemprego. Desta
população, 19,4% dos indivíduos está à procura do primeiro emprego e 80,6% procura um novo
emprego. A população activa empregada concentra a sua actividade no sector terciário.
2001
Taxa de actividade 48,9%
Taxa de desemprego 10,4%
Tabela 7 – População Activa3
Sectores de Actividade 2001 Primário 0,37%
Secundário 22,1% Terciário 77,5%
Tabela 8 - População activa empregada por sector de actividade3
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 19
⋅ E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho),
Escola sede do Agrupamento
⋅ Jardim-de-infância do Estoril
⋅ E.B. 1 das Condominhas
⋅ E.B. 1/J.I. de Lordelo
⋅ E.B. 1/J.I. da Pasteleira
4 - As Escolas do Agrupamento
O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) é constituído pelos seguintes
estabelecimentos de ensino:
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 20
A Escola E.B.1/J.I. do Aleixo, que inicialmente fazia parte deste Agrupamento, foi desactivada
no final do ano lectivo 2007/2008. Os recursos humanos e materiais desta escola foram
transferidos para a E.B.1 das Condominhas e para o Jardim-de-Infância do Estoril.
4.1 - Os Jardins de Infância
Os Jardins-de-infância do Agrupamento destinam-se a crianças com idades compreendidas
entre os 3 e 5 anos, orientados por objectivos de qualidade e pelo princípio da igualdade de
oportunidades.
No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento dos JI é das 8,30H às 18H30, definido no
início do ano lectivo, de acordo com as necessidades dos encarregados de educação.
O Programa de expansão e desenvolvimento da Educação Pré-Escolar visa apoiar as famílias no
desenvolvimento de actividades de animação sócio educativa, de acordo com as suas
necessidades. Como a componente lectiva não abrange as 11 horas de funcionamento diárias
torna-se primordial proporcionar actividades designadas por “componente de apoio à família”,
bem como actividades durante as interrupções lectivas, as quais visam suprir essas mesmas
necessidades. A componente de apoio à família compreende duas vertentes: o fornecimento
de almoços e o prolongamento de horário.
Qualquer criança pode beneficiar dos serviços prestados pela componente de apoio à família
(vulgo Prolongamento de horário) em que esteja oficialmente inscrita e que
comprovadamente necessite dos mesmos. As actividades desenvolvidas são supervisionadas
pela Educadora de Infância e realizadas pelas Assistentes Técnicas e Assistentes Operacionais
de forma a proporcionar um espaço lúdico e de lazer. Esta componente de apoio à família que
deve realizar-se em espaços próprios e adequados diferentes dos da sala de actividades,
salvaguardando sempre o bem-estar das crianças e as suas necessidades, acontece na Eb1 /J.I.
da Pasteleira e J.I. do Estoril, sendo inexistente no J.I. de Lordelo.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 21
4.2 - As escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico
Do Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho), como está anteriormente ilustrado,
fazem parte três estabelecimentos do 1º Ciclo:
⋅ E.B.1/J.I. de Lordelo
⋅ E.B.1/J.I. da Pasteleira
⋅ E.B.1 das Condominhas
Todas as escolas se encontram em zonas onde predominam bairros de habitação social, e
neles residem famílias com baixos recursos socioeconómicos e diferentes etnias. Neste
sentido, as escolas não apresentam diferenças significativas entre si.
Tanto a E.B. 1 de Lordelo como a E.B. 1 da Pasteleira possuem Jardins-de-Infância anexos.
A distância física entre os vários estabelecimentos referidos e a escola sede não é significativa,
o que permite uma fácil mobilidade para a realização de actividades conjuntas.
Todas as escolas funcionam no mesmo horário lectivo – regime normal, dividido em dois
turnos: da parte da manhã funcionam das 9h00 às 12h00 e da parte da tarde das 13h30 às
15h30.
Existe um elevado número de alunos que beneficia do subsídio de ASE e que usufrui de
refeições na cantina escolar.
A quase totalidade dos alunos das escolas de primeiro ciclo frequenta as actividades de
enriquecimento curricular, promovidas pela Autarquia, nomeadamente: Inglês, Música e
Actividade Física Desportiva e Educação Plástica e Artística. A actividade de Inglês nos 1ºs e 2ºs
anos tem a duração de dois tempos semanais e nos 3.ºs e 4.ºs de três tempos. A Música tem a
duração de dois semanais e a Actividade Física Desportiva de três tempos, para todos os anos
de escolaridade. A Educação Plástica e Artística é leccionada apenas aos 1ºs e 2ºs anos com a
duração de um tempo semanal. Estas actividades desenrolam-se entre as 15h45 e as 17h30.
Existe também a componente de Apoio ao Estudo, em dois tempos semanais de 45 minutos,
onde os alunos dos diferentes anos consolidam saberes e aprendizagens.
Relatório de Auto-Avaliação
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4.3 - A escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico
A oferta educativa, neste ano lectivo, inclui, para além das turmas do ensino regular dos 2º e
3º ciclos, 3 cursos de educação e formação, 1 curso profissional de secundário e Português
para Todos.
No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento da escola dos 2º e 3º ciclos do ensino
básico é das 8,15H às 22H00, definido no início do ano lectivo.
As turmas do ensino regular têm um horário predominantemente no turno da manhã, estando
as tardes de 2º e 5ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas, desporto escolar e
Ginásio da Matemática. As oficinas existentes são: teatro; artes circenses; percussão
tradicional; fotografia; cenografia; intervenção ambiental e artística. Relativamente ao
desporto escolar este está dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem;
BTT; escalada; dança do ventre; danças modernas) e actividade interna (torneios inter-turmas
de distintas modalidades e selecção de futebol sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um
espaço onde os alunos podem tirar dúvidas, estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar
diversos jogos matemáticos, estando presentes duas docentes da disciplina.
As turmas de 5º ano beneficiam de um bloco extra semanal de apoio ao estudo. Trinta e um
alunos de quatro turmas do 6º ano frequentam o Ensino Artístico Articulado de Música. As
turmas do 7º e 8º anos têm Educação Musical como oferta da escola. Todas as turmas (com
excepção das do 6º ano) usufruem de desdobramento na área de Ciências, o que possibilita
uma maior rentabilização do laboratório. As turmas do 5º, 6º e 7º anos usufruem de Apoio
Pedagógico Acrescido a Português e a Inglês, as turmas do 8º ano têm apoio a Português e as
do 9º ano possuem apoio a Português, Inglês e Matemática.
Os cursos de educação e formação incluem 2 turmas de Serviço de Mesa (uma de 1º e uma de
2º ano) e uma de Pintura e Decoração Cerâmica (2º ano). Estes cursos conferem uma
certificação profissional na área de formação e certificação escolar de 9º ano. O curso
profissional de Técnico de Restaurante/Bar confere uma certificação escolar de 12º ano, assim
como certificação profissional na área correspondente. Estas turmas, tendo em conta a
especificidade dos planos de formação, têm um horário misto.
As turmas de Português para Todos funcionam no período pós laboral, das 19h às 22h. Tendo
em vista a melhor integração dos imigrantes na sociedade portuguesa, pretende-se favorecer a
aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura portuguesa por parte dos imigrantes. Os
certificados obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos
de acesso à nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de
longa duração.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 23
5 - Os Espaços
Relativamente aos recursos materiais/instalações o Agrupamento tem os equipamentos
necessários para as actividades lectivas e extra-lectivas, verificando-se, no entanto, a urgência
da construção de um novo bloco de salas de aula na escola sede uma vez que a população
discente tem vindo a aumentar.
JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS DE 1º CICLO
Espaços JI do Estoril EB1 das
Condominhas
EB1/JI
de
Lordelo
EB1/JI Pasteleira
Nº de Edifícios 1 1 1 1
Arrecadações 1 4 2 2
Balneários 2 2 2 2
Biblioteca / CRE 1 1 1 1
Casas de Banho 5 8 8 5
Cozinha 1 1 1 1
Espaços Exteriores cobertos 1 1 1
Exteriores descobertos 1 1 1 1
Gabinete de Primeiros socorros ----------- ----------- ----------- -----------
Gabinete Multifunções ----------- ----------- ----------- 1
Ginásio ----------- ----------- ----------- 1
Polivalente 1 1 ----------- -----------
Refeitório 1 1 1 1
Sala de Apoio Educativo/Educação Especial 1 1 1 1
Sala de Professores 1 1 1 1
Salas normais 3+1 9 6 (EB1)
2(JI)
5 (EB1)
2(JI)
Sala do pessoal não docente ----------- 1 ----------- -----------
Sala multiusos ----------- ----------- 1 -----------
Lavandaria 1 ----------- ----------- -----------
Tabela 9 – Espaços educativos nos Jardins de Infância e Escolas do 1º ciclo
Relatório de Auto-Avaliação
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EB 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO) Nº de Pavilhões/ Nº de Edifícios 5
Arrecadações 25
Balneários 2
Biblioteca / CRE 1
Bufete Alunos 1
Bufete Professores 1
Casas de Banho 18
Cozinha com despensa 1
Direcção 1
Espaços
Exteriores:
Espaço de recreio cimentado à volta dos pavilhões e campo de jogos 1
Espaço verde que circunda o recreio cimentado e pavilhões 1
Espaço desportivo (campo de jogos) com bancadas, cimentado com marcações para a prática de diferentes
modalidades
1
Pátio interior cimentado 3
Gabinete de Atendimento aos Encarregados de Educação 1
Gabinete do Director 1
Gabinete Multifunções 4
Gabinete de Primeiros Socorros 1
Gabinete de Professores (Gimnodesportivo) 1
Gabinete da Rádio-Escola 1
Gabinete dos Seguranças 1
Gabinete SPO 1
Papelaria 1
Pavilhão Gimnodesportivo 1
PBX 1
Polivalente 1
Portaria 1
Refeitório 1
Reprografia 1
Salas de aula normais 15
CEF2 4
Ciências 2
Educação Musical 1
Ensino Especial 1
EV 1
EVT 2
ET 1
Matemática 1
TIC 1
Sala de DT 1
Sala de Pessoal não docente 1
Sala de Professores 1
Sala de Reuniões 1
Sala de Reuniões da Direcção 1
Secretaria e Arquivo 1
Tabela 10 – Espaços educativos na Sede do Agrupamento
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 25
5.1 – Bibliotecas Escolares / Centros de Recursos Educativos
A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos deve ser assumida por todos os agentes
educativos como uma estrutura pedagógica fundamental para a elaboração e prossecução dos
Projectos Educativo e Curricular do Agrupamento e o seu espaço como uma mais-valia
pedagógica para a comunidade escolar.
Compete à BE/CRE, como parte integrante do processo educativo, contribuir para o
desenvolvimento da literacia, das competências de informação, ensino e aprendizagem e para
a criação de hábitos culturais.
Neste espaço pedagógico do Agrupamento, variados recursos permitem o acesso a diferentes
situações de comunicação, propiciando o desenvolvimento da autonomia, a diversificação de
interesses e a prática de percursos individuais e autónomos na pesquisa de informação e nas
actividades de produção.
Atentando às características dos nossos principais utilizadores, os alunos, urge contribuir para
o desenvolvimento das suas capacidades de literacia e das suas competências de informação.
Importa levá-los a saber adoptar comportamentos adequados perante as situações, os espaços
e as necessidades do quotidiano. Numa sociedade que se pretende mais justa e igual,
formadora de cidadãos críticos e conscientes, dotados de ferramentas que lhes permitam
enfrentar os desafios do séc. XXI, a BE/CRE tem que ir ao encontro dos interesses e
necessidades daqueles que são a sua principal razão de ser.
Relatório de Auto-Avaliação
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6 - Estrutura e Organização Geral do Agrupamento
- Educação Pré-escolar
- 1º Ciclo do Ensino Básico
- Línguas
- Ciências Exactas e Experimentais
- Ciências Sociais e Humanas
- Expressões
- Directora
- Subdirectora
- Adjunta
- Adjunta
- Assessora
Relatório de Auto-Avaliação
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7. Caracterização da comunidade educativa 2009/2010
7.1. Caracterização dos Alunos
7.1.1. Os alunos do Agrupamento
Como os alunos deste Agrupamento provêm, na sua maioria, de famílias que habitam os
bairros sociais, anteriormente identificados, os problemas detectados traduzem-se, na escola,
em desinteresse, falta de expectativas e pouco empenho. Desta forma, o absentismo, a falta
de assiduidade, o abandono escolar e a indisciplina, ainda são problemas com os quais o
Agrupamento se depara.
Assim, a população discente é constituída por crianças e jovens entre os 3 e os 19 anos, num
universo de 830 alunos, 42,91% de raparigas e 57,09% de rapazes.
1º Ciclo/JI
2/3 Ciclos
Profissional Outros cursos
Totais %
Feminino 161 153 14 14 42,91%
Masculino 221 208 13 13 57,09%
100,00%
Tabela 11 – Relação dos alunos, por sexo, do regime diurno.
No pré-escolar e 1º ciclo há um total de 380 alunos, tendo-se verificado uma ligeira diminuição
relativamente a anos lectivos anteriores, devido ao encerramento da E.B. 1/J.I. do Aleixo.
Tabela 12 – Nº de alunos e nº de turmas do Pré-escolar e 1º Ciclo, por estabelecimento.
Escola: J.I. ESTORIL
E.B. 1 DAS
CONDOMINHAS E.B. 1/J.I. DE
LORDELO E.B. 1/J.I. DA
PASTELEIRA TOTAL
Níveis: Nº Turmas
N.º Alunos
N.º Turmas
N.º Alunos
N.º Turmas
N.º Alunos
N.º Turmas
N.º Alunos
Nº Turmas
Nº Alunos
Educação Pré-Escolar
3 68 ---- ---- 2 27 1 14 6 109
1º Ciclo ---- ---- 7 115 6 85 4 71 17 271
TOTAL 3 68 7 115 8 112 5 85 23 380
Relatório de Auto-Avaliação
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Na escola sede há um total de 450 alunos, tendo-se verificado um aumento de turmas no 2º e
3º ciclos, bem como a abertura de uma nova oferta educativa profissionalizante, o Curso
Profissional de Técnico de Restauração e Bar.
Escola: E.B. 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO)
Níveis Ano/ modalidade Diurno Nocturno Total
Nº Turmas
N.º Alunos
Nº Turmas
N.º Alunos
Nº Turmas
N.º Alunos
Ensino Bás
ico
2º Ciclo 12 195
3ª Ciclo 9 166
CEF(T2) Empregado de Mesa 2 28
CEF(T2) Pintura, Decoração e Cerâmica 1 9
Português para Todos
1 25
Ensino Secundário
Curso Profissional - Técnico de Restauração - Restaurante/Bar
1 27
Total
25 425 1 25 26 450
Tabela 13 – Nº de alunos e nº de turmas do Segundo e Terceiro Ciclo, dos Cursos de
Educação e Formação, de Português para Todos e de Ensino Secundário, na escola sede.
7.1.2. Alunos estrangeiros
A sociedade portuguesa está cada vez mais por dentro dos caminhos da multiculturalidade,
acolhendo outras nacionalidades. O Agrupamento tem, assim, a preocupação de respeitar e
atender às necessidades individuais dos alunos, em particular dos recém-chegados que
necessitam de condições pedagógicas e didácticas inovadoras e adequadas para a
aprendizagem da língua portuguesa em todas as áreas do saber e da convivência.
Tabela 14 – Nº de alunos do regime diurno com Português Língua Não Materna e respectivo ano de escolaridade.
ESCOLA JI ESTORIL EB1
CONDOMINHAS EB1/JI
LORDELO EB1/JI
PASTELEIRA
EB2,3 DR.
LEONARDO
COIMBRA
(FILHO)
N.º de Alunos --- 1 --- --- 2
Ano de Escolaridade
--- 3º --- --- 5º
Relatório de Auto-Avaliação
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Este Agrupamento tem vindo a alargar a oferta educativa, nomeadamente no Ensino do
Português Língua Estrangeira, com os projectos de Português para Todos e Acolher.
Nº de Alunos Habilitações
Curso Superior Outros
Argentina 1 1 0
China 9 4 5
Dinamarca 1 1 0
França 2 1 1
Inglaterra 1 1 0
Irão 1 1 0
Malta 1 0 1
Perú 1 0 1
Russia 4 0 4
Ucrânia 3 1 2
Total 24 10 14
Tabela 15 – Nº de alunos do regime nocturno Português para Todos e respectivas habilitações.
É interessante verificar que um terço dos alunos inscritos no curso de Português para Todos
possui habilitações de nível superior, sendo que quatro chineses, um iraniano e um inglês
estão directamente ligados à investigação na Universidade do Porto.
7.1.3. Alunos beneficiários da Acção Social Escolar
Dado a contextualização socioeconómica do Agrupamento já descrita, verifica-se um elevado
número de alunos que beneficia de Acção Social Escolar. Assim, no universo de 805 alunos,
453 são do Escalão A (56%) e 139 do Escalão B (17%).
ESCOLA JI ESTORIL
JI Total
Escalão A 30 30
Escalão B 13 13
Restantes 25 25 Total
68
ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Escalão A 9 21 23 18 71 Escalão B 5 3 6 7 21 Restantes 3 6 5 9 23
Total
115
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ESCOLA EB1/JI LORDELO
JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Escalão A 15 11 10 13 16 65 Escalão B 2 2 5 5 4 18 Restantes 10 3 5 6 5 29
Total
112
ESCOLA EB1/JI PASTELEIRA
JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Escalão A 9 10 13 14 16 62 Escalão B 1 1 3 2 3 10 Restantes 4 4 0 3 2 13
85
ESCOLA EB 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO)
5º ano 6º ano 7º ano 8ºano 9º ano CEF Profissional Total
Escalão A 78 47 36 26 28 16 12 243
Escalão B 19 11 13 11 9 6 4 73
Restantes 18 22 19 7 17 15 11 109
Total
425
Tabela 16 – Nº de Alunos Beneficiários da Acção Social Escolar por ano de escolaridade.
7.1.4. Alunos de Educação Especial
A análise das problemáticas manifestadas pelos alunos identificados com necessidades
educativas especiais, de carácter prolongado, permitiu constatar que o problema que
prevalece neste Agrupamento é ao nível cognitivo e emocional, com implicações negativas nas
suas aprendizagens. É de destacar no Pré-Escolar e no 1º Ciclo um número significativo de
graves problemas fonológicos e articulatórios.
Estes alunos beneficiam de um Currículo Específico Individual ou de uma Adequação Curricular
Individual, definido nos respectivos Programas Educativos Individuais, ao abrigo do Decreto-Lei
nº 3/2008, de 7 de Janeiro.
ESCOLA JI ESTORIL
Anos JI Total
Nº de
Alunos 2 2
ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS
Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
Alunos 1 4 6 10 21
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ESCOLA EB1/JI LORDELO
Anos JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
Alunos 2 2 2 2 0 8
ESCOLA EB1/JI PASTELEIRA
Anos JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
Alunos 1 0 2 1 3 7
ESCOLA EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA
Anos 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano CEF Profissional Total
Nº de
Alunos 25 17 14 4 6 0 0 66
Tabela 17 – Nº de alunos sinalizados para a Educação Especial por ano de escolaridade.
7.1.5. Alunos com Apoio Educativo no 1º Ciclo
Os alunos do 1º ciclo são integrados no Apoio Educativo quando se identificam problemáticas
em etapas da sua aprendizagem em relação à turma. Estes apoios são organizados de forma a
promover competências específicas necessárias, através de técnicas e equipamentos
específicos, de forma a colmatar as dificuldades identificadas pelo professor. Estes apoios
funcionam num contexto de sala de aula com um pequeno grupo de alunos, fora do grupo
turma. É direccionado para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS
Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
Alunos 0 2 8 2 12
ESCOLA EB1 DE LORDELO
Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
Alunos 0 4 4 8 16
ESCOLA EB1 DA PASTELEIRA
Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de
Alunos 0 5 6 2 13
Tabela 18 – Nº de alunos sinalizados para Apoio
Relatório de Auto-Avaliação
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7.1.6. Alunos Acompanhados pelo Serviço de Psicologia e de Orientação
Neste Agrupamento, no ano lectivo de 2008/2009, foi referenciado e acompanhado pelo
Serviço de Psicologia e Orientação, a nível psicológico e social, um elevado número de alunos e
respectivos encarregados de educação.
Estes alunos apresentam problemas de carácter emocional, comportamental e
desenvolvimental/cognitivo – com repercussões negativas tanto a nível académico como
comportamental.
Ao nível dos problemas comportamentais e emocionais salientam-se os medos, lentificação de
respostas, hiperactividade (por vezes, como sinal de stress/instabilidade emocional),
impulsividade, agitação, irritabilidade, agressividade, comportamento provocatório,
comportamento pueril, tristeza excessiva, pensamentos auto-destrutivos, isolamento,
inflexibilidade mental, problemas no sono/pesadelos, dependência excessiva de terceiros,
alterações do comportamento alimentar, flutuações do humor e baixa tolerância à frustração.
No que respeita aos problemas cognitivos verificam-se dificuldades no
planeamento/organização, dificuldade em adaptar-se à mudança, dificuldades de
concentração, impulsividade, dificuldades de aprendizagem e memória, dificuldades de
compreensão, dificuldades de expressão, dificuldades de controlo mental, dificuldades na
escrita e na leitura, dificuldades na Matemática e lentificação da velocidade de
processamento.
Tabela XX – N.º de alunos acompanhados pelo Serviço de Psicologia e Orientação
Tabela 19 – Nº de alunos intervencionados pelo Serviço de Psicologia e Orientação
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7.2. Caracterização do Pessoal Docente e Não Docente
O Agrupamento Dr. Leonardo Coimbra (Filho) conta actualmente com um corpo de 112
Docentes e 61 Não Docentes (11 afectos à Câmara Municipal do Porto e Junta de Freguesia),
distribuídos por vínculo e sexo, conforme apresentado na tabela 18.
7.2.1. Caracterização do Pessoal Docente
O corpo docente caracteriza-se, actualmente, por um número significativo de professores
jovens contratados no corrente ano lectivo.
Decorrente da estabilidade que possa vir a acontecer e da disponibilidade e empenho já
evidenciados por estes professores, prevê-se uma melhoria na organização das actividades da
escola e nas aprendizagens dos alunos.
Estabelecimento
JI E
sto
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EB
1
Co
nd
om
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as
JI L
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EB
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Docentes
Apoio Educativo - 1 - 1 - 1 -
Biblioteca Escolar - - - - 1 - 1
Coordenador de estabelecimento (s/ turma) - 1 - 1 - 1 -
Direcção 1 - - 1 - - 2
Docentes com turma(s) atribuída(s) 3 7 2 5 1 4 70
Educação Especial - 2 - 1 - 1 2
Redução Total ou Parcial da Comp. Lectiva - - - - - 1 2
Junta Médica - 1 - - - - 3
TOTAL (por estabelecimento) 4 12 2 9 2 8 80
TOTAL 117
Contratação de Escola - 6 - 4 - 2 34
Contratação de Escola (afecto ao TEIP) - 1 - 1 - 1 1
Quadro de Escola/Quadro de Agrupamento 3 4 1 4 1 5 39
Quadro de Zona Pedagógica - - - - 1 - 4
Destacamento interno 1 1 1 - - - 2
TOTAL (por estabelecimento) 4 12 2 9 2 8 80
TOTAL 117
Tabela 20 – Relação do Pessoal Docente
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7.2.2. Caracterização do Pessoal Não Docente
O corpo não docente caracteriza-se por uma certa estabilidade mas também por uma grande
falta de formação para o cumprimento das funções que lhes competem. Além disso, são
frequentes as baixas médicas e mesmo os atestados de longa duração que conduzem a uma
grande instabilidade na distribuição do serviço.
Para fazer face à carência de Assistentes Operacionais nas várias escolas do Agrupamento, a
Direcção candidatou-se à Medida Emprego-Inserção, de acordo com a Portaria n.º 1049-A de
16 de Setembro de 2008, tendo tido autorização para admitir até ao número máximo de 9
trabalhadores para apoio geral. Nas situações em que a colocação não foi ainda possível, o
serviço está a ser, provisoriamente, assegurado por pessoal em regime de tarefa. É de referir o
esforço que todo o pessoal está a fazer para responder de forma mais eficiente às
necessidades da comunidade escolar.
Relativamente aos Serviços de Administração Escolar, estes estão totalmente informatizados e
funcionam em quase regime de espaço aberto com atendimento personalizado, atento e
cuidado, verificando-se uma considerável melhoria na prestação dos serviços.
Estabelecimento
JI
Es
tori
l
EB
1
Co
nd
om
inh
as
JI L
ord
elo
EB
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ord
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JI
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2/3
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Co
imb
ra
Não Docentes
Assistentes Operacionais 64 3 3
4
3
(1 de junta médica) 2
4 2
21+2
(1 de baixa prolongada)
Assistentes Técnicos - - - - - - 7
Outros Técnicos Não Superiores TEIP
- - - 1
Seguranças - - - - - -
2
(afectos à Escola Segura – PSP)
Técnicos Superiores 1
Técnicos Superiores TEIP 1 1 1 5
TOTAL 61
4 Pessoal Não Docente afecto à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia.
Tabela 21 – Relação de Pessoal Não Docente por Categoria
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Estabelecimento
JI
Esto
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EB
1
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Não Docentes – Vínculo
Contratados - 2 - 1 - 2 19
De Quadro - 2 - 3 - 1 18
Contratados por Entidade Externa (CMP e PSP) 6 - 3 - 2 - 2
TOTAL 61
Não Docentes – Género
Masculino - - - - - - 5+2
Feminino 6 4 3 4 2 3 32
TOTAL 61
Estabelecimento
JI
Esto
ril
EB
1
Co
nd
om
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as
JI L
ord
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EB
1 L
ord
elo
JI
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EB
1 P
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a
EB
2/3
L
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nard
o
Co
imb
ra
Não Docentes – Habilitações
4º Ano - 1 - 2 2 2 10
6ºAno - - - 1 - - 10
9º Ano 3 1 2 - - - 3
11º Ano 2 - - - - - -
12º Ano 1 1 - - 7
Licenciatura - 1 1 1 1 7
Sem Informação 2
TOTAL 61
Tabela 23 – Relação de Pessoal Não Docente por Habilitações
Tabela 22 – Relação de Pessoal Docente por Vínculo e Género
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7.3. Pais e Encarregados de Educação
O encarregado de educação dos alunos do Agrupamento é maioritariamente a mãe. São as
mães que comparecem às reuniões e acompanham os filhos nas actividades escolares. Este
dado pode ser cruzado com a actividade profissional – ausência de profissão e profissão
desconhecida.
As habilitações dos encarregados de educação estão ao nível do ensino básico com
preponderância para o 1º ciclo (34,24%), seguido do indicador formação desconhecida
(21,63%).
7.3.1. Grau de Parentesco com o Aluno
Avó 37 4,57%
Avô 8 0,99%
Irmã 7 0,87%
Mãe 590 73,42%
Pai 125 15,45%
Tutor 3 0,37%
Próprio 21 2,60%
Tia 11 1,36%
Tio 1 0,12%
Sem Informação 2 0,25%
TOTAL 805 100,00%
Tabela 25 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.
Gráfico 1 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.
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7.3.2. Situação Profissional
1 - Trabalhador por conta de outrem 253 31,27%
2 - Trabalhador por conta própria como isolado 1 0,12%
3 - Trabalhador por conta própria como empregador 4 0,49%
4 – Desempregado 145 17,92%
5 – Estudante 4 0,49%
6 – Doméstico 234 29,42%
7 – Reformado 25 3,09%
8 - Situação desconhecida 129 15,95%
9 – Outra 2 0,25%
Sem Informação 8 0,99%
TOTAL 805 100,00%
Tabela 26 – Situação profissional dos encarregados de educação.
Gráfico 2 – Situação profissional dos encarregados de educação.
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7.3.3- Habilitações
Doutoramento 1 0,12%
Mestrado 0 0,00%
Licenciatura 11 1,36%
Bacharelato 2 0,25%
Pós-graduação 0 0,00%
Secundário 41 5,07%
Básico (3º ciclo) 117 14,46%
Básico (2º ciclo) 149 18,42%
Básico (1º ciclo) 273 34,24%
Sem habilitações 9 1,11%
Formação desconhecida 175 21,63%
Outra 2 0,25%
Sem informação 25 3,09%
TOTAL 805 100,00%
Tabela 27 – Habilitações dos encarregados de educação.
Gráfico 3 – Habilitações dos encarregados de educação.
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7.3.4. Profissões
Os encarregados de educação têm profissões nas mais diversas áreas. Porém os números mais
elevados estão relacionados com a ausência de qualquer profissão e profissão desconhecida,
seguidas de pessoal de limpeza de casas particulares ou similar, empregado de mesa ou similar
e pessoal de vigilância e limpeza ou similar.
Profissão/Cargo Nº de EE
Directores Gerais 1
Directores de Produção, Exploração e Similares Não Classificados em Outra Parte 1
Directores de Vendas e Comercialização 3
Directores de Serviços Informáticos 2
Directores e Gerentes de Restauração e Hotelaria 1
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas Não Classificados em Outra Parte 1
Engenheiros de Minas, Metalúrgicos e Engenheiros Técnicos de Minas e Similares 1
Farmacologistas, Patologistas e Outros Especialistas das Ciências da Vida 1
Enfermeiros 1
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 2
Docentes do Ensino Básico (2º e 3º ciclos) e Secundário 3
Advogados e Consultores Jurídicos 1
Psicólogos 1
Técnicos de Electrónica e Telecomunicações 2
Desenhadores e Trabalhadores Similares 1
Operadores de Informática 1
Operadores de Equipamento de Emissões de Rádio, TV e Telecomunicações 1
Técnicos de Farmácia 1
Profissionais Técnicos da Medicina - à Excepção dos Enfermeiros - Não Classificados em Outra Parte 2
Docentes do Ensino Básico, Primário e Pré-Primário 1
Docentes do Ensino Básico - 1º Ciclo 1
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 5
Representantes Comerciais e Técnicos de Vendas 1
Artistas de Circo 3
Secretários 4
Empregados de Aprovisionamento e Armazém 5
Carteiros e Trabalhadores Similares 1
Outros Empregados de Escritório Não Classificados em Outra Parte 2
Caixas e Bilheteiros 6
Caixas de Estabelecimentos Bancários 2
Empregados da Banca de Casinos e Similares 1
Recepcionistas e Trabalhadores Similares 4
Cozinheiros e Trabalhadores Similares 20
Empregados de Mesa e Trabalhadores Similares 30
Vigilantes de Crianças 13
Assistentes Dentários e Trabalhadores Similares 1
Ajudantes Familiares 2
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Vigilantes, Assistentes Médicos e Trabalhadores Similares Não Classificados em Outra Parte 10
Cabeleireiros, Esteticistas, Massagistas e Trabalhadores Similares 6
Trabalhadores dos Serviços Directos e Particulares Não Classificados em Outra Parte 1
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança Não Classificados em Outra Parte 7
Vendedores e Demonstradores 13
Vendedores de Quiosque e de Mercados 7
Canteiros e Polidores de Pedra 1
Pedreiros e Calceteiros 1
Carpinteiros 1
Canalizadores 3
Electricistas da Construção Civil e Trabalhadores Similares 7
Pintores de Superfícies Metálicas, Plastificadores e Envernizadores 1
Soldadores e Maçariqueiros 1
Caldeireiros, Latoeiros e Bate-Chapas 1
Serralheiros Mecânicos e Trabalhadores Similares 3
Mecânicos e Ajustadores de Veículos a Motor 1
Electromecânicos e Electricistas 1
Compositores e Montadores de Artes Gráficas 1
Padeiros, Pasteleiros e Confeiteiros 2
Costureiras, Bordadores e Trabalhadores Similares 8
Forneiros, Fundidores e Trabalhadores Similares de Vidro e Cerâmica 1
Operadores de Instalações do Fabrico de Papel 1
Operadores de Instalações de Produção de Energia 1
Operadores de Máquinas de Imprimir - Artes Gráficas 2
Operadores de Máquinas para Confecção 1
Operadores de Máquinas Têxteis e de Vestuário Não Classificados em Outra Parte 1
Manobradores de Estação e Trabalhadores Similares 1
Condutores de Veículos Pesados de Passageiros e Carros Eléctricos 1
Condutores de Veículos Pesados de Mercadorias 2
Condutores de Máquinas de Escavação e Terraplanagem 1
Operadores de Gruas e de Outros Aparelhos de Elevação e Transporte 2
Vendedores Ambulantes de Produtos Comestíveis 1
Vendedores Ambulantes de Produtos Não Comestíveis 5
Pessoal de Limpeza de Casas Particulares e Trabalhadores Similares 51
Lavadeiras e Engomadores de Roupa 3
Pessoal de Vigilância e Limpeza - Prédios e Outros Edifícios 21
Lavadores de Vidros, de Veículos e Colocadores de Anúncios 1
Cantoneiros de Limpeza e Trabalhadores Similares 3
Serventes da Construção Civil e Obras Públicas, Porta Miras e Trabalhadores Similares 7
Enceradores e Trabalhadores Similares da Construção Civil 1
Trabalhadores Não Qualificados da Indústria Transformadora 1
Profissão Desconhecida 145
Sem Profissão 345
Sem informação 6
TOTAL 805
Tabela 28 – Profissões dos Encarregados de Educação
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III. ELEMENTOS EM ANÁLISE
1. Esquematização da Análise
5 Ver Anexo II – Resultados dos questionários.
Do
mín
io
Área PAVE Técnica Utilizada Quem Aplicou A quem foi aplicada
Res
ult
ado
s
Resultados Escolares
Análise estatística: Resultados das provas de aferição e exames nacionais e taxas de retenção por insucesso 2007-2009 Questionários5
Agrupamento (medidas políticas e medidas TEIP) Equipa de Auto-avaliação (EAA)
Insucesso: Todos os alunos de todas as turmas e ciclos Provas Aferição: 4º e 6ºanos Exames Nacionais: 9º anos
Desenvolvimento pessoal e social
Análise estatística das medidas disciplinares 2007-2009 Questionários
Academia LC (Projecto TEIP) EAA
Alunos Alunos/Pessoal D e ND/EE
Saídas dos Alunos Não existem dados
Pro
cess
os
ao n
íve
l da
sala
d
e a
ula
Tempo como recurso de aprendizagem
Questionários Análise global de horários
EAA
EAA
Alunos/Pessoal D e ND/EE Alunos/Docentes
Qualidade do ensino e da aprendizagem
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Apoio às dificuldades de aprendizagem
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Pro
cess
os
ao n
íve
l da
esc
ola
Escola como um local de aprendizagem
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Escola como local social
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Escola como um local profissional
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Me
io
Escola e Família Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Escola e Comunidade
Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE
Escola e Trabalho Questionários EAA Alunos/EE
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2. Análise segundo as áreas do PAVE
A. OS RESULTADOS
1. Os Resultados Escolares
1.1. Retenção por insucesso, abandono e absentismo
De acordo com os questionários, o insucesso escolar dos alunos é visto como grave por alunos
e docentes, como muito grave por encarregados de educação e como pouco grave por não
docentes. Esta apreciação denota uma preocupação da comunidade educativa com o
insucesso dos alunos e verifica-se que é um aspecto a ter em conta, atendendo aos dados da
análise estatística.
Os casos de abandono e absentismo são também apresentados pois têm influência nas
políticas educativas do Agrupamento. Nos questionários, os alunos consideraram o abandono
escolar precoce como grave, os docentes manifestaram a sua opinião relativamente ao
abandono e ao absentismo como sendo grave. Os encarregados de educação colocaram o
abandono escolar na escala de muito grave e absentismo na escala do grave. Infere-se destas
opiniões que todos os grupos inquiridos têm consciência das consequências negativas que
estes itens têm nos resultados escolares.
O abandono e o absentismo neste Agrupamento são condicionantes que estão relacionadas
com comportamentos desajustados/desviantes ao nível do agregado familiar, com a gravidez
na adolescência, com a negligência, em alguns casos associada a problemas de
desestruturação familiar e de saúde, e com a cultura e os valores da etnia cigana. Deve ter-se
sempre em conta as baixas expectativas escolares e profissionais característicos da nossa
comunidade educativa.
Abaixo segue-se a estatística elaborada sobre as variáveis identificadas.
a) Escolas de 1º Ciclo
Escola: EB1 DAS CONDOMINHAS Ciclo de Estudos:
1º Ciclo
Indicadores Anos 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos % Nº.
alunos %
Inscritos 2008/09 31
31
35
40
Retidos Por
Insucesso 2008/09 0 0,0% 0 0,0% 1 2,9% 1 2,5%
Por Abandono
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
2008/09 2 6,5% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0%
Tabela 29 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 das Condominhas.
Relatório de Auto-Avaliação
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Tabela 30 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 de Lordelo.
Tabela 31 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 da Pasteleira.
No caso do 1º ciclo é importante salientar que o insucesso é acentuado no 2º ano pois não é
possível reter alunos no 1º ano.
b) Escola E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
Nos níveis de ensino da escola sede, as taxas mais elevadas de insucesso estão ao nível do 7º
ano; porém os outros níveis apresentam também taxas elevadas. No que respeita aos Cursos
de Educação e Formação, atendendo à sua estrutura e característica, importa ainda salientar
que o elevado insucesso na maioria das turmas deve-se a mudanças de curso e ao
incumprimento dos contratos pré-estabelecidos. O Curso de Português Para Todos apresenta
uma taxa de 0% de insucesso o que pode estar relacionado com as habilitações literárias e com
a motivação destes alunos.
Escola: EB1 DE LORDELO Ciclo de Estudos:
1º Ciclo
Indicadores Anos 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Nº. Alunos
% Nº.
alunos %
Nº. alunos
% Nº. alunos %
Inscritos 2008/09 16
28
20
30
Retidos Por
Insucesso 2008/09 0 0,0% 4 14,3% 1 5,0% 1 3,3%
Por Abandono
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 2 10,0% 0 0,0%
Escola: EB1 DA PASTELEIRA Ciclo de Estudos:
1ºCiclo
Indicadores Anos 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Nº. Alunos
% Nº.
alunos %
Nº. alunos
% Nº. alunos %
Inscritos 2008/09 16
22
21
20
Retidos
Por Insucesso
2008/09 0 0,0% 2 9,1% 0 0,0% 0 0,0%
Por Abandono
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
2008/09 1 6,3% 3 13,6% 0 0,0% 0 0,0%
Relatório de Auto-Avaliação
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Tabela 32 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono no 2º ciclo.
Tabela 33 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono no 3º ciclo.
Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA
Curso/ modalidade: Cursos de Educação e Formação
Indicadores Anos CEF2 T3 (Emp. Bar)
CEF2 T2 (Cerâmica)
CEF2 T2 (Emp. Mesa1)
CEF2 T2 (Emp. Mesa2)
Nº. Alunos
% Nº.
alunos %
Nº. alunos
% Nº. alunos %
Inscritos 2008/09 14
12
14
17
Retidos Por
insucesso 2008/09 2 14,3% 2 16,7% 0 0,0% 3 17,6%
Por Abandono
2008/09 2 14,3% 1 8,3% 4 28,6% 2 11,8%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,8%
Tabela 34 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Educação e Formação.
Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA Curso/ modalidade: Cursos de Português Para Todos
Indicadores Anos Turma 1
Nº. Alunos %
Inscritos 2008/09 20
Retidos Por insucesso 2008/09 0 0,0%
Por Abandono 2008/09 0 0,0%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas 2008/09 0 0,0%
Tabela 35 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Português Para Todos.
Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA Ciclo de Estudos: 2.º Ciclo
Indicadores Anos 5º ano 6ºano
Nº. Alunos % Nº. alunos %
Inscritos 2008/09 104
68
Retidos
Por Insucesso 2008/09 10 9,6% 5 7,4%
Por Abandono 2008/09 0 0,0% 0 0,0%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
2008/09 12 11,5% 14 20,6%
Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA Ciclo de Estudos: 3.º Ciclo
Indicadores Anos 7ºano 8ºano 9ºano
Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos %
Inscritos 2008/09 67
62
37
Retidos
Por Insucesso 2008/09 15 22,4% 4 6,5% 3 8,1%
Por Abandono 2008/09 1 1,5% 5 8,1% 3 8,1%
Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
2008/09 18 26,9% 1 1,6% 3 8,1%
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1.2. Os resultados escolares nas provas de avaliação de carácter nacional
Os resultados escolares são gravemente influenciados pela desmotivação e falta de interesse
dos alunos. Esta questão foi considerada, por alunos e docentes, como grave tendo associado,
ainda, com a mesma importância a insuficiente preparação dos alunos em anos anteriores;
encarregados de educação consideram a desmotivação e a falta de interesse dos seus
educando como grave e muitíssimo grave.
Seguidamente apresentam-se as estatísticas relativas às provas realizadas no ano lectivo
2008/2009.
1.2.1. Resultados das provas de avaliação aferidas
A par dos insuficientes resultados verifica-se uma discrepância entre as classificações obtidas
na avaliação interna e as obtidas na avaliação externa.
1.2.1.1. Resultados das provas de aferição do 4º ano
Os dados relativos aos resultados das provas de aferição no 1º ciclo permitem concluir que
existem:
a) Percentagens elevadas de níveis D a Língua Portuguesa na E.B.1 de Lordelo;
b) Percentagens elevadas de níveis D e E a Língua Portuguesa e a Matemática na
E.B.1 da Pasteleira e na E.B.1 das Condominhas.
Atendendo aos resultados expressos na tabela pode-se concluir que terá que se continuar a
investir a nível da Língua Portuguesa e da Matemática especialmente no primeiro ciclo.
Contudo, esse investimento só dará resultados francamente positivos a longo prazo.
Escola: EB1 Condominhas EB1 Lordelo EB1 Pasteleira
Resultados das provas de aferição do 4º ano
Nível
Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
2008/09 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
A 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3%
B 5 12,5% 8 20,0% 3 10,0% 2 6,7% 1 5,3% 1 5,3%
C 15 37,5% 13 32,5% 16 53,3% 21 70,0% 10 52,6% 11 57,9%
D 12 30,0% 10 25,0% 11 36,7% 7 23,3% 7 36,8% 4 21,1%
E 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3% 2 10,5%
Faltas 8 20,0% 8 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Tabela 34 – Resultados das provas de aferição do 4º ano – EB 1 das Condominhas, EB 1 de Lordelo e EB 1 da Pasteleira
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 46
1.2.1.2. Resultados das provas de aferição do 6º ano
Dos dados relativos aos resultados das provas de aferição do 6º ano pode concluir-se que:
a) Os níveis D e E são superiores
aos níveis B e C nas disciplinas
de Língua Portuguesa e
Matemática.
b) Não se regista qualquer nível A
nestas disciplinas.
Na sequência dos resultados obtidos a nível do primeiro ciclo é incontornável que estes se
reflictam no segundo ciclo. Assim, o investimento feito no primeiro ciclo tem de ter
continuidade no segundo ciclo.
1.2.2. Resultados dos exames nacionais de 9º ano
Os dados relativos aos resultados dos
exames nacionais do 9º ano de
escolaridade permitem concluir que
houve somente 29,4% de sucesso com
níveis 3 e 4 nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática. Os resultados
dos exames continuam a apresentar
uma elevada percentagem de níveis
negativos.
Escola: EB2,3 Dr. Leonardo Coimbra
Resultados das provas de aferição do 6º ano
Nível
Língua Portuguesa Matemática
2008/09 2008/09
N.º % N.º %
A 0 0,0% 0 0,0%
B 1 1,6% 2 3,2%
C 23 36,5% 18 28,6%
D 24 38,1% 25 39,7%
E 3 4,8% 6 9,5%
Faltas 12 19,0% 12 19,0%
Escola: EB2,3 Dr. Leonardo Coimbra
Resultados dos Exames Nacionais do 9º ano
Nível
Língua Portuguesa Matemática
2008/09 2008/09
N.º % N.º %
5 0 0,0% 0 0,0%
4 2 5,9% 2 5,9%
3 8 23,5% 8 23,5%
2 23 67,6% 20 58,8%
1 1 2,9% 4 11,8%
Faltas 0 0,0% 0 0,0%
Tabela 35 – Resultados das provas de aferição do 6º ano – Escola Sede
Tabela 36 – Resultados dos exames nacionais do 9º ano – Escola Sede
Resultados Escolares
O insucesso e o abandono/absentismo aparecem colados a níveis muito negativos. Nestes
campos, assim, nota-se a preocupação e a tomada de consciência por parte da comunidade
educativa.
O contexto socioeconómico e familiar, a falta de envolvência dos encarregados de educação no
percurso escolar dos seus educandos e a fraca motivação para uma participação activa na vida
da Escola, são factores decisivos para este panorama.
Relatório de Auto-Avaliação
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2. Desenvolvimento Pessoal e Social
O desenvolvimento pessoal e social, enquanto área de avaliação, baseia-se na premissa de que
a felicidade, o carácter moral, o contributo para a vida social e o estatuto profissional não
dependem dos conhecimentos académicos, mas sim de atitudes, valores e capacidades que
são adquiridas através de experiências vividas dentro e fora da sala de aula e fora da escola.
Neste sentido apresenta-se a análise estatística das ocorrências disciplinares do ano lectivo
2008/2009.
Ano lectivo
Total de alunos
Ocorrências Alunos envolvidos N.º de alunos com:
Total % Total % MC6 MDS
7
5º A 19 27
7
7 1
5º B 17 58
10
10 0
5º C 19 65
10
10 2
5º D 16 75
12
12 0
5º E 17 8
4
4 0
5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3
6º A 16 36
8
8 0
6ºB 16 28
7
7 0
6ºC 15 27
8
8 0
6ºD 17 68
12
12 1
6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1
7A 20 19
6
6 3
7B 19 38
14
14 4
7C 21 2
2
2 0
7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7
8ºA 16 16
6
6 0
8ºB 21 22
12
12 0
8ºC 17 20
11
11 0
8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0
9ºA 20 19
10
10 0
9ºB 15 6
5
5 0
9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0
Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11 CEF EM1 10 45
8
8 4
CEF EM2 10 8
4
4 0
CEF Bar 11 5
4
4 0
CEF Cer 9 20
5
5 0
CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4 ESCOLA 341 612
165
165 15
6 Medida Cívica.
7 Medida Disciplinar Sancionatória.
Tabela 37 – Análise de faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede
Relatório de Auto-Avaliação
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É possível concluir que os casos de indisciplina são mais elevados no 2º ciclo e, em particular,
no 5º ano. Este factor pode estar relacionado com a mudança de ciclo e com a adaptação dos
alunos a um novo espaço e à “pluridocência”. No caso dos Cursos de Educação e Formação, a
indisciplina também tem uma percentagem elevada.
Não obstante, os questionários – na dimensão da indisciplina – verificam que, na generalidade,
a comunidade educativa tem a percepção de que a indisciplina é um fenómeno a combater no
Agrupamento: alunos e docentes consideram o problema como grave e os encarregados de
educação, por seu lado, dão mais importância à questão e consideram o fenómeno como
muitíssimo grave. Os não docentes apontam, em grande percentagem, a indisciplina como
nada grave. Esta divergência de opinião entre os não docentes e os restantes inquiridos pode
estar relacionada com o facto de a indisciplina acontecer mais frequentemente na sala de aula
e, quando acontece nos espaços exteriores, ser em menor frequência, podendo não ser
facilmente percepcionada pelos não docentes.
No âmbito da indisciplina e dos conflitos, os encarregados de educação consideram muitíssimo
grave os conflitos entre funcionários e alunos e entre professores e alunos. Não obstante,
quando inquiridos sobre a disciplina e segurança na escola consideram-na satisfatória, assim
como atribuem o grau satisfatório à escola como um lugar agradável para estar. Na mesma
questão, alunos e não docente atribuem um carácter satisfatório à escola enquanto
disciplinada e segura e enquanto um lugar agradável para estar. Os docentes consideram
também em grau satisfatório a disciplina e segurança da escola e atribuem o grau bom à
escola como um lugar agradável para estar.
Ainda, alunos e encarregados de educação consideram como satisfatória a panóplia de oferta
de actividades de complemento curricular tais como o desporto, a dança, o teatro, a música,
etc. Estas actividades potenciam o desenvolvimento de competências de natureza não
académica, sendo fundamentais para o desenvolvimento pessoal e social.
Para finalizar esta área, o reconhecimento dos alunos quando realizam um bom trabalho é um
factor muito importante para o seu desenvolvimento pessoal e social. Neste sentido, alunos,
professores e não docentes avaliam este aspecto como bom e os encarregados de educação
como muito bom.
Desenvolvimento Pessoal e Social
De um modo geral, a comunidade educativa considera grave o não cumprimento do
regulamento interno e das normas e regras instituídas nas turmas. Quanto aos conflitos
existentes entre os diferentes membros desta comunidade, apesar de serem considerados
graves, a opinião é satisfatória, sendo que estes são pronta e eficazmente resolvidos.
Em relação ao clima de segurança existente no Agrupamento não existem preocupações, uma
vez que é considerada boa. Quanto à valorização do bom trabalho realizado pelos alunos as
opiniões consideram que há um bom reconhecimento desse trabalho.
Relatório de Auto-Avaliação
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3. Saídas dos Alunos
Esta área avalia a informação sobre as saídas dos alunos – quer para o mundo académico, quer
para o mundo do trabalho – sobre o que fazem, e sobre o contributo da escola para lhes
proporcionar uma carreira de sucesso ou para se realizarem na sua vocação. Porém, não
havendo uma abordagem sistematizada sobre os percursos, quer académicos quer
profissionais, dos alunos que terminaram os estudos no Agrupamento, não nos é possível
apresentar resultados sobre esta área. Os dados que possuímos provêm de informações não
oficiais e, nesse sentido, não são passíveis de serem utilizados neste relatório.
Relatório de Auto-Avaliação
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B. OS PROCESSOS AO NÍVEL DA SALA DE AULA
4. Tempo como Recurso de Aprendizagem
Esta área conota o tempo como um dos recursos mais valiosos da aprendizagem e defende
que este deve ser bem gerido. Neste sentido, propõe uma avaliação dos horários escolares
que, por si só, são apenas uma medida parcial pois não é sinónimo de aprendizagem.
Monitorizar o tempo de aprendizagem dos alunos, tanto na escola como fora dela, é uma
actividade útil, pois ajuda a avaliar a eficácia do seu tempo de aprendizagem.
Factores como a assiduidade de alunos e de professores, o tempo passado pelos alunos a
realizar trabalhos de casa, o trabalho autónomo dos professores e o tempo dispendido nas
aulas em situações burocráticas, disciplinares, e com o arrumar e desarrumar de material
escolar, são alguns dos aspectos que se podem ter em conta nas questões relacionadas com o
tempo, quer prejudiquem quer potenciem a aprendizagem.
Os alunos consideram que a sua falta de assiduidade é um ponto grave desta questão, assumindo
que faltam mais vezes do que o recomendável. Quanto à falta de assiduidade dos professores, os
alunos consideram que não é um fenómeno frequente, atribuindo-lhe a conotação de pouco
grave.
Os docentes, face às mesmas questões, mencionam a falta de assiduidade dos alunos como grave,
reconhecendo este factor como prejudicial para a aprendizagem. Relativamente à sua própria
falta de assiduidade, os docentes atribuem um nível nada grave, sublinhando que a falta de
assiduidade não é um problema do corpo docente deste Agrupamento.
Os encarregados de educação atribuem à falta de assiduidade dos alunos um carácter grave e
muito grave à falta de assiduidade dos professores. Não obstante, a análise à assiduidade dos
professores pode estar conotada numa lógica não de classificação da situação real, mas de
suposição, ou seja, caso os professores sejam pouco assíduos, este factor constitui-se como muito
prejudicial para a aprendizagem dos alunos.
Outro factor importante para a análise é a estrutura dos horários. No ano lectivo 2008/2009 o
horário de funcionamento dos jardins-de-infância e das escolas de primeiro ciclo compreendia o
período das 9h00 às 17h30. As actividades lectivas desenvolvem-se entre as 9h00 e as 15h30 e, a
partir desta hora, os alunos participaram na componente de apoio à família, no caso do pré-
escolar, e nas actividades de enriquecimento curricular, no caso do primeiro ciclo.
A escola sede compreendeu o período entre as 8h15 e as 22h00, definido no início do ano lectivo.
As turmas do ensino regular tinham um horário predominantemente no turno da manhã, estando
as tardes de 4ª e 6ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas lúdico-culturais, desporto
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 51
escolar e “ginásio da matemática”. As oficinas existentes eram: teatro, Rrrrtum tum tum, e
workshops diversos desenvolvidos pontualmente. Relativamente ao desporto escolar este estava
dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem; BTT; escalada; e dança do
ventre) e actividade interna (torneios inter-turmas de distintas modalidades e selecção de futebol
sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um espaço onde os alunos podem tirar dúvidas,
estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar diversos jogos matemáticos, estando presentes
duas docentes da disciplina.
As turmas do 7º e 8º anos tinham Educação Musical como oferta da escola. As turmas do 5º, 6º e
7º anos usufruíam de Apoio Pedagógico Acrescido nas disciplinas de Português e Inglês; as turmas
do 8º ano tinham apoio na disciplina de Português e as turmas do 9º ano nas disciplinas de
Português, Inglês e Matemática.
Os Cursos de Educação e Formação incluíam duas turmas de Serviço de Mesa e uma de Pintura e
Decoração Cerâmica. Estes cursos conferem uma certificação profissional na área de formação e
certificação escolar de 9º ano. Estas turmas, tendo em conta a especificidade dos planos de
formação, tinham um horário misto.
A turma de Português Para Todos funcionou no período pós-laboral, das 19h00 às 22h00. O
objectivo deste curso é promover uma melhor integração dos imigrantes na sociedade
portuguesa, favorecendo a aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura. Os certificados
obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos de acesso à
nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de longa duração.
A comunidade educativa foi, no que respeita ao Tempo Como Recurso de Aprendizagem,
inquirida sobre a questão dos horários.
Os alunos referem como pouco grave a questão relacionada com a má elaboração dos horários;
os encarregados de educação, por sua vez, consideram a mesma questão como grave. Estas
opiniões divergentes conotam para várias interpretações: quanto aos alunos, pode demonstrar
satisfação em relação aos horários; quanto aos encarregados de educação pode demonstrar que
os horários da escola ou não estão enquadrados ou não se adequam com os seus horários vida
e/ou trabalho.
No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades
extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave
pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos
inquiridos em relação a esta questão.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 52
5. Qualidade do Ensino e da Aprendizagem
Esta área tem uma preocupação com a avaliação destes dois processos separadamente, pois
admite que a inter-relação entre eles não é linear enquanto indicador do processo de
ensino-aprendizagem. Assim, pretende avaliar se os padrões de aprendizagem e os critérios de
sucesso são claros e compreendidos por alunos e professores; se o ensino e a aprendizagem
são suficientemente eficazes; quais os procedimentos utilizados na escola para monitorizar ou
promover a qualidade do ensino, para garantir boas condições de ensino e para ajudar
professores que possam ter dificuldades; se todos os alunos gostam do mesmo tipo de
aprendizagem, entre outros aspectos relacionados.
5.1. Perspectiva dos Alunos
Os alunos consideram que os critérios de avaliação são explicados frequentemente, atribuindo-
lhe um nível de muitas vezes. Não obstante, é atribuído um carácter pouco grave à falta de
exigência dos professores na avaliação dos alunos.
Relativamente aos métodos de ensino e aprendizagem nas aulas, os alunos apontam a explicação
da matéria como o método que se utiliza sempre; o trabalho individual como muitas vezes. Na
categoria de às vezes, os alunos mencionam os trabalhos de grupo, a resolução de problemas e
tomadas de decisão pelos alunos, a apresentação de sugestões pelos alunos, o esclarecimento de
dúvidas e dificuldades e também as actividades de pesquisa na internet. A realização de
experiências (ciências, físico-químicas, etc.) e debates têm uma variância significativa entre a
frequência às vezes e a frequência nunca. Neste sentido pode considerar-se a explicação da
matéria como o método mais utilizado e a realização de experiências e os debates como métodos
raramente ou nunca utilizados.
O Tempo como Recurso de Aprendizagem
Em relação à assiduidade os níveis vão variando conforme o grupo inquirido. Assim, os alunos
têm consciência de que a falta de assiduidade é grave; os encarregados de educação também,
mas partindo do princípio que são os professores que faltam e que isso se irá reflectir nas
aprendizagens dos alunos; os docentes assumem serem assíduos, não se colocando o referido
problema. Em relação ao impacto dos horários, os alunos não apontam qualquer problema; os
encarregados de educação, por sua vez, apontam problemas, levando-nos a considerar que a
má elaboração dos horários se irá reflectir nas aprendizagens dos alunos.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 53
Os alunos consideram que o material existente no Agrupamento (computadores, livros, material
de laboratório, etc.) não é suficiente atribuindo a este factor o nível grave.
Ainda no que respeita aos materiais utilizados, referem como sempre o manual escolar adoptado,
seguindo-se as fichas de trabalho com uma frequência de muitas vezes. Como utilizados às vezes
mencionam outros manuais escolares e/ou livros, a internet, o computador, os materiais
manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT/EM/EF//EV/ET, etc.) e os quadros
interactivos, vídeo projector. Em oposição, documentos como diapositivos e fotografias, vídeos e
filmes, surgem mencionados tanto como utilizados às vezes como, significativamente, nunca
utilizados.
Ainda sobre a qualidade do ensino e da aprendizagem no âmbito das atitudes, os alunos
consideram como muito importante que o professor esclareça dúvidas sobre os assuntos
abordados nas aulas e que elogie o trabalho realizado pelos alunos; como importante que os
professores usem os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas e que comentem
com os alunos os seus progressos e dificuldades.
5.2. Perspectiva dos Professores
Na órbita dos métodos de ensino e aprendizagem utilizados, os professores mencionam como
sempre a exposição oral dos conteúdos programáticos, o esclarecimento de dúvidas e dificuldades
e as actividades de escrita. Utilizadas muitas vezes são as actividades cooperativas de
aprendizagem, a experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho, as sugestões dadas
pelos alunos, a discussão dos relatórios de trabalho e a resolução de problemas e tomadas de
decisão pelos alunos. Com a frequência às vezes são apontadas as actividades de pesquisa na
internet e os debates acerca de temáticas curriculares.
No que concerne aos materiais utilizados, os professores indicam que utilizam sempre o manual
escolar adoptado. Referem como muitas vezes a utilização de outros manuais escolares e/ou
livros técnicos, fichas de trabalho e informativas em suporte de papel, materiais manipuláveis e
documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias, etc.). A utilização da internet e do
computador, assim como de documentos em suporte audiovisual (vídeos e filmes, etc.), é
apontada com a frequência às vezes. A taxa significativamente mais elevada na frequência nunca
é atribuída ao equipamento interactivo (quadros, etc.) e às plataformas de e-learning (moodle,
etc.).
Relativamente às atitudes, os professores colocam num grau de muitíssimo importante comentar
com os alunos os seus progressos e dificuldades, esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos
Relatório de Auto-Avaliação
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abordados nas aulas e integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. O estímulo aos
alunos para trabalhar em grupo e para dinamizar actividades de enriquecimento curricular, é
referido num grau de muito importante.
Quanto à explicitação dos critérios de avaliação, esta é referida pelos docentes como sendo uma
prática que se realiza sempre.
6. Apoio às dificuldades de Aprendizagem
Esta área assenta no pressuposto de que os alunos sentem dificuldades, em vários momentos ou
em momentos mais pontuais, e que todas elas exigem apoio, de modo diferente, em momentos
diferentes e com diferentes níveis de intensidade. Assim, avalia a capacidade da escola para
detectar e responder a essa diversidade de problemas, considerando-o um aspecto crítico da sua
qualidade.
O apoio às dificuldades de aprendizagem é tido em conta nas opiniões dos inquiridos face ao
apoio prestado pelos professores, pela escola e pelos serviços especializados para o efeito.
Os alunos consideram, em igual percentagem, como grave e nada grave a falta de apoio/ajuda
dos professores. Consideram, em grande percentagem, que às vezes os professores esclarecem
dúvidas e dificuldades; não obstante quase metade dos alunos inquiridos consideram que os
professores esclarecem dúvidas e dificuldades muitas vezes ou sempre.
Os encarregados de educação apontam como grave as poucas actividades de apoio ao estudo.
Os professores, por seu lado, avaliam como bom a elaboração, pelos conselhos de
turma/conselhos de docentes, de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos e,
como satisfatório ou bom a avaliação da eficácia das medidas de apoio pelos mesmos órgãos.
A Qualidade do Ensino e da Aprendizagem
Na perspectiva dos alunos, a falta de exigência dos professores é pouco grave. Isto leva-nos a
considerar que o termo “exigência” não esteja perfeitamente esclarecido para os alunos, uma
vez que pelas respostas é conotado como um factor bom.
Tanto na perspectiva de discentes como de docentes, é apontado como fundamental o
esclarecimento de dúvidas e a integração dos saberes e experiências dos alunos nas aulas, assim
como comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades, reconhecendo e encorajando
um bom trabalho.
A explicitação dos critérios de avaliação é apontado, por estes dois grupos, como positivo.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 55
No que concerne ao insuficiente funcionamento do Departamento de Educação Especial, os
alunos consideram pouco grave, atribuindo ao serviço um grau satisfatório ou muito satisfatório.
No entanto, é importante referir que uma grande parte dos alunos inquiridos não responderam á
questão, este aspecto associa-se ao facto de apenas alguns alunos frequentarem a educação
especial e, por isso, nem todos conhecem o seu funcionamento.
Os professores atribuem a este serviço, também, um grau satisfatório ou muito satisfatório.
Os encarregados de educação, por sua vez, consideram grave o insuficiente funcionamento do
Departamento de Educação Especial, mas consideram satisfatório o trabalho desenvolvido pelas
docentes de Educação Especial. Porém, uma percentagem significativa não respondeu a estas
questões. Este factor, à semelhança do que acontece com os alunos, pode estar relacionado com
o facto de os seus educandos não usufruírem deste serviço.
O Apoio às Dificuldades de Aprendizagem
Os alunos sentem apoio, por parte dos professores, nas suas dúvidas e dificuldades.
Os docentes consideram eficazes as medidas de apoio aos alunos.
Já os encarregados de educação, consideram insuficiente o apoio dado ao estudo. No que se
relaciona com a educação especial, esse apoio também é considerado insuficiente. Contudo, o
trabalho realizado é avaliado como muito satisfatório.
Ainda sobre o Departamento de Educação Especial, alunos e professores avaliam-no como
satisfatório.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 56
C. OS PROCESSOS AO NÍVEL DA ESCOLA
I. Gestão e Lideranças
Neste tópico pretende-se contemplar as opiniões da comunidade educativa face à organização
e gestão do Agrupamento.
i. O Conselho Executivo
Os alunos consideram que os aspectos mais positivos do Conselho Executivo, classificados
como muito bom, é a preocupação em manter a disciplina/regras na escola e a preocupação
com o bem-estar dos alunos. Seguidamente, como bom ou satisfatório, consideram a
disponibilidade, sempre que solicitado, para ouvir os alunos, o apoio ao desenvolvimento de
actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos alunos, a divulgação de forma rápida
da informação sobre assuntos do interesse dos alunos e o incentivo à participação dos alunos
na vida da escola. A capacidade de ouvir e analisar de forma justa os problemas/queixas
apresentados pelos alunos relativamente a professores, funcionários ou outros alunos são
aspectos considerados como bom ou satisfatório. Em relação à questão atrás mencionada há,
contudo, uma elevada percentagem de respostas “não sei”.
No que respeita ao apoio do Conselho Executivo sentido pelos alunos, as percentagens são
equivalentes nos níveis grave, pouco grave, nada grave e não responde.
Os docentes, acerca da actuação do Conselho Executivo, consideram bom ou muito bom a
gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos, a promoção do envolvimento da
comunidade educativa em projectos de escola e a promoção da participação dos pais e/ou
encarregados de educação na vida da escola.
Como bom ou satisfatório, mencionam a gestão eficaz dos recursos humanos, a
disponibilidade que mostra para ouvir os professores quando é solicitado, o estímulo ao
desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos, a delegação de funções, a
integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão, a divulgação de informação
atempada e eficaz, o desenvolvimento de estratégias de aproximação à comunidade e, a
promoção e incentivo a um bom relacionamento entre docentes.
Relativamente à questão sobre o apoio do órgão de gestão de topo do agrupamento ou dos
órgãos de gestão intermédia, os docentes não consideram que este seja insuficiente,
atribuindo-lhe a classificação de pouco grave ou nada grave.
O grupo dos não docentes, no que respeita ao Conselho Executivo, classifica entre o
satisfatório, o bom e o muito bom a gestão equilibrada das instalações, espaços e
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 57
equipamentos, a gestão eficaz dos recursos humanos, a disponibilidade que mostra, sempre
que é solicitado, para ouvir o pessoal não docente, a promoção do envolvimento da
comunidade educativa em projectos de escola, o desenvolvimento de estratégias de
aproximação à comunidade e a promoção da participação dos pais e/ou Encarregados de
Educação na vida da escola.
Como bom mencionam a integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão. Não
obstante, este aspecto é também o que apresenta a taxa mais elevada de fraco (14%).
Apontados como satisfatório estão os aspectos relativos ao estímulo ao desenvolvimento
profissional, à delegação de funções, à divulgação da informação atempada e eficaz e à
promoção e incentivo a um bom relacionamento entre o pessoal não docente.
Quando questionados se insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento
constitui problema, os não docentes mencionam como nada grave.
Os Encarregados de Educação classificam como bom ou muito bom o apoio que o Conselho
Executivo dá ao desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos
alunos, a preocupação que tem em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento e a
preocupação em manter o bem-estar dos alunos.
Identificam como bom a disponibilidade que mostra para ouvir os pais e/ou encarregados de
educação quando é solicitado, a divulgação de forma rápida de informação sobre assuntos do
interesse de alunos e encarregados de educação, a promoção e incentivo ao relacionamento
com a comunidade educativa e, a forma justa como ouve e analisa os problemas/queixas
apresentados pelos alunos relativamente a professores e a funcionários. Em relação à questão
atrás mencionada há, contudo, uma elevada percentagem de respostas de fraco.
Classificado como bom ou satisfatório consideram a forma justa como analisa os
problemas/queixas apresentados pelos alunos relativamente a outros alunos, e o incentivo à
formação profissional dos professores e funcionários.
Contudo, é importante salientar que as respostas dos Encarregados de Educação sobre o
Conselho Executivo apresentam taxas elevadas no parâmetro “não sabe/não respondeu”.
Quando questionados se insuficiente apoio do Conselho Executivo constitui problema, as
opiniões dos encarregados de educação oscilam entre grave e pouco grave.
O Conselho Executivo
A comunidade educativa quando inquirida sobre várias vertentes da actuação do Conselho
Executivo, classifica-as como positiva. Há, contudo, nestes parâmetros uma percentagem
significativa de “não sabe” ou “não responde”.
Relatório de Auto-Avaliação
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ii. O Conselho Pedagógico
No que respeita à actuação do Conselho Pedagógico, os docentes consideram como aspecto
mais positivo, classificado como bom ou muito bom, a aprovação dos critérios de avaliação.
Num carácter de bom ou satisfatório, apontam a definição das linhas gerais da política de
actuação da escola, o acompanhamento do desenvolvimento de projectos existentes na
escola, a definição da política de avaliação das aprendizagens, a avaliação das medidas de
apoio educativo implementadas, a definição de prioridades do agrupamento, parcerias e
intercâmbios, a definição dos critérios de formação de turmas e a definição de critérios de
atribuição de turmas e horários aos professores. Avaliado como satisfatório foram a definição
de estratégias de apoio aos professores, a definição do perfil do Director de Turma e a
elaboração do plano de formação do agrupamento – este último aspecto foi, no entanto, o
que obteve a taxa mais elevada de fraco (11%).
No âmbito das questões do Conselho Pedagógico, os não docentes apresentam valores acima
dos 50% de “não respondeu”, mostrando desconhecimento relativamente às funções deste
Conselho.
Ainda relativamente a este órgão, os encarregados de educação atribuem uma classificação de
bom ou muito bom à definição de critérios de atribuição de turmas e horários aos professores
e à definição do perfil do Director de Turma. Aspectos como o acompanhamento do
desenvolvimento de projectos existentes na escola, a definição do modo como é feita a
avaliação das aprendizagens, a aprovação de critérios de avaliação, a avaliação da eficácia das
medidas de apoio educativo implementadas, a definição de prioridades do Agrupamento,
parcerias e intercâmbios e a definição de critérios de formação de turmas são avaliados como
satisfatório ou bom.
Não obstante, a percentagem de respostas “não sabe/não respondeu” dos encarregados de
educação é elevada, em particular na questão sobre a definição das linhas gerais de actuação
do Agrupamento (45%).
O Conselho Pedagógico
Os docentes consideram a actuação do Conselho Pedagógico como positiva. Salvaguarda-se
aspectos relacionados com a definição do perfil do Director de Turma e a elaboração do Plano de
Formação do Agrupamento, que foram classificados de forma negativa. Não docentes e
encarregados de educação demonstram um grave desconhecimento relativamente às funções
deste órgão.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 59
7. Escola como um Local de Aprendizagem
Nesta área, o termo “local de aprendizagem” infere que existe na escola um sistema de
crenças partilhado, uma preocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os
níveis e em fazer sempre melhor. Depreende-se que um contexto mais estimulante pode
produzir efeito na melhoria dos resultados, quando acompanhado de uma monitorização mais
consistente, com expectativas mais elevadas e com um empenho da escola em continuar a
explorar modos alternativos de gerir a aprendizagem. Assim, é importante compreender os
modos de organização e funcionamento do Agrupamento que permitam maximizar as
aprendizagens dos alunos.
É, portanto, relevante analisar o que pensam os docentes sobre o trabalho desenvolvido pelas
diversas estruturas intermédias.
No que concerne ao Conselho de Docentes/Departamento Curricular, os professores
consideram como bom a promoção da troca de experiências e a cooperação entre todos os
docentes; como satisfatório ou bom apontam a planificação e adequação à realidade da
escola, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional, a elaboração de
propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos e a
análise e reflexão sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas; como
satisfatório são apontados aspectos como a elaboração e aplicação de medidas de reforço no
domínio das didácticas específicas das disciplinas, a análise e oportunidade de adopção de
medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens e a forma de
assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação
pedagógica e da avaliação.
Relativamente aos Grupos Disciplinares/Conselho de Docentes, foram classificados como bom
a planificação de unidades lectivas, a elaboração de testes e/ou de outros materiais, a
definição de critérios de avaliação da disciplina e a análise dos resultados dos alunos nas
disciplinas; como satisfatório ou bom estão a selecção e/ou elaboração de materiais, o
planeamento de actividade interdisciplinares, a análise e reflexão sobre práticas educativas, a
avaliação da eficácia de estratégias de ensino-aprendizagem, a análise de necessidades de
formação dos professores e a organização de actividades de complemento curricular; como
satisfatório está a discussão de estratégias de diferenciação.
No que respeita aos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes os docentes classificam como
bom a análise de aproveitamento dos alunos, a análise dos problemas pessoais dos alunos, a
análise dos problemas disciplinares da turma, a elaboração de estratégias comuns através de
planos de apoio aos alunos e o estabelecimento de normas de comportamento na turma;
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 60
como bom e satisfatório mencionam a análise e/ou realização do projecto curricular de turma,
o planeamento de actividades curriculares interdisciplinares, a avaliação da eficácia das
medidas de apoio, a definição de estratégias de envolvimento dos pais/encarregados de
educação e a análise de queixas/discordâncias dos encarregados de educação; como
satisfatório referem a avaliação da eficácia das estratégias de ensino.
8. Escola como um Local Social
A escola é um local social, é uma parte importante da vida social dos alunos na sua fase de
crescimento. Os alunos desenvolvem o seu “eu” social na escola e, através da rotina do dia-a-
dia e da vida informal dentro dela, aprendem sobre autoridade, independência e
interdependência. Atendendo que as suas oportunidades para um desenvolvimento pessoal
positivo estão intimamente ligadas ao clima social e às relações dentro e à volta da escola, esta
área pretende avaliar se existe um clima de respeito mútuo entre os alunos, contrariamente a
um clima de intimidação e desrespeito; qual a qualidade das relações entre os alunos e o
restante pessoal; se a escola proporciona aos alunos oportunidades para exercerem a sua
capacidade de tomada de decisão e para se mostrarem responsáveis; se as regras são claras e
aceites por todos; se as recompensas e as sanções são aplicadas com equidade e justiça; em
suma, se o clima de escola facilita a aprendizagem dos alunos e o seu desenvolvimento.
Assim, esta área pretende compreender as potencialidades que a escola promove para o clima
de respeito, crescimento positivo e autonomia dos alunos.
No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades
extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave
pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos
inquiridos em relação a esta questão.
Quanto ao clima de respeito existente no Agrupamento os alunos apontam os conflitos entre
funcionários e alunos e entre professores e alunos como muitíssimo grave e grave.
Mencionam, ainda, como grave a falta de tempo que os professores têm para ouvirem os seus
problemas pessoais, considerando com variações entre o importante, muito importante e
A Escola como um Local de Aprendizagem
Os docentes avaliam de forma positiva os modos de organização e funcionamento do
Agrupamento que permitem maximizar as aprendizagens dos alunos.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 61
muitíssimo importante, que o professor mostre disponibilidade para ouvir estes problemas. Os
encarregados de educação classificam este aspecto como muitíssimo grave e grave.
Os alunos referem, ainda, como importante que o professor ouça as suas sugestões e opiniões;
como importante ou muito importante que o professor modifique a sua actuação face a
sugestões justas e incentive a participação dos alunos.
Na perspectiva dos professores, ouvir as sugestões dos alunos, modificar a sua actuação face a
críticas pertinentes destes, estimular a participação dos alunos, reconhecer e elogiar o
trabalho feito por eles e mostrar disponibilidade para escutar os problemas pessoais dos
alunos é considerado como muitíssimo importante; revelar expectativas elevadas em relação
aos alunos e colaborar nas iniciativas propostas por eles é apontado como muito importante.
Quanto à questão sobre o Agrupamento enquanto espaço que dá oportunidade ao
fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa,
docentes e não docentes assinalam a questão como bom.
9. Escola como um Local Profissional
Esta área depreende que a escola é um local profissional se tiver um sistema de recolha de
dados e processos de tomada de decisão dos quais se serve para melhorar o seu
funcionamento; se responder de forma profissional às mudanças que ocorrem dentro e fora
de si e se definir objectivos através de uma acção planeada e concertada; se desenvolver as
competências do pessoal e possibilitar o seu desenvolvimento profissional. A qualidade da
escola como uma organização de aprendizagem profissional pode ser julgada na medida em
que apoia os professores, os desafia e os ajuda a lidar com as dificuldades e a alargar o âmbito
das suas capacidades.
Assim, serão abordados os aspectos do Agrupamento que contribuam para o classificar como
um lugar de aprendizagem profissional.
A Escola como um Local Social
Os conflitos entre os vários elementos da comunidade são considerados graves e refere-se a
importância que os alunos e os encarregados de educação atribuem à disponibilidade do professor
para ouvir os problemas dos alunos.
Para alunos e professores é importante modificar comportamentos e atitudes face a críticas e
sugestões justas.
Docentes e não docentes consideram o Agrupamento um espaço que dá oportunidade ao
fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 62
Os alunos consideram como pouco grave ou nada grave a falta de assiduidade dos
funcionários ou que o seu número seja insuficiente. Porém, no que respeita à fraca preparação
dos auxiliares, a questão já é considerada como grave. Quando questionados se os horários de
funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, reprografia, etc.) são pouco satisfatórios, os
alunos mencionam este aspecto como grave.
Quando questionados sobre o insuficiente apoio do Director de Turma/Professor de Turma, os
alunos atribuem a esta questão um carácter nada grave.
Os alunos consideram, ainda, como satisfatório ou bom, o facto do Agrupamento se esforçar
para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes escolas do
Agrupamento, de dinamizar o Projecto Educativo, de aplicar o Regulamento Interno, de
valorizar os professores e os funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e de
informar a comunidade educativa dos assuntos importantes. O envolvimento solicitado aos
pais ou encarregados de educação para a tomada de decisões é classificado como satisfatório.
A insuficiente preparação (científica ou pedagógica) docente, o fraco investimento docente em
actividades de formação, a falta de cooperação e os conflitos entre professores são apontados
por estes como nada grave ou inexistente. Com pesos percentuais semelhantes consideram
grave, pouco grave e grave a desmotivação profissional dos professores e a insuficiente oferta
de formação contínua, o absentismo e a insuficiente preparação do pessoal não docente.
Relativamente à cultura de Agrupamento, os docentes consideram como satisfatório ou bom o
Agrupamento dinamizar o Projecto Educativo, articular o Projecto Curricular com o Projecto
Educativo, aplicar o Regulamento Interno, reconhecer professores e funcionários quando
desenvolvem um bom trabalho, envolver os actores educativos nos processos de tomada de
decisão e informar a comunidade educativa dos assuntos relevantes da política educativa.
Os não docentes atribuem um grau pouco grave ou nada grave à desmotivação profissional e à
insuficiente preparação do pessoal não docente, ao absentismo e à insuficiente oferta de
formação contínua. Saliente-se que estes dois últimos aspectos são os que apresentam taxas
mais elevadas no nível grave. A desmotivação profissional dos professores não é considerada
como um problema existente no Agrupamento, sendo classificada como nada grave.
No que concerne à cultura de Agrupamento, os não docentes consideram, com peso
percentual semelhante entre satisfatório, bom e muito bom, a valorização dos professores e
funcionários quando desenvolvem um bom trabalho. Consideram como satisfatório e bom que
o Agrupamento é um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas, que desenvolve a
organização e a melhoria das relações entre as suas diferentes escolas, que dinamiza o
Projecto Educativo e o articula com o Projecto Curricular, que aplica o Regulamento Interno,
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 63
que estimula o envolvimento da comunidade escolar na tomada de decisão e que informa a
comunidade educativa dos assuntos importantes da política educativa.
Os encarregados de educação consideram entre o muitíssimo grave e o grave o número
reduzido de auxiliares de acção educativa e a sua fraca preparação. Quanto à falta de
assiduidade dos funcionários, ao insuficiente apoio do Director da Turma/Professor Titular de
Turma e ao horário pouco satisfatório de funcionamento dos diferentes serviços atribuem o
grau grave.
Respeitante à cultura de Agrupamento, os encarregados de educação avaliam entre o
satisfatório, o bom e o muito bom, a dinamização que o Agrupamento faz do Projecto
Educativo e o reconhecimento aos professores quando desenvolvem um bom trabalho. Entre o
satisfatório e o bom, indicam o esforço que o Agrupamento faz para que haja um bom
relacionamento e organização entre as suas escolas, a aplicação do Regulamento Interno, o
reconhecimento dos funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e a comunicação
que estabelece com a comunidade educativa em prol de informação sobre assuntos
importantes.
A Escola como um Local Profissional
Em relação à implementação e desenvolvimento dos diversos documentos-chave do
Agrupamento, a avaliação da comunidade educativa é positiva.
Contudo, é menos positiva no que respeita aos horários de funcionamento de determinados
sectores. O número reduzido e a fraca preparação dos auxiliares de acção educativa é, segundo os
encarregados de educação, muitíssimo grave.
De um modo geral a cultura de Agrupamento é considerada positiva.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 64
9.1. Os Espaços e Serviços Escolares
Neste capítulo pretende-se conhecer os serviços e os espaços mais aprazíveis do Agrupamento
para a comunidade educativa assim como aqueles que necessitam de ser repensados.
9.1.1 O ponto de vista dos alunos
Os alunos consideram como mais aprazíveis o
pavilhão gimno-desportivo e os espaços de jardim
e de recreio, e como mais funcionais o serviço de
bufete, o serviço de cantina (refeitório/cozinha) e
o serviço da portaria/segurança, uma vez que as
percentagens mais elevadas se encontram nos
níveis satisfatório, muito satisfatório e
completamente satisfatório.
Os serviços de Secretaria e a Biblioteca
Escolar/Centro de Recursos Educativos são
indicados como satisfatório e muito
satisfatório.
No nível satisfatório mencionam as condições
físicas das salas de informática. As condições
físicas das salas de aula e o serviço de
reprografia são também classificados como
satisfatório, contudo estes dois últimos
serviços apresentam também as
percentagens mais elevadas nos níveis pouco
satisfatório e nada satisfatório.
Ilustração 2 – Espaços ajardinados e de recreio
Ilustração 3 – Pavilhão Gimnodesportivo
Ilustração 4 – BECRE
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 65
Classificados, também, como satisfatório porém apresentado taxas elevadas de ausência de
resposta são as condições físicas das salas dos professores e os serviços prestados pelo Serviço
de Psicologia e Orientação (SPO) e pelo Departamento de Educação Especial. Estes dados
poderão estar relacionados com o facto de os alunos não frequentarem a sala dos professores
e apenas alguns alunos frequentarem o Serviço de Psicologia e Orientação e o de Educação
Especial.
9.1.2 O ponto de vista dos docentes
Os professores elegem como melhores os
serviços de reprografia e de refeitório
atribuindo-lhes um nível muito satisfatório ou
completamente satisfatório.
Ilustração 9 – Refeitório
Ilustração 5 – Sala de Aula Ilustração 6 – Sala de Informática
Ilustração 8 – SPO
Ilustração 8 – Sala de Educação Especial Ilustração 7 – SPO
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 66
Entre o satisfatório e o muito satisfatório são
apontados os serviços de administração
escolar, o serviço de bufete, a Biblioteca
Escolar/Centro de Recursos Educativos, o
serviço de portaria/segurança, o apoio
prestado pelo SPO e pela Educação Especial;
também os espaços ajardinados e de recreio,
as condições físicas do pavilhão gimno-
desportivo e as condições físicas da secretaria
estão entre esses níveis.
A sala dos professores foi mencionada como
satisfatório.
Os espaços menos aprazíveis, na opinião dos
docentes, são as salas de aula e as salas de
informática, cujas condições físicas são
avaliadas entre o satisfatório e o pouco
satisfatório.
Ilustração 11 – Serviços Administrativos
Ilustração 12 – Sala dos Professores
Ilustração 10 – Reprografia
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 67
9.1.3 O ponto de vista dos não docentes
Os não docentes consideram que os
aspectos mais positivos, avaliados como
muito satisfatório ou completamente
satisfatório são o apoio prestado pelos
auxiliares de acção educativa e o espaço da
Biblioteca Escolar/Centro de Recursos
Educativos. Entre o satisfatório e o muito
satisfatório apontam as condições físicas
das salas de aula, as condições físicas da secretaria, os espaços ajardinados e de recreio e as
condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.
Os serviços de administração escolar, o
serviço de reprografia, o serviço de bufete, o
serviço de refeitório e o serviço de
portaria/segurança são avaliados como
satisfatório. Contudo, devido às elevadas
percentagens nos níveis nada satisfatório e
pouco satisfatório pode inferir-se que sejam
os serviços menos funcionais, na perspectiva
dos não docentes.
A sala de convívio de pessoal não docente é
avaliada como nada satisfatório e pouco
satisfatório, sendo assim considerado um
espaço pouco aprazível.
Ilustração 13 – Pavilhão Gimnodesportivo
Ilustração 14 – Bufete
Ilustração 16 – Sala de Pessoal Não Docente Ilustração 15 – Cozinha
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 68
9.1.4 O ponto de vista dos encarregados de educação
Para os encarregados de educação os espaços mais aprazíveis são o pavilhão gimno-desportivo
e os espaços ajardinados e de recreio, aos quais atribuem uma classificação de satisfatório ou
muito satisfatório. As condições físicas das salas de aula apresentam uma taxa elevada no nível
pouco satisfatório.
Como satisfatório indicam as condições físicas da sala de informática e a Biblioteca
Escolar/Centro de Recursos Educativos; quanto aos serviços, o bufete, o refeitório/cozinha, a
portaria/segurança, o SPO e a Educação Especial são mencionados como satisfatório. É de
salientar que os dois últimos serviços apresentam taxas elevadas no nível “não responde”. Os
serviços de reprografia e de secretaria são avaliados como satisfatório, apresentando, porém,
uma taxa elevada no nível pouco satisfatório.
Os Espaços e Serviços Escolares
Embora as opiniões sejam divergentes em relação a este tema conforme os grupos inquiridos,
sobressaem os recreios e espaços ajardinados e o pavilhão gimno-desportivos como os locais mais
aprazíveis; para os professores a reprografia e o serviço de refeitório estão entre os mais positivos.
As salas de aula e as salas de informática na opinião de alunos, professores e encarregados de
educação são dos locais que apresentam menos condições.
Contudo, para os não docentes o apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa é
francamente positivo; como aspecto mais negativo são apontadas as condições da sala de convívio
de pessoal não docente.
Ilustração 17 – PBX/Polivalente Ilustração 18 – Portaria
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 69
D. O MEIO
10. Escola e Família
Esta área relaciona a escola e a família, partindo da ideia de que a escola e a família são os dois
locais principais de aprendizagem e desenvolvimento. A aprendizagem é tão mais efectiva
quanto ambos trabalharem em conjunto para o mesmo objectivo e estiverem sustentados
pelos mesmos valores. Aquilo que acontece na escola pode ser prolongado e enriquecido em
casa, e aquilo que se aprende em casa pode ser melhorado na sala de aula. Há
responsabilidades claras tanto para professores como para pais, mas às escolas compete
especificamente informar os pais sobre os progressos dos seus filhos e ajudá-los a criarem o
ambiente mais encorajador e de apoio à aprendizagem dos seus educandos.
Os alunos apresentam nas suas respostas algumas discrepâncias quanto ao sentimento de
acompanhamento e participação familiar. Quando questionados sobre a participação dos pais
e encarregados de educação na vida escolar e o sobre o acompanhamento destes na
educação, os alunos respondem com percentagens semelhantes nos níveis nada grave, pouco
grave e grave.
Contudo, reconhecem que o Conselho Executivo e todos os elementos do Agrupamento
incentivam/convidam os pais e encarregados de educação para participarem nas actividades
do Agrupamento e para se envolverem na tomada de decisões, assinalando estes aspectos
como satisfatório ou bom.
Os professores colocam entre o muitíssimo grave, o grave e o pouco grave o fraco
envolvimento dos pais na vida da escola, porém consideram entre o satisfatório e o bom o
apelo que é feito aos encarregados de educação para participarem nas actividades do
Agrupamento. Os professores consideram, ainda, como bom a participação dos pais e
encarregados de educação que o Conselho Executivo promove; posicionam entre o satisfatório
e o bom a actuação dos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes no que respeita à
definição de estratégias para o envolvimento da família e à análise de queixas/discordâncias
dos encarregados de educação.
Os não docentes consideram entre o grave e o pouco grave o problema do fraco
envolvimento dos encarregados de educação nas actividades do Agrupamento. A actuação do
Conselho Executivo no que respeita à promoção da participação dos pais e encarregados de
educação nas actividades do Agrupamento é apontada como satisfatório; no que respeita à
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 70
promoção da participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar é apontada
como satisfatório, bom e muito bom.
Os encarregados de educação consideram como grave e pouco grave a sua fraca participação
nas actividades da escola, mas atribuem um nível grave e muitíssimo grave para o fraco
acompanhamento dos pais e encarregados de educação na vida escolar. Não obstante,
consideram como bom a disponibilidade que o Conselho Executivo mostra para os ouvir.
Os encarregados de educação consideram que são incentivados/convidados a participar nas
actividades do Agrupamento atribuindo à questão um nível satisfatório, bom e muito bom;
mencionam, ainda, que pais, encarregados de educação e alunos são envolvidos na tomada de
decisões a um nível satisfatório e bom.
11. Escola e Comunidade
Esta área defende que a Escola existe inserida em comunidades e define-se a partir delas. A
escola recebe apoio da comunidade e beneficia dos seus recursos e oportunidades. A escola é
também fortemente afectada pelas dificuldades económicas e sociais e têm de lidar com as
repercussões da pobreza, desemprego ou violência. A avaliação nesta área pode consistir em
examinar em que medida é que a escola é proactiva ou reactiva relativamente às influências
da comunidade e em que medida é que se vê a si própria como um recurso para essa
comunidade. Assim, nesta área, pretende conhecer-se até que ponto o Agrupamento está
inserido na sua comunidade e se enquadra nos seus recursos e oportunidades.
Questionados sobre a abertura do Agrupamento à comunidade e integração no meio onde se
encontra, os alunos atribuem um nível satisfatório ou bom, os docentes e não docentes um nível
bom – apresentando oscilações entre o satisfatório e o muito bom –, e os encarregados de
educação um nível satisfatório.
Escola e Família
Em geral, a comunidade educativa tem consciência do contexto socioeconómico em que se insere
e das repercussões que este exerce sobre o quotidiano do Agrupamento. Contudo, toda a
comunidade reconhece o esforço que tem sido feito para envolver a família nas dinâmicas do
Agrupamento.
É de salientar que os professores consideram muito grave o fraco envolvimento dos encarregados
de educação no percurso escolar dos seus educandos.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 71
Relativamente à questão sobre o relacionamento que o Conselho Executivo promove e incentiva
com a comunidade, os docentes e os encarregados de educação atribuem-lhe um nível bom; os
não docentes oscilam entre o satisfatório e o muito bom.
12. Escola e Trabalho
Escola e Trabalho relacionam-se nesta área. A qualidade do trabalho disponível para um jovem
depende em grande medida do seu sucesso na escola. Esta é a razão pela qual
pais/encarregados de educação e empregadores estão interessados naquilo que as escolas
fazem para preparar os jovens para o mundo do trabalho. Isto pode ser privilegiadamente
desenvolvido pelas escolas que desenvolvem laços fortes com entidades empregadoras.
Actualmente, e não só em escolas ou cursos profissionais, começa a ser comum em todas as
escolas os jovens passarem algum tempo em experiências de trabalho ou os empregadores a
passarem algum tempo nas escolas. Neste sentido, pretende-se saber se o Agrupamento
desenvolve estratégias e políticas que se articulam e permitam uma maior integração no
mercado de trabalho. Porém, não dispomos de dados significativos que permitam responder a
esta área.
Sobre este tema, alunos e encarregados de educação consideram, com taxas similares entre o
satisfatório, o bom e o muito bom, a oferta e dinamização de diferentes ofertas educativas
como os Cursos de Educação e Formação e os cursos de Educação e Formação de Adultos –
estes últimos existentes em 2008/2009.
Os Cursos de Educação e Formação, pela sua estrutura e características, desenvolvem
componentes práticas e, atendendo à sua oferta de dupla certificação, concedem aos alunos
estágios em contexto real de trabalho. Neste sentido, é possível inferir que o Agrupamento, com a
oferta destes cursos, tem preocupação em desenvolver competências que facilitem a entrada dos
alunos no mercado de trabalho.
Escola e Comunidade
A comunidade educativa reconhece positivamente a abertura do Agrupamento à comunidade e
boa relação que o Conselho Executivo promove com esta.
Escola e Trabalho
Apesar de no ano lectivo 2008/2009 estar ainda numa fase de implementação é reconhecido o
trabalho desenvolvido ao nível das ofertas educativas do Agrupamento.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 72
BIBLIOGRAFIA
ALAIZ, Vítor (2007) Auto-avaliação das escolas? Há um modelo recomendável?. Correio da
Educação n.º 301. [Online] www.asa.pt/CE/auto-avaliação-escolas.pdf, 26/02/2010.
CNE - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2007). Avaliação das Escolas: Modelos e
Processos. Lisboa: Conselho Nacional de Educação – Ministério da Educação.
Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro - Sistema de avaliação da educação e do ensino não
superior.
FONTES DOCUMENTAIS
Análise estatística de faltas disciplinares e medidas sancionatórias8 cedida pelo Coordenador
da Academia LC, Dr. Sérgio Ferreira.
Fotografias e edição de imagem realizadas pelo Dr. Paulo Couceiro, responsável pelo Jornal
Semáforo - Rádio Escola.
Projecto Educativo TEIP – Unir para o Sucesso 2009/2011, Agrupamento de Escolas Dr.
Leonardo Coimbra (Filho).
8 Ver Anexo III.
Relatório de Auto-Avaliação
.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 73
TERMO
Dá-se por terminado o Relatório de Auto-avaliação referente ao ano lectivo 2008/2009.
Este relatório será remetido à Directora do Agrupamento, Dr.ª Armanda Esteves, à
Subdirectora do Agrupamento, Dr.ª Zulmira Branco e ao Amigo Crítico da Equipa de
Auto-avaliação, Dr. Paulo Marinho.
Este documento é de carácter público.
Porto, 12 de Maio de 2010.
A Coordenadora da Equipa de Auto-avaliação, Elemento da Equipa de Auto-avaliação Co-responsável,
_________________________________ ________________________________
(Lúcia Garrido) (Diana Ramos Lopes)
ANEXOS
Anexo I
Questionários
[Modelos]
Anexo I A - 1
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
- Escola EB 2,3 Dr. Leonardo Coimbra - Escola EB1 das Condominhas - Escola EB1/JI de Lordelo - Escola EB1/JI da Pasteleira - Jardim de Infância do Estoril
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
INQUÉRITO AOS ALUNOS
No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito
conhecer a opinião dos Alunos sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços do
Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna do trabalho desenvolvido.
Anexo I A - 2
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5), Não Sei/Não Tenho Informação (NS).
1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e Dra. Laura Neiva)
A. Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado. Muito Fraco
1
Fraco2
Satisf. 3
Bom 4
Muito Bom
5
Não Sei NS
B. Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) propostas pelos alunos.
1 2 3 4 5 NS
C. Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos.
1 2 3 4 5 NS
D. Preocupa-se em manter a disciplina/regras na escola. 1 2 3 4 5 NS
E. Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 1 2 3 4 5 NS
F. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.
1 2 3 4 5 NS
G. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.
1 2 3 4 5 NS
H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.
1 2 3 4 5 NS
I. Incentiva a participação dos alunos na vida da escola. 1 2 3 4 5 NS
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Em relação à escola onde estás, consideras preocupantes as seguintes situações: Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4), Nada Grave (5), Inexistente
Se existe: Não
existe:
A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).
Muitíssimo Grave
1
Muito Grave
2
Grave 3
Pouco Grave
4
Nada Grave
5 NE
B. Falta de assiduidade dos alunos. 1 2 3 4 5 NE
C. Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem.
1 2 3 4 5 NE
D. Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 1 2 3 4 5 NE
E. Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 1 2 3 4 5 NE
F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5 NE
Anexo I A - 3
G. Falta de assiduidade dos professores. Muitíssimo
Grave 1
Muito Grave
2
Grave 3
Pouco Grave
4
Nada Grave
5 NE
H. Falta de apoio/ajuda dos professores. 1 2 3 4 5 NE
I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).
1 2 3 4 5 NE
J. Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Ensino Especial).
1 2 3 4 5 NE
K. Horários das aulas mal elaborados. 1 2 3 4 5 NE
L. Conflitos entre funcionários e alunos. 1 2 3 4 5 NE
M. Conflitos entre professores e alunos. 1 2 3 4 5 NE
N. Faltas de assiduidade dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE
O. Número muito reduzido de funcionários. 1 2 3 4 5 NE
P. Fraca preparação dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE
Q. Fraca participação dos pais/EE nas actividades da escola. 1 2 3 4 5 NE
R. Fraco acompanhamento dos pais/EE na educação escolar. 1 2 3 4 5 NE
S. Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 1 2 3 4 5 NE
T. Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 1 2 3 4 5 NE
U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2 3 4 5 NE
V. Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.
1 2 3 4 5 NE
W. Poucas actividades de apoio ao estudo. 1 2 3 4 5 NE
X. Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.
1 2 3 4 5 NE
Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório, …).
1 2 3 4 5 NE
Anexo I A - 4
3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).
A. Explicação da matéria. Nunca
1 Raramente
2 Às Vezes
3
Muitas Vezes
4
Sempre 5
B. Trabalho individual. 1 2 3 4 5
C. Trabalhos de grupo. 1 2 3 4 5
D. Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …). 1 2 3 4 5
E. Esclarecer dúvidas e dificuldades. 1 2 3 4 5
F. Apresentação de sugestões pelos alunos. 1 2 3 4 5
G. Actividades de pesquisa na Internet. 1 2 3 4 5
H. Realização de trabalhos escritos. 1 2 3 4 5
I. Debates. 1 2 3 4 5
J. Discussão dos trabalhos com os alunos. 1 2 3 4 5
K. Explicação dos critérios de avaliação. 1 2 3 4 5
L. Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 1 2 3 4 5
4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).
A. Manual escolar adoptado. Nunca
1 Raramente
2
Às Vezes
3
Muitas Vezes
4
Sempre 5
B. Outros manuais escolares e/ou livros. 1 2 3 4 5
C. Fichas de trabalho. 1 2 3 4 5
D. Internet. 1 2 3 4 5
E. Computador. 1 2 3 4 5
F. Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT, EM, EF, EV, ET, …).
1 2 3 4 5
G. Outros documentos, como diapositivos, fotografias, … 1 2 3 4 5
Anexo I A - 5
H. Vídeos, filmes, … Nunca
1 Raramente
2
Às Vezes
3
Muitas Vezes
4
Sempre 5
I. Quadros interactivos, vídeo projector, … 1 2 3 4 5
5. Enquanto aluno, como avalias a relação entre alunos e professores. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nada Importante (1), Pouco Importante (2), Importante (3), Muito Importante (4), Muitíssimo Importante (5).
A. O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos. Nada
Importante 1
Pouco Importante
2
Importante
3
Muito Importante
4
Muitíssimo Importante
5
B. Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificuldades.
1 2 3 4 5
C. O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas aulas.
1 2 3 4 5
D. O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas.
1 2 3 4 5
E. O professor modifica o seu comportamento face a sugestões justas dos alunos.
1 2 3 4 5
F. O professor incentiva a participação dos alunos. 1 2 3 4 5
G. O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos. 1 2 3 4 5
H. O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos.
1 2 3 4 5
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
1. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados. Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito (4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).
A. Condições físicas das salas dos professores. Nada Satisf
1
Pouco Satisf
2
Satisf 3
Muito Satisf
4
Compl. Satisf
5
Não Sei
NS
B. Condições físicas das salas de aulas. 1 2 3 4 5 NS
C. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5
NS
D. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5 NS
E. Espaço de jardim e de recreio. 1 2 3 4 5 NS
F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS
G. Serviço de reprografia (fotocópias). 1 2 3 4 5 NS
Anexo I A - 6
H. Serviço de bufete. Nada Satisf
1
Pouco Satisf
2
Satisf 3
Muito Satisf
4
Compl. Satisf
5
Não Sei
NS
I. Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 1 2 3 4 5 NS
J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS
K. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5 NS
L. Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Técnica de Serviço Social).
1 2 3 4 5 NS
M. Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).
1 2 3 4 5 NS
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
1. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).
A. É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (Cursos de Educação Formação, Cursos de Educação e Formação para Adultos, …)
Muito Fraco
1
Fraco 2
Satisf. 3
Bom 4
Muito Bom
5
B. Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.
1 2 3 4 5
C. É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.
1 2 3 4 5
D. É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5
E. O Regulamento Interno é aplicado. 1 2 3 4 5
F. Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5
G. Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5
H. Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
1 2 3 4 5
I. Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.
1 2 3 4 5
J. Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 1 2 3 4 5
K. A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5
L. A Escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5
M. A comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições parceiras) é informada dos assuntos importantes para o Agrupamento.
1 2 3 4 5
Obrigado pela tua Colaboração! A Equipa de Auto-avaliação
Anexo I B - 1
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho)
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
INQUÉRITO AOS PROFESSORES
No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito
conhecer a opinião dos professores sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços
do Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna do trabalho
desenvolvido.
Anexo I B - 2
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Em relação ao funcionamento do Conselho de Docentes/Departamento Curricular a que pertence, indique a
frequência com que são tratados assuntos relativos a cada uma das seguintes atribuições dessa estrutura de
orientação educativa da escola.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
A. Planificar e adequar a realidade da escola aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional.
1 2 3 4 5
B. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas.
1 2 3 4 5
C. Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens
1 2 3 4 5
D. Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos.
1 2 3 4 5
E. Assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação pedagógica e da avaliação.
1 2 3 4 5
F. Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas.
1 2 3 4 5
G. Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes
1 2 3 4 5
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
2.1 Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes
A. Planificação de unidades lectivas. 1 2 3 4 5
B. Selecção e/ou elaboração de materiais. 1 2 3 4 5
C. Discussão de estratégias de diferenciação 1 2 3 4 5
D. Planeamento de actividades interdisciplinares. 1 2 3 4 5
E. Elaboração de testes ou de outros materiais. 1 2 3 4 5
F. Definição de critérios de avaliação da disciplina. 1 2 3 4 5
G. Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas. 1 2 3 4 5
H. Análise e reflexão sobre práticas educativas. 1 2 3 4 5
I. Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 3
J. Análise de necessidades de formação dos professores. 1 2 3 4 5
K. Organização de actividades de complemento curricular. 1 2 3 4 5
2.2 Conselhos de turma / Conselhos de Docentes
A. Análise do aproveitamento dos alunos. 1 2 3 4 5
B. Análise e/ou realização do PCT. 1 2 3 4 5
C. Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares. 1 2 3 4 5
D. Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos.
1 2 3 4 5
E. Avaliação da eficácia das medidas de apoio. 1 2 3 4 5
F. Definição de estratégias de envolvimento dos pais. 1 2 3 4 5
G. Avaliação da eficácia das estratégias de ensino. 1 2 3 4 5
H. Análise dos problemas pessoais dos alunos. 1 2 3 4 5
I. Análise de queixas/discordâncias dos EE. 1 2 3 4 5
J. Análise de problemas disciplinares da turma. 1 2 3 4 5
K. Estabelecimento de normas de comportamento na turma. 1 2 3 4 5
2.3 Conselho Executivo
A. Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.
1 2 3 4 5
B. Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 1 2 3 4 5
C. Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado. 1 2 3 4 5
D. Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos.
1 2 3 4 5
E. Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 1 2 3 4 5
F. Delega funções. 1 2 3 4 5
G. Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5
H. Divulga a informação atempada e eficazmente. 1 2 3 4 5
I. Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 4
J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5
K. Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes. 1 2 3 4 5
2.4 Conselho Pedagógico
A. Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 3 4 5
B. Define estratégias de apoio aos professores. 1 2 3 4 5
C. Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 2 3 4 5
D. Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5
E. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5
F. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5
G. Elabora o plano de formação do agrupamento. 1 2 3 4 5
H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5
I. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5
J. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5
K. Estabelece o perfil do Director de Turma. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 5
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram
para si.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)
A. Abandono escolar precoce. 1 2 3 4 5
B. Absentismo dos alunos. 1 2 3 4 5
C. Desmotivação dos alunos para a aprendizagem. 1 2 3 4 5
D. Insuficiente preparação prévia dos alunos. 1 2 3 4 5
E. Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 1 2 3 4 5
F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5
G. Absentismo dos professores. 1 2 3 4 5
H. Desmotivação profissional dos professores. 1 2 3 4 5
I. Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica). 1 2 3 4 5
J. Fraco investimento docente em actividades de formação. 1 2 3 4 5
K. Falta de cooperação entre professores. 1 2 3 4 5
L. Conflitos entre professores. 1 2 3 4 5
M. Absentismo do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
N. Desmotivação profissional do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
O. Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
P. Fraco envolvimento dos pais nas actividades do agrupamento. 1 2 3 4 5
Q. Insuficiente apoio dos órgão de gestão de topo do agrupamento. 1 2 3 4 5
R. Insuficiente apoio dos órgão de gestão intermédia. 1 2 3 4 5
S. Insuficiente oferta de formação contínua. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 6
4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do
processo de ensino e aprendizagem.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)
A. Exposição oral dos conteúdos programáticos. 1 2 3 4 5
B. Actividades cooperativas de aprendizagem. 1 2 3 4 5
C. Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho. 1 2 3 4 5
D. Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. 1 2 3 4 5
E. Sugestões dadas pelos alunos. 1 2 3 4 5
F. Actividades de pesquisa na Internet. 1 2 3 4 5
G. Actividades de escrita. 1 2 3 4 5
H. Debates acerca de temáticas curriculares. 1 2 3 4 5
I. Discussão de trabalhos. 1 2 3 4 5
J. Explicitação dos critérios de avaliação. 1 2 3 4 5
K. Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 1 2 3 4 5
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)
A. Manual escolar adoptado. 1 2 3 4 5
B. Outros manuais escolares e/ou livros técnicos. 1 2 3 4 5
C. Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel. 1 2 3 4 5
D. Internet. 1 2 3 4 5
E. Computador. 1 2 3 4 5
F. Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, material de EV, ET, EVT, Ed. Musical, …).
1 2 3 4 5
G. Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…). 1 2 3 4 5
Anexo I B - 7
H. Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …). 1 2 3 4 5
I. Equipamento interactivo (quadros, …). 1 2 3 4 5
J. Plataformas de b-learning (moodle,…). 1 2 3 4 5
6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nenhuma (1), Pouca (2), Alguma (3) , Muita (4), Muitíssima (5)
A. Ouvir as sugestões dos alunos. 1 2 3 4 5
B. Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades. 1 2 3 4 5
C. Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas. 1 2 3 4 5
D. Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. 1 2 3 4 5
E. Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos. 1 2 3 4 5
F. Estimular a participação dos alunos. 1 2 3 4 5
G. Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos. 1 2 3 4 5
H. Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos. 1 2 3 4 5
I. Encorajar os alunos a trabalhar em grupo. 1 2 3 4 5
J. Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos. 1 2 3 4 5
K. Dinamizar actividades de enriquecimento curricular. 1 2 3 4 5
L. Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 8
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
7. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),
Completamente Satisfeito(5)
A. Condições físicas da sala dos professores. 1 2 3 4 5
B. Serviços de administração escolar. 1 2 3 4 5
C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5
D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5
E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5
F. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5
G. Condições físicas das salas de aula. 1 2 3 4 5
H. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5
I. Serviço de portaria / segurança. 1 2 3 4 5
J. Espaço ajardinado e de recreio. 1 2 3 4 5
K. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5
L. Condições físicas da secretaria. 1 2 3 4 5
M. Apoio prestado pelo Departamento de Educação Especial. 1 2 3 4 5
N. Apoio prestado pelos Serviços de Psicologia e Orientação. 1 2 3 4 5
Anexo I B - 9
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
A. É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 2 3 4 5
B. Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.
1 2 3 4 5
C. É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.
1 2 3 4 5
D. É um agrupamento aberto e integrado no meio. 1 2 3 4 5
E. É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5
F. É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.
1 2 3 4 5
G. O Regulamento Interno do agrupamento é aplicado. 1 2 3 4 5
H. Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
1 2 3 4 5
I. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5
J. Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
1 2 3 4 5
K. Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.
1 2 3 4 5
L. Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão. 1 2 3 4 5
M. A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5
N. A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5
O. A comunidade educativa é informada dos assuntos relevantes da política educativa.
1 2 3 4 5
Obrigado pela colaboração
A Equipa de Auto-avaliação
Anexo I C - 1
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho)
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
INQUÉRITO AOS AUXILIARES DE ACÇÃO
EDUCATIVA E PESSOAL ADMINISTRATIVO No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito
conhecer a opinião dos auxiliares de acção educativa e do pessoal administrativo sobre a
organização e funcionamento dos órgãos e serviços do Agrupamento de Escolas, a fim de se
concretizar a avaliação interna do trabalho desenvolvido.
Anexo I C - 2
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
1.1 Conselho Executivo
A. Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.
1 2 3 4 5
B. Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 1 2 3 4 5
C. Mostra disponibilidade para ouvir o pessoal não docente quando é solicitado.
1 2 3 4 5
D. Estimula o desenvolvimento profissional. 1 2 3 4 5
E. Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 1 2 3 4 5
F. Delega funções. 1 2 3 4 5
G. Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5
H. Divulga a informação atempada e eficazmente. 1 2 3 4 5
I. Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 2 3 4 5
J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5
K. Promove e incentiva um bom relacionamento entre o pessoal não docente.
1 2 3 4 5
1.2 Conselho Pedagógico
A. Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 3 4 5
B. Define estratégias de apoio aos professores. 1 2 3 4 5
C. Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 2 3 4 5
D. Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5
E. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5
F. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5
G. Elabora o plano de formação do agrupamento. 1 2 3 4 5
Anexo I C - 3
H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5
I. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5
J. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5
K. Estabelece o perfil do Director de Turma. 1 2 3 4 5
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram
para si.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)
A. Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 1 2 3 4 5
B. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5
C. Absentismo dos professores. 1 2 3 4 5
D. Desmotivação profissional dos professores. 1 2 3 4 5
E. Absentismo do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
F. Desmotivação profissional do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
G. Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
H. Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas actividades do agrupamento.
1 2 3 4 5
I. Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento. 1 2 3 4 5
J. Insuficiente oferta de formação contínua. 1 2 3 4 5
Anexo I C - 4
C) SERVIÇOS ESCOLARES
3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),
Completamente Satisfeito(5)
A. Condições físicas das salas de convívio do pessoal não docente. 1 2 3 4 5
B. Serviços de administração escolar. 1 2 3 4 5
C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5
D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5
E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5
F. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos 1 2 3 4 5
G. Condições físicas das salas de aula. 1 2 3 4 5
H. Condições físicas da secretaria. 1 2 3 4 5
I. Apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa. 1 2 3 4 5
J. Serviço de portaria / segurança. 1 2 3 4 5
K. Espaço ajardinado e de recreio. 1 2 3 4 5
L. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5
Anexo I C - 5
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)
A. É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 2 3 4 5
B. Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.
1 2 3 4 5
C. É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.
1 2 3 4 5
D. É um agrupamento aberto e integrado no meio. 1 2 3 4 5
E. É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5
F. É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.
1 2 3 4 5
G. O regulamento do agrupamento é aplicado. 1 2 3 4 5
H. Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
1 2 3 4 5
I. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5
J. Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
1 2 3 4 5
K. Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.
1 2 3 4 5
L. Os elementos da Comunidade Escolar envolvem-se na tomada de decisão.
1 2 3 4 5
M. A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5
N. A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5
O. A comunidade educativa é informada dos assuntos importantes da política educativa.
1 2 3 4 5
Obrigado pela colaboração
A Equipa de Auto-avaliação
Anexo I D - 1
2009
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)
- Escola EB 2,3 Dr. Leonardo Coimbra - Escola EB1 das Condominhas - Escola EB1/JI de Lordelo - Escola EB1/JI da Pasteleira - Jardim de Infância do Estoril
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
INQUÉRITO AOS PAIS/ENCARREGADOS
DE EDUCAÇÃO
No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito
conhecer a opinião dos Pais/Encarregados de Educação sobre a organização e funcionamento
dos órgãos e serviços do Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna
do trabalho desenvolvido.
Anexo I D - 2
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5), Não Sei/Não Tenho Informação (NS).
1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e Dra. Laura Neiva)
A. Mostra disponibilidade para ouvir os Pais/Encarregados de Educação (EE) quando é solicitado.
Muito Fraco
1
Fraco2
Satisf3
Bom 4
Muito Bom
5
Não Sei NS
B. Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) propostas pelos alunos.
1 2 3 4 5 NS
C. Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos e EE.
1 2 3 4 5 NS
D. Preocupa-se em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento. 1 2 3 4 5 NS
E. Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 1 2 3 4 5 NS
F. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.
1 2 3 4 5 NS
G. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.
1 2 3 4 5 NS
H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.
1 2 3 4 5 NS
I. Incentiva a formação profissional dos professores e funcionários. 1 2 3 4 5 NS
J. Promove e incentiva o relacionamento com a comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições parceiras, como a ADILO, Junta de Freguesia, Câmara, CPCJ, …).
1 2 3 4 5 NS
1.2 Conselho Pedagógico (Presidente Dra. Armanda Esteves, Coordenadores dos Departamentos do 2º/3º Ciclos, Coordenadores do 1º Ciclo e do Pré-escolar, Representante dos Pais/EE, Representante do SPO, Coordenadora Educação Especial)
A. Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento. Muito Fraco
1
Fraco2
Satisf3
Bom 4
Muito Bom
5
Não Sei NS
B. Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola. 1 2 3 4 5 NS
C. Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5 NS
D. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5
NS
E. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5 NS
F. Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5 NS
G. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5 NS
H. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5 NS
I. Define as características que o Director de Turma deve ter. 1 2 3 4 5 NS
Anexo I D - 3
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações: Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4), Nada Grave (5), Inexistente (NE).
Se existe: Não
existe
A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).
Muitíssimo Grave
1
Muito Grave
2
Grave 3
Pouco Grave
4
Nada Grave
5 NE
B. Falta de assiduidade dos alunos. 1 2
3
4
5 NE
C. Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 1 2
3
4
5 NE
D. Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 1 2
3
4
5 NE
E. Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 1 2
3
4
5 NE
F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2
3
4
5 NE
G. Falta de assiduidade dos professores. 1 2
3
4
5 NE
H. Falta de apoio/ajuda dos professores. 1 2
3
4
5 NE
I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).
1 2
3
4
5 NE
J. Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial).
1 2
3
4
5 NE
K. Horários das aulas mal elaborados. 1 2
3
4
5 NE
L. Conflitos entre funcionários e alunos. 1 2
3
4
5 NE
M. Conflitos entre professores e alunos. 1
2
3
4
5 NE
N. Falta de assiduidade dos funcionários. 1 2
3
4
5 NE
O. Número muito reduzido de funcionários. 1 2
3
4
5 NE
P. Fraca preparação dos funcionários. 1 2
3
4
5 NE
Q. Fraca participação dos Pais/EE nas actividades da escola. 1 2
3
4
5 NE
R. Fraco acompanhamento dos Pais/EE na educação escolar. 1 2
3
4
5 NE
S. Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 1 2
3
4
5 NE
T. Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 1 2
3
4
5 NE
Anexo I D - 4
U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2
3
4
5 NE
V. Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.
1 2
3
4
5 NE
W. Poucas actividades de apoio ao estudo. 1 2
3
4
5 NE
X. Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.
1 2
3
4
5 NE
Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório). 1 2
3
4
5 NE
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
1. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados. Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito (4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).
A. Condições físicas das salas dos professores. Nada Satisf
1
Pouco Satisf
2
Satisf 3
Muito Satisf
4
Compl. Satisf
5
Não Sei
NS
B. Condições físicas das salas de aulas. 1 2 3 4 5 NS
C. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5
NS
D. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5 NS
E. Espaço de jardim e de recreio. 1 2 3 4 5 NS
F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS
G. Serviço de reprografia (fotocópias). 1 2 3 4 5 NS
H. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5 NS
I. Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 1 2 3 4 5 NS
J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS
K. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5 NS
L. Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente Social).
1 2 3 4 5 NS
M. Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).
1 2 3 4 5 NS
Anexo I D - 5
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
1. Enquanto Pais/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos. Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).
A. É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (Cursos de Educação Formação, Cursos de Educação e Formação para Adultos, …)
Muito Fraco
1
Fraco 2
Satisf 3
Bom 4
Muito Bom
5
B. Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.
1 2 3 4 5
C. É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.
1 2 3 4 5
D. É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5
E. O Regulamento Interno é aplicado. 1 2 3 4 5
F. Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5
G. Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5
H. Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.
1 2 3 4 5
I. Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.
1 2 3 4 5
J. Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 1 2 3 4 5
K. A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5
L. A Escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5
M. A comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições parceiras) é informada dos assuntos importantes para o Agrupamento.
1 2 3 4 5
Obrigado pela Colaboração! A Equipa de Auto-avaliação
Anexo II
Resultados dos Questionários
[Dados Estatísticos]
Anexo II.A - 1
Resultados dos Questionários – 2008/2009
Inquérito aos alunos
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NS
A Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado. 0 4 46 62 33 24
0% 2% 27% 37% 20% 14%
B Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) propostas pelos alunos.
1 2 43 52 47 24
1% 1% 25% 31% 28% 14%
C Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos.
1 8 55 56 30 19
1% 5% 33% 33% 18% 11%
D Preocupa-se em manter a disciplina/regras na escola. 1 2 31 47 82 6
1% 1% 18% 28% 49% 4%
E Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 3 4 38 52 68 4
2% 2% 22% 31% 40% 2%
F Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.
9 19 41 44 14 42
5% 11% 24% 26% 8% 25%
G Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.
6 21 38 40 12 52
4% 12% 22% 24% 7% 31%
H H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.
5 13 40 50 25 36
3% 8% 24% 30% 15% 21%
I Incentiva a participação dos alunos na vida da escola. 2 5 37 67 45 13
1% 3% 22% 40% 27% 8%
Anexo II.A - 2
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Em relação à escola onde estás, consideras preocupantes as seguintes situações:
Muitiss Grave
Mt Grave Grave Pouco Grave
Nada Grave
NE
A Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).
42 36 48 38 1 4
25% 21% 28% 22% 1% 2%
B Falta de assiduidade dos alunos. 35 40 60 28 2 4
21% 24% 36% 17% 1% 2%
C Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 23 49 78 14 0 5
14% 29% 46% 8% 0% 3%
D Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 37 28 71 27 3 3
22% 17% 42% 16% 2% 2%
E Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 31 43 64 30 1 0
18% 25% 38% 18% 1% 0%
F Insucesso escolar dos alunos. 29 40 65 31 3 1
17% 24% 38% 18% 2% 1%
G Falta de assiduidade dos professores. 13 15 42 53 38 8
8% 9% 25% 31% 22% 5%
H Falta de apoio/ajuda dos professores. 13 28 42 28 42 16
8% 17% 25% 17% 25% 9%
I Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).
8 9 29 33 59 31
5% 5% 17% 20% 35% 18%
J Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Ensino Especial).
4 12 36 40 24 53
2% 7% 21% 24% 14% 31%
K Horários das aulas mal elaborados. 29 30 25 32 43 10
17% 18% 15% 19% 25% 6%
L Conflitos entre funcionários e alunos. 39 19 35 31 20 25
23% 11% 21% 18% 12% 15%
M Conflitos entre professores e alunos. 40 21 41 25 29 13
24% 12% 24% 15% 17% 8%
N Faltas de assiduidade dos funcionários. 11 22 34 26 40 36
7% 13% 20% 15% 24% 21%
O Número muito reduzido de funcionários. 18 21 36 30 36 28
11% 12% 21% 18% 21% 17%
P Fraca preparação dos funcionários. 19 29 36 31 26 28
11% 17% 21% 18% 15% 17%
Q Fraca participação dos pais/EE nas actividades da escola. 19 25 35 38 34 18
11% 15% 21% 22% 20% 11%
R Fraco acompanhamento dos pais/EE na educação escolar. 17 29 34 36 39 14
10% 17% 20% 21% 23% 8%
S Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 14 16 34 36 31 38
8% 9% 20% 21% 18% 22%
T Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 14 23 27 24 51 30
8% 14% 16% 14% 30% 18%
U Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 12 25 39 42 26 25
7% 15% 23% 25% 15% 15%
V Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.
17 28 41 36 30 17
10% 17% 24% 21% 18% 10%
W Poucas actividades de apoio ao estudo. 8 22 44 45 28 22
5% 13% 26% 27% 17% 13%
X Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.
18 31 51 22 26 21
11% 18% 30% 13% 15% 12%
Y Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório, …).
31 26 37 30 33 12
18% 15% 22% 18% 20% 7%
Anexo II.A - 3
3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades.
Nunca Raramt Às Vezes Mts Vezes Sempre NR
A Explicação da matéria. 1 5 46 52 65 0
1% 3% 27% 31% 38% 0%
B Trabalho individual. 0 11 58 78 21 1
0% 7% 34% 46% 12% 1%
C Trabalhos de grupo. 0 35 85 24 15 0
0% 22% 53% 15% 9% 0%
D Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …). 34 34 67 15 16 3
20% 20% 40% 9% 9% 2%
E Esclarecer dúvidas e dificuldades. 2 14 69 42 41 1
1% 8% 41% 25% 24% 1%
F Apresentação de sugestões pelos alunos. 2 30 78 29 27 3
1% 18% 46% 17% 16% 2%
G Actividades de pesquisa na Internet. 5 34 64 46 20 0
3% 20% 38% 27% 12% 0%
H Realização de trabalhos escritos. 2 18 62 53 33 1
1% 11% 37% 31% 20% 1%
I Debates. 26 31 80 13 16 3
15% 18% 47% 8% 9% 2%
J Discussão dos trabalhos com os alunos. 12 27 61 41 23 5
7% 16% 36% 24% 14% 3%
K Explicação dos critérios de avaliação. 5 17 53 54 38 2
3% 10% 31% 32% 22% 1%
L Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 9 28 78 39 14 1
5% 17% 46% 23% 8% 1%
4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas.
Nunca Raramt Às Vezes Mts
Vezes Sempre NR
A Manual escolar adoptado. 9 9 34 51 65 1
5% 5% 20% 30% 38% 1%
B Outros manuais escolares e/ou livros. 4 22 58 52 33 0
2% 13% 34% 31% 20% 0%
C Fichas de trabalho. 0 0 43 88 37 1
0% 0% 25% 52% 22% 1%
D Internet. 11 39 67 34 15 1
7% 23% 40% 20% 9% 1%
E Computador. 14 40 67 34 15 1
8% 23% 39% 20% 9% 1%
F Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT, EM, EF, EV, ET, …).
15 29 60 30 30 5
9% 17% 36% 18% 18% 3%
G Outros documentos, como diapositivos, fotografias, … 18 53 71 19 5 3
11% 31% 42% 11% 3% 2%
H Vídeos, filmes, … 20 56 66 20 3 4
12% 33% 39% 12% 2% 2%
I Quadros interactivos, vídeo projector, … 10 19 59 55 22 4
6% 11% 35% 33% 13% 2%
Anexo II.A - 4
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.
Nada Import
Pouco Import
Import Mt
Import Muitiss Import
NR
A O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos. 3 8 76 48 32 2
2% 5% 45% 28% 19% 1%
B Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificuldades. 8 12 75 51 21 2
5% 7% 44% 30% 12% 1%
C O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas aulas. 1 7 53 68 38 2
1% 4% 31% 40% 22% 1%
D O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas. 1 12 76 46 30 4
1% 7% 45% 27% 18% 2%
E O professor modifica o seu comportamento face a sugestões justas dos alunos. 16 13 67 53 18 2
9% 8% 40% 31% 11% 1%
F O professor incentiva a participação dos alunos. 1 4 52 61 50 1
1% 2% 31% 36% 30% 1%
G O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos. 3 7 43 65 49 2
2% 4% 25% 38% 29% 1%
H O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos. 2 17 62 42 42 2
1% 10% 37% 25% 25% 1%
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
6. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Nada Satisf
Pouco Satisf
Satist Mt Satisf Compl. Satisf
NR
A Condições físicas das salas dos professores. 3 13 53 16 11 73
2% 8% 31% 9% 7% 43%
B Condições físicas das salas de aulas. 10 22 73 38 15 11
6% 13% 43% 22% 9% 7%
C Condições físicas das salas de informática. 1 14 51 37 31 33
1% 8% 31% 22% 19% 20%
D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 5 12 44 45 61 2
3% 7% 26% 27% 36% 1%
E Espaço de jardim e de recreio. 3 16 63 50 35 2
2% 9% 37% 30% 21% 1%
F Serviço de Secretaria. 3 12 80 38 19 17
2% 7% 47% 22% 11% 10%
G Serviço de reprografia (fotocópias). 6 20 75 27 14 27
4% 12% 44% 16% 8% 16%
H Serviço de bufete. 7 10 58 55 53 6
4% 5% 31% 29% 28% 3%
I Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 4 8 60 43 33 21
2% 5% 36% 25% 20% 12%
J Serviço de portaria/segurança. 6 14 67 40 40 2
4% 8% 40% 24% 24% 1%
K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 8 7 60 57 37 7
5% 4% 34% 32% 21% 4%
L Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Técnica de Serviço Social).
5 9 52 26 28 49
3% 5% 31% 15% 17% 29%
M Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).
1 8 43 34 15 68
1% 5% 25% 20% 9% 40%
Anexo II.A - 5
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
7. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (CEF, EFA, …)
6 7 63 54 35 4
4% 4% 37% 32% 21% 2%
B Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.
1 6 69 56 27 13
1% 3% 40% 33% 16% 8%
C É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.
1 14 64 53 28 9
1% 8% 38% 31% 17% 5%
D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 3 11 73 54 21 7
2% 7% 43% 32% 12% 4%
E O Regulamento Interno é aplicado. 1 10 68 56 31 3
1% 6% 40% 33% 18% 2%
F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 3 16 48 62 24 16
2% 9% 28% 37% 14% 9%
G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 9 19 43 61 33 4
5% 11% 25% 36% 20% 2%
H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 3 18 62 55 16 15
2% 11% 37% 33% 9% 9%
I Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.
3 13 66 43 40 4
2% 8% 39% 25% 24% 2%
J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 7 18 90 34 13 7
4% 11% 53% 20% 8% 4%
K A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 4 30 55 46 30 4
2% 18% 33% 27% 18% 2%
L A Escola é um lugar onde é agradável estar. 11 14 64 45 30 5
7% 8% 38% 27% 18% 3%
M A comunidade educativa (profs, func, EE, alunos, instituições) é informada dos assuntos importantes para o Agrupamento.
1 16 75 47 22 8
1% 9% 44% 28% 13% 5%
Anexo II.B - 1
Resultados dos Questionários – 2008/2009
Inquérito aos docentes
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Em relação ao funcionamento do Conselho de Docentes/Departamento Curricular a que pertence, indique a frequência com que são tratados assuntos relativos a cada uma das seguintes atribuições dessa estrutura de orientação educativa da escola.
Mt Fraco
Fraco Satisf. Bom Mt
Bom NR
A Planificar e adequar a realidade da escola aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional.
2 8 21 19 2 3
4% 15% 38% 35% 4% 5%
B Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas.
2 11 23 15 0 4
4% 20% 42% 27% 0% 7%
C Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens
2 10 25 13 1 4
4% 18% 45% 24% 2% 7%
D Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos.
2 8 19 15 2 5
4% 16% 37% 29% 4% 10%
E Assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação pedagógica e da avaliação.
1 10 26 15 2 1
2% 18% 47% 27% 4% 2%
F Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas.
1 9 21 19 4 1
2% 16% 38% 35% 7% 2%
G Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes 3 11 12 22 6 1
5% 20% 22% 40% 11% 2%
Anexo II.B - 2
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.1 - Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A Planificação de unidades lectivas. 0 3 14 22 12 4
0% 5% 25% 40% 22% 7%
B Selecção e/ou elaboração de materiais. 4 1 20 18 9 3
7% 2% 36% 33% 16% 5%
C Discussão de estratégias de diferenciação 1 5 22 16 8 3
2% 9% 40% 29% 15% 5%
D Planeamento de actividades interdisciplinares. 1 7 19 19 7 2
2% 13% 35% 35% 13% 4%
E Elaboração de testes ou de outros materiais. 1 5 13 25 7 4
2% 9% 24% 45% 13% 7%
F Definição de critérios de avaliação da disciplina. 1 3 9 24 14 4
2% 5% 16% 44% 25% 7%
G Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas. 3 2 11 28 7 4
5% 4% 20% 51% 13% 7%
H Análise e reflexão sobre práticas educativas. 3 3 24 17 7 1
5% 5% 44% 31% 13% 2%
I Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem. 3 3 18 25 4 2
5% 5% 33% 45% 7% 4%
J Análise de necessidades de formação dos professores. 5 4 19 25 1 1
9% 7% 35% 45% 2% 2%
K Organização de actividades de complemento curricular. 4 9 14 18 8 2
7% 16% 25% 33% 15% 4%
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.2 - Conselhos de turma / Conselhos de Docentes
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A Análise do aproveitamento dos alunos. 2 1 11 24 14 3
4% 2% 20% 44% 25% 5%
B Análise e/ou realização do PCT. 3 3 21 19 5 4
5% 5% 38% 35% 9% 7%
C Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares. 1 9 20 18 3 4
2% 16% 36% 33% 5% 7%
D Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos. 1 3 15 28 5 3
2% 5% 27% 51% 9% 5%
E Avaliação da eficácia das medidas de apoio. 5 5 16 21 4 4
9% 9% 29% 38% 7% 7%
F Definição de estratégias de envolvimento dos pais. 2 9 21 15 4 4
4% 16% 38% 27% 7% 7%
G Avaliação da eficácia das estratégias de ensino. 3 5 25 14 4 4
5% 9% 45% 25% 7% 7%
H Análise dos problemas pessoais dos alunos. 1 0 16 22 12 4
2% 0% 29% 40% 22% 7%
I Análise de queixas/discordâncias dos EE. 0 0 25 17 8 5
0% 0% 45% 31% 15% 9%
J Análise de problemas disciplinares da turma. 0 4 10 24 13 4
0% 7% 18% 44% 24% 7%
K Estabelecimento de normas de comportamento na turma. 0 3 11 23 14 4
0% 5% 20% 42% 25% 7%
Anexo II.B - 3
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.3 - Conselho Executivo
Mt Fraco
Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos. 0 2 10 31 12 0
0% 4% 18% 56% 22% 0%
B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 0 5 18 23 9 0
0% 9% 33% 42% 16% 0%
C Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado. 1 3 14 25 12 0
2% 5% 25% 45% 22% 0%
D Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos. 1 5 17 26 3 3
2% 9% 31% 47% 5% 5%
E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 0 1 11 26 15 2
0% 2% 20% 47% 27% 4%
F Delega funções. 0 4 13 25 12 1
0% 7% 24% 45% 22% 2%
G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 8 14 27 2 3
2% 15% 25% 49% 4% 5%
H Divulga a informação atempada e eficazmente. 4 3 16 21 10 1
7% 5% 29% 38% 18% 2%
I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 1 10 30 13 0
2% 2% 18% 55% 24% 0%
J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 1 12 29 11 1
2% 2% 22% 53% 20% 2%
K Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes. 3 6 18 21 6 1
5% 11% 33% 38% 11% 2%
2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.4 - Conselho Pedagógico
Mt Fraco
Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 20 21 9 2
2% 4% 36% 38% 16% 4%
B Define estratégias de apoio aos professores. 2 5 27 16 3 2
4% 9% 49% 29% 5% 4%
C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 4 19 23 4 4
2% 7% 35% 42% 7% 7%
D Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 18 23 8 3
2% 4% 33% 42% 15% 5%
E Aprova os critérios de avaliação. 0 1 9 32 11 2
0% 2% 16% 58% 20% 4%
F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 0 5 21 21 5 3
0% 9% 38% 38% 9% 5%
G Elabora o plano de formação do agrupamento. 0 6 22 19 4 4
0% 11% 40% 35% 7% 7%
H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 2 2 15 27 6 3
4% 4% 27% 49% 11% 5%
I Define critérios de formação de turmas. 0 2 19 28 4 2
0% 4% 35% 51% 7% 4%
J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 3 16 24 5 6
2% 5% 29% 44% 9% 11%
K Estabelece o perfil do Director de Turma. 0 3 24 17 3 8
0% 5% 44% 31% 5% 15%
Anexo II.B - 4
B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR
3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.
Mt Grave Grave Pouco Grave
Nada Grave
Inexist. NR
A Abandono escolar precoce. 12 17 17 6 3 0
22% 31% 31% 11% 5% 0%
B Absentismo dos alunos. 15 16 15 4 5 0
27% 29% 27% 7% 9% 0%
C Desmotivação dos alunos para a aprendizagem. 15 23 12 2 3 0
27% 42% 22% 4% 5% 0%
D Insuficiente preparação prévia dos alunos. 18 17 13 3 2 2
33% 31% 24% 5% 4% 4%
E Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 10 22 17 1 3 2
18% 40% 31% 2% 5% 4%
F Insucesso escolar dos alunos. 8 26 15 1 3 2
15% 47% 27% 2% 5% 4%
G Absentismo dos professores. 3 2 6 25 18 1
5% 4% 11% 45% 33% 2%
H Desmotivação profissional dos professores. 8 11 14 13 9 0
15% 20% 25% 24% 16% 0%
I Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica). 5 4 4 18 12 1
11% 9% 9% 41% 27% 2%
J Fraco investimento docente em actividades de formação. 2 8 13 18 13 1
4% 15% 24% 33% 24% 2%
K Falta de cooperação entre professores. 4 11 8 15 16 1
7% 20% 15% 27% 29% 2%
L Conflitos entre professores. 4 6 14 19 12 0
7% 11% 25% 35% 22% 0%
M Absentismo pessoal não docente. 2 11 20 11 10 1
4% 20% 36% 20% 18% 2%
N Desmotivação profissional do pessoal não docente. 4 13 18 14 5 1
7% 24% 33% 25% 9% 2%
O Insuficiente preparação do pessoal não docente. 5 23 13 7 4 0
10% 44% 25% 13% 8% 0%
P Fraco envolvimento dos pais nas actividades da escola. 16 15 17 5 1 1
29% 27% 31% 9% 2% 2%
Q Insuficiente apoio dos órgão de gestão de topo do agrupamento.
3 6 21 19 5 1
5% 11% 38% 35% 9% 2%
R Insuficiente apoio dos órgão de gestão intermédia. 3 4 21 21 5 1
5% 7% 38% 38% 9% 2%
S Insuficiente oferta de formação contínua. 5 18 13 15 3 1
9% 33% 24% 27% 5% 2%
Anexo II.B - 5
4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do processo de ensino e aprendizagem.
Nunca Raram. Às
vezes Muitas vezes
Sempre NR
A Exposição oral dos conteúdos programáticos. 0 2 7 17 26 3
0% 4% 13% 31% 47% 5%
B Actividades cooperativas de aprendizagem. 0 1 7 37 7 3
0% 2% 13% 67% 13% 5%
C Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho. 0 1 10 33 7 4
0% 2% 18% 60% 13% 7%
D Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. 0 0 2 6 45 2
0% 0% 4% 11% 82% 4%
E Sugestões dadas pelos alunos. 0 0 14 28 10 3
0% 0% 25% 51% 18% 5%
F Actividades de pesquisa na Internet. 0 12 21 18 2 2
0% 22% 38% 33% 4% 4%
G Actividades de escrita. 0 5 12 17 18 3
0% 9% 22% 31% 33% 5%
H Debates acerca de temáticas curriculares. 0 6 20 18 8 3
0% 11% 36% 33% 15% 5%
I Discussão de relatórios de trabalho. 0 5 19 23 5 3
0% 9% 35% 42% 9% 5%
J Explicitação dos critérios de avaliação. 1 2 10 15 23 4
2% 4% 18% 27% 42% 7%
K Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 0 1 10 26 15 3
0% 2% 18% 47% 27% 5%
5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.
Nunca Raram. Às
vezes Muitas vezes
Sempre NR
A Manual escolar adoptado. 4 3 8 15 21 4
7% 5% 15% 27% 38% 7%
B Outros manuais escolares e/ou livros técnicos. 2 6 17 23 4 3
4% 11% 31% 42% 7% 5%
C Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel. 1 3 9 27 11 4
2% 5% 16% 49% 20% 7%
D Internet. 3 16 22 9 2 3
5% 29% 40% 16% 4% 5%
E Computador. 3 12 19 15 3 3
5% 22% 35% 27% 5% 5%
F Materiais manipuláveis. 7 7 13 15 9 4
13% 13% 24% 27% 16% 7%
G Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…) 1 2 20 24 5 3
2% 4% 36% 44% 9% 5%
H Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …) 0 8 30 13 1 3
0% 15% 55% 24% 2% 5%
I Equipamento interactivo (quadros, …) 23 11 5 8 4 4
42% 20% 9% 15% 7% 7%
J Plataformas de b-learning (moodle,…) 23 8 1 2 1 4
59% 21% 3% 5% 3% 10%
Anexo II.B - 6
6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.
Nenhuma Pouca Alguma Muita Muitiss NR
A Ouvir as sugestões dos alunos. 0 0 3 25 27 0
0% 0% 5% 45% 49% 0%
B Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades. 0 0 1 14 39 1
0% 0% 2% 25% 71% 2%
C Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas. 0 0 1 7 45 2
0% 0% 2% 13% 82% 4%
D Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. 0 0 3 21 30 1
0% 0% 5% 38% 55% 2%
E Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos. 0 0 8 22 25 0
0% 0% 15% 40% 45% 0%
F Estimular a participação dos alunos. 0 0 1 8 45 1
0% 0% 2% 15% 82% 2%
G Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos. 0 0 1 4 49 1
0% 0% 2% 7% 89% 2%
H Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos. 0 1 2 12 38 2
0% 2% 4% 22% 69% 4%
I Encorajar os alunos a trabalhar em grupo. 0 0 11 28 15 1
0% 0% 20% 51% 27% 2%
J Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos. 2 1 8 30 13 1
4% 2% 15% 55% 24% 2%
K Dinamizar actividades de enriquecimento curricular. 0 0 6 35 11 3
0% 0% 11% 64% 20% 5%
L Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos. 0 0 6 33 15 1
0% 0% 11% 60% 27% 2%
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
7. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Nada Satisf.
Pouco Satisf.
Satisf. Muito Satisf.
Compl. Satisf
NR
A Condições físicas da sala dos professores. 5 4 34 8 2 2
9% 7% 62% 15% 4% 4%
B Serviços de administração escolar. 1 4 22 24 3 1
2% 7% 40% 44% 5% 2%
C Serviço de reprografia. 1 0 9 21 15 9
2% 0% 16% 38% 27% 16%
D Serviço de bufete. 3 4 15 16 7 10
5% 7% 27% 29% 13% 18%
E Serviço de refeitório. 2 6 9 18 11 9
4% 11% 16% 33% 20% 16%
F Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos. 1 4 24 16 6 4
2% 7% 44% 29% 11% 7%
G Condições físicas das salas de aula. 3 13 30 7 0 2
5% 24% 55% 13% 0% 4%
H Condições físicas das salas de informática. 3 12 25 9 0 6
5% 22% 45% 16% 0% 11%
I Serviço de portaria / segurança. 5 9 22 14 3 2
9% 16% 40% 25% 5% 4%
J Espaço ajardinado e de recreio. 5 6 24 16 2 2
9% 11% 44% 29% 4% 4%
K Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 4 2 20 13 7 9
7% 4% 36% 24% 13% 16%
L Condições físicas da secretaria. 2 3 22 20 3 5
4% 5% 40% 36% 5% 9%
M Apoio prestado pelo Departamento de Educação Especial. 0 6 19 21 7 2
0% 11% 35% 38% 13% 4%
N Apoio prestado pelos Serviços de Psicologia e Orientação. 1 3 25 15 9 2
2% 5% 45% 27% 16% 4%
Anexo II.B - 7
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 1 25 20 5 3
2% 2% 45% 36% 9% 5%
B Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.
1 2 25 21 4 2
2% 4% 45% 38% 7% 4%
C É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.
0 5 12 26 9 3
0% 9% 22% 47% 16% 5%
D É um agrupamento aberto e integrado no meio. 0 1 14 26 11 3
0% 2% 25% 47% 20% 5%
E É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 0 0 13 30 9 3
0% 0% 24% 55% 16% 5%
F É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.
0 4 13 29 6 3
0% 7% 24% 53% 11% 5%
G O Regulamento Interno do agrupamento é aplicado. 0 3 20 24 5 3
0% 5% 36% 44% 9% 5%
H Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
0 9 20 17 5 4
0% 16% 36% 31% 9% 7%
I Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
0 4 15 24 9 3
0% 7% 27% 44% 16% 5%
J Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
0 8 19 19 4 5
0% 15% 35% 35% 7% 9%
K Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.
0 0 17 20 15 3
0% 0% 31% 36% 27% 5%
L Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão. 0 8 23 18 2 4
0% 15% 42% 33% 4% 7%
M A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 7 33 12 0 2
2% 13% 60% 22% 0% 4%
N A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 5 20 21 6 2
2% 9% 36% 38% 11% 4%
O A comunidade educativa é informada dos assuntos relevantes da política educativa.
0 3 29 17 3 3
0% 5% 53% 31% 5% 5%
Anexo II.C - 1
Resultados dos Questionários – 2008/2009
Inquérito aos não docentes
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.
0 1 8 7 5 0
0% 5% 38% 33% 24% 0%
B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 0 1 8 6 5 1
0% 5% 38% 29% 24% 5%
C Mostra disponibilidade para ouvir o pessoal não docente quando é solicitado.
1 2 6 5 7 0
5% 10% 29% 24% 33% 0%
D Estimula o desenvolvimento profissional. 0 1 11 3 5 1
0% 5% 52% 14% 24% 5%
E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 0 2 8 4 7 0
0% 10% 38% 19% 33% 0%
F Delega funções. 0 1 9 6 4 1
0% 5% 43% 29% 19% 5%
G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 0 3 5 9 3 1
0% 14% 24% 43% 14% 5%
H Divulga a informação atempada e eficazmente. 0 2 7 7 3 2
0% 10% 33% 33% 14% 10%
I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 0 7 6 6 1
5% 0% 33% 29% 29% 5%
J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 1 8 3 7 1
5% 5% 38% 14% 33% 5%
K Promove e incentiva um bom relacionamento entre o pessoal não docente.
1 2 6 8 4 0
5% 10% 29% 38% 19% 0%
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico
Mt Fraco
Fraco Satisf. Bom Mt
Bom NR
A Define as linhas gerais da política da escola. 0 1 4 3 2 11
0% 5% 19% 14% 10% 52%
B Define estratégias de apoio aos professores. 0 0 3 5 2 11
0% 0% 14% 24% 10% 52%
C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 0 0 3 5 2 11
0% 0% 14% 24% 10% 52%
D Define a política de avaliação das aprendizagens. 0 0 3 5 2 11
0% 0% 14% 24% 10% 52%
E Aprova os critérios de avaliação. 0 0 3 4 3 11
0% 0% 14% 19% 14% 52%
F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 0 0 6 1 3 11
0% 0% 29% 5% 14% 52%
G Elabora o plano de formação do agrupamento. 0 0 4 3 3 11
0% 0% 19% 14% 14% 52%
H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 0 1 1 3 3 13
0% 5% 5% 14% 14% 62%
I Define critérios de formação de turmas. 0 0 3 2 3 13
0% 0% 14% 10% 14% 62%
J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 0 0 3 2 3 13
0% 0% 14% 10% 14% 62%
K Estabelece o perfil do Director de Turma. 0 1 2 2 3 13
0% 5% 10% 10% 14% 62%
Anexo II.C - 2
B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.
Mt Grave Grave Pouco Grave
Nada Grave
Inexist. NR
A Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 0 3 4 11 2 1
0% 14% 19% 52% 10% 5%
B Insucesso escolar dos alunos. 0 4 7 6 2 2
0% 19% 33% 29% 10% 10%
C Absentismo dos professores. 0 1 4 11 3 2
0% 5% 19% 52% 14% 10%
D Desmotivação profissional dos professores. 0 2 4 10 3 2
0% 10% 19% 48% 14% 10%
E Absentismo do pessoal não docente. 0 5 5 8 2 1
0% 24% 24% 38% 10% 5%
F Desmotivação profissional do pessoal não docente. 0 4 7 5 4 1
0% 19% 33% 24% 19% 5%
G Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 3 8 5 2 2
5% 14% 38% 24% 10% 10%
H Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas actividades do agrupamento.
0 5 9 4 1 2
0% 24% 43% 19% 5% 10%
I Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento.
0 2 4 10 3 2
0% 10% 19% 48% 14% 10%
J Insuficiente oferta de formação contínua. 0 6 6 4 3 2
0% 29% 29% 19% 14% 10%
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Nada Satisf.
Pouco Satisf.
Satisf. Muito Satisf.
Compl. Satisf
NR
A Condições físicas das salas de convívio do pessoal não docente. 4 6 7 2 1 1
19% 29% 33% 10% 5% 5%
B Serviços de administração escolar. 2 5 7 5 1 1
10% 24% 33% 24% 5% 5%
C Serviço de reprografia. 0 4 7 6 3 1
0% 19% 33% 29% 14% 5%
D Serviço de bufete. 4 4 3 6 3 1
19% 19% 14% 29% 14% 5%
E Serviço de refeitório. 4 4 3 6 3 1
19% 19% 14% 29% 14% 5%
F Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos 2 1 4 9 4 1
10% 5% 19% 43% 19% 5%
G Condições físicas das salas de aula. 1 3 7 6 3 1
5% 14% 33% 29% 14% 5%
H Condições físicas da secretaria. 2 2 8 5 3 1
10% 10% 38% 24% 14% 5%
I Apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa. 0 2 6 5 4 2
0% 11% 32% 26% 21% 11%
J Serviço de portaria / segurança. 1 6 8 2 3 1
5% 29% 38% 10% 14% 5%
K Espaço ajardinado e de recreio. 1 3 9 7 0 1
5% 14% 43% 33% 0% 5%
L Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 2 3 6 7 1 1
10% 15% 30% 35% 5% 5%
Anexo II.C - 3
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR
A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 0 0 12 4 3 2
0% 0% 57% 19% 14% 10%
B Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.
0 0 7 9 3 2
0% 0% 33% 43% 14% 10%
C É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.
0 0 8 9 2 2
0% 0% 38% 43% 10% 10%
D É um agrupamento aberto e integrado no meio. 0 1 6 6 6 2
0% 5% 29% 29% 29% 10%
E É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 0 0 7 8 4 2
0% 0% 33% 38% 19% 10%
F É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.
0 0 7 8 4 2
0% 0% 33% 38% 19% 10%
G O regulamento do agrupamento é aplicado. 0 1 9 6 4 1
0% 5% 43% 29% 19% 5%
H Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
0 0 7 7 6 1
0% 0% 33% 33% 29% 5%
I Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
0 0 7 8 5 1
0% 0% 33% 38% 24% 5%
J Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.
0 4 6 5 5 1
0% 19% 29% 24% 24% 5%
K Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.
0 0 14 3 2 2
0% 0% 67% 14% 10% 10%
L Os elementos da Comunidade Escolar envolvem-se na tomada de decisão.
0 0 12 5 1 3
0% 0% 57% 24% 5% 14%
M A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 0 0 10 6 4 1
0% 0% 48% 29% 19% 5%
N A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 0 1 10 5 4 1
0% 5% 48% 24% 19% 5%
O A comunidade educativa é informada dos assuntos importantes da política educativa.
0 2 7 7 3 3
0% 9% 32% 32% 14% 14%
Anexo II.D - 1
Resultados dos Questionários – 2008/2009
Inquérito aos Encarregados de Educação
A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo
Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NS/NR
A Mostra disponibilidade para ouvir os Pais/Encarregados de Educação (EE) quando é solicitado.
1 0 13 25 14 18
1% 0% 18% 35% 20% 25%
B Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas,…) propostas pelos alunos.
0 1 15 23 17 15
0% 1% 21% 32% 24% 21%
C Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos e EE.
0 1 17 31 10 12
0% 1% 24% 44% 14% 17%
D Preocupa-se em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento. 0 0 18 26 19 8
0% 0% 25% 37% 27% 11%
E Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 0 0 14 22 26 9
0% 0% 20% 31% 37% 13%
F Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.
0 5 12 22 12 20
0% 7% 17% 31% 17% 28%
G Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.
1 6 10 23 8 23
1% 8% 14% 32% 11% 32%
H Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.
1 2 17 21 12 18
1% 3% 24% 30% 17% 25%
I Incentiva a formação profissional dos professores e funcionários. 0 0 14 21 13 23
0% 0% 20% 30% 18% 32%
J Promove e incentiva o relacionamento com a comunidade educativa (prof, func., pais/EE, alunos, instituições parceiras, …).
0 1 10 25 13 22
0% 1% 14% 35% 18% 31%
1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico
Mt Fraco
Fraco Satisf. Bom Mt
Bom NS/NR
A Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento. 0 0 13 20 6 32
0% 0% 18% 28% 8% 45%
B Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola. 0 2 16 23 12 18
0% 3% 23% 32% 17% 25%
C Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens. 0 1 21 21 11 17
0% 1% 30% 30% 15% 24%
D Aprova os critérios de avaliação. 0 0 16 23 13 19
0% 0% 23% 32% 18% 27%
E Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 0 3 15 16 14 23
0% 4% 21% 23% 20% 32%
F Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios. 0 2 15 17 9 28
0% 3% 21% 24% 13% 39%
G Define critérios de formação de turmas. 0 2 15 22 9 23
0% 3% 21% 31% 13% 32%
H Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 0 0 10 20 14 27
0% 0% 14% 28% 20% 38%
I Define as características que o Director de Turma deve ter. 0 0 10 18 20 23
0% 0% 14% 25% 28% 32%
Anexo II.D - 2
B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR
2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações:
Muitiss Grave
Mt Grave Grave Pouco Grave
Nada Grave
NE/NR
A Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).
28 14 12 8 2 7
39% 20% 17% 11% 3% 10%
B Falta de assiduidade dos alunos. 18 14 24 4 4 7
25% 20% 34% 6% 6% 10%
C Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 24 12 25 2 1 7
34% 17% 35% 3% 1% 10%
D Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 21 9 26 4 4 7
30% 13% 37% 6% 6% 10%
E Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 31 13 18 5 0 4
44% 18% 25% 7% 0% 6%
F Insucesso escolar dos alunos. 19 19 18 5 2 8
27% 27% 25% 7% 3% 11%
G Falta de assiduidade dos professores. 14 17 17 4 9 10
20% 24% 24% 6% 13% 14%
H Falta de apoio/ajuda dos professores. 18 7 18 9 7 12
25% 10% 25% 13% 10% 17%
I I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).
4 6 17 20 11 13
6% 8% 24% 28% 15% 18%
J Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial).
7 9 24 13 3 15
10% 13% 34% 18% 4% 21%
K Horários das aulas mal elaborados. 12 10 19 8 9 13
17% 14% 27% 11% 13% 18%
L Conflitos entre funcionários e alunos. 26 7 12 8 7 11
37% 10% 17% 11% 10% 15%
M Conflitos entre professores e alunos. 26 11 16 5 7 6
37% 15% 23% 7% 10% 8%
N Falta de assiduidade dos funcionários. 10 11 19 13 6 12
14% 15% 27% 18% 8% 17%
O Número muito reduzido de funcionários. 14 12 22 9 2 11
20% 17% 31% 13% 3% 16%
P Fraca preparação dos funcionários. 12 8 22 11 4 14
17% 11% 31% 15% 6% 20%
Q Fraca participação dos Pais/EE nas actividades da escola. 8 12 21 14 8 8
11% 17% 30% 20% 11% 11%
R Fraco acompanhamento dos Pais/EE na educação escolar. 20 11 20 3 6 12
28% 15% 28% 4% 8% 17%
S Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 12 9 17 7 13 13
17% 13% 24% 10% 18% 18%
T Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 12 6 19 6 12 17
17% 8% 26% 8% 17% 24%
U Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 11 6 25 7 8 14
15% 8% 35% 10% 11% 20%
V Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.
14 12 14 9 11 11
20% 17% 20% 13% 15% 15%
W Poucas actividades de apoio ao estudo. 10 12 18 9 8 14
14% 17% 25% 13% 11% 20%
X Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.
8 11 14 15 11 12
11% 15% 20% 21% 15% 17%
Y Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório).
9 15 24 5 6 12
13% 21% 34% 7% 8% 17%
Anexo II.D - 3
C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES
3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.
Nada Satisf
Pouco Satisf
Satist Mt
Satisf Compl. Satisf
NS/NR
A Condições físicas das salas dos professores. 1 6 29 7 3 25
1% 8% 41% 10% 4% 35%
B Condições físicas das salas de aulas. 5 9 27 16 4 10
7% 13% 38% 23% 6% 14%
C Condições físicas das salas de informática. 3 6 22 10 4 26
4% 8% 31% 14% 6% 37%
D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 2 6 21 14 9 19
3% 8% 30% 20% 13% 27%
E Espaço de jardim e de recreio. 2 5 28 18 11 7
3% 7% 39% 25% 15% 10%
F Serviço de Secretaria. 3 8 30 12 12 6
4% 11% 42% 17% 17% 8%
G Serviço de reprografia (fotocópias). 1 6 24 8 5 27
1% 8% 34% 11% 7% 38%
H Serviço de bufete. 2 3 27 8 15 16
3% 4% 38% 11% 21% 23%
I Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 2 3 26 9 13 18
3% 4% 37% 13% 18% 25%
J Serviço de portaria/segurança. 2 5 27 16 13 8
3% 7% 38% 23% 18% 11%
K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 3 26 13 13 15
1% 4% 37% 18% 18% 21%
L Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente Social). 1 3 19 12 12 24
1% 4% 27% 17% 17% 34%
M Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial). 0 2 17 8 11 33
0% 3% 24% 11% 15% 46%
D) CULTURA DE AGRUPAMENTO
4. Enquanto Pai/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.
Mt
Fraco Fraco Satisf. Bom
Mt
Bom NS/NR
A É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (CEF´s, EFA´s, …)
2 5 28 14 16 6
3% 7% 39% 20% 23% 8%
B Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.
1 3 28 22 9 8
1% 4% 39% 31% 13% 11%
C É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra. 1 3 29 19 13 6
1% 4% 41% 27% 18% 8%
D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 0 4 28 17 15 7
0% 6% 39% 24% 21% 10%
E O Regulamento Interno é aplicado. 0 3 29 20 10 9
0% 4% 41% 28% 14% 13%
F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 1 21 18 20 10
1% 1% 30% 25% 28% 14%
G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 3 20 18 22 7
1% 4% 28% 25% 31% 10%
H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 0 5 18 27 10 11
0% 7% 25% 38% 14% 15%
I Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento. 1 7 20 17 20 6
1% 10% 28% 24% 28% 8%
J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 2 11 26 18 8 6
3% 15% 37% 25% 11% 8%
K A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 0 11 26 16 10 8
0% 15% 37% 23% 14% 11%
L A Escola é um lugar onde é agradável estar. 0 7 28 17 13 6
0% 10% 39% 24% 18% 8%
M A comunidade educativa (prof., func., pais/EE, alunos, inst. parceiras) é informada dos assuntos import. para o Agrupamento.
0 4 25 17 7 8
0% 7% 41% 28% 11% 13%
Anexo III
Indisciplina
[Dados Estatísticos]
Pa
rtic
ipa
çõe
s d
e S
aíd
a d
a S
ala
de
Au
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%
5º
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27
7
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II C
- 1
Escola - 2008/2009
Nº Alunos
Partic. SSA
Nº
Alu
no
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O
%
Nº
Alu
no
S
SA
%
Nº
Alu
no
S
SA
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> 5
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%
Nº
Alu
no
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ou
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10
Part
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%
Nº
Alu
no
S
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=
ou
>
15
Part
.
%
Nº
Alu
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20
Part
.
%
Proc. Discipl.
Nº
Alu
no
Z
ER
O
%
2º
Cic
lo
153
391
7
4
48,4
%
79
51,6
%
29
19
,0%
10
6,5
%
2
1,3
%
1
0,7
%
25
13
8
90
,2%
3º
Cic
lo
149
140
8
3
55,7
%
66
44,3
%
4
2,7
%
0
0,0
%
0
0,0
%
0
0,0
%
31
12
7
85
,2%
To
tal
302
531
157
52,0
%
145
48,0
%
33
10
,9%
10
6,5
%
2
1,3
%
1
0,7
%
56
26
5
87
,7%
Escola - 2007/2008
Nº Alunos
Partic. SSA
Nº
Alu
no
Z
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O
%
Nº
Alu
no
S
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%
Nº
Alu
no
S
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Nº
Alu
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Nº
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15
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%
Nº
Alu
no
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ou
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20
Part
.
%
Proc. Discipl.
Nº
Alu
no
Z
ER
O
%
2º
Cic
lo
125
11
06
4
4
35,2
%
81
64,8
%
36
28
,8%
32
25
,6%
24
24
,0%
19
15
,2%
N
ob
s
N o
bs
3º
Cic
lo
190
383
9
1
47,9
%
99
52,1
%
8
4,2
%
6
3,2
%
4
2,1
%
2
1,1
%
N o
bs
N
ob
s
To
tal
315
14
89
135
42,9
%
180
57,1
%
44
33
,0%
38
12
,1%
28
8,9
%
21
6,7
%
N o
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20
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Diferença Ano lectivo
Nº Alunos
Partic. SSA
%
Nº
Alu
no
Z
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O %
Nº
Alu
no
S
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%
-1
3
-958
-6
4,3
%
22
9,1
%
-35
-9,1
%
Faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede Anexo III A - 1
Ano lectivo
Total de
alunos
Ocorrências Alunos envolvidos N.º de alunos com:
Total % Total % MC (1) MDS (2)
5º A 19 27 7 7 1
5º B 17 58 10 10 0
5º C 19 65 10 10 2
5º D 16 75 12 12 0
5º E 17 8 4 4 0
5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3
6º A 16 36 8 8 0
6ºB 16 28 7 7 0
6ºC 15 27 8 8 0
6ºD 17 68 12 12 1
6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1
7A 20 19 6 6 3
7B 19 38 14 14 4
7C 21 2 2 2 0
7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7
8ºA 16 16 6 6 0
8ºB 21 22 12 12 0
8ºC 17 20 11 11 0
8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0
9ºA 20 19 10 10 0
9ºB 15 6 5 5 0
9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0
Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11
CEF EM1 10 45 8 8 4
CEF EM2 10 8 4 4 0
CEF Bar 11 5 4 4 0
CEF Cer 9 20 5 5 0
CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4
Escola 341 612 165 165 15