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Relatório de Auto-Avaliação Ano Lectivo 2008/2010 12 de Maio de 2010

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Relatório de Auto-avaliação Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho) - Porto

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Page 1: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de

Auto-Avaliação Ano Lectivo 2008/2010

12 de Maio de 2010

Page 2: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Índice

Nota Introdutória

I. A Implementação de um Processo de Auto-Avaliação

1. O Processo e a sua Metodologia

1.1. O Modelo PAVE: uma metodologia

2. Desenvolvimento do Processo

2.1. Constituição da Equipa

2.2. Fases do Processo

2.3. Constrangimentos e Fragilidades

III. Contextualização do Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

1. Localização do Agrupamento

2. Caracterização da Freguesia de Lordelo do Ouro

3. O Meio Socioeconómico

4. As Escolas do Agrupamento

4.1. Os jardins-de-infância

4.2. As escolas do 1º ciclo do ensino básico

4.3. A escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico

5. Os Espaços

5.1. Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos

6. Estrutura e Organização Geral do Agrupamento

7. Caracterização da Comunidade Educativa 2009/2010

7.1. Caracterização dos Alunos

7.1.1. Os alunos do Agrupamento

7.1.2. Alunos Estrangeiros

7.1.3. Alunos beneficiários de Acção Social Escolar

7.1.4. Alunos da Educação Especial

7.1.5. Alunos do Apoio Educativo no 1º ciclo

7.1.6. Alunos acompanhados pelo Serviço de Psicologia e

Orientação

7.2. Caracterização do Pessoal Docente e Não Docente

7.2.1. Caracterização do Pessoal Docente

7.2.2. Caracterização do Pessoal Não Docente

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7.3. Pais e Encarregados de Educação

7.3.1. Grau de Parentesco com o Aluno

7.3.2. Situação Profissional

7.3.3. Habilitações

7.3.4. Profissões

III. Elementos em Análise

1. Esquematização da análise

2. Análise segundo as áreas do PAVE

A. Os Resultados

1. Os resultados escolares

1.1. Retenção por insucesso, abandono e absentismo

1.2. Os resultados escolares nas provas de avaliação de

carácter nacional

1.2.1. Resultados nas provas de avaliação aferidas

1.2.2. Resultados dos exames nacionais do 9º ano

2. Desenvolvimento Pessoal e Social

3. Saídas dos Alunos

B. Os Processos aos Nível da Sala de Aula

4. Tempo como recurso de aprendizagem

5. Qualidade do Ensino e da Aprendizagem

5.1. Perspectiva dos Alunos

5.2. Perspectiva dos Professores

6. Apoio às dificuldades de aprendizagem

C. Os Processos ao Nível de Escola

I. Gestão e Lideranças

i. O Conselho Executivo

ii. O Conselho Pedagógico

7. A Escola como um Local de Aprendizagem

8. A Escola como um Local Social

9. A Escola como um Local Profissional

9.1. Os Espaços e Serviços Escolares

9.1.1. O ponto de vista dos alunos

9.1.2. O ponto de vista dos docentes

9.1.3. O ponto de vista dos não docentes

9.1.4. O ponto de vista dos encarregados de educação

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D. O Meio

10. Escola e Família

11. Escola e Comunidade

12. Escola e Trabalho

Bibliografia

Fontes Documentais

Termo

Anexo I – Modelos de Questionários

A. Alunos

B. Docentes

C. Não Docentes

D. Encarregados de Educação

Anexo II – Resultados dos Questionários

A. Alunos

B. Docentes

C. Não Docentes

D. Encarregados de Educação

Anexo II – Dados Estatísticos sobre a indisciplina (ano lectivo 2008/2009)

A. 1º Período

B. 2º Período

C. 3º Período

D. Geral

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NOTA INTRODUTÓRIA

O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) iniciou, no ano lectivo de

2008/2009, o processo de implementação da Auto-Avaliação.

A Auto-Avaliação, decorrente da Lei n.º 31/2002 de 20 de Dezembro, é vista, na sua dimensão

política, como um mecanismo para estimular as escolas no sentido de melhorarem a sua

qualidade a partir dos seus próprios recursos, ajudando-as a monitorizar os seus progressos e a

dar informação correcta à comunidade educativa.

A auto-avaliação conceptualiza, através do envolvimento de todos os actores educativos e do

acesso aos instrumentos que sustentam a aprendizagem e o ensino, um trabalho de

planeamento e melhoria da sala de aula, da escola e da comunidade. Numa lógica

democrática, contribui para a qualidade da escola e complementa-se com os constructos da

avaliação externa.

Este relatório, é uma análise reflectida dos resultados dos inquéritos administrados no ano

lectivo transacto, que pretende dar conta dos aspectos positivos e negativos do agrupamento,

propondo estratégias de melhoria.

Convém ter presente que a nomenclatura usada neste documento se refere ao ano lectivo de

2008/2009.

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I. A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO

1. O Processo e a sua Metodologia

A auto-avaliação é um processo incorporado na vida quotidiana da escola e tem por base a

singularidade da sua história e do seu contexto individual e, por este motivo, não pode ser

vista como algo predefinido e hermeticamente aplicável. O processo de auto-avaliação

constrói-se sobre o que já existe e não pretende impor algo completamento novo.

A auto-avaliação está presente em todas as áreas de uma escola, e há variados aspectos que

podem ser avaliados, porém, sistematiza-se o modelo através da relação de dados

sequenciados e estruturados.

Embora se possam avaliar inúmeros aspectos de uma escola, estes não se conotam da mesma

importância e, por esse motivo, há aspectos considerados mais relevantes. São esses que

estruturam os processos de auto-avaliação. Certamente que é compreensível que os

resultados escolares são mais importantes do que a qualidade dos recreios e dos edifícios

escolares, porém é importante que haja um equilíbrio entre a aprendizagem e o bem-estar.

Assim, nos processos de auto-avaliação é importante estabelecer o equilíbrio entre os

aspectos a avaliar.

Por outro lado, é indispensável que a auto-avaliação tenha em conta a complexidade de cada

aspecto da vida da escola e, neste sentido, se construa com base em diferentes pontos de vista

e interesses. Só com o envolvimento de toda a comunidade educativa no processo é que será

possível obter resultados fiáveis acerca da qualidade da escola.

Idealizar um processo de auto-avaliação seria, sem dúvida, interessante. Contudo, as escolas

não dispõem de tempo para isso, e fazê-lo seria descurar a sua função principal. Nessa lógica, e

porque é fundamental uma selecção criteriosa dos aspectos a avaliar, as escolas seleccionam

modelos orientadores do processo de auto-avaliação. Dos modelos existentes de avaliação de

qualidade – ISO, EFQM, CAF, PAVE, QUALIS – o Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo

Coimbra (Filho), representado pela sua Equipa de Auto-Avaliação, seleccionou o modelo PAVE

– Perfil de Auto-Avaliação de Escola, que seguidamente é apresentado.

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Relatório de Auto-Avaliação

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1.1. O modelo PAVE: uma metodologia

O modelo PAVE surgiu de um projecto inserido no Projecto Sócrates, designado por “Avaliação

da Qualidade na Educação Escolar”. Este projecto envolveu 101 escolas de 18 países, em

diferentes estádios de desenvolvimento da auto-avaliação. Foi concebido com o objectivo de

ajudar as escolas a seleccionar para uma avaliação mais aprofundada e melhorar as áreas

consideradas mais importantes.

Este modelo prevê a avaliação de processos a nível do indivíduo, da sala de aula, da escola e da

comunidade e estrutura-se em duas partes: uma descrição formal das escolas com base em

doze áreas; e uma metodologia para discutir sobre quais dessas doze áreas deve incidir a

avaliação em função do caso concreto de cada escola.

As doze áreas agrupam-se em quatro domínios: resultados, processos a nível de sala de aula,

processos a nível da escola e o meio. Ilustrando,

PAVE

A. Resultados

B. Processos ao nível da sala de aula

C. Processos ao nível da escola

D. Meio

1. Resultados Escolares

2. Desenvolvimento pessoal e social

3. Saídas dos alunos

4. Tempo como recurso de aprendizagem

5. Qualidade do ensino e da aprendizagem

6. Apoio às dificuldades de aprendizagem

7. Escola como um local de aprendizagem

8. Escola como um local social

9. Escola como um local profissional

10. Escola e família

11. Escola e comunidade

12. Escola e trabalho

Ilustração 1 – Esquematização do Modelo PAVE

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 4

A cada uma destas áreas subjazem algumas questões – a ser abordadas numa fase posterior

deste relatório – que pretendem contribuir para ilustrar o seu conteúdo e servir de mote para

a discussão sobre a qualidade e eficácia da escola. O modelo PAVE apresenta também um

conjunto de orientações contendo um vasto repertório de instrumentos de avaliação e conta

com o apoio de apoio de um amigo crítico.

O modelo PAVE, na sua especificidade, pretende promover uma discussão séria e objectiva

entre todos os grupos de actores, favorecendo a criação de uma cultura de avaliação mais

aprofundada e de auto-avaliação permanente; conseguir uma imagem da escola tal como é

vista por professores, alunos e pais; e ajudar a identificar e a definir áreas prioritárias para

avaliar com maior profundidade.

A implementação deste modelo compreende várias etapas sucessivas, iniciando pela

constituição de um grupo PAVE com elementos distintos – alunos, professores, pais, órgãos de

gestão e administração da escola, autoridades locais de educação. Seguidamente, deve

proceder-se a uma discussão no grupo de avaliação da escola (GAE) – com um representante

de cada um dos grupos anteriormente indicados. Neste debate devem definir-se as áreas que

darão início à avaliação e apresentar/justificar os critérios para essa opção. A definição de

indicadores apropriados e a implementação do processo pretende-se que seja um trabalho

conjunto e participativo, entre os diversos intervenientes.

No que respeita ao modelo PAVE, não só a escola é encarada como uma organização distinta

de outras, como cada escola é vista como única e singular, na medida em que o modelo

propõe a utilização de um conjunto de ferramentas que pode ser usado de forma distinta. Este

modelo permite viabilizar a escola como um lugar em que estão presentes características

como a participação na tomada de decisões e a procura de consensos partilhados como

estratégia de tomada de decisão, permite viabilizar a escola democrática.

Por conseguinte, o PAVE assume um objectivo de melhoria, promove uma participação de

elementos da comunidade educativa na escola e favorece a “identificação dos problemas e o

envolvimento nas soluções e proporciona ainda uma análise mais completa e uma maior

abertura da escola ao meio que se insere” (CNE 2007:11).

A participação dos elementos do grupo decorre da sua presença nas diversas estruturas da

escola ou fora de qualquer órgão, no quadro de uma discussão, debates, consultas, inquéritos

ou entrevistas. Segue-se a recolha de dados, a definição de critérios e procedimentos, a análise

dos dados, em suma, a participação nas diversas etapas do processo. Tecnicamente, o

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 5

processo pode ser conduzido por pessoas com formação adequada e com o apoio de um

amigo crítico.

Em resumo, o modelo PAVE assume-se como um processo de melhoria e propiciador de

inovação, conduzido quer através da construção de referenciais, quer da procura de provas

(factos comprovativos, evidências) para a formulação de juízos de valor. Alaiz (2007) identifica-

o como um modelo aberto – construído pela própria escola – inscrito numa perspectiva

humanista, em que os elementos sentem que fazem parte do processo. Assim, a proposta de

melhoria e inovação é uma tarefa dirigida à escola enquanto organização que é sustentada no

âmbito de relações profissionais cooperativas, que incidirá em última análise na inovação que

ocorre na sala de aula.

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 6

2. Desenvolvimento do Processo

De acordo com os fundamentos da Auto-avaliação e com a opção metodológica tomada, o

Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) implementa a avaliação interna,

considerando-a como um processo de carácter formativo, elencada por uma estratégia

fundamental para a identificação dos pontos fracos e fortes do Agrupamento e para a

promoção do desenvolvimento de uma cultura de escola. A avaliação interna potencia um

momento de reflexão e análise crítico-construtiva sobre as suas práticas, proporcionando uma

oportunidade de aprendizagem e crescimento da comunidade educativa. É um exercício

colectivo, assente no diálogo e no confronto de perspectivas sobre o sentido da escola e da

educação e procura promover a imagem do Agrupamento junto da comunidade.

A Auto-Avaliação foi implementada com o objectivo de promover e assegurar o sucesso

educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade; incentivar acções

e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas e,

garantir a credibilidade do desempenho do Agrupamento.

Não convém, porém, descurar que este processo deu os primeiros passos num Agrupamento

com um Conselho Executivo recém-criado, num período que o tempo urgia e a efectivação

desse Conselho desejava-se imediata. Salientam-se as medidas que foram tomadas neste

sentido a partir de Dezembro de 2007, data em que tomou posse, nomeadamente ao nível do

diagnóstico para a acção executiva que se traduziu na administração de inquéritos ao pessoal

docente e não docente e na solicitação de relatórios pormenorizados de todas as actividades

curriculares e extra-curriculares que se desenvolveram, posteriormente, no ano lectivo de

2008.

Iniciou-se, então, o processo de edificação do Observatório Interno da Escola, cujas principais

prioridades centraram-se na definição dos objectivos para 2009, na definição de um local de

funcionamento, no accionamento de mecanismos para a reorganização de documentação.

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 7

2.1. Constituição da Equipa

A primeira acção da implementação da Auto-Avaliação foi a criação de uma Equipa de Auto-

Avaliação (EAA) que integrasse elementos de todos os grupos da comunidade educativa,

designadamente alunos, docentes, não docentes, encarregados de educação e parceiros, em

prol da consolidação das várias perspectivas que existissem sobre a acção e desempenho do

Agrupamento. Os objectivos perspectivados para esta Equipa foram:

⋅ Criação de instrumentos que permitam, de forma regular e eficaz, aferir e

verificar a qualidade de funcionamento das Escolas em diversos sectores;

⋅ Registo de aspectos positivos da organização e funcionamento das escolas;

⋅ Identificação dos pontos fracos;

⋅ Proposta de estratégias mais adequadas para uma melhoria;

⋅ Potenciação de aspectos positivos da organização e funcionamento das

escolas;

⋅ Monitorização da continuidade para um bom desempenho.

Neste sentido, procurou-se constituir uma equipa funcional, que trabalhasse o modelo PAVE,

recolhesse informações em articulação com este modelo e pontuasse as acções de acordo com

as evidências; numa fase posterior, pretendia-se que esta equipa elaborasse um relatório final

e propusesse um plano de acção de melhoria.

Para um funcionamento organizado, definiram-se os papéis dos elementos da Equipa de Auto-

Avaliação, conforme consta na tabela abaixo.

Cargo Função

Coordenador(a)

⋅ Propor o cronograma, as responsabilidades, e as tarefas à equipa;

⋅ Garantir a realização do processo de auto-avaliação;

⋅ Supervisionar todo o processo;

⋅ Responsabilizar-se pelo Relatório de Auto-avaliação.

Colaborador(a)

⋅ Dinamizar e sensibilizar a comunidade educativa para a importância

do processo de auto-avaliação, dando apoio nas diferentes fases da

auto-avaliação.

⋅ Distribuir e recolher questionários, analisar estatisticamente os dados,

zelando pelo cumprimento dos prazos definidos pela equipa.

Tabela 1 – Funções dos Elementos da Equipa de Auto-Avaliação

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 8

Por fim, no que respeita à Equipa de Auto-Avaliação do ano lectivo 2008/2009, ficaram

definidos os seguintes elementos,

Tabela 2 – Elementos da Equipa de Auto-Avaliação 2008/2009

Nome Grupo Representante

Ana Amaral Docente Jardim de Infância da Pasteleira

Cristina Fonseca Docente Departamento de Ciências Sociais e Humanas/Delegada de História

Elsa Lemos Docente Departamento de Expressões/Directora de Instalações

Fernanda Begonha Docente Departamento de Línguas/Directora de Cursos de Educação e Formação

Isabel Torres Docente E.B.1. das Condominhas/Coordenadora de Estabelecimento

Lúcia Garrido Docente

Departamento de Línguas/Coordenadora TEIP/Coordenadora de Projectos/Representante da Equipa do Observatório Interno

Mª João Lema Docente Coordenadora do Núcleo de Apoio Educativo

Mª Teresa Ribeiro Docente Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Raul Macedo Docente Departamento de Matemática e Ciências Experimentais/Coordenador de TIC

Sandra Fazenda Docente Departamento de Expressões/ Departamento de Educação Especial

Zulmira Branco Docente Vice-presidente do Conselho Executivo/ Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação

Ana Paula Silva Não Docente Coordenadora do SPO/ Representante da Equipa de Auto-Avaliação

Eurídice Marques Não Docente Assistente Administrativa (Tesouraria)

Filipa Cabral Não Docente SPO/Técnica de Serviço Social

Filipe Pinto Alunos Aluno do CEF2 (Empregado de mesa 2)

Flávia Santos Alunos Aluna do 9ºA

Liliana Carvalho Alunos Aluna do 9ºB

Augusta Santos Encarregados de

Educação Representante da Associação de Pais da E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

Paulo Marinho Externo à

Comunidade

Amigo Crítico (Investigador FCT do CIIE da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto)

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 9

O processo de auto-avaliação é um processo demorado que não se concebe num ano lectivo

apenas. É um processo longitudinal, que, desde a fase inicial até à fase de encerramento, pode

prolongar-se por períodos de três ou quatro anos. Deste modo, atendendo à transição de ano

lectivo e, por imposição nacional, à reestruturação dos recursos humanos do Agrupamento, no

que respeita ao ano lectivo de 2009/2010, a Equipa de Auto-Avaliação é constituída pelos

elementos da tabela que se segue.

Tabela 3 – Elementos da Equipa de Auto-Avaliação 2009/2010

Nome Grupo Representante

Cristina Fonseca Docente Departamento de Ciências Sociais e Humanas/Delegada de História

Cristina Fontelas Docente E.B.1. das Condominhas/Coordenadora de Estabelecimento

Elsa Lemos Docente Departamento de Expressões/Directora de Instalações

Fernanda Begonha Docente Departamento de Línguas/Directora de Cursos de Educação e Formação

Leonor Figueiredo Docente Jardim de Infância da Pasteleira

Lúcia Garrido Docente Departamento de Línguas/Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação

Mª João Lema Docente Coordenadora do Núcleo de Apoio Educativo

Sandra Fazenda Docente Departamento de Expressões/ Departamento de Educação Especial

Zulmira Branco Docente Subdirectora

Ana Paula Silva Não Docente Coordenadora do SPO/ Representante da Equipa de Auto-Avaliação

Diana Ramos Lopes Não Docente Mediadora Socioeducativa

Eurídice Marques Não Docente Assistente Administrativa (Tesouraria)

Filipa Cabral Não Docente SPO/Técnica de Serviço Social

Não Definido Alunos Não Definido

Não Definido Alunos Não Definido

Não Definido Alunos Não Definido

Augusta Santos Encarregados de

Educação Representante da Associação de Pais da E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

Paulo Marinho Externo à

Comunidade

Amigo Crítico (Investigador FCT do CIIE da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto)

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Relatório de Auto-Avaliação

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2.2. Fases do Processo

Após a constituição de uma Equipa de Auto-Avaliação e do respectivo coordenador,

representada por elementos dos vários grupos da comunidade e que dinamizaria todo

processo, e definido o amigo crítico que apoiaria o desenvolvimento do processo, elaborou-se

um cronograma para a execução das várias fases do mesmo.

Tabela 4 – Cronograma das Fases do Processo de Auto-Avaliação

1ª FASE

⋅ Reflexão

⋅ Análise

⋅ Implementação

Outubro

Novembro

Dezembro

2008

2ª FASE

⋅ Implementação

⋅ Escolha/Negociação

⋅ Construção de um modelo de EAA

Janeiro/

Fevereiro 2009

3ª FASE

⋅ Informação

⋅ Sensibilização

⋅ Negociação do processo de

implementação da AA

⋅ Constituição da EAA

Fevereiro 2009

4ª FASE

⋅ Formação da EAA

⋅ Modelos de AA (decisão do modelo)

⋅ Planeamento e calendarização das acções

⋅ Criação de Instrumentos

Fevereiro/

Março 2009

5ª FASE

⋅ Implementação e aplicação de

instrumentos

De 14 a 30

de Abril 2009

⋅ Análise de dados Maio 2009

⋅ Tratamento de dados

⋅ Avaliação/interpretação dos resultados Junho 2009

6ª FASE ⋅ Tomada de decisões

⋅ Elaboração do relatório de análise Setembro 2009

7ª FASE

⋅ Apresentação dos resultados a toda a

comunidade educativa

⋅ Acompanhamento (Plano de

acção/estratégias/melhorias)

Setembro/

Outubro

Ano lectivo

2009/2010

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 11

Nesta linha, prosseguiu-se com a realização das fases estabelecidas no cronograma. As fases

propostas foram cumpridas, porém a última etapa da 5ª fase bem como a 6ª e a 7ª fases

sofreram atrasos devido à transição de ano lectivo e consequente mudança dos elementos da

equipa e de coordenadora.

No que respeita à última etapa da 4ª fase, foram elaborados questionários (Ver Anexo I – Modelos

dos Questionários) que, de acordo com o carácter de cada pergunta, se basearam nas escalas

seguidamente apresentadas.

Muito

fraco

Fraco Satisfatório Bom Muito Bom Não Sabe

Muitíssimo Grave Muito

Grave

Grave Pouco

Grave

Nada

Grave

Não Existe

Muito

Grave

Grave Pouco

Grave

Nada

Grave

Inexistente Não Responde

Nunca Raramente Às Vezes Muitas

Vezes

Sempre Não Responde

Nada

Importante

Pouco

Importante

Importante Muito

Importante

Muitíssimo

Importante

Não

Responde

Muito

Grave

Grave Pouco

Grave

Nada

Grave

Inexistente Não Responde

Nada

Satisfatório

Pouco

Satisfatório

Satisfatório Muito

Satisfatório

Completamente

Satisfatório

Não

Responde

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 12

2.3. Constrangimentos e Fragilidades

O processo de auto-avaliação, até aqui decorrido, não é isento de constrangimentos e

limitações que interferem no processo e conduzem a enviesamentos. Neste sentido, para

minimizar a sua influência na auto-avaliação assinala-se, seguidamente, as fragilidades e as

suas repercussões.

O primeiro obstáculo relaciona-se com a incompatibilidade de horários e com as diferentes

funções que os elementos da equipa têm que assegurar1. Sendo a equipa constituída por um

elevado número de elementos, torna-se difícil os momentos de reunião, debate, criação e

elaboração de instrumentos e implementação do cronograma. Os elementos da equipa que

não exercem funções docentes estão abrangidos por horários predefinidos que, do mesmo

modo, agravam esse constrangimento.

Atendendo à fase embrionária da auto-avaliação, tanto para a equipa como para o

Agrupamento, a construção de questionários, baseada em alguns modelos predefinidos que

ajudassem a elaborar um instrumento adequado ao modelo PAVE, resultou num inquérito

extenso, pormenorizado e de linguagem elaborada. Subsequentemente, houve dificuldade no

preenchimento dos inquéritos por parte da generalidade dos inquiridos. No caso dos alunos,

os questionários foram administrados pelos Professores Titulares de Turma/Directores de

Turma, nas aulas de Formação Cívica, tendo sido referido, por estes, como uma tarefa morosa

e de elevado grau de dificuldade.

A linguagem elaborada e pouco directa dos inquéritos poderá estar associada à escolha da

opção “NÃO SEI” em inúmeras questões, ou até mesmo a ausência de respostas, por parte de

encarregados de educação, alunos e não docentes.

No que respeita, ainda, aos não docentes é importante salientar que a amostra não é

significativa. Contudo, desconhecem-se as razões pelas quais os questionários preenchidos e

entregues foram em número diminuto.

Após a administração e recolha dos questionários, procedeu-se à análise dos dados. Este

trabalho foi distribuído pelos vários elementos da equipa que o realizaram fora das suas horas

laborais. Revelou-se, de facto, um trabalho árduo e exaustivo. Reforça-se, deste modo, as

incompatibilidades de horários entre os membros da equipa.

Todos os constrangimentos apresentados têm influência no trabalho da equipa de

auto-avaliação na medida em que se criam hiatos que não favorecem a continuidade e o

1 Coordenação, direcção de turma, projectos.

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 13

cumprimento do processo, podendo isto criar uma certa desmotivação junto dos seus

elementos.

Em relação aos questionários, os constrangimentos atrás apontados, permitem-nos inferir que

os resultados possam não traduzir a imagem mais real do Agrupamento.

Page 18: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 14

II. O AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. LEONARDO

COIMBRA (FILHO)

1 - Localização do Agrupamento

EB 2,3 Leonardo Coimbra JI do Estoril EB1 das Condominhas EB1/JI de Lordelo EB1/JI da Pasteleira

A B A C D E

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 15

2 - Caracterização da Freguesia de Lordelo do Ouro

O Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho) situa-se na freguesia de Lordelo do Ouro. A

freguesia, pertencente ao concelho do Porto, estende-se por uma superfície de 3,4 Km2 e fica

situada na parte ocidental da cidade do Porto, sendo geograficamente limitada a Norte pela

freguesia de Ramalde, a Sul pelo Rio Douro, a Este pelas freguesias de Massarelos e de Cedofeita e,

por fim, a Oeste pelas freguesias de Aldoar e da Foz do Douro. A Freguesia de Lordelo do Ouro é,

hoje em dia, cada vez mais uma zona de comércio e fundamentalmente um espaço residencial,

onde contrastam meios económicos e sociais muito diversificados, uma vez que, a habitação de

luxo contrasta com a habitação social existente. É ainda notória a ausência de vínculo à Freguesia,

já que são poucos os seus residentes de origem. Isto leva a que parte da população desta freguesia

não se identifique com ela, pelo que esta área se tornou num “dormitório”.

Na Freguesia de Lordelo do Ouro, em termos habitacionais, existem nove bairros de habitação

social, sendo eles: Bairro da Rainha D. Leonor, Pasteleira, Dr. Nuno Pinheiro Torres, Aleixo, Lordelo,

Bessa Leite, Mouteira, Urbanização das Condominhas e Urbanização da Pasteleira Nova. Tendo sido

construídos entre 1953 e 1988, estes bairros sociais comportam cerca de 7026 habitantes, divididos

por 2013 fogos (segundo o Estudo Socioeconómico da Habitação Social feito pela Câmara Municipal

do Porto, em 2001), estando estes, na sua maioria, sobrelotados, vivendo cerca de 5 a 6 elementos

em apartamentos T2. Esta conjuntura, aliada às dificuldades económicas para suportar as despesas

mínimas, gera situações de insalubridade, não proporcionando as condições adequadas e

necessárias a um bom ambiente familiar e a um desenvolvimento educativo salutar das crianças.

Acresce, ainda, o facto de estes pequenos universos serem extremamente complexos com

carências de vária ordem, sendo habitados na sua maioria por uma população cultural e

socialmente desfavorecida e não estruturada. Mais recentemente, em 2002, foi construído o Bairro

da Pasteleira Nova que acolheu, sobretudo, população deslocada do Bairro de S. João de Deus,

população essa com características em tudo semelhantes às atrás referidas.

No que diz respeito à população activa, dos 22.212 mil habitantes da Freguesia, segundo o Censos

de 2001, apenas 9.939 mil habitantes tinham emprego estável. Nos últimos anos, em virtude da

reestruturação industrial, tem-se verificado um aumento da taxa de desemprego, principalmente

entre a camada mais jovem, associado à falta de qualificação profissional e ao precoce abandono

escolar2.

Quanto à ocupação profissional dos residentes desta freguesia, esta centra-se, essencialmente, no

sector terciário (61,5%), enquanto que no sector primário e no sector secundário corresponde a

2 Fonte: Site da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro

Page 20: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 16

0,8% e 37,7%, respectivamente. Tais resultados prendem-se com facto de a actividade agrícola ser

quase inexistente, uma vez que a partir do século XIX se foi desvalorizando face à indústria e ao

crescimento habitacional.

Perante o cenário apresentado, e na tentativa de responder às necessidades da comunidade,

começam a definir-se equipamentos de cariz social, embora ainda em número insuficiente3.

Em relação a serviços, a população da freguesia tem ao seu dispor uma grande gama, tais como,

Estações de Correio, Polícia de Segurança Pública, Serviço de Águas e Saneamento, Recolha de lixo,

Centro de Saúde, Postos de Enfermagem, Laboratórios de análises clínicas e radiologia, Depósito

das Águas da Zona Ocidental da Cidade e a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de

Sobreiras, campo de jogos da Pasteleira, Piscina Municipal, Clube Fluvial Portuense. Mais

concretamente ao nível dos cuidados de saúde, Lordelo do Ouro tem um Centro de Saúde, que em

parceria com o Centro de Saúde da Foz do Douro disponibiliza serviço de enfermagem, vacinação,

planeamento familiar e saúde materno-infantil. Quanto a hospitais, esta freguesia é servida pelo

Hospital de Santo António e pela Maternidade Júlio Dinis, dispondo ainda dos serviços dos postos

de enfermagem do Centro Social do Bairro da Pasteleira e do Centro Social do Bairro Pinheiro

Torres.

No que diz respeito aos estabelecimentos escolares, a população desta freguesia tem ao seu dispor

creches e jardins-de-infância, tanto da rede pública como da privada, escolas de ensino básico,

Actividades Tempos Livres (ATLs), o pólo sul das faculdades da Universidade do Porto e o Estádio

Universitário, o Centro de Formação Profissional para o sector terciário do Porto, Centro de

Formação Profissional da Industria Têxtil (CITEX) e Centro de Serviços de Apoio às Empresas

(CESAE).

Em termos culturais, também as associações recreativas/culturais continuam a ter impacto sobre a

população, como é o caso de associações, clubes e centros criados após o 25 de Abril. São de referir

o Centro Social da Paróquia de Nª Senhora da Ajuda, a Adilo, a Associação de Promoção Social da

População do Bairro do Aleixo, o Centro Social da Obra Diocesana de Promoção Social do Bairro da

Pasteleira e o CRI (centro de respostas integradas do Porto Ocidental).

A Fundação de Serralves, paredes meias com a Escola Sede, tem um papel relevante,

nomeadamente, no que concerne ao trabalho desenvolvido em regime de parcerias com o

Agrupamento.

Relativamente a transportes, a freguesia de Lordelo do Ouro dispõe da rede de Serviços de

Transportes Colectivos do Porto (STCP), que faz a ligação da freguesia com todos os pontos da

cidade, Matosinhos e Gaia.

3 Fonte: Monografia de Lordelo do Ouro

Page 21: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 17

3 - O Meio Socioeconómico

A população discente do Agrupamento é oriunda, maioritariamente, dos nove bairros de habitação

social, existentes na zona:

� Bairro da Rainha D. Leonor

� Bairro da Pasteleira

� Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres

� Bairro do Aleixo

� Bairro de Lordelo

� Bairro Bessa Leite

� Bairro da Mouteira

� Urbanização das Condominhas

� Urbanização da Pasteleira Nova.

Os referidos bairros, construídos entre 1953 e 1988, comportam cerca de 7026 habitantes,

divididos por 2013 fogos (segundo o Estudo Socioeconómico da Habitação Social feito pela Câmara

Municipal do Porto, em 2001) e estão, na sua maioria, sobrelotados, vivendo cerca de 5 a 6

elementos em apartamentos T2.

A maior percentagem populacional situa-se no grupo etário dos 25 aos 64 anos e, na sua maioria,

têm somente o 1º ciclo.

Anos 0 – 14 anos 15 a 24 anos 25 a 64 anos 65 ou + anos

2001 16,2% 14,4% 53,8% 16,8%

Tabela 5 - Distribuição relativa da população residente nos anos 2001 (%) por grupos etários4

Tabela 6 - Distribuição da população total residente segundo o nível de instrução3

4 Fonte: Sítio da Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro (INE, Censos 2001)

Nível de Instrução Total

Sem saber ler nem escrever 2.281

Crianças que ainda não completaram o 1º ciclo 1.885

1º ciclo ensino básico completo 5.595

2º ciclo ensino básico completo 2.279

3º ciclo ensino básico completo 3.180

Ensino secundário completo 3.111

Curso médio completo 314

Curso superior completo 3.567

Total 22.212

Page 22: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 18

A população activa da freguesia está associada a uma elevada taxa de desemprego. Desta

população, 19,4% dos indivíduos está à procura do primeiro emprego e 80,6% procura um novo

emprego. A população activa empregada concentra a sua actividade no sector terciário.

2001

Taxa de actividade 48,9%

Taxa de desemprego 10,4%

Tabela 7 – População Activa3

Sectores de Actividade 2001 Primário 0,37%

Secundário 22,1% Terciário 77,5%

Tabela 8 - População activa empregada por sector de actividade3

Page 23: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 19

⋅ E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho),

Escola sede do Agrupamento

⋅ Jardim-de-infância do Estoril

⋅ E.B. 1 das Condominhas

⋅ E.B. 1/J.I. de Lordelo

⋅ E.B. 1/J.I. da Pasteleira

4 - As Escolas do Agrupamento

O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) é constituído pelos seguintes

estabelecimentos de ensino:

Page 24: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 20

A Escola E.B.1/J.I. do Aleixo, que inicialmente fazia parte deste Agrupamento, foi desactivada

no final do ano lectivo 2007/2008. Os recursos humanos e materiais desta escola foram

transferidos para a E.B.1 das Condominhas e para o Jardim-de-Infância do Estoril.

4.1 - Os Jardins de Infância

Os Jardins-de-infância do Agrupamento destinam-se a crianças com idades compreendidas

entre os 3 e 5 anos, orientados por objectivos de qualidade e pelo princípio da igualdade de

oportunidades.

No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento dos JI é das 8,30H às 18H30, definido no

início do ano lectivo, de acordo com as necessidades dos encarregados de educação.

O Programa de expansão e desenvolvimento da Educação Pré-Escolar visa apoiar as famílias no

desenvolvimento de actividades de animação sócio educativa, de acordo com as suas

necessidades. Como a componente lectiva não abrange as 11 horas de funcionamento diárias

torna-se primordial proporcionar actividades designadas por “componente de apoio à família”,

bem como actividades durante as interrupções lectivas, as quais visam suprir essas mesmas

necessidades. A componente de apoio à família compreende duas vertentes: o fornecimento

de almoços e o prolongamento de horário.

Qualquer criança pode beneficiar dos serviços prestados pela componente de apoio à família

(vulgo Prolongamento de horário) em que esteja oficialmente inscrita e que

comprovadamente necessite dos mesmos. As actividades desenvolvidas são supervisionadas

pela Educadora de Infância e realizadas pelas Assistentes Técnicas e Assistentes Operacionais

de forma a proporcionar um espaço lúdico e de lazer. Esta componente de apoio à família que

deve realizar-se em espaços próprios e adequados diferentes dos da sala de actividades,

salvaguardando sempre o bem-estar das crianças e as suas necessidades, acontece na Eb1 /J.I.

da Pasteleira e J.I. do Estoril, sendo inexistente no J.I. de Lordelo.

Page 25: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 21

4.2 - As escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico

Do Agrupamento Vertical Dr. Leonardo Coimbra (Filho), como está anteriormente ilustrado,

fazem parte três estabelecimentos do 1º Ciclo:

⋅ E.B.1/J.I. de Lordelo

⋅ E.B.1/J.I. da Pasteleira

⋅ E.B.1 das Condominhas

Todas as escolas se encontram em zonas onde predominam bairros de habitação social, e

neles residem famílias com baixos recursos socioeconómicos e diferentes etnias. Neste

sentido, as escolas não apresentam diferenças significativas entre si.

Tanto a E.B. 1 de Lordelo como a E.B. 1 da Pasteleira possuem Jardins-de-Infância anexos.

A distância física entre os vários estabelecimentos referidos e a escola sede não é significativa,

o que permite uma fácil mobilidade para a realização de actividades conjuntas.

Todas as escolas funcionam no mesmo horário lectivo – regime normal, dividido em dois

turnos: da parte da manhã funcionam das 9h00 às 12h00 e da parte da tarde das 13h30 às

15h30.

Existe um elevado número de alunos que beneficia do subsídio de ASE e que usufrui de

refeições na cantina escolar.

A quase totalidade dos alunos das escolas de primeiro ciclo frequenta as actividades de

enriquecimento curricular, promovidas pela Autarquia, nomeadamente: Inglês, Música e

Actividade Física Desportiva e Educação Plástica e Artística. A actividade de Inglês nos 1ºs e 2ºs

anos tem a duração de dois tempos semanais e nos 3.ºs e 4.ºs de três tempos. A Música tem a

duração de dois semanais e a Actividade Física Desportiva de três tempos, para todos os anos

de escolaridade. A Educação Plástica e Artística é leccionada apenas aos 1ºs e 2ºs anos com a

duração de um tempo semanal. Estas actividades desenrolam-se entre as 15h45 e as 17h30.

Existe também a componente de Apoio ao Estudo, em dois tempos semanais de 45 minutos,

onde os alunos dos diferentes anos consolidam saberes e aprendizagens.

Page 26: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 22

4.3 - A escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico

A oferta educativa, neste ano lectivo, inclui, para além das turmas do ensino regular dos 2º e

3º ciclos, 3 cursos de educação e formação, 1 curso profissional de secundário e Português

para Todos.

No ano lectivo 2009/10 o horário de funcionamento da escola dos 2º e 3º ciclos do ensino

básico é das 8,15H às 22H00, definido no início do ano lectivo.

As turmas do ensino regular têm um horário predominantemente no turno da manhã, estando

as tardes de 2º e 5ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas, desporto escolar e

Ginásio da Matemática. As oficinas existentes são: teatro; artes circenses; percussão

tradicional; fotografia; cenografia; intervenção ambiental e artística. Relativamente ao

desporto escolar este está dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem;

BTT; escalada; dança do ventre; danças modernas) e actividade interna (torneios inter-turmas

de distintas modalidades e selecção de futebol sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um

espaço onde os alunos podem tirar dúvidas, estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar

diversos jogos matemáticos, estando presentes duas docentes da disciplina.

As turmas de 5º ano beneficiam de um bloco extra semanal de apoio ao estudo. Trinta e um

alunos de quatro turmas do 6º ano frequentam o Ensino Artístico Articulado de Música. As

turmas do 7º e 8º anos têm Educação Musical como oferta da escola. Todas as turmas (com

excepção das do 6º ano) usufruem de desdobramento na área de Ciências, o que possibilita

uma maior rentabilização do laboratório. As turmas do 5º, 6º e 7º anos usufruem de Apoio

Pedagógico Acrescido a Português e a Inglês, as turmas do 8º ano têm apoio a Português e as

do 9º ano possuem apoio a Português, Inglês e Matemática.

Os cursos de educação e formação incluem 2 turmas de Serviço de Mesa (uma de 1º e uma de

2º ano) e uma de Pintura e Decoração Cerâmica (2º ano). Estes cursos conferem uma

certificação profissional na área de formação e certificação escolar de 9º ano. O curso

profissional de Técnico de Restaurante/Bar confere uma certificação escolar de 12º ano, assim

como certificação profissional na área correspondente. Estas turmas, tendo em conta a

especificidade dos planos de formação, têm um horário misto.

As turmas de Português para Todos funcionam no período pós laboral, das 19h às 22h. Tendo

em vista a melhor integração dos imigrantes na sociedade portuguesa, pretende-se favorecer a

aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura portuguesa por parte dos imigrantes. Os

certificados obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos

de acesso à nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de

longa duração.

Page 27: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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5 - Os Espaços

Relativamente aos recursos materiais/instalações o Agrupamento tem os equipamentos

necessários para as actividades lectivas e extra-lectivas, verificando-se, no entanto, a urgência

da construção de um novo bloco de salas de aula na escola sede uma vez que a população

discente tem vindo a aumentar.

JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS DE 1º CICLO

Espaços JI do Estoril EB1 das

Condominhas

EB1/JI

de

Lordelo

EB1/JI Pasteleira

Nº de Edifícios 1 1 1 1

Arrecadações 1 4 2 2

Balneários 2 2 2 2

Biblioteca / CRE 1 1 1 1

Casas de Banho 5 8 8 5

Cozinha 1 1 1 1

Espaços Exteriores cobertos 1 1 1

Exteriores descobertos 1 1 1 1

Gabinete de Primeiros socorros ----------- ----------- ----------- -----------

Gabinete Multifunções ----------- ----------- ----------- 1

Ginásio ----------- ----------- ----------- 1

Polivalente 1 1 ----------- -----------

Refeitório 1 1 1 1

Sala de Apoio Educativo/Educação Especial 1 1 1 1

Sala de Professores 1 1 1 1

Salas normais 3+1 9 6 (EB1)

2(JI)

5 (EB1)

2(JI)

Sala do pessoal não docente ----------- 1 ----------- -----------

Sala multiusos ----------- ----------- 1 -----------

Lavandaria 1 ----------- ----------- -----------

Tabela 9 – Espaços educativos nos Jardins de Infância e Escolas do 1º ciclo

Page 28: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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EB 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO) Nº de Pavilhões/ Nº de Edifícios 5

Arrecadações 25

Balneários 2

Biblioteca / CRE 1

Bufete Alunos 1

Bufete Professores 1

Casas de Banho 18

Cozinha com despensa 1

Direcção 1

Espaços

Exteriores:

Espaço de recreio cimentado à volta dos pavilhões e campo de jogos 1

Espaço verde que circunda o recreio cimentado e pavilhões 1

Espaço desportivo (campo de jogos) com bancadas, cimentado com marcações para a prática de diferentes

modalidades

1

Pátio interior cimentado 3

Gabinete de Atendimento aos Encarregados de Educação 1

Gabinete do Director 1

Gabinete Multifunções 4

Gabinete de Primeiros Socorros 1

Gabinete de Professores (Gimnodesportivo) 1

Gabinete da Rádio-Escola 1

Gabinete dos Seguranças 1

Gabinete SPO 1

Papelaria 1

Pavilhão Gimnodesportivo 1

PBX 1

Polivalente 1

Portaria 1

Refeitório 1

Reprografia 1

Salas de aula normais 15

CEF2 4

Ciências 2

Educação Musical 1

Ensino Especial 1

EV 1

EVT 2

ET 1

Matemática 1

TIC 1

Sala de DT 1

Sala de Pessoal não docente 1

Sala de Professores 1

Sala de Reuniões 1

Sala de Reuniões da Direcção 1

Secretaria e Arquivo 1

Tabela 10 – Espaços educativos na Sede do Agrupamento

Page 29: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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5.1 – Bibliotecas Escolares / Centros de Recursos Educativos

A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos deve ser assumida por todos os agentes

educativos como uma estrutura pedagógica fundamental para a elaboração e prossecução dos

Projectos Educativo e Curricular do Agrupamento e o seu espaço como uma mais-valia

pedagógica para a comunidade escolar.

Compete à BE/CRE, como parte integrante do processo educativo, contribuir para o

desenvolvimento da literacia, das competências de informação, ensino e aprendizagem e para

a criação de hábitos culturais.

Neste espaço pedagógico do Agrupamento, variados recursos permitem o acesso a diferentes

situações de comunicação, propiciando o desenvolvimento da autonomia, a diversificação de

interesses e a prática de percursos individuais e autónomos na pesquisa de informação e nas

actividades de produção.

Atentando às características dos nossos principais utilizadores, os alunos, urge contribuir para

o desenvolvimento das suas capacidades de literacia e das suas competências de informação.

Importa levá-los a saber adoptar comportamentos adequados perante as situações, os espaços

e as necessidades do quotidiano. Numa sociedade que se pretende mais justa e igual,

formadora de cidadãos críticos e conscientes, dotados de ferramentas que lhes permitam

enfrentar os desafios do séc. XXI, a BE/CRE tem que ir ao encontro dos interesses e

necessidades daqueles que são a sua principal razão de ser.

Page 30: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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6 - Estrutura e Organização Geral do Agrupamento

- Educação Pré-escolar

- 1º Ciclo do Ensino Básico

- Línguas

- Ciências Exactas e Experimentais

- Ciências Sociais e Humanas

- Expressões

- Directora

- Subdirectora

- Adjunta

- Adjunta

- Assessora

Page 31: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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7. Caracterização da comunidade educativa 2009/2010

7.1. Caracterização dos Alunos

7.1.1. Os alunos do Agrupamento

Como os alunos deste Agrupamento provêm, na sua maioria, de famílias que habitam os

bairros sociais, anteriormente identificados, os problemas detectados traduzem-se, na escola,

em desinteresse, falta de expectativas e pouco empenho. Desta forma, o absentismo, a falta

de assiduidade, o abandono escolar e a indisciplina, ainda são problemas com os quais o

Agrupamento se depara.

Assim, a população discente é constituída por crianças e jovens entre os 3 e os 19 anos, num

universo de 830 alunos, 42,91% de raparigas e 57,09% de rapazes.

1º Ciclo/JI

2/3 Ciclos

Profissional Outros cursos

Totais %

Feminino 161 153 14 14 42,91%

Masculino 221 208 13 13 57,09%

100,00%

Tabela 11 – Relação dos alunos, por sexo, do regime diurno.

No pré-escolar e 1º ciclo há um total de 380 alunos, tendo-se verificado uma ligeira diminuição

relativamente a anos lectivos anteriores, devido ao encerramento da E.B. 1/J.I. do Aleixo.

Tabela 12 – Nº de alunos e nº de turmas do Pré-escolar e 1º Ciclo, por estabelecimento.

Escola: J.I. ESTORIL

E.B. 1 DAS

CONDOMINHAS E.B. 1/J.I. DE

LORDELO E.B. 1/J.I. DA

PASTELEIRA TOTAL

Níveis: Nº Turmas

N.º Alunos

N.º Turmas

N.º Alunos

N.º Turmas

N.º Alunos

N.º Turmas

N.º Alunos

Nº Turmas

Nº Alunos

Educação Pré-Escolar

3 68 ---- ---- 2 27 1 14 6 109

1º Ciclo ---- ---- 7 115 6 85 4 71 17 271

TOTAL 3 68 7 115 8 112 5 85 23 380

Page 32: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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Na escola sede há um total de 450 alunos, tendo-se verificado um aumento de turmas no 2º e

3º ciclos, bem como a abertura de uma nova oferta educativa profissionalizante, o Curso

Profissional de Técnico de Restauração e Bar.

Escola: E.B. 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO)

Níveis Ano/ modalidade Diurno Nocturno Total

Nº Turmas

N.º Alunos

Nº Turmas

N.º Alunos

Nº Turmas

N.º Alunos

Ensino Bás

ico

2º Ciclo 12 195

3ª Ciclo 9 166

CEF(T2) Empregado de Mesa 2 28

CEF(T2) Pintura, Decoração e Cerâmica 1 9

Português para Todos

1 25

Ensino Secundário

Curso Profissional - Técnico de Restauração - Restaurante/Bar

1 27

Total

25 425 1 25 26 450

Tabela 13 – Nº de alunos e nº de turmas do Segundo e Terceiro Ciclo, dos Cursos de

Educação e Formação, de Português para Todos e de Ensino Secundário, na escola sede.

7.1.2. Alunos estrangeiros

A sociedade portuguesa está cada vez mais por dentro dos caminhos da multiculturalidade,

acolhendo outras nacionalidades. O Agrupamento tem, assim, a preocupação de respeitar e

atender às necessidades individuais dos alunos, em particular dos recém-chegados que

necessitam de condições pedagógicas e didácticas inovadoras e adequadas para a

aprendizagem da língua portuguesa em todas as áreas do saber e da convivência.

Tabela 14 – Nº de alunos do regime diurno com Português Língua Não Materna e respectivo ano de escolaridade.

ESCOLA JI ESTORIL EB1

CONDOMINHAS EB1/JI

LORDELO EB1/JI

PASTELEIRA

EB2,3 DR.

LEONARDO

COIMBRA

(FILHO)

N.º de Alunos --- 1 --- --- 2

Ano de Escolaridade

--- 3º --- --- 5º

Page 33: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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Este Agrupamento tem vindo a alargar a oferta educativa, nomeadamente no Ensino do

Português Língua Estrangeira, com os projectos de Português para Todos e Acolher.

Nº de Alunos Habilitações

Curso Superior Outros

Argentina 1 1 0

China 9 4 5

Dinamarca 1 1 0

França 2 1 1

Inglaterra 1 1 0

Irão 1 1 0

Malta 1 0 1

Perú 1 0 1

Russia 4 0 4

Ucrânia 3 1 2

Total 24 10 14

Tabela 15 – Nº de alunos do regime nocturno Português para Todos e respectivas habilitações.

É interessante verificar que um terço dos alunos inscritos no curso de Português para Todos

possui habilitações de nível superior, sendo que quatro chineses, um iraniano e um inglês

estão directamente ligados à investigação na Universidade do Porto.

7.1.3. Alunos beneficiários da Acção Social Escolar

Dado a contextualização socioeconómica do Agrupamento já descrita, verifica-se um elevado

número de alunos que beneficia de Acção Social Escolar. Assim, no universo de 805 alunos,

453 são do Escalão A (56%) e 139 do Escalão B (17%).

ESCOLA JI ESTORIL

JI Total

Escalão A 30 30

Escalão B 13 13

Restantes 25 25 Total

68

ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Escalão A 9 21 23 18 71 Escalão B 5 3 6 7 21 Restantes 3 6 5 9 23

Total

115

Page 34: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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ESCOLA EB1/JI LORDELO

JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Escalão A 15 11 10 13 16 65 Escalão B 2 2 5 5 4 18 Restantes 10 3 5 6 5 29

Total

112

ESCOLA EB1/JI PASTELEIRA

JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Escalão A 9 10 13 14 16 62 Escalão B 1 1 3 2 3 10 Restantes 4 4 0 3 2 13

85

ESCOLA EB 2,3 DR. LEONARDO COIMBRA (FILHO)

5º ano 6º ano 7º ano 8ºano 9º ano CEF Profissional Total

Escalão A 78 47 36 26 28 16 12 243

Escalão B 19 11 13 11 9 6 4 73

Restantes 18 22 19 7 17 15 11 109

Total

425

Tabela 16 – Nº de Alunos Beneficiários da Acção Social Escolar por ano de escolaridade.

7.1.4. Alunos de Educação Especial

A análise das problemáticas manifestadas pelos alunos identificados com necessidades

educativas especiais, de carácter prolongado, permitiu constatar que o problema que

prevalece neste Agrupamento é ao nível cognitivo e emocional, com implicações negativas nas

suas aprendizagens. É de destacar no Pré-Escolar e no 1º Ciclo um número significativo de

graves problemas fonológicos e articulatórios.

Estes alunos beneficiam de um Currículo Específico Individual ou de uma Adequação Curricular

Individual, definido nos respectivos Programas Educativos Individuais, ao abrigo do Decreto-Lei

nº 3/2008, de 7 de Janeiro.

ESCOLA JI ESTORIL

Anos JI Total

Nº de

Alunos 2 2

ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS

Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Nº de

Alunos 1 4 6 10 21

Page 35: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 31

ESCOLA EB1/JI LORDELO

Anos JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Nº de

Alunos 2 2 2 2 0 8

ESCOLA EB1/JI PASTELEIRA

Anos JI 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Nº de

Alunos 1 0 2 1 3 7

ESCOLA EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA

Anos 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano CEF Profissional Total

Nº de

Alunos 25 17 14 4 6 0 0 66

Tabela 17 – Nº de alunos sinalizados para a Educação Especial por ano de escolaridade.

7.1.5. Alunos com Apoio Educativo no 1º Ciclo

Os alunos do 1º ciclo são integrados no Apoio Educativo quando se identificam problemáticas

em etapas da sua aprendizagem em relação à turma. Estes apoios são organizados de forma a

promover competências específicas necessárias, através de técnicas e equipamentos

específicos, de forma a colmatar as dificuldades identificadas pelo professor. Estes apoios

funcionam num contexto de sala de aula com um pequeno grupo de alunos, fora do grupo

turma. É direccionado para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

ESCOLA EB1 DAS CONDOMINHAS

Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Nº de

Alunos 0 2 8 2 12

ESCOLA EB1 DE LORDELO

Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Nº de

Alunos 0 4 4 8 16

ESCOLA EB1 DA PASTELEIRA

Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Nº de

Alunos 0 5 6 2 13

Tabela 18 – Nº de alunos sinalizados para Apoio

Page 36: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 32

7.1.6. Alunos Acompanhados pelo Serviço de Psicologia e de Orientação

Neste Agrupamento, no ano lectivo de 2008/2009, foi referenciado e acompanhado pelo

Serviço de Psicologia e Orientação, a nível psicológico e social, um elevado número de alunos e

respectivos encarregados de educação.

Estes alunos apresentam problemas de carácter emocional, comportamental e

desenvolvimental/cognitivo – com repercussões negativas tanto a nível académico como

comportamental.

Ao nível dos problemas comportamentais e emocionais salientam-se os medos, lentificação de

respostas, hiperactividade (por vezes, como sinal de stress/instabilidade emocional),

impulsividade, agitação, irritabilidade, agressividade, comportamento provocatório,

comportamento pueril, tristeza excessiva, pensamentos auto-destrutivos, isolamento,

inflexibilidade mental, problemas no sono/pesadelos, dependência excessiva de terceiros,

alterações do comportamento alimentar, flutuações do humor e baixa tolerância à frustração.

No que respeita aos problemas cognitivos verificam-se dificuldades no

planeamento/organização, dificuldade em adaptar-se à mudança, dificuldades de

concentração, impulsividade, dificuldades de aprendizagem e memória, dificuldades de

compreensão, dificuldades de expressão, dificuldades de controlo mental, dificuldades na

escrita e na leitura, dificuldades na Matemática e lentificação da velocidade de

processamento.

Tabela XX – N.º de alunos acompanhados pelo Serviço de Psicologia e Orientação

Tabela 19 – Nº de alunos intervencionados pelo Serviço de Psicologia e Orientação

Page 37: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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7.2. Caracterização do Pessoal Docente e Não Docente

O Agrupamento Dr. Leonardo Coimbra (Filho) conta actualmente com um corpo de 112

Docentes e 61 Não Docentes (11 afectos à Câmara Municipal do Porto e Junta de Freguesia),

distribuídos por vínculo e sexo, conforme apresentado na tabela 18.

7.2.1. Caracterização do Pessoal Docente

O corpo docente caracteriza-se, actualmente, por um número significativo de professores

jovens contratados no corrente ano lectivo.

Decorrente da estabilidade que possa vir a acontecer e da disponibilidade e empenho já

evidenciados por estes professores, prevê-se uma melhoria na organização das actividades da

escola e nas aprendizagens dos alunos.

Estabelecimento

JI E

sto

ril

EB

1

Co

nd

om

inh

as

JI L

ord

elo

EB

1 L

ord

elo

JI P

aste

leir

a

EB

1 P

aste

leir

a

EB

2/3

L

eo

na

rdo

C

oim

bra

Docentes

Apoio Educativo - 1 - 1 - 1 -

Biblioteca Escolar - - - - 1 - 1

Coordenador de estabelecimento (s/ turma) - 1 - 1 - 1 -

Direcção 1 - - 1 - - 2

Docentes com turma(s) atribuída(s) 3 7 2 5 1 4 70

Educação Especial - 2 - 1 - 1 2

Redução Total ou Parcial da Comp. Lectiva - - - - - 1 2

Junta Médica - 1 - - - - 3

TOTAL (por estabelecimento) 4 12 2 9 2 8 80

TOTAL 117

Contratação de Escola - 6 - 4 - 2 34

Contratação de Escola (afecto ao TEIP) - 1 - 1 - 1 1

Quadro de Escola/Quadro de Agrupamento 3 4 1 4 1 5 39

Quadro de Zona Pedagógica - - - - 1 - 4

Destacamento interno 1 1 1 - - - 2

TOTAL (por estabelecimento) 4 12 2 9 2 8 80

TOTAL 117

Tabela 20 – Relação do Pessoal Docente

Page 38: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 34

7.2.2. Caracterização do Pessoal Não Docente

O corpo não docente caracteriza-se por uma certa estabilidade mas também por uma grande

falta de formação para o cumprimento das funções que lhes competem. Além disso, são

frequentes as baixas médicas e mesmo os atestados de longa duração que conduzem a uma

grande instabilidade na distribuição do serviço.

Para fazer face à carência de Assistentes Operacionais nas várias escolas do Agrupamento, a

Direcção candidatou-se à Medida Emprego-Inserção, de acordo com a Portaria n.º 1049-A de

16 de Setembro de 2008, tendo tido autorização para admitir até ao número máximo de 9

trabalhadores para apoio geral. Nas situações em que a colocação não foi ainda possível, o

serviço está a ser, provisoriamente, assegurado por pessoal em regime de tarefa. É de referir o

esforço que todo o pessoal está a fazer para responder de forma mais eficiente às

necessidades da comunidade escolar.

Relativamente aos Serviços de Administração Escolar, estes estão totalmente informatizados e

funcionam em quase regime de espaço aberto com atendimento personalizado, atento e

cuidado, verificando-se uma considerável melhoria na prestação dos serviços.

Estabelecimento

JI

Es

tori

l

EB

1

Co

nd

om

inh

as

JI L

ord

elo

EB

1 L

ord

elo

JI

Pa

ste

leir

a

EB

1 P

aste

leir

a

EB

2/3

L

eo

nard

o

Co

imb

ra

Não Docentes

Assistentes Operacionais 64 3 3

4

3

(1 de junta médica) 2

4 2

21+2

(1 de baixa prolongada)

Assistentes Técnicos - - - - - - 7

Outros Técnicos Não Superiores TEIP

- - - 1

Seguranças - - - - - -

2

(afectos à Escola Segura – PSP)

Técnicos Superiores 1

Técnicos Superiores TEIP 1 1 1 5

TOTAL 61

4 Pessoal Não Docente afecto à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia.

Tabela 21 – Relação de Pessoal Não Docente por Categoria

Page 39: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 35

Estabelecimento

JI

Esto

ril

EB

1

Co

nd

om

inh

as

JI L

ord

elo

EB

1 L

ord

elo

JI

Pas

tele

ira

EB

1

Paste

leir

a

EB

2/3

L

eo

nard

o

Co

imb

ra

Não Docentes – Vínculo

Contratados - 2 - 1 - 2 19

De Quadro - 2 - 3 - 1 18

Contratados por Entidade Externa (CMP e PSP) 6 - 3 - 2 - 2

TOTAL 61

Não Docentes – Género

Masculino - - - - - - 5+2

Feminino 6 4 3 4 2 3 32

TOTAL 61

Estabelecimento

JI

Esto

ril

EB

1

Co

nd

om

inh

as

JI L

ord

elo

EB

1 L

ord

elo

JI

Pas

tele

ira

EB

1 P

aste

leir

a

EB

2/3

L

eo

nard

o

Co

imb

ra

Não Docentes – Habilitações

4º Ano - 1 - 2 2 2 10

6ºAno - - - 1 - - 10

9º Ano 3 1 2 - - - 3

11º Ano 2 - - - - - -

12º Ano 1 1 - - 7

Licenciatura - 1 1 1 1 7

Sem Informação 2

TOTAL 61

Tabela 23 – Relação de Pessoal Não Docente por Habilitações

Tabela 22 – Relação de Pessoal Docente por Vínculo e Género

Page 40: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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7.3. Pais e Encarregados de Educação

O encarregado de educação dos alunos do Agrupamento é maioritariamente a mãe. São as

mães que comparecem às reuniões e acompanham os filhos nas actividades escolares. Este

dado pode ser cruzado com a actividade profissional – ausência de profissão e profissão

desconhecida.

As habilitações dos encarregados de educação estão ao nível do ensino básico com

preponderância para o 1º ciclo (34,24%), seguido do indicador formação desconhecida

(21,63%).

7.3.1. Grau de Parentesco com o Aluno

Avó 37 4,57%

Avô 8 0,99%

Irmã 7 0,87%

Mãe 590 73,42%

Pai 125 15,45%

Tutor 3 0,37%

Próprio 21 2,60%

Tia 11 1,36%

Tio 1 0,12%

Sem Informação 2 0,25%

TOTAL 805 100,00%

Tabela 25 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.

Gráfico 1 – Grau de parentesco entre aluno e encarregado de educação.

Page 41: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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7.3.2. Situação Profissional

1 - Trabalhador por conta de outrem 253 31,27%

2 - Trabalhador por conta própria como isolado 1 0,12%

3 - Trabalhador por conta própria como empregador 4 0,49%

4 – Desempregado 145 17,92%

5 – Estudante 4 0,49%

6 – Doméstico 234 29,42%

7 – Reformado 25 3,09%

8 - Situação desconhecida 129 15,95%

9 – Outra 2 0,25%

Sem Informação 8 0,99%

TOTAL 805 100,00%

Tabela 26 – Situação profissional dos encarregados de educação.

Gráfico 2 – Situação profissional dos encarregados de educação.

Page 42: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 38

7.3.3- Habilitações

Doutoramento 1 0,12%

Mestrado 0 0,00%

Licenciatura 11 1,36%

Bacharelato 2 0,25%

Pós-graduação 0 0,00%

Secundário 41 5,07%

Básico (3º ciclo) 117 14,46%

Básico (2º ciclo) 149 18,42%

Básico (1º ciclo) 273 34,24%

Sem habilitações 9 1,11%

Formação desconhecida 175 21,63%

Outra 2 0,25%

Sem informação 25 3,09%

TOTAL 805 100,00%

Tabela 27 – Habilitações dos encarregados de educação.

Gráfico 3 – Habilitações dos encarregados de educação.

Page 43: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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7.3.4. Profissões

Os encarregados de educação têm profissões nas mais diversas áreas. Porém os números mais

elevados estão relacionados com a ausência de qualquer profissão e profissão desconhecida,

seguidas de pessoal de limpeza de casas particulares ou similar, empregado de mesa ou similar

e pessoal de vigilância e limpeza ou similar.

Profissão/Cargo Nº de EE

Directores Gerais 1

Directores de Produção, Exploração e Similares Não Classificados em Outra Parte 1

Directores de Vendas e Comercialização 3

Directores de Serviços Informáticos 2

Directores e Gerentes de Restauração e Hotelaria 1

Directores e Gerentes de Pequenas Empresas Não Classificados em Outra Parte 1

Engenheiros de Minas, Metalúrgicos e Engenheiros Técnicos de Minas e Similares 1

Farmacologistas, Patologistas e Outros Especialistas das Ciências da Vida 1

Enfermeiros 1

Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 2

Docentes do Ensino Básico (2º e 3º ciclos) e Secundário 3

Advogados e Consultores Jurídicos 1

Psicólogos 1

Técnicos de Electrónica e Telecomunicações 2

Desenhadores e Trabalhadores Similares 1

Operadores de Informática 1

Operadores de Equipamento de Emissões de Rádio, TV e Telecomunicações 1

Técnicos de Farmácia 1

Profissionais Técnicos da Medicina - à Excepção dos Enfermeiros - Não Classificados em Outra Parte 2

Docentes do Ensino Básico, Primário e Pré-Primário 1

Docentes do Ensino Básico - 1º Ciclo 1

Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 5

Representantes Comerciais e Técnicos de Vendas 1

Artistas de Circo 3

Secretários 4

Empregados de Aprovisionamento e Armazém 5

Carteiros e Trabalhadores Similares 1

Outros Empregados de Escritório Não Classificados em Outra Parte 2

Caixas e Bilheteiros 6

Caixas de Estabelecimentos Bancários 2

Empregados da Banca de Casinos e Similares 1

Recepcionistas e Trabalhadores Similares 4

Cozinheiros e Trabalhadores Similares 20

Empregados de Mesa e Trabalhadores Similares 30

Vigilantes de Crianças 13

Assistentes Dentários e Trabalhadores Similares 1

Ajudantes Familiares 2

Page 44: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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Vigilantes, Assistentes Médicos e Trabalhadores Similares Não Classificados em Outra Parte 10

Cabeleireiros, Esteticistas, Massagistas e Trabalhadores Similares 6

Trabalhadores dos Serviços Directos e Particulares Não Classificados em Outra Parte 1

Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança Não Classificados em Outra Parte 7

Vendedores e Demonstradores 13

Vendedores de Quiosque e de Mercados 7

Canteiros e Polidores de Pedra 1

Pedreiros e Calceteiros 1

Carpinteiros 1

Canalizadores 3

Electricistas da Construção Civil e Trabalhadores Similares 7

Pintores de Superfícies Metálicas, Plastificadores e Envernizadores 1

Soldadores e Maçariqueiros 1

Caldeireiros, Latoeiros e Bate-Chapas 1

Serralheiros Mecânicos e Trabalhadores Similares 3

Mecânicos e Ajustadores de Veículos a Motor 1

Electromecânicos e Electricistas 1

Compositores e Montadores de Artes Gráficas 1

Padeiros, Pasteleiros e Confeiteiros 2

Costureiras, Bordadores e Trabalhadores Similares 8

Forneiros, Fundidores e Trabalhadores Similares de Vidro e Cerâmica 1

Operadores de Instalações do Fabrico de Papel 1

Operadores de Instalações de Produção de Energia 1

Operadores de Máquinas de Imprimir - Artes Gráficas 2

Operadores de Máquinas para Confecção 1

Operadores de Máquinas Têxteis e de Vestuário Não Classificados em Outra Parte 1

Manobradores de Estação e Trabalhadores Similares 1

Condutores de Veículos Pesados de Passageiros e Carros Eléctricos 1

Condutores de Veículos Pesados de Mercadorias 2

Condutores de Máquinas de Escavação e Terraplanagem 1

Operadores de Gruas e de Outros Aparelhos de Elevação e Transporte 2

Vendedores Ambulantes de Produtos Comestíveis 1

Vendedores Ambulantes de Produtos Não Comestíveis 5

Pessoal de Limpeza de Casas Particulares e Trabalhadores Similares 51

Lavadeiras e Engomadores de Roupa 3

Pessoal de Vigilância e Limpeza - Prédios e Outros Edifícios 21

Lavadores de Vidros, de Veículos e Colocadores de Anúncios 1

Cantoneiros de Limpeza e Trabalhadores Similares 3

Serventes da Construção Civil e Obras Públicas, Porta Miras e Trabalhadores Similares 7

Enceradores e Trabalhadores Similares da Construção Civil 1

Trabalhadores Não Qualificados da Indústria Transformadora 1

Profissão Desconhecida 145

Sem Profissão 345

Sem informação 6

TOTAL 805

Tabela 28 – Profissões dos Encarregados de Educação

Page 45: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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III. ELEMENTOS EM ANÁLISE

1. Esquematização da Análise

5 Ver Anexo II – Resultados dos questionários.

Do

mín

io

Área PAVE Técnica Utilizada Quem Aplicou A quem foi aplicada

Res

ult

ado

s

Resultados Escolares

Análise estatística: Resultados das provas de aferição e exames nacionais e taxas de retenção por insucesso 2007-2009 Questionários5

Agrupamento (medidas políticas e medidas TEIP) Equipa de Auto-avaliação (EAA)

Insucesso: Todos os alunos de todas as turmas e ciclos Provas Aferição: 4º e 6ºanos Exames Nacionais: 9º anos

Desenvolvimento pessoal e social

Análise estatística das medidas disciplinares 2007-2009 Questionários

Academia LC (Projecto TEIP) EAA

Alunos Alunos/Pessoal D e ND/EE

Saídas dos Alunos Não existem dados

Pro

cess

os

ao n

íve

l da

sala

d

e a

ula

Tempo como recurso de aprendizagem

Questionários Análise global de horários

EAA

EAA

Alunos/Pessoal D e ND/EE Alunos/Docentes

Qualidade do ensino e da aprendizagem

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Apoio às dificuldades de aprendizagem

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Pro

cess

os

ao n

íve

l da

esc

ola

Escola como um local de aprendizagem

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Escola como local social

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Escola como um local profissional

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Me

io

Escola e Família Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Escola e Comunidade

Questionários EAA Alunos/Pessoal D e ND/EE

Escola e Trabalho Questionários EAA Alunos/EE

Page 46: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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2. Análise segundo as áreas do PAVE

A. OS RESULTADOS

1. Os Resultados Escolares

1.1. Retenção por insucesso, abandono e absentismo

De acordo com os questionários, o insucesso escolar dos alunos é visto como grave por alunos

e docentes, como muito grave por encarregados de educação e como pouco grave por não

docentes. Esta apreciação denota uma preocupação da comunidade educativa com o

insucesso dos alunos e verifica-se que é um aspecto a ter em conta, atendendo aos dados da

análise estatística.

Os casos de abandono e absentismo são também apresentados pois têm influência nas

políticas educativas do Agrupamento. Nos questionários, os alunos consideraram o abandono

escolar precoce como grave, os docentes manifestaram a sua opinião relativamente ao

abandono e ao absentismo como sendo grave. Os encarregados de educação colocaram o

abandono escolar na escala de muito grave e absentismo na escala do grave. Infere-se destas

opiniões que todos os grupos inquiridos têm consciência das consequências negativas que

estes itens têm nos resultados escolares.

O abandono e o absentismo neste Agrupamento são condicionantes que estão relacionadas

com comportamentos desajustados/desviantes ao nível do agregado familiar, com a gravidez

na adolescência, com a negligência, em alguns casos associada a problemas de

desestruturação familiar e de saúde, e com a cultura e os valores da etnia cigana. Deve ter-se

sempre em conta as baixas expectativas escolares e profissionais característicos da nossa

comunidade educativa.

Abaixo segue-se a estatística elaborada sobre as variáveis identificadas.

a) Escolas de 1º Ciclo

Escola: EB1 DAS CONDOMINHAS Ciclo de Estudos:

1º Ciclo

Indicadores Anos 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos % Nº.

alunos %

Inscritos 2008/09 31

31

35

40

Retidos Por

Insucesso 2008/09 0 0,0% 0 0,0% 1 2,9% 1 2,5%

Por Abandono

2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 2 6,5% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0%

Tabela 29 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 das Condominhas.

Page 47: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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Tabela 30 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 de Lordelo.

Tabela 31 – Taxas de retenção por insucesso, abandono e absentismo na E.B.1 da Pasteleira.

No caso do 1º ciclo é importante salientar que o insucesso é acentuado no 2º ano pois não é

possível reter alunos no 1º ano.

b) Escola E.B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

Nos níveis de ensino da escola sede, as taxas mais elevadas de insucesso estão ao nível do 7º

ano; porém os outros níveis apresentam também taxas elevadas. No que respeita aos Cursos

de Educação e Formação, atendendo à sua estrutura e característica, importa ainda salientar

que o elevado insucesso na maioria das turmas deve-se a mudanças de curso e ao

incumprimento dos contratos pré-estabelecidos. O Curso de Português Para Todos apresenta

uma taxa de 0% de insucesso o que pode estar relacionado com as habilitações literárias e com

a motivação destes alunos.

Escola: EB1 DE LORDELO Ciclo de Estudos:

1º Ciclo

Indicadores Anos 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

Nº. Alunos

% Nº.

alunos %

Nº. alunos

% Nº. alunos %

Inscritos 2008/09 16

28

20

30

Retidos Por

Insucesso 2008/09 0 0,0% 4 14,3% 1 5,0% 1 3,3%

Por Abandono

2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 0 0,0% 0 0,0% 2 10,0% 0 0,0%

Escola: EB1 DA PASTELEIRA Ciclo de Estudos:

1ºCiclo

Indicadores Anos 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

Nº. Alunos

% Nº.

alunos %

Nº. alunos

% Nº. alunos %

Inscritos 2008/09 16

22

21

20

Retidos

Por Insucesso

2008/09 0 0,0% 2 9,1% 0 0,0% 0 0,0%

Por Abandono

2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 1 6,3% 3 13,6% 0 0,0% 0 0,0%

Page 48: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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Tabela 32 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono no 2º ciclo.

Tabela 33 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono no 3º ciclo.

Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA

Curso/ modalidade: Cursos de Educação e Formação

Indicadores Anos CEF2 T3 (Emp. Bar)

CEF2 T2 (Cerâmica)

CEF2 T2 (Emp. Mesa1)

CEF2 T2 (Emp. Mesa2)

Nº. Alunos

% Nº.

alunos %

Nº. alunos

% Nº. alunos %

Inscritos 2008/09 14

12

14

17

Retidos Por

insucesso 2008/09 2 14,3% 2 16,7% 0 0,0% 3 17,6%

Por Abandono

2008/09 2 14,3% 1 8,3% 4 28,6% 2 11,8%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,8%

Tabela 34 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Educação e Formação.

Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA Curso/ modalidade: Cursos de Português Para Todos

Indicadores Anos Turma 1

Nº. Alunos %

Inscritos 2008/09 20

Retidos Por insucesso 2008/09 0 0,0%

Por Abandono 2008/09 0 0,0%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas 2008/09 0 0,0%

Tabela 35 - Taxas de retenção por insucesso, absentismo e abandono nos Cursos de Português Para Todos.

Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA Ciclo de Estudos: 2.º Ciclo

Indicadores Anos 5º ano 6ºano

Nº. Alunos % Nº. alunos %

Inscritos 2008/09 104

68

Retidos

Por Insucesso 2008/09 10 9,6% 5 7,4%

Por Abandono 2008/09 0 0,0% 0 0,0%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 12 11,5% 14 20,6%

Escola: EB2,3 DR. LEONARDO COIMBRA Ciclo de Estudos: 3.º Ciclo

Indicadores Anos 7ºano 8ºano 9ºano

Nº. Alunos % Nº. alunos % Nº. alunos %

Inscritos 2008/09 67

62

37

Retidos

Por Insucesso 2008/09 15 22,4% 4 6,5% 3 8,1%

Por Abandono 2008/09 1 1,5% 5 8,1% 3 8,1%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 18 26,9% 1 1,6% 3 8,1%

Page 49: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 45

1.2. Os resultados escolares nas provas de avaliação de carácter nacional

Os resultados escolares são gravemente influenciados pela desmotivação e falta de interesse

dos alunos. Esta questão foi considerada, por alunos e docentes, como grave tendo associado,

ainda, com a mesma importância a insuficiente preparação dos alunos em anos anteriores;

encarregados de educação consideram a desmotivação e a falta de interesse dos seus

educando como grave e muitíssimo grave.

Seguidamente apresentam-se as estatísticas relativas às provas realizadas no ano lectivo

2008/2009.

1.2.1. Resultados das provas de avaliação aferidas

A par dos insuficientes resultados verifica-se uma discrepância entre as classificações obtidas

na avaliação interna e as obtidas na avaliação externa.

1.2.1.1. Resultados das provas de aferição do 4º ano

Os dados relativos aos resultados das provas de aferição no 1º ciclo permitem concluir que

existem:

a) Percentagens elevadas de níveis D a Língua Portuguesa na E.B.1 de Lordelo;

b) Percentagens elevadas de níveis D e E a Língua Portuguesa e a Matemática na

E.B.1 da Pasteleira e na E.B.1 das Condominhas.

Atendendo aos resultados expressos na tabela pode-se concluir que terá que se continuar a

investir a nível da Língua Portuguesa e da Matemática especialmente no primeiro ciclo.

Contudo, esse investimento só dará resultados francamente positivos a longo prazo.

Escola: EB1 Condominhas EB1 Lordelo EB1 Pasteleira

Resultados das provas de aferição do 4º ano

Nível

Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática

2008/09 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09 2008/09

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

A 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3%

B 5 12,5% 8 20,0% 3 10,0% 2 6,7% 1 5,3% 1 5,3%

C 15 37,5% 13 32,5% 16 53,3% 21 70,0% 10 52,6% 11 57,9%

D 12 30,0% 10 25,0% 11 36,7% 7 23,3% 7 36,8% 4 21,1%

E 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3% 2 10,5%

Faltas 8 20,0% 8 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Tabela 34 – Resultados das provas de aferição do 4º ano – EB 1 das Condominhas, EB 1 de Lordelo e EB 1 da Pasteleira

Page 50: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

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1.2.1.2. Resultados das provas de aferição do 6º ano

Dos dados relativos aos resultados das provas de aferição do 6º ano pode concluir-se que:

a) Os níveis D e E são superiores

aos níveis B e C nas disciplinas

de Língua Portuguesa e

Matemática.

b) Não se regista qualquer nível A

nestas disciplinas.

Na sequência dos resultados obtidos a nível do primeiro ciclo é incontornável que estes se

reflictam no segundo ciclo. Assim, o investimento feito no primeiro ciclo tem de ter

continuidade no segundo ciclo.

1.2.2. Resultados dos exames nacionais de 9º ano

Os dados relativos aos resultados dos

exames nacionais do 9º ano de

escolaridade permitem concluir que

houve somente 29,4% de sucesso com

níveis 3 e 4 nas disciplinas de Língua

Portuguesa e Matemática. Os resultados

dos exames continuam a apresentar

uma elevada percentagem de níveis

negativos.

Escola: EB2,3 Dr. Leonardo Coimbra

Resultados das provas de aferição do 6º ano

Nível

Língua Portuguesa Matemática

2008/09 2008/09

N.º % N.º %

A 0 0,0% 0 0,0%

B 1 1,6% 2 3,2%

C 23 36,5% 18 28,6%

D 24 38,1% 25 39,7%

E 3 4,8% 6 9,5%

Faltas 12 19,0% 12 19,0%

Escola: EB2,3 Dr. Leonardo Coimbra

Resultados dos Exames Nacionais do 9º ano

Nível

Língua Portuguesa Matemática

2008/09 2008/09

N.º % N.º %

5 0 0,0% 0 0,0%

4 2 5,9% 2 5,9%

3 8 23,5% 8 23,5%

2 23 67,6% 20 58,8%

1 1 2,9% 4 11,8%

Faltas 0 0,0% 0 0,0%

Tabela 35 – Resultados das provas de aferição do 6º ano – Escola Sede

Tabela 36 – Resultados dos exames nacionais do 9º ano – Escola Sede

Resultados Escolares

O insucesso e o abandono/absentismo aparecem colados a níveis muito negativos. Nestes

campos, assim, nota-se a preocupação e a tomada de consciência por parte da comunidade

educativa.

O contexto socioeconómico e familiar, a falta de envolvência dos encarregados de educação no

percurso escolar dos seus educandos e a fraca motivação para uma participação activa na vida

da Escola, são factores decisivos para este panorama.

Page 51: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 47

2. Desenvolvimento Pessoal e Social

O desenvolvimento pessoal e social, enquanto área de avaliação, baseia-se na premissa de que

a felicidade, o carácter moral, o contributo para a vida social e o estatuto profissional não

dependem dos conhecimentos académicos, mas sim de atitudes, valores e capacidades que

são adquiridas através de experiências vividas dentro e fora da sala de aula e fora da escola.

Neste sentido apresenta-se a análise estatística das ocorrências disciplinares do ano lectivo

2008/2009.

Ano lectivo

Total de alunos

Ocorrências Alunos envolvidos N.º de alunos com:

Total % Total % MC6 MDS

7

5º A 19 27

7

7 1

5º B 17 58

10

10 0

5º C 19 65

10

10 2

5º D 16 75

12

12 0

5º E 17 8

4

4 0

5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3

6º A 16 36

8

8 0

6ºB 16 28

7

7 0

6ºC 15 27

8

8 0

6ºD 17 68

12

12 1

6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1

7A 20 19

6

6 3

7B 19 38

14

14 4

7C 21 2

2

2 0

7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7

8ºA 16 16

6

6 0

8ºB 21 22

12

12 0

8ºC 17 20

11

11 0

8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0

9ºA 20 19

10

10 0

9ºB 15 6

5

5 0

9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0

Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11 CEF EM1 10 45

8

8 4

CEF EM2 10 8

4

4 0

CEF Bar 11 5

4

4 0

CEF Cer 9 20

5

5 0

CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4 ESCOLA 341 612

165

165 15

6 Medida Cívica.

7 Medida Disciplinar Sancionatória.

Tabela 37 – Análise de faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede

Page 52: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 48

É possível concluir que os casos de indisciplina são mais elevados no 2º ciclo e, em particular,

no 5º ano. Este factor pode estar relacionado com a mudança de ciclo e com a adaptação dos

alunos a um novo espaço e à “pluridocência”. No caso dos Cursos de Educação e Formação, a

indisciplina também tem uma percentagem elevada.

Não obstante, os questionários – na dimensão da indisciplina – verificam que, na generalidade,

a comunidade educativa tem a percepção de que a indisciplina é um fenómeno a combater no

Agrupamento: alunos e docentes consideram o problema como grave e os encarregados de

educação, por seu lado, dão mais importância à questão e consideram o fenómeno como

muitíssimo grave. Os não docentes apontam, em grande percentagem, a indisciplina como

nada grave. Esta divergência de opinião entre os não docentes e os restantes inquiridos pode

estar relacionada com o facto de a indisciplina acontecer mais frequentemente na sala de aula

e, quando acontece nos espaços exteriores, ser em menor frequência, podendo não ser

facilmente percepcionada pelos não docentes.

No âmbito da indisciplina e dos conflitos, os encarregados de educação consideram muitíssimo

grave os conflitos entre funcionários e alunos e entre professores e alunos. Não obstante,

quando inquiridos sobre a disciplina e segurança na escola consideram-na satisfatória, assim

como atribuem o grau satisfatório à escola como um lugar agradável para estar. Na mesma

questão, alunos e não docente atribuem um carácter satisfatório à escola enquanto

disciplinada e segura e enquanto um lugar agradável para estar. Os docentes consideram

também em grau satisfatório a disciplina e segurança da escola e atribuem o grau bom à

escola como um lugar agradável para estar.

Ainda, alunos e encarregados de educação consideram como satisfatória a panóplia de oferta

de actividades de complemento curricular tais como o desporto, a dança, o teatro, a música,

etc. Estas actividades potenciam o desenvolvimento de competências de natureza não

académica, sendo fundamentais para o desenvolvimento pessoal e social.

Para finalizar esta área, o reconhecimento dos alunos quando realizam um bom trabalho é um

factor muito importante para o seu desenvolvimento pessoal e social. Neste sentido, alunos,

professores e não docentes avaliam este aspecto como bom e os encarregados de educação

como muito bom.

Desenvolvimento Pessoal e Social

De um modo geral, a comunidade educativa considera grave o não cumprimento do

regulamento interno e das normas e regras instituídas nas turmas. Quanto aos conflitos

existentes entre os diferentes membros desta comunidade, apesar de serem considerados

graves, a opinião é satisfatória, sendo que estes são pronta e eficazmente resolvidos.

Em relação ao clima de segurança existente no Agrupamento não existem preocupações, uma

vez que é considerada boa. Quanto à valorização do bom trabalho realizado pelos alunos as

opiniões consideram que há um bom reconhecimento desse trabalho.

Page 53: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 49

3. Saídas dos Alunos

Esta área avalia a informação sobre as saídas dos alunos – quer para o mundo académico, quer

para o mundo do trabalho – sobre o que fazem, e sobre o contributo da escola para lhes

proporcionar uma carreira de sucesso ou para se realizarem na sua vocação. Porém, não

havendo uma abordagem sistematizada sobre os percursos, quer académicos quer

profissionais, dos alunos que terminaram os estudos no Agrupamento, não nos é possível

apresentar resultados sobre esta área. Os dados que possuímos provêm de informações não

oficiais e, nesse sentido, não são passíveis de serem utilizados neste relatório.

Page 54: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 50

B. OS PROCESSOS AO NÍVEL DA SALA DE AULA

4. Tempo como Recurso de Aprendizagem

Esta área conota o tempo como um dos recursos mais valiosos da aprendizagem e defende

que este deve ser bem gerido. Neste sentido, propõe uma avaliação dos horários escolares

que, por si só, são apenas uma medida parcial pois não é sinónimo de aprendizagem.

Monitorizar o tempo de aprendizagem dos alunos, tanto na escola como fora dela, é uma

actividade útil, pois ajuda a avaliar a eficácia do seu tempo de aprendizagem.

Factores como a assiduidade de alunos e de professores, o tempo passado pelos alunos a

realizar trabalhos de casa, o trabalho autónomo dos professores e o tempo dispendido nas

aulas em situações burocráticas, disciplinares, e com o arrumar e desarrumar de material

escolar, são alguns dos aspectos que se podem ter em conta nas questões relacionadas com o

tempo, quer prejudiquem quer potenciem a aprendizagem.

Os alunos consideram que a sua falta de assiduidade é um ponto grave desta questão, assumindo

que faltam mais vezes do que o recomendável. Quanto à falta de assiduidade dos professores, os

alunos consideram que não é um fenómeno frequente, atribuindo-lhe a conotação de pouco

grave.

Os docentes, face às mesmas questões, mencionam a falta de assiduidade dos alunos como grave,

reconhecendo este factor como prejudicial para a aprendizagem. Relativamente à sua própria

falta de assiduidade, os docentes atribuem um nível nada grave, sublinhando que a falta de

assiduidade não é um problema do corpo docente deste Agrupamento.

Os encarregados de educação atribuem à falta de assiduidade dos alunos um carácter grave e

muito grave à falta de assiduidade dos professores. Não obstante, a análise à assiduidade dos

professores pode estar conotada numa lógica não de classificação da situação real, mas de

suposição, ou seja, caso os professores sejam pouco assíduos, este factor constitui-se como muito

prejudicial para a aprendizagem dos alunos.

Outro factor importante para a análise é a estrutura dos horários. No ano lectivo 2008/2009 o

horário de funcionamento dos jardins-de-infância e das escolas de primeiro ciclo compreendia o

período das 9h00 às 17h30. As actividades lectivas desenvolvem-se entre as 9h00 e as 15h30 e, a

partir desta hora, os alunos participaram na componente de apoio à família, no caso do pré-

escolar, e nas actividades de enriquecimento curricular, no caso do primeiro ciclo.

A escola sede compreendeu o período entre as 8h15 e as 22h00, definido no início do ano lectivo.

As turmas do ensino regular tinham um horário predominantemente no turno da manhã, estando

as tardes de 4ª e 6ª feira disponíveis para a dinamização de oficinas lúdico-culturais, desporto

Page 55: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 51

escolar e “ginásio da matemática”. As oficinas existentes eram: teatro, Rrrrtum tum tum, e

workshops diversos desenvolvidos pontualmente. Relativamente ao desporto escolar este estava

dividido em actividade externa (grupos de competição: patinagem; BTT; escalada; e dança do

ventre) e actividade interna (torneios inter-turmas de distintas modalidades e selecção de futebol

sub12 e sub15). O Ginásio da Matemática é um espaço onde os alunos podem tirar dúvidas,

estudar, realizar os trabalhos de casa e treinar diversos jogos matemáticos, estando presentes

duas docentes da disciplina.

As turmas do 7º e 8º anos tinham Educação Musical como oferta da escola. As turmas do 5º, 6º e

7º anos usufruíam de Apoio Pedagógico Acrescido nas disciplinas de Português e Inglês; as turmas

do 8º ano tinham apoio na disciplina de Português e as turmas do 9º ano nas disciplinas de

Português, Inglês e Matemática.

Os Cursos de Educação e Formação incluíam duas turmas de Serviço de Mesa e uma de Pintura e

Decoração Cerâmica. Estes cursos conferem uma certificação profissional na área de formação e

certificação escolar de 9º ano. Estas turmas, tendo em conta a especificidade dos planos de

formação, tinham um horário misto.

A turma de Português Para Todos funcionou no período pós-laboral, das 19h00 às 22h00. O

objectivo deste curso é promover uma melhor integração dos imigrantes na sociedade

portuguesa, favorecendo a aprendizagem da língua e o conhecimento da cultura. Os certificados

obtidos no âmbito dos cursos de português básico (nível A2) relevam para efeitos de acesso à

nacionalidade, autorização de residência permanente e estatuto de residente de longa duração.

A comunidade educativa foi, no que respeita ao Tempo Como Recurso de Aprendizagem,

inquirida sobre a questão dos horários.

Os alunos referem como pouco grave a questão relacionada com a má elaboração dos horários;

os encarregados de educação, por sua vez, consideram a mesma questão como grave. Estas

opiniões divergentes conotam para várias interpretações: quanto aos alunos, pode demonstrar

satisfação em relação aos horários; quanto aos encarregados de educação pode demonstrar que

os horários da escola ou não estão enquadrados ou não se adequam com os seus horários vida

e/ou trabalho.

No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades

extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave

pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos

inquiridos em relação a esta questão.

Page 56: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 52

5. Qualidade do Ensino e da Aprendizagem

Esta área tem uma preocupação com a avaliação destes dois processos separadamente, pois

admite que a inter-relação entre eles não é linear enquanto indicador do processo de

ensino-aprendizagem. Assim, pretende avaliar se os padrões de aprendizagem e os critérios de

sucesso são claros e compreendidos por alunos e professores; se o ensino e a aprendizagem

são suficientemente eficazes; quais os procedimentos utilizados na escola para monitorizar ou

promover a qualidade do ensino, para garantir boas condições de ensino e para ajudar

professores que possam ter dificuldades; se todos os alunos gostam do mesmo tipo de

aprendizagem, entre outros aspectos relacionados.

5.1. Perspectiva dos Alunos

Os alunos consideram que os critérios de avaliação são explicados frequentemente, atribuindo-

lhe um nível de muitas vezes. Não obstante, é atribuído um carácter pouco grave à falta de

exigência dos professores na avaliação dos alunos.

Relativamente aos métodos de ensino e aprendizagem nas aulas, os alunos apontam a explicação

da matéria como o método que se utiliza sempre; o trabalho individual como muitas vezes. Na

categoria de às vezes, os alunos mencionam os trabalhos de grupo, a resolução de problemas e

tomadas de decisão pelos alunos, a apresentação de sugestões pelos alunos, o esclarecimento de

dúvidas e dificuldades e também as actividades de pesquisa na internet. A realização de

experiências (ciências, físico-químicas, etc.) e debates têm uma variância significativa entre a

frequência às vezes e a frequência nunca. Neste sentido pode considerar-se a explicação da

matéria como o método mais utilizado e a realização de experiências e os debates como métodos

raramente ou nunca utilizados.

O Tempo como Recurso de Aprendizagem

Em relação à assiduidade os níveis vão variando conforme o grupo inquirido. Assim, os alunos

têm consciência de que a falta de assiduidade é grave; os encarregados de educação também,

mas partindo do princípio que são os professores que faltam e que isso se irá reflectir nas

aprendizagens dos alunos; os docentes assumem serem assíduos, não se colocando o referido

problema. Em relação ao impacto dos horários, os alunos não apontam qualquer problema; os

encarregados de educação, por sua vez, apontam problemas, levando-nos a considerar que a

má elaboração dos horários se irá reflectir nas aprendizagens dos alunos.

Page 57: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 53

Os alunos consideram que o material existente no Agrupamento (computadores, livros, material

de laboratório, etc.) não é suficiente atribuindo a este factor o nível grave.

Ainda no que respeita aos materiais utilizados, referem como sempre o manual escolar adoptado,

seguindo-se as fichas de trabalho com uma frequência de muitas vezes. Como utilizados às vezes

mencionam outros manuais escolares e/ou livros, a internet, o computador, os materiais

manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT/EM/EF//EV/ET, etc.) e os quadros

interactivos, vídeo projector. Em oposição, documentos como diapositivos e fotografias, vídeos e

filmes, surgem mencionados tanto como utilizados às vezes como, significativamente, nunca

utilizados.

Ainda sobre a qualidade do ensino e da aprendizagem no âmbito das atitudes, os alunos

consideram como muito importante que o professor esclareça dúvidas sobre os assuntos

abordados nas aulas e que elogie o trabalho realizado pelos alunos; como importante que os

professores usem os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas e que comentem

com os alunos os seus progressos e dificuldades.

5.2. Perspectiva dos Professores

Na órbita dos métodos de ensino e aprendizagem utilizados, os professores mencionam como

sempre a exposição oral dos conteúdos programáticos, o esclarecimento de dúvidas e dificuldades

e as actividades de escrita. Utilizadas muitas vezes são as actividades cooperativas de

aprendizagem, a experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho, as sugestões dadas

pelos alunos, a discussão dos relatórios de trabalho e a resolução de problemas e tomadas de

decisão pelos alunos. Com a frequência às vezes são apontadas as actividades de pesquisa na

internet e os debates acerca de temáticas curriculares.

No que concerne aos materiais utilizados, os professores indicam que utilizam sempre o manual

escolar adoptado. Referem como muitas vezes a utilização de outros manuais escolares e/ou

livros técnicos, fichas de trabalho e informativas em suporte de papel, materiais manipuláveis e

documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias, etc.). A utilização da internet e do

computador, assim como de documentos em suporte audiovisual (vídeos e filmes, etc.), é

apontada com a frequência às vezes. A taxa significativamente mais elevada na frequência nunca

é atribuída ao equipamento interactivo (quadros, etc.) e às plataformas de e-learning (moodle,

etc.).

Relativamente às atitudes, os professores colocam num grau de muitíssimo importante comentar

com os alunos os seus progressos e dificuldades, esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos

Page 58: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 54

abordados nas aulas e integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. O estímulo aos

alunos para trabalhar em grupo e para dinamizar actividades de enriquecimento curricular, é

referido num grau de muito importante.

Quanto à explicitação dos critérios de avaliação, esta é referida pelos docentes como sendo uma

prática que se realiza sempre.

6. Apoio às dificuldades de Aprendizagem

Esta área assenta no pressuposto de que os alunos sentem dificuldades, em vários momentos ou

em momentos mais pontuais, e que todas elas exigem apoio, de modo diferente, em momentos

diferentes e com diferentes níveis de intensidade. Assim, avalia a capacidade da escola para

detectar e responder a essa diversidade de problemas, considerando-o um aspecto crítico da sua

qualidade.

O apoio às dificuldades de aprendizagem é tido em conta nas opiniões dos inquiridos face ao

apoio prestado pelos professores, pela escola e pelos serviços especializados para o efeito.

Os alunos consideram, em igual percentagem, como grave e nada grave a falta de apoio/ajuda

dos professores. Consideram, em grande percentagem, que às vezes os professores esclarecem

dúvidas e dificuldades; não obstante quase metade dos alunos inquiridos consideram que os

professores esclarecem dúvidas e dificuldades muitas vezes ou sempre.

Os encarregados de educação apontam como grave as poucas actividades de apoio ao estudo.

Os professores, por seu lado, avaliam como bom a elaboração, pelos conselhos de

turma/conselhos de docentes, de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos e,

como satisfatório ou bom a avaliação da eficácia das medidas de apoio pelos mesmos órgãos.

A Qualidade do Ensino e da Aprendizagem

Na perspectiva dos alunos, a falta de exigência dos professores é pouco grave. Isto leva-nos a

considerar que o termo “exigência” não esteja perfeitamente esclarecido para os alunos, uma

vez que pelas respostas é conotado como um factor bom.

Tanto na perspectiva de discentes como de docentes, é apontado como fundamental o

esclarecimento de dúvidas e a integração dos saberes e experiências dos alunos nas aulas, assim

como comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades, reconhecendo e encorajando

um bom trabalho.

A explicitação dos critérios de avaliação é apontado, por estes dois grupos, como positivo.

Page 59: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 55

No que concerne ao insuficiente funcionamento do Departamento de Educação Especial, os

alunos consideram pouco grave, atribuindo ao serviço um grau satisfatório ou muito satisfatório.

No entanto, é importante referir que uma grande parte dos alunos inquiridos não responderam á

questão, este aspecto associa-se ao facto de apenas alguns alunos frequentarem a educação

especial e, por isso, nem todos conhecem o seu funcionamento.

Os professores atribuem a este serviço, também, um grau satisfatório ou muito satisfatório.

Os encarregados de educação, por sua vez, consideram grave o insuficiente funcionamento do

Departamento de Educação Especial, mas consideram satisfatório o trabalho desenvolvido pelas

docentes de Educação Especial. Porém, uma percentagem significativa não respondeu a estas

questões. Este factor, à semelhança do que acontece com os alunos, pode estar relacionado com

o facto de os seus educandos não usufruírem deste serviço.

O Apoio às Dificuldades de Aprendizagem

Os alunos sentem apoio, por parte dos professores, nas suas dúvidas e dificuldades.

Os docentes consideram eficazes as medidas de apoio aos alunos.

Já os encarregados de educação, consideram insuficiente o apoio dado ao estudo. No que se

relaciona com a educação especial, esse apoio também é considerado insuficiente. Contudo, o

trabalho realizado é avaliado como muito satisfatório.

Ainda sobre o Departamento de Educação Especial, alunos e professores avaliam-no como

satisfatório.

Page 60: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 56

C. OS PROCESSOS AO NÍVEL DA ESCOLA

I. Gestão e Lideranças

Neste tópico pretende-se contemplar as opiniões da comunidade educativa face à organização

e gestão do Agrupamento.

i. O Conselho Executivo

Os alunos consideram que os aspectos mais positivos do Conselho Executivo, classificados

como muito bom, é a preocupação em manter a disciplina/regras na escola e a preocupação

com o bem-estar dos alunos. Seguidamente, como bom ou satisfatório, consideram a

disponibilidade, sempre que solicitado, para ouvir os alunos, o apoio ao desenvolvimento de

actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos alunos, a divulgação de forma rápida

da informação sobre assuntos do interesse dos alunos e o incentivo à participação dos alunos

na vida da escola. A capacidade de ouvir e analisar de forma justa os problemas/queixas

apresentados pelos alunos relativamente a professores, funcionários ou outros alunos são

aspectos considerados como bom ou satisfatório. Em relação à questão atrás mencionada há,

contudo, uma elevada percentagem de respostas “não sei”.

No que respeita ao apoio do Conselho Executivo sentido pelos alunos, as percentagens são

equivalentes nos níveis grave, pouco grave, nada grave e não responde.

Os docentes, acerca da actuação do Conselho Executivo, consideram bom ou muito bom a

gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos, a promoção do envolvimento da

comunidade educativa em projectos de escola e a promoção da participação dos pais e/ou

encarregados de educação na vida da escola.

Como bom ou satisfatório, mencionam a gestão eficaz dos recursos humanos, a

disponibilidade que mostra para ouvir os professores quando é solicitado, o estímulo ao

desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos, a delegação de funções, a

integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão, a divulgação de informação

atempada e eficaz, o desenvolvimento de estratégias de aproximação à comunidade e, a

promoção e incentivo a um bom relacionamento entre docentes.

Relativamente à questão sobre o apoio do órgão de gestão de topo do agrupamento ou dos

órgãos de gestão intermédia, os docentes não consideram que este seja insuficiente,

atribuindo-lhe a classificação de pouco grave ou nada grave.

O grupo dos não docentes, no que respeita ao Conselho Executivo, classifica entre o

satisfatório, o bom e o muito bom a gestão equilibrada das instalações, espaços e

Page 61: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 57

equipamentos, a gestão eficaz dos recursos humanos, a disponibilidade que mostra, sempre

que é solicitado, para ouvir o pessoal não docente, a promoção do envolvimento da

comunidade educativa em projectos de escola, o desenvolvimento de estratégias de

aproximação à comunidade e a promoção da participação dos pais e/ou Encarregados de

Educação na vida da escola.

Como bom mencionam a integração de diferentes contributos nas tomadas de decisão. Não

obstante, este aspecto é também o que apresenta a taxa mais elevada de fraco (14%).

Apontados como satisfatório estão os aspectos relativos ao estímulo ao desenvolvimento

profissional, à delegação de funções, à divulgação da informação atempada e eficaz e à

promoção e incentivo a um bom relacionamento entre o pessoal não docente.

Quando questionados se insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento

constitui problema, os não docentes mencionam como nada grave.

Os Encarregados de Educação classificam como bom ou muito bom o apoio que o Conselho

Executivo dá ao desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos

alunos, a preocupação que tem em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento e a

preocupação em manter o bem-estar dos alunos.

Identificam como bom a disponibilidade que mostra para ouvir os pais e/ou encarregados de

educação quando é solicitado, a divulgação de forma rápida de informação sobre assuntos do

interesse de alunos e encarregados de educação, a promoção e incentivo ao relacionamento

com a comunidade educativa e, a forma justa como ouve e analisa os problemas/queixas

apresentados pelos alunos relativamente a professores e a funcionários. Em relação à questão

atrás mencionada há, contudo, uma elevada percentagem de respostas de fraco.

Classificado como bom ou satisfatório consideram a forma justa como analisa os

problemas/queixas apresentados pelos alunos relativamente a outros alunos, e o incentivo à

formação profissional dos professores e funcionários.

Contudo, é importante salientar que as respostas dos Encarregados de Educação sobre o

Conselho Executivo apresentam taxas elevadas no parâmetro “não sabe/não respondeu”.

Quando questionados se insuficiente apoio do Conselho Executivo constitui problema, as

opiniões dos encarregados de educação oscilam entre grave e pouco grave.

O Conselho Executivo

A comunidade educativa quando inquirida sobre várias vertentes da actuação do Conselho

Executivo, classifica-as como positiva. Há, contudo, nestes parâmetros uma percentagem

significativa de “não sabe” ou “não responde”.

Page 62: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 58

ii. O Conselho Pedagógico

No que respeita à actuação do Conselho Pedagógico, os docentes consideram como aspecto

mais positivo, classificado como bom ou muito bom, a aprovação dos critérios de avaliação.

Num carácter de bom ou satisfatório, apontam a definição das linhas gerais da política de

actuação da escola, o acompanhamento do desenvolvimento de projectos existentes na

escola, a definição da política de avaliação das aprendizagens, a avaliação das medidas de

apoio educativo implementadas, a definição de prioridades do agrupamento, parcerias e

intercâmbios, a definição dos critérios de formação de turmas e a definição de critérios de

atribuição de turmas e horários aos professores. Avaliado como satisfatório foram a definição

de estratégias de apoio aos professores, a definição do perfil do Director de Turma e a

elaboração do plano de formação do agrupamento – este último aspecto foi, no entanto, o

que obteve a taxa mais elevada de fraco (11%).

No âmbito das questões do Conselho Pedagógico, os não docentes apresentam valores acima

dos 50% de “não respondeu”, mostrando desconhecimento relativamente às funções deste

Conselho.

Ainda relativamente a este órgão, os encarregados de educação atribuem uma classificação de

bom ou muito bom à definição de critérios de atribuição de turmas e horários aos professores

e à definição do perfil do Director de Turma. Aspectos como o acompanhamento do

desenvolvimento de projectos existentes na escola, a definição do modo como é feita a

avaliação das aprendizagens, a aprovação de critérios de avaliação, a avaliação da eficácia das

medidas de apoio educativo implementadas, a definição de prioridades do Agrupamento,

parcerias e intercâmbios e a definição de critérios de formação de turmas são avaliados como

satisfatório ou bom.

Não obstante, a percentagem de respostas “não sabe/não respondeu” dos encarregados de

educação é elevada, em particular na questão sobre a definição das linhas gerais de actuação

do Agrupamento (45%).

O Conselho Pedagógico

Os docentes consideram a actuação do Conselho Pedagógico como positiva. Salvaguarda-se

aspectos relacionados com a definição do perfil do Director de Turma e a elaboração do Plano de

Formação do Agrupamento, que foram classificados de forma negativa. Não docentes e

encarregados de educação demonstram um grave desconhecimento relativamente às funções

deste órgão.

Page 63: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 59

7. Escola como um Local de Aprendizagem

Nesta área, o termo “local de aprendizagem” infere que existe na escola um sistema de

crenças partilhado, uma preocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os

níveis e em fazer sempre melhor. Depreende-se que um contexto mais estimulante pode

produzir efeito na melhoria dos resultados, quando acompanhado de uma monitorização mais

consistente, com expectativas mais elevadas e com um empenho da escola em continuar a

explorar modos alternativos de gerir a aprendizagem. Assim, é importante compreender os

modos de organização e funcionamento do Agrupamento que permitam maximizar as

aprendizagens dos alunos.

É, portanto, relevante analisar o que pensam os docentes sobre o trabalho desenvolvido pelas

diversas estruturas intermédias.

No que concerne ao Conselho de Docentes/Departamento Curricular, os professores

consideram como bom a promoção da troca de experiências e a cooperação entre todos os

docentes; como satisfatório ou bom apontam a planificação e adequação à realidade da

escola, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional, a elaboração de

propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos e a

análise e reflexão sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas; como

satisfatório são apontados aspectos como a elaboração e aplicação de medidas de reforço no

domínio das didácticas específicas das disciplinas, a análise e oportunidade de adopção de

medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens e a forma de

assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação

pedagógica e da avaliação.

Relativamente aos Grupos Disciplinares/Conselho de Docentes, foram classificados como bom

a planificação de unidades lectivas, a elaboração de testes e/ou de outros materiais, a

definição de critérios de avaliação da disciplina e a análise dos resultados dos alunos nas

disciplinas; como satisfatório ou bom estão a selecção e/ou elaboração de materiais, o

planeamento de actividade interdisciplinares, a análise e reflexão sobre práticas educativas, a

avaliação da eficácia de estratégias de ensino-aprendizagem, a análise de necessidades de

formação dos professores e a organização de actividades de complemento curricular; como

satisfatório está a discussão de estratégias de diferenciação.

No que respeita aos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes os docentes classificam como

bom a análise de aproveitamento dos alunos, a análise dos problemas pessoais dos alunos, a

análise dos problemas disciplinares da turma, a elaboração de estratégias comuns através de

planos de apoio aos alunos e o estabelecimento de normas de comportamento na turma;

Page 64: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 60

como bom e satisfatório mencionam a análise e/ou realização do projecto curricular de turma,

o planeamento de actividades curriculares interdisciplinares, a avaliação da eficácia das

medidas de apoio, a definição de estratégias de envolvimento dos pais/encarregados de

educação e a análise de queixas/discordâncias dos encarregados de educação; como

satisfatório referem a avaliação da eficácia das estratégias de ensino.

8. Escola como um Local Social

A escola é um local social, é uma parte importante da vida social dos alunos na sua fase de

crescimento. Os alunos desenvolvem o seu “eu” social na escola e, através da rotina do dia-a-

dia e da vida informal dentro dela, aprendem sobre autoridade, independência e

interdependência. Atendendo que as suas oportunidades para um desenvolvimento pessoal

positivo estão intimamente ligadas ao clima social e às relações dentro e à volta da escola, esta

área pretende avaliar se existe um clima de respeito mútuo entre os alunos, contrariamente a

um clima de intimidação e desrespeito; qual a qualidade das relações entre os alunos e o

restante pessoal; se a escola proporciona aos alunos oportunidades para exercerem a sua

capacidade de tomada de decisão e para se mostrarem responsáveis; se as regras são claras e

aceites por todos; se as recompensas e as sanções são aplicadas com equidade e justiça; em

suma, se o clima de escola facilita a aprendizagem dos alunos e o seu desenvolvimento.

Assim, esta área pretende compreender as potencialidades que a escola promove para o clima

de respeito, crescimento positivo e autonomia dos alunos.

No complemento do horário lectivo, o Agrupamento oferece aos seus alunos actividades

extra-curriculares. Esta oferta foi classificada pelos alunos como nada grave e como pouco grave

pelos encarregados de educação, denotando um bom nível de satisfação por parte dos grupos

inquiridos em relação a esta questão.

Quanto ao clima de respeito existente no Agrupamento os alunos apontam os conflitos entre

funcionários e alunos e entre professores e alunos como muitíssimo grave e grave.

Mencionam, ainda, como grave a falta de tempo que os professores têm para ouvirem os seus

problemas pessoais, considerando com variações entre o importante, muito importante e

A Escola como um Local de Aprendizagem

Os docentes avaliam de forma positiva os modos de organização e funcionamento do

Agrupamento que permitem maximizar as aprendizagens dos alunos.

Page 65: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 61

muitíssimo importante, que o professor mostre disponibilidade para ouvir estes problemas. Os

encarregados de educação classificam este aspecto como muitíssimo grave e grave.

Os alunos referem, ainda, como importante que o professor ouça as suas sugestões e opiniões;

como importante ou muito importante que o professor modifique a sua actuação face a

sugestões justas e incentive a participação dos alunos.

Na perspectiva dos professores, ouvir as sugestões dos alunos, modificar a sua actuação face a

críticas pertinentes destes, estimular a participação dos alunos, reconhecer e elogiar o

trabalho feito por eles e mostrar disponibilidade para escutar os problemas pessoais dos

alunos é considerado como muitíssimo importante; revelar expectativas elevadas em relação

aos alunos e colaborar nas iniciativas propostas por eles é apontado como muito importante.

Quanto à questão sobre o Agrupamento enquanto espaço que dá oportunidade ao

fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa,

docentes e não docentes assinalam a questão como bom.

9. Escola como um Local Profissional

Esta área depreende que a escola é um local profissional se tiver um sistema de recolha de

dados e processos de tomada de decisão dos quais se serve para melhorar o seu

funcionamento; se responder de forma profissional às mudanças que ocorrem dentro e fora

de si e se definir objectivos através de uma acção planeada e concertada; se desenvolver as

competências do pessoal e possibilitar o seu desenvolvimento profissional. A qualidade da

escola como uma organização de aprendizagem profissional pode ser julgada na medida em

que apoia os professores, os desafia e os ajuda a lidar com as dificuldades e a alargar o âmbito

das suas capacidades.

Assim, serão abordados os aspectos do Agrupamento que contribuam para o classificar como

um lugar de aprendizagem profissional.

A Escola como um Local Social

Os conflitos entre os vários elementos da comunidade são considerados graves e refere-se a

importância que os alunos e os encarregados de educação atribuem à disponibilidade do professor

para ouvir os problemas dos alunos.

Para alunos e professores é importante modificar comportamentos e atitudes face a críticas e

sugestões justas.

Docentes e não docentes consideram o Agrupamento um espaço que dá oportunidade ao

fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

Page 66: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 62

Os alunos consideram como pouco grave ou nada grave a falta de assiduidade dos

funcionários ou que o seu número seja insuficiente. Porém, no que respeita à fraca preparação

dos auxiliares, a questão já é considerada como grave. Quando questionados se os horários de

funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, reprografia, etc.) são pouco satisfatórios, os

alunos mencionam este aspecto como grave.

Quando questionados sobre o insuficiente apoio do Director de Turma/Professor de Turma, os

alunos atribuem a esta questão um carácter nada grave.

Os alunos consideram, ainda, como satisfatório ou bom, o facto do Agrupamento se esforçar

para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes escolas do

Agrupamento, de dinamizar o Projecto Educativo, de aplicar o Regulamento Interno, de

valorizar os professores e os funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e de

informar a comunidade educativa dos assuntos importantes. O envolvimento solicitado aos

pais ou encarregados de educação para a tomada de decisões é classificado como satisfatório.

A insuficiente preparação (científica ou pedagógica) docente, o fraco investimento docente em

actividades de formação, a falta de cooperação e os conflitos entre professores são apontados

por estes como nada grave ou inexistente. Com pesos percentuais semelhantes consideram

grave, pouco grave e grave a desmotivação profissional dos professores e a insuficiente oferta

de formação contínua, o absentismo e a insuficiente preparação do pessoal não docente.

Relativamente à cultura de Agrupamento, os docentes consideram como satisfatório ou bom o

Agrupamento dinamizar o Projecto Educativo, articular o Projecto Curricular com o Projecto

Educativo, aplicar o Regulamento Interno, reconhecer professores e funcionários quando

desenvolvem um bom trabalho, envolver os actores educativos nos processos de tomada de

decisão e informar a comunidade educativa dos assuntos relevantes da política educativa.

Os não docentes atribuem um grau pouco grave ou nada grave à desmotivação profissional e à

insuficiente preparação do pessoal não docente, ao absentismo e à insuficiente oferta de

formação contínua. Saliente-se que estes dois últimos aspectos são os que apresentam taxas

mais elevadas no nível grave. A desmotivação profissional dos professores não é considerada

como um problema existente no Agrupamento, sendo classificada como nada grave.

No que concerne à cultura de Agrupamento, os não docentes consideram, com peso

percentual semelhante entre satisfatório, bom e muito bom, a valorização dos professores e

funcionários quando desenvolvem um bom trabalho. Consideram como satisfatório e bom que

o Agrupamento é um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas, que desenvolve a

organização e a melhoria das relações entre as suas diferentes escolas, que dinamiza o

Projecto Educativo e o articula com o Projecto Curricular, que aplica o Regulamento Interno,

Page 67: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 63

que estimula o envolvimento da comunidade escolar na tomada de decisão e que informa a

comunidade educativa dos assuntos importantes da política educativa.

Os encarregados de educação consideram entre o muitíssimo grave e o grave o número

reduzido de auxiliares de acção educativa e a sua fraca preparação. Quanto à falta de

assiduidade dos funcionários, ao insuficiente apoio do Director da Turma/Professor Titular de

Turma e ao horário pouco satisfatório de funcionamento dos diferentes serviços atribuem o

grau grave.

Respeitante à cultura de Agrupamento, os encarregados de educação avaliam entre o

satisfatório, o bom e o muito bom, a dinamização que o Agrupamento faz do Projecto

Educativo e o reconhecimento aos professores quando desenvolvem um bom trabalho. Entre o

satisfatório e o bom, indicam o esforço que o Agrupamento faz para que haja um bom

relacionamento e organização entre as suas escolas, a aplicação do Regulamento Interno, o

reconhecimento dos funcionários quando desenvolvem um bom trabalho e a comunicação

que estabelece com a comunidade educativa em prol de informação sobre assuntos

importantes.

A Escola como um Local Profissional

Em relação à implementação e desenvolvimento dos diversos documentos-chave do

Agrupamento, a avaliação da comunidade educativa é positiva.

Contudo, é menos positiva no que respeita aos horários de funcionamento de determinados

sectores. O número reduzido e a fraca preparação dos auxiliares de acção educativa é, segundo os

encarregados de educação, muitíssimo grave.

De um modo geral a cultura de Agrupamento é considerada positiva.

Page 68: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 64

9.1. Os Espaços e Serviços Escolares

Neste capítulo pretende-se conhecer os serviços e os espaços mais aprazíveis do Agrupamento

para a comunidade educativa assim como aqueles que necessitam de ser repensados.

9.1.1 O ponto de vista dos alunos

Os alunos consideram como mais aprazíveis o

pavilhão gimno-desportivo e os espaços de jardim

e de recreio, e como mais funcionais o serviço de

bufete, o serviço de cantina (refeitório/cozinha) e

o serviço da portaria/segurança, uma vez que as

percentagens mais elevadas se encontram nos

níveis satisfatório, muito satisfatório e

completamente satisfatório.

Os serviços de Secretaria e a Biblioteca

Escolar/Centro de Recursos Educativos são

indicados como satisfatório e muito

satisfatório.

No nível satisfatório mencionam as condições

físicas das salas de informática. As condições

físicas das salas de aula e o serviço de

reprografia são também classificados como

satisfatório, contudo estes dois últimos

serviços apresentam também as

percentagens mais elevadas nos níveis pouco

satisfatório e nada satisfatório.

Ilustração 2 – Espaços ajardinados e de recreio

Ilustração 3 – Pavilhão Gimnodesportivo

Ilustração 4 – BECRE

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 65

Classificados, também, como satisfatório porém apresentado taxas elevadas de ausência de

resposta são as condições físicas das salas dos professores e os serviços prestados pelo Serviço

de Psicologia e Orientação (SPO) e pelo Departamento de Educação Especial. Estes dados

poderão estar relacionados com o facto de os alunos não frequentarem a sala dos professores

e apenas alguns alunos frequentarem o Serviço de Psicologia e Orientação e o de Educação

Especial.

9.1.2 O ponto de vista dos docentes

Os professores elegem como melhores os

serviços de reprografia e de refeitório

atribuindo-lhes um nível muito satisfatório ou

completamente satisfatório.

Ilustração 9 – Refeitório

Ilustração 5 – Sala de Aula Ilustração 6 – Sala de Informática

Ilustração 8 – SPO

Ilustração 8 – Sala de Educação Especial Ilustração 7 – SPO

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 66

Entre o satisfatório e o muito satisfatório são

apontados os serviços de administração

escolar, o serviço de bufete, a Biblioteca

Escolar/Centro de Recursos Educativos, o

serviço de portaria/segurança, o apoio

prestado pelo SPO e pela Educação Especial;

também os espaços ajardinados e de recreio,

as condições físicas do pavilhão gimno-

desportivo e as condições físicas da secretaria

estão entre esses níveis.

A sala dos professores foi mencionada como

satisfatório.

Os espaços menos aprazíveis, na opinião dos

docentes, são as salas de aula e as salas de

informática, cujas condições físicas são

avaliadas entre o satisfatório e o pouco

satisfatório.

Ilustração 11 – Serviços Administrativos

Ilustração 12 – Sala dos Professores

Ilustração 10 – Reprografia

Page 71: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 67

9.1.3 O ponto de vista dos não docentes

Os não docentes consideram que os

aspectos mais positivos, avaliados como

muito satisfatório ou completamente

satisfatório são o apoio prestado pelos

auxiliares de acção educativa e o espaço da

Biblioteca Escolar/Centro de Recursos

Educativos. Entre o satisfatório e o muito

satisfatório apontam as condições físicas

das salas de aula, as condições físicas da secretaria, os espaços ajardinados e de recreio e as

condições físicas do pavilhão gimno-desportivo.

Os serviços de administração escolar, o

serviço de reprografia, o serviço de bufete, o

serviço de refeitório e o serviço de

portaria/segurança são avaliados como

satisfatório. Contudo, devido às elevadas

percentagens nos níveis nada satisfatório e

pouco satisfatório pode inferir-se que sejam

os serviços menos funcionais, na perspectiva

dos não docentes.

A sala de convívio de pessoal não docente é

avaliada como nada satisfatório e pouco

satisfatório, sendo assim considerado um

espaço pouco aprazível.

Ilustração 13 – Pavilhão Gimnodesportivo

Ilustração 14 – Bufete

Ilustração 16 – Sala de Pessoal Não Docente Ilustração 15 – Cozinha

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 68

9.1.4 O ponto de vista dos encarregados de educação

Para os encarregados de educação os espaços mais aprazíveis são o pavilhão gimno-desportivo

e os espaços ajardinados e de recreio, aos quais atribuem uma classificação de satisfatório ou

muito satisfatório. As condições físicas das salas de aula apresentam uma taxa elevada no nível

pouco satisfatório.

Como satisfatório indicam as condições físicas da sala de informática e a Biblioteca

Escolar/Centro de Recursos Educativos; quanto aos serviços, o bufete, o refeitório/cozinha, a

portaria/segurança, o SPO e a Educação Especial são mencionados como satisfatório. É de

salientar que os dois últimos serviços apresentam taxas elevadas no nível “não responde”. Os

serviços de reprografia e de secretaria são avaliados como satisfatório, apresentando, porém,

uma taxa elevada no nível pouco satisfatório.

Os Espaços e Serviços Escolares

Embora as opiniões sejam divergentes em relação a este tema conforme os grupos inquiridos,

sobressaem os recreios e espaços ajardinados e o pavilhão gimno-desportivos como os locais mais

aprazíveis; para os professores a reprografia e o serviço de refeitório estão entre os mais positivos.

As salas de aula e as salas de informática na opinião de alunos, professores e encarregados de

educação são dos locais que apresentam menos condições.

Contudo, para os não docentes o apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa é

francamente positivo; como aspecto mais negativo são apontadas as condições da sala de convívio

de pessoal não docente.

Ilustração 17 – PBX/Polivalente Ilustração 18 – Portaria

Page 73: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 69

D. O MEIO

10. Escola e Família

Esta área relaciona a escola e a família, partindo da ideia de que a escola e a família são os dois

locais principais de aprendizagem e desenvolvimento. A aprendizagem é tão mais efectiva

quanto ambos trabalharem em conjunto para o mesmo objectivo e estiverem sustentados

pelos mesmos valores. Aquilo que acontece na escola pode ser prolongado e enriquecido em

casa, e aquilo que se aprende em casa pode ser melhorado na sala de aula. Há

responsabilidades claras tanto para professores como para pais, mas às escolas compete

especificamente informar os pais sobre os progressos dos seus filhos e ajudá-los a criarem o

ambiente mais encorajador e de apoio à aprendizagem dos seus educandos.

Os alunos apresentam nas suas respostas algumas discrepâncias quanto ao sentimento de

acompanhamento e participação familiar. Quando questionados sobre a participação dos pais

e encarregados de educação na vida escolar e o sobre o acompanhamento destes na

educação, os alunos respondem com percentagens semelhantes nos níveis nada grave, pouco

grave e grave.

Contudo, reconhecem que o Conselho Executivo e todos os elementos do Agrupamento

incentivam/convidam os pais e encarregados de educação para participarem nas actividades

do Agrupamento e para se envolverem na tomada de decisões, assinalando estes aspectos

como satisfatório ou bom.

Os professores colocam entre o muitíssimo grave, o grave e o pouco grave o fraco

envolvimento dos pais na vida da escola, porém consideram entre o satisfatório e o bom o

apelo que é feito aos encarregados de educação para participarem nas actividades do

Agrupamento. Os professores consideram, ainda, como bom a participação dos pais e

encarregados de educação que o Conselho Executivo promove; posicionam entre o satisfatório

e o bom a actuação dos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes no que respeita à

definição de estratégias para o envolvimento da família e à análise de queixas/discordâncias

dos encarregados de educação.

Os não docentes consideram entre o grave e o pouco grave o problema do fraco

envolvimento dos encarregados de educação nas actividades do Agrupamento. A actuação do

Conselho Executivo no que respeita à promoção da participação dos pais e encarregados de

educação nas actividades do Agrupamento é apontada como satisfatório; no que respeita à

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Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 70

promoção da participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar é apontada

como satisfatório, bom e muito bom.

Os encarregados de educação consideram como grave e pouco grave a sua fraca participação

nas actividades da escola, mas atribuem um nível grave e muitíssimo grave para o fraco

acompanhamento dos pais e encarregados de educação na vida escolar. Não obstante,

consideram como bom a disponibilidade que o Conselho Executivo mostra para os ouvir.

Os encarregados de educação consideram que são incentivados/convidados a participar nas

actividades do Agrupamento atribuindo à questão um nível satisfatório, bom e muito bom;

mencionam, ainda, que pais, encarregados de educação e alunos são envolvidos na tomada de

decisões a um nível satisfatório e bom.

11. Escola e Comunidade

Esta área defende que a Escola existe inserida em comunidades e define-se a partir delas. A

escola recebe apoio da comunidade e beneficia dos seus recursos e oportunidades. A escola é

também fortemente afectada pelas dificuldades económicas e sociais e têm de lidar com as

repercussões da pobreza, desemprego ou violência. A avaliação nesta área pode consistir em

examinar em que medida é que a escola é proactiva ou reactiva relativamente às influências

da comunidade e em que medida é que se vê a si própria como um recurso para essa

comunidade. Assim, nesta área, pretende conhecer-se até que ponto o Agrupamento está

inserido na sua comunidade e se enquadra nos seus recursos e oportunidades.

Questionados sobre a abertura do Agrupamento à comunidade e integração no meio onde se

encontra, os alunos atribuem um nível satisfatório ou bom, os docentes e não docentes um nível

bom – apresentando oscilações entre o satisfatório e o muito bom –, e os encarregados de

educação um nível satisfatório.

Escola e Família

Em geral, a comunidade educativa tem consciência do contexto socioeconómico em que se insere

e das repercussões que este exerce sobre o quotidiano do Agrupamento. Contudo, toda a

comunidade reconhece o esforço que tem sido feito para envolver a família nas dinâmicas do

Agrupamento.

É de salientar que os professores consideram muito grave o fraco envolvimento dos encarregados

de educação no percurso escolar dos seus educandos.

Page 75: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 71

Relativamente à questão sobre o relacionamento que o Conselho Executivo promove e incentiva

com a comunidade, os docentes e os encarregados de educação atribuem-lhe um nível bom; os

não docentes oscilam entre o satisfatório e o muito bom.

12. Escola e Trabalho

Escola e Trabalho relacionam-se nesta área. A qualidade do trabalho disponível para um jovem

depende em grande medida do seu sucesso na escola. Esta é a razão pela qual

pais/encarregados de educação e empregadores estão interessados naquilo que as escolas

fazem para preparar os jovens para o mundo do trabalho. Isto pode ser privilegiadamente

desenvolvido pelas escolas que desenvolvem laços fortes com entidades empregadoras.

Actualmente, e não só em escolas ou cursos profissionais, começa a ser comum em todas as

escolas os jovens passarem algum tempo em experiências de trabalho ou os empregadores a

passarem algum tempo nas escolas. Neste sentido, pretende-se saber se o Agrupamento

desenvolve estratégias e políticas que se articulam e permitam uma maior integração no

mercado de trabalho. Porém, não dispomos de dados significativos que permitam responder a

esta área.

Sobre este tema, alunos e encarregados de educação consideram, com taxas similares entre o

satisfatório, o bom e o muito bom, a oferta e dinamização de diferentes ofertas educativas

como os Cursos de Educação e Formação e os cursos de Educação e Formação de Adultos –

estes últimos existentes em 2008/2009.

Os Cursos de Educação e Formação, pela sua estrutura e características, desenvolvem

componentes práticas e, atendendo à sua oferta de dupla certificação, concedem aos alunos

estágios em contexto real de trabalho. Neste sentido, é possível inferir que o Agrupamento, com a

oferta destes cursos, tem preocupação em desenvolver competências que facilitem a entrada dos

alunos no mercado de trabalho.

Escola e Comunidade

A comunidade educativa reconhece positivamente a abertura do Agrupamento à comunidade e

boa relação que o Conselho Executivo promove com esta.

Escola e Trabalho

Apesar de no ano lectivo 2008/2009 estar ainda numa fase de implementação é reconhecido o

trabalho desenvolvido ao nível das ofertas educativas do Agrupamento.

Page 76: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 72

BIBLIOGRAFIA

ALAIZ, Vítor (2007) Auto-avaliação das escolas? Há um modelo recomendável?. Correio da

Educação n.º 301. [Online] www.asa.pt/CE/auto-avaliação-escolas.pdf, 26/02/2010.

CNE - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2007). Avaliação das Escolas: Modelos e

Processos. Lisboa: Conselho Nacional de Educação – Ministério da Educação.

Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro - Sistema de avaliação da educação e do ensino não

superior.

FONTES DOCUMENTAIS

Análise estatística de faltas disciplinares e medidas sancionatórias8 cedida pelo Coordenador

da Academia LC, Dr. Sérgio Ferreira.

Fotografias e edição de imagem realizadas pelo Dr. Paulo Couceiro, responsável pelo Jornal

Semáforo - Rádio Escola.

Projecto Educativo TEIP – Unir para o Sucesso 2009/2011, Agrupamento de Escolas Dr.

Leonardo Coimbra (Filho).

8 Ver Anexo III.

Page 77: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Relatório de Auto-Avaliação

.:: Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho) ::. 73

TERMO

Dá-se por terminado o Relatório de Auto-avaliação referente ao ano lectivo 2008/2009.

Este relatório será remetido à Directora do Agrupamento, Dr.ª Armanda Esteves, à

Subdirectora do Agrupamento, Dr.ª Zulmira Branco e ao Amigo Crítico da Equipa de

Auto-avaliação, Dr. Paulo Marinho.

Este documento é de carácter público.

Porto, 12 de Maio de 2010.

A Coordenadora da Equipa de Auto-avaliação, Elemento da Equipa de Auto-avaliação Co-responsável,

_________________________________ ________________________________

(Lúcia Garrido) (Diana Ramos Lopes)

Page 78: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

ANEXOS

Page 79: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I

Questionários

[Modelos]

Page 80: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I A - 1

2009

Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

- Escola EB 2,3 Dr. Leonardo Coimbra - Escola EB1 das Condominhas - Escola EB1/JI de Lordelo - Escola EB1/JI da Pasteleira - Jardim de Infância do Estoril

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS ALUNOS

No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos Alunos sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços do

Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna do trabalho desenvolvido.

Page 81: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I A - 2

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5), Não Sei/Não Tenho Informação (NS).

1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e Dra. Laura Neiva)

A. Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado. Muito Fraco

1

Fraco2

Satisf. 3

Bom 4

Muito Bom

5

Não Sei NS

B. Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) propostas pelos alunos.

1 2 3 4 5 NS

C. Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos.

1 2 3 4 5 NS

D. Preocupa-se em manter a disciplina/regras na escola. 1 2 3 4 5 NS

E. Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 1 2 3 4 5 NS

F. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.

1 2 3 4 5 NS

G. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.

1 2 3 4 5 NS

H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.

1 2 3 4 5 NS

I. Incentiva a participação dos alunos na vida da escola. 1 2 3 4 5 NS

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde estás, consideras preocupantes as seguintes situações: Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4), Nada Grave (5), Inexistente

Se existe: Não

existe:

A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).

Muitíssimo Grave

1

Muito Grave

2

Grave 3

Pouco Grave

4

Nada Grave

5 NE

B. Falta de assiduidade dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

C. Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem.

1 2 3 4 5 NE

D. Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 1 2 3 4 5 NE

E. Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 1 2 3 4 5 NE

F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

Page 82: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I A - 3

G. Falta de assiduidade dos professores. Muitíssimo

Grave 1

Muito Grave

2

Grave 3

Pouco Grave

4

Nada Grave

5 NE

H. Falta de apoio/ajuda dos professores. 1 2 3 4 5 NE

I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).

1 2 3 4 5 NE

J. Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Ensino Especial).

1 2 3 4 5 NE

K. Horários das aulas mal elaborados. 1 2 3 4 5 NE

L. Conflitos entre funcionários e alunos. 1 2 3 4 5 NE

M. Conflitos entre professores e alunos. 1 2 3 4 5 NE

N. Faltas de assiduidade dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE

O. Número muito reduzido de funcionários. 1 2 3 4 5 NE

P. Fraca preparação dos funcionários. 1 2 3 4 5 NE

Q. Fraca participação dos pais/EE nas actividades da escola. 1 2 3 4 5 NE

R. Fraco acompanhamento dos pais/EE na educação escolar. 1 2 3 4 5 NE

S. Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 1 2 3 4 5 NE

T. Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 1 2 3 4 5 NE

U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2 3 4 5 NE

V. Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.

1 2 3 4 5 NE

W. Poucas actividades de apoio ao estudo. 1 2 3 4 5 NE

X. Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.

1 2 3 4 5 NE

Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório, …).

1 2 3 4 5 NE

Page 83: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I A - 4

3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).

A. Explicação da matéria. Nunca

1 Raramente

2 Às Vezes

3

Muitas Vezes

4

Sempre 5

B. Trabalho individual. 1 2 3 4 5

C. Trabalhos de grupo. 1 2 3 4 5

D. Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …). 1 2 3 4 5

E. Esclarecer dúvidas e dificuldades. 1 2 3 4 5

F. Apresentação de sugestões pelos alunos. 1 2 3 4 5

G. Actividades de pesquisa na Internet. 1 2 3 4 5

H. Realização de trabalhos escritos. 1 2 3 4 5

I. Debates. 1 2 3 4 5

J. Discussão dos trabalhos com os alunos. 1 2 3 4 5

K. Explicação dos critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

L. Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 1 2 3 4 5

4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3), Muitas Vezes (4), Sempre (5).

A. Manual escolar adoptado. Nunca

1 Raramente

2

Às Vezes

3

Muitas Vezes

4

Sempre 5

B. Outros manuais escolares e/ou livros. 1 2 3 4 5

C. Fichas de trabalho. 1 2 3 4 5

D. Internet. 1 2 3 4 5

E. Computador. 1 2 3 4 5

F. Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT, EM, EF, EV, ET, …).

1 2 3 4 5

G. Outros documentos, como diapositivos, fotografias, … 1 2 3 4 5

Page 84: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I A - 5

H. Vídeos, filmes, … Nunca

1 Raramente

2

Às Vezes

3

Muitas Vezes

4

Sempre 5

I. Quadros interactivos, vídeo projector, … 1 2 3 4 5

5. Enquanto aluno, como avalias a relação entre alunos e professores. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Nada Importante (1), Pouco Importante (2), Importante (3), Muito Importante (4), Muitíssimo Importante (5).

A. O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos. Nada

Importante 1

Pouco Importante

2

Importante

3

Muito Importante

4

Muitíssimo Importante

5

B. Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificuldades.

1 2 3 4 5

C. O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas aulas.

1 2 3 4 5

D. O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas.

1 2 3 4 5

E. O professor modifica o seu comportamento face a sugestões justas dos alunos.

1 2 3 4 5

F. O professor incentiva a participação dos alunos. 1 2 3 4 5

G. O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos. 1 2 3 4 5

H. O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos.

1 2 3 4 5

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

1. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados. Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito (4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).

A. Condições físicas das salas dos professores. Nada Satisf

1

Pouco Satisf

2

Satisf 3

Muito Satisf

4

Compl. Satisf

5

Não Sei

NS

B. Condições físicas das salas de aulas. 1 2 3 4 5 NS

C. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5

NS

D. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5 NS

E. Espaço de jardim e de recreio. 1 2 3 4 5 NS

F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS

G. Serviço de reprografia (fotocópias). 1 2 3 4 5 NS

Page 85: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I A - 6

H. Serviço de bufete. Nada Satisf

1

Pouco Satisf

2

Satisf 3

Muito Satisf

4

Compl. Satisf

5

Não Sei

NS

I. Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 1 2 3 4 5 NS

J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS

K. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5 NS

L. Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Técnica de Serviço Social).

1 2 3 4 5 NS

M. Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).

1 2 3 4 5 NS

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

1. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos. Faz um círculo no número que melhor se adequar à tua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).

A. É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (Cursos de Educação Formação, Cursos de Educação e Formação para Adultos, …)

Muito Fraco

1

Fraco 2

Satisf. 3

Bom 4

Muito Bom

5

B. Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.

1 2 3 4 5

C. É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.

1 2 3 4 5

D. É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

E. O Regulamento Interno é aplicado. 1 2 3 4 5

F. Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

G. Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

H. Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.

1 2 3 4 5

I. Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.

1 2 3 4 5

J. Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 1 2 3 4 5

K. A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

L. A Escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

M. A comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições parceiras) é informada dos assuntos importantes para o Agrupamento.

1 2 3 4 5

Obrigado pela tua Colaboração! A Equipa de Auto-avaliação

Page 86: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 1

2009

Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho)

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS PROFESSORES

No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos professores sobre a organização e funcionamento dos órgãos e serviços

do Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna do trabalho

desenvolvido.

Page 87: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 2

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Em relação ao funcionamento do Conselho de Docentes/Departamento Curricular a que pertence, indique a

frequência com que são tratados assuntos relativos a cada uma das seguintes atribuições dessa estrutura de

orientação educativa da escola.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

A. Planificar e adequar a realidade da escola aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional.

1 2 3 4 5

B. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas.

1 2 3 4 5

C. Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens

1 2 3 4 5

D. Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos.

1 2 3 4 5

E. Assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação pedagógica e da avaliação.

1 2 3 4 5

F. Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas.

1 2 3 4 5

G. Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes

1 2 3 4 5

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

2.1 Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes

A. Planificação de unidades lectivas. 1 2 3 4 5

B. Selecção e/ou elaboração de materiais. 1 2 3 4 5

C. Discussão de estratégias de diferenciação 1 2 3 4 5

D. Planeamento de actividades interdisciplinares. 1 2 3 4 5

E. Elaboração de testes ou de outros materiais. 1 2 3 4 5

F. Definição de critérios de avaliação da disciplina. 1 2 3 4 5

G. Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas. 1 2 3 4 5

H. Análise e reflexão sobre práticas educativas. 1 2 3 4 5

I. Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem. 1 2 3 4 5

Page 88: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 3

J. Análise de necessidades de formação dos professores. 1 2 3 4 5

K. Organização de actividades de complemento curricular. 1 2 3 4 5

2.2 Conselhos de turma / Conselhos de Docentes

A. Análise do aproveitamento dos alunos. 1 2 3 4 5

B. Análise e/ou realização do PCT. 1 2 3 4 5

C. Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares. 1 2 3 4 5

D. Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos.

1 2 3 4 5

E. Avaliação da eficácia das medidas de apoio. 1 2 3 4 5

F. Definição de estratégias de envolvimento dos pais. 1 2 3 4 5

G. Avaliação da eficácia das estratégias de ensino. 1 2 3 4 5

H. Análise dos problemas pessoais dos alunos. 1 2 3 4 5

I. Análise de queixas/discordâncias dos EE. 1 2 3 4 5

J. Análise de problemas disciplinares da turma. 1 2 3 4 5

K. Estabelecimento de normas de comportamento na turma. 1 2 3 4 5

2.3 Conselho Executivo

A. Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.

1 2 3 4 5

B. Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 1 2 3 4 5

C. Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado. 1 2 3 4 5

D. Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos.

1 2 3 4 5

E. Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 1 2 3 4 5

F. Delega funções. 1 2 3 4 5

G. Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5

H. Divulga a informação atempada e eficazmente. 1 2 3 4 5

I. Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 2 3 4 5

Page 89: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 4

J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5

K. Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes. 1 2 3 4 5

2.4 Conselho Pedagógico

A. Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 3 4 5

B. Define estratégias de apoio aos professores. 1 2 3 4 5

C. Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 2 3 4 5

D. Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5

E. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

F. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5

G. Elabora o plano de formação do agrupamento. 1 2 3 4 5

H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5

I. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5

J. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5

K. Estabelece o perfil do Director de Turma. 1 2 3 4 5

Page 90: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 5

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram

para si.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)

A. Abandono escolar precoce. 1 2 3 4 5

B. Absentismo dos alunos. 1 2 3 4 5

C. Desmotivação dos alunos para a aprendizagem. 1 2 3 4 5

D. Insuficiente preparação prévia dos alunos. 1 2 3 4 5

E. Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 1 2 3 4 5

F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5

G. Absentismo dos professores. 1 2 3 4 5

H. Desmotivação profissional dos professores. 1 2 3 4 5

I. Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica). 1 2 3 4 5

J. Fraco investimento docente em actividades de formação. 1 2 3 4 5

K. Falta de cooperação entre professores. 1 2 3 4 5

L. Conflitos entre professores. 1 2 3 4 5

M. Absentismo do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

N. Desmotivação profissional do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

O. Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

P. Fraco envolvimento dos pais nas actividades do agrupamento. 1 2 3 4 5

Q. Insuficiente apoio dos órgão de gestão de topo do agrupamento. 1 2 3 4 5

R. Insuficiente apoio dos órgão de gestão intermédia. 1 2 3 4 5

S. Insuficiente oferta de formação contínua. 1 2 3 4 5

Page 91: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 6

4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do

processo de ensino e aprendizagem.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)

A. Exposição oral dos conteúdos programáticos. 1 2 3 4 5

B. Actividades cooperativas de aprendizagem. 1 2 3 4 5

C. Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho. 1 2 3 4 5

D. Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. 1 2 3 4 5

E. Sugestões dadas pelos alunos. 1 2 3 4 5

F. Actividades de pesquisa na Internet. 1 2 3 4 5

G. Actividades de escrita. 1 2 3 4 5

H. Debates acerca de temáticas curriculares. 1 2 3 4 5

I. Discussão de trabalhos. 1 2 3 4 5

J. Explicitação dos critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

K. Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 1 2 3 4 5

5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nunca (1), Raramente (2), Às vezes (3) , Muitas vezes (4), Sempre(5)

A. Manual escolar adoptado. 1 2 3 4 5

B. Outros manuais escolares e/ou livros técnicos. 1 2 3 4 5

C. Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel. 1 2 3 4 5

D. Internet. 1 2 3 4 5

E. Computador. 1 2 3 4 5

F. Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, material de EV, ET, EVT, Ed. Musical, …).

1 2 3 4 5

G. Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…). 1 2 3 4 5

Page 92: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 7

H. Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …). 1 2 3 4 5

I. Equipamento interactivo (quadros, …). 1 2 3 4 5

J. Plataformas de b-learning (moodle,…). 1 2 3 4 5

6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nenhuma (1), Pouca (2), Alguma (3) , Muita (4), Muitíssima (5)

A. Ouvir as sugestões dos alunos. 1 2 3 4 5

B. Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades. 1 2 3 4 5

C. Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas. 1 2 3 4 5

D. Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. 1 2 3 4 5

E. Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos. 1 2 3 4 5

F. Estimular a participação dos alunos. 1 2 3 4 5

G. Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos. 1 2 3 4 5

H. Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos. 1 2 3 4 5

I. Encorajar os alunos a trabalhar em grupo. 1 2 3 4 5

J. Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos. 1 2 3 4 5

K. Dinamizar actividades de enriquecimento curricular. 1 2 3 4 5

L. Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos. 1 2 3 4 5

Page 93: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 8

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

7. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),

Completamente Satisfeito(5)

A. Condições físicas da sala dos professores. 1 2 3 4 5

B. Serviços de administração escolar. 1 2 3 4 5

C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5

D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5

E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5

F. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5

G. Condições físicas das salas de aula. 1 2 3 4 5

H. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5

I. Serviço de portaria / segurança. 1 2 3 4 5

J. Espaço ajardinado e de recreio. 1 2 3 4 5

K. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5

L. Condições físicas da secretaria. 1 2 3 4 5

M. Apoio prestado pelo Departamento de Educação Especial. 1 2 3 4 5

N. Apoio prestado pelos Serviços de Psicologia e Orientação. 1 2 3 4 5

Page 94: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I B - 9

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

A. É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 2 3 4 5

B. Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.

1 2 3 4 5

C. É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

1 2 3 4 5

D. É um agrupamento aberto e integrado no meio. 1 2 3 4 5

E. É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

F. É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.

1 2 3 4 5

G. O Regulamento Interno do agrupamento é aplicado. 1 2 3 4 5

H. Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

1 2 3 4 5

I. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

J. Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

1 2 3 4 5

K. Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.

1 2 3 4 5

L. Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão. 1 2 3 4 5

M. A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

N. A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

O. A comunidade educativa é informada dos assuntos relevantes da política educativa.

1 2 3 4 5

Obrigado pela colaboração

A Equipa de Auto-avaliação

Page 95: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I C - 1

2009

Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho)

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS AUXILIARES DE ACÇÃO

EDUCATIVA E PESSOAL ADMINISTRATIVO No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos auxiliares de acção educativa e do pessoal administrativo sobre a

organização e funcionamento dos órgãos e serviços do Agrupamento de Escolas, a fim de se

concretizar a avaliação interna do trabalho desenvolvido.

Page 96: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I C - 2

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

1.1 Conselho Executivo

A. Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.

1 2 3 4 5

B. Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 1 2 3 4 5

C. Mostra disponibilidade para ouvir o pessoal não docente quando é solicitado.

1 2 3 4 5

D. Estimula o desenvolvimento profissional. 1 2 3 4 5

E. Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 1 2 3 4 5

F. Delega funções. 1 2 3 4 5

G. Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5

H. Divulga a informação atempada e eficazmente. 1 2 3 4 5

I. Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 2 3 4 5

J. Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 2 3 4 5

K. Promove e incentiva um bom relacionamento entre o pessoal não docente.

1 2 3 4 5

1.2 Conselho Pedagógico

A. Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 3 4 5

B. Define estratégias de apoio aos professores. 1 2 3 4 5

C. Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 2 3 4 5

D. Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5

E. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

F. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5

G. Elabora o plano de formação do agrupamento. 1 2 3 4 5

Page 97: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I C - 3

H. Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5

I. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5

J. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5

K. Estabelece o perfil do Director de Turma. 1 2 3 4 5

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram

para si.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Grave (1), Grave (2), Pouco Grave (3), Nada Grave(4), Inexistente (5)

A. Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 1 2 3 4 5

B. Insucesso escolar dos alunos. 1 2 3 4 5

C. Absentismo dos professores. 1 2 3 4 5

D. Desmotivação profissional dos professores. 1 2 3 4 5

E. Absentismo do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

F. Desmotivação profissional do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

G. Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

H. Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas actividades do agrupamento.

1 2 3 4 5

I. Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento. 1 2 3 4 5

J. Insuficiente oferta de formação contínua. 1 2 3 4 5

Page 98: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I C - 4

C) SERVIÇOS ESCOLARES

3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito(3), Muito Satisfeito(4),

Completamente Satisfeito(5)

A. Condições físicas das salas de convívio do pessoal não docente. 1 2 3 4 5

B. Serviços de administração escolar. 1 2 3 4 5

C. Serviço de reprografia. 1 2 3 4 5

D. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5

E. Serviço de refeitório. 1 2 3 4 5

F. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos 1 2 3 4 5

G. Condições físicas das salas de aula. 1 2 3 4 5

H. Condições físicas da secretaria. 1 2 3 4 5

I. Apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa. 1 2 3 4 5

J. Serviço de portaria / segurança. 1 2 3 4 5

K. Espaço ajardinado e de recreio. 1 2 3 4 5

L. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5

Page 99: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I C - 5

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Faça um círculo no número que se adequar à sua opinião: Muito Fraco(1), Fraco(2), Satisfatório(3), Bom(4) e Muito Bom(5)

A. É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 2 3 4 5

B. Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.

1 2 3 4 5

C. É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

1 2 3 4 5

D. É um agrupamento aberto e integrado no meio. 1 2 3 4 5

E. É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

F. É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.

1 2 3 4 5

G. O regulamento do agrupamento é aplicado. 1 2 3 4 5

H. Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

1 2 3 4 5

I. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

J. Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

1 2 3 4 5

K. Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.

1 2 3 4 5

L. Os elementos da Comunidade Escolar envolvem-se na tomada de decisão.

1 2 3 4 5

M. A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

N. A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

O. A comunidade educativa é informada dos assuntos importantes da política educativa.

1 2 3 4 5

Obrigado pela colaboração

A Equipa de Auto-avaliação

Page 100: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I D - 1

2009

Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (Filho)

- Escola EB 2,3 Dr. Leonardo Coimbra - Escola EB1 das Condominhas - Escola EB1/JI de Lordelo - Escola EB1/JI da Pasteleira - Jardim de Infância do Estoril

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

INQUÉRITO AOS PAIS/ENCARREGADOS

DE EDUCAÇÃO

No cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei nº 31/2002, pretende-se com este inquérito

conhecer a opinião dos Pais/Encarregados de Educação sobre a organização e funcionamento

dos órgãos e serviços do Agrupamento de Escolas, a fim de se concretizar a avaliação interna

do trabalho desenvolvido.

Page 101: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I D - 2

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4), Muito Bom (5), Não Sei/Não Tenho Informação (NS).

1.1 Conselho Executivo (Presidente Dra. Armanda Esteves, Vice-Presidentes Dra. Zulmira Branco, Dra. Maria Manuel Ferreira e Dra. Laura Neiva)

A. Mostra disponibilidade para ouvir os Pais/Encarregados de Educação (EE) quando é solicitado.

Muito Fraco

1

Fraco2

Satisf3

Bom 4

Muito Bom

5

Não Sei NS

B. Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) propostas pelos alunos.

1 2 3 4 5 NS

C. Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos e EE.

1 2 3 4 5 NS

D. Preocupa-se em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento. 1 2 3 4 5 NS

E. Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 1 2 3 4 5 NS

F. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.

1 2 3 4 5 NS

G. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.

1 2 3 4 5 NS

H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.

1 2 3 4 5 NS

I. Incentiva a formação profissional dos professores e funcionários. 1 2 3 4 5 NS

J. Promove e incentiva o relacionamento com a comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições parceiras, como a ADILO, Junta de Freguesia, Câmara, CPCJ, …).

1 2 3 4 5 NS

1.2 Conselho Pedagógico (Presidente Dra. Armanda Esteves, Coordenadores dos Departamentos do 2º/3º Ciclos, Coordenadores do 1º Ciclo e do Pré-escolar, Representante dos Pais/EE, Representante do SPO, Coordenadora Educação Especial)

A. Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento. Muito Fraco

1

Fraco2

Satisf3

Bom 4

Muito Bom

5

Não Sei NS

B. Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola. 1 2 3 4 5 NS

C. Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens. 1 2 3 4 5 NS

D. Aprova os critérios de avaliação. 1 2 3 4 5

NS

E. Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 1 2 3 4 5 NS

F. Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios. 1 2 3 4 5 NS

G. Define critérios de formação de turmas. 1 2 3 4 5 NS

H. Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 2 3 4 5 NS

I. Define as características que o Director de Turma deve ter. 1 2 3 4 5 NS

Page 102: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I D - 3

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações: Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muitíssimo Grave (1) Muito Grave (2), Grave (3), Pouco Grave (4), Nada Grave (5), Inexistente (NE).

Se existe: Não

existe

A. Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).

Muitíssimo Grave

1

Muito Grave

2

Grave 3

Pouco Grave

4

Nada Grave

5 NE

B. Falta de assiduidade dos alunos. 1 2

3

4

5 NE

C. Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 1 2

3

4

5 NE

D. Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 1 2

3

4

5 NE

E. Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 1 2

3

4

5 NE

F. Insucesso escolar dos alunos. 1 2

3

4

5 NE

G. Falta de assiduidade dos professores. 1 2

3

4

5 NE

H. Falta de apoio/ajuda dos professores. 1 2

3

4

5 NE

I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).

1 2

3

4

5 NE

J. Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial).

1 2

3

4

5 NE

K. Horários das aulas mal elaborados. 1 2

3

4

5 NE

L. Conflitos entre funcionários e alunos. 1 2

3

4

5 NE

M. Conflitos entre professores e alunos. 1

2

3

4

5 NE

N. Falta de assiduidade dos funcionários. 1 2

3

4

5 NE

O. Número muito reduzido de funcionários. 1 2

3

4

5 NE

P. Fraca preparação dos funcionários. 1 2

3

4

5 NE

Q. Fraca participação dos Pais/EE nas actividades da escola. 1 2

3

4

5 NE

R. Fraco acompanhamento dos Pais/EE na educação escolar. 1 2

3

4

5 NE

S. Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 1 2

3

4

5 NE

T. Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 1 2

3

4

5 NE

Page 103: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I D - 4

U. Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 1 2

3

4

5 NE

V. Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.

1 2

3

4

5 NE

W. Poucas actividades de apoio ao estudo. 1 2

3

4

5 NE

X. Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.

1 2

3

4

5 NE

Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório). 1 2

3

4

5 NE

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

1. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados. Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Nada Satisfeito (1), Pouco Satisfeito (2), Satisfeito (3), Muito Satisfeito (4), Completamente Satisfeito (5), Não Sei (NS).

A. Condições físicas das salas dos professores. Nada Satisf

1

Pouco Satisf

2

Satisf 3

Muito Satisf

4

Compl. Satisf

5

Não Sei

NS

B. Condições físicas das salas de aulas. 1 2 3 4 5 NS

C. Condições físicas das salas de informática. 1 2 3 4 5

NS

D. Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 1 2 3 4 5 NS

E. Espaço de jardim e de recreio. 1 2 3 4 5 NS

F. Serviço de Secretaria. 1 2 3 4 5 NS

G. Serviço de reprografia (fotocópias). 1 2 3 4 5 NS

H. Serviço de bufete. 1 2 3 4 5 NS

I. Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 1 2 3 4 5 NS

J. Serviço de portaria/segurança. 1 2 3 4 5 NS

K. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 2 3 4 5 NS

L. Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente Social).

1 2 3 4 5 NS

M. Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).

1 2 3 4 5 NS

Page 104: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo I D - 5

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

1. Enquanto Pais/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos. Faça um círculo no número que melhor se adequar à sua opinião: Muito Fraco (1), Fraco (2), Satisfatório (3), Bom (4) e Muito Bom (5).

A. É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (Cursos de Educação Formação, Cursos de Educação e Formação para Adultos, …)

Muito Fraco

1

Fraco 2

Satisf 3

Bom 4

Muito Bom

5

B. Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.

1 2 3 4 5

C. É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.

1 2 3 4 5

D. É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 1 2 3 4 5

E. O Regulamento Interno é aplicado. 1 2 3 4 5

F. Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

G. Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 2 3 4 5

H. Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho.

1 2 3 4 5

I. Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.

1 2 3 4 5

J. Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 1 2 3 4 5

K. A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 2 3 4 5

L. A Escola é um lugar onde é agradável estar. 1 2 3 4 5

M. A comunidade educativa (professores, funcionários, pais/EE, alunos, instituições parceiras) é informada dos assuntos importantes para o Agrupamento.

1 2 3 4 5

Obrigado pela Colaboração! A Equipa de Auto-avaliação

Page 105: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II

Resultados dos Questionários

[Dados Estatísticos]

Page 106: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.A - 1

Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos alunos

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalias o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NS

A Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando é solicitado. 0 4 46 62 33 24

0% 2% 27% 37% 20% 14%

B Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, …) propostas pelos alunos.

1 2 43 52 47 24

1% 1% 25% 31% 28% 14%

C Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos.

1 8 55 56 30 19

1% 5% 33% 33% 18% 11%

D Preocupa-se em manter a disciplina/regras na escola. 1 2 31 47 82 6

1% 1% 18% 28% 49% 4%

E Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 3 4 38 52 68 4

2% 2% 22% 31% 40% 2%

F Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.

9 19 41 44 14 42

5% 11% 24% 26% 8% 25%

G Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.

6 21 38 40 12 52

4% 12% 22% 24% 7% 31%

H H. Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.

5 13 40 50 25 36

3% 8% 24% 30% 15% 21%

I Incentiva a participação dos alunos na vida da escola. 2 5 37 67 45 13

1% 3% 22% 40% 27% 8%

Page 107: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.A - 2

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde estás, consideras preocupantes as seguintes situações:

Muitiss Grave

Mt Grave Grave Pouco Grave

Nada Grave

NE

A Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).

42 36 48 38 1 4

25% 21% 28% 22% 1% 2%

B Falta de assiduidade dos alunos. 35 40 60 28 2 4

21% 24% 36% 17% 1% 2%

C Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 23 49 78 14 0 5

14% 29% 46% 8% 0% 3%

D Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 37 28 71 27 3 3

22% 17% 42% 16% 2% 2%

E Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 31 43 64 30 1 0

18% 25% 38% 18% 1% 0%

F Insucesso escolar dos alunos. 29 40 65 31 3 1

17% 24% 38% 18% 2% 1%

G Falta de assiduidade dos professores. 13 15 42 53 38 8

8% 9% 25% 31% 22% 5%

H Falta de apoio/ajuda dos professores. 13 28 42 28 42 16

8% 17% 25% 17% 25% 9%

I Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).

8 9 29 33 59 31

5% 5% 17% 20% 35% 18%

J Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Ensino Especial).

4 12 36 40 24 53

2% 7% 21% 24% 14% 31%

K Horários das aulas mal elaborados. 29 30 25 32 43 10

17% 18% 15% 19% 25% 6%

L Conflitos entre funcionários e alunos. 39 19 35 31 20 25

23% 11% 21% 18% 12% 15%

M Conflitos entre professores e alunos. 40 21 41 25 29 13

24% 12% 24% 15% 17% 8%

N Faltas de assiduidade dos funcionários. 11 22 34 26 40 36

7% 13% 20% 15% 24% 21%

O Número muito reduzido de funcionários. 18 21 36 30 36 28

11% 12% 21% 18% 21% 17%

P Fraca preparação dos funcionários. 19 29 36 31 26 28

11% 17% 21% 18% 15% 17%

Q Fraca participação dos pais/EE nas actividades da escola. 19 25 35 38 34 18

11% 15% 21% 22% 20% 11%

R Fraco acompanhamento dos pais/EE na educação escolar. 17 29 34 36 39 14

10% 17% 20% 21% 23% 8%

S Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 14 16 34 36 31 38

8% 9% 20% 21% 18% 22%

T Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 14 23 27 24 51 30

8% 14% 16% 14% 30% 18%

U Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 12 25 39 42 26 25

7% 15% 23% 25% 15% 15%

V Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.

17 28 41 36 30 17

10% 17% 24% 21% 18% 10%

W Poucas actividades de apoio ao estudo. 8 22 44 45 28 22

5% 13% 26% 27% 17% 13%

X Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.

18 31 51 22 26 21

11% 18% 30% 13% 15% 12%

Y Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório, …).

31 26 37 30 33 12

18% 15% 22% 18% 20% 7%

Page 108: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.A - 3

3. Na sala de aula, com que frequência realizas e observas as seguintes actividades.

Nunca Raramt Às Vezes Mts Vezes Sempre NR

A Explicação da matéria. 1 5 46 52 65 0

1% 3% 27% 31% 38% 0%

B Trabalho individual. 0 11 58 78 21 1

0% 7% 34% 46% 12% 1%

C Trabalhos de grupo. 0 35 85 24 15 0

0% 22% 53% 15% 9% 0%

D Realização de experiências (ciências, físico-químicas, …). 34 34 67 15 16 3

20% 20% 40% 9% 9% 2%

E Esclarecer dúvidas e dificuldades. 2 14 69 42 41 1

1% 8% 41% 25% 24% 1%

F Apresentação de sugestões pelos alunos. 2 30 78 29 27 3

1% 18% 46% 17% 16% 2%

G Actividades de pesquisa na Internet. 5 34 64 46 20 0

3% 20% 38% 27% 12% 0%

H Realização de trabalhos escritos. 2 18 62 53 33 1

1% 11% 37% 31% 20% 1%

I Debates. 26 31 80 13 16 3

15% 18% 47% 8% 9% 2%

J Discussão dos trabalhos com os alunos. 12 27 61 41 23 5

7% 16% 36% 24% 14% 3%

K Explicação dos critérios de avaliação. 5 17 53 54 38 2

3% 10% 31% 32% 22% 1%

L Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 9 28 78 39 14 1

5% 17% 46% 23% 8% 1%

4. Indica a frequência com que utilizas os seguintes materiais nas tuas aulas.

Nunca Raramt Às Vezes Mts

Vezes Sempre NR

A Manual escolar adoptado. 9 9 34 51 65 1

5% 5% 20% 30% 38% 1%

B Outros manuais escolares e/ou livros. 4 22 58 52 33 0

2% 13% 34% 31% 20% 0%

C Fichas de trabalho. 0 0 43 88 37 1

0% 0% 25% 52% 22% 1%

D Internet. 11 39 67 34 15 1

7% 23% 40% 20% 9% 1%

E Computador. 14 40 67 34 15 1

8% 23% 39% 20% 9% 1%

F Materiais manipuláveis (sólidos geométricos, plasticina, material de EVT, EM, EF, EV, ET, …).

15 29 60 30 30 5

9% 17% 36% 18% 18% 3%

G Outros documentos, como diapositivos, fotografias, … 18 53 71 19 5 3

11% 31% 42% 11% 3% 2%

H Vídeos, filmes, … 20 56 66 20 3 4

12% 33% 39% 12% 2% 2%

I Quadros interactivos, vídeo projector, … 10 19 59 55 22 4

6% 11% 35% 33% 13% 2%

Page 109: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.A - 4

5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.

Nada Import

Pouco Import

Import Mt

Import Muitiss Import

NR

A O professor ouve as sugestões/opiniões dos alunos. 3 8 76 48 32 2

2% 5% 45% 28% 19% 1%

B Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificuldades. 8 12 75 51 21 2

5% 7% 44% 30% 12% 1%

C O professor esclarece dúvidas sobre assuntos abordados nas aulas. 1 7 53 68 38 2

1% 4% 31% 40% 22% 1%

D O professor usa os conhecimentos/saberes e vivências dos alunos nas aulas. 1 12 76 46 30 4

1% 7% 45% 27% 18% 2%

E O professor modifica o seu comportamento face a sugestões justas dos alunos. 16 13 67 53 18 2

9% 8% 40% 31% 11% 1%

F O professor incentiva a participação dos alunos. 1 4 52 61 50 1

1% 2% 31% 36% 30% 1%

G O professor elogia o trabalho realizado pelos alunos. 3 7 43 65 49 2

2% 4% 25% 38% 29% 1%

H O professor mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos. 2 17 62 42 42 2

1% 10% 37% 25% 25% 1%

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

6. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Satisf

Pouco Satisf

Satist Mt Satisf Compl. Satisf

NR

A Condições físicas das salas dos professores. 3 13 53 16 11 73

2% 8% 31% 9% 7% 43%

B Condições físicas das salas de aulas. 10 22 73 38 15 11

6% 13% 43% 22% 9% 7%

C Condições físicas das salas de informática. 1 14 51 37 31 33

1% 8% 31% 22% 19% 20%

D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 5 12 44 45 61 2

3% 7% 26% 27% 36% 1%

E Espaço de jardim e de recreio. 3 16 63 50 35 2

2% 9% 37% 30% 21% 1%

F Serviço de Secretaria. 3 12 80 38 19 17

2% 7% 47% 22% 11% 10%

G Serviço de reprografia (fotocópias). 6 20 75 27 14 27

4% 12% 44% 16% 8% 16%

H Serviço de bufete. 7 10 58 55 53 6

4% 5% 31% 29% 28% 3%

I Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 4 8 60 43 33 21

2% 5% 36% 25% 20% 12%

J Serviço de portaria/segurança. 6 14 67 40 40 2

4% 8% 40% 24% 24% 1%

K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 8 7 60 57 37 7

5% 4% 34% 32% 21% 4%

L Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Técnica de Serviço Social).

5 9 52 26 28 49

3% 5% 31% 15% 17% 29%

M Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial).

1 8 43 34 15 68

1% 5% 25% 20% 9% 40%

Page 110: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.A - 5

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

7. Enquanto aluno como avalias a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (CEF, EFA, …)

6 7 63 54 35 4

4% 4% 37% 32% 21% 2%

B Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.

1 6 69 56 27 13

1% 3% 40% 33% 16% 8%

C É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra.

1 14 64 53 28 9

1% 8% 38% 31% 17% 5%

D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 3 11 73 54 21 7

2% 7% 43% 32% 12% 4%

E O Regulamento Interno é aplicado. 1 10 68 56 31 3

1% 6% 40% 33% 18% 2%

F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 3 16 48 62 24 16

2% 9% 28% 37% 14% 9%

G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 9 19 43 61 33 4

5% 11% 25% 36% 20% 2%

H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 3 18 62 55 16 15

2% 11% 37% 33% 9% 9%

I Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento.

3 13 66 43 40 4

2% 8% 39% 25% 24% 2%

J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 7 18 90 34 13 7

4% 11% 53% 20% 8% 4%

K A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 4 30 55 46 30 4

2% 18% 33% 27% 18% 2%

L A Escola é um lugar onde é agradável estar. 11 14 64 45 30 5

7% 8% 38% 27% 18% 3%

M A comunidade educativa (profs, func, EE, alunos, instituições) é informada dos assuntos importantes para o Agrupamento.

1 16 75 47 22 8

1% 9% 44% 28% 13% 5%

Page 111: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 1

Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos docentes

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Em relação ao funcionamento do Conselho de Docentes/Departamento Curricular a que pertence, indique a frequência com que são tratados assuntos relativos a cada uma das seguintes atribuições dessa estrutura de orientação educativa da escola.

Mt Fraco

Fraco Satisf. Bom Mt

Bom NR

A Planificar e adequar a realidade da escola aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional.

2 8 21 19 2 3

4% 15% 38% 35% 4% 5%

B Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas.

2 11 23 15 0 4

4% 20% 42% 27% 0% 7%

C Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão do currículo e outras destinadas a melhorar as aprendizagens

2 10 25 13 1 4

4% 18% 45% 24% 2% 7%

D Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos.

2 8 19 15 2 5

4% 16% 37% 29% 4% 10%

E Assegurar a coordenação de procedimentos nos domínios da aplicação de diferenciação pedagógica e da avaliação.

1 10 26 15 2 1

2% 18% 47% 27% 4% 2%

F Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o contexto em que são aplicadas.

1 9 21 19 4 1

2% 16% 38% 35% 7% 2%

G Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes 3 11 12 22 6 1

5% 20% 22% 40% 11% 2%

Page 112: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 2

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.1 - Grupo Disciplinar / Conselho de Docentes

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A Planificação de unidades lectivas. 0 3 14 22 12 4

0% 5% 25% 40% 22% 7%

B Selecção e/ou elaboração de materiais. 4 1 20 18 9 3

7% 2% 36% 33% 16% 5%

C Discussão de estratégias de diferenciação 1 5 22 16 8 3

2% 9% 40% 29% 15% 5%

D Planeamento de actividades interdisciplinares. 1 7 19 19 7 2

2% 13% 35% 35% 13% 4%

E Elaboração de testes ou de outros materiais. 1 5 13 25 7 4

2% 9% 24% 45% 13% 7%

F Definição de critérios de avaliação da disciplina. 1 3 9 24 14 4

2% 5% 16% 44% 25% 7%

G Analise dos resultados dos alunos nas disciplinas. 3 2 11 28 7 4

5% 4% 20% 51% 13% 7%

H Análise e reflexão sobre práticas educativas. 3 3 24 17 7 1

5% 5% 44% 31% 13% 2%

I Avaliação da eficácia de estratégias de ensino/aprendizagem. 3 3 18 25 4 2

5% 5% 33% 45% 7% 4%

J Análise de necessidades de formação dos professores. 5 4 19 25 1 1

9% 7% 35% 45% 2% 2%

K Organização de actividades de complemento curricular. 4 9 14 18 8 2

7% 16% 25% 33% 15% 4%

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.2 - Conselhos de turma / Conselhos de Docentes

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A Análise do aproveitamento dos alunos. 2 1 11 24 14 3

4% 2% 20% 44% 25% 5%

B Análise e/ou realização do PCT. 3 3 21 19 5 4

5% 5% 38% 35% 9% 7%

C Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares. 1 9 20 18 3 4

2% 16% 36% 33% 5% 7%

D Elaboração de estratégias comuns através de planos de apoio aos alunos. 1 3 15 28 5 3

2% 5% 27% 51% 9% 5%

E Avaliação da eficácia das medidas de apoio. 5 5 16 21 4 4

9% 9% 29% 38% 7% 7%

F Definição de estratégias de envolvimento dos pais. 2 9 21 15 4 4

4% 16% 38% 27% 7% 7%

G Avaliação da eficácia das estratégias de ensino. 3 5 25 14 4 4

5% 9% 45% 25% 7% 7%

H Análise dos problemas pessoais dos alunos. 1 0 16 22 12 4

2% 0% 29% 40% 22% 7%

I Análise de queixas/discordâncias dos EE. 0 0 25 17 8 5

0% 0% 45% 31% 15% 9%

J Análise de problemas disciplinares da turma. 0 4 10 24 13 4

0% 7% 18% 44% 24% 7%

K Estabelecimento de normas de comportamento na turma. 0 3 11 23 14 4

0% 5% 20% 42% 25% 7%

Page 113: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 3

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.3 - Conselho Executivo

Mt Fraco

Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos. 0 2 10 31 12 0

0% 4% 18% 56% 22% 0%

B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 0 5 18 23 9 0

0% 9% 33% 42% 16% 0%

C Mostra disponibilidade para ouvir os professores quando é solicitado. 1 3 14 25 12 0

2% 5% 25% 45% 22% 0%

D Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos. 1 5 17 26 3 3

2% 9% 31% 47% 5% 5%

E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 0 1 11 26 15 2

0% 2% 20% 47% 27% 4%

F Delega funções. 0 4 13 25 12 1

0% 7% 24% 45% 22% 2%

G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 1 8 14 27 2 3

2% 15% 25% 49% 4% 5%

H Divulga a informação atempada e eficazmente. 4 3 16 21 10 1

7% 5% 29% 38% 18% 2%

I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 1 10 30 13 0

2% 2% 18% 55% 24% 0%

J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 1 12 29 11 1

2% 2% 22% 53% 20% 2%

K Promove e incentiva um bom relacionamento entre os docentes. 3 6 18 21 6 1

5% 11% 33% 38% 11% 2%

2. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 2.4 - Conselho Pedagógico

Mt Fraco

Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A Define as linhas gerais da política da escola. 1 2 20 21 9 2

2% 4% 36% 38% 16% 4%

B Define estratégias de apoio aos professores. 2 5 27 16 3 2

4% 9% 49% 29% 5% 4%

C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 1 4 19 23 4 4

2% 7% 35% 42% 7% 7%

D Define a política de avaliação das aprendizagens. 1 2 18 23 8 3

2% 4% 33% 42% 15% 5%

E Aprova os critérios de avaliação. 0 1 9 32 11 2

0% 2% 16% 58% 20% 4%

F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 0 5 21 21 5 3

0% 9% 38% 38% 9% 5%

G Elabora o plano de formação do agrupamento. 0 6 22 19 4 4

0% 11% 40% 35% 7% 7%

H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 2 2 15 27 6 3

4% 4% 27% 49% 11% 5%

I Define critérios de formação de turmas. 0 2 19 28 4 2

0% 4% 35% 51% 7% 4%

J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 1 3 16 24 5 6

2% 5% 29% 44% 9% 11%

K Estabelece o perfil do Director de Turma. 0 3 24 17 3 8

0% 5% 44% 31% 5% 15%

Page 114: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 4

B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR

3. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.

Mt Grave Grave Pouco Grave

Nada Grave

Inexist. NR

A Abandono escolar precoce. 12 17 17 6 3 0

22% 31% 31% 11% 5% 0%

B Absentismo dos alunos. 15 16 15 4 5 0

27% 29% 27% 7% 9% 0%

C Desmotivação dos alunos para a aprendizagem. 15 23 12 2 3 0

27% 42% 22% 4% 5% 0%

D Insuficiente preparação prévia dos alunos. 18 17 13 3 2 2

33% 31% 24% 5% 4% 4%

E Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 10 22 17 1 3 2

18% 40% 31% 2% 5% 4%

F Insucesso escolar dos alunos. 8 26 15 1 3 2

15% 47% 27% 2% 5% 4%

G Absentismo dos professores. 3 2 6 25 18 1

5% 4% 11% 45% 33% 2%

H Desmotivação profissional dos professores. 8 11 14 13 9 0

15% 20% 25% 24% 16% 0%

I Insuficiente preparação docente (científica e/ou pedagógica). 5 4 4 18 12 1

11% 9% 9% 41% 27% 2%

J Fraco investimento docente em actividades de formação. 2 8 13 18 13 1

4% 15% 24% 33% 24% 2%

K Falta de cooperação entre professores. 4 11 8 15 16 1

7% 20% 15% 27% 29% 2%

L Conflitos entre professores. 4 6 14 19 12 0

7% 11% 25% 35% 22% 0%

M Absentismo pessoal não docente. 2 11 20 11 10 1

4% 20% 36% 20% 18% 2%

N Desmotivação profissional do pessoal não docente. 4 13 18 14 5 1

7% 24% 33% 25% 9% 2%

O Insuficiente preparação do pessoal não docente. 5 23 13 7 4 0

10% 44% 25% 13% 8% 0%

P Fraco envolvimento dos pais nas actividades da escola. 16 15 17 5 1 1

29% 27% 31% 9% 2% 2%

Q Insuficiente apoio dos órgão de gestão de topo do agrupamento.

3 6 21 19 5 1

5% 11% 38% 35% 9% 2%

R Insuficiente apoio dos órgão de gestão intermédia. 3 4 21 21 5 1

5% 7% 38% 38% 9% 2%

S Insuficiente oferta de formação contínua. 5 18 13 15 3 1

9% 33% 24% 27% 5% 2%

Page 115: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 5

4. Enquanto professor(a), com que frequência implementa as seguintes actividades e tarefas próprias do processo de ensino e aprendizagem.

Nunca Raram. Às

vezes Muitas vezes

Sempre NR

A Exposição oral dos conteúdos programáticos. 0 2 7 17 26 3

0% 4% 13% 31% 47% 5%

B Actividades cooperativas de aprendizagem. 0 1 7 37 7 3

0% 2% 13% 67% 13% 5%

C Experimentação de técnicas e instrumentos de trabalho. 0 1 10 33 7 4

0% 2% 18% 60% 13% 7%

D Esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. 0 0 2 6 45 2

0% 0% 4% 11% 82% 4%

E Sugestões dadas pelos alunos. 0 0 14 28 10 3

0% 0% 25% 51% 18% 5%

F Actividades de pesquisa na Internet. 0 12 21 18 2 2

0% 22% 38% 33% 4% 4%

G Actividades de escrita. 0 5 12 17 18 3

0% 9% 22% 31% 33% 5%

H Debates acerca de temáticas curriculares. 0 6 20 18 8 3

0% 11% 36% 33% 15% 5%

I Discussão de relatórios de trabalho. 0 5 19 23 5 3

0% 9% 35% 42% 9% 5%

J Explicitação dos critérios de avaliação. 1 2 10 15 23 4

2% 4% 18% 27% 42% 7%

K Resolução de problemas e tomadas de decisão pelos alunos. 0 1 10 26 15 3

0% 2% 18% 47% 27% 5%

5. Indique a frequência com que utiliza os seguintes materiais no âmbito das suas aulas.

Nunca Raram. Às

vezes Muitas vezes

Sempre NR

A Manual escolar adoptado. 4 3 8 15 21 4

7% 5% 15% 27% 38% 7%

B Outros manuais escolares e/ou livros técnicos. 2 6 17 23 4 3

4% 11% 31% 42% 7% 5%

C Fichas de trabalho e informativas em suporte de papel. 1 3 9 27 11 4

2% 5% 16% 49% 20% 7%

D Internet. 3 16 22 9 2 3

5% 29% 40% 16% 4% 5%

E Computador. 3 12 19 15 3 3

5% 22% 35% 27% 5% 5%

F Materiais manipuláveis. 7 7 13 15 9 4

13% 13% 24% 27% 16% 7%

G Documentos em suporte visual (diapositivos, fotografias,…) 1 2 20 24 5 3

2% 4% 36% 44% 9% 5%

H Documentos em suporte audiovisual (vídeos, filmes, …) 0 8 30 13 1 3

0% 15% 55% 24% 2% 5%

I Equipamento interactivo (quadros, …) 23 11 5 8 4 4

42% 20% 9% 15% 7% 7%

J Plataformas de b-learning (moodle,…) 23 8 1 2 1 4

59% 21% 3% 5% 3% 10%

Page 116: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 6

6. Enquanto professor, que importância atribui às seguintes atitudes.

Nenhuma Pouca Alguma Muita Muitiss NR

A Ouvir as sugestões dos alunos. 0 0 3 25 27 0

0% 0% 5% 45% 49% 0%

B Comentar com os alunos os seus progressos e dificuldades. 0 0 1 14 39 1

0% 0% 2% 25% 71% 2%

C Esclarecer dúvidas sobre os diversos assuntos abordados nas aulas. 0 0 1 7 45 2

0% 0% 2% 13% 82% 4%

D Integrar saberes dos alunos no trabalho realizado na aula. 0 0 3 21 30 1

0% 0% 5% 38% 55% 2%

E Modificar o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos. 0 0 8 22 25 0

0% 0% 15% 40% 45% 0%

F Estimular a participação dos alunos. 0 0 1 8 45 1

0% 0% 2% 15% 82% 2%

G Reconhecer e elogiar o trabalho realizado pelos alunos. 0 0 1 4 49 1

0% 0% 2% 7% 89% 2%

H Mostrar disponibilidade para escutar problemas pessoais dos alunos. 0 1 2 12 38 2

0% 2% 4% 22% 69% 4%

I Encorajar os alunos a trabalhar em grupo. 0 0 11 28 15 1

0% 0% 20% 51% 27% 2%

J Revelar expectativas elevadas em relação aos alunos. 2 1 8 30 13 1

4% 2% 15% 55% 24% 2%

K Dinamizar actividades de enriquecimento curricular. 0 0 6 35 11 3

0% 0% 11% 64% 20% 5%

L Colaborar em iniciativas propostas pelos alunos. 0 0 6 33 15 1

0% 0% 11% 60% 27% 2%

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

7. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Satisf.

Pouco Satisf.

Satisf. Muito Satisf.

Compl. Satisf

NR

A Condições físicas da sala dos professores. 5 4 34 8 2 2

9% 7% 62% 15% 4% 4%

B Serviços de administração escolar. 1 4 22 24 3 1

2% 7% 40% 44% 5% 2%

C Serviço de reprografia. 1 0 9 21 15 9

2% 0% 16% 38% 27% 16%

D Serviço de bufete. 3 4 15 16 7 10

5% 7% 27% 29% 13% 18%

E Serviço de refeitório. 2 6 9 18 11 9

4% 11% 16% 33% 20% 16%

F Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos. 1 4 24 16 6 4

2% 7% 44% 29% 11% 7%

G Condições físicas das salas de aula. 3 13 30 7 0 2

5% 24% 55% 13% 0% 4%

H Condições físicas das salas de informática. 3 12 25 9 0 6

5% 22% 45% 16% 0% 11%

I Serviço de portaria / segurança. 5 9 22 14 3 2

9% 16% 40% 25% 5% 4%

J Espaço ajardinado e de recreio. 5 6 24 16 2 2

9% 11% 44% 29% 4% 4%

K Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 4 2 20 13 7 9

7% 4% 36% 24% 13% 16%

L Condições físicas da secretaria. 2 3 22 20 3 5

4% 5% 40% 36% 5% 9%

M Apoio prestado pelo Departamento de Educação Especial. 0 6 19 21 7 2

0% 11% 35% 38% 13% 4%

N Apoio prestado pelos Serviços de Psicologia e Orientação. 1 3 25 15 9 2

2% 5% 45% 27% 16% 4%

Page 117: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.B - 7

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

8. Enquanto professor como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 1 1 25 20 5 3

2% 2% 45% 36% 9% 5%

B Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.

1 2 25 21 4 2

2% 4% 45% 38% 7% 4%

C É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

0 5 12 26 9 3

0% 9% 22% 47% 16% 5%

D É um agrupamento aberto e integrado no meio. 0 1 14 26 11 3

0% 2% 25% 47% 20% 5%

E É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 0 0 13 30 9 3

0% 0% 24% 55% 16% 5%

F É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.

0 4 13 29 6 3

0% 7% 24% 53% 11% 5%

G O Regulamento Interno do agrupamento é aplicado. 0 3 20 24 5 3

0% 5% 36% 44% 9% 5%

H Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

0 9 20 17 5 4

0% 16% 36% 31% 9% 7%

I Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

0 4 15 24 9 3

0% 7% 27% 44% 16% 5%

J Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

0 8 19 19 4 5

0% 15% 35% 35% 7% 9%

K Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.

0 0 17 20 15 3

0% 0% 31% 36% 27% 5%

L Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão. 0 8 23 18 2 4

0% 15% 42% 33% 4% 7%

M A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 1 7 33 12 0 2

2% 13% 60% 22% 0% 4%

N A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 1 5 20 21 6 2

2% 9% 36% 38% 11% 4%

O A comunidade educativa é informada dos assuntos relevantes da política educativa.

0 3 29 17 3 3

0% 5% 53% 31% 5% 5%

Page 118: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.C - 1

Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos não docentes

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A Assegura uma gestão equilibrada das instalações, espaços e equipamentos.

0 1 8 7 5 0

0% 5% 38% 33% 24% 0%

B Assegura uma gestão eficaz dos recursos humanos. 0 1 8 6 5 1

0% 5% 38% 29% 24% 5%

C Mostra disponibilidade para ouvir o pessoal não docente quando é solicitado.

1 2 6 5 7 0

5% 10% 29% 24% 33% 0%

D Estimula o desenvolvimento profissional. 0 1 11 3 5 1

0% 5% 52% 14% 24% 5%

E Fomenta a participação dos pais e/ou EE na vida da escola. 0 2 8 4 7 0

0% 10% 38% 19% 33% 0%

F Delega funções. 0 1 9 6 4 1

0% 5% 43% 29% 19% 5%

G Integra diferentes contributos nas tomadas de decisão. 0 3 5 9 3 1

0% 14% 24% 43% 14% 5%

H Divulga a informação atempada e eficazmente. 0 2 7 7 3 2

0% 10% 33% 33% 14% 10%

I Envolve a comunidade educativa em projectos de escola. 1 0 7 6 6 1

5% 0% 33% 29% 29% 5%

J Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade. 1 1 8 3 7 1

5% 5% 38% 14% 33% 5%

K Promove e incentiva um bom relacionamento entre o pessoal não docente.

1 2 6 8 4 0

5% 10% 29% 38% 19% 0%

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico

Mt Fraco

Fraco Satisf. Bom Mt

Bom NR

A Define as linhas gerais da política da escola. 0 1 4 3 2 11

0% 5% 19% 14% 10% 52%

B Define estratégias de apoio aos professores. 0 0 3 5 2 11

0% 0% 14% 24% 10% 52%

C Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola. 0 0 3 5 2 11

0% 0% 14% 24% 10% 52%

D Define a política de avaliação das aprendizagens. 0 0 3 5 2 11

0% 0% 14% 24% 10% 52%

E Aprova os critérios de avaliação. 0 0 3 4 3 11

0% 0% 14% 19% 14% 52%

F Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 0 0 6 1 3 11

0% 0% 29% 5% 14% 52%

G Elabora o plano de formação do agrupamento. 0 0 4 3 3 11

0% 0% 19% 14% 14% 52%

H Define as prioridades do agrupamento, parcerias e intercâmbios. 0 1 1 3 3 13

0% 5% 5% 14% 14% 62%

I Define critérios de formação de turmas. 0 0 3 2 3 13

0% 0% 14% 10% 14% 62%

J Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 0 0 3 2 3 13

0% 0% 14% 10% 14% 62%

K Estabelece o perfil do Director de Turma. 0 1 2 2 3 13

0% 5% 10% 10% 14% 62%

Page 119: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.C - 2

B) PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Considerando os problemas abaixo assinalados, indique, em relação à sua escola, de que forma se afiguram para si.

Mt Grave Grave Pouco Grave

Nada Grave

Inexist. NR

A Indisciplina dos alunos em contexto escolar. 0 3 4 11 2 1

0% 14% 19% 52% 10% 5%

B Insucesso escolar dos alunos. 0 4 7 6 2 2

0% 19% 33% 29% 10% 10%

C Absentismo dos professores. 0 1 4 11 3 2

0% 5% 19% 52% 14% 10%

D Desmotivação profissional dos professores. 0 2 4 10 3 2

0% 10% 19% 48% 14% 10%

E Absentismo do pessoal não docente. 0 5 5 8 2 1

0% 24% 24% 38% 10% 5%

F Desmotivação profissional do pessoal não docente. 0 4 7 5 4 1

0% 19% 33% 24% 19% 5%

G Insuficiente preparação do pessoal não docente. 1 3 8 5 2 2

5% 14% 38% 24% 10% 10%

H Fraco envolvimento dos Encarregados de Educação nas actividades do agrupamento.

0 5 9 4 1 2

0% 24% 43% 19% 5% 10%

I Insuficiente apoio dos órgãos de gestão de topo do agrupamento.

0 2 4 10 3 2

0% 10% 19% 48% 14% 10%

J Insuficiente oferta de formação contínua. 0 6 6 4 3 2

0% 29% 29% 19% 14% 10%

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Satisf.

Pouco Satisf.

Satisf. Muito Satisf.

Compl. Satisf

NR

A Condições físicas das salas de convívio do pessoal não docente. 4 6 7 2 1 1

19% 29% 33% 10% 5% 5%

B Serviços de administração escolar. 2 5 7 5 1 1

10% 24% 33% 24% 5% 5%

C Serviço de reprografia. 0 4 7 6 3 1

0% 19% 33% 29% 14% 5%

D Serviço de bufete. 4 4 3 6 3 1

19% 19% 14% 29% 14% 5%

E Serviço de refeitório. 4 4 3 6 3 1

19% 19% 14% 29% 14% 5%

F Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos 2 1 4 9 4 1

10% 5% 19% 43% 19% 5%

G Condições físicas das salas de aula. 1 3 7 6 3 1

5% 14% 33% 29% 14% 5%

H Condições físicas da secretaria. 2 2 8 5 3 1

10% 10% 38% 24% 14% 5%

I Apoio prestado pelos auxiliares de acção educativa. 0 2 6 5 4 2

0% 11% 32% 26% 21% 11%

J Serviço de portaria / segurança. 1 6 8 2 3 1

5% 29% 38% 10% 14% 5%

K Espaço ajardinado e de recreio. 1 3 9 7 0 1

5% 14% 43% 33% 0% 5%

L Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 2 3 6 7 1 1

10% 15% 30% 35% 5% 5%

Page 120: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.C - 3

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

4. Enquanto funcionário como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NR

A É um pólo dinamizador e agregador de ofertas educativas. 0 0 12 4 3 2

0% 0% 57% 19% 14% 10%

B Desenvolve a organização e a melhoria das relações entre as diferentes escolas do agrupamento.

0 0 7 9 3 2

0% 0% 33% 43% 14% 10%

C É um espaço que dá oportunidade ao fortalecimento de projectos de vida e ao sentimento de pertença à comunidade educativa.

0 0 8 9 2 2

0% 0% 38% 43% 10% 10%

D É um agrupamento aberto e integrado no meio. 0 1 6 6 6 2

0% 5% 29% 29% 29% 10%

E É um agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 0 0 7 8 4 2

0% 0% 33% 38% 19% 10%

F É um agrupamento que articula o Projecto Curricular com o Projecto Educativo.

0 0 7 8 4 2

0% 0% 33% 38% 19% 10%

G O regulamento do agrupamento é aplicado. 0 1 9 6 4 1

0% 5% 43% 29% 19% 5%

H Os professores são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

0 0 7 7 6 1

0% 0% 33% 33% 29% 5%

I Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

0 0 7 8 5 1

0% 0% 33% 38% 24% 5%

J Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho.

0 4 6 5 5 1

0% 19% 29% 24% 24% 5%

K Os Encarregados de Educação são estimulados a participar nas actividades do Agrupamento.

0 0 14 3 2 2

0% 0% 67% 14% 10% 10%

L Os elementos da Comunidade Escolar envolvem-se na tomada de decisão.

0 0 12 5 1 3

0% 0% 57% 24% 5% 14%

M A sua escola é um lugar disciplinado e seguro. 0 0 10 6 4 1

0% 0% 48% 29% 19% 5%

N A sua escola é um lugar onde é agradável estar. 0 1 10 5 4 1

0% 5% 48% 24% 19% 5%

O A comunidade educativa é informada dos assuntos importantes da política educativa.

0 2 7 7 3 3

0% 9% 32% 32% 14% 14%

Page 121: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.D - 1

Resultados dos Questionários – 2008/2009

Inquérito aos Encarregados de Educação

A) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.1 - Conselho Executivo

Mt Fraco Fraco Satisf. Bom Mt Bom NS/NR

A Mostra disponibilidade para ouvir os Pais/Encarregados de Educação (EE) quando é solicitado.

1 0 13 25 14 18

1% 0% 18% 35% 20% 25%

B Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas,…) propostas pelos alunos.

0 1 15 23 17 15

0% 1% 21% 32% 24% 21%

C Divulga de forma rápida informação sobre assuntos de interesse dos alunos e EE.

0 1 17 31 10 12

0% 1% 24% 44% 14% 17%

D Preocupa-se em manter a disciplina nas Escolas do Agrupamento. 0 0 18 26 19 8

0% 0% 25% 37% 27% 11%

E Preocupa-se com o bem-estar dos alunos. 0 0 14 22 26 9

0% 0% 20% 31% 37% 13%

F Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores.

0 5 12 22 12 20

0% 7% 17% 31% 17% 28%

G Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a funcionários.

1 6 10 23 8 23

1% 8% 14% 32% 11% 32%

H Ouve e analisa de forma justa os problemas/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a outros alunos.

1 2 17 21 12 18

1% 3% 24% 30% 17% 25%

I Incentiva a formação profissional dos professores e funcionários. 0 0 14 21 13 23

0% 0% 20% 30% 18% 32%

J Promove e incentiva o relacionamento com a comunidade educativa (prof, func., pais/EE, alunos, instituições parceiras, …).

0 1 10 25 13 22

0% 1% 14% 35% 18% 31%

1. Como avalia o funcionamento de cada um dos seguintes órgãos : 1.2 - Conselho Pedagógico

Mt Fraco

Fraco Satisf. Bom Mt

Bom NS/NR

A Define as linhas gerais de actuação do Agrupamento. 0 0 13 20 6 32

0% 0% 18% 28% 8% 45%

B Acompanha o desenvolvimento dos projectos existentes na escola. 0 2 16 23 12 18

0% 3% 23% 32% 17% 25%

C Define o modo como é feita a avaliação das aprendizagens. 0 1 21 21 11 17

0% 1% 30% 30% 15% 24%

D Aprova os critérios de avaliação. 0 0 16 23 13 19

0% 0% 23% 32% 18% 27%

E Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas. 0 3 15 16 14 23

0% 4% 21% 23% 20% 32%

F Define as prioridades do Agrupamento, parcerias e intercâmbios. 0 2 15 17 9 28

0% 3% 21% 24% 13% 39%

G Define critérios de formação de turmas. 0 2 15 22 9 23

0% 3% 21% 31% 13% 32%

H Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores. 0 0 10 20 14 27

0% 0% 14% 28% 20% 38%

I Define as características que o Director de Turma deve ter. 0 0 10 18 20 23

0% 0% 14% 25% 28% 32%

Page 122: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.D - 2

B) PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ESCOLAR

2. Em relação à escola onde está o seu educando, considera preocupantes as seguintes situações:

Muitiss Grave

Mt Grave Grave Pouco Grave

Nada Grave

NE/NR

A Abandono escolar precoce (antes de completar os 15 anos de idade ou o 9º ano).

28 14 12 8 2 7

39% 20% 17% 11% 3% 10%

B Falta de assiduidade dos alunos. 18 14 24 4 4 7

25% 20% 34% 6% 6% 10%

C Desmotivação e falta de interesse dos alunos para a aprendizagem. 24 12 25 2 1 7

34% 17% 35% 3% 1% 10%

D Alunos com pouca preparação dos anos anteriores. 21 9 26 4 4 7

30% 13% 37% 6% 6% 10%

E Indisciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios. 31 13 18 5 0 4

44% 18% 25% 7% 0% 6%

F Insucesso escolar dos alunos. 19 19 18 5 2 8

27% 27% 25% 7% 3% 11%

G Falta de assiduidade dos professores. 14 17 17 4 9 10

20% 24% 24% 6% 13% 14%

H Falta de apoio/ajuda dos professores. 18 7 18 9 7 12

25% 10% 25% 13% 10% 17%

I I. Oferta reduzida de actividades de complemento curricular (desporto, teatro, dança, música, …).

4 6 17 20 11 13

6% 8% 24% 28% 15% 18%

J Insuficiente funcionamento dos Serviços de Orientação Educativa (Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial).

7 9 24 13 3 15

10% 13% 34% 18% 4% 21%

K Horários das aulas mal elaborados. 12 10 19 8 9 13

17% 14% 27% 11% 13% 18%

L Conflitos entre funcionários e alunos. 26 7 12 8 7 11

37% 10% 17% 11% 10% 15%

M Conflitos entre professores e alunos. 26 11 16 5 7 6

37% 15% 23% 7% 10% 8%

N Falta de assiduidade dos funcionários. 10 11 19 13 6 12

14% 15% 27% 18% 8% 17%

O Número muito reduzido de funcionários. 14 12 22 9 2 11

20% 17% 31% 13% 3% 16%

P Fraca preparação dos funcionários. 12 8 22 11 4 14

17% 11% 31% 15% 6% 20%

Q Fraca participação dos Pais/EE nas actividades da escola. 8 12 21 14 8 8

11% 17% 30% 20% 11% 11%

R Fraco acompanhamento dos Pais/EE na educação escolar. 20 11 20 3 6 12

28% 15% 28% 4% 8% 17%

S Insuficiente apoio do Conselho Executivo. 12 9 17 7 13 13

17% 13% 24% 10% 18% 18%

T Insuficiente apoio do Director de Turma/Professor da Turma. 12 6 19 6 12 17

17% 8% 26% 8% 17% 24%

U Falta de exigência dos professores na avaliação dos alunos. 11 6 25 7 8 14

15% 8% 35% 10% 11% 20%

V Falta de tempo dos professores para ouvirem os problemas pessoais dos alunos.

14 12 14 9 11 11

20% 17% 20% 13% 15% 15%

W Poucas actividades de apoio ao estudo. 10 12 18 9 8 14

14% 17% 25% 13% 11% 20%

X Horário de funcionamento dos diferentes serviços (secretaria, fotocópias, …) pouco satisfatórios.

8 11 14 15 11 12

11% 15% 20% 21% 15% 17%

Y Y. Material insuficiente (computadores, livros, material de laboratório).

9 15 24 5 6 12

13% 21% 34% 7% 8% 17%

Page 123: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo II.D - 3

C) SERVIÇOS/ESPAÇOS ESCOLARES

3. Grau de satisfação face aos espaços e serviços escolares abaixo indicados.

Nada Satisf

Pouco Satisf

Satist Mt

Satisf Compl. Satisf

NS/NR

A Condições físicas das salas dos professores. 1 6 29 7 3 25

1% 8% 41% 10% 4% 35%

B Condições físicas das salas de aulas. 5 9 27 16 4 10

7% 13% 38% 23% 6% 14%

C Condições físicas das salas de informática. 3 6 22 10 4 26

4% 8% 31% 14% 6% 37%

D Condições físicas do pavilhão gimno-desportivo. 2 6 21 14 9 19

3% 8% 30% 20% 13% 27%

E Espaço de jardim e de recreio. 2 5 28 18 11 7

3% 7% 39% 25% 15% 10%

F Serviço de Secretaria. 3 8 30 12 12 6

4% 11% 42% 17% 17% 8%

G Serviço de reprografia (fotocópias). 1 6 24 8 5 27

1% 8% 34% 11% 7% 38%

H Serviço de bufete. 2 3 27 8 15 16

3% 4% 38% 11% 21% 23%

I Serviço de cantina: refeitório/cozinha. 2 3 26 9 13 18

3% 4% 37% 13% 18% 25%

J Serviço de portaria/segurança. 2 5 27 16 13 8

3% 7% 38% 23% 18% 11%

K Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos. 1 3 26 13 13 15

1% 4% 37% 18% 18% 21%

L Serviço de Psicologia e Orientação (Psicóloga e Assistente Social). 1 3 19 12 12 24

1% 4% 27% 17% 17% 34%

M Departamento de Educação Especial (Professoras de Educação Especial). 0 2 17 8 11 33

0% 3% 24% 11% 15% 46%

D) CULTURA DE AGRUPAMENTO

4. Enquanto Pai/EE como avalia a importância que é atribuída a cada um dos seguintes aspectos.

Mt

Fraco Fraco Satisf. Bom

Mt

Bom NS/NR

A É um Agrupamento que dinamiza e oferece diferentes oportunidades aos alunos (CEF´s, EFA´s, …)

2 5 28 14 16 6

3% 7% 39% 20% 23% 8%

B Esforça-se para que haja um bom relacionamento e organização entre as diferentes Escolas do Agrupamento.

1 3 28 22 9 8

1% 4% 39% 31% 13% 11%

C É um Agrupamento aberto à comunidade e integrado no meio onde se encontra. 1 3 29 19 13 6

1% 4% 41% 27% 18% 8%

D É um Agrupamento que dinamiza o Projecto Educativo. 0 4 28 17 15 7

0% 6% 39% 24% 21% 10%

E O Regulamento Interno é aplicado. 0 3 29 20 10 9

0% 4% 41% 28% 14% 13%

F Os professores são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 1 21 18 20 10

1% 1% 30% 25% 28% 14%

G Os alunos são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 1 3 20 18 22 7

1% 4% 28% 25% 31% 10%

H Os funcionários são valorizados quando desenvolvem um bom trabalho. 0 5 18 27 10 11

0% 7% 25% 38% 14% 15%

I Os Pais/EE são incentivados/convidados a participar nas actividades do Agrupamento. 1 7 20 17 20 6

1% 10% 28% 24% 28% 8%

J Os Pais/EE e Alunos são envolvidos na tomada de decisões. 2 11 26 18 8 6

3% 15% 37% 25% 11% 8%

K A Escola é um lugar disciplinado e seguro. 0 11 26 16 10 8

0% 15% 37% 23% 14% 11%

L A Escola é um lugar onde é agradável estar. 0 7 28 17 13 6

0% 10% 39% 24% 18% 8%

M A comunidade educativa (prof., func., pais/EE, alunos, inst. parceiras) é informada dos assuntos import. para o Agrupamento.

0 4 25 17 7 8

0% 7% 41% 28% 11% 13%

Page 124: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Anexo III

Indisciplina

[Dados Estatísticos]

Page 125: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Pa

rtic

ipa

çõe

s d

e S

aíd

a d

a S

ala

de

Au

la/P

art

icip

açõ

es

Dis

cip

lin

are

s (1

º P

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od

o)

A

ne

xo I

II A

- 1

1º Período

Cic

lo

Nº Alunos

Partic. SSA

Alu

no

Z

ER

O

%

Alu

no

S

SA

%

Alu

no

S

SA

=

ou

>

5

Part

.

%

Alu

no

S

SA

=

ou

>

10

Part

.

%

Alu

no

G

AA

=

ou

>

15

Part

.

%

Alu

no

G

AA

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ou

>

20

Part

.

%

Proc. Discipl.

Alu

no

Z

ER

O

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11

1

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%

4

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%

2

10,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

1

19

95,0

%

B

16

27

7

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%

9

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%

3

18,8

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

16

100,0

%

C

19

28

1

1

57,9

%

8

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%

3

15,8

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0

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%

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%

0

0,0

%

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18

94,7

%

D

16

9

1

3

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%

3

18,8

%

1

6,3

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%

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16

100,0

%

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16

5

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%

4

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%

0

0,0

%

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%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

16

100,0

%

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87

80

5

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%

28

32,2

%

9

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%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

1

85

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%

A

17

9

1

2

70,6

%

5

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%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

17

100,0

%

B

15

15

9

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%

6

40,0

%

1

6,7

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

15

100,0

%

C

16

15

9

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%

7

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0

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%

0

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%

0

0,0

%

0

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87,5

%

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17

23

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0

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%

7

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%

1

5,9

%

0

0,0

%

0

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%

0

0,0

%

3

14

82,4

%

To

tal

65

62

4

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61,5

%

25

38,5

%

2

3,1

%

0

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%

0

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%

0

0,0

%

3

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92,3

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An

o

Lect

ivo

2

00

8

20

09

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l 2º

C

152

14

2

99

6

5,1

%

53

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%

11

7,2

%

0

0,0

%

0

0,0

%

0

0,0

%

4

14

5

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Lect

ivo

2

00

7

20

08

T

ota

l 2º

C

130

46

4

61

4

6,9

%

69

53,1

%

25

19,2

%

18

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%

8

6,2

%

4

3,1

%

N o

bs

N o

bs

N o

bs

D

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ren

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18

-322

38

18,2

%

-16

-18,2

%

-69

,4%

Page 126: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Pa

rtic

ipa

çõe

s d

e S

aíd

a d

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ala

de

Au

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art

icip

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es

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A

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II A

- 2

1º Período

Cic

lo

Nº Alunos

Partic. SSA

Alu

no

Z

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O

%

Alu

no

S

SA

%

Alu

no

S

SA

=

ou

> 5

P

art

.

%

Alu

no

S

SA

=

ou

>

10

Part

.

%

Alu

no

S

SA

=

ou

>

15

Part

.

%

Alu

no

S

SA

=

ou

>

20

P

art

.

%

Proc. Discipl.

Alu

no

Z

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A

19

11

1

5

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%

0

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1

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B

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0

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0

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C

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2

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1

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,0%

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60

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%

10

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%

1

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%

0

0,0

%

0

0,0

%

4

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A

16

1

1

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1

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,0%

B

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10

1

2

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0

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100

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1

1

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1

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0

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0

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0

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0

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%

0

20

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,0%

B

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2

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2

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0

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0

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0

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%

0

16

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,0%

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36

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3

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3

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0

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2

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C

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Page 127: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Pa

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P

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15

Part

.

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20

Pa

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Proc. Discipl.

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Z

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Page 128: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Pa

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çõe

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- 4

Escola - 2008/2009

Nº Alunos

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Pa

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Proc. Discipl.

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Cic

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Page 129: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

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Escola - 2007/2008

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Page 134: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

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Page 135: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

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Page 136: Relatório de Auto-avaliação LC_Julho10

Faltas disciplinares e medidas tomadas em relação dos alunos da Escola Sede Anexo III A - 1

Ano lectivo

Total de

alunos

Ocorrências Alunos envolvidos N.º de alunos com:

Total % Total % MC (1) MDS (2)

5º A 19 27 7 7 1

5º B 17 58 10 10 0

5º C 19 65 10 10 2

5º D 16 75 12 12 0

5º E 17 8 4 4 0

5ºs Anos 88 233 43,6% 43 14,3% 43 3

6º A 16 36 8 8 0

6ºB 16 28 7 7 0

6ºC 15 27 8 8 0

6ºD 17 68 12 12 1

6ºs Anos 64 159 29,8% 35 11,6% 35 1

7A 20 19 6 6 3

7B 19 38 14 14 4

7C 21 2 2 2 0

7ºs Anos 60 59 11,0% 22 7,3% 22 7

8ºA 16 16 6 6 0

8ºB 21 22 12 12 0

8ºC 17 20 11 11 0

8ºs Anos 54 58 10,9% 29 9,6% 29 0

9ºA 20 19 10 10 0

9ºB 15 6 5 5 0

9ºs Anos 35 25 4,7% 15 5,0% 15 0

Ens.Básic. 301 534 100,0% 144 47,8% 144 11

CEF EM1 10 45 8 8 4

CEF EM2 10 8 4 4 0

CEF Bar 11 5 4 4 0

CEF Cer 9 20 5 5 0

CEFs 40 78 100% 21 52,5% 21 4

Escola 341 612 165 165 15