relatório de auto- avaliação da licenciatura em educação

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Relatório de Auto- Avaliação da Licenciatura em Educação Básica Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso 2015

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Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica

Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos

Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso

2015

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 1 | P á g i n a

ÍNDICE

1 - IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS..................................... 3

2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS ............................................................. 5

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ............................................................. 6

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram na

origem do Ciclo de Estudos atual) .................................................................................................. 6

3 - ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................. 7

4 - PLANO DE ESTUDOS E RESPETIVA TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ............................. 7

5 - ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINO CLÍNICO/PROJETOS ......................................................... 8

5.1. Indicação dos locais ................................................................................................................ 9

5.2 Plano de distribuição dos estudantes ......................................................................................... 9

5.3. Orientadores da Instituição recetora ....................................................................................... 12

5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes .................................................................................................................................... 12

6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE ........... 13

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua

aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos .................................................. 13

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos ................................................ 14

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo

de estudos .................................................................................................................................... 14

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações

de melhoria .................................................................................................................................. 15

7 - RECURSOS MATERIAIS ..................................................................................................... 15

7.1. Áreas disponíveis .................................................................................................................. 15

7.2. Equipamentos........................................................................................................................ 15

8 - PESSOAL DOCENTE ............................................................................................................ 17

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos ........................................................................................ 17

9 - ESTUDANTES ...................................................................................................................... 20

9.1. Caracterização dos estudantes................................................................................................ 20

9.1.1. Caracterização - Género e idade por ano curricular ............................................................ 20

9.1.2. Caracterização - Distrito de proveniência ............................................................................ 22

9.1.3. Caracterização - Escolaridade dos pais................................................................................ 23

9.1.4. Caracterização - Profissão dos pais ..................................................................................... 23

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 2 | P á g i n a

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) ................................................................... 24

9.3. Regime de ingresso no ano letivo 2014/15 ............................................................................. 25

9.4. Estudantes com estatuto de trabalhador estudante .................................................................. 25

9.5. Estudantes com Apoio Social (últimos 3 anos)....................................................................... 26

10. Resultados Académicos .......................................................................................................... 26

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular............................................... 26

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular............................................................................. 29

10.3. Distribuição das classificações finais ................................................................................... 29

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3) ................. 29

10.5. Taxa de Abandono .............................................................................................................. 30

10.6. Opinião de discentes sobre o funcionamento das Unidades Curriculares .............................. 30

11 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM ..................................................................... 31

11.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos

estudantes .................................................................................................................................... 31

11.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ................... 32

11.3. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ................ 32

11.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem .................................................................................................................... 33

11.5. Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ........ 33

12 – EMPREGABILIDADE ........................................................................................................ 34

13 – RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA ....... 35

13.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos

últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ................................................................................. 35

13.2. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos

últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ................................................................................. 39

13.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade,

nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ........................................................................... 40

13.4. Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos ........................ 41

14 – INTERNACIONALIZAÇÃO ............................................................................................... 41

15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE

ESTUDOS ................................................................................................................................... 44

15.1. Parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.................................... 44

15.2. Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de ensino

superior nacionais ........................................................................................................................ 45

15.3. Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector público . 46

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 3 | P á g i n a

16 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ...................................................................... 47

Pontos fortes ................................................................................................................................ 47

Pontos fracos ............................................................................................................................... 48

Oportunidades.............................................................................................................................. 48

Constrangimentos ........................................................................................................................ 49

17 - PROPOSTA DE AÇÕES DE MELHORIA ........................................................................... 49

1 - IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 4 | P á g i n a

Designação do Ciclo de Estudos: Curso de Educação Básica

Código: 9853

Grau: Licenciatura

Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Beja

Regime de funcionamento: Diurno

Área científica predominante do ciclo de estudos: 143 e 144 (Formação Educadores de

Infância/Formação de Professores do Ensino Básico (1º e 2º ciclos)

Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 ECTS

Duração do ciclo de estudos (Art.º 3 DL-74/2006): 3 anos (6 semestres)

Condições de acesso e ingresso:

Provas de Ingresso

Uma das seguintes provas:

02 Biologia e Geologia

09 Geografia

11 História

16 Matemática

18 Português

Classificações Mínimas

Nota de Candidatura: 95 pontos

Provas de Ingresso: 95 pontos

Fórmula de Cálculo

Média do secundário: 65%

Provas de ingresso: 35%

Preferência Regional

Percentagem de vagas: 50%

Área de Influência: Beja, Évora, Faro, Lisboa, Portalegre, Setúbal

Outros Acessos Preferenciais

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 5 | P á g i n a

Percentagem de vagas: 30%

Cursos com acesso preferencial:

396 Técnico auxiliar de infância

P18 Técnico de Apoio à Infância

Objetivos definidos para o ciclo de estudos:

- Promover a aquisição de competências para a tomada de decisões no âmbito da política educativa,

do sistema e da administração da educação e intervir responsavelmente na resolução dos

problemas educativos da escola e da comunidade.

- Desenvolver o espírito crítico para um eficaz confronto de perspetivas em torno de problemas

educativos.

- Desenvolver a capacidade e desejo de autoformação ao longo da vida.

- Promover a aquisição de competências para desenvolver um ensino globalizante em todas as áreas

da Educação Pré-Escolar, do 1º Ciclo do EB e Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia

de Portugal e Ciências da Natureza do 2º Ciclo do EB.

- Proporcionar o conhecimento do processo de desenvolvimento global da criança dos 0-12 anos.

- Desenvolver nestes profissionais uma dimensão de investigação e de inovação pedagógica, que

contemple o papel reflexivo e criador no processo educativo.

Os objetivos apresentados anteriormente procuram inscrever-se nas dimensões enunciadas nos

princípios orientadores definidos nas alíneas do ponto 1.1 dos Padrões de Qualidade da Formação

Inicial de Professores (Deliberação n.º 1488/2000); D.L. Nº 240 e Nº 241 de 30/8/2001, nos D.L. Nº 43

de 22/02/2007 e D.L. N.º79 de 14/05/2014 e, enquanto referenciais definidores do perfil de formação

deste profissional generalista, contemplam simultaneamente os três perfis de profissionais: o da

Educação Pré-Escolar e os do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico.

2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 6 | P á g i n a

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

Legislação regulamentar do funcionamento do ciclo de estudos

Publicação Aprovação

do Ciclo de Estudos

Aprovação do

Plano de Estudos

Início de Funcionamento

(ano Letivo)

Diário da República DL 1ºsérie nº129 DL 1ª série N.º 192 2007/08

Portaria Portaria n.º 766-A/2007 Portaria n.º 1325/2007 2007/08

Data 6 de Julho de 2007 4 de Outubro de 2007 2007/08

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram na

origem do Ciclo de Estudos atual)

Planos de estudo do ciclo de estudos

Designação do Ciclo de Estudos Código Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

funcionamento

(anos letivos)

Portaria Nº Data

Educação Básica 9853 Licenc. Portaria

n.º 766-A/2007

6 de Julho de

2007 2007/08 a 2010/11

Educação Básica 9853 Licenc. Desp. Nº 8764/2011 do

DL nº124/ 2ª 2ª série 30/06/2011

2011/12

2012/13

Educação Básica 9853 Licenc. Desp. Nº 9038/2013 do

DL nº131/ 2ª 2ª série 10/07/2013 2013/14 a 2014/15

A reestruturação do ciclo de estudos contemplada no Despacho Nº 8764/2011 do DL nº124/ 2ª série

de 30/06/2011 fez-se através da alteração do número de horas atribuídas às Unidades Curriculares

que integram o plano de estudos. Nessa reestruturação as designações de algumas das UC também

foram alteradas.

No decurso do ano letivo 2012/2013 foi feita uma reestruturação do plano de estudos, tendo em

conta as recomendações da CAE da A3ES. Essa reestruturação já produziu efeitos nos anos letivos de

2013/14 e 2014/15, através do Despacho n.º 9038/2013 de 10 de julho (DR 2.ª Série n.º 131). Em

consequência foi implementado um plano de transição aplicado aos estudantes que se inscrevam no

curso de Educação Básica no ano letivo 2013/2014. Este contemplou algumas novas unidades

curriculares (UC) e algumas alterações ao número de ECTS em UC que se mantêm do anterior plano

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 7 | P á g i n a

de estudos. Relativamente a estas últimas, para os estudantes que mudem de plano de estudos, foi

atribuída equivalência, segundo tabela aprovada pelos órgãos, com o número de ECTS previsto no

novo plano de estudos.

Mais recentemente, em reunião do dia 22 de Dezembro de 2014, e tendo como base o Decreto-lei n.º

79/2014, uma nova estrutura curricular foi aprovada pelo Conselho de Administração da A3ES, na

qual este órgão deliberou que o ciclo de estudos, com as alterações introduzidas, cumpre os

requisitos legais do Decreto-Lei mencionado e foi publicada em 30 de novembro de 2015 através do

Despacho n.º 14079/2015. No entanto esta nova estrutura curricular não produziu efeitos para o

período a que se reporta o presente relatório.

3 - ESTRUTURA CURRICULAR

Área científica e ECTS do ciclo de estudos

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *

143 e 144 CNAEF 175 5

4 - PLANO DE ESTUDOS E RESPETIVA TABELA DE EQUIVALÊNCIAS

Plano de estudos de transição

Plano Novo Plano Antigo Unidade Curricular 1.º ano / 1.º semestre Classificação Unidade Curricular Ano Sem.

Fundamentos da Matemática I A mesma Fundamentos da Matemática I 1.º 1.º

Português I A mesma Português I 1.º 1.º

Ciências da Terra A mesma Ciências da Terra 1.º 1.º

Expressão Artística e Motora I (módulos: Expressão Dramática, Expressão Musical)

A mesma Expressão Artística e Motora I 1.º 1.º

Pedagogia Geral A mesma Pedagogia Geral 1.º 1.º

Socioantropologia da Educação A mesma Socioantropologia da Educação 1.º 1.º

Opção I a)Educação Patrimonial b)Educação para a Igualdade de Género c) Educação Intercultural

Unidade Curricular 1.º ano / 2.º semestre Classificação Unidade Curricular Ano Sem.

Fundamentos da Matemática II A mesma Fundamentos da Matemática II 1.º 2.º

Português II A mesma Português II 1.º 2.º

Fundamentos de Física e Química A mesma Fundamentos de Física e Química 1.º 2.º

Expressão Artística e Motora II (módulos: Expressão Dramática e Expressão Musical)

A mesma Expressão Artística e Motora II 1.º 2.º

Psicologia da Educação A mesma Psicologia da Educação 1.º 2.º

Língua Estrangeira (Inglês) A mesma Língua Estrangeira (Inglês) 1.º 2.º

Unidade Curricular 2.º ano / 3.º semestre Classificação Unidade Curricular Ano Sem.

Geometria e Transformações Geométricas A mesma Geometria e Transformações Geométricas 2.º 3.º

Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem A mesma Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem 2.º 3.º

Ciências da Vida A mesma Ciências da Vida 2.º 3.º

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 8 | P á g i n a

Expressão Artística e Motora III (módulos: Expressão Motora e Expressão Plástica)

A mesma Expressão Artística e Motora III 2.º 3.º

Desenvolvimento Curricular A mesma Desenvolvimento Curricular 2.º 3.º

Necessidades Educativas Especiais

Unidade Curricular 2.º ano / 4.º semestre Classificação Unidade Curricular Ano Sem.

Elementos de Probabilidades e Estatística A mesma Elementos de Probabilidades e Estatística 2.º 4.º

Literacia e Formação de Leitores A mesma Literacia e Formação de Leitores 2.º 4.º

Geografia de Portugal A mesma Geografia de Portugal 2.º 4.º

Biologia, Saúde e Ambiente A mesma Biologia, Saúde e Ambiente 2.º 4.º

Expressão Artística e Motora IV (módulos: Expressão Motora e Expressão Plástica)

A mesma Expressão Artística e Motora IV 2.º 4.º

Metodologias de Investigação Educacional A mesma Metodologias de Investigação Educacional 3.º 5.º

Tecnologias em Ambiente Educativo A mesma Tecnologias em Ambiente Educativo 3.º 5.º

Observação e Análise de Contextos Educacionais

2.º 4.º

Unidade Curricular 3.º ano / 5.º semestre Classificação Unidade Curricular Ano Sem.

Materiais e Tecnologia de Matemática A mesma Materiais e Tecnologia de Matemática 3.º 5.º

Literatura Infanto-Juvenil A mesma Literatura Infanto-Juvenil 3.º 5.º

História de Portugal A mesma História de Portugal 3.º 5.º

Expressão Artística e Motora V (módulos: Expressão Motora, Expressão Plástica, Expressão Dramática, Expressão Musical)

A mesma Expressão Artística e Motora V 3.º 5.º

Observação e Intervenção Cooperada em Contexto de Creche e Educação Pré-escolar

Unidade Curricular 3.º ano / 6.º semestre Classificação Unidade Curricular Ano Sem.

Aprendizagem e Ensino da Matemática A mesma Aprendizagem e Ensino da Matemática 3.º 6.º

Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa A mesma Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa 3.º 6.º

Aprendizagem e Ensino do Meio A mesma Aprendizagem e Ensino do Meio 3.º 6.º

Aprendizagem das Expressões (módulos: Expressão Motora, Expressão Plástica, Expressão Dramática, Expressão Musical)

A mesma Aprendizagem das Expressões 3.º 6.º

Observação e Intervenção Cooperada em Contextos de 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico

A mesma Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educativos

3.º 6.º

Opção II 3.º 6.º

a) Formação Pessoal e Social A mesma Formação Pessoal e Social 3.º 6.º

b) Saúde e Prevenção de Riscos na Infância c) Empreendedorismo e Desenvolvimento

Comunitário

5 - ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINO CLÍNICO/PROJETOS

A presente licenciatura contempla duas unidades curriculares de Iniciação à Prática Profissional -

Observação e Intervenção Cooperada em Contexto de Creche e Educação Pré-escolar e Observação e

Intervenção Cooperada em Contextos de 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico – que ocorrem,

respetivamente, nos 5.º e 6.º semestres deste ciclo de estudos e que estão classificadas no plano de

estudos como Estágio.

Nestas unidades curriculares privilegiou-se a observação de situações educativas e a participação

cooperada em atividades de sala de aula, em colaboração com o educador/professor titular de turma,

a ocorrerem em Creche e na Educação Pré-Escolar e nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico. Nesta lógica,

os docentes colaboradores recebem os alunos em contexto de sala de aula, proporcionando a

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

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observação e a cooperação pontual nas situações educativas que ocorrem e permitindo que os alunos

estagiários apliquem conhecimentos adquiridos nas diferentes componentes de formação.

5.1. Indicação dos locais

No ano letivo 2014-2015, e no âmbito destas unidades curriculares, os estudantes efetuaram o

estágio nos estabelecimentos de ensino público (Agrupamentos de Escolas) e nas Instituições

Particulares de Solidariedade Social (IPSS) apresentadas nas tabelas seguinte.

5.2 Plano de distribuição dos estudantes

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO COOPERADA EM CONTEXTO DE CRECHE E EDUCAÇÃO PRÉ-

ESCOLAR—CRECHE

INSTITUIÇÃO EDUCADORA ALUN0S

Patronato de Santo António

Fátima Borralho Nádia Cartó

Patrícia Andrez

Tânia Barriga Bernardo Brasão Ana Rita Palma

Ana Néné Ana Rita Valente

Liliana Garcia

Sandra Martins Miguel Fontes

Centro Infantil Coronel Sousa Tavares

Sílvia Colaço Ana Inês Albano

Júlia Sousa

Mavilde Silva Ana Campaniço

Joana Costa

Associação Escola Aberta Rosa Cunha

Raquel Lampreia Joana Azedo

Rosa Espinho Ana Gonçalves

Eliana Lima

Jardim Infantil N.ª Sr.ª da Conceição

Marília Reis Ana Moreira

Rita Horta

C. I. da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do

Alentejo Ana Melo Dina Canudo

J. I. da Santa Casa da Misericórdia de Beja

Joana Jacó Ana Raquel Fraústo

Sofia Leandro

Dina Malveiro Joana Colaço Telma Braz

Centro Paroquial e Social do Salvador

M.ª Encarnação Costa Inês Cassagneau

Inês Mourato

Sandra Cavaco Ana Maria Camões

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 10 | P á g i n a

Lénia Costa

Clara Fernandes Daniela Parra

Andreia Esperança

J. I. da Santa Casa da Misericórdia de Ourique

Daniela Guerreiro Sílvia Canhestro

Casa Maria Luísa Cordes Boavista dos Pinheiros

Sandra Reigado Carla Conceição

Jardim de Infância do Montinho

Santiago do Cacém Rita Silva Inês Cavalinhos

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO COOPERADA EM CONTEXTO DE CRECHE E EDUCAÇÃO PRÉ-

ESCOLAR – EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

INSTITUIÇÃO EDUCADORA ALUN0S

Patronato de Santo António

Marta Ramos Nádia Cartó

Patrícia Andrez

Helena Martins Bernardo Brasão

Márcia Oliveira Ana Rita Valente

Liliana Garcia

Centro Infantil Coronel Sousa Tavares

Sandra Arrojado Ana Inês Albano

Júlia Sousa

Paula Mateus Ana Campaniço

Joana Costa

Associação Escola Aberta Sónia Saúde

Raquel Lampreia Joana Azedo

Cristina Carvalho Ana Gonçalves

Eliana Lima

Jardim Infantil N.ª Sr.ª da Conceição

Paula Ricardo Ana Moreira

Rita Horta

Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo

Manuela Ferreira Dina Canudo

Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Beja

Margarida Romão Ana Raquel Fraústo

Sofia Leandro

M.ª Nazaré Mochila Joana Colaço Telma Braz

Centro Paroquial e Social do Salvador

M.ª da Penha Serra Inês Cassagneau

Inês Mourato

Alexandra Grazina Ana Maria Camões

Lénia Costa

Mariana Pina Daniela Parra

Andreia Esperança

Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de

Ourique Ana Rita da Conceição Sílvia Canhestro

Casa Maria Luísa Cordes Marisa Nobre Carla Conceição

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 11 | P á g i n a

Boavista dos Pinheiros

Jardim de Infância do Montinho

Santiago do Cacém Marisa Barão Inês Cavalinhos

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO COOPERADA EM CONTEXTOS EDUCATIVOS DOS 1º E 2º CICLOS

DO ENSINO BÁSICO 2014/15 – 1.º CICLO

Instituição Professores Ano de

Escolaridade ALUNAS

Escola de Santa Maria

Maria Conceição Martins

2º ano Liliana Garcia Nádia Cartô

Escola de Santa Maria

Isabel Palma 1º ano Andreia Esperança

Daniela Parra

Escola Santiago Maior

Gabriela Coimbra 3º ano Ana Rita Valente Patricia Andrez

Escola Santiago Maior

Rita Correia Ana Inês Albano

Júlia Sousa

Escola de Mário Beirão

Teresa Tavares de Almeida

1º ano Inês Mourato

Inês Cassagneau

Escola de Mário Beirão Mariana Servo 1º ano

Bernardo Brasão Ana Rita Palma Joana Colaço

Escola de Mário Beirão

Domingas Craveiro 1º ano Ana Maria Camões

Lénia Costa

Escola de Mário Beirão

Julieta Raposo 2º ano Joana Azedo

Raquel Lampreia

Escola de Mário Beirão

Filomena Pulquério 2ºano Joana Costa

Ana Campaniço

Escola de Mário Beirão

Sandra Paiva 1º e 2º anos Ana Gonçalves

Eliane Lima

Escola de Mário Beirão

Cristina Ganhão 3º ano Carmen Miguel

Agrupamento de Escolas de Ourique

Fátima David 1º e 3º anos Sílvia Canhestro

Agrupamento de Escolas de Santiago

do Cacém Inês Cavalinhos

Agrupamento de Escolas de Ferreira

do Alentejo Cristina 3.º ano Dina Martins

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO COOPERADA EM CONTEXTOS EDUCATIVOS DOS 1º E 2º CICLOS DO ENSINO BÁSICO 2014/15 – 2.º CICLO

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 12 | P á g i n a

Instituição ALUNAS

Agrupamento n.º 1 – Santa Maria Liliana Garcia Ana Camões Ana Raquel

Agrupamento de Escolas de Aljustrel Ana Rita Valente

Joana Silva

Agrupamento de Escolas de Cuba Nádia Cartô Joana Costa Ana Moreira

Agrupamento de Escolas de Moura Ana Inês Albano

Júlia Sousa

Agrupamento n.º 1 – Santiago Maior

Patrícia Andrez Sofia Leandro

Eliane Lima Ana Gonçalves

Agrupamento n.º 2 – Mário Beirão

Inês Mourato Inês Cassagneau

Rita Horta Ana Rita Palma

Agrupamento n.º 2 – Mário Beirão

Joana Azedo Raquel Lampreia

Andreia Esperança Daniela Parra

Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo

Ana Campaniço Dina Martins Lénia Costa

Agrupamento de Escolas de Ourique Sílvia Canhestro

Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém

Inês Cavalinhos

5.3. Orientadores da Instituição recetora

Dada a natureza específica das atividades e objetivos destes estágios os docentes que recebem os

alunos assumem o papel de orientadores cooperantes nas situações de observação e intervenção

cooperada.

5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 13 | P á g i n a

Estas normas são as definidas no Artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 47 de 22 de Fevereiro de 2007 em

articulação com Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 79 de 14 de Maio de 2014:

(DL.º 47/2007 e DL.º 74/2014) 1— Os docentes das escolas cooperantes que colaboram na

formação como orientadores, adiante denominados orientadores cooperantes, são

escolhidos pelo órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino

superior, colhida a prévia anuência do próprio e a concordância da direção executiva da

escola cooperante.

(DL.º 47/2007 e DL.º 74/2014) 2— Os orientadores cooperantes devem preencher,

cumulativamente, os seguintes requisitos:

a) Posse das competências adequadas às funções a desempenhar; e

b) Prática docente nas respetivas áreas curriculares ou disciplinas, nunca inferior a

cinco anos.

(DL.º 47/2007) 3— Na escolha do orientador cooperante é dada preferência aos docentes

que sejam portadores de formação especializada em supervisão pedagógica e formação de

formadores e ou experiência profissional de supervisão.

(DL.º 74/2014) 4 — Na escolha do orientador cooperante devem ser considerados como

fatores de preferência a formação pós -graduada na área de docência em causa, a formação

especializada em supervisão pedagógica e a experiência profissional de supervisão.

6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua

aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos

Compete ao Conselho Técnico-Científico e ao Conselho Pedagógico pronunciarem-se sobre a criação

de ciclos de estudos e aprovar os respetivos planos de estudos. A coordenação do funcionamento dos

diferentes ciclos de estudos afetos a uma UO é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor,

que reúnem periodicamente com o coordenador eleito do curso. O Coordenador do curso é

coadjuvado por uma Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso (CTCPC), constituída por

docentes, designados pelo coordenador de curso, um por cada ano curricular e por alunos eleitos

pelos seus pares, também um por cada ano curricular. Entre outras competências esta Comissão

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 14 | P á g i n a

colabora na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a submeter a

parecer do Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA). A distribuição do serviço docente

é aprovada pelo CTC mediante proposta dos Diretores dos Departamento que integram as UCs do

curso de acordo com critérios definidos pelo CCAA.

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos

A CTCPC promove reuniões com alunos e docentes do curso para debater questões relacionadas com

o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência as avaliações das unidades curriculares

efetuadas no final de cada semestre e ainda o relatório de avaliação elaborado no final de cada ano.

Neste relatório, procede-se à análise de dados de caracterização dos alunos e docentes e aos

resultados de cada unidade curricular, os quais refletem a opinião dos alunos, relativamente, entre

outras questões, a aspetos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação

pedagógica professor/aluno. Este processo é coordenado e supervisionado pelo CAQ. Sobre o

relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CP e Conselho Geral. Compete

ainda ao CAQ elaborar relatórios de apreciação e propor medidas de correção que considere

adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação, Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as

diversas funções.

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo

de estudos

No final de cada semestre, alunos e docentes preenchem um questionário de opinião relativamente a

cada UC, solicitando-se ao Provedor do Estudante e às AE a sua intervenção, no sentido de apelarem

à participação dos alunos. Esses dados são tratados pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos (GQAP), e disponibilizados às CTCPC. Esta análise quantitativa é complementada por

uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas em painel a alunos representantes de cada um dos

anos curriculares. Estas entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não pertencem nem ao

curso, nem à mesma UC e têm como principal objetivo, serem diagnosticados os fatores multicausais

que justifiquem os resultados com tendência mais negativa. Com os dados obtidos, a CTCPC elabora

um relatório, apresentando propostas de medidas corretivas a serem adotadas e remete-o para os

CTC, CP, CAQ e CG para que possam atuar no âmbito das suas competências, de acordo com o

estabelecido nos Estatutos do IPBeja.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 15 | P á g i n a

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações

de melhoria

Após a realização do relatório de avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a alunos e docentes

para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças, sendo promovidas

para o efeito, reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos problemas detetados.

A CTCPC reúne semestralmente com todos os docentes, dando orientações e sugestões de carácter

geral e/ou particular baseadas nos resultados da monitorização, para que de forma continuada, se

promova o sucesso escolar. Sempre que as avaliações mostrem necessidade de efetuar alguma

reestruturação, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo Instituto Politécnico, que têm

carácter bienal, a Coordenação designa uma comissão para o estudo, avaliação e implementação de

eventuais remodelações.

7 - RECURSOS MATERIAIS 7.1. Áreas disponíveis

Áreas dos espaços afetos ao ensino/aprendizagem

Tipo de Espaço Área (m2)

Salas de aula 950

Anfiteatros 150

Laboratórios de ensino

1. Ciências 120

2. Música 72

3. Línguas 32

Outras

Sala de Educação Física 300

Sala de Movimento e Drama 70

Sala de preparações 20

Atelier de pintura 50

Atelier de Olaria e Cerâmica 50

Atelier de trabalhos de madeira e metal 50

Atelier de Tecelagem 25

Áudio visuais / estúdio 50

Total 1939

7.2. Equipamentos

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 16 | P á g i n a

Equipamentos disponíveis para o funcionamento da Licenciatura Tipo de Equipamento Número

Projetores Multimédia 16

Projetor de opacos 1

Quadros interativos 6

Televisões e leitores de vídeo 16

Computadores 70

Material de apoio aos Laboratórios de Ciências 150

Material de apoio às aulas de Educação Física 250

Material estruturado de apoio à Matemática 200

Sistema de som no auditório 1

Material de apoio ao estúdio 10

Espelhos 5

Sistema de áudio (portátil) 1

Material de apoio à Ludoteca 35

Centro de apoio ao aluno – materiais didáticos 30

Material do laboratório de Línguas 10

Retroprojetores 16

Material didático da mediateca (livros, vídeos, DVD, CD) 500

Instrumentos de apoio ao Ensino da Música 30

8 - PESSOAL DOCENTE

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos

Caracterização do corpo docente afeto à Licenciatura

Nome Categoria Habilitação Código CNAEF Regime

ETI* no Curso (9853

Educação Básica)

Adelaide Pereira Jacinto do Espírito Santo Professor Adjunto Mestrado 142 Exclusividade 0,08

Aldo Manuel Serra Passarinho Professor Adjunto Mestrado 213 Exclusividade 0,14

Ana Cristina Diniz Vicente Pardal Professor Adjunto Doutoramento 524 Exclusividade 0,10

Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso Martins Professor Adjunto Mestrado 723 Exclusividade 0,05

Ana Felisbela de Albuquerque Piedade Professor Adjunto Doutoramento 312 Exclusividade 0,18

Ana Maria Grego Dias Sobral Canhestro Professor Adjunto Mestrado 762 Exclusividade 0,02

Ana Sofia Velhinho de Sousa Equiparado a Assistente Mestrado 214 Exclusividade 0,05

António Júlio da Silva Cartageno Assistente Convidado Mestrado 212 Tempo Parcial 0,33

António Júlio Toucinho da Silva Professor Adjunto Licenciatura 145 Exclusividade 0,13

Bárbara da Conceição Rala Esparteiro Professor Mestrado 312 Exclusividade 0,45

Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos Professor Adjunto Doutoramento 461 Exclusividade 0,21

Cesário Paulo Lameiras de Almeida Professor Adjunto Doutoramento 142 / 461 Exclusividade 0,28

João Manuel Garcia Salazar Gonçalves da Silva Professor Adjunto Mestrado 312 Exclusividade 0,27

João Pedro da Silva Lourenço Assistente Convidado Mestrado 813 Tempo Parcial 0,19

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 18 | P á g i n a

José António Morais Antunes Prof. Coord. s/agregação Doutoramento 442 Exclusividade 0,38

José António Orta da Encarnação Prof. Coord. s/agregação Doutoramento 312 Exclusividade 0,08

José Pedro Ribeiro de Matos Fernandes Professor Adjunto Doutoramento 226 Exclusividade 0,08

José Pereirinha Ramalho Professor Adjunto Doutoramento 311 Exclusividade 0,29

Luís Manuel da Cruz Murta Professor Adjunto Doutoramento 813 Exclusividade 0,16

Marco Filipe Fraga da Silva Equiparado a Assistente Licenciatura 213 Exclusividade 0,29

Margarida Rebelo dos Santos Silveira Professor Adjunto Mestrado 142 Exclusividade 0,49

Maria do Céu Lopes da Silva André Professor Mestrado 142 Exclusividade 0,33

Maria do Sameiro Pinheiro Pedro Masseno Professor Adjunto Mestrado 223 Exclusividade 0,79

Maria João Burrica Ramos Pinheiro da Silva Professor Adjunto Doutoramento 222 Exclusividade 0,08

Maria Manuela Duarte de Oliveira Azevedo Professor Adjunto Mestrado 142 / 461 Exclusividade 0,68

Maria Miquelina da Fonseca Pena Professor Adjunto Mestrado 723 Exclusividade 0,03

Maria Teresa Borralho Marques dos Carvalhos Professor Adjunto Doutoramento 524 Exclusividade 0,10

Mercedes Prieto Martinez Assistente Convidado Licenciatura 212 Tempo Parcial 0,15

Sofia Alexandra Balseiro Reis Assistente Convidado Licenciatura 212 Tempo Parcial 0,17

Teresa de Guadalupe de Sousa Pataca Carapinha Santos Professor Adjunto Mestrado 723 Exclusividade 0,03

* Valores arredondados à centésima

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/2015.

Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 19 | P á g i n a

A análise sobre a equipa docente do ciclo de estudos incidiu sobre os seguintes indicadores:

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na Instituição:

%7,86%10030

26

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento:

%3,29%1006,61

1,94

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do ciclo

de estudos.

%1,28%1006,61

1,86

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na área científica do

ciclo de estudos.

10 docentes

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.

%8,18%1006,61

1,24

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área científica do

ciclo de estudos.

%0,18%1006,61

1,19

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de especialista na área

científica do ciclo de estudos.

5 docentes

- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo de estudos) /

Número total de docentes do ciclo de estudos

%7,56%10030

611

- Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título de especialista.

0 docente

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 20 | P á g i n a

- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a

três anos.

%7,76%10030

23

- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a obter o grau de doutor ou o

título de especialista.

4 docentes

Comparativamente com o ano letivo 2013/14:

- A percentagem de docentes em tempo integral na instituição e afetos ao curso manteve-se,

praticamente inalterável (2013/14: 87,5%; 2014/15: 86,7%).

- A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento diminuiu de 44,1% para

29,3%.

- A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do ciclo

de estudos aumentou ligeiramente, já que passou de 24,4% para 28,1%.

- A maioria dos professores (76,7%) mantém a sua ligação a este ciclo de estudos há mais de três

anos.

- O número de docentes do ciclo de estudos com título de especialista na área científica do ciclo de

estudos aumentou de três para cinco docentes;

- A previsão do número de docentes que poderão vir a obter o grau de doutor ou de título de

especialista manteve-se nos quatro.

9 - ESTUDANTES 9.1. Caracterização dos estudantes 9.1.1. Caracterização - Género e idade por ano curricular

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 21 | P á g i n a

Caracterização etária e do género dos alunos por ano de escolaridade

EDUCAÇÃO BÁSICA

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total % Nº Alunos

Género % Nº Alunos

Género % Nº Alunos

Género %

M F M F M F

Menos de 20 6 0 6 30,0 3 0 3 11,1 0 0 0 0,0 9 11,5

20-23 13 1 12 65,0 17 1 16 63,0 20 1 19 64,5 50 64,1

24-27 0 0 0 0,0 1 0 1 3,7 8 0 8 25,8 9 11,5

≥ 28 1 0 1 5,0 6 1 5 22,2 3 0 3 9,7 10 12,8

Total 20 1 19 100 27 2 25 100 31 1 30 100 78 100 Fonte: CME. Data: 20/03/2015

Da análise dos dados, torna-se evidente que esta licenciatura é esmagadoramente frequentada

por alunos do género feminino (94,9%) e sobretudo com idades inferiores a 23 anos (75,6%)

Distribuição etária dos alunos, por ano de escolaridade

A análise deste gráfico permite concluir que a classe etária predominante, em todos os anos

letivos, é a dos 20-23 anos. Este aspeto ganha algum realce no 1.º ano já que seria expectável que

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 22 | P á g i n a

a maioria destes alunos tivesse menos de 20 anos, em virtude da assunção de que um aluno com

um percurso normal nos ensinos básico e secundário finalizaria estes ciclos de ensino com 17 ou

18 anos e com esta idade ingressaria no ensino superior. É também de registar, em todos os anos

letivos, a presença muito visível de estudantes com idades superiores a 23 anos, provenientes, na

sua maioria, do regime de acesso “maiores de 23 anos”.

9.1.2. Caracterização - Distrito de proveniência

Distrito de proveniência dos alunos

EDUCAÇÃO BÁSICA

Distrito

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %

Beja 11 55,0 14 51,9 21 67,7 46 59,0

Évora 3 15,0 1 3,7 1 3,2 5 6,4

Faro 4 20,0 10 37,0 6 19,4 20 25,6

Região Autónoma da Madeira (Funchal) 1 5,0 0 0,0 0 0,0 1 1,3

Setúbal 0 0,0 2 7,4 3 9,7 5 6,4

Lisboa 1 5,0 0 0,0 0 0,0 1 1,3

Total 20 100 27 100 31 100 78 100

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

Neste indicador há uma regularidade que se tem mantido desde o início de funcionamento da

licenciatura, já que os distritos mais representados no que concerne à proveniência dos alunos são

Beja (total: 59,0%) e Faro (total: 25,6%), seguindo-se, com menor peso, Setúbal (total: 6,4%) e

Évora (total: 6,4%). Realce-se que uma percentagem significativa (41,0%) são provenientes de

outros distritos que não o de Beja, o que certifica a capacidade atrativa a nível nacional (incluindo

a Região Autónoma da Madeira) da licenciatura em Educação Básica.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 23 | P á g i n a

9.1.3. Caracterização - Escolaridade dos pais

Escolaridade dos pais

EDUCAÇÃO BÁSICA

Habilitações 1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai

Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total %

Superior 4 20,0 2 10,0 5 18,5 3 11,1 4 12,9 2 6,5 13 16,7 7 9,0

Secundário (12º ano) 8 40,0 7 35,0 8 29,6 4 14,8 9 29,0 5 16,1 25 32,1 16 20,5

Básico 3 (9º ano) 4 20,0 3 15,0 7 25,9 7 25,9 9 29,0 8 25,8 20 25,6 18 23,1

Básico 2 (6º ano) 2 10,0 4 20,0 3 11,1 6 22,2 3 9,7 4 12,9 8 10,3 14 17,9

Básico 1 (4º ano) 2 10,0 4 20,0 4 14,8 6 22,2 6 19,4 11 35,5 12 15,4 21 26,9

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,7 0 0,0 1 3,2 0 0,0 2 2,6

Total 20 100 20 100 27 100 27 100 31 100 31 100 78 100 78 100

Fonte: CME. Data: 20/02/2014

A escolaridade dos pais e das mães, em quase todos os anos curriculares do curso (com exceção das

mães do 1.º ano), situa-se maioritariamente abaixo do nível do ensino secundário, sendo baixa a

percentagem de progenitores com habilitações ao nível do ensino superior (nunca superior a 20%).

Podemos ainda acrescentar que o nível de escolaridade das mães com maior expressão é o Ensino

Secundário, logo seguido do 3.º ciclo e o dos pais é o 1.º ciclo, seguido do 3.º ciclo (9.º ano), isto é, as

mães são mais escolarizadas que os pais.

9.1.4. Caracterização - Profissão dos pais

Profissão dos pais

EDUCAÇÃO BÁSICA

Grupo Profissional

1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai

Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total %

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 0 0,0 1 5,0 1 3,7 2 7,4 1 3,2 0 0,0 2 2,6 3 3,8

Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas 1 5,0 0 0,0 3 11,1 2 7,4 1 3,2 1 3,2 5 6,4 3 3,8

Membros das Forças Armadas 0 0,0 1 5,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,3

Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,4 0 0,0 1 3,2 0 0,0 3 3,8

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 1 5,0 1 5,0 0 0,0 3 11,1 1 3,2 2 6,5 2 2,6 6 7,7

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 24 | P á g i n a

Pessoal Administrativo e Similares 2 10,0 0 0,0 3 11,1 1 3,7 9 29,0 3 9,7 14 17,9 4 5,1

Pessoal dos Serviços e Vendedores 5 25,0 4 20,0 3 11,1 5 18,5 4 12,9 9 29,0 12 15,4 18 23,1

Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 2 10,0 1 5,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0 3 3,8 1 1,3

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 0 0,0 4 20,0 2 7,4 2 7,4 2 6,5 4 12,9 4 5,1 10 12,8

Trabalhadores não Qualificados 4 20,0 1 5,0 2 7,4 3 11,1 4 12,9 2 6,5 10 12,8 6 7,7

Não Definido 5 25,0 7 35,0 13 48,1 7 25,9 8 25,8 9 29,0 26 33,3 23 29,5

Total 20 100 20 100 27 100 27 100 31 100 31 100 78 100 78 100

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

Realça-se os 33,3% das mães e os 29,5% dos pais não têm a sua categoria profissional definida

segundo os campos apresentados e, inclusive, é este “Grupo profissional” que apresenta a mais

elevada percentagem.

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

Indicadores quantitativos do ciclo de estudos no último triénio

Procura do ciclo de estudos 2012/2013 2013/2014 2014/2015

1.ª fase 2.ª fase 3.ª fase 1.ª fase 2.ª fase 3.ª fase 1.ª fase 2.ª fase 3.ª fase

Nº de vagas 24 15 12 20 14 7 20 13 11

Nº candidatos 76 39 2 55 32 2 38 23 5

Nº candidatos 1ª opção 14 1

9 32

7 1

Nº colocados 16 5 1 10 7 0 9 3 3

Nº colocados 1ª opção 14 1

* *

7 1

Nº inscritos 9 3 1 6 7 0 7 2 3

Nº inscritos 1ª opção 8 1

6 7

6 1

Nota mínima de entrada 108,8 106,0

* *

117,9 104,6

Nota média de entrada 125,0 121,3

* *

122,0 113,3

Fonte: Serviços Académicos I, dados a 31/03/2015 * Dados não disponibilizados pela DGES

Os indicadores sobre a procura deste ciclo de estudos na 1.ª fase do concurso nacional de acesso,

mostram uma diminuição quer na procura, quer nos candidatos efetivamente inscritos, no último

triénio. É também de realçar que os inscritos no curso pelo Concurso Nacional de Acesso fazem-no

maioritariamente como 1ª opção.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 25 | P á g i n a

9.3. Regime de ingresso no ano letivo 2014/15

Regimes de ingresso

Regime de Ingresso 2014/2015

Reingresso 0

Mudança de curso 1

Transferência 1

Titular curso médio e superior 0

Oriundos do ensino superior estrangeiro 0

Missão diplomática 0

Bolseiros no estrangeiro ou Missão Oficial 0

Oficiais Forças Armadas 0

Bolseiros PALOP 0

Estrangeiros de missão diplomática 0

Atletas alta competição 0

Timor Leste 0

Titular DET 3

Maiores de 23 1

Alunos 1º ano 1ª vez 18

Fonte: Serviços Académicos I, dados à data: 31/03/2015

Do total de 18 alunos que no ano letivo 2014/15 ingressaram neste curso e nesta escola, a maioria

(66,7%) foram provenientes do Concurso Nacional de Acesso, 16,7% entraram através do Regime

titulares de DET, 5,6% como maiores de 23 e os restantes 11,2% através dos regimes especiais de

Mudança de Curso e Transferência.

9.4. Estudantes com estatuto de trabalhador estudante

Número de trabalhadores-estudante

EDUCAÇÃO BÁSICA

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 2 0 2

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 26 | P á g i n a

2º 6 1 5

3º 2 0 2

Total 10 1 9 Fonte: CME. Data: 20/03/2015

Dos 78 alunos a frequentarem esta licenciatura no ano letivo 2014/15, 10 (12,8%) possuíam o

estatuto de trabalhador estudante.

9.5. Estudantes com Apoio Social (últimos 3 anos)

Estudantes com apoio social no último triénio

Unidade Orgânica Nome Curso Ano Letivo

2012/13 2013/14 2014/15

ESE Educação Básica 34 29 24

Fonte: SAS, dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013); dados a 06/03/2014 (Ano Letivo 2013/2014);

dados a 06/05/2015 (Ano Letivo 2014/2015)

De acordo com os dados facultados pelos Serviços de Ação Social, verifica-se no último ano letivo

uma diminuição do número de alunos bolseiros. Mesmo assim, perfazem 30,8 % do total de

alunos que no ano letivo de 2014/2015 frequentaram Educação Básica. Verifica-se assim que

aproximadamente um terço dos alunos necessita de apoio social para frequentar o curso.

10. Resultados Académicos

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

Distribuição das classificações, taxas de sucesso e média dos aprovados

Ano Curricul

ar Código Unidade Curricular

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos

Nota < 10

Nota > a 10

Outros

Total Avaliad

os

Sucesso/

Inscritos

Sucesso/ Avaliados

Média dos

Aprovados

An

o

9853101 Fundamentos da Matemática I 22 3 16 3 19 72,73% 84,21% 14,13

9853102 Português I 23 0 19 4 19 82,61% 100,00% 12,63

9853103 Ciências da Terra 20 0 18 2 18 90,00% 100,00% 11,67

9853104 Expressão Artística e Motora I - (módulos: Exp. Dramática e Exp. Musical)

18 0 18 0 18 100,00% 100,00% 15,39

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 27 | P á g i n a

9853105 Expressão Artística e Motora I - Expressão Dramática

19 1 18 0 19 94,74% 94,74% 15,17

9853106 Expressão Artística e Motora I - Expressão Musical

19 0 17 2 17 89,47% 100,00% 15,53

9853107 Pedagogia Geral 21 0 17 4 17 80,95% 100,00% 13,65

9853108 Socioantropologia da Educação 21 0 19 2 19 90,48% 100,00% 15,32

9853112 Educação Intercultural 30 0 25 5 25 83,33% 100,00% 12,24

9853113 Fundamentos da Matemática II 29 2 19 8 21 65,52% 90,48% 11,9

9853114 Português II 26 4 16 6 20 61,54% 80,00% 13,19

9853115 Fundamentos de Física e Química 38 6 14 18 20 36,84% 70,00% 12,14

9853116 Expressão Artística e Motora II - (módulos: Exp. Dramática e Exp. Musical)

17 0 17 0 17 100,00% 100,00% 14,97

9853117 Expressão Artística e Motora II - Expressão Dramática

20 0 16 4 16 80,00% 100,00% 14

9853118 Expressão Artística e Motora II - Expressão Musical

19 0 16 3 16 84,21% 100,00% 16

9853119 Psicologia da Educação 15 0 14 1 14 93,33% 100,00% 14,57

9853120 Língua Estrangeira - Inglês 21 0 17 4 17 80,95% 100,00% 14,53

An

o

9853121 Geometria e Transformações Geométricas

30 4 20 6 24 66,67% 83,33% 12,2

9853122 Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem

20 0 20 0 20 100,00% 100,00% 13,15

9853123 Ciências da Vida 21 4 14 3 18 66,67% 77,78% 11,64

9853124 Expressão Artística e Motora III (módulos: Exp. Motora e Exp. Plástica)

25 0 25 0 25 100,00% 100,00% 14,06

9853125 Expressão Artística e Motora III - Expressão Motora

23 0 22 1 22 95,65% 100,00% 12,55

9853126 Expressão Artística e Motora III - Expressão Plástica

21 0 21 0 21 100,00% 100,00% 15,52

9853127 Desenvolvimento Curricular 21 0 20 1 20 95,24% 100,00% 13,95

9853128 Necessidades Educativas Especiais 23 1 21 1 22 91,30% 95,45% 16,24

9853129 Elementos de Probabilidades e Estatística

39 8 22 9 30 56,41% 73,33% 11,68

9853130 Literacia e Formação de Leitores 24 0 21 3 21 87,50% 100,00% 13,71

9853131 Geografia de Portugal 24 2 19 3 21 79,17% 90,48% 11,68

9853132 Biologia, Saúde e Ambiente 38 0 24 14 24 63,16% 100,00% 11,17

9853133 Expressão Artística e Motora IV (módulos: Exp. Motora e Exp. Plástica)

23 0 23 0 23 100,00% 100,00% 16,28

9853134 Expressão Artística e Motora IV - Expressão Motora

23 0 22 1 22 95,65% 100,00% 15,32

9853135 Expressão Artística e Motora IV - Expressão Plástica

22 0 22 0 22 100,00% 100,00% 17,75

9853136 Metodologias de Investigação Educacional

23 0 22 1 22 95,65% 100,00% 13,5

9853137 Tecnologia em Ambiente Educativo 22 0 20 2 20 90,91% 100,00% 13,8

An

o

9853138 Materiais e Tecnologias de Matemática

26 1 24 1 25 92,31% 96,00% 16,21

9853139 Literatura Infanto - Juvenil 26 2 24 0 26 92,31% 92,31% 11,96

9853140 História de Portugal 25 0 23 2 23 92,00% 100,00% 13,87

9853141 Expressão Artística e Motora V (módulos: Exp. Motora, Exp. Plástica, Exp. Dramática, Exp. Musical)

25 0 25 0 25 100,00% 100,00% 14,89

9853142 Expressão Artística e Motora V - Expressão Motora

23 1 22 0 23 95,65% 95,65% 13,09

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 28 | P á g i n a

9853143 Expressão Artística e Motora V - Expressão Plástica

25 1 24 0 25 96,00% 96,00% 15,58

9853144 Expressão Artística e Motora V - Expressão Dramática

24 1 23 0 24 95,83% 95,83% 16,04

9853145 Expressão Artística e Motora V - Expressão Musical

21 0 20 1 20 95,24% 100,00% 14,8

9853146 Observação e Intervenção Cooperada em Contexto de Creche e Educação Pré-Escolar

31 0 31 0 31 100,00% 100,00% 15,61

9853147 Aprendizagem e Ensino da Matemática 25 0 25 0 25 100,00% 100,00% 15,44

9853148 Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa

24 0 23 1 23 95,83% 100,00% 13,57

9853149 Aprendizagem e Ensino do Meio 25 0 24 1 24 96,00% 100,00% 13,58

9853150 Aprendizagem das Expressões (módulos: Exp. Motora, Exp. Plástica, Exp. Dramática, Exp. Musical)

26 0 26 0 26 100,00% 100,00% 15,85

9853151 Expressão Motora 22 0 22 0 22 100,00% 100,00% 15,36

9853152 Expressão Plástica 26 0 26 0 26 100,00% 100,00% 16,04

9853153 Expressão Dramática 23 0 23 0 23 100,00% 100,00% 16,91

9853154 Expressão Musical 24 0 23 1 23 95,83% 100,00% 15,48

9853155 Observação e Intervenção Cooperada em Contexto de 1º e 2º Ciclos do Ensino

28 0 27 1 27 96,43% 100,00% 13,11

9853158 Saúde e Prevenção de Riscos na Infância

28 0 28 0 28 100,00% 100,00% 10,89

Fonte: CME. Data: 23/09/2015

As Unidades Curriculares em que se registam as classificações mais elevadas dos alunos

aprovados, correspondem àquelas em que a quase totalidade do número de alunos inscritos se

submetem à avaliação, as quais integram sobretudo as UC das expressões artísticas e motoras, as

unidades curriculares ligadas aos ensinos e algumas da formação educacional geral. As unidades

curriculares com notas mais baixas são aquelas que, por norma, apresentam uma taxa de

aprovação menor, sendo sobretudo unidades curriculares de formação de base ligadas às ciências,

à matemática e ao português.

A média, dos aprovados, mais baixa situa-se no 3ºano na UC de Saúde e Prevenção de Riscos na

Infância (10,89). Outras UC que obtiveram médias inferiores são: Biologia, Saúde e Ambiente

(11.17), Ciências da Vida (11,64), Ciências da Terra (11,67), Geografia de Portugal (11,68),

Elementos de Probabilidades e Estatística (11,68) e Fundamentos da Matemática II (11,9). As

médias, dos aprovados, mais baixas encontrámo-las essencialmente no 1.º ano e no 2.º ano.

Em oposição a média mais elevada é na Expressão Artística e Motora IV - Exp. Plástica (17,75).

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 29 | P á g i n a

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular

As taxas de aprovação/avaliados situam-se entre um mínimo de 70% (Fundamentos de Física e

Química) e os 100%.

Das três UC/módulos (Fundamentos de Física e Química, Elementos e Probabilidades e Estatística

e Ciências da Vida) que apresentam menores taxas de sucesso relativamente aos alunos avaliados,

uma é do ano inicial da licenciatura e duas do 2.º ano. É no 1.º ano do curso que se encontra a

disciplina – Fundamentos de Física e Química - com menor taxa de sucesso entre os avaliados

(70%).

10.3. Distribuição das classificações finais

Nota Final de Curso Número de Alunos

12 1

13 7

14 5

TOTAL 13

Fonte: RAIDES 2014 (Diplomados em 2013/2014).

Os dados fornecidos pelo quadro mostram que as notas de final de curso se situam entre os doze

e os catorze valores.

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3)

Tempo de conclusão do ciclo de estudos

Unidade Orgânica

Código Curso

Curso

Duração do Ciclo de Estudos (Nº de Anos)

Inscritos 1º ano 1ª vez

Diplomados no Ano Letivo 2012/2013

Total de Diplomados

Taxa de Sucesso

% Ano Letivo 2010/2011

< N anos*

N anos

*

N anos * + 1

N anos * + 2

> N anos * + 3

ESSE 9853 Educação Básica 3 31 1 10 0 2 0 13 32,26

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos

Fonte: RAIDES 2011 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2011/2012).

RAIDES 2014 (Diplomados em 2013/2014).

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 30 | P á g i n a

Como se pode constatar dos dados apresentados na tabela acima, dos alunos que se matricularam

pela 1ª vez no ano de 2010/11, 10 (32,26%) terminaram o curso nos três anos letivos

correspondentes à duração do mesmo. Dois alunos inscritos precisaram de mais dois anos para

terminar o curso e, um terminou a licenciatura em menos de três anos.

10.5. Taxa de Abandono

Taxa de abandono

Unidade Orgânica

Código Curso

Curso

Ano Letivo 2013/2014 Ano Letivo 2014/2015 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos 1ª vez(*)

(4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

ESSE 9853 Educação Básica

76 13 63 77 19 58 5 7,94

(*) - Inclui Transferências, Mudanças de Curso, Reingressos (1) Fonte: CME. Data: 03/04/2014. (2, 3, 4) Fonte: RAIDES 2014.

A taxa de abandono calculada relativamente à transição do ano letivo 2013/14 para o ano letivo

2014/15, foi de 7,94 correspondente ao abandono do curso por parte de 5 alunos.

10.6. Opinião de discentes sobre o funcionamento das Unidades Curriculares

A opinião de discentes sobre o funcionamento das Unidades Curriculares do curso foi obtida através

de um questionário aplicado no decurso de cada um dos semestres. Os resultados foram tratados

pelo GQUAP .

Centrando-nos nos resultados dos questionários, avulta a ideia de que os discentes têm uma opinião

francamente positiva em relação ao funcionamento das diferentes UC do curso. Assim, tendo por

base os resultados enviados pelo GQAP, podemos situar a apreciação global das UC entre 2,83

(Fundamentos de Física e Química) e 4,44 (pedagogia Geral). Das 47 disciplinas em avaliação, 35

obtiveram valores superiores a 3,5. Destas, 14 situam-se acima de 4.

Saliente-se que, de um modo geral, os indicadores “Conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular”, “Motivação face à UC” , “Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular” e

“Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo (excluindo as horas

de aula e período de exames)”obtiveram pontuações baixas.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 31 | P á g i n a

11 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

11.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos

estudantes

O curso valoriza, especialmente, a formação que visa o exercício de uma atividade de caráter

profissional de qualidade e inovadora, que assegure aos estudantes uma componente de aplicação

dos conhecimentos e saberes adquiridos às atividades concretas do respetivo perfil profissional do

professor.

As metodologias utilizadas ao longo do curso nas diferentes unidades curriculares têm em conta a

natureza de cada uma delas, são adequadas e, de um modo geral, são dinâmicas e interativas,

permitindo que o estudante desempenhe um papel ativo na aprendizagem. Ao facilitarem o

envolvimento do estudante, promovem o desenvolvimento da aprendizagem e consequentemente

contribuem para o alcance dos objetivos estipulados para cada unidade curricular, em particular, e do

curso, em geral.

A avaliação das UC, sendo da responsabilidade dos docentes, é discutida com os estudantes e após

ser aceite, é analisada e aprovada em Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso para

posterior divulgação. Esta organização permite assegurar o envolvimento dos estudantes e garante

que a avaliação da aprendizagem seja feita em coerência com os objetivos das UC.

Contudo, a baixa preparação inicial dos alunos para algumas unidades curriculares parece refletir-se

nas baixas taxas de sucesso apresentadas, em especial nas unidades curriculares de formação de base

ligadas às ciências, à matemática e ao português. Face a esta constatação e detetada a necessidade

de um maior acompanhamento desses alunos nessas UC, os docentes, por sua iniciativa, apoiam os

alunos em momentos de atendimento individual, a pares ou em pequeno grupo.

A relação privilegiada existente entre a Comissão Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) e os

responsáveis pelas UC possibilita a existência de uma troca de informações, que conduz a uma visão

abrangente do “estado de arte” do curso. A CTCP, assume um papel de destaque, ao nível da

orientação e do aconselhamento do percurso escolar dos estudantes, recorrendo, sempre que

necessário, ao CP para a apreciação das situações relacionadas com aspetos de natureza pedagógica e

disciplinar. Este órgão propõe as providências necessárias à resolução dos potenciais problemas e

quando necessário os estudantes são encaminhados para outros recursos de apoio existentes.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 32 | P á g i n a

11.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

Os diferentes órgãos do IPBeja revelam uma preocupação institucional ao implementarem

medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.

No seio da instituição esta integração passa pelas Associações de Estudantes das diferentes UO,

através da organização de variados eventos - receção ao caloiro, arraiais, semana académica,

desportivos e culturais/científicos. A presidência, as direções das UO, as CTCPC e os gabinetes de

apoio ao aluno - GAAD, GAPP, GIVA, Equipa de Apoio à Integração Social do Estudante e Regime

Aplicável aos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais do IPBeja. Estes gabinetes

mantêm uma actividade regular ao longo do ano letivo - promovem uma sessão de boas vindas no

início do ano lectivo e um seminário subordinado ao tema “ A Integração Social dos Estudantes do

Ensino Superior” na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores da instituição,

das escolas e dos respetivos cursos.

O Dia do Instituto, celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos,

permitindo o convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição. No âmbito dos cursos, e

ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas. Os alunos ERASMUS

são acolhidos através de iniciativas diversificadas e dinamizadas pelo Gabinete das Relações

Internacionais (GRI).

Para além dessas medidas, a CTCPC promove, no início do ano letivo, uma reunião de receção aos

alunos do 1º ano que pela primeira vez têm contato com o ensino superior e com a região. Nesse

momento, para além da apresentação dos elementos que integram a comissão e das suas funções,

auscultam-se os alunos e são apresentadas soluções ou encaminhamento, face às situações

apresentadas, para os vários gabinetes de apoio ao estudante (GAPP, GAAD, GIVA, SAS, entre

outros).

Esta atitude é alargada aos outros anos do curso e acontece em vários momentos, ao longo do ano

letivo.

11.3. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego

De um modo geral, os alunos apostam na frequência de um 2.º ciclo de estudos para obterem

habilitação para a docência.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 33 | P á g i n a

11.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem

No final do ano, e no cumprimento estrito dos estatutos do IPBeja, é elaborado um relatório de

autoavaliação no qual são analisados os resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes e os

resultados do sucesso escolar.

A análise quantitativa dos dados recolhidos, através da aplicação de questionário aos alunos, permite

conhecer os fatores multicausais que justificavam um sentimento menos satisfatório relativamente a

algumas das variáveis consideradas.

Esses dados são objeto de análise e reflexão do funcionamento do curso e constituem elementos

para a avaliação/regulação do processo ensino/aprendizagem, pois poderão vir a constituir propostas

de medidas, a serem autorizadas superiormente, com vista a colmatar potenciais problemas

detetados.

A divulgação desses resultados, junto de docentes e discentes, conduz a uma sinalização dos casos de

insucesso existentes e essa informação é partilhada entre docentes, discentes e CTCPC, em

momentos formais e informais. As situações identificadas consideradas mais frágeis são

acompanhadas de forma próxima pela CTCPC com vista à sua resolução.

11.5. Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da realização de períodos

de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de

Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.

A equipa Erasmus, constituída pelos Coordenadores Erasmus dos Cursos e pelo GRI, monitoriza o

processo de forma a ser obtido o reconhecimento dos créditos, assegurando um plano adequado

à estrutura curricular do curso e respetivos ECTS.

A equipa tomou as seguintes medidas para estimular a mobilidade:

- Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a realização

períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 34 | P á g i n a

- Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudantes e com recurso

aos correios eletrónicos dos alunos e página Web do GRI;

- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais.

Em estreita articulação com o GRI, o representante do curso responsável pela mobilidade faz a

divulgação junto dos estudantes das diferentes modalidades a que se podem candidatar e, com

alguma regularidade, promove encontros entre alunos em situação de mobilidade e alunos

interessados em participar no Programa Erasmus. Pretende-se assim, que os testemunhos

apresentados sejam um incentivo a essa participação.

Apesar destes esforços, tem sido difícil implementar processos de mobilidade de alunos devido à

especificidade de algumas UC que integram o plano curricular. No sentido de ultrapassar esta

dificuldade o plano de estudo foi objeto de uma análise que permitiu concluir que o 5.º semestre

do curso será o que poderá permitir a mobilidade dos alunos.

12 – EMPREGABILIDADE

Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2014

EMPREGABILIDADE Nº %

Alunos Diplomados (contactados) 30

Questionários respondidos (taxa de retorno)

13 43%

Diplomados que obtiveram emprego em setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos

2 15%

Diplomados que obtiveram emprego em outros setores de atividade

2 15%

Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos

4 31%

A leitura do quadro permite verificar que dos 30 alunos diplomados contactados, 13 responderam ao

questionário. Destes, 4 obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos, 2 em

setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos e 2 em outros setores de actividade.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 35 | P á g i n a

No complemento desta informação, deve considerar-se que esta licenciatura não confere habilitações

imediatas para a docência, possibilitando diferentes percursos formativos subsequentes para aquele

efeito. De um modo geral, os alunos apostam na frequência de um 2.º ciclo de estudos para obterem

habilitação para a docência, pelo que não procuram inserir-se no mercado de trabalho logo após a

licenciatura.

13 – RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA

13.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos

últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

Almeida, C., Casas, L. & Luengo, R. (2013). A organização conceptual dos estudantes, dada através das

Redes Associativas Pathfinder, do conceito de Probabilidade: Um estudo com alunos do 9.º ano de

Escolaridade do EB Português. Actas de las I JVDEPC, 83-90. Granada: DMUG.

Almeida, C. (2014). Estudo da estrutura cognitiva dos alunos dos 9.º e 12.º anos sobre o conceito de

Probabilidade: o contributo das Teorias dos Conceitos Nucleares e dos Conceitos Threshold. Tese de

Doutoramento. Badajoz: Universidad de Extremadura

Almeida, C., Casas, L. & Luengo, R. (2014). Una aplicación de la Teoría de los Conceptos Nucleare al

estudio de la estructura cognitiva de los estudiantes de 9º y 12º años de escolaridad de Portugal

sobre el concepto de probabilidade. Revista Campo Abierto, 33(1), 13-35.

Almeida, C., Casas, L. & Luengo, R. (2015). As Redes Associativas Pathfinder e a Teoria dos Conceitos

Nucleares no estudo da Estrutura Cognitiva sobre o conceito de Probabilidade. Avances de

Investigación en Educación Matemática, 7, 49-71.

Espírito Santo, J. (2009). Estágio Pedagógico, Desgaste Psicológico e Desequilíbrio Emocional em

Alunos Futuros Professores. Actas do I Congresso Luso – Brasileiro de Psicologia da Saúde. II Vol., pp.

210-217.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 36 | P á g i n a

Espírito Santo, J. (2012). A Identidade Profissional de Futuros Docentes de Educação Especial no

Contexto de Intervenções Educativas de Qualidade. Revista Educação Inclusiva, nº 1, [ISSN 1647-

6735], pp. 22-25.

Fernandes, J.P. (2014). O valor prático da teoria. In Carvalho, A.D., Interculturalidade, educação e

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Batalau, R., Cruz, J., Leal, J., Gonçalves, R., Carmo, J., & Palmeira, A. (2013). Cardiovascular and

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Beja, N. (2012). La prevención de los incendios forestales en los bosques mediterráneos portugueses.

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Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

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F. Carvalho, F. Rivas, F. Ruas, A. Prazeres, A. Almeida, A. Pardal, M. Regato. Preparação de soluções

nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo.

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A. Almeida; F. Carvalho, S. Vicente, F. Ruas, A. Pardal, H. Chaves, A. Prazeres, T. Borralho. Influência

do teor de material orgânico sobre o desempenho de uma zona húmida artificial utilizada para tratar

efluente de queijaria pré-tratado por precipitação química básica. 12.º Congresso da Água, 16.º

Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental, XVI Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e

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J.M. Encinar, N. Sánchez, G. Martínez, J.F. González, A. Pardal. Biodiesel production by two-step

transesterification of castor oil, International Congress on Water, Waste and Energy Management

Porto (Portugal), 16-18 July 2014, ISBN: 978-989-95089-6-5

J.M. Encinar, A. Pardal, J.F. González, N. Sánchez, Influence of the presence of co-solvent in the

transesterification of rapeseed oil, International Congress on Water, Waste and Energy Management

Porto (Portugal), 16-18 July 2014, ISBN: 978-989-95089-6-5

Piedade, A. (2013), “Contar-se como se foi, ver-se como se é – histórias de vida e empowerment” in

Revista “Práticas de Animação” Ano 7 – Número 6, Outubro de 2013

(http://revistapraticasdeanimacao.googlepages.com)

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 38 | P á g i n a

Piedade, A. (2014), “Vidas e Performances no Lúdico” in (Godinho, Paula, 20014 Ed.), Antropologia e

Performance, Castro Verde, 100 Luz

Sanchéz, J.; Piedade, A. (orgs.), 2013, Canciones y Bailes: Actividades Rítmicas para el Desarrollo de las

Capacidades Coordenativas, Barcelona, Editorial Onporsport S.L., ISBN 978-84940254-8-8.

Santos, M.T.P., & André, M.C.L.S. (2013). Creativity in pre-school teachers’ education. In A. Gariboldi,

& N. Catellani (Eds.), Creativity in pre-school education (pp.95-105). Itália: SERN. ISBN-13: 978-

8890487842.

Santos, M.T., & André, M.C. (2012). Criatividade na Educação de Infância: algumas reflexões.

Cadernos de Educação de Infância, nº 96, 43-46. Disponível em:

http://apei.pt/upload/ficheiros/edicoes/CEI96_43-46.pdf

Para além das publicações, os docentes do curso colaboram com os seguintes Centros de

Investigação:

- Centro de Matemática e Aplicações (CMA), da Universidade Nova de Lisboa, que investiga na Área

da Estatística e Gestão do Risco;

- Instituto de Filosofia, da Universidade do Porto, que investiga na área da Filosofia da Educação;

- Centro de Investigação de Desporto e Educação Física, do Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes;

- CICEGe - Centro de Investigação em Ciência e Engenharia Geológica-, da Universidade Nova de

Lisboa;

- CRIA - Centros em Rede em Investigação em Antropologia – Universidade Nova de Lisboa,

Universidade Técnica de Lisboa, Universidade de Coimbra, Universidade do Porto, Universidade do

Minho, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro -, e que investiga na Área da Práticas e

Políticas da Cultura;

- Lab-At - Laboratório de Animação Territorial-, do IPBeja, que investiga na Área Animação territorial e

intervenção comunitária;

- UIDEF - Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação-, do Instituto de

Educação de Lisboa, que investiga nas áreas do Currículo e Formação de Professores e da Educação

Especial;

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 39 | P á g i n a

- CIE - Centro de Investigação em Educação - do Instituto Politécnico de Beja, cujas Áreas de

Investigação são a Educação Inclusiva, a Educação de Infância e o Currículo e a Formação de

Professores;

- Centro de Investigação e Apoio ao Envelhecimento Ativo do IPBeja, do Instituto Politécnico de Beja

que investiga na Área da Psicologia;

- Unidade I&D de Ciências da Saúde: domínio de Enfermagem (UICISA-dE), dA Escola Superior de

Enfermagem de Coimbra que investiga a Formação de Profissionais de Saúde e Estratégias de

Educação para a Saúde;

- Laboratório de Arte e Comunicação Multimédia do Instituto Politécnico de Beja que investiga em

Média Arte Digital – Perfil Profissional do Professor/Artista/Investigador

- CIBERDIDACT, grupo de investigação da Universidade da Extremadura, que investiga nas áreas

Didática da Matemática, Educação e TIC e Teoria dos Conceitos Nucleares e Redes Associativas

Pathfinder;

- REFYCES - Red de Evaluación Formativa y Compartida en Educación Superior, que investiga o

Desenvolvimento de experiências de inovação na docência no ensino superior.

13.2. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos

últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

Projetos em que os docentes estão envolvidos

Designação do Projeto Início Termo Docentes

Projeto CREANET – network on “creativity in pre-school education”

2010 2013 M.ª Teresa Santos M.ª do Céu André

Projeto Investigacion y Transferencia Transfronteriza España-Portugal (FEDER) Actividad 4. Voluntariado y Educación Ambiental

2011 2015 Margarida Silveira

Uma Página por Dia, participação na REDE DE Universidades Leitoras

2011 - João Paulo Barros

Mª do Sameiro Pedro Bárbara Esparteiro

Projeto Heróis da Água-um contributo para o uso eficiente da água – colaboração com a EMAS

2012 - Margarida Silveira

Projecto Lancheira Sorriso em Movimento -ULSBAL (1º Ciclo EB)

2012 2014 Vânia Loureiro

Projeto “Empreendedorismo nas Escolas 2014 - Margarida Silveira

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 40 | P á g i n a

do Baixo Alentejo”

Maria do Céu André Ana Piedade

Bárbara Esparteiro

Projeto Remis 2011 - Ana Piedade

Bárbara Esparteiro

Abandono escolar precoce no Alentejo: intervir para capacitar e reduzir assimetrias

2014/15 Cesário Almeida

Luís Murta

Alguns destes projetos são de âmbito internacional e envolvem um número significativo de Escolas de

Formação de Professores, Instituições de educação pré-escolar e escolas de 1º e 2º ciclo.

As temáticas abordadas e os objetivos preconizados inserem-se na área do curso e constituem um

acréscimo formativo para alunos e docentes.

13.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade,

nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

O IPBeja desenvolve um projeto de ensino politécnico próximo dos estudantes e do tecido

económico, aliando o “saber fazer/aprender” às competências necessárias ao exercício da profissão

docente, bem como promovendo a investigação e inovação. Assim, os diplomados irão contribuir

para a melhoria das organizações escolares onde irão desenvolver a sua ação pedagógica.

Para além deste contributo, a prestação de serviços à comunidade situa-se, mais concretamente, na

realização de Seminários temáticos destinados a alunos e instituições cooperantes e dinamizados por

especialistas, técnicos de instituições convidadas e docentes da ESEB e à existência de ações de

formação contínua de professores que se enquadram na missão e objetivos deste ciclo de estudos.

A participação de diversas escolas e autarquias no projeto “Empreendedorismo nas Escolas do Baixo

Alentejo” onde colaboram vários docentes do curso permite uma aproximação aos contextos de

iniciação à prática profissional e aos docentes e não docentes nela envolvidos.

Ainda no reforço desse relacionamento, o curso colabora com as instituições na cedência, por parte

do IPBeja, de instalações para realização de eventos de caráter científico e pedagógico, na elaboração

de projetos e outras iniciativas e na inclusão das instituições em projetos de investigação.

Na generalidade, a boa integração dos alunos nas instituições acolhedoras da Iniciação à Prática

Profissional é reveladora de que este ciclo de estudos possui credibilidade regional e é reconhecido

como parceiro na dinamização e no desenvolvimento de ações propiciadoras de melhoria da atuação

educativa.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 41 | P á g i n a

Através de docentes deste curso têm sido prestados serviços especializados à comunidade e apoio

a agrupamentos de escolas em consultadoria. Este trabalho de colaboração tem contribuído para

o desenvolvimento e incorporação de boas práticas e tem sido realizado nas seguintes vertentes:

- Consultadoria externa ("amigo crítico") de vários agrupamentos de escolas do Distrito e IPSS (Pré-

Escolar);

- Colaboração com o Pólo de Beja da Associação Portuguesa de Crianças Sobredotadas;

- Integração de docentes, enquanto peritos, nas equipas de Avaliação externa (IGE) de vários

agrupamentos de escolas;

- Integração de docentes em órgãos de agrupamentos de escolas do Distrito;

13.4. Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos

A realização de encontros temáticos destinados a alunos e instituições cooperantes e dinamizados

por especialistas, técnicos de instituições convidadas e docentes da ESEB é uma prática que tem

sido implementada.

Nesse âmbito realizaram-se vários eventos, de diferentes dimensões e sobre temáticas de fulcral

importância para a formação de docentes e discentes.

Esses eventos destinaram-se a um público bastante alargado e tiveram impacto local e regional.

Para além da participação de oradores convidados foi dada oportunidade aos docentes do IPBeja de

apresentarem comunicações livres, cuja temática estava relacionada com os objetivos pretendidos na

realização destes eventos:

Ano -2012

2º Seminário Nacional CREANET - “Criatividade na Educação Pré-Escolar”

Ano -2013

2º Encontro do Polo de Beja da Associação Portuguesa de Crianças Sobredotadas

Ano -2013

14 – INTERNACIONALIZAÇÃO

A internacionalização constitui um pilar fundamental no processo de formação dos futuros

educadores e professores e, nesta lógica, tem sido uma preocupação constante a sua promoção

neste ciclo de estudos, quer através da mobilidade de estudantes e docentes, quer das estruturas

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 42 | P á g i n a

superiores de gestão - Gabinete de Relações Internacionais e estruturas intermédias - Comissão

Coordenadora Científico-Pedagógica da Licenciatura em Educação Básica. Atualmente temos

protocolos de cooperação com 15 instituições de ensino superior europeias distribuídas pela

Espanha, Croácia, Holanda, Hungria, Irlanda, Letónia, Lituânia, Alemanha e Bélgica. Apesar do

número significativo de instituições parceiras, constata-se ainda um número reduzido de alunos

enviados, facto que os estudantes relacionam, essencialmente, com as dificuldades financeiras

inerentes à realização de um programa ERASMUS.

No que concerne a docentes do curso enviados para mobilidade, as cotas atribuídas pelo IPBeja

foram, nos últimos anos, preenchidas com intercâmbios realizados na Alemanha, Bélgica, Espanha

e Croácia.

Todavia, o número de alunos e docentes recebidos tem sido significativo (Quadro 5).

Alunos e docentes estrangeiros recebidos entre 2012 a 2015

Ano Letivo Número de alunos

estrangeiros recebidos

Número de docentes

estrangeiros recebidos

2012/13 7 2 2013/14 4 22

2014/15 5 5

No ano de 2014, realçamos a realização da reunião anual da rede Kastalia - The Teacher Education

Network in Europe – que se realizou no IPBeja no período de 26 a 30 de maio e que envolveu 22

docentes. Esta é uma das redes informais mais antigas da Europa da qual faz parte a Escola

Superior de Educação de Beja desde o seu início e que integra outras catorze instituições

europeias na área da formação de educadores e professores. Importa, pela sua importância,

referir que os objetivos norteadores desta rede são:

- Incentivar a mobilidade estudantil e docente, no seio da rede (no ano letivo de 2012-2013, o

fluxo de estudantes entre os parceiros foi de 82 e o de docentes de 28);

- Reforçar os laços de cooperação entre as instituições que a constituem;

- Desenvolver projetos conjuntos e refletir sobre os respetivos modelos de formação de

professores.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 43 | P á g i n a

Já no presente ano letivo (2014/15) tivemos a presença de parceiros estrangeiros, os quais, no

âmbito das suas agendas de trabalho, produziram conferência/seminários:

“Intercultural Communication”, realizado no dia 5 de Novembro de 2014, no âmbito do

Programa ERASMUS+/ Mobilidade de docentes, dinamizado por Peter Gaál-

Szabó,(Debrecen Reformed Theological University – Hungary);

“Prevenção de violência sexual na infância”, realizada no dia 24 presidente do Instituto

Cores do Brasil;

“Forms of Communication: formal and informal”, realizado no dia 14 de abril de 2015, no

âmbito do Programa ERASMUS+/ Mobilidade de docentes, e dinamizado por Slavica

Vrsaljko (University of Zadar – Croatia);

“Croation Tradicional Music”, realizado no dia 14 de abril de 2015, no âmbito do Programa

ERASMUS+/ Mobilidade de docentes, e dinamizado por Tomislav Kosta (University of

Zadar – Croatia);

“Bullying - Reality, Research, Fiction”, realizado no dia 29 de abril de 2015, no âmbito do

Programa ERASMUS+/ Mobilidade de docentes, e dinamizado por Erika Szirmai (Debrecen

Reformed Theological University – Hungary);

Methodologies in Pre-school to increase involvement and development: Projects’ TikTak’,

‘Snoezelen’ and ‘a house full of emotions, no âmbito do Programa ERASMUS+/ Mobilidade

de docentes, e dinamizado por Marleen Dello (Odisee University College – Belgium).

Relativamente às ações supracitadas, salienta-se que quase todos os participantes nas

mobilidades, o fizeram no âmbito do Programa ERASMUS.

No que concerne à mobilidade ERASMUS, no ano letivo de 2014/2015, recebemos um total de

6 (seis) alunos e verificou-se a incapacidade de enviar alunos para instituições parceiras, facto

que os alunos relacionam com a impossibilidade financeira dos familiares para complementar

as suas estadias no estrangeiro.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 44 | P á g i n a

Mobilidade Alunos - Ano Letivo 2014/2015

Unidade

Orgânica

Código

Curso Curso Alunos

Espanha Lituânia Total

Curso

ESE 9853 Educação

Básica

Recebidos M 1

1

F 4 1 5

Enviados M

0

F

0

Fonte: Gabinete de Relações Internacionais Dados a 02/10/2015

Quanto à mobilidade docente, no âmbito do Programa ERASMUS, recebemos 8 (oito) docentes,

como se verifica no quadro seguinte, oriundos da Bélgica, dois da Croácia e dois da Hungria e

enviámos uma docente à Croácia.

Mobilidade Docentes - Ano Letivo 2014/2015

15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

15.1. Parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos

A Escola Superior de Educação tem há vários anos acordos bilaterais com instituições europeias no

âmbito do Programa Sócrates/Erasmus, integrando igualmente a rede Kastalia, que envolve 16

Unidade Orgânica

Código Curso

Curso Docentes

Bélgica Croácia Hungria Total

Curso

ESE 9853 Educação

Básica

Recebidos M 2 1 1 4

F 2 1 1 4

Enviados M 0

F 1 1

Fonte: Gabinete de Relações Internacionais Dados a 24/09/2015

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 45 | P á g i n a

Instituições de Ensino Superior Europeias na área da Formação de Professores. As instituições

parceiras na área da formação de professores e educadores de infância são: Alemanha - University of

Hildesheim; Bélgica - Kaho Sint-Lieven; Thomas More University; Espanha -Universidad Complutense

de Madrid; Universidad da Extremadura; Universidad de Valladolid; França – Institut Universitaire de

Formation des Maîtres; Holanda - Hogeshool Rotterdam; Haagse Hogeschool; Hungria- Debrecen

Reformed Theological University ; Irlanda- Froebel College of Education; Lituânia – Klaipeda

University.

No âmbito do programa Europeu Comenius – Redes Multilaterais, decorre o Projecto CREANET–

network on “creativity in pre-school education” que inclui 11 parceiros e decorre de 2010 a 2013.

As instituições parceiras são:

- Itália (Município de Scandiano, Universidade de Modena e Reggio Emilia);

- Suécia (Município de Norrkoping);

- Finlândia (Universidade de Jyväskylä);

- Dinamarca (Colégio Universitário de Lillebaelt);

- Alemanha (Município de Enzkreis);

- Portugal (Instituto Politécnico de Beja – Escola Superior de Educação);

- Espanha (Universidade de Murcia);

- Lituânia (Universidade de Klaipeda);

- Letónia (Universidade de Liepaja).

15.2. Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de ensino

superior nacionais

Desde o início do seu funcionamento, e tendo em vista a resolução de alguns problemas comuns a

cursos do mesmo tipo, recentemente criados no nosso país, tem havido trocas de informação

informais, entre a coordenação do curso e a coordenação de cursos da mesma natureza existentes

nas ESE de Faro, de Setúbal, de Castelo de Branco, de Portalegre e de Santarém. Para além disto a

ESEBeja é membro da ARIPESE - Associação de Reflexão e Intervenção na Política educativa das

Escolas Superiores de Educação - que entre outros, apresenta como objetivo intervir " na definição

das políticas educativas em todas as áreas que constituem ou venham a constituir o âmbito de ação

das Escolas Superiores de Educação". Todavia, em dezembro de 2013, foi assinado pela Universidade

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 46 | P á g i n a

de Évora e os Institutos Politécnicos de Portalegre e Beja um protocolo específico de colaboração que

tem como objetivo, entre outros, o intercâmbio de docentes e a partilha de experiências.

15.3. Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector público

Na garantia do bom funcionamento do curso são identificadas as suas necessidades específicas e

globais. Desta análise resultam propostas de protocolos de cooperação interinstitucional com os

agrupamentos de escolas e estabelecimentos de Educação Pré-Escolar existentes no Distrito, as quais

após a apresentação à direção da ESEB, são remetidas à presidência do IPBeja para subsequente

operacionalização com a colaboração do Gabinete de relações externas.

Dos departamentos existentes no IPBeja poderão resultar propostas para desenvolvimento de

projetos de investigação e desenvolvimento, no âmbito da área científica do curso, os quais, após

apresentação à direção, serão articulados com a estrutura da pró-presidência para a investigação e

conhecimento.

A colaboração entre os parceiros situa-se mais concretamente ao nível das atividades de iniciação à

prática profissional, colaboração de docentes em seminários e visitas de estudo às instituições.

A realização de Seminários temáticos destinados a alunos e instituições cooperantes e dinamizados

por especialistas, técnicos de instituições convidadas e docentes da ESEB é uma prática de

relacionamento com as instituições que tem sido implementada.

Ainda no reforço desse relacionamento, a ESEB colabora com várias instituições na cedência de

instalações para realização de eventos de caráter científico e pedagógico, na elaboração de projetos e

outras iniciativas e na inclusão das instituições em projetos de investigação.

Para além destas práticas de relacionamento, realce-se a participação/integração de alguns dos

docentes do curso em órgãos das instituições de caráter educativo locais, onde se disponibilizam a

prestar assessoria técnica, pedagógica e científica.

Realça-se finalmente a preocupação no incremento da oferta de Ações de Formação Contínua,

devidamente acreditadas pelo CCPFC, destinadas a Educadores de Infância e Professores dos 1.º, 2.º

e 3.º ciclos e Ensino Secundário.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 47 | P á g i n a

16 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

Pontos fortes

- O longo historial, por parte da Escola Superior de Educação de Beja, ao nível da formação de

Educadores de Infância e Professores dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico.

- Adequação dos objetivos do ciclo de estudos à missão e objetivos da Instituição

- A existência de oferta de ações de formação destinadas a professores, as quais se enquadram na

missão e objetivos deste ciclo de estudos

- A existência de procedimentos implementados e consolidados de avaliação e análise da qualidade

do serviço educativo prestado;

- O funcionamento da Comissão Técnico-científica e Pedagógica e a proximidade com os alunos;

- A capacidade de resolução de problemas/conflitos associados a questões relativas ao processo de

ensino-aprendizagem;

- A qualidade e a quantidade dos recursos materiais e espaços físicos;

- A continuidade temporal dos protocolos com as instituições colaboradoras na Iniciação à Prática

Profissional;

- O bom relacionamento com as Direções e com os docentes dos Agrupamentos de Escolas,

Instituições Particulares de Solidariedade Social e Instituições Privadas de Ensino.

- A ligação, há mais de três anos, de uma parte significativa dos elementos do corpo docente na

lecionação de unidades curriculares do curso;

- A presença no corpo docente de 5 especialistas na área científica do curso;

- A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do ciclo

de estudos aumentou de 24,4% para 28,1%.

- A disponibilidade e o bom relacionamento da maioria dos docentes do curso com os alunos;

- A percentagem significativa (41,0%) de alunos que são provenientes de outros distritos que não o de

Beja,

- A colaboração da CTCP com os vários gabinetes de apoio ao estudante existentes (GAPP, GAAD,

GIVA, entre outros);

- A possibilidade de continuidade da formação nesta Unidade Orgânica, da maioria dos alunos,

através da frequência do 2.º ciclo de estudos;

- A boa integração dos alunos, nas instituições acolhedoras da Iniciação à Prática Profissional;

- 56,7% de docentes doutorados +docentes especialistas.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 48 | P á g i n a

Pontos fracos

- A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento baixou;

- Baixo nível de divulgação/publicação das atividades científicas e pedagógicas realizadas no âmbito

do ciclo de estudos;

- Fraca disseminação das atividades e investigação desenvolvidas;

- A baixa preparação inicial dos alunos para algumas unidades curriculares;

- Dificuldade em operacionalizar a articulação entre as várias UC do ciclo de estudos com vista à sua

otimização;

- Algumas limitações ao desenvolvimento de atividades de investigação provocadas pela diversidade

de tarefas que envolvem a docência;

- Baixas taxas de sucesso em algumas unidades curriculares de formação de base ligadas às ciências, à

matemática e ao português;

- 32,26% de taxa de sucesso/tempo de conclusão do ciclo de estudos;

- Dificuldade de implementar processos de mobilidade de alunos em função da especificidade do

plano curricular

Oportunidades

- Inexistência de Ensino Superior privado na região com oferta formativa nesta área;

- A existência nesta região, ao nível do ensino profissional do ensino secundário, de cursos em áreas

afins que poderão ter continuidade com esta licenciatura;

- Decorrente da criação, no IPBeja, da Unidade para a Formação ao Longo da Vida, favorece o

aumento da oferta formativa ao nível da formação contínua de professores e educadores;

- Reconhecimento da Instituição pela comunidade educacional da região;

- Existência de alguns docentes a terminar o doutoramento nos próximos anos;

- Participação de docentes do curso em projetos de investigação na área científica do curso;

- A possibilidade de acesso de novos públicos (maiores de 23 anos, CTESP);

- Implementação do sistema de avaliação e qualidade dos cursos;

- A existência de um 2º ciclo de estudos (mestrado) na ESEBeja que permite a conclusão do percurso

profissionalizante para a docência;

- Abertura institucional para a criação de redes de cooperação nacionais e internacionais.

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 49 | P á g i n a

Constrangimentos

- Política de financiamento do ensino superior politécnico, em particular as limitações orçamentais e

administrativas para a contratação de novos docentes e a instabilidade profissional daí decorrente;

- A introdução para o acesso ao curso, a partir do ano letivo 2017 -2018, inclusive, da obrigatoriedade

de prestação de provas em Matemática e Português (Deliberação n.º 40/2015);

- Regressão demográfica na área geográfica do IPBeja;

- Persistência de uma visão desqualificante do Ensino Superior Politécnico;

- Número significativo de alunos com apoio social;

- Baixa escolaridade dos pais dos alunos.

17 - PROPOSTA DE AÇÕES DE MELHORIA

Debilidade

A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento baixou

Proposta de melhoria

Solicitar junto da Presidência do IPBeja a possibilidade de implementar medidas de incentivo/apoio à

conclusão de Programas de Doutoramento

Tempo de implementação da medida

2 anos

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

Conclusão de, pelo menos, três dos doutoramentos

Debilidades

Pouca divulgação/publicação das atividades científicas e pedagógicas realizadas no âmbito do ciclo de

estudos.

Proposta de melhoria

Promover o desenvolvimento e a organização, bem como a disseminação, de atividades e

investigação realizadas através do Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento;

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo ano letivo

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 50 | P á g i n a

Prioridade

Média

Indicador de implementação

Realizar pelo menos 3 reuniões

Debilidades

Baixas taxas de sucesso em algumas unidades curriculares, Falta de preparação Inicial dos alunos e

Baixa taxa de sucesso/tempo de conclusão do ciclo de estudos

Proposta de melhoria

Acompanhamento dos alunos nas disciplinas em que há grande nível de insucesso, através de aulas

de apoio, a serem contempladas no horário dos docentes;

Tempo de implementação da medida

1 ano.

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

Tentar, contemplar na distribuição de serviço docente e no seu horário semanal, horas de contacto

para apoio nas UC com taxas de sucesso mais baixas.

Debilidades

Algumas limitações ao desenvolvimento de atividades de investigação provocadas pelo número e

diversidade de UC lecionadas pelos docentes.

Proposta de melhoria

Diminuição do número de UC atribuídas aos docentes.

Tempo de implementação da medida

1 ano

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

Atribuição de não mais que três disciplinas por semestre aos docentes.

Debilidades

Relatório de Autoavaliação da Licenciatura em Educação Básica 2015

GQUAP 2015 51 | P á g i n a

Dificuldade em operacionalizar a articulação entre as várias UCs do ciclo de estudos com vista à sua

otimização.

Proposta de melhoria

Promover, através de reuniões específicas com os docentes da licenciatura, a articulação horizontal e

vertical da UC.

Tempo de implementação

Durante o próximo ano letivo

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

Realização de, pelo menos, 2 reuniões com os docentes do curso

Debilidade

Dificuldade de implementar processos de mobilidade de alunos em função da especificidade do plano

curricular

Proposta de melhoria

Estabelecimento de programas de estudos ajustáveis, a acordar com instituições parceiras;

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo ano letivo

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

Aumento da mobilidade dos alunos