projeto da sala de tecnologia

23
As Mídias fazendo História: Entre a História e a memória da Idade Média Oriental e Ocidental ao Um Mundo Contemporâneo. “Ataque as torres gêmeas”.

Upload: osmeria

Post on 21-Jun-2015

1.991 views

Category:

Education


1 download

DESCRIPTION

Registro digital 2.8 PROFª Marineize - História

TRANSCRIPT

Page 1: Projeto da sala de tecnologia

As Mídias fazendo História: Entre a História e a memória da Idade Média Oriental e Ocidental ao Um Mundo Contemporâneo.

“Ataque as torres gêmeas”.

Page 2: Projeto da sala de tecnologia
Page 3: Projeto da sala de tecnologia

As Mídias na Escola.

As Mídias representam: Imagens que tornam o aprendizado

concreto e estimulante ao olhar do aluno para a realidade.

Page 4: Projeto da sala de tecnologia

Dez anos se passaram desde essa fatídica cena na qual o terror sacudiu os Estados Unidos dentro de suas fronteiras, um amanhã que uma década depois mudou o mundo e que marcou o começo do século 21.

Page 5: Projeto da sala de tecnologia

"Agora existe um maior medo em relação ao terrorismo. A ameaça foi exagerada, o que aumentou nossa paranóia. Uma razão é que nossos líderes utilizaram a ameaça terrorista para gerar apoio para temas que não estão relacionadas com ela, como a Guerra do Iraque e o aumento das despesas de Defesa", assegura Benjamin Friedman, pesquisador em temas de Defesa e Segurança Nacional do Cato Institute, em Washington.

Page 6: Projeto da sala de tecnologia

O medo é o principal fator que, desde os ataques do 11 de Setembro, se incrustou no núcleo da sociedade. Primeiro, e com mais força, foi nos EUA, mas depois se expandiu pela Europa por conta dos ataques dentro de alguns de seus países como Espanha e Reino Unido.  Para contrastá-lo, basta revisar como os controles de segurança nos aeroportos de todo o mundo forma reforçados, e como agora as pessoas percebem com normalidade essas exaustivas medidas.

Page 7: Projeto da sala de tecnologia

A professora Nikole Hotchkiss, da Faculdade de Sociologia no Kenyon College, de Ohio, opina: "Em linhas gerais quem vive nos países desenvolvidos tem mais medo depois do 11 de Setembro. Acho que mudou nossa consciência sobre o terrorismo, em particular sobre a existência de grupos extremistas islâmicos. Nossa paranóia aumentou a respeito de certos grupos".

Page 8: Projeto da sala de tecnologia

O inimigoOs ataques do 11 de Setembro, perpetrados pelo grupo extremista Al Qaeda, satanizaram os muçulmanos e árabes no mundo ocidental. De acordo com o artigo "The Expulsion From Disneyland" (“A expulsão da Disneylândia”), publicado pela Associação Americana de Psicólogos (APA, na sigla em inglês), "quando os responsáveis não podem ser castigados diretamente, as pessoas atacam alvos que percebem ser similares, em algum aspecto, a quem cometeu o ataque".

Page 9: Projeto da sala de tecnologia

Estes especialistas também afirmaram que, além desse crescente preconceito, foram gerados outros fatores de diferente duração na sociedade americana. Por exemplo, cresceu a disposição a ceder direitos e liberdades civis para ter mais segurança, da mesma maneira em que se exacerbou o patriotismo e se aumentaram as doações e o compromisso social.

Page 10: Projeto da sala de tecnologia

Estes especialistas também analisam o impacto dos ataques do 11 de Setembro, uma década após ocorridos e afirmam que, segundo uma pesquisa realizada em 2010 pela instituto Gallup "43% dos americanos aceitaram ter um ‘pequeno’ preconceito em relação aos muçulmanos, e 53% reportaram uma visão desfavorável da fé islâmica".

Page 11: Projeto da sala de tecnologia

Osama bin Laden, cérebro do ataque, se tornou então o homem mais procurado pelos EUA, tanto é que a maior potência militar do mundo iniciou uma invasão no Afeganistão para encontrá-lo. Sua morte foi anunciada no dia 2 de maio, em uma operação que revelou poucos dados e que terminou, aparentemente, com o corpo do terrorista no fundo do mar.

Page 12: Projeto da sala de tecnologia

O que vem agora?

Perante o medo crescente e a impossibilidade de frear os ataques terroristas no planeta surge então a pergunta sobre se se está ganhando a guerra ao terrorismo. Para a professora Hotchkiss, "a guerra contra o terrorismo é similar à que se trava contra as drogas, uma batalha que não se pode ganhar nem perder. Primeiro porque não há um consenso sobre o que é "terrorismo". Segundo, porque entendemos que um conflito se ganha no contexto de uma batalha entre nações onde estão estabelecidas as maneiras para determinar essas vitórias".

Page 13: Projeto da sala de tecnologia

Friedman, por sua vez, tem uma concepção diferente. "Não acho que haja uma guerra contra o terrorismo. Acho que estamos ganhando a batalha contra Al Qaeda, mas isso é porque essa organização estava muito mais fraturada e débil do que nossos líderes acreditavam".

Page 14: Projeto da sala de tecnologia

E acrescenta: "Temos que compreender que o terrorismo não pertence a uma religião ou a um grupo étnico. Está sustentado em cometer atos violentos para intimidar as pessoas e promover as crenças políticas do algum grupo. Isso existe por todos os lados".

Page 15: Projeto da sala de tecnologia

Passaram dez anos desde os ataques e não se pôde chegar a um consenso sobre o conceito do terrorismo nem como combatê-lo. Friedman, por exemplo, considera que não há uma guerra contra este fenômeno porque "não se atua de maneira global e unificada" e acrescenta que "o que melhor funciona contra o terrorismo não é a guerra”. “Espero que deixemos de conceber o contra - terrorismo como uma guerra, em vez de trabalhos policiais e de inteligência".

Page 16: Projeto da sala de tecnologia

No especial da APA, o artigo "What Should We Expect After the Next Attack?" (O que devemos esperar após o próximo ataque?), conclui que "a maioria dos americanos superarão intactos o próximo ataque. Quando foram postos à prova, demonstraram que podem ser tão fortes como qualquer outro país. E o farão várias vezes se for necessário".

Page 17: Projeto da sala de tecnologia

Mas estas questões não é um bem exclusivo dos americanos, os alarmes também amedrontam o outro lado do Atlântico. Um exemplo claro ocorreu em 7 de agosto deste ano em Roma, quando os carabineiros esvaziaram o Coliseu perante a ameaça de uma bomba, que acabou sendo uma inofensiva lata de refrigerante. "Tratou-se de uma piada de mau gosto ou da ação de um louco", assegurou o prefeito da cidade, Gianni Alemanno

Page 18: Projeto da sala de tecnologia

Aponte as características que a imagem do ataque as torres gêmeas trouxeram ao Ocidente.

Page 19: Projeto da sala de tecnologia

Pesquise, Produza e construa argumentos que demonstrem a relação dos Conflitos estabelecidos entre o Islamismo Oriental e o Islamismo Ocidental?

Exemplo o ataque a torres gêmeas em 11/10/2001.

Wikipédia, Jornal Nacional, 11 de setembro e outras mentiras que nos contaram , entre outros vídeos.

Page 20: Projeto da sala de tecnologia

Produza um conhecimento sobre a vulnerabilidade do Império Ocidental.

Caracterize através de uma analise criteriosa as possibilidades de “farsa” dos ataques as torres gêmeas por grupos terroristas.

Observe os vídeos do You Tube e através da pesquisa sobre as imagens. apresentadas e as músicas de fundo reflita sobre as características do Império Romano do Ocidente que no século XXI apresentou-se através da Economia Norte Americana.

Page 21: Projeto da sala de tecnologia

Apresente o significado econômico das torres gêmeas para os Estados Unidos da América.

Pesquise os fatores que conduziram Ozama Bin Laden a atacar os Estados Unidos da América.

O significado da simbologia das torres gêmeas.

Page 22: Projeto da sala de tecnologia

Qual é o conhecimento e entendimento dos intelectuais sobre o ataque as torres gêmeas.

Assista as imagens do Jornal Nacional através do You Tube.

“ As obras de Deus não são vulneráveis porque não estão presas aos bens terrenos unicamente, mas na ética de respeito ao próximo.

Page 23: Projeto da sala de tecnologia

Este foi um projeto desenvolvido na sala de tecnologia para trabalhar com alunos temas atuais;

O texto foi retirado da Internet; Foram trabalhados vídeos do You

Tube com alunos; Os alunos produziram textos em sala

de aula