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PLANOLOCAL DOURO NORTE ACES Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte DESAÚDE ACESDOURONORTE

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PLANOLOCAL

DOURO NORTEACES

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte

DESAÚDEACESDOURONORTE

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Título Plano Local de Saúde :: ACES Douro 1 - Marão e Douro Norte

Editor Equipa de Planeamento em Saúde - Unidade Saúde Pública ::Rua Miguel Torga, n.º12-F, 5000 Vila Real

Autoria Fernando Guedes Marques :: Emília Sarmento :: Helena Pereira :: Paulo Servo

Concepção Gráfica João Martins :: Nuno Santos

E-mail de contacto [email protected]

Num trabalho de investigação e sistematização de dados

como é um Plano Local de Saúde, e tendo em conta

a inovação desta actividade, é importante considerar

a pertinência da potenciação de esforços entre vários

parceiros, pelo que cabe neste espaço agradecer a

todos quantos, de forma individual ou institucional,

contribuíram para a compilação de informação para

este trabalho.

A equipa de Planeamento, agradece de um modo

particular ao Departamento de Saúde Pública pelo

apoio que sempre nos disponibilizaram. Ao Dr. Nuno

Santos pela concepção gráfica. Ao Dr. Armando Vieira,

Director Executivo, pelo incentivo e disponibilidade.

Agradecimentos

Ficha Técnica

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PLANOLOCALDESAÚDEACESDOURONORTE

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Os Cuidados de Saúde Primários são, no caso Português, o pilar central do Serviço Nacional

de Saúde. De facto, é nestes Cuidados que os Portugueses devem ter o seu primeiro contacto

com os serviços de saúde.

A melhoria da gestão e da governação clínica de uma instituição como o Agrupamento

de Centros de Saúde - Douro Norte está directamente relacionada com a capacidade de

elaborar, acompanhar e executar o seu Plano Local de Saúde.

Torna-se, por isso, necessário implementar uma cultura de identificação dos colaboradores

com o diagnóstico de saúde da nossa população de forma profissionalizada, geradora de

resultados positivos de eficácia e de ganhos em saúde.

Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio

de actualizar o Plano Local de Saúde existente.

Assumimos, desde logo, que este processo deveria capacitar o Plano Local de Saúde como

um documento de orientação estratégica, de forma a assegurar um papel determinante na

definição das políticas de saúde deste ACES e de apoio à gestão e tomada de decisão.

Sem dúvida, os objetivos foram alcançados e o documento agora apresentado revela um

enorme rigor cientifico, o que nos permite definir as prioridades que devemos assumir e

protagonizar, potenciando-se assim a oportunidade de garantirmos a todos os profissionais,

entidades parceiras e população em geral, melhores condições na promoção da saúde e

prevenção da doença.

Gostaria ainda de salientar que o sucesso na elaboração deste Plano Local de Saúde só foi

possível devido ao apoio, colaboração, empenho e dedicação da Equipa de Planeamento.

A todos o meu muito obrigado.

O Diretor Executivo,

Armando Vieira

Prefácio

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

Lista de Siglas e Abreviaturas

ACES Agrupamento de Centros de Saúde

ARS Administração Regional de Saúde

ACSS Administração Central do Sistema de Saúde

Aloj. Alojamento

AVPP Anos de Vida Potenciais Perdidos

CDP Centro Diagnóstico Pneumológico

CEF Cursos de Educação e Formação

CFP Centro Formação Profissional

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro

CLAS Concelho Local de Acção Social

CID Classificação Internacional de Doenças

CIR. Cirurgia

CNO Centro Novas Oportunidades

CPRE Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica

CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens

CRI Centro Respostas Integradas

CRS Complexo Relacionado com a SIDA

CS Centro de Saúde

ºC Centígrados

DALY Ano de Vida Saudável Perdido

DCFC Doença Crónica do Fígado e Cirrose

Dens. Densidade

DL Decreto Lei

DGS Direcção Geral de Saúde

DOTS Directly Observed Treatment – Short Course

DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

DREN Direcção Regional de Educação do Norte

DSP Departamento de Saúde Pública

DSEES Divisão estatística de Saúde

EB Ensino Básico

ECCI Equipa de Cuidados Continuados Integrados

ECL Equipa Coordenadora Local

EFA Educação de Formação de Adultos

ELI Equipa Local de Intervenção

EPE Entidade Pública Empresarial

ESC. Escola

ETAR Estação de Tratamento de Águas Residuais

ETA Estação de Tratamento de Águas

ETE Equipa Técnica Especializada

GEP Gabinete de Estratégia e Planeamento

g/l Gramas por Decilitro

HAB Habitantes

IEFP Instituto Emprego e Formação Profissional

INE Instituto Nacional de Estatística

IPDJ Instituto Português do Desporto e Juventude

IPSS Instituição Privada de Solidariedade Social

ISCM Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos

ISPS Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde

IVG Interrupção Voluntaria da Gravidez

ISF Índice Sintético de Fecundidade

Km2 Quilómetro Quadrado

LIC Lista de Inscritos para Cirurgia

M. Médico

mm Milímetros

Nº Número

NLI Núcleo local de Inserção

NUT Nomenclatura Unidade Territorial

OMS Organização Mundial de Saúde

OSPA Outras substâncias Psicoactivas

PA Portador Assintomático

PLA Problemas Ligados ao Álcool

PLS Plano Local de Saúde

PNV Plano Nacional Vacinação

PNDR Programa Nacional de Doenças Respiratórias

PNPCDPOC Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

PNT Programa Nacional da Tuberculose

Pop População

RAN Recuperação de Alcoólicos e Narcóticos

RSI Rendimento Social de Inserção

RN Região Norte

RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

RVCC Reconhecimento, Validação Certificação de Competências

RPM Razão Padronizada de Mortalidade

RR Reabilitação Respiratória

SAM Sistema de Apoio Médico

SAPE Sistema de Apoio á Prática de Enfermagem

SIARS Sistema Informação Administração Regional de Saúde

SIM Sistema de Informação Multidisciplinar

SIE Sistema Informação Estatística

SPTT Serviço de Prevenção e Tratamento das Toxicodependências

SSAA Sintomas Sinais Achados Anormais

SVIG-TB Sistema de Vigilância da Tuberculose

Stª Santa

Sub. Sublotado

Sup Superior

Tx Br Taxa Bruta

TBM Taxa Bruta Mortalidade

TAC Tomografia Axial Computorizada

Téc.MCDT Técnico de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

Téc. Técnico

TIP Taxa de Internamento Padronizada

TMAD Trás-os-Montes e Alto Douro

TMP Taxa de Mortalidade Padronizada

TOD Toma de Observação Directa

TSA Teste Sensibilidade aos Antibióticos

Tx Taxa

UCC Unidade de Cuidados na Comunidade

UAG Unidade de Apoio á Gestão

UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization

URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados

USF Unidade de Saúde Familiar

USP Unidade Saúde Pública

ULS Unidade Local de Saúde

UTAD Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro

YLD Anos de Vida Perdidos por Doença ou Incapacidade

YLL Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura

VIH/SIDA Vírus Imunodeficiência Humana/ Sindroma Imunodeficiência Adquirida

% Percentagem

‰ Permilagem0/000 Por Cem Mil

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Definição de Termos

Alojamentos familiares clássicos :: Local distinto e independente, constituído por uma divisão ou conjunto de divisões e seus anexos, num edifício de carácter permanente ou uma parte distinta do edifício destinado à habitação de apenas uma família/agregado doméstico privado. (Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html#I)

Escolaridade :: Tempo de frequência ou de permanência dos alunos na escola.Período de educação. Grau de escolaridade é, por definição, o cumprimento de um determinado ciclo de estudos. Se um indivíduo completou todos os anos de um ciclo e for aprovado, diz-se que este obteve o grau de escolaridade do ciclo em questão. Desse modo, o aprovado no último nível do ensino fundamental, obtém a escolaridade do ensino fundamental. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Grau_de_escolaridade)

Esperança de vida - É o número médio de anos que um individuo pode esperar viver, se submetido, desde o nascimento, às taxas de mortalidade observadas no momento (ano de observação). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html#I (acedido 22-08-2011)

Indicadores demográficos – Os indicadores demográficos expressam em número as características da população de um determinado lugar, mostrando o seu tamanho, o seu ritmo de crescimento, a composição por idade e sexo e a sua distribuição no espaço. Servem para a análise e estudos sobre a situação demográfica e a sua evolução ao longo do tempo e para os processos de tomadas de decisão da sociedade civil em geral. Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/OPERACOES/DOCMET_PDF/DOCMET_PDF_117_1_0.pdf

Índice de dependência de idosos - Quociente entre a população idosa (65 e mais anos) e a população em idade activa (dos 15 aos 64 anos). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)

Índice de envelhecimento - Relação existente entre o número de idosos (população com 65 e mais anos) e o de jovens (população com menos de 15 anos), por cada 100 indivíduos. Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)

Mortalidade proporcional - distribuição percentual de óbitos, por grandes grupos de causas determinadas; doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, doenças do aparelho circulatório e doenças do aparelho respiratório. Fonte: http://www1.eeg.uminho.pt/economia/priscila/intocaveis/FMIE04/links/Apostila_Estatistica_I.pdf

NUTs - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos criada pelo Decreto-Lei nº 46/89, de 15 de Fevereiro com vista a estabelecer uma harmonia entre as divisões territoriais utilizadas para fins estatísticos. Esta nomenclatura tem vários níveis geográficos conforme o nível de desagregação assumido (por exemplo, o nível II, no Continente, é composto pelas unidades: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)

Per capita - Um indicador per capita é a razão - quociente entre determinada variável em estudo, face à população de um determinado agregado, nomeadamente: país, região, concelho. Fonte: http://www.alea.pt/html/pmf/html/percapita.html

População Residente – Pessoas que, independentemente de no momento de observação – zero horas do dia de referência – estarem presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres. Fonte: INE, IP (2001) (Aprovado pelo conselho Superior de Estatística desde 11-04-2003)

Precipitação - Em meteorologia, precipitação descreve qualquer tipo de fenómeno relacionado à queda de água do céu. Isso inclui neve, chuva e chuva de granizo. A precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico, sendo responsável por retornar a maior parte da água doce ao planeta. Fonte: http://dicionario.babylon.com/precipita%C3%A7%C3%A3o_ (meteorologia) / (acedido em 22-08-2011)

Programa Nacional de Vacinação - É o esquema de vacinação proposto para toda a população, em que as diferentes vacinas e doses são distribuídas ao longo dos anos, desde o recém-nascido. É criado pelo Ministério da Saúde; é gratuito. Destina-se a toda a população; incluí todos os tipos de vacinas indispensáveis; pode variar com o País; segue as orientações da Organização Mundial de Saúde. Fonte: http://farmaceutico.planetaclix.pt/vacinacao.html

Rendimento médio mensal - Soma do rendimento mensal de trabalho com o rendimento mensal de outras fontes. Fonte: http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mlateral/glossario/T_Populacao.html

Sistema de abastecimento de água - Um Sistema de Abastecimento de Água inicia-se pela captação da água bruta do meio ambiente, passa por um tratamento adequado para torná-la potável e, por último, há a distribuição até os consumidores, em quantidade suficiente para suprir suas necessidades de consumo. Esse sistema pode ser dimensionado para pequenas populações ou para grandes metrópoles, dependendo da necessidade da localidade. O Sistema de Abastecimento de

Água representa o “conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água potável de uma comunidade para fins de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industrial e outros usos”. Fonte: http://www.adasa.df.gov.br/index.php? Option=com_content&view=article&id=674%3Asisp-sistema-de-informacoes-de-servicos-publicos-2-&cati

Sistema de drenagem de águas residuais - Um sistema de drenagem (sistema de saneamento de águas residuais) é o conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela recolha, transporte, tratamento e rejeição das águas residuais. Fonte: http://aguasdivertidas.ccems.pt/AguasResiduais/Sistemas/Sistemas2.htm#Sistema

Sistema Multimunicipal - Tecnosistema que sirva pelo menos dois municípios a que exija um investimento predominante a efectuar pelo Estado em função de razões de interesse Nacional, sendo a sua criação e a sua concessão obrigatoriamente objecto de decreto-lei. Fonte: Decreto-lei 379/03, de 5 de Novembro

Taxa Bruta de Escolarização - Proporção da população residente que está a frequentar um grau de ensino, relativamente ao total da população residente do grupo etário correspondente às idades normais de frequência desse grau de ensino. Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/CONCEITOS/Detalhe.aspx? Cnc_cod=127&cnc_ini=20-07-1998

Taxa bruta de mortalidade - Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes). Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/CONCEITOS/Detalhe.aspx? Cnc_cod=229&cnc_ini=24-05-1994

Taxa de abandono escolar – Total de indivíduos, no momento censitário, com 10-15 anos que não concluíram o 3º ciclo e não se encontram a frequentar a escola, por cada 100 indivíduos do mesmo grupo etário. Fonte: http://www.cnasti.pt/cnasti/centro_doc/insuc_esc.pdf

Taxa de Analfabetismo - Esta taxa foi definida tendo como referência a idade a partir da qual um indivíduo que acompanhe o percurso normal do sistema de ensino deve saber ler e escrever. Considerou-se que essa idade correspondia aos 10 anos, equivalente à conclusão do ensino básico primário. Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html#I

Taxa de Emprego - Taxa que permite definir a relação entre a população empregada e a população em idade activa (população com 15 e mais anos de idade). Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/conceitos/Detalhe.aspx? Cnc_cod=5596&cnc_ini=07-09-2005

Taxa de Incidência - Corresponde ao número de casos novos de uma determinada doença ocorridos numa região, num determinado período de tempo (geralmente um ano civil), relativamente à população total dessa região no mesmo período. Geralmente é expressa por 100 habitantes. Fonte: http://www.saudepublica.web.pt/02-Epidemiologia/021-Demografia/Demografia_conceitos.htm

Taxa de Letalidade - Corresponde ao número de óbitos devidos a uma determinada doença ocorrida num local ou região, num determinado período de tempo, relativamente ao total de casos da mesma doença ocorridos no mesmo local ou região, durante o mesmo período de tempo. Geralmente é expressa por 100 habitantes (casos de doença). Fonte: http://www.saudepublica.web.pt/02-Epidemiologia/021-Demografia/Demografia_conceitos.htm

Taxa de mortalidade infantil - Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (10^3) nados vivos). Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/CONCEITOS/Detalhe.aspx? Cnc_cod=229&cnc_ini=24-05-1994

Taxa de Natalidade - Número de nados-vivos ocorridos durante um certo período de tempo, normalmente o ano, referido à população média desse período (número de nados-vivos por mil habitantes). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)

Taxa padronizada – Uma taxa que difere de uma taxa bruta por ter sido padronizada para uma população diferente para remover a influência de variáveis externas com por exemplo a idade. Fonte: www.pitt.edu/~super7/13011-14001/13851.ppt

Trabalhadores por conta de outrem - Os trabalhadores por conta de outrem são definidos como todas as pessoas que, nos termos de um contrato, trabalham para outra unidade institucional residente, recebendo em contrapartida uma remuneração. A relação entre empregador e trabalhador existe sempre que haja um contrato, formal ou não formal, normalmente celebrado de livre vontade entre uma empresa e uma pessoa, nos termos do qual esta trabalha para a empresa, recebendo uma contrapartida em dinheiro ou em espécie. Fonte: Regulamento (CEE) nº 2223/96 do Conselho, de 25-06-96 - JO L 310 de 30-11-1996; § 11.12, § 11.13 e § 11.14

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

Definição de Termos

Taxa de Crescimento Efectivo - Variação populacional observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil referido à população média desse período (habitualmente expressa em percentagem).TCE= [[P(t)-P(t-1)]/[P(t)+P(t-1)]/2]x100 Fonte: Meta informação INE

Taxa de Fecundidade – Número de nados vivos observados durante um determinado período de tempo, normalmente uma ano civil, referido ao efectivo médio de mulheres em idade fértil (entre os 15 e os 49 anos) desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 mulheres em idade fértil). Fonte: Meta informação INE

Índice de dependência Total – Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 15-64 anos). Fonte: Meta informação INE

Índice de dependência de Jovens – Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 15-64 anos). Fonte: Meta informação INE

Indicador de água segura - [(1 - número de análises em falta / número de análises regulamentares obrigatórias) x (número de análises em cumprimento do valor paramétrico/ número de análises realizadas com valor paramétrico)] x 100]. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011

Taxa de pré-escolarização - Relação percentual entre o número de alunos matriculados no ensino pré-escolar e a população total residente dos 3 aos 5 anos. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011

Taxa bruta de escolarização (Ensino Básico) - Relação percentual entre o número de alunos matriculados no ensino básico e a população total residente dos 6 aos 14 anos. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011

Taxa bruta de escolarização (Ensino Secundário) - Relação percentual entre o número de alunos matriculados no ensino secundário e a população total residente dos 15 aos 17 anos. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011

Relação de feminilidade no ensino secundário – Relação percentual entre o número de alunos do sexo feminino no ensino secundário e o total de alunos do ensino secundário. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011

Taxa de retenção e desistência no ensino básico - Percentagem dos efectivos escolares que permanecem, por razões de insucesso ou de tentativa voluntária de melhoria de qualificações, no ensino básico em relação à totalidade de alunos que iniciaram esse mesmo ensino. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011

Sector Primário – Inclui a agricultura, produção animal, caça, silvicultura e pesca.Fonte: Pordata

Sector Secundário - inclui a indústria, construção, energia e água. Fonte: Pordata

Sector Terciário – inclui os serviços. Fonte: Pordata

Taxa de Desemprego - Taxa que permite definir o peso da população desempregada sobre o total da população activa. Fonte: Meta informação INE

Rendimento Social de Inserção - Prestação incluída no subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a conferir às pessoas e aos seus agregados familiares apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação dos suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária. Fonte: Meta informação INE

Unidade de média duração e reabilitação - A unidade de média duração e reabilitação tem por finalidade a estabilização clínica, a avaliação e a reabilitação integral da pessoa que se encontre na situação prevista no número anterior. O período de internamento na unidade de média duração e reabilitação tem uma previsibilidade superior a 30 e inferior a 90 dias consecutivos, por cada admissão. Fonte: Decreto-Lei nº 101/2006 de 6 de Junho (Artigo 15.º)

Unidade de longa duração e manutenção - é uma unidade de internamento, de carácter temporário ou permanente, com espaço físico próprio, para prestar apoio social e cuidados de saúde de manutenção a pessoas com doenças ou processos crónicos, com diferentes níveis de dependência e que não reúnam condições para serem cuidadas no domicílio. A unidade de longa duração e manutenção tem por finalidade proporcionar cuidados que previnam e retardem o agravamento da

situação de dependência, favorecendo o conforto e a qualidade de vida, por um período de internamento superior a 90 dias consecutivos. Fonte: Decreto-Lei nº 101/2006 de 6 de Junho (Artigo 17.º)

Nascimentos pré-tremo - Número de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, durante um determinado período de tempo, referido ao número total de nados vivos do mesmo período. Fonte: Web mortalidade infantil ARS Norte

Abuso Crónico do álcool - P15 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL F10.1 a F10.9 Inclui: síndromes alcoólicas do cérebro, psicose alcoólica, delirium tremens Critérios: perturbação devida ao consumo do álcool e que resulta em um ou mais dos seguintes: uso nocivo com prejuízo para a saúde clinicamente importante, dependência, estado de privação ou distúrbio psicótico Nota: A definição de um problema de abuso de substâncias deve ter em consideração as diferenças entre os países e culturas. Nestes casos, o médico pode chamar ao episódio “abuso crónico do álcool” sem o acordo do doente e, consequentemente, sem a sua predisposição para concordar com qualquer intervenção médica. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.

Excesso de peso - T83 EXCESSO DE PESO E66 Exclui: obesidade T82 Critérios: índice de massa corporal superior a 25 mas inferior a 30. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.

Obesidade - T82 OBESIDADE E66 Exclui: excesso de peso T83 Critérios: índice de massa corporal igual ou superior a 30. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.

Abuso do Tabaco - P17 ABUSO DO TABACO F17 Inclui: problema de tabagismo Critérios: perturbação devida ao consumo de tabaco que leva a um ou mais dos seguintes: intoxicação aguda, uso nocivo com prejuízo para a saúde clinicamente importante, dependência ou estado de privação Considerar: factor de risco NE A23 Nota: As definições de problemas de abuso de substâncias devem tomar em conta as diferenças de país para país e de cultura para cultura. Um doente alcoólico ou um tóxico-dependente precisa de atenção médica, mas as definições de “abuso de tabaco” são controversas. O médico pode decidir chamar a um episódio “abuso de tabaco” sem o acordo do doente e, consequentemente, sem a sua predisposição para concordar com qualquer intervenção médica. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.

Índice de longevidade - relação entre a população mais idosa e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 75 ou mais anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 65 ou mais anos). Fonte: Meta informação INE

Excesso de óbitos – São os óbitos que não ocorreriam (em cada uma das causas de morte consideradas) se, na área em Estudo, fossem observadas as taxas de mortalidade por grupo etário da área de Referência (resulta da soma por sexo). Fonte: Ferramentas para as desigualdades em saúde na região norte - Documento de Apresentação Dezembro 2012

Óbitos Neonatais – óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade. Fonte: Meta informação INE

Óbitos Infantis – Óbitos de crianças com menos de um ano de idade. Fonte: Meta informação INE

Óbitos Perinatais – Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade. Fonte: Mortalidade Infantil- Documento de apoio ARS Norte

Óbitos neonatais precoces - Número de óbitos de crianças com menos de 7 dias de idade. Fonte: Mortalidade Infantil- Documento de apoio ARS Norte

Óbitos pós-neonatais - Número de óbitos de crianças com 28 ou mais dias de idade e menos de um ano de idade. Fonte: Mortalidade Infantil- Documento de apoio ARS Norte

Mortalidade Proporcional – proporção de óbitos por uma determinada causa no total dos óbitos. Este indicador é calculado por sexo e em diferentes grupos etários. Fonte: Webmortalidade ARS Norte

Vida Potencialmente Perdidos (AVPP) - Para o cálculo dos AVPP utilizou-se a seguinte fórmula avpp = ∑ di ∙ xi Onde é o número de anos de vida entre a idade média do grupo etário em que ocorreu o óbito e os 70 anos, e é o número de óbitos no grupo etário. Para o seu cálculo foram utilizados grupos etários quinquenais. Fonte: Webmortalidade ARS Norte

Taxa de anos de vida potenciais perdidos - É dada por Tavpp

= ∑ di ∙ x

i Onde é a

população com idade inferior a 70 anos Na ferramenta webmort@lidades esta taxa surge expressa por 100000 habitantes. Fonte: Webmortalidade ARS Norte

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Taxa de Mortalidade Perinatal - Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados-vivos com menos de 7 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas e óbitos de nados-vivos com menos de 7 dias de idade por 1000 (10^3) nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas). Fonte: metainformação – INE

Taxa de Desemprego - Taxa que permite definir o peso da população desempregada sobre o total da população activa. Fonte: metainformação – INE

Taxa de Mortalidade Neonatal - Número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade por 1000 (10^3) nados-vivos). Fonte: metainformação – INE

Taxa Bruta de Natalidade - Número de nados-vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de nados-vivos por 1000 (10^3) habitantes). Fonte: metainformação – INE

Parto pré termo - Um parto pré-termo ou nascimento prematuro ocorre quando o recém-nascido nasce com menos de 37 semanas de idade gestacional (36 semanas e 6 dias ou menos - abaixo dos 9 meses).

Mortalidade Proporcional – é o número de óbitos por uma determinada causa e o número total de óbitos ocorridos num período de tempo específico. Geralmente é expressa por 100 óbitos. Fonte: Portal de Saúde Pública

Taxa de prevalência – Corresponde ao número de casos novos de uma determinada doença ocorridos numa região, num determinado período de tempo (geralmente um ano civil), relativamente à população total dessa região no mesmo período. Geralmente é expressa por 100 habitantes.Fórmula de cálculo: TI = ( D ÷ P ) x 100; em queD: total de casos da doença específica, durante o período em análise; eP: total dos efectivos populacionais no período em análise. Fonte: Portal de Saúde Pública

Taxa de Incidência - Corresponde ao número de casos novos de uma determinada doença ocorridos numa região, num determinado período de tempo (geralmente um ano civil), relativamente à população total dessa região no mesmo período. Geralmente é expressa por 100 habitantes.Fórmula de cálculo: TI = ( D ÷ P ) x 100; em queD: total de casos da doença específica, durante o período em análise; eP: total dos efectivos populacionais no período em análise. Fonte: Portal de Saúde Pública

Definição de Termos

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

Índice geral 10

Índice de Figuras, Tabelas e Gráficos 11

Introdução 16

Metodologia 17

CAPÍTULO 1 - Quem Somos? 19

Características e Especificidades do ACES 20

Caracterização Demográfica do ACES 21

Meteorologia 22

Evolução da População Residente 24

Natalidade 27

Índices Demográficos 28

População Estrangeira 29

CAPÍTULO 2 - Como Vivemos? 31

Território 32

Pessoas 35

Actividade Económica 41

CAPÍTULO 3 - Recursos da Saúde 47

Recursos do ACES 48

Recursos da ARS-Norte 55

Recursos do CHTMAD 59

Recursos da Comunidade 62

CAPÍTULO 4 - Que Escolhas Fazemos? 67

Determinantes da Saúde 68

CAPÍTULO 5 - Que Saúde Temos? 73

Desigualdades em Saúde 75

Indicadores de Mortalidade 81

Indicadores de Morbilidade 116

CAPÍTULO 6 - Necessidades Priorizadas - Evidências 131

Evidências 132

Caracterização das Prioridades 136

Definição dos Objectivos 148

CAPÍTULO 7 - Estratégias 155

Estratégias 156

Considerações Finais 181

Índice

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PÁG.11Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)

CAPÍTULO 1 - Quem somos?

Figura 1 Enquadramento do ACES na Região Norte p.20

Figura 2 O ACES em Portugal (Continente) p.20

Figura 3 e 4 Distribuição percentual em 2001 e 2011 no ACES p.25

Figura 5 Índice de Dependência Total (%) :: 2011 p.29

Figura 6 Índice de Envelhecimento (%) :: 2011 p.29

Gráfico 1 Maior Valor da Quantidade de Precipitação Diária (mm)

p.22

Gráfico 2 Médias da Quantidade de Precipitação Total (mm) p.22

Gráfico 3 Precipitação - Nº Médio de Dias p.22

Gráfico 4 Menor Valor da Temperatura Máxima Diária (oC) p.22

Gráfico 5 Maior Valor da Temperatura Mínima Diária (0C) p.23

Gráfico 6 Menor Valor da Temperatura Mínima Diária (0C) p.23

Gráfico 7 Evolução da População Residente :: 2001 / 2011 p.24

Gráfico 8 Variação Absoluta da População Residente :: 1991-2001 e 2001-2011

p.24

Gráfico 9 População Residente Região Norte :: 2011 p.25

Gráfico 10 População Residente ACES :: 2011 p.25

Gráfico 11 Popopulação Residente p/Sexo e Grandes Grupos (%) p.25

Gráfico 12 População Inscrita em Agosto de 2012 :: ACES p.26

Gráfico 13 Variação das Famílias 2001 :: 2011 p.26

Gráfico 14 Evolução do Número de Nados Vivos p.27

Gráfico 15 Evolução da Taxa Bruta de Natalidade (‰) p.27

Gráfico 16 População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente

p.29

Tabela 1 Temperaturas Médias Anuais (0C) :: Vila Real 2010 p.23

Tabela 2 Precipitação (mm) :: Vila Real 2010 p.23

Tabela 3 Caracterização dos Concelhos por indicadores Demográficos

p.24

Tabela 4 População Residente :: População Inscrita p.26

Tabela 5 Nados Vivos :: Taxa Bruta de Natalidade p.27

Tabela 6 Taxa de Fecundidade (/00) p.28

Tabela 7 Índice de Dependência :: Índice de Envelhecimento :: 2011

p.28

CAPÍTULO 2 - Como vivemos?

Figura 7 Rede Viária da Região p.32

Figura 8 Sistemas Multimunicipais de Água de Consumo Humano do ACES

p.33

Gráfico 17 População Servida por Sistemas Públicos de Abastecimento de Água (%)

p.33

Gráfico 18 População Servida por Sistemas de Drenagem de Águas Residuais (%)

p.34

Gráfico 19 População Servida por ETAR (%) p.34

Gráfico 20 Piscinas no ACES Douro I - 2011 p.34

Gráfico 21 Taxa de Analfabetismo (%) :: 2011 p.36

Gráfico 22 População com mais de 15 anos sem nível de escolaridade

p.36

Gráfico 23 Distribuição da população empregada por sectores p.37

Gráfico 24 Ganho Mensal (em Euros) dos Trabalhadores por Conta de Outrém :: Sector de Actividade :: 2009

p.38

Gráfico 25 Taxa de Desemprego (%) :: 2011 p.38

Gráfico 26 População Desempregada :: 2011 p.38

Gráfico 27 Situação Face à Procura de Emprego :: 2011 p.38

Gráfico 28 Pensões da Segurança Social segundo o Tipo de Pensão :: 2011

p.39

Gráfico 29 Beneficiários do RSI Segundo o Sexo :: 2011 p.39

Gráfico 30 Beneficiários do RSI Segundo a Idade :: 2011 p.39

Gráfico 31 Beneficiário de Subsídio de Desemprego da Segurança Social pela Idade :: 2011

p.40

Gráfico 32 Beneficiários de Subsídios de Desemprego da Segurança Social, segundo o Sexo :: 2011

p.40

Gráfico 33 Consumo de Energia Electrica por Consumidor (KWh) p.43

Gráfico 34 Consumidores de Energia Eléctrica, segundo o Tipo de Consumos :: 2010

p.43

Gráfico 35 Variação dos Edificios entre 2001/2011 p.44

Gráfico 36 Variação dos Alojamentos 2001/2011 p.44

Tabela 8 Qualidade das Águas de Consumo Humano por Município :: 2011

p.33

Tabela 9 Resíduos Urbanos Recolhidos por Tipo de Recolha e Tipo de Destino, por Município :: 2011

p.34

Tabela 10 Parque Escolar 2012/2013 do ACES p.35

Tabela 11 Ofertas Formativas Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro

p.35

Tabela 12 Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro – População Efectiva ano lectivo 2012/13

p.35

Tabela 13 Taxa de Escolarização (%) 2010/2011 p.36

Tabela 14 Pensionistas da S. Social por Município Segundo Tipo de Pensão :: 2011

p.39

Tabela 15 Empresas por Áreas de Actividade p.41

Tabela 16 Estabelecimentos de Restauração e Bebidas p.42

Tabela 17 Estabelecimentos e Capacidade de Alojamento :: 2011

p.42

Tabela 18 Indicadores de Energia por Município :: 2010 e 2011 p.43

Tabela 19 Habitação Social :: 2011 p.44

Tabela 20 Crimes registados pelas autoridades policiais, segundo as categorias de crimes :: 2011

p.45

CAPÍTULO 3 - Recursos da Ssúde

Figura 9 Organigrama ACES p.48

Figura 10 Concelho de Alijó p.49

Figura 11 Concelho de Mesão Frio p.50

Figura 12 Concelho de Murça p.50

Figura 13 Concelho do Peso da Régua p.50

Figura 14 Concelho de Sabrosa p.51

Figura 15 Concelho de Santa Marta p.51

Figura 16 Concelho de Vila Real p.52

Figura 17 Organograma Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro

p.58

Gráfico 37 Consultas por Doença Aguda :: 2012 p.54

Gráfico 38 Motivo de Admissão :: Doença Aguda p.54

Tabela 21 Recursos Humanos do ACES p.49

Tabela 22 Caracterização Unidade Funcional Alijó p.49

Tabela 23 Caracterização Unidade Funcional Mesão Frio p.50

Tabela 24 Caracterização Unidade Funcional Murça p.50

Tabela 25 Caracterização Unidade Funcional P. Régua p.50

Tabela 26 Caracterização Unidade Funcional Sabrosa p.51

Tabela 27 Caracterização Unidade Funcional S. Marta p.51

Tabela 28 Caracterização Unidade Funcional Vila Real p.52

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

Tabela 29 Saúde Infantil p.53

Tabela 30 Saúde Materna / P. Familiar p.53

Tabela 31 Grupos de Risco / vulneráveis p.53

Tabela 32 Número de Consultas / Utilizador p.53

Tabela 33 Visitação Domiciliária p.54

Tabela 34 Unidades de Cuidados Continuados Integrados p.55

Tabela 35 Recursos Humanos CRI :: 2013 p.57

Tabela 36 Admissões :: primeiras consultas e reentradas p.57

Tabela 37 Doentes Activos em Tratamento :: utentes com, pelo menos 1 atendimento nos últimos 12 meses

p.57

Tabela 38 Recursos Humanos do CHTMAD :: 2011 p.59

Tabela 39 Especialidades/Valências :: CHTMAD :: 2011 p.59

Tabela 40 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica :: CHTMAD :: 2011

p.60

Tabela 41 Outros Serviços e Equipamentos relevantes :: CHTMAD :: 2011

p.61

Tabela 42 Actividades :: CHTMAD :: 2011 p.61

Tabela 43 Clínicas Médicas :: 2011 p.62

Tabela 44 Número de Respostas Sociais :: 2011 p.62

Tabela 45 Capacidade de Respostas Sociais :: 2011 p.62

Tabela 46 Recursos Humanos da Cruz Vermelha de Vila Real :: 2011

p.63

Tabela 47 Recursos Humanos da RAN :: 2011 p.64

Tabela 48 Recursos Humanos do Projecto Homem :: 2011 p.64

Tabela 49 Corporações de Bombeiros ACES Douro I :: 2011 p.65

Tabela 50 Farmácias :: 2011 p.65

Tabela 51 Meios de Comunicação Social Local p.65

CAPÍTULO 4 - Que Escolhas Fazemos?

Gráfico 39 Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade inferior a 20 Anos

p.68

Gráfico 40 Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Superior a 35 Anos

p.68

Gráfico 41 Nados-Vivos Fora do Casamento com Coabitação e sem Coabitação dos Pais (%)

p.69

Gráfico 42 Total de Nascimentos por grupo etário das Mães p.69

Gráfico 43 Nados-Vivos de Mães Residentes no ACES: Total e por Grupo Etário

p.69

Gráfico 44 Proporção (%) de Nascimentos Pré-Termo p.70

Gráfico 45 Excesso de Peso (por 1000 Inscritos) p.70

Gráfico 46 Obesidade (por 1000 Inscritos) p.70

Gráfico 47 Abuso Crónico do Álcool (por 1000 Inscritos) p.71

Gráfico 48 Abuso de Tabaco (por 1000 Inscritos) p.71

CAPÍTULO 5 - Que Saúde Temos?

Figura 18 Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Ambos os Sexos :: 2008 - 2010

p.76

Figura 19 Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Masculino :: 2008 :: 2010

p.76

Figura 20 Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Feminino :: 2008 :: 2010

p.77

Figura 21 Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: Média Anual no Triénio 2009 :: 2011

p.82

Figura 22 Taxa de Anos de Vida Potencialmente Perdidos :: /100000 Habitantes :: Todas as Causas :: Ambos os Sexos

p.111

Figura 23 Taxa de Anos de Vida Potencialmente Perdidos (/100000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Masculino

p.112

Figura 24 Taxa de Anos de Vida Potencialmente Perdidos (/100000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Feminino

p.114

Gráfico 49 Índice de Longevidade p.75

Gráfico 50 Evolução da Esperança de Vida p.75

Gráfico 51 Evolução do Hiato Relativo do ACES em relação à RN (%)

p.76

Gráfico 52 Contributo por Grandes Causas de Morte p.77

Gráfico 53 Contributo por Grupos Etários p.79

Gráfico 54 Ganhos Potenciais de Esperança de Vida :: Causa de Morte Específica :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010

p.80

Gráfico 55 Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos

p.81

Gráfico 56 Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Ambos os Sexos :: <65 anos

p.81

Gráfico 57 Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: 1996 :: 2011 (Média Anual por Triénios)

p.82

Gráfico 58 Óbitos no Primeiro Ano de Vida p.83

Gráfico 59 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Todas as idades :: 2008-2010

p.84

Gráfico 60 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos

p.84

Gráfico 61 Mortalidade Específica :: ACES :: Ambos os Sexos p.84

Gráfico 62 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Todas as idades :: 2008-2010

p.85

Gráfico 63 Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região Norte :: Ambos os Sexos

p.85

Gráfico 64 Mortalidade Específica :: Região Norte :: Ambos os Sexos

p.85

Gráfico 65 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010

p.86

Gráfico 66 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos

p.86

Gráfico 67 Mortalidade Específica :: ACES :: Ambos os Sexos p.86

Gráfico 68 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010

p.87

Gráfico 69 Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região Norte :: Ambos os Sexos

p.87

Gráfico 70 Mortalidade Específica :: Região Norte :: Ambos os Sexos

p.87

Gráfico 71 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010

p.88

Gráfico 72 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos

p.88

Gráfico 73 Mortalidade Específica :: ACES :: Ambos os Sexos p.88

Gráfico 74 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010

p.89

Gráfico 75 Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região Norte :: Ambos os Sexos

p.89

Gráfico 76 Mortalidade Específica :: Região Norte :: Ambos os Sexos

p.89

Gráfico 77 Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Ambos os Sexos :: 2008-2010

p.90

Gráfico 78 Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Masculino :: 2008-2010

p.91

Gráfico 79 Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Feminino :: 2008-2010

p.91

Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)

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PÁG.13

Gráfico 80 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

p.93

Gráfico 81 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

p.93

Gráfico 82 Causas de Morte Específicas :: RN :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

p.93

Gráfico 83 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

p.93

Gráfico 84 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Masculino :: Todas as Idades

p.95

Gráfico 85 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino :: Todas as Idades

p.95

Gráfico 86 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Masculino :: Todas as Idades

p.95

Gráfico 87 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino :: Todas as Idades

p.95

Gráfico 88 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Feminino :: Todas as Idades

p.97

Gráfico 89 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino :: Todas as Idades

p.97

Gráfico 90 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Feminino :: Todas as Idades

p.97

Gráfico 91 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino :: Todas as Idades

p.97

Gráfico 92 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos

p.99

Gráfico 93 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos

p.99

Gráfico 94 Causas de Morte Específicas :: RN :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos

p.99

Gráfico 95 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos

p.99

Gráfico 96 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Masculino :: < 65 Anos

p.101

Gráfico 97 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino :: < 65 Anos

p.101

Gráfico 98 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Masculino :: < 65 Anos

p.101

Gráfico 99 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino :: < 65 Anos

p.101

Gráfico 100 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Feminino :: < 65 Anos

p.103

Gráfico 101 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino :: < 65 Anos

p.103

Gráfico 102 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Feminino :: < 65 Anos

p.103

Gráfico 103 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino :: < 65 Anos

p.103

Gráfico 104 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos

p.105

Gráfico 105 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos

p.105

Gráfico 106 Causas de Morte Específicas :: RN :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos

p.105

Gráfico 107 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos

p.105

Gráfico 108 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Masculino :: < 75 Anos

p.107

Gráfico 109 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES ::Sexo Masculino :: < 75 Anos

p.107

Gráfico 110 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Masculino :: < 75 Anos

p.107

Gráfico 111 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino :: < 75 Anos

p.107

Gráfico 112 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Feminino :: < 75 Anos

p.109

Gráfico 113 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino :: < 75 Anos

p.109

Gráfico 114 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Feminino :: < 75 Anos

p.109

Gráfico 115 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino :: < 75 Anos

p.109

Gráfico 116 Evolução da Taxa de AVPP / 100 000 Habitantes :: até aos 70 anos :: todas as causas

p.110

Gráfico 117 AVPP no Triénio 2008-2010 p.110

Gráfico 118 Percentagem AVPP por todas as causas :: 2008 – 2010

p.110

Gráfico 119 Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos

p.112

Gráfico 120 Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos

p.112

Gráfico 121 Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino

p.113

Gráfico 122 Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino

p.113

Gráfico 123 Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino

p.114

Gráfico 124 Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino

p.114

Gráfico 125 Alterações do metabolismo dos Lípidos p.116

Gráfico 126 Bronquite Crónica p.116

Gráfico 127 Diabetes Insulino-dependentes p.117

Gráfico 128 Doença Cardíaca Isquémica p.117

Gráfico 129 Neoplasia maligna p.117

Gráfico 130 Asma p.117

Gráfico 131 Demência p.118

Gráfico 132 Diabetes Não Insulino-dependentes p.118

Gráfico 133 Doença Cardíaca Isquémica sem Angina p.118

Gráfico 134 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica p.118

Gráfico 135 Hipertensão com complicações p.119

Gráfico 136 Hipertrofia prostática benigna p.119

Gráfico 137 Isquémia Cerebral Transitória p.119

Gráfico 138 Neoplasia Maligna do Cólon p.119

Gráfico 139 Obesidade p.120

Gráfico 140 Osteoporose p.120

Gráfico 141 Rinite Alérgica p.120

Gráfico 142 Trombose/AVC p.120

Gráfico 143 Perturbações Depressivas p.121

Gráfico 144 Osteoartrose do Joelho p.121

Gráfico 145 Neoplasia Maligna da Mama p.121

Gráfico 146 VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100000) Habitantes de SIDA :: 2001, 2004, 2007 e 2010

p.126

Gráfico 147 VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100000) Habitantes da Infecção HIV (CRS+PA+SIDA)

p.126

Gráfico 148 Taxa de Incidência da Tuberculose (/100000) p.126

Tabela 52 Evolução da Esperança de Vida (em anos) p.75

Tabela 53 Contributo por Grandes Grupos de Causas de Morte :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte :: 2008 - 2010

p.77

Tabela 54 Contributo por Causas de Morte Específicas :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010

p.78

Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

Tabela 55 Contributo por Grupos Etários :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010

p.79

Tabela 56 Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos), 1996-2011 (Média Anual por Triénios)

p.81

Tabela 57 Componentes da Mortalidade Infantil p.83

Tabela 58 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos :: 1000/Habitantes

p.92

Tabela 59 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Masculino :: 1000/Habitantes

p.94

Tabela 60 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Feminino :: 1000/Habitantes

p.96

Tabela 61 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 65 anos :: 1000/Habitantes

p.98

Tabela 62 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 65 anos :: 1000/Habitantes

p.100

Tabela 63 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 65 anos :: 1000/Habitantes

p.102

Tabela 64 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 75 anos :: 1000/Habitantes

p.104

Tabela 65 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 75 anos :: 1000/Habitantes

p.106

Tabela 66 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 75 anos :: 1000/Habitantes

p.108

Tabela 67 Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: ambos os sexos

p.111

Tabela 68 Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Sexo masculino

p.113

Tabela 69 Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte ::ACES Marão e Douro Norte :: Sexo feminino

p.114

Tabela 70 Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::

p.122

Tabela 71 Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::

p.123

Tabela 72 Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas Externas de Internamento ::

p.123

Tabela 73 Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::

p.124

Tabela 74 Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::

p.124

Tabela 75 Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Causas Externas ::

p.124

Tabela 76 Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::

p.125

Tabela 77 Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::

p.125

Tabela 78 Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Causas Externas ::

p.125

Tabela 79 Doenças de Declaração Obrigatória p.126

Tabela 80 PNV Recomendado p.127

Tabela 81 PNV Cumprido p.127

Tabela 82 PV p.128

Tabela 83 Indicadores de Desempenho :: Contratualização :: PNV Cumprido aos 2, 7 e 14 anos ::

p.128

CAPÍTULO 6 - Necessidades Priorizadas - Evidências

Figura 25 Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade /100000 hab. :: Ambos os Sexos :: Todas as idades :: 2008 - 2010

p.139

Figura 26 e 27

Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença do Aparelho Digestivo :: 2008

p.141

Figura 28 e 29

Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença Crónica do Fígado e Cirrose :: 2008 :: Ambos os Sexos

p.144

Figura 30 e 31

Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por Tuberculose :: 2008 :: Ambos os Sexos

p.145

Gráfico 149 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

p.136

Gráfico 150 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as idades

p.136

Gráfico 151 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 65 anos :: Ambos os Sexos

p.136

Gráfico 152 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 75 anos :: Ambos os Sexos

p.137

Gráfico 153 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: Todas idades

p.137

Gráfico 154 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: < 65 anos

p.137

Gráfico 155 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: Todas idades

p.138

Gráfico 156 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: < 65 anos

p.138

Gráfico 157 Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Masculino

p.138

Gráfico 158 Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Feminino

p.139

Gráfico 159 Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos

p.140

Gráfico 160 Taxa de AVPP :: Sexo Masculino :: 2008-2010 p.140

Gráfico 161 Taxa de AVPP :: Sexo Feminino :: 2008-2010 p.140

Gráfico 162 Óbitos por Doenças do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

p.141

Gráfico 163 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo masculino :: Todas as idades

p.142

Gráfico 164 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo feminino :: Todas as Idades

p.142

Gráfico 165 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Todas as Idades

p.142

Gráfico 166 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: < 65 anos

p.142

Gráfico 167 Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Masculino :: <65 anos

p.143

Gráfico 168 Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Feminino :: <65 anos

p.143

Gráfico 169 Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose

p.143

Gráfico 170 Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos

p.144

Gráfico 171 Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte :: 2000-2010

p.145

Gráfico 172 Óbitos por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos

p.146

Gráfico 173 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os sexos, Todas as idades

p.146

Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)

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Gráfico 174 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, enfisema e Asma :: Ambos os Sexos :: < 65 anos

p.146

Gráfico 175 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Masculino :: Todas as idades

p.147

Gráfico 176 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Feminino :: Todas as idades

p.147

Gráfico 177 Tendência da Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos

p.148

Gráfico 178 Tendência da Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos

p.149

Gráfico 179 Tendência da Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os Sexos

p.151

Gráfico 180 Tendência daTaxa de Incidência da Tuberculose p.152

Tabela 84 TMP por Grandes Causas de Morte :: Todas as Idades p.132

Tabela 85 TMP por Causas Específicas de Morte :: Todas as Idades

p.133

Tabela 86 TMP por Grandes Causas de Morte :: <65 anos p.133

Tabela 87 TMP por Causas Específicas de Morte :: <65 anos p.133

Tabela 88 Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para os grandes grupos de causas :: 2007

p.134

Tabela 89 Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para algumas causas de internamento específicas :: 2007

p.134

Tabela 90 Critérios de Priorização de Problemas de Saúde p.135

Tabela 91 Pontuação dada aos Problemas de Saúde p.135

Tabela 92 Definição do Objectivo p.148

Tabela 93 Definição do Objectivo p.149

Tabela 94 Esperança de Vida e Hiato relativo, no ACES p.149

Tabela 95 Calculo das TMB e óbitos para o triénio 2014-2016 p.150

Tabela 96 Redução dos Óbitos no triénio 2014-2016 p.150

Tabela 97 Redução percentual dos Óbitos nas cinco causas com maior contributo para o hiato :: por sexo

p.150

Tabela 98 Resultados Esperados p.151

Tabela 99 Definição de Objectivo p.151

Tabela 100 Definição de Objectivo p.152

CAPÍTULO 7 - Estratégias

Figura 32 e 33

Mortes evitáveis por cirrose do fígado no quinquénio 2001-05

p.164

Figura 34 Algoritmo Clínico / Árvore de decisão p.169

Figura 35 Estratégia de Abordagem Clinica do Fumador p.174

Figura 36 Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar p.177

Figura 37 Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar p.178

Figura 38 Incidência de Casos de TB notificados por 100 mil habitantes em 2009 na UE e EFTA

p.179

Gráfico 181 Evolução da Proporção de Óbitos Evitáveis no Total de Óbitos prematuros da RN

p.157

Gráfico 182 Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Evitáveis Sensíveis aos Cuidados Médicos RN

p.157

Gráfico 183 Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Sensíveis à Promoção da Saúde

p.157

Gráfico 184 Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Ambos os Sexos

p.158

Gráfico 185 Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Masculino

p.158

Gráfico 186 Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Feminino

p.158

Gráfico 187 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Ambos os Sexos

p.159

Gráfico 188 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Masculino

p.159

Gráfico 189 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Feminino

p.159

Gráfico 190 DALY e contribuição das componentes YLL e YLD atribuível aos principais factores de risco na Região Norte

p.166

Gráfico 191 DALY e componentes para as potenciais causas específicas atribuíveis ao consumo de álcool na RN

p.167

Gráfico 192 e 193

Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte :: 2004

p.168

Gráfico 194 DALY e Componentes para as Principais Causas Especificas Atribuíveis ao Consumo de Tabaco, na RN

p.172

Gráfico 195 e 196

Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, Atribuível ao Tabagismo, por Sexo e Grupo Etário, RN :: 2004

p.173

Gráfico 197 Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte, 2000-2010

p.179

Tabela 101 Mortalidade Evitável: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005 :: Causas de Morte

p.156

Tabela 102 Todas as Causas Prematuras :: Ambos os Sexos :: < 65 anos

p.160

Tabela 103 Mortes Evitáveis (ISCM + ISPS) :: Ambos os Sexos p.161

Tabela 104 Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Masculino

p.161

Tabela 105 Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Feminino

p.162

Tabela 106 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Masculino

p.162

Tabela 107 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Feminino

p.163

Tabela 108 Cirrose do Fígado :: Sexo Masculino (15 a 64 anos) p.164

Tabela 109 Cirrose do Fígado :: Sexo Feminino (15 a 64 anos) p.164

Tabela 110 Carga de Doença em DALY atribuível aos 10 principais fatores de risco estudados e respetivo peso no total, para a região Norte de Portugal, por sexo

p.166

Tabela 111 Carga de Doença em DALY atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte

p.167

Tabela 112 Doenças Respiratórias :: Ambos os Sexos :: 1 a 14 anos

p.170

Tabela 113 Asma :: Ambos os Sexos :: 5 a 49 anos p.171

Tabela 114 Carga de Doença em DALY Atribuível ao Tabaco por Sexo e Grupo Etário, RN

p.173

Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

A realização do Plano Local de Saúde decorre de uma

necessidade percepcionada pela Gestão dos Serviços

de Saúde, de forma a potenciar os recursos e cimentar

estratégias, tendo em conta a presente situação

conjuntural de contenção orçamental não descorando

a qualidade, eficácia, eficiência e efectividade da

prestação dos serviços de saúde que devem ser

integrados numa visão holística como peça de uma

engrenagem onde todos concorrem para um bem maior

– a saúde da população.

Esta dinâmica foi incentivada pelo Director Executivo,

que impulsionou e motivou a equipa de planeamento

para a sua consecução, dando visibilidade ao trabalho

produzido por esta. Importa também, realçar a

imensa produção de ferramentas de dados de saúde

produzidas pelo Departamento de Saúde Pública, que

facilitou a execução deste Plano Local

Um Plano de Saúde é um instrumento operacional

enquadrador do Diagnóstico de Situação com

objectivos, planos e estratégias de forma a manter,

melhorar ou recuperar a saúde de indivíduos e

populações na área de abrangência do ACES.

Tal como inscrito no Plano Nacional de Saúde, onde o

Plano Local vai beber muita da sua inspiração, a sua

visão é “Maximizar os ganhos em saúde através do

alinhamento e da integração de esforços sustentados

de todos os sectores da sociedade e da utilização de

estratégias assentes na cidadania, na equidade e no

acesso, na qualidade e nas políticas saudáveis” (Fonte

PNS 2012-2016 /Prefácio)

Tendo em conta as particularidades do ACES Douro 1

– Marão e Douro Norte, os seus recursos e a dinâmica

organizacional, funcional e humana da população

a implementação e realização das estratégias

delineadas neste documento dependem também dos

profissionais de saúde que terão de ser motivados para

o desempenho que lhes é solicitado, sentindo-se parte

do processo, envolvidos numa dinâmica participativa e

proactiva, pois tal como qualquer plano, este terá de

ser avaliado em 2016 e só haverá ganhos efectivos

em saúde se o plano for considerado por todos como

decorrente de uma necessidade sentida e não de uma

exigência vertical.

Nesta negociação tem parte determinante o Director

Executivo e o Concelho Clínico, no envolvimento

participativo de todos os coordenadores e respectivas

equipas das diferentes Unidades Funcionais e na

negociação das estratégias propostas de forma a

promover quer a aquisição de competências específicas

para alguns programas, quer na motivação participativa

em outros, quer ainda na promoção de parcerias

efectivas com stackollders de forma a potenciar

recursos e acções tendentes à obtenção efectiva de

ganhos em saúde.

Introdução

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A organização e a realização do trabalho em moldes

científicos são indispensáveis nas mais diferentes

esferas da actividade profissional. Esta metodologia

permite a gestão das actividades a empreender,

uma vez que sistematiza a informação relevante em

ordem à discussão dos esforços dos intervenientes

de forma coordenada e concertada tendo em conta a

complementaridade e gestão de recursos, potenciação

de estratégias com o fim último de ganhos em saúde

tendo em conta o binómio custo-efectividade.

A metodologia utilizada teve em conta quatro tempos

diferentes:

• Um primeiro tempo com recolha sistematizada de

informação relevante para a caracterização do ACES

nomeadamente a nível de indicadores de saúde e

recursos da comunidade, potenciadores da saúde da

população no sentido lato do termo.

• Um segundo tempo a análise inferencial retrospectiva

e prospectiva dos principais indicadores da saúde

produzidos pelos diferentes suportes informáticos da

ARS Norte, DSP, ACES.

• Um terceiro tempo que resultou dos outros,

nomeadamente a análise e sistematização das

prioridades identificadas como relevantes e

diferenciadoras em relação à Região Norte e ao

Continente.

• Um quarto tempo que foi o delinear de estratégias

tendentes a melhorar/potenciar os ganhos em saúde

pertinentes para as prioridades encontradas e que nos

diferenciam negativamente em relação á Região Norte.

Metodologia

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1

:: Capítulo 1 ::

Quem Somos?

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

20

• Comparativamente com os valores apresentados

nos Censos de 2001, verifica-se que em 2011 a

população residente do ACES diminui em 5.363

habitantes, correspondendo a uma taxa de crescimento

efectivo negativo de 5,0%.

• Os concelhos com uma maior perda de população

foram Alijó e Stª. Marta, com uma taxa de crescimento

efectivo de -18,1% e -15,2% respectivamente. Vila Real

é o único concelho do ACES onde houve um aumento

do número de população residente (1893 habitantes).

• Aproximadamente metade da população (49,4%)

reside no concelho de Vila Real.

• A população inscrita nas Unidades de Saúde do

ACES é superior à população residente (Censos 2011),

registando um acréscimo de 14.507 utentes.

• A Taxa de Natalidade tem vindo a diminuir e

regista, nestes últimos anos, valores inferiores aos da

RN e do Continente.

• O índice de envelhecimento e de dependência de

idosos é elevado principalmente nos concelhos de Alijó,

Murça, Sabrosa e Stª Marta.

Aspetos a Destacar

Características e Especificidades do ACES

O ACES Douro I – Marão e Douro Norte está integrado

na NUT III, sendo constituído por sete municípios: Alijó,

Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa

Marta de Penaguião e Vila Real.

Figura 2 :: O ACES em Portugal (Continente)Figura 1 :: Enquadramento do ACES na Região Norte

Fonte | ARS Norte

Fonte | ARS Norte

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Capítulo 1 :: Quem Somos? ::

21Caracterização Demográfica do ACES

A presença marcante do rio Douro é o traço comum

entre os concelhos constitutivos do ACES, ainda que

com ele não haja contacto directo, como no caso dos

concelhos de Murça e de Vila Real. É aqui o coração

do Douro Vinhateiro, a região vitivinícola demarcada

mais antiga do mundo, a paisagem cultural classificada

como «Património da Humanidade» pela UNESCO. A

cultura do vinho, não apenas vista do ponto de vista

agrícola, constitui o traço definidor que deu forma a uma

paisagem, que criou um sistema agrícola, que definiu

uma sociedade, a única que a norte do Tejo deu origem

a um proletariado rural.

Vila Real.

Capital de distrito, situada a cerca de 450 m de altitude

sobre a margem direita do rio Corgo. Localiza-se num

planalto rodeado de altas montanhas, onde dominam

as Serras do Alvão e Marão. Sem prejuízo da sua feição

urbana, o concelho de Vila Real mantém características

rurais bem marcadas, estando bem patentes nas

características das suas 30 freguesias, das quais

apenas 3 são urbanas.

Mesão Frio.

Um dos 3 Concelhos da Região Demarcada do Douro,

situado no planalto da Serra do Marão é constituído

por 7 freguesias. Para além do Rio Douro, o Concelho

é banhado pelos Rios Teixeira e Sermanha. Este

Concelho é marcadamente rural, sofrendo o processo

de desertificação sentido pela maioria das regiões

do interior do País. A sua economia é dominada pela

cultura da vinha e a produção do vinho.

Alijó.

Formada por 19 freguesias, geograficamente delimitado

pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas

“montanhas transmontanas”, apresenta um carácter

rural, inserido na Região Demarcada do Douro. É um

concelho que vive essencialmente da agricultura e

do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura

dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada

essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam

o concelho (principal suporte económico) contribuem

para o sustento das gentes locais, tal como a prática

da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras

mais altas). O concelho de Alijó está marcado por duas

zonas distintas: a zona Norte, agreste, rica na cultura

do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a

zona Sul, tipicamente duriense, repleta de vinhedos em

socalcos e paisagens verdejantes.

Murça.

Concelho constituído por 9 freguesias, dominado

pelo Rio Tinhela, que desagua no Rio Tua e que por

sua vez delimita o concelho de Murça a sul. O relevo

do concelho de Murça é relativamente acidentado,

sendo definido, sob o ponto de vista orográfico por um

conjunto de elevações naturais, com especial destaque

para as serras da Garraia e de S. Domingos. Devido

às diferenças de altitude e climáticas, o Concelho de

Murça está inserido numa zona de transição da região

Transmontana, dividido entre “terra quente e terra fria”.

É predominantemente rural, sendo que apenas 21% da

sua área é de aproveitamento agrícola. A silvicultura é

de igual modo bastante importante para a economia

concelhia, sendo Murça o maior produtor distrital

de cortiça. Os solos de maior aptidão agrícola estão

vocacionados para o cultivo da vinha e do olival.

Peso da Régua.

Localiza-se na margem direita do rio Douro, sendo

constituída por 12 freguesias. O povoamento encontra-

se disperso por vários lugares de pequena dimensão, à

excepção do lugar de Peso da Régua, que corresponde

ao núcleo urbano da cidade, abrangendo 2 freguesias.

Este Concelho está integrado numa região com um

património consagrado à escala mundial, com uma forte

identidade, ligado à terra e à cultura do vinho.

Sabrosa.

Vila integrada na região de turismo da Serra do Marão,

constituída por 15 freguesias, todas com características

rurais. O Concelho tem duas realidades geológicas

distintas, que ao longo do tempo influenciaram a

paisagem e o modo de vida dos seus habitantes; a

Norte, onde impera o granito, é da cultura de cereais,

de pinheiros e da extracção da pedra que subsiste a

maioria das pessoas, enquanto no Sul, dominado pelo

xisto, é a cultura da vinha que predomina por 12 das

suas freguesias e se estende pelos socalcos, fonte

de subsistência das suas gentes, integrando a Região

Demarcada do Douro.

Santa Marta de Penaguião.

Concelho com 10 freguesias, maioritariamente da

Região Demarcada do Douro. Os terrenos de maior

altitude constituem parte da Serra do Marão, que de

Noroeste forma uma importante protecção natural.

A vitivinicultura é a actividade económica de maior

dimensão.

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

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1978 1972 1979 1983 1973 1974 1972 1989 1981 1984 1984 1983

M aior V a lor 78,1 80 53,3 59,4 40,5 94,4 46 46,5 46,5 84,9 70,1 69,6

0

20

40

60

80

100

Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real

Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real

Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real

Fonte | Institutto de Meteorologia :: Vila Real

Meteorologia

Gráfico 1:: Maior Valor da Quantidade de Precipitação Diária (mm)

Gráfico 2 :: Médias da Quantidade de Precipitação Total (mm) 01/01/1927 :: 31/01/1992

Gráfico 3 :: Precipitação - Nº Médio de Dias

Gráfico 4 :: Menor Valor da Temperatura Máxima Diária (oC)

JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z

≥ 0,1 m m 14,9 14,1 13 13,8 11,9 8,5 4,6 4 6,8 12,7 11,7 13,7

≥ 1 m m 11,5 11,1 9,3 9,4 8,2 5,6 2,6 2,5 5 9,5 8,9 11

≥ 10 m m 5,1 5,8 3,1 2,5 2,2 1,7 0,5 0,5 1,8 4,1 4 5,7

0

4

8

12

16

JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z

1973 1983 1979 1986 1981 1984 1988 1974 1972 1976 1985 1975

M enor V a lor -0,5 0,8 3,5 5 9,4 12 15 17,5 13,2 9,8 4,5 0,6

-2

2

6

10

14

18

JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z

Pr ec ip itação 144,1 158,6 82,6 82,3 66,5 54,1 17,1 17,1 49 116,9 110,7 174,6

0

40

80

120

160

200

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1

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TE ::

AGR

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ENTO

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CENT

ROS

DE S

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DOU

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- M

ARÃO

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OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 1 :: Quem Somos? ::

23

Fonte | Institutto de Meteorologia :: Vila Real

Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real

Gráfico 5 :: Maior Valor da Temperatura Mínima Diária (0C)

Gráfico 6 :: Menor Valor da Temperatura Mínima Diária (0C)

Temperatura (oC) Média Anual Mês mais Quente :: Agosto (oC) Mês mais Frio :: Dezembro (oC)

Média Mínima Máxima Média Mínima Máxima Média Mínima Máxima

13,8 8,6 18,9 24,1 16,5 31,7 5,7 2,3 9

Fonte | Anuário Estatístico Região Norte :: 2010

Tabela 1 :: Temperaturas Médias Anuais (0C) :: Vila Real 2010

Anual Mês com maior precipitação :: Dezembro (mm)

Mês com menor precipitação :: Agosto (mm)

Máxima Diária (mm)

Total (mm) Dias sem Chuva

1 268,9 234 219,5 0,0 74,1

Fonte | Anuário Estatístico Região Norte :: 2010

Tabela 2 :: Precipitação (mm) :: Vila Real 2010

Meteorologia

JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z

1972 1983 1971 1975 1982 1984 1980 1974 1974 1974 1988 1975

M enor V a lor -6,5 -6,3 -3,6 -2 0 4 7,5 6,2 2,4 -0,8 -3,4 -5

-8

-4

0

4

8

JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z

1974 1978 1981 1984 1991 1981 1990 1980 1988 1989 1985 1987

M aior V a lor 11,5 11,8 11,9 14,5 17,2 21,1 24,2 23,6 22 17 16 14

0

5

10

15

20

25

30

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

24 Evolução da População Residente

Fonte | INE :: 2011

Gráfico 7 :: Evolução da População Residente :: 2001 / 2011

Fonte | INE :: 2011

Tabela 3 :: Caracterização dos Concelhos por indicadores Demográficos

Área (Km2) Pop. Residente

:: 2001

Pop. Residente

:: 2011

Dens. Popul. (Hab/Km2)

:: 2001

Dens. Popul. (Hab/Km2)

:: 2011

Tx. Cresc. Efectivo (%) 1991 :: 2001

Tx. Cresc. Efectivo (%) 2001 :: 2011

Alijó 297,3 14320 11942 48,2 40,2 -12,3 -18,1

M. Frio 26,6 4926 4433 185 166,7 -10,7 -10,5

Murça 189,8 6752 5952 35,6 31,4 -8,4 -12,6

P. Régua 95,5 18832 17131 197,2 179,4 -12,7 -9,5

Sabrosa 157 7032 6361 44,8 40,6 -6 -10,0

S. Marta 69,2 8569 7356 123,9 106,3 -11,7 -15,2

Vila Real 378,5 49957 51850 132 137,0 7,9 3,7

Total 1213,9 110388 105025 90,9 86,5 - -5,0

O ACES Douro I abrange uma área de 1.213,9 Km2,

onde se distribuem 105 025 habitantes (Censos 2011),

o que corresponde a uma densidade populacional de

86,5 hab/km2. Os concelhos com maior densidade

são os que têm mais ligação ao rio Douro: Peso da

Régua e Mesão Frio, ao contrário, Murça, é o concelho

que apresenta menor densidade populacional na área

geográfica do ACES. Vila Real é o único concelho que

regista um crescimento positivo.

Fonte | INE :: 2011

Gráfico 8 :: Variação Absoluta da População Residente :: 1991-2001 e 2001-2011

Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real

2001 14320 4926 6752 18832 7032 8569 49957

2011 11942 4433 5952 17131 6361 7356 51850

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real

1991-2001 -2007 -593 -619 -2735 -446 -1134 3657

2001-2011 -2378 -493 -800 -1701 -671 -1213 1893

-4000

-2000

0

2000

4000

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ENTO

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CENT

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DE S

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DOU

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- M

ARÃO

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OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 1 :: Quem Somos? ::

25Evolução da População Residente

No que respeita à distribuição concelhia da população

residente na área do ACES, o destaque vai para o

concelho de Vila Real onde residem quase metade dos

indivíduos, seguindo-se Peso da Régua e Alijó. Estes

três concelhos concentram mais de 75% da população

residente.

Figura 3 e 4 :: Distribuição percentual em 2001 e 2011 no ACES

Fonte | INE :: 2012

Fonte | INE :: 2011

Gráfico 9 :: População Residente Região Norte :: 2011 Gráfico 10 :: População Residente ACES :: 2011

A população com 65 ou mais anos representa 21,4%

da população total enquanto a população jovem com

menos de 15 anos, representa 13,5%.

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

Fonte | INE :: 2011

6.000 4.000 2.000 0 2.000 4.000 6.000

Homens Mulheres

200.000 100.000 0 100.000 200.000

≤ 45 - 9

10 - 1415 - 1920 - 2425 - 2930 - 3435 - 3940 - 4445 - 4950 - 5455 - 5960 - 6465 - 6970 - 7475 - 7980 - 84

≥ 85

Homens Mulheres

6,9 %

31,9 %

8,8 %6,6 %

33,2 %

12,6 %

0%

25%

50%

75%

100%

0 - 14 15 - 64 ≥ 65

anos

Mulheres

Homens

Gráfico 11 :: Popopulação Residente p/Sexo e Grandes Grupos (%)

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

26

Fonte | Censos / SIARS :: Agosto 2012

Tabela 4 :: População Residente :: População Inscrita

Pop. Residente :: 2011 Pop. Inscrita

:: Abril 2011 :: :: Agosto 2012 ::

Alijó 11942 14071 13624

M. Frio 4433 5153 5097

Murça 5952 7051 6926

P. Régua 17131 20530 20308

Sabrosa 6361 7010 6804

S. Marta 7356 7798 7570

Vila Real 51850 58897 59203

Total 105025 120510 119532

Fonte | SIARS :: Agosto 2012

Gráfico 12 :: População Inscrita em Agosto de 2012 :: ACES

Na população inscrita nas diferentes Unidades

Funcionais, o grupo etário mais representativo é o dos

adultos (15 aos 64 anos), que representam 67,7% do

total, seguido pelos idosos com 65 anos ou mais, 19,6%

e pelo dos jovens com idade inferior a 14 anos com

12,7%.

Em Agosto de 2012 no ACES haviam 14507 utentes

inscritos a mais do que a população residente.

Evolução da População Residente

Gráfico 13 :: Variação das Famílias 2001 :: 2011

Fonte | INE :: 2011

Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real

2001 5290 1552 2414 6150 2500 2974 16825

2011 4776 1539 2310 6318 2456 2780 19214

0

5000

10000

15000

20000

25000

6.000 4.000 2.000 0 2.000 4.000 6.000

≤ 45 - 9

10 - 1415 - 1920 - 2425 ≥ 2930 - 3435 - 3940 - 4445 - 4950 - 5455 - 5960 - 6465 - 6970 - 7475 - 7980 - 84

≥ 85

Homens Mulheres

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:: AC

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CENT

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ARÃO

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PÁG.

Capítulo 1 :: Quem Somos? ::

27Natalidade

Gráfico 14 :: Evolução do Número de Nados Vivos

Fonte | Perfil de Saúde 2009 / INE Janeiro 2013

Gráfico 15 :: Evolução da Taxa Bruta de Natalidade (‰)

Fonte | Perfil de Saúde 2009 / INE :: Agosto 2011

Fonte | Pordata Novembro 2012

Nados Vivos Taxa Bruta de Natalidade

:: 2001 :: :: 2011 :: :: 2001 :: :: 2011 ::

Alijó 96 72 6,8 6,1

M. Frio 53 35 10,9 7,9

Murça 43 49 6,4 8,2

P. Régua 192 133 10,3 7,8

Sabrosa 62 37 8,9 5,8

S. Marta 80 51 9,4 7,0

Vila Real 559 452 11,3 8,7

A diminuição da natalidade está a contribuir para o

estreitamento da base da pirâmide etária.

Tabela 5 :: Nados Vivos :: Taxa Bruta de Natalidade

1

1.200

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

C ontinente 113.318 106.479 108.192 106.232 103.309 103.420 99.713 96.925 99.057 94.324 96.133 91.701

R. N or te 44.521 41.471 41.667 39.903 37.999 37.306 35.904 34.094 34.631 32.760 33.046 30.628

AC E S 1.200 1.085 1.089 1.132 1.016 874 919 815 856 812 882 829

0

4

8

12

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

C ontinente 11,6 10,8 10,9 10,7 10,3 10,3 9,9 9,6 9,8 9,3 9,5 9,1

R. N or te 12,3 11,3 11,3 10,8 10,2 10 9,6 9,1 9,2 8,7 8,8 8,6

AC E S 11 9,9 10 10,4 9,3 8,1 8,5 7,6 8,1 7,7 8,7 7,9

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

28

Fonte | INE – Censos 2011

Taxa de Fecundidade por Grupos Etários Taxa de Fecundidade

Total

Índice Sintético de fecundidade

Dimensão Média das

Famílias10 ≥ 14 15 ≥ 19 20 ≥ 24 25 ≥ 29 30 ≥ 34 35 ≥ 39 40 ≥ 44 45 ≥ 49

Continente 0,2 12,9 40,1 75,3 87,1 45,8 9,4 0,4 38,7 1,36 2,6

Norte 0,2 10,3 35,6 72,4 81,9 40,2 7,9 0,3 34,8 1,24 2,7

Alijó 0 15,8 50,8 58,1 80,1 27,8 2,8 0 31,8 1,18 2,5

M. Frio 0 7,7 29,1 64,0 124,6 20,1 0 0 34,7 1,23 2,8

Murça 0 7,0 49,0 92,2 110,8 49,7 11,7 0 43,5 1,60 2,5

P. Régua 0 16,4 43,2 79,3 86,5 25,6 8,2 0 33,5 1,30 2,7

Sabrosa 0 0 38,0 75,3 61,5 34,6 11,7 0 30,4 1,11 2,6

S. Marta 0 11,6 41,7 79,2 75,2 39,6 0 0 33,9 1,24 2,6

Vila Real 0 3,0 28,1 76,8 84,3 46,9 6,5 0 35,2 1,23 2,7

Índices Demográficos

Fonte | Pordata, Janeiro 2013 /* Anuário Estatístico da RN 2011

Índice de Dependência (%) Índice de Envelhecimento (%) :: 2011

Jovens Idosos Total

Continente 22,4 29,2 51,6 130,6

Norte 22,3 25,2 47,5 113,3

ACES* 20,7 32,9 53,6 158,8

Alijó 18,6 46,3 64,9 249,3

M. Frio 19,8 31,8 51,6 160,4

Murça 18,4 46,2 64,6 251,3

P. Régua 20,3 29,3 49,5 144,4

Sabrosa 20,4 43,6 64,0 214,2

S. Marta 19,1 39,7 58,8 207,4

Vila Real 22,2 26,8 49,0 121,1

O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número

médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade

fértil (dos 15 aos 49 anos de vida), admitindo que as

mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade

observadas no momento. 2,1 crianças por mulheres em

idade fértil (15 aos 49 anos) são consideradas o nível

necessário para assegurar a substituição das gerações.

Natalidade

Tabela 6 :: Taxa de Fecundidade (/00

)

Tabela 7 :: Índice de Dependência :: Índice de Envelhecimento :: 2011

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NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 1 :: Quem Somos? ::

29

Os concelhos de Alijó e Murça que têm o menor índice

de dependência de jovens, têm o maior índice de

dependência de idosos.

Comparativamente à população da Região Norte

verifica-se um acentuado envelhecimento da população

do nosso ACES.

População Estrangeira

Gráfico 16 :: População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente

Fonte | INE, 2012/Anuário Estatístico 2011

Do total de 219 Romenos, 62% residem em S. Marta

e 30,6% em Vila Real. Relativamente aos Brasileiros e

Ucranianos, 73,0% e 81,5% residem respectivamente

em Vila Real.

Fonte | INE, 2012/Anuário Estatístico 2011 Fonte | INE, 2012/Anuário Estatístico 2011

Figura 5 :: Índice de Dependência Total (%) :: 2011 Figura 6 :: Índice de Envelhecimento (%) :: 2011

Índices Demográficos

Brasil UcrâniaCabo Verde

Roménia Angola Guiné R. Unido Moldávia ChinaS. T.

Príncipe

Pop. Est. 310 168 64 219 18 5 13 7 91 9

0

80

160

240

320

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2

:: Capítulo 2 ::

Como Vivemos?

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

32

• O abastecimento de água para consumo humano,

no ACES, é feito maioritariamente pelos 3 sistemas

multimunicipais existentes.

• Todos os concelhos apresentam um indicador de

água segura superior a 90%.

• Sabrosa e Alijó são os concelhos com maior taxa

de retenção e desistência no Ensino Básico (13,0% e

11,1% respectivamente).

• O concelho de Mesão Frio destaca-se pela maior

taxa de desemprego, atingindo 25,26% das mulheres.

• O grupo etário maior beneficiário do subsídio de

desemprego da Segurança Social é dos 30 – 39 anos.

• Em 2011, Vila Real apresentou 108 condutores

com uma taxa de álcool igual ou superior a 1,3g/l.

Aspetos a Destacar

Figura 7 :: Rede Viária da Região

Fonte | Plano Regional de Ordenamento do Território

Território

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PÁG.

Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

33

Gráfico 17 :: População Servida por Sistemas Públicos de Abastecimento de Água (%)

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011 / Perfil Local de Saúde

Fonte | Equipa de Saúde Ambiental, USP :: 2011

Análises Realizadas Valor Paramétrico Indicador de Água Segura (%)

Total Em Incumprimento

Alijó 1241 15 98, 79

M. Frio 264 5 98,11

Murça 951 36 96,21

P. Régua 1510 69 95,43

Sabrosa 1736 66 93,24

S. Marta 750 24 96,80

Vila Real 2319 25 98,92

Tabela 8 :: Qualidade das Águas de Consumo Humano por Município :: 2011

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

Ambiente

M. FrioS. MartaP. RéguaVila Real

AlijóMurça

P. RéguaSabrosaVila Real

Sôrdo Vila Chã Pinhão

Figura 8 :: Sistemas Multimunicipais de Água de Consumo Humano do ACES

Continente Norte Alijó M. Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real

2006 90,3 82,5 97,6 85,7 100 88,7 100 100 100

2009 96 92 100 100 100 90 100 100 100

0

20

40

60

80

100

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

34 Ambiente

Gráfico 18 :: População Servida por Sistemas de Drenagem de Águas Residuais (%)

Gráfico 19 :: População Servida por ETAR (%)

Unidade: Toneladas

Recolha indiferenciada Recolha selectiva

Total Aterro Reciclagem Total Reciclagem Aterro

Alijó 4080 4080 0 270 270 0

M. Frio 1817 1817 0 96 96 0

Murça 2241 2241 0 121 121 0

P. Régua 7946 7946 0 409 409 0

Sabrosa 2597 2597 0 167 167 0

S. Marta 2600 2600 0 173 173 0

Vila Real 20413 20413 0 1277 1277 0

Fonte | Anuário Estatístico da RN, 2011

Gráfico 20 :: Piscinas no ACES Douro I - 2011

Tabela 9 :: Resíduos Urbanos Recolhidos por Tipo de Recolha e Tipo de Destino, por Município :: 2011

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S.M ar ta V ila Rea l

Púb lica 1 2 1 3 1 2 2

Sem i-Púb lica 3 4 0 1 8 0 8

0

2

4

6

8

C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S.M ar ta V ila Rea l

2006 77 66,4 95,6 77,7 89,3 82,3 87,1 72,7 59,7

2009 84 76 99 71 91 84 90 86 72

0

20

40

60

80

100

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011 / Perfil Local de Saúde

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011 / Perfil Local de Saúde

C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S.M ar ta V ila Rea l

2006 70,7 64 86,6 63,8 81 98,2 76,5 70 61,9

2009 76 85 96 62 77 83 87 68 83

0

20

40

60

80

100

Fonte | Equipa de Saúde Ambiental, USP, ACES Douro 1

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2

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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

35

Tabela 10 :: Parque Escolar 2012/2013 do ACES

Fonte | Equipas de Saúde Escolar, UCC :: 2012

Educação

Alijó M. Frio Murça P.Régua Sabrosa S.Marta Vila Real

Nº Instituições

Jardins de Infância Privados 6 1 1 3 1 3 7

Escolas Privadas - - - - - - 3

Escola Profissionais - - 1 1 - - 3

Agrupamentos Escolares 1 1 1 1 1 1 2

EB 3/Secundário - - - - - - 2

Nº Alunos

Ensino Pré-escolar 206 103 83 147 87 47 872

1º Ciclo 353 188 190 664 222 189 1725

2º Ciclo 226 108 118 322 103 133 907

3º Ciclo 262 191 168 684 165 170 633

Ensino Secundário 133 170 177 375 98 - 1396

Ensino Profissional 97 - 97 125 - - 1043

CEF 33 20 79

Ensino Privado 219 17 29 486 35 76 1684

1º Ciclo+ Mestrado Integrado Pós-Graduações e Mestrados Doutoramentos

Esc. Ciências Agrárias e Veterinárias 6 6 3

Esc. Ciências Humanas e Sociais 11 34 2

Esc. Ciências e Tecnologias 10 12 4

Esc. Ciências da Vida e do Ambiente 12 23 6

Esc. Superior de Enfermagem 1 3 0

Fonte | UTAD :: 2012

Tabela 12 :: Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro – População Efectiva ano lectivo 2012/13

Fonte | UTAD :: 2012

Professores 540

Alunos 7709

Pessoal não Docente 427

Pessoas

Tabela 11 :: Ofertas Formativas Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

36 Educação

Tx Br de Pré-escolarização

Tx Br de Escolarização Relação de Feminilidade no

Ensino Secundário

Tx. Retenção e Desistência no Ensino Básico

Participação em cursos

Profissionais no Ensino Secundário

Regular

Ensino Básico Ensino Secundário

Alijó 113,6 107,6 76,6 48,8 11,1 37,7

M. Frio 109,4 136,7 128,5 51,7 5,7 48,3

Murça 83,3 130,0 149,4 48,3 3,4 50,1

P.Régua 120,3 145,8 200,9 53,2 8,6 13,2

Sabrosa 98,0 143,8 170,5 52,2 13,0 0

S. Marta 79,4 90,5 0,5 0,0 6,9 19,7

Vila Real 98,1 15,1 209,6 47,8 4,1 50,9

Fonte | INE :: 2012 / Anuário Estatístico da RN :: 2011

Gráfico 21 :: Taxa de Analfabetismo (%) :: 2011

Fonte | INE, Censos :: 2011

Gráfico 22 :: População com mais de 15 anos sem nível de escolaridade

Fonte | Pordata :: 2012

Tabela 13 :: Taxa de Escolarização (%) 2010/2011

C ontinente N or te A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

1991 10,93 9,94 15,4 17,23 15,33 12,74 17,45 18,47 11,18

2001 8,93 8,34 15,23 13,56 16,12 11,87 16,43 17,33 9,03

2011 5,2 5,01 10,46 10,26 10,96 7,67 10,81 12,56 5,53

0

5

10

15

20

C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

% 8,38 8,6 15,65 15,53 17,77 12,77 16,46 19,2 8,56

0

4

8

12

16

20

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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

37

4%17%

43%

36%

3%

27%

28%

42%

12%

18%

37%

33%

27%

20%27%

26%22%

21%

29%

28%16%

19%

30%

35%

27%

18%28%

27% 21%

21%

32%

26% 20%

25%

29%

26%

Mercado de Trabalho

Distribuição da população empregada por sectores de

actividade económica no Continente, no ACES e por

Concelhos.

Sector Primário

Sector Secundário

Sector Terciário Social

Sector Terciário Económico

Fonte | INE, Censos :: 2011

Gráfico 23 :: Distribuição da população empregada por sectores

Continente ACES Douro I Vila Real

Alijó Murça

P. Régua Sabrosa S. Marta

Mesão Frio

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

38

Fonte | Anuário Estatístico da RN, 2011

Fonte | INE, Censos 2011

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

Gráfico 24 :: Ganho Mensal (em Euros) dos Trabalhadores por Conta de Outrém :: Sector de Actividade :: 2009

Fonte | INE, Censos 2011

Mercado de Trabalho

Gráfico 27 :: Situação Face à Procura de Emprego :: 2011

Gráfico 26 :: População Desempregada :: 2011

Gráfico 25 :: Taxa de Desemprego (%) :: 2011

C ontinente A lijó M ur ça M es ão Fr io Sab r os a P.Régua S.M ar ta V ila Rea l

Pr im ár io 737,8 707 649,3 874,5 833,8 577,2 546,2 549,1

Secund ár io 942,8 876,4 662,5 548,3 1014,9 1028,5 749,9 844

Ter c iár io 1093,5 818,3 727,6 893,8 789 835,9 738,2 887,1

Tota l 1036,4 820,6 701,5 869 894,1 866,7 705,3 873,8

0

400

800

1200

A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

H M 12,52 17,78 12,21 14,25 12,91 13,61 11,06

H 10,21 12,15 10,57 13,69 11,25 11,07 10,56

M 15,75 25,26 14,57 14,93 15,13 17,01 11,51

0

10

20

30

A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

Pop . Des em p . 566 323 256 1061 316 400 2661

0

1000

2000

3000

A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

1º E m p r ego 139 116 70 244 67 83 589

N ov o E m p r ego 427 207 186 817 249 317 2072

0

700

1400

2100

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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

39Proteção Social

Total Invalidez Velhice Sobrevivência

Alijó 4692 424 2995 1273

M. Frio 1450 169 885 396

Murça 2354 211 1504 639

P.Régua 5410 672 321 1517

Sabrosa 2431 244 1549 638

S. Marta 2837 325 1694 818

Vila Real 12777 1428 8257 3092

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

Gráfico 28 :: Pensões da Segurança Social segundo o Tipo de Pensão :: 2011

Gráfico 29 :: Beneficiários do RSI Segundo o Sexo :: 2011

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

Gráfico 30 :: Beneficiários do RSI Segundo a Idade :: 2011

Tabela 14 :: Pensionistas da S. Social por Município Segundo Tipo de Pensão :: 2011

12%

59%

29%

I nv a lid ez

V elhice

Sob r ev iv ênc ia

42%

20%

25%

13%

- 25 anos

25-39 anos

40-54 anos

55 e + anos

2464

2579H om ens

M ulher es

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

40 Proteção Social

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

Gráfico 31 :: Beneficiário de Subsídio de Desemprego da Segurança Social pela Idade :: 2011

Gráfico 32 :: Beneficiários de Subsídios de Desemprego da Segurança Social, segundo o Sexo :: 2011

Fonte | Anuário estatístico da RN 2011

5 6 %

4 4 %

Benef iciár io s

No vo s beneficiários 54%

46%

Benef iciár io s

No vo s beneficiários

Sexo Masculino Sexo Feminino

5%15%

29%

21%

12%

18%< 25 anos

25 - 29 anos

30 - 39 anos

40 - 49 anos

50 - 54 anos

≥ 55 anos

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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

41

Empresas

ÁREAS ACTIVIDADE VILA REAL MURÇA SABOROSA P. REGUA S. MARTA M. FRIO

AGRICULTURA E PECUÁRIA 31 6 17 60 23 6

ALIMENTAÇÃO 14 5 3 4 0 1

ANIMAIS 7 1 0 1 0 0

ARTE E ARTESANATO 8 0 0 0 0 0

ARTES GRÁFICAS 5 0 0 1 2 0

AUDIOVISUAIS 10 0 2 3 1 0

AUTOMÓVEIS 100 8 4 27 6 3

BEBÉS E CRIANÇAS 12 2 6 3 4 0

BELEZA 41 0 3 18 0 0

CALÇADO 7 1 2 4 0 1

CONSTRUÇÃO 140 7 12 40 11 3

CULTURA E LAZER 0 2 0 2 1 1

DESPORTO 20 0 1 4 1 2

DIVERSOS 6 1 0 0 1 0

ENERGIA 8 2 2 2 1 2

ENSINO 28 11 14 12 11 4

GROSSISTAS 13 1 0 5 0 0

GRUPOS 35 4 4 16 1 0

HOTELARIA 23 3 5 7 4 3

IMOBILIÁRIO 28 1 5 4 0 0

INDÚSTRIA 8 0 0 3 0 0

INFORMÁTICA 9 0 0 1 0 0

LAR 9 0 0 3 1 0

MADEIRA 5 0 1 2 1 3

MEDIA 4 0 0 3 1 0

METAIS 29 3 3 3 2 1

MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO 29 5 0 8 2 1

MODA 1 0 0 0 0 0

MOTORIZADAS E MOTOS 4 0 0 0 1 0

NEGÓCIOS 43 6 4 10 7 2

PEDRAS E MINERAIS 11 2 1 5 0 0

PESCA 1 0 0 0 0 0

PUBLICIDADE E MARKETING 5 0 0 2 0 0

QUÍMICOS 1 0 0 0 0 0

RESTAURAÇÃO 0 0 0 1 1 0

RETALHISTAS 142 8 15 55 15 15

SAÚDE 92 5 7 36 8 7

SEGURANÇA 2 0 0 0 0 7

SEGUROS 11 1 0 6 2 1

SERVIÇOS 46 0 1 7 2 0

TÊXTEIS 9 0 0 4 0 0

TRANSPORTES 28 1 1 15 6 0

TURISMO 6 2 0 8 0 0

VEÍCULOS PESADOS 2 0 0 2 0 0

Fonte | Portal Nacional :: 2012 / Webdados :: 2012

Atividade Económica

Tabela 15 :: Empresas por Áreas de Actividade

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

42

Tabela 16 :: Estabelecimentos de Restauração e Bebidas

Empresas

Fonte | Pai :: 2013

Estabelecimentos Capacidade de Alojamentos

Total Hotéis Pensões Outros Total Hotéis Pensões Outros

Alijó 7 2 4 1 273 115 116 42

M. Frio 1 0 0 1 56 0 0 56

Murça 0 0 0 0 0 0 0 0

P. Régua 4 2 2 0 326 215 111 0

Sabrosa 1 1 0 0 100 100 0 0

S. Marta 1 0 1 0 33 0 33 0

Vila Real 4 3 1 0 476 443 33 0

Tabela 17 :: Estabelecimentos e Capacidade de Alojamento :: 2011

Em todos os Concelhos, mais de 95% das empresas

têm menos de 10 pessoas ao serviço, não havendo

nenhuma com mais de 250 pessoas.

O pessoal ao serviço por empresa varia entre um mínimo

de 1,8 em Murça e um máximo de 2,7 em Vila Real.

(fonte: Anuário estatístico RN, 2011 – dados de 2010)

Restauração Bebidas

Alijó 21 12

M. Frio 2 7

Murça 11 8

P. Régua 25 17

Sabrosa 3 7

S. Marta 4 13

Vila Real 90 53

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

43Energia

Tabela 18 :: Indicadores de Energia por Município :: 2010 e 2011

Consumo de energia eléctrica por consumidor (Po) Consumo doméstico de energia eléctrica

por habitante (Po)

Consumo de com-bustível automóvel

por habitante

Consumo de gás natural por 1000

habitantes (Po)Total Doméstico Indústria Agricultura

KWh tep Milhares de Nm3

2010 2011

Alijó 3607,4 1666,3 23231,5 8290,9 989,2 0,5 0,0

M.Frio 3524,7 1963,6 13751,8 1243,7 965,1 0,4 0,0

Murça 3427,7 1761,2 25652,4 1743,3 1100,7 0,4 0,0

P. Régua 4677,7 2287,1 26304,3 3117,7 1172,3 0,5 43,1

Sabrosa 3489,0 1661,0 25465,5 7873,2 1079,5 0,2 0,0

S. Marta 3155,6 1714,1 22341,5 4218,2 876,9 0,2 47,0

Vila Real 5527,4 2494,1 35534,1 1788,0 1370,3 0,9 106,9

Fonte | Anuário Estatístico da RN, 2011

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

Gráfico 33 :: Consumo de Energia Electrica por Consumidor (KWh)

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

Gráfico 34 :: Consumidores de Energia Eléctrica, segundo o Tipo de Consumos :: 2010

13547, 4

172281, 1

28275, 0

Dom és tico

I nd ús tr ia

Agr icultur a

84%

12%2% 2%

Dom és tico

N ão d om és tico

I nd ús tr ia

Agr icultur a

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

44

Fonte | INE :: 2011

Gráfico 35 :: Variação dos Edificios entre 2001/2011

Fonte | INE :: 2011

Gráfico 36 :: Variação dos Alojamentos 2001/2011

Construção e Habitação

Bairros sociais

Edifícios de habitação social

Fogos de habitação social Casos (agregados familiares)

registados de pedidos de

habitação no último ano

Valor médio das rendas dos

contratos de arrendamento

(euros)Total Propriedade

total do município

Total Arrendados Disponíveis para venda

Disponíveis para

arrendamento

Alijó 17 47 46 143 143 0 0 15 75

M. Frio 1 4 4 4 4 0 0 37 33

Murça 2 48 48 48 48 0 0 7 65

P.Régua 9 22 16 341 228 0 11 330 15

Sabrosa 3 17 17 62 62 0 0 25 49

S.Marta 2 4 4 46 42 0 4 116 45

Vila Real 6 117 97 652 214 427 11 86 61

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

Tabela 19 :: Habitação Social :: 2011

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

E d if íc ios 2001 8224 2200 3637 6364 4239 4190 18321

E d íf ic ios 2011 8016 2215 3987 6749 4516 4345 21188

0

5000

10000

15000

20000

25000

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

A lojam entos 2001 8775 2324 3637 8289 4404 4556 25472

A lojam entos 2011 8586 2388 4140 9236 4656 4607 30035

0

10000

20000

30000

40000

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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::

45Justiça

Tabela 20 :: Crimes registados pelas autoridades policiais, segundo as categorias de crimes :: 2011

Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011

Total Contra as pessoas Contra o património Contra a vida em sociedade

Contra o Estado

Legislação avulsa

Total Contra a integridade

física

Total Dos quais Total Condução de veículo

com taxa de álcool igual ou superior

a 1,2 g/l

Total Condução sem

habilitação legal

Furto/roubo por esticão

e na via pública

Furto de veículo e

em veículo motorizado

Alijó 444 145 75 165 3 10 105 26 16 13 7

M. Frio 223 90 65 79 0 10 44 10 3 7 7

Murça 200 63 31 72 0 14 60 - - - -

P.Régua 658 238 119 338 - 45 50 15 13 19 10

Sabrosa 133 51 27 46 0 4 30 14 - - -

S. Marta 122 63 28 42 0 6 11 - 3 3 -

Vila Real 1407 435 253 607 18 78 256 108 13 96 38

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:: Capítulo 3 ::

Recursos da Saúde

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

48

• Os recursos humanos do ACES comportam um

total de 426 profissionais. Destes 17,8% são médicos,

29,6% são enfermeiros e 28,9% são assistentes

técnicos.

• O CHTMAD integra as unidades de Chaves,

Lamego, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar e Peso da

Régua. Tem uma equipa multiprofissionail de 2374

profissionais dos quais, 16,6% são médicos e 36,3%

são enfermeiros.

• O Centro de Respostas Integradas de Vila Real

tem como área de abrangência para além do ACES

Marão e Douro Norte, também os ACES do Alto

Tâmega e Barroso bem como o do Douro Sul. Tem

fundamentalmente como missão, a intervenção nas

áreas da prevenção, tratamento, reinserção e redução

de riscos e minimização de danos.

• A RNCCI presta cuidados de saúde e de apoio

social a pessoas em situação de dependência,

promovendo a sua autonomia e melhorando a sua

funcionalidade. A Rede tem, na área de abrangência do

ACES, 5 unidades de média duração e 4 de longa, com

uma capacidade total de 149 camas.

• A comunidade comporta diversas entidades

que directa ou indirectamente complementam os seus

recursos de saúde.

Aspetos a Destacar

Figura 9 :: Organigrama ACES

Fonte | UAG – ACES Dezembro 2012

Recursos do ACES

Unidade de Apoio à Gestão

Gabinete do Cidadão

Director Executivo

Conselho da Comunidade

Conselho Executivo

Conselho Clínico

ECL USP

URAP

CS AlijóUCSP + UCC *

CS Mesão FrioUCSP + UCC *

CS MurçaUCSP + UCC + ECCI

CS RéguaUCSP + ECCI + UCC *

CS SabrosaUCSP + UCC * + ECCI

CS Santa MartaUCSP + UCC + ECCI

CS Vila Real IUSF + USF + UCC + ECCI

CS Vila Real IIUCSP + USF + UCC + ECCI

Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Vila de Maçada, Pinhão, Sanfins do Douro

Extensões de Saúde (Enfermagem): Barqueiros, Oliveira, Vila Marim

Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Candedo, Jou, Fiolhoso. Extensões de saúde (Enfermagem): Noura

Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Canelas, Galafura, Sedielos, Vilarinho de Freires

Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Sanguinhedo, Abaças, Torgueda, Campeã

* aguardam aprovação para constituição formal

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

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Tabela 21 :: Recursos Humanos do ACES

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Recursos do ACES

Profissionais Port.273/2009 de 18 de Março Rec. Humanos afectos/ Reais em Novembro 2012

Diferenciais

Dir. Executivo 1 1 0

Médicos 72 76 +4

Enfermeiros 121 126 +5

Tec. Diag.Terapêutica 25 13 -12

Tec. Superiores 27 22 -5

Assist. Técnicos 124 123 -1

Assist. Operacionais 79 65 -14

Total 449 426 23

A saúde está representada na CPCJ, Rede Social,

RSI, NLI, CLAS, ELI, em todos os concelhos da área

de abrangência do ACES, sendo que relativamente à

Equipa Local de Intervenção (ELI) o ACES está dividido

em duas grandes áreas: Stª Marta que representa os

concelhos de Santa Marta, Mesão Frio e Peso da Régua

e Sabrosa que representa Vila Real, Sabrosa, Murça e

Alijó.

A Comunidade faz-se representar no ACES, através do

Conselho da Comunidade. Este está previsto no DL nº

28/2008 de 22 de Fevereiro e a sua composição está

definida no seu artigo 31º.

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

1355915204

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

Técnicos de Radiologia

710

14 (6 - UAG)15 (UAG)

2

UCC – Profissionais

Enfermeiros 5

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 22 :: Caracterização Unidade Funcional Alijó

Caracterização Unidades Funcionais

Figura 10 :: Concelho de Alijó

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

50

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

51056442

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

3 (2 - Prestação Serviços)4

6 (3 - UAG)5 (UAG)

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 23 :: Caracterização Unidade Funcional Mesão Frio

Caracterização Unidades Funcionais

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

69579367

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

Técnicos de Radiologia

55

8 (4 - UAG)5 (UAG)

2

UCC – Profissionais

Enfermeiros 4

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 24 :: Caracterização Unidade Funcional Murça

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

2032324379

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

14 (1 Prestação Serviços)13

13 (3 - UAG)8 (UAG)

UCC – Profissionais

Enfermeiros 8

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 25 :: Caracterização Unidade Funcional P. Régua

Figura 11 :: Concelho de Mesão Frio

Figura 12 :: Concelho de Murça

Figura 13 :: Concelho do Peso da Régua

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

51Caracterização Unidades Funcionais

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

67858894

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

4 (1 - Prestação Serviços)5

7 (3 - UAG)5 (UAG)

UCC - Profissionais

Enfermeiros 4

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 26 :: Caracterização Unidade Funcional Sabrosa

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

75429936

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

5 (1 - Prestação Serviços)5

8 (4 - UAG)6 (UAG)

UCC – Profissionais

Enfermeiros 4

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 27 :: Caracterização Unidade Funcional S. Marta

Figura 14 :: Concelho de Sabrosa

Figura 15:: Concelho de Santa Marta

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

52

Utentes inscritosUnidades Ponderadas

5929671087

USF Corgo - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos

886

USF Nuno Grande – Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos

875

Nota

Assistentes técnicos Assistentes operacionais

79 (UAG)

UCC - Profissionais

Enfermeiros 9

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

Tabela 28 :: Caracterização Unidade Funcional Vila Real

Caracterização Unidades Funcionais

USP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Técnicos de Radiologia

Eng.ª SanitáriaTéc. Saúde Ambiental

6 (1 CDP)5 (1 CDP)5 (2 CDP)

2 (CDP)16

ECL - Profissionais

Enfermeiros Assistentes técnicos

21

URAP - Profissionais

PsicologiaServiço Social

NutriçãoCardiopneumologia

Fisioterapia

83312

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

USF Fénix - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos

910

7

UCSP - Profissionais

Médicos Enfermeiros

Assistentes técnicos Assistente Operacionais

1212

15 (5 - UAG)6 (UAG)

UCC - Profissionais

EnfermeirosAssistente Operacional

61

Figura 16:: Concelho de Vila Real

Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

53Programas de Saúde - 2012

Saúde Infantil

Total de Consultas ≤ 28 Dias > 28 Dias Exame Global

5-6 Anos 11-13 Anos 15 Anos

Alijó 1656 23 3 10 11 4

M.Frio 1628 11 1 27 53 29

Murça 1631 23 4 32 38 12

P.Régua 5025 41 11 143 141 77

Sabrosa 1299 17 1 33 0 0

S. Marta 1348 21 2 32 29 1

Vila Real 18837 205 33 351 367 187

Tabela 29 :: Saúde Infantil

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

Saúde Materna P. Familiar

Consultas de gravidez Revisão puerpério Total Consultas

Alijó 344 12 356 439

M.Frio 254 20 274 397

Murça 277 7 284 447

P.Régua 642 62 704 1594

Sabrosa 166 5 171 92

S. Marta 229 17 246 583

Vila Real 2685 236 2921 3998

Tabela 30 :: Saúde Materna / P. Familiar

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

Grupo de risco S. Idoso Hipocoagulados Reabilitação Ostomizados Podologia

Hipertensão Diabetes

Alijó 8641 5363 8456 1225 416 211 573

M.Frio 4693 2266 1688 896 133 73 1043

Murça 4057 2061 3424 899 24 36 232

P.Régua 7911 4383 4267 1082 16 222 0

Sabrosa 2790 1791 2756 746 868 165 9

S. Marta 4217 2659 5635 1034 251 37 133

Vila Real 20342 10528 25972 3660 1403 393 1206

Tabela 31 :: Grupos de Risco / vulneráveis

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

S. Do Adulto (Programadas) *

Rastreio Oncológico Hipertensão Diabetes

Nº consulta Nº utilizadores Nº consulta Nº utilizadores Nº consulta Nº utilizadores

Alijó 25875 2637 1420 5892 2120 4208 1052

M.Frio 15042 23 22 2347 967 1220 371

Murça 21196 605 475 1813 846 1928 576

P.Régua 48157 1247 948 7625 2992 4437 1283

Sabrosa 25414 67 56 2123 913 1437 487

S. Marta 22630 318 273 3104 1153 2314 711

Vila Real 136493 8589 5895 29485 9057 14986 3413

Tabela 32 :: Número de Consultas / Utilizador

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

54 Outras Consultas - 2012

Médica Enfermagem

Nº Consultas Nº Contactos Nº Utilizadores

Alijó 110 3974 593

M.Frio 133 3342 435

Murça 133 2932 558

P.Régua 431 6160 866

Sabrosa 239 2733 335

S. Marta 509 2468 721

Vila Real 1629 16400 4011

Tabela 33 :: Visitação Domiciliária

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

N .º C ons ultas 25718 4636 12478 20507 6794 5209 6496

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

Gráfico 37 :: Consultas por Doença Aguda :: 2012

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

Do total de 81 838 consultas, 97,6% foram devidas

à doença aguda. As restantes 2,4% foram devidas a

causas diversas que se apresentam no gráfico seguinte.

18,6%

3,8%

16,2%

13,3%2,2%0,2%

25,6%

20,2%Acid ente Tr ab a lho

Agr es s ão

Ac. Dom és tico

Ac. E s colar

Ac. V iação

V iolênc ia Dom és tica

Outr a C aus a

Outr o Ac id ente

Gráfico 38 :: Motivo de Admissão :: Doença Aguda

Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

55

UCCI TIPOLOGIA NÚMERO CAMAS

SANTA CASA MISERICÓRDIA ALIJÓ MÉDIA DURAÇÃO 9

SANTA CASA MISERICÓRDIA ALIJÓ LONGA DURAÇÃO 22

SANTA CASA MISERICÓRDIA MURÇA MÉDIA DURAÇÃO 25

SANTA CASA MISERICÓRDIA MURÇA LONGA DURAÇÃO 20

SANTA CASA MISERICÓRDIA P. RÉGUA LONGA DURAÇÃO 26

SANTA CASA MISERICÓRDIA SABROSA MÉDIA DURAÇÃO 20

SANTA CASA MISERICÓRDIA V. REAL MÉDIA DURAÇÃO 27

TOTAL CAMAS MÉDIA DURAÇÃO 81

LONGA DURAÇÃO 68

TOTAL FINAL CAMAS 149

Unidades de Cuidados Continuados Integrados - 2011

Recursos da ARS Norte

Fonte | ECL Vila Real

Centro de Respostas Integradas Vila Real

Os Centros de Respostas Integradas (CRI) são

Unidades de Intervenção Local referenciados a um

território definido e dispondo de equipas técnicas

especializadas multidisciplinares para as diversas

áreas de missão dedicadas ao tratamento, prevenção,

reinserção e redução de riscos e minimização de

danos das toxicodependências e alcoolismo. A equipa

multidisciplinar da ET de Vila Real é constituída por

médicos (medicina geral e familiar e psiquiatria),

enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, assistentes

técnicos e assistente operacional.

Tabela 34 :: Unidades de Cuidados Continuados Integrados

O CRI de Vila Real não tem constituído uma Equipa

que se dedique exclusivamente à Área de Missão da

Prevenção. As actividades desenvolvem-se em toda

a área territorial de influência conforme solicitação por

parte de algumas entidades locais ou como resposta às

necessidades identificadas, tais como:

• Prevenção em meio comunitário: Acções de

sensibilização; Acções formação; Programas de treino

de competências pessoais e sociais.

• Prevenção em meio escolar: Acções de

sensibilização; Assoes formação; Atendimento de

crianças e jovens; Programas de treino de competências

pessoais e sociais - “Trilhos” e “Eu e os Outros” -

utilizados ao nível da prevenção universal e selectiva,

maioritariamente implementados em contexto escolar,

com uma vasta abrangência nacional.

• Prevenção em meio prisional: Acções de

sensibilização; Acções de formação.

• Campanhas de prevenção

• Consulta de prevenção indicada a decorrer no

IPDJ de Vila Real e cujo objectivo geral é intervir junto

de crianças e jovens com comportamentos de risco no

âmbito das dependências e comportamentos aditivo

no sentido de tomarem consciência dos seus limites,

decisões e consequências.

Caracterização das Respostas nas áreas de missão do CRI de Vila Real

Prevenção.

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

56 Centro de Respostas Integradas Vila Real

O CRI de Vila Real dispõe de respostas no âmbito do

tratamento e da reinserção nas suas equipas técnicas

de Chaves, Vila Real e Consulta Descentralizada de

Alijó. A ET de Vila Real é uma unidade certificada, tendo

implementado um sistema de gestão da qualidade em

conformidade com a Norma ISO 9001:2008, tendo

como âmbito de acção o tratamento e a reinserção

em regime ambulatório das dependências e patologias

associadas.

As modalidades e programas de tratamento existentes

na ET de Vila Real são:

• Tratamento com Agonista Opiáceo (Cloridrato de

Metadona, Buprenorfina, Buprenorfina Naloxona)

• Tratamento com Antagonista Opiáceo;

• Tratamento Livre de Drogas;

• Programas de Tratamento para os Problemas

Ligados ao Álcool;

• Programas de Aconselhamento e Diagnóstico

Rápido para HIV/Sida

• Programas de Prevenção de Recaída

No âmbito da reinserção são proporcionadas as

seguintes respostas:

• Apoio psicossocial - Definição, negociação e

contratualização do Plano Individual de Inserção

• Dinamização da articulação com os sistemas

sociais externos

• Prospecção e angariação de entidades

formativas/empregadoras para integrarem a Bolsa de

Empregadores

• Colaboração no desenvolvimento de projectos de

intervenção em meio laboral

• Dinamização da intervenção numa lógica de rede,

de modo a facilitar o acesso dos utentes a reposta

comunitárias que respondam às vulnerabilidades /

potencialidades diagnosticadas, no sentido da

maximização de todos os recursos e sinergias

comunitárias

• Acompanhamento do utente e das entidades

durante o processo de inserção nos contextos

formativos, laborais e outros

Tratamento e Reinserção.

Redução de Riscos e Minimização de Danos.

O CRI de Vila Real não tem constituído uma Equipa

que se dedique exclusivamente à Área de Missão da

Redução de Riscos e Minimização de Danos. A Equipa

do CRI de Vila Real desenvolve a sua actividade no

âmbito:

• Intervenção em Contexto Académico, participando

na semana académicas e do Caloiro promovidas pela

Associação Académica da Universidade de Trás-os-

Montes e Alto Douro

• Acções de Sensibilização/Formação a reclusos

residentes no Estabelecimento Prisional

• Acções de formação a técnicos das diferentes

estruturas de proximidade que fazem parte da Rede

Social

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

57Centro de Respostas Integradas Vila Real

Equipa Dirigente Eq. Técnica Vila Real

Psicólogos 3

T. Serviço Social 2

Enfermeiros 1 3

Médicos 3 *

Assistente técnico 1 2

Assist. Operacional 1

* Um médico a tempo inteiro; um médico 7h/ 1 vez por semana; um médico psiquiatra 7h/ de 15 em 15 dias.

Fonte | Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM)

2010 2011 2012*

CRI de Vila Real 243 184 180

ET de Vila Real 163 130 125

Admitidos por diagnóstico PLA – 53OSPA – 100

Outras situações - 10

PLA – 49OSPA – 78

Outras situações - 3

PLA – 58OSPA – 62

Outras situações - 5

*Dados à data de 31/11/2012

Tabela 35 :: Recursos Humanos CRI :: 2013

Tabela 36 :: Admissões :: primeiras consultas e reentradas

Fonte | Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM)

2010 2011 2012*

CRI de Vila Real 849 826 812

ET de Vila Real 574 574 551

Admitidos por diagnóstico PLA – 67OSPA – 495

Outras situações - 12

PLA – 90OSPA – 477

Outras situações - 7

PLA – 106OSPA – 435

Outras situações - 10

*Dados à data de 31/11/2012

Tabela 37 :: Doentes Activos em Tratamento :: utentes com, pelo menos 1 atendimento nos últimos 12 meses

Fonte | Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM)

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

58

Fonte | CHTMAD

Figura 17 :: Organograma Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro

Recursos do CHTMAD

Conselho de Administração

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

59Recursos do CHTMAD

Tabela 38 :: Recursos Humanos do CHTMAD :: 2011

Grupo profissional 2010 2011 Diferenciais

Órgãos de Direcção 7 7 0

Dirigentes 7 8 1

Médicos 354 386 32

Enfermeiros 880 861 -19

Téc. Superior de Saúde 28 28 0

Téc. Diag. Terapêutica 150 150 0

Técnico Superior 46 48 2

Assist. Técnicos 244 242 -2

Assist. Operacionais 646 621 -25

Outros 22 23 1

Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011

Internamento Consultas Externas

Cardiologia Anestesiologia

Gastrenterologia Cardiologia

Ginecologia - obstetrícia Cirurgia Geral

Medicina Interna Cirurgia Plástica

Nefrologia Dermato-venereologia

Neonatologia Gastrenterologia

Neurologia Genética médica

Oftalmologia Hematologia Clínica

Ortopedia Imunohemoterapia

Otorrinolaringologia Medicina física e Reabilitação

Pediatria Medicina Interna

Pneumologia Nefrologia

Psiquiatria (agudos) Neurologia

Psiquiatria da Infância e Adolescência Obstetrícias ginecologia

S. Cuidados Intensivos Polivalentes Oftalmologia

Urologia Oncologia médica

U. Cuidados Intermédios Ortopedia

U. C.I. Coronários Otorrinolaringologia

U.C.I. Polivalente Pediatria

Pneumologia

Psiquiatria

Psiquiatria da infância e Adolescência

Urologia

Cirurgia / Bloco Operatório Urgência

Cirurgia Geral Serviço de Urgência Polivalente

Ginecologia - obstetrícia Obstetrícia

Oftalmologia Pediatria

Ortopedia

Otorrinolaringologia

Urologia

Hospital de Dia Serviço Domiciliário

Hemodiálise Visitas ao domicílio por um enfermeiro

Oncologia

Tabela 39 :: Especialidades/Valências :: CHTMAD :: 2011

Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

60 Recursos do CHTMAD

Tabela 40 :: Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica :: CHTMAD :: 2011

Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011

Imagiologia Oftalmologia

Angiografia Angiografia

Ecografias Ecografia

Mamografia Laser

Rx Convencional- Ap. Digestivo Oftalmoscopia

Rx Convencional- Ap. Genito-urinário Retirografia

Rx Convencional- Ossos e Tórax Ortoptica

Rx Convencional - Não Especificado Análises Clínicas

TAC Bioquímica

Ginecologia Endocrinológicas

Biopsias Hematológicas

Cardiotografias Imunológicas

Colposcopias Microbiológicas

Ecografias pélvicas Dermatologia

Histerosalpingografia Neurofisiografia

Anatomia patológica EEG

Autopsias Electromiografia

Citológicos Registo poligráfico do sono

Histológicos Injecção Toxina Botulínica

Imunocitoquimica Pneumologia

Cardiologia Alergologia

Angioplastias Broncoscopia

Cateterismo cardíaco Provas de função Respiratória

ECG Broncofibroscopia

Ecocardiograma Biopsias

Pacemaker Urologia

Provas de esforço Ecografia

Registo de holter Urodinámica

Gastrenterologia Biopsias

Biopsias Litotrícia

Endoscopia alta ORL

Endoscopia baixa Audiometria

Endoscopia - não especificado Timpanometria

Medicina física e Reabilitação Impedânc. Ou Timpanom.

Balneoterapia Testes Função Vestibular

Cinesioterapia Exames Electrofisiológicos

Electroterapia Proced.endosc.em ORL

Fototerapia Proced.no Ouvido

Hidroterapia Proced. Fossas nasais

Mecanoterapia Proc. Cavidade Orofaringe

Termoterapia Imuno-hemoterapia

Ventiloterapia Análises

Terap. Ocupacional Unidades Transfundidas

Terap. Fala Hipocoagulados

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

61Recursos do CHTMAD

Tabela 41 :: Outros Serviços e Equipamentos relevantes :: CHTMAD :: 2011

Serviços de Cuidados Intensivos Polivalentes

Unidade de Cuidados Intensivos Coronários

Serviço de Nefrologia e Unidade de Hemodiálise

Serviço de Genética Médica

Centro de diagnóstico Pré-Natal

Departamento de Psiquiatria e saúde Mental

Unidade de Litotrícia

Unidade de AVC

Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011

Actividades CHTMAD/2011 Produção Total Produção SNS*

Realizada N-1

Realizada N Desvio Realizada N-1

Realizada N Desvio

1. Consultas Externas

Nº Total Consultas Externas 240.890 271.484 30.594 234.542 262.396 27.854

Primeiras Consultas 70.538 78.245 7.708 66.623 71.918 5.295

Consultas Subsequentes 170.352 193.238 22.885 167.919 190.478 22.559

2. Internamento

Doentes Saídos

GDH Médicos 18.901 17.253 -1.648 18.238 16.792 -1.446

GDH Cirúrgicos

Programados 4.825 4.805 -20 4.774 4.783 9

Urgentes 3.324 3.305 -18 3.125 3.111 -14

3. GDH de Ambulatório

GDH Médicos 12.973 14.763 1.790 12.727 14.476 1.748

GDH Cirúrgicos 5.354 5.985 632 5.290 5.955 675

4. Urgência

Atendimentos (s/internamento) 173.788 174.105 317 162.959 164.061 1.102

5. Sessões em Hospital de Dia

Hematologia 1.134 1.651 517 1.108 1.605 497

Imuno-hematologia 10.916 7.296 -3.620 10.576 7.053 -3.523

Infecciologia 642 165 -477 640 163 -477

Psiquiatria 6.034 6.678 644 5.978 6.616 638

Outros 4.741 4.635 -106 4.639 4.550 -89

6. Diálise (Sessões)

Hemodiálise (Sessões) 16.343 15.612 -731 15.887 15.333 -504

7. IG até 10 semanas

Medicamentosa (Nº IG) 183 221 38 180 205 25

8. Planos de Saúde

Diagnóstico Pré-Natal

Protocolo I 875 859 -16 727 643 -84

Protocolo II 656 823 167 640 655 25

9. Serviços Domiciliários

Total de visitas 10.443 9.062 -1.381 10.252 8.953 -1.299

*Inclui ADSE, SAD, IASFA e outros beneficiários do SNS

Tabela 42 :: Actividades :: CHTMAD :: 2011

Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

62 Recursos da Comunidade

Tabela 43 :: Clínicas Médicas :: 2011

Fonte | http://www.hotfrog.pt/produtos/sa-de-vila-Real/vilaReal / TSA- USP 2012

Alijó M.Frio Murça P.Régua Sabrosa S.Marta Vila Real

Análises Clínicas - - - 3 - - 3

Radiologia - - - 1 - - 3

Hemodiálise - - - 1 - - 1

Dentistas* 4 2 3 8 2 2 23

Outros 4 1 1 8 1 1 35

Tabela 44 :: Número de Respostas Sociais :: 2011

Concelhos Creche Centro de Actividades

Ocupacionais

Lar Residencial Centro de Dia Estrutura Residencial para Idosos (Lar de

Idosos e Residência)

Serviço de Apoio Domiciliário (Idosos)

Alijó 7 - 1 7 4 12

M. Frio 1 - - 1 3 2

Murça 1 - - 3 3 3

P. Régua 5 - - 4 2 8

Sabrosa 3 1 1 3 2 5

S. Marta 3 - - 4 3 4

Vila Real 12 2 - 5 7 20

TOTAL 32 3 2 27 24 54

Fonte | Carta Social - http://www.cartasocial.pt

Concelhos Creche Centro de Actividades

Ocupacionais

Lar Residencial Centro de Dia Estrutura Residencial para Idosos (Lar de

Idosos e Residência)

Serviço de Apoio Domiciliário (Idosos)

Alijó 177 0 24 190 87 390

M. Frio 32 0 0 30 66 168

Murça 25 0 0 70 99 150

P. Régua 233 0 0 85 85 316

Sabrosa 88 50 10 65 46 186

S. Marta 75 0 0 90 85 117

Vila Real 533 110 0 126 282 784

TOTAL 1163 160 34 656 750 2111

Tabela 45 :: Capacidade de Respostas Sociais :: 2011

Fonte | Carta Social - http://www.cartasocial.pt

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

63Recursos da Comunidade

A Cruz Vermelha procura ajudar as pessoas

vulneráveis, sejam quem forem e onde quer que estejam,

com o objectivo de proteger as suas vidas, saúde e

dignidade. As suas actividades e serviços humanitários

vão desde o apoio domiciliário a idoso ao socorrismo

de proximidade, passando por cuidados de saúde,

sensibilização de jovens para diferentes problemáticas,

acompanhamento de grupos vulneráveis e formação

profissional, entre muitas outras actividades.

Esta instituição também tem por objectivo preparar a

comunidade em geral para responder a situações de

emergência de origem natural ou humana. E quando

a emergência termina, prestar o apoio necessário à

recuperação e restabelecimento das vidas das pessoas

afectadas.

Em Vila Real a Cruz vermelha mantém um centro

Fisiátrico, um posto de socorros, um serviço de acção

social com o serviço de voluntariado e a sede onde

funcionam os serviços de gestão.

A RAN (Recuperação de Alcoólicos e Narcóticos)

é uma Instituição privada, fundada em 1995, tendo

como principal objectivo o tratamento e consequente

recuperação, de indivíduos atingidos pela doença da

adição (consumo obsessivo e compulsivo de álcool e

todas as drogas de abuso, tais como, heroína, cocaína,

ecstasy, fármacos, etc.). Encontra-se legalizada pelo

Ministério da Saúde através do SPTT (Serviço de

Prevenção e Tratamento das Toxicodependências), com

a licença de funcionamento nº 6 atribuída em 1996, o

que faz de nós uma das primeiras unidades a serem

licenciadas em Portugal. A sua estrutura é composta

por 2 unidades: Comunidade Terapêutica e Unidade

de Reinserção Sócio-profissional (Halfway). A primeira

unidade está situada nos arredores de Vila Real, em

ambiente calmo e sem agitação, propícios à reflexão,

condições necessárias a este tipo de tratamento.

A segunda unidade encontra-se propositadamente

instalada em ambiente citadino com a finalidade de

haver uma reinserção progressiva no mundo real.

Todos os Exames (Análises ao Sangue / Tétano / Micro-

Radiografia /Mantoux-Tuberculose, etc) são efectuados

numa fase inicial, nas nossas instalações. A partir do

momento em que a adição física é ultrapassada é

que começa o verdadeiro trabalho: a dependência

psicológica e emocional de drogas ou álcool. Nesta

fase, o elemento-chave é a quebra da negação do

paciente, conduzindo-o à aceitação das consequências

do seu uso de drogas e/ou álcool através de terapias

individuais ou de sessões de grupo diárias. A duração

deste processo é diferente para cada paciente, sendo-

lhe salvaguardado o tempo necessário e suficiente para

progredir no programa à velocidade que for pertinente

para o seu caso.

Fonte | RAN :: 2011

Sede Centro Fisiátrico Posto de Socorros Acção Social

Director - 1 - -

Ortopedista - - 1 -

Enfermeiros - - 4 -

Ass. Técnicos 2 3 1 -

Ass. Operacional - 1 - -

Funcionários - 15 - -

Voluntários - - - 40

Tabela 46 :: Recursos Humanos da Cruz Vermelha de Vila Real :: 2011

Fonte | Cruz vermelha de Vila Real :: 2011

Fonte | Cruz vermelha de Vila Real :: 2011

RAN.

Cruz Vermelha.

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

64 Recursos da Comunidade

Director 1

Ass. Técnica 1

Monitores 2

Conselheiros 3

Médicos 2

Enfermeiro 1

Cozinheira 1

Auxiliar 1

Lotação 19

Tabela 47 :: Recursos Humanos da RAN :: 2011

Fonte | RAN, Janeiro 2013

O Projecto Homem.

Fonte | Projecto Homem :: 2011

Monitor 1

Terapeutas Acompanhamento 3

Psicólogo 1

Psiquiatra 1

Lotação 25

Tabela 48 :: Recursos Humanos do Projecto Homem :: 2011

Fonte | Caritas 2013

Projecto Homem de Vila Real é uma valência da

Cáritas Diocesana de Vila Real, Instituição Particular

de Solidariedade Social. O programa terapêutico do

Projecto Homem procura proporcionar a todos os

indivíduos uma mudança global do seu modo de vida,

através da abstinência de substâncias psicoactivas,

eliminação de comportamentos anti-sociais, aquisição

de um sistema de valores dignos de respeito e

confiança, ajustamento ao meio exterior e reintegração

no mundo laboral.

O Projecto Homem é um Centro de Tratamento, situado

na Quinta da Tapada – Bisalhães, Vila Real que tem

como objectivo principal a reabilitação de indivíduos

que sofram da doença da adição nomeadamente

toxicodependência e alcoolismo com ou sem patologia

psiquiátrica associada, incluindo infectados por HIV ou

em programa de substituição opiácea. A Comunidade

Terapêutica é uma unidade devidamente licenciada

pelo Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT),

com capacidade para trinta e cinco camas das quais

vinte e cinco são protocoladas. Está destinada a

toxicodependentes e alcoólicos de ambos os sexos a

partir dos dezoito anos de idade.

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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::

65Recursos da Comunidade

Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S.Marta Vila Real

Corporação de Bombeiros 6 1 1 1 2 2 2

Nº Bombeiros 173 66 45 55 67 108 209

Tabela 49 :: Corporações de Bombeiros ACES Douro I :: 2011

Fonte | http://www.prociv.pt/cdos/vilareal acedido 11/07/2011

Alijó 7

M. Frio 5

Murça 2

P. Régua 12

Sabrosa 2

S. Marta 2

Vila Real 14

Tabela 50 :: Farmácias :: 2011

Fonte | http://www.farmacialocal.com, acedido em 11/07/2011

Rádios Jornais/Revistas

Alijó 2 0

Mesão Frio - 0

Murça - 0

Peso da Régua 2 3

Sabrosa - 0

S. Marta 1 0

Vila Real 3 4

Tabela 51 :: Meios de Comunicação Social Local

Fonte | http://www.portugalio.com/estacoes-de-radio/vila-real/ Anuário estatístico 2011

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4

:: Capítulo 4 ::

Que escolhas fazemos?

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

68

• O ACES regista uma taxa inferior relativamente

à observada no Continente e RN, no que se refere à

proporção de nascimentos em mulheres com idade

inferior a 20 anos (3,7%) no triénio 2007-2009.

• A Taxa de nascimentos em mulheres com idade

igual ou superior a 35 anos acompanhou a tendência do

Continente, com um aumento significativo.

• A proporção de nascimentos pré-termo no triénio

2007-2009, no ACES (8,4%), está abaixo da tendência

nacional.

• Foram retirados diferentes dados sobre

determinantes da saúde, do SIARS.

Aspetos a Destacar

Fonte | ARS Norte :: 2011

0, 0

3, 0

6, 0

9, 0

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09

Cont inente

Região Norte

ACES

Gráfico 39 :: Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade inferior a 20 Anos

Determinantes da Saúde

Fonte | ARS Norte :: 2011

Gráfico 40 :: Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Superior a 35 Anos

0, 0

5, 0

10, 0

15, 0

20, 0

25, 0

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09

Cont inente

Região Norte

ACES

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Capítulo 4 :: Que escolhas fazemos ::

69Determinantes da Saúde

Fonte | Pordata, Janeiro :: 2013

Gráfico 41 :: Nados-Vivos Fora do Casamento com Coabitação e sem Coabitação dos Pais (%)

C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

Tota l 2011 43,4 32,8 37,5 28,6 28,6 38,3 29,7 19,6 26,5

C om coab itação 32,2 23,0 30,6 25,7 24,5 29,3 24,3 15,7 20,8

Sem coab itação 11,0 9,8 6,9 2,9 4,1 9,0 5,4 3,9 5,8

0

10

20

30

40

50

2010 2011 10-14 15-19 35-39 40-44 45-49 +50

2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011

Continente 96133 91701 56 59 3996 3604 18377 19248 3582 3702 174 166 13 1

Norte 33046 31525 15 17 1167 1044 5737 6014 1024 1155 48 45 5 0

Alijó 75 72 0 0 6 4 10 8 2 1 0 0 0 0

M. Frio 31 35 0 0 2 1 4 3 1 0 0 0 0 0

Murça 41 49 0 0 3 1 2 8 1 2 0 0 0 0

P. Régua 138 133 0 0 13 9 26 16 5 5 0 0 0 0

Sabrosa 45 37 0 0 3 0 5 7 1 2 0 0 0 0

S. Marta 53 51 0 0 0 2 9 9 3 0 0 0 0 0

Vila Real 499 452 0 0 8 4 109 102 13 14 0 0 0 0

Fonte | Pordata, Janeiro :: 2013

Gráfico 42 :: Total de Nascimentos por grupo etário das Mães

15-19 20-34 35-39 40-44

2010 35 665 165 23

2011 21 631 153 24

0

200

400

600

800

Fonte | Pordata, Janeiro :: 2013

Gráfico 43 :: Nados-Vivos de Mães Residentes no ACES: Total e por Grupo Etário

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:: AC

ES D

OURO

NOR

TE ::

AGR

UPAM

ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

70 Determinantes da Saúde

Fonte | ARS Norte :: 2011

Gráfico 44 :: Proporção (%) de Nascimentos Pré-Termo

0, 0

2, 0

4, 0

6, 0

8, 0

10, 0

12, 0

00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09

Cont inente

Região Norte

ACES

Gráfico 45 :: Excesso de Peso

Fonte | SIARS :: Agosto 2012

Gráfico 46 :: Obesidade

Fonte | SIARS :: Agosto 2012

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

‰ 16 29,44 15,68 15,43 12,92 34,24 29,05

0

5

10

15

20

25

30

35

40

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

‰ 35,01 32,18 26,42 27,77 32,45 61,96 48,89

0

10

20

30

40

50

60

70

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4

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DOU

RO I

- M

ARÃO

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PÁG.

Capítulo 4 :: Que escolhas fazemos ::

71Determinantes da Saúde

Gráfico 47 :: Abuso Crónico do Álcool

Fonte | SIARS :: Agosto 2012

Gráfico 48 :: Abuso de Tabaco

Fonte | SIARS :: Agosto 2012

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

‰ 15,19 2,16 23,52 13,29 6,31 21,36 9,47

0

5

10

15

20

25

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

‰ 33,03 14,33 25,12 46,14 22,52 40,29 66,31

0

10

20

30

40

50

60

70

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5

:: Capítulo 5 ::

Que Saúde Temos?

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- M

ARÃO

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NOR

TE ::

PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

74

Neste capítulo, pretende-se fazer um diagnóstico da

situação da saúde no ACES.

Numa primeira parte ele é feito sobretudo através de

indicadores de mortalidade, portanto indicadores

negativos, uma vez que medem saúde através da

mortalidade.

Começa por mostrar-se a evolução da Esperança de

Vida à nascença no ACES, que constitui uma medida de

mortalidade padronizada por idade e que por isso não

é influenciada pela estrutura de idades nas populações

comparadas e que não deixa de ser um indicador de

saúde positivo, bem como as causas de morte que mais

influenciam e mais contribuem para a diferença (Hiato

Relativo) entre a Esperança de Vida na Região Norte e

no ACES.

De seguida apresentam-se algumas Taxas de

Mortalidade Brutas nomeadamente a Infantil e os óbitos

das suas componentes.

De modo a ter-se uma visão das causas de morte que

mais contribuem percentualmente para a mortalidade,

apresenta-se a Mortalidade Proporcional quer para

todas as idades quer para a mortalidade prematura e

ainda para as fases dos ciclos de vida.

Compara-se depois com a Região Norte, as Taxas de

Mortalidade Padronizadas recorrendo à significância

estatística. Deste modo, facilmente se pode constatar

quais as causas de morte, por grandes grupos e causas

específicas, em que o ACES se diferencia positiva ou

negativamente da Região Norte.

Por último avalia-se os Anos de Vida Potenciais Perdidos

(AVPP) no ACES. Este é um indicador muito útil, uma

vez que mede o impacto das mortes prematuras.

Apresentam-se ainda alguns indicadores de

morbilidade do ACES e também Taxas de Internamento

Padronizadas e Brutas.

Destacam-se os dados das Doenças de Declaração

Obrigatória (DDO) dando relevo à Tuberculose em que

se compara o ACES com o Continente e a Região

Norte. Por último evidencia-se a cobertura vacinal das

doenças evitáveis pela vacinação.

Aspetos a Destacar

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DOU

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- M

ARÃO

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OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

75Desigualdades em Saúde

Com maior índice de longevidade, Sabrosa é o

Concelho com a população mais idosa uma vez que

tem a proporção maior de idosos com mais de 80 anos

em relação à população de idosos com mais de 65

anos.

Para medir as desigualdades em saúde será utilizado

o indicador Esperança de vida à nascença, sendo as

mesmas traduzidas pelo hiato relativo.

O hiato relativo (relative gap), corresponde à diferença

absoluta entre a Esperança de vida da área de referência

(EVref : RN) e a Esperança de vida da área em estudo

(EVest : ACES), apresentada como uma percentagem

da Esperança de vida da área de referência (Kit de

ferramentas para as desigualdades em saúde na Região

Norte).

• Hiato Relativo = EVref – EVest x 100

EVref

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Am

bo

s o

s S

exo

s

Continente 75,8 76,1 76,4 76,8 77,2 77,4 77,8 78,1 78,6 78,9 79,3 79,5 79,7

Região Norte 76,0 76,2 76,6 76,9 77,3 77,5 77,9 78,2 78,7 79,0 79,5 79,8 80,1

ACES Marão e Douro Norte

75,2 75,3 75,7 76,1 76,6 76,6 77,4 77,4 77,9 78,2 78,5 78,8 79,1

Mas

culin

o

Continente 72,2 72,6 72,9 73,3 73,8 74,1 74,5 74,9 75,3 75,6 76,1 76,4 76,7

Região Norte 72,6 72,8 73,1 73,4 73,9 74,2 74,7 75,0 75,5 75,8 76,3 76,7 77,0

ACES Marão e Douro Norte

71,7 71,8 72,0 72,1 72,7 72,7 74,1 74,0 74,4 74,5 74,8 75,1 75,4

Fem

inin

o

Continente 79,4 79,6 79,9 80,3 80,6 80,7 81,0 81,2 81,8 82,0 82,4 82,5 82,7

Região Norte 79,3 79,5 79,9 80,3 80,7 80,7 81,1 81,2 81,9 82,1 82,6 82,7 83,0

ACES Marão e Douro Norte

78,6 78,8 79,2 80,0 80,5 80,5 80,7 80,6 81,2 81,8 82,1 82,3 82,7

Tabela 52 :: Evolução da Esperança de Vida (em anos)

Fonte | Pordata :: 2012

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Gráfico 50 :: Evolução da Esperança de Vida

C ontinente N or te A lijó M .Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

Sér ie1 48,2 47,1 53,1 51,1 52,7 47,4 54,7 53,5 46,4

42

46

50

54

58

68, 0

72, 0

76, 0

80, 0

84, 0

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Cont inente

Região Norte

ACES

M as culino

Fem inino

Am b os os Sex os

Gráfico 49 :: Índice de Longevidade

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

76

68 70 72 74 76 78 80 82 84 86

A10 - ACeS Grande Porto III (Maia)A20 - ACeS Feira/Arouca

A17 - ACeS Grande Porto III (Valongo)A04 - ACeS Braga

A14 - ACeS Gaia e Espinho/GaiaA21 - ACeS Aveiro Norte

A16 - ACeS GondomarA06 - ACeS Alto Ave …

A08 - ACeS FamalicãoA03 - ACeS Barcelos/Esposende

A26 - ULS NordesteA02 - ACeS Gerês/Cabreira

A18 - ACeS Vale do Sousa NorteA11 - ULS MatosinhosA01 - ULS Alto Minho

A09 - ACeS Póvoa Varzim/Vila CondeA19 - ACeS Vale do Sousa SulA07 - ACeS Santo Tirso/Trofa

A22 - ACeS Baixo TâmegaA05 - ACeS Alto Ave (Terras de …

A25 - ACeS Alto Tâmega e BarrosoA23 - ACeS Douro Sul

A24 - ACeS Marão e Douro NorteA12 - ACeS Porto Ocidental e Oriental

68 70 72 74 76 78 80 82 84 86

A10 - ACeS Grande Porto III (Maia)A20 - ACeS Feira/Arouca

A17 - ACeS Grande Porto III (Valongo)A04 - ACeS Braga

A14 - ACeS Gaia e Espinho/GaiaA16 - ACeS Gondomar

A21 - ACeS Aveiro NorteA08 - ACeS Famalicão

A06 - ACeS Alto Ave …A26 - ULS Nordeste

A03 - ACeS Barcelos/EsposendeA02 - ACeS Gerês/Cabreira

A01 - ULS Alto MinhoA09 - ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde

A11 - ULS MatosinhosA07 - ACeS Santo Tirso/Trofa

A18 - ACeS Vale do Sousa NorteA22 - ACeS Baixo Tâmega

A25 - ACeS Alto Tâmega e BarrosoA05 - ACeS Alto Ave (Terras de …A19 - ACeS Vale do Sousa Sul

A24 - ACeS Marão e Douro NorteA23 - ACeS Douro Sul

A12 - ACeS Porto Ocidental e Oriental

Desigualdades em Saúde

No ACES a Esperança de vida tem vindo a subir em

ambos os sexos, desde o triénio 1996-1998 até

2008-2010, acompanhando a mesma tendência do

Continente e RN. No entanto e principalmente no sexo

masculino o ACES apresenta uma esperança de vida

inferior quer ao Continente quer à RN.

É evidente, pela análise do gráfico n.º 50 que no ACES,

há uma diferença significativa entre a esperança de vida

nos homens e nas mulheres, sendo superior nestas.

Gráfico 51 :: Evolução do Hiato Relativo do ACES em relação à RN (%)

Figura 18 :: Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Ambos os Sexos :: 2008 - 2010

Figura 19 :: Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Masculino :: 2008 :: 2010

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Am b os os s ex os 1,0 1,2 1,2 1,1 1,0 1,2 0,7 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,2

M as culino 1,2 1,5 1,5 1,8 1,6 2,0 0,9 1,4 1,4 1,7 1,9 2,1 2,0

Fem inino 0,9 0,9 0,9 0,3 0,2 0,2 0,5 0,7 0,8 0,4 0,5 0,4 0,4

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08A09

A10

A11A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

77,41 - 79,2879,29 - 80,0980,1 - 80,7280,73 - 83,28

Método dos Quartis

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08

A09

A10

A11A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

73,22 - 76,1576,16 - 77,0777,08 - 77,877,81 - 80,34

Método dos Quartis

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5

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DOU

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

77

68 70 72 74 76 78 80 82 84 86

A10 - ACeS Grande Porto III (Maia)A17 - ACeS Grande Porto III (Valongo)

A20 - ACeS Feira/AroucaA16 - ACeS Gondomar

A04 - ACeS BragaA08 - ACeS Famalicão

A26 - ULS NordesteA14 - ACeS Gaia e Espinho/Gaia

A21 - ACeS Aveiro NorteA25 - ACeS Alto Tâmega e Barroso

A02 - ACeS Gerês/CabreiraA03 - ACeS Barcelos/Esposende

A06 - ACeS Alto Ave …A01 - ULS Alto Minho

A24 - ACeS Marão e Douro NorteA07 - ACeS Santo Tirso/Trofa

A09 - ACeS Póvoa Varzim/Vila CondeA05 - ACeS Alto Ave (Terras de Basto)

A23 - ACeS Douro SulA11 - ULS Matosinhos

A22 - ACeS Baixo TâmegaA19 - ACeS Vale do Sousa Sul

A18 - ACeS Vale do Sousa NorteA12 - ACeS Porto Ocidental e Oriental

Desigualdades em Saúde

Relativamente a todos os ACES da RN, no último

triénio e em ambos os sexos, podemos constatar que

apenas dois agrupamentos têm uma esperança de

vida inferior à do ACES Marão e Douro Norte, piorando

mesmo no sexo masculino, de entre a totalidade dos

ACES onde nos posicionamos na penúltima posição.

No sexo feminino encontramo-nos bastante melhor

posicionados, relativamente aos restantes ACES com

uma esperança de vida próxima da RN e igual à do

Continente.

Gráfico 52 :: Contributo por Grandes Causas de Morte

No Sexo Masculino, excluindo as restantes causas,

são as doenças do Aparelho Circulatório, que mais

contribuem para o Hiato da esperança de vida entre o

ACES e a Região Norte.

No Sexo Feminino, são os Tumores Malignos os que

mais contribuem para o Hiato.

No excesso de óbitos (tabela n.º 53) pode observar-

se, os óbitos que não ocorreriam em cada uma das

causas de morte consideradas, se no ACES fossem

observadas as taxas de mortalidade, por grupo etário

da Região Norte.

Figura 20 :: Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Feminino :: 2008 :: 2010

Causa de Morte Número de Óbitos Excesso de óbitos Contributo para o hiato relativo

Homens Mulheres

Tumores Malignos 729 46 9,5 26,7

Doenças do Aparelho Circulatório 1010 71 20,5 6,4

Doenças do Aparelho Respiratório 409 36 3,7 5,7

Doenças do Aparelho Digestivo 224 81 18,3 18,3

Causas Externas de Mortalidade 155 43 10,0 13,9

Doenças Infecciosas e Parasitárias 79 8 0,0 5,9

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 145 1 0,0 0,0

Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados 492 104 16,4 19,5

Restantes Causas * 262 42 21,6 3,5

a) Número de óbitos inferior a 5 | … Valor negativo | <> Hiato relativo negativo | * Contemplam as D. Sistema Nervoso, D. Aparelho Geniturinário e as outras causas de morte

Tabela 53 :: Contributo por Grandes Grupos de Causas de Morte :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte :: 2008 - 2010

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08

A09

A10

A11A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

81,04 - 82,3982,4 - 83,0183,02 - 83,5483,55 - 86

Método dos Quartis

9, 5

26, 7

20, 5

6, 43, 75, 7

18, 318, 3

10, 0

13, 9

5, 916, 4

19, 521, 6

3, 5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Home ns Mu l he re s

Restantes Causas

Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Causas Externas de Mortalidade

Doenças do Aparelho Digestivo

Doenças do Aparelho Respiratório

Doenças do Aparelho Circulatório

Tumores Malignos

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

78 Desigualdades em Saúde

Causa de Morte Número de Óbitos Excesso de óbitos Contributo para o hiato relativo

Homens Mulheres

Doenças Infecciosas e Parasitárias 79 8 … 5,9

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 20 1 … 1,5

Tumor Maligno do Esófago 17 1 … 0,3

Tumor Maligno do Estômago 90 0 … …

Tumor Maligno do Cólon e Recto 101 0 … …

Tumor Maligno do Pâncreas 37 4 … 1,4

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 100 0 … …

Tumor Maligno da Mama 54 14 __ 20,8

Tumor Maligno do Colo do Útero a) 0 __ …

Tumor Maligno da Próstata 45 0 … __

Tumor Maligno da Bexiga 27 6 … 2,6

Tumor Maligno do Tecido Linfático e Órgão Hematopoéticos 63 12 5,2 …

Outros Tumores Malignos 175 7 4,3 …

Diabetes Mellitus 124 0 … …

Outras Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 21 1 … …

Doenças do Sistema Nervoso 81 4 … 2,6

Doença Isquémica do Coração 149 0 … 0,1

Doenças Cerebrovasculares 484 32 12,6 …

Outras Doenças do Aparelho Circulatório 377 39 7,9 6,3

Pneumonia 142 3 … …

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 128 27 3,7 5,1

Outras Doenças do Aparelho Respiratório 139 5 … 0,6

Doença Crónica do Fígado e Cirrose 84 39 12,3 6,6

Outras Doenças do Aparelho Digestivo 140 42 6,0 11,8

Doenças do Aparelho Geniturinário 119 23 6,3 0,9

Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados 492 104 16,4 19,5

Acidentes de Transporte 22 0 … 1,8

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 22 5 2,1 5,8

Outras Causas Externas de Mortalidade 111 38 7,9 6,3

Outras Causas de Morte 62 15 15,2 …

TOTAL 3505 431 100 100

a) Número de óbitos inferior a 5 | __ Não aplicável | … Valor negativo | <> Hiato relativo negativo

No Sexo Masculino, excluindo os sintomas, sinais e

achados anormais não classificados, e as outras causas

de morte, são as Doenças Cerebrovasculares e Doença

Crónica do Fígado e Cirrose, que mais se reflectem no

Hiato.

No Sexo Feminino, é o Tumor Maligno da Mama que

mas contribui para o Hiato Relativo na esperança de

vida.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Tabela 54 :: Contributo por Causas de Morte Específicas :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010

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ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

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TE ::

PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

79Desigualdades em Saúde

No Sexo Masculino, o grupo etário que mais contribui

para o Hiato na esperança de vida entre o ACES e a

Região Norte, é o dos 75 e mais anos, embora seja

significativo que o grupo etário de <1 ano contribua

com 12,6%.

No Sexo Feminino, é sem dúvida o grupo etário dos 60

– 64 anos, o que mais se reflecte no Hiato entre o ACES

e a Região Norte.

Gráfico 53 :: Contributo por Grupos Etários

Grupo Etário Número de Óbitos Contributo para o Hiato Relativo

Homens Mulheres

<1 10 12,6 …

01-04 a) … …

05-09 a) … …

10-14 a) … …

15-19 6 2,5 …

20-24 10 0,9 9,6

25-29 15 4,7 3,4

30-34 13 … 0,1

35-39 26 … 0,6

40-44 51 7,1 …

45-49 72 3,7 7,9

50-54 99 6,8 6,8

55-59 110 2,9 …

60-64 143 … 31,2

65-69 200 10,6 …

70-74 349 11,1 13,1

75-79 549 15,3 16,4

80-84 700 16,4 …

85+ 1154 5,5 10,7

a) Número de óbitos inferior a 5 | … Valor negativo | <> Hiato relativo negativo

Tabela 55 :: Contributo por Grupos Etários :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

12, 6

3, 4

9, 6

4, 7

3, 5

7, 1

0, 6

10, 5

14, 7

2, 931, 2

21, 7

13, 1

37, 127, 2

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Home ns Mu l he re s

+7 5

6 5 -7 4

5 5 -6 4

4 5 -5 4

3 5 -4 4

2 5 -3 4

1 5 -2 4

0 5 -1 4

0 1 -0 4

<1

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:: AC

ES D

OURO

NOR

TE ::

AGR

UPAM

ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

80

0,10

0,09

0,26

0,15

0,07

0,25

0,12

0,04

0,16

0,12

0,33

0,32

0,000,501,001,50

Desigualdades em Saúde

Gráfico 54 :: Ganhos Potenciais de Esperança de Vida :: Causa de Morte Específica Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010

Pode observar-se no gráfico, os ganhos potenciais

de esperança de vida, por causa de morte específica,

isto é, o número de anos de vida que, potencialmente,

seriam ganhos se, para uma determinada causa de

morte, no ACES fossem observadas as taxas de

mortalidade específicas por grupo etário, nessa causa,

da Região Norte.

Vemos assim, que no Sexo Masculino, o ACES teria um

ganho de 0,26 anos nas Doenças Cerebrovasculares

e 0,25 anos na Doença Crónica do Fígado e Cirrose.

Da mesma maneira o Sexo Feminino teria um ganho de

0,19 anos no Tumor Maligno da Mama.

Sexo Masculino Tumores Malignos Sexo Feminino

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

Tumor Maligno do Tecido Linfático e Orgão Hematop

Outros Tumores Malignos

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Outras Doenças do Aparelho Circulatório

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Outras Doenças do Aparelho Respiratório

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Fígado e Cirrose

Outras Doenças do Aparelho Digestivo

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metab

Diabetes Mellitus

Outras Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metab

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional

Outras Causas Externas de Mortalidade

Outras Causas

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Doenças do Sistema Nervoso

Doenças do Aparelho Geniturinário

Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classif

Outras Causas de Morte

Ganhos Potenciais de Esperança de Vida (anos)

Fonte | ARS-Norte :: 2013

0,01

0,00

0,01

0,19

0,02

0,00

0,06

0,05

0,00

0,06

0,11

0,02

0,05

0,06

0,05

0,02

0,01

0,18

0,00 0,50 1,00 1,50

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5

:: AC

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CENT

ROS

DE S

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DOU

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- M

ARÃO

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NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

81

Gráfico 55 :: Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos

Gráfico 56 :: Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Ambos os Sexos :: <65 anos

Fonte | Pordata, Janeiro 2013

Embora por serem taxas brutas de mortalidade, a taxa

do ACES não possa ser comparada directamente com

as do continente e da região norte, ela segue o perfil

destas duas últimas.

O mesmo acontece com as taxas de mortalidade antes

dos 65 anos, mortalidade prematura, que acompanha a

tendência de descida do continente e da região norte.

Tabela 56 :: Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos), 1996-2011 (Média Anual por Triénios)

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11

Continente 6,2 5,8 5,5 5,2 5,0 4,6 4,3 3,7 3,5 3,4 3,3 3,4 3,1 3,0

Região Norte 7,1 6,7 6,3 6,1 5,7 5,2 4,6 4,0 3,7 3,5 3,1 3,1 2,6 2,8

ACES Marão e Douro Norte 6,4 7,4 7,6 8,3 7,1 6,4 4,0 3,0 1,8 2,3 3,5 4,0 3,9 3,2

Fonte | Pordata, Janeiro 2013

180, 0

200, 0

220, 0

240, 0

260, 0

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Cont inente

Região Norte

ACES

700

800

900

1000

1100

1200

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Cont inente

Região Norte

ACES

Indicadores de Mortalidade

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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:: AC

ES D

OURO

NOR

TE ::

AGR

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ENTO

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CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

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- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

82 Indicadores de Mortalidade

Gráfico 57 :: Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: 1996 :: 2011 (Média Anual por Triénios)

Fonte | ARS Norte :: 2013

A curva atípica da mortalidade infantil do ACES, pode

dever-se apenas ao pequeno número de óbitos infantis,

como facilmente se verifica pela leitura da tabela n.º 55.

Figura 21 :: Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: Média Anual no Triénio 2009 :: 2011

0

2

4

6

8

10

96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11

Cont inente

Região Norte

ACES

1,34 - 2,172,18 - 2,72,71 - 3,153,16 - 4,42

Fonte | ARS-Norte :: 2013

A01

A02

A03A04

A05A06

A07

A08A09

A10A11

A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

4,4

4,3

3,5

3,4

3,2

3,2

3,2

3,1

3,0

3,0

3,0

3,0

2,8

2,8

2,7

2,5

2,5

2,4

2,3

2,3

2,2

2,2

2,0

2,0

1,7

1,3

0 1 2 3 4 5

ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)

ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Porto Ocidental e Oriental …

ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …ACeS Marão e Douro Norte (A24)

ACeS Baixo Tâmega (A22)ULS Nordeste (A26)

Continente (CT)ACeS Barcelos/Esposende (A03)

ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)ACeS Feira/Arouca (A20)

Região Norte (RN)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)

ULS Alto Minho (A01)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …

ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde …ACeS Braga (A04)

ACeS Vale do Sousa Sul (A19)ACeS Aveiro Norte (A21)

ULS Matosinhos (A11)ACeS Gerês/Cabreira (A02)

ACeS Gondomar (A16)ACeS Grande Porto III (Valongo) …

ACeS Famalicão (A08)ACeS Douro Sul (A23)

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5

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PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

83Indicadores de Mortalidade

Tabela 57 :: Componentes da Mortalidade Infantil

Óbitos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Infantis 9 6 6 1 2 2 2 5 3 2 3

Neonatais 5 5 3 0 1 2 1 4 2 1 2

Neonatais Precoces 3 5 3 0 1 2 1 4 2 1 1

Pós-Neonatais 4 1 3 1 1 0 1 1 1 1 1

Perinatais 6 9 3 3 2 6 1 5 4 2 3

Gráfico 58 :: Óbitos no Primeiro Ano de Vida

Fonte | Pordata :: 2013

Mortalidade Proporcional :: Todas as Idades

Em termos percentuais, os dois grandes grupos

de causas de morte que mais contribuem para a

mortalidade no ACES, são as doenças do aparelho

circulatório e os tumores malignos. Cerca de 50% das

mortes são causadas por estas duas grandes causas.

Na mortalidade específica, dentro das doenças do

aparelho circulatório, são as doenças Cerebrovasculares

e a doença Isquémica do coração as principais

responsáveis pela mortalidade. No entanto, o padrão

da mortalidade proporcional, segue o mesmo padrão

da Região Norte como se pode observar nos gráficos a

seguir apresentados.

0

4000

8000

12000

16000

1960 1981 1996 2001 2009 2010 2011

Cont inente

Região Norte

ACES

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

84

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Tuberculose

HIV / sida

Tumores Malignos

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Diabetes Mellitus

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Figado e Cirrose

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.

Mortalidade Proporcional :: Todas as Idades

Gráfico 61 :: Mortalidade Específica :: ACESAmbos os Sexos

Gráfico 60 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES Ambos os Sexos

Gráfico 59 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Todas as idades :: 2008-2010

28,8

20,9

14,0

11,7

6,4

4,4

4,1

2,3

0 20 40

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

13,8

4,2

4,0

3,6

3,5

2,9

2,8

2,6

0 5 10 15

Doenças Cerebrovascular es

Doença Isquémica do Coração

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

Diabetes Mel l i tus

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Estômago

2,5

0,0

0,0

17,3

0,3

0,3

2,0

2,7

1,2

0,9

3,1

0,2

0,7

1,4

5,3

4,6

31,7

4,4

14,8

11,5

4,1

2,9

5,5

1,1

3,3

0,3

0,4

15,8

0 10 20 30 40 50 60

%

2,0

0,5

0,3

24,4

0,8

0,7

3,2

3,1

0,9

4,7

2,5

0,8

2,2

3,0

2,5

25,9

4,1

12,8

11,8

4,0

4,4

7,3

3,7

5,5

1,0

0,8

12,3

60 50 40 30 20 10 0

%

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 85: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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CENT

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

85Mortalidade Proporcional :: Todas as Idades

Gráfico 64 :: Mortalidade Específica :: Região NorteAmbos os Sexos

Gráfico 63 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região NorteAmbos os Sexos

Gráfico 62 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Todas as idades :: 2008-2010

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Tuberculose

HIV / sida

Tumores Malignos

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Diabetes Mellitus

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Figado e Cirrose

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.

29,8

24,0

11,9

11,5

4,8

4,6

3,8

2,5

0 10 20 30 40

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

14,8

5,1

4,4

4,1

3,8

3,4

3,1

3,1

0 5 10 15 20

Doenças Cerebrovascular es

Doença Isquémica do Coração

Pneumonia

Diabetes Mel l i tus

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

2,2

0,1

0,2

19,5

0,2

0,2

2,5

3,0

1,0

1,6

2,7

0,5

0,4

1,6

5,8

4,9

34,4

4,7

17,4

11,2

4,6

2,3

4,1

0,9

2,6

0,4

0,3

12,5

0 10 20 30 40 50 60

%

2,8

0,3

0,9

28,2

1,1

1,0

3,7

3,7

1,2

5,8

2,9

1,1

1,7

3,9

3,4

25,5

5,5

12,3

11,8

4,2

3,8

5,1

2,2

5,0

1,3

0,9

11,3

60 50 40 30 20 10 0

%

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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CENT

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- M

ARÃO

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OURO

NOR

TE ::

PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

86 Mortalidade Proporcional :: Antes 65 anos

No ACES os Tumores malignos são os grandes

responsáveis pela mortalidade prematura, antes dos 65

anos. Cerca de uma em cada três mortes prematuras

é causada por tumores malignos. Também na Região

Norte, é esta a grande causa de mortalidade, sendo

ainda superior à do ACES.

Na mortalidade específica, e contrariamente ao que

se passa na Região Norte, é a doença crónica do

fígado e cirrose a maior responsável pela mortalidade

prematura, antes dos 65 anos superior à das doenças

Cerebrovasculares que surgem em segundo lugar.

De notar que na Região Norte as doenças crónicas

do fígado e cirrose estão em quarto lugar em termos

percentuais.

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Tuberculose

HIV / sida

Tumores Malignos

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Diabetes Mellitus

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Figado e Cirrose

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.

Gráfico 65 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010

35,7

13,8

12,7

10,8

10,8

3,2

1,8

1,6

0 10 20 30 40

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

7,5

6,8

5,6

3,4

3,2

2,9

2,9

2,7

0 2 4 6 8

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Acidentes de Transporte

Tumor Mal igno do Estômago

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Doença Isquémica do Coração

1,8

0,0

1,6

32,4

2,3

1,8

3,1

2,6

0,8

7,0

0,8

0,0

3,1

1,6

1,0

12,4

2,6

7,3

3,4

0,0

1,3

11,7

8,3

11,9

3,4

2,6

16,1

60 50 40 30 20 10 0

%

0,0

0,0

0,0

43,3

0,0

0,0

2,3

5,3

0,0

2,3

15,8

0,0

0,0

2,3

2,3

1,8

13,5

2,9

5,8

2,9

0,0

0,0

8,8

5,8

8,2

2,9

2,3

8,8

0 10 20 30 40 50 60

%

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Gráfico 67 :: Mortalidade Específica :: ACESAmbos os Sexos

Gráfico 66 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES Ambos os Sexos

Page 87: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

:: AC

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TE ::

AGR

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ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

87Mortalidade Proporcional :: Antes 65 anos

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Tuberculose

HIV / sida

Tumores Malignos

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Diabetes Mellitus

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Figado e Cirrose

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.

Gráfico 68 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010

3,0

0,2

1,4

43,6

0,7

0,2

5,0

5,1

1,5

4,2

10,0

1,8

0,2

2,9

3,6

1,9

11,7

2,0

5,7

4,0

1,3

0,6

7,5

4,3

7,1

2,1

1,7

10,8

0 10 20 30 40 50 60

%

5,1

0,4

3,2

36,1

3,0

2,3

4,8

3,3

1,4

8,9

0,7

0,8

1,9

2,2

1,7

12,1

3,9

4,8

4,3

1,6

1,0

7,8

5,1

11,4

3,7

2,4

15,3

60 50 40 30 20 10 0

%

7,5

5,1

4,9

4,9

3,9

3,3

3,2

2,7

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Acidentes de Transporte

HIV / sida

38,4

14,0

12,0

10,1

7,7

4,4

4,2

2,6

0 10 20 30 40 50

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Gráfico 70 :: Mortalidade Específica :: Região NorteAmbos os Sexos

Gráfico 69 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região NorteAmbos os Sexos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 88: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

:: AC

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AGR

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ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

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NOR

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

88 Mortalidade Proporcional :: Antes 75 anos

Antes dos 75 anos continuam a ser os Tumores

Malignos, seguidos pelas doenças do Aparelho

Circulatório, a contribuírem com o maior número de

mortes, de maneira muito idêntica à Região Norte.

Em termos de mortalidade específica as doenças

Cerebrovasculares, assumem agora uma maior

evidência e contributo na mortalidade, tal como na

Região Norte, passando as Doenças Crónicas do

Fígado e Cirrose para segundo lugar com 6% o que

mesmo assim é quase o dobro do contributo que esta

causa tem na Região Norte, com 3,7%.

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Tuberculose

HIV / sida

Tumores Malignos

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Diabetes Mellitus

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Figado e Cirrose

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.

Gráfico 71 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010

1,9

0,0

0,8

30,2

1,6

1,1

3,1

3,8

1,1

7,2

0,7

0,8

2,4

2,9

2,4

18,3

3,5

10,1

5,0

1,4

2,0

10,3

6,9

8,0

1,8

1,8

15,4

60 50 40 30 20 10 0

%

2,2

0,0

0,0

37,0

0,0

0,0

3,5

4,3

1,6

2,7

10,0

0,8

0,0

2,7

5,1

4,3

19,7

4,6

9,2

5,1

1,4

1,4

8,4

4,1

4,6

1,4

1,4

9,5

0 10 20 30 40 50 60

%

32,5

18,8

13,4

9,7

6,9

5,1

3,6

2,0

0 20 40

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

9,8

6,0

5,7

4,0

3,9

3,3

3,1

2,5

0 5 10 15

Doenças Cerebrovascular es

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Tumor Mal igno do Estômago

Diabetes Mel l i tus

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Gráfico 73 :: Mortalidade Específica :: ACESAmbos os Sexos

Gráfico 72 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES Ambos os Sexos

Page 89: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

:: AC

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ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

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PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

89

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Tuberculose

HIV / sida

Tumores Malignos

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

Tumor Maligno do Esôfago

Tumor Maligno do Estômago

Tumor Maligno do Cólon e Recto

Tumor Maligno do Pâncreas

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Maligno da Mama

Tumor Maligno do Colo do Útero

Tumor Maligno da Próstata

Tumor Maligno da Bexiga

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Diabetes Mellitus

Doenças do Aparelho Circulatório

Doença Isquémica do Coração

Doenças Cerebrovasculares

Doenças do Aparelho Respiratório

Pneumonia

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

Doenças do Aparelho Digestivo

Doença Crónica do Figado e Cirrose

Causas Externas de Mortalidade

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.

37,3

17,5

11,8

7,0

6,7

5,9

4,1

3,4

0 20 40

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

8,1

7,1

4,8

4,6

4,5

3,7

3,4

2,4

0 2 4 6 8 10

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Diabetes Mel l i tus

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

3,8

0,4

1,9

36,6

2,1

1,8

4,8

4,3

1,6

9,0

1,6

1,0

2,2

3,4

2,9

16,7

4,9

7,3

6,2

2,1

2,0

7,0

4,1

8,2

2,4

1,7

12,7

60 50 40 30 20 10 0

%

2,7

0,2

0,7

38,8

0,5

0,3

4,7

5,2

1,9

3,6

7,0

1,4

0,3

2,8

5,5

4,3

19,0

3,6

9,5

5,5

1,8

1,2

6,2

2,9

4,6

1,3

1,0

10,0

0 10 20 30 40 50 60

%

Gráfico 74 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010

Mortalidade Proporcional :: Antes 75 anos

Gráfico 76 :: Mortalidade Específica :: Região NorteAmbos os Sexos

Gráfico 75 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região NorteAmbos os Sexos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 90: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

:: AC

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ENTO

DE

CENT

ROS

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DOU

RO I

- M

ARÃO

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

90 Mortalidade Proporcional por Fases do Ciclo de Vida

Gráfico 77 :: Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Ambos os Sexos :: 2008-2010

Relativamente à mortalidade proporcional por grupos

etários (gráfico n.º 77), as causas externas são as

grandes responsáveis pela mortalidade no grupo etário

dos 5 aos 24 anos, constituindo causas prematuras e

evitáveis. No entanto, neste grupo etário, os tumores

malignos assumem uma importância relevante,

responsáveis por cerca de ¼ de todas as mortes.

Esta importância dos tumores malignos na mortalidade,

é crescente até aos 64 anos com 40% das mortes,

começando a diminuir a partir daí mas sem nunca deixar

de ser uma causa importante de mortalidade. No grupo

etário dos 45 aos 64 anos começa a observar-se o peso

das doenças do aparelho circulatório que no grupo

etário dos 75 e mais anos, é a primeira causa de morte.

Quando observamos os resultados obtidos relativamente

à mortalidade proporcional no sexo masculino (gráfico

n.º 78) verificamos um paralelismo relativamente aos

dados encontrados para ambos os sexos.

Aqui, também, os sinais, sintomas e achados anormais

não classificados assumem uma importância relevante,

sendo mesmo a principal causa de morte no grupo

etário dos 25 aos 44 anos.

No triénio 2008-2010, quando analisamos a mortalidade

no sexo feminino (gráfico n.º 79) verificamos a existência

de apenas duas causas de morte no grupo etário dos

5 aos 24 anos: as causas externas de mortalidade e

as doenças do aparelho circulatório. Temos de ter

em atenção à relevância observada na apresentação

estatística, tendo em conta a análise de pequenos

números (apenas se verificaram neste grupo etário 5

mortes). Nos restantes grupos etários não foi encontrada

muita diferença em relação aos quadros apresentados

anteriormente quer para ambos os sexos quer para o

sexo masculino.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

0%

23%

0%

12%

0%0%6%

53%

6%

5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias

Tumores Malignos

Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasDoenças do Aparelho Circulatório

Doenças do Aparelho Respiratório

Doenças do Aparelho Digestivo

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif .Causas Externas de Mortalidade

Outras Causas de Morte

4%

26%

0%6%

3%5%

21%

21%

14%

25-44 anos

1%

40%

2%15%

3%

13%

12%

7%7%

45-64 anos

2%

29%

5%

25%

7%

9%

13%

3%7%

65-74 anos

2%16%

4%

34%15%

5%

14%

3%7%

75+ anos

Page 91: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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NOR

TE ::

AGR

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ENTO

DE

CENT

ROS

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AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

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NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

91Mortalidade Proporcional por Fases do Ciclo de Vida

Gráfico 78 :: Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Masculino :: 2008-2010

0%

34%

0%

8%0%0%

8%

42%

8%

5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias

Tumores Ma lignos

Doenças Endócrinas, Nutric ionais e Metaból icas

Doenças do Apare lho C irculatório

Doenças do Apare lho Respiratório

Doenças do Apare lho D igestivo

Sina is Sintomas e Achados Anormais Não C lassif .

Causas Externas de Mortal idade

Outras Causas de Morte

5%

20%

0%4%1%

5%

27%

25%

13%

25-44 anos

1%

37%

2%

15%4%

14%

14%

7%6%

45-64 anos

2%

28%

4%

25%

7%

9%

14%

4%7%

65-74 anos

2%

20%

3%

31%

17%

5%

10%

4%8%

75+ anos

0%0%0%

20%

0%0%0%

80%

0%

5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias

Tumores Ma lignos

Doenças Endócrinas, Nutric ionais e Metaból icas

Doenças do Apare lho C irculatório

Doenças do Apare lho Respiratório

Doenças do Apare lho D igestivo

Sina is Sintomas e Achados Anormais Não C lassif .

Causas Externas de Mortal idade

Outras Causas de Morte

0%

43%

0%14%

7%

3%

4%

11%

18%

25-44 anos

1%

46%

3%13%

2%

11%

10%

5%

9%

45-64 anos

3%

32%

8%

25%

7%

8%

10%

1%6%

65-74 anos

3%12%

5%

35%13%

5%

17%

3%7%

75+ anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Gráfico 79 :: Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Feminino :: 2008-2010

0%

34%

0%8%

0%0%8%

42%

8%

5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias

Tumores Malignos

Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasDoenças do Aparelho Circulatório

Doenças do Aparelho Respiratório

Doenças do Aparelho Digestivo

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif .Causas Externas de Mortalidade

Outras Causas de Morte

0%

34%

0%8%

0%0%8%

42%

8%

5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias

Tumores Malignos

Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasDoenças do Aparelho Circulatório

Doenças do Aparelho Respiratório

Doenças do Aparelho Digestivo

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif .Causas Externas de Mortalidade

Outras Causas de Morte

Page 92: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

:: AC

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DE

CENT

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DE S

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

92 Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, Todas as Idades

Nos quadros seguintes os valores da Taxa de Mortalidade

Padronizada (TMP) do ACES são comparados com os

da Região Norte e desta com o Continente, com recurso

à significância Estatística.

Para a visualização e identificação mais rápida das

diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima

dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:

A TMP é Inferior com Significância Estatística

A TMP é Inferior mas não estatisticamente significativa

A TMP é Superior mas não estatisticamente significativa

A T MP é Superior com Significância Estatística

Poderá ainda visualizar-se a ordenação das causas de

morte com maior TMP, organizadas por grandes causas

de morte e por causas específicas no último triénio.

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

711,0 690,6 681,1 649,2 635,3 611,3 598,5 586,2 Todas as causas 771,4 731,3 740,9 711,7 697,7 671,3 656,4 636,5

85,4 75,3 84,4 90,3 95,9 88,3 77,4 71,0Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

95,3 91,5 109,3 120,0 117,0 103,7 91,8 88,8

15,3 14,8 15,2 15,5 16,1 16,0 15,6 15,5Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias12,2 13,0 16,2 15,3 17,9 17,4 16,3 14,0

2,8 2,7 2,5 2,1 1,8 1,6 1,6 1,4 Tuberculose 2,8 3,2 3,0 1,5 1,0 0,9 1,1 1,3

6,6 6,2 5,9 5,1 5,1 4,8 4,8 4,3 VIH/SIDA 2,6 2,3 3,0 2,2 2,8 2,7 2,4 1,8

158,9 157,6 157,2 151,5 150,7 150,1 152,4 151,9 Tumores Malignos 159,8 146,5 146,9 142,1 149,5 147,2 148,4 150,3

4,2 4,1 4,0 4,1 4,4 4,6 4,9 5,0Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

5,7 5,3 6,1 7,5 8,7 6,7 6,0 4,9

5,1 5,1 5,0 4,9 4,7 4,4 4,5 4,4 Tumor Maligno do Esófago 6,2 5,3 4,3 4,7 5,7 5,7 5,5 3,7

23,4 22,4 22,3 21,1 20,7 20,4 20,3 19,6 Tumor Maligno do Estômago 22,1 19,8 24,5 23,3 23,7 18,0 18,4 17,3

19,9 19,6 19,5 19,0 19,2 19,7 20,2 20,4 Tumor maligno do Cólon e recto 18,9 19,1 15,4 17,9 17,8 20,1 18,1 19,4

6,2 6,3 6,5 6,4 6,4 6,5 6,8 7,0 Tumor Maligno do Pâncreas 6,4 4,7 4,8 4,5 5,8 5,2 5,4 6,8

24,9 24,9 24,7 24,3 24,7 24,8 25,2 25,1Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão24,9 19,7 22,4 19,2 20,0 18,9 20,5 22,1

4,0 4,1 4,0 3,9 3,9 4,0 4,2 4,2 Tumor Maligno da Bexiga 4,0 2,9 3,1 3,3 3,3 3,0 2,3 4,4

11,5 11,4 11,2 10,5 10,4 10,2 10,3 10,4Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos11,8 12,0 10,1 8,0 7,9 10,6 13,2 12,8

29,5 29,7 28,9 26,6 26,5 26,4 26,8 26,6Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas30,3 34,6 34,2 28,9 29,2 28,9 27,0 24,0

26,1 26,4 25,6 23,4 22,8 22,2 22,6 22,5 Diabetes Mellitus 26,9 29,9 29,6 24,2 24,7 24,2 22,7 20,5

240,4 229,2 215,4 191,6 179,0 169,1 166,8 161,5Doenças do Aparelho

Circulatório240,3 223,4 217,4 198,9 185,2 176,1 171,9 164,2

46,1 45,3 41,9 36,5 33,3 31,0 30,4 28,7 Doença Isquémica do Coração 50,4 44,1 39,6 31,6 30,4 29,5 28,8 25,6

126,3 117,1 108,4 95,7 89,6 84,6 82,7 79,2 Doenças Cerebrovasculares 119,3 114,0 110,5 104,2 93,5 89,7 81,5 79.6

64,5 62,9 64,6 65,2 66,2 62,7 62,0 61,7Doenças do Aparelho

Respiratório70,9 68,7 73,1 71,8 71,1 64,3 65,7 63,4

24,3 23,0 24,2 25,4 25,9 25,1 23,7 23,7 Pneumonia 26,6 24,5 26,6 26,4 25,9 22,6 23,4 21,9

20,2 19,8 19,2 17,2 16,9 15,8 16,9 16,2Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)23,3 24,7 27,9 27,2 25,4 21,3 20,9 19,8

34,4 34,8 33,8 32,4 31,5 30,5 30,3 29,1 Doenças do Aparelho Digestivo 60,3 53,2 48,4 47,8 48,2 49,5 48,8 45,8

16,6 15,5 14,5 13,5 13,4 12,7 12,6 11,5Doença Crónica do Fígado e

Cirrose33,0 27,8 24,5 23,8 24,7 25,3 24,5 21,2

37,7 39,0 34,1 31,5 27,0 27,3 26,0 26,6Causas Externas de

Mortalidade47,5 45,3 40,9 38,5 32,6 35,3 33,4 34,4

14,2 14,2 11,5 9,5 7,3 6,8 6,7 6,6 Acidentes de Transporte 14,7 16,7 14,8 12,8 8,7 6,4 5,7 6.3

5,9 6,8 5,3 4,0 3,2 3,7 4,2 4,5Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente7,6 6,6 5,0 5,0 4,7 6,1 6,1 6.1

Tabela 58 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos :: 100.000/Habitantes

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 93: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

93Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, Todas as Idades

Como vimos aquando da mortalidade proporcional as

causas de morte que contribuíam com maior número

de óbitos, foram as Doenças do Aparelho Circulatório,

dentro destas fundamentalmente as Cerebrovasculares,

bem como os Tumores Malignos, no entanto não é aqui

que o ACES se desvia da Região Norte, já que nessas

taxas de mortalidade mantém o mesmo perfil que esta.

É aqui, sim, na mortalidade padronizada que podemos

ver o que nos desvia do perfil da Região Norte.

Embora, nas patologias em que apresentamos taxas de

mortalidade superiores com significância estatística à da

Região Norte não sejam as que em termos percentuais

causam o maior número de mortes, elas distinguem-

nos negativamente da Região Norte.

A análise e observação da tabela n.º 58 destaca de

uma forma clara as causas de mortalidade que no

ACES apresentam taxas superiores com significância

estatística relativamente às observadas na Região

Norte. Como são comparados vários triénios que

abrangem os anos deste 2001 até 2010 podemos

percepcionar que em todas as causas, nos sinais,

sintomas e achados anormais não classificados, na

DPOC, nas doenças do Aparelho Digestivo e dentro

destas a doença crónica do fígado e cirrose e ainda

nas causas externas de mortalidade, o ACES apresenta

de um modo continuado, indicadores de mortalidade

estatisticamente superiores aos da Região Norte. São

os indicadores destas causas de mortalidade que fazem

sobressair o ACES quando comparado com a Região

Norte.

161,5

151,9

71,0

61,7

29,1

26,6

26,6

15,5

0 50 100 150 200

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Causas Externas de Mortal idade

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Gráfico 80 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Ambos os Sexos :: Todas as Idades

79,2

28,7

25,1

23,7

22,5

20,4

19,6

16,2

0 20 40 60 80 100

Doenças Cerebrovascular es

Doença Isquémica do Coração

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Pneumonia

Diabetes Mel l i tus

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

Gráfico 82 :: Causas de Morte Específicas :: RN Ambos os Sexos :: Todas as Idades

Gráfico 81 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESAmbos os Sexos :: Todas as Idades

Gráfico 83 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Ambos os Sexos :: Todas as Idades

164,2

150,3

88,8

63,4

45,8

34,4

24,0

14,0

0 50 100 150 200

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

79,6

25,6

22,1

21,9

21,2

20,5

19,8

19,4

0 20 40 60 80 100

Doenças Cerebrovascular es

Doença Isquémica do Coração

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Pneumonia

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Diabetes Mel l i tus

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 94: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

94 Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, Todas as Idades

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

919,7 892,0 875,1 838,1 822,0 792,2 772,0 758,9 Todas as causas 1056,3 973,3 991,0 951,9 951,8 908,3 891,0 864,2

104,1 88,8 101,3 111,9 121,3 111,4 97,1 88,4Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

110,2 107,6 130,4 148,5 147,5 134,6 114,2 110,5

23,8 22,5 22,6 22,4 22,9 22,5 21,9 21,7Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias19,9 20,7 29,5 26,7 29,6 23,6 19,8 16,5

5,1 4,8 4,4 3,7 3,1 2,7 2,7 2,6 Tuberculose 5,8 6,0 5,8 3,0 1,6 1,3 1,8 3,1

11,6 10,7 10,0 8,9 8,9 8,5 8,3 7,4 VIH/SIDA 4,8 4,1 5,8 4,5 5,8 5,4 4,8 3,7

223,8 223,3 220,7 213,9 212,8 214,5 215,9 216,4 Tumores Malignos 232,0 205,5 210,8 212,7 221,9 212,6 208,4 215,8

7,9 7,5 7,6 7,8 8,2 8,6 9,1 9,3Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

12,4 9,8 11,4 15,0 17,0 12,6 10,3 8,3

9,2 9,2 9,1 8,9 8,9 8,4 8,5 8,2 Tumor Maligno do Esófago 12,4 9,8 8,1 8,3 11,3 11,2 10,5 6,3

33,5 32,1 31,6 29,7 29,3 29,6 29,3 28,2 Tumor Maligno do Estômago 31,8 25,8 35,9 35,0 37,3 27,9 28,2 27,3

26,7 26,1 25,3 25,2 26,0 27,4 27,8 27,9 Tumor maligno do Cólon e recto 27,3 25,7 18,8 27,1 24,4 27,9 23,1 26,6

7,6 7,8 7,8 7,6 7,7 8,1 8,5 9,3 Tumor Maligno do Pâncreas 8,2 6,3 6,3 8,3 9,3 7,7 4,7 7,8

46,6 46,5 45,8 45,3 45,8 46,2 46,1 45,6Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão42,5 33,3 39,1 33,3 37,7 37,9 42,3 43,2

24,0 24,4 24,2 22,6 21,5 21,1 20,5 20,5 Tumor maligno da Próstata 22,4 21,5 21,3 20,0 20,8 19,0 19,7 19,4

7,4 7,9 7,5 7,2 7,0 7,5 8,0 8,1 Tumor Maligno da Bexiga 7,1 6,2 6,6 6,2 6,3 5,7 4,4 6,6

14,2 13,9 13,7 12,5 12,5 12,7 13,0 13,3Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos13,5 14,2 12,4 10,6 8,1 13,3 16,2 19,7

29,9 30,4 29,5 27,8 28,2 28,3 28,7 28,2Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas31,6 35,2 36,9 31,2 33,3 31,1 31,2 25,0

26,3 26,8 26,1 24,6 24,3 24,1 24,6 24,3 Diabetes Mellitus 28,0 30,6 30,8 26,6 28,6 27,2 25,9 20,7

284,0 270,8 252,8 222,3 207,1 194,3 192,9 187,9Doenças do Aparelho

Circulatório311,6 283,0 273,9 236,9 227,6 209,4 221,5 211,6

65,3 64,3 59,0 51,5 46,4 43,4 42,5 40,6 Doença Isquémica do Coração 73,4 64,4 54,8 42,8 41,0 40,3 41,0 34,5

144,1 133,9 124,4 108,6 101,5 94,9 92,8 89,7 Doenças Cerebrovasculares 164,1 150,9 146,0 123,2 109,6 102,2 103,3 105,4

95,2 92,4 94,1 94,1 94,5 88,5 86,4 86,3Doenças do Aparelho

Respiratório106,0 101,9 109,0 110,0 105,2 94,7 93,6 92,6

34,1 32,1 33,7 35,4 36,0 33,8 30,9 31,0 Pneumonia 41,8 36,2 41,0 37,4 36,2 30,8 31,4 31,5

33,4 32,8 31,8 28,3 27,7 26,1 27,9 27,3Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)34,6 40,8 43,6 45,6 41,7 36,6 37,1 34,5

48,2 47,9 45,8 44,0 43,3 41,9 41,3 39,8 Doenças do Aparelho Digestivo 96,3 81,6 74,7 76,2 77,8 77,2 72,4 66,5

24,4 22,6 21,0 20,2 20,2 19,4 19,3 18,1Doença Crónica do Fígado e

Cirrose54,6 44,0 38,9 37,8 40,7 38,8 40,0 36,0

58,1 59,9 52,8 49,1 42,3 42,4 39,9 40,6Causas Externas de

Mortalidade73,6 67,7 61,4 55,4 50,6 54,9 55,9 53,1

22,5 22,3 18,4 15,3 12,2 11,2 10,8 10,7 Acidentes de Transporte 21,8 23,6 22,7 19,8 15,0 10,0 9,9 10,0

9,2 10,6 8,2 6,4 5,2 6,0 6,7 7,4Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente13,9 11,7 9,2 8,7 8,8 10,4 9,1 8,9

Tabela 59 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Masculino :: 100.000/Habitantes

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 95: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

95Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, Todas as Idades

Quando analisamos a Taxa de Mortalidade Padronizada

para todas as Idades, sexo masculino, a diferença

fundamental, é que para além das causas de

mortalidade em que o ACES apresenta taxas superiores

à Região Norte com significância estatística, que foram

identificadas no tabela anterior, começa a desenhar-

se uma tendência igualmente negativa em relação à

Região Norte nas doenças do Aparelho Circulatório,

possivelmente à custa das doenças Cerebrovasculares.

Gráfico 84 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Masculino :: Todas as Idades

Gráfico 86 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Masculino :: Todas as Idades

Gráfico 85 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Masculino :: Todas as Idades

Gráfico 87 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Masculino :: Todas as Idades

216,4

187,9

88,4

86,3

40,6

39,8

28,2

21,7

0 50 100 150 200 250

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

89,7

45,6

40,6

31,0

28,2

27,9

27,3

24,3

0 20 40 60 80 100

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doença Isquémica do Coração

Pneumonia

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

Diabetes Mel l i tus

215,8

211,6

110,5

92,6

66,5

53,1

25,0

16,5

0 50 100 150 200 250

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

105,4

43,2

36,0

34,5

34,5

31,5

27,3

26,6

0 50 100 150

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

Doença Isquémica do Coração

Pneumonia

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 96: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

96

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

549,7 534,9 530,3 500,5 488,0 468,4 462,0 450,6 Todas as causas 561,5 550,9 557,8 532,4 510,8 492,0 483,1 467,9

69,0 63,7 69,1 71,0 73,1 67,5 59,7 55,0Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

83,0 78,0 90,6 94,1 90,6 76,5 70,7 66,6

7,8 7,9 8,7 9,3 10,1 10,3 10,0 10,2Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias5,9 6,8 6,3 7,0 9,4 12,3 13,4 11,9

1,0 1,0 0,9 0,8 0,7 0,7 0,7 0,6 Tuberculose 0,6 0,9 0,6 0,3 0,6 0,6 0,9 0,3

1,8 1,9 1,9 1,5 1,5 1,4 1,6 1,4 VIH/SIDA 0,3 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

111,2 109,3 110,1 105,0 104,0 101,7 104,3 102,9 Tumores Malignos 107,3 102,7 100,6 89,8 95,7 98,1 105,1 104,7

1,1 1,1 0,9 1,0 1,0 1,2 1,3 1,3Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

0,3 1,1 1,4 1,0 1,4 1,5 2,0 1,8

1,7 1,6 1,5 1,4 1,2 1,1 1,1 1,1 Tumor Maligno do Esófago 1,2 1,5 1,0 1,6 1,0 1,2 1,1 1,3

15,9 15,1 15,2 14,6 14,1 13,4 13,3 13,0 Tumor Maligno do Estômago 14,7 15,1 16,0 14,0 13,5 10,9 12,5 11,0

15,0 14,9 15,2 14,4 14,0 14,1 14,7 14,9 Tumor maligno do Cólon e recto 13,2 14,4 13,4 10,7 12,5 13,9 14,7 14,3

5,1 5,1 5,4 5,2 5,3 5,1 5,4 5,2 Tumor Maligno do Pâncreas 4,7 3,2 3,4 1,6 2,9 3,1 5,6 5,9

7,8 7,9 8,0 7,8 7,9 7,8 8,6 8,7Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão11,7 9,1 9,2 7,7 5,5 3,8 3,8 6,3

17,9 16,6 16,6 15,5 16,2 16,3 16,6 16,0 Tumor maligno da Mama 18,3 14,5 16,9 16,5 17,9 22,0 22,0 23,9

3,3 3,0 3,1 2,8 2,9 2,6 2,9 2,8 Tumor maligno do Colo do Útero 2,1 2,1 3,7 3,3 3,2 1,5 1,1 1,7

1,7 1,6 1,7 1,6 1,7 1,7 1,6 1,6 Tumor Maligno da Bexiga 2,3 1,1 1,0 1,4 1,4 1,5 1,0 2,7

9,5 9,6 9,5 9,1 8,8 8,1 8,1 8,1Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos10,3 10,0 8,3 6,0 7,9 8,6 10,9 7,8

29,0 29,0 28,2 25,3 25,0 24,6 25,1 25,1Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas29,5 34,2 32,2 26,7 25,7 26,1 23,2 22,5

25,7 25,7 25,0 22,2 21,4 20,5 20,8 20,7 Diabetes Mellitus 25,9 28,9 28,5 22,2 21,6 21,1 19,6 19,3

206,7 196,6 185,9 166,5 156,1 148,5 145,9 140,5Doenças do Aparelho

Circulatório190,1 179,3 178,1 171,5 157,1 150,7 137,9 131,4

31,2 30,4 28,7 24,9 23,2 21,6 21,2 19,8 Doença Isquémica do Coração 34,1 29,1 28,2 23,1 22,5 21,7 20,3 19,8

112,9 104,3 96,3 85,3 80,0 76,2 74,6 70,9 Doenças Cerebrovasculares 88,7 87,8 87,0 90,7 82,6 79,3 65,2 60,8

44,2 43,7 45,2 46,2 47,4 45,6 45,8 45,5Doenças do Aparelho

Respiratório49,2 48,9 51,2 49,0 50,6 45,6 49,0 46,3

18,0 17,3 18,1 18,9 19,2 19,2 18,9 18,7 Pneumonia 17,7 18,0 18,1 19,4 19,5 17,8 19,2 16,6

11,5 11,2 10,9 9,9 9,8 9,0 9,7 9,2Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)16,8 15,1 18,6 16,2 15,3 11,4 11,0 11,5

23,2 24,1 24,0 22,8 21,7 21,0 21,1 20,3 Doenças do Aparelho Digestivo 31,6 31,2 28,1 26,4 24,6 28,0 29,8 28,8

10,0 9,5 9,0 7,8 7,6 7,0 6,9 6,0Doença Crónica do Fígado e

Cirrose14,6 13,7 11,9 11,5 11,1 14,0 11,8 8,9

19,0 20,0 17,2 15,8 13,4 14,0 13,8 14,2Causas Externas de

Mortalidade24,0 24,8 21,9 23,5 17,2 19,5 15,4 18,9

6,4 6,5 5,1 4,2 2,9 2,8 3,0 2,9 Acidentes de Transporte 7,7 10,2 7,7 6,5 3,0 3,4 2,0 3,2

3,0 3,5 2,7 1,9 1,5 1,7 2,0 2,0Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente2,2 2,2 1,1 2,0 1,5 2,7 3,7 3,6

Tabela 60 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Feminino :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, Todas as Idades

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 97: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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TE ::

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ENTO

DE

CENT

ROS

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ARÃO

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

97Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, Todas as Idades

Gráfico 88 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Feminino :: Todas as Idades

Gráfico 90 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Feminino :: Todas as Idades

Gráfico 89 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Feminino :: Todas as Idades

Gráfico 91 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Feminino :: Todas as Idades

140,5

102,9

55,0

45,5

25,1

20,3

14,2

10,2

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

70,9

20,7

19,8

18,7

16,0

14,9

13,0

9,2

0 20 40 60 80

Doenças Cerebrovascular es

Diabetes Mel l i tus

Doença Isquémica do Coração

Pneumonia

Tumor Mal igno da Mama

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

131,4

104,7

66,6

46,3

28,8

22,5

18,9

11,9

0 50 100 150

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Causas Externas de Mortal idade

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

60,8

23,9

19,8

19,3

16,6

14,3

11,5

11,0

0 20 40 60 80

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Mama

Doença Isquémica do Coração

Diabetes Mel l i tus

Pneumonia

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)

Tumor Mal igno do Estômago

Os indicadores de Mortalidade padronizada para todas

as idades no sexo feminino são no geral estatisticamente

melhores que os da Região Norte, destacando-se

com significância estatística as doenças do aparelho

digestivo, nos últimos três triénios.

Começa a haver uma tendência para a taxa de

mortalidade padronizada do tumor maligno da mama

ser superior à da Região Norte, tendo a TMP piorado

no último triénio.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 98: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

98

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

227,9 217,9 211,4 203,5 198,2 190,2 185,2 179,5 Todas as causas 248,7 224,6 225,7 210,2 211,8 209,8 205,2 198,1

21,7 14,1 21,7 27,9 34,0 31,1 27,1 24,8Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

17,1 15,4 28,1 33,4 37,2 32,1 27,1 27,0

11,3 10,7 10,2 9,5 9,3 8,7 8,4 7,7Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias5,6 5,9 7,3 5,6 6,2 5,5 5,2 3,5

1,4 1,6 1,5 1,2 0,9 0,7 0,7 0,6 Tuberculose 0,7 1,1 1,4 1,0 1,0 0,7 0,4 0,0

7,2 6,7 6,2 5,5 5,3 5,1 5,1 4,6 VIH/SIDA 2,7 2,3 3,0 2,0 2,7 2,7 2,7 2,1

70,8 69,6 70,1 68,1 68,0 67,2 68,4 67,9 Tumores Malignos 72,6 63,2 63,2 60,6 69,3 70,8 70,1 69,3

3,1 3,0 3,0 3,3 3,4 3,7 3,9 4,0Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

4,5 4,1 4,4 5,7 7,1 5,3 4,9 3,8

3,1 3,0 3,0 2,8 2,8 2,7 2,8 2,9 Tumor Maligno do Esófago 3,7 3,3 3,6 2,9 3,6 3,2 3,9 2,4

9,6 9,1 9,3 9,1 9,3 9,3 9,0 8,6 Tumor Maligno do Estômago 9,1 7,4 9,1 9,1 8,7 5,6 5,3 5,6

6,7 6,7 6,7 6,6 6,2 6,5 6,7 6,8 Tumor maligno do Cólon e recto 7,1 7,7 6,1 6,8 6,8 7,8 5,9 6,5

2,4 2,4 2,4 2,4 2,3 2,3 2,3 2,5 Tumor Maligno do Pâncreas 4,3 2,9 2,5 1,1 2,1 1,4 1,8 1,8

13,3 13,0 13,0 12,4 12,8 12,7 13,4 13,3Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão12,5 10,9 12,3 8,3 9,3 8,6 9,9 10,8

0,7 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 1,0 1,0 Tumor Maligno da Bexiga 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,0 0,4 0,7

5,4 4,8 4,9 4,4 4,4 4,1 4,1 4,0Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos4,6 3,3 2,0 2,0 1,7 3,9 6,4 5,8

6,8 6,4 6,0 5,4 5,3 5,1 4,9 4,7Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas4,2 6,6 6,1 6,5 5,3 4,6 4,2 3,5

4,9 4,8 4,6 4,1 3,6 3,3 3,1 3,1 Diabetes Mellitus 3,7 5,3 4,9 5,3 4,6 4,2 3,2 2,4

37,8 37,3 32,3 27,5 23,2 22,3 22,1 21,2Doenças do Aparelho

Circulatório41,3 38,1 36,5 28,0 24,6 25,2 25,0 24,7

12,7 13,0 11,0 9,0 7,0 6,4 6,2 5,9 Doença Isquémica do Coração 15,0 13,8 11,3 7,3 6,4 5,6 6,2 5,1

14,9 14,2 12,6 11,3 10,1 9,8 9,4 8,9 Doenças Cerebrovasculares 16,2 15,1 16,0 13,8 12,5 13,3 12,6 13,2

10,8 9,9 8,8 8,7 8,3 7,5 7,5 7,5Doenças do Aparelho

Respiratório13,2 8,8 7,5 7,1 7,4 5,6 6,9 6,2

3,8 3,4 3,1 3,1 2,9 2,7 2,6 2,6 Pneumonia 4,0 2,5 3,5 3,5 3,5 1,7 2,1 1,4

3,4 3,1 2,6 2,2 2,1 1,8 1,8 1,6Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)4,6 3,1 2,2 1,8 2,2 1,8 1,8 2,1

18,4 18,8 17,6 16,8 16,2 15,3 14,7 13,6 Doenças do Aparelho Digestivo 36,2 32,1 26,8 26,2 26,6 27,4 23,5 21,0

12,5 12,1 11,1 10,2 10,0 9,5 9,3 8,5Doença Crónica do Fígado e

Cirrose26,4 22,5 20,5 18,1 19,2 19,0 17,9 14,7

30,7 31,6 26,9 23,9 19,2 18,9 17,9 18,2Causas Externas de

Mortalidade38,1 36,3 32,7 27,1 19,5 20,1 19,7 21,5

13,1 13,2 10,8 8,9 6,7 6,1 6,0 5,8 Acidentes de Transporte 13,5 15,8 15,2 12,6 7,6 5,4 5,4 6,4

5,3 6,2 4,8 3,5 2,8 3,2 3,7 3,9Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente6,6 5,8 4,8 3,7 3,2 3,9 5,3 5,0

Tabela 61 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 65 anos :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 65 anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

99Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 65 anos

67,9

24,8

21,2

18,2

13,6

7,7

7,5

4,7

0 20 40 60 80

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

13,3

8,9

8,6

8,5

6,8

5,9

5,8

4,6

0 2 4 6 8 10 12 14

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Acidentes de Transporte

HIV / sida

Gráfico 92 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Ambos os Sexos :: < 65 Anos

Gráfico 94 :: Causas de Morte Específicas :: RN Ambos os Sexos :: < 65 Anos

Gráfico 93 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESAmbos os Sexos :: < 65 Anos

Gráfico 95 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Ambos os Sexos :: < 65 Anos

69,3

27,0

24,7

21,5

21,0

6,2

3,5

3,5

0 20 40 60 80

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

14,7

13,2

10,8

6,5

6,4

5,8

5,6

5,1

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Acidentes de Transporte

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Isquémica do Coração

Na tabela n.º 61 é apresentada a mortalidade

padronizada antes dos 65 anos, ou seja a mortalidade

prematura.

É perfeitamente perceptível em todos os triénios

estudados, que são as doenças do aparelho digestivo

e dentro destas a Doença Crónica do Fígado e Cirrose

que apresentam taxas de mortalidade padronizadas

superiores à Região Norte com significância estatística.

É a Doença Crónica do Fígado e Cirrose que como

causa de morte específica mais contribuiu em termos

percentuais, como se viu na mortalidade proporcional,

para a mortalidade antes dos 65 anos e aqui podemos

ver que nessa causa de mortalidade prematura estamos

pior que a Região Norte e onde também esta apresenta

valores superiores estatisticamente significativos

relativamente aos do Continente.

Também, mas apenas, no último triénio, as doenças

Cerebrovasculares apresentam uma taxa de mortalidade

prematura superior à da Região Norte.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 100: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

100

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

320,8 305,9 297,8 290,7 284,7 273,8 264,3 257,2 Todas as causas 351,2 314,1 320,3 308,8 313,5 303,1 291,1 280,5

33,7 21,7 33,4 43,8 53,5 48,9 42,4 38,9Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

24,5 23,6 45,4 56,6 61,2 52,5 43,2 43,9

18,7 17,7 16,6 15,5 14,7 14,1 13,7 12,6Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias9,0 8,9 12,5 9,9 10,5 8,3 6,9 4,9

2,5 2,8 2,6 2,2 1,6 1,3 1,2 1,0 Tuberculose 1,5 2,1 2,8 2,0 1,4 0,7 0,0 0,0

12,7 11,6 10,7 9,6 9,2 8,9 8,7 7,8 VIH/SIDA 5,4 4,6 6,0 4,0 5,4 5,4 5,4 4,1

92,4 91,6 92,8 91,1 91,8 91,0 92,3 92,6 Tumores Malignos 99,6 87,4 85,9 84,9 97,8 96,8 94,0 90,0

5,8 5,7 5,9 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

9,4 8,5 9,0 11,8 14,1 10,3 8,6 6,4

6,0 5,9 5,8 5,5 5,4 5,3 5,7 5,8 Tumor Maligno do Esófago 7,0 6,1 6,6 5,1 7,4 6,7 8,1 5,0

13,0 12,8 13,2 13,0 13,3 13,4 12,9 12,4 Tumor Maligno do Estômago 13,9 11,1 14,2 15,4 14,6 10,1 8,0 8,6

8,6 8,3 8,5 8,4 8,3 8,5 8,6 8,5 Tumor maligno do Cólon e recto 8,0 8,6 4,6 9,8 9,7 11,2 6,7 7,2

3,3 3,2 3,2 3,3 3,2 3,1 3,1 3,5 Tumor Maligno do Pâncreas 7,0 4,7 3,9 2,3 3,8 2,3 2,3 2,2

23,7 22,9 22,8 21,8 22,6 22,7 23,4 23,0Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão20,9 17,4 20,3 13,5 17,9 17,0 19,1 19,4

1,7 2,1 2,0 2,0 1,5 1,7 1,6 1,9 Tumor maligno da Prostata 0,7 1,5 0,7 1,5 2,3 3,0 3,0 2,1

1,4 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,9 1,9 Tumor Maligno da Bexiga 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,0 0,7 1,5

6,3 5,6 5,8 5,3 5,4 5,1 5,1 5,0Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos4,2 4,0 3,3 3,4 1,5 5,3 8,9 8,9

7,3 6,9 6,7 6,3 6,6 6,2 6,1 5,6Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas3,7 6,8 6,8 8,1 8,1 7,4 7,3 4,4

5,5 5,4 5,2 5,0 4,8 4,5 4,5 4,4 Diabetes Mellitus 3,7 6,1 5,2 6,6 6,6 6,6 5,1 2,9

54,9 54,3 47,5 40,1 33,4 31,9 31,7 31,1Doenças do Aparelho

Circulatório55,2 53,9 50,2 39,9 31,0 31,7 32,7 34,6

21,2 21,9 18,7 15,2 11,9 10,9 10,6 10,0 Doença Isquémica do Coração 21,3 21,3 16,7 12,1 8,9 8,8 9,3 7,0

20,2 19,0 17,2 15,5 13,9 13,3 12,7 12,2 Doenças Cerebrovasculares 24,3 22,6 23,7 19,1 14,8 14,1 16,7 20,2

16,0 14,4 13,3 13,2 12,7 11,3 10,9 11,0Doenças do Aparelho

Respiratório16,2 7,8 9,8 9,8 11,0 8,0 9,2 9,2

5,5 4,6 4,6 4,8 4,7 4,2 3,9 4,0 Pneumonia 4,9 0,8 4,5 5,2 5,7 2,1 2,1 1,4

5,4 5,1 4,3 3,6 3,4 3,0 3,0 2,7Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)5,6 4,7 3,9 3,8 4,5 3,7 3,6 3,6

26,2 26,6 24,4 24,0 23,7 22,7 21,7 19,9 Doenças do Aparelho Digestivo 56,6 47,6 41,5 42,7 46,2 44,0 36,2 32,2

17,5 16,7 15,2 14,6 14,5 14,1 13,9 13,0Doença Crónica do Fígado e

Cirrose41,4 34,0 31,7 29,3 32,4 28,9 27,6 23,0

49,1 50,1 42,9 38,4 31,6 30,8 28,8 29,0Causas Externas de

Mortalidade59,4 55,9 51,2 39,0 30,2 30,5 32,0 33,0

21,0 20,9 17,2 14,2 11,1 9,9 9,6 9,3 Acidentes de Transporte 19,9 22,1 22,3 18,6 12,7 7,8 8,6 9,0

8,1 9,2 7,1 5,3 4,3 5,0 5,6 6,0Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente11,4 9,8 8,5 5,4 5,1 5,8 7,2 7,1

Tabela 62 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 65 anos :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 65 anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 101: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

101Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 65 anos

Gráfico 96 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Masculino :: < 65 Anos

Gráfico 98 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Masculino :: < 65 Anos

Gráfico 97 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Masculino :: < 65 Anos

Gráfico 99 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Masculino :: < 65 Anos

90,0

43,9

34,6

33,0

32,2

9,2

4,9

4,4

0 20 40 60 80 100

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

23,0

20,2

19,4

9,0

8,9

8,6

7,2

7,1

0 5 10 15 20 25

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Acidentes de Transporte

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .

92,6

38,9

31,1

29,0

19,9

12,6

11,0

5,6

0 50 100

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

23,0

13,0

12,4

12,2

10,0

9,3

8,5

7,8

0 5 10 15 20 25

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno do Estômago

Doenças Cerebrovascular es

Doença Isquémica do Coração

Acidentes de Transporte

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

HIV / sida

No Sexo masculino o perfil de mortalidade é

sobreponível ao anterior. Destaca-se apenas o Tumor

Maligno do Tecido Linfático e órgãos Hematopoiéticos

no contributo para a mortalidade prematura, no último

triénio.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 102: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

102

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

142,1 136,3 131,2 122,4 117,7 112,6 111,8 107,3 Todas as causas 154,4 142,2 137,7 118,0 116,7 121,6 123,4 118,1

10,4 7,1 10,7 13,0 15,8 14,4 12,7 11,5Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

10,3 7,8 12,1 11,8 15,3 13,2 11,6 9,9

4,3 4,1 4,0 3,8 4,0 3,5 3,4 3,2Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias2,2 2,8 2,1 1,3 2,0 2,7 3,5 2,2

0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 Tuberculose 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 0,8 0,0

1,9 2,0 2,0 1,6 1,6 1,4 1,6 1,5 VIH/SIDA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

51,4 49,8 49,4 47,2 46,3 45,4 46,5 45,3 Tumores Malignos 48,2 41,0 42,4 38,0 43,4 46,6 47,9 49,6

0,6 0,6 0,4 0,5 0,6 0,7 0,7 0,7Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 1,4 1,4

0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 Tumor Maligno do Esófago 0,7 0,7 0,7 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0

6,6 5,8 5,6 5,6 5,7 5,6 5,4 5,2 Tumor Maligno do Estômago 4,9 4,0 4,6 3,3 3,2 1,4 2,8 2,9

5,1 5,3 5,1 5,0 4,3 4,6 4,9 5,2 Tumor maligno do Cólon e recto 6,1 6,8 7,3 3,9 4,0 4,7 5,3 6,0

1,6 1,7 1,7 1,5 1,4 1,5 1,6 1,6 Tumor Maligno do Pâncreas 2,1 1,4 1,4 0,0 0,6 0,6 1,4 1,4

4,0 4,2 4,2 3,9 3,9 3,7 4,4 4,4Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão5,0 5,0 4,9 3,3 1,2 0,6 1,4 2,8

11,5 10,9 10,9 10,2 10,4 10,5 10,8 10,4 Tumor maligno da Mama 12,2 9,7 12,6 13,0 13,9 16,9 14,8 17,9

2,4 2,2 2,4 2,2 2,3 1,9 2,1 1,9 Tumor maligno do Colo do Útero 1,4 1,4 2,8 2,9 2,9 1,4 0,6 1,3

0,1 0,2 0,3 0,2 0,2 0,1 0,2 0,2 Tumor Maligno da Bexiga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

4,5 4,1 4,1 3,7 3,6 3,1 3,3 3,1Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos4,8 2,6 0,6 0,6 1,9 2,6 4,0 2,7

6,3 6,1 5,5 4,6 4,0 4,1 3,8 3,9Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas4,8 6,5 5,5 4,9 2,6 2,0 1,3 2,6

4,5 4,3 4,0 3,2 2,6 2,2 1,9 2,0 Diabetes Mellitus 3,7 4,6 4,6 4,0 2,6 2,0 1,3 1,9

22,3 21,9 18,6 16,0 13,9 13,6 13,4 12,2Doenças do Aparelho

Circulatório29,4 23,9 24,5 17,4 19,0 19,4 18,1 15,7

5,0 4,9 4,0 3,3 2,5 2,3 2,1 2,1 Doença Isquémica do Coração 9,4 6,9 6,2 2,8 4,1 2,6 3,3 3,3

10,2 9,9 8,5 7,5 6,7 6,6 6,5 5,9 Doenças Cerebrovasculares 9,1 8,4 9,4 9,2 10,5 12,6 8,7 6,9

6,1 5,7 4,7 4,6 4,2 4,0 4,3 4,3Doenças do Aparelho

Respiratório10,5 9,8 5,4 4,6 3,9 3,3 4,7 3,3

2,3 2,4 1,7 1,6 1,3 1,4 1,4 1,4 Pneumonia 3,3 4,0 2,7 2,0 1,3 1,3 2,0 1,3

1,5 1,3 1,1 0,9 0,9 0,8 0,7 0,7Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)3,7 1,5 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6

11,3 11,6 11,3 10,2 9,4 8,5 8,1 7,8 Doenças do Aparelho Digestivo 17,7 18,2 13,3 10,9 8,2 11,8 11,7 10,3

7,9 7,8 7,4 6,1 5,8 5,2 5,1 4,4Doença Crónica do Fígado e

Cirrose12,9 12,0 10,0 7,4 6,9 9,8 9,0 6,9

12,9 13,8 11,5 9,8 7,2 7,4 7,4 7,8Causas Externas de

Mortalidade17,1 17,3 14,7 15,4 8,7 10,0 7,6 10,0

5,4 5,6 4,5 3,6 2,5 2,4 2,6 2,4 Acidentes de Transporte 6,8 9,6 8,3 6,5 2,3 2,7 2,0 3,6

2,7 3,3 2,5 1,7 1,3 1,5 1,8 1,8Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente2,0 2,0 1,3 1,9 1,4 2,2 3,6 2,9

Tabela 63 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 65 anos :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 65 anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 103: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

103Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 65 anos

Gráfico 100 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Feminino :: < 65 Anos

Gráfico 102 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Feminino :: < 65 Anos

Gráfico 101 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Feminino :: < 65 Anos

Gráfico 103 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Feminino :: < 65 Anos

No Sexo Feminino, atenua-se, no último triénio, o peso

da Doença Crónica do Fígado e Cirrose na mortalidade

antes dos 65 anos. Destaca-se aqui a tendência,

nos últimos três triénios, do Tumor Maligno da mama

apresentar taxas de mortalidade superiores às da

Região Norte, com um contributo cada vez maior em

termos de mortalidade prematura quando comparadas

à Região Norte. Esta tendência também perceptível

na mortalidade proporcional antes dos 65 anos no

sexo feminino em que o Tumor Malignos da mama é

a principal causa de morte, em termos percentuais,

dentro das causas específicas.

45,3

12,2

11,5

7,8

7,8

4,3

3,9

3,2

0 20 40 60

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

10,4

5,9

5,2

5,2

4,4

4,4

3,1

2,4

0 5 10 15

Tumor Mal igno da Mama

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Acidentes de Transporte

49,6

15,7

10,3

10,0

9,9

3,3

2,6

2,2

0 20 40 60

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

17,9

6,9

6,9

6,0

3,6

3,3

2,9

2,9

0 5 10 15 20

Tumor Mal igno da Mama

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Acidentes de Transporte

Doença Isquémica do Coração

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .

Tumor Mal igno do Estômago

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 104: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

104

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

361,8 345,1 335,9 321,7 314,4 300,7 291,3 282,0 Todas as causas 399,9 364,4 363,5 350,8 350,9 346,0 328,8 311,9

33,3 25,0 33,9 40,9 47,6 43,4 37,4 33,8Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

26,6 26,1 40,0 53,0 56,7 53,7 44,4 41,5

12,7 12,0 11,7 11,2 11,3 10,9 10,4 9,8Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias8,9 8,9 10,5 8,8 9,6 9,1 7,7 6,2

2,1 2,0 1,9 1,6 1,3 1,1 1,0 0,9 Tuberculose 2,1 2,2 2,1 0,9 0,9 0,6 0,3 0,3

6,9 6,4 6,0 5,3 5,3 5,0 5,0 4,4 VIH/SIDA 2,7 2,4 3,2 2,3 3,0 2,8 2,5 1,9

111,5 109,5 109,6 105,6 105,5 104,2 106,0 105,1 Tumores Malignos 113,8 105,2 106,2 102,6 110,2 108,1 106,0 102,1

3,7 3,5 3,6 3,7 4,0 4,1 4,5 4,5Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

5,2 5,4 6,2 7,3 8,0 5,9 5,2 4,3

4,1 4,1 4,1 3,9 3,8 3,7 3,8 3,7 Tumor Maligno do Esófago 5,0 4,4 4,0 4,0 4,8 4,6 4,3 2,8

16,1 15,2 15,2 14,3 14,2 13,9 13,8 13,4 Tumor Maligno do Estômago 16,5 14,5 17,9 16,4 16,4 11,0 10,7 10,1

12,5 12,0 11,8 11,5 11,5 12,0 12,3 12,6 Tumor maligno do Cólon e recto 13,1 13,9 10,7 12,8 12,7 14,0 11,5 12,1

4,2 4,3 4,4 4,2 4,2 4,3 4,4 4,7 Tumor Maligno do Pâncreas 4,9 3,6 3,6 3,1 3,8 3,1 3,0 3,7

20,3 20,2 20,2 19,7 19,9 19,9 20,4 20,2Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão19,1 16,6 19,5 15,5 16,1 14,6 16,4 17,7

1,8 2,0 2,0 1,9 1,8 1,8 2,0 2,0 Tumor Maligno da Bexiga 1,5 1,1 1,8 1,6 1,6 1,0 1,2 1,9

8,3 8,0 7,8 7,4 7,4 7,0 6,9 6,7Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos7,3 6,7 4,2 4,3 3,9 6,7 9,3 8,1

15,1 14,3 13,3 12,0 11,9 11,7 11,4 11,1Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas13,6 16,2 14,8 13,8 12,7 12,2 10,5 10,0

13,0 12,4 11,6 10,3 9,8 9,4 9,0 8,9 Diabetes Mellitus 12,7 14,1 13,3 11,7 11,5 10,8 8,9 8,4

82,4 78,2 70,0 61,0 54,6 51,1 49,5 47,0Doenças do Aparelho

Circulatório95,9 82,5 77,0 64,9 60,1 61,2 57,7 55,2

24,2 23,6 20,6 17,5 14,9 13,5 12,9 12,1 Doença Isquémica do Coração 28,5 24,4 20,6 14,9 13,4 12,8 12,9 11,3

37,5 34,8 31,2 27,6 25,2 23,8 22,9 21,4 Doenças Cerebrovasculares 46,3 39,6 38,3 33,2 30,1 31,9 29,3 28,7

22,6 20,9 19,7 19,4 18,7 16,8 16,2 16,0Doenças do Aparelho

Respiratório23,6 19,8 20,5 20,5 20,1 16,3 16,1 14,2

7,5 6,5 6,1 6,4 6,3 5,9 5,4 5,4 Pneumonia 8,4 6,5 8,9 8,7 7,9 4,9 4,1 3,8

8,2 7,8 7,1 6,0 5,5 4,9 4,9 4,5Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)6,7 6,3 6,4 6,5 6,4 5,8 5,4 5,1

25,0 24,9 23,7 22,9 22,2 21,1 20,3 19,0 Doenças do Aparelho Digestivo 47,0 41,0 35,4 34,5 34,9 35,7 34,0 30,2

15,7 14,7 13,6 12,7 12,5 11,9 11,7 10,7Doença Crónica do Fígado e

Cirrose31,9 27,3 24,1 22,8 23,1 23,1 22,4 19,3

32,9 34,1 29,3 26,6 21,8 21,7 20,4 20,8Causas Externas de

Mortalidade42,5 40,3 35,4 31,1 24,5 25,4 23,8 23,9

13,6 13,7 11,1 9,2 7,0 6,5 6,3 6,2 Acidentes de Transporte 14,4 16,3 14,8 12,3 7,8 5,5 5,3 5,9

5,7 6,5 5,1 3,8 3,1 3,6 4,0 4,2Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente7,2 6,5 4,9 4,3 3,9 5,2 5,7 5,7

Tabela 64 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 75 anos :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 75 anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 105: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

105Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 75 anos

102,1

55,2

41,5

30,2

23,9

14,2

10,0

6,2

0 50 100 150

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

28,7

19,3

17,7

12,1

11,3

10,1

8,4

8,1

0 10 20 30 40

Doenças Cerebrovascular es

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Tumor Mal igno do Estômago

Diabetes Mel l i tus

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Gráfico 104 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Ambos os Sexos :: < 75 Anos

Gráfico 106 :: Causas de Morte Específicas :: RN Ambos os Sexos :: < 75 Anos

Gráfico 105 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESAmbos os Sexos :: < 75 Anos

Gráfico 107 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Ambos os Sexos :: < 75 Anos

105,1

47,0

33,8

20,8

19,0

16,0

11,1

9,8

0 50 100 150

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

21,4

20,2

13,4

12,6

12,1

10,7

8,9

6,7

0 10 20 30

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Diabetes Mel l i tus

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Antes dos 75 anos, o perfil de mortalidade é muito

idêntico ao anteriormente apresentado (antes do 65

anos). Mantém-se o destaque nas Doenças do Aparelho

Digestivo e dentro destas a Doença Crónica do Fígado e

Cirrose e acentua-se a tendência negativa das Doenças

do Aparelho Circulatório com particular realce para as

doenças Cerebrovasculares.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 106: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

106

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

504,7 482,0 468,7 453,7 445,5 427,3 411,4 400,2 Todas as causas 577,9 520,8 514,7 501,9 506,3 498,5 470,8 450,0

50,4 36,9 50,4 61,6 72,1 65,5 56,2 51,2Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

37,9 38,7 59,5 81,7 86,0 84,5 70,3 68,1

20,6 19,3 18,6 17,4 17,3 16,6 16,2 15,1Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias14,6 14,1 18,1 15,1 16,3 13,2 10,0 8,3

3,7 3,6 3,5 2,8 2,3 1,9 1,7 1,5 Tuberculose 4,2 4,3 4,5 1,9 1,3 0,6 0,0 0,6

12,1 11,1 10,3 9,2 9,1 8,7 8,5 7,6 VIH/SIDA 5,0 4,3 6,0 4,7 6,0 5,6 5,0 3,8

152,2 150,1 149,3 144,5 145,3 145,0 146,6 146,5 Tumores Malignos 159,1 144,2 145,5 149,3 159,8 153,2 141,4 136,1

7,1 6,7 6,9 7,1 7,6 7,9 8,4 8,5Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

10,7 9,9 11,8 14,5 16,2 11,7 9,5 7,5

7,7 7,8 7,8 7,5 7,6 7,2 7,4 7,2 Tumor Maligno do Esófago 10,0 8,2 7,2 6,7 9,9 9,4 9,2 5,2

22,8 21,7 21,5 20,0 20,0 20,1 19,7 19,2 Tumor Maligno do Estômago 23,9 19,2 25,3 25,5 25,3 17,4 14,1 14,2

16,8 15,8 15,3 15,1 15,8 16,4 16,7 16,9 Tumor maligno do Cólon e recto 17,7 18,2 11,4 20,1 18,1 20,6 14,4 16,7

5,6 5,7 5,8 5,6 5,7 5,7 5,8 6,4 Tumor Maligno do Pâncreas 7,4 5,9 5,8 6,9 7,7 6,2 3,6 4,7

37,2 36,8 36,4 35,7 36,0 36,2 36,4 36,1Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão31,0 26,8 33,5 27,4 31,4 29,4 32,5 32,4

7,2 7,2 6,8 6,4 6,0 6,0 6,1 6,1 Tumor maligno da Prostata 5,9 6,2 4,5 4,3 6,7 6,5 5,9 3,0

3,3 3,6 3,6 3,3 3,1 3,2 3,8 3,9 Tumor Maligno da Bexiga 2,2 1,6 3,1 2,7 2,7 1,4 1,6 3,3

10,0 9,4 9,2 8,6 8,8 8,7 8,7 8,6Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos9,5 8,8 5,6 5,7 4,0 8,1 10,8 11,3

15,9 15,2 14,3 13,4 13,5 13,7 13,5 13,2Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas12,6 15,4 14,8 14,7 14,7 15,0 13,5 12,1

13,9 13,4 12,6 11,8 11,3 11,4 11,2 11,2 Diabetes Mellitus 12,6 14,2 12,8 12,2 12,7 13,2 10,9 10,3

112,6 108,1 97,0 85,0 75,9 70,6 68,4 65,3Doenças do Aparelho

Circulatório137,8 120,9 105,5 84,5 77,8 82,7 81,4 79,9

38,1 37,6 32,9 28,1 23,8 21,6 20,7 19,3 Doença Isquémica do Coração 42,8 37,5 30,4 21,4 19,7 18,8 19,4 15,2

48,5 45,7 41,5 37,4 33,9 31,6 30,0 28,4 Doenças Cerebrovasculares 70,2 60,1 54,2 43,1 37,8 41,3 42,6 44,1

34,6 31,9 30,7 30,2 29,2 26,0 24,5 24,0Doenças do Aparelho

Respiratório34,6 29,7 33,1 32,4 30,6 24,5 22,8 21,1

10,9 9,3 9,2 9,8 10,0 9,2 8,2 8,1 Pneumonia 12,5 9,4 13,6 13,0 12,0 6,8 5,2 5,6

13,6 13,0 11,8 10,2 9,4 8,3 8,3 7,6Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)9,4 11,3 12,1 12,1 11,7 11,1 10,7 8,7

36,2 35,7 33,5 32,7 32,4 30,9 29,8 27,9 Doenças do Aparelho Digestivo 77,1 63,8 55,0 53,4 57,0 55,2 52,3 46,5

22,8 21,1 19,3 18,8 18,6 17,8 17,7 16,6Doença Crónica do Fígado e

Cirrose53,1 44,2 38,5 36,0 37,2 34,0 35,5 31,7

52,2 53,9 46,6 42,6 35,5 35,2 32,9 33,3Causas Externas de

Mortalidade66,6 62,0 56,0 46,0 39,3 39,7 40,1 38,1

21,7 21,6 17,8 14,7 11,6 10,5 10,1 10,0 Acidentes de Transporte 21,1 22,6 21,7 18,3 12,9 7,9 8,6 8,4

8,7 9,9 7,7 6,0 4,8 5,6 6,2 6,7Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente12,5 11,0 8,8 7,2 7,0 8,3 7,8 8,3

Tabela 65 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 75 anos :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 75 anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 107: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

107Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 75 anos

Gráfico 108 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Masculino :: < 75 Anos

Gráfico 110 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Masculino :: < 75 Anos

Gráfico 109 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Masculino :: < 75 Anos

Gráfico 111 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Masculino :: < 75 Anos

146,5

65,3

51,2

33,3

27,9

24,0

15,1

13,2

0 100 200

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

36,1

28,4

19,3

19,2

16,9

16,6

11,2

10,0

0 20 40

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doenças Cerebrovascular es

Doença Isquémica do Coração

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Diabetes Mel l i tus

Acidentes de Transporte

O padrão de mortalidade antes dos 75 anos no sexo

masculino é sobreponível ao apresentado para ambos

os sexos.

136,1

79,9

68,1

46,5

38,1

21,1

12,1

8,3

0 50 100 150

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

44,1

32,4

31,7

16,7

15,2

14,2

11,3

10,3

0 20 40 60

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Isquémica do Coração

Tumor Mal igno do Estômago

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Diabetes Mel l i tus

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 108: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

:: AC

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ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

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RO I

- M

ARÃO

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

108

REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

237,5 226,1 219,8 205,9 199,5 189,9 186,1 178,1 Todas as causas 248,6 231,4 232,8 218,5 214,9 212,8 204,9 190,3

18,3 14,7 19,3 22,4 25,6 23,4 20,3 18,0Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados

17,0 15,3 22,5 27,4 30,9 26,9 21,6 17,3

5,4 5,1 5,4 5,4 5,7 5,5 5,1 4,9Algumas doenças Infecciosas

e Parasitárias3,8 4,1 3,6 2,9 3,5 5,2 5,5 4,4

0,7 0,6 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 Tuberculose 0,3 0,3 0,0 0,0 0,6 0,7 0,7 0,0

1,9 1,9 2,0 1,5 1,6 1,4 1,6 1,4 VIH/SIDA 0,3 0,3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

77,4 75,2 75,8 72,2 71,2 69,2 71,0 69,4 Tumores Malignos 75,6 71,7 72,6 62,7 68,0 69,4 75,4 72,6

0,8 0,7 0,6 0,6 0,7 0,8 0,9 0,9Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe

0,3 1,1 1,1 0,8 0,6 0,6 1,3 1,3

1,0 0,8 0,8 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5 Tumor Maligno do Esófago 0,6 1,0 1,0 1,4 0,4 0,4 0,0 0,4

10,4 9,7 9,8 9,4 9,2 8,7 8,7 8,3 Tumor Maligno do Estômago 10,3 10,5 11,7 8,6 8,7 5,4 7,7 6,6

9,0 8,9 8,8 8,4 7,9 8,3 8,6 9,1 Tumor maligno do Cólon e recto 9,3 10,3 10,3 6,6 8,0 8,5 9,2 8,5

3,1 3,1 3,1 3,0 2,9 3,0 3,2 3,2 Tumor Maligno do Pâncreas 2,7 1,7 1,7 0,0 0,6 0,6 2,5 2,9

6,0 6,1 6,3 6,0 6,1 5,8 6,5 6,4Tumor maligno da Traqueia,

Brônquios e Pulmão9,1 7,8 7,7 5,2 2,9 1,7 2,7 5,2

14,6 13,5 13,7 12,9 13,2 13,3 13,5 13,0 Tumor maligno da Mama 16,0 12,9 15,4 16,0 16,9 20,8 19,2 21,1

2,9 2,6 2,7 2,4 2,6 2,4 2,7 2,5 Tumor maligno do Colo do Útero 1,7 1,7 3,7 3,4 3,4 1,3 0,9 1,6

0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 Tumor Maligno da Bexiga 1,0 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7

6,8 6,7 6,6 6,3 6,1 5,5 5,4 5,0Tumor Maligno do Tecido Linfático

e órgãos Hematopoiéticos5,4 4,9 2,9 2,9 4,0 5,4 7,7 5,0

14,5 13,5 12,5 10,8 10,4 9,9 9,5 9,3Doenças Endócrinas,

nutricionais e Metabólicas14,5 17,0 14,8 12,8 10,7 9,7 7,7 8,2

12,3 11,5 10,8 9,1 8,5 7,6 7,2 6,9 Diabetes Mellitus 12,7 13,8 13,5 11,0 10,2 8,5 7,0 6,8

56,7 52,7 47,0 40,6 36,6 34,8 33,5 31,4Doenças do Aparelho

Circulatório62,5 51,3 53,7 48,2 45,5 43,6 38,3 34,9

12,3 11,5 10,1 8,4 7,3 6,5 6,2 5,9 Doença Isquémica do Coração 16,8 13,2 12,2 9,0 8,1 7,6 7,5 7,9

28,3 25,7 22,7 19,5 17,8 17,3 17,0 15,6 Doenças Cerebrovasculares 27,0 22,9 25,2 25,1 23,8 24,4 18,3 15,9

12,6 11,7 10,6 10,4 10,0 9,1 9,2 9,2Doenças do Aparelho

Respiratório14,7 12,3 10,4 10,9 11,3 9,6 10,5 8,5

4,6 4,1 3,5 3,4 3,2 3,1 3,1 3,1 Pneumonia 5,2 4,5 5,1 5,0 4,4 3,4 3,2 2,5

3,8 3,5 3,1 2,6 2,4 2,0 2,1 2,0Doença Pulmonar Obstrutiva

Crónica (DPOC)4,5 2,1 1,9 2,0 2,0 1,4 1,1 2,1

15,2 15,4 15,2 14,2 13,3 12,4 11,9 11,2 Doenças do Aparelho Digestivo 21,1 21,5 18,3 17,4 14,8 18,1 17,9 15,8

9,4 9,0 8,6 7,3 7,2 6,6 6,4 5,4Doença Crónica do Fígado e

Cirrose13,6 12,7 11,3 10,8 10,3 13,3 11,0 8,4

14,6 15,4 12,9 11,5 9,0 9,1 8,8 9,1Causas Externas de

Mortalidade19,8 20,1 16,1 17,1 10,7 12,3 8,8 10,5

5,9 6,1 4,8 3,9 2,6 2,6 2,7 2,6 Acidentes de Transporte 7,5 10,1 8,0 6,5 2,6 3,0 1,8 3,3

2,9 3,4 2,7 1,8 1,4 1,7 1,9 1,9Suicídios e Lesões

Autoprovocadas Intencionalmente2,3 2,3 1,2 1,8 1,3 2,6 3,8 3,2

Tabela 66 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 75 anos :: 100.000/Habitantes

Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 75 anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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5

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

109Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 75 anos

72,6

34,9

17,3

15,8

10,5

8,5

8,2

4,4

0 50 100

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Digest ivo

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

21,1

15,9

8,5

8,4

7,9

6,8

6,6

5,2

0 10 20 30

Tumor Mal igno da Mama

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doença Isquémica do Coração

Diabetes Mel l i tus

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Gráfico 112 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Feminino :: < 75 Anos

Gráfico 114 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Feminino :: < 75 Anos

Gráfico 113 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Feminino :: < 75 Anos

Gráfico 115 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Feminino :: < 75 Anos

69,4

31,4

18,0

11,2

9,3

9,2

9,1

4,9

0 50 100

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

Doenças do Aparelho Respi ratório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

15,6

13,0

9,1

8,3

6,9

6,4

5,9

5,4

0 10 20

Doenças Cerebrovascular es

Tumor Mal igno da Mama

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno do Estômago

Diabetes Mel l i tus

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doença Isquémica do Coração

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

No sexo feminino destaca-se o Tumor Maligno da Mama

que apresenta taxas de mortalidade superiores às da

Região Norte nos últimos três triénios, um pouco à

semelhança do que acontecia já antes dos 65 anos.

Da mesma maneira, também aqui deixa de haver

significância estatística na comparação das taxas de

mortalidade das doenças do Aparelho Digestivo e da

Doença Crónica do Fígado e Cirrose com a Região

Norte, nomeadamente no último triénio.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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- M

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

110

0,0

2000,0

4000,0

6000,0

8000,0

10000,0

12000,0

ACES

8021,0

3261,0

Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos

A Análise dos Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas

de mortalidade, uma vez que permitem avaliar não

só o número de mortes, mas também a ocorrência

das mesmas. Portanto, é um bom indicador para a

identificação da mortalidade prematura, já que dá maior

importância às mortes ocorridas em idades mais jovens

(Fonte | ARS-Norte :: 2013).

Nos gráficos abaixo apresentados pode observar-se que

relativamente à evolução dos AVPP, o ACES apresenta,

em ambos os sexos, taxas superiores à Região Norte.

Constata-se também, no triénio 2008-2010, que mais

de dois terços dos AVPP, se devem ao sexo masculino.

Gráfico 116 :: Evolução da Taxa de AVPP / 100 000 Habitantes :: até aos 70 anos :: todas as causas

Gráfico 118 :: Percentagem AVPP por todas as causas :: 2008 - 2010Gráfico 117 :: AVPP no Triénio 2008-2010

0

20

40

60

80

100

Con t i nente Norte ACES

67,9 68,7 71,1

32,1 31,3 28,8

Feminino

Mascul ino

2000, 0

3000, 0

4000, 0

5000, 0

6000, 0

7000, 0

8000, 0

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Cont inente

Região Norte

ACES

M as culino

Fem inino

Am b os os Sex os

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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5

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- M

ARÃO

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PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

111

4.032,2

3.737,7

5.898,8

4.335,2

4.142,5

4.110,3

4.097,3

4.083,1

4.022,0

3.951,4

3.940,4

3.820,0

3.563,9

3.548,8

3.542,9

3.512,8

3.495,0

3.448,4

3.419,0

3.376,0

3.305,3

3.263,4

3.253,3

3.195,8

3.100,6

3.065,3

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000

ContinenteRegião Norte

ACeS Porto Ocidental e Oriental (A12)ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)

ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Baixo Tâmega (A22)

ULS Matosinhos (A11)ACeS Douro Sul (A23)

ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde (A09)ACeS Vale do Sousa Sul (A19)

ULS Alto Minho (A01)ULS Nordeste (A26)

ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …

ACeS Gondomar (A16)ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)

ACeS Aveiro Norte (A21)ACeS Gerês/Cabreira (A02)

ACeS Grande Porto III (Valongo) …ACeS Barcelos/Esposende (A03)

ACeS Famalicão (A08)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …

ACeS Braga (A04)ACeS Feira/Arouca (A20)

ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)

Taxa de anos de vida potenciais perdidos (AVPP/100000 hab)

Figura 22 :: Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos :: /100.000 Habitantes :: Todas as Causas :: Ambos os Sexos

Pela ordenação das causas de morte, em ambos os

sexos e no triénio 2008-2010, os tumores malignos

são o grande grupo de causas de morte que mais

contribuem para a taxa de AVPP.

Nas causas de morte específicas, é a Doença Crónica

do Fígado e Cirrose que mais contribui para os anos de

vida potenciais perdidos, o que traduz a sua importância

na mortalidade em idades mais jovens.

Causa de Morte 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Todas as Causas 5291,3 4736,7 4744,8 4410,2 4241,3 4237,0 4192,9 4142,5

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 338,2 277,8 535,3 619,5 711,7 654,6 585,7 605,7

Doenças Infecciosas e Parasitárias 158,8 167,0 187,6 137,7 159,4 145,7 145,1 97,1

Tuberculose 19,2 28,8 31,6 22,1 29,4 27,0 17,3 0,9

HIV / sida 87,2 81,3 99,1 66,2 82,8 83,6 83,5 58,7

Tumores Malignos 1301,3 1134,4 1124,5 1079,5 1228,8 1306,5 1269,4 1253,0

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 79,4 75,2 78,9 97,1 113,0 83,6 89,9 71,6

Tumor Maligno do Esôfago 70,7 57,7 71,0 57,4 60,5 54,0 60,8 44,1

Tumor Maligno do Estômago 167,5 154,7 174,4 198,6 173,5 108,8 91,7 103,7

Tumor Maligno do Cólon e Recto 100,3 104,0 82,4 98,9 112,1 113,3 84,4 101,9

Tumor Maligno do Pâncreas 55,0 34,1 28,1 15,0 24,9 16,2 21,8 31,2

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 205,0 187,1 202,5 136,8 142,4 152,9 160,7 178,1

Tumor Maligno da Bexiga 3,5 2,6 3,5 3,5 3,6 0,0 4,5 11,0

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos 112,5 106,6 60,5 49,4 40,0 92,6 146,2 121,2

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas 89,0 136,4 117,5 115,6 79,2 68,3 59,9 46,8

Diabetes Mellitus 65,4 83,0 83,3 79,4 70,3 63,8 51,8 34,9

Doenças do Aparelho Circulatório 693,4 666,1 663,6 512,8 404,9 392,0 425,0 460,8

Doença Isquémica do Coração 254,7 249,1 208,6 124,5 100,5 81,8 100,8 87,2

Doenças Cerebrovasculares 274,8 235,1 266,5 220,7 194,0 200,5 203,4 219,4

Doenças do Aparelho Respiratório 272,9 179,2 158,7 129,8 137,0 102,5 145,3 119,3

Pneumonia 93,2 52,4 78,0 82,1 80,1 43,2 48,1 29,4

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 72,4 56,8 43,8 24,7 30,3 26,1 26,3 28,5

Doenças do Aparelho Digestivo 650,0 549,0 455,8 475,8 484,9 478,4 402,3 378,2

Doença Crónica do Figado e Cirrose 465,0 397,7 354,2 341,6 348,8 322,8 278,8 245,1

Causas Externas de Mortalidade 1205,0 1119,2 1068,1 930,0 643,3 576,4 576,4 638,7

Acidentes de Transporte 441,3 536,5 549,5 499,4 303,4 179,8 184,3 214,8

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional. 198,9 178,3 154,3 127,1 76,5 102,5 148,0 155,1

Tabela 67 :: Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte ACES Marão e Douro Norte :: ambos os sexos (100.000 hab.)

3.065,3 - 3.358,33.358,4 - 3.545,83.546,0 - 4.037,24.037,3 - 5.898,8

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08A09

A10

A11A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

112

5.523,2

5.198,1

8.375,2

6.250,1

5.883,7

5.880,6

5.679,9

5.626,8

5.543,8

5.447,9

5.407,0

5.350,3

5.257,4

5.241,4

5.179,0

4.970,6

4.823,9

4.804,0

4.713,5

4.681,3

4.660,8

4.650,8

4.578,0

4.248,5

4.188,3

4.051,5

0 2000 4000 6000 8000 10000

ContinenteRegião Norte

ACeS Porto Ocidental e Oriental (A12)ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)

ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Douro Sul (A23)ULS Matosinhos (A11)

ACeS Baixo Tâmega (A22)ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde (A09)

ULS Alto Minho (A01)ULS Nordeste (A26)

ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …ACeS Vale do Sousa Sul (A19)ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)

ACeS Grande Porto III (Valongo) …ACeS Gondomar (A16)

ACeS Gerês/Cabreira (A02)ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)

ACeS Famalicão (A08)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …ACeS Barcelos/Esposende (A03)

ACeS Aveiro Norte (A21)ACeS Vale do Sousa Norte (A18)

ACeS Braga (A04)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)

ACeS Feira/Arouca (A20)

Taxa de anos de vida potenciais perdidos (AVPP/100000 hab)

Figura 23 :: Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos (/100.000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Masculino

Gráfico 119 :: Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos

Gráfico 120 :: Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas ACES :: Ambos os Sexos

1.253,0

638,7

605,7

460,8

378,2

119,3

97,1

46,8

0 500 1000 1500

Tumores Mal ignos

Causas Externas de Mortal idade

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

245,1

219,4

214,8

178,1

155,1

121,2

103,7

101,9

0 50 100 150 200 250 300

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Doenças Cerebrovascular es

Acidentes de Transporte

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Tumor Mal igno do Estômago

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Quando analisamos a tabela da evolução da taxa de

AVPP até aos 70 anos, por causa de morte no sexo

masculino (tabela n.º 68), observamos que se mantêm

os Tumores Malignos e a doença Crónica do Fígado e

Cirrose como as duas causas de morte, nos grandes

grupos e nas causas específicas respectivamente, que

mais contribuem para os AVPP.

4.051,5 - 4.676,24.676,3 - 5.210,25.210,3 - 5.564,65.564,7 - 8.375,2

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08A09

A10

A11A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Page 113: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

5

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PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

113

Causa de Morte 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Todas as Causas 7339,8 6304,3 6441,5 6139,0 6057,7 5982,1 5876,4 5883,7

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 480,7 419,6 853,0 1011,8 1108,8 1036,4 971,7 1076,1

Doenças Infecciosas e Parasitárias 271,9 280,9 346,6 249,5 259,5 226,7 192,5 135,7

Tuberculose 38,6 57,9 63,3 44,2 25,0 19,8 0,0 1,8

HIV / sida 175,4 163,3 198,8 132,7 165,8 167,3 167,1 117,4

Tumores Malignos 1687,0 1486,8 1442,3 1463,4 1576,4 1689,5 1571,1 1575,3

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 159,6 149,2 156,6 192,9 210,4 151,1 143,5 110,0

Tumor Maligno do Esôfago 115,8 107,1 133,7 106,2 121,3 108,0 121,7 88,0

Tumor Maligno do Estômago 219,3 187,9 214,6 279,6 256,8 192,5 132,6 150,4

Tumor Maligno do Cólon e Recto 124,6 124,7 68,6 141,6 148,0 152,9 87,2 111,9

Tumor Maligno do Pâncreas 78,9 52,7 40,5 30,1 44,6 27,0 23,6 38,5

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 300,0 273,9 320,2 237,1 274,6 300,5 296,1 309,9

Tumor Maligno da Próstata 7,0 12,3 7,0 15,9 25,0 34,2 29,1 23,8

Tumor Maligno da Bexiga 7,0 5,3 7,0 7,1 7,1 0,0 9,1 22,0

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos 115,8 135,2 112,6 90,2 17,8 106,2 183,4 188,9

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas 64,9 105,3 116,1 130,9 117,7 104,4 103,5 60,5

Diabetes Mellitus 64,9 87,8 89,7 102,6 101,6 97,2 87,2 49,5

Doenças do Aparelho Circulatório 840,3 879,7 812,8 658,3 490,4 489,4 524,9 570,3

Doença Isquémica do Coração 349,1 375,7 295,6 203,5 142,7 127,7 150,8 124,7

Doenças Cerebrovasculares 377,2 342,4 366,0 288,4 231,8 224,9 285,2 306,3

Doenças do Aparelho Respiratório 329,5 168,6 221,7 169,9 196,2 134,9 188,9 170,5

Pneumonia 110,2 22,8 93,2 104,4 119,5 45,0 50,9 31,2

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 98,2 93,1 75,7 46,0 57,1 52,2 52,7 51,3

Doenças do Aparelho Digestivo 963,1 712,9 643,9 727,3 836,3 753,9 606,6 575,8

Doença Crónica do Figado e Cirrose 671,9 539,0 517,3 536,2 584,9 478,6 408,7 366,8

Causas Externas de Mortalidade 1942,7 1680,3 1592,2 1291,8 1004,0 858,2 925,9 962,4

Acidentes de Transporte 754,0 784,8 798,8 737,9 522,5 300,5 323,3 313,6

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional. 319,3 291,5 260,4 182,3 114,1 125,9 187,1 216,4

Tabela 68 :: Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morteACES Marão e Douro Norte :: Sexo masculino

Gráfico 121 :: Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino

Gráfico 122 :: Taxa de AVPP por Causas de Morte EspecíficasACES :: Sexo Masculino

1.575,3

1.076,1

962,4

575,8

570,3

170,5

135,7

60,5

0 500 1000 1500 2000

Tumores Mal ignos

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

366,8

313,6

309,9

306,3

216,4

188,9

150,4

124,7

0 100 200 300 400

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Acidentes de Transporte

Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

Doenças Cerebrovascular es

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Tumor Mal igno do Estômago

Doença Isquémica do Coração

Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

114

2.565,3

2.310,5

3.692,4

2.644,0

2.597,9

2.568,0

2.529,8

2.503,3

2.441,5

2.432,9

2.397,4

2.289,4

2.261,4

2.240,4

2.229,3

2.188,9

2.153,5

2.151,8

2.004,5

1.979,9

1.972,0

1.931,3

1.830,5

1.828,4

1.761,2

1.628,9

0 1000 2000 3000 4000 5000

ContinenteRegião Norte

ACeS Porto Ocidental e Oriental (A12)ACeS Vale do Sousa Sul (A19)

ACeS Baixo Tâmega (A22)ULS Matosinhos (A11)

ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde (A09)ULS Alto Minho (A01)

ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)

ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Douro Sul (A23)

ACeS Aveiro Norte (A21)ULS Nordeste (A26)

ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Braga (A04)

ACeS Feira/Arouca (A20)ACeS Gondomar (A16)

ACeS Gerês/Cabreira (A02)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)

ACeS Barcelos/Esposende (A03)ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)

ACeS Famalicão (A08)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …

ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …ACeS Grande Porto III (Valongo) …

Taxa de anos de vida potenciais perdidos (AVPP/100000 hab)

Figura 24 :: Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos (/100.000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Feminino

930,0

351,0

314,3

180,1

134,2

68,0

58,4

33,1

0 200 400 600 800 1000

Tumores Mal ignos

Doenças do Aparelho Ci rcu latório

Causas Externas de Mortal idade

Doenças do Aparelho Digest ivo

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .

Doenças do Aparelho Respi ratório

Doenças In fecciosas e Parasi tárias

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas

338,2

132,3

123,1

115,8

93,7

91,9

57,0

53,3

0 100 200 300 400

Tumor Mal igno da Mama

Doenças Cerebrovascular es

Doença Crónica do Figado e Ci rrose

Acidentes de Transporte

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .

Tumor Mal igno do Cólon e Recto

Tumor Mal igno do Estômago

TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos

Gráfico 123 :: Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino

Gráfico 124 :: Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas ACES :: Sexo Feminino

1.628,9 - 1.977,91.978,0 - 2.234,82.235,0 - 2.457,02.457,1 - 3.692,4

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08A09

A10

A11A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

115

Na análise do quadro para o sexo feminino, os Tumores

Malignos e dentro destes o Tumor Maligno da Mama,

são aqueles que têm mais AVPP.

Causa de Morte 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Todas as Causas 3264,8 3182,5 3060,0 2689,6 2432,4 2493,5 2509,8 2397,4

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 197,2 137,2 219,8 228,9 316,1 273,2 199,7 134,2

Doenças Infecciosas e Parasitárias 46,9 54,0 29,7 26,4 58,8 64,7 97,7 58,4

Tuberculose 0,0 0,0 0,0 0,0 33,7 34,2 34,5 0,0

HIV / sida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Tumores Malignos 919,8 785,1 808,9 697,4 882,7 923,9 967,8 930,0

Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 0,0 1,7 1,7 1,8 16,0 16,2 36,3 33,1

Tumor Maligno do Esôfago 26,0 8,7 8,7 8,8 0,0 0,0 0,0 0,0

Tumor Maligno do Estômago 116,3 121,9 134,5 118,0 90,6 25,2 50,8 57,0

Tumor Maligno do Cólon e Recto 76,4 83,6 96,1 56,4 76,4 73,7 81,7 91,9

Tumor Maligno do Pâncreas 31,2 15,7 15,7 0,0 5,3 5,4 20,0 23,9

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 111,1 101,0 85,6 37,0 10,7 5,4 25,4 45,9

Tumor Maligno da Mama 230,8 172,3 235,9 248,3 309,0 363,1 310,5 338,2

Tumor Maligno do Colo do Útero 39,9 40,0 68,1 49,3 49,7 21,6 5,4 25,7

Tumor Maligno da Bexiga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos 109,3 78,3 8,7 8,8 62,2 79,1 108,9 53,3

Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas 112,8 167,1 118,8 100,4 40,8 32,4 16,3 33,1

Diabetes Mellitus 65,9 78,3 76,9 56,4 39,1 30,6 16,3 20,2

Doenças do Aparelho Circulatório 548,1 454,3 515,4 368,1 319,7 294,8 325,0 351,0

Doença Isquémica do Coração 161,4 123,6 122,3 45,8 58,6 36,0 50,8 49,6

Doenças Cerebrovasculares 173,5 128,8 167,7 153,2 156,3 176,2 121,7 132,3

Doenças do Aparelho Respiratório 216,9 189,7 96,1 89,8 78,1 70,1 101,7 68,0

Pneumonia 76,4 81,8 62,9 59,9 40,8 41,3 45,4 27,6

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 46,9 20,9 12,2 3,5 3,6 0,0 0,0 5,5

Doenças do Aparelho Digestivo 340,2 386,5 269,1 225,4 135,0 203,1 197,9 180,1

Doença Crónica do Figado e Cirrose 260,3 257,6 192,2 147,9 113,7 167,2 148,9 123,1

Causas Externas de Mortalidade 475,2 563,0 547,6 569,9 284,2 294,8 227,0 314,3

Acidentes de Transporte 131,9 290,4 301,9 262,1 85,2 59,3 45,4 115,8

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional. 79,8 66,2 48,9 72,2 39,1 79,1 108,9 93,7

Tabela 69 :: Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morteACES Marão e Douro Norte :: Sexo feminino

Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

116 Indicadores de Morbilidade

Os indicadores de morbilidade têm por base taxas de

incidência e/ou prevalência relativamente a um evento

patológico da população. No ACES estes indicadores

permitem-nos:

• Obter informação, sobre a prevalência de algumas

doenças por concelhos;

• Comparar o ACES com a Região Norte e o

Continente apresentando, para um conjunto de causas

de internamento, um conjunto de indicadores;

• Apresentar indicadores relevantes para a sua

caracterização.

Prevalência de Algumas Doenças no ACES

Os dados que se apresentam de seguida, foram

recolhidos no sistema de Informação da ARS (SIARS).

O SIARS recolhe informação de outros programas de

saúde como o SAM, SAPE e SINUS.

É assim necessário algum cuidado na analise destes

dados uma vez que eles estão dependentes do registo

que é efectuado em cada um deles, em cada unidade,

e dentro desta pelos profissionais de saúde. Por isso

a quantidade e qualidade do registo reflectem-se nos

dados finais do SIARS.

Gráfico 125:: Alterações do metabolismo dos Lípidos

Gráfico 126 :: Bronquite Crónica

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 191,42 80,86 248,26 122,31 202,67 143,99 175,02

0

50

100

150

200

250

300

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 57,54 11,97 17,13 11,96 21,94 17,12 14,09

0

10

20

30

40

50

60

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PÁG.

Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

117

Gráfico 127 :: Diabetes Insulino-dependentes

Gráfico 128 :: Doença Cardíaca Isquémica

Gráfico 129 :: Neoplasia maligna do colo

Gráfico 130 :: Asma

Prevalência de Algumas Doenças no ACES

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 8,59 4,91 11,9 12,85 8,86 7,96 6,05

0

2

4

6

8

10

12

14

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 23,34 2,36 10,89 6,77 7,21 6,63 5,76

0

5

10

15

20

25

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 2,26 1,14 1,71 1 1,18 0,25 0,52

0

0,5

1

1,5

2

2,5

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 15,19 5,5 11,18 18,32 11,27 5,89 14,79

02468

101214161820

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

118

Gráfico 131 :: Demência

Gráfico 132 :: Diabetes Não Insulino-dependentes

Gráfico 133 :: Doença Cardíaca Isquémica sem Angina

Gráfico 134 :: Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Prevalência de Algumas Doenças no ACES

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 12,4 2,2 5,1 5,8 4,7 2,9 5,99

0

2

4

6

8

10

12

14

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 81,18 76,2 92,5 56,97 76,75 93,6 53,69

0

20

40

60

80

100

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 7,19 1,96 6,06 3,34 5,88 2,77 4,37

0

2

4

6

8

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 27,01 3,72 16,17 11,13 7,35 8,72 10,02

0

5

10

15

20

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30

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

119

Gráfico 135 :: Hipertensão com complicações

Gráfico 136 :: Hipertrofia prostática benigna

Gráfico 137 :: Isquémia Cerebral Transitória

Gráfico 138 :: Neoplasia Maligna do Cólon

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Prevalência de Algumas Doenças no ACES

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 23,41 16,87 20,21 24,87 19,25 44,65 26,15

05

101520253035404550

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 34,27 10,98 37,82 14,28 26,01 17,7 21,26

0

5

10

15

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25

30

35

40

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 5,43 0,19 7,11 1,57 2,25 1,32 1,35

0

1

2

3

4

5

6

7

8

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 4,55 1,76 3,19 2,11 2,4 3,58 2,65

0

1

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

120

Gráfico 139 :: Obesidade

Gráfico 140 :: Osteoporose

Gráfico 141 :: Rinite Alérgica

Gráfico 142 :: Trombose/AVC

Prevalência de Algumas Doenças no ACES

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 35,01 32,18 26,42 27,77 32,45 61,96 48,89

0

10

20

30

40

50

60

70

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 34,64 5,88 36,14 13,49 28,54 18,17 26,68

0

5

10

15

20

25

30

35

40

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 28,18 15,7 22,64 29,39 14,12 16,71 20,23

0

5

10

15

20

25

30

35

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 19,67 10 14,22 10,53 10,51 11,8 8,74

0

5

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15

20

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

121

Gráfico 143 :: Perturbações Depressivas

Gráfico 144 :: Osteoartrose do Joelho

Gráfico 145 :: Neoplasia Maligna da Mama

Prevalência de Algumas Doenças no ACES

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Fonte | SIARS Agosto 2012

Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 77,87 16,48 56,76 56,48 55,13 51,75 65,72

0102030405060708090

A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 61,21 34,93 43,4 41,9 50,03 44,85 33,61

0

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50

60

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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l

/ 00 ins cr itos 4,62 1,57 4,21 4,62 2,85 7,29 4,79

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

122 Taxas de Internamento Padronizadas

Na apresentação das taxas de internamento, optou-se

por usar a nomenclatura de episódios de internamento

e não a de doentes saídos uma vez que não se

consideraram os casos em que a permanência nos

serviços de internamento não chega a um dia, excepto

aqueles em que o doente venha a morrer sem perfazer um

dia de internamento. Para além do número de episódios

de internamento são apresentados os seguintes

indicadores: taxa de internamento bruta (TIB), demora

média (isto é, média anual de dias de internamento

por episódio de internamento), taxa de letalidade intra-

hospitalar e taxa de internamento padronizada pela idade

(TIP). Os valores da TIP da região Norte são comparados

com os da TIP do Continente e os valores da TIP dos

ACES são comparados com os da TIP da região Norte.

A TMP é Inferior com Significância Estatística

A TMP é Superior mas não estatisticamente significativa

A T MP é Superior com Significância Estatística

Grandes Grupos de Causas de Internamento

Ambos os sexos Sexo masculino Sexo feminino

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Todas as causas 6687,2 6906,1 8474,0 6202,2 6435,8 8085,9 7287,6 7477,1 9015,2

Doenças infecciosas e parasitárias 199,3 214,3 306,9 232,5 249,4 344,9 168,1 182,3 275,5

Tumores malignos 427,6 432,4 386,5 506,8 506,6 474,1 368,5 377,7 329,1

Neoplasias benignas ou desconhecidas 162,8 169,0 169,1 76,8 88,9 84,7 246,2 246,0 254,0

Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 62,9 52,1 35,7 61,4 52,2 20,2 64,4 52,1 49,0

Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 191,8 195,3 172,0 150,8 132,7 119,9 230,9 254,5 219,9

Transtornos mentais e comportamentais 187,7 184,0 236,0 189,5 183,2 278,8 185,9 184,7 195,6

Doenças do sistema nervoso 124,1 145,4 270,0 104,6 112,9 146,0 142,9 176,1 390,7

Doenças do olho e anexos 112,0 91,4 103,0 112,3 95,0 101,0 111,6 88,5 104,4

Doenças do ouvido e da apófise mastóide 73,0 73,1 134,3 71,9 70,6 109,2 73,8 75,2 158,8

Doenças do aparelho circulatório 836,7 802,6 866,2 1016,5 941,0 1046,0 689,4 691,2 713,6

Doenças do aparelho respiratório 775,6 869,2 1290,7 954,1 1067,5 1554,6 629,3 708,1 1078,5

Doenças do aparelho digestivo 853,0 897,7 1112,4 1008,4 1064,0 1284,6 719,2 755,5 968,9

Doenças da pele e do tecido subcutâneo 95,2 82,4 92,2 108,7 90,7 104,8 81,7 73,7 77,0

Doenças do sistema osteomuscular 339,7 428,6 536,5 303,1 380,8 493,0 372,0 470,0 577,0

Doenças do aparelho geniturinário 498,8 531,3 1061,1 403,8 431,3 960,8 598,4 637,0 1167,4

Gravidez, parto e puerpério 1972,7 1830,2 1719,0

Afecções originadas no período perinatal 34,6 50,0 46,7 39,4 56,1 33,0 29,4 43,3 61,1

Malformações congénitas 87,3 92,3 120,5 100,4 104,7 131,2 73,2 78,9 108,4

Sintomas, sinais e achados não classificados 99,5 108,1 76,5 107,4 118,4 86,2 92,9 99,0 67,6

Lesões e envenenamentos 548,6 573,6 612,5 653,7 689,9 712,8 437,0 452,9 499,7

Tabela 70 :: Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Na comparação das Taxas de internamento

padronizadas entre o ACES e a RN, há um conjunto de

grandes causas de morte em que o ACES apresenta

uma Taxa Internamento padronizada (TIP) com

significância estatística.

No sexo masculino, as Doenças do Aparelho

Respiratório, Aparelho Digestivo e Aparelho Circulatório,

são aquelas que apresentam uma TIP mais elevada. No

sexo feminino são as doenças do Aparelho Geniturinário

e Aparelho Respiratório as que apresentam as taxas

mais elevadas.

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

123Taxas de Internamento Padronizadas

Causas de Internamento Específicas Ambos os sexos Sexo masculino Sexo feminino

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Tuberculose 13,1 13,5 19,0 19,1 19,8 27,3 7,6 7,9 12,3

VIH / sida 28,1 23,8 2,7 40,6 36,3 5,3 16,0 11,8 0,0

T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 32,1 33,4 34,1 54,2 57,0 51,3 13,9 14,2 21,3

T. maligno do estômago 26,9 33,8 24,6 38,3 45,6 33,4 17,8 24,3 18,9

T. maligno do cólon 36,2 33,2 23,5 47,0 43,0 33,4 27,7 25,7 16,7

T. maligno da próstata 43,2 38,1 23,1

T. maligno da mama 87,9 88,0 78,8

T. maligno do colo do útero 11,1 11,0 15,7

T. maligno do lábio, cavidade oral e faringe 12,8 11,8 11,1 21,8 20,4 18,9 4,7 4,1 4,6

T. maligno do esôfago 6,8 7,5 3,4 12,8 13,7 6,4 1,6 1,9 0,5

T. maligno do recto e ânus 23,8 24,1 28,4 33,0 32,7 37,1 16,6 17,4 20,3

T. maligno do pâncreas 10,0 8,7 3,7 12,6 11,5 1,4 7,8 6,4 5,1

T. maligno da bexiga 28,8 32,1 36,8 52,3 59,7 81,1 10,5 10,8 3,5

T. maligno do tecido linfático e órg. hematop. 32,4 30,7 31,4 39,2 36,0 48,3 26,5 26,0 17,8

Diabetes Mellitus 82,7 78,1 70,2 89,9 82,5 77,0 76,4 74,2 63,7

Doença isquémica do coração 174,8 158,6 183,3 271,9 252,0 279,1 91,8 79,1 101,3

Doenças cerebrovasculares 200,8 199,0 229,2 246,4 240,6 281,2 162,6 164,3 185,6

Pneumonia 258,0 253,4 297,9 336,4 332,9 379,6 199,2 193,7 240,1

Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 88,4 99,2 103,3 116,8 131,6 123,6 66,4 74,2 86,3

Doença crónica do figado e cirrose 51,7 54,0 78,8 81,0 79,3 115,1 25,8 31,8 48,0

Fractura do colo do fémur 56,0 55,4 62,6 37,8 37,2 31,5 66,4 65,5 78,4

Causas Externas Ambos os sexos Sexo masculino Sexo feminino

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Continente Região Norte

ACeS Marão e Douro N.

Todas as causas externas 814,6 757,9 715,7 931,3 876,3 849,4 698,4 639,5 573,0

Acidentes de transporte 71,2 70,6 55,8 108,6 108,8 85,5 34,7 33,7 27,0

Suicídios 24,5 21,3 26,3 18,7 16,0 20,6 30,6 26,6 32,4

Tabela 71 :: Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::

Tabela 72 :: Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas Externas de Internamento ::

Nas causas de internamento específicas pode

observar-se que no sexo masculino, as doenças

Cerebrovasculares, a Doença Crónica do Fígado e

Cirrose e o Tumor Maligno da Bexiga, são aquelas que

apresentam taxas de internamento superiores à Região

Norte e no sexo feminino são as Pneumonias, a Doença

Isquémica do Coração e a Doença Crónica do Fígado

e Cirrose.

Fonte | ARS-Norte :: 2013

Fonte | ARS-Norte :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

124 Taxas de Internamento Brutas

Grandes Grupos de Causas de Internamento <1 1-4 5-24 25-44 45-64 65-74 >= 75

Todas as causas 27219,6 7175,3 4091,0 6693,3 9392,9 15209,5 28766,0

Doenças infecciosas e parasitárias 5140,2 1264,6 125,5 114,0 94,0 217,7 904,3

Tumores malignos 0,0 0,0 21,6 178,7 620,7 1306,2 2053,2

Neoplasias benignas ou desconhecidas 0,0 0,0 30,3 175,6 346,1 227,6 191,5

Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 0,0 27,5 43,3 9,2 41,4 39,6 127,7

Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 233,6 0,0 60,6 89,3 278,4 326,6 776,6

Transtornos mentais e comportamentais 0,0 0,0 125,5 271,1 395,0 247,4 212,8

Doenças do sistema nervoso 467,3 384,9 64,9 160,2 568,0 287,0 297,9

Doenças do olho e anexos 350,5 0,0 13,0 43,1 146,7 366,1 510,6

Doenças do ouvido e da apófise mastóide 350,5 274,9 112,6 98,6 154,2 89,1 106,4

Doenças do aparelho circulatório 116,8 247,4 60,6 283,4 1154,8 2849,9 6691,5

Doenças do aparelho respiratório 8411,2 3134,0 865,8 335,7 711,0 1969,2 7404,3

Doenças do aparelho digestivo 1752,3 219,9 502,2 853,2 1542,3 2444,2 3042,6

Doenças da pele e do tecido subcutâneo 467,3 110,0 121,2 55,4 60,2 108,9 159,6

Doenças do sistema osteomuscular 233,6 110,0 255,4 335,7 947,9 1316,1 680,9

Doenças do aparelho geniturinário 3037,4 549,8 424,3 834,7 1489,6 1890,1 2946,8

Gravidez, parto e puerpério 0,0 0,0 1528,1 4935,3 0,0 0,0 0,0

Afecções originadas no período perinatal 2920,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Malformações congénitas 1285,0 384,9 121,2 55,4 63,9 49,5 85,1

Sintomas, sinais e achados não classificados 1869,2 82,5 43,3 18,5 52,7 89,1 85,1

Lesões e envenenamentos 584,1 384,9 359,3 345,0 726,0 1385,4 2489,4

Tabela 73 :: Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::

Causas de Internamento Específicas <1 1-4 5-24 25-44 45-64 65-74 >= 75

Tuberculose 0,0 0,0 21,6 30,8 7,5 0,0 53,2

VIH / sida 0,0 0,0 0,0 9,2 0,0 0,0 0,0

T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 0,0 0,0 0,0 9,2 63,9 128,6 148,9

T. maligno do estômago 0,0 0,0 0,0 0,0 30,1 99,0 255,3

T. maligno do cólon 0,0 0,0 0,0 0,0 26,3 128,6 202,1

T. maligno da próstata 0,0 0,0 0,0 0,0 23,2 45,4 330,6

T. maligno da mama 0,0 0,0 8,9 62,4 161,2 193,0 148,2

T. maligno do colo do útero 0,0 0,0 0,0 25,0 29,3 17,5 16,5

T. maligno do lábio, cavidade oral e faringe 0,0 0,0 0,0 12,3 7,5 19,8 95,7

T. maligno do esôfago 0,0 0,0 0,0 6,2 3,8 0,0 21,3

T. maligno do recto e ânus 0,0 0,0 0,0 9,2 48,9 99,0 159,6

T. maligno do pâncreas 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 9,9 63,8

T. maligno da bexiga 0,0 0,0 0,0 9,2 37,6 207,8 266,0

T. maligno do tecido linfático e órg. hematop. 0,0 0,0 13,0 15,4 41,4 89,1 170,2

Diabetes Mellitus 0,0 0,0 34,6 18,5 90,3 168,2 500,0

Doença isquémica do coração 0,0 0,0 0,0 43,1 353,6 712,5 829,8

Doenças cerebrovasculares 0,0 0,0 8,7 43,1 244,5 890,6 2308,5

Pneumonia 817,8 659,8 112,6 52,4 188,1 672,9 2595,7

Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 116,8 494,8 43,3 9,2 67,7 188,0 595,7

Doença crónica do figado e cirrose 0,0 0,0 4,3 24,6 203,1 207,8 85,1

Fractura do colo do fémur 0,0 0,0 4,3 3,1 45,1 128,6 1031,9

Tabela 74 :: Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008:: Causas de Internamento Específicas ::

Causas Externas <1 1-4 5-24 25-44 45-64 65-74 >= 75

Todas as causas externas 700,9 412,4 411,3 403,5 857,7 1573,4 3042,6

Acidentes de transporte 0,0 27,5 47,6 52,4 75,2 79,2 21,3

Suicídios 0,0 0,0 26,0 27,7 33,9 39,6 10,6

Tabela 75 :: Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Causas Externas ::

Fonte | ARS Norte :: 2012

Fonte | ARS Norte :: 2012

Fonte | ARS Norte :: 2012

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

125Taxas de Internamento Brutas

Grandes Grupos de Causas de Internamento

Episódios de interna-mento

Taxa de internamento bruta Demora média Taxa de letalidade intra-hospitalar

HM H M HM H M HM H M HM H M

Todas as causas 10350 4493 5857 9750,5 8749,4 10688,7 7,6 8,2 7,2 5,5 6,9 4,4

Doenças infecciosas e parasitárias 288 156 132 271,3 303,8 240,9 10,7 10,7 10,6 12,5 14,1 10,6

Tumores malignos 553 303 250 521,0 590,0 456,2 12,8 14,2 11,1 14,6 15,5 13,6

Neoplasias benignas ou desconhecidas 197 49 148 185,6 95,4 270,1 5,4 6,8 4,9 2,0 4,1 1,4

Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 41 11 30 38,6 21,4 54,7 8,9 7,6 9,3 7,3 0,0 10,0

Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 225 70 155 212,0 136,3 282,9 7,9 9,2 7,4 5,8 10,0 3,9

Transtornos mentais e comportamentais 267 153 114 251,5 297,9 208,0 13,8 14,5 12,9 0,7 1,3 0,0

Doenças do sistema nervoso 293 77 216 276,0 149,9 394,2 4,6 6,3 4,0 1,0 3,9 0,0

Doenças do olho e anexos 144 62 82 135,7 120,7 149,6 2,1 2,1 2,1 0,0 0,0 0,0

Doenças do ouvido e da apófise mastóide 131 49 82 123,4 95,4 149,6 2,8 2,9 2,6 0,0 0,0 0,0

Doenças do aparelho circulatório 1340 658 682 1262,4 1281,4 1244,6 8,5 8,1 8,9 8,0 8,2 7,8

Doenças do aparelho respiratório 1579 842 737 1487,5 1639,7 1345,0 9,9 9,6 10,2 11,3 10,9 11,8

Doenças do aparelho digestivo 1359 718 641 1280,3 1398,2 1169,8 6,1 5,8 6,4 3,6 4,5 2,7

Doenças da pele e do tecido subcutâneo 96 49 47 90,4 95,4 85,8 10,9 13,6 8,0 0,0 0,0 0,0

Doenças do sistema osteomuscular 623 272 351 586,9 529,7 640,6 5,7 4,8 6,4 0,5 0,7 0,3

Doenças do aparelho geniturinário 1279 536 743 1204,9 1043,8 1355,9 5,3 5,0 5,5 3,8 4,5 3,2

Gravidez, parto e puerpério ---- ---- 962 ---- ---- 1755,6 ---- ---- 2,8 ---- ---- 0,0

Afecções originadas no período perinatal 25 9 16 23,6 17,5 29,2 10,9 21,3 5,1 4,0 11,1 0,0

Malformações congénitas 101 52 49 95,2 101,3 89,4 3,9 3,9 3,9 0,0 0,0 0,0

Sintomas, sinais e achados não classificados 66 37 29 62,2 72,1 52,9 8,6 7,2 10,4 9,1 5,4 13,8

Lesões e envenenamentos 781 390 391 735,8 759,5 713,6 11,9 10,0 13,7 3,8 4,6 3,1

Tabela 76 :: Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008:: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::

Causas de Internamento Específicas Episódios de interna-mento

Taxa de internamento bruta

Demora média Taxa de letalidade intra-hospitalar

HM H M HM H M HM H M HM H M

Tuberculose 22 16 6 20,7 31,2 10,9 23,0 20,4 29,8 9,1 12,5 0,0

VIH / sida 3 3 0 2,8 5,8 0,0 23,3 23,3 0,0 0,0 0,0 0,0

T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 47 32 15 44,3 62,3 27,4 14,4 16,3 10,3 27,7 34,4 13,3

T. maligno do estômago 42 23 19 39,6 44,8 34,7 17,5 18,4 16,5 23,8 21,7 26,3

T. maligno do cólon 39 22 17 36,7 42,8 31,0 14,8 16,3 12,9 12,8 13,6 11,8

T. maligno da próstata ---- 16 ---- ---- 31,2 ---- ---- 5,4 ---- ---- 12,5 ----

T. maligno da mama ---- ---- 53 ---- ---- 96,7 ---- ---- 6,7 ---- ---- 1,9

T. maligno do colo do útero ---- ---- 10 ---- ---- 18,2 ---- ---- 10,8 ---- ---- 0,0

T. maligno do lábio, cavidade oral e faringe 17 12 5 16,0 23,4 9,1 21,8 19,8 26,6 5,9 8,3 0,0

T. maligno do esôfago 5 4 1 4,7 7,8 1,8 23,4 18,8 42,0 40,0 25,0 100,0

T. maligno do recto e ânus 41 23 18 38,6 44,8 32,8 13,4 16,0 10,1 24,4 13,0 38,9

T. maligno do pâncreas 8 1 7 7,5 1,9 12,8 14,4 7,0 15,4 25,0 0,0 28,6

T. maligno da bexiga 59 55 4 55,6 107,1 7,3 11,5 11,9 6,0 6,8 7,3 0,0

T. maligno do tecido linfático e órg. hematop. 44 30 14 41,5 58,4 25,5 13,7 12,2 17,0 22,7 23,3 21,4

Diabetes Mellitus 102 46 56 96,1 89,6 102,2 10,5 10,8 10,3 8,8 13,0 5,4

Doença isquémica do coração 258 165 93 243,1 321,3 169,7 5,9 5,8 6,1 4,3 3,0 6,5

Doenças cerebrovasculares 388 190 198 365,5 370,0 361,3 11,4 9,5 13,2 14,9 15,8 14,1

Pneumonia 436 236 200 410,7 459,6 365,0 14,0 13,0 15,1 16,5 14,8 18,5

Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 125 65 60 117,8 126,6 109,5 9,5 10,5 8,4 2,4 3,1 1,7

Doença crónica do figado e cirrose 92 65 27 86,7 126,6 49,3 8,8 7,7 11,4 20,7 23,1 14,8

Fractura do colo do fémur 124 22 102 116,8 42,8 186,1 19,1 19,8 18,9 3,2 9,1 2,0

Tabela 77 :: Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008:: Causas de Internamento Específicas ::

Tabela 78 :: Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Causas Externas ::

Causas de Internamento Específicas Episódios de internamento

Taxa de internamento bruta

Demora média Taxa de letalidade intra-hospitalar

HM H M HM H M HM H M HM H M

Todas as causas externas 920 470 450 866,7 915,3 821,2 13,5 12,3 14,7 5,1 6,4 3,8

Acidentes de transporte 59 45 14 55,6 87,6 25,5 12,3 14,0 7,2 3,4 2,2 7,1

Suicídios 29 11 18 27,3 21,4 32,8 5,5 6,1 5,2 10,3 18,2 5,6

Fonte | ARS Norte :: 2012

Fonte | ARS Norte :: 2012

Fonte | ARS Norte :: 2012

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

126

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

Por tuga l 44,1 42,8 43,4 39,7 36,5 33,8 32,4 29,6 25,3 24,1 22,3 0,0 0,0

R. N or te 53,0 50,5 51,6 47,9 43,5 41,2 39,0 36,1 33,7 29,8 27,2 0,0 0,0

AC E S 29,2 30,2 33,0 32,1 30,3 27,7 30,6 35,5 30,1 21,9 32,7 21,8 19,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Outros Indicadores Relevantes

Gráfico 146 :: VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100.000 Habitantes) de SIDA :: 2001, 2004, 2007 e 2010

Gráfico 147 :: VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100000 Habitantes) da Infecção HIV (CRS+PA+SIDA)

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Brucelose (A23) 1 2 2 13 11 4 3

T. Respiratória (A15;A16) 17 19 19 27 25 16 11

F. E. Nodular (A77.1) 7 5 5 3 2 4 14

Hepatite B (B16) 2 3 2 1 2 1 1

Hepatite C (B17.1) 3 1 -- 17 4 7 14

Parotidite (B26) -- -- 1 1 3 1 --

Síf. Congénita (A50) -- -- 1 -- 1 1

Sífilis Precoce (A51) 1 -- 2 6 4 1 --

M. Meningocócica (A39.0) -- -- 1 -- -- 2 --

Inf. Meningocócica (A39) 1 1 1 -- -- -- --

Inf. H. Influenza (A49.2) -- -- 1 -- -- 1

D. Legionário (A48.1) -- 2 -- 1 -- 1 --

Rubéola (B06) -- -- -- 1 -- 3

Out. Salmoneloses (A02) 2 1 5 1 1 -- --

Leishmaniase visc. (B55) -- -- 1 -- -- -- 1

Doença de Hansen (A30) -- -- -- -- -- -- 1

Tuberculose Sistema Nervoso (A17) -- -- -- -- -- -- 1

Tabela 79 :: Doenças de Declaração Obrigatória

Em 2012 as patologias mais notificadas foram a febre

escaro-nodular e a hepatite C contrariando os anos

anteriores em que a tuberculose foi sempre a patologia

mais notificada.

Gráfico 148 :: Taxa de Incidência da Tuberculose (/100000)

Fonte | ARS Norte :: 2012

Fonte | USP :: 2013

Fonte | Plano Local de Saúde :: 2012 / USP (SVIG)

Local de Residência 2001 2004 2007 2010

Portugal 10,3 8,2 5,8 4,4

Região Norte 10,6 7,4 5,5 3,2

ACES 3,7 5,5 2,8 7,6

Local de Residência 2001 2004 2007

Portugal 23,9 20,2 18,3

Região Norte 18,0 16,8 15,3

ACES 9,1 12,8 9,3

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

127Doenças Evitáveis pela Vacinação

A avaliação do Plano Nacional de Vacinação reporta-

se ao ano de 2012. No ACES as elevadas coberturas

vacinais, mostram níveis indicadores de imunidade de

grupo.

Analisando a cobertura vacinal para o Tétano, nos

adultos (65 anos) verifica-se que houve uma melhoria

comparativamente ao ano 2011 (86,4%) no entanto

é importante realçar que esta vacina não confere

imunidade de grupo.

Tabela 80 :: PNV Recomendado

Coorte Vacina / Dose Total de fichas de

vacinação

Total de pessoas

vacinadas

%

2012

674

BCG 659 97,8

VHB 1 655 97,2

2011

834

BCG 831 99,6

VHB 3 828 99,3

DTPa 3 828 99,3

Hib 3 828 99,3

VIP 3 828 99,3

2010

891

DTPa 4 879 98,7

Hib 4 874 98,1

VASPR 1 886 99,4

MenC 3 878 98,5

2005

880

DTPa 5 867 98,5

VAP/VIP 4 869 98,8

VASPR 2 870 98,9

1998

1084

VHB 3 1069 98,6

VASPR 2 1078 99,4

Coorte Vacina / Dose Total de fichas de vacinação

Total de pessoas

vacinadas

%

2011

834

BCG 829 99,4

VHB 3 829 99,4

DTPa 3 831 99,6

Hib 3 829 99,4

VIP 3 818 98,1

2010

891

BCG 886 99,4

VHB 887 99,6

DTPa 880 98,8

Hib 875 98,2

MenC 887 99,6

2005

880

BCG 877 99,7

VHB 877 99,7

DTPa 868 98,6

VIP 869 98,8

VASPR 869 98,8

MenC 877 99,7

1998

1084

BCG 1076 99,3

VHB 1069 98,6

VASPR 1078 99,4

VIP 1077 99,4

MenC 1075 99,2

Td 1070 98,7

1947

1117

Td 977 87,5

* Considerar o “esquema recomendado e os de recurso”, segundo o “PNV CUMPRIDO SOBRE VACINAS À ESCOLHA” no SINUS

Tabela 81 :: PNV Cumprido

Fonte | USP :: 2012

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

128 Doenças Evitáveis pela Vacinação

Coorte Vacina / Dose Total de fichas de vacinação Total de pessoas vacinadas %

1999

503

HPV 1 482 95,8

HPV 2 475 94,4

HPV 3 403 80,1

1998

563

HPV 1 552 98,0

HPV 2 551 97,9

HPV 3 544 96,6

1997

559

HPV 1 546 97,7

HPV 2 544 97,3

HPV 3 539 96,4

1996

510

HPV 1 499 97,8

HPV 2 495 97,1

HPV 3 491 96,3

1995

551

HPV 1 541 98,2

HPV 2 539 97,8

HPV 3 535 97,1

1994(campanha)

544

HPV 1 513 94,3

HPV 2 509 93,6

HPV 3 496 91,2

1993(campanha)

609

HPV 1 577 94,7

HPV 2 570 93,6

HPV 3 559 91,8

1992(campanha)

599

HPV 1 560 93,5

HPV 2 557 93,0

HPV 3 555 92,7

Tabela 82 :: HPV

Tabela 83 :: Indicadores de Desempenho :: Contratualização :: PNV Cumprido aos 2, 7 e 14 anos ::

A B C DCoorte "PNV escolha" Total de fichas de

vacinaçãoTotal de pessoas

vacinadasPNV cumprido (sobre o total)

Total de crianças com recusa de

vacinação*

Total de crianças com contra-

indicação formal à vacinação **

PNV cumprido (sem as recusas/

contra-indi-cações)

Nascidos de 01/01 a 31/12 de..

Vacinas (nº) (nº) % (nº) (nº) %

2010

BCG

891 871 97,8 97,8

DTPaVHB

VASPRVIPHib

MenC

2005

BCG

880 866 98,4 98,4

DTPaVHB

VASPRVIPHib

MenC

1998

Td

1084 1062 98,0 98,0VHB

VASPRVIP

MenC* Nº de casos de recusa da vacinação com documento assinado pelos responsáveis pela criança

** Nº de crianças com contra-indicação formal a 1 ou mais vacinas (com declaração médica)

A Proporção das crianças que tem o PNV cumprido para a idade (Total de crianças)B Nº de crianças a quem os responsáveis não permitem a vacinação (com documento)C Nº de crianças com contra-indicação formal a uma ou mais vacinas (com declaração médica)D Proporção de crianças que tem o PNV cumprido para a idade (retirando as que recusam a vacinação/contra-indicações)

Fonte | USP :: 2012

Fonte | USP :: 2012

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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::

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:: Capítulo 6 ::

Necessidades Priorizadas - Evidências

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

132

O PLS do ACES Marão e Douro Norte foi elaborado

tendo em vista a sua aplicação no quinquénio 2011-

2016.

No Diagnóstico de Situação que contribuiu para

a elaboração do PLS, foi utilizada informação de

saúde, nomeadamente TMP por triénios, que foram

comparados com a RN, e que serviu para estabelecer

prioridades em saúde e definir metas a alcançar em

2016 para cada prioridade.

Pretendeu-se agora actualizar essa informação,

com outras ferramentas que na altura não estavam

disponíveis. No entanto, as prioridades e metas

entretanto identificadas mantêm-se. Em 2016 o PLS

será avaliado, primeiro para se saber se as metas

propostas foram atingidas e em segundo, e com

base no diagnóstico de situação definir ou não, novas

prioridades e novas metas a alcançar tendo em conta

os recursos disponíveis.

De seguida apresenta-se em quadros, um resumo

da informação de saúde que serviu de suporte para

a definição de prioridades em saúde no ACES. Cada

quadrícula a vermelho significa uma Taxa Padronizada

superior à da RN com significância estatística.

Apresentam-se depois as prioridades e uma

caracterização actualizada dessas prioridades.

Por último serão definidas as metas para 2016 tendo

por base o histórico de cada prioridade do ACES.

Evidências

Tabela 84 :: TMP por Grandes Causas de Morte :: Todas as Idades

Ambos sexos Masculino Feminino

04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09

Todas as causas

SSAA não Classificados

Doença Ap. Digestivo

Causas Ext. de Mortalidade

Doenças Ap. Circulatório

Doença Ap. Respiratório

Fonte | ARS Norte :: 2011

Pode ver-se que as principais grandes causas de

mortalidade em que o ACES apresenta TMP superiores

à Região Norte com significância estatística são

principalmente, Todas as causas, Sinais Sintomas

e Achados Anormais não Classificados, Doença do

Aparelho Digestivo e Causas Externas de Mortalidade.

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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

133Tabela 85 :: TMP por Causas Específicas de Morte :: Todas as Idades

A Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada,

Enfisema e Asma e a Doença Crónica do Fígado e

Cirrose são as causas de mortalidade específicas em

que o ACES apresenta TMP superiores à Região Norte.

Tabela 86 :: TMP por Grandes Causas de Morte :: <65 anos

Na mortalidade inferior a 65 anos, evidencia-se que

é a Doença do Aparelho Digestivo e dentro desta,

a Doença Crónica do Fígado e Cirrose que no ACES

mais contribui para a mortalidade prematura quando

comparada com a Região Norte em ambos os sexos e

no sexo masculino.

Tabela 87 :: TMP por Causas Específicas de Morte :: <65 anos

Fonte | ARS Norte :: 2011

Fonte | ARS Norte :: 2011

Fonte | ARS Norte :: 2011

Ambos sexos Masculino Feminino

04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09

T. Maligno Estômago

T. Maligno lábio, Cav Oral e Faringe

T. Maligno mama (fem.)

Doença Cerebrovasculares

Bronquite Crónica, Bronq. NE Enfisema e Asma

Doença Crónica do fígado e Cirrose

Lesões auto prov. Intencionais/suicídios

Ambos sexos Masculino Feminino

04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09

Todas as causas

Doença Ap. Digestivo

SSAA não Classificados

Ambos sexos Masculino Feminino

04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09

T. Maligno lábio, Cav Oral e Faringe

T. Maligno mama (fem.)

T. Maligno Ossos, pele e mama

T. Malignos Out. Localiz., loc. NE

Doença Crónica do fígado e Cirrose

Ac. Veículos a Motor

Doença Cereb.

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

134

Tabela 88 :: Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para os grandes grupos de causas :: 2007

Fonte | ARSN :: 2011

Tabela 89 :: Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para algumas causas de internamento específicas :: 2007

Ambos os Sexos

Masculino Feminino

Todas as causas

D. Infecciosas e Parasitarias

Transtornos Mentais e comportamentais

D. do Sistema Nervoso

D. Ouvido e Apófise Mastóide

D. Aparelho Circulatório

D. do Sistema Osteomuscular

D. do Sistema Osteomuscular

Aparelho Geniturinário

Lesões e Envenenamentos

Ambos os Sexos

Masculino Feminino

Tuberculose

D. Crónica do Fígado /Cirrose

Fonte | ARSN :: 2011

Priorização de Problemas de Saúde

No processo de Planeamento da Saúde a definição

de prioridades é condicionada pela etapa anterior, o

diagnóstico de situação, e determinará a fase seguinte

que será a fixação de objectivos. Assim da análise dos

quadros anteriores que tentam resumir a informação

de saúde apresentada no diagnóstico de situação,

destacam-se os seguintes problemas de saúde:

• SSAA não classificados;

• Causas Externas de Mortalidade;

• Doença do Aparelho Digestivo;

• Doença Crónica do Fígado e Cirrose;

• Bronquite Crónica, Bronquite NE, enfisema e

Asma;

• Tuberculose.

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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

135

VALOR DA

ESCALA

CRITÉRIO

MAGNITUDE TRANSCENDÊNCIA SOCIAL

TRANSCENDÊNCIAECONÓMICA

VULNERABILIDADE

1 Problema não preocupante pelos indicadores morbilidade/

mortalidade

O problema não afecta significativamente a população

Problema sem repercussão económica

Grandes dificuldades práticas ou técnicas na redução do problema

2 Importância média Afecta parcialmente a população ou grupos importantes

Problema de efeito médio Problema redutível mas as medidas ou tecnologia a utilizar

são de difícil aplicação

3 Dimensão importante nos indicadores

Afecta toda a população ou grupos importantes

Grande repercussão económica por incapacidade ou perdas de

produção

Problema que responde às medidas e tecnologias que se

apliquem

Estes quatro critérios foram aplicados a cada um dos

problemas de saúde identificados, obtendo-se uma

pontuação total. Esta pontuação reflecte a importância

de cada problema tendo em conta os critérios utilizados,

como se pode ver no quadro seguinte.

CRITÉRIOS TOTAL

Mag. T.Social T. Econ Vuln.

Doença Aparelho Digestivo 3 2 3 3 11

Doença Crónica Fígado /Cirrose 3 2 3 3 11

Tuberculose 3 2 2 3 10

Bronquite Crónica, Bronq. NE, Enfisema Asma 2 2 2 2 8

SSAA não Classificados 3 2 2 1 8

Causas Externas Mortalidade 3 2 2 1 8

Fonte | Equipa de Planeamento :: USP

Tabela 90 :: Critérios de Priorização de Problemas de Saúde

Tabela 91 :: Pontuação dada aos Problemas de Saúde

Fonte | Adaptado da "Metodologia do Planeamento em Saúde", Emílio Imperatori, 1993

Foram então seleccionados como prioritários no ACES,

os seguintes problemas de saúde:

1. Doença do Aparelho Digestivo (K00 – K93);

2. Doença Crónica do Fígado e Cirrose (K70 e

K73-K74);

3. Tuberculose;

4. Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema

e Asma (J40-J43, J45-J46) principalmente no

sexo masculino.

Foram excluídas como prioridades as SSAA não

classificados e as causas Externas de Mortalidade

uma vez que se consideraram pouco vulneráveis à

intervenção por parte dos serviços de saúde do ACES.

Estes dois problemas requerem um aprofundar de

conhecimentos sobre as causas específicas que lhe

estão subjacentes.

Na priorização destes problemas de saúde, foram

utilizados critérios, vulgarmente utilizados em

Planeamento em Saúde, e adaptados do livro

“Metodologia do Planeamento da Saúde” de Emílio

Imperatori, que se apresenta no quadro seguinte.

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:: AC

ES D

OURO

NOR

TE ::

AGR

UPAM

ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

136

De seguida, e para cada uma das prioridades do ACES,

procede-se a uma caracterização actualizada que

reforça a importância destes problemas de saúde.

Doenças do Aparelho Digestivo

Caracterização das Prioridades

Gráfico 149 :: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

Gráfico 150 :: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as idades

Gráfico 151 :: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 65 anos :: Ambos os Sexos

153 134 136 137 141 147 165 164

10189 75 74 76 78

67 60

0

50

100

150

200

250

300

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

< 65 anos

≥ 65 anos

83 80 78 75 74 81 92 95

171143 133 136 143 144 140 129

0

50

100

150

200

250

300

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Masculino

Feminino

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

26 27 20 16 12 17 17 15

7562

55 58 64 6150 45

0

20

40

60

80

100

120

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Masculino

Feminino

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6

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NOR

TE ::

AGR

UPAM

ENTO

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CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

137Gráfico 152:: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 75 anos :: Ambos os Sexos

O contributo so Sexo Masculino na mortalidade

prematura, para a Doença do Aparelho Digestivo, é mais

elevado, tal como podemos constactar pela observação

dos gráficos supracitados.

Gráfico 153 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: Todas idades

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

38 39 35 34 29 34 35 31

124101

88 85 92 89 8676

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Masculino

Feminino

8, 5 7, 6 6, 9 7, 3 7, 6 7, 9 7, 77, 3

0

5

10

15

20

25

30

35

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos

Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório

Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo

C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

16, 2 14, 812, 7 13, 8

15, 0 14, 712, 6

11, 7

0

5

10

15

20

25

30

35

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos

Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório

Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo

C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

Gráfico 154 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: < 65 anos

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

138 Gráfico 155 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: Todas idades

Gráfico 156 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: < 65 anos

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

4, 8 4, 0 4, 3 4, 2 4, 2 4, 7 5, 3 5, 5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos

Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório

Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo

C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados

11, 913, 4

10, 3 9, 57, 1

9, 0 9, 68, 8

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos

Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório

Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo

C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

Gráfico 157 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Masculino

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

5-24 25-44 45-64 65-74 75+

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

Page 139: PLANOLOCAL DESAÚDE · 2018. 2. 27. · Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio de actualizar o Plano Local de Saúde existente

6

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NOR

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ENTO

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CENT

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DE S

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DOU

RO I

- M

ARÃO

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OURO

NOR

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PÁG.

Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

139

0

5

10

15

20

25

30

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

5-24 25-44 45-64 65-74 75+

Figura 25 :: Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade /100000 hab. :: Ambos os Sexos :: Todas as idades :: 2008 - 2010

Fonte | ARSN :: 2013 / USP

0 100 200 300 400 500 600 700 800

ContinenteRegião Norte

ACeS Porto Ocidental e …ACeS Douro Sul (A23)

ACeS Alto Ave (Terras de …ACeS Marão e Douro Norte (A24)

ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)ACeS Vale do Sousa Sul (A19)

ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Alto Tâmega e Barroso …

ULS Matosinhos (A11)ACeS Baixo Tâmega (A22)

ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde …ULS Alto Minho (A01)

ACeS Gerês/Cabreira (A02)ACeS Barcelos/Esposende (A03)

ACeS Alto Ave …ACeS Famalicão (A08)

ULS Nordeste (A26)ACeS Aveiro Norte (A21)

ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Gondomar (A16)

ACeS Braga (A04)ACeS Grande Porto III …

ACeS Feira/Arouca (A20)ACeS Grande Porto III (Maia) …

Taxa de mortalidade padronizada pela idade (/100000 hab)

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior mas não estatisticamente significativa

A TMP é superior mas não estatisticamente significativa

A TMP é superior com significância estatística

Fonte | ARSN :: 2013

Gráfico 158 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Feminino

0 10 20 30 40 50

ContinenteRegião Norte

ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)ACeS Douro Sul (A23)

ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …

ACeS Gerês/Cabreira (A02)ULS Alto Minho (A01)

ACeS Baixo Tâmega (A22)ULS Nordeste (A26)

ACeS Vale do Sousa Sul (A19)ACeS Porto Ocidental e Oriental …

ACeS Barcelos/Esposende (A03)ACeS Braga (A04)

ACeS Famalicão (A08)ACeS Vale do Sousa Norte (A18)

ULS Matosinhos (A11)ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde …

ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Alto Ave …

ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)ACeS Gondomar (A16)

ACeS Aveiro Norte (A21)ACeS Grande Porto III (Valongo) …

ACeS Feira/Arouca (A20)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)

Taxa de mortalidade padronizada pela idade (/100000 hab)

A01

A02

A03A04

A05

A06

A07

A08A09

A10A11

A12

A14A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

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:: AC

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- M

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NOR

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

140

Gráfico 160 :: Taxa de AVPP :: Sexo Masculino :: 2008-2010

0

200

400

600

800

1000

1200

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Am b os os s ex os Sex o M as culino Sex o Fem inino

Gráfico 161 :: Taxa de AVPP :: Sexo Feminino :: 2008-2010

Gráfico 159 :: Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013 Fonte | ARSN :: 2013

169,1

194,6

197,7

221,0

231,2

264,7

282,4

288,5

295,5

311,0

360,8

364,7

376,3

393,7

394,4

415,0

452,1

467,4

468,1

550,4

575,8

585,2

659,0

817,4

370,6

360,5

0,0 500,0 1.000,0

AC E S Fe ir a/ Arouca

AC E S Gr and e Por to I II (M aia )

AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)

AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )

AC E S Av e ir o N or te

AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa

AC E S Gond om ar

AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia

AC E S Br aga

AC E S Bar ce los / Es pos end e

AC E S Ger ês /C ab re ira

ULS M atos inhos

AC E S Fam alicão

AC E S V a le d o Sous a N or te

AC E S V a le d o Sous a Sul

AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e

ULS N or d es te

ULS A lto M inho

AC E S Baix o Tâm ega

AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l

AC E S M ar ão e Dour o N or te

AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)

AC E S Dour o Sul

AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o

Região N or te

C ontinente

11,6

76,7

88,4

94,2

107,5

115,5

117,5

119,9

133,7

135,7

136,9

140,2

147,5

152,4

154,8

156,3

171,4

172,2

180,1

213,6

235,6

282,6

306,8

322,3

154,0

122,2

0,0 200,0 400,0

AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa

AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )

AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)

AC E S Gond om ar

AC E S Gr and e Por to I II (M aia )

AC E S Fe ir a/ Arouca

AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e

AC E S Fam alicão

AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia

AC E S Br aga

AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)

ULS N or d es te

AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l

ULS M atos inhos

AC E S Av e ir o N or te

AC E S Bar ce los / Es pos end e

AC E S V a le d o Sous a N or te

AC E S V a le d o Sous a Sul

AC E S M ar ão e Dour o N or te

AC E S Baix o Tâm ega

AC E S Ger ês /C ab re ira

ULS A lto M inho

AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o

AC E S Dour o Sul

Região N or te

C ontinente

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NOR

TE ::

AGR

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CENT

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DE S

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DOU

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ARÃO

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NOR

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PÁG.

Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

141

Interpretação da Sinaléptica

A TIP é inferior com significância estatística

Não existem diferenças estatisticamente significativas

A TIP é superior com significância estatística

Os valores da TIP dos ACES são comparados com os

da TIP da Região Norte

Figuras 26 e 27 :: Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença do Aparelho Digestivo :: 2008

0 10 20 30 405

Km

1901

1902

19031904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1914

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

0 10 20 30 405

Km

1901

1902

19031904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1914

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

Sexo Masculino Sexo Feminino

Doença Crónica do Fígado e Cirrose

Gráfico 162 :: Óbitos por Doenças do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades

Na morbilidade por doenças do Aparelho Digestivo

integramos um grupo de ACES em que a TIP é superior

à da Região Norte com significância estatística.

Morbilidade Aparelho Digestivo

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

48 39 33 39 40 44 46 42

73

6257 51 55 54 51

42

0

20

40

60

80

100

120

140

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

< 65 anos

≥ 65 anos

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:: AC

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NOR

TE ::

AGR

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ENTO

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CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

142 Gráfico 163 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo masculino :: Todas as idades

Gráfico 164 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo feminino :: Todas as Idades

Gráfico 165 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Todas as Idades

Gráfico 166 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: < 65 anos

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

3829 23 25 26 29 34 33

54

4442 40 45 40 38 32

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

< 65 anos

≥ 65 anos

10 10 1014 14 15

129

19 1815

11 1014

13

10

0

5

10

15

20

25

30

35

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

< 65 anos

≥ 65 anos

29 28 25 25 24 29 25 19

9273

65 65 71 69 7265

0

20

40

60

80

100

120

140

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Masculino

Feminino

19 18 15 11 10 14 13 10

5444

4240 45 40 38

32

0

10

20

30

40

50

60

70

80

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Masculino

Feminino

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6

:: AC

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OURO

NOR

TE ::

AGR

UPAM

ENTO

DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

RO I

- M

ARÃO

E D

OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

143

Gráfico 168 :: Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Feminino :: <65 anos

8,7 9,07,7

6,5 5,98,1 7,3

5,8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Doenças C er ebrovasculares Tum or M aligno d a M ama Doença C r ónica d o Fígado e C ir rose

Gráfico 167 :: Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Masculino :: <65 anos

0

100

200

300

400

500

600

700

800

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Am b os os s ex os Sex o M as culino Sex o Fem inino

Gráfico 169 :: Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose

Pode observar-se que o grande impacto desta doença

é na mortalidade antes dos 65 anos, e portanto

prematura, em ambos os sexos. Esta mortalidade

prematura reflecte-se nos anos AVPP principalmente no

sexo masculino.

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

11,710,5

9,7 9,510,5

9,7 9,58,3

0

2

4

6

8

10

12

14

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Doenças C er ebrovasculares Doença C r ónica d o Fígado e C ir rose

Doença I s q uémica do C oração Acid entes d e Tr ansporte

Tum or M aligno d a Tr aqueia, Bronquios e Pulm ão

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ARÃO

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PÁG.

:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

144

Figuras 28 e 29 :: Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença Crónica do Fígado e Cirrose :: 2008 :: Ambos os Sexos

Sexo Masculino Sexo Feminino

0 10 20 30 405

Km

1901

1902

19031904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1914

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

0 10 20 30 405

Km

1901

1902

19031904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1914

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

Gráfico 170 :: Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos

Fonte | ARSN :: 2013 Fonte | ARSN :: 2013

Sexo Masculino Sexo Feminino

Interpretação da Sinaléptica

A TIP é inferior com significância estatística

Não existem diferenças estatisticamente significativas

A TIP é superior com significância estatística

O ACES integra um grupo em que a TIP é superior à da

Região Norte com significância estatística.

Fonte | ARSN :: 2013

108,3

113,8

123,1

143,9

144,1

157,8

171,4

201,2

202,3

210,7

211,4

224,6

225,5

227,7

236,5

263,6

267,9

283,1

328,3

340,8

348,3

366,8

552,2

601,4

238,9

223,9

0,0 500,0 1.000,0

AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)

AC E S Fe ir a/ Arouca

AC E S Gr and e Por to I II (M aia )

AC E S Gond om ar

AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )

AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa

AC E S Av e ir o N or te

AC E S Br aga

AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e

AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia

ULS M atos inhos

AC E S Bar ce los / Es pos end e

AC E S V a le d o Sous a Sul

AC E S Fam alicão

AC E S V a le d o Sous a N or te

AC E S Ger ês /C ab re ira

AC E S Baix o Tâm ega

ULS N or d es te

AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)

AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l

ULS A lto M inho

AC E S M ar ão e Dour o N or te

AC E S Dour o Sul

AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o

Região N or te

C ontinente

5,0

30,3

35,0

38,4

47,5

49,3

58,9

63,3

71,8

77,7

79,4

84,1

84,1

84,5

90,7

91,9

94,4

107,6

116,1

123,1

161,9

192,3

192,5

206,2

89,8

62,0

0,0 100,0 200,0 300,0

AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa

AC E S Gond om ar

AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )

AC E S Gr and e Por to I II (M aia )

AC E S Fe ir a/ Arouca

AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e

AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)

AC E S Fam alicão

AC E S Av e ir o N or te

AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l

AC E S V a le d o Sous a Sul

AC E S Br aga

ULS N or d es te

AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia

AC E S V a le d o Sous a N or te

ULS M atos inhos

AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)

AC E S Bar ce los / Es pos end e

AC E S Ger ês /C ab re ira

AC E S M ar ão e Dour o N or te

AC E S Baix o Tâm ega

AC E S Dour o Sul

AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o

ULS A lto M inho

Região N or te

C ontinente

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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

145Tuberculose

Figuras 30 e 31 :: Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por Tuberculose :: 2008 :: Ambos os Sexos

Sexo Masculino Sexo Feminino

0 10 20 30 405

Km

1901

1902

19031904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1914

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

0 10 20 30 405

Km

1901

1902

19031904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1914

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

Gráfico 171 :: Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte :: 2000-2010

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

N.º

de

ca

so

s

Com o Perfil Epidemiológico representado no gráfico,

o Dr. Fonseca Antunes, ex-Coordenador do Programa

Nacional de luta contra a Tuberculose em Portugal,

considerava que o ACES tinha um nível endémico

estacionário.

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | Dr. Fonseca Antunes, Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011

A TIP é inferior com significância estatística

Não existem diferenças estatisticamente significativas

A TIP é superior com significância estatística

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

146 Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma

Gráfico 172 :: Óbitos por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos

Gráfico 173 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os sexos, Todas as idades

0,80,8

0,4

0,0

0,4 0,4

0,7

0,3

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte

Gráfico 174 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, enfisema e Asma :: Ambos os Sexos :: < 65 anos

7,88,5

10,1

7,5 7,76,8 6,6

5,9

0

2

4

6

8

10

12

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte

Podemos observar que em todas as idades, o ACES

apresenta uma TMP, superior à Região Norte e do

Continente

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

21 21 2518 19 18 17 18

21 25

31

26 28 26 26 22

0

10

20

30

40

50

60

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

Masculino

Feminino

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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

147

12,1 13,7

16,0

12,913,4

11,7 11,8

9,8

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte

Gráfico 175 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Masculino :: Todas as idades

5,85,7

6,8

4,3 4,3

3,8 3,5 3,6

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10

C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte

Gráfico 176 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Feminino :: Todas as idades

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

148 Definição de Objectivos

Tendo por base os problemas de saúde prioritários

identificados, foram fixados objectivos, a atingir em

2016, para cada um dos problemas.

Desta forma, apresentam-se graficamente as projecções

das tendências baseadas em tendências lineares. Os

gráficos foram construídos com base nas Taxas Brutas

de Mortalidade, à excepção da Tuberculose (Taxa de

incidência).

Determinada a tendência natural de evolução de cada

problema, foram então fixados objectivos a atingir em

2016, tendo em conta que estes objectivos deverão

reflectir uma inflexão positiva na tendência da evolução

natural.

Como se pode ver, para cada uma das prioridades,

foram definidos objectivos que se situam abaixo do

resultado da evolução natural para 2016.

Doenças do Aparelho Digestivo

Gráfico 177:: Tendência da Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos

Como se pode ver pela projeção da tendência para

2016, será de esperar uma TBM de 66,6/100000.

Indicador – Taxa Bruta de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo

Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo de 72,8 por 100 000 (2009) para 61 por 100 000 no triénio 2014-2016 na área de abrangência do ACES Douro I

Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde

Doenças do Aparelho Digestivo Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho digestivo

Fact. SocioeconómicosAlcoolismo

AlimentaçãoMedicação/Drogas

StressOutros

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16

Tax a M or ta lid ad e 77,5 68,1 64,6 64,9 67,1 70,1 72,8

Pr ojecção Linear 68,2 67,9 67,7 67,4 67,1 66,9 66,6

55

60

65

70

75

80

Tabela 92 :: Definição do Objectivo

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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

149Doença Crónica do Fígado e Cirrose

Indicador – Taxa Bruta de Mortalidade por Doença Crónica do Figado e Cirrose < 65 anos

Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose < 65 anos de 30,5 por 100 000 (2009) para 20 por 100000 no triénio 2014 - 2016 na área de abrangência do ACES Douro I

Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde

Doença Crónica do Fígado e Cirrose <65 anos. Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose <65 anos

Fact. SocioeconómicosAlcoolismo

AlimentaçãoMedicação/Drogas

Infecções Víricas

Caso em 2016 se atinja o objectivo e se obtenha

uma TBM de 20/100000, esta corresponderá a cerca

de 64 óbitos por esta causa de morte (considerando

que a população se mantém inalterada e a mesma do

triénio 2007- 2009). Atingir o objectivo, significa uma

redução percentual dos óbitos de 33,33% para o sexo

masculino e de 36% para o sexo feminino (tal como

observado nos cálculos reproduzidos nas tabela n.º 95

e 96). Então, e utilizando a ferramenta disponibilizada

pelo Departamento de Saúde Pública da ARS-Norte

(ToolKit – Desigualdades em Saúde), vemos que esta

redução percentual dos óbitos se traduz num ganho

na esperança de vida à nascença, no hiato relativo e

também no valor absoluto da taxa de mortalidade

(/100000 hab.).

Homens Mulheres

Esperança de vida à nascença (anos) na Área em Estudo, 2008-2010 75,4 82,7

Hiato relativo (%) na esperança de vida, 2008-2010 2,03 0,36

Fonte | ARSN :: 2013

Gráfico 178 :: Tendência da Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16

Tax a M or ta lid ad e 36,9 30,8 27,5 27,7 29,4 30,5 30,5

Pr ojecção Linear 27,9 27,3 26,6 26 25,4 24,7 24,1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Tabela 93 :: Definição do Objectivo

Tabela 94 :: Esperança de Vida e Hiato relativo, no ACES

De acordo com a projecção da tendência para 2016, a

TBM será de 24,1/100000.

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

150

Triénio 07-09 Triénio 14-16

TBM (/100000) Óbitos TBM (Meta/100000) (2) Óbitos (1)

Ambos os sexos 30,5 97 20 X = 64

Masculino 46,7 72 Y1 = 31,1 X1 = 48

Feminino 15,2 25 Y2 = 9,7 X2 = 16

(1) Para Calcular os óbitos por sexos no triénio 2014-2016 (X), utilizaram-se os seguintes cálculos:X = 20x97/30,5 =64; X1 = 72x64/97 = 48; X2 = 25x64/97 = 16;

(2) Para Calcular as TMB em ambos os sexos no triénio 2014-2016 (Y), utilizaram-se os seguintes cálculos: Y1 = 46,7x48/72 = 31,1; Y2 = 15,2x16/25 = 9,7

Tabela 95 :: Calculo das TMB e óbitos para o triénio 2014-2016

Redução (Óbitos) %

Ambos os sexos 97 - 64 = 33 33/97 x 100 = 34

Masculino 72 - 48 = 24 24/72 x 100 = 33,33

Feminino 25 - 16 = 9 9/25 x 100 = 36

Tabela 96 :: Redução dos Óbitos no triénio 2014-2016

Tabela 97 :: Redução percentual dos Óbitos nas cinco causas com maior contributo para o hiato :: por sexo

Sexo Masculino

Causas de Morte Contributo (%)

Intervir Grupos Etários Redução (%)

1. Doenças Cerebrovasculares 12,6 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

2. Doença Crónica do Fígado e Cirrose 12,3 ■ □ 00-04 □ 05-24 ■ 25-44 ■ 45-64 ■ 65-74 ■ 75+ 33,33

3. Doenças do Aparelho Geniturinário 6,3 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

4. Tumor Malígno do Tecido Linfático e Orgão Hematopoéticos

5,2 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

5. Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

3,7 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

Sexo Feminino

Causas de Morte Contributo (%)

Intervir Grupos Etários Redução (%)

1. Tumor Maligno da Mama 20,8 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

2. Doença Crónica do Fígado e Cirrose 6,6 ■ □ 00-04 □ 05-24 ■ 25-44 ■ 45-64 ■ 65-74 ■ 75+ 36

3. Doenças Infecciosas e Parasitárias 5,9 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

4. Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente

5,8 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

5. Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)

5,1 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+

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DE

CENT

ROS

DE S

AUDE

DOU

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- M

ARÃO

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OURO

NOR

TE ::

PÁG.

Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

151

Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma

Homens Mulheres

Esperança de vida à nascença (anos) no ACeS Marão e Douro Norte

75,6 82,7

Hiato relativo na esperança de vida 1,79 0,28

Ganhos esperados:

valor absoluto da esperança de vida (anos) 0,18 0,07

valor absoluto da taxa de mortalidade (/100000 hab) 14,2 4,2

Tabela 98 :: Resultados Esperados

Gráfico 179 :: Tendência da Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os Sexos

Podemos constatar pela projeção da tendência para

2016, que a TBM esperada será de 12,7/100000.

Indicador – Taxa Bruta de Mortalidade por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada (NE), Enfisema e Asma

Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Mortalidade por Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema e Asma de 13,5 por 100 000 (2009) para 11 por 100 000no triénio 2014- 2016 na área de abrangência do ACES Douro I

Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde

Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema e Asma Diminuir a Taxa de Mortalidade por Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema e Asma

Fact. SocioeconómicosFact. Ambientais/poluição

Exposição ao Fumo de TabacoQualidade do Ar Interior

Factores HereditáriosAlimentação

01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16

Tax a M or ta lid ad e 14 14 17,1 13,5 14,5 13,7 13,5

Pr ojecção Linear 13,7 13,5 13,3 13,2 13 12,8 12,7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Tabela 99 :: Definição de Objectivo

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

152 Tuberculose

Gráfico 180 :: Tendência daTaxa de Incidência da Tuberculose

Como se pode ver pela projeção da tendência para

2016, será de esperar uma Taxa de Incidência de 28,6

por 100.000 hab.

Indicador – Taxa de Incidência da Tuberculose

Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Incidência da Tuberculose de 32,7 por 100 000 (2010) para 24 por 100 000 em 2016 na área de abrangência do ACES Douro I

Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde

Tuberculose Diminuir a Taxa de Incidência da Tuberculose Fact. SocioeconómicosFact. Ambientais/poluição

TabagismoAlimentação

AlcoolismoProfissão

ImunodepressãoCondições de Habitação/Sobrelotação de Locais

Resposta dos Cuidados de Saúdet

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Tax a I nc id ênc ia 29,2 30,2 33 32,1 30,3 27,7 30,6 35,5 30,1 21,9 32,7

Pr ojecção Linear 29,4 29,2 29 28,9 28,7 28,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Tabela 100 :: Definição de Objectivo

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6

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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::

153

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7

:: Capítulo 7 ::

Estratégias

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

156

Estratégias de Saúde podem definir-se como o conjunto

coerente de técnicas específicas organizadas com o

fim de alcançar um determinado objectivo, reduzindo,

assim, um ou mais problemas de saúde.

A selecção de estratégias é uma das etapas

fundamentais num processo de planeamento. Com ela

pretende-se conceber qual o processo mais adequado

para reduzir os problemas de saúde prioritários

(Imperatori).

Neste planeamento estratégico, é de grande utilidade

sabermos se as estratégias a escolher devem incidir na

área da prestação directa de cuidados de saúde ou se

devem incidir, isto é, haver um maior investimento na

área da promoção da saúde.

Surge então o conceito de mortes evitáveis, sendo

estas consideradas como mortes teoricamente evitáveis

através de intervenções de carácter preventivo (mortes

evitáveis sensíveis à promoção da saúde) ou curativo

(mortes evitáveis sensíveis aos cuidados médicos).

A analise destas taxas de mortalidade em diferentes

populações permite, por exemplo, estudar a efectividade

das intervenções dos serviços de saúde e portanto,

o seu impacto na saúde das mesmas. (Mortalidade

evitável, ARS/DSP).

Estratégias

Tabela 101 :: Mortalidade Evitável: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005

Causas de Morte

Causa de Morte Designação CID 10 CID 9 Grupo Etário

Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM)

IS Cuidados Médicos

Infecções Gastrointestinais Inf Gastrointestinais A00-A09 001-009 0 a 14

Tuberculose Tuberculose A15-A19, B90 010-018, 137 5 a 64

Tumor Maligno da Mama (Feminina) TM Mama (Feminina) C50 174 15 a 64

Tumor Maligno do Colo e Corpo do Útero TM Colo e Corpo Útero C53-C55 179-180, 182 15 a 54

Tumor Maligno do Testículo TM Testículo C62 186 15 a 64

Doença de Hodgkin Doença de Hodgkin C81 201 5 a 64

Leucemias Leucemias C91-C95 204-208 0 a 14

Cardiopatias Reumatismais Crónicas Cardiopatias Crónicas I05-I09 393-398 5 a 44

Doenças Hipertensivas e Cerebrovasculares D Hiper Cerebrov I10-I15, I60-I69 401-405, 430-438 35 a 64

Doenças Respiratórias D Respiratórias J00-J99 460-519 1 a 14

Asma Asma J45 493 5 a 49

Úlcera Péptica Úlcera Péptica K25-K28 531-534 15 a 64

Apendicite Apendicite K35-K38 540-543 5 a 64

Hérnia Abdominal Hérnia Abdominal K40, K45-K46 550-553 5 a 64

Colelitíase e Colecistite Colelitíase e Colecistite K80-K81 574-575.1, 576.1 5 a 64

Mortalidade Materna Mortalidade Materna O00-O99 630-678

Anomalias Congénitas do Aparelho Circulatório Anom Congénitas Ap Circ Q20-Q28 745-747 1+

Mortalidade Infantil Mortalidade Infantil 0 a 1

Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS)

IS Promoção Saúde

Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmões TM Traq Bronq Pulmão C33-C34 162 5 a 64

Tumor Maligno da pele (não melanomas) TM Pele C44 173 5 a 64

Doença Isquémica do Coração D Isquémica Coração I20-I25, I51.6 410-414, 429.2 5 a 64

Cirrose do Fígado Cirrose do Fígado K70-K77 571 15 a 64

Acidentes de Veículos a Motor Acid Veículos Motor V02–V04, V09, V12–V14, V19–V79 e V86–V89

E810-825 todas as idades

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

157

Gráfico 181 :: Evolução da Proporção de Óbitos Evitáveis no Total de Óbitos prematuros da RN

Gráfico 182 :: Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Evitáveis Sensíveis aos Cuidados Médicos RN

Gráfico 183 :: Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Sensíveis à Promoção da Saúde

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Sens ív e is aos cuid ad os m édicos

Sens ív e is à p r om oção d a Saúd e

E v itáv e is

1 9 8 9 - 1 9 9 3 1 9 9 4 - 1 9 9 8 2 0 0 1 - 2 0 0 5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Doenças H ip er tens iv as e C ar diov asculares

Ób itos I nfantis

C ancr o d a m am a

Tub er culos e

Res tantes C aus as

1 9 8 9 - 1 9 9 3 1 9 9 4 - 1 9 9 8 2 0 0 1 - 2 0 0 5

0 5 10 15 20 25 30 35

C ancr o d a Tr aq ueia, Br onquio e Pulm ões

C ancr o d a p e le ( não m elanom as )

Doença I s q uém ica d o C or ação

C ir r os e d o Fígad o

Acid entes d e V e ículos a m otor

1 9 8 9 - 1 9 9 3 1 9 9 4 - 1 9 9 8 2 0 0 1 - 2 0 0 5

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

158 Gráfico 184 :: Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Ambos os Sexos

Gráfico 185 :: Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Masculino

Gráfico 186 :: Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Feminino

5%

19%

4%

45%

20%

7% Tube rc u l ose

TM Ma ma (Fe mi n i na )

TM Col o e Corpo Út e ro

D Hi pe r Ce re brov

Mor t a l i da de Infa n til

Re st a n t e s

9%

60%

23%

8% Tube rc u l ose

D Hi pe r Ce re brov

Mor t a l i da de Infa n til

Re st a n t e s

37%

8%30%

17%

8% TM Ma ma (Fe mi n i na )

TM Col o e Corpo Út e ro

D Hi pe r Ce re brov

Mor t a l i da de Infa n til

Re st a n t e s

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

159Gráfico 187 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Ambos os Sexos

Gráfico 188 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Masculino

Gráfico 189 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Feminino

23%

0%

21%

27%

29%

TM Tra q. Bronq. P u lmão

TM P e l e

D. Isqué mi c a Cora ç ão

Ci r rose do F í ga do

A c i d. Ve í c ul os Mot or

26%

0%

22%24%

28%

TM Tra q. Bronq. P u lmã o

TM P e l e

D. Isqué mi c a Cora ç ão

Ci r rose do F í ga do

A c i d. Ve í c ul os Mot or

16%

1%

18%

36%

29%

TM Tra q. Bronq. P u lmão

TM P e l e

D. Isqué mi c a Cora ç ão

Ci r rose do F í ga do

A c i d. Ve í c ul os Mot or

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

160A estatística usualmente apresentada para o método

de padronização indirecta é a Razão Padronizada de

Mortalidade (RPM). Esta é uma razão entre o número de

óbitos observados e o número de óbitos esperados se

as taxas específicas de mortalidade por idade de uma

população padrão forem aplicadas à estrutura etária da

população em análise, isto é,

RPM= O/E X100

onde O é o número de óbitos observados e o E número

de óbitos esperados.

Foi utilizada uma sinaléptica próxima dos semáforos para

mais fácil visualização dos Índices de Significância das

RPM, que permitem observar diferenças significativas

das unidades territoriais em análise relativamente à RN

a que corresponde valor de referência 100.

Tabela 102 :: Todas as Causas Prematuras :: Ambos os Sexos :: < 65 anos

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 34198

Minho-Lima 2341 2315 101,1 97,1 105,3 RPM aumentada, mas não significativaCávado 3295 3478 94,7 91,5 98 RPM diminuída e significativa

Ave 4282 4646 92,2 89,4 95 RPM diminuída e significativaGrande Porto 12926 12373 104,5 102,7 106,3 RPM aumentada e significativa

Tâmega 4700 4674 100,6 97,7 103,5 RPM aumentada, mas não significativaEntre Douro e Vouga 2246 2618 85,8 82,3 89,4 RPM diminuída e significativa

Douro 2172 1986 109,4 104,8 114,1 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 2236 2109 106 101,7 110,5 RPM aumentada e significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 2341 2315 101,1 97,1 105,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 987 942 104,8 98,3 111,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 1344 1347 99,7 94,5 105,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Braga 1310 1501 87,3 82,6 92,1 RPM diminuída e significativa

ACES Terras Basto 711 679 104,8 97,2 112,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 1405 1628 86,3 81,8 90,9 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 935 1050 89,1 83,4 95 RPM diminuída e significativa

ACES Famalicão 1118 1187 94,2 88,7 99,9 RPM diminuída e significativaACES Póvoa/Conde 1520 1294 117,5 111,7 123,6 RPM aumentada e significativa

ACES Maia 1041 1224 85 80 90,4 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 1709 1689 101,2 96,4 106,1 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 3141 2474 127 122,6 131,5 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 3105 3198 97,1 93,7 100,6 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Gondomar 1557 1632 95,4 90,7 100,3 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 853 863 98,8 92,3 105,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 1212 1335 90,8 85,7 96 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 1493 1475 101,2 96,2 106,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 1327 1510 87,9 83,2 92,8 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 919 1108 82,9 77,7 88,5 RPM diminuída e significativa

ACES Baixo Tâmega 1673 1589 105,3 100,3 110,4 RPM aumentada e significativaACES Douro Sul 764 692 110,5 102,8 118,6 RPM aumentada e significativa

ACES Marão e Douro Norte 1082 1008 107,4 101,1 113,9 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 1141 984 116 109,3 122,9 RPM aumentada e significativa

ACES Nordeste 1510 1475 102,4 97,3 107,7 RPM aumentada, mas não significativa

Fonte | ARSN :: 2013

Mortalidade Evitável :: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005

RPM diminuída e significativa: RPM e limite superior do IC inferiores a 100

RPM diminuída, mas não significativa: RPM inferiror a 100 e limite inferior do IC inferior a 100

RPM aumentada, mas não significativa: RPM superior a 100 e limite inferior do IC inferior a 100

RPM aumentada e significativa: RPM e limite inferior do IC superiores a 100

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

161Tabela 103 :: Mortes Evitáveis (ISCM + ISPS) :: Ambos os Sexos

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 13315

Minho-Lima 972 915 106,2 99,6 113,1 RPM aumentada, mas não significativaCávado 1327 1354 98 92,8 103,4 RPM diminuída, mas não significativa

Ave 1699 1796 94,6 90,2 99,2 RPM diminuída e significativaGrande Porto 4777 4803 99,5 96,7 102,3 RPM diminuída, mas não significativa

Tâmega 1871 1819 102,8 98,2 107,6 RPM aumentada, mas não significativaEntre Douro e Vouga 852 1013 84,1 78,6 90 RPM diminuída e significativa

Douro 928 782 118,7 111,2 126,6 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 889 833 106,8 99,9 114 RPM aumentada, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 972 915 106,2 99,7 113,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 424 372 114 103,4 125,4 RPM aumentada e significativa

ACES Barcelos/Esposende 575 523 110 101,2 119,4 RPM aumentada e significativaACES Braga 489 584 83,8 76,5 91,6 RPM diminuída e significativa

ACES Terras Basto 278 266 104,5 92,5 117,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 559 627 89,2 81,9 96,9 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 363 404 89,7 80,8 99,5 RPM diminuída e significativa

ACES Famalicão 432 458 94,3 85,6 103,6 RPM diminuída, mas não significativaACES Póvoa/Conde 579 502 115,3 106,1 125,1 RPM aumentada e significativa

ACES Maia 384 474 81 73,1 89,5 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 620 653 95 87,6 102,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 1148 974 117,8 111,1 124,8 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 1127 1238 91 85,8 96,5 RPM diminuída e significativa

ACES Gondomar 588 629 93,6 86,1 101,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 331 333 99,4 89 110,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 462 517 89,4 81,4 97,9 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 636 572 111,2 102,8 120,2 RPM aumentada e significativa

ACES Feira/Arouca 496 584 84,9 77,6 92,7 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 356 429 83,1 74,7 92,2 RPM diminuída e significativa

ACES Baixo Tâmega 648 622 104,1 96,2 112,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 327 273 119,9 107,2 133,6 RPM aumentada e significativa

ACES Marão e Douro Norte 462 395 117 106,6 128,2 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 445 388 114,7 104,2 125,8 RPM aumentada e significativa

ACES Nordeste 614 584 105,2 97 113,8 RPM aumentada, mas não significativa

Tabela 104 :: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Masculino

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 2275

Minho-Lima 145 147 98,7 83,3 116,1 RPM diminuída, mas não significativaCávado 223 235 94,8 82,8 108,1 RPM diminuída, mas não significativa

Ave 298 309 96,4 85,7 108 RPM diminuída, mas não significativaGrande Porto 803 822 97,7 91 104,7 RPM diminuída, mas não significativa

Tâmega 379 321 118,2 106,6 130,7 RPM aumentada e significativaEntre Douro e Vouga 141 174 81,1 68,3 95,7 RPM diminuída e significativa

Douro 143 130 110,4 93 130 RPM aumentada, mas não significativaAlto Trás-os-Montes 143 137 104,1 87,7 122,6 RPM aumentada, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 145 147 98,7 83,3 116,1 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 66 64 102,5 79,2 130,3 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 96 90 106,5 86,3 130,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 87 102 85,6 68,5 105,5 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Terras Basto 41 45 91 65,3 123,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 98 108 90,3 73,3 110,1 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 59 69 85,2 64,8 109,9 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Famalicão 86 80 107,7 86,2 133,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 99 88 112,1 91,1 136,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Maia 72 84 85,2 66,7 107,3 RPM diminuída, mas não significativaULS Matosinhos 101 112 90,1 73,4 109,5 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 163 154 105,7 90,1 123,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 210 214 98 85,2 112,2 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Gondomar 112 109 102,3 84,2 123,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Valongo 46 59 77,5 56,8 103,4 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 108 93 116,2 95,3 140,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 124 103 120,9 100,6 144,2 RPM aumentada e significativa

ACES Feira/Arouca 75 101 74,2 58,4 93,1 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 66 73 90,7 70,2 115,4 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Baixo Tâmega 131 107 122,7 102,6 145,6 RPM aumentada e significativaACES Douro Sul 42 45 93,3 67,3 126,2 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Marão e Douro Norte 76 66 114,5 90,2 143,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 63 63 99,2 76,3 127 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Nordeste 109 96 113,3 93,1 136,7 RPM aumentada, mas não significativa

Fonte | ARSN :: 2013

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162 Tabela 105 :: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Feminino

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 2477

Minho-Lima 168 169 99,1 84,7 115,3 RPM diminuída, mas não significativaCávado 243 256 95 83,4 107,7 RPM diminuída, mas não significativa

Ave 295 335 88,1 78,4 98,8 RPM diminuída e significativaGrande Porto 994 901 110,3 103,5 117,4 RPM aumentada e significativa

Tâmega 320 342 93,6 83,6 104,5 RPM diminuída, mas não significativaEntre Douro e Vouga 161 187 85,9 73,1 100,2 RPM diminuída, mas não significativa

Douro 156 141 111 94,3 129,9 RPM aumentada, mas não significativaAlto Trás-os-Montes 140 146 96 80,8 113,3 RPM diminuída, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 168 169 99,2 84,8 115,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 60 69 87,6 66,8 112,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 106 99 107,6 88,1 130,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 102 112 91,4 74,5 111 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Terras Basto 53 50 106,9 80,1 139,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 107 117 91,4 74,9 110,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 66 75 88,4 68,4 112,5 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Famalicão 62 86 72,2 55,4 92,6 RPM diminuída e significativaACES Póvoa/Conde 109 94 115,5 94,8 139,3 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Maia 67 90 74,6 57,8 94,7 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 128 122 105,3 87,8 125,2 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 245 184 133,2 117 150,9 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 264 232 113,7 100,4 128,3 RPM aumentada e significativa

ACES Gondomar 108 117 92,4 75,8 111,6 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 73 62 116,9 91,6 147 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 66 99 67 51,8 85,2 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 104 108 96,1 78,5 116,4 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 97 109 89,1 72,2 108,6 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 64 79 81,5 62,8 104,1 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Baixo Tâmega 126 116 108,8 90,6 129,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 59 49 119,8 91,2 154,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Marão e Douro Norte 73 71 102,1 80,1 128,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 73 68 107 83,9 134,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Nordeste 97 102 95,5 77,4 116,5 RPM diminuída, mas não significativa

Tabela 106 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Masculino

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 6529

Minho-Lima 473 435 108,7 99,1 118,9 RPM aumentada, mas não significativaCávado 612 658 93,1 85,8 100,7 RPM diminuída, mas não significativa

Ave 830 888 93,4 87,2 100 RPM diminuída, mas não significativaGrande Porto 2362 2339 101 97 105,2 RPM aumentada, mas não significativa

Tâmega 894 895 99,9 93,5 106,7 RPM diminuída, mas não significativaEntre Douro e Vouga 423 504 83,9 76,1 92,2 RPM diminuída e significativa

Douro 470 388 121 110,3 132,5 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 465 422 110,3 100,5 120,8 RPM aumentada e significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 473 435 108,7 99,1 118,9 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 186 183 101,8 87,7 117,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 287 254 112,9 100,2 126,7 RPM aumentada e significativaACES Braga 210 282 74,5 64,7 85,2 RPM diminuída e significativa

ACES Terras Basto 136 129 105,2 88,3 124,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 272 311 87,6 77,5 98,6 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 187 202 92,4 79,6 106,6 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Famalicão 211 226 93,4 81,2 106,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Póvoa/Conde 290 245 118,1 104,9 132,5 RPM aumentada e significativa

ACES Maia 206 233 88,3 76,7 101,2 RPM diminuída, mas não significativaULS Matosinhos 301 324 93 82,8 104,2 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 585 450 129,9 119,6 140,9 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 516 609 84,7 77,6 92,4 RPM diminuída e significativa

ACES Gondomar 285 313 91,2 80,9 102,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 179 164 108,9 93,5 126,1 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 220 254 86,7 75,6 98,9 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 317 282 112,4 100,3 125,4 RPM aumentada e significativa

ACES Feira/Arouca 245 289 84,7 74,4 96 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 178 215 82,7 71 95,8 RPM diminuída e significativa

ACES Baixo Tâmega 292 305 95,8 85,1 107,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Douro Sul 174 135 128,9 110,4 149,5 RPM aumentada e significativa

ACES Marão e Douro Norte 231 196 118 103,3 134,3 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 237 196 120,9 106 137,3 RPM aumentada e significativa

ACES Nordeste 311 296 105,1 93,7 117,4 RPM aumentada, mas não significativa

Fonte | ARSN :: 2013

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

163

Através da mortalidade evitável, facilmente se percebe

que o grande investimento deve passar por estratégias

de Promoção e Educação para a Saúde, uma vez que

a RPM nestes indicadores se encontra mais elevada no

ACES do que na Região Norte, não tendo aqui tanto

peso os cuidados médicos directos.

Será com esta orientação que definiremos as estratégias

para as prioridades do ACES.

Tabela 107 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Feminino

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 2034

Minho-Lima 186 149 125,1 107,8 144,4 RPM aumentada e significativaCávado 249 204 121,9 107,2 138 RPM aumentada e significativa

Ave 276 270 102,4 90,7 115,2 RPM aumentada, mas não significativaGrande Porto 618 733 84,3 77,8 91,2 RPM diminuída e significativa

Tâmega 278 270 102,8 91,1 115,6 RPM aumentada, mas não significativaEntre Douro e Vouga 127 152 83,3 69,5 99,1 RPM diminuída e significativa

Douro 159 123 128,8 109,6 150,5 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 141 132 107 90 126,2 RPM aumentada, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 186 149 125,1 107,8 144,4 RPM aumentada e significativaACES Gerês/Cabreira 112 57 197,1 162,3 237,2 RPM aumentada e significativa

ACES Barcelos/Esposende 86 79 108,9 87,1 134,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 90 87 102,9 82,8 126,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Terras Basto 48 41 116,8 86,1 154,9 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 82 93 87,8 69,8 109 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 51 61 84 62,5 110,4 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Famalicão 73 68 106,9 83,8 134,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 81 75 107,7 85,5 133,9 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Maia 39 70 55,8 39,7 76,3 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 90 98 91,5 73,6 112,5 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 155 161 96,4 81,8 112,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 137 186 73,5 61,7 86,9 RPM diminuída e significativa

ACES Gondomar 83 94 88,6 70,5 109,8 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 33 49 67,3 46,3 94,5 RPM diminuída e significativa

ACES Vale Sousa Norte 68 75 90,5 70,3 114,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 91 83 109,1 87,9 134 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 79 88 90,3 71,5 112,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 48 65 73,9 54,5 98 RPM diminuída e significativa

ACES Baixo Tâmega 99 95 104,2 84,7 126,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 52 43 120,7 90,2 158,3 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Marão e Douro Norte 82 62 133,2 106 165,4 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 72 62 116,9 91,5 147,2 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Nordeste 97 93 104,3 84,6 127,3 RPM aumentada, mas não significativa

Fonte | ARSN :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

164

As Doenças do Aparelho Digestivo, estão ligadas entre

outros, a factores como o consumo de álcool, tabaco e

desequilíbrios alimentares.

O consumo de álcool e tabaco, serão alvo de

estratégicas definidas neste documento.

Em Setembro de 2012, a DGS publicou o Programa

Nacional para a Promoção de Alimentação Saudável,

que delineou 5 objectivos gerais:

a) Aumentar o conhecimento sobre os

consumos alimentares da população portuguesa,

seus determinantes e consequências.

b) Modificar a disponibilidade de certos

alimentos, nomeadamente em ambiente escolar,

laboral e em espaços públicos.

c) Informar e capacitar para a compra,

confecção e armazenamento de alimentos

saudáveis na população em geral em especial aos

grupos mais desfavorecidos.

d) Identificar e promover acções transversais

que incentivem o consumo de alimentos de

boa qualidade nutricional de forma articulada e

integrada com outros sectores públicos e privados,

nomeadamente nas áreas da agricultura, desporto,

ambiente, educação, segurança social e autarquias.

e) Melhorar a qualificação e o modo de

actuação dos diferentes profissionais que, pela

sua actividade, possam influenciar conhecimentos,

atitudes e comportamentos na área alimentar.

Também o Programa Nacional de Intervenção Integrada

sobre Determinantes da Saúde relacionados com os

estilos de vida, identificou os erros alimentares como um

dos principais factores que contribuem para as doenças

crónicas não transmissíveis, muito dependentes de

estilos de vida.

Este Programa, que tem objectivos específicos bem

quantificados, aposta sobretudo na intervenção de

áreas como a Promoção e Educação para a Saúde e

Saúde Escolar, áreas existentes no ACES e que devem

empenhar-se no cumprimento dos referidos programas.

Para a correcção dos desequilíbrios alimentares são

fundamentais os nutricionistas do ACES e a respectiva

referenciação.

Figura 32 e 33 :: Mortes evitáveis por cirrose do fígado no quinquénio 2001-05Sexo Masculino Sexo Feminino

Os quadros seguintes mostram a comparação

dos ACES com a RN relativamente à RPM, sendo

significativo que no sexo feminino haja igualmente uma

RPM superior à da RN com significância estatística e

que nos diferencia da maioria dos ACES.

Fonte | ARSN :: 2013

Dentro do grande grupo de causas de morte que são as

Doenças do Aparelho Digestivo, encontra-se a Doença

Crónica do Figado e Cirrose.

Nos mapas seguintes pode ver-se, para a cirrose do

fígado a mortalidade evitável através da RPM, numa

comparação com Portugal Continental.

RPM diminuída e significativa

RPM diminuída, mas não significativa

RPM aumentada, mas não significativa

RPM aumentada e significativa

Aparelho Digestivo (CID10: K00-K93)

Doença Crónica do Fígado e Cirrose (CID 10: K70, K73 - k74)

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

165

Tabela 108 :: Cirrose do Fígado :: Sexo Masculino (15 a 64 anos)NUTS

Local de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significânciamínimo máximo

NUT II Norte 1557Minho-Lima 100 101 99,4 80,9 120,9 RPM diminuída, mas não significativa

Cávado 138 156 88,2 74,1 104,2 RPM diminuída, mas não significativaAve 173 214 80,9 69,3 93,9 RPM diminuída e significativa

Grande Porto 517 566 91,4 83,7 99,6 RPM diminuída e significativaTâmega 201 212 94,6 82 108,6 RPM diminuída, mas não significativa

Entre Douro e Vouga 114 122 93,7 77,3 112,5 RPM diminuída, mas não significativaDouro 157 90 174,6 148,3 204,1 RPM aumentada e significativa

Alto Trás-os-Montes 157 96 162,9 138,4 190,4 RPM aumentada e significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 100 101 99,4 80,9 120,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 51 42 121,9 90,8 160,3 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 57 60 94,5 71,6 122,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Braga 50 68 73,2 54,3 96,5 RPM diminuída e significativa

ACES Terras Basto 38 30 125,6 88,9 172,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 50 75 66,6 49,4 87,8 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 32 49 65,3 44,7 92,2 RPM diminuída e significativa

ACES Famalicão 48 55 87,6 64,6 116,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Póvoa/Conde 77 59 130,3 102,9 162,9 RPM aumentada e significativa

ACES Maia 37 57 64,9 45,7 89,5 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 78 79 98,8 78,1 123,3 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 119 106 112,1 92,9 134,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 107 148 72,3 59,2 87,3 RPM diminuída e significativa

ACES Gondomar 58 76 75,9 57,7 98,2 RPM diminuída e significativaACES Valongo 41 40 102,2 73,4 138,7 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 38 61 62,1 44 85,3 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 54 68 79,7 59,9 104 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 70 70 99,7 77,7 126 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 44 52 85,4 62,1 114,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Baixo Tâmega 84 71 117,7 93,9 145,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 60 31 192,9 147,2 248,3 RPM aumentada e significativa

ACES Marão e Douro Norte 90 46 195,9 157,6 240,8 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 89 45 198,6 159,5 244,4 RPM aumentada e significativa

ACES Nordeste 85 67 126,1 100,8 156 RPM aumentada e significativa

Tabela 109 :: Cirrose do Fígado :: Sexo Feminino (15 a 64 anos)NUTS

Local de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significânciamínimo máximo

NUT II Norte 739Minho-Lima 71 52 137 107 172,8 RPM aumentada e significativa

Cávado 118 74 159,3 131,8 190,7 RPM aumentada e significativaAve 113 99 113,8 93,8 136,8 RPM aumentada, mas não significativa

Grande Porto 186 272 68,3 58,8 78,8 RPM diminuída e significativaTâmega 97 97 99,7 80,9 121,7 RPM diminuída, mas não significativa

Entre Douro e Vouga 53 56 94,5 70,8 123,6 RPM diminuída, mas não significativaDouro 57 43 133,7 101,2 173,2 RPM aumentada e significativa

Alto Trás-os-Montes 44 45 96,9 70,4 130 RPM diminuída, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 71 52 137 107 172,8 RPM aumentada e significativaACES Gerês/Cabreira 66 20 335 259,1 426,2 RPM aumentada e significativa

ACES Barcelos/Esposende 33 29 115,3 79,4 162 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 44 32 136,1 98,9 182,8 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Terras Basto 20 15 137,9 84,2 213 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 22 35 63,6 39,9 96,3 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 21 23 92,8 57,4 141,8 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Famalicão 35 25 137,7 95,9 191,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 36 28 129,9 91 179,8 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Maia 9 26 34,1 15,6 64,8 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 22 37 59,3 37,2 89,8 RPM diminuída e significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 38 58 65,9 46,7 90,5 RPM diminuída e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 42 70 60,2 43,4 81,4 RPM diminuída e significativa

ACES Gondomar 27 35 76,5 50,4 111,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 12 19 64,8 33,5 113,3 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 20 28 72,3 44,2 111,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 27 30 88,7 58,5 129,1 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 30 32 93 62,8 132,8 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 23 24 96,5 61,2 144,8 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Baixo Tâmega 38 33 113,5 80,3 155,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 16 15 108,1 61,8 175,6 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Marão e Douro Norte 33 22 152,6 105 214,3 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 30 21 141,3 95,3 201,7 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Nordeste 24 32 75,6 48,4 112,5 RPM diminuída, mas não significativa

Fonte | ARSN :: 2013

Mortalidade Evitável :: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

166A Doença Crónica do Fígado e Cirrose (DCFC) tem

como principal factor de risco o consumo exagerado

e crónico de álcool. O consumo de álcool surge como

terceiro factor de risco com maior número de anos de

vida saudável perdidos (DALY)* em ambos os sexos,

com 35878 DALY, na Região Norte.

Ambos os Sexos DALYs Sexo Masculino DALYs Sexo Feminino DALYs

N.º % Total N.º % Total N.º % Total

1 Tabaco 53907 11,4 1 Tabaco 42809 16,8 1 Tensão arterial elevada

17767 8,2

2 Tensão arterial elevada

38150 8,1 2 Álcool 27521 10,8 2 IMC elevado 16258 7,5

3 Álcool 35878 7,6 3 Tensão arterial elevada

20383 8 3 Tabaco 11098 5,1

4 IMC elevado 31283 6,6 4 IMC elevado 15025 5,9 4 Álcool 8357 3,8

5 Colesterol elevado 20170 4,3 5 Colesterol elevado 12041 4,7 5 Colesterol elevado 8129 3,7

6 Drogas ilicitas 13225 2,8 6 Drogas ilicitas 9681 3,8 6 Inactividade física 5284 2,4

7 Inactividade física 11211 2,4 7 Inactividade física 5927 2,3 7 Drogas ilicitas 3544 1,6

8 Baixo consumo frutas e legumes

7550 1,6 8 Baixo consumo frutas e legumes

4911 1,9 8 Sexo Desprotegido 2841 1,3

9 Sexo Desprotegido 6530 1,4 9 Sexo Desprotegido 3689 1,4 9 Baixo consumo frutas e legumes

2640 1,2

10 Deficiência de ferro 2770 0,6 10 ocupacional 1958 0,8 10 Deficiência de ferro 1992 0,9

TOTAL DALY 472.305 TOTAL DALY 254.836 TOTAL DALY 217.469

Tabela 110 :: Carga de Doença em DALY atribuível aos 10 principais fatores de risco estudados e respetivo peso no total, para a região

Norte de Portugal, por sexo

Gráfico 190 :: DALY e contribuição das componentes YLL e YLD atribuível aos principais factores de risco na Região Norte

* Um DALY corresponde a um ano de vida saudável perdido e combina as estimativas dos anos de vida perdidos por morte prematura (YLL) e dos anos de vida perdidos por doença e/ou incapacidade (YLD)

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

167

Gráfico 191 :: DALY e componentes para as potenciais causas específicas atribuíveis ao consumo de álcool na RN

Tabela 111 :: Carga de Doença em DALY atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte

Grupo etário

Ambos os sexos Sexo Masculino Sexo Feminino

N.º % Total N.º % Total N.º % Total

0-4 125 0,3% 82 0,3% 43 0,5%

5-14 326 0,9% 254 0,9% 71 0,9%

15-29 12.362 34,5% 10.125 36,8% 2.237 26,8%

30-44 11.621 32,4% 9.162 33,3% 2.459 29,4%

45-59 7.168 20,0% 5.143 18,7% 2.026 24,2%

60-69 2.483 6,9% 1.741 6,3% 742 8,9%

70-69 1.302 3,6% 792 2,9% 510 6,1%

80+ 492 1,4% 222 0,8% 270 3,2%

Total 35.878 100,0% 27.521 100,0% 8.357 100,0%

O álcool é responsável na Região Norte por um conjunto

de doenças e lesões (CID 10: Doenças atribuíveis ao

álcool = C00-C15, F10, I42.6, K70, K85-K86.0, X45;

INE) entre as quais se salientam as perturbações

devidas ao uso de álcool (com 41,7% do total de DALY),

Cirrose do Fígado (18,9% do total de DALY) e Acidentes

de Viação (11,7%) entre outras.

O consumo do Álcool afecta sobretudo os grupos

etários compreendidos entre os 15 e os 59 anos, com

87% do total de DALY atribuível ao consumo de álcool.

A carga de doença atribuível ao álcool é dominada

pela morbilidade (YLD) nos grupos etários dos 15 aos

44 anos, como se pode verificar na tabela e gráficos

seguintes.

Fonte | ARSN :: 2013

Fonte | ARSN :: 2013

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

168

Sendo o álcool o principal factor de risco da Doença

Crónica do Fígado e Cirrose será sobre ele que incidirão

os recursos do ACES no sentido de dar resposta a esta

prioridade.

Viu-se já que a Doença Crónica do Fígado e Cirrose é

uma causa de morte evitável e prematura dependendo

sobretudo de estratégias de promoção e educação

para a saúde.

Assim, tendo em conta os dados enumerados, a

estratégia adoptada passa pelo cumprimento da norma

da DGS número 30/2012 de 28 de Dezembro de 2012

relativa à detecção precoce e intervenção breve no

consumo excessivo do álcool no adulto que preconiza

os seguintes passos:

1. A avaliação da pessoa com consumos alcoólicos

excessivos nos cuidados de saúde primários.

2. A avaliação inicial do risco de consumo alcoólico

excessivo é feita através das três primeiras perguntas

do AUDIT-C na população adulta, com registo no

processo clínico;

3. Em função da avaliação obtida no ponto2, considerar:

a) Pontuação <5 pontos no homem ou <4

pontos na mulher: reavaliar no prazo máximo de 4

anos;

b) Pontuação ≥5 pontos no homem ou ≥4

pontos na mulher: realizar as restantes sete

perguntas do questionário AUDIT

4. Em função da avaliação obtida no ponto 3b,

considerar

a) Pontuação total entre 8 e 15 pontos, consumo

de risco;

b) Pontuação total entre 16 e 19 pontos, consumo

nocivo;

c) Pontuação total ≥20 pontos, probabilidade

aumentada de dependência.

5. Nos casos citados nos pontos 4a e 4b realizar uma

Intervenção Breve.

6. Nos casos citados no ponto 4c, confirmar a presença

de dependência alcoólica através dos critérios CIDI e,

caso se confirme, referenciar a Consulta Especializada.

Gráficos 192 e 193 :: Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte :: 2004

Fonte | ARSN :: 2013

Estratégia

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

169

1. Proporção de inscritos com idade igual ou superior a

14 anos com quantificação dos hábitos alcoólicos nos

últimos 3 anos. (2013.053.V1)*;

2. Proporção de inscritos com idade igual ou superior a

14 anos e com hábitos alcoólicos, a quem foi realizada

consulta relacionada com alcoolismo nos últimos 3

anos. (2013.054. V1)*;

Fonte | DGS :: 2012

Figura 34 :: Algoritmo Clínico / Árvore de decisão

AUDIT-CPerguntas 1, 2 e 3

AUDIT adicionarperguntas 4 a 10

Rastreio a cada4 anos

≥5 no homem≥4 na mulher

≥8 pontos

Rastreio a cada4 anos

Classificarnível deconsumo

Consumo de risco(8 a 15 pontos)

Consumo nocivo(16 a 19 pontos)

Dependência(≥ 20 pontos + critérios CIDI)

Aconselhamentosimples

Intervenção BreveAcompanhamento

Dependência? Referenciação a consulta espe-cializada

Sim Não

SimNão

Sim

Não

O Programa Nacional para as Doenças Respiratórias

(PNDR) diz respeito às actividades a desenvolver na

DGS, desde 2012 a 2016, no âmbito do Despacho nº

404/2012 do DR nº 10, 2ª Serie de 13 de Janeiro de

2012. Este Programa definiu como mais importantes,

pela sua elevada prevalência, a Asma, a DPOC e o

Síndrome de Apneia do Sono.

A Asma e a DPOC, estão enquadradas em dois

Programas Nacionais, da responsabilidade da DGS:

1. O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da

Asma (2000)

2. O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da

DPOC (2004)

O primeiro, aposta claramente na melhoria

do autocontrolo dos doentes Asmáticos e no

desenvolvimento de capacidades e competências no

doente e na família, a par da promoção de boas práticas

profissionais. O Programa da DPOC aposta muito na

melhoria das práticas profissionais, a todos os níveis de

cuidados e na prevenção primária através do combate

ao tabagismo.

Segundo o PNDR, em Portugal, as Doenças

Respiratórias continuam a ser uma das primeiras causas

de morbilidade e mortalidade, com tendência clara para

o aumento da sua prevalência, ao contrário do que

acontece com outras patologias, nomeadamente as

Cardiovasculares.

Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma

Indicadores de acompanhamento:

* Código 2 do Bilhete de Identidade dos Indicadores de Monitorização dos Cuidados de Saúde Primários, 1ª Edição, Versão Detalhada, 11 de Janeiro de 2013, ACSS, Ministério da Saúde.

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

170As Doenças Respiratórias Crónicas atingem cerca de

40% da população Portuguesa, calculando-se uma

prevalência de 10% para a Asma e de 14,2% para a

DPOC em pessoas com mais de 40 anos (PNDR).

Em Portugal a prevalência média da Asma atingirá mais

de 11% da população no grupo etário dos 6-7 anos,

11,8% no dos 13-14 anos e 5,2% no dos 20-44 anos,

estimando-se que o número total de doentes com Asma

activa possa ultrapassar os 600 000 (PNDR).

A prevalência de DPOC aumenta com a idade e com

a carga tabágica, em ambos os géneros. Têm uma

fraca expressão (2%) no grupo etário dos 40 aos 49

anos, sendo de 10,2% no grupo dos 50 aos 59 anos e

atingindo o valor de 30,8% acima dos 70 anos. Nesta

última faixa etária e no sexo masculino, a prevalência

de DPOC é muito elevada, atingindo valores de 47,2%

(PNDR).

Em relação à mortalidade, em 2009 faleceram 104964

portugueses, sendo 12202 por Doença Respiratória

(11,6%), dos quais 6936 por Doenças Respiratórias

não transmissíveis (56,84% dos óbitos por Doença

Respiratória).

Tabela 112 :: Doenças Respiratórias :: Ambos os Sexos :: 1 a 14 anos

NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximoNUT II Norte 35

Minho-Lima 50,4 1,3 280,8 RPM diminuída, mas não significativaCávado 5 4 119,3 38,7 278,3 RPM aumentada, mas não significativa

Ave 5 5 96,5 31,3 225,2 RPM diminuída, mas não significativaGrande Porto 10 12 86,9 41,7 159,8 RPM diminuída, mas não significativa

Tâmega 6 6 97,1 35,6 211,3 RPM diminuída, mas não significativaEntre Douro e Vouga 4 3 150,4 41 385 RPM aumentada, mas não significativa

Douro 56,4 1,4 314,5 RPM diminuída, mas não significativaAlto Trás-os-Montes 197,1 40,7 576,1 RPM aumentada, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 50,4 1,3 280,8 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 0 0 326,8 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 59,3 1,5 330,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Braga 4 2 229,7 62,6 588,2 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Terras Basto 250 30,3 903,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 103,8 12,6 375 RPM aumentada, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 0 0 357 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Famalicão 150,9 18,3 545 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 70,1 1,8 390,8 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Maia 0 0 294,7 RPM diminuída, mas não significativaULS Matosinhos 68 1,7 379 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 4 2 220,5 60,1 564,6 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 64,9 7,9 234,4 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Gondomar 126,2 15,3 455,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Valongo 0 0 420,9 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 0 0 193,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 3 2 152,2 31,4 444,9 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 3 2 186,1 38,4 543,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Aveiro Norte 95,4 2,4 531,6 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Baixo Tâmega 100,9 12,2 364,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 0 0 545,6 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Marão e Douro Norte 110,3 2,8 614,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 137,9 3,5 768,2 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Nordeste 192 23,2 693,4 RPM aumentada, mas não significativa

Fonte | ARSN :: 2013

Mortalidade Evitável :: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

171Tabela 113 :: Asma :: Ambos os Sexos :: 5 a 49 anosNUTS

Local de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significânciamínimo máximo

NUT II Norte 35Minho-Lima 162,7 19,7 587,5 RPM aumentada, mas não significativa

Cávado 3 2 137,1 28,3 400,6 RPM aumentada, mas não significativaAve 4 3 138,7 37,8 355,2 RPM aumentada, mas não significativa

Grande Porto 8 7 114,1 49,3 224,9 RPM aumentada, mas não significativaTâmega 33,1 0,8 184,5 RPM diminuída, mas não significativa

Entre Douro e Vouga 0 0 235,2 RPM diminuída, mas não significativaDouro 93,2 2,4 519,3 RPM diminuída, mas não significativa

Alto Trás-os-Montes 97,3 2,5 541,8 RPM diminuída, mas não significativa

ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância

mínimo máximo

ULS Alto Minho 162,7 19,7 587,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 0 0 659,3 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Barcelos/Esposende 116,1 2,9 646,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 208,8 25,3 754,2 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Terras Basto 0 0 888,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 95,5 2,4 532,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 323,6 39,2 1168,9 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Famalicão 135,1 3,4 752,6 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 0 0 478,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Maia 138,7 3,5 772,7 RPM aumentada, mas não significativaULS Matosinhos 0 0 387,6 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Porto Ocidental e Oriental 159,6 19,3 576,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 3 2 162,3 33,5 474,4 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Gondomar 209,8 25,4 757,9 RPM aumentada, mas não significativaACES Valongo 0 0 722 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Vale Sousa Norte 0 0 412,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 102,7 2,6 572,5 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Feira/Arouca 0 0 398,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 0 0 573,7 RPM diminuída, mas não significativa

ACES Baixo Tâmega 0 0 371,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Douro Sul 259,9 6,6 1448 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Marão e Douro Norte 0 0 659,1 RPM diminuída, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 205,9 5,2 1147,1 RPM aumentada, mas não significativa

ACES Nordeste 0 0 523,2 RPM diminuída, mas não significativa

Pode ver-se que naqueles grupos etários o ACES não

apresenta uma RPM que esteja aumentada de forma

significativa em comparação com a RN.

No entanto, quando no diagnóstico de situação

de saúde do ACES, abordamos as TMP, pudemos

constatar que nos últimos triénios e sobretudo para

o sexo masculino, apresentávamos na DPOC, taxas

de mortalidade padronizadas superiores à RN com

significância estatística.

Assim, no ACES, as estratégias terão que passar por

intervenções no combate à DPOC.

O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (PNCDPOC),

define os princípios orientadores nos quais assentam as

estratégias delineadas.

Em consonância e para o ACES definem-se as seguintes

estratégias:

Fonte | ARSN :: 2013

População - alvo: Deve considerar-se população - alvo, a

população de ambos os sexos, com DPOC confirmada.

Deve ainda, considerar-se como população de risco

acrescido a que apresenta as seguintes características:

a) Idade ≥ 40 anos, com história de tabagismo

superior a 10 anos.

b) Actividade profissional de risco respiratório

comprovado, com exposição a poeiras e a produtos

químicos.

c) Tosse ou expectorações crónicas ou dispneia

de esforço.

d) Deficiência de alfa1-antitripsina.

Estratégias de Intervenção compreendem as acções

de natureza organizativa e de melhoria das práticas

profissionais, que visam a melhoria do diagnóstico,

tratamento, recuperação e controlo dos doentes com

DPOC, como ainda, a melhoria dos resultados obtidos,

quantificados em termos de ganhos em saúde.

Compete assim aos Cuidados de Saúde Primários,

a prevenção primária e a redução do risco, o rastreio

oportunistico e a detecção precoce.

Estratégias Prevenção e Controlo da DPOC

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

172

Gráfico 194 :: DALY e Componentes para as Principais Causas Especificas Atribuíveis ao Consumo de Tabaco, na RN

O grupo etário dos 45-59 anos é o que apresenta o

maior número de anos de vida saudável perdidos, com

34,9% dos DALY atribuíveis ao tabaco a ocorrer neste

grupo etário.

Cerca de 79% do total de DALY atribuíveis ao tabaco,

ocorrem no sexo masculino.

A carga de doença atribuível ao tabaco no sexo

masculino é quatro vezes superior ao sexo feminino.

A maioria da carga de doença atribuível ao tabaco é

devida a mortalidade prematura.

O Tabagismo é o principal factor de risco de DPOC,

estando presente em mais de 90% dos casos.

É universalmente aceite que pelo menos 20% dos

fumadores virão a desenvolver limitação ventilatória

obstrutiva com tendência progressiva.

Segundo estimativas para o ano 2004, publicadas pela

OMS em 2012, o consumo de tabaco foi responsável,

em Portugal, por cerca de 10% do total das mortes,

por diversas patologias, na população com mais de

30 anos. Esta percentagem mais elevada no sexo

masculino (17%) e no grupo etário dos 45 aos 59 anos,

com 23% do total de mortes em ambos os sexos.

Dos factores de risco, o tabaco é o que está associado

à maior carga de doença. É responsável por 53907

anos de vida saudável perdidos (DALY) quer por morte

prematura, quer por doença ou incapacidade, conforme

tabela 110 e gráfico 190.

As Doenças do Aparelho Respiratório, representam

21,3% do total de anos de vida saudável perdidos

devido ao tabaco.

Na análise por causa específica de morte ou

incapacidade, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

(DPOC) surge como a primeira causa com mais anos

de vida saudável perdidos (DALY) devido ao consumo

de tabaco, sobretudo, devido à componente YLD. Em

seguida surgem as neoplasias malignas da traqueia

brônquios e pulmão, as doenças cerebrovasculares e a

doença isquémica cardíaca, nas quais maior contributo

para a carga de doença vem da componente YLL.

Fonte | ARSN :: 2013

ESTRATÉGIA N.º 1 - Criação e desenvolvimento de consultas de cessação tabágica;

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

173

Em Portugal, a lei nº37/2007 de 14 de Agosto, aprovou

normas tendentes à prevenção do tabagismo, à

protecção da exposição ao fumo do tabaco, à redução

da procura e à cessação do consumo.

Em Setembro de 2012 foi publicado pela DGS o

Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do

Tabagismo – orientações programáticas.

Para o sucesso do Programa são definidos objectivos

e identificadas estratégias que têm como referencia, as

abordagens de maior efectividade, preconizadas pela

OMS, para prevenir e controlar o consumo de tabaco.

Entre eles, proteger da exposição ao fumo ambiental

do tabaco; oferecer ajuda na cessação tabágica;

avisar, informar e educar sobre os riscos associados ao

consumo de tabaco.

A iniciação do consumo de tabaco tem lugar,

habitualmente, durante a adolescência ou no inicio da

idade adulta, numa fase da vida em que a capacidade

de decisão não se encontra ainda completamente

desenvolvida. Se os adolescentes atingirem a idade

adulta sem nunca terem fumado, provavelmente nunca

virão a fumar.

A prevenção da iniciação do consumo de tabaco em

meio escolar é fundamental e carece de um investimento

consistente e continuado, devendo contar com o

apoio do Programa de Saúde Escolar, em articulação

com a Medicina Geral e Familiar e restantes Unidades

Funcionais do ACES.

Como o nome da Estratégia 1 indica, será dada

atenção especial às consultas de cessação tabágica

uma vez que as outras vertentes do programa estão

contempladas noutras áreas da saúde.

A circular normativa da DGS número 26/DSPPS

de 28 de Dezembro de 2007 que estabelece

a obrigatoriedade de criação de consultas

especializadas de apoio aos fumadores que

pretendam deixar de fumar elaborando um programa

tipo de actuação em cessação tabágica no adulto,

corrobora a Estratégia 1.

Fonte | ARSN :: 2013

Gráficos 195 e 196 :: Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, Atribuível ao Tabagismo, por Sexo e Grupo Etário, RN :: 2004

Tabela 114 :: Carga de Doença em DALY Atribuível ao Tabaco por Sexo e Grupo Etário, RN

Grupo etário

Ambos os sexos Sexo Masculino Sexo Feminino

N.º % Total N.º % Total N.º % Total

0-4 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

5-14 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

15-29 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

30-44 11.446 21,2% 8.734 20,4% 2.712 24,4%

45-59 18.822 34,9% 15.533 36,3% 3.288 29,6%

60-69 10.991 20,4% 8.954 20,9% 2.037 18,4%

70-69 9.557 17,7% 7.484 17,5% 2.073 18,7%

80+ 3.093 5,7% 2.104 4,9% 989 8,9%

Total 53.907 100,0% 42.809 100,0% 11.098 100,0%

Fonte | ARSN :: 2013

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174Na abordagem clínica do fumador são possíveis dois

tipos de intervenção:

• Intervenção breve – intervenção oportunista,

em que se aproveitam os contactos do paciente

fumador com o profissional de saúde, uma vez que esta

intervenção pode aumentar a proporção de fumadores

que anualmente faz uma tentativa para parar de fumar

com sucesso. Pretende-se aconselhar para a cessação

tabágica, com recurso a uma intervenção breve,

pelo menos 50% dos utentes do SNS fumadores,

observados nos próximos 3 anos.

• Intervenção de apoio intensivo - requer uma

abordagem mais demorada, ao longo de várias sessões

efectuada em consultas especificamente realizadas

por profissionais habilitados e treinados. O ACES deve

garantir a oferta de consultas de apoio intensivo à

cessação tabágica.

Fonte | DGS :: 2007

Figura 35 :: Estratégia de Abordagem Clinica do Fumador

ABORDAR

A pessoa fuma actualmente?

A pessoa já foi fumadora?

APOIAR

Dar apoio e prescrever tratamentos adequados para a dependência do tabaco

MARCAR DIA D

ACOMPANHAREstabelecerprograma de seguimento

ACONSELHAR e AVALIAR

A pessoa está disposta a deixar de fumar?

Promover a motivação para deixar de fumar

Abordagem motivacional breve (5R), ou intensiva - entrevista motivacional

Prevenir a recaída Reforço positivo - incentivar a continuação da abstinência

Sim

Sim SimTalvez Não

Não

Não

1. Proporção de inscritos com idade igual ou

superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos

tabágicos nos últimos 3 anos (2013.047.V1);

2. Proporção de inscritos com idade igual ou

superior a 14 anos e com hábitos tabágicos, a quem

foi realizada consulta relacionada com tabagismo,

no último ano (2013.048.V1).

Indicadores de acompanhamento:

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

175

A Espirometria é, fundamental no diagnóstico e na

avaliação da DPOC, por ser o meio mais objectivo,

padronizado e facilmente reprodutível de medir o grau

de obstrução das vias aéreas.

A classificação da DPOC provou ser útil para inferir o

estado de saúde do doente, a utilização de recursos

de cuidados de saúde, o risco de exacerbações e o

prognóstico da doença.

Realização de Espirometria simples de modo sistemático

e anualmente, à população alvo do programa de

prevenção e controlo da DPOC.

Realização de Espirometria simples para classificação

do estádio de gravidade da DPOC:

1) Estadio de DPOC de 0 a II vigilância nos

cuidados de Saúde Primários;

2) Estadio de DPOC de III e IV vigilância com

base na complementaridade entre cuidados de

Saúde Primários e Cuidados Hospitalares.

ESTRATÉGIA N.º 2 – Realização de Espirometria simples.

ESTRATÉGIA N.º 3 – Acompanhamento do doente com DPOC.

O acompanhamento periódico do doente com DPOC

é fundamental para retardar a progressiva perda de

funcionalidade decorrente da evolução da doença.

1. Os doentes que se encontram nos estádios

0 a II, da classificação de gravidade da DPOC

(definida na circular normativa supra citada) devem

ser seguidos, periodicamente, nos cuidados de

saúde primários, de forma a poderem obter-se

ganhos de saúde a longo prazo;

2. Os doentes que se encontram nos estádios

III e IV requerem uma articulação periódica entre

os cuidados de saúde primários e os cuidados

hospitalares, de forma a poderem obter-se ganhos

em saúde e racionalização de cuidados, com

redução de custos directos e indirectos;

3. Os doentes com DPOC devem estar

classificados, nas Unidades de Saúde Funcionais,

como pertencendo a um grupo vulnerável que, de

acordo com o seu estadio de gravidade, requer

convocação para vigilância médica periódica;

4. Devem ser criados mecanismos de

monitorização domiciliária dos doentes com DPOC

classificados no estadio IV;

A reabilitação respiratória (RR) obedece à circular

informativa nº 40A/DSPCD de 27 de Outubro de

2009 subordinada ao tema: Orientações técnicas

sobre Reabilitação Respiratória na Doença Pulmonar

Obstrutiva Crónica.

Existe evidência científica de que os doentes com DPOC

beneficiam de programas de exercício físico, os quais

melhoram os sintomas de dispneia e reduzem o grau

de fadiga. Devem ser criadas condições de alargamento

de acessibilidade do doente com DPOC a cuidados de

reabilitação respiratória.

A reabilitação respiratória é uma intervenção global

e multidisciplinar, dirigida a doentes com Doença

Respiratória Crónica, sintomáticos e frequentemente

com redução das suas actividades de vida diária.

A Reabilitação Respiratória (RR) é aplicável a partir

do estadio GOLD II, mas dirigida essencialmente a

doentes com sintomas incapacitantes motivados e

potencialmente aderentes ao programa.

A RR é tão eficaz em doentes internados como em

doentes em ambulatório ou mesmo em tratamento

domiciliário.

ESTRATÉGIA N.º 4 – Melhoria de acesso à reabilitação respiratória.

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176ESTRATÉGIA N.º 5 – Melhoria de acesso à oxigenoterapia em contexto domiciliário.

A oxigenoterapia de longa duração é a segunda medida,

a seguir à cessação tabágica, que contraria a evolução

natural da DPOC.

Existe evidência científica de que a administração a

longo prazo de oxigénio, mais de 15 horas por dia, a

doentes com insuficiência respiratória crónica, lhes faz

aumentar a sobrevida.

Criação de comissão de racionalização do acesso à

oxigenoterapia domiciliária e monitorização da sua

utilização.

ESTRATÉGIA N.º 6 – Desenvolvimento de parcerias multissectoriais para a divulgação, junto da população em geral e de grupos específicos de informação sobre:

a) Prevenção da DPOC; b) Educação para o controlo da DPOC.

Indicadores de acompanhamento da DPOC.

As estratégias delineadas serão monitorizadas através

dos ganhos em saúde com base nos seguintes

indicadores:

1. Proporção de inscritos com diagnóstico

de doença pulmonar obstrutiva crónica(DPOC)

(2013.078.V1);

2. Proporção de utentes com DPOC, com pelo

menos um registo de avaliação de FeV1 nos últimos

3 anos (2013.049.V1);

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

177

Figura 36 :: Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar

Fonte | Dr. Fonseca Antunes Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011

Doente com sintomas

Tosse 2/3 semanasFebre arrastada

Suores nocturnosPerda de peso

----RX Anormal

Factores de Risco

SIM

VIH & outras IDsContacto recente TB/TBMR

Profissional de riscoPais de Alta Preva|ência

Contexto de SurtoOUTROS...

Rx

Pesquisa de BK(?) Detecção Mol Res Rif(?)

NÃO

Validade dos resultados??:Microscopia positiva?Outros?

Validade dos resultados??:Microscopia positiva?Outros?

Tuberculose

Os objetivos prioritários do PNT são a detecção de pelo

menos 70% dos casos e, destes, a cura de 85% ou

mais, ao fim de um ano (Estratégia DOTS da OMS).

O alcance destas metas é fundamental para o corte

da cadeia epidemiológica e, desta forma, consolidar

o declínio da incidência e conter o fenómeno da

multirresistência.

Dados de 2010 (excluídos os casos multirresistentes),

revelam que em Portugal houve uma redução da

taxa de sucesso terapêutico para 77%, ou seja,

significativamente aquém da meta proposta (85%).

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178 Figura 37 :: Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar

Fonte | Dr. Fonseca Antunes, Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011

ESTRATÉGIA Nº 1 – Investigação retrospectiva dos casos de TB com recurso ao SVIG-TB

Contacto PróximoTempo de permanência

ConfinamentoDistanciamento

Arejamento e circulação de arAerossóis/Tosse induzida

Características do ÍndiceRx Cavitado / D+ ou D+

TB MR

Prioridade

SIM

SINTOMÁTICOSVIH & Outras IDs

< 5 anos de idadeContactos Próximos

Rastreio Exaustivo>>>>

Tratamento de ITBL

NÃO

Validade dos resultados dos testes??

Revisão das prioridades após o resultado dos

prioritários

Tratamento de suposta infecção

VIH & Outras IDs< 5 anos de idade

A taxa de incidência de Tuberculose em Portugal (2011)

foi de 210/000 representando uma redução de 9,6%

relativamente à taxa de incidência em 2010, dando

continuidade à redução sustentada e consistente desde

2002.

Revendo as taxas de notificação de 2002 a 2011,

assistiu-se a um decréscimo médio anual de 6,4%.

É uma tendência que coloca o país numa situação

mediana relativamente à taxa média de decréscimo

nos países da UE, fazendo-o convergir para a média

europeia e aproximando-o da fasquia dos 20 casos

por 100 mil habitantes, limite que define os países de

baixa incidência. Por enquanto, Portugal continua entre

os países de incidência intermédia, o único na Europa

Ocidental.

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Capítulo 7 :: Estratégias ::

179

O ACES Douro Norte não acompanha essa tendência.

A variação dos casos de incidência de TB no ACES

Douro Norte, bem como de quatro outros ACES

(Nordeste, Baixo Tâmega, Barcelos, Esposende e ULS

Alto Minho) levou o Dr Fonseca Antunes a classificar o

perfil epidemiológico com o nível Endémico estacionário,

referindo pertinente uma investigação de 1º nível.

Gráfico 197 :: Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte, 2000-2010

Para a investigação retrospectiva dos casos de

Tuberculose é importante:

a) Identificar a referenciação geográfica;

b) Identificar grupos etários;

c) Monitorizar a incidência;

d) Conhecer a demora no diagnóstico;

e) Monitorizar a taxa de sucesso terapêutico;

f) Monitorizar a prevalência de factores de risco

(VIH, Estrangeiros, reclusos, toxicodependentes,

…);

Figura 38 :: Incidência de Casos de TB notificados por 100 mil habitantes em 2009 na UE e EFTA

A amarelo assinalam-se os países de baixa incidência (<20/100 mil), a laranja os países de incidência intermédia; a encarnado, os países de alta incidência

Fonte | Surveillance Report WHO/ECDC

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

N.º

de

ca

so

s

Fonte | Dr. Fonseca Antunes, Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011

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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016

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A materialização em texto da produção de um trabalho

que se tentou objectivo, sistematizado e de fácil

consulta, para os diferentes âmbitos que directa ou

indirectamente se relacionam com os ganhos em saúde

da comunidade onde o ACES tem intervenção e co-

responsabilidade na saúde da população, comportou

alguns constrangimentos que a equipa tentou

ultrapassar.

A actualização dos dados foi facilitada pela produção e

disponibilização de diversas ferramentas por parte do

Departamento de Saúde Pública no Portal da ARS, bem

como da formação e disponibilidade permanente para

limar dúvidas.

A divulgação deste trabalho, que foi construído “com”

e “para” a comunidade, deve voltar à origem com os

resultados, de forma objectiva e sistematizada, tal como

já referido, para que todos possam contribuir e sentir-se

implicados na co-produção, quer do trabalho quer das

suas estratégias (nomeadamente as diferentes Unidades

Funcionais de Saúde, mas também as entidades com

responsabilidade na comunidade) de forma a obter os

ganhos em saúde que efectivamente se esperam e se

desejam.

Este Plano Local de Saúde não é uma produção

meramente académica mas sim uma ferramenta de

gestão, pratica, que implica os dirigentes mas também

a população.

A divulgação do Plano Local de Saúde, foi pensada

logo no primeiro momento aquando do pedido de

colaboração às diferentes entidades. Devido às

diferentes etapas na construção do instrumento de

trabalho e da necessidade de contributos de todos,

pois um Plano não pode ser concebido “por uns” “para

outros” mas “por todos” “para todos”, foi apresentado

às equipas multiprofissionais das Unidades Funcionais,

no intuito da aquisição de contributos objectivos e

exequíveis para a elaboração, nomeadamente das

estratégias. Será agora calendarizado, o processo de

divulgação pelos interlocutores da comunidade, pois

foi esse o compromisso assumido. A execução das

estratégias e obtenção de ganhos em saúde tendo

em conta o binómio custo/efectividade, tão pertinente

na conjuntura actual, só poderá ser eficaz se as

parcerias interinstitucionais forem realmente eficientes,

permanente e complementares.

Considerações Finais

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PLANOLOCALDESAÚDEACESDOURONORTEVILA REAL © 2013

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DOURO NORTEACES

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte

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