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PLANOLOCAL
DOURO NORTEACES
Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte
DESAÚDEACESDOURONORTE
Título Plano Local de Saúde :: ACES Douro 1 - Marão e Douro Norte
Editor Equipa de Planeamento em Saúde - Unidade Saúde Pública ::Rua Miguel Torga, n.º12-F, 5000 Vila Real
Autoria Fernando Guedes Marques :: Emília Sarmento :: Helena Pereira :: Paulo Servo
Concepção Gráfica João Martins :: Nuno Santos
E-mail de contacto [email protected]
Num trabalho de investigação e sistematização de dados
como é um Plano Local de Saúde, e tendo em conta
a inovação desta actividade, é importante considerar
a pertinência da potenciação de esforços entre vários
parceiros, pelo que cabe neste espaço agradecer a
todos quantos, de forma individual ou institucional,
contribuíram para a compilação de informação para
este trabalho.
A equipa de Planeamento, agradece de um modo
particular ao Departamento de Saúde Pública pelo
apoio que sempre nos disponibilizaram. Ao Dr. Nuno
Santos pela concepção gráfica. Ao Dr. Armando Vieira,
Director Executivo, pelo incentivo e disponibilidade.
Agradecimentos
Ficha Técnica
PLANOLOCALDESAÚDEACESDOURONORTE
Os Cuidados de Saúde Primários são, no caso Português, o pilar central do Serviço Nacional
de Saúde. De facto, é nestes Cuidados que os Portugueses devem ter o seu primeiro contacto
com os serviços de saúde.
A melhoria da gestão e da governação clínica de uma instituição como o Agrupamento
de Centros de Saúde - Douro Norte está directamente relacionada com a capacidade de
elaborar, acompanhar e executar o seu Plano Local de Saúde.
Torna-se, por isso, necessário implementar uma cultura de identificação dos colaboradores
com o diagnóstico de saúde da nossa população de forma profissionalizada, geradora de
resultados positivos de eficácia e de ganhos em saúde.
Neste sentido foi lançado, à Equipa de Planeamento da Unidade de Saúde Pública, o desafio
de actualizar o Plano Local de Saúde existente.
Assumimos, desde logo, que este processo deveria capacitar o Plano Local de Saúde como
um documento de orientação estratégica, de forma a assegurar um papel determinante na
definição das políticas de saúde deste ACES e de apoio à gestão e tomada de decisão.
Sem dúvida, os objetivos foram alcançados e o documento agora apresentado revela um
enorme rigor cientifico, o que nos permite definir as prioridades que devemos assumir e
protagonizar, potenciando-se assim a oportunidade de garantirmos a todos os profissionais,
entidades parceiras e população em geral, melhores condições na promoção da saúde e
prevenção da doença.
Gostaria ainda de salientar que o sucesso na elaboração deste Plano Local de Saúde só foi
possível devido ao apoio, colaboração, empenho e dedicação da Equipa de Planeamento.
A todos o meu muito obrigado.
O Diretor Executivo,
Armando Vieira
Prefácio
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
Lista de Siglas e Abreviaturas
ACES Agrupamento de Centros de Saúde
ARS Administração Regional de Saúde
ACSS Administração Central do Sistema de Saúde
Aloj. Alojamento
AVPP Anos de Vida Potenciais Perdidos
CDP Centro Diagnóstico Pneumológico
CEF Cursos de Educação e Formação
CFP Centro Formação Profissional
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro
CLAS Concelho Local de Acção Social
CID Classificação Internacional de Doenças
CIR. Cirurgia
CNO Centro Novas Oportunidades
CPRE Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica
CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens
CRI Centro Respostas Integradas
CRS Complexo Relacionado com a SIDA
CS Centro de Saúde
ºC Centígrados
DALY Ano de Vida Saudável Perdido
DCFC Doença Crónica do Fígado e Cirrose
Dens. Densidade
DL Decreto Lei
DGS Direcção Geral de Saúde
DOTS Directly Observed Treatment – Short Course
DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
DREN Direcção Regional de Educação do Norte
DSP Departamento de Saúde Pública
DSEES Divisão estatística de Saúde
EB Ensino Básico
ECCI Equipa de Cuidados Continuados Integrados
ECL Equipa Coordenadora Local
EFA Educação de Formação de Adultos
ELI Equipa Local de Intervenção
EPE Entidade Pública Empresarial
ESC. Escola
ETAR Estação de Tratamento de Águas Residuais
ETA Estação de Tratamento de Águas
ETE Equipa Técnica Especializada
GEP Gabinete de Estratégia e Planeamento
g/l Gramas por Decilitro
HAB Habitantes
IEFP Instituto Emprego e Formação Profissional
INE Instituto Nacional de Estatística
IPDJ Instituto Português do Desporto e Juventude
IPSS Instituição Privada de Solidariedade Social
ISCM Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos
ISPS Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde
IVG Interrupção Voluntaria da Gravidez
ISF Índice Sintético de Fecundidade
Km2 Quilómetro Quadrado
LIC Lista de Inscritos para Cirurgia
M. Médico
mm Milímetros
Nº Número
NLI Núcleo local de Inserção
NUT Nomenclatura Unidade Territorial
OMS Organização Mundial de Saúde
OSPA Outras substâncias Psicoactivas
PA Portador Assintomático
PLA Problemas Ligados ao Álcool
PLS Plano Local de Saúde
PNV Plano Nacional Vacinação
PNDR Programa Nacional de Doenças Respiratórias
PNPCDPOC Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
PNT Programa Nacional da Tuberculose
Pop População
RAN Recuperação de Alcoólicos e Narcóticos
RSI Rendimento Social de Inserção
RN Região Norte
RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
RVCC Reconhecimento, Validação Certificação de Competências
RPM Razão Padronizada de Mortalidade
RR Reabilitação Respiratória
SAM Sistema de Apoio Médico
SAPE Sistema de Apoio á Prática de Enfermagem
SIARS Sistema Informação Administração Regional de Saúde
SIM Sistema de Informação Multidisciplinar
SIE Sistema Informação Estatística
SPTT Serviço de Prevenção e Tratamento das Toxicodependências
SSAA Sintomas Sinais Achados Anormais
SVIG-TB Sistema de Vigilância da Tuberculose
Stª Santa
Sub. Sublotado
Sup Superior
Tx Br Taxa Bruta
TBM Taxa Bruta Mortalidade
TAC Tomografia Axial Computorizada
Téc.MCDT Técnico de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
Téc. Técnico
TIP Taxa de Internamento Padronizada
TMAD Trás-os-Montes e Alto Douro
TMP Taxa de Mortalidade Padronizada
TOD Toma de Observação Directa
TSA Teste Sensibilidade aos Antibióticos
Tx Taxa
UCC Unidade de Cuidados na Comunidade
UAG Unidade de Apoio á Gestão
UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization
URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USF Unidade de Saúde Familiar
USP Unidade Saúde Pública
ULS Unidade Local de Saúde
UTAD Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro
YLD Anos de Vida Perdidos por Doença ou Incapacidade
YLL Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura
VIH/SIDA Vírus Imunodeficiência Humana/ Sindroma Imunodeficiência Adquirida
% Percentagem
‰ Permilagem0/000 Por Cem Mil
Definição de Termos
Alojamentos familiares clássicos :: Local distinto e independente, constituído por uma divisão ou conjunto de divisões e seus anexos, num edifício de carácter permanente ou uma parte distinta do edifício destinado à habitação de apenas uma família/agregado doméstico privado. (Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html#I)
Escolaridade :: Tempo de frequência ou de permanência dos alunos na escola.Período de educação. Grau de escolaridade é, por definição, o cumprimento de um determinado ciclo de estudos. Se um indivíduo completou todos os anos de um ciclo e for aprovado, diz-se que este obteve o grau de escolaridade do ciclo em questão. Desse modo, o aprovado no último nível do ensino fundamental, obtém a escolaridade do ensino fundamental. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Grau_de_escolaridade)
Esperança de vida - É o número médio de anos que um individuo pode esperar viver, se submetido, desde o nascimento, às taxas de mortalidade observadas no momento (ano de observação). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html#I (acedido 22-08-2011)
Indicadores demográficos – Os indicadores demográficos expressam em número as características da população de um determinado lugar, mostrando o seu tamanho, o seu ritmo de crescimento, a composição por idade e sexo e a sua distribuição no espaço. Servem para a análise e estudos sobre a situação demográfica e a sua evolução ao longo do tempo e para os processos de tomadas de decisão da sociedade civil em geral. Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/OPERACOES/DOCMET_PDF/DOCMET_PDF_117_1_0.pdf
Índice de dependência de idosos - Quociente entre a população idosa (65 e mais anos) e a população em idade activa (dos 15 aos 64 anos). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)
Índice de envelhecimento - Relação existente entre o número de idosos (população com 65 e mais anos) e o de jovens (população com menos de 15 anos), por cada 100 indivíduos. Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)
Mortalidade proporcional - distribuição percentual de óbitos, por grandes grupos de causas determinadas; doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, doenças do aparelho circulatório e doenças do aparelho respiratório. Fonte: http://www1.eeg.uminho.pt/economia/priscila/intocaveis/FMIE04/links/Apostila_Estatistica_I.pdf
NUTs - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos criada pelo Decreto-Lei nº 46/89, de 15 de Fevereiro com vista a estabelecer uma harmonia entre as divisões territoriais utilizadas para fins estatísticos. Esta nomenclatura tem vários níveis geográficos conforme o nível de desagregação assumido (por exemplo, o nível II, no Continente, é composto pelas unidades: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)
Per capita - Um indicador per capita é a razão - quociente entre determinada variável em estudo, face à população de um determinado agregado, nomeadamente: país, região, concelho. Fonte: http://www.alea.pt/html/pmf/html/percapita.html
População Residente – Pessoas que, independentemente de no momento de observação – zero horas do dia de referência – estarem presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres. Fonte: INE, IP (2001) (Aprovado pelo conselho Superior de Estatística desde 11-04-2003)
Precipitação - Em meteorologia, precipitação descreve qualquer tipo de fenómeno relacionado à queda de água do céu. Isso inclui neve, chuva e chuva de granizo. A precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico, sendo responsável por retornar a maior parte da água doce ao planeta. Fonte: http://dicionario.babylon.com/precipita%C3%A7%C3%A3o_ (meteorologia) / (acedido em 22-08-2011)
Programa Nacional de Vacinação - É o esquema de vacinação proposto para toda a população, em que as diferentes vacinas e doses são distribuídas ao longo dos anos, desde o recém-nascido. É criado pelo Ministério da Saúde; é gratuito. Destina-se a toda a população; incluí todos os tipos de vacinas indispensáveis; pode variar com o País; segue as orientações da Organização Mundial de Saúde. Fonte: http://farmaceutico.planetaclix.pt/vacinacao.html
Rendimento médio mensal - Soma do rendimento mensal de trabalho com o rendimento mensal de outras fontes. Fonte: http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mlateral/glossario/T_Populacao.html
Sistema de abastecimento de água - Um Sistema de Abastecimento de Água inicia-se pela captação da água bruta do meio ambiente, passa por um tratamento adequado para torná-la potável e, por último, há a distribuição até os consumidores, em quantidade suficiente para suprir suas necessidades de consumo. Esse sistema pode ser dimensionado para pequenas populações ou para grandes metrópoles, dependendo da necessidade da localidade. O Sistema de Abastecimento de
Água representa o “conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água potável de uma comunidade para fins de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industrial e outros usos”. Fonte: http://www.adasa.df.gov.br/index.php? Option=com_content&view=article&id=674%3Asisp-sistema-de-informacoes-de-servicos-publicos-2-&cati
Sistema de drenagem de águas residuais - Um sistema de drenagem (sistema de saneamento de águas residuais) é o conjunto de equipamentos e instalações responsáveis pela recolha, transporte, tratamento e rejeição das águas residuais. Fonte: http://aguasdivertidas.ccems.pt/AguasResiduais/Sistemas/Sistemas2.htm#Sistema
Sistema Multimunicipal - Tecnosistema que sirva pelo menos dois municípios a que exija um investimento predominante a efectuar pelo Estado em função de razões de interesse Nacional, sendo a sua criação e a sua concessão obrigatoriamente objecto de decreto-lei. Fonte: Decreto-lei 379/03, de 5 de Novembro
Taxa Bruta de Escolarização - Proporção da população residente que está a frequentar um grau de ensino, relativamente ao total da população residente do grupo etário correspondente às idades normais de frequência desse grau de ensino. Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/CONCEITOS/Detalhe.aspx? Cnc_cod=127&cnc_ini=20-07-1998
Taxa bruta de mortalidade - Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes). Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/CONCEITOS/Detalhe.aspx? Cnc_cod=229&cnc_ini=24-05-1994
Taxa de abandono escolar – Total de indivíduos, no momento censitário, com 10-15 anos que não concluíram o 3º ciclo e não se encontram a frequentar a escola, por cada 100 indivíduos do mesmo grupo etário. Fonte: http://www.cnasti.pt/cnasti/centro_doc/insuc_esc.pdf
Taxa de Analfabetismo - Esta taxa foi definida tendo como referência a idade a partir da qual um indivíduo que acompanhe o percurso normal do sistema de ensino deve saber ler e escrever. Considerou-se que essa idade correspondia aos 10 anos, equivalente à conclusão do ensino básico primário. Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html#I
Taxa de Emprego - Taxa que permite definir a relação entre a população empregada e a população em idade activa (população com 15 e mais anos de idade). Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/conceitos/Detalhe.aspx? Cnc_cod=5596&cnc_ini=07-09-2005
Taxa de Incidência - Corresponde ao número de casos novos de uma determinada doença ocorridos numa região, num determinado período de tempo (geralmente um ano civil), relativamente à população total dessa região no mesmo período. Geralmente é expressa por 100 habitantes. Fonte: http://www.saudepublica.web.pt/02-Epidemiologia/021-Demografia/Demografia_conceitos.htm
Taxa de Letalidade - Corresponde ao número de óbitos devidos a uma determinada doença ocorrida num local ou região, num determinado período de tempo, relativamente ao total de casos da mesma doença ocorridos no mesmo local ou região, durante o mesmo período de tempo. Geralmente é expressa por 100 habitantes (casos de doença). Fonte: http://www.saudepublica.web.pt/02-Epidemiologia/021-Demografia/Demografia_conceitos.htm
Taxa de mortalidade infantil - Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (10^3) nados vivos). Fonte: http://metaweb.ine.pt/sim/CONCEITOS/Detalhe.aspx? Cnc_cod=229&cnc_ini=24-05-1994
Taxa de Natalidade - Número de nados-vivos ocorridos durante um certo período de tempo, normalmente o ano, referido à população média desse período (número de nados-vivos por mil habitantes). Fonte: http://www.alea.pt/Html/glossar/html/glossar.html (acedido em 22-08-2011)
Taxa padronizada – Uma taxa que difere de uma taxa bruta por ter sido padronizada para uma população diferente para remover a influência de variáveis externas com por exemplo a idade. Fonte: www.pitt.edu/~super7/13011-14001/13851.ppt
Trabalhadores por conta de outrem - Os trabalhadores por conta de outrem são definidos como todas as pessoas que, nos termos de um contrato, trabalham para outra unidade institucional residente, recebendo em contrapartida uma remuneração. A relação entre empregador e trabalhador existe sempre que haja um contrato, formal ou não formal, normalmente celebrado de livre vontade entre uma empresa e uma pessoa, nos termos do qual esta trabalha para a empresa, recebendo uma contrapartida em dinheiro ou em espécie. Fonte: Regulamento (CEE) nº 2223/96 do Conselho, de 25-06-96 - JO L 310 de 30-11-1996; § 11.12, § 11.13 e § 11.14
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
Definição de Termos
Taxa de Crescimento Efectivo - Variação populacional observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil referido à população média desse período (habitualmente expressa em percentagem).TCE= [[P(t)-P(t-1)]/[P(t)+P(t-1)]/2]x100 Fonte: Meta informação INE
Taxa de Fecundidade – Número de nados vivos observados durante um determinado período de tempo, normalmente uma ano civil, referido ao efectivo médio de mulheres em idade fértil (entre os 15 e os 49 anos) desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 mulheres em idade fértil). Fonte: Meta informação INE
Índice de dependência Total – Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 15-64 anos). Fonte: Meta informação INE
Índice de dependência de Jovens – Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 15-64 anos). Fonte: Meta informação INE
Indicador de água segura - [(1 - número de análises em falta / número de análises regulamentares obrigatórias) x (número de análises em cumprimento do valor paramétrico/ número de análises realizadas com valor paramétrico)] x 100]. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011
Taxa de pré-escolarização - Relação percentual entre o número de alunos matriculados no ensino pré-escolar e a população total residente dos 3 aos 5 anos. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011
Taxa bruta de escolarização (Ensino Básico) - Relação percentual entre o número de alunos matriculados no ensino básico e a população total residente dos 6 aos 14 anos. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011
Taxa bruta de escolarização (Ensino Secundário) - Relação percentual entre o número de alunos matriculados no ensino secundário e a população total residente dos 15 aos 17 anos. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011
Relação de feminilidade no ensino secundário – Relação percentual entre o número de alunos do sexo feminino no ensino secundário e o total de alunos do ensino secundário. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011
Taxa de retenção e desistência no ensino básico - Percentagem dos efectivos escolares que permanecem, por razões de insucesso ou de tentativa voluntária de melhoria de qualificações, no ensino básico em relação à totalidade de alunos que iniciaram esse mesmo ensino. Fonte: Conceitos - Anuário Estatístico 2011
Sector Primário – Inclui a agricultura, produção animal, caça, silvicultura e pesca.Fonte: Pordata
Sector Secundário - inclui a indústria, construção, energia e água. Fonte: Pordata
Sector Terciário – inclui os serviços. Fonte: Pordata
Taxa de Desemprego - Taxa que permite definir o peso da população desempregada sobre o total da população activa. Fonte: Meta informação INE
Rendimento Social de Inserção - Prestação incluída no subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a conferir às pessoas e aos seus agregados familiares apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação dos suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária. Fonte: Meta informação INE
Unidade de média duração e reabilitação - A unidade de média duração e reabilitação tem por finalidade a estabilização clínica, a avaliação e a reabilitação integral da pessoa que se encontre na situação prevista no número anterior. O período de internamento na unidade de média duração e reabilitação tem uma previsibilidade superior a 30 e inferior a 90 dias consecutivos, por cada admissão. Fonte: Decreto-Lei nº 101/2006 de 6 de Junho (Artigo 15.º)
Unidade de longa duração e manutenção - é uma unidade de internamento, de carácter temporário ou permanente, com espaço físico próprio, para prestar apoio social e cuidados de saúde de manutenção a pessoas com doenças ou processos crónicos, com diferentes níveis de dependência e que não reúnam condições para serem cuidadas no domicílio. A unidade de longa duração e manutenção tem por finalidade proporcionar cuidados que previnam e retardem o agravamento da
situação de dependência, favorecendo o conforto e a qualidade de vida, por um período de internamento superior a 90 dias consecutivos. Fonte: Decreto-Lei nº 101/2006 de 6 de Junho (Artigo 17.º)
Nascimentos pré-tremo - Número de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, durante um determinado período de tempo, referido ao número total de nados vivos do mesmo período. Fonte: Web mortalidade infantil ARS Norte
Abuso Crónico do álcool - P15 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL F10.1 a F10.9 Inclui: síndromes alcoólicas do cérebro, psicose alcoólica, delirium tremens Critérios: perturbação devida ao consumo do álcool e que resulta em um ou mais dos seguintes: uso nocivo com prejuízo para a saúde clinicamente importante, dependência, estado de privação ou distúrbio psicótico Nota: A definição de um problema de abuso de substâncias deve ter em consideração as diferenças entre os países e culturas. Nestes casos, o médico pode chamar ao episódio “abuso crónico do álcool” sem o acordo do doente e, consequentemente, sem a sua predisposição para concordar com qualquer intervenção médica. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.
Excesso de peso - T83 EXCESSO DE PESO E66 Exclui: obesidade T82 Critérios: índice de massa corporal superior a 25 mas inferior a 30. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.
Obesidade - T82 OBESIDADE E66 Exclui: excesso de peso T83 Critérios: índice de massa corporal igual ou superior a 30. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.
Abuso do Tabaco - P17 ABUSO DO TABACO F17 Inclui: problema de tabagismo Critérios: perturbação devida ao consumo de tabaco que leva a um ou mais dos seguintes: intoxicação aguda, uso nocivo com prejuízo para a saúde clinicamente importante, dependência ou estado de privação Considerar: factor de risco NE A23 Nota: As definições de problemas de abuso de substâncias devem tomar em conta as diferenças de país para país e de cultura para cultura. Um doente alcoólico ou um tóxico-dependente precisa de atenção médica, mas as definições de “abuso de tabaco” são controversas. O médico pode decidir chamar a um episódio “abuso de tabaco” sem o acordo do doente e, consequentemente, sem a sua predisposição para concordar com qualquer intervenção médica. Fonte: Classificação Internacional de Cuidados de Saúde Primários 2ª Ed.
Índice de longevidade - relação entre a população mais idosa e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 75 ou mais anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 65 ou mais anos). Fonte: Meta informação INE
Excesso de óbitos – São os óbitos que não ocorreriam (em cada uma das causas de morte consideradas) se, na área em Estudo, fossem observadas as taxas de mortalidade por grupo etário da área de Referência (resulta da soma por sexo). Fonte: Ferramentas para as desigualdades em saúde na região norte - Documento de Apresentação Dezembro 2012
Óbitos Neonatais – óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade. Fonte: Meta informação INE
Óbitos Infantis – Óbitos de crianças com menos de um ano de idade. Fonte: Meta informação INE
Óbitos Perinatais – Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade. Fonte: Mortalidade Infantil- Documento de apoio ARS Norte
Óbitos neonatais precoces - Número de óbitos de crianças com menos de 7 dias de idade. Fonte: Mortalidade Infantil- Documento de apoio ARS Norte
Óbitos pós-neonatais - Número de óbitos de crianças com 28 ou mais dias de idade e menos de um ano de idade. Fonte: Mortalidade Infantil- Documento de apoio ARS Norte
Mortalidade Proporcional – proporção de óbitos por uma determinada causa no total dos óbitos. Este indicador é calculado por sexo e em diferentes grupos etários. Fonte: Webmortalidade ARS Norte
Vida Potencialmente Perdidos (AVPP) - Para o cálculo dos AVPP utilizou-se a seguinte fórmula avpp = ∑ di ∙ xi Onde é o número de anos de vida entre a idade média do grupo etário em que ocorreu o óbito e os 70 anos, e é o número de óbitos no grupo etário. Para o seu cálculo foram utilizados grupos etários quinquenais. Fonte: Webmortalidade ARS Norte
Taxa de anos de vida potenciais perdidos - É dada por Tavpp
= ∑ di ∙ x
i Onde é a
população com idade inferior a 70 anos Na ferramenta webmort@lidades esta taxa surge expressa por 100000 habitantes. Fonte: Webmortalidade ARS Norte
Taxa de Mortalidade Perinatal - Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados-vivos com menos de 7 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas e óbitos de nados-vivos com menos de 7 dias de idade por 1000 (10^3) nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas). Fonte: metainformação – INE
Taxa de Desemprego - Taxa que permite definir o peso da população desempregada sobre o total da população activa. Fonte: metainformação – INE
Taxa de Mortalidade Neonatal - Número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade por 1000 (10^3) nados-vivos). Fonte: metainformação – INE
Taxa Bruta de Natalidade - Número de nados-vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de nados-vivos por 1000 (10^3) habitantes). Fonte: metainformação – INE
Parto pré termo - Um parto pré-termo ou nascimento prematuro ocorre quando o recém-nascido nasce com menos de 37 semanas de idade gestacional (36 semanas e 6 dias ou menos - abaixo dos 9 meses).
Mortalidade Proporcional – é o número de óbitos por uma determinada causa e o número total de óbitos ocorridos num período de tempo específico. Geralmente é expressa por 100 óbitos. Fonte: Portal de Saúde Pública
Taxa de prevalência – Corresponde ao número de casos novos de uma determinada doença ocorridos numa região, num determinado período de tempo (geralmente um ano civil), relativamente à população total dessa região no mesmo período. Geralmente é expressa por 100 habitantes.Fórmula de cálculo: TI = ( D ÷ P ) x 100; em queD: total de casos da doença específica, durante o período em análise; eP: total dos efectivos populacionais no período em análise. Fonte: Portal de Saúde Pública
Taxa de Incidência - Corresponde ao número de casos novos de uma determinada doença ocorridos numa região, num determinado período de tempo (geralmente um ano civil), relativamente à população total dessa região no mesmo período. Geralmente é expressa por 100 habitantes.Fórmula de cálculo: TI = ( D ÷ P ) x 100; em queD: total de casos da doença específica, durante o período em análise; eP: total dos efectivos populacionais no período em análise. Fonte: Portal de Saúde Pública
Definição de Termos
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NOR
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AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
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DOU
RO I
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PÁG.10
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
Índice geral 10
Índice de Figuras, Tabelas e Gráficos 11
Introdução 16
Metodologia 17
CAPÍTULO 1 - Quem Somos? 19
Características e Especificidades do ACES 20
Caracterização Demográfica do ACES 21
Meteorologia 22
Evolução da População Residente 24
Natalidade 27
Índices Demográficos 28
População Estrangeira 29
CAPÍTULO 2 - Como Vivemos? 31
Território 32
Pessoas 35
Actividade Económica 41
CAPÍTULO 3 - Recursos da Saúde 47
Recursos do ACES 48
Recursos da ARS-Norte 55
Recursos do CHTMAD 59
Recursos da Comunidade 62
CAPÍTULO 4 - Que Escolhas Fazemos? 67
Determinantes da Saúde 68
CAPÍTULO 5 - Que Saúde Temos? 73
Desigualdades em Saúde 75
Indicadores de Mortalidade 81
Indicadores de Morbilidade 116
CAPÍTULO 6 - Necessidades Priorizadas - Evidências 131
Evidências 132
Caracterização das Prioridades 136
Definição dos Objectivos 148
CAPÍTULO 7 - Estratégias 155
Estratégias 156
Considerações Finais 181
Índice
:: AC
ES D
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NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
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ROS
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E D
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PÁG.11Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)
CAPÍTULO 1 - Quem somos?
Figura 1 Enquadramento do ACES na Região Norte p.20
Figura 2 O ACES em Portugal (Continente) p.20
Figura 3 e 4 Distribuição percentual em 2001 e 2011 no ACES p.25
Figura 5 Índice de Dependência Total (%) :: 2011 p.29
Figura 6 Índice de Envelhecimento (%) :: 2011 p.29
Gráfico 1 Maior Valor da Quantidade de Precipitação Diária (mm)
p.22
Gráfico 2 Médias da Quantidade de Precipitação Total (mm) p.22
Gráfico 3 Precipitação - Nº Médio de Dias p.22
Gráfico 4 Menor Valor da Temperatura Máxima Diária (oC) p.22
Gráfico 5 Maior Valor da Temperatura Mínima Diária (0C) p.23
Gráfico 6 Menor Valor da Temperatura Mínima Diária (0C) p.23
Gráfico 7 Evolução da População Residente :: 2001 / 2011 p.24
Gráfico 8 Variação Absoluta da População Residente :: 1991-2001 e 2001-2011
p.24
Gráfico 9 População Residente Região Norte :: 2011 p.25
Gráfico 10 População Residente ACES :: 2011 p.25
Gráfico 11 Popopulação Residente p/Sexo e Grandes Grupos (%) p.25
Gráfico 12 População Inscrita em Agosto de 2012 :: ACES p.26
Gráfico 13 Variação das Famílias 2001 :: 2011 p.26
Gráfico 14 Evolução do Número de Nados Vivos p.27
Gráfico 15 Evolução da Taxa Bruta de Natalidade (‰) p.27
Gráfico 16 População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente
p.29
Tabela 1 Temperaturas Médias Anuais (0C) :: Vila Real 2010 p.23
Tabela 2 Precipitação (mm) :: Vila Real 2010 p.23
Tabela 3 Caracterização dos Concelhos por indicadores Demográficos
p.24
Tabela 4 População Residente :: População Inscrita p.26
Tabela 5 Nados Vivos :: Taxa Bruta de Natalidade p.27
Tabela 6 Taxa de Fecundidade (/00) p.28
Tabela 7 Índice de Dependência :: Índice de Envelhecimento :: 2011
p.28
CAPÍTULO 2 - Como vivemos?
Figura 7 Rede Viária da Região p.32
Figura 8 Sistemas Multimunicipais de Água de Consumo Humano do ACES
p.33
Gráfico 17 População Servida por Sistemas Públicos de Abastecimento de Água (%)
p.33
Gráfico 18 População Servida por Sistemas de Drenagem de Águas Residuais (%)
p.34
Gráfico 19 População Servida por ETAR (%) p.34
Gráfico 20 Piscinas no ACES Douro I - 2011 p.34
Gráfico 21 Taxa de Analfabetismo (%) :: 2011 p.36
Gráfico 22 População com mais de 15 anos sem nível de escolaridade
p.36
Gráfico 23 Distribuição da população empregada por sectores p.37
Gráfico 24 Ganho Mensal (em Euros) dos Trabalhadores por Conta de Outrém :: Sector de Actividade :: 2009
p.38
Gráfico 25 Taxa de Desemprego (%) :: 2011 p.38
Gráfico 26 População Desempregada :: 2011 p.38
Gráfico 27 Situação Face à Procura de Emprego :: 2011 p.38
Gráfico 28 Pensões da Segurança Social segundo o Tipo de Pensão :: 2011
p.39
Gráfico 29 Beneficiários do RSI Segundo o Sexo :: 2011 p.39
Gráfico 30 Beneficiários do RSI Segundo a Idade :: 2011 p.39
Gráfico 31 Beneficiário de Subsídio de Desemprego da Segurança Social pela Idade :: 2011
p.40
Gráfico 32 Beneficiários de Subsídios de Desemprego da Segurança Social, segundo o Sexo :: 2011
p.40
Gráfico 33 Consumo de Energia Electrica por Consumidor (KWh) p.43
Gráfico 34 Consumidores de Energia Eléctrica, segundo o Tipo de Consumos :: 2010
p.43
Gráfico 35 Variação dos Edificios entre 2001/2011 p.44
Gráfico 36 Variação dos Alojamentos 2001/2011 p.44
Tabela 8 Qualidade das Águas de Consumo Humano por Município :: 2011
p.33
Tabela 9 Resíduos Urbanos Recolhidos por Tipo de Recolha e Tipo de Destino, por Município :: 2011
p.34
Tabela 10 Parque Escolar 2012/2013 do ACES p.35
Tabela 11 Ofertas Formativas Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro
p.35
Tabela 12 Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro – População Efectiva ano lectivo 2012/13
p.35
Tabela 13 Taxa de Escolarização (%) 2010/2011 p.36
Tabela 14 Pensionistas da S. Social por Município Segundo Tipo de Pensão :: 2011
p.39
Tabela 15 Empresas por Áreas de Actividade p.41
Tabela 16 Estabelecimentos de Restauração e Bebidas p.42
Tabela 17 Estabelecimentos e Capacidade de Alojamento :: 2011
p.42
Tabela 18 Indicadores de Energia por Município :: 2010 e 2011 p.43
Tabela 19 Habitação Social :: 2011 p.44
Tabela 20 Crimes registados pelas autoridades policiais, segundo as categorias de crimes :: 2011
p.45
CAPÍTULO 3 - Recursos da Ssúde
Figura 9 Organigrama ACES p.48
Figura 10 Concelho de Alijó p.49
Figura 11 Concelho de Mesão Frio p.50
Figura 12 Concelho de Murça p.50
Figura 13 Concelho do Peso da Régua p.50
Figura 14 Concelho de Sabrosa p.51
Figura 15 Concelho de Santa Marta p.51
Figura 16 Concelho de Vila Real p.52
Figura 17 Organograma Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro
p.58
Gráfico 37 Consultas por Doença Aguda :: 2012 p.54
Gráfico 38 Motivo de Admissão :: Doença Aguda p.54
Tabela 21 Recursos Humanos do ACES p.49
Tabela 22 Caracterização Unidade Funcional Alijó p.49
Tabela 23 Caracterização Unidade Funcional Mesão Frio p.50
Tabela 24 Caracterização Unidade Funcional Murça p.50
Tabela 25 Caracterização Unidade Funcional P. Régua p.50
Tabela 26 Caracterização Unidade Funcional Sabrosa p.51
Tabela 27 Caracterização Unidade Funcional S. Marta p.51
Tabela 28 Caracterização Unidade Funcional Vila Real p.52
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
Tabela 29 Saúde Infantil p.53
Tabela 30 Saúde Materna / P. Familiar p.53
Tabela 31 Grupos de Risco / vulneráveis p.53
Tabela 32 Número de Consultas / Utilizador p.53
Tabela 33 Visitação Domiciliária p.54
Tabela 34 Unidades de Cuidados Continuados Integrados p.55
Tabela 35 Recursos Humanos CRI :: 2013 p.57
Tabela 36 Admissões :: primeiras consultas e reentradas p.57
Tabela 37 Doentes Activos em Tratamento :: utentes com, pelo menos 1 atendimento nos últimos 12 meses
p.57
Tabela 38 Recursos Humanos do CHTMAD :: 2011 p.59
Tabela 39 Especialidades/Valências :: CHTMAD :: 2011 p.59
Tabela 40 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica :: CHTMAD :: 2011
p.60
Tabela 41 Outros Serviços e Equipamentos relevantes :: CHTMAD :: 2011
p.61
Tabela 42 Actividades :: CHTMAD :: 2011 p.61
Tabela 43 Clínicas Médicas :: 2011 p.62
Tabela 44 Número de Respostas Sociais :: 2011 p.62
Tabela 45 Capacidade de Respostas Sociais :: 2011 p.62
Tabela 46 Recursos Humanos da Cruz Vermelha de Vila Real :: 2011
p.63
Tabela 47 Recursos Humanos da RAN :: 2011 p.64
Tabela 48 Recursos Humanos do Projecto Homem :: 2011 p.64
Tabela 49 Corporações de Bombeiros ACES Douro I :: 2011 p.65
Tabela 50 Farmácias :: 2011 p.65
Tabela 51 Meios de Comunicação Social Local p.65
CAPÍTULO 4 - Que Escolhas Fazemos?
Gráfico 39 Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade inferior a 20 Anos
p.68
Gráfico 40 Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Superior a 35 Anos
p.68
Gráfico 41 Nados-Vivos Fora do Casamento com Coabitação e sem Coabitação dos Pais (%)
p.69
Gráfico 42 Total de Nascimentos por grupo etário das Mães p.69
Gráfico 43 Nados-Vivos de Mães Residentes no ACES: Total e por Grupo Etário
p.69
Gráfico 44 Proporção (%) de Nascimentos Pré-Termo p.70
Gráfico 45 Excesso de Peso (por 1000 Inscritos) p.70
Gráfico 46 Obesidade (por 1000 Inscritos) p.70
Gráfico 47 Abuso Crónico do Álcool (por 1000 Inscritos) p.71
Gráfico 48 Abuso de Tabaco (por 1000 Inscritos) p.71
CAPÍTULO 5 - Que Saúde Temos?
Figura 18 Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Ambos os Sexos :: 2008 - 2010
p.76
Figura 19 Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Masculino :: 2008 :: 2010
p.76
Figura 20 Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Feminino :: 2008 :: 2010
p.77
Figura 21 Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: Média Anual no Triénio 2009 :: 2011
p.82
Figura 22 Taxa de Anos de Vida Potencialmente Perdidos :: /100000 Habitantes :: Todas as Causas :: Ambos os Sexos
p.111
Figura 23 Taxa de Anos de Vida Potencialmente Perdidos (/100000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Masculino
p.112
Figura 24 Taxa de Anos de Vida Potencialmente Perdidos (/100000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Feminino
p.114
Gráfico 49 Índice de Longevidade p.75
Gráfico 50 Evolução da Esperança de Vida p.75
Gráfico 51 Evolução do Hiato Relativo do ACES em relação à RN (%)
p.76
Gráfico 52 Contributo por Grandes Causas de Morte p.77
Gráfico 53 Contributo por Grupos Etários p.79
Gráfico 54 Ganhos Potenciais de Esperança de Vida :: Causa de Morte Específica :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010
p.80
Gráfico 55 Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos
p.81
Gráfico 56 Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Ambos os Sexos :: <65 anos
p.81
Gráfico 57 Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: 1996 :: 2011 (Média Anual por Triénios)
p.82
Gráfico 58 Óbitos no Primeiro Ano de Vida p.83
Gráfico 59 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Todas as idades :: 2008-2010
p.84
Gráfico 60 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos
p.84
Gráfico 61 Mortalidade Específica :: ACES :: Ambos os Sexos p.84
Gráfico 62 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Todas as idades :: 2008-2010
p.85
Gráfico 63 Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região Norte :: Ambos os Sexos
p.85
Gráfico 64 Mortalidade Específica :: Região Norte :: Ambos os Sexos
p.85
Gráfico 65 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010
p.86
Gráfico 66 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos
p.86
Gráfico 67 Mortalidade Específica :: ACES :: Ambos os Sexos p.86
Gráfico 68 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010
p.87
Gráfico 69 Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região Norte :: Ambos os Sexos
p.87
Gráfico 70 Mortalidade Específica :: Região Norte :: Ambos os Sexos
p.87
Gráfico 71 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010
p.88
Gráfico 72 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos
p.88
Gráfico 73 Mortalidade Específica :: ACES :: Ambos os Sexos p.88
Gráfico 74 Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010
p.89
Gráfico 75 Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região Norte :: Ambos os Sexos
p.89
Gráfico 76 Mortalidade Específica :: Região Norte :: Ambos os Sexos
p.89
Gráfico 77 Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Ambos os Sexos :: 2008-2010
p.90
Gráfico 78 Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Masculino :: 2008-2010
p.91
Gráfico 79 Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Feminino :: 2008-2010
p.91
Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)
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Gráfico 80 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
p.93
Gráfico 81 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
p.93
Gráfico 82 Causas de Morte Específicas :: RN :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
p.93
Gráfico 83 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
p.93
Gráfico 84 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Masculino :: Todas as Idades
p.95
Gráfico 85 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino :: Todas as Idades
p.95
Gráfico 86 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Masculino :: Todas as Idades
p.95
Gráfico 87 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino :: Todas as Idades
p.95
Gráfico 88 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Feminino :: Todas as Idades
p.97
Gráfico 89 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino :: Todas as Idades
p.97
Gráfico 90 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Feminino :: Todas as Idades
p.97
Gráfico 91 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino :: Todas as Idades
p.97
Gráfico 92 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos
p.99
Gráfico 93 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos
p.99
Gráfico 94 Causas de Morte Específicas :: RN :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos
p.99
Gráfico 95 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 65 Anos
p.99
Gráfico 96 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Masculino :: < 65 Anos
p.101
Gráfico 97 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino :: < 65 Anos
p.101
Gráfico 98 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Masculino :: < 65 Anos
p.101
Gráfico 99 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino :: < 65 Anos
p.101
Gráfico 100 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Feminino :: < 65 Anos
p.103
Gráfico 101 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino :: < 65 Anos
p.103
Gráfico 102 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Feminino :: < 65 Anos
p.103
Gráfico 103 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino :: < 65 Anos
p.103
Gráfico 104 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos
p.105
Gráfico 105 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos
p.105
Gráfico 106 Causas de Morte Específicas :: RN :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos
p.105
Gráfico 107 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos :: < 75 Anos
p.105
Gráfico 108 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Masculino :: < 75 Anos
p.107
Gráfico 109 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES ::Sexo Masculino :: < 75 Anos
p.107
Gráfico 110 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Masculino :: < 75 Anos
p.107
Gráfico 111 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino :: < 75 Anos
p.107
Gráfico 112 Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN :: Sexo Feminino :: < 75 Anos
p.109
Gráfico 113 Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino :: < 75 Anos
p.109
Gráfico 114 Causas de Morte Específicas :: RN :: Sexo Feminino :: < 75 Anos
p.109
Gráfico 115 Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino :: < 75 Anos
p.109
Gráfico 116 Evolução da Taxa de AVPP / 100 000 Habitantes :: até aos 70 anos :: todas as causas
p.110
Gráfico 117 AVPP no Triénio 2008-2010 p.110
Gráfico 118 Percentagem AVPP por todas as causas :: 2008 – 2010
p.110
Gráfico 119 Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos
p.112
Gráfico 120 Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas :: ACES :: Ambos os Sexos
p.112
Gráfico 121 Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino
p.113
Gráfico 122 Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Masculino
p.113
Gráfico 123 Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino
p.114
Gráfico 124 Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas :: ACES :: Sexo Feminino
p.114
Gráfico 125 Alterações do metabolismo dos Lípidos p.116
Gráfico 126 Bronquite Crónica p.116
Gráfico 127 Diabetes Insulino-dependentes p.117
Gráfico 128 Doença Cardíaca Isquémica p.117
Gráfico 129 Neoplasia maligna p.117
Gráfico 130 Asma p.117
Gráfico 131 Demência p.118
Gráfico 132 Diabetes Não Insulino-dependentes p.118
Gráfico 133 Doença Cardíaca Isquémica sem Angina p.118
Gráfico 134 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica p.118
Gráfico 135 Hipertensão com complicações p.119
Gráfico 136 Hipertrofia prostática benigna p.119
Gráfico 137 Isquémia Cerebral Transitória p.119
Gráfico 138 Neoplasia Maligna do Cólon p.119
Gráfico 139 Obesidade p.120
Gráfico 140 Osteoporose p.120
Gráfico 141 Rinite Alérgica p.120
Gráfico 142 Trombose/AVC p.120
Gráfico 143 Perturbações Depressivas p.121
Gráfico 144 Osteoartrose do Joelho p.121
Gráfico 145 Neoplasia Maligna da Mama p.121
Gráfico 146 VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100000) Habitantes de SIDA :: 2001, 2004, 2007 e 2010
p.126
Gráfico 147 VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100000) Habitantes da Infecção HIV (CRS+PA+SIDA)
p.126
Gráfico 148 Taxa de Incidência da Tuberculose (/100000) p.126
Tabela 52 Evolução da Esperança de Vida (em anos) p.75
Tabela 53 Contributo por Grandes Grupos de Causas de Morte :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte :: 2008 - 2010
p.77
Tabela 54 Contributo por Causas de Morte Específicas :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010
p.78
Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
Tabela 55 Contributo por Grupos Etários :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010
p.79
Tabela 56 Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos), 1996-2011 (Média Anual por Triénios)
p.81
Tabela 57 Componentes da Mortalidade Infantil p.83
Tabela 58 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos :: 1000/Habitantes
p.92
Tabela 59 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Masculino :: 1000/Habitantes
p.94
Tabela 60 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Feminino :: 1000/Habitantes
p.96
Tabela 61 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 65 anos :: 1000/Habitantes
p.98
Tabela 62 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 65 anos :: 1000/Habitantes
p.100
Tabela 63 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 65 anos :: 1000/Habitantes
p.102
Tabela 64 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 75 anos :: 1000/Habitantes
p.104
Tabela 65 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 75 anos :: 1000/Habitantes
p.106
Tabela 66 Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 75 anos :: 1000/Habitantes
p.108
Tabela 67 Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: ambos os sexos
p.111
Tabela 68 Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Sexo masculino
p.113
Tabela 69 Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte ::ACES Marão e Douro Norte :: Sexo feminino
p.114
Tabela 70 Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::
p.122
Tabela 71 Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::
p.123
Tabela 72 Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas Externas de Internamento ::
p.123
Tabela 73 Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::
p.124
Tabela 74 Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::
p.124
Tabela 75 Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Causas Externas ::
p.124
Tabela 76 Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::
p.125
Tabela 77 Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::
p.125
Tabela 78 Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Causas Externas ::
p.125
Tabela 79 Doenças de Declaração Obrigatória p.126
Tabela 80 PNV Recomendado p.127
Tabela 81 PNV Cumprido p.127
Tabela 82 PV p.128
Tabela 83 Indicadores de Desempenho :: Contratualização :: PNV Cumprido aos 2, 7 e 14 anos ::
p.128
CAPÍTULO 6 - Necessidades Priorizadas - Evidências
Figura 25 Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade /100000 hab. :: Ambos os Sexos :: Todas as idades :: 2008 - 2010
p.139
Figura 26 e 27
Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença do Aparelho Digestivo :: 2008
p.141
Figura 28 e 29
Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença Crónica do Fígado e Cirrose :: 2008 :: Ambos os Sexos
p.144
Figura 30 e 31
Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por Tuberculose :: 2008 :: Ambos os Sexos
p.145
Gráfico 149 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
p.136
Gráfico 150 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as idades
p.136
Gráfico 151 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 65 anos :: Ambos os Sexos
p.136
Gráfico 152 Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 75 anos :: Ambos os Sexos
p.137
Gráfico 153 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: Todas idades
p.137
Gráfico 154 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: < 65 anos
p.137
Gráfico 155 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: Todas idades
p.138
Gráfico 156 Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: < 65 anos
p.138
Gráfico 157 Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Masculino
p.138
Gráfico 158 Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Feminino
p.139
Gráfico 159 Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos
p.140
Gráfico 160 Taxa de AVPP :: Sexo Masculino :: 2008-2010 p.140
Gráfico 161 Taxa de AVPP :: Sexo Feminino :: 2008-2010 p.140
Gráfico 162 Óbitos por Doenças do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
p.141
Gráfico 163 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo masculino :: Todas as idades
p.142
Gráfico 164 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo feminino :: Todas as Idades
p.142
Gráfico 165 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Todas as Idades
p.142
Gráfico 166 Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: < 65 anos
p.142
Gráfico 167 Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Masculino :: <65 anos
p.143
Gráfico 168 Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Feminino :: <65 anos
p.143
Gráfico 169 Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose
p.143
Gráfico 170 Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos
p.144
Gráfico 171 Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte :: 2000-2010
p.145
Gráfico 172 Óbitos por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos
p.146
Gráfico 173 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os sexos, Todas as idades
p.146
Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)
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Gráfico 174 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, enfisema e Asma :: Ambos os Sexos :: < 65 anos
p.146
Gráfico 175 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Masculino :: Todas as idades
p.147
Gráfico 176 TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Feminino :: Todas as idades
p.147
Gráfico 177 Tendência da Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos
p.148
Gráfico 178 Tendência da Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos
p.149
Gráfico 179 Tendência da Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os Sexos
p.151
Gráfico 180 Tendência daTaxa de Incidência da Tuberculose p.152
Tabela 84 TMP por Grandes Causas de Morte :: Todas as Idades p.132
Tabela 85 TMP por Causas Específicas de Morte :: Todas as Idades
p.133
Tabela 86 TMP por Grandes Causas de Morte :: <65 anos p.133
Tabela 87 TMP por Causas Específicas de Morte :: <65 anos p.133
Tabela 88 Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para os grandes grupos de causas :: 2007
p.134
Tabela 89 Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para algumas causas de internamento específicas :: 2007
p.134
Tabela 90 Critérios de Priorização de Problemas de Saúde p.135
Tabela 91 Pontuação dada aos Problemas de Saúde p.135
Tabela 92 Definição do Objectivo p.148
Tabela 93 Definição do Objectivo p.149
Tabela 94 Esperança de Vida e Hiato relativo, no ACES p.149
Tabela 95 Calculo das TMB e óbitos para o triénio 2014-2016 p.150
Tabela 96 Redução dos Óbitos no triénio 2014-2016 p.150
Tabela 97 Redução percentual dos Óbitos nas cinco causas com maior contributo para o hiato :: por sexo
p.150
Tabela 98 Resultados Esperados p.151
Tabela 99 Definição de Objectivo p.151
Tabela 100 Definição de Objectivo p.152
CAPÍTULO 7 - Estratégias
Figura 32 e 33
Mortes evitáveis por cirrose do fígado no quinquénio 2001-05
p.164
Figura 34 Algoritmo Clínico / Árvore de decisão p.169
Figura 35 Estratégia de Abordagem Clinica do Fumador p.174
Figura 36 Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar p.177
Figura 37 Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar p.178
Figura 38 Incidência de Casos de TB notificados por 100 mil habitantes em 2009 na UE e EFTA
p.179
Gráfico 181 Evolução da Proporção de Óbitos Evitáveis no Total de Óbitos prematuros da RN
p.157
Gráfico 182 Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Evitáveis Sensíveis aos Cuidados Médicos RN
p.157
Gráfico 183 Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Sensíveis à Promoção da Saúde
p.157
Gráfico 184 Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Ambos os Sexos
p.158
Gráfico 185 Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Masculino
p.158
Gráfico 186 Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Feminino
p.158
Gráfico 187 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Ambos os Sexos
p.159
Gráfico 188 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Masculino
p.159
Gráfico 189 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Feminino
p.159
Gráfico 190 DALY e contribuição das componentes YLL e YLD atribuível aos principais factores de risco na Região Norte
p.166
Gráfico 191 DALY e componentes para as potenciais causas específicas atribuíveis ao consumo de álcool na RN
p.167
Gráfico 192 e 193
Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte :: 2004
p.168
Gráfico 194 DALY e Componentes para as Principais Causas Especificas Atribuíveis ao Consumo de Tabaco, na RN
p.172
Gráfico 195 e 196
Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, Atribuível ao Tabagismo, por Sexo e Grupo Etário, RN :: 2004
p.173
Gráfico 197 Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte, 2000-2010
p.179
Tabela 101 Mortalidade Evitável: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005 :: Causas de Morte
p.156
Tabela 102 Todas as Causas Prematuras :: Ambos os Sexos :: < 65 anos
p.160
Tabela 103 Mortes Evitáveis (ISCM + ISPS) :: Ambos os Sexos p.161
Tabela 104 Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Masculino
p.161
Tabela 105 Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Feminino
p.162
Tabela 106 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Masculino
p.162
Tabela 107 Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Feminino
p.163
Tabela 108 Cirrose do Fígado :: Sexo Masculino (15 a 64 anos) p.164
Tabela 109 Cirrose do Fígado :: Sexo Feminino (15 a 64 anos) p.164
Tabela 110 Carga de Doença em DALY atribuível aos 10 principais fatores de risco estudados e respetivo peso no total, para a região Norte de Portugal, por sexo
p.166
Tabela 111 Carga de Doença em DALY atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte
p.167
Tabela 112 Doenças Respiratórias :: Ambos os Sexos :: 1 a 14 anos
p.170
Tabela 113 Asma :: Ambos os Sexos :: 5 a 49 anos p.171
Tabela 114 Carga de Doença em DALY Atribuível ao Tabaco por Sexo e Grupo Etário, RN
p.173
Índice de Figuras, Gráficos e Tabelas (p/Capítulo)
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
A realização do Plano Local de Saúde decorre de uma
necessidade percepcionada pela Gestão dos Serviços
de Saúde, de forma a potenciar os recursos e cimentar
estratégias, tendo em conta a presente situação
conjuntural de contenção orçamental não descorando
a qualidade, eficácia, eficiência e efectividade da
prestação dos serviços de saúde que devem ser
integrados numa visão holística como peça de uma
engrenagem onde todos concorrem para um bem maior
– a saúde da população.
Esta dinâmica foi incentivada pelo Director Executivo,
que impulsionou e motivou a equipa de planeamento
para a sua consecução, dando visibilidade ao trabalho
produzido por esta. Importa também, realçar a
imensa produção de ferramentas de dados de saúde
produzidas pelo Departamento de Saúde Pública, que
facilitou a execução deste Plano Local
Um Plano de Saúde é um instrumento operacional
enquadrador do Diagnóstico de Situação com
objectivos, planos e estratégias de forma a manter,
melhorar ou recuperar a saúde de indivíduos e
populações na área de abrangência do ACES.
Tal como inscrito no Plano Nacional de Saúde, onde o
Plano Local vai beber muita da sua inspiração, a sua
visão é “Maximizar os ganhos em saúde através do
alinhamento e da integração de esforços sustentados
de todos os sectores da sociedade e da utilização de
estratégias assentes na cidadania, na equidade e no
acesso, na qualidade e nas políticas saudáveis” (Fonte
PNS 2012-2016 /Prefácio)
Tendo em conta as particularidades do ACES Douro 1
– Marão e Douro Norte, os seus recursos e a dinâmica
organizacional, funcional e humana da população
a implementação e realização das estratégias
delineadas neste documento dependem também dos
profissionais de saúde que terão de ser motivados para
o desempenho que lhes é solicitado, sentindo-se parte
do processo, envolvidos numa dinâmica participativa e
proactiva, pois tal como qualquer plano, este terá de
ser avaliado em 2016 e só haverá ganhos efectivos
em saúde se o plano for considerado por todos como
decorrente de uma necessidade sentida e não de uma
exigência vertical.
Nesta negociação tem parte determinante o Director
Executivo e o Concelho Clínico, no envolvimento
participativo de todos os coordenadores e respectivas
equipas das diferentes Unidades Funcionais e na
negociação das estratégias propostas de forma a
promover quer a aquisição de competências específicas
para alguns programas, quer na motivação participativa
em outros, quer ainda na promoção de parcerias
efectivas com stackollders de forma a potenciar
recursos e acções tendentes à obtenção efectiva de
ganhos em saúde.
Introdução
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A organização e a realização do trabalho em moldes
científicos são indispensáveis nas mais diferentes
esferas da actividade profissional. Esta metodologia
permite a gestão das actividades a empreender,
uma vez que sistematiza a informação relevante em
ordem à discussão dos esforços dos intervenientes
de forma coordenada e concertada tendo em conta a
complementaridade e gestão de recursos, potenciação
de estratégias com o fim último de ganhos em saúde
tendo em conta o binómio custo-efectividade.
A metodologia utilizada teve em conta quatro tempos
diferentes:
• Um primeiro tempo com recolha sistematizada de
informação relevante para a caracterização do ACES
nomeadamente a nível de indicadores de saúde e
recursos da comunidade, potenciadores da saúde da
população no sentido lato do termo.
• Um segundo tempo a análise inferencial retrospectiva
e prospectiva dos principais indicadores da saúde
produzidos pelos diferentes suportes informáticos da
ARS Norte, DSP, ACES.
• Um terceiro tempo que resultou dos outros,
nomeadamente a análise e sistematização das
prioridades identificadas como relevantes e
diferenciadoras em relação à Região Norte e ao
Continente.
• Um quarto tempo que foi o delinear de estratégias
tendentes a melhorar/potenciar os ganhos em saúde
pertinentes para as prioridades encontradas e que nos
diferenciam negativamente em relação á Região Norte.
Metodologia
1
:: Capítulo 1 ::
Quem Somos?
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
20
• Comparativamente com os valores apresentados
nos Censos de 2001, verifica-se que em 2011 a
população residente do ACES diminui em 5.363
habitantes, correspondendo a uma taxa de crescimento
efectivo negativo de 5,0%.
• Os concelhos com uma maior perda de população
foram Alijó e Stª. Marta, com uma taxa de crescimento
efectivo de -18,1% e -15,2% respectivamente. Vila Real
é o único concelho do ACES onde houve um aumento
do número de população residente (1893 habitantes).
• Aproximadamente metade da população (49,4%)
reside no concelho de Vila Real.
• A população inscrita nas Unidades de Saúde do
ACES é superior à população residente (Censos 2011),
registando um acréscimo de 14.507 utentes.
• A Taxa de Natalidade tem vindo a diminuir e
regista, nestes últimos anos, valores inferiores aos da
RN e do Continente.
• O índice de envelhecimento e de dependência de
idosos é elevado principalmente nos concelhos de Alijó,
Murça, Sabrosa e Stª Marta.
Aspetos a Destacar
Características e Especificidades do ACES
O ACES Douro I – Marão e Douro Norte está integrado
na NUT III, sendo constituído por sete municípios: Alijó,
Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa
Marta de Penaguião e Vila Real.
Figura 2 :: O ACES em Portugal (Continente)Figura 1 :: Enquadramento do ACES na Região Norte
Fonte | ARS Norte
Fonte | ARS Norte
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Capítulo 1 :: Quem Somos? ::
21Caracterização Demográfica do ACES
A presença marcante do rio Douro é o traço comum
entre os concelhos constitutivos do ACES, ainda que
com ele não haja contacto directo, como no caso dos
concelhos de Murça e de Vila Real. É aqui o coração
do Douro Vinhateiro, a região vitivinícola demarcada
mais antiga do mundo, a paisagem cultural classificada
como «Património da Humanidade» pela UNESCO. A
cultura do vinho, não apenas vista do ponto de vista
agrícola, constitui o traço definidor que deu forma a uma
paisagem, que criou um sistema agrícola, que definiu
uma sociedade, a única que a norte do Tejo deu origem
a um proletariado rural.
Vila Real.
Capital de distrito, situada a cerca de 450 m de altitude
sobre a margem direita do rio Corgo. Localiza-se num
planalto rodeado de altas montanhas, onde dominam
as Serras do Alvão e Marão. Sem prejuízo da sua feição
urbana, o concelho de Vila Real mantém características
rurais bem marcadas, estando bem patentes nas
características das suas 30 freguesias, das quais
apenas 3 são urbanas.
Mesão Frio.
Um dos 3 Concelhos da Região Demarcada do Douro,
situado no planalto da Serra do Marão é constituído
por 7 freguesias. Para além do Rio Douro, o Concelho
é banhado pelos Rios Teixeira e Sermanha. Este
Concelho é marcadamente rural, sofrendo o processo
de desertificação sentido pela maioria das regiões
do interior do País. A sua economia é dominada pela
cultura da vinha e a produção do vinho.
Alijó.
Formada por 19 freguesias, geograficamente delimitado
pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas
“montanhas transmontanas”, apresenta um carácter
rural, inserido na Região Demarcada do Douro. É um
concelho que vive essencialmente da agricultura e
do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura
dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada
essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam
o concelho (principal suporte económico) contribuem
para o sustento das gentes locais, tal como a prática
da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras
mais altas). O concelho de Alijó está marcado por duas
zonas distintas: a zona Norte, agreste, rica na cultura
do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a
zona Sul, tipicamente duriense, repleta de vinhedos em
socalcos e paisagens verdejantes.
Murça.
Concelho constituído por 9 freguesias, dominado
pelo Rio Tinhela, que desagua no Rio Tua e que por
sua vez delimita o concelho de Murça a sul. O relevo
do concelho de Murça é relativamente acidentado,
sendo definido, sob o ponto de vista orográfico por um
conjunto de elevações naturais, com especial destaque
para as serras da Garraia e de S. Domingos. Devido
às diferenças de altitude e climáticas, o Concelho de
Murça está inserido numa zona de transição da região
Transmontana, dividido entre “terra quente e terra fria”.
É predominantemente rural, sendo que apenas 21% da
sua área é de aproveitamento agrícola. A silvicultura é
de igual modo bastante importante para a economia
concelhia, sendo Murça o maior produtor distrital
de cortiça. Os solos de maior aptidão agrícola estão
vocacionados para o cultivo da vinha e do olival.
Peso da Régua.
Localiza-se na margem direita do rio Douro, sendo
constituída por 12 freguesias. O povoamento encontra-
se disperso por vários lugares de pequena dimensão, à
excepção do lugar de Peso da Régua, que corresponde
ao núcleo urbano da cidade, abrangendo 2 freguesias.
Este Concelho está integrado numa região com um
património consagrado à escala mundial, com uma forte
identidade, ligado à terra e à cultura do vinho.
Sabrosa.
Vila integrada na região de turismo da Serra do Marão,
constituída por 15 freguesias, todas com características
rurais. O Concelho tem duas realidades geológicas
distintas, que ao longo do tempo influenciaram a
paisagem e o modo de vida dos seus habitantes; a
Norte, onde impera o granito, é da cultura de cereais,
de pinheiros e da extracção da pedra que subsiste a
maioria das pessoas, enquanto no Sul, dominado pelo
xisto, é a cultura da vinha que predomina por 12 das
suas freguesias e se estende pelos socalcos, fonte
de subsistência das suas gentes, integrando a Região
Demarcada do Douro.
Santa Marta de Penaguião.
Concelho com 10 freguesias, maioritariamente da
Região Demarcada do Douro. Os terrenos de maior
altitude constituem parte da Serra do Marão, que de
Noroeste forma uma importante protecção natural.
A vitivinicultura é a actividade económica de maior
dimensão.
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
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JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z
1978 1972 1979 1983 1973 1974 1972 1989 1981 1984 1984 1983
M aior V a lor 78,1 80 53,3 59,4 40,5 94,4 46 46,5 46,5 84,9 70,1 69,6
0
20
40
60
80
100
Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real
Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real
Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real
Fonte | Institutto de Meteorologia :: Vila Real
Meteorologia
Gráfico 1:: Maior Valor da Quantidade de Precipitação Diária (mm)
Gráfico 2 :: Médias da Quantidade de Precipitação Total (mm) 01/01/1927 :: 31/01/1992
Gráfico 3 :: Precipitação - Nº Médio de Dias
Gráfico 4 :: Menor Valor da Temperatura Máxima Diária (oC)
JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z
≥ 0,1 m m 14,9 14,1 13 13,8 11,9 8,5 4,6 4 6,8 12,7 11,7 13,7
≥ 1 m m 11,5 11,1 9,3 9,4 8,2 5,6 2,6 2,5 5 9,5 8,9 11
≥ 10 m m 5,1 5,8 3,1 2,5 2,2 1,7 0,5 0,5 1,8 4,1 4 5,7
0
4
8
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JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z
1973 1983 1979 1986 1981 1984 1988 1974 1972 1976 1985 1975
M enor V a lor -0,5 0,8 3,5 5 9,4 12 15 17,5 13,2 9,8 4,5 0,6
-2
2
6
10
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JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z
Pr ec ip itação 144,1 158,6 82,6 82,3 66,5 54,1 17,1 17,1 49 116,9 110,7 174,6
0
40
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120
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Capítulo 1 :: Quem Somos? ::
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Fonte | Institutto de Meteorologia :: Vila Real
Fonte | Instituto de Meteorologia :: Vila Real
Gráfico 5 :: Maior Valor da Temperatura Mínima Diária (0C)
Gráfico 6 :: Menor Valor da Temperatura Mínima Diária (0C)
Temperatura (oC) Média Anual Mês mais Quente :: Agosto (oC) Mês mais Frio :: Dezembro (oC)
Média Mínima Máxima Média Mínima Máxima Média Mínima Máxima
13,8 8,6 18,9 24,1 16,5 31,7 5,7 2,3 9
Fonte | Anuário Estatístico Região Norte :: 2010
Tabela 1 :: Temperaturas Médias Anuais (0C) :: Vila Real 2010
Anual Mês com maior precipitação :: Dezembro (mm)
Mês com menor precipitação :: Agosto (mm)
Máxima Diária (mm)
Total (mm) Dias sem Chuva
1 268,9 234 219,5 0,0 74,1
Fonte | Anuário Estatístico Região Norte :: 2010
Tabela 2 :: Precipitação (mm) :: Vila Real 2010
Meteorologia
JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z
1972 1983 1971 1975 1982 1984 1980 1974 1974 1974 1988 1975
M enor V a lor -6,5 -6,3 -3,6 -2 0 4 7,5 6,2 2,4 -0,8 -3,4 -5
-8
-4
0
4
8
JAN FE V M AR ABR M AI JUN JUL AGO SE T OUT N OV DE Z
1974 1978 1981 1984 1991 1981 1990 1980 1988 1989 1985 1987
M aior V a lor 11,5 11,8 11,9 14,5 17,2 21,1 24,2 23,6 22 17 16 14
0
5
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20
25
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
24 Evolução da População Residente
Fonte | INE :: 2011
Gráfico 7 :: Evolução da População Residente :: 2001 / 2011
Fonte | INE :: 2011
Tabela 3 :: Caracterização dos Concelhos por indicadores Demográficos
Área (Km2) Pop. Residente
:: 2001
Pop. Residente
:: 2011
Dens. Popul. (Hab/Km2)
:: 2001
Dens. Popul. (Hab/Km2)
:: 2011
Tx. Cresc. Efectivo (%) 1991 :: 2001
Tx. Cresc. Efectivo (%) 2001 :: 2011
Alijó 297,3 14320 11942 48,2 40,2 -12,3 -18,1
M. Frio 26,6 4926 4433 185 166,7 -10,7 -10,5
Murça 189,8 6752 5952 35,6 31,4 -8,4 -12,6
P. Régua 95,5 18832 17131 197,2 179,4 -12,7 -9,5
Sabrosa 157 7032 6361 44,8 40,6 -6 -10,0
S. Marta 69,2 8569 7356 123,9 106,3 -11,7 -15,2
Vila Real 378,5 49957 51850 132 137,0 7,9 3,7
Total 1213,9 110388 105025 90,9 86,5 - -5,0
O ACES Douro I abrange uma área de 1.213,9 Km2,
onde se distribuem 105 025 habitantes (Censos 2011),
o que corresponde a uma densidade populacional de
86,5 hab/km2. Os concelhos com maior densidade
são os que têm mais ligação ao rio Douro: Peso da
Régua e Mesão Frio, ao contrário, Murça, é o concelho
que apresenta menor densidade populacional na área
geográfica do ACES. Vila Real é o único concelho que
regista um crescimento positivo.
Fonte | INE :: 2011
Gráfico 8 :: Variação Absoluta da População Residente :: 1991-2001 e 2001-2011
Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real
2001 14320 4926 6752 18832 7032 8569 49957
2011 11942 4433 5952 17131 6361 7356 51850
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real
1991-2001 -2007 -593 -619 -2735 -446 -1134 3657
2001-2011 -2378 -493 -800 -1701 -671 -1213 1893
-4000
-2000
0
2000
4000
1
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 1 :: Quem Somos? ::
25Evolução da População Residente
No que respeita à distribuição concelhia da população
residente na área do ACES, o destaque vai para o
concelho de Vila Real onde residem quase metade dos
indivíduos, seguindo-se Peso da Régua e Alijó. Estes
três concelhos concentram mais de 75% da população
residente.
Figura 3 e 4 :: Distribuição percentual em 2001 e 2011 no ACES
Fonte | INE :: 2012
Fonte | INE :: 2011
Gráfico 9 :: População Residente Região Norte :: 2011 Gráfico 10 :: População Residente ACES :: 2011
A população com 65 ou mais anos representa 21,4%
da população total enquanto a população jovem com
menos de 15 anos, representa 13,5%.
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
Fonte | INE :: 2011
6.000 4.000 2.000 0 2.000 4.000 6.000
Homens Mulheres
200.000 100.000 0 100.000 200.000
≤ 45 - 9
10 - 1415 - 1920 - 2425 - 2930 - 3435 - 3940 - 4445 - 4950 - 5455 - 5960 - 6465 - 6970 - 7475 - 7980 - 84
≥ 85
Homens Mulheres
6,9 %
31,9 %
8,8 %6,6 %
33,2 %
12,6 %
0%
25%
50%
75%
100%
0 - 14 15 - 64 ≥ 65
anos
Mulheres
Homens
Gráfico 11 :: Popopulação Residente p/Sexo e Grandes Grupos (%)
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
26
Fonte | Censos / SIARS :: Agosto 2012
Tabela 4 :: População Residente :: População Inscrita
Pop. Residente :: 2011 Pop. Inscrita
:: Abril 2011 :: :: Agosto 2012 ::
Alijó 11942 14071 13624
M. Frio 4433 5153 5097
Murça 5952 7051 6926
P. Régua 17131 20530 20308
Sabrosa 6361 7010 6804
S. Marta 7356 7798 7570
Vila Real 51850 58897 59203
Total 105025 120510 119532
Fonte | SIARS :: Agosto 2012
Gráfico 12 :: População Inscrita em Agosto de 2012 :: ACES
Na população inscrita nas diferentes Unidades
Funcionais, o grupo etário mais representativo é o dos
adultos (15 aos 64 anos), que representam 67,7% do
total, seguido pelos idosos com 65 anos ou mais, 19,6%
e pelo dos jovens com idade inferior a 14 anos com
12,7%.
Em Agosto de 2012 no ACES haviam 14507 utentes
inscritos a mais do que a população residente.
Evolução da População Residente
Gráfico 13 :: Variação das Famílias 2001 :: 2011
Fonte | INE :: 2011
Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real
2001 5290 1552 2414 6150 2500 2974 16825
2011 4776 1539 2310 6318 2456 2780 19214
0
5000
10000
15000
20000
25000
6.000 4.000 2.000 0 2.000 4.000 6.000
≤ 45 - 9
10 - 1415 - 1920 - 2425 ≥ 2930 - 3435 - 3940 - 4445 - 4950 - 5455 - 5960 - 6465 - 6970 - 7475 - 7980 - 84
≥ 85
Homens Mulheres
1
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 1 :: Quem Somos? ::
27Natalidade
Gráfico 14 :: Evolução do Número de Nados Vivos
Fonte | Perfil de Saúde 2009 / INE Janeiro 2013
Gráfico 15 :: Evolução da Taxa Bruta de Natalidade (‰)
Fonte | Perfil de Saúde 2009 / INE :: Agosto 2011
Fonte | Pordata Novembro 2012
Nados Vivos Taxa Bruta de Natalidade
:: 2001 :: :: 2011 :: :: 2001 :: :: 2011 ::
Alijó 96 72 6,8 6,1
M. Frio 53 35 10,9 7,9
Murça 43 49 6,4 8,2
P. Régua 192 133 10,3 7,8
Sabrosa 62 37 8,9 5,8
S. Marta 80 51 9,4 7,0
Vila Real 559 452 11,3 8,7
A diminuição da natalidade está a contribuir para o
estreitamento da base da pirâmide etária.
Tabela 5 :: Nados Vivos :: Taxa Bruta de Natalidade
1
1.200
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
C ontinente 113.318 106.479 108.192 106.232 103.309 103.420 99.713 96.925 99.057 94.324 96.133 91.701
R. N or te 44.521 41.471 41.667 39.903 37.999 37.306 35.904 34.094 34.631 32.760 33.046 30.628
AC E S 1.200 1.085 1.089 1.132 1.016 874 919 815 856 812 882 829
0
4
8
12
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
C ontinente 11,6 10,8 10,9 10,7 10,3 10,3 9,9 9,6 9,8 9,3 9,5 9,1
R. N or te 12,3 11,3 11,3 10,8 10,2 10 9,6 9,1 9,2 8,7 8,8 8,6
AC E S 11 9,9 10 10,4 9,3 8,1 8,5 7,6 8,1 7,7 8,7 7,9
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
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RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
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TE ::
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
28
Fonte | INE – Censos 2011
Taxa de Fecundidade por Grupos Etários Taxa de Fecundidade
Total
Índice Sintético de fecundidade
Dimensão Média das
Famílias10 ≥ 14 15 ≥ 19 20 ≥ 24 25 ≥ 29 30 ≥ 34 35 ≥ 39 40 ≥ 44 45 ≥ 49
Continente 0,2 12,9 40,1 75,3 87,1 45,8 9,4 0,4 38,7 1,36 2,6
Norte 0,2 10,3 35,6 72,4 81,9 40,2 7,9 0,3 34,8 1,24 2,7
Alijó 0 15,8 50,8 58,1 80,1 27,8 2,8 0 31,8 1,18 2,5
M. Frio 0 7,7 29,1 64,0 124,6 20,1 0 0 34,7 1,23 2,8
Murça 0 7,0 49,0 92,2 110,8 49,7 11,7 0 43,5 1,60 2,5
P. Régua 0 16,4 43,2 79,3 86,5 25,6 8,2 0 33,5 1,30 2,7
Sabrosa 0 0 38,0 75,3 61,5 34,6 11,7 0 30,4 1,11 2,6
S. Marta 0 11,6 41,7 79,2 75,2 39,6 0 0 33,9 1,24 2,6
Vila Real 0 3,0 28,1 76,8 84,3 46,9 6,5 0 35,2 1,23 2,7
Índices Demográficos
Fonte | Pordata, Janeiro 2013 /* Anuário Estatístico da RN 2011
Índice de Dependência (%) Índice de Envelhecimento (%) :: 2011
Jovens Idosos Total
Continente 22,4 29,2 51,6 130,6
Norte 22,3 25,2 47,5 113,3
ACES* 20,7 32,9 53,6 158,8
Alijó 18,6 46,3 64,9 249,3
M. Frio 19,8 31,8 51,6 160,4
Murça 18,4 46,2 64,6 251,3
P. Régua 20,3 29,3 49,5 144,4
Sabrosa 20,4 43,6 64,0 214,2
S. Marta 19,1 39,7 58,8 207,4
Vila Real 22,2 26,8 49,0 121,1
O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número
médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade
fértil (dos 15 aos 49 anos de vida), admitindo que as
mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade
observadas no momento. 2,1 crianças por mulheres em
idade fértil (15 aos 49 anos) são consideradas o nível
necessário para assegurar a substituição das gerações.
Natalidade
Tabela 6 :: Taxa de Fecundidade (/00
)
Tabela 7 :: Índice de Dependência :: Índice de Envelhecimento :: 2011
1
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
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- M
ARÃO
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NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 1 :: Quem Somos? ::
29
Os concelhos de Alijó e Murça que têm o menor índice
de dependência de jovens, têm o maior índice de
dependência de idosos.
Comparativamente à população da Região Norte
verifica-se um acentuado envelhecimento da população
do nosso ACES.
População Estrangeira
Gráfico 16 :: População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente
Fonte | INE, 2012/Anuário Estatístico 2011
Do total de 219 Romenos, 62% residem em S. Marta
e 30,6% em Vila Real. Relativamente aos Brasileiros e
Ucranianos, 73,0% e 81,5% residem respectivamente
em Vila Real.
Fonte | INE, 2012/Anuário Estatístico 2011 Fonte | INE, 2012/Anuário Estatístico 2011
Figura 5 :: Índice de Dependência Total (%) :: 2011 Figura 6 :: Índice de Envelhecimento (%) :: 2011
Índices Demográficos
Brasil UcrâniaCabo Verde
Roménia Angola Guiné R. Unido Moldávia ChinaS. T.
Príncipe
Pop. Est. 310 168 64 219 18 5 13 7 91 9
0
80
160
240
320
2
:: Capítulo 2 ::
Como Vivemos?
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
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NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
32
• O abastecimento de água para consumo humano,
no ACES, é feito maioritariamente pelos 3 sistemas
multimunicipais existentes.
• Todos os concelhos apresentam um indicador de
água segura superior a 90%.
• Sabrosa e Alijó são os concelhos com maior taxa
de retenção e desistência no Ensino Básico (13,0% e
11,1% respectivamente).
• O concelho de Mesão Frio destaca-se pela maior
taxa de desemprego, atingindo 25,26% das mulheres.
• O grupo etário maior beneficiário do subsídio de
desemprego da Segurança Social é dos 30 – 39 anos.
• Em 2011, Vila Real apresentou 108 condutores
com uma taxa de álcool igual ou superior a 1,3g/l.
Aspetos a Destacar
Figura 7 :: Rede Viária da Região
Fonte | Plano Regional de Ordenamento do Território
Território
2
:: AC
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AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
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Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
33
Gráfico 17 :: População Servida por Sistemas Públicos de Abastecimento de Água (%)
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011 / Perfil Local de Saúde
Fonte | Equipa de Saúde Ambiental, USP :: 2011
Análises Realizadas Valor Paramétrico Indicador de Água Segura (%)
Total Em Incumprimento
Alijó 1241 15 98, 79
M. Frio 264 5 98,11
Murça 951 36 96,21
P. Régua 1510 69 95,43
Sabrosa 1736 66 93,24
S. Marta 750 24 96,80
Vila Real 2319 25 98,92
Tabela 8 :: Qualidade das Águas de Consumo Humano por Município :: 2011
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
Ambiente
M. FrioS. MartaP. RéguaVila Real
AlijóMurça
P. RéguaSabrosaVila Real
Sôrdo Vila Chã Pinhão
Figura 8 :: Sistemas Multimunicipais de Água de Consumo Humano do ACES
Continente Norte Alijó M. Frio Murça P. Régua Sabrosa S. Marta Vila Real
2006 90,3 82,5 97,6 85,7 100 88,7 100 100 100
2009 96 92 100 100 100 90 100 100 100
0
20
40
60
80
100
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
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ARÃO
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NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
34 Ambiente
Gráfico 18 :: População Servida por Sistemas de Drenagem de Águas Residuais (%)
Gráfico 19 :: População Servida por ETAR (%)
Unidade: Toneladas
Recolha indiferenciada Recolha selectiva
Total Aterro Reciclagem Total Reciclagem Aterro
Alijó 4080 4080 0 270 270 0
M. Frio 1817 1817 0 96 96 0
Murça 2241 2241 0 121 121 0
P. Régua 7946 7946 0 409 409 0
Sabrosa 2597 2597 0 167 167 0
S. Marta 2600 2600 0 173 173 0
Vila Real 20413 20413 0 1277 1277 0
Fonte | Anuário Estatístico da RN, 2011
Gráfico 20 :: Piscinas no ACES Douro I - 2011
Tabela 9 :: Resíduos Urbanos Recolhidos por Tipo de Recolha e Tipo de Destino, por Município :: 2011
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S.M ar ta V ila Rea l
Púb lica 1 2 1 3 1 2 2
Sem i-Púb lica 3 4 0 1 8 0 8
0
2
4
6
8
C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S.M ar ta V ila Rea l
2006 77 66,4 95,6 77,7 89,3 82,3 87,1 72,7 59,7
2009 84 76 99 71 91 84 90 86 72
0
20
40
60
80
100
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011 / Perfil Local de Saúde
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011 / Perfil Local de Saúde
C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S.M ar ta V ila Rea l
2006 70,7 64 86,6 63,8 81 98,2 76,5 70 61,9
2009 76 85 96 62 77 83 87 68 83
0
20
40
60
80
100
Fonte | Equipa de Saúde Ambiental, USP, ACES Douro 1
2
:: AC
ES D
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TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
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RO I
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ARÃO
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NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
35
Tabela 10 :: Parque Escolar 2012/2013 do ACES
Fonte | Equipas de Saúde Escolar, UCC :: 2012
Educação
Alijó M. Frio Murça P.Régua Sabrosa S.Marta Vila Real
Nº Instituições
Jardins de Infância Privados 6 1 1 3 1 3 7
Escolas Privadas - - - - - - 3
Escola Profissionais - - 1 1 - - 3
Agrupamentos Escolares 1 1 1 1 1 1 2
EB 3/Secundário - - - - - - 2
Nº Alunos
Ensino Pré-escolar 206 103 83 147 87 47 872
1º Ciclo 353 188 190 664 222 189 1725
2º Ciclo 226 108 118 322 103 133 907
3º Ciclo 262 191 168 684 165 170 633
Ensino Secundário 133 170 177 375 98 - 1396
Ensino Profissional 97 - 97 125 - - 1043
CEF 33 20 79
Ensino Privado 219 17 29 486 35 76 1684
1º Ciclo+ Mestrado Integrado Pós-Graduações e Mestrados Doutoramentos
Esc. Ciências Agrárias e Veterinárias 6 6 3
Esc. Ciências Humanas e Sociais 11 34 2
Esc. Ciências e Tecnologias 10 12 4
Esc. Ciências da Vida e do Ambiente 12 23 6
Esc. Superior de Enfermagem 1 3 0
Fonte | UTAD :: 2012
Tabela 12 :: Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro – População Efectiva ano lectivo 2012/13
Fonte | UTAD :: 2012
Professores 540
Alunos 7709
Pessoal não Docente 427
Pessoas
Tabela 11 :: Ofertas Formativas Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
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NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
36 Educação
Tx Br de Pré-escolarização
Tx Br de Escolarização Relação de Feminilidade no
Ensino Secundário
Tx. Retenção e Desistência no Ensino Básico
Participação em cursos
Profissionais no Ensino Secundário
Regular
Ensino Básico Ensino Secundário
Alijó 113,6 107,6 76,6 48,8 11,1 37,7
M. Frio 109,4 136,7 128,5 51,7 5,7 48,3
Murça 83,3 130,0 149,4 48,3 3,4 50,1
P.Régua 120,3 145,8 200,9 53,2 8,6 13,2
Sabrosa 98,0 143,8 170,5 52,2 13,0 0
S. Marta 79,4 90,5 0,5 0,0 6,9 19,7
Vila Real 98,1 15,1 209,6 47,8 4,1 50,9
Fonte | INE :: 2012 / Anuário Estatístico da RN :: 2011
Gráfico 21 :: Taxa de Analfabetismo (%) :: 2011
Fonte | INE, Censos :: 2011
Gráfico 22 :: População com mais de 15 anos sem nível de escolaridade
Fonte | Pordata :: 2012
Tabela 13 :: Taxa de Escolarização (%) 2010/2011
C ontinente N or te A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
1991 10,93 9,94 15,4 17,23 15,33 12,74 17,45 18,47 11,18
2001 8,93 8,34 15,23 13,56 16,12 11,87 16,43 17,33 9,03
2011 5,2 5,01 10,46 10,26 10,96 7,67 10,81 12,56 5,53
0
5
10
15
20
C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
% 8,38 8,6 15,65 15,53 17,77 12,77 16,46 19,2 8,56
0
4
8
12
16
20
2
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
37
4%17%
43%
36%
3%
27%
28%
42%
12%
18%
37%
33%
27%
20%27%
26%22%
21%
29%
28%16%
19%
30%
35%
27%
18%28%
27% 21%
21%
32%
26% 20%
25%
29%
26%
Mercado de Trabalho
Distribuição da população empregada por sectores de
actividade económica no Continente, no ACES e por
Concelhos.
Sector Primário
Sector Secundário
Sector Terciário Social
Sector Terciário Económico
Fonte | INE, Censos :: 2011
Gráfico 23 :: Distribuição da população empregada por sectores
Continente ACES Douro I Vila Real
Alijó Murça
P. Régua Sabrosa S. Marta
Mesão Frio
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
38
Fonte | Anuário Estatístico da RN, 2011
Fonte | INE, Censos 2011
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
Gráfico 24 :: Ganho Mensal (em Euros) dos Trabalhadores por Conta de Outrém :: Sector de Actividade :: 2009
Fonte | INE, Censos 2011
Mercado de Trabalho
Gráfico 27 :: Situação Face à Procura de Emprego :: 2011
Gráfico 26 :: População Desempregada :: 2011
Gráfico 25 :: Taxa de Desemprego (%) :: 2011
C ontinente A lijó M ur ça M es ão Fr io Sab r os a P.Régua S.M ar ta V ila Rea l
Pr im ár io 737,8 707 649,3 874,5 833,8 577,2 546,2 549,1
Secund ár io 942,8 876,4 662,5 548,3 1014,9 1028,5 749,9 844
Ter c iár io 1093,5 818,3 727,6 893,8 789 835,9 738,2 887,1
Tota l 1036,4 820,6 701,5 869 894,1 866,7 705,3 873,8
0
400
800
1200
A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
H M 12,52 17,78 12,21 14,25 12,91 13,61 11,06
H 10,21 12,15 10,57 13,69 11,25 11,07 10,56
M 15,75 25,26 14,57 14,93 15,13 17,01 11,51
0
10
20
30
A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
Pop . Des em p . 566 323 256 1061 316 400 2661
0
1000
2000
3000
A lijó M .Fr io M ur ça P.Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
1º E m p r ego 139 116 70 244 67 83 589
N ov o E m p r ego 427 207 186 817 249 317 2072
0
700
1400
2100
2
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
39Proteção Social
Total Invalidez Velhice Sobrevivência
Alijó 4692 424 2995 1273
M. Frio 1450 169 885 396
Murça 2354 211 1504 639
P.Régua 5410 672 321 1517
Sabrosa 2431 244 1549 638
S. Marta 2837 325 1694 818
Vila Real 12777 1428 8257 3092
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
Gráfico 28 :: Pensões da Segurança Social segundo o Tipo de Pensão :: 2011
Gráfico 29 :: Beneficiários do RSI Segundo o Sexo :: 2011
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
Gráfico 30 :: Beneficiários do RSI Segundo a Idade :: 2011
Tabela 14 :: Pensionistas da S. Social por Município Segundo Tipo de Pensão :: 2011
12%
59%
29%
I nv a lid ez
V elhice
Sob r ev iv ênc ia
42%
20%
25%
13%
- 25 anos
25-39 anos
40-54 anos
55 e + anos
2464
2579H om ens
M ulher es
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
40 Proteção Social
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
Gráfico 31 :: Beneficiário de Subsídio de Desemprego da Segurança Social pela Idade :: 2011
Gráfico 32 :: Beneficiários de Subsídios de Desemprego da Segurança Social, segundo o Sexo :: 2011
Fonte | Anuário estatístico da RN 2011
5 6 %
4 4 %
Benef iciár io s
No vo s beneficiários 54%
46%
Benef iciár io s
No vo s beneficiários
Sexo Masculino Sexo Feminino
5%15%
29%
21%
12%
18%< 25 anos
25 - 29 anos
30 - 39 anos
40 - 49 anos
50 - 54 anos
≥ 55 anos
2
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
41
Empresas
ÁREAS ACTIVIDADE VILA REAL MURÇA SABOROSA P. REGUA S. MARTA M. FRIO
AGRICULTURA E PECUÁRIA 31 6 17 60 23 6
ALIMENTAÇÃO 14 5 3 4 0 1
ANIMAIS 7 1 0 1 0 0
ARTE E ARTESANATO 8 0 0 0 0 0
ARTES GRÁFICAS 5 0 0 1 2 0
AUDIOVISUAIS 10 0 2 3 1 0
AUTOMÓVEIS 100 8 4 27 6 3
BEBÉS E CRIANÇAS 12 2 6 3 4 0
BELEZA 41 0 3 18 0 0
CALÇADO 7 1 2 4 0 1
CONSTRUÇÃO 140 7 12 40 11 3
CULTURA E LAZER 0 2 0 2 1 1
DESPORTO 20 0 1 4 1 2
DIVERSOS 6 1 0 0 1 0
ENERGIA 8 2 2 2 1 2
ENSINO 28 11 14 12 11 4
GROSSISTAS 13 1 0 5 0 0
GRUPOS 35 4 4 16 1 0
HOTELARIA 23 3 5 7 4 3
IMOBILIÁRIO 28 1 5 4 0 0
INDÚSTRIA 8 0 0 3 0 0
INFORMÁTICA 9 0 0 1 0 0
LAR 9 0 0 3 1 0
MADEIRA 5 0 1 2 1 3
MEDIA 4 0 0 3 1 0
METAIS 29 3 3 3 2 1
MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO 29 5 0 8 2 1
MODA 1 0 0 0 0 0
MOTORIZADAS E MOTOS 4 0 0 0 1 0
NEGÓCIOS 43 6 4 10 7 2
PEDRAS E MINERAIS 11 2 1 5 0 0
PESCA 1 0 0 0 0 0
PUBLICIDADE E MARKETING 5 0 0 2 0 0
QUÍMICOS 1 0 0 0 0 0
RESTAURAÇÃO 0 0 0 1 1 0
RETALHISTAS 142 8 15 55 15 15
SAÚDE 92 5 7 36 8 7
SEGURANÇA 2 0 0 0 0 7
SEGUROS 11 1 0 6 2 1
SERVIÇOS 46 0 1 7 2 0
TÊXTEIS 9 0 0 4 0 0
TRANSPORTES 28 1 1 15 6 0
TURISMO 6 2 0 8 0 0
VEÍCULOS PESADOS 2 0 0 2 0 0
Fonte | Portal Nacional :: 2012 / Webdados :: 2012
Atividade Económica
Tabela 15 :: Empresas por Áreas de Actividade
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
42
Tabela 16 :: Estabelecimentos de Restauração e Bebidas
Empresas
Fonte | Pai :: 2013
Estabelecimentos Capacidade de Alojamentos
Total Hotéis Pensões Outros Total Hotéis Pensões Outros
Alijó 7 2 4 1 273 115 116 42
M. Frio 1 0 0 1 56 0 0 56
Murça 0 0 0 0 0 0 0 0
P. Régua 4 2 2 0 326 215 111 0
Sabrosa 1 1 0 0 100 100 0 0
S. Marta 1 0 1 0 33 0 33 0
Vila Real 4 3 1 0 476 443 33 0
Tabela 17 :: Estabelecimentos e Capacidade de Alojamento :: 2011
Em todos os Concelhos, mais de 95% das empresas
têm menos de 10 pessoas ao serviço, não havendo
nenhuma com mais de 250 pessoas.
O pessoal ao serviço por empresa varia entre um mínimo
de 1,8 em Murça e um máximo de 2,7 em Vila Real.
(fonte: Anuário estatístico RN, 2011 – dados de 2010)
Restauração Bebidas
Alijó 21 12
M. Frio 2 7
Murça 11 8
P. Régua 25 17
Sabrosa 3 7
S. Marta 4 13
Vila Real 90 53
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
2
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
43Energia
Tabela 18 :: Indicadores de Energia por Município :: 2010 e 2011
Consumo de energia eléctrica por consumidor (Po) Consumo doméstico de energia eléctrica
por habitante (Po)
Consumo de com-bustível automóvel
por habitante
Consumo de gás natural por 1000
habitantes (Po)Total Doméstico Indústria Agricultura
KWh tep Milhares de Nm3
2010 2011
Alijó 3607,4 1666,3 23231,5 8290,9 989,2 0,5 0,0
M.Frio 3524,7 1963,6 13751,8 1243,7 965,1 0,4 0,0
Murça 3427,7 1761,2 25652,4 1743,3 1100,7 0,4 0,0
P. Régua 4677,7 2287,1 26304,3 3117,7 1172,3 0,5 43,1
Sabrosa 3489,0 1661,0 25465,5 7873,2 1079,5 0,2 0,0
S. Marta 3155,6 1714,1 22341,5 4218,2 876,9 0,2 47,0
Vila Real 5527,4 2494,1 35534,1 1788,0 1370,3 0,9 106,9
Fonte | Anuário Estatístico da RN, 2011
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
Gráfico 33 :: Consumo de Energia Electrica por Consumidor (KWh)
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
Gráfico 34 :: Consumidores de Energia Eléctrica, segundo o Tipo de Consumos :: 2010
13547, 4
172281, 1
28275, 0
Dom és tico
I nd ús tr ia
Agr icultur a
84%
12%2% 2%
Dom és tico
N ão d om és tico
I nd ús tr ia
Agr icultur a
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
44
Fonte | INE :: 2011
Gráfico 35 :: Variação dos Edificios entre 2001/2011
Fonte | INE :: 2011
Gráfico 36 :: Variação dos Alojamentos 2001/2011
Construção e Habitação
Bairros sociais
Edifícios de habitação social
Fogos de habitação social Casos (agregados familiares)
registados de pedidos de
habitação no último ano
Valor médio das rendas dos
contratos de arrendamento
(euros)Total Propriedade
total do município
Total Arrendados Disponíveis para venda
Disponíveis para
arrendamento
Alijó 17 47 46 143 143 0 0 15 75
M. Frio 1 4 4 4 4 0 0 37 33
Murça 2 48 48 48 48 0 0 7 65
P.Régua 9 22 16 341 228 0 11 330 15
Sabrosa 3 17 17 62 62 0 0 25 49
S.Marta 2 4 4 46 42 0 4 116 45
Vila Real 6 117 97 652 214 427 11 86 61
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
Tabela 19 :: Habitação Social :: 2011
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
E d if íc ios 2001 8224 2200 3637 6364 4239 4190 18321
E d íf ic ios 2011 8016 2215 3987 6749 4516 4345 21188
0
5000
10000
15000
20000
25000
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
A lojam entos 2001 8775 2324 3637 8289 4404 4556 25472
A lojam entos 2011 8586 2388 4140 9236 4656 4607 30035
0
10000
20000
30000
40000
2
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 2 :: Como Vivemos? ::
45Justiça
Tabela 20 :: Crimes registados pelas autoridades policiais, segundo as categorias de crimes :: 2011
Fonte | Anuário Estatístico da RN :: 2011
Total Contra as pessoas Contra o património Contra a vida em sociedade
Contra o Estado
Legislação avulsa
Total Contra a integridade
física
Total Dos quais Total Condução de veículo
com taxa de álcool igual ou superior
a 1,2 g/l
Total Condução sem
habilitação legal
Furto/roubo por esticão
e na via pública
Furto de veículo e
em veículo motorizado
Alijó 444 145 75 165 3 10 105 26 16 13 7
M. Frio 223 90 65 79 0 10 44 10 3 7 7
Murça 200 63 31 72 0 14 60 - - - -
P.Régua 658 238 119 338 - 45 50 15 13 19 10
Sabrosa 133 51 27 46 0 4 30 14 - - -
S. Marta 122 63 28 42 0 6 11 - 3 3 -
Vila Real 1407 435 253 607 18 78 256 108 13 96 38
3
:: Capítulo 3 ::
Recursos da Saúde
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
48
• Os recursos humanos do ACES comportam um
total de 426 profissionais. Destes 17,8% são médicos,
29,6% são enfermeiros e 28,9% são assistentes
técnicos.
• O CHTMAD integra as unidades de Chaves,
Lamego, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar e Peso da
Régua. Tem uma equipa multiprofissionail de 2374
profissionais dos quais, 16,6% são médicos e 36,3%
são enfermeiros.
• O Centro de Respostas Integradas de Vila Real
tem como área de abrangência para além do ACES
Marão e Douro Norte, também os ACES do Alto
Tâmega e Barroso bem como o do Douro Sul. Tem
fundamentalmente como missão, a intervenção nas
áreas da prevenção, tratamento, reinserção e redução
de riscos e minimização de danos.
• A RNCCI presta cuidados de saúde e de apoio
social a pessoas em situação de dependência,
promovendo a sua autonomia e melhorando a sua
funcionalidade. A Rede tem, na área de abrangência do
ACES, 5 unidades de média duração e 4 de longa, com
uma capacidade total de 149 camas.
• A comunidade comporta diversas entidades
que directa ou indirectamente complementam os seus
recursos de saúde.
Aspetos a Destacar
Figura 9 :: Organigrama ACES
Fonte | UAG – ACES Dezembro 2012
Recursos do ACES
Unidade de Apoio à Gestão
Gabinete do Cidadão
Director Executivo
Conselho da Comunidade
Conselho Executivo
Conselho Clínico
ECL USP
URAP
CS AlijóUCSP + UCC *
CS Mesão FrioUCSP + UCC *
CS MurçaUCSP + UCC + ECCI
CS RéguaUCSP + ECCI + UCC *
CS SabrosaUCSP + UCC * + ECCI
CS Santa MartaUCSP + UCC + ECCI
CS Vila Real IUSF + USF + UCC + ECCI
CS Vila Real IIUCSP + USF + UCC + ECCI
Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Vila de Maçada, Pinhão, Sanfins do Douro
Extensões de Saúde (Enfermagem): Barqueiros, Oliveira, Vila Marim
Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Candedo, Jou, Fiolhoso. Extensões de saúde (Enfermagem): Noura
Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Canelas, Galafura, Sedielos, Vilarinho de Freires
Extensões de saúde (Médico + Enfermagem): Sanguinhedo, Abaças, Torgueda, Campeã
* aguardam aprovação para constituição formal
3
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
49
Tabela 21 :: Recursos Humanos do ACES
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Recursos do ACES
Profissionais Port.273/2009 de 18 de Março Rec. Humanos afectos/ Reais em Novembro 2012
Diferenciais
Dir. Executivo 1 1 0
Médicos 72 76 +4
Enfermeiros 121 126 +5
Tec. Diag.Terapêutica 25 13 -12
Tec. Superiores 27 22 -5
Assist. Técnicos 124 123 -1
Assist. Operacionais 79 65 -14
Total 449 426 23
A saúde está representada na CPCJ, Rede Social,
RSI, NLI, CLAS, ELI, em todos os concelhos da área
de abrangência do ACES, sendo que relativamente à
Equipa Local de Intervenção (ELI) o ACES está dividido
em duas grandes áreas: Stª Marta que representa os
concelhos de Santa Marta, Mesão Frio e Peso da Régua
e Sabrosa que representa Vila Real, Sabrosa, Murça e
Alijó.
A Comunidade faz-se representar no ACES, através do
Conselho da Comunidade. Este está previsto no DL nº
28/2008 de 22 de Fevereiro e a sua composição está
definida no seu artigo 31º.
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
1355915204
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
Técnicos de Radiologia
710
14 (6 - UAG)15 (UAG)
2
UCC – Profissionais
Enfermeiros 5
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 22 :: Caracterização Unidade Funcional Alijó
Caracterização Unidades Funcionais
Figura 10 :: Concelho de Alijó
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
50
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
51056442
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
3 (2 - Prestação Serviços)4
6 (3 - UAG)5 (UAG)
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 23 :: Caracterização Unidade Funcional Mesão Frio
Caracterização Unidades Funcionais
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
69579367
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
Técnicos de Radiologia
55
8 (4 - UAG)5 (UAG)
2
UCC – Profissionais
Enfermeiros 4
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 24 :: Caracterização Unidade Funcional Murça
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
2032324379
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
14 (1 Prestação Serviços)13
13 (3 - UAG)8 (UAG)
UCC – Profissionais
Enfermeiros 8
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 25 :: Caracterização Unidade Funcional P. Régua
Figura 11 :: Concelho de Mesão Frio
Figura 12 :: Concelho de Murça
Figura 13 :: Concelho do Peso da Régua
3
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
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- M
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OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
51Caracterização Unidades Funcionais
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
67858894
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
4 (1 - Prestação Serviços)5
7 (3 - UAG)5 (UAG)
UCC - Profissionais
Enfermeiros 4
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 26 :: Caracterização Unidade Funcional Sabrosa
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
75429936
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
5 (1 - Prestação Serviços)5
8 (4 - UAG)6 (UAG)
UCC – Profissionais
Enfermeiros 4
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 27 :: Caracterização Unidade Funcional S. Marta
Figura 14 :: Concelho de Sabrosa
Figura 15:: Concelho de Santa Marta
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
52
Utentes inscritosUnidades Ponderadas
5929671087
USF Corgo - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos
886
USF Nuno Grande – Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos
875
Nota
Assistentes técnicos Assistentes operacionais
79 (UAG)
UCC - Profissionais
Enfermeiros 9
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
Tabela 28 :: Caracterização Unidade Funcional Vila Real
Caracterização Unidades Funcionais
USP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Técnicos de Radiologia
Eng.ª SanitáriaTéc. Saúde Ambiental
6 (1 CDP)5 (1 CDP)5 (2 CDP)
2 (CDP)16
ECL - Profissionais
Enfermeiros Assistentes técnicos
21
URAP - Profissionais
PsicologiaServiço Social
NutriçãoCardiopneumologia
Fisioterapia
83312
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
USF Fénix - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos
910
7
UCSP - Profissionais
Médicos Enfermeiros
Assistentes técnicos Assistente Operacionais
1212
15 (5 - UAG)6 (UAG)
UCC - Profissionais
EnfermeirosAssistente Operacional
61
Figura 16:: Concelho de Vila Real
Fonte | UAG - ACES Dezembro :: 2012
3
:: AC
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OURO
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AGR
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ENTO
DE
CENT
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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
53Programas de Saúde - 2012
Saúde Infantil
Total de Consultas ≤ 28 Dias > 28 Dias Exame Global
5-6 Anos 11-13 Anos 15 Anos
Alijó 1656 23 3 10 11 4
M.Frio 1628 11 1 27 53 29
Murça 1631 23 4 32 38 12
P.Régua 5025 41 11 143 141 77
Sabrosa 1299 17 1 33 0 0
S. Marta 1348 21 2 32 29 1
Vila Real 18837 205 33 351 367 187
Tabela 29 :: Saúde Infantil
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
Saúde Materna P. Familiar
Consultas de gravidez Revisão puerpério Total Consultas
Alijó 344 12 356 439
M.Frio 254 20 274 397
Murça 277 7 284 447
P.Régua 642 62 704 1594
Sabrosa 166 5 171 92
S. Marta 229 17 246 583
Vila Real 2685 236 2921 3998
Tabela 30 :: Saúde Materna / P. Familiar
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
Grupo de risco S. Idoso Hipocoagulados Reabilitação Ostomizados Podologia
Hipertensão Diabetes
Alijó 8641 5363 8456 1225 416 211 573
M.Frio 4693 2266 1688 896 133 73 1043
Murça 4057 2061 3424 899 24 36 232
P.Régua 7911 4383 4267 1082 16 222 0
Sabrosa 2790 1791 2756 746 868 165 9
S. Marta 4217 2659 5635 1034 251 37 133
Vila Real 20342 10528 25972 3660 1403 393 1206
Tabela 31 :: Grupos de Risco / vulneráveis
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
S. Do Adulto (Programadas) *
Rastreio Oncológico Hipertensão Diabetes
Nº consulta Nº utilizadores Nº consulta Nº utilizadores Nº consulta Nº utilizadores
Alijó 25875 2637 1420 5892 2120 4208 1052
M.Frio 15042 23 22 2347 967 1220 371
Murça 21196 605 475 1813 846 1928 576
P.Régua 48157 1247 948 7625 2992 4437 1283
Sabrosa 25414 67 56 2123 913 1437 487
S. Marta 22630 318 273 3104 1153 2314 711
Vila Real 136493 8589 5895 29485 9057 14986 3413
Tabela 32 :: Número de Consultas / Utilizador
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
:: AC
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
54 Outras Consultas - 2012
Médica Enfermagem
Nº Consultas Nº Contactos Nº Utilizadores
Alijó 110 3974 593
M.Frio 133 3342 435
Murça 133 2932 558
P.Régua 431 6160 866
Sabrosa 239 2733 335
S. Marta 509 2468 721
Vila Real 1629 16400 4011
Tabela 33 :: Visitação Domiciliária
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
N .º C ons ultas 25718 4636 12478 20507 6794 5209 6496
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
Gráfico 37 :: Consultas por Doença Aguda :: 2012
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
Do total de 81 838 consultas, 97,6% foram devidas
à doença aguda. As restantes 2,4% foram devidas a
causas diversas que se apresentam no gráfico seguinte.
18,6%
3,8%
16,2%
13,3%2,2%0,2%
25,6%
20,2%Acid ente Tr ab a lho
Agr es s ão
Ac. Dom és tico
Ac. E s colar
Ac. V iação
V iolênc ia Dom és tica
Outr a C aus a
Outr o Ac id ente
Gráfico 38 :: Motivo de Admissão :: Doença Aguda
Fonte | SIARS / SINUS :: Janeiro 2013
3
:: AC
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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
55
UCCI TIPOLOGIA NÚMERO CAMAS
SANTA CASA MISERICÓRDIA ALIJÓ MÉDIA DURAÇÃO 9
SANTA CASA MISERICÓRDIA ALIJÓ LONGA DURAÇÃO 22
SANTA CASA MISERICÓRDIA MURÇA MÉDIA DURAÇÃO 25
SANTA CASA MISERICÓRDIA MURÇA LONGA DURAÇÃO 20
SANTA CASA MISERICÓRDIA P. RÉGUA LONGA DURAÇÃO 26
SANTA CASA MISERICÓRDIA SABROSA MÉDIA DURAÇÃO 20
SANTA CASA MISERICÓRDIA V. REAL MÉDIA DURAÇÃO 27
TOTAL CAMAS MÉDIA DURAÇÃO 81
LONGA DURAÇÃO 68
TOTAL FINAL CAMAS 149
Unidades de Cuidados Continuados Integrados - 2011
Recursos da ARS Norte
Fonte | ECL Vila Real
Centro de Respostas Integradas Vila Real
Os Centros de Respostas Integradas (CRI) são
Unidades de Intervenção Local referenciados a um
território definido e dispondo de equipas técnicas
especializadas multidisciplinares para as diversas
áreas de missão dedicadas ao tratamento, prevenção,
reinserção e redução de riscos e minimização de
danos das toxicodependências e alcoolismo. A equipa
multidisciplinar da ET de Vila Real é constituída por
médicos (medicina geral e familiar e psiquiatria),
enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, assistentes
técnicos e assistente operacional.
Tabela 34 :: Unidades de Cuidados Continuados Integrados
O CRI de Vila Real não tem constituído uma Equipa
que se dedique exclusivamente à Área de Missão da
Prevenção. As actividades desenvolvem-se em toda
a área territorial de influência conforme solicitação por
parte de algumas entidades locais ou como resposta às
necessidades identificadas, tais como:
• Prevenção em meio comunitário: Acções de
sensibilização; Acções formação; Programas de treino
de competências pessoais e sociais.
• Prevenção em meio escolar: Acções de
sensibilização; Assoes formação; Atendimento de
crianças e jovens; Programas de treino de competências
pessoais e sociais - “Trilhos” e “Eu e os Outros” -
utilizados ao nível da prevenção universal e selectiva,
maioritariamente implementados em contexto escolar,
com uma vasta abrangência nacional.
• Prevenção em meio prisional: Acções de
sensibilização; Acções de formação.
• Campanhas de prevenção
• Consulta de prevenção indicada a decorrer no
IPDJ de Vila Real e cujo objectivo geral é intervir junto
de crianças e jovens com comportamentos de risco no
âmbito das dependências e comportamentos aditivo
no sentido de tomarem consciência dos seus limites,
decisões e consequências.
Caracterização das Respostas nas áreas de missão do CRI de Vila Real
Prevenção.
:: AC
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AGR
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
56 Centro de Respostas Integradas Vila Real
O CRI de Vila Real dispõe de respostas no âmbito do
tratamento e da reinserção nas suas equipas técnicas
de Chaves, Vila Real e Consulta Descentralizada de
Alijó. A ET de Vila Real é uma unidade certificada, tendo
implementado um sistema de gestão da qualidade em
conformidade com a Norma ISO 9001:2008, tendo
como âmbito de acção o tratamento e a reinserção
em regime ambulatório das dependências e patologias
associadas.
As modalidades e programas de tratamento existentes
na ET de Vila Real são:
• Tratamento com Agonista Opiáceo (Cloridrato de
Metadona, Buprenorfina, Buprenorfina Naloxona)
• Tratamento com Antagonista Opiáceo;
• Tratamento Livre de Drogas;
• Programas de Tratamento para os Problemas
Ligados ao Álcool;
• Programas de Aconselhamento e Diagnóstico
Rápido para HIV/Sida
• Programas de Prevenção de Recaída
No âmbito da reinserção são proporcionadas as
seguintes respostas:
• Apoio psicossocial - Definição, negociação e
contratualização do Plano Individual de Inserção
• Dinamização da articulação com os sistemas
sociais externos
• Prospecção e angariação de entidades
formativas/empregadoras para integrarem a Bolsa de
Empregadores
• Colaboração no desenvolvimento de projectos de
intervenção em meio laboral
• Dinamização da intervenção numa lógica de rede,
de modo a facilitar o acesso dos utentes a reposta
comunitárias que respondam às vulnerabilidades /
potencialidades diagnosticadas, no sentido da
maximização de todos os recursos e sinergias
comunitárias
• Acompanhamento do utente e das entidades
durante o processo de inserção nos contextos
formativos, laborais e outros
Tratamento e Reinserção.
Redução de Riscos e Minimização de Danos.
O CRI de Vila Real não tem constituído uma Equipa
que se dedique exclusivamente à Área de Missão da
Redução de Riscos e Minimização de Danos. A Equipa
do CRI de Vila Real desenvolve a sua actividade no
âmbito:
• Intervenção em Contexto Académico, participando
na semana académicas e do Caloiro promovidas pela
Associação Académica da Universidade de Trás-os-
Montes e Alto Douro
• Acções de Sensibilização/Formação a reclusos
residentes no Estabelecimento Prisional
• Acções de formação a técnicos das diferentes
estruturas de proximidade que fazem parte da Rede
Social
3
:: AC
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NOR
TE ::
AGR
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DE
CENT
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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
57Centro de Respostas Integradas Vila Real
Equipa Dirigente Eq. Técnica Vila Real
Psicólogos 3
T. Serviço Social 2
Enfermeiros 1 3
Médicos 3 *
Assistente técnico 1 2
Assist. Operacional 1
* Um médico a tempo inteiro; um médico 7h/ 1 vez por semana; um médico psiquiatra 7h/ de 15 em 15 dias.
Fonte | Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM)
2010 2011 2012*
CRI de Vila Real 243 184 180
ET de Vila Real 163 130 125
Admitidos por diagnóstico PLA – 53OSPA – 100
Outras situações - 10
PLA – 49OSPA – 78
Outras situações - 3
PLA – 58OSPA – 62
Outras situações - 5
*Dados à data de 31/11/2012
Tabela 35 :: Recursos Humanos CRI :: 2013
Tabela 36 :: Admissões :: primeiras consultas e reentradas
Fonte | Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM)
2010 2011 2012*
CRI de Vila Real 849 826 812
ET de Vila Real 574 574 551
Admitidos por diagnóstico PLA – 67OSPA – 495
Outras situações - 12
PLA – 90OSPA – 477
Outras situações - 7
PLA – 106OSPA – 435
Outras situações - 10
*Dados à data de 31/11/2012
Tabela 37 :: Doentes Activos em Tratamento :: utentes com, pelo menos 1 atendimento nos últimos 12 meses
Fonte | Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM)
:: AC
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AGR
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
58
Fonte | CHTMAD
Figura 17 :: Organograma Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro
Recursos do CHTMAD
Conselho de Administração
3
:: AC
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AGR
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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
59Recursos do CHTMAD
Tabela 38 :: Recursos Humanos do CHTMAD :: 2011
Grupo profissional 2010 2011 Diferenciais
Órgãos de Direcção 7 7 0
Dirigentes 7 8 1
Médicos 354 386 32
Enfermeiros 880 861 -19
Téc. Superior de Saúde 28 28 0
Téc. Diag. Terapêutica 150 150 0
Técnico Superior 46 48 2
Assist. Técnicos 244 242 -2
Assist. Operacionais 646 621 -25
Outros 22 23 1
Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011
Internamento Consultas Externas
Cardiologia Anestesiologia
Gastrenterologia Cardiologia
Ginecologia - obstetrícia Cirurgia Geral
Medicina Interna Cirurgia Plástica
Nefrologia Dermato-venereologia
Neonatologia Gastrenterologia
Neurologia Genética médica
Oftalmologia Hematologia Clínica
Ortopedia Imunohemoterapia
Otorrinolaringologia Medicina física e Reabilitação
Pediatria Medicina Interna
Pneumologia Nefrologia
Psiquiatria (agudos) Neurologia
Psiquiatria da Infância e Adolescência Obstetrícias ginecologia
S. Cuidados Intensivos Polivalentes Oftalmologia
Urologia Oncologia médica
U. Cuidados Intermédios Ortopedia
U. C.I. Coronários Otorrinolaringologia
U.C.I. Polivalente Pediatria
Pneumologia
Psiquiatria
Psiquiatria da infância e Adolescência
Urologia
Cirurgia / Bloco Operatório Urgência
Cirurgia Geral Serviço de Urgência Polivalente
Ginecologia - obstetrícia Obstetrícia
Oftalmologia Pediatria
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Urologia
Hospital de Dia Serviço Domiciliário
Hemodiálise Visitas ao domicílio por um enfermeiro
Oncologia
Tabela 39 :: Especialidades/Valências :: CHTMAD :: 2011
Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011
:: AC
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
60 Recursos do CHTMAD
Tabela 40 :: Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica :: CHTMAD :: 2011
Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011
Imagiologia Oftalmologia
Angiografia Angiografia
Ecografias Ecografia
Mamografia Laser
Rx Convencional- Ap. Digestivo Oftalmoscopia
Rx Convencional- Ap. Genito-urinário Retirografia
Rx Convencional- Ossos e Tórax Ortoptica
Rx Convencional - Não Especificado Análises Clínicas
TAC Bioquímica
Ginecologia Endocrinológicas
Biopsias Hematológicas
Cardiotografias Imunológicas
Colposcopias Microbiológicas
Ecografias pélvicas Dermatologia
Histerosalpingografia Neurofisiografia
Anatomia patológica EEG
Autopsias Electromiografia
Citológicos Registo poligráfico do sono
Histológicos Injecção Toxina Botulínica
Imunocitoquimica Pneumologia
Cardiologia Alergologia
Angioplastias Broncoscopia
Cateterismo cardíaco Provas de função Respiratória
ECG Broncofibroscopia
Ecocardiograma Biopsias
Pacemaker Urologia
Provas de esforço Ecografia
Registo de holter Urodinámica
Gastrenterologia Biopsias
Biopsias Litotrícia
Endoscopia alta ORL
Endoscopia baixa Audiometria
Endoscopia - não especificado Timpanometria
Medicina física e Reabilitação Impedânc. Ou Timpanom.
Balneoterapia Testes Função Vestibular
Cinesioterapia Exames Electrofisiológicos
Electroterapia Proced.endosc.em ORL
Fototerapia Proced.no Ouvido
Hidroterapia Proced. Fossas nasais
Mecanoterapia Proc. Cavidade Orofaringe
Termoterapia Imuno-hemoterapia
Ventiloterapia Análises
Terap. Ocupacional Unidades Transfundidas
Terap. Fala Hipocoagulados
3
:: AC
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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
61Recursos do CHTMAD
Tabela 41 :: Outros Serviços e Equipamentos relevantes :: CHTMAD :: 2011
Serviços de Cuidados Intensivos Polivalentes
Unidade de Cuidados Intensivos Coronários
Serviço de Nefrologia e Unidade de Hemodiálise
Serviço de Genética Médica
Centro de diagnóstico Pré-Natal
Departamento de Psiquiatria e saúde Mental
Unidade de Litotrícia
Unidade de AVC
Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011
Actividades CHTMAD/2011 Produção Total Produção SNS*
Realizada N-1
Realizada N Desvio Realizada N-1
Realizada N Desvio
1. Consultas Externas
Nº Total Consultas Externas 240.890 271.484 30.594 234.542 262.396 27.854
Primeiras Consultas 70.538 78.245 7.708 66.623 71.918 5.295
Consultas Subsequentes 170.352 193.238 22.885 167.919 190.478 22.559
2. Internamento
Doentes Saídos
GDH Médicos 18.901 17.253 -1.648 18.238 16.792 -1.446
GDH Cirúrgicos
Programados 4.825 4.805 -20 4.774 4.783 9
Urgentes 3.324 3.305 -18 3.125 3.111 -14
3. GDH de Ambulatório
GDH Médicos 12.973 14.763 1.790 12.727 14.476 1.748
GDH Cirúrgicos 5.354 5.985 632 5.290 5.955 675
4. Urgência
Atendimentos (s/internamento) 173.788 174.105 317 162.959 164.061 1.102
5. Sessões em Hospital de Dia
Hematologia 1.134 1.651 517 1.108 1.605 497
Imuno-hematologia 10.916 7.296 -3.620 10.576 7.053 -3.523
Infecciologia 642 165 -477 640 163 -477
Psiquiatria 6.034 6.678 644 5.978 6.616 638
Outros 4.741 4.635 -106 4.639 4.550 -89
6. Diálise (Sessões)
Hemodiálise (Sessões) 16.343 15.612 -731 15.887 15.333 -504
7. IG até 10 semanas
Medicamentosa (Nº IG) 183 221 38 180 205 25
8. Planos de Saúde
Diagnóstico Pré-Natal
Protocolo I 875 859 -16 727 643 -84
Protocolo II 656 823 167 640 655 25
9. Serviços Domiciliários
Total de visitas 10.443 9.062 -1.381 10.252 8.953 -1.299
*Inclui ADSE, SAD, IASFA e outros beneficiários do SNS
Tabela 42 :: Actividades :: CHTMAD :: 2011
Fonte | Relatório e Contas CHTMAD :: 2011
:: AC
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AGR
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
62 Recursos da Comunidade
Tabela 43 :: Clínicas Médicas :: 2011
Fonte | http://www.hotfrog.pt/produtos/sa-de-vila-Real/vilaReal / TSA- USP 2012
Alijó M.Frio Murça P.Régua Sabrosa S.Marta Vila Real
Análises Clínicas - - - 3 - - 3
Radiologia - - - 1 - - 3
Hemodiálise - - - 1 - - 1
Dentistas* 4 2 3 8 2 2 23
Outros 4 1 1 8 1 1 35
Tabela 44 :: Número de Respostas Sociais :: 2011
Concelhos Creche Centro de Actividades
Ocupacionais
Lar Residencial Centro de Dia Estrutura Residencial para Idosos (Lar de
Idosos e Residência)
Serviço de Apoio Domiciliário (Idosos)
Alijó 7 - 1 7 4 12
M. Frio 1 - - 1 3 2
Murça 1 - - 3 3 3
P. Régua 5 - - 4 2 8
Sabrosa 3 1 1 3 2 5
S. Marta 3 - - 4 3 4
Vila Real 12 2 - 5 7 20
TOTAL 32 3 2 27 24 54
Fonte | Carta Social - http://www.cartasocial.pt
Concelhos Creche Centro de Actividades
Ocupacionais
Lar Residencial Centro de Dia Estrutura Residencial para Idosos (Lar de
Idosos e Residência)
Serviço de Apoio Domiciliário (Idosos)
Alijó 177 0 24 190 87 390
M. Frio 32 0 0 30 66 168
Murça 25 0 0 70 99 150
P. Régua 233 0 0 85 85 316
Sabrosa 88 50 10 65 46 186
S. Marta 75 0 0 90 85 117
Vila Real 533 110 0 126 282 784
TOTAL 1163 160 34 656 750 2111
Tabela 45 :: Capacidade de Respostas Sociais :: 2011
Fonte | Carta Social - http://www.cartasocial.pt
3
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
63Recursos da Comunidade
A Cruz Vermelha procura ajudar as pessoas
vulneráveis, sejam quem forem e onde quer que estejam,
com o objectivo de proteger as suas vidas, saúde e
dignidade. As suas actividades e serviços humanitários
vão desde o apoio domiciliário a idoso ao socorrismo
de proximidade, passando por cuidados de saúde,
sensibilização de jovens para diferentes problemáticas,
acompanhamento de grupos vulneráveis e formação
profissional, entre muitas outras actividades.
Esta instituição também tem por objectivo preparar a
comunidade em geral para responder a situações de
emergência de origem natural ou humana. E quando
a emergência termina, prestar o apoio necessário à
recuperação e restabelecimento das vidas das pessoas
afectadas.
Em Vila Real a Cruz vermelha mantém um centro
Fisiátrico, um posto de socorros, um serviço de acção
social com o serviço de voluntariado e a sede onde
funcionam os serviços de gestão.
A RAN (Recuperação de Alcoólicos e Narcóticos)
é uma Instituição privada, fundada em 1995, tendo
como principal objectivo o tratamento e consequente
recuperação, de indivíduos atingidos pela doença da
adição (consumo obsessivo e compulsivo de álcool e
todas as drogas de abuso, tais como, heroína, cocaína,
ecstasy, fármacos, etc.). Encontra-se legalizada pelo
Ministério da Saúde através do SPTT (Serviço de
Prevenção e Tratamento das Toxicodependências), com
a licença de funcionamento nº 6 atribuída em 1996, o
que faz de nós uma das primeiras unidades a serem
licenciadas em Portugal. A sua estrutura é composta
por 2 unidades: Comunidade Terapêutica e Unidade
de Reinserção Sócio-profissional (Halfway). A primeira
unidade está situada nos arredores de Vila Real, em
ambiente calmo e sem agitação, propícios à reflexão,
condições necessárias a este tipo de tratamento.
A segunda unidade encontra-se propositadamente
instalada em ambiente citadino com a finalidade de
haver uma reinserção progressiva no mundo real.
Todos os Exames (Análises ao Sangue / Tétano / Micro-
Radiografia /Mantoux-Tuberculose, etc) são efectuados
numa fase inicial, nas nossas instalações. A partir do
momento em que a adição física é ultrapassada é
que começa o verdadeiro trabalho: a dependência
psicológica e emocional de drogas ou álcool. Nesta
fase, o elemento-chave é a quebra da negação do
paciente, conduzindo-o à aceitação das consequências
do seu uso de drogas e/ou álcool através de terapias
individuais ou de sessões de grupo diárias. A duração
deste processo é diferente para cada paciente, sendo-
lhe salvaguardado o tempo necessário e suficiente para
progredir no programa à velocidade que for pertinente
para o seu caso.
Fonte | RAN :: 2011
Sede Centro Fisiátrico Posto de Socorros Acção Social
Director - 1 - -
Ortopedista - - 1 -
Enfermeiros - - 4 -
Ass. Técnicos 2 3 1 -
Ass. Operacional - 1 - -
Funcionários - 15 - -
Voluntários - - - 40
Tabela 46 :: Recursos Humanos da Cruz Vermelha de Vila Real :: 2011
Fonte | Cruz vermelha de Vila Real :: 2011
Fonte | Cruz vermelha de Vila Real :: 2011
RAN.
Cruz Vermelha.
:: AC
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TE ::
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CENT
ROS
DE S
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- M
ARÃO
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OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
64 Recursos da Comunidade
Director 1
Ass. Técnica 1
Monitores 2
Conselheiros 3
Médicos 2
Enfermeiro 1
Cozinheira 1
Auxiliar 1
Lotação 19
Tabela 47 :: Recursos Humanos da RAN :: 2011
Fonte | RAN, Janeiro 2013
O Projecto Homem.
Fonte | Projecto Homem :: 2011
Monitor 1
Terapeutas Acompanhamento 3
Psicólogo 1
Psiquiatra 1
Lotação 25
Tabela 48 :: Recursos Humanos do Projecto Homem :: 2011
Fonte | Caritas 2013
Projecto Homem de Vila Real é uma valência da
Cáritas Diocesana de Vila Real, Instituição Particular
de Solidariedade Social. O programa terapêutico do
Projecto Homem procura proporcionar a todos os
indivíduos uma mudança global do seu modo de vida,
através da abstinência de substâncias psicoactivas,
eliminação de comportamentos anti-sociais, aquisição
de um sistema de valores dignos de respeito e
confiança, ajustamento ao meio exterior e reintegração
no mundo laboral.
O Projecto Homem é um Centro de Tratamento, situado
na Quinta da Tapada – Bisalhães, Vila Real que tem
como objectivo principal a reabilitação de indivíduos
que sofram da doença da adição nomeadamente
toxicodependência e alcoolismo com ou sem patologia
psiquiátrica associada, incluindo infectados por HIV ou
em programa de substituição opiácea. A Comunidade
Terapêutica é uma unidade devidamente licenciada
pelo Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT),
com capacidade para trinta e cinco camas das quais
vinte e cinco são protocoladas. Está destinada a
toxicodependentes e alcoólicos de ambos os sexos a
partir dos dezoito anos de idade.
3
:: AC
ES D
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ROS
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Capítulo 3 :: Recursos da Saúde ::
65Recursos da Comunidade
Alijó M.Frio Murça P. Régua Sabrosa S.Marta Vila Real
Corporação de Bombeiros 6 1 1 1 2 2 2
Nº Bombeiros 173 66 45 55 67 108 209
Tabela 49 :: Corporações de Bombeiros ACES Douro I :: 2011
Fonte | http://www.prociv.pt/cdos/vilareal acedido 11/07/2011
Alijó 7
M. Frio 5
Murça 2
P. Régua 12
Sabrosa 2
S. Marta 2
Vila Real 14
Tabela 50 :: Farmácias :: 2011
Fonte | http://www.farmacialocal.com, acedido em 11/07/2011
Rádios Jornais/Revistas
Alijó 2 0
Mesão Frio - 0
Murça - 0
Peso da Régua 2 3
Sabrosa - 0
S. Marta 1 0
Vila Real 3 4
Tabela 51 :: Meios de Comunicação Social Local
Fonte | http://www.portugalio.com/estacoes-de-radio/vila-real/ Anuário estatístico 2011
4
:: Capítulo 4 ::
Que escolhas fazemos?
:: AC
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
68
• O ACES regista uma taxa inferior relativamente
à observada no Continente e RN, no que se refere à
proporção de nascimentos em mulheres com idade
inferior a 20 anos (3,7%) no triénio 2007-2009.
• A Taxa de nascimentos em mulheres com idade
igual ou superior a 35 anos acompanhou a tendência do
Continente, com um aumento significativo.
• A proporção de nascimentos pré-termo no triénio
2007-2009, no ACES (8,4%), está abaixo da tendência
nacional.
• Foram retirados diferentes dados sobre
determinantes da saúde, do SIARS.
Aspetos a Destacar
Fonte | ARS Norte :: 2011
0, 0
3, 0
6, 0
9, 0
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09
Cont inente
Região Norte
ACES
Gráfico 39 :: Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade inferior a 20 Anos
Determinantes da Saúde
Fonte | ARS Norte :: 2011
Gráfico 40 :: Proporção (%) de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Superior a 35 Anos
0, 0
5, 0
10, 0
15, 0
20, 0
25, 0
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09
Cont inente
Região Norte
ACES
4
:: AC
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CENT
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Capítulo 4 :: Que escolhas fazemos ::
69Determinantes da Saúde
Fonte | Pordata, Janeiro :: 2013
Gráfico 41 :: Nados-Vivos Fora do Casamento com Coabitação e sem Coabitação dos Pais (%)
C ontinente N or te A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
Tota l 2011 43,4 32,8 37,5 28,6 28,6 38,3 29,7 19,6 26,5
C om coab itação 32,2 23,0 30,6 25,7 24,5 29,3 24,3 15,7 20,8
Sem coab itação 11,0 9,8 6,9 2,9 4,1 9,0 5,4 3,9 5,8
0
10
20
30
40
50
2010 2011 10-14 15-19 35-39 40-44 45-49 +50
2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Continente 96133 91701 56 59 3996 3604 18377 19248 3582 3702 174 166 13 1
Norte 33046 31525 15 17 1167 1044 5737 6014 1024 1155 48 45 5 0
Alijó 75 72 0 0 6 4 10 8 2 1 0 0 0 0
M. Frio 31 35 0 0 2 1 4 3 1 0 0 0 0 0
Murça 41 49 0 0 3 1 2 8 1 2 0 0 0 0
P. Régua 138 133 0 0 13 9 26 16 5 5 0 0 0 0
Sabrosa 45 37 0 0 3 0 5 7 1 2 0 0 0 0
S. Marta 53 51 0 0 0 2 9 9 3 0 0 0 0 0
Vila Real 499 452 0 0 8 4 109 102 13 14 0 0 0 0
Fonte | Pordata, Janeiro :: 2013
Gráfico 42 :: Total de Nascimentos por grupo etário das Mães
15-19 20-34 35-39 40-44
2010 35 665 165 23
2011 21 631 153 24
0
200
400
600
800
Fonte | Pordata, Janeiro :: 2013
Gráfico 43 :: Nados-Vivos de Mães Residentes no ACES: Total e por Grupo Etário
:: AC
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DE
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
70 Determinantes da Saúde
Fonte | ARS Norte :: 2011
Gráfico 44 :: Proporção (%) de Nascimentos Pré-Termo
0, 0
2, 0
4, 0
6, 0
8, 0
10, 0
12, 0
00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09
Cont inente
Região Norte
ACES
Gráfico 45 :: Excesso de Peso
Fonte | SIARS :: Agosto 2012
Gráfico 46 :: Obesidade
Fonte | SIARS :: Agosto 2012
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
‰ 16 29,44 15,68 15,43 12,92 34,24 29,05
0
5
10
15
20
25
30
35
40
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
‰ 35,01 32,18 26,42 27,77 32,45 61,96 48,89
0
10
20
30
40
50
60
70
4
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Capítulo 4 :: Que escolhas fazemos ::
71Determinantes da Saúde
Gráfico 47 :: Abuso Crónico do Álcool
Fonte | SIARS :: Agosto 2012
Gráfico 48 :: Abuso de Tabaco
Fonte | SIARS :: Agosto 2012
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
‰ 15,19 2,16 23,52 13,29 6,31 21,36 9,47
0
5
10
15
20
25
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
‰ 33,03 14,33 25,12 46,14 22,52 40,29 66,31
0
10
20
30
40
50
60
70
5
:: Capítulo 5 ::
Que Saúde Temos?
:: AC
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ENTO
DE
CENT
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DE S
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DOU
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NOR
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
74
Neste capítulo, pretende-se fazer um diagnóstico da
situação da saúde no ACES.
Numa primeira parte ele é feito sobretudo através de
indicadores de mortalidade, portanto indicadores
negativos, uma vez que medem saúde através da
mortalidade.
Começa por mostrar-se a evolução da Esperança de
Vida à nascença no ACES, que constitui uma medida de
mortalidade padronizada por idade e que por isso não
é influenciada pela estrutura de idades nas populações
comparadas e que não deixa de ser um indicador de
saúde positivo, bem como as causas de morte que mais
influenciam e mais contribuem para a diferença (Hiato
Relativo) entre a Esperança de Vida na Região Norte e
no ACES.
De seguida apresentam-se algumas Taxas de
Mortalidade Brutas nomeadamente a Infantil e os óbitos
das suas componentes.
De modo a ter-se uma visão das causas de morte que
mais contribuem percentualmente para a mortalidade,
apresenta-se a Mortalidade Proporcional quer para
todas as idades quer para a mortalidade prematura e
ainda para as fases dos ciclos de vida.
Compara-se depois com a Região Norte, as Taxas de
Mortalidade Padronizadas recorrendo à significância
estatística. Deste modo, facilmente se pode constatar
quais as causas de morte, por grandes grupos e causas
específicas, em que o ACES se diferencia positiva ou
negativamente da Região Norte.
Por último avalia-se os Anos de Vida Potenciais Perdidos
(AVPP) no ACES. Este é um indicador muito útil, uma
vez que mede o impacto das mortes prematuras.
Apresentam-se ainda alguns indicadores de
morbilidade do ACES e também Taxas de Internamento
Padronizadas e Brutas.
Destacam-se os dados das Doenças de Declaração
Obrigatória (DDO) dando relevo à Tuberculose em que
se compara o ACES com o Continente e a Região
Norte. Por último evidencia-se a cobertura vacinal das
doenças evitáveis pela vacinação.
Aspetos a Destacar
5
:: AC
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ROS
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PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
75Desigualdades em Saúde
Com maior índice de longevidade, Sabrosa é o
Concelho com a população mais idosa uma vez que
tem a proporção maior de idosos com mais de 80 anos
em relação à população de idosos com mais de 65
anos.
Para medir as desigualdades em saúde será utilizado
o indicador Esperança de vida à nascença, sendo as
mesmas traduzidas pelo hiato relativo.
O hiato relativo (relative gap), corresponde à diferença
absoluta entre a Esperança de vida da área de referência
(EVref : RN) e a Esperança de vida da área em estudo
(EVest : ACES), apresentada como uma percentagem
da Esperança de vida da área de referência (Kit de
ferramentas para as desigualdades em saúde na Região
Norte).
• Hiato Relativo = EVref – EVest x 100
EVref
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Am
bo
s o
s S
exo
s
Continente 75,8 76,1 76,4 76,8 77,2 77,4 77,8 78,1 78,6 78,9 79,3 79,5 79,7
Região Norte 76,0 76,2 76,6 76,9 77,3 77,5 77,9 78,2 78,7 79,0 79,5 79,8 80,1
ACES Marão e Douro Norte
75,2 75,3 75,7 76,1 76,6 76,6 77,4 77,4 77,9 78,2 78,5 78,8 79,1
Mas
culin
o
Continente 72,2 72,6 72,9 73,3 73,8 74,1 74,5 74,9 75,3 75,6 76,1 76,4 76,7
Região Norte 72,6 72,8 73,1 73,4 73,9 74,2 74,7 75,0 75,5 75,8 76,3 76,7 77,0
ACES Marão e Douro Norte
71,7 71,8 72,0 72,1 72,7 72,7 74,1 74,0 74,4 74,5 74,8 75,1 75,4
Fem
inin
o
Continente 79,4 79,6 79,9 80,3 80,6 80,7 81,0 81,2 81,8 82,0 82,4 82,5 82,7
Região Norte 79,3 79,5 79,9 80,3 80,7 80,7 81,1 81,2 81,9 82,1 82,6 82,7 83,0
ACES Marão e Douro Norte
78,6 78,8 79,2 80,0 80,5 80,5 80,7 80,6 81,2 81,8 82,1 82,3 82,7
Tabela 52 :: Evolução da Esperança de Vida (em anos)
Fonte | Pordata :: 2012
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Gráfico 50 :: Evolução da Esperança de Vida
C ontinente N or te A lijó M .Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
Sér ie1 48,2 47,1 53,1 51,1 52,7 47,4 54,7 53,5 46,4
42
46
50
54
58
68, 0
72, 0
76, 0
80, 0
84, 0
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Cont inente
Região Norte
ACES
M as culino
Fem inino
Am b os os Sex os
Gráfico 49 :: Índice de Longevidade
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
76
68 70 72 74 76 78 80 82 84 86
A10 - ACeS Grande Porto III (Maia)A20 - ACeS Feira/Arouca
A17 - ACeS Grande Porto III (Valongo)A04 - ACeS Braga
A14 - ACeS Gaia e Espinho/GaiaA21 - ACeS Aveiro Norte
A16 - ACeS GondomarA06 - ACeS Alto Ave …
A08 - ACeS FamalicãoA03 - ACeS Barcelos/Esposende
A26 - ULS NordesteA02 - ACeS Gerês/Cabreira
A18 - ACeS Vale do Sousa NorteA11 - ULS MatosinhosA01 - ULS Alto Minho
A09 - ACeS Póvoa Varzim/Vila CondeA19 - ACeS Vale do Sousa SulA07 - ACeS Santo Tirso/Trofa
A22 - ACeS Baixo TâmegaA05 - ACeS Alto Ave (Terras de …
A25 - ACeS Alto Tâmega e BarrosoA23 - ACeS Douro Sul
A24 - ACeS Marão e Douro NorteA12 - ACeS Porto Ocidental e Oriental
68 70 72 74 76 78 80 82 84 86
A10 - ACeS Grande Porto III (Maia)A20 - ACeS Feira/Arouca
A17 - ACeS Grande Porto III (Valongo)A04 - ACeS Braga
A14 - ACeS Gaia e Espinho/GaiaA16 - ACeS Gondomar
A21 - ACeS Aveiro NorteA08 - ACeS Famalicão
A06 - ACeS Alto Ave …A26 - ULS Nordeste
A03 - ACeS Barcelos/EsposendeA02 - ACeS Gerês/Cabreira
A01 - ULS Alto MinhoA09 - ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde
A11 - ULS MatosinhosA07 - ACeS Santo Tirso/Trofa
A18 - ACeS Vale do Sousa NorteA22 - ACeS Baixo Tâmega
A25 - ACeS Alto Tâmega e BarrosoA05 - ACeS Alto Ave (Terras de …A19 - ACeS Vale do Sousa Sul
A24 - ACeS Marão e Douro NorteA23 - ACeS Douro Sul
A12 - ACeS Porto Ocidental e Oriental
Desigualdades em Saúde
No ACES a Esperança de vida tem vindo a subir em
ambos os sexos, desde o triénio 1996-1998 até
2008-2010, acompanhando a mesma tendência do
Continente e RN. No entanto e principalmente no sexo
masculino o ACES apresenta uma esperança de vida
inferior quer ao Continente quer à RN.
É evidente, pela análise do gráfico n.º 50 que no ACES,
há uma diferença significativa entre a esperança de vida
nos homens e nas mulheres, sendo superior nestas.
Gráfico 51 :: Evolução do Hiato Relativo do ACES em relação à RN (%)
Figura 18 :: Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Ambos os Sexos :: 2008 - 2010
Figura 19 :: Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Masculino :: 2008 :: 2010
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Am b os os s ex os 1,0 1,2 1,2 1,1 1,0 1,2 0,7 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,2
M as culino 1,2 1,5 1,5 1,8 1,6 2,0 0,9 1,4 1,4 1,7 1,9 2,1 2,0
Fem inino 0,9 0,9 0,9 0,3 0,2 0,2 0,5 0,7 0,8 0,4 0,5 0,4 0,4
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08A09
A10
A11A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
77,41 - 79,2879,29 - 80,0980,1 - 80,7280,73 - 83,28
Método dos Quartis
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08
A09
A10
A11A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
73,22 - 76,1576,16 - 77,0777,08 - 77,877,81 - 80,34
Método dos Quartis
5
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
77
68 70 72 74 76 78 80 82 84 86
A10 - ACeS Grande Porto III (Maia)A17 - ACeS Grande Porto III (Valongo)
A20 - ACeS Feira/AroucaA16 - ACeS Gondomar
A04 - ACeS BragaA08 - ACeS Famalicão
A26 - ULS NordesteA14 - ACeS Gaia e Espinho/Gaia
A21 - ACeS Aveiro NorteA25 - ACeS Alto Tâmega e Barroso
A02 - ACeS Gerês/CabreiraA03 - ACeS Barcelos/Esposende
A06 - ACeS Alto Ave …A01 - ULS Alto Minho
A24 - ACeS Marão e Douro NorteA07 - ACeS Santo Tirso/Trofa
A09 - ACeS Póvoa Varzim/Vila CondeA05 - ACeS Alto Ave (Terras de Basto)
A23 - ACeS Douro SulA11 - ULS Matosinhos
A22 - ACeS Baixo TâmegaA19 - ACeS Vale do Sousa Sul
A18 - ACeS Vale do Sousa NorteA12 - ACeS Porto Ocidental e Oriental
Desigualdades em Saúde
Relativamente a todos os ACES da RN, no último
triénio e em ambos os sexos, podemos constatar que
apenas dois agrupamentos têm uma esperança de
vida inferior à do ACES Marão e Douro Norte, piorando
mesmo no sexo masculino, de entre a totalidade dos
ACES onde nos posicionamos na penúltima posição.
No sexo feminino encontramo-nos bastante melhor
posicionados, relativamente aos restantes ACES com
uma esperança de vida próxima da RN e igual à do
Continente.
Gráfico 52 :: Contributo por Grandes Causas de Morte
No Sexo Masculino, excluindo as restantes causas,
são as doenças do Aparelho Circulatório, que mais
contribuem para o Hiato da esperança de vida entre o
ACES e a Região Norte.
No Sexo Feminino, são os Tumores Malignos os que
mais contribuem para o Hiato.
No excesso de óbitos (tabela n.º 53) pode observar-
se, os óbitos que não ocorreriam em cada uma das
causas de morte consideradas, se no ACES fossem
observadas as taxas de mortalidade, por grupo etário
da Região Norte.
Figura 20 :: Esperança de Vida à Nascença (anos) :: Sexo Feminino :: 2008 :: 2010
Causa de Morte Número de Óbitos Excesso de óbitos Contributo para o hiato relativo
Homens Mulheres
Tumores Malignos 729 46 9,5 26,7
Doenças do Aparelho Circulatório 1010 71 20,5 6,4
Doenças do Aparelho Respiratório 409 36 3,7 5,7
Doenças do Aparelho Digestivo 224 81 18,3 18,3
Causas Externas de Mortalidade 155 43 10,0 13,9
Doenças Infecciosas e Parasitárias 79 8 0,0 5,9
Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 145 1 0,0 0,0
Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados 492 104 16,4 19,5
Restantes Causas * 262 42 21,6 3,5
a) Número de óbitos inferior a 5 | … Valor negativo | <> Hiato relativo negativo | * Contemplam as D. Sistema Nervoso, D. Aparelho Geniturinário e as outras causas de morte
Tabela 53 :: Contributo por Grandes Grupos de Causas de Morte :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte :: 2008 - 2010
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08
A09
A10
A11A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
81,04 - 82,3982,4 - 83,0183,02 - 83,5483,55 - 86
Método dos Quartis
9, 5
26, 7
20, 5
6, 43, 75, 7
18, 318, 3
10, 0
13, 9
5, 916, 4
19, 521, 6
3, 5
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Home ns Mu l he re s
Restantes Causas
Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Causas Externas de Mortalidade
Doenças do Aparelho Digestivo
Doenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho Circulatório
Tumores Malignos
:: AC
ES D
OURO
NOR
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AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
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RO I
- M
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NOR
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
78 Desigualdades em Saúde
Causa de Morte Número de Óbitos Excesso de óbitos Contributo para o hiato relativo
Homens Mulheres
Doenças Infecciosas e Parasitárias 79 8 … 5,9
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 20 1 … 1,5
Tumor Maligno do Esófago 17 1 … 0,3
Tumor Maligno do Estômago 90 0 … …
Tumor Maligno do Cólon e Recto 101 0 … …
Tumor Maligno do Pâncreas 37 4 … 1,4
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 100 0 … …
Tumor Maligno da Mama 54 14 __ 20,8
Tumor Maligno do Colo do Útero a) 0 __ …
Tumor Maligno da Próstata 45 0 … __
Tumor Maligno da Bexiga 27 6 … 2,6
Tumor Maligno do Tecido Linfático e Órgão Hematopoéticos 63 12 5,2 …
Outros Tumores Malignos 175 7 4,3 …
Diabetes Mellitus 124 0 … …
Outras Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 21 1 … …
Doenças do Sistema Nervoso 81 4 … 2,6
Doença Isquémica do Coração 149 0 … 0,1
Doenças Cerebrovasculares 484 32 12,6 …
Outras Doenças do Aparelho Circulatório 377 39 7,9 6,3
Pneumonia 142 3 … …
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 128 27 3,7 5,1
Outras Doenças do Aparelho Respiratório 139 5 … 0,6
Doença Crónica do Fígado e Cirrose 84 39 12,3 6,6
Outras Doenças do Aparelho Digestivo 140 42 6,0 11,8
Doenças do Aparelho Geniturinário 119 23 6,3 0,9
Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados 492 104 16,4 19,5
Acidentes de Transporte 22 0 … 1,8
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 22 5 2,1 5,8
Outras Causas Externas de Mortalidade 111 38 7,9 6,3
Outras Causas de Morte 62 15 15,2 …
TOTAL 3505 431 100 100
a) Número de óbitos inferior a 5 | __ Não aplicável | … Valor negativo | <> Hiato relativo negativo
No Sexo Masculino, excluindo os sintomas, sinais e
achados anormais não classificados, e as outras causas
de morte, são as Doenças Cerebrovasculares e Doença
Crónica do Fígado e Cirrose, que mais se reflectem no
Hiato.
No Sexo Feminino, é o Tumor Maligno da Mama que
mas contribui para o Hiato Relativo na esperança de
vida.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Tabela 54 :: Contributo por Causas de Morte Específicas :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010
5
:: AC
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OURO
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AGR
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ENTO
DE
CENT
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- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
79Desigualdades em Saúde
No Sexo Masculino, o grupo etário que mais contribui
para o Hiato na esperança de vida entre o ACES e a
Região Norte, é o dos 75 e mais anos, embora seja
significativo que o grupo etário de <1 ano contribua
com 12,6%.
No Sexo Feminino, é sem dúvida o grupo etário dos 60
– 64 anos, o que mais se reflecte no Hiato entre o ACES
e a Região Norte.
Gráfico 53 :: Contributo por Grupos Etários
Grupo Etário Número de Óbitos Contributo para o Hiato Relativo
Homens Mulheres
<1 10 12,6 …
01-04 a) … …
05-09 a) … …
10-14 a) … …
15-19 6 2,5 …
20-24 10 0,9 9,6
25-29 15 4,7 3,4
30-34 13 … 0,1
35-39 26 … 0,6
40-44 51 7,1 …
45-49 72 3,7 7,9
50-54 99 6,8 6,8
55-59 110 2,9 …
60-64 143 … 31,2
65-69 200 10,6 …
70-74 349 11,1 13,1
75-79 549 15,3 16,4
80-84 700 16,4 …
85+ 1154 5,5 10,7
a) Número de óbitos inferior a 5 | … Valor negativo | <> Hiato relativo negativo
Tabela 55 :: Contributo por Grupos Etários :: Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
12, 6
3, 4
9, 6
4, 7
3, 5
7, 1
0, 6
10, 5
14, 7
2, 931, 2
21, 7
13, 1
37, 127, 2
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Home ns Mu l he re s
+7 5
6 5 -7 4
5 5 -6 4
4 5 -5 4
3 5 -4 4
2 5 -3 4
1 5 -2 4
0 5 -1 4
0 1 -0 4
<1
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
80
0,10
0,09
0,26
0,15
0,07
0,25
0,12
0,04
0,16
0,12
0,33
0,32
0,000,501,001,50
Desigualdades em Saúde
Gráfico 54 :: Ganhos Potenciais de Esperança de Vida :: Causa de Morte Específica Hiato entre ACES Marão e Douro Norte e Região Norte, 2008 :: 2010
Pode observar-se no gráfico, os ganhos potenciais
de esperança de vida, por causa de morte específica,
isto é, o número de anos de vida que, potencialmente,
seriam ganhos se, para uma determinada causa de
morte, no ACES fossem observadas as taxas de
mortalidade específicas por grupo etário, nessa causa,
da Região Norte.
Vemos assim, que no Sexo Masculino, o ACES teria um
ganho de 0,26 anos nas Doenças Cerebrovasculares
e 0,25 anos na Doença Crónica do Fígado e Cirrose.
Da mesma maneira o Sexo Feminino teria um ganho de
0,19 anos no Tumor Maligno da Mama.
Sexo Masculino Tumores Malignos Sexo Feminino
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
Tumor Maligno do Tecido Linfático e Orgão Hematop
Outros Tumores Malignos
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Outras Doenças do Aparelho Circulatório
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Outras Doenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Fígado e Cirrose
Outras Doenças do Aparelho Digestivo
Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metab
Diabetes Mellitus
Outras Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metab
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional
Outras Causas Externas de Mortalidade
Outras Causas
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Aparelho Geniturinário
Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classif
Outras Causas de Morte
Ganhos Potenciais de Esperança de Vida (anos)
Fonte | ARS-Norte :: 2013
0,01
0,00
0,01
0,19
0,02
0,00
0,06
0,05
0,00
0,06
0,11
0,02
0,05
0,06
0,05
0,02
0,01
0,18
0,00 0,50 1,00 1,50
5
:: AC
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OURO
NOR
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AGR
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ENTO
DE
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
81
Gráfico 55 :: Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos
Gráfico 56 :: Taxa Bruta de Mortalidade por Todas as Causas :: Ambos os Sexos :: <65 anos
Fonte | Pordata, Janeiro 2013
Embora por serem taxas brutas de mortalidade, a taxa
do ACES não possa ser comparada directamente com
as do continente e da região norte, ela segue o perfil
destas duas últimas.
O mesmo acontece com as taxas de mortalidade antes
dos 65 anos, mortalidade prematura, que acompanha a
tendência de descida do continente e da região norte.
Tabela 56 :: Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos), 1996-2011 (Média Anual por Triénios)
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11
Continente 6,2 5,8 5,5 5,2 5,0 4,6 4,3 3,7 3,5 3,4 3,3 3,4 3,1 3,0
Região Norte 7,1 6,7 6,3 6,1 5,7 5,2 4,6 4,0 3,7 3,5 3,1 3,1 2,6 2,8
ACES Marão e Douro Norte 6,4 7,4 7,6 8,3 7,1 6,4 4,0 3,0 1,8 2,3 3,5 4,0 3,9 3,2
Fonte | Pordata, Janeiro 2013
180, 0
200, 0
220, 0
240, 0
260, 0
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Cont inente
Região Norte
ACES
700
800
900
1000
1100
1200
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Cont inente
Região Norte
ACES
Indicadores de Mortalidade
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
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AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
82 Indicadores de Mortalidade
Gráfico 57 :: Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: 1996 :: 2011 (Média Anual por Triénios)
Fonte | ARS Norte :: 2013
A curva atípica da mortalidade infantil do ACES, pode
dever-se apenas ao pequeno número de óbitos infantis,
como facilmente se verifica pela leitura da tabela n.º 55.
Figura 21 :: Taxa de Mortalidade Infantil (/1000 Nados Vivos) :: Média Anual no Triénio 2009 :: 2011
0
2
4
6
8
10
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11
Cont inente
Região Norte
ACES
1,34 - 2,172,18 - 2,72,71 - 3,153,16 - 4,42
Fonte | ARS-Norte :: 2013
A01
A02
A03A04
A05A06
A07
A08A09
A10A11
A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
4,4
4,3
3,5
3,4
3,2
3,2
3,2
3,1
3,0
3,0
3,0
3,0
2,8
2,8
2,7
2,5
2,5
2,4
2,3
2,3
2,2
2,2
2,0
2,0
1,7
1,3
0 1 2 3 4 5
ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)
ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Porto Ocidental e Oriental …
ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …ACeS Marão e Douro Norte (A24)
ACeS Baixo Tâmega (A22)ULS Nordeste (A26)
Continente (CT)ACeS Barcelos/Esposende (A03)
ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)ACeS Feira/Arouca (A20)
Região Norte (RN)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)
ULS Alto Minho (A01)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …
ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde …ACeS Braga (A04)
ACeS Vale do Sousa Sul (A19)ACeS Aveiro Norte (A21)
ULS Matosinhos (A11)ACeS Gerês/Cabreira (A02)
ACeS Gondomar (A16)ACeS Grande Porto III (Valongo) …
ACeS Famalicão (A08)ACeS Douro Sul (A23)
5
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
83Indicadores de Mortalidade
Tabela 57 :: Componentes da Mortalidade Infantil
Óbitos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Infantis 9 6 6 1 2 2 2 5 3 2 3
Neonatais 5 5 3 0 1 2 1 4 2 1 2
Neonatais Precoces 3 5 3 0 1 2 1 4 2 1 1
Pós-Neonatais 4 1 3 1 1 0 1 1 1 1 1
Perinatais 6 9 3 3 2 6 1 5 4 2 3
Gráfico 58 :: Óbitos no Primeiro Ano de Vida
Fonte | Pordata :: 2013
Mortalidade Proporcional :: Todas as Idades
Em termos percentuais, os dois grandes grupos
de causas de morte que mais contribuem para a
mortalidade no ACES, são as doenças do aparelho
circulatório e os tumores malignos. Cerca de 50% das
mortes são causadas por estas duas grandes causas.
Na mortalidade específica, dentro das doenças do
aparelho circulatório, são as doenças Cerebrovasculares
e a doença Isquémica do coração as principais
responsáveis pela mortalidade. No entanto, o padrão
da mortalidade proporcional, segue o mesmo padrão
da Região Norte como se pode observar nos gráficos a
seguir apresentados.
0
4000
8000
12000
16000
1960 1981 1996 2001 2009 2010 2011
Cont inente
Região Norte
ACES
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
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NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
84
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tuberculose
HIV / sida
Tumores Malignos
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Diabetes Mellitus
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Figado e Cirrose
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.
Mortalidade Proporcional :: Todas as Idades
Gráfico 61 :: Mortalidade Específica :: ACESAmbos os Sexos
Gráfico 60 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES Ambos os Sexos
Gráfico 59 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Todas as idades :: 2008-2010
28,8
20,9
14,0
11,7
6,4
4,4
4,1
2,3
0 20 40
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
13,8
4,2
4,0
3,6
3,5
2,9
2,8
2,6
0 5 10 15
Doenças Cerebrovascular es
Doença Isquémica do Coração
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
Diabetes Mel l i tus
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Estômago
2,5
0,0
0,0
17,3
0,3
0,3
2,0
2,7
1,2
0,9
3,1
0,2
0,7
1,4
5,3
4,6
31,7
4,4
14,8
11,5
4,1
2,9
5,5
1,1
3,3
0,3
0,4
15,8
0 10 20 30 40 50 60
%
2,0
0,5
0,3
24,4
0,8
0,7
3,2
3,1
0,9
4,7
2,5
0,8
2,2
3,0
2,5
25,9
4,1
12,8
11,8
4,0
4,4
7,3
3,7
5,5
1,0
0,8
12,3
60 50 40 30 20 10 0
%
Fonte | ARS-Norte :: 2013
5
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
85Mortalidade Proporcional :: Todas as Idades
Gráfico 64 :: Mortalidade Específica :: Região NorteAmbos os Sexos
Gráfico 63 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região NorteAmbos os Sexos
Gráfico 62 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Todas as idades :: 2008-2010
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tuberculose
HIV / sida
Tumores Malignos
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Diabetes Mellitus
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Figado e Cirrose
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.
29,8
24,0
11,9
11,5
4,8
4,6
3,8
2,5
0 10 20 30 40
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
14,8
5,1
4,4
4,1
3,8
3,4
3,1
3,1
0 5 10 15 20
Doenças Cerebrovascular es
Doença Isquémica do Coração
Pneumonia
Diabetes Mel l i tus
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
2,2
0,1
0,2
19,5
0,2
0,2
2,5
3,0
1,0
1,6
2,7
0,5
0,4
1,6
5,8
4,9
34,4
4,7
17,4
11,2
4,6
2,3
4,1
0,9
2,6
0,4
0,3
12,5
0 10 20 30 40 50 60
%
2,8
0,3
0,9
28,2
1,1
1,0
3,7
3,7
1,2
5,8
2,9
1,1
1,7
3,9
3,4
25,5
5,5
12,3
11,8
4,2
3,8
5,1
2,2
5,0
1,3
0,9
11,3
60 50 40 30 20 10 0
%
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
86 Mortalidade Proporcional :: Antes 65 anos
No ACES os Tumores malignos são os grandes
responsáveis pela mortalidade prematura, antes dos 65
anos. Cerca de uma em cada três mortes prematuras
é causada por tumores malignos. Também na Região
Norte, é esta a grande causa de mortalidade, sendo
ainda superior à do ACES.
Na mortalidade específica, e contrariamente ao que
se passa na Região Norte, é a doença crónica do
fígado e cirrose a maior responsável pela mortalidade
prematura, antes dos 65 anos superior à das doenças
Cerebrovasculares que surgem em segundo lugar.
De notar que na Região Norte as doenças crónicas
do fígado e cirrose estão em quarto lugar em termos
percentuais.
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tuberculose
HIV / sida
Tumores Malignos
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Diabetes Mellitus
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Figado e Cirrose
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.
Gráfico 65 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010
35,7
13,8
12,7
10,8
10,8
3,2
1,8
1,6
0 10 20 30 40
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
7,5
6,8
5,6
3,4
3,2
2,9
2,9
2,7
0 2 4 6 8
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Acidentes de Transporte
Tumor Mal igno do Estômago
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Doença Isquémica do Coração
1,8
0,0
1,6
32,4
2,3
1,8
3,1
2,6
0,8
7,0
0,8
0,0
3,1
1,6
1,0
12,4
2,6
7,3
3,4
0,0
1,3
11,7
8,3
11,9
3,4
2,6
16,1
60 50 40 30 20 10 0
%
0,0
0,0
0,0
43,3
0,0
0,0
2,3
5,3
0,0
2,3
15,8
0,0
0,0
2,3
2,3
1,8
13,5
2,9
5,8
2,9
0,0
0,0
8,8
5,8
8,2
2,9
2,3
8,8
0 10 20 30 40 50 60
%
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Gráfico 67 :: Mortalidade Específica :: ACESAmbos os Sexos
Gráfico 66 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES Ambos os Sexos
5
:: AC
ES D
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AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
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DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
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NOR
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PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
87Mortalidade Proporcional :: Antes 65 anos
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tuberculose
HIV / sida
Tumores Malignos
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Diabetes Mellitus
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Figado e Cirrose
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.
Gráfico 68 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 65 anos :: 2008-2010
3,0
0,2
1,4
43,6
0,7
0,2
5,0
5,1
1,5
4,2
10,0
1,8
0,2
2,9
3,6
1,9
11,7
2,0
5,7
4,0
1,3
0,6
7,5
4,3
7,1
2,1
1,7
10,8
0 10 20 30 40 50 60
%
5,1
0,4
3,2
36,1
3,0
2,3
4,8
3,3
1,4
8,9
0,7
0,8
1,9
2,2
1,7
12,1
3,9
4,8
4,3
1,6
1,0
7,8
5,1
11,4
3,7
2,4
15,3
60 50 40 30 20 10 0
%
7,5
5,1
4,9
4,9
3,9
3,3
3,2
2,7
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Acidentes de Transporte
HIV / sida
38,4
14,0
12,0
10,1
7,7
4,4
4,2
2,6
0 10 20 30 40 50
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Gráfico 70 :: Mortalidade Específica :: Região NorteAmbos os Sexos
Gráfico 69 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região NorteAmbos os Sexos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
88 Mortalidade Proporcional :: Antes 75 anos
Antes dos 75 anos continuam a ser os Tumores
Malignos, seguidos pelas doenças do Aparelho
Circulatório, a contribuírem com o maior número de
mortes, de maneira muito idêntica à Região Norte.
Em termos de mortalidade específica as doenças
Cerebrovasculares, assumem agora uma maior
evidência e contributo na mortalidade, tal como na
Região Norte, passando as Doenças Crónicas do
Fígado e Cirrose para segundo lugar com 6% o que
mesmo assim é quase o dobro do contributo que esta
causa tem na Região Norte, com 3,7%.
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tuberculose
HIV / sida
Tumores Malignos
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Diabetes Mellitus
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Figado e Cirrose
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.
Gráfico 71 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: ACES Marão e Douro Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010
1,9
0,0
0,8
30,2
1,6
1,1
3,1
3,8
1,1
7,2
0,7
0,8
2,4
2,9
2,4
18,3
3,5
10,1
5,0
1,4
2,0
10,3
6,9
8,0
1,8
1,8
15,4
60 50 40 30 20 10 0
%
2,2
0,0
0,0
37,0
0,0
0,0
3,5
4,3
1,6
2,7
10,0
0,8
0,0
2,7
5,1
4,3
19,7
4,6
9,2
5,1
1,4
1,4
8,4
4,1
4,6
1,4
1,4
9,5
0 10 20 30 40 50 60
%
32,5
18,8
13,4
9,7
6,9
5,1
3,6
2,0
0 20 40
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
9,8
6,0
5,7
4,0
3,9
3,3
3,1
2,5
0 5 10 15
Doenças Cerebrovascular es
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Tumor Mal igno do Estômago
Diabetes Mel l i tus
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Gráfico 73 :: Mortalidade Específica :: ACESAmbos os Sexos
Gráfico 72 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES Ambos os Sexos
5
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
89
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tuberculose
HIV / sida
Tumores Malignos
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
Tumor Maligno do Esôfago
Tumor Maligno do Estômago
Tumor Maligno do Cólon e Recto
Tumor Maligno do Pâncreas
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Maligno da Mama
Tumor Maligno do Colo do Útero
Tumor Maligno da Próstata
Tumor Maligno da Bexiga
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Diabetes Mellitus
Doenças do Aparelho Circulatório
Doença Isquémica do Coração
Doenças Cerebrovasculares
Doenças do Aparelho Respiratório
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
Doenças do Aparelho Digestivo
Doença Crónica do Figado e Cirrose
Causas Externas de Mortalidade
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional.
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif.
37,3
17,5
11,8
7,0
6,7
5,9
4,1
3,4
0 20 40
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
8,1
7,1
4,8
4,6
4,5
3,7
3,4
2,4
0 2 4 6 8 10
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Diabetes Mel l i tus
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
3,8
0,4
1,9
36,6
2,1
1,8
4,8
4,3
1,6
9,0
1,6
1,0
2,2
3,4
2,9
16,7
4,9
7,3
6,2
2,1
2,0
7,0
4,1
8,2
2,4
1,7
12,7
60 50 40 30 20 10 0
%
2,7
0,2
0,7
38,8
0,5
0,3
4,7
5,2
1,9
3,6
7,0
1,4
0,3
2,8
5,5
4,3
19,0
3,6
9,5
5,5
1,8
1,2
6,2
2,9
4,6
1,3
1,0
10,0
0 10 20 30 40 50 60
%
Gráfico 74 :: Mortalidade proporcional (%) por causa de morte :: Região Norte :: Antes 75 anos :: 2008-2010
Mortalidade Proporcional :: Antes 75 anos
Gráfico 76 :: Mortalidade Específica :: Região NorteAmbos os Sexos
Gráfico 75 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: Região NorteAmbos os Sexos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
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DOU
RO I
- M
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
90 Mortalidade Proporcional por Fases do Ciclo de Vida
Gráfico 77 :: Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Ambos os Sexos :: 2008-2010
Relativamente à mortalidade proporcional por grupos
etários (gráfico n.º 77), as causas externas são as
grandes responsáveis pela mortalidade no grupo etário
dos 5 aos 24 anos, constituindo causas prematuras e
evitáveis. No entanto, neste grupo etário, os tumores
malignos assumem uma importância relevante,
responsáveis por cerca de ¼ de todas as mortes.
Esta importância dos tumores malignos na mortalidade,
é crescente até aos 64 anos com 40% das mortes,
começando a diminuir a partir daí mas sem nunca deixar
de ser uma causa importante de mortalidade. No grupo
etário dos 45 aos 64 anos começa a observar-se o peso
das doenças do aparelho circulatório que no grupo
etário dos 75 e mais anos, é a primeira causa de morte.
Quando observamos os resultados obtidos relativamente
à mortalidade proporcional no sexo masculino (gráfico
n.º 78) verificamos um paralelismo relativamente aos
dados encontrados para ambos os sexos.
Aqui, também, os sinais, sintomas e achados anormais
não classificados assumem uma importância relevante,
sendo mesmo a principal causa de morte no grupo
etário dos 25 aos 44 anos.
No triénio 2008-2010, quando analisamos a mortalidade
no sexo feminino (gráfico n.º 79) verificamos a existência
de apenas duas causas de morte no grupo etário dos
5 aos 24 anos: as causas externas de mortalidade e
as doenças do aparelho circulatório. Temos de ter
em atenção à relevância observada na apresentação
estatística, tendo em conta a análise de pequenos
números (apenas se verificaram neste grupo etário 5
mortes). Nos restantes grupos etários não foi encontrada
muita diferença em relação aos quadros apresentados
anteriormente quer para ambos os sexos quer para o
sexo masculino.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
0%
23%
0%
12%
0%0%6%
53%
6%
5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias
Tumores Malignos
Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasDoenças do Aparelho Circulatório
Doenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho Digestivo
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif .Causas Externas de Mortalidade
Outras Causas de Morte
4%
26%
0%6%
3%5%
21%
21%
14%
25-44 anos
1%
40%
2%15%
3%
13%
12%
7%7%
45-64 anos
2%
29%
5%
25%
7%
9%
13%
3%7%
65-74 anos
2%16%
4%
34%15%
5%
14%
3%7%
75+ anos
5
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
91Mortalidade Proporcional por Fases do Ciclo de Vida
Gráfico 78 :: Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Masculino :: 2008-2010
0%
34%
0%
8%0%0%
8%
42%
8%
5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias
Tumores Ma lignos
Doenças Endócrinas, Nutric ionais e Metaból icas
Doenças do Apare lho C irculatório
Doenças do Apare lho Respiratório
Doenças do Apare lho D igestivo
Sina is Sintomas e Achados Anormais Não C lassif .
Causas Externas de Mortal idade
Outras Causas de Morte
5%
20%
0%4%1%
5%
27%
25%
13%
25-44 anos
1%
37%
2%
15%4%
14%
14%
7%6%
45-64 anos
2%
28%
4%
25%
7%
9%
14%
4%7%
65-74 anos
2%
20%
3%
31%
17%
5%
10%
4%8%
75+ anos
0%0%0%
20%
0%0%0%
80%
0%
5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias
Tumores Ma lignos
Doenças Endócrinas, Nutric ionais e Metaból icas
Doenças do Apare lho C irculatório
Doenças do Apare lho Respiratório
Doenças do Apare lho D igestivo
Sina is Sintomas e Achados Anormais Não C lassif .
Causas Externas de Mortal idade
Outras Causas de Morte
0%
43%
0%14%
7%
3%
4%
11%
18%
25-44 anos
1%
46%
3%13%
2%
11%
10%
5%
9%
45-64 anos
3%
32%
8%
25%
7%
8%
10%
1%6%
65-74 anos
3%12%
5%
35%13%
5%
17%
3%7%
75+ anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Gráfico 79 :: Mortalidade Proporcional (%) por Fases do Ciclo de Vida :: ACES :: Sexo Feminino :: 2008-2010
0%
34%
0%8%
0%0%8%
42%
8%
5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias
Tumores Malignos
Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasDoenças do Aparelho Circulatório
Doenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho Digestivo
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif .Causas Externas de Mortalidade
Outras Causas de Morte
0%
34%
0%8%
0%0%8%
42%
8%
5-24 anosDoenças Infecciosas e Parasitárias
Tumores Malignos
Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasDoenças do Aparelho Circulatório
Doenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho Digestivo
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif .Causas Externas de Mortalidade
Outras Causas de Morte
:: AC
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AGR
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
92 Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, Todas as Idades
Nos quadros seguintes os valores da Taxa de Mortalidade
Padronizada (TMP) do ACES são comparados com os
da Região Norte e desta com o Continente, com recurso
à significância Estatística.
Para a visualização e identificação mais rápida das
diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima
dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
A TMP é Inferior com Significância Estatística
A TMP é Inferior mas não estatisticamente significativa
A TMP é Superior mas não estatisticamente significativa
A T MP é Superior com Significância Estatística
Poderá ainda visualizar-se a ordenação das causas de
morte com maior TMP, organizadas por grandes causas
de morte e por causas específicas no último triénio.
REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
711,0 690,6 681,1 649,2 635,3 611,3 598,5 586,2 Todas as causas 771,4 731,3 740,9 711,7 697,7 671,3 656,4 636,5
85,4 75,3 84,4 90,3 95,9 88,3 77,4 71,0Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
95,3 91,5 109,3 120,0 117,0 103,7 91,8 88,8
15,3 14,8 15,2 15,5 16,1 16,0 15,6 15,5Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias12,2 13,0 16,2 15,3 17,9 17,4 16,3 14,0
2,8 2,7 2,5 2,1 1,8 1,6 1,6 1,4 Tuberculose 2,8 3,2 3,0 1,5 1,0 0,9 1,1 1,3
6,6 6,2 5,9 5,1 5,1 4,8 4,8 4,3 VIH/SIDA 2,6 2,3 3,0 2,2 2,8 2,7 2,4 1,8
158,9 157,6 157,2 151,5 150,7 150,1 152,4 151,9 Tumores Malignos 159,8 146,5 146,9 142,1 149,5 147,2 148,4 150,3
4,2 4,1 4,0 4,1 4,4 4,6 4,9 5,0Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
5,7 5,3 6,1 7,5 8,7 6,7 6,0 4,9
5,1 5,1 5,0 4,9 4,7 4,4 4,5 4,4 Tumor Maligno do Esófago 6,2 5,3 4,3 4,7 5,7 5,7 5,5 3,7
23,4 22,4 22,3 21,1 20,7 20,4 20,3 19,6 Tumor Maligno do Estômago 22,1 19,8 24,5 23,3 23,7 18,0 18,4 17,3
19,9 19,6 19,5 19,0 19,2 19,7 20,2 20,4 Tumor maligno do Cólon e recto 18,9 19,1 15,4 17,9 17,8 20,1 18,1 19,4
6,2 6,3 6,5 6,4 6,4 6,5 6,8 7,0 Tumor Maligno do Pâncreas 6,4 4,7 4,8 4,5 5,8 5,2 5,4 6,8
24,9 24,9 24,7 24,3 24,7 24,8 25,2 25,1Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão24,9 19,7 22,4 19,2 20,0 18,9 20,5 22,1
4,0 4,1 4,0 3,9 3,9 4,0 4,2 4,2 Tumor Maligno da Bexiga 4,0 2,9 3,1 3,3 3,3 3,0 2,3 4,4
11,5 11,4 11,2 10,5 10,4 10,2 10,3 10,4Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos11,8 12,0 10,1 8,0 7,9 10,6 13,2 12,8
29,5 29,7 28,9 26,6 26,5 26,4 26,8 26,6Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas30,3 34,6 34,2 28,9 29,2 28,9 27,0 24,0
26,1 26,4 25,6 23,4 22,8 22,2 22,6 22,5 Diabetes Mellitus 26,9 29,9 29,6 24,2 24,7 24,2 22,7 20,5
240,4 229,2 215,4 191,6 179,0 169,1 166,8 161,5Doenças do Aparelho
Circulatório240,3 223,4 217,4 198,9 185,2 176,1 171,9 164,2
46,1 45,3 41,9 36,5 33,3 31,0 30,4 28,7 Doença Isquémica do Coração 50,4 44,1 39,6 31,6 30,4 29,5 28,8 25,6
126,3 117,1 108,4 95,7 89,6 84,6 82,7 79,2 Doenças Cerebrovasculares 119,3 114,0 110,5 104,2 93,5 89,7 81,5 79.6
64,5 62,9 64,6 65,2 66,2 62,7 62,0 61,7Doenças do Aparelho
Respiratório70,9 68,7 73,1 71,8 71,1 64,3 65,7 63,4
24,3 23,0 24,2 25,4 25,9 25,1 23,7 23,7 Pneumonia 26,6 24,5 26,6 26,4 25,9 22,6 23,4 21,9
20,2 19,8 19,2 17,2 16,9 15,8 16,9 16,2Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)23,3 24,7 27,9 27,2 25,4 21,3 20,9 19,8
34,4 34,8 33,8 32,4 31,5 30,5 30,3 29,1 Doenças do Aparelho Digestivo 60,3 53,2 48,4 47,8 48,2 49,5 48,8 45,8
16,6 15,5 14,5 13,5 13,4 12,7 12,6 11,5Doença Crónica do Fígado e
Cirrose33,0 27,8 24,5 23,8 24,7 25,3 24,5 21,2
37,7 39,0 34,1 31,5 27,0 27,3 26,0 26,6Causas Externas de
Mortalidade47,5 45,3 40,9 38,5 32,6 35,3 33,4 34,4
14,2 14,2 11,5 9,5 7,3 6,8 6,7 6,6 Acidentes de Transporte 14,7 16,7 14,8 12,8 8,7 6,4 5,7 6.3
5,9 6,8 5,3 4,0 3,2 3,7 4,2 4,5Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente7,6 6,6 5,0 5,0 4,7 6,1 6,1 6.1
Tabela 58 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos :: 100.000/Habitantes
Fonte | ARS-Norte :: 2013
5
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
93Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, Todas as Idades
Como vimos aquando da mortalidade proporcional as
causas de morte que contribuíam com maior número
de óbitos, foram as Doenças do Aparelho Circulatório,
dentro destas fundamentalmente as Cerebrovasculares,
bem como os Tumores Malignos, no entanto não é aqui
que o ACES se desvia da Região Norte, já que nessas
taxas de mortalidade mantém o mesmo perfil que esta.
É aqui, sim, na mortalidade padronizada que podemos
ver o que nos desvia do perfil da Região Norte.
Embora, nas patologias em que apresentamos taxas de
mortalidade superiores com significância estatística à da
Região Norte não sejam as que em termos percentuais
causam o maior número de mortes, elas distinguem-
nos negativamente da Região Norte.
A análise e observação da tabela n.º 58 destaca de
uma forma clara as causas de mortalidade que no
ACES apresentam taxas superiores com significância
estatística relativamente às observadas na Região
Norte. Como são comparados vários triénios que
abrangem os anos deste 2001 até 2010 podemos
percepcionar que em todas as causas, nos sinais,
sintomas e achados anormais não classificados, na
DPOC, nas doenças do Aparelho Digestivo e dentro
destas a doença crónica do fígado e cirrose e ainda
nas causas externas de mortalidade, o ACES apresenta
de um modo continuado, indicadores de mortalidade
estatisticamente superiores aos da Região Norte. São
os indicadores destas causas de mortalidade que fazem
sobressair o ACES quando comparado com a Região
Norte.
161,5
151,9
71,0
61,7
29,1
26,6
26,6
15,5
0 50 100 150 200
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Causas Externas de Mortal idade
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Gráfico 80 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Ambos os Sexos :: Todas as Idades
79,2
28,7
25,1
23,7
22,5
20,4
19,6
16,2
0 20 40 60 80 100
Doenças Cerebrovascular es
Doença Isquémica do Coração
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Pneumonia
Diabetes Mel l i tus
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
Gráfico 82 :: Causas de Morte Específicas :: RN Ambos os Sexos :: Todas as Idades
Gráfico 81 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESAmbos os Sexos :: Todas as Idades
Gráfico 83 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Ambos os Sexos :: Todas as Idades
164,2
150,3
88,8
63,4
45,8
34,4
24,0
14,0
0 50 100 150 200
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
79,6
25,6
22,1
21,9
21,2
20,5
19,8
19,4
0 20 40 60 80 100
Doenças Cerebrovascular es
Doença Isquémica do Coração
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Pneumonia
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Diabetes Mel l i tus
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
94 Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, Todas as Idades
REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
919,7 892,0 875,1 838,1 822,0 792,2 772,0 758,9 Todas as causas 1056,3 973,3 991,0 951,9 951,8 908,3 891,0 864,2
104,1 88,8 101,3 111,9 121,3 111,4 97,1 88,4Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
110,2 107,6 130,4 148,5 147,5 134,6 114,2 110,5
23,8 22,5 22,6 22,4 22,9 22,5 21,9 21,7Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias19,9 20,7 29,5 26,7 29,6 23,6 19,8 16,5
5,1 4,8 4,4 3,7 3,1 2,7 2,7 2,6 Tuberculose 5,8 6,0 5,8 3,0 1,6 1,3 1,8 3,1
11,6 10,7 10,0 8,9 8,9 8,5 8,3 7,4 VIH/SIDA 4,8 4,1 5,8 4,5 5,8 5,4 4,8 3,7
223,8 223,3 220,7 213,9 212,8 214,5 215,9 216,4 Tumores Malignos 232,0 205,5 210,8 212,7 221,9 212,6 208,4 215,8
7,9 7,5 7,6 7,8 8,2 8,6 9,1 9,3Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
12,4 9,8 11,4 15,0 17,0 12,6 10,3 8,3
9,2 9,2 9,1 8,9 8,9 8,4 8,5 8,2 Tumor Maligno do Esófago 12,4 9,8 8,1 8,3 11,3 11,2 10,5 6,3
33,5 32,1 31,6 29,7 29,3 29,6 29,3 28,2 Tumor Maligno do Estômago 31,8 25,8 35,9 35,0 37,3 27,9 28,2 27,3
26,7 26,1 25,3 25,2 26,0 27,4 27,8 27,9 Tumor maligno do Cólon e recto 27,3 25,7 18,8 27,1 24,4 27,9 23,1 26,6
7,6 7,8 7,8 7,6 7,7 8,1 8,5 9,3 Tumor Maligno do Pâncreas 8,2 6,3 6,3 8,3 9,3 7,7 4,7 7,8
46,6 46,5 45,8 45,3 45,8 46,2 46,1 45,6Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão42,5 33,3 39,1 33,3 37,7 37,9 42,3 43,2
24,0 24,4 24,2 22,6 21,5 21,1 20,5 20,5 Tumor maligno da Próstata 22,4 21,5 21,3 20,0 20,8 19,0 19,7 19,4
7,4 7,9 7,5 7,2 7,0 7,5 8,0 8,1 Tumor Maligno da Bexiga 7,1 6,2 6,6 6,2 6,3 5,7 4,4 6,6
14,2 13,9 13,7 12,5 12,5 12,7 13,0 13,3Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos13,5 14,2 12,4 10,6 8,1 13,3 16,2 19,7
29,9 30,4 29,5 27,8 28,2 28,3 28,7 28,2Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas31,6 35,2 36,9 31,2 33,3 31,1 31,2 25,0
26,3 26,8 26,1 24,6 24,3 24,1 24,6 24,3 Diabetes Mellitus 28,0 30,6 30,8 26,6 28,6 27,2 25,9 20,7
284,0 270,8 252,8 222,3 207,1 194,3 192,9 187,9Doenças do Aparelho
Circulatório311,6 283,0 273,9 236,9 227,6 209,4 221,5 211,6
65,3 64,3 59,0 51,5 46,4 43,4 42,5 40,6 Doença Isquémica do Coração 73,4 64,4 54,8 42,8 41,0 40,3 41,0 34,5
144,1 133,9 124,4 108,6 101,5 94,9 92,8 89,7 Doenças Cerebrovasculares 164,1 150,9 146,0 123,2 109,6 102,2 103,3 105,4
95,2 92,4 94,1 94,1 94,5 88,5 86,4 86,3Doenças do Aparelho
Respiratório106,0 101,9 109,0 110,0 105,2 94,7 93,6 92,6
34,1 32,1 33,7 35,4 36,0 33,8 30,9 31,0 Pneumonia 41,8 36,2 41,0 37,4 36,2 30,8 31,4 31,5
33,4 32,8 31,8 28,3 27,7 26,1 27,9 27,3Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)34,6 40,8 43,6 45,6 41,7 36,6 37,1 34,5
48,2 47,9 45,8 44,0 43,3 41,9 41,3 39,8 Doenças do Aparelho Digestivo 96,3 81,6 74,7 76,2 77,8 77,2 72,4 66,5
24,4 22,6 21,0 20,2 20,2 19,4 19,3 18,1Doença Crónica do Fígado e
Cirrose54,6 44,0 38,9 37,8 40,7 38,8 40,0 36,0
58,1 59,9 52,8 49,1 42,3 42,4 39,9 40,6Causas Externas de
Mortalidade73,6 67,7 61,4 55,4 50,6 54,9 55,9 53,1
22,5 22,3 18,4 15,3 12,2 11,2 10,8 10,7 Acidentes de Transporte 21,8 23,6 22,7 19,8 15,0 10,0 9,9 10,0
9,2 10,6 8,2 6,4 5,2 6,0 6,7 7,4Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente13,9 11,7 9,2 8,7 8,8 10,4 9,1 8,9
Tabela 59 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Masculino :: 100.000/Habitantes
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
95Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, Todas as Idades
Quando analisamos a Taxa de Mortalidade Padronizada
para todas as Idades, sexo masculino, a diferença
fundamental, é que para além das causas de
mortalidade em que o ACES apresenta taxas superiores
à Região Norte com significância estatística, que foram
identificadas no tabela anterior, começa a desenhar-
se uma tendência igualmente negativa em relação à
Região Norte nas doenças do Aparelho Circulatório,
possivelmente à custa das doenças Cerebrovasculares.
Gráfico 84 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Masculino :: Todas as Idades
Gráfico 86 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Masculino :: Todas as Idades
Gráfico 85 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Masculino :: Todas as Idades
Gráfico 87 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Masculino :: Todas as Idades
216,4
187,9
88,4
86,3
40,6
39,8
28,2
21,7
0 50 100 150 200 250
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
89,7
45,6
40,6
31,0
28,2
27,9
27,3
24,3
0 20 40 60 80 100
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doença Isquémica do Coração
Pneumonia
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
Diabetes Mel l i tus
215,8
211,6
110,5
92,6
66,5
53,1
25,0
16,5
0 50 100 150 200 250
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
105,4
43,2
36,0
34,5
34,5
31,5
27,3
26,6
0 50 100 150
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
Doença Isquémica do Coração
Pneumonia
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
96
REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
549,7 534,9 530,3 500,5 488,0 468,4 462,0 450,6 Todas as causas 561,5 550,9 557,8 532,4 510,8 492,0 483,1 467,9
69,0 63,7 69,1 71,0 73,1 67,5 59,7 55,0Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
83,0 78,0 90,6 94,1 90,6 76,5 70,7 66,6
7,8 7,9 8,7 9,3 10,1 10,3 10,0 10,2Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias5,9 6,8 6,3 7,0 9,4 12,3 13,4 11,9
1,0 1,0 0,9 0,8 0,7 0,7 0,7 0,6 Tuberculose 0,6 0,9 0,6 0,3 0,6 0,6 0,9 0,3
1,8 1,9 1,9 1,5 1,5 1,4 1,6 1,4 VIH/SIDA 0,3 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
111,2 109,3 110,1 105,0 104,0 101,7 104,3 102,9 Tumores Malignos 107,3 102,7 100,6 89,8 95,7 98,1 105,1 104,7
1,1 1,1 0,9 1,0 1,0 1,2 1,3 1,3Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
0,3 1,1 1,4 1,0 1,4 1,5 2,0 1,8
1,7 1,6 1,5 1,4 1,2 1,1 1,1 1,1 Tumor Maligno do Esófago 1,2 1,5 1,0 1,6 1,0 1,2 1,1 1,3
15,9 15,1 15,2 14,6 14,1 13,4 13,3 13,0 Tumor Maligno do Estômago 14,7 15,1 16,0 14,0 13,5 10,9 12,5 11,0
15,0 14,9 15,2 14,4 14,0 14,1 14,7 14,9 Tumor maligno do Cólon e recto 13,2 14,4 13,4 10,7 12,5 13,9 14,7 14,3
5,1 5,1 5,4 5,2 5,3 5,1 5,4 5,2 Tumor Maligno do Pâncreas 4,7 3,2 3,4 1,6 2,9 3,1 5,6 5,9
7,8 7,9 8,0 7,8 7,9 7,8 8,6 8,7Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão11,7 9,1 9,2 7,7 5,5 3,8 3,8 6,3
17,9 16,6 16,6 15,5 16,2 16,3 16,6 16,0 Tumor maligno da Mama 18,3 14,5 16,9 16,5 17,9 22,0 22,0 23,9
3,3 3,0 3,1 2,8 2,9 2,6 2,9 2,8 Tumor maligno do Colo do Útero 2,1 2,1 3,7 3,3 3,2 1,5 1,1 1,7
1,7 1,6 1,7 1,6 1,7 1,7 1,6 1,6 Tumor Maligno da Bexiga 2,3 1,1 1,0 1,4 1,4 1,5 1,0 2,7
9,5 9,6 9,5 9,1 8,8 8,1 8,1 8,1Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos10,3 10,0 8,3 6,0 7,9 8,6 10,9 7,8
29,0 29,0 28,2 25,3 25,0 24,6 25,1 25,1Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas29,5 34,2 32,2 26,7 25,7 26,1 23,2 22,5
25,7 25,7 25,0 22,2 21,4 20,5 20,8 20,7 Diabetes Mellitus 25,9 28,9 28,5 22,2 21,6 21,1 19,6 19,3
206,7 196,6 185,9 166,5 156,1 148,5 145,9 140,5Doenças do Aparelho
Circulatório190,1 179,3 178,1 171,5 157,1 150,7 137,9 131,4
31,2 30,4 28,7 24,9 23,2 21,6 21,2 19,8 Doença Isquémica do Coração 34,1 29,1 28,2 23,1 22,5 21,7 20,3 19,8
112,9 104,3 96,3 85,3 80,0 76,2 74,6 70,9 Doenças Cerebrovasculares 88,7 87,8 87,0 90,7 82,6 79,3 65,2 60,8
44,2 43,7 45,2 46,2 47,4 45,6 45,8 45,5Doenças do Aparelho
Respiratório49,2 48,9 51,2 49,0 50,6 45,6 49,0 46,3
18,0 17,3 18,1 18,9 19,2 19,2 18,9 18,7 Pneumonia 17,7 18,0 18,1 19,4 19,5 17,8 19,2 16,6
11,5 11,2 10,9 9,9 9,8 9,0 9,7 9,2Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)16,8 15,1 18,6 16,2 15,3 11,4 11,0 11,5
23,2 24,1 24,0 22,8 21,7 21,0 21,1 20,3 Doenças do Aparelho Digestivo 31,6 31,2 28,1 26,4 24,6 28,0 29,8 28,8
10,0 9,5 9,0 7,8 7,6 7,0 6,9 6,0Doença Crónica do Fígado e
Cirrose14,6 13,7 11,9 11,5 11,1 14,0 11,8 8,9
19,0 20,0 17,2 15,8 13,4 14,0 13,8 14,2Causas Externas de
Mortalidade24,0 24,8 21,9 23,5 17,2 19,5 15,4 18,9
6,4 6,5 5,1 4,2 2,9 2,8 3,0 2,9 Acidentes de Transporte 7,7 10,2 7,7 6,5 3,0 3,4 2,0 3,2
3,0 3,5 2,7 1,9 1,5 1,7 2,0 2,0Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente2,2 2,2 1,1 2,0 1,5 2,7 3,7 3,6
Tabela 60 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Todas as Idades :: Sexo Feminino :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, Todas as Idades
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
97Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, Todas as Idades
Gráfico 88 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Feminino :: Todas as Idades
Gráfico 90 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Feminino :: Todas as Idades
Gráfico 89 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Feminino :: Todas as Idades
Gráfico 91 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Feminino :: Todas as Idades
140,5
102,9
55,0
45,5
25,1
20,3
14,2
10,2
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
70,9
20,7
19,8
18,7
16,0
14,9
13,0
9,2
0 20 40 60 80
Doenças Cerebrovascular es
Diabetes Mel l i tus
Doença Isquémica do Coração
Pneumonia
Tumor Mal igno da Mama
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
131,4
104,7
66,6
46,3
28,8
22,5
18,9
11,9
0 50 100 150
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Causas Externas de Mortal idade
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
60,8
23,9
19,8
19,3
16,6
14,3
11,5
11,0
0 20 40 60 80
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Mama
Doença Isquémica do Coração
Diabetes Mel l i tus
Pneumonia
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Pulmonar Obstrut iva Crónica (DPOC)
Tumor Mal igno do Estômago
Os indicadores de Mortalidade padronizada para todas
as idades no sexo feminino são no geral estatisticamente
melhores que os da Região Norte, destacando-se
com significância estatística as doenças do aparelho
digestivo, nos últimos três triénios.
Começa a haver uma tendência para a taxa de
mortalidade padronizada do tumor maligno da mama
ser superior à da Região Norte, tendo a TMP piorado
no último triénio.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
98
REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
227,9 217,9 211,4 203,5 198,2 190,2 185,2 179,5 Todas as causas 248,7 224,6 225,7 210,2 211,8 209,8 205,2 198,1
21,7 14,1 21,7 27,9 34,0 31,1 27,1 24,8Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
17,1 15,4 28,1 33,4 37,2 32,1 27,1 27,0
11,3 10,7 10,2 9,5 9,3 8,7 8,4 7,7Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias5,6 5,9 7,3 5,6 6,2 5,5 5,2 3,5
1,4 1,6 1,5 1,2 0,9 0,7 0,7 0,6 Tuberculose 0,7 1,1 1,4 1,0 1,0 0,7 0,4 0,0
7,2 6,7 6,2 5,5 5,3 5,1 5,1 4,6 VIH/SIDA 2,7 2,3 3,0 2,0 2,7 2,7 2,7 2,1
70,8 69,6 70,1 68,1 68,0 67,2 68,4 67,9 Tumores Malignos 72,6 63,2 63,2 60,6 69,3 70,8 70,1 69,3
3,1 3,0 3,0 3,3 3,4 3,7 3,9 4,0Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
4,5 4,1 4,4 5,7 7,1 5,3 4,9 3,8
3,1 3,0 3,0 2,8 2,8 2,7 2,8 2,9 Tumor Maligno do Esófago 3,7 3,3 3,6 2,9 3,6 3,2 3,9 2,4
9,6 9,1 9,3 9,1 9,3 9,3 9,0 8,6 Tumor Maligno do Estômago 9,1 7,4 9,1 9,1 8,7 5,6 5,3 5,6
6,7 6,7 6,7 6,6 6,2 6,5 6,7 6,8 Tumor maligno do Cólon e recto 7,1 7,7 6,1 6,8 6,8 7,8 5,9 6,5
2,4 2,4 2,4 2,4 2,3 2,3 2,3 2,5 Tumor Maligno do Pâncreas 4,3 2,9 2,5 1,1 2,1 1,4 1,8 1,8
13,3 13,0 13,0 12,4 12,8 12,7 13,4 13,3Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão12,5 10,9 12,3 8,3 9,3 8,6 9,9 10,8
0,7 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 1,0 1,0 Tumor Maligno da Bexiga 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,0 0,4 0,7
5,4 4,8 4,9 4,4 4,4 4,1 4,1 4,0Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos4,6 3,3 2,0 2,0 1,7 3,9 6,4 5,8
6,8 6,4 6,0 5,4 5,3 5,1 4,9 4,7Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas4,2 6,6 6,1 6,5 5,3 4,6 4,2 3,5
4,9 4,8 4,6 4,1 3,6 3,3 3,1 3,1 Diabetes Mellitus 3,7 5,3 4,9 5,3 4,6 4,2 3,2 2,4
37,8 37,3 32,3 27,5 23,2 22,3 22,1 21,2Doenças do Aparelho
Circulatório41,3 38,1 36,5 28,0 24,6 25,2 25,0 24,7
12,7 13,0 11,0 9,0 7,0 6,4 6,2 5,9 Doença Isquémica do Coração 15,0 13,8 11,3 7,3 6,4 5,6 6,2 5,1
14,9 14,2 12,6 11,3 10,1 9,8 9,4 8,9 Doenças Cerebrovasculares 16,2 15,1 16,0 13,8 12,5 13,3 12,6 13,2
10,8 9,9 8,8 8,7 8,3 7,5 7,5 7,5Doenças do Aparelho
Respiratório13,2 8,8 7,5 7,1 7,4 5,6 6,9 6,2
3,8 3,4 3,1 3,1 2,9 2,7 2,6 2,6 Pneumonia 4,0 2,5 3,5 3,5 3,5 1,7 2,1 1,4
3,4 3,1 2,6 2,2 2,1 1,8 1,8 1,6Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)4,6 3,1 2,2 1,8 2,2 1,8 1,8 2,1
18,4 18,8 17,6 16,8 16,2 15,3 14,7 13,6 Doenças do Aparelho Digestivo 36,2 32,1 26,8 26,2 26,6 27,4 23,5 21,0
12,5 12,1 11,1 10,2 10,0 9,5 9,3 8,5Doença Crónica do Fígado e
Cirrose26,4 22,5 20,5 18,1 19,2 19,0 17,9 14,7
30,7 31,6 26,9 23,9 19,2 18,9 17,9 18,2Causas Externas de
Mortalidade38,1 36,3 32,7 27,1 19,5 20,1 19,7 21,5
13,1 13,2 10,8 8,9 6,7 6,1 6,0 5,8 Acidentes de Transporte 13,5 15,8 15,2 12,6 7,6 5,4 5,4 6,4
5,3 6,2 4,8 3,5 2,8 3,2 3,7 3,9Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente6,6 5,8 4,8 3,7 3,2 3,9 5,3 5,0
Tabela 61 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 65 anos :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 65 anos
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
99Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 65 anos
67,9
24,8
21,2
18,2
13,6
7,7
7,5
4,7
0 20 40 60 80
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
13,3
8,9
8,6
8,5
6,8
5,9
5,8
4,6
0 2 4 6 8 10 12 14
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Acidentes de Transporte
HIV / sida
Gráfico 92 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Ambos os Sexos :: < 65 Anos
Gráfico 94 :: Causas de Morte Específicas :: RN Ambos os Sexos :: < 65 Anos
Gráfico 93 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESAmbos os Sexos :: < 65 Anos
Gráfico 95 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Ambos os Sexos :: < 65 Anos
69,3
27,0
24,7
21,5
21,0
6,2
3,5
3,5
0 20 40 60 80
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
14,7
13,2
10,8
6,5
6,4
5,8
5,6
5,1
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Acidentes de Transporte
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Isquémica do Coração
Na tabela n.º 61 é apresentada a mortalidade
padronizada antes dos 65 anos, ou seja a mortalidade
prematura.
É perfeitamente perceptível em todos os triénios
estudados, que são as doenças do aparelho digestivo
e dentro destas a Doença Crónica do Fígado e Cirrose
que apresentam taxas de mortalidade padronizadas
superiores à Região Norte com significância estatística.
É a Doença Crónica do Fígado e Cirrose que como
causa de morte específica mais contribuiu em termos
percentuais, como se viu na mortalidade proporcional,
para a mortalidade antes dos 65 anos e aqui podemos
ver que nessa causa de mortalidade prematura estamos
pior que a Região Norte e onde também esta apresenta
valores superiores estatisticamente significativos
relativamente aos do Continente.
Também, mas apenas, no último triénio, as doenças
Cerebrovasculares apresentam uma taxa de mortalidade
prematura superior à da Região Norte.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
320,8 305,9 297,8 290,7 284,7 273,8 264,3 257,2 Todas as causas 351,2 314,1 320,3 308,8 313,5 303,1 291,1 280,5
33,7 21,7 33,4 43,8 53,5 48,9 42,4 38,9Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
24,5 23,6 45,4 56,6 61,2 52,5 43,2 43,9
18,7 17,7 16,6 15,5 14,7 14,1 13,7 12,6Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias9,0 8,9 12,5 9,9 10,5 8,3 6,9 4,9
2,5 2,8 2,6 2,2 1,6 1,3 1,2 1,0 Tuberculose 1,5 2,1 2,8 2,0 1,4 0,7 0,0 0,0
12,7 11,6 10,7 9,6 9,2 8,9 8,7 7,8 VIH/SIDA 5,4 4,6 6,0 4,0 5,4 5,4 5,4 4,1
92,4 91,6 92,8 91,1 91,8 91,0 92,3 92,6 Tumores Malignos 99,6 87,4 85,9 84,9 97,8 96,8 94,0 90,0
5,8 5,7 5,9 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
9,4 8,5 9,0 11,8 14,1 10,3 8,6 6,4
6,0 5,9 5,8 5,5 5,4 5,3 5,7 5,8 Tumor Maligno do Esófago 7,0 6,1 6,6 5,1 7,4 6,7 8,1 5,0
13,0 12,8 13,2 13,0 13,3 13,4 12,9 12,4 Tumor Maligno do Estômago 13,9 11,1 14,2 15,4 14,6 10,1 8,0 8,6
8,6 8,3 8,5 8,4 8,3 8,5 8,6 8,5 Tumor maligno do Cólon e recto 8,0 8,6 4,6 9,8 9,7 11,2 6,7 7,2
3,3 3,2 3,2 3,3 3,2 3,1 3,1 3,5 Tumor Maligno do Pâncreas 7,0 4,7 3,9 2,3 3,8 2,3 2,3 2,2
23,7 22,9 22,8 21,8 22,6 22,7 23,4 23,0Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão20,9 17,4 20,3 13,5 17,9 17,0 19,1 19,4
1,7 2,1 2,0 2,0 1,5 1,7 1,6 1,9 Tumor maligno da Prostata 0,7 1,5 0,7 1,5 2,3 3,0 3,0 2,1
1,4 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,9 1,9 Tumor Maligno da Bexiga 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,0 0,7 1,5
6,3 5,6 5,8 5,3 5,4 5,1 5,1 5,0Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos4,2 4,0 3,3 3,4 1,5 5,3 8,9 8,9
7,3 6,9 6,7 6,3 6,6 6,2 6,1 5,6Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas3,7 6,8 6,8 8,1 8,1 7,4 7,3 4,4
5,5 5,4 5,2 5,0 4,8 4,5 4,5 4,4 Diabetes Mellitus 3,7 6,1 5,2 6,6 6,6 6,6 5,1 2,9
54,9 54,3 47,5 40,1 33,4 31,9 31,7 31,1Doenças do Aparelho
Circulatório55,2 53,9 50,2 39,9 31,0 31,7 32,7 34,6
21,2 21,9 18,7 15,2 11,9 10,9 10,6 10,0 Doença Isquémica do Coração 21,3 21,3 16,7 12,1 8,9 8,8 9,3 7,0
20,2 19,0 17,2 15,5 13,9 13,3 12,7 12,2 Doenças Cerebrovasculares 24,3 22,6 23,7 19,1 14,8 14,1 16,7 20,2
16,0 14,4 13,3 13,2 12,7 11,3 10,9 11,0Doenças do Aparelho
Respiratório16,2 7,8 9,8 9,8 11,0 8,0 9,2 9,2
5,5 4,6 4,6 4,8 4,7 4,2 3,9 4,0 Pneumonia 4,9 0,8 4,5 5,2 5,7 2,1 2,1 1,4
5,4 5,1 4,3 3,6 3,4 3,0 3,0 2,7Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)5,6 4,7 3,9 3,8 4,5 3,7 3,6 3,6
26,2 26,6 24,4 24,0 23,7 22,7 21,7 19,9 Doenças do Aparelho Digestivo 56,6 47,6 41,5 42,7 46,2 44,0 36,2 32,2
17,5 16,7 15,2 14,6 14,5 14,1 13,9 13,0Doença Crónica do Fígado e
Cirrose41,4 34,0 31,7 29,3 32,4 28,9 27,6 23,0
49,1 50,1 42,9 38,4 31,6 30,8 28,8 29,0Causas Externas de
Mortalidade59,4 55,9 51,2 39,0 30,2 30,5 32,0 33,0
21,0 20,9 17,2 14,2 11,1 9,9 9,6 9,3 Acidentes de Transporte 19,9 22,1 22,3 18,6 12,7 7,8 8,6 9,0
8,1 9,2 7,1 5,3 4,3 5,0 5,6 6,0Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente11,4 9,8 8,5 5,4 5,1 5,8 7,2 7,1
Tabela 62 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 65 anos :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 65 anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
101Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 65 anos
Gráfico 96 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Masculino :: < 65 Anos
Gráfico 98 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Masculino :: < 65 Anos
Gráfico 97 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Masculino :: < 65 Anos
Gráfico 99 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Masculino :: < 65 Anos
90,0
43,9
34,6
33,0
32,2
9,2
4,9
4,4
0 20 40 60 80 100
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
23,0
20,2
19,4
9,0
8,9
8,6
7,2
7,1
0 5 10 15 20 25
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Acidentes de Transporte
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .
92,6
38,9
31,1
29,0
19,9
12,6
11,0
5,6
0 50 100
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
23,0
13,0
12,4
12,2
10,0
9,3
8,5
7,8
0 5 10 15 20 25
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno do Estômago
Doenças Cerebrovascular es
Doença Isquémica do Coração
Acidentes de Transporte
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
HIV / sida
No Sexo masculino o perfil de mortalidade é
sobreponível ao anterior. Destaca-se apenas o Tumor
Maligno do Tecido Linfático e órgãos Hematopoiéticos
no contributo para a mortalidade prematura, no último
triénio.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
142,1 136,3 131,2 122,4 117,7 112,6 111,8 107,3 Todas as causas 154,4 142,2 137,7 118,0 116,7 121,6 123,4 118,1
10,4 7,1 10,7 13,0 15,8 14,4 12,7 11,5Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
10,3 7,8 12,1 11,8 15,3 13,2 11,6 9,9
4,3 4,1 4,0 3,8 4,0 3,5 3,4 3,2Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias2,2 2,8 2,1 1,3 2,0 2,7 3,5 2,2
0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 Tuberculose 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 0,8 0,0
1,9 2,0 2,0 1,6 1,6 1,4 1,6 1,5 VIH/SIDA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
51,4 49,8 49,4 47,2 46,3 45,4 46,5 45,3 Tumores Malignos 48,2 41,0 42,4 38,0 43,4 46,6 47,9 49,6
0,6 0,6 0,4 0,5 0,6 0,7 0,7 0,7Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 1,4 1,4
0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 Tumor Maligno do Esófago 0,7 0,7 0,7 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0
6,6 5,8 5,6 5,6 5,7 5,6 5,4 5,2 Tumor Maligno do Estômago 4,9 4,0 4,6 3,3 3,2 1,4 2,8 2,9
5,1 5,3 5,1 5,0 4,3 4,6 4,9 5,2 Tumor maligno do Cólon e recto 6,1 6,8 7,3 3,9 4,0 4,7 5,3 6,0
1,6 1,7 1,7 1,5 1,4 1,5 1,6 1,6 Tumor Maligno do Pâncreas 2,1 1,4 1,4 0,0 0,6 0,6 1,4 1,4
4,0 4,2 4,2 3,9 3,9 3,7 4,4 4,4Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão5,0 5,0 4,9 3,3 1,2 0,6 1,4 2,8
11,5 10,9 10,9 10,2 10,4 10,5 10,8 10,4 Tumor maligno da Mama 12,2 9,7 12,6 13,0 13,9 16,9 14,8 17,9
2,4 2,2 2,4 2,2 2,3 1,9 2,1 1,9 Tumor maligno do Colo do Útero 1,4 1,4 2,8 2,9 2,9 1,4 0,6 1,3
0,1 0,2 0,3 0,2 0,2 0,1 0,2 0,2 Tumor Maligno da Bexiga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
4,5 4,1 4,1 3,7 3,6 3,1 3,3 3,1Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos4,8 2,6 0,6 0,6 1,9 2,6 4,0 2,7
6,3 6,1 5,5 4,6 4,0 4,1 3,8 3,9Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas4,8 6,5 5,5 4,9 2,6 2,0 1,3 2,6
4,5 4,3 4,0 3,2 2,6 2,2 1,9 2,0 Diabetes Mellitus 3,7 4,6 4,6 4,0 2,6 2,0 1,3 1,9
22,3 21,9 18,6 16,0 13,9 13,6 13,4 12,2Doenças do Aparelho
Circulatório29,4 23,9 24,5 17,4 19,0 19,4 18,1 15,7
5,0 4,9 4,0 3,3 2,5 2,3 2,1 2,1 Doença Isquémica do Coração 9,4 6,9 6,2 2,8 4,1 2,6 3,3 3,3
10,2 9,9 8,5 7,5 6,7 6,6 6,5 5,9 Doenças Cerebrovasculares 9,1 8,4 9,4 9,2 10,5 12,6 8,7 6,9
6,1 5,7 4,7 4,6 4,2 4,0 4,3 4,3Doenças do Aparelho
Respiratório10,5 9,8 5,4 4,6 3,9 3,3 4,7 3,3
2,3 2,4 1,7 1,6 1,3 1,4 1,4 1,4 Pneumonia 3,3 4,0 2,7 2,0 1,3 1,3 2,0 1,3
1,5 1,3 1,1 0,9 0,9 0,8 0,7 0,7Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)3,7 1,5 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6
11,3 11,6 11,3 10,2 9,4 8,5 8,1 7,8 Doenças do Aparelho Digestivo 17,7 18,2 13,3 10,9 8,2 11,8 11,7 10,3
7,9 7,8 7,4 6,1 5,8 5,2 5,1 4,4Doença Crónica do Fígado e
Cirrose12,9 12,0 10,0 7,4 6,9 9,8 9,0 6,9
12,9 13,8 11,5 9,8 7,2 7,4 7,4 7,8Causas Externas de
Mortalidade17,1 17,3 14,7 15,4 8,7 10,0 7,6 10,0
5,4 5,6 4,5 3,6 2,5 2,4 2,6 2,4 Acidentes de Transporte 6,8 9,6 8,3 6,5 2,3 2,7 2,0 3,6
2,7 3,3 2,5 1,7 1,3 1,5 1,8 1,8Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente2,0 2,0 1,3 1,9 1,4 2,2 3,6 2,9
Tabela 63 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 65 anos :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 65 anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
103Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 65 anos
Gráfico 100 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Feminino :: < 65 Anos
Gráfico 102 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Feminino :: < 65 Anos
Gráfico 101 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Feminino :: < 65 Anos
Gráfico 103 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Feminino :: < 65 Anos
No Sexo Feminino, atenua-se, no último triénio, o peso
da Doença Crónica do Fígado e Cirrose na mortalidade
antes dos 65 anos. Destaca-se aqui a tendência,
nos últimos três triénios, do Tumor Maligno da mama
apresentar taxas de mortalidade superiores às da
Região Norte, com um contributo cada vez maior em
termos de mortalidade prematura quando comparadas
à Região Norte. Esta tendência também perceptível
na mortalidade proporcional antes dos 65 anos no
sexo feminino em que o Tumor Malignos da mama é
a principal causa de morte, em termos percentuais,
dentro das causas específicas.
45,3
12,2
11,5
7,8
7,8
4,3
3,9
3,2
0 20 40 60
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
10,4
5,9
5,2
5,2
4,4
4,4
3,1
2,4
0 5 10 15
Tumor Mal igno da Mama
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Acidentes de Transporte
49,6
15,7
10,3
10,0
9,9
3,3
2,6
2,2
0 20 40 60
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
17,9
6,9
6,9
6,0
3,6
3,3
2,9
2,9
0 5 10 15 20
Tumor Mal igno da Mama
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Acidentes de Transporte
Doença Isquémica do Coração
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .
Tumor Mal igno do Estômago
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REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
361,8 345,1 335,9 321,7 314,4 300,7 291,3 282,0 Todas as causas 399,9 364,4 363,5 350,8 350,9 346,0 328,8 311,9
33,3 25,0 33,9 40,9 47,6 43,4 37,4 33,8Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
26,6 26,1 40,0 53,0 56,7 53,7 44,4 41,5
12,7 12,0 11,7 11,2 11,3 10,9 10,4 9,8Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias8,9 8,9 10,5 8,8 9,6 9,1 7,7 6,2
2,1 2,0 1,9 1,6 1,3 1,1 1,0 0,9 Tuberculose 2,1 2,2 2,1 0,9 0,9 0,6 0,3 0,3
6,9 6,4 6,0 5,3 5,3 5,0 5,0 4,4 VIH/SIDA 2,7 2,4 3,2 2,3 3,0 2,8 2,5 1,9
111,5 109,5 109,6 105,6 105,5 104,2 106,0 105,1 Tumores Malignos 113,8 105,2 106,2 102,6 110,2 108,1 106,0 102,1
3,7 3,5 3,6 3,7 4,0 4,1 4,5 4,5Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
5,2 5,4 6,2 7,3 8,0 5,9 5,2 4,3
4,1 4,1 4,1 3,9 3,8 3,7 3,8 3,7 Tumor Maligno do Esófago 5,0 4,4 4,0 4,0 4,8 4,6 4,3 2,8
16,1 15,2 15,2 14,3 14,2 13,9 13,8 13,4 Tumor Maligno do Estômago 16,5 14,5 17,9 16,4 16,4 11,0 10,7 10,1
12,5 12,0 11,8 11,5 11,5 12,0 12,3 12,6 Tumor maligno do Cólon e recto 13,1 13,9 10,7 12,8 12,7 14,0 11,5 12,1
4,2 4,3 4,4 4,2 4,2 4,3 4,4 4,7 Tumor Maligno do Pâncreas 4,9 3,6 3,6 3,1 3,8 3,1 3,0 3,7
20,3 20,2 20,2 19,7 19,9 19,9 20,4 20,2Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão19,1 16,6 19,5 15,5 16,1 14,6 16,4 17,7
1,8 2,0 2,0 1,9 1,8 1,8 2,0 2,0 Tumor Maligno da Bexiga 1,5 1,1 1,8 1,6 1,6 1,0 1,2 1,9
8,3 8,0 7,8 7,4 7,4 7,0 6,9 6,7Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos7,3 6,7 4,2 4,3 3,9 6,7 9,3 8,1
15,1 14,3 13,3 12,0 11,9 11,7 11,4 11,1Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas13,6 16,2 14,8 13,8 12,7 12,2 10,5 10,0
13,0 12,4 11,6 10,3 9,8 9,4 9,0 8,9 Diabetes Mellitus 12,7 14,1 13,3 11,7 11,5 10,8 8,9 8,4
82,4 78,2 70,0 61,0 54,6 51,1 49,5 47,0Doenças do Aparelho
Circulatório95,9 82,5 77,0 64,9 60,1 61,2 57,7 55,2
24,2 23,6 20,6 17,5 14,9 13,5 12,9 12,1 Doença Isquémica do Coração 28,5 24,4 20,6 14,9 13,4 12,8 12,9 11,3
37,5 34,8 31,2 27,6 25,2 23,8 22,9 21,4 Doenças Cerebrovasculares 46,3 39,6 38,3 33,2 30,1 31,9 29,3 28,7
22,6 20,9 19,7 19,4 18,7 16,8 16,2 16,0Doenças do Aparelho
Respiratório23,6 19,8 20,5 20,5 20,1 16,3 16,1 14,2
7,5 6,5 6,1 6,4 6,3 5,9 5,4 5,4 Pneumonia 8,4 6,5 8,9 8,7 7,9 4,9 4,1 3,8
8,2 7,8 7,1 6,0 5,5 4,9 4,9 4,5Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)6,7 6,3 6,4 6,5 6,4 5,8 5,4 5,1
25,0 24,9 23,7 22,9 22,2 21,1 20,3 19,0 Doenças do Aparelho Digestivo 47,0 41,0 35,4 34,5 34,9 35,7 34,0 30,2
15,7 14,7 13,6 12,7 12,5 11,9 11,7 10,7Doença Crónica do Fígado e
Cirrose31,9 27,3 24,1 22,8 23,1 23,1 22,4 19,3
32,9 34,1 29,3 26,6 21,8 21,7 20,4 20,8Causas Externas de
Mortalidade42,5 40,3 35,4 31,1 24,5 25,4 23,8 23,9
13,6 13,7 11,1 9,2 7,0 6,5 6,3 6,2 Acidentes de Transporte 14,4 16,3 14,8 12,3 7,8 5,5 5,3 5,9
5,7 6,5 5,1 3,8 3,1 3,6 4,0 4,2Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente7,2 6,5 4,9 4,3 3,9 5,2 5,7 5,7
Tabela 64 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Ambos os Sexos :: < 75 anos :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 75 anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
105Taxa de Mortalidade Padronizada – Ambos os Sexos, < 75 anos
102,1
55,2
41,5
30,2
23,9
14,2
10,0
6,2
0 50 100 150
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
28,7
19,3
17,7
12,1
11,3
10,1
8,4
8,1
0 10 20 30 40
Doenças Cerebrovascular es
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Tumor Mal igno do Estômago
Diabetes Mel l i tus
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Gráfico 104 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Ambos os Sexos :: < 75 Anos
Gráfico 106 :: Causas de Morte Específicas :: RN Ambos os Sexos :: < 75 Anos
Gráfico 105 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESAmbos os Sexos :: < 75 Anos
Gráfico 107 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Ambos os Sexos :: < 75 Anos
105,1
47,0
33,8
20,8
19,0
16,0
11,1
9,8
0 50 100 150
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
21,4
20,2
13,4
12,6
12,1
10,7
8,9
6,7
0 10 20 30
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Diabetes Mel l i tus
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Antes dos 75 anos, o perfil de mortalidade é muito
idêntico ao anteriormente apresentado (antes do 65
anos). Mantém-se o destaque nas Doenças do Aparelho
Digestivo e dentro destas a Doença Crónica do Fígado e
Cirrose e acentua-se a tendência negativa das Doenças
do Aparelho Circulatório com particular realce para as
doenças Cerebrovasculares.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
106
REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
504,7 482,0 468,7 453,7 445,5 427,3 411,4 400,2 Todas as causas 577,9 520,8 514,7 501,9 506,3 498,5 470,8 450,0
50,4 36,9 50,4 61,6 72,1 65,5 56,2 51,2Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
37,9 38,7 59,5 81,7 86,0 84,5 70,3 68,1
20,6 19,3 18,6 17,4 17,3 16,6 16,2 15,1Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias14,6 14,1 18,1 15,1 16,3 13,2 10,0 8,3
3,7 3,6 3,5 2,8 2,3 1,9 1,7 1,5 Tuberculose 4,2 4,3 4,5 1,9 1,3 0,6 0,0 0,6
12,1 11,1 10,3 9,2 9,1 8,7 8,5 7,6 VIH/SIDA 5,0 4,3 6,0 4,7 6,0 5,6 5,0 3,8
152,2 150,1 149,3 144,5 145,3 145,0 146,6 146,5 Tumores Malignos 159,1 144,2 145,5 149,3 159,8 153,2 141,4 136,1
7,1 6,7 6,9 7,1 7,6 7,9 8,4 8,5Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
10,7 9,9 11,8 14,5 16,2 11,7 9,5 7,5
7,7 7,8 7,8 7,5 7,6 7,2 7,4 7,2 Tumor Maligno do Esófago 10,0 8,2 7,2 6,7 9,9 9,4 9,2 5,2
22,8 21,7 21,5 20,0 20,0 20,1 19,7 19,2 Tumor Maligno do Estômago 23,9 19,2 25,3 25,5 25,3 17,4 14,1 14,2
16,8 15,8 15,3 15,1 15,8 16,4 16,7 16,9 Tumor maligno do Cólon e recto 17,7 18,2 11,4 20,1 18,1 20,6 14,4 16,7
5,6 5,7 5,8 5,6 5,7 5,7 5,8 6,4 Tumor Maligno do Pâncreas 7,4 5,9 5,8 6,9 7,7 6,2 3,6 4,7
37,2 36,8 36,4 35,7 36,0 36,2 36,4 36,1Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão31,0 26,8 33,5 27,4 31,4 29,4 32,5 32,4
7,2 7,2 6,8 6,4 6,0 6,0 6,1 6,1 Tumor maligno da Prostata 5,9 6,2 4,5 4,3 6,7 6,5 5,9 3,0
3,3 3,6 3,6 3,3 3,1 3,2 3,8 3,9 Tumor Maligno da Bexiga 2,2 1,6 3,1 2,7 2,7 1,4 1,6 3,3
10,0 9,4 9,2 8,6 8,8 8,7 8,7 8,6Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos9,5 8,8 5,6 5,7 4,0 8,1 10,8 11,3
15,9 15,2 14,3 13,4 13,5 13,7 13,5 13,2Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas12,6 15,4 14,8 14,7 14,7 15,0 13,5 12,1
13,9 13,4 12,6 11,8 11,3 11,4 11,2 11,2 Diabetes Mellitus 12,6 14,2 12,8 12,2 12,7 13,2 10,9 10,3
112,6 108,1 97,0 85,0 75,9 70,6 68,4 65,3Doenças do Aparelho
Circulatório137,8 120,9 105,5 84,5 77,8 82,7 81,4 79,9
38,1 37,6 32,9 28,1 23,8 21,6 20,7 19,3 Doença Isquémica do Coração 42,8 37,5 30,4 21,4 19,7 18,8 19,4 15,2
48,5 45,7 41,5 37,4 33,9 31,6 30,0 28,4 Doenças Cerebrovasculares 70,2 60,1 54,2 43,1 37,8 41,3 42,6 44,1
34,6 31,9 30,7 30,2 29,2 26,0 24,5 24,0Doenças do Aparelho
Respiratório34,6 29,7 33,1 32,4 30,6 24,5 22,8 21,1
10,9 9,3 9,2 9,8 10,0 9,2 8,2 8,1 Pneumonia 12,5 9,4 13,6 13,0 12,0 6,8 5,2 5,6
13,6 13,0 11,8 10,2 9,4 8,3 8,3 7,6Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)9,4 11,3 12,1 12,1 11,7 11,1 10,7 8,7
36,2 35,7 33,5 32,7 32,4 30,9 29,8 27,9 Doenças do Aparelho Digestivo 77,1 63,8 55,0 53,4 57,0 55,2 52,3 46,5
22,8 21,1 19,3 18,8 18,6 17,8 17,7 16,6Doença Crónica do Fígado e
Cirrose53,1 44,2 38,5 36,0 37,2 34,0 35,5 31,7
52,2 53,9 46,6 42,6 35,5 35,2 32,9 33,3Causas Externas de
Mortalidade66,6 62,0 56,0 46,0 39,3 39,7 40,1 38,1
21,7 21,6 17,8 14,7 11,6 10,5 10,1 10,0 Acidentes de Transporte 21,1 22,6 21,7 18,3 12,9 7,9 8,6 8,4
8,7 9,9 7,7 6,0 4,8 5,6 6,2 6,7Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente12,5 11,0 8,8 7,2 7,0 8,3 7,8 8,3
Tabela 65 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Masculino :: < 75 anos :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 75 anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
107Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Masculino, < 75 anos
Gráfico 108 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Masculino :: < 75 Anos
Gráfico 110 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Masculino :: < 75 Anos
Gráfico 109 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Masculino :: < 75 Anos
Gráfico 111 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Masculino :: < 75 Anos
146,5
65,3
51,2
33,3
27,9
24,0
15,1
13,2
0 100 200
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
36,1
28,4
19,3
19,2
16,9
16,6
11,2
10,0
0 20 40
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doenças Cerebrovascular es
Doença Isquémica do Coração
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Diabetes Mel l i tus
Acidentes de Transporte
O padrão de mortalidade antes dos 75 anos no sexo
masculino é sobreponível ao apresentado para ambos
os sexos.
136,1
79,9
68,1
46,5
38,1
21,1
12,1
8,3
0 50 100 150
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
44,1
32,4
31,7
16,7
15,2
14,2
11,3
10,3
0 20 40 60
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Isquémica do Coração
Tumor Mal igno do Estômago
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Diabetes Mel l i tus
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
108
REGIÃO NORTE ACES MARÃO E DOURO NORTE
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
237,5 226,1 219,8 205,9 199,5 189,9 186,1 178,1 Todas as causas 248,6 231,4 232,8 218,5 214,9 212,8 204,9 190,3
18,3 14,7 19,3 22,4 25,6 23,4 20,3 18,0Sintomas, Sinais e Achados Anormais Não Classificados
17,0 15,3 22,5 27,4 30,9 26,9 21,6 17,3
5,4 5,1 5,4 5,4 5,7 5,5 5,1 4,9Algumas doenças Infecciosas
e Parasitárias3,8 4,1 3,6 2,9 3,5 5,2 5,5 4,4
0,7 0,6 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 Tuberculose 0,3 0,3 0,0 0,0 0,6 0,7 0,7 0,0
1,9 1,9 2,0 1,5 1,6 1,4 1,6 1,4 VIH/SIDA 0,3 0,3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
77,4 75,2 75,8 72,2 71,2 69,2 71,0 69,4 Tumores Malignos 75,6 71,7 72,6 62,7 68,0 69,4 75,4 72,6
0,8 0,7 0,6 0,6 0,7 0,8 0,9 0,9Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe
0,3 1,1 1,1 0,8 0,6 0,6 1,3 1,3
1,0 0,8 0,8 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5 Tumor Maligno do Esófago 0,6 1,0 1,0 1,4 0,4 0,4 0,0 0,4
10,4 9,7 9,8 9,4 9,2 8,7 8,7 8,3 Tumor Maligno do Estômago 10,3 10,5 11,7 8,6 8,7 5,4 7,7 6,6
9,0 8,9 8,8 8,4 7,9 8,3 8,6 9,1 Tumor maligno do Cólon e recto 9,3 10,3 10,3 6,6 8,0 8,5 9,2 8,5
3,1 3,1 3,1 3,0 2,9 3,0 3,2 3,2 Tumor Maligno do Pâncreas 2,7 1,7 1,7 0,0 0,6 0,6 2,5 2,9
6,0 6,1 6,3 6,0 6,1 5,8 6,5 6,4Tumor maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão9,1 7,8 7,7 5,2 2,9 1,7 2,7 5,2
14,6 13,5 13,7 12,9 13,2 13,3 13,5 13,0 Tumor maligno da Mama 16,0 12,9 15,4 16,0 16,9 20,8 19,2 21,1
2,9 2,6 2,7 2,4 2,6 2,4 2,7 2,5 Tumor maligno do Colo do Útero 1,7 1,7 3,7 3,4 3,4 1,3 0,9 1,6
0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 Tumor Maligno da Bexiga 1,0 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7
6,8 6,7 6,6 6,3 6,1 5,5 5,4 5,0Tumor Maligno do Tecido Linfático
e órgãos Hematopoiéticos5,4 4,9 2,9 2,9 4,0 5,4 7,7 5,0
14,5 13,5 12,5 10,8 10,4 9,9 9,5 9,3Doenças Endócrinas,
nutricionais e Metabólicas14,5 17,0 14,8 12,8 10,7 9,7 7,7 8,2
12,3 11,5 10,8 9,1 8,5 7,6 7,2 6,9 Diabetes Mellitus 12,7 13,8 13,5 11,0 10,2 8,5 7,0 6,8
56,7 52,7 47,0 40,6 36,6 34,8 33,5 31,4Doenças do Aparelho
Circulatório62,5 51,3 53,7 48,2 45,5 43,6 38,3 34,9
12,3 11,5 10,1 8,4 7,3 6,5 6,2 5,9 Doença Isquémica do Coração 16,8 13,2 12,2 9,0 8,1 7,6 7,5 7,9
28,3 25,7 22,7 19,5 17,8 17,3 17,0 15,6 Doenças Cerebrovasculares 27,0 22,9 25,2 25,1 23,8 24,4 18,3 15,9
12,6 11,7 10,6 10,4 10,0 9,1 9,2 9,2Doenças do Aparelho
Respiratório14,7 12,3 10,4 10,9 11,3 9,6 10,5 8,5
4,6 4,1 3,5 3,4 3,2 3,1 3,1 3,1 Pneumonia 5,2 4,5 5,1 5,0 4,4 3,4 3,2 2,5
3,8 3,5 3,1 2,6 2,4 2,0 2,1 2,0Doença Pulmonar Obstrutiva
Crónica (DPOC)4,5 2,1 1,9 2,0 2,0 1,4 1,1 2,1
15,2 15,4 15,2 14,2 13,3 12,4 11,9 11,2 Doenças do Aparelho Digestivo 21,1 21,5 18,3 17,4 14,8 18,1 17,9 15,8
9,4 9,0 8,6 7,3 7,2 6,6 6,4 5,4Doença Crónica do Fígado e
Cirrose13,6 12,7 11,3 10,8 10,3 13,3 11,0 8,4
14,6 15,4 12,9 11,5 9,0 9,1 8,8 9,1Causas Externas de
Mortalidade19,8 20,1 16,1 17,1 10,7 12,3 8,8 10,5
5,9 6,1 4,8 3,9 2,6 2,6 2,7 2,6 Acidentes de Transporte 7,5 10,1 8,0 6,5 2,6 3,0 1,8 3,3
2,9 3,4 2,7 1,8 1,4 1,7 1,9 1,9Suicídios e Lesões
Autoprovocadas Intencionalmente2,3 2,3 1,2 1,8 1,3 2,6 3,8 3,2
Tabela 66 :: Taxa de Mortalidade Padronizada :: Sexo Feminino :: < 75 anos :: 100.000/Habitantes
Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 75 anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
5
:: AC
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OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
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DOU
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- M
ARÃO
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TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
109Taxa de Mortalidade Padronizada – Sexo Feminino, < 75 anos
72,6
34,9
17,3
15,8
10,5
8,5
8,2
4,4
0 50 100
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Digest ivo
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
21,1
15,9
8,5
8,4
7,9
6,8
6,6
5,2
0 10 20 30
Tumor Mal igno da Mama
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doença Isquémica do Coração
Diabetes Mel l i tus
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Gráfico 112 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: RN Sexo Feminino :: < 75 Anos
Gráfico 114 :: Causas de Morte Específicas :: RN Sexo Feminino :: < 75 Anos
Gráfico 113 :: Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACESSexo Feminino :: < 75 Anos
Gráfico 115 :: Causas de Morte Específicas :: ACES Sexo Feminino :: < 75 Anos
69,4
31,4
18,0
11,2
9,3
9,2
9,1
4,9
0 50 100
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
Doenças do Aparelho Respi ratório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
15,6
13,0
9,1
8,3
6,9
6,4
5,9
5,4
0 10 20
Doenças Cerebrovascular es
Tumor Mal igno da Mama
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno do Estômago
Diabetes Mel l i tus
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doença Isquémica do Coração
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
No sexo feminino destaca-se o Tumor Maligno da Mama
que apresenta taxas de mortalidade superiores às da
Região Norte nos últimos três triénios, um pouco à
semelhança do que acontecia já antes dos 65 anos.
Da mesma maneira, também aqui deixa de haver
significância estatística na comparação das taxas de
mortalidade das doenças do Aparelho Digestivo e da
Doença Crónica do Fígado e Cirrose com a Região
Norte, nomeadamente no último triénio.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
110
0,0
2000,0
4000,0
6000,0
8000,0
10000,0
12000,0
ACES
8021,0
3261,0
Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos
A Análise dos Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas
de mortalidade, uma vez que permitem avaliar não
só o número de mortes, mas também a ocorrência
das mesmas. Portanto, é um bom indicador para a
identificação da mortalidade prematura, já que dá maior
importância às mortes ocorridas em idades mais jovens
(Fonte | ARS-Norte :: 2013).
Nos gráficos abaixo apresentados pode observar-se que
relativamente à evolução dos AVPP, o ACES apresenta,
em ambos os sexos, taxas superiores à Região Norte.
Constata-se também, no triénio 2008-2010, que mais
de dois terços dos AVPP, se devem ao sexo masculino.
Gráfico 116 :: Evolução da Taxa de AVPP / 100 000 Habitantes :: até aos 70 anos :: todas as causas
Gráfico 118 :: Percentagem AVPP por todas as causas :: 2008 - 2010Gráfico 117 :: AVPP no Triénio 2008-2010
0
20
40
60
80
100
Con t i nente Norte ACES
67,9 68,7 71,1
32,1 31,3 28,8
Feminino
Mascul ino
2000, 0
3000, 0
4000, 0
5000, 0
6000, 0
7000, 0
8000, 0
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Cont inente
Região Norte
ACES
M as culino
Fem inino
Am b os os Sex os
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
5
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
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RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
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PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
111
4.032,2
3.737,7
5.898,8
4.335,2
4.142,5
4.110,3
4.097,3
4.083,1
4.022,0
3.951,4
3.940,4
3.820,0
3.563,9
3.548,8
3.542,9
3.512,8
3.495,0
3.448,4
3.419,0
3.376,0
3.305,3
3.263,4
3.253,3
3.195,8
3.100,6
3.065,3
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
ContinenteRegião Norte
ACeS Porto Ocidental e Oriental (A12)ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)
ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Baixo Tâmega (A22)
ULS Matosinhos (A11)ACeS Douro Sul (A23)
ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde (A09)ACeS Vale do Sousa Sul (A19)
ULS Alto Minho (A01)ULS Nordeste (A26)
ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …
ACeS Gondomar (A16)ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)
ACeS Aveiro Norte (A21)ACeS Gerês/Cabreira (A02)
ACeS Grande Porto III (Valongo) …ACeS Barcelos/Esposende (A03)
ACeS Famalicão (A08)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …
ACeS Braga (A04)ACeS Feira/Arouca (A20)
ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)
Taxa de anos de vida potenciais perdidos (AVPP/100000 hab)
Figura 22 :: Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos :: /100.000 Habitantes :: Todas as Causas :: Ambos os Sexos
Pela ordenação das causas de morte, em ambos os
sexos e no triénio 2008-2010, os tumores malignos
são o grande grupo de causas de morte que mais
contribuem para a taxa de AVPP.
Nas causas de morte específicas, é a Doença Crónica
do Fígado e Cirrose que mais contribui para os anos de
vida potenciais perdidos, o que traduz a sua importância
na mortalidade em idades mais jovens.
Causa de Morte 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Todas as Causas 5291,3 4736,7 4744,8 4410,2 4241,3 4237,0 4192,9 4142,5
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 338,2 277,8 535,3 619,5 711,7 654,6 585,7 605,7
Doenças Infecciosas e Parasitárias 158,8 167,0 187,6 137,7 159,4 145,7 145,1 97,1
Tuberculose 19,2 28,8 31,6 22,1 29,4 27,0 17,3 0,9
HIV / sida 87,2 81,3 99,1 66,2 82,8 83,6 83,5 58,7
Tumores Malignos 1301,3 1134,4 1124,5 1079,5 1228,8 1306,5 1269,4 1253,0
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 79,4 75,2 78,9 97,1 113,0 83,6 89,9 71,6
Tumor Maligno do Esôfago 70,7 57,7 71,0 57,4 60,5 54,0 60,8 44,1
Tumor Maligno do Estômago 167,5 154,7 174,4 198,6 173,5 108,8 91,7 103,7
Tumor Maligno do Cólon e Recto 100,3 104,0 82,4 98,9 112,1 113,3 84,4 101,9
Tumor Maligno do Pâncreas 55,0 34,1 28,1 15,0 24,9 16,2 21,8 31,2
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 205,0 187,1 202,5 136,8 142,4 152,9 160,7 178,1
Tumor Maligno da Bexiga 3,5 2,6 3,5 3,5 3,6 0,0 4,5 11,0
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos 112,5 106,6 60,5 49,4 40,0 92,6 146,2 121,2
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas 89,0 136,4 117,5 115,6 79,2 68,3 59,9 46,8
Diabetes Mellitus 65,4 83,0 83,3 79,4 70,3 63,8 51,8 34,9
Doenças do Aparelho Circulatório 693,4 666,1 663,6 512,8 404,9 392,0 425,0 460,8
Doença Isquémica do Coração 254,7 249,1 208,6 124,5 100,5 81,8 100,8 87,2
Doenças Cerebrovasculares 274,8 235,1 266,5 220,7 194,0 200,5 203,4 219,4
Doenças do Aparelho Respiratório 272,9 179,2 158,7 129,8 137,0 102,5 145,3 119,3
Pneumonia 93,2 52,4 78,0 82,1 80,1 43,2 48,1 29,4
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 72,4 56,8 43,8 24,7 30,3 26,1 26,3 28,5
Doenças do Aparelho Digestivo 650,0 549,0 455,8 475,8 484,9 478,4 402,3 378,2
Doença Crónica do Figado e Cirrose 465,0 397,7 354,2 341,6 348,8 322,8 278,8 245,1
Causas Externas de Mortalidade 1205,0 1119,2 1068,1 930,0 643,3 576,4 576,4 638,7
Acidentes de Transporte 441,3 536,5 549,5 499,4 303,4 179,8 184,3 214,8
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional. 198,9 178,3 154,3 127,1 76,5 102,5 148,0 155,1
Tabela 67 :: Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morte ACES Marão e Douro Norte :: ambos os sexos (100.000 hab.)
3.065,3 - 3.358,33.358,4 - 3.545,83.546,0 - 4.037,24.037,3 - 5.898,8
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08A09
A10
A11A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
112
5.523,2
5.198,1
8.375,2
6.250,1
5.883,7
5.880,6
5.679,9
5.626,8
5.543,8
5.447,9
5.407,0
5.350,3
5.257,4
5.241,4
5.179,0
4.970,6
4.823,9
4.804,0
4.713,5
4.681,3
4.660,8
4.650,8
4.578,0
4.248,5
4.188,3
4.051,5
0 2000 4000 6000 8000 10000
ContinenteRegião Norte
ACeS Porto Ocidental e Oriental (A12)ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)
ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Douro Sul (A23)ULS Matosinhos (A11)
ACeS Baixo Tâmega (A22)ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde (A09)
ULS Alto Minho (A01)ULS Nordeste (A26)
ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …ACeS Vale do Sousa Sul (A19)ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)
ACeS Grande Porto III (Valongo) …ACeS Gondomar (A16)
ACeS Gerês/Cabreira (A02)ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)
ACeS Famalicão (A08)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …ACeS Barcelos/Esposende (A03)
ACeS Aveiro Norte (A21)ACeS Vale do Sousa Norte (A18)
ACeS Braga (A04)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)
ACeS Feira/Arouca (A20)
Taxa de anos de vida potenciais perdidos (AVPP/100000 hab)
Figura 23 :: Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos (/100.000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Masculino
Gráfico 119 :: Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Ambos os Sexos
Gráfico 120 :: Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas ACES :: Ambos os Sexos
1.253,0
638,7
605,7
460,8
378,2
119,3
97,1
46,8
0 500 1000 1500
Tumores Mal ignos
Causas Externas de Mortal idade
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
245,1
219,4
214,8
178,1
155,1
121,2
103,7
101,9
0 50 100 150 200 250 300
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Doenças Cerebrovascular es
Acidentes de Transporte
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Tumor Mal igno do Estômago
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Quando analisamos a tabela da evolução da taxa de
AVPP até aos 70 anos, por causa de morte no sexo
masculino (tabela n.º 68), observamos que se mantêm
os Tumores Malignos e a doença Crónica do Fígado e
Cirrose como as duas causas de morte, nos grandes
grupos e nas causas específicas respectivamente, que
mais contribuem para os AVPP.
4.051,5 - 4.676,24.676,3 - 5.210,25.210,3 - 5.564,65.564,7 - 8.375,2
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08A09
A10
A11A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
5
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AGR
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ENTO
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ROS
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PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
113
Causa de Morte 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Todas as Causas 7339,8 6304,3 6441,5 6139,0 6057,7 5982,1 5876,4 5883,7
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 480,7 419,6 853,0 1011,8 1108,8 1036,4 971,7 1076,1
Doenças Infecciosas e Parasitárias 271,9 280,9 346,6 249,5 259,5 226,7 192,5 135,7
Tuberculose 38,6 57,9 63,3 44,2 25,0 19,8 0,0 1,8
HIV / sida 175,4 163,3 198,8 132,7 165,8 167,3 167,1 117,4
Tumores Malignos 1687,0 1486,8 1442,3 1463,4 1576,4 1689,5 1571,1 1575,3
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 159,6 149,2 156,6 192,9 210,4 151,1 143,5 110,0
Tumor Maligno do Esôfago 115,8 107,1 133,7 106,2 121,3 108,0 121,7 88,0
Tumor Maligno do Estômago 219,3 187,9 214,6 279,6 256,8 192,5 132,6 150,4
Tumor Maligno do Cólon e Recto 124,6 124,7 68,6 141,6 148,0 152,9 87,2 111,9
Tumor Maligno do Pâncreas 78,9 52,7 40,5 30,1 44,6 27,0 23,6 38,5
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 300,0 273,9 320,2 237,1 274,6 300,5 296,1 309,9
Tumor Maligno da Próstata 7,0 12,3 7,0 15,9 25,0 34,2 29,1 23,8
Tumor Maligno da Bexiga 7,0 5,3 7,0 7,1 7,1 0,0 9,1 22,0
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos 115,8 135,2 112,6 90,2 17,8 106,2 183,4 188,9
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas 64,9 105,3 116,1 130,9 117,7 104,4 103,5 60,5
Diabetes Mellitus 64,9 87,8 89,7 102,6 101,6 97,2 87,2 49,5
Doenças do Aparelho Circulatório 840,3 879,7 812,8 658,3 490,4 489,4 524,9 570,3
Doença Isquémica do Coração 349,1 375,7 295,6 203,5 142,7 127,7 150,8 124,7
Doenças Cerebrovasculares 377,2 342,4 366,0 288,4 231,8 224,9 285,2 306,3
Doenças do Aparelho Respiratório 329,5 168,6 221,7 169,9 196,2 134,9 188,9 170,5
Pneumonia 110,2 22,8 93,2 104,4 119,5 45,0 50,9 31,2
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 98,2 93,1 75,7 46,0 57,1 52,2 52,7 51,3
Doenças do Aparelho Digestivo 963,1 712,9 643,9 727,3 836,3 753,9 606,6 575,8
Doença Crónica do Figado e Cirrose 671,9 539,0 517,3 536,2 584,9 478,6 408,7 366,8
Causas Externas de Mortalidade 1942,7 1680,3 1592,2 1291,8 1004,0 858,2 925,9 962,4
Acidentes de Transporte 754,0 784,8 798,8 737,9 522,5 300,5 323,3 313,6
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional. 319,3 291,5 260,4 182,3 114,1 125,9 187,1 216,4
Tabela 68 :: Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morteACES Marão e Douro Norte :: Sexo masculino
Gráfico 121 :: Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Masculino
Gráfico 122 :: Taxa de AVPP por Causas de Morte EspecíficasACES :: Sexo Masculino
1.575,3
1.076,1
962,4
575,8
570,3
170,5
135,7
60,5
0 500 1000 1500 2000
Tumores Mal ignos
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
366,8
313,6
309,9
306,3
216,4
188,9
150,4
124,7
0 100 200 300 400
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Acidentes de Transporte
Tumor Mal igno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
Doenças Cerebrovascular es
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Tumor Mal igno do Estômago
Doença Isquémica do Coração
Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
:: AC
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DE
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NOR
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
114
2.565,3
2.310,5
3.692,4
2.644,0
2.597,9
2.568,0
2.529,8
2.503,3
2.441,5
2.432,9
2.397,4
2.289,4
2.261,4
2.240,4
2.229,3
2.188,9
2.153,5
2.151,8
2.004,5
1.979,9
1.972,0
1.931,3
1.830,5
1.828,4
1.761,2
1.628,9
0 1000 2000 3000 4000 5000
ContinenteRegião Norte
ACeS Porto Ocidental e Oriental (A12)ACeS Vale do Sousa Sul (A19)
ACeS Baixo Tâmega (A22)ULS Matosinhos (A11)
ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde (A09)ULS Alto Minho (A01)
ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)
ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Douro Sul (A23)
ACeS Aveiro Norte (A21)ULS Nordeste (A26)
ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Braga (A04)
ACeS Feira/Arouca (A20)ACeS Gondomar (A16)
ACeS Gerês/Cabreira (A02)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)
ACeS Barcelos/Esposende (A03)ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)
ACeS Famalicão (A08)ACeS Alto Ave (Guimarães/Vizela) …
ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …ACeS Grande Porto III (Valongo) …
Taxa de anos de vida potenciais perdidos (AVPP/100000 hab)
Figura 24 :: Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos (/100.000 Habitantes) :: Todas as Causas :: Sexo Feminino
930,0
351,0
314,3
180,1
134,2
68,0
58,4
33,1
0 200 400 600 800 1000
Tumores Mal ignos
Doenças do Aparelho Ci rcu latório
Causas Externas de Mortal idade
Doenças do Aparelho Digest ivo
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classi f .
Doenças do Aparelho Respi ratório
Doenças In fecciosas e Parasi tárias
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas
338,2
132,3
123,1
115,8
93,7
91,9
57,0
53,3
0 100 200 300 400
Tumor Mal igno da Mama
Doenças Cerebrovascular es
Doença Crónica do Figado e Ci rrose
Acidentes de Transporte
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional .
Tumor Mal igno do Cólon e Recto
Tumor Mal igno do Estômago
TM do Tecido L infát ico e Órgãos Hematopoiét icos
Gráfico 123 :: Taxa de AVPP por Grandes Grupos de Causas de Morte :: ACES :: Sexo Feminino
Gráfico 124 :: Taxa de AVPP por Causas de Morte Específicas ACES :: Sexo Feminino
1.628,9 - 1.977,91.978,0 - 2.234,82.235,0 - 2.457,02.457,1 - 3.692,4
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08A09
A10
A11A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
5
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
115
Na análise do quadro para o sexo feminino, os Tumores
Malignos e dentro destes o Tumor Maligno da Mama,
são aqueles que têm mais AVPP.
Causa de Morte 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Todas as Causas 3264,8 3182,5 3060,0 2689,6 2432,4 2493,5 2509,8 2397,4
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 197,2 137,2 219,8 228,9 316,1 273,2 199,7 134,2
Doenças Infecciosas e Parasitárias 46,9 54,0 29,7 26,4 58,8 64,7 97,7 58,4
Tuberculose 0,0 0,0 0,0 0,0 33,7 34,2 34,5 0,0
HIV / sida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Tumores Malignos 919,8 785,1 808,9 697,4 882,7 923,9 967,8 930,0
Tumor Maligno do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 0,0 1,7 1,7 1,8 16,0 16,2 36,3 33,1
Tumor Maligno do Esôfago 26,0 8,7 8,7 8,8 0,0 0,0 0,0 0,0
Tumor Maligno do Estômago 116,3 121,9 134,5 118,0 90,6 25,2 50,8 57,0
Tumor Maligno do Cólon e Recto 76,4 83,6 96,1 56,4 76,4 73,7 81,7 91,9
Tumor Maligno do Pâncreas 31,2 15,7 15,7 0,0 5,3 5,4 20,0 23,9
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 111,1 101,0 85,6 37,0 10,7 5,4 25,4 45,9
Tumor Maligno da Mama 230,8 172,3 235,9 248,3 309,0 363,1 310,5 338,2
Tumor Maligno do Colo do Útero 39,9 40,0 68,1 49,3 49,7 21,6 5,4 25,7
Tumor Maligno da Bexiga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
TM do Tecido Linfático e Órgãos Hematopoiéticos 109,3 78,3 8,7 8,8 62,2 79,1 108,9 53,3
Doenças Endocrinas, Nutricionais e Metabólocas 112,8 167,1 118,8 100,4 40,8 32,4 16,3 33,1
Diabetes Mellitus 65,9 78,3 76,9 56,4 39,1 30,6 16,3 20,2
Doenças do Aparelho Circulatório 548,1 454,3 515,4 368,1 319,7 294,8 325,0 351,0
Doença Isquémica do Coração 161,4 123,6 122,3 45,8 58,6 36,0 50,8 49,6
Doenças Cerebrovasculares 173,5 128,8 167,7 153,2 156,3 176,2 121,7 132,3
Doenças do Aparelho Respiratório 216,9 189,7 96,1 89,8 78,1 70,1 101,7 68,0
Pneumonia 76,4 81,8 62,9 59,9 40,8 41,3 45,4 27,6
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 46,9 20,9 12,2 3,5 3,6 0,0 0,0 5,5
Doenças do Aparelho Digestivo 340,2 386,5 269,1 225,4 135,0 203,1 197,9 180,1
Doença Crónica do Figado e Cirrose 260,3 257,6 192,2 147,9 113,7 167,2 148,9 123,1
Causas Externas de Mortalidade 475,2 563,0 547,6 569,9 284,2 294,8 227,0 314,3
Acidentes de Transporte 131,9 290,4 301,9 262,1 85,2 59,3 45,4 115,8
Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencional. 79,8 66,2 48,9 72,2 39,1 79,1 108,9 93,7
Tabela 69 :: Evolução da taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos, por causa de morteACES Marão e Douro Norte :: Sexo feminino
Anos de Vida Potenciais Perdidos até aos 70 Anos
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
116 Indicadores de Morbilidade
Os indicadores de morbilidade têm por base taxas de
incidência e/ou prevalência relativamente a um evento
patológico da população. No ACES estes indicadores
permitem-nos:
• Obter informação, sobre a prevalência de algumas
doenças por concelhos;
• Comparar o ACES com a Região Norte e o
Continente apresentando, para um conjunto de causas
de internamento, um conjunto de indicadores;
• Apresentar indicadores relevantes para a sua
caracterização.
Prevalência de Algumas Doenças no ACES
Os dados que se apresentam de seguida, foram
recolhidos no sistema de Informação da ARS (SIARS).
O SIARS recolhe informação de outros programas de
saúde como o SAM, SAPE e SINUS.
É assim necessário algum cuidado na analise destes
dados uma vez que eles estão dependentes do registo
que é efectuado em cada um deles, em cada unidade,
e dentro desta pelos profissionais de saúde. Por isso
a quantidade e qualidade do registo reflectem-se nos
dados finais do SIARS.
Gráfico 125:: Alterações do metabolismo dos Lípidos
Gráfico 126 :: Bronquite Crónica
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 191,42 80,86 248,26 122,31 202,67 143,99 175,02
0
50
100
150
200
250
300
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 57,54 11,97 17,13 11,96 21,94 17,12 14,09
0
10
20
30
40
50
60
70
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
117
Gráfico 127 :: Diabetes Insulino-dependentes
Gráfico 128 :: Doença Cardíaca Isquémica
Gráfico 129 :: Neoplasia maligna do colo
Gráfico 130 :: Asma
Prevalência de Algumas Doenças no ACES
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 8,59 4,91 11,9 12,85 8,86 7,96 6,05
0
2
4
6
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10
12
14
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 23,34 2,36 10,89 6,77 7,21 6,63 5,76
0
5
10
15
20
25
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 2,26 1,14 1,71 1 1,18 0,25 0,52
0
0,5
1
1,5
2
2,5
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 15,19 5,5 11,18 18,32 11,27 5,89 14,79
02468
101214161820
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
118
Gráfico 131 :: Demência
Gráfico 132 :: Diabetes Não Insulino-dependentes
Gráfico 133 :: Doença Cardíaca Isquémica sem Angina
Gráfico 134 :: Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Prevalência de Algumas Doenças no ACES
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 12,4 2,2 5,1 5,8 4,7 2,9 5,99
0
2
4
6
8
10
12
14
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 81,18 76,2 92,5 56,97 76,75 93,6 53,69
0
20
40
60
80
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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 7,19 1,96 6,06 3,34 5,88 2,77 4,37
0
2
4
6
8
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 27,01 3,72 16,17 11,13 7,35 8,72 10,02
0
5
10
15
20
25
30
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
119
Gráfico 135 :: Hipertensão com complicações
Gráfico 136 :: Hipertrofia prostática benigna
Gráfico 137 :: Isquémia Cerebral Transitória
Gráfico 138 :: Neoplasia Maligna do Cólon
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Prevalência de Algumas Doenças no ACES
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 23,41 16,87 20,21 24,87 19,25 44,65 26,15
05
101520253035404550
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 34,27 10,98 37,82 14,28 26,01 17,7 21,26
0
5
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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 5,43 0,19 7,11 1,57 2,25 1,32 1,35
0
1
2
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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 4,55 1,76 3,19 2,11 2,4 3,58 2,65
0
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
120
Gráfico 139 :: Obesidade
Gráfico 140 :: Osteoporose
Gráfico 141 :: Rinite Alérgica
Gráfico 142 :: Trombose/AVC
Prevalência de Algumas Doenças no ACES
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 35,01 32,18 26,42 27,77 32,45 61,96 48,89
0
10
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30
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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 34,64 5,88 36,14 13,49 28,54 18,17 26,68
0
5
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15
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30
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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 28,18 15,7 22,64 29,39 14,12 16,71 20,23
0
5
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15
20
25
30
35
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 19,67 10 14,22 10,53 10,51 11,8 8,74
0
5
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20
25
5
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RO I
- M
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PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
121
Gráfico 143 :: Perturbações Depressivas
Gráfico 144 :: Osteoartrose do Joelho
Gráfico 145 :: Neoplasia Maligna da Mama
Prevalência de Algumas Doenças no ACES
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Fonte | SIARS Agosto 2012
Alijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 77,87 16,48 56,76 56,48 55,13 51,75 65,72
0102030405060708090
A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 61,21 34,93 43,4 41,9 50,03 44,85 33,61
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A lijó M . Fr io M ur ça P. Régua Sab r os a S. M ar ta V ila Rea l
/ 00 ins cr itos 4,62 1,57 4,21 4,62 2,85 7,29 4,79
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
122 Taxas de Internamento Padronizadas
Na apresentação das taxas de internamento, optou-se
por usar a nomenclatura de episódios de internamento
e não a de doentes saídos uma vez que não se
consideraram os casos em que a permanência nos
serviços de internamento não chega a um dia, excepto
aqueles em que o doente venha a morrer sem perfazer um
dia de internamento. Para além do número de episódios
de internamento são apresentados os seguintes
indicadores: taxa de internamento bruta (TIB), demora
média (isto é, média anual de dias de internamento
por episódio de internamento), taxa de letalidade intra-
hospitalar e taxa de internamento padronizada pela idade
(TIP). Os valores da TIP da região Norte são comparados
com os da TIP do Continente e os valores da TIP dos
ACES são comparados com os da TIP da região Norte.
A TMP é Inferior com Significância Estatística
A TMP é Superior mas não estatisticamente significativa
A T MP é Superior com Significância Estatística
Grandes Grupos de Causas de Internamento
Ambos os sexos Sexo masculino Sexo feminino
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Todas as causas 6687,2 6906,1 8474,0 6202,2 6435,8 8085,9 7287,6 7477,1 9015,2
Doenças infecciosas e parasitárias 199,3 214,3 306,9 232,5 249,4 344,9 168,1 182,3 275,5
Tumores malignos 427,6 432,4 386,5 506,8 506,6 474,1 368,5 377,7 329,1
Neoplasias benignas ou desconhecidas 162,8 169,0 169,1 76,8 88,9 84,7 246,2 246,0 254,0
Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 62,9 52,1 35,7 61,4 52,2 20,2 64,4 52,1 49,0
Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 191,8 195,3 172,0 150,8 132,7 119,9 230,9 254,5 219,9
Transtornos mentais e comportamentais 187,7 184,0 236,0 189,5 183,2 278,8 185,9 184,7 195,6
Doenças do sistema nervoso 124,1 145,4 270,0 104,6 112,9 146,0 142,9 176,1 390,7
Doenças do olho e anexos 112,0 91,4 103,0 112,3 95,0 101,0 111,6 88,5 104,4
Doenças do ouvido e da apófise mastóide 73,0 73,1 134,3 71,9 70,6 109,2 73,8 75,2 158,8
Doenças do aparelho circulatório 836,7 802,6 866,2 1016,5 941,0 1046,0 689,4 691,2 713,6
Doenças do aparelho respiratório 775,6 869,2 1290,7 954,1 1067,5 1554,6 629,3 708,1 1078,5
Doenças do aparelho digestivo 853,0 897,7 1112,4 1008,4 1064,0 1284,6 719,2 755,5 968,9
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 95,2 82,4 92,2 108,7 90,7 104,8 81,7 73,7 77,0
Doenças do sistema osteomuscular 339,7 428,6 536,5 303,1 380,8 493,0 372,0 470,0 577,0
Doenças do aparelho geniturinário 498,8 531,3 1061,1 403,8 431,3 960,8 598,4 637,0 1167,4
Gravidez, parto e puerpério 1972,7 1830,2 1719,0
Afecções originadas no período perinatal 34,6 50,0 46,7 39,4 56,1 33,0 29,4 43,3 61,1
Malformações congénitas 87,3 92,3 120,5 100,4 104,7 131,2 73,2 78,9 108,4
Sintomas, sinais e achados não classificados 99,5 108,1 76,5 107,4 118,4 86,2 92,9 99,0 67,6
Lesões e envenenamentos 548,6 573,6 612,5 653,7 689,9 712,8 437,0 452,9 499,7
Tabela 70 :: Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Na comparação das Taxas de internamento
padronizadas entre o ACES e a RN, há um conjunto de
grandes causas de morte em que o ACES apresenta
uma Taxa Internamento padronizada (TIP) com
significância estatística.
No sexo masculino, as Doenças do Aparelho
Respiratório, Aparelho Digestivo e Aparelho Circulatório,
são aquelas que apresentam uma TIP mais elevada. No
sexo feminino são as doenças do Aparelho Geniturinário
e Aparelho Respiratório as que apresentam as taxas
mais elevadas.
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
123Taxas de Internamento Padronizadas
Causas de Internamento Específicas Ambos os sexos Sexo masculino Sexo feminino
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Tuberculose 13,1 13,5 19,0 19,1 19,8 27,3 7,6 7,9 12,3
VIH / sida 28,1 23,8 2,7 40,6 36,3 5,3 16,0 11,8 0,0
T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 32,1 33,4 34,1 54,2 57,0 51,3 13,9 14,2 21,3
T. maligno do estômago 26,9 33,8 24,6 38,3 45,6 33,4 17,8 24,3 18,9
T. maligno do cólon 36,2 33,2 23,5 47,0 43,0 33,4 27,7 25,7 16,7
T. maligno da próstata 43,2 38,1 23,1
T. maligno da mama 87,9 88,0 78,8
T. maligno do colo do útero 11,1 11,0 15,7
T. maligno do lábio, cavidade oral e faringe 12,8 11,8 11,1 21,8 20,4 18,9 4,7 4,1 4,6
T. maligno do esôfago 6,8 7,5 3,4 12,8 13,7 6,4 1,6 1,9 0,5
T. maligno do recto e ânus 23,8 24,1 28,4 33,0 32,7 37,1 16,6 17,4 20,3
T. maligno do pâncreas 10,0 8,7 3,7 12,6 11,5 1,4 7,8 6,4 5,1
T. maligno da bexiga 28,8 32,1 36,8 52,3 59,7 81,1 10,5 10,8 3,5
T. maligno do tecido linfático e órg. hematop. 32,4 30,7 31,4 39,2 36,0 48,3 26,5 26,0 17,8
Diabetes Mellitus 82,7 78,1 70,2 89,9 82,5 77,0 76,4 74,2 63,7
Doença isquémica do coração 174,8 158,6 183,3 271,9 252,0 279,1 91,8 79,1 101,3
Doenças cerebrovasculares 200,8 199,0 229,2 246,4 240,6 281,2 162,6 164,3 185,6
Pneumonia 258,0 253,4 297,9 336,4 332,9 379,6 199,2 193,7 240,1
Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 88,4 99,2 103,3 116,8 131,6 123,6 66,4 74,2 86,3
Doença crónica do figado e cirrose 51,7 54,0 78,8 81,0 79,3 115,1 25,8 31,8 48,0
Fractura do colo do fémur 56,0 55,4 62,6 37,8 37,2 31,5 66,4 65,5 78,4
Causas Externas Ambos os sexos Sexo masculino Sexo feminino
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Continente Região Norte
ACeS Marão e Douro N.
Todas as causas externas 814,6 757,9 715,7 931,3 876,3 849,4 698,4 639,5 573,0
Acidentes de transporte 71,2 70,6 55,8 108,6 108,8 85,5 34,7 33,7 27,0
Suicídios 24,5 21,3 26,3 18,7 16,0 20,6 30,6 26,6 32,4
Tabela 71 :: Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas de Internamento Específicas ::
Tabela 72 :: Taxa de Internamento Padronizada pela idade (TIP) :: 2008 :: Causas Externas de Internamento ::
Nas causas de internamento específicas pode
observar-se que no sexo masculino, as doenças
Cerebrovasculares, a Doença Crónica do Fígado e
Cirrose e o Tumor Maligno da Bexiga, são aquelas que
apresentam taxas de internamento superiores à Região
Norte e no sexo feminino são as Pneumonias, a Doença
Isquémica do Coração e a Doença Crónica do Fígado
e Cirrose.
Fonte | ARS-Norte :: 2013
Fonte | ARS-Norte :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
124 Taxas de Internamento Brutas
Grandes Grupos de Causas de Internamento <1 1-4 5-24 25-44 45-64 65-74 >= 75
Todas as causas 27219,6 7175,3 4091,0 6693,3 9392,9 15209,5 28766,0
Doenças infecciosas e parasitárias 5140,2 1264,6 125,5 114,0 94,0 217,7 904,3
Tumores malignos 0,0 0,0 21,6 178,7 620,7 1306,2 2053,2
Neoplasias benignas ou desconhecidas 0,0 0,0 30,3 175,6 346,1 227,6 191,5
Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 0,0 27,5 43,3 9,2 41,4 39,6 127,7
Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 233,6 0,0 60,6 89,3 278,4 326,6 776,6
Transtornos mentais e comportamentais 0,0 0,0 125,5 271,1 395,0 247,4 212,8
Doenças do sistema nervoso 467,3 384,9 64,9 160,2 568,0 287,0 297,9
Doenças do olho e anexos 350,5 0,0 13,0 43,1 146,7 366,1 510,6
Doenças do ouvido e da apófise mastóide 350,5 274,9 112,6 98,6 154,2 89,1 106,4
Doenças do aparelho circulatório 116,8 247,4 60,6 283,4 1154,8 2849,9 6691,5
Doenças do aparelho respiratório 8411,2 3134,0 865,8 335,7 711,0 1969,2 7404,3
Doenças do aparelho digestivo 1752,3 219,9 502,2 853,2 1542,3 2444,2 3042,6
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 467,3 110,0 121,2 55,4 60,2 108,9 159,6
Doenças do sistema osteomuscular 233,6 110,0 255,4 335,7 947,9 1316,1 680,9
Doenças do aparelho geniturinário 3037,4 549,8 424,3 834,7 1489,6 1890,1 2946,8
Gravidez, parto e puerpério 0,0 0,0 1528,1 4935,3 0,0 0,0 0,0
Afecções originadas no período perinatal 2920,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Malformações congénitas 1285,0 384,9 121,2 55,4 63,9 49,5 85,1
Sintomas, sinais e achados não classificados 1869,2 82,5 43,3 18,5 52,7 89,1 85,1
Lesões e envenenamentos 584,1 384,9 359,3 345,0 726,0 1385,4 2489,4
Tabela 73 :: Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::
Causas de Internamento Específicas <1 1-4 5-24 25-44 45-64 65-74 >= 75
Tuberculose 0,0 0,0 21,6 30,8 7,5 0,0 53,2
VIH / sida 0,0 0,0 0,0 9,2 0,0 0,0 0,0
T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 0,0 0,0 0,0 9,2 63,9 128,6 148,9
T. maligno do estômago 0,0 0,0 0,0 0,0 30,1 99,0 255,3
T. maligno do cólon 0,0 0,0 0,0 0,0 26,3 128,6 202,1
T. maligno da próstata 0,0 0,0 0,0 0,0 23,2 45,4 330,6
T. maligno da mama 0,0 0,0 8,9 62,4 161,2 193,0 148,2
T. maligno do colo do útero 0,0 0,0 0,0 25,0 29,3 17,5 16,5
T. maligno do lábio, cavidade oral e faringe 0,0 0,0 0,0 12,3 7,5 19,8 95,7
T. maligno do esôfago 0,0 0,0 0,0 6,2 3,8 0,0 21,3
T. maligno do recto e ânus 0,0 0,0 0,0 9,2 48,9 99,0 159,6
T. maligno do pâncreas 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 9,9 63,8
T. maligno da bexiga 0,0 0,0 0,0 9,2 37,6 207,8 266,0
T. maligno do tecido linfático e órg. hematop. 0,0 0,0 13,0 15,4 41,4 89,1 170,2
Diabetes Mellitus 0,0 0,0 34,6 18,5 90,3 168,2 500,0
Doença isquémica do coração 0,0 0,0 0,0 43,1 353,6 712,5 829,8
Doenças cerebrovasculares 0,0 0,0 8,7 43,1 244,5 890,6 2308,5
Pneumonia 817,8 659,8 112,6 52,4 188,1 672,9 2595,7
Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 116,8 494,8 43,3 9,2 67,7 188,0 595,7
Doença crónica do figado e cirrose 0,0 0,0 4,3 24,6 203,1 207,8 85,1
Fractura do colo do fémur 0,0 0,0 4,3 3,1 45,1 128,6 1031,9
Tabela 74 :: Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008:: Causas de Internamento Específicas ::
Causas Externas <1 1-4 5-24 25-44 45-64 65-74 >= 75
Todas as causas externas 700,9 412,4 411,3 403,5 857,7 1573,4 3042,6
Acidentes de transporte 0,0 27,5 47,6 52,4 75,2 79,2 21,3
Suicídios 0,0 0,0 26,0 27,7 33,9 39,6 10,6
Tabela 75 :: Distribuição no ACES da Taxa de Internamento Bruta por Grupo Etário (fases do ciclo de vida) :: 2008 :: Causas Externas ::
Fonte | ARS Norte :: 2012
Fonte | ARS Norte :: 2012
Fonte | ARS Norte :: 2012
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Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
125Taxas de Internamento Brutas
Grandes Grupos de Causas de Internamento
Episódios de interna-mento
Taxa de internamento bruta Demora média Taxa de letalidade intra-hospitalar
HM H M HM H M HM H M HM H M
Todas as causas 10350 4493 5857 9750,5 8749,4 10688,7 7,6 8,2 7,2 5,5 6,9 4,4
Doenças infecciosas e parasitárias 288 156 132 271,3 303,8 240,9 10,7 10,7 10,6 12,5 14,1 10,6
Tumores malignos 553 303 250 521,0 590,0 456,2 12,8 14,2 11,1 14,6 15,5 13,6
Neoplasias benignas ou desconhecidas 197 49 148 185,6 95,4 270,1 5,4 6,8 4,9 2,0 4,1 1,4
Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 41 11 30 38,6 21,4 54,7 8,9 7,6 9,3 7,3 0,0 10,0
Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 225 70 155 212,0 136,3 282,9 7,9 9,2 7,4 5,8 10,0 3,9
Transtornos mentais e comportamentais 267 153 114 251,5 297,9 208,0 13,8 14,5 12,9 0,7 1,3 0,0
Doenças do sistema nervoso 293 77 216 276,0 149,9 394,2 4,6 6,3 4,0 1,0 3,9 0,0
Doenças do olho e anexos 144 62 82 135,7 120,7 149,6 2,1 2,1 2,1 0,0 0,0 0,0
Doenças do ouvido e da apófise mastóide 131 49 82 123,4 95,4 149,6 2,8 2,9 2,6 0,0 0,0 0,0
Doenças do aparelho circulatório 1340 658 682 1262,4 1281,4 1244,6 8,5 8,1 8,9 8,0 8,2 7,8
Doenças do aparelho respiratório 1579 842 737 1487,5 1639,7 1345,0 9,9 9,6 10,2 11,3 10,9 11,8
Doenças do aparelho digestivo 1359 718 641 1280,3 1398,2 1169,8 6,1 5,8 6,4 3,6 4,5 2,7
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 96 49 47 90,4 95,4 85,8 10,9 13,6 8,0 0,0 0,0 0,0
Doenças do sistema osteomuscular 623 272 351 586,9 529,7 640,6 5,7 4,8 6,4 0,5 0,7 0,3
Doenças do aparelho geniturinário 1279 536 743 1204,9 1043,8 1355,9 5,3 5,0 5,5 3,8 4,5 3,2
Gravidez, parto e puerpério ---- ---- 962 ---- ---- 1755,6 ---- ---- 2,8 ---- ---- 0,0
Afecções originadas no período perinatal 25 9 16 23,6 17,5 29,2 10,9 21,3 5,1 4,0 11,1 0,0
Malformações congénitas 101 52 49 95,2 101,3 89,4 3,9 3,9 3,9 0,0 0,0 0,0
Sintomas, sinais e achados não classificados 66 37 29 62,2 72,1 52,9 8,6 7,2 10,4 9,1 5,4 13,8
Lesões e envenenamentos 781 390 391 735,8 759,5 713,6 11,9 10,0 13,7 3,8 4,6 3,1
Tabela 76 :: Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008:: Grandes Grupos de Causas de Internamento ::
Causas de Internamento Específicas Episódios de interna-mento
Taxa de internamento bruta
Demora média Taxa de letalidade intra-hospitalar
HM H M HM H M HM H M HM H M
Tuberculose 22 16 6 20,7 31,2 10,9 23,0 20,4 29,8 9,1 12,5 0,0
VIH / sida 3 3 0 2,8 5,8 0,0 23,3 23,3 0,0 0,0 0,0 0,0
T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 47 32 15 44,3 62,3 27,4 14,4 16,3 10,3 27,7 34,4 13,3
T. maligno do estômago 42 23 19 39,6 44,8 34,7 17,5 18,4 16,5 23,8 21,7 26,3
T. maligno do cólon 39 22 17 36,7 42,8 31,0 14,8 16,3 12,9 12,8 13,6 11,8
T. maligno da próstata ---- 16 ---- ---- 31,2 ---- ---- 5,4 ---- ---- 12,5 ----
T. maligno da mama ---- ---- 53 ---- ---- 96,7 ---- ---- 6,7 ---- ---- 1,9
T. maligno do colo do útero ---- ---- 10 ---- ---- 18,2 ---- ---- 10,8 ---- ---- 0,0
T. maligno do lábio, cavidade oral e faringe 17 12 5 16,0 23,4 9,1 21,8 19,8 26,6 5,9 8,3 0,0
T. maligno do esôfago 5 4 1 4,7 7,8 1,8 23,4 18,8 42,0 40,0 25,0 100,0
T. maligno do recto e ânus 41 23 18 38,6 44,8 32,8 13,4 16,0 10,1 24,4 13,0 38,9
T. maligno do pâncreas 8 1 7 7,5 1,9 12,8 14,4 7,0 15,4 25,0 0,0 28,6
T. maligno da bexiga 59 55 4 55,6 107,1 7,3 11,5 11,9 6,0 6,8 7,3 0,0
T. maligno do tecido linfático e órg. hematop. 44 30 14 41,5 58,4 25,5 13,7 12,2 17,0 22,7 23,3 21,4
Diabetes Mellitus 102 46 56 96,1 89,6 102,2 10,5 10,8 10,3 8,8 13,0 5,4
Doença isquémica do coração 258 165 93 243,1 321,3 169,7 5,9 5,8 6,1 4,3 3,0 6,5
Doenças cerebrovasculares 388 190 198 365,5 370,0 361,3 11,4 9,5 13,2 14,9 15,8 14,1
Pneumonia 436 236 200 410,7 459,6 365,0 14,0 13,0 15,1 16,5 14,8 18,5
Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 125 65 60 117,8 126,6 109,5 9,5 10,5 8,4 2,4 3,1 1,7
Doença crónica do figado e cirrose 92 65 27 86,7 126,6 49,3 8,8 7,7 11,4 20,7 23,1 14,8
Fractura do colo do fémur 124 22 102 116,8 42,8 186,1 19,1 19,8 18,9 3,2 9,1 2,0
Tabela 77 :: Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008:: Causas de Internamento Específicas ::
Tabela 78 :: Episódios de internamento, taxa de internamento bruta, demora média, taxa de letalidade intra-hospitalar :: 2008 :: Causas Externas ::
Causas de Internamento Específicas Episódios de internamento
Taxa de internamento bruta
Demora média Taxa de letalidade intra-hospitalar
HM H M HM H M HM H M HM H M
Todas as causas externas 920 470 450 866,7 915,3 821,2 13,5 12,3 14,7 5,1 6,4 3,8
Acidentes de transporte 59 45 14 55,6 87,6 25,5 12,3 14,0 7,2 3,4 2,2 7,1
Suicídios 29 11 18 27,3 21,4 32,8 5,5 6,1 5,2 10,3 18,2 5,6
Fonte | ARS Norte :: 2012
Fonte | ARS Norte :: 2012
Fonte | ARS Norte :: 2012
:: AC
ES D
OURO
NOR
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AGR
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ENTO
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PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
126
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Por tuga l 44,1 42,8 43,4 39,7 36,5 33,8 32,4 29,6 25,3 24,1 22,3 0,0 0,0
R. N or te 53,0 50,5 51,6 47,9 43,5 41,2 39,0 36,1 33,7 29,8 27,2 0,0 0,0
AC E S 29,2 30,2 33,0 32,1 30,3 27,7 30,6 35,5 30,1 21,9 32,7 21,8 19,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Outros Indicadores Relevantes
Gráfico 146 :: VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100.000 Habitantes) de SIDA :: 2001, 2004, 2007 e 2010
Gráfico 147 :: VIH/ Sida :: Evolução da Taxa de Incidência (/100000 Habitantes) da Infecção HIV (CRS+PA+SIDA)
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Brucelose (A23) 1 2 2 13 11 4 3
T. Respiratória (A15;A16) 17 19 19 27 25 16 11
F. E. Nodular (A77.1) 7 5 5 3 2 4 14
Hepatite B (B16) 2 3 2 1 2 1 1
Hepatite C (B17.1) 3 1 -- 17 4 7 14
Parotidite (B26) -- -- 1 1 3 1 --
Síf. Congénita (A50) -- -- 1 -- 1 1
Sífilis Precoce (A51) 1 -- 2 6 4 1 --
M. Meningocócica (A39.0) -- -- 1 -- -- 2 --
Inf. Meningocócica (A39) 1 1 1 -- -- -- --
Inf. H. Influenza (A49.2) -- -- 1 -- -- 1
D. Legionário (A48.1) -- 2 -- 1 -- 1 --
Rubéola (B06) -- -- -- 1 -- 3
Out. Salmoneloses (A02) 2 1 5 1 1 -- --
Leishmaniase visc. (B55) -- -- 1 -- -- -- 1
Doença de Hansen (A30) -- -- -- -- -- -- 1
Tuberculose Sistema Nervoso (A17) -- -- -- -- -- -- 1
Tabela 79 :: Doenças de Declaração Obrigatória
Em 2012 as patologias mais notificadas foram a febre
escaro-nodular e a hepatite C contrariando os anos
anteriores em que a tuberculose foi sempre a patologia
mais notificada.
Gráfico 148 :: Taxa de Incidência da Tuberculose (/100000)
Fonte | ARS Norte :: 2012
Fonte | USP :: 2013
Fonte | Plano Local de Saúde :: 2012 / USP (SVIG)
Local de Residência 2001 2004 2007 2010
Portugal 10,3 8,2 5,8 4,4
Região Norte 10,6 7,4 5,5 3,2
ACES 3,7 5,5 2,8 7,6
Local de Residência 2001 2004 2007
Portugal 23,9 20,2 18,3
Região Norte 18,0 16,8 15,3
ACES 9,1 12,8 9,3
5
:: AC
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OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
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- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
127Doenças Evitáveis pela Vacinação
A avaliação do Plano Nacional de Vacinação reporta-
se ao ano de 2012. No ACES as elevadas coberturas
vacinais, mostram níveis indicadores de imunidade de
grupo.
Analisando a cobertura vacinal para o Tétano, nos
adultos (65 anos) verifica-se que houve uma melhoria
comparativamente ao ano 2011 (86,4%) no entanto
é importante realçar que esta vacina não confere
imunidade de grupo.
Tabela 80 :: PNV Recomendado
Coorte Vacina / Dose Total de fichas de
vacinação
Total de pessoas
vacinadas
%
2012
674
BCG 659 97,8
VHB 1 655 97,2
2011
834
BCG 831 99,6
VHB 3 828 99,3
DTPa 3 828 99,3
Hib 3 828 99,3
VIP 3 828 99,3
2010
891
DTPa 4 879 98,7
Hib 4 874 98,1
VASPR 1 886 99,4
MenC 3 878 98,5
2005
880
DTPa 5 867 98,5
VAP/VIP 4 869 98,8
VASPR 2 870 98,9
1998
1084
VHB 3 1069 98,6
VASPR 2 1078 99,4
Coorte Vacina / Dose Total de fichas de vacinação
Total de pessoas
vacinadas
%
2011
834
BCG 829 99,4
VHB 3 829 99,4
DTPa 3 831 99,6
Hib 3 829 99,4
VIP 3 818 98,1
2010
891
BCG 886 99,4
VHB 887 99,6
DTPa 880 98,8
Hib 875 98,2
MenC 887 99,6
2005
880
BCG 877 99,7
VHB 877 99,7
DTPa 868 98,6
VIP 869 98,8
VASPR 869 98,8
MenC 877 99,7
1998
1084
BCG 1076 99,3
VHB 1069 98,6
VASPR 1078 99,4
VIP 1077 99,4
MenC 1075 99,2
Td 1070 98,7
1947
1117
Td 977 87,5
* Considerar o “esquema recomendado e os de recurso”, segundo o “PNV CUMPRIDO SOBRE VACINAS À ESCOLHA” no SINUS
Tabela 81 :: PNV Cumprido
Fonte | USP :: 2012
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
128 Doenças Evitáveis pela Vacinação
Coorte Vacina / Dose Total de fichas de vacinação Total de pessoas vacinadas %
1999
503
HPV 1 482 95,8
HPV 2 475 94,4
HPV 3 403 80,1
1998
563
HPV 1 552 98,0
HPV 2 551 97,9
HPV 3 544 96,6
1997
559
HPV 1 546 97,7
HPV 2 544 97,3
HPV 3 539 96,4
1996
510
HPV 1 499 97,8
HPV 2 495 97,1
HPV 3 491 96,3
1995
551
HPV 1 541 98,2
HPV 2 539 97,8
HPV 3 535 97,1
1994(campanha)
544
HPV 1 513 94,3
HPV 2 509 93,6
HPV 3 496 91,2
1993(campanha)
609
HPV 1 577 94,7
HPV 2 570 93,6
HPV 3 559 91,8
1992(campanha)
599
HPV 1 560 93,5
HPV 2 557 93,0
HPV 3 555 92,7
Tabela 82 :: HPV
Tabela 83 :: Indicadores de Desempenho :: Contratualização :: PNV Cumprido aos 2, 7 e 14 anos ::
A B C DCoorte "PNV escolha" Total de fichas de
vacinaçãoTotal de pessoas
vacinadasPNV cumprido (sobre o total)
Total de crianças com recusa de
vacinação*
Total de crianças com contra-
indicação formal à vacinação **
PNV cumprido (sem as recusas/
contra-indi-cações)
Nascidos de 01/01 a 31/12 de..
Vacinas (nº) (nº) % (nº) (nº) %
2010
BCG
891 871 97,8 97,8
DTPaVHB
VASPRVIPHib
MenC
2005
BCG
880 866 98,4 98,4
DTPaVHB
VASPRVIPHib
MenC
1998
Td
1084 1062 98,0 98,0VHB
VASPRVIP
MenC* Nº de casos de recusa da vacinação com documento assinado pelos responsáveis pela criança
** Nº de crianças com contra-indicação formal a 1 ou mais vacinas (com declaração médica)
A Proporção das crianças que tem o PNV cumprido para a idade (Total de crianças)B Nº de crianças a quem os responsáveis não permitem a vacinação (com documento)C Nº de crianças com contra-indicação formal a uma ou mais vacinas (com declaração médica)D Proporção de crianças que tem o PNV cumprido para a idade (retirando as que recusam a vacinação/contra-indicações)
Fonte | USP :: 2012
Fonte | USP :: 2012
5
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 5 :: Que Saúde Temos? ::
129
6
:: Capítulo 6 ::
Necessidades Priorizadas - Evidências
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
132
O PLS do ACES Marão e Douro Norte foi elaborado
tendo em vista a sua aplicação no quinquénio 2011-
2016.
No Diagnóstico de Situação que contribuiu para
a elaboração do PLS, foi utilizada informação de
saúde, nomeadamente TMP por triénios, que foram
comparados com a RN, e que serviu para estabelecer
prioridades em saúde e definir metas a alcançar em
2016 para cada prioridade.
Pretendeu-se agora actualizar essa informação,
com outras ferramentas que na altura não estavam
disponíveis. No entanto, as prioridades e metas
entretanto identificadas mantêm-se. Em 2016 o PLS
será avaliado, primeiro para se saber se as metas
propostas foram atingidas e em segundo, e com
base no diagnóstico de situação definir ou não, novas
prioridades e novas metas a alcançar tendo em conta
os recursos disponíveis.
De seguida apresenta-se em quadros, um resumo
da informação de saúde que serviu de suporte para
a definição de prioridades em saúde no ACES. Cada
quadrícula a vermelho significa uma Taxa Padronizada
superior à da RN com significância estatística.
Apresentam-se depois as prioridades e uma
caracterização actualizada dessas prioridades.
Por último serão definidas as metas para 2016 tendo
por base o histórico de cada prioridade do ACES.
Evidências
Tabela 84 :: TMP por Grandes Causas de Morte :: Todas as Idades
Ambos sexos Masculino Feminino
04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09
Todas as causas
SSAA não Classificados
Doença Ap. Digestivo
Causas Ext. de Mortalidade
Doenças Ap. Circulatório
Doença Ap. Respiratório
Fonte | ARS Norte :: 2011
Pode ver-se que as principais grandes causas de
mortalidade em que o ACES apresenta TMP superiores
à Região Norte com significância estatística são
principalmente, Todas as causas, Sinais Sintomas
e Achados Anormais não Classificados, Doença do
Aparelho Digestivo e Causas Externas de Mortalidade.
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
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NOR
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PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
133Tabela 85 :: TMP por Causas Específicas de Morte :: Todas as Idades
A Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada,
Enfisema e Asma e a Doença Crónica do Fígado e
Cirrose são as causas de mortalidade específicas em
que o ACES apresenta TMP superiores à Região Norte.
Tabela 86 :: TMP por Grandes Causas de Morte :: <65 anos
Na mortalidade inferior a 65 anos, evidencia-se que
é a Doença do Aparelho Digestivo e dentro desta,
a Doença Crónica do Fígado e Cirrose que no ACES
mais contribui para a mortalidade prematura quando
comparada com a Região Norte em ambos os sexos e
no sexo masculino.
Tabela 87 :: TMP por Causas Específicas de Morte :: <65 anos
Fonte | ARS Norte :: 2011
Fonte | ARS Norte :: 2011
Fonte | ARS Norte :: 2011
Ambos sexos Masculino Feminino
04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09
T. Maligno Estômago
T. Maligno lábio, Cav Oral e Faringe
T. Maligno mama (fem.)
Doença Cerebrovasculares
Bronquite Crónica, Bronq. NE Enfisema e Asma
Doença Crónica do fígado e Cirrose
Lesões auto prov. Intencionais/suicídios
Ambos sexos Masculino Feminino
04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09
Todas as causas
Doença Ap. Digestivo
SSAA não Classificados
Ambos sexos Masculino Feminino
04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09 04-06 05-07 06-08 07-09
T. Maligno lábio, Cav Oral e Faringe
T. Maligno mama (fem.)
T. Maligno Ossos, pele e mama
T. Malignos Out. Localiz., loc. NE
Doença Crónica do fígado e Cirrose
Ac. Veículos a Motor
Doença Cereb.
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
134
Tabela 88 :: Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para os grandes grupos de causas :: 2007
Fonte | ARSN :: 2011
Tabela 89 :: Taxa Internamento Padronizada, todas as idades, para algumas causas de internamento específicas :: 2007
Ambos os Sexos
Masculino Feminino
Todas as causas
D. Infecciosas e Parasitarias
Transtornos Mentais e comportamentais
D. do Sistema Nervoso
D. Ouvido e Apófise Mastóide
D. Aparelho Circulatório
D. do Sistema Osteomuscular
D. do Sistema Osteomuscular
Aparelho Geniturinário
Lesões e Envenenamentos
Ambos os Sexos
Masculino Feminino
Tuberculose
D. Crónica do Fígado /Cirrose
Fonte | ARSN :: 2011
Priorização de Problemas de Saúde
No processo de Planeamento da Saúde a definição
de prioridades é condicionada pela etapa anterior, o
diagnóstico de situação, e determinará a fase seguinte
que será a fixação de objectivos. Assim da análise dos
quadros anteriores que tentam resumir a informação
de saúde apresentada no diagnóstico de situação,
destacam-se os seguintes problemas de saúde:
• SSAA não classificados;
• Causas Externas de Mortalidade;
• Doença do Aparelho Digestivo;
• Doença Crónica do Fígado e Cirrose;
• Bronquite Crónica, Bronquite NE, enfisema e
Asma;
• Tuberculose.
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
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ENTO
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CENT
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- M
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Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
135
VALOR DA
ESCALA
CRITÉRIO
MAGNITUDE TRANSCENDÊNCIA SOCIAL
TRANSCENDÊNCIAECONÓMICA
VULNERABILIDADE
1 Problema não preocupante pelos indicadores morbilidade/
mortalidade
O problema não afecta significativamente a população
Problema sem repercussão económica
Grandes dificuldades práticas ou técnicas na redução do problema
2 Importância média Afecta parcialmente a população ou grupos importantes
Problema de efeito médio Problema redutível mas as medidas ou tecnologia a utilizar
são de difícil aplicação
3 Dimensão importante nos indicadores
Afecta toda a população ou grupos importantes
Grande repercussão económica por incapacidade ou perdas de
produção
Problema que responde às medidas e tecnologias que se
apliquem
Estes quatro critérios foram aplicados a cada um dos
problemas de saúde identificados, obtendo-se uma
pontuação total. Esta pontuação reflecte a importância
de cada problema tendo em conta os critérios utilizados,
como se pode ver no quadro seguinte.
CRITÉRIOS TOTAL
Mag. T.Social T. Econ Vuln.
Doença Aparelho Digestivo 3 2 3 3 11
Doença Crónica Fígado /Cirrose 3 2 3 3 11
Tuberculose 3 2 2 3 10
Bronquite Crónica, Bronq. NE, Enfisema Asma 2 2 2 2 8
SSAA não Classificados 3 2 2 1 8
Causas Externas Mortalidade 3 2 2 1 8
Fonte | Equipa de Planeamento :: USP
Tabela 90 :: Critérios de Priorização de Problemas de Saúde
Tabela 91 :: Pontuação dada aos Problemas de Saúde
Fonte | Adaptado da "Metodologia do Planeamento em Saúde", Emílio Imperatori, 1993
Foram então seleccionados como prioritários no ACES,
os seguintes problemas de saúde:
1. Doença do Aparelho Digestivo (K00 – K93);
2. Doença Crónica do Fígado e Cirrose (K70 e
K73-K74);
3. Tuberculose;
4. Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema
e Asma (J40-J43, J45-J46) principalmente no
sexo masculino.
Foram excluídas como prioridades as SSAA não
classificados e as causas Externas de Mortalidade
uma vez que se consideraram pouco vulneráveis à
intervenção por parte dos serviços de saúde do ACES.
Estes dois problemas requerem um aprofundar de
conhecimentos sobre as causas específicas que lhe
estão subjacentes.
Na priorização destes problemas de saúde, foram
utilizados critérios, vulgarmente utilizados em
Planeamento em Saúde, e adaptados do livro
“Metodologia do Planeamento da Saúde” de Emílio
Imperatori, que se apresenta no quadro seguinte.
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
136
De seguida, e para cada uma das prioridades do ACES,
procede-se a uma caracterização actualizada que
reforça a importância destes problemas de saúde.
Doenças do Aparelho Digestivo
Caracterização das Prioridades
Gráfico 149 :: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
Gráfico 150 :: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos :: Todas as idades
Gráfico 151 :: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 65 anos :: Ambos os Sexos
153 134 136 137 141 147 165 164
10189 75 74 76 78
67 60
0
50
100
150
200
250
300
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
< 65 anos
≥ 65 anos
83 80 78 75 74 81 92 95
171143 133 136 143 144 140 129
0
50
100
150
200
250
300
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Masculino
Feminino
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
26 27 20 16 12 17 17 15
7562
55 58 64 6150 45
0
20
40
60
80
100
120
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Masculino
Feminino
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
137Gráfico 152:: Óbitos por Doenças do Aparelho Digestivo :: < 75 anos :: Ambos os Sexos
O contributo so Sexo Masculino na mortalidade
prematura, para a Doença do Aparelho Digestivo, é mais
elevado, tal como podemos constactar pela observação
dos gráficos supracitados.
Gráfico 153 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: Todas idades
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
38 39 35 34 29 34 35 31
124101
88 85 92 89 8676
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Masculino
Feminino
8, 5 7, 6 6, 9 7, 3 7, 6 7, 9 7, 77, 3
0
5
10
15
20
25
30
35
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos
Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório
Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo
C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
16, 2 14, 812, 7 13, 8
15, 0 14, 712, 6
11, 7
0
5
10
15
20
25
30
35
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos
Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório
Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo
C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
Gráfico 154 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Masculino :: < 65 anos
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
138 Gráfico 155 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: Todas idades
Gráfico 156 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Sexo Feminino :: < 65 anos
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
4, 8 4, 0 4, 3 4, 2 4, 2 4, 7 5, 3 5, 5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos
Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório
Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo
C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados
11, 913, 4
10, 3 9, 57, 1
9, 0 9, 68, 8
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Doenças I nfecc iosas e Par as itárias Tum or es M alignos
Doenças E nd ócrinas , N utric iona is e M etabólicas Doenças d o Ap are lho C irculatório
Doenças d o Ap are lho Res piratório Doenças d o Ap are lho Diges tivo
C aus as E x ternas d e M ortalidade S ina is , S intom as e Achados Anormais não C las sif icados
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
Gráfico 157 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Masculino
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
5-24 25-44 45-64 65-74 75+
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
139
0
5
10
15
20
25
30
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
5-24 25-44 45-64 65-74 75+
Figura 25 :: Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade /100000 hab. :: Ambos os Sexos :: Todas as idades :: 2008 - 2010
Fonte | ARSN :: 2013 / USP
0 100 200 300 400 500 600 700 800
ContinenteRegião Norte
ACeS Porto Ocidental e …ACeS Douro Sul (A23)
ACeS Alto Ave (Terras de …ACeS Marão e Douro Norte (A24)
ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)ACeS Vale do Sousa Sul (A19)
ACeS Vale do Sousa Norte (A18)ACeS Alto Tâmega e Barroso …
ULS Matosinhos (A11)ACeS Baixo Tâmega (A22)
ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde …ULS Alto Minho (A01)
ACeS Gerês/Cabreira (A02)ACeS Barcelos/Esposende (A03)
ACeS Alto Ave …ACeS Famalicão (A08)
ULS Nordeste (A26)ACeS Aveiro Norte (A21)
ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Gondomar (A16)
ACeS Braga (A04)ACeS Grande Porto III …
ACeS Feira/Arouca (A20)ACeS Grande Porto III (Maia) …
Taxa de mortalidade padronizada pela idade (/100000 hab)
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior mas não estatisticamente significativa
A TMP é superior mas não estatisticamente significativa
A TMP é superior com significância estatística
Fonte | ARSN :: 2013
Gráfico 158 :: Mortalidade Proporcional (%) :: Fases do Ciclo de Vida :: Sexo Feminino
0 10 20 30 40 50
ContinenteRegião Norte
ACeS Alto Tâmega e Barroso (A25)ACeS Douro Sul (A23)
ACeS Marão e Douro Norte (A24)ACeS Alto Ave (Terras de Basto) …
ACeS Gerês/Cabreira (A02)ULS Alto Minho (A01)
ACeS Baixo Tâmega (A22)ULS Nordeste (A26)
ACeS Vale do Sousa Sul (A19)ACeS Porto Ocidental e Oriental …
ACeS Barcelos/Esposende (A03)ACeS Braga (A04)
ACeS Famalicão (A08)ACeS Vale do Sousa Norte (A18)
ULS Matosinhos (A11)ACeS Póvoa Varzim/Vila Conde …
ACeS Gaia e Espinho/Gaia (A14)ACeS Alto Ave …
ACeS Santo Tirso/Trofa (A07)ACeS Gondomar (A16)
ACeS Aveiro Norte (A21)ACeS Grande Porto III (Valongo) …
ACeS Feira/Arouca (A20)ACeS Grande Porto III (Maia) (A10)
Taxa de mortalidade padronizada pela idade (/100000 hab)
A01
A02
A03A04
A05
A06
A07
A08A09
A10A11
A12
A14A16
A17
A18
A19
A20
A21
A22
A23
A24
A25
A26
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
140
Gráfico 160 :: Taxa de AVPP :: Sexo Masculino :: 2008-2010
0
200
400
600
800
1000
1200
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Am b os os s ex os Sex o M as culino Sex o Fem inino
Gráfico 161 :: Taxa de AVPP :: Sexo Feminino :: 2008-2010
Gráfico 159 :: Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013 Fonte | ARSN :: 2013
169,1
194,6
197,7
221,0
231,2
264,7
282,4
288,5
295,5
311,0
360,8
364,7
376,3
393,7
394,4
415,0
452,1
467,4
468,1
550,4
575,8
585,2
659,0
817,4
370,6
360,5
0,0 500,0 1.000,0
AC E S Fe ir a/ Arouca
AC E S Gr and e Por to I II (M aia )
AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)
AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )
AC E S Av e ir o N or te
AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa
AC E S Gond om ar
AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia
AC E S Br aga
AC E S Bar ce los / Es pos end e
AC E S Ger ês /C ab re ira
ULS M atos inhos
AC E S Fam alicão
AC E S V a le d o Sous a N or te
AC E S V a le d o Sous a Sul
AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e
ULS N or d es te
ULS A lto M inho
AC E S Baix o Tâm ega
AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l
AC E S M ar ão e Dour o N or te
AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)
AC E S Dour o Sul
AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o
Região N or te
C ontinente
11,6
76,7
88,4
94,2
107,5
115,5
117,5
119,9
133,7
135,7
136,9
140,2
147,5
152,4
154,8
156,3
171,4
172,2
180,1
213,6
235,6
282,6
306,8
322,3
154,0
122,2
0,0 200,0 400,0
AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa
AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )
AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)
AC E S Gond om ar
AC E S Gr and e Por to I II (M aia )
AC E S Fe ir a/ Arouca
AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e
AC E S Fam alicão
AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia
AC E S Br aga
AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)
ULS N or d es te
AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l
ULS M atos inhos
AC E S Av e ir o N or te
AC E S Bar ce los / Es pos end e
AC E S V a le d o Sous a N or te
AC E S V a le d o Sous a Sul
AC E S M ar ão e Dour o N or te
AC E S Baix o Tâm ega
AC E S Ger ês /C ab re ira
ULS A lto M inho
AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o
AC E S Dour o Sul
Região N or te
C ontinente
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
141
Interpretação da Sinaléptica
A TIP é inferior com significância estatística
Não existem diferenças estatisticamente significativas
A TIP é superior com significância estatística
Os valores da TIP dos ACES são comparados com os
da TIP da Região Norte
Figuras 26 e 27 :: Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença do Aparelho Digestivo :: 2008
0 10 20 30 405
Km
1901
1902
19031904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1914
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
0 10 20 30 405
Km
1901
1902
19031904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1914
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
Sexo Masculino Sexo Feminino
Doença Crónica do Fígado e Cirrose
Gráfico 162 :: Óbitos por Doenças do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos :: Todas as Idades
Na morbilidade por doenças do Aparelho Digestivo
integramos um grupo de ACES em que a TIP é superior
à da Região Norte com significância estatística.
Morbilidade Aparelho Digestivo
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
48 39 33 39 40 44 46 42
73
6257 51 55 54 51
42
0
20
40
60
80
100
120
140
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
< 65 anos
≥ 65 anos
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
142 Gráfico 163 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo masculino :: Todas as idades
Gráfico 164 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Sexo feminino :: Todas as Idades
Gráfico 165 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Todas as Idades
Gráfico 166 :: Óbitos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: < 65 anos
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
3829 23 25 26 29 34 33
54
4442 40 45 40 38 32
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
< 65 anos
≥ 65 anos
10 10 1014 14 15
129
19 1815
11 1014
13
10
0
5
10
15
20
25
30
35
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
< 65 anos
≥ 65 anos
29 28 25 25 24 29 25 19
9273
65 65 71 69 7265
0
20
40
60
80
100
120
140
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Masculino
Feminino
19 18 15 11 10 14 13 10
5444
4240 45 40 38
32
0
10
20
30
40
50
60
70
80
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Masculino
Feminino
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
143
Gráfico 168 :: Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Feminino :: <65 anos
8,7 9,07,7
6,5 5,98,1 7,3
5,8
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Doenças C er ebrovasculares Tum or M aligno d a M ama Doença C r ónica d o Fígado e C ir rose
Gráfico 167 :: Mortalidade proporcional (%) por Causas Específicas :: Sexo Masculino :: <65 anos
0
100
200
300
400
500
600
700
800
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Am b os os s ex os Sex o M as culino Sex o Fem inino
Gráfico 169 :: Evolução da Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos por Doença Crónica do Fígado e Cirrose
Pode observar-se que o grande impacto desta doença
é na mortalidade antes dos 65 anos, e portanto
prematura, em ambos os sexos. Esta mortalidade
prematura reflecte-se nos anos AVPP principalmente no
sexo masculino.
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
11,710,5
9,7 9,510,5
9,7 9,58,3
0
2
4
6
8
10
12
14
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Doenças C er ebrovasculares Doença C r ónica d o Fígado e C ir rose
Doença I s q uémica do C oração Acid entes d e Tr ansporte
Tum or M aligno d a Tr aqueia, Bronquios e Pulm ão
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
144
Figuras 28 e 29 :: Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por doença Crónica do Fígado e Cirrose :: 2008 :: Ambos os Sexos
Sexo Masculino Sexo Feminino
0 10 20 30 405
Km
1901
1902
19031904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1914
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
0 10 20 30 405
Km
1901
1902
19031904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1914
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
Gráfico 170 :: Taxa de AVPP (/100000 habitantes) até aos 70 anos :: Ambos os Sexos
Fonte | ARSN :: 2013 Fonte | ARSN :: 2013
Sexo Masculino Sexo Feminino
Interpretação da Sinaléptica
A TIP é inferior com significância estatística
Não existem diferenças estatisticamente significativas
A TIP é superior com significância estatística
O ACES integra um grupo em que a TIP é superior à da
Região Norte com significância estatística.
Fonte | ARSN :: 2013
108,3
113,8
123,1
143,9
144,1
157,8
171,4
201,2
202,3
210,7
211,4
224,6
225,5
227,7
236,5
263,6
267,9
283,1
328,3
340,8
348,3
366,8
552,2
601,4
238,9
223,9
0,0 500,0 1.000,0
AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)
AC E S Fe ir a/ Arouca
AC E S Gr and e Por to I II (M aia )
AC E S Gond om ar
AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )
AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa
AC E S Av e ir o N or te
AC E S Br aga
AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e
AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia
ULS M atos inhos
AC E S Bar ce los / Es pos end e
AC E S V a le d o Sous a Sul
AC E S Fam alicão
AC E S V a le d o Sous a N or te
AC E S Ger ês /C ab re ira
AC E S Baix o Tâm ega
ULS N or d es te
AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)
AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l
ULS A lto M inho
AC E S M ar ão e Dour o N or te
AC E S Dour o Sul
AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o
Região N or te
C ontinente
5,0
30,3
35,0
38,4
47,5
49,3
58,9
63,3
71,8
77,7
79,4
84,1
84,1
84,5
90,7
91,9
94,4
107,6
116,1
123,1
161,9
192,3
192,5
206,2
89,8
62,0
0,0 100,0 200,0 300,0
AC E S Santo Tir s o/ Tr ofa
AC E S Gond om ar
AC E S A lto Av e (Guim ar ães/ Viz e la )
AC E S Gr and e Por to I II (M aia )
AC E S Fe ir a/ Arouca
AC E S Póv oa V ar z im/ Vila C ond e
AC E S Gr and e Por to I II ( V a longo)
AC E S Fam alicão
AC E S Av e ir o N or te
AC E S Por to Ocid enta l e O r ienta l
AC E S V a le d o Sous a Sul
AC E S Br aga
ULS N or d es te
AC E S Gaia e E s p inho/ Gaia
AC E S V a le d o Sous a N or te
ULS M atos inhos
AC E S A lto Av e ( Ter r as d e Bas to)
AC E S Bar ce los / Es pos end e
AC E S Ger ês /C ab re ira
AC E S M ar ão e Dour o N or te
AC E S Baix o Tâm ega
AC E S Dour o Sul
AC E S A lto Tâm ega e Bar r os o
ULS A lto M inho
Região N or te
C ontinente
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
145Tuberculose
Figuras 30 e 31 :: Distribuição geográfica da TIP na Região Norte por Tuberculose :: 2008 :: Ambos os Sexos
Sexo Masculino Sexo Feminino
0 10 20 30 405
Km
1901
1902
19031904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1914
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
0 10 20 30 405
Km
1901
1902
19031904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1914
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
Gráfico 171 :: Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte :: 2000-2010
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
N.º
de
ca
so
s
Com o Perfil Epidemiológico representado no gráfico,
o Dr. Fonseca Antunes, ex-Coordenador do Programa
Nacional de luta contra a Tuberculose em Portugal,
considerava que o ACES tinha um nível endémico
estacionário.
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | Dr. Fonseca Antunes, Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011
A TIP é inferior com significância estatística
Não existem diferenças estatisticamente significativas
A TIP é superior com significância estatística
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
146 Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma
Gráfico 172 :: Óbitos por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Todas as Idades :: Ambos os Sexos
Gráfico 173 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os sexos, Todas as idades
0,80,8
0,4
0,0
0,4 0,4
0,7
0,3
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte
Gráfico 174 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, enfisema e Asma :: Ambos os Sexos :: < 65 anos
7,88,5
10,1
7,5 7,76,8 6,6
5,9
0
2
4
6
8
10
12
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte
Podemos observar que em todas as idades, o ACES
apresenta uma TMP, superior à Região Norte e do
Continente
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
21 21 2518 19 18 17 18
21 25
31
26 28 26 26 22
0
10
20
30
40
50
60
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
Masculino
Feminino
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
147
12,1 13,7
16,0
12,913,4
11,7 11,8
9,8
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte
Gráfico 175 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Masculino :: Todas as idades
5,85,7
6,8
4,3 4,3
3,8 3,5 3,6
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10
C ontinente Região N or te AC E S M arão e Dour o N orte
Gráfico 176 :: TMP por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Sexo Feminino :: Todas as idades
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
148 Definição de Objectivos
Tendo por base os problemas de saúde prioritários
identificados, foram fixados objectivos, a atingir em
2016, para cada um dos problemas.
Desta forma, apresentam-se graficamente as projecções
das tendências baseadas em tendências lineares. Os
gráficos foram construídos com base nas Taxas Brutas
de Mortalidade, à excepção da Tuberculose (Taxa de
incidência).
Determinada a tendência natural de evolução de cada
problema, foram então fixados objectivos a atingir em
2016, tendo em conta que estes objectivos deverão
reflectir uma inflexão positiva na tendência da evolução
natural.
Como se pode ver, para cada uma das prioridades,
foram definidos objectivos que se situam abaixo do
resultado da evolução natural para 2016.
Doenças do Aparelho Digestivo
Gráfico 177:: Tendência da Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo :: Ambos os Sexos
Como se pode ver pela projeção da tendência para
2016, será de esperar uma TBM de 66,6/100000.
Indicador – Taxa Bruta de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo
Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo de 72,8 por 100 000 (2009) para 61 por 100 000 no triénio 2014-2016 na área de abrangência do ACES Douro I
Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde
Doenças do Aparelho Digestivo Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho digestivo
Fact. SocioeconómicosAlcoolismo
AlimentaçãoMedicação/Drogas
StressOutros
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16
Tax a M or ta lid ad e 77,5 68,1 64,6 64,9 67,1 70,1 72,8
Pr ojecção Linear 68,2 67,9 67,7 67,4 67,1 66,9 66,6
55
60
65
70
75
80
Tabela 92 :: Definição do Objectivo
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
149Doença Crónica do Fígado e Cirrose
Indicador – Taxa Bruta de Mortalidade por Doença Crónica do Figado e Cirrose < 65 anos
Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose < 65 anos de 30,5 por 100 000 (2009) para 20 por 100000 no triénio 2014 - 2016 na área de abrangência do ACES Douro I
Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde
Doença Crónica do Fígado e Cirrose <65 anos. Diminuir a Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose <65 anos
Fact. SocioeconómicosAlcoolismo
AlimentaçãoMedicação/Drogas
Infecções Víricas
Caso em 2016 se atinja o objectivo e se obtenha
uma TBM de 20/100000, esta corresponderá a cerca
de 64 óbitos por esta causa de morte (considerando
que a população se mantém inalterada e a mesma do
triénio 2007- 2009). Atingir o objectivo, significa uma
redução percentual dos óbitos de 33,33% para o sexo
masculino e de 36% para o sexo feminino (tal como
observado nos cálculos reproduzidos nas tabela n.º 95
e 96). Então, e utilizando a ferramenta disponibilizada
pelo Departamento de Saúde Pública da ARS-Norte
(ToolKit – Desigualdades em Saúde), vemos que esta
redução percentual dos óbitos se traduz num ganho
na esperança de vida à nascença, no hiato relativo e
também no valor absoluto da taxa de mortalidade
(/100000 hab.).
Homens Mulheres
Esperança de vida à nascença (anos) na Área em Estudo, 2008-2010 75,4 82,7
Hiato relativo (%) na esperança de vida, 2008-2010 2,03 0,36
Fonte | ARSN :: 2013
Gráfico 178 :: Tendência da Taxa de Mortalidade por Doença Crónica do Fígado e Cirrose :: Ambos os Sexos
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16
Tax a M or ta lid ad e 36,9 30,8 27,5 27,7 29,4 30,5 30,5
Pr ojecção Linear 27,9 27,3 26,6 26 25,4 24,7 24,1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Tabela 93 :: Definição do Objectivo
Tabela 94 :: Esperança de Vida e Hiato relativo, no ACES
De acordo com a projecção da tendência para 2016, a
TBM será de 24,1/100000.
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
150
Triénio 07-09 Triénio 14-16
TBM (/100000) Óbitos TBM (Meta/100000) (2) Óbitos (1)
Ambos os sexos 30,5 97 20 X = 64
Masculino 46,7 72 Y1 = 31,1 X1 = 48
Feminino 15,2 25 Y2 = 9,7 X2 = 16
(1) Para Calcular os óbitos por sexos no triénio 2014-2016 (X), utilizaram-se os seguintes cálculos:X = 20x97/30,5 =64; X1 = 72x64/97 = 48; X2 = 25x64/97 = 16;
(2) Para Calcular as TMB em ambos os sexos no triénio 2014-2016 (Y), utilizaram-se os seguintes cálculos: Y1 = 46,7x48/72 = 31,1; Y2 = 15,2x16/25 = 9,7
Tabela 95 :: Calculo das TMB e óbitos para o triénio 2014-2016
Redução (Óbitos) %
Ambos os sexos 97 - 64 = 33 33/97 x 100 = 34
Masculino 72 - 48 = 24 24/72 x 100 = 33,33
Feminino 25 - 16 = 9 9/25 x 100 = 36
Tabela 96 :: Redução dos Óbitos no triénio 2014-2016
Tabela 97 :: Redução percentual dos Óbitos nas cinco causas com maior contributo para o hiato :: por sexo
Sexo Masculino
Causas de Morte Contributo (%)
Intervir Grupos Etários Redução (%)
1. Doenças Cerebrovasculares 12,6 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
2. Doença Crónica do Fígado e Cirrose 12,3 ■ □ 00-04 □ 05-24 ■ 25-44 ■ 45-64 ■ 65-74 ■ 75+ 33,33
3. Doenças do Aparelho Geniturinário 6,3 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
4. Tumor Malígno do Tecido Linfático e Orgão Hematopoéticos
5,2 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
5. Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
3,7 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
Sexo Feminino
Causas de Morte Contributo (%)
Intervir Grupos Etários Redução (%)
1. Tumor Maligno da Mama 20,8 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
2. Doença Crónica do Fígado e Cirrose 6,6 ■ □ 00-04 □ 05-24 ■ 25-44 ■ 45-64 ■ 65-74 ■ 75+ 36
3. Doenças Infecciosas e Parasitárias 5,9 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
4. Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente
5,8 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
5. Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)
5,1 □ □ 00-04 □ 05-24 □ 25-44 □ 45-64 □ 65-74 □ 75+
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
151
Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma
Homens Mulheres
Esperança de vida à nascença (anos) no ACeS Marão e Douro Norte
75,6 82,7
Hiato relativo na esperança de vida 1,79 0,28
Ganhos esperados:
valor absoluto da esperança de vida (anos) 0,18 0,07
valor absoluto da taxa de mortalidade (/100000 hab) 14,2 4,2
Tabela 98 :: Resultados Esperados
Gráfico 179 :: Tendência da Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma :: Ambos os Sexos
Podemos constatar pela projeção da tendência para
2016, que a TBM esperada será de 12,7/100000.
Indicador – Taxa Bruta de Mortalidade por Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada (NE), Enfisema e Asma
Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Mortalidade por Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema e Asma de 13,5 por 100 000 (2009) para 11 por 100 000no triénio 2014- 2016 na área de abrangência do ACES Douro I
Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde
Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema e Asma Diminuir a Taxa de Mortalidade por Bronquite Crónica, Bronquite NE, Enfisema e Asma
Fact. SocioeconómicosFact. Ambientais/poluição
Exposição ao Fumo de TabacoQualidade do Ar Interior
Factores HereditáriosAlimentação
01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16
Tax a M or ta lid ad e 14 14 17,1 13,5 14,5 13,7 13,5
Pr ojecção Linear 13,7 13,5 13,3 13,2 13 12,8 12,7
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Tabela 99 :: Definição de Objectivo
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
152 Tuberculose
Gráfico 180 :: Tendência daTaxa de Incidência da Tuberculose
Como se pode ver pela projeção da tendência para
2016, será de esperar uma Taxa de Incidência de 28,6
por 100.000 hab.
Indicador – Taxa de Incidência da Tuberculose
Objectivo de Impacto - Diminuir a Taxa de Incidência da Tuberculose de 32,7 por 100 000 (2010) para 24 por 100 000 em 2016 na área de abrangência do ACES Douro I
Problema Necessidade Determinantes sensíveis à intervenção dos serviços de saúde
Tuberculose Diminuir a Taxa de Incidência da Tuberculose Fact. SocioeconómicosFact. Ambientais/poluição
TabagismoAlimentação
AlcoolismoProfissão
ImunodepressãoCondições de Habitação/Sobrelotação de Locais
Resposta dos Cuidados de Saúdet
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
Tax a I nc id ênc ia 29,2 30,2 33 32,1 30,3 27,7 30,6 35,5 30,1 21,9 32,7
Pr ojecção Linear 29,4 29,2 29 28,9 28,7 28,6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Tabela 100 :: Definição de Objectivo
6
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
Capítulo 6 :: Necessidades Priorizadas :: Evidências ::
153
7
:: Capítulo 7 ::
Estratégias
:: AC
ES D
OURO
NOR
TE ::
AGR
UPAM
ENTO
DE
CENT
ROS
DE S
AUDE
DOU
RO I
- M
ARÃO
E D
OURO
NOR
TE ::
PÁG.
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
156
Estratégias de Saúde podem definir-se como o conjunto
coerente de técnicas específicas organizadas com o
fim de alcançar um determinado objectivo, reduzindo,
assim, um ou mais problemas de saúde.
A selecção de estratégias é uma das etapas
fundamentais num processo de planeamento. Com ela
pretende-se conceber qual o processo mais adequado
para reduzir os problemas de saúde prioritários
(Imperatori).
Neste planeamento estratégico, é de grande utilidade
sabermos se as estratégias a escolher devem incidir na
área da prestação directa de cuidados de saúde ou se
devem incidir, isto é, haver um maior investimento na
área da promoção da saúde.
Surge então o conceito de mortes evitáveis, sendo
estas consideradas como mortes teoricamente evitáveis
através de intervenções de carácter preventivo (mortes
evitáveis sensíveis à promoção da saúde) ou curativo
(mortes evitáveis sensíveis aos cuidados médicos).
A analise destas taxas de mortalidade em diferentes
populações permite, por exemplo, estudar a efectividade
das intervenções dos serviços de saúde e portanto,
o seu impacto na saúde das mesmas. (Mortalidade
evitável, ARS/DSP).
Estratégias
Tabela 101 :: Mortalidade Evitável: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005
Causas de Morte
Causa de Morte Designação CID 10 CID 9 Grupo Etário
Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM)
IS Cuidados Médicos
Infecções Gastrointestinais Inf Gastrointestinais A00-A09 001-009 0 a 14
Tuberculose Tuberculose A15-A19, B90 010-018, 137 5 a 64
Tumor Maligno da Mama (Feminina) TM Mama (Feminina) C50 174 15 a 64
Tumor Maligno do Colo e Corpo do Útero TM Colo e Corpo Útero C53-C55 179-180, 182 15 a 54
Tumor Maligno do Testículo TM Testículo C62 186 15 a 64
Doença de Hodgkin Doença de Hodgkin C81 201 5 a 64
Leucemias Leucemias C91-C95 204-208 0 a 14
Cardiopatias Reumatismais Crónicas Cardiopatias Crónicas I05-I09 393-398 5 a 44
Doenças Hipertensivas e Cerebrovasculares D Hiper Cerebrov I10-I15, I60-I69 401-405, 430-438 35 a 64
Doenças Respiratórias D Respiratórias J00-J99 460-519 1 a 14
Asma Asma J45 493 5 a 49
Úlcera Péptica Úlcera Péptica K25-K28 531-534 15 a 64
Apendicite Apendicite K35-K38 540-543 5 a 64
Hérnia Abdominal Hérnia Abdominal K40, K45-K46 550-553 5 a 64
Colelitíase e Colecistite Colelitíase e Colecistite K80-K81 574-575.1, 576.1 5 a 64
Mortalidade Materna Mortalidade Materna O00-O99 630-678
Anomalias Congénitas do Aparelho Circulatório Anom Congénitas Ap Circ Q20-Q28 745-747 1+
Mortalidade Infantil Mortalidade Infantil 0 a 1
Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS)
IS Promoção Saúde
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmões TM Traq Bronq Pulmão C33-C34 162 5 a 64
Tumor Maligno da pele (não melanomas) TM Pele C44 173 5 a 64
Doença Isquémica do Coração D Isquémica Coração I20-I25, I51.6 410-414, 429.2 5 a 64
Cirrose do Fígado Cirrose do Fígado K70-K77 571 15 a 64
Acidentes de Veículos a Motor Acid Veículos Motor V02–V04, V09, V12–V14, V19–V79 e V86–V89
E810-825 todas as idades
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
157
Gráfico 181 :: Evolução da Proporção de Óbitos Evitáveis no Total de Óbitos prematuros da RN
Gráfico 182 :: Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Evitáveis Sensíveis aos Cuidados Médicos RN
Gráfico 183 :: Evolução da Proporção das Principais Causas de Morte Sensíveis à Promoção da Saúde
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Sens ív e is aos cuid ad os m édicos
Sens ív e is à p r om oção d a Saúd e
E v itáv e is
1 9 8 9 - 1 9 9 3 1 9 9 4 - 1 9 9 8 2 0 0 1 - 2 0 0 5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Doenças H ip er tens iv as e C ar diov asculares
Ób itos I nfantis
C ancr o d a m am a
Tub er culos e
Res tantes C aus as
1 9 8 9 - 1 9 9 3 1 9 9 4 - 1 9 9 8 2 0 0 1 - 2 0 0 5
0 5 10 15 20 25 30 35
C ancr o d a Tr aq ueia, Br onquio e Pulm ões
C ancr o d a p e le ( não m elanom as )
Doença I s q uém ica d o C or ação
C ir r os e d o Fígad o
Acid entes d e V e ículos a m otor
1 9 8 9 - 1 9 9 3 1 9 9 4 - 1 9 9 8 2 0 0 1 - 2 0 0 5
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
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158 Gráfico 184 :: Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Ambos os Sexos
Gráfico 185 :: Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Masculino
Gráfico 186 :: Mortalidade Evitável: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos :: Sexo Feminino
5%
19%
4%
45%
20%
7% Tube rc u l ose
TM Ma ma (Fe mi n i na )
TM Col o e Corpo Út e ro
D Hi pe r Ce re brov
Mor t a l i da de Infa n til
Re st a n t e s
9%
60%
23%
8% Tube rc u l ose
D Hi pe r Ce re brov
Mor t a l i da de Infa n til
Re st a n t e s
37%
8%30%
17%
8% TM Ma ma (Fe mi n i na )
TM Col o e Corpo Út e ro
D Hi pe r Ce re brov
Mor t a l i da de Infa n til
Re st a n t e s
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
159Gráfico 187 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Ambos os Sexos
Gráfico 188 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Masculino
Gráfico 189 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde 2001-2001 :: Sexo Feminino
23%
0%
21%
27%
29%
TM Tra q. Bronq. P u lmão
TM P e l e
D. Isqué mi c a Cora ç ão
Ci r rose do F í ga do
A c i d. Ve í c ul os Mot or
26%
0%
22%24%
28%
TM Tra q. Bronq. P u lmã o
TM P e l e
D. Isqué mi c a Cora ç ão
Ci r rose do F í ga do
A c i d. Ve í c ul os Mot or
16%
1%
18%
36%
29%
TM Tra q. Bronq. P u lmão
TM P e l e
D. Isqué mi c a Cora ç ão
Ci r rose do F í ga do
A c i d. Ve í c ul os Mot or
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
Fonte | ARSN, Janeiro :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
160A estatística usualmente apresentada para o método
de padronização indirecta é a Razão Padronizada de
Mortalidade (RPM). Esta é uma razão entre o número de
óbitos observados e o número de óbitos esperados se
as taxas específicas de mortalidade por idade de uma
população padrão forem aplicadas à estrutura etária da
população em análise, isto é,
RPM= O/E X100
onde O é o número de óbitos observados e o E número
de óbitos esperados.
Foi utilizada uma sinaléptica próxima dos semáforos para
mais fácil visualização dos Índices de Significância das
RPM, que permitem observar diferenças significativas
das unidades territoriais em análise relativamente à RN
a que corresponde valor de referência 100.
Tabela 102 :: Todas as Causas Prematuras :: Ambos os Sexos :: < 65 anos
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 34198
Minho-Lima 2341 2315 101,1 97,1 105,3 RPM aumentada, mas não significativaCávado 3295 3478 94,7 91,5 98 RPM diminuída e significativa
Ave 4282 4646 92,2 89,4 95 RPM diminuída e significativaGrande Porto 12926 12373 104,5 102,7 106,3 RPM aumentada e significativa
Tâmega 4700 4674 100,6 97,7 103,5 RPM aumentada, mas não significativaEntre Douro e Vouga 2246 2618 85,8 82,3 89,4 RPM diminuída e significativa
Douro 2172 1986 109,4 104,8 114,1 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 2236 2109 106 101,7 110,5 RPM aumentada e significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 2341 2315 101,1 97,1 105,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 987 942 104,8 98,3 111,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 1344 1347 99,7 94,5 105,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Braga 1310 1501 87,3 82,6 92,1 RPM diminuída e significativa
ACES Terras Basto 711 679 104,8 97,2 112,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 1405 1628 86,3 81,8 90,9 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 935 1050 89,1 83,4 95 RPM diminuída e significativa
ACES Famalicão 1118 1187 94,2 88,7 99,9 RPM diminuída e significativaACES Póvoa/Conde 1520 1294 117,5 111,7 123,6 RPM aumentada e significativa
ACES Maia 1041 1224 85 80 90,4 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 1709 1689 101,2 96,4 106,1 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 3141 2474 127 122,6 131,5 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 3105 3198 97,1 93,7 100,6 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Gondomar 1557 1632 95,4 90,7 100,3 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 853 863 98,8 92,3 105,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 1212 1335 90,8 85,7 96 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 1493 1475 101,2 96,2 106,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 1327 1510 87,9 83,2 92,8 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 919 1108 82,9 77,7 88,5 RPM diminuída e significativa
ACES Baixo Tâmega 1673 1589 105,3 100,3 110,4 RPM aumentada e significativaACES Douro Sul 764 692 110,5 102,8 118,6 RPM aumentada e significativa
ACES Marão e Douro Norte 1082 1008 107,4 101,1 113,9 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 1141 984 116 109,3 122,9 RPM aumentada e significativa
ACES Nordeste 1510 1475 102,4 97,3 107,7 RPM aumentada, mas não significativa
Fonte | ARSN :: 2013
Mortalidade Evitável :: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005
RPM diminuída e significativa: RPM e limite superior do IC inferiores a 100
RPM diminuída, mas não significativa: RPM inferiror a 100 e limite inferior do IC inferior a 100
RPM aumentada, mas não significativa: RPM superior a 100 e limite inferior do IC inferior a 100
RPM aumentada e significativa: RPM e limite inferior do IC superiores a 100
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
161Tabela 103 :: Mortes Evitáveis (ISCM + ISPS) :: Ambos os Sexos
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 13315
Minho-Lima 972 915 106,2 99,6 113,1 RPM aumentada, mas não significativaCávado 1327 1354 98 92,8 103,4 RPM diminuída, mas não significativa
Ave 1699 1796 94,6 90,2 99,2 RPM diminuída e significativaGrande Porto 4777 4803 99,5 96,7 102,3 RPM diminuída, mas não significativa
Tâmega 1871 1819 102,8 98,2 107,6 RPM aumentada, mas não significativaEntre Douro e Vouga 852 1013 84,1 78,6 90 RPM diminuída e significativa
Douro 928 782 118,7 111,2 126,6 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 889 833 106,8 99,9 114 RPM aumentada, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 972 915 106,2 99,7 113,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 424 372 114 103,4 125,4 RPM aumentada e significativa
ACES Barcelos/Esposende 575 523 110 101,2 119,4 RPM aumentada e significativaACES Braga 489 584 83,8 76,5 91,6 RPM diminuída e significativa
ACES Terras Basto 278 266 104,5 92,5 117,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 559 627 89,2 81,9 96,9 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 363 404 89,7 80,8 99,5 RPM diminuída e significativa
ACES Famalicão 432 458 94,3 85,6 103,6 RPM diminuída, mas não significativaACES Póvoa/Conde 579 502 115,3 106,1 125,1 RPM aumentada e significativa
ACES Maia 384 474 81 73,1 89,5 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 620 653 95 87,6 102,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 1148 974 117,8 111,1 124,8 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 1127 1238 91 85,8 96,5 RPM diminuída e significativa
ACES Gondomar 588 629 93,6 86,1 101,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 331 333 99,4 89 110,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 462 517 89,4 81,4 97,9 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 636 572 111,2 102,8 120,2 RPM aumentada e significativa
ACES Feira/Arouca 496 584 84,9 77,6 92,7 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 356 429 83,1 74,7 92,2 RPM diminuída e significativa
ACES Baixo Tâmega 648 622 104,1 96,2 112,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 327 273 119,9 107,2 133,6 RPM aumentada e significativa
ACES Marão e Douro Norte 462 395 117 106,6 128,2 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 445 388 114,7 104,2 125,8 RPM aumentada e significativa
ACES Nordeste 614 584 105,2 97 113,8 RPM aumentada, mas não significativa
Tabela 104 :: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Masculino
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 2275
Minho-Lima 145 147 98,7 83,3 116,1 RPM diminuída, mas não significativaCávado 223 235 94,8 82,8 108,1 RPM diminuída, mas não significativa
Ave 298 309 96,4 85,7 108 RPM diminuída, mas não significativaGrande Porto 803 822 97,7 91 104,7 RPM diminuída, mas não significativa
Tâmega 379 321 118,2 106,6 130,7 RPM aumentada e significativaEntre Douro e Vouga 141 174 81,1 68,3 95,7 RPM diminuída e significativa
Douro 143 130 110,4 93 130 RPM aumentada, mas não significativaAlto Trás-os-Montes 143 137 104,1 87,7 122,6 RPM aumentada, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 145 147 98,7 83,3 116,1 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 66 64 102,5 79,2 130,3 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 96 90 106,5 86,3 130,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 87 102 85,6 68,5 105,5 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Terras Basto 41 45 91 65,3 123,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 98 108 90,3 73,3 110,1 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 59 69 85,2 64,8 109,9 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Famalicão 86 80 107,7 86,2 133,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 99 88 112,1 91,1 136,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Maia 72 84 85,2 66,7 107,3 RPM diminuída, mas não significativaULS Matosinhos 101 112 90,1 73,4 109,5 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 163 154 105,7 90,1 123,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 210 214 98 85,2 112,2 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Gondomar 112 109 102,3 84,2 123,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Valongo 46 59 77,5 56,8 103,4 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 108 93 116,2 95,3 140,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 124 103 120,9 100,6 144,2 RPM aumentada e significativa
ACES Feira/Arouca 75 101 74,2 58,4 93,1 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 66 73 90,7 70,2 115,4 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Baixo Tâmega 131 107 122,7 102,6 145,6 RPM aumentada e significativaACES Douro Sul 42 45 93,3 67,3 126,2 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Marão e Douro Norte 76 66 114,5 90,2 143,3 RPM aumentada, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 63 63 99,2 76,3 127 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Nordeste 109 96 113,3 93,1 136,7 RPM aumentada, mas não significativa
Fonte | ARSN :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
162 Tabela 105 :: Indicadores Sensíveis aos Cuidados Médicos (ISCM) :: Sexo Feminino
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 2477
Minho-Lima 168 169 99,1 84,7 115,3 RPM diminuída, mas não significativaCávado 243 256 95 83,4 107,7 RPM diminuída, mas não significativa
Ave 295 335 88,1 78,4 98,8 RPM diminuída e significativaGrande Porto 994 901 110,3 103,5 117,4 RPM aumentada e significativa
Tâmega 320 342 93,6 83,6 104,5 RPM diminuída, mas não significativaEntre Douro e Vouga 161 187 85,9 73,1 100,2 RPM diminuída, mas não significativa
Douro 156 141 111 94,3 129,9 RPM aumentada, mas não significativaAlto Trás-os-Montes 140 146 96 80,8 113,3 RPM diminuída, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 168 169 99,2 84,8 115,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 60 69 87,6 66,8 112,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 106 99 107,6 88,1 130,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 102 112 91,4 74,5 111 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Terras Basto 53 50 106,9 80,1 139,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 107 117 91,4 74,9 110,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 66 75 88,4 68,4 112,5 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Famalicão 62 86 72,2 55,4 92,6 RPM diminuída e significativaACES Póvoa/Conde 109 94 115,5 94,8 139,3 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Maia 67 90 74,6 57,8 94,7 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 128 122 105,3 87,8 125,2 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 245 184 133,2 117 150,9 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 264 232 113,7 100,4 128,3 RPM aumentada e significativa
ACES Gondomar 108 117 92,4 75,8 111,6 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 73 62 116,9 91,6 147 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 66 99 67 51,8 85,2 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 104 108 96,1 78,5 116,4 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 97 109 89,1 72,2 108,6 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 64 79 81,5 62,8 104,1 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Baixo Tâmega 126 116 108,8 90,6 129,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 59 49 119,8 91,2 154,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Marão e Douro Norte 73 71 102,1 80,1 128,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 73 68 107 83,9 134,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Nordeste 97 102 95,5 77,4 116,5 RPM diminuída, mas não significativa
Tabela 106 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Masculino
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 6529
Minho-Lima 473 435 108,7 99,1 118,9 RPM aumentada, mas não significativaCávado 612 658 93,1 85,8 100,7 RPM diminuída, mas não significativa
Ave 830 888 93,4 87,2 100 RPM diminuída, mas não significativaGrande Porto 2362 2339 101 97 105,2 RPM aumentada, mas não significativa
Tâmega 894 895 99,9 93,5 106,7 RPM diminuída, mas não significativaEntre Douro e Vouga 423 504 83,9 76,1 92,2 RPM diminuída e significativa
Douro 470 388 121 110,3 132,5 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 465 422 110,3 100,5 120,8 RPM aumentada e significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 473 435 108,7 99,1 118,9 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 186 183 101,8 87,7 117,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 287 254 112,9 100,2 126,7 RPM aumentada e significativaACES Braga 210 282 74,5 64,7 85,2 RPM diminuída e significativa
ACES Terras Basto 136 129 105,2 88,3 124,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 272 311 87,6 77,5 98,6 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 187 202 92,4 79,6 106,6 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Famalicão 211 226 93,4 81,2 106,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Póvoa/Conde 290 245 118,1 104,9 132,5 RPM aumentada e significativa
ACES Maia 206 233 88,3 76,7 101,2 RPM diminuída, mas não significativaULS Matosinhos 301 324 93 82,8 104,2 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 585 450 129,9 119,6 140,9 RPM aumentada e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 516 609 84,7 77,6 92,4 RPM diminuída e significativa
ACES Gondomar 285 313 91,2 80,9 102,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 179 164 108,9 93,5 126,1 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 220 254 86,7 75,6 98,9 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 317 282 112,4 100,3 125,4 RPM aumentada e significativa
ACES Feira/Arouca 245 289 84,7 74,4 96 RPM diminuída e significativaACES Aveiro Norte 178 215 82,7 71 95,8 RPM diminuída e significativa
ACES Baixo Tâmega 292 305 95,8 85,1 107,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Douro Sul 174 135 128,9 110,4 149,5 RPM aumentada e significativa
ACES Marão e Douro Norte 231 196 118 103,3 134,3 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 237 196 120,9 106 137,3 RPM aumentada e significativa
ACES Nordeste 311 296 105,1 93,7 117,4 RPM aumentada, mas não significativa
Fonte | ARSN :: 2013
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
163
Através da mortalidade evitável, facilmente se percebe
que o grande investimento deve passar por estratégias
de Promoção e Educação para a Saúde, uma vez que
a RPM nestes indicadores se encontra mais elevada no
ACES do que na Região Norte, não tendo aqui tanto
peso os cuidados médicos directos.
Será com esta orientação que definiremos as estratégias
para as prioridades do ACES.
Tabela 107 :: Indicadores Sensíveis à Promoção da Saúde (ISPS) :: Sexo Feminino
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 2034
Minho-Lima 186 149 125,1 107,8 144,4 RPM aumentada e significativaCávado 249 204 121,9 107,2 138 RPM aumentada e significativa
Ave 276 270 102,4 90,7 115,2 RPM aumentada, mas não significativaGrande Porto 618 733 84,3 77,8 91,2 RPM diminuída e significativa
Tâmega 278 270 102,8 91,1 115,6 RPM aumentada, mas não significativaEntre Douro e Vouga 127 152 83,3 69,5 99,1 RPM diminuída e significativa
Douro 159 123 128,8 109,6 150,5 RPM aumentada e significativaAlto Trás-os-Montes 141 132 107 90 126,2 RPM aumentada, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 186 149 125,1 107,8 144,4 RPM aumentada e significativaACES Gerês/Cabreira 112 57 197,1 162,3 237,2 RPM aumentada e significativa
ACES Barcelos/Esposende 86 79 108,9 87,1 134,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 90 87 102,9 82,8 126,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Terras Basto 48 41 116,8 86,1 154,9 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 82 93 87,8 69,8 109 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 51 61 84 62,5 110,4 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Famalicão 73 68 106,9 83,8 134,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 81 75 107,7 85,5 133,9 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Maia 39 70 55,8 39,7 76,3 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 90 98 91,5 73,6 112,5 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 155 161 96,4 81,8 112,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 137 186 73,5 61,7 86,9 RPM diminuída e significativa
ACES Gondomar 83 94 88,6 70,5 109,8 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 33 49 67,3 46,3 94,5 RPM diminuída e significativa
ACES Vale Sousa Norte 68 75 90,5 70,3 114,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 91 83 109,1 87,9 134 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 79 88 90,3 71,5 112,5 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 48 65 73,9 54,5 98 RPM diminuída e significativa
ACES Baixo Tâmega 99 95 104,2 84,7 126,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 52 43 120,7 90,2 158,3 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Marão e Douro Norte 82 62 133,2 106 165,4 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 72 62 116,9 91,5 147,2 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Nordeste 97 93 104,3 84,6 127,3 RPM aumentada, mas não significativa
Fonte | ARSN :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
164
As Doenças do Aparelho Digestivo, estão ligadas entre
outros, a factores como o consumo de álcool, tabaco e
desequilíbrios alimentares.
O consumo de álcool e tabaco, serão alvo de
estratégicas definidas neste documento.
Em Setembro de 2012, a DGS publicou o Programa
Nacional para a Promoção de Alimentação Saudável,
que delineou 5 objectivos gerais:
a) Aumentar o conhecimento sobre os
consumos alimentares da população portuguesa,
seus determinantes e consequências.
b) Modificar a disponibilidade de certos
alimentos, nomeadamente em ambiente escolar,
laboral e em espaços públicos.
c) Informar e capacitar para a compra,
confecção e armazenamento de alimentos
saudáveis na população em geral em especial aos
grupos mais desfavorecidos.
d) Identificar e promover acções transversais
que incentivem o consumo de alimentos de
boa qualidade nutricional de forma articulada e
integrada com outros sectores públicos e privados,
nomeadamente nas áreas da agricultura, desporto,
ambiente, educação, segurança social e autarquias.
e) Melhorar a qualificação e o modo de
actuação dos diferentes profissionais que, pela
sua actividade, possam influenciar conhecimentos,
atitudes e comportamentos na área alimentar.
Também o Programa Nacional de Intervenção Integrada
sobre Determinantes da Saúde relacionados com os
estilos de vida, identificou os erros alimentares como um
dos principais factores que contribuem para as doenças
crónicas não transmissíveis, muito dependentes de
estilos de vida.
Este Programa, que tem objectivos específicos bem
quantificados, aposta sobretudo na intervenção de
áreas como a Promoção e Educação para a Saúde e
Saúde Escolar, áreas existentes no ACES e que devem
empenhar-se no cumprimento dos referidos programas.
Para a correcção dos desequilíbrios alimentares são
fundamentais os nutricionistas do ACES e a respectiva
referenciação.
Figura 32 e 33 :: Mortes evitáveis por cirrose do fígado no quinquénio 2001-05Sexo Masculino Sexo Feminino
Os quadros seguintes mostram a comparação
dos ACES com a RN relativamente à RPM, sendo
significativo que no sexo feminino haja igualmente uma
RPM superior à da RN com significância estatística e
que nos diferencia da maioria dos ACES.
Fonte | ARSN :: 2013
Dentro do grande grupo de causas de morte que são as
Doenças do Aparelho Digestivo, encontra-se a Doença
Crónica do Figado e Cirrose.
Nos mapas seguintes pode ver-se, para a cirrose do
fígado a mortalidade evitável através da RPM, numa
comparação com Portugal Continental.
RPM diminuída e significativa
RPM diminuída, mas não significativa
RPM aumentada, mas não significativa
RPM aumentada e significativa
Aparelho Digestivo (CID10: K00-K93)
Doença Crónica do Fígado e Cirrose (CID 10: K70, K73 - k74)
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
165
Tabela 108 :: Cirrose do Fígado :: Sexo Masculino (15 a 64 anos)NUTS
Local de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significânciamínimo máximo
NUT II Norte 1557Minho-Lima 100 101 99,4 80,9 120,9 RPM diminuída, mas não significativa
Cávado 138 156 88,2 74,1 104,2 RPM diminuída, mas não significativaAve 173 214 80,9 69,3 93,9 RPM diminuída e significativa
Grande Porto 517 566 91,4 83,7 99,6 RPM diminuída e significativaTâmega 201 212 94,6 82 108,6 RPM diminuída, mas não significativa
Entre Douro e Vouga 114 122 93,7 77,3 112,5 RPM diminuída, mas não significativaDouro 157 90 174,6 148,3 204,1 RPM aumentada e significativa
Alto Trás-os-Montes 157 96 162,9 138,4 190,4 RPM aumentada e significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 100 101 99,4 80,9 120,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 51 42 121,9 90,8 160,3 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 57 60 94,5 71,6 122,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Braga 50 68 73,2 54,3 96,5 RPM diminuída e significativa
ACES Terras Basto 38 30 125,6 88,9 172,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 50 75 66,6 49,4 87,8 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 32 49 65,3 44,7 92,2 RPM diminuída e significativa
ACES Famalicão 48 55 87,6 64,6 116,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Póvoa/Conde 77 59 130,3 102,9 162,9 RPM aumentada e significativa
ACES Maia 37 57 64,9 45,7 89,5 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 78 79 98,8 78,1 123,3 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 119 106 112,1 92,9 134,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 107 148 72,3 59,2 87,3 RPM diminuída e significativa
ACES Gondomar 58 76 75,9 57,7 98,2 RPM diminuída e significativaACES Valongo 41 40 102,2 73,4 138,7 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 38 61 62,1 44 85,3 RPM diminuída e significativaACES Vale Sousa Sul 54 68 79,7 59,9 104 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 70 70 99,7 77,7 126 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 44 52 85,4 62,1 114,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Baixo Tâmega 84 71 117,7 93,9 145,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 60 31 192,9 147,2 248,3 RPM aumentada e significativa
ACES Marão e Douro Norte 90 46 195,9 157,6 240,8 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 89 45 198,6 159,5 244,4 RPM aumentada e significativa
ACES Nordeste 85 67 126,1 100,8 156 RPM aumentada e significativa
Tabela 109 :: Cirrose do Fígado :: Sexo Feminino (15 a 64 anos)NUTS
Local de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significânciamínimo máximo
NUT II Norte 739Minho-Lima 71 52 137 107 172,8 RPM aumentada e significativa
Cávado 118 74 159,3 131,8 190,7 RPM aumentada e significativaAve 113 99 113,8 93,8 136,8 RPM aumentada, mas não significativa
Grande Porto 186 272 68,3 58,8 78,8 RPM diminuída e significativaTâmega 97 97 99,7 80,9 121,7 RPM diminuída, mas não significativa
Entre Douro e Vouga 53 56 94,5 70,8 123,6 RPM diminuída, mas não significativaDouro 57 43 133,7 101,2 173,2 RPM aumentada e significativa
Alto Trás-os-Montes 44 45 96,9 70,4 130 RPM diminuída, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 71 52 137 107 172,8 RPM aumentada e significativaACES Gerês/Cabreira 66 20 335 259,1 426,2 RPM aumentada e significativa
ACES Barcelos/Esposende 33 29 115,3 79,4 162 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 44 32 136,1 98,9 182,8 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Terras Basto 20 15 137,9 84,2 213 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 22 35 63,6 39,9 96,3 RPM diminuída e significativaACES Santo Tirso/Trofa 21 23 92,8 57,4 141,8 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Famalicão 35 25 137,7 95,9 191,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 36 28 129,9 91 179,8 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Maia 9 26 34,1 15,6 64,8 RPM diminuída e significativaULS Matosinhos 22 37 59,3 37,2 89,8 RPM diminuída e significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 38 58 65,9 46,7 90,5 RPM diminuída e significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 42 70 60,2 43,4 81,4 RPM diminuída e significativa
ACES Gondomar 27 35 76,5 50,4 111,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Valongo 12 19 64,8 33,5 113,3 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 20 28 72,3 44,2 111,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 27 30 88,7 58,5 129,1 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 30 32 93 62,8 132,8 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 23 24 96,5 61,2 144,8 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Baixo Tâmega 38 33 113,5 80,3 155,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 16 15 108,1 61,8 175,6 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Marão e Douro Norte 33 22 152,6 105 214,3 RPM aumentada e significativaACES Alto Tâmega e Barroso 30 21 141,3 95,3 201,7 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Nordeste 24 32 75,6 48,4 112,5 RPM diminuída, mas não significativa
Fonte | ARSN :: 2013
Mortalidade Evitável :: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
166A Doença Crónica do Fígado e Cirrose (DCFC) tem
como principal factor de risco o consumo exagerado
e crónico de álcool. O consumo de álcool surge como
terceiro factor de risco com maior número de anos de
vida saudável perdidos (DALY)* em ambos os sexos,
com 35878 DALY, na Região Norte.
Ambos os Sexos DALYs Sexo Masculino DALYs Sexo Feminino DALYs
N.º % Total N.º % Total N.º % Total
1 Tabaco 53907 11,4 1 Tabaco 42809 16,8 1 Tensão arterial elevada
17767 8,2
2 Tensão arterial elevada
38150 8,1 2 Álcool 27521 10,8 2 IMC elevado 16258 7,5
3 Álcool 35878 7,6 3 Tensão arterial elevada
20383 8 3 Tabaco 11098 5,1
4 IMC elevado 31283 6,6 4 IMC elevado 15025 5,9 4 Álcool 8357 3,8
5 Colesterol elevado 20170 4,3 5 Colesterol elevado 12041 4,7 5 Colesterol elevado 8129 3,7
6 Drogas ilicitas 13225 2,8 6 Drogas ilicitas 9681 3,8 6 Inactividade física 5284 2,4
7 Inactividade física 11211 2,4 7 Inactividade física 5927 2,3 7 Drogas ilicitas 3544 1,6
8 Baixo consumo frutas e legumes
7550 1,6 8 Baixo consumo frutas e legumes
4911 1,9 8 Sexo Desprotegido 2841 1,3
9 Sexo Desprotegido 6530 1,4 9 Sexo Desprotegido 3689 1,4 9 Baixo consumo frutas e legumes
2640 1,2
10 Deficiência de ferro 2770 0,6 10 ocupacional 1958 0,8 10 Deficiência de ferro 1992 0,9
TOTAL DALY 472.305 TOTAL DALY 254.836 TOTAL DALY 217.469
Tabela 110 :: Carga de Doença em DALY atribuível aos 10 principais fatores de risco estudados e respetivo peso no total, para a região
Norte de Portugal, por sexo
Gráfico 190 :: DALY e contribuição das componentes YLL e YLD atribuível aos principais factores de risco na Região Norte
* Um DALY corresponde a um ano de vida saudável perdido e combina as estimativas dos anos de vida perdidos por morte prematura (YLL) e dos anos de vida perdidos por doença e/ou incapacidade (YLD)
Fonte | ARSN :: 2013
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
167
Gráfico 191 :: DALY e componentes para as potenciais causas específicas atribuíveis ao consumo de álcool na RN
Tabela 111 :: Carga de Doença em DALY atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte
Grupo etário
Ambos os sexos Sexo Masculino Sexo Feminino
N.º % Total N.º % Total N.º % Total
0-4 125 0,3% 82 0,3% 43 0,5%
5-14 326 0,9% 254 0,9% 71 0,9%
15-29 12.362 34,5% 10.125 36,8% 2.237 26,8%
30-44 11.621 32,4% 9.162 33,3% 2.459 29,4%
45-59 7.168 20,0% 5.143 18,7% 2.026 24,2%
60-69 2.483 6,9% 1.741 6,3% 742 8,9%
70-69 1.302 3,6% 792 2,9% 510 6,1%
80+ 492 1,4% 222 0,8% 270 3,2%
Total 35.878 100,0% 27.521 100,0% 8.357 100,0%
O álcool é responsável na Região Norte por um conjunto
de doenças e lesões (CID 10: Doenças atribuíveis ao
álcool = C00-C15, F10, I42.6, K70, K85-K86.0, X45;
INE) entre as quais se salientam as perturbações
devidas ao uso de álcool (com 41,7% do total de DALY),
Cirrose do Fígado (18,9% do total de DALY) e Acidentes
de Viação (11,7%) entre outras.
O consumo do Álcool afecta sobretudo os grupos
etários compreendidos entre os 15 e os 59 anos, com
87% do total de DALY atribuível ao consumo de álcool.
A carga de doença atribuível ao álcool é dominada
pela morbilidade (YLD) nos grupos etários dos 15 aos
44 anos, como se pode verificar na tabela e gráficos
seguintes.
Fonte | ARSN :: 2013
Fonte | ARSN :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
168
Sendo o álcool o principal factor de risco da Doença
Crónica do Fígado e Cirrose será sobre ele que incidirão
os recursos do ACES no sentido de dar resposta a esta
prioridade.
Viu-se já que a Doença Crónica do Fígado e Cirrose é
uma causa de morte evitável e prematura dependendo
sobretudo de estratégias de promoção e educação
para a saúde.
Assim, tendo em conta os dados enumerados, a
estratégia adoptada passa pelo cumprimento da norma
da DGS número 30/2012 de 28 de Dezembro de 2012
relativa à detecção precoce e intervenção breve no
consumo excessivo do álcool no adulto que preconiza
os seguintes passos:
1. A avaliação da pessoa com consumos alcoólicos
excessivos nos cuidados de saúde primários.
2. A avaliação inicial do risco de consumo alcoólico
excessivo é feita através das três primeiras perguntas
do AUDIT-C na população adulta, com registo no
processo clínico;
3. Em função da avaliação obtida no ponto2, considerar:
a) Pontuação <5 pontos no homem ou <4
pontos na mulher: reavaliar no prazo máximo de 4
anos;
b) Pontuação ≥5 pontos no homem ou ≥4
pontos na mulher: realizar as restantes sete
perguntas do questionário AUDIT
4. Em função da avaliação obtida no ponto 3b,
considerar
a) Pontuação total entre 8 e 15 pontos, consumo
de risco;
b) Pontuação total entre 16 e 19 pontos, consumo
nocivo;
c) Pontuação total ≥20 pontos, probabilidade
aumentada de dependência.
5. Nos casos citados nos pontos 4a e 4b realizar uma
Intervenção Breve.
6. Nos casos citados no ponto 4c, confirmar a presença
de dependência alcoólica através dos critérios CIDI e,
caso se confirme, referenciar a Consulta Especializada.
Gráficos 192 e 193 :: Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, atribuível ao Álcool por sexo e grupo etário :: Região Norte :: 2004
Fonte | ARSN :: 2013
Estratégia
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
169
1. Proporção de inscritos com idade igual ou superior a
14 anos com quantificação dos hábitos alcoólicos nos
últimos 3 anos. (2013.053.V1)*;
2. Proporção de inscritos com idade igual ou superior a
14 anos e com hábitos alcoólicos, a quem foi realizada
consulta relacionada com alcoolismo nos últimos 3
anos. (2013.054. V1)*;
Fonte | DGS :: 2012
Figura 34 :: Algoritmo Clínico / Árvore de decisão
AUDIT-CPerguntas 1, 2 e 3
AUDIT adicionarperguntas 4 a 10
Rastreio a cada4 anos
≥5 no homem≥4 na mulher
≥8 pontos
Rastreio a cada4 anos
Classificarnível deconsumo
Consumo de risco(8 a 15 pontos)
Consumo nocivo(16 a 19 pontos)
Dependência(≥ 20 pontos + critérios CIDI)
Aconselhamentosimples
Intervenção BreveAcompanhamento
Dependência? Referenciação a consulta espe-cializada
Sim Não
SimNão
Sim
Não
O Programa Nacional para as Doenças Respiratórias
(PNDR) diz respeito às actividades a desenvolver na
DGS, desde 2012 a 2016, no âmbito do Despacho nº
404/2012 do DR nº 10, 2ª Serie de 13 de Janeiro de
2012. Este Programa definiu como mais importantes,
pela sua elevada prevalência, a Asma, a DPOC e o
Síndrome de Apneia do Sono.
A Asma e a DPOC, estão enquadradas em dois
Programas Nacionais, da responsabilidade da DGS:
1. O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da
Asma (2000)
2. O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da
DPOC (2004)
O primeiro, aposta claramente na melhoria
do autocontrolo dos doentes Asmáticos e no
desenvolvimento de capacidades e competências no
doente e na família, a par da promoção de boas práticas
profissionais. O Programa da DPOC aposta muito na
melhoria das práticas profissionais, a todos os níveis de
cuidados e na prevenção primária através do combate
ao tabagismo.
Segundo o PNDR, em Portugal, as Doenças
Respiratórias continuam a ser uma das primeiras causas
de morbilidade e mortalidade, com tendência clara para
o aumento da sua prevalência, ao contrário do que
acontece com outras patologias, nomeadamente as
Cardiovasculares.
Bronquite Crónica, Bronquite não especificada, Enfisema e Asma
Indicadores de acompanhamento:
* Código 2 do Bilhete de Identidade dos Indicadores de Monitorização dos Cuidados de Saúde Primários, 1ª Edição, Versão Detalhada, 11 de Janeiro de 2013, ACSS, Ministério da Saúde.
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170As Doenças Respiratórias Crónicas atingem cerca de
40% da população Portuguesa, calculando-se uma
prevalência de 10% para a Asma e de 14,2% para a
DPOC em pessoas com mais de 40 anos (PNDR).
Em Portugal a prevalência média da Asma atingirá mais
de 11% da população no grupo etário dos 6-7 anos,
11,8% no dos 13-14 anos e 5,2% no dos 20-44 anos,
estimando-se que o número total de doentes com Asma
activa possa ultrapassar os 600 000 (PNDR).
A prevalência de DPOC aumenta com a idade e com
a carga tabágica, em ambos os géneros. Têm uma
fraca expressão (2%) no grupo etário dos 40 aos 49
anos, sendo de 10,2% no grupo dos 50 aos 59 anos e
atingindo o valor de 30,8% acima dos 70 anos. Nesta
última faixa etária e no sexo masculino, a prevalência
de DPOC é muito elevada, atingindo valores de 47,2%
(PNDR).
Em relação à mortalidade, em 2009 faleceram 104964
portugueses, sendo 12202 por Doença Respiratória
(11,6%), dos quais 6936 por Doenças Respiratórias
não transmissíveis (56,84% dos óbitos por Doença
Respiratória).
Tabela 112 :: Doenças Respiratórias :: Ambos os Sexos :: 1 a 14 anos
NUTSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximoNUT II Norte 35
Minho-Lima 50,4 1,3 280,8 RPM diminuída, mas não significativaCávado 5 4 119,3 38,7 278,3 RPM aumentada, mas não significativa
Ave 5 5 96,5 31,3 225,2 RPM diminuída, mas não significativaGrande Porto 10 12 86,9 41,7 159,8 RPM diminuída, mas não significativa
Tâmega 6 6 97,1 35,6 211,3 RPM diminuída, mas não significativaEntre Douro e Vouga 4 3 150,4 41 385 RPM aumentada, mas não significativa
Douro 56,4 1,4 314,5 RPM diminuída, mas não significativaAlto Trás-os-Montes 197,1 40,7 576,1 RPM aumentada, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 50,4 1,3 280,8 RPM diminuída, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 0 0 326,8 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 59,3 1,5 330,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Braga 4 2 229,7 62,6 588,2 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Terras Basto 250 30,3 903,1 RPM aumentada, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 103,8 12,6 375 RPM aumentada, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 0 0 357 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Famalicão 150,9 18,3 545 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 70,1 1,8 390,8 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Maia 0 0 294,7 RPM diminuída, mas não significativaULS Matosinhos 68 1,7 379 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 4 2 220,5 60,1 564,6 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 64,9 7,9 234,4 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Gondomar 126,2 15,3 455,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Valongo 0 0 420,9 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 0 0 193,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 3 2 152,2 31,4 444,9 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 3 2 186,1 38,4 543,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Aveiro Norte 95,4 2,4 531,6 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Baixo Tâmega 100,9 12,2 364,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Douro Sul 0 0 545,6 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Marão e Douro Norte 110,3 2,8 614,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 137,9 3,5 768,2 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Nordeste 192 23,2 693,4 RPM aumentada, mas não significativa
Fonte | ARSN :: 2013
Mortalidade Evitável :: Uma análise na Região Norte :: 2001-2005
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
171Tabela 113 :: Asma :: Ambos os Sexos :: 5 a 49 anosNUTS
Local de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significânciamínimo máximo
NUT II Norte 35Minho-Lima 162,7 19,7 587,5 RPM aumentada, mas não significativa
Cávado 3 2 137,1 28,3 400,6 RPM aumentada, mas não significativaAve 4 3 138,7 37,8 355,2 RPM aumentada, mas não significativa
Grande Porto 8 7 114,1 49,3 224,9 RPM aumentada, mas não significativaTâmega 33,1 0,8 184,5 RPM diminuída, mas não significativa
Entre Douro e Vouga 0 0 235,2 RPM diminuída, mas não significativaDouro 93,2 2,4 519,3 RPM diminuída, mas não significativa
Alto Trás-os-Montes 97,3 2,5 541,8 RPM diminuída, mas não significativa
ACES/ULSLocal de Residência O E RPM Intervalo de Confiança (95%) RPM - Índices de Significância
mínimo máximo
ULS Alto Minho 162,7 19,7 587,5 RPM aumentada, mas não significativaACES Gerês/Cabreira 0 0 659,3 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Barcelos/Esposende 116,1 2,9 646,8 RPM aumentada, mas não significativaACES Braga 208,8 25,3 754,2 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Terras Basto 0 0 888,4 RPM diminuída, mas não significativaACES Guimarães/Vizela 95,5 2,4 532,2 RPM diminuída, mas não significativaACES Santo Tirso/Trofa 323,6 39,2 1168,9 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Famalicão 135,1 3,4 752,6 RPM aumentada, mas não significativaACES Póvoa/Conde 0 0 478,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Maia 138,7 3,5 772,7 RPM aumentada, mas não significativaULS Matosinhos 0 0 387,6 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Porto Ocidental e Oriental 159,6 19,3 576,4 RPM aumentada, mas não significativaACES Gaia e Gaia/Espinho 3 2 162,3 33,5 474,4 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Gondomar 209,8 25,4 757,9 RPM aumentada, mas não significativaACES Valongo 0 0 722 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Vale Sousa Norte 0 0 412,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Vale Sousa Sul 102,7 2,6 572,5 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Feira/Arouca 0 0 398,7 RPM diminuída, mas não significativaACES Aveiro Norte 0 0 573,7 RPM diminuída, mas não significativa
ACES Baixo Tâmega 0 0 371,9 RPM diminuída, mas não significativaACES Douro Sul 259,9 6,6 1448 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Marão e Douro Norte 0 0 659,1 RPM diminuída, mas não significativaACES Alto Tâmega e Barroso 205,9 5,2 1147,1 RPM aumentada, mas não significativa
ACES Nordeste 0 0 523,2 RPM diminuída, mas não significativa
Pode ver-se que naqueles grupos etários o ACES não
apresenta uma RPM que esteja aumentada de forma
significativa em comparação com a RN.
No entanto, quando no diagnóstico de situação
de saúde do ACES, abordamos as TMP, pudemos
constatar que nos últimos triénios e sobretudo para
o sexo masculino, apresentávamos na DPOC, taxas
de mortalidade padronizadas superiores à RN com
significância estatística.
Assim, no ACES, as estratégias terão que passar por
intervenções no combate à DPOC.
O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (PNCDPOC),
define os princípios orientadores nos quais assentam as
estratégias delineadas.
Em consonância e para o ACES definem-se as seguintes
estratégias:
Fonte | ARSN :: 2013
População - alvo: Deve considerar-se população - alvo, a
população de ambos os sexos, com DPOC confirmada.
Deve ainda, considerar-se como população de risco
acrescido a que apresenta as seguintes características:
a) Idade ≥ 40 anos, com história de tabagismo
superior a 10 anos.
b) Actividade profissional de risco respiratório
comprovado, com exposição a poeiras e a produtos
químicos.
c) Tosse ou expectorações crónicas ou dispneia
de esforço.
d) Deficiência de alfa1-antitripsina.
Estratégias de Intervenção compreendem as acções
de natureza organizativa e de melhoria das práticas
profissionais, que visam a melhoria do diagnóstico,
tratamento, recuperação e controlo dos doentes com
DPOC, como ainda, a melhoria dos resultados obtidos,
quantificados em termos de ganhos em saúde.
Compete assim aos Cuidados de Saúde Primários,
a prevenção primária e a redução do risco, o rastreio
oportunistico e a detecção precoce.
Estratégias Prevenção e Controlo da DPOC
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Gráfico 194 :: DALY e Componentes para as Principais Causas Especificas Atribuíveis ao Consumo de Tabaco, na RN
O grupo etário dos 45-59 anos é o que apresenta o
maior número de anos de vida saudável perdidos, com
34,9% dos DALY atribuíveis ao tabaco a ocorrer neste
grupo etário.
Cerca de 79% do total de DALY atribuíveis ao tabaco,
ocorrem no sexo masculino.
A carga de doença atribuível ao tabaco no sexo
masculino é quatro vezes superior ao sexo feminino.
A maioria da carga de doença atribuível ao tabaco é
devida a mortalidade prematura.
O Tabagismo é o principal factor de risco de DPOC,
estando presente em mais de 90% dos casos.
É universalmente aceite que pelo menos 20% dos
fumadores virão a desenvolver limitação ventilatória
obstrutiva com tendência progressiva.
Segundo estimativas para o ano 2004, publicadas pela
OMS em 2012, o consumo de tabaco foi responsável,
em Portugal, por cerca de 10% do total das mortes,
por diversas patologias, na população com mais de
30 anos. Esta percentagem mais elevada no sexo
masculino (17%) e no grupo etário dos 45 aos 59 anos,
com 23% do total de mortes em ambos os sexos.
Dos factores de risco, o tabaco é o que está associado
à maior carga de doença. É responsável por 53907
anos de vida saudável perdidos (DALY) quer por morte
prematura, quer por doença ou incapacidade, conforme
tabela 110 e gráfico 190.
As Doenças do Aparelho Respiratório, representam
21,3% do total de anos de vida saudável perdidos
devido ao tabaco.
Na análise por causa específica de morte ou
incapacidade, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
(DPOC) surge como a primeira causa com mais anos
de vida saudável perdidos (DALY) devido ao consumo
de tabaco, sobretudo, devido à componente YLD. Em
seguida surgem as neoplasias malignas da traqueia
brônquios e pulmão, as doenças cerebrovasculares e a
doença isquémica cardíaca, nas quais maior contributo
para a carga de doença vem da componente YLL.
Fonte | ARSN :: 2013
ESTRATÉGIA N.º 1 - Criação e desenvolvimento de consultas de cessação tabágica;
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
173
Em Portugal, a lei nº37/2007 de 14 de Agosto, aprovou
normas tendentes à prevenção do tabagismo, à
protecção da exposição ao fumo do tabaco, à redução
da procura e à cessação do consumo.
Em Setembro de 2012 foi publicado pela DGS o
Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do
Tabagismo – orientações programáticas.
Para o sucesso do Programa são definidos objectivos
e identificadas estratégias que têm como referencia, as
abordagens de maior efectividade, preconizadas pela
OMS, para prevenir e controlar o consumo de tabaco.
Entre eles, proteger da exposição ao fumo ambiental
do tabaco; oferecer ajuda na cessação tabágica;
avisar, informar e educar sobre os riscos associados ao
consumo de tabaco.
A iniciação do consumo de tabaco tem lugar,
habitualmente, durante a adolescência ou no inicio da
idade adulta, numa fase da vida em que a capacidade
de decisão não se encontra ainda completamente
desenvolvida. Se os adolescentes atingirem a idade
adulta sem nunca terem fumado, provavelmente nunca
virão a fumar.
A prevenção da iniciação do consumo de tabaco em
meio escolar é fundamental e carece de um investimento
consistente e continuado, devendo contar com o
apoio do Programa de Saúde Escolar, em articulação
com a Medicina Geral e Familiar e restantes Unidades
Funcionais do ACES.
Como o nome da Estratégia 1 indica, será dada
atenção especial às consultas de cessação tabágica
uma vez que as outras vertentes do programa estão
contempladas noutras áreas da saúde.
A circular normativa da DGS número 26/DSPPS
de 28 de Dezembro de 2007 que estabelece
a obrigatoriedade de criação de consultas
especializadas de apoio aos fumadores que
pretendam deixar de fumar elaborando um programa
tipo de actuação em cessação tabágica no adulto,
corrobora a Estratégia 1.
Fonte | ARSN :: 2013
Gráficos 195 e 196 :: Carga de Doença, em DALY por 1000 habitantes, Atribuível ao Tabagismo, por Sexo e Grupo Etário, RN :: 2004
Tabela 114 :: Carga de Doença em DALY Atribuível ao Tabaco por Sexo e Grupo Etário, RN
Grupo etário
Ambos os sexos Sexo Masculino Sexo Feminino
N.º % Total N.º % Total N.º % Total
0-4 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
5-14 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
15-29 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
30-44 11.446 21,2% 8.734 20,4% 2.712 24,4%
45-59 18.822 34,9% 15.533 36,3% 3.288 29,6%
60-69 10.991 20,4% 8.954 20,9% 2.037 18,4%
70-69 9.557 17,7% 7.484 17,5% 2.073 18,7%
80+ 3.093 5,7% 2.104 4,9% 989 8,9%
Total 53.907 100,0% 42.809 100,0% 11.098 100,0%
Fonte | ARSN :: 2013
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
174Na abordagem clínica do fumador são possíveis dois
tipos de intervenção:
• Intervenção breve – intervenção oportunista,
em que se aproveitam os contactos do paciente
fumador com o profissional de saúde, uma vez que esta
intervenção pode aumentar a proporção de fumadores
que anualmente faz uma tentativa para parar de fumar
com sucesso. Pretende-se aconselhar para a cessação
tabágica, com recurso a uma intervenção breve,
pelo menos 50% dos utentes do SNS fumadores,
observados nos próximos 3 anos.
• Intervenção de apoio intensivo - requer uma
abordagem mais demorada, ao longo de várias sessões
efectuada em consultas especificamente realizadas
por profissionais habilitados e treinados. O ACES deve
garantir a oferta de consultas de apoio intensivo à
cessação tabágica.
Fonte | DGS :: 2007
Figura 35 :: Estratégia de Abordagem Clinica do Fumador
ABORDAR
A pessoa fuma actualmente?
A pessoa já foi fumadora?
APOIAR
Dar apoio e prescrever tratamentos adequados para a dependência do tabaco
MARCAR DIA D
ACOMPANHAREstabelecerprograma de seguimento
ACONSELHAR e AVALIAR
A pessoa está disposta a deixar de fumar?
Promover a motivação para deixar de fumar
Abordagem motivacional breve (5R), ou intensiva - entrevista motivacional
Prevenir a recaída Reforço positivo - incentivar a continuação da abstinência
Sim
Sim SimTalvez Não
Não
Não
1. Proporção de inscritos com idade igual ou
superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos
tabágicos nos últimos 3 anos (2013.047.V1);
2. Proporção de inscritos com idade igual ou
superior a 14 anos e com hábitos tabágicos, a quem
foi realizada consulta relacionada com tabagismo,
no último ano (2013.048.V1).
Indicadores de acompanhamento:
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
175
A Espirometria é, fundamental no diagnóstico e na
avaliação da DPOC, por ser o meio mais objectivo,
padronizado e facilmente reprodutível de medir o grau
de obstrução das vias aéreas.
A classificação da DPOC provou ser útil para inferir o
estado de saúde do doente, a utilização de recursos
de cuidados de saúde, o risco de exacerbações e o
prognóstico da doença.
Realização de Espirometria simples de modo sistemático
e anualmente, à população alvo do programa de
prevenção e controlo da DPOC.
Realização de Espirometria simples para classificação
do estádio de gravidade da DPOC:
1) Estadio de DPOC de 0 a II vigilância nos
cuidados de Saúde Primários;
2) Estadio de DPOC de III e IV vigilância com
base na complementaridade entre cuidados de
Saúde Primários e Cuidados Hospitalares.
ESTRATÉGIA N.º 2 – Realização de Espirometria simples.
ESTRATÉGIA N.º 3 – Acompanhamento do doente com DPOC.
O acompanhamento periódico do doente com DPOC
é fundamental para retardar a progressiva perda de
funcionalidade decorrente da evolução da doença.
1. Os doentes que se encontram nos estádios
0 a II, da classificação de gravidade da DPOC
(definida na circular normativa supra citada) devem
ser seguidos, periodicamente, nos cuidados de
saúde primários, de forma a poderem obter-se
ganhos de saúde a longo prazo;
2. Os doentes que se encontram nos estádios
III e IV requerem uma articulação periódica entre
os cuidados de saúde primários e os cuidados
hospitalares, de forma a poderem obter-se ganhos
em saúde e racionalização de cuidados, com
redução de custos directos e indirectos;
3. Os doentes com DPOC devem estar
classificados, nas Unidades de Saúde Funcionais,
como pertencendo a um grupo vulnerável que, de
acordo com o seu estadio de gravidade, requer
convocação para vigilância médica periódica;
4. Devem ser criados mecanismos de
monitorização domiciliária dos doentes com DPOC
classificados no estadio IV;
A reabilitação respiratória (RR) obedece à circular
informativa nº 40A/DSPCD de 27 de Outubro de
2009 subordinada ao tema: Orientações técnicas
sobre Reabilitação Respiratória na Doença Pulmonar
Obstrutiva Crónica.
Existe evidência científica de que os doentes com DPOC
beneficiam de programas de exercício físico, os quais
melhoram os sintomas de dispneia e reduzem o grau
de fadiga. Devem ser criadas condições de alargamento
de acessibilidade do doente com DPOC a cuidados de
reabilitação respiratória.
A reabilitação respiratória é uma intervenção global
e multidisciplinar, dirigida a doentes com Doença
Respiratória Crónica, sintomáticos e frequentemente
com redução das suas actividades de vida diária.
A Reabilitação Respiratória (RR) é aplicável a partir
do estadio GOLD II, mas dirigida essencialmente a
doentes com sintomas incapacitantes motivados e
potencialmente aderentes ao programa.
A RR é tão eficaz em doentes internados como em
doentes em ambulatório ou mesmo em tratamento
domiciliário.
ESTRATÉGIA N.º 4 – Melhoria de acesso à reabilitação respiratória.
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176ESTRATÉGIA N.º 5 – Melhoria de acesso à oxigenoterapia em contexto domiciliário.
A oxigenoterapia de longa duração é a segunda medida,
a seguir à cessação tabágica, que contraria a evolução
natural da DPOC.
Existe evidência científica de que a administração a
longo prazo de oxigénio, mais de 15 horas por dia, a
doentes com insuficiência respiratória crónica, lhes faz
aumentar a sobrevida.
Criação de comissão de racionalização do acesso à
oxigenoterapia domiciliária e monitorização da sua
utilização.
ESTRATÉGIA N.º 6 – Desenvolvimento de parcerias multissectoriais para a divulgação, junto da população em geral e de grupos específicos de informação sobre:
a) Prevenção da DPOC; b) Educação para o controlo da DPOC.
Indicadores de acompanhamento da DPOC.
As estratégias delineadas serão monitorizadas através
dos ganhos em saúde com base nos seguintes
indicadores:
1. Proporção de inscritos com diagnóstico
de doença pulmonar obstrutiva crónica(DPOC)
(2013.078.V1);
2. Proporção de utentes com DPOC, com pelo
menos um registo de avaliação de FeV1 nos últimos
3 anos (2013.049.V1);
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
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Figura 36 :: Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar
Fonte | Dr. Fonseca Antunes Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011
Doente com sintomas
Tosse 2/3 semanasFebre arrastada
Suores nocturnosPerda de peso
----RX Anormal
Factores de Risco
SIM
VIH & outras IDsContacto recente TB/TBMR
Profissional de riscoPais de Alta Preva|ência
Contexto de SurtoOUTROS...
Rx
Pesquisa de BK(?) Detecção Mol Res Rif(?)
NÃO
Validade dos resultados??:Microscopia positiva?Outros?
Validade dos resultados??:Microscopia positiva?Outros?
Tuberculose
Os objetivos prioritários do PNT são a detecção de pelo
menos 70% dos casos e, destes, a cura de 85% ou
mais, ao fim de um ano (Estratégia DOTS da OMS).
O alcance destas metas é fundamental para o corte
da cadeia epidemiológica e, desta forma, consolidar
o declínio da incidência e conter o fenómeno da
multirresistência.
Dados de 2010 (excluídos os casos multirresistentes),
revelam que em Portugal houve uma redução da
taxa de sucesso terapêutico para 77%, ou seja,
significativamente aquém da meta proposta (85%).
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:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
178 Figura 37 :: Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar
Fonte | Dr. Fonseca Antunes, Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011
ESTRATÉGIA Nº 1 – Investigação retrospectiva dos casos de TB com recurso ao SVIG-TB
Contacto PróximoTempo de permanência
ConfinamentoDistanciamento
Arejamento e circulação de arAerossóis/Tosse induzida
Características do ÍndiceRx Cavitado / D+ ou D+
TB MR
Prioridade
SIM
SINTOMÁTICOSVIH & Outras IDs
< 5 anos de idadeContactos Próximos
Rastreio Exaustivo>>>>
Tratamento de ITBL
NÃO
Validade dos resultados dos testes??
Revisão das prioridades após o resultado dos
prioritários
Tratamento de suposta infecção
VIH & Outras IDs< 5 anos de idade
A taxa de incidência de Tuberculose em Portugal (2011)
foi de 210/000 representando uma redução de 9,6%
relativamente à taxa de incidência em 2010, dando
continuidade à redução sustentada e consistente desde
2002.
Revendo as taxas de notificação de 2002 a 2011,
assistiu-se a um decréscimo médio anual de 6,4%.
É uma tendência que coloca o país numa situação
mediana relativamente à taxa média de decréscimo
nos países da UE, fazendo-o convergir para a média
europeia e aproximando-o da fasquia dos 20 casos
por 100 mil habitantes, limite que define os países de
baixa incidência. Por enquanto, Portugal continua entre
os países de incidência intermédia, o único na Europa
Ocidental.
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Capítulo 7 :: Estratégias ::
179
O ACES Douro Norte não acompanha essa tendência.
A variação dos casos de incidência de TB no ACES
Douro Norte, bem como de quatro outros ACES
(Nordeste, Baixo Tâmega, Barcelos, Esposende e ULS
Alto Minho) levou o Dr Fonseca Antunes a classificar o
perfil epidemiológico com o nível Endémico estacionário,
referindo pertinente uma investigação de 1º nível.
Gráfico 197 :: Evolução do número de casos de tuberculose registados no ACES Marão e Douro Norte, 2000-2010
Para a investigação retrospectiva dos casos de
Tuberculose é importante:
a) Identificar a referenciação geográfica;
b) Identificar grupos etários;
c) Monitorizar a incidência;
d) Conhecer a demora no diagnóstico;
e) Monitorizar a taxa de sucesso terapêutico;
f) Monitorizar a prevalência de factores de risco
(VIH, Estrangeiros, reclusos, toxicodependentes,
…);
Figura 38 :: Incidência de Casos de TB notificados por 100 mil habitantes em 2009 na UE e EFTA
A amarelo assinalam-se os países de baixa incidência (<20/100 mil), a laranja os países de incidência intermédia; a encarnado, os países de alta incidência
Fonte | Surveillance Report WHO/ECDC
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15
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25
30
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N.º
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s
Fonte | Dr. Fonseca Antunes, Apresentação em Seminário - O controlo da Tuberculose Diagnóstico e tratamento – Novembro de 2011
:: Plano Local de Saúde :: 2011 :: 2016
A materialização em texto da produção de um trabalho
que se tentou objectivo, sistematizado e de fácil
consulta, para os diferentes âmbitos que directa ou
indirectamente se relacionam com os ganhos em saúde
da comunidade onde o ACES tem intervenção e co-
responsabilidade na saúde da população, comportou
alguns constrangimentos que a equipa tentou
ultrapassar.
A actualização dos dados foi facilitada pela produção e
disponibilização de diversas ferramentas por parte do
Departamento de Saúde Pública no Portal da ARS, bem
como da formação e disponibilidade permanente para
limar dúvidas.
A divulgação deste trabalho, que foi construído “com”
e “para” a comunidade, deve voltar à origem com os
resultados, de forma objectiva e sistematizada, tal como
já referido, para que todos possam contribuir e sentir-se
implicados na co-produção, quer do trabalho quer das
suas estratégias (nomeadamente as diferentes Unidades
Funcionais de Saúde, mas também as entidades com
responsabilidade na comunidade) de forma a obter os
ganhos em saúde que efectivamente se esperam e se
desejam.
Este Plano Local de Saúde não é uma produção
meramente académica mas sim uma ferramenta de
gestão, pratica, que implica os dirigentes mas também
a população.
A divulgação do Plano Local de Saúde, foi pensada
logo no primeiro momento aquando do pedido de
colaboração às diferentes entidades. Devido às
diferentes etapas na construção do instrumento de
trabalho e da necessidade de contributos de todos,
pois um Plano não pode ser concebido “por uns” “para
outros” mas “por todos” “para todos”, foi apresentado
às equipas multiprofissionais das Unidades Funcionais,
no intuito da aquisição de contributos objectivos e
exequíveis para a elaboração, nomeadamente das
estratégias. Será agora calendarizado, o processo de
divulgação pelos interlocutores da comunidade, pois
foi esse o compromisso assumido. A execução das
estratégias e obtenção de ganhos em saúde tendo
em conta o binómio custo/efectividade, tão pertinente
na conjuntura actual, só poderá ser eficaz se as
parcerias interinstitucionais forem realmente eficientes,
permanente e complementares.
Considerações Finais
PLANOLOCALDESAÚDEACESDOURONORTEVILA REAL © 2013
DOURO NORTEACES
Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte
PLANOLOCALDESAÚDE