plano estratégico ipbeja 2010/2013

254
BEJA - DEZEMBRO 2010 PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 2010-2013 ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO

Upload: instituto-politecnico-de-beja

Post on 16-Mar-2016

217 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

TRANSCRIPT

Page 1: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

BEJA - DEZEMBRO 2010

PLANO ESTRATÉGICODOINSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA2010-2013

ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO

Page 2: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Coordenação: Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Consultoria Externa – Blue Earth, Consultoria, Investigação e Desenvolvimento

Page 3: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

3

ÍNDICE

Nota Introdutória ........................................................................................................................................................ 5 1. Pressupostos de concepção do Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja para 2010-2013 ......................................................................................................................................... 8

2. Caracterização do Contexto do Instituto Politécnico de Beja .................................................. 9 2.1. Contexto Territorial ...................................................................................................................... 9 2.2. Contexto Organizacional...........................................................................................................16 2.2.1. Potencial Humano .................................................................................................20 2.2.1.1. Pessoal docente ...................................................................................................20 2.2.1.2. Pessoal não docente ..........................................................................................20 2.2.2. Oferta Formativa ...........................................................................................................20 2.2.3. Alunos ...............................................................................................................................22 2.2.4. Estruturas Laboratoriais .............................................................................................23 2.2.5. Recursos Financeiros ...................................................................................................23 2.3. Desafios e Constrangimentos de actuação do IPBeja: uma perspectiva interna..27 3. Áreas Estratégicas de Actuação ..........................................................................................................29 3.1. Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento (I&DT)

como missão e atribuição das Instituições de Ensino Superior ..................................29

4. Estratégia do IPBeja para 2010-2013 .................................................................................................37 4.1. Missão, Visão e Eixos Estratégicos ..........................................................................................37 4.2. Matriz base de Eixos, Domínios, Intervenções, Acções e Produtos ............................41

5. Plano de Acção ..........................................................................................................................................53 5.1. Enquadramento das opções assumidas ..............................................................................53 5.2. Cronograma de Execução .........................................................................................................56 5.3. Operacionalização e Contratualização .................................................................................57

5.3.1. Fichas Individuais de Intervenção Projecto ........................................................63

Anexo: Areas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos)

Page 4: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

4

Page 5: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

5

NOTA INTRODUTÓRIA

O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei nº. 62/2007 de 10 de Setembro - enquadrou e definiu um novo cenário legal de funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES) em Portugal, dando expressão a valores e a preocupações manifestados nas reflexões acerca deste nível de ensino a nível nacional, europeu e mundial. O diploma introduz exigências adicionais ao nível do corpo docente e aumenta as responsabilidades das IES no que se refere à sua missão e objectivos estratégicos. Na lógica destes pressupostos, o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) encontra-se, des-de Setembro de 2008, em plena adaptação aos seus novos estatutos. Estes determinaram, para além de uma reconfiguração da estrutura organizacional, a procura de respostas aos desafios de tornar o IPBeja numa instituição educativa mais ágil, flexível e pró-activa no quadro da sua mis-são de “produção e difusão do conhecimento, de criação, de transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional e da investigação orientada e do desenvolvimento experimen-tal, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida” (Diário da República, 2008: 38465). Assumindo a excelência, a inovação, a competência, a qualidade e a internacionalização como pilares fundamentais de actuação, a actual equipa dirigente (que tomou posse a 1 de Abril de 2009), aspira conseguir colocar em prática as acções adequadas que tornem o IPBeja uma organização mais comprometida com:

a) os alunos e a qualidade do seu processo formativo;b) a consolidação do potencial da oferta formativa, direccionada às necessidades e às

características da região;c) o desenvolvimento científico e a transferência de conhecimento;d) a lógica empreendedora, nomeadamente enquanto plataforma de apoio a “novas”

empresas e ideias de negócio.

Estas mesmas metas estão em consonância com as dinâmicas e os processos de gestão or-ganizacional e de planeamento estratégico preconizados pela European University Association(1), responsável pela avaliação externa do IPBeja. Acresce, ainda, que a Agência de Avaliação e Acre-ditação do Ensino Superior(2) exige, a cada IES, a existência de um Projecto Educativo, Cultural e Científico actualizado e coerente com a nova realidade das IES e de cada IES em particular. É neste contexto que o IPBeja considerou prioritário o desenvolvimento de um Plano Es-tratégico (PE), para o período de 2010-2013. A concepção deste instrumento fundamental na po-lítica e acção da instituição foi iniciada em Novembro de 2009, sob a coordenação dos Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE) coadjuvados por consultadoria externa da Blue Earth – Consultoria, Investigação e Desenvolvimento. O percurso metodológico seguido para a construção do plano divide-se em 5 fases (cf. 1 se-guinte) estando sustentado pela reflexão interna e externa realizada junto de múltiplos actores--chave locais, nacionais e internacionais(3). Os processos de reflexão desenvolvidos foram fulcrais para a consensualização dos objectivos, vectores e indicadores estruturantes de operacionaliza-ção do PE, assim como, fundamentais para a definição da matriz de gestão de responsabilidades e estratégia de contratualização/monitorização do Plano de Acção definido. De enquadramento ao Plano de Acção foram produzidos previamente quatro (4) documentos(4), a saber:

1. IPBeja – O Contexto Territorial e o IPBeja na Actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia

1 - É uma associação que representa e apoia mais de 750 instituições de ensino superior em 46 países, e com a qual o Ministério de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior definiu um programa de colaboração no domínio da avaliação externa das Instituições de Ensino Superior portuguesas.2 - Entidade responsável pela acreditação dos cursos superiores no nosso país.3 - No âmbito do processo de avaliação externa promovido pela European University Area (EUA) e pela participação do IPBeja na rede TELESCOPI- Observatório de Boas Práticas de Direcção Estratégica do Ensino Superior.4 - Disponíveis para consulta em: http://www.ipbeja.pt/servicos/spde/planoestr/deliverablesplestrat/

Page 6: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

6

Caracterização do Contexto

do IPBeja

INTERNO

Formulaçãoda Estratégia

Missão, Visãoe Valores

Eixos e Dominios

Estratégicos

Intervenções,Acções e Produtos

Concepçãodo Plano de Acção

Responsáveis

RecursosHumanos eFinanceiros

Indicadores derealização,

de resultado e de impacto

Metas

Consensualizar

Contratualizar

Mobilizaçãodos Agentes

Internos e Externos

Comparação entre o previsto

e a realidade de cada

indicador, sinalização

e tomada de decisão,

tendo por base os desvios

Avaliaçãoe

Monitorização

EXTERNO

Fig. 1 - Fases do Plano Estratégico do IPBeja.Fonte: SPDE/IPBEJA, 2010.

O documento que se apresenta, sintetiza e operacionaliza um conjunto de pressupostos de actu-ação estratégica, assumidos pela Presidência e consensualizados em vários fóruns de discussão. Este documento espelha, na sua organização, a metodologia orientadora do trabalho realizado, baseada na abordagem Balanced Scorecard definida por Robert S. Kaplan e David P. Norton(5), sendo composto pelas seguintes partes:

1. apresentação dos pressupostos de concepção do Plano Estratégico, onde se reflecte sobre a sua necessidade e as preocupações e motivações que lhe subjazem;

2. caracterização sumária do actual contexto de acção do IPBeja (externo e interno) com uma análise swot onde se procurou sumariar os principais pontos fortes/fracos e oportu-nidades/ameaças consideradas pelos actores internos;

3. identificação das áreas de actuação estratégica, devidamente justificadas e com referência a algumas possibilidades de acção que lhes estão associadas;

4. explicitação da missão e da visão institucionais, elementos-chave da acção estratégica do conjunto do instituto;

5. apresentação da matriz de eixos, domínios, intervenções e acções, corolário da análise do potencial de acção do momento e da necessidade de inverter os pontos fracos identifica-dos, potenciando as oportunidades e minimizando as ameaças que possam desestruturar a acção do IPBeja;

6. e, por fim, explicita-se o Plano de Acção com identificação, para cada intervenção estraté-gica, dos resultados e metas contratualizados com cada equipa responsável.

5 - Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.

Page 7: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

7

Pensar em conjunto, e potencializar a acção do IPBeja, configura-se como mote deste plano de actuação, necessariamente fundado no desafio de tornar o instituto um espaço privilegiado e es-tratégico de cooperação regional, nacional, profundamente comprometido com as necessidades e as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente, e com condições para fortalecer a sua internacionalização.

Por fim, o PE é um documento orientador que visa a inovação e a reformulação do traba-lho desenvolvido na instituição, quer a nível interno, quer na relação/implicação com a comunidade. Não se pretende esquecer a acção anteriormente desenvolvida e os resulta-dos que daí advieram, mas focar a acção, face aos novos desafios e à necessidade de fazer melhor ao nível dos diferentes eixos e domínios de actuação. A mudança é equacionada com determinação e é suficientemente integradora para que todos se sintam impelidos a participar.

Page 8: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

8

1. PRESSUPOSTOS DE CONCEPÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA PARA 2010-2013

O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e a sua Presidência entenderam promover a elaboração de um Plano Estratégico para o quadriénio 2010-2013, decisão necessariamente condicionada pelas características dos contextos jurídico, técnico e administrativo vivenciados que importa ponderar.

O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior em vigor, os cenários diferenciados de financiamento e sustentabilidade das instituições do ensino superior, o quadro de afirma-ção institucional dos Politécnicos Portugueses, o novo paradigma organizacional resultante da implementação dos novos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, o desejo de incrementar e reforçar os níveis de articulação com a região e com a comunidade nas suas mais diversas dimen-sões são, certamente, variáveis, de enorme potencial estratégico, tidas em conta no processo de elaboração deste Plano Estratégico.

O compromisso institucional do IPBeja de se constituir como um interveniente activo e interlo-cutor privilegiado no contexto da cooperação regional, no âmbito de uma efectiva articulação com os parceiros empresariais, culturais e sociais, deverá imprimir uma renovada dinâmica e es-tratégia de aproximação e de relação com a comunidade, donde deve resultar uma expressa vontade e propósito de se assumir como prestador de serviços e ainda como promotor qualifica-do nos domínios da formação contínua e formação ao longo da vida.

Mais recentemente o Contrato de Confiança celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) e os Institutos Superiores Politécnicos (ISP) veio integrar dinâmicas e compromissos institucionais que reforçam a necessidade de adequação à mudança, de resposta atempada às exigências e especificidades do quadro de competitividade que abrange e implica as instituições do ensino superior público português. Este contrato, que envolve vários compro-missos assumidos pelo IPBeja e pelo MCTES, reforça a necessidade da assumpção de uma estra-tégia clara de actuação, no sentido de se alcançarem os níveis desejados de competitividade/excelência e, desta forma, contribuir para o cumprimento das metas consideradas prioritárias para o IPBeja.

Neste quadro, o PE constitui-se como um instrumento de suporte à Gestão do Instituto, consa-grando os eixos estratégicos a considerar no período de 2010 a 2013, identificando intervenções e acções que cumprem os desígnios da Instituição e que melhor se adequam aos cenários resul-tantes de uma atento diagnóstico territorial, económico e social.

Promover a reflexão estratégica de uma instituição ou entidade é aceitar o desafio do sonho, aproximando-o e interpretando-o em função dos cenários antecipados, das oportunidades e ameaças identificadas, mas é, também, o desafio de se conseguir mobilizar vontades, saberes e disponibilidades, sempre na convicção de que assim será possível contrariar os efeitos e os impactos da incerteza.

Page 9: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

9

2. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

2.1. CONTEXTO TERRITORIAL

A evolução da população da NUT Alentejo (2001), tendo por base as estimativas da população (2009)(6) e as projecções demográficas (2015)(7), evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda signi-ficativa da população residente (menos 27754 indivíduos, variação negativa, anual, média, de aproximadamente 1 habitante por cada 100 residentes).

Fig. 2. Indicadores Demográficos Fonte: Dec. Lei nº244/2002(adaptado), INE (2004).

Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010) Estimativas da População para 2009.

6 - INE (2010). Estimativas da População para 2009.7 - O cenário de projecção demográfica escolhido foi o intermédio, correspondente ao cenário base que aponta para a manutenção dos valores de evolução da esperança média de vida à nascença de 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o au-mento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050.Fonte: INE, 2004.

Alentejo

503 507 Habitantes (2009)475 753 Habitantes (2015)

Jovens13% (2009)12% (2015)

Algarve

Lisboa e Vale do Tejo

Page 10: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

10

Acentua-se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo envelhecimento (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que este cenário se revela preocupante para o contexto de actuação do IPBeja, dada a variação negativa prospectivada da população nos grupos etários que medeiam entre os 15-19 anos e os 30-34 anos. Analisou-se, igualmente, para a NUT Algarve, a dinâmica estimada para as populações incluídas nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de influência ter-ritorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos candidatos. Concluí--se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades compreendidos entre os 15-19 anos e os 25-29 anos.

8 - INE (2010).Estimativas da população para 2009.9 - Carrilho, Mª José (2004). Tábuas de Mortalidade em Portugal, Revista de Estudos demográficos, nº3, Lisboa: INE.

 

   

10  

A   evolução   da   população   da   NUT   Alentejo,   tendo   por   base   as   estimativas   da   população  

(2009)6    e  as  projecções  demográficas  (2015)7,  evidencia,  entre  2009  e  2015,  uma  perda    

significativa   da   população   residente   (menos   27754   indivíduos,   variação   negativa,   anual,  

média,  de  aproximadamente  1  habitante  por  cada  100  residentes).      

 Fonte:  INE  (2004).  Projecções  da  População  2000  a  2050.    

             INE  (2010).Estimativas  da  População  para  2009    

Acentua-­‐se,   para   o   período   em   análise,   nesta   população,   a   tendência   de   duplo  

envelhecimento   (manutenção/diminuição   dos   jovens   e   aumento   dos   velhos),   sendo   que  

este  cenário  se  revela  preocupante  para  o  contexto  de  actuação  do  IPBeja,  dada  a  variação  

negativa  prospectivada  da  população  nos  grupos  etários  que  medeiam  entre  os  15-­‐19  anos  

e  os  30-­‐34  anos.    

Analisou-­‐se,   igualmente,   para   a   NUT   Algarve,   a   dinâmica   estimada   para   as   populações  

incluídas  nestes  grupos  quinquenais,  dado  que  se  trata  de  um  território  incluído  na  área  de  

                                                                                                                         6  INE  (2010).  Estimativas  da  População  para  2009.  7  O  cenário  de  projecção  demográfica  escolhido  foi  o   intermédio,  correspondente  ao  cenário  base  que  aponta  para   a   manutenção   dos   valores   de   evolução   da   esperança   média   de   vida   à   nascença   de   79,0   anos   para   os  homens,  e  84,7  anos  para  as  mulheres,  considera  o  aumento  gradual  da  fecundidade  para  1,7  crianças  por  mulher  até  2050,  em  associação  com  saldos  migratórios  externos  positivos,  ainda  que  moderados,  durante  todo  o  período,  reduzindo-­‐se  dos  65  000  indivíduos  por  ano  em  2001  até  aos  10  000  por  ano  em  2010,  mantendo-­‐se  este  valor  até  2050.Fonte:  INE,  2004.  

 

   

11  

influência   territorial  do   IPBeja  e  de  elevada  expressão  no  que   respeita  à  proveniência  dos  

candidatos.  Concluí-­‐se,  que  à  semelhança  do  observado  para  a  NUT  Alentejo,  também  para  

a  NUT  Algarve,  a  variação  observada  é  negativa  ao  nível  dos  efectivos  nos  grupos  de  idades  

compreendidos  entre  os  15-­‐19  anos  e  os  25-­‐29  anos.    

 

 Fonte:  INE  (2004).  Projecções  da  População  2000  a  2050.  

INE  (2010).  Estimativas  da  População  para  2009    

Tendo  como  horizonte  temporal  2013,  estimou-­‐se  a  evolução  da  população  dos  grupos  de  

idades   quinquenais   que   correspondem   à   faixa   etária   que   abarca   a   generalidade   dos  

candidatos  residentes  na  área  geográfica  de  influência  directa  do  IPBeja.  Para  tal,  dado  que  

não  existem  projecções  do   INE  por  NUT   III,   teve-­‐se  por  base  as  Estimativas   da   População  

para   20098,   e   estabeleceram-­‐se   as   seguintes   tendências   para   a   definição   do   cenário  

demográfico:   1.   probabilidades   de   sobrevivência   por   grupos   quinquenais   dos   efectivos  

populacionais  com  idades  compreendidas  entre  os  15  e  os  24  anos  idênticas  às  observadas  a  

nível   nacional   9   e   2.   saldos   migratórios   nulos.   Estima-­‐se   para   2013,   uma   diminuição   dos  

residentes  de  ambos  os  grupos  etários,  observando-­‐se  uma  variação  negativa  em  ambas  as  

populações  dos  territórios  considerados.  

                                                                                                                         8  INE  (2010).Estimativas  da  população  para  2009.  9  Carrilho,  Mª   José   (2004).  Tábuas  de  Mortalidade  em  Portugal,  Revista  de  Estudos  demográficos,  nº3,  Lisboa:  INE.  

Fig. 3 - Pirâmide Etária NUT Alentejo (2001) 2009 (cinzento) e 2015 (azul). Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010). Estimativas da População para 2009

Fig. 4 - Variação relativa (2009/15) da população por grupos de idade de quinquenais. NUT Alentejo (2001) e Algarve.

Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010). Estimativas da População para 2009

Tendo como horizonte temporal 2013, estimou-se a evolução da população dos grupos de ida-des quinquenais que correspondem à faixa etária que abarca a generalidade dos candidatos residentes na área geográfica de influência directa do IPBeja. Para tal, dado que não existem pro-jecções do INE por NUT III, teve-se por base as Estimativas da População para 2009(8), e estabele-ceram-se as seguintes tendências para a definição do cenário demográfico: 1. probabilidades de sobrevivência por grupos quinquenais dos efectivos populacionais com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos idênticas às observadas a nível nacional(9) e 2. saldos migratórios nulos. Estima-se para 2013, uma diminuição dos residentes de ambos os grupos etários, observando-se uma variação negativa em ambas as populações dos territórios considerados.

Page 11: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

11

Fig. 5 - Variação relativa (2009/13) da população por grupos quinquenais (15-19, 20-24 anos) NUT III (%). Fonte: INE (2010). Estimativas da População para 2009

10 - Veja-se a título de exemplo o estudo “Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio” da. Câmara Municipal de Beja (2010) – documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado).

 

   

12  

 Legenda:  AL  (Alentejo  Litoral);  AA  (Alto  Alentejo;  AC  (Alentejo  Central);BA  (Baixo  Alentejo);    

Fonte:  INE  (2010).  Estimativas  da  População  para  2009    

Este   cenário  de   falta  de   vitalidade  demográfica  pode  eventualmente   sofrer  uma  melhoria  

relativa  através  de  uma  certa   capacidade  de   rejuvenescimento  da  estrutura  da  população  

etária,  se,  porventura,  se  verificar  um  efectivo  impacte  de  grandes  investimentos  geradores  

de   emprego   na   região   que   contribuam   para   tornar   este   território   demograficamente  

atractivo.10   No   entanto   do   que   nos   é   possível   observar,   tendo   por   base   a   dinâmica  

demográfica   passada,   ressalta   um   contexto   de   envelhecimento   populacional   algo  

irreversível   que   deve   ser   tido   em   conta   na   promoção   de   desenvolvimento   integrado   da  

região,   e   que   seria   necessário   contrariar   através   da   potencialização   de   alguns   dos  

investimentos   territoriais   em   curso   e,   ainda,   por   uma   estratégia   clara   em   torno   das  mais  

valias/constrangimentos   de   algumas   politicas   nacionais   de   gestão   e   de   ordenamento   do  

território  alentejano.  

 

As  questões  de  “stock”  e  de  falta  de  vitalidade  demográfica,  que  do  passado  à  actualidade  

caracterizam  este  território,  associam-­‐se  a  aspectos  relativos  às  qualificações  da  população  

residente,   sendo   visível   um   maior   peso,   face   ao   Continente,   de   efectivos   com   níveis   de  

                                                                                                                         10   Veja-­‐se   a   título   de   exemplo   o   estudo   “Beja:   um   futuro   incerto,   mas   uma   terra   de   apostas   e   desafio”   da.  Câmara  Municipal  de  Beja  (2010)  –  documento  de  reflexão  e  clarificação  sobre  as  questões  de  desenvolvimento  (policopiado).  

Este cenário de falta de vitalidade demográfica pode eventualmente sofrer uma melhoria relati-va através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população etária, se, porventura, se verificar um efectivo impacte de grandes investimentos geradores de emprego na região que contribuam para tornar este território demograficamente atractivo.(10) No entanto do que nos é possível observar, tendo por base a dinâmica demográfica passada, ressalta um contexto de envelhecimento populacional algo irreversível que deve ser tido em conta na pro-moção de desenvolvimento integrado da região, e que seria necessário contrariar através da potencialização de alguns dos investimentos territoriais em curso e, ainda, por uma estratégia clara em torno das mais valias/constrangimentos de algumas politicas nacionais de gestão e de ordenamento do território alentejano.As questões de “stock” e de falta de vitalidade demográfica, que do passado à actualidade carac-terizam este território, associam-se a aspectos relativos às qualificações da população residente, sendo visível um maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de escolaridade mais baixos (decorrentes de uma estrutura populacional envelhecida no topo). De facto, no Alentejo, e nas sub-regiões do Baixo e do Alto Alentejo em particular, manifesta-se o predomínio de pes-soas sem nenhum nível de ensino e/ou habilitadas unicamente com o 1º ciclo do ensino básico: em 2001, 56,8% dos habitantes detinham, no máximo, o 1º nível do ensino básico (a média em Portugal é de 49,4%). No Alto Alentejo e Baixo Alentejo estes valores são ainda mais expressivos, correspondentes a, respectivamente: 58% e 57,7%. No que diz respeito às habilitações de nível médio e superior, no Alentejo a média de população registada situa-se nos 8%, face a uma média nacional de 11,2%.

Page 12: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

12

Fig. 6 - Alunos a frequentar o Secundário - Rede Pública, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13 (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar, 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.

php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). Estimativas feitas até 2012.13 (com base na evolução dos anos anteriores)

A evolução de alunos a frequentar o ensino secundário(11), quando comparada com a evolução estimada da dinâmica demográfica, é ligeiramente mais optimista, observando-se, nos últimos cinco anos lectivos, nas escolas do distrito de Beja, um aumento total dos alunos a frequentar o ensino secundário (em média, por ano, por cada 100 alunos do total, mais 2 estudantes no ensino público, e de mais 5 no ensino privado). Esta tendência é sobretudo explicada pelo aumento dos alunos a frequentar cursos profissionais que correspondeu, em média por ano, a um aumento de 43% no ensino público e 5,4% o ensino privado.

11 - Toda a análise relativa à evolução dos alunos do ensino secundário teve, como fonte os seguintes documentos: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.php?voltar=&pasta=./Anos An-teriores). SPDE/IPBeja (Setembro 2010) Relatório da Procura e da Oferta Formativa IPBeja; GICOM/IPBeja (2010) Estratégia de Comunicação Integrada para a promoção das licenciaturas do IPBeja (documento em construção).

Fig. 7 - Alunos a frequentar o secundário - Privado, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13. (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.

php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). Estimativas feitas até 2012.13 (com base na evolução dos anos anteriores)

05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13

Cursos Profissionais 780 876 842 954 1017 1084 1155 1231

Cursos Tecnológicos 63 69 87 57 32 18 10 6

Cursos Gerais 86 97 85 92 107 124 144 168

0200400600800

1000120014001600

Fig. 7Alunos a frequentar o Secundário (privado)

Distrito de Beja2005/06 a 2012/13

(val. abs.)

Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais

05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13

Cursos Gerais 2387 2224 2075 2058 2159 2264 2375 2491

Cursos Tecnológicos 526 487 454 168 207 255 314 387

Cursos Profissionais 167 265 521 873 1011 1170 1355 1568

0500

10001500200025003000

Fig. 6Alunos a frequentar o Secundário (público)

Distrito de Beja2005/06 a 20012/13

(val. abs.)

Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais

05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13

Cursos Profissionais 780 876 842 954 1017 1084 1155 1231

Cursos Tecnológicos 63 69 87 57 32 18 10 6

Cursos Gerais 86 97 85 92 107 124 144 168

0200400600800

1000120014001600

Fig. 7Alunos a frequentar o Secundário (privado)

Distrito de Beja2005/06 a 2012/13

(val. abs.)

Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais

05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13

Cursos Gerais 2387 2224 2075 2058 2159 2264 2375 2491

Cursos Tecnológicos 526 487 454 168 207 255 314 387

Cursos Profissionais 167 265 521 873 1011 1170 1355 1568

0500

10001500200025003000

Fig. 6Alunos a frequentar o Secundário (público)

Distrito de Beja2005/06 a 20012/13

(val. abs.)

Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais

Page 13: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

13

Fig. 8Variação relativa (%) dos alunos inscritos no ensino secundário por distrito, anos lectivos 2005.06/2009.10

Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar. 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores)

Observou-se uma evolução positiva dos alunos inscritos no secundário em todos os distritos do Alentejo, em Setúbal e no Algarve. Destaca-se no conjunto dos distritos do Alentejo, o caso de Beja com uma taxa de variação superior (13%), mais elevada que a observada para Faro. Apesar desta tendência de aumento do total de alunos no secundário, deve ser dada especial atenção à falta de vitalidade demográfica do território, sendo premente a necessidade de se alargar a zona geográfica de captação de alunos a outros distritos. Tendo por base, as colocações ocorridas no ensino superior público no ano lectivo transacto (2009/10), constata-se que os candidatos que ficaram colocados no distrito de Beja (e, portanto IPBeja) correspondem a um total de 383 alu-nos e são provenientes sobretudo de concelhos do respectivo distrito (46,5%), dos distritos de Faro (13,8%), de Évora (11,7%) e, residualmente, de Setúbal (8,6%) e Lisboa (5,2%). Os distritos de proveniência de potenciais candidatos que se poderão revelar como territórios importantes para a captação de alunos poderão ser, eventualmente: Faro, Santarém e Setúbal (por revelarem um número de não colocados substancial) e, igualmente, Lisboa, por corresponder a uma fatia elevada de efectivos que procuram lugar no ensino superior em instituições aí localizadas mas que não conseguem ficar colocados.

No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Esta-tística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%).

O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das alterações constantes na dimensão e na estrutura das empresas, particularmente visível ao nível das micro e pequenas empresas.

Beja Evora Portalegre Setubal Faro

Taxa de Variação (%) 13 7 1 3 11

02468

101214

Fig. 8Variação relativa dos alunos inscritos no ensino secundário

Distrito de Beja2005.06/09.10

(%)

Page 14: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

14

População activa e emprego: crescimento da popu-lação activa; crescimento do peso dos trabalhado-res qualificados; queda do abandono escolar e me-lhoria dos níveis de escolaridade na última década.

Melhoria das habilitações literárias e qualificações profissionais. Em 2000-2001 o Alentejo detinha 4% dos alunos inscritos em estabelecimentos de ensi-no superior e 2003-2004 ja representava 5,3% do total nacional e 6,7% do ensino superior público.

Tendência crescente de individuos que procura matricular-se no Ensino Superior e Aumento signifi-cativo de candidaturas a maiores de 23 anos.

Crescente procura da população activa na certifica-ção e validação de competências de todos os níveis de ensino.

O peso da população com formação superior (18,3%) inferior à totalidade do país (28,1%) (INE 2º semestre 2009).

Despovoamento rural e concentração urbana.

Evelhecimento: em 2008, a percentagem de resi-dentes com 65 e mais era de 22,9% e a de jovens com menos de 15 anos de idade era de 13,29%.

Elevada taxa de analfabetismo (18% nos censos 2001) aliada a uma estrutura populacional muito envelhecida.

Taxa de desemprego elevada (11,1% no 1º trimestre de 2010) e disfunção entre o perfil da oferta e da procura de emprego.

População activa condicionada por uma estrutura populacional envelhecida e um padrão baixo de ha-bilitações escolares (28,8% da população residente sem habilitações e com ensino básico) e uma im-portância reduzida dos quadros superiores e profis-sões intelectuais e científicas (14,5%).

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacionalFonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, 2010.

Por fim, apresentam-se sinteticamente algumas oportunidades/ameaças ao nível do perfil da população residente.

Page 15: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

15

Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacionalFonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, 2010.

No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Esta-tística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%).

O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das

EMPRESAS(Nº)

1497363

71161

3094216139275138774398774543

1671226

10727

VOLUME DENEGÓCIOS (€)

49.825,00343.813.824,00170.050.282,003.292.413,00

não identificado119.905.785,00

760.942.199,0019.002.446,0063.021.327,002.908.416,0014.209.118,0051.669.256,0017.854.068,00não identificado70.196.075,00

3.347.920,0014.252.330,00

1.671.321.172,00

PESSOAL AO SERVIÇO (Nº)

14101726415

não identificado3348

668342023251222531221896não identificado3728

2051353

25377

CAE (CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADESECONÓMICAS)

Pesca e AquiculturaIndústrias ExtractivasIndústrias TransformadorasElectricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frioCaptação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluiçãoConstruçãoComércio por grosso e a retalho; reparação de veículos auto-móveis e motociclosTransportes e armazenagemAlojamento, restauração e similaresActividades de informação e comunicaçãoActividades imobiliáriasActividades de consultoria, científicas, técnicas e similaresActividades administrativas e dos serviços de apoioEducaçãoActividades de saúde humana e apoio socialActividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recre-ativasOutras actividades de serviços

TOTAL

Page 16: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

16

2.2. CONTEXTO ORGANIZACIONAL

No contexto do RJIES, o IPBeja procedeu à alteração dos seus Estatutos, por via do Despacho nor-mativo n.º 47/2008, encontrando-se, presentemente, na fase final de mudança e reorganização Institucional, uma vez que daí resultaram novas formas de organização e gestão.

O Presidente é o órgão superior de governo e de representação externa do Instituto, e portanto, o órgão de condução da sua política. É coadjuvado por dois Vice-Presidentes para o desenvolvi-mento e implementação de tarefas e funções.

Foram criados novos serviços, e enriquecidos outros, que auxiliam a presidência ao nível da toma-da de decisão. Alguns destes serviços/gabinetes, são coordenados por Pró-Presidentes, respon-sáveis por áreas consideradas estruturantes na dinâmica do instituto, e que procuram a inovação da eficiência operacional, existindo actualmente os seguintes: Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Investigação e Conhecimento, Exploração Agrícola e Imagem e Comunicação. Nesta conjuntura, deu-se prevalência a um novo modelo de organização interna baseado numa lógica de racionalização de recursos existentes.

O IPBeja integra três tipos diferenciados de Unidades:

I. UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO

- Escola Superior Agrária – ESA – bolsa de ofertas formativas nas áreas da Agricultura, Ser-viços, Engenharia, Ciências da Vida, Indústrias Transformadoras e Construção;

- Escola Superior de Educação – ESE – cuja oferta formativa actual incide nas áreas das Ciências Sociais, Comércio e Direito, Artes e Humanidades, Saúde e Protecção Social, Educa-ção e Serviços;

- Escola Superior de Tecnologia e Gestão – ESTIG – apresenta oferta formativa nas áreas dos Serviços, Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, Ciências Sociais, Co-mércio e Direito;

- Escola Superior de Saúde – ESS – bolsa de ofertas formativas na área da Saúde(12).

II. UNIDADES ORGÂNICAS DE APOIO À FORMAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO:

- Biblioteca; - Museu Botânico; - Centro de Transferência de Conhecimento;

complementadas pela actividade de apoio ao ensino, experimentação e demonstração desen-volvida pela Exploração Agrícola, a saber: Herdade do Outeiro, da Almocreva, das Rascas, da Quinta da Saúde e do Centro Experimental (Centro Hortofrutícola e Centro de Experimentação Agrícola).

12 - Classificações de acordo com os códigos da Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF).

Page 17: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

PRÓ

-PRE

SID

ENTE

Expl

oraç

ões

Agríc

olas

PRÓ

-PRE

SID

ENTE

Serv

. de

Plan

eam

ento

e

Des

envo

lvim

ento

Es

trat

égic

o

CON

SELH

O G

ERA

L

SAS

VICE

-PRE

SID

ENTE

Sector Financeiro

Serviço de Gestão de

Viaturas

Sector de Gestão de projectos

Serviço de Tecnologias da

Informação

Serviços Jurídicos

Museu Botânico

Biblioteca

Centro de Transferência de Conhecimento

Gabinete de Acesso ao

Ensino Superior

Serviços Gerais

Gabinete de Inserção na

Vida a

Serviços Académicos

VICE

-PRE

SID

ENTE

PRES

IDEN

TESector de Tesouraria

Serviços Técnicos

Serviço de Recursos Humanos

Sector de Aprovision-amento e

Património

DIR

ECTO

R ES

A

COO

RDEN

AD

OR

DE

CURS

O

Org

anog

ram

a

Secr

etar

iado

da

Pres

idên

cia

Serv

iço

de A

poio

Cons

elho

Co

orde

nado

r da

Act

ivid

ade

Acad

émic

a

Cons

elho

Pe

dagó

gico

Prov

edor

do

Estu

dant

eCo

nsel

ho d

e Av

alia

ção

e Q

ualid

ade

Cons

elho

de

Ges

tão

AD

MIN

ISTR

AD

ORA

PRÓ

-PRE

SID

ENTE

Gab

. Im

agem

e

Com

unic

ação

PRÓ

-PRE

SID

ENTE

Inve

stig

ação

e C

onhe

ci-

men

to

DIRECTOR DE DEPARTAMENTOS

COO

RDEN

AD

OR

DE

CURS

O(..

.)CO

ORD

ENA

DO

R D

E CU

RSO

CO

ORD

ENA

DO

R D

E CU

RSO

(...)

COO

RDEN

AD

OR

DE

CURS

O

COO

RDEN

AD

OR

DE

CURS

O(..

.)CO

ORD

ENA

DO

R D

E CU

RSO

CO

ORD

ENA

DO

R D

E CU

RSO

(...)

DIR

ECTO

R ES

TIG

DIR

ECTO

R ES

SD

IREC

TOR

ESE

Dep

arta

men

to

de B

ioci

ênci

as

Dep

arta

men

to d

e A

rtes

, H

uman

idad

es e

Des

port

o

Dep

arta

men

to

de C

iênc

ias

Empr

esar

iais

Dep

arta

men

to

de E

duca

ção

e Ci

ênci

as S

ocia

is

e do

Com

port

amen

to

Dep

arta

men

tode

Eng

enha

ria

Dep

arta

men

to

de M

atem

átic

a e

Ciên

cias

Fís

icas

Dep

arta

men

to d

e Sa

úde

Dep

arta

men

to d

e Te

cnol

ogia

s e

Ciên

cias

Apl

icad

as

Page 18: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

18

Page 19: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

19

III. UNIDADE FUNCIONAL:

Serviços de Acção Social – pretendem dar resposta às necessidades dos estudantes no decurso da sua vida académica, apoiando-os através da prestação serviços e de apoios sociais directos (Bolsas de Estudo e Auxílios de Emergência) e de apoios sociais indirectos (acesso a alimentação, alojamento, serviços de saúde, actividades desportivas e culturais e outros apoios educativos). Nos serviços de apoio aos estudantes incluem-se o Gabinete de Apoio Psico-Peda-gógico e o Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva.

Integram, ainda, esta estrutura organizacional, os Departamentos que correspondem a estrutu-ras orgânicas de ensino que se organizam, na sua maioria, de acordo com o definido na Classifi-cação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF), sendo os seguintes:

- Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação e Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde

Procedeu-se, também, à centralização dos Serviços Administrativos e Financeiros o que implicou a relocação de estruturas e recursos humanos anteriormente afectos às estruturas existentes em cada Escola e aos Serviços Centrais. Novos serviços e gabinetes foram criados e outros estão na fase final de reestruturação.

Quadro 2. Serviços Centrais do IPBeja

Em suma, na nova estrutura e filosofia organizacional procurou-se estabilizar uma matriz de co-ordenação e gestão centralizada, em que se valoriza a participação de todos, docentes, pessoal não docente e estudantes (saliente-se o novo órgão Provedor do Estudante), proporcionando níveis de implicação e decisão diferenciados para uma melhor persecução dos objectivos e mis-são institucionais.

Serviços Jurídicos

Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Serviços Financeiros

Serviços Académicos

Serviços de Recursos Humanos

Serviços de Tecnologias de Informação

Serviços Técnicos

Gabinete de Projectos

Gabinete de Acesso ao Ensino Superior

Secretariado da Presidência

Serviços de Expediente, Arquivo e Reprografia

Sector de Aprovisionamento e Património

Gabinete de Imagem e Comunicação

Gabinete de Inserção na Vida Activa

Gabinete de Mobilidade e Cooperação

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

Page 20: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

20

2.2.1. POTENCIAL HUMANO

2.2.1.1. PESSOAL DOCENTE (13)

O corpo docente é, actualmente, composto por 214,9 ETI’s, – 49% são professores adjuntos e co-ordenadores, 32,6% na situação de equiparados como professores adjuntos/assistentes, 12,1% são professores convidados e docentes destacados de outros níveis de ensino e 5,6% são assis-tentes. Destes 18,5% possuem o Doutoramento, 57,4% o mestrado e 23,6% a licenciatura, sendo estes maioritariamente docentes convidados a tempo parcial. Actualmente, 99 docentes (46% do total) encontram-se em processo de formação – 88 doutorandos e 11 mestrandos.

2.2.1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE(14)

O quadro de Pessoal não docente é constituído por 172 pessoas (inclui 5 dirigentes) distribuídas pelas seguintes categorias:

- Assistentes Técnicos (37,2%), - Assistentes Operacionais (31,4%), - Técnicos Superiores (21%) - Técnicos e Especialistas de Informática (7,6%).

Regista-se, no total de funcionários, um peso significativo de pessoal com diploma superior (36,6%) e ensino secundário (26,2%), sendo, os restantes portadores de diploma ao nível do 3ºCiclo do EB (12,8%) e 1º e 2ºciclos do EB (10,5% e 14%, respectivamente).

2.2.2. OFERTA FORMATIVA

A Oferta Formativa do IPBeja integra no presente ano lectivo (2010/11) cursos de 1ºciclo, pós--graduações e pós-licenciaturas, cursos de 2ºciclo (todos adaptados a Bolonha), cursos de Es-pecialização Tecnológica (CET) e outras formações que não conferem grau académico e que se destinam sobretudo a dar resposta a necessidades formativas sentidas, pontualmente, na comu-nidade (quer através de diagnóstico realizado pelos departamentos/unidades orgânicas, quer por solicitação de entidades externas).

Cursos de 1º ciclo

No actual ano lectivo, 2010/11, o IPBeja integra 18 cursos de 1º ciclo, em diferentes regimes de funcionamento: diurno, pós-laboral e 1 (um) a distância.

13 - Serviços de Recursos Humanos/IPBeja (30.11. 2010).14 - Serviços de Recursos Humanos/IPBeja (30.11. 2010).15 - Fonte: Serviços Académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a 3.11.2010 e a 18.11.2010.

Page 21: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

21

Quadro 3. Oferta formativa de Cursos de 1ºciclo. Fonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2009; Presidência/IPBEJA, 2010.

Pós – Graduações/ Pós-Licenciaturas e 2ºciclo

A oferta formativa existente e prevista para o ano lectivo de 2010/2011 ao nível das Pós-Gradua-ções, Pós-Licenciaturas e Mestrados é constituída por:

Quadro 4. Oferta formativa de Pós- Graduações, Pós-Licenciaturas e Mestrados (2ºciclos). Fonte: Direcções das Unidades Orgânicas, 2010.

ANO LECTIVO 2010/11

Biologia

Agronomia (diurno e pós-laboral)

Engenharia do Ambiente

Animação Sociocultural

Artes Plásticas e Multimédia

Desporto

Educação Básica

Educação e Comunicação Multimédia

Serviço Social (diurno e pós-laboral)

Enfermagem (entrada no 1º e 2º semestre)

Saúde Ambiental

Engenharia Civil (diurno e pós-laboral)

Engenharia Informatica (diurno e pós-laboral)

Engenharia Alimentar

Gestão de Empresas (diurno e pós-laboral)

Terapia Ocupacional

Turismo

Solicitadoria (em regime presencial e em modalidade a distância)

ANO LECTIVO 2010/11

PÓS-LICENCIATURAS

Enfermagem Comunitária (previsto)

Formação Especializada Com. Educ. e Gestão de Informação - Bibliotecas Escolares (previsto)

PÓS-GRADUAÇÕES

Gestão de Projectos

Segurança e Higiene no Trabalho

MESTRADOS (2º CICLOS)

Engenharia Alimentar (em curso)

Tecnologias do Ambiente (em curso)

Produção Integrada (em curso)

Ensino na Especialidade de Educação Pré escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico

Ciências da Educação na Especialização em Educação e Cuidados na 1.ª Infância (em curso)

Educação Especial – Especialização no Domínio Cognitivo- Motor (em curso)

Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismo (em curso)

Contabilidade | em Parceria com a Universidade do Algarve| (em curso)

Psicogerontologia Comunitária (previsto)

Enfermagem e Saúde Comunitária (previsto)

Page 22: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

22

Cursos de Especialização Tecnológica

Ao nível dos CET, na listagem, do Quadro 5, estão incluídos os que já estão em funcionamento e os que estão previstos abrir durante o ano lectivo.

Quadro 5. Oferta formativa CET’sFonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2010; Direcções das Unidades Orgânicas, 2010.

2.2.3. ALUNOS

No ano lectivo, 2010/11, registam-se 3053 alunos inscritos(15) repartidos, pelas diferentes ofertas formativas, da seguinte forma:

- Alunos de Formação Inicial(16) - o total de alunos a frequentar os cursos de 1º ciclo é de 2735, tendo-se verificado um ligeiro aumento, face ao ano lectivo passado. Para este au-mento contribuiu, também, o aumento do nº de inscrições de alunos candidatos pela via dos cursos de especialização tecnológica (102 alunos, 3,7% do total de inscritos no presente ano lectivo) e pelo regime de maiores de 23 anos (196 alunos, cerca de 7% do total de inscri-tos, idem(17);

- Cursos de Especialização Tecnológica(18) - entre os anos lectivos 2006/07 e 2008/09, o nú-mero de alunos inscritos neste tipo de oferta formativa triplicou (passou de 96 para 229 alunos), tendo estabilizado, no presente ano lectivo 2010/11, em 215 alunos (mais 39 alunos que no ano lectivo anterior, mas menos 14 alunos do que em 2008/2009).

- Mestrados/2ºciclos(19) - actualmente são 64 os alunos a frequentar os cursos de Mestrado, sendo previsível o seu aumento no 2º semestre do actual ano lectivo, dado existirem cursos a iniciar, estando a decorrer ainda o processo de matrícula.

- Pós-graduações e formação especializada(20) – existem 39 formandos a usufruir deste tipo de oferta, sendo igualmente previsível o aumento deste quantitativo dada a existência de cursos a iniciar apenas no 2ºsemeste.

ANO LECTIVO 2010/11

Análise Químicas e Microbiológicas

Culturas Regadas

Qualidade Ambiental

Olivicultura e Viticultura

Cuidados Veterinários

Segurança e Higiene Alimentar

Psicogerontologia

Treino Desportivo de Jovens Atletas

Banca e Seguros

Planeamento de Emergência em Protecção em Civil (previsto)

Condução de Obra (previsto)

Projecto e Instalação de Redes Locais de Computadores (previsto)

15 - Fonte: Serviços académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a 3.11.2010 e a 18.11.2010. 16 - Fonte: Serviços Académicos I , dados disponibilizados a 3.11.2010.17 - Serviços Académicos I, dados disponibilizados em 28.11. 2010.18 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 18.11.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10. Serviços Académicos I, dados disponibilizados em 18.11.2010.19 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 25.05.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10.2010;Serviços Académicos II, dados disponibilizados em 18.11.2010.20 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 25.05.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10.2010; Serviços Académicos II, dados disponibilizados pelos SPDE em 18.10.2010.

Page 23: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

23

2.2.4. ESTRUTURAS LABORATORIAIS

Para apoio à docência e ao desenvolvimento de projectos de I&DT e prestação de serviços à comunidade, o IPBeja conta com 28 estruturas organizadas em Centros de Experimentação, La-boratórios, Núcleos e Gabinetes. As estruturas existentes dedicam-se a actividades de I&D e de prestação de serviços à comunida-de, entre outros, nos seguintes domínios:

• Artes e Comunicação Multimédia;• Actividade Física e Saúde;• Estudos Sociais e Patrimoniais;• Formação de Professores/Educadores e Didácticas Gerais;• Desenvolvimento, Saúde e Intervenção Psico- Afectiva;• Experimentação Agrícola;• Hortifruticultura;• Ciência e Tecnologia de Alimentos;• Análise de Terras;• Análises de Sementes e Matérias-primas Vegetais;• Morfologia e Sanidade Animal;• Nutrição e Alimentação Animal;• Sanidade Vegetal;• Sistemas de Informação Geográfica (SIG);• Protecção do Ambiente – Qualidade de Águas;• Saúde Ambiental e Saúde Comunitária;• Física e Circuitos Eléctricos;• Mecânica dos solos, fundações e geologia de engenharia.• Hidráulica e Materiais;• Redes, Computação Ubíqua e Segurança Informática;• Turismo; • Enfermagem.

2.2.5. RECURSOS FINANCEIROS

A maioria dos recursos financeiros do IPBeja é proveniente do Orçamento de Estado. De 2005 a 2008 estas verbas diminuíram, por força das restrições que a tutela impôs às instituições de Ensi-no Superior, o que desvirtuou a Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (RJIES), no nºs 1 e 2 do artigo 3.º, relativamente ao ensino superior politécnico.

Page 24: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

24

Quadro 6. Evolução dos Recursos Financeiros 2005-2008

200512.502.660 €

1.417.212 €

1.373.712 €

43.500 €

2.290.913 €

3.918.883 €3.852.460 €

11.611.128 €-

3.642.161 €507.835 €

200611.849.632 €

1.604.676 €

1.925 €1.589.096 €

13.655 €

2.742.835 €

3.852.460 €3.298.115 €

11.438.986 €-

4.274.880 €558.727 €

200711.062.359 €

220.990 €1.894.429 €

27.725 €1.827.734 €

1.610 €37.360 €

2.544.207 €

3.298.115 €3.090.022 €

11.948.830 €708.148 €

3.483.295 €589.377 €

Dotação OE (incluindo reforços sem CET)Transf. DGES p/ financiamento CETPropinas CET 1.º ciclo 2.º ciclo Complemento formação e pós-grad.Outras receitas própriasSaldos (excluindo PIDDAC) Saldo inicial Saldo finalDespesas com pessoal (inclui CGA)Caixa Geral de AposentaçõesDespesas de funcionamentoDespesas de capital

200810.979.075 €

342.904 €2.146.957 €

73.965 €1.879.992 €

35.115 €157.885 €

2.383.745 €

3.090.022 €2.652.034 €

12.363.284 €1.030.606 €3.393.732 €

301.438 €

20057.372 €

65.580 €

76.969 €149.921 €

20063.630 €

155.650 €159.280 €

2007

10.325 €

123.815 €134.140 €

2008

399.705 €2.087.907 €

777.485 €3.265.097 €

DESPESA EM EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESFinanciado por OEFinanciado por PIDDACFinanciado por Fundos ComunitáriosFinanciado por receitas própriasTOTAL

Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2009.

NOTAS: Não devem ser consideradas neste quadro as receitas, despesas e saldos de PIDDAC e Fundos comunitários afectos a edifícios e outras construções. As despesas de capital devem corresponder às despesas financiadas pelo OE e receitas próprias

Page 25: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

25

EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS EXECUTADOS (2005- 2008)

Da leitura do quadro abaixo constata-se que as verbas para colmatar as necessidades acima mencionadas provêm de propinas, projectos e outras receitas próprias, de serviços prestados à comunidade e de vendas de produtos resultantes da actividade lectiva.

Quadro 7. Orçamento Executado por Fonte de Financiamento (dados de 2005 a 2008)Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2009. Legenda: RG: Receitas Gerais; IP: Investimentos do Plano

Por aplicação dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, Despacho Normativo n.º 47/2008, de 2 de Setembro, a evolução dos recursos financeiros e respectiva execução, no período de 2005-2008, apresenta-se como uma adição dos valores das respectivas rubricas de receita e despesa, em cada uma quatro das Unidades Orgânicas e Serviços Centrais, que detiveram até ao final de 2008, orçamento próprio (autonomia financeira).

311 - OE (RG + IP) 510 - RP

Propinas Outras Receitas

Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS

311 - OE (RG + IP) 510 - RP

Propinas Outras Receitas

Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS

311 - OE (RG + IP) 510 - RP

Propinas Outras Receitas

Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS

311 - OE (RG + IP) 510 - RP

Propinas Outras Receitas

Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS

VALOR

12.686.141,00 € 2.788.496,11 € 1.417.211,83 € 1.371.284,28 €

919.617,97 € 16.394.255,08 € 11.851.937,55 €

3.768.636,20 € 1.604.676,36 € 2.163.959,84 € 1.469.669,94 €

17.090.243,69 € 11.262.359,00 €

3.085.873,01 € 1.894.429,16 € 1.191.443,85 € 1.573.752,91 €

15.921.984,92 € 12.413.994,00 €

3.550.764,43 € 2.146.957,04 € 1.403.807,39 € 1.303.271,56 €

17.268.029,99 €

%

77,38 17,01

------

5,61 100,00

69,35 22,05

------

8,60 100,00

70,73 19,38

------

9,88 100,00

71,89 20,56

------

7,55 100,00

ANO

2005

2006

2007

2008

TOTAL FONTE DE FINANCIAMENTO

Page 26: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

26

ORÇAMENTO PRIVATIVO 2009 – FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO

A partir do ano económico de 2009 ficou centralizada a autonomia financeira do IPBeja, a qual retrata um orçamento com uma apresentação já uniformizada e que contempla nas rubricas e fontes de financiamento os respectivos recebimentos e pagamentos.

Saldo transitado 2008

Proj. Construção da 2ª fase da ESTIG Transferencias oe (piddac)Proj. Construção da 1ª fase da ESTIGFinanciamento comunitárioProj. Açções de desenv. Ensino sup.CETPROTECTotal dos recebimentos inv. Plano

Proj. Construção da 2ª fase da estigEstudos, parec., proj., e consult.Equipamento administrativoEquipamento básicoProj. Construção da 1ª fase da estigEdifíciosProj. Açções de desenv. Ensino sup.CETDespesa com pessoalRemunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuaisSegurança socialOutras despesas correntesPROTECOutras despesas correntesTotal dos pagamentos Inv Plano

Saldo a transitar para 2010

ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO

RECEBIMENTOSOrçamento de Estado

Receitas próprias

PAGAMENTOSOrçamento de Estado

INVESTIMENTOS DO PLANO

PAGAMENTOS

Saldo transitado 2008

Transferências OE Total dos recebimentos OE

Propinas e taxas diversasPropinas1º CICLO2º CICLOCETComplementos de formação EspecializaçõesTaxas diversasTransferências correntesPrestações de serviçosOutras receitasTotal dos recebimentos rpTotal dos recebimentos of

Despesa com pessoal Remunerações certas e ermanentes Abonos variáveis ou eventuaisSegurança socialTotal dos pagamentos OEReceitas própriasDespesa com pessoalRemunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuaisSegurança socialAquisição de bensAquisição de serviçosJuros e outros encargosTransferências correntesOutras despesas correntesAquisição de bens de capitalTotal dos pagamentos RPTotal dos pagamentos OFSaldo a transitar para 2010

2.589.291,58

11.184.269,0011.184.269,00

2.506.778,56

2.314.238,972.107.265,83

107.430,0073.093,14

0,0026.450,00

192.539,59703.188,76295.655,61164.237,79

3.669.860,7214.854.129,72

11.230.138,2610.039.091,22

8.332,671.182.714,37

11.230.138,26

712.761,22281.411,38205.943,12225.406,72340.250,38

2.161.219,123.057,00

363.462,7757.723,01

279.803,584.631.038,30

15.861.176,562.295.005,96

197.372,05

555.000,00555.000,00

117.872,84117.872,84

610.568,00544.628,00

65.940,001.283.440,84

258.417,00140.784,00

2.048,28115.584,72

160.053,65160.053,65

503.393,91476.148,91462.654,59396.323,35

8.500,0057.831,2413.494,3227.245,0027.245,00

921.864,56

558.948,33

RECEBIMENTOS

Quadro 8. Orçamento Privativo 2009 Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2010.

A partir da análise do Quadro 8 pode-se constatar a existência de uma redução drástica no valor das transferências do Orçamento de Estado, pelo que o IPBeja é obrigado, para cumprir as suas obrigações, tanto a nível de remunerações como de manutenção do seu funcionamento e garan-tir a qualidade da formação, ao recurso às receitas próprias e a projectos financiados com verbas de fundos comunitários.

Page 27: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

27

2.3. DESAFIOS E CONSTRANGIMENTOS DE ACTUAÇÃO DO IPBEJA: UMA PERSPECTIVA IN-TERNA

De uma discussão alargada e partilhada por todos os que compõem a comunidade IPBeja, no de-correr de dois processos em curso – elaboração do Plano Estratégico e da Avaliação Institucional associada à EUA - procurou-se compreender o estado actual do IPBeja, determinando quais os pontos fortes a valorizar e a potenciar no presente e no futuro e os pontos fracos que condicio-nam a acção.

RECURSOS HUMANOS

• Número de doutorados em algumas áreas científicas;• Competências em línguas estrangeiras recursos humanos.

ALUNOS

• Inexistência de um observatório e estruturas de apoio à inserção profissional;• Apoio a promoção de projectos desenvolvidos pelos alunos;• Preparação cultural e científica dos estudantes.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA

• Insuficiente avaliação da performance dos docentes/ projectos• Fraca comunicação interna e articulação entre serviços;• Acessibilidade aos dados de caracterização do IPBeja;• Dificuldade de adaptação à nova estrutura organizacional• Peso excessivo das despesas com pessoal no orçamento da instituição

RELAÇÃO COM O AMBIENTE EXTERNO

• Ligação com o tecido empresarial da Região;• Inexistência de análise de benchmarking dos projectos e competências• Escassa internacionalização e disseminação de actividades de I&DT.

Fig. 11. Pontos FortesFonte: CAQ e SPDE/IPBeja, 2010.

Fig. 12. Pontos Fracos.Fonte: CAQ e SPDE/IPBeja, 2010.

Estas evidências, juntamente com as oportunidades e ameaças associadas ao território, foram integradas e consubstanciaram a identificação das áreas de actuação estratégica e a matriz de eixos, domínios, intervenções e acções.

RECURSOS HUMANOS

• Versatilidade e experiência do corpo docente;• Recursos Humanos com elevado empenhamento na Instituição

ALUNOS

• Empregabilidade dos diplomados (2º lugar entre as instituições de Ensino Superior; com melhores níveis de empregabilidade);

• Envolvimentos dos estudantes em vários órgãos de gestão institucional;• Espírito académico dos Estudantes;• Relacionamento entre professores e alunos

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA

• Reconhecimento da necessidade de elaboração do Plano Estratégico• Reestruturação interna decorrente dos Estatutos, permitindo maior racionalização dos recursos humanos

e materiais do IPBeja.• Autonomia administrativa, financeira e património do IPBeja

RELAÇÃO COM O AMBIENTE EXTERNO

• Projectos em parceria com instituições de Ensino Superior e Não Superior, Nacionais e Internacionais, Ad-ministração Central e Local e outras Entidades.

Page 28: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

28

PON

TOS

FORT

ES

•Ve

rsat

ilida

de e

exp

eriê

ncia

do

corp

o do

cent

e;•

Recu

rsos

Hum

anos

com

ele

vado

em

penh

amen

to n

a in

stitu

ição

;•

Empr

egab

ilida

de d

os d

iplo

mad

os;

•En

volv

imen

to d

os e

stud

ante

s em

vár

ios

órgã

os d

e ge

stão

inst

ituci

onal

;•

Rela

cion

amen

to e

ntre

pro

fess

ores

e a

luno

s•

Reco

nhec

imen

to d

a ne

cess

idad

e de

ela

bora

ção

do P

lano

Est

raté

gico

;•

Rees

trut

uraç

ão in

tern

a de

corr

ente

dos

Est

atut

os, p

erm

itind

o m

aior

raci

onal

i-za

ção

dos

recu

rsos

hum

anos

e m

ater

iais

do

IPBe

ja;

•Au

tono

mia

adm

inis

trat

iva,

fina

ncei

ra e

pat

rimon

ial d

o IP

Beja

;•

Proj

ecto

s em

par

ceria

com

Inst

ituiç

ões

de E

nsin

o Su

perio

r e N

ão S

uper

ior,

Nac

iona

is e

Inte

rnac

iona

is, A

dmin

istr

ação

Cen

tral

e L

ocal

e o

utra

s En

tidad

es

PON

TOS

FRA

COS

•N

úmer

o de

dou

tora

dos

em a

lgum

as á

reas

cie

ntífi

cas;

•Co

mpe

tênc

ias

em lí

ngua

s es

tran

geira

s do

s re

curs

os h

uman

os;

•In

exis

tênc

ia d

e um

obs

erva

tório

e e

stru

tura

s de

apo

io à

inse

rção

pro

fissi

onal

;•

Apo

io e

pro

moç

ão d

e pr

ojec

tos

dese

nvol

vido

s pe

los

alun

os;

•Pr

epar

ação

cul

tura

l e c

ient

ífica

dos

est

udan

tes;

•In

sufic

ient

e av

alia

ção

da p

erfo

rman

ce d

os d

ocen

tes/

proj

ecto

s;•

Frac

a co

mun

icaç

ão in

tern

a e

artic

ulaç

ão e

ntre

os

serv

iços

;•

Aces

sibi

lidad

e ao

s da

dos

de c

arac

teriz

ação

do

IPBe

ja;

•Li

gaçã

o co

m o

teci

do e

mpr

esar

ial d

a Re

gião

;•

Inex

istê

ncia

de

anál

ise

de b

ench

mar

king

dos

pro

ject

os e

com

petê

ncia

s;•

Esca

ssa

inte

rnac

iona

lizaç

ão e

dis

sem

inaç

ão d

e ac

tivid

ades

de

I&D

T

Fig

13. A

nális

e SW

OT

e D

omín

ios

Estr

atég

icos

. Pon

tos

Fort

esFo

nte:

CAQ

e S

PDE/

IPBe

ja 2

010

OPO

RTU

NID

AD

ES

•M

elho

ria d

as h

abili

taçõ

es li

terá

rias

e qu

alifi

caçõ

es

profi

ssio

nais

da

com

unid

ade;

•D

esen

volv

imen

to d

o tu

rism

o su

sten

táve

l ;•

Rent

abili

zaçã

o do

s pe

rfis

form

ativ

os e

cria

ção

de

unid

ades

de

e-le

arni

ng e

b-le

arni

ng;

•N

eces

sida

des

cres

cent

es d

e fo

rmaç

ão a

o lo

ngo

da

vida

;•

Pote

ncia

r par

ceria

s de

coo

pera

ção

inst

ituci

onal

na

cion

al e

inte

rnac

iona

l;•

Valo

rizaç

ão d

e ár

eas

rela

tivas

às

ener

gias

alte

rna-

tivas

;•

Inve

stim

ento

s re

leva

ntes

em

infr

a-es

trut

uras

am

bien

tais

; •

Inov

ação

ass

ocia

da a

o re

gadi

o e

aos

outr

os s

ecto

res

onde

o IP

Beja

pod

erá

ser c

onsi

dera

do c

omo

part

i-cu

larm

ente

com

pete

nte;

•In

vest

imen

to p

úblic

o e

priv

ado

na a

eron

áutic

a e

na

área

bio

/agr

o al

imen

tar;

•Fu

ndos

dis

poni

biliz

ados

pel

o Q

REN

e o

utro

s pr

ogra

-m

as d

e fin

anci

amen

to a

con

side

rar a

pós

a de

finiç

ão

dos

eixo

s es

trat

égic

os;

•Po

sici

onam

ento

est

raté

gico

do

IPBe

ja n

os c

orre

do-

res

Lisb

oa-M

adrid

, Lis

boa-

Alg

arve

, Cen

tro-

Alg

arve

;•

Impa

cto

soci

oeco

nóm

ico

dos

inve

stim

ento

s( A

ero-

port

o, A

lque

va, P

orto

de

Sine

s, …

) •

Reor

gani

zaçã

o do

pot

enci

al d

e pr

esta

ção

de s

ervi

-ço

s, co

nsul

toria

e d

e cr

iaçã

o de

opo

rtun

idad

es d

e ne

góci

o.

DO

MÍN

IOS

•A

pren

diza

gem

liga

da a

o Em

preg

o e

ao E

mpr

eend

edor

ism

o;•

Form

ação

orie

ntad

a pa

ra o

“sab

er fa

zer”

;•

Atr

acçã

o de

nov

os “c

lient

es” e

div

ersi

ficaç

ão d

a lig

ação

com

dife

-re

ntes

seg

men

tos

da s

ocie

dade

, com

bas

e na

ofe

rta

form

ativ

a;•

Apo

sta

estr

atég

ica

na in

terd

isci

plin

arid

ade;

•D

esen

volv

imen

to d

e D

inâm

icas

de

Sust

enta

bilid

ade;

•D

ifere

ncia

ção

e In

ovaç

ão n

a Re

laçã

o co

m o

s pa

rcei

ros

e no

con

-te

xto

da P

rest

ação

de

Serv

iços

,•

Fóru

m a

greg

ador

do

deba

te lo

cal e

regi

onal

, mar

cand

o a

agen

da;

•M

elho

ria d

a qu

alifi

caçã

o do

pes

soal

doc

ente

e n

ão d

ocen

te;

•Su

sten

tabi

lidad

e da

Inve

stig

ação

;•

Benc

hmar

king

Nac

iona

l Int

erna

cion

al;

•Ev

oluç

ão e

Inte

graç

ão d

e Pr

oces

sos

Com

plem

enta

res;

•Pr

omoç

ão d

e co

ndiç

ões

inte

grad

as p

ara

o ac

olhi

men

to d

e cl

ien-

tes

naci

onai

s e

inte

rnac

iona

is.

•Ag

iliza

r as

prát

icas

de

part

enar

iado

, pro

mov

endo

a p

artic

ipaç

ão

cívi

ca•

Inte

racç

ão c

om a

ntig

os a

luno

s (d

iplo

mad

os) e

est

udan

tes

e di

na-

miz

ação

de

opor

tuni

dade

s de

form

ação

com

plem

enta

r.•

Din

âmic

a e

Func

iona

men

to O

rgan

izat

ivo

em C

onfo

rmid

ade

com

o

Mod

elo

Esta

tutá

rio.

•Co

nsol

idar

a c

ultu

ra d

e av

alia

ção

•Pr

omov

er a

par

ticip

ação

Act

iva

da C

omun

idad

e do

IPBe

ja, n

o âm

bito

do

Proc

esso

de

Tran

sfor

maç

ão e

Afir

maç

ão C

ompe

titiv

a do

IPBe

ja•

Estr

atég

ia d

e in

tern

acio

naliz

ação

•Av

alia

ção

do M

érito

dos

Pro

gram

as e

Acç

ões

cons

ider

ando

a s

ua

cred

ibili

dade

e s

uste

ntab

ilida

de n

um c

onte

xto

glob

al

AM

EAÇA

S

•Ag

udiz

ação

da

retr

acçã

o do

fina

ncia

men

to p

úblic

o;•

Rede

viá

ria in

com

plet

a e

defic

itária

da

rede

de

tran

spor

tes

públ

icos

;•

Aum

ento

de

risco

de

pobr

eza

e ex

clus

ão s

ocia

l;•

Baix

a ta

xa d

e po

pula

ção

com

form

ação

sup

erio

r e

elev

ada

taxa

de

anal

fabe

tism

o;•

Enve

lhec

imen

to p

opul

acio

nal e

des

ertifi

caçã

o da

s zo

nas

rura

is e

de

inte

rior;

•D

imen

são

prod

utiv

a da

Reg

ião

Ale

ntej

o;•

Conc

orrê

ncia

dos

mer

cado

s ex

tern

os n

os p

rodu

tos

agro

-alim

enta

res;

•D

ificu

ldad

e de

rege

nera

ção

do te

cido

em

pres

aria

l;•

Nív

el e

leva

do d

e de

sem

preg

o;•

Redu

zida

afe

ctaç

ão d

e re

curs

os p

ara

I&D

T;•

Frac

a ar

ticul

ação

ent

re e

nsin

o su

perio

r e m

eio

empr

esar

ial;

•Ba

ixo

cont

ribut

o de

pro

ject

os d

e in

vest

igaç

ão p

ara

a in

ovaç

ão d

o te

cido

pro

dutiv

o

Page 29: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

29

3. ÁREAS ESTRATÉGICAS DE ACTUAÇÃO

No documento Higher Education to 2030(21), aponta-se, como principal desafio, actualmente co-locado às instituições de ensino superior (IES), a capacidade de inovar através da investigação desenvolvida e respectiva aplicação. Para que uma IES seja competitiva, a par de uma oferta formativa que deve ser altamente qualificada, defende-se a necessidade de inovar através da I&DT (investigação, desenvolvimento e transferência de conhecimento) e da sua disseminação, junto de outros sectores da sociedade, ao nível da prestação de serviços. Da análise comparativa entre instituições de ensino superior (europeias, americanas e asiáticas), conclui-se que níveis de investigação elevados influenciam favoravelmente outros indicadores considerados prestigian-tes, nomeadamente, ao nível:

a) da produção científica dos docentes, b) dos artigos publicados, c) das patentes reconhecidas, d) da mobilidade associada à difusão do conhecimento, e) da liderança reconhecida em algumas áreas com o convite para realizações colectivas e,

também, f ) da valorização da oferta formativa com consequente aumento da procura.

O ano de 2007 configurou parte importante das mudanças nacionais que pretendem acompa-nhar os movimentos de carácter macro, que também a nível europeu, estão a mudar a dinâmica, objectivos e resultados das IES, sendo vários os documentos que reforçam a I&DT como caminho. Importa lembrar brevemente as alusões a esta matéria em alguns dos principais documentos legais que regem a vida das IES na actualidade - Regime Jurídico das Instituições de Ensino Supe-rior (RJIES) (Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro); Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto); a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, insti-tuída pelo Decreto-Lei n.º 369/2007de 5 de Novembro) – os quais incorporaram as conclusões de entidades e observatórios internacionais no domínio da avaliação e políticas para as IES.

3.1. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E TRANSFERÊNCIA DO CONHECIMENTO (I&DT) COMO MISSÃO E ATRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DO ENSINO SUPERIOR

No RJIES pode ler-se como sendo missão das IES «o direito e o dever de participar, isoladamente ou através das suas unidades orgânicas, em actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimento, assim como de valorização económica do conheci-mento científico», iniciativas que devem ter presente «o dever de contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia» (Artigo 2.º). Esta missão, em termos gerais, é detalhada em atribuições claras no domínio da I&D (Artigo 8.º): «c) A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas; d) A transferência e valo-rização económica do conhecimento científico e tecnológico; (…) f ) A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; g) A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; h) A contribuição, no seu âmbi-to de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos (…); i) A produção e difusão do conhecimento e da cultura». A «criação, transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional», elementos de-finidores do ensino superior politécnico, e detalhadas nas atribuições acima mencionadas, são passíveis de concretização «através da articulação do estudo, do ensino, da investigação orienta

21 - Higher Education to 2030 - Centre for Educational Research and Innovation acessível em http://www.oecd.org/datao

Page 30: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

30

da e do desenvolvimento experimental» (RJIES, Artigo 7.º). Para além destas indicações, o desen-volvimento de «actividades de investigação orientada» (Artigo 44.º, alínea e) é fixado como um dos cinco requisitos para as IES Politécnico.

Para além de requisito,

- a «produção científica, tecnológica e artística adequada à missão da instituição; - o contacto dos estudantes com actividades de investigação desde os primeiros anos; - a valorização económica das actividades de investigação e de desenvolvimento tecnológi-

co adequadas à missão da instituição; - a integração em projectos e parcerias nacionais e internacionais; - a prestação de serviços à comunidade; - o contributo para o desenvolvimento regional e nacional adequado à missão da institui-

ção; - a acção cultural, desportiva, artística e, designadamente, o contributo para a promoção da

cultura científica; - a captação de receitas próprias através da actividade desenvolvida»,

são «parâmetros de avaliação da qualidade relacionados com os resultados decorrentes da acti-vidade dos estabelecimentos de ensino superior», determinados pelo Regime Jurídico da Avalia-ção do Ensino Superior (Artigo 4.º, Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto).Em síntese, a legislação nacional atribui à I&DT um papel catalisador da formação, apontando a estreita ligação que deve existir entre os centros de investigação e os ciclos de estudos. Entre os «procedimentos formais para a aprovação, acompanhamento e avaliação periódica dos seus ciclos de estudos», deve estar, obrigatoriamente, «a participação dos centros de investigação que colaboram na organização e funcionamento de ciclos de estudos (Artigo 18º, alínea a), Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto). Serão estes, entre outros, os aspectos a analisar pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (Decreto-Lei n.º 369/2007, de 5 de Novembro), da qual dependerá a avaliação das IES e a certificação dos seus ciclos de estudos.

Considerando a I&DT como elemento-chave, interessa definir estratégias que contribuam para:

- potenciar o know-how e a experiência de trabalho em curso no IPBeja;- promover as relações estratégicas a estabelecer e a optimizar com parceiros externos na-

cionais e internacionais;- potenciar as prestações de serviço e as actividades de consultadoria no exterior;- afirmar o potencial de distinção do IPBeja, face à concorrência, alicerçado numa forte im-

plantação regional.

Assim, emergem algumas questões, a saber:

- Quais os sectores estratégicos que devem ser considerados como orientadores e que permi-tirão posicionar territorialmente a instituição?- Quais as áreas que devem enquadrar a investigação feita pelos docentes e investigadores do Instituto?- Para que áreas devem convergir os projectos estruturantes do ponto de vista institucional?- Em que sectores se deve desenvolver investigação aplicada e, por fim, em que áreas se deve potenciar a empregabilidade dos estudantes?

Page 31: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

31

A definição de áreas de actuação estratégica do IPBeja implicou a análise comparada:

- dos sectores estratégicos de desígnio nacional com relevância internacional(22); - das oportunidades e das necessidades da Região Alentejo e, em particular, do “triângulo

de desenvolvimento” Sines-Alqueva-Aeroporto de Beja(23); - dos recursos, know-how e da capacidade instalada no IPBeja(24) de desenvolvimento de

investigação, de prestação de serviços e de transferência de conhecimento(25), e - do potencial de atractividade do IPBeja, para captar interesses para além da sua área de

influência prioritária (NUT II Alentejo, em particular o Baixo Alentejo e Alentejo Litoral) preferencialmente, alargada para a zona da Grande Lisboa (margem sul do Tejo) e Algarve.

Da análise dos diversos documentos ressaltam algumas áreas estratégicas (cf. Fig 14)

Agricultura e Agro-indústria

Indústriaextractiva e rochas

ornamentais

Turismo e Lazer

Tecnologias deInformação e

Comunicação e Aeronáutica

Energiasrenováveis

Patrimónionatural e cultural

Ambiente eÁgua

cf. Fig 14: Sectores estratégicos na óptica do PRIAlentejo, PROT e Impactes previsíveis do projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração

dos recursos humanos do Alentejo

22 - Fonte: PRIAlentejo, 2005; POTA, 2009; PORAL, 2007; PROT, 2009; Impactes previsíveis do projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo, 2009; EUROACE, 2010.23 - Idem nota anterior.24 - Fonte: Linhas de Investigação e Desenvolvimento Científico do IPBeja 2009/13, SPDE/IPBeja, 2009; Relatório de Avaliação EUA (2010), Programa de desenvolvimento Contrato de Confiança (2010) QUAR (2010), Documentos produzidos no âmbito do Plano Estratégico (Deliverable 1- Estado Actual do IPBEJA e 2 –SWOT).25 - Enquadram-se neste âmbito: a) a candidatura conjunta do IPBeja com a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Santarém, o Instituto Politécnico de Portalegre, as Câmaras Municipais de Beja, Évora, Portalegre, Santarém, Nisa e Elvas e instituições pertencentes ao sistema científico e tecnológico nacional, situados na região NUT II para a constituição de uma rede de ciência e tecnologia e de incuba-doras de empresas de base tecnológica no Alentejo. Ao nível do Baixo Alentejo, o IPBeja assume-se como promotor da rede, em parceria com o LNEG, a Lógica, SA/Parque Tecnológico de Moura, o CEBAL, o COTR, a Câmara Municipal de Beja e o NERBE-AEBAL, entre outras entidades que se associarão futuramente.As áreas estruturantes de trabalho incluídas na candidatura do pólo de Beja serão: i) Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente; ii) Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia e; iii) Desporto e Saúde. b) O projecto “Rede de Centros e Laboratórios existente no Concelho de Beja” onde foram definidos domínios de investigação e prestação de serviços em parceria entre entidades internas e externas.

Page 32: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

32

Acrescem a estas áreas estratégicas outras, como:

1. Educação e Formação de Adultos (ao nível da formação inicial – CET’S e 1ºciclos, mas igualmente na perspectiva da conversão e aprofundamento de competências – formação ao longo da vida);

2. Economia Social (na relação com o lazer e o turismo e as crescentes preocupações com o combate ao stress, quer na relação com o apoio à terceira idade, à infância e juventude).

A nível organizacional, as estruturas recentemente criadas decorrentes do processo de Departa-mentalização, irão beneficiar fortemente de uma clara definição das áreas de actuação de forma a melhor identificarem estratégias de organização mais operatórias e direccionadas, que permi-tam:

a). a identificação de potenciais linhas de investigação e de desenvolvimento orientadoras que proporcionem sinergias para potenciar o trabalho colectivo, e, simultaneamente,

b). a rentabilização do pessoal docente afecto ao departamento no desenvolvimento de ac-tividades complementares e paralelas à leccionação que poderão, no futuro, resultar de uma contratualização diferenciada ao nível da actuação de docentes e investigadores.

26 - cf. Anexo: Áreas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos).

DEPARTAMENTOS:

- Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação, Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde

Por outro lado, a promoção de investigação aplicada em determinadas áreas consideradas es-tratégicas irá qualificar a bolsa de oferta formativa actualmente existente no IPBeja, visto que permitirá:

- uma optimização dos recursos internos e das estruturas existentes, - dar resposta às exigências decorrentes dos processos de avaliação associados à obrigato-

riedade de acreditação dos cursos e às imposições inscritas no processo de Bolonha, - promover o envolvimento dos formandos em projectos de investigação aplicada que lhes

facilite a sua integração no mercado de trabalho.

Do referido anteriormente, concluí-se que as Áreas Estratégicas de Actuação(26) para o IPBeja são:

- Educação e Formação de Adultos – esta área é estruturante e transversal à actuação do IPBeja e para a qual reverterá toda a dinâmica e aposta nas restantes áreas, de modo a qualificar a oferta formativa e consequentemente o perfil de saída dos formandos. De forma a dar resposta às características da população dever-se-á incidir a acção ao nível: a) do reforço da incidência de processos de formação de activos da região, b) da construção de trajec-tos/itinerários de formação de activos empregados e c) do reforço de competências de formadores e professores.

Page 33: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

33

- Agricultura e Tecnologia Alimentar – área que decorre do potencial de investigação identi-ficado, da existência de infra-estruturas laboratoriais de suporte, de necessidades detec-tadas por entidades parceiras do instituto e reforça-se na afirmação enquanto desígnio estratégico associado a todas as oportunidades a considerar ao nível dos potenciais do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva. Como oportunidades de acção destacam--se, entre outras: o incremento da eficácia produtiva das explorações agro-pecuárias, em particular as integradas em sistemas agro-silvopastoris e sistemas florestais multifuncio-nais e o apoio às empresas da região, relativamente às suas necessidades de I&DT, certifi-cação, qualidade e segurança.

- Água e Ambiente (solos e geotécnicas) – área associada ao potencial de investigação identifi-cado, à existência de infra-estruturas laboratoriais de suporte, às necessidades detectadas por entidades parceiras do instituto e reforça-se na afirmação enquanto desígnio estraté-gico regional e transfronteiriço, nomeadamente pelas possibilidades de desenvolvimento de I&DT nas áreas complementares da gestão sustentável e tratamento da água, águas residuais e lamas, bem como, da mecânica e morfologia dos solos.

- Energias Sustentáveis – área que se assume como uma sendo de desígnio nacional e de forte implantação regional, dada, nomeadamente, a sua ligação transversal à actividade agríco-la e às características geomorfológicas e ambientais do território. A sua ligação transversal deve ser equacionada como objectivo, capaz de impulsionar maior investimento neste sector potenciando o desenvolvimento de investigação aplicada que se possa constituir numa bolsa de prestação de serviços especializados, de consultadoria e de monitorização de projectos regionais, nacionais e transfronteiriços em curso.

- Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia – área de actuação de interesse nacional e em pleno crescimento, surge justificada na necessidade de se definirem estra-tégias de informação e disseminação da informação, associadas, por exemplo, a processos formativos a distância e a produção/mediatização de conteúdos (que optimizem esse pro-cesso de formação), através do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras em benefício de fileiras estratégicas da economia nacional: turismo, agricultura, acessibilida-des, património, entre outras. Configura-se, igualmente, como uma área de forte especiali-zação e possibilidade de distinção através do desenvolvimento de produtos e serviços na área da engenharia informática, nomeadamente das Redes e Sistemas de Computadores, de Sistemas Biométricos, da Computação Ubíqua, dos sistemas interactivos e dos conteú-dos e plataformas multimédia, para a melhoria do potencial tecnológico e competitivo do tecido empresarial.

- Turismo e Património (natural e cultural) – corresponde a uma área de forte afirmação (quer ao nível de oportunidades de negócio regionais, quer na procura de recursos humanos diplomados nessa área), identificada como um sector de alcance nacional, permitirá o cru-zamento com outras áreas estratégicas referenciadas, sobretudo nas ligadas à promoção do património e à revitalização de territórios potenciando os recursos naturais e culturais endógenos. Os principais elementos de atractividade assumidos para o desenvolvimento turístico remetem para a investigação com vista ao diagnóstico, criação e monitorização de acções que incluam o aproveitamento das potencialidades relacionadas com os lazeres associados ao património natural (lazeres activos e e actividades ao ar livre, lazeres de sol, praia e ambiente rural) e ao património cultural (gastronomia e enologia, lazeres culturais e urbanos).

- Saúde e Qualidade de Vida – área que surge associada ao desenvolvimento de projectos de intervenção e de trabalho junto de populações diferenciadas e da promoção da saúde e da qualidade de vida, bem como a análise epidemiológica da população, na qualificação de cuidadores formais e informais de saúde e da prestação de serviços no âmbito da mo-nitorização de indicadores de saúde, actividade física e qualidade de vida.

Page 34: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

34

- Planeamento e Intervenção Comunitária – área que emerge de um efectivo compromisso social com o território e visa o desenvolvimento de investigação aplicada para a defini-ção de estratégias de actuação em territórios de baixa densidade demográfica. A inter-venção direccionada às problemáticas, às características e aos perfis da população que habitam esses territórios, justifica o desenvolvimento de projectos de investigação-acção que contribuam, entre outros, para a produção de diagnósticos sociais, para a construção participada de acções comunitárias/glocais, para a dinamização de projectos de animação territorial, para a monitorização de acções comunitárias, que, de forma integrada, possam contribuir para a sustentabilidade social desses territórios.

EDUCAÇÃO - FORMAÇÃO

e Tra

nsferência de Conhecimento

Proj

ecto

sD

epartamentos . Sub-Departamentos

Unidades Orgânicas e Serviços

Laboratórios e/ou Centros

Educação de Formação de AdultosAgricultura e Tecnologia Alimentar

Água e AmbienteEnergias Sustentáveis

Tecnologia do Conhecimento e Criatividade MultimédiaTurismo e Património

Saúde e Qualidade de VidaPlaneamento e Intervenção Comunitária

Áreas de intervenção estratégica

Inve

sti

gação, Desenvolvimento

Prestação de Serviços

Fig.15. Modelo funcional das áreas de actuação estratégicaFonte: SPDE/GICOM, 2010.

Page 35: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

35

Estas áreas estratégicas são cruciais para o futuro da instituição e remetem para o actual contex-to do IPBeja (oferta formativa, perfil do corpo docente/Departamento, estruturas e serviços de apoio, capacidade actual de I&DT, dinâmica organizativa, entres outros aspectos), e a sua capaci-dade de actuação no território, bem como, remetem, ainda, para o inscrito como desígnios regio-nais e nacionais. São áreas de actuação que orientam e impulsionam toda a estrutura e dinâmica organizacional, sendo que as sinergias geradas serão motor essencial para prossecução dos fins e projectos institucionais (cf. Fig. 15).

A sustentabilidade financeira e a capacidade de gerar recursos devem ser consideradas como peças fundamentais dos projectos desenvolvidos (ou a desenvolver), sendo para tal necessário aliar à qualidade da produção científica a vertente operacional de aplicação e transferência dos resultados. O que se pretende é que as áreas tenham, simultaneamente, uma forte capacidade mobilizadora (interna e externa, alicerçadas em parcerias regionais, mas também nacionais e internacionais) porque remetem para campos/oportunidades de acção(27), e, promovem a susten-tabilidade da investigação e do trabalho realizado.Por fim, ressaltam, entre outros, os seguintes aspectos inerentes às áreas apresentadas:

- revelam, de facto, uma forte implicação com a oferta formativa actualmente em curso, sendo que esta receberá inputs de toda a capacidade de I&DT que venha a ser desenvolvi-da, devendo ser promovida a inclusão dos alunos em projectos de investigação ao longo da sua formação (possibilidade reforçada pelo surgimento de novas ofertas formativas de 2ºciclo);

- contribuem para o efectivo comprometimento do trabalho desenvolvido na instituição com as necessidades dos produtores e empresários regionais - considera-se que a capaci-dade de inovação em sectores tradicionais da economia (ex. agricultura) deve ser conside-rada como prioridade, quer através da rentabilização de património associado ao instituto, quer na capacidade de diagnóstico de novas formas de organização da produção/negócio nesses sectores;

- garantem a sustentabilidade da capacidade de I&DT aliada a uma forte implantação re-gional (ex. energias sustentáveis) que obriga necessariamente a uma actuação, de modo integrado e direccionado, em áreas que possam dar resposta a desafios provenientes de novos formatos industriais que se instalaram na região do Alentejo;

- permitem dar resposta a desígnios nacionais, com alcance internacional, em sectores ân-cora ao nível da região que assentam na capacidade de potenciar os recursos endógenos das regiões através do desenvolvimento de projectos transversais que envolvam os secto-res como: turismo, património, lazer, saúde e promoção da qualidade de vida das popula-ções e potenciais clientes de serviços a criar nessas áreas;

- tratam-se, em alguns casos, de sectores prioritários para os quais se podem dar contribu-tos sobre as estratégias a desenvolver em territórios de baixa densidade demográfica de forma a promover a sua sustentabilidade social;

- permitem situar o potencial de I&DT em áreas de importância e alcance estratégico atra-

vés do desenvolvimento de novo produtos no âmbito das tecnologias e sistemas de in-formação e comunicação, que contribuirão para ampliar os limites da zona territorial de influência (formação a distância, produção e mediatização de conteúdos) e, igualmente, desenvolver aplicações que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações.

Deste modo, o desafio surge da seguinte forma: não devemos ambicionar ser muito díspares do que somos actualmente, mas certamente devemos equacionar, na nossa actuação futura, fazer muito melhor, e de modo mais organizado e coerente, implicados colectivamente, e não apenas

27 - cf. Anexo: Áreas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos).

Page 36: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

36

individualmente. A definição das áreas estratégicas permite a validação e o reconhecimento dos projectos considerados de interesse institucional e, serve, igualmente, para clarificar, junto dos actores implicados, quais as linhas de investigação que estarão na base do trabalho a desenvol-ver.

Page 37: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

37

4. ESTRATÉGIA DO IPBEJA PARA 2010-2013

4.1. MISSÃO, VISÃO E EIXOS ESTRATÉGICOS

A missão do IPBeja remete-nos para o compromisso na produção de conhecimento aplicado, com uma forte orientação profissionalizante, capaz de potenciar ofertas formativas inovadoras. Neste sentido, assume-se, complementarmente, como visão:

“A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente”,

assente nos seguintes valores fundamentais:

- A excelência na acção, que deve ser assumida como um compromisso de todos; - A inovação constante nas práticas, acompanhando as novas exigências formativas e de

actuação no quadro de um novo paradigma em que se perspectivam as instituições de ensino superior enquanto organizações empreendedoras e sustentáveis;

- A credibilidade, na lógica de que o IPBeja deve procurar assumir-se como uma “marca de qualidade e de referência” local, regional, nacional e internacional do ponto de vista peda-gógico, científico e organizacional;

- A competência, em prol da garantia da qualidade de todos os processos (pedagógicos, administrativos, científicos …).

Para a operacionalização da missão e da visão, assumiram-se seis (6) eixos e vinte (20) domínios estratégicos que enquadram a orientação, as opções e as acções a desenvolver no IPBeja (no quadro temporal de 2011 a 2013), no sentido da consolidação:

a) da qualidade e da inovação a nível pedagógico/ educativo, b) da investigação, do desenvolvimento e transferência do conhecimento, e c) da prestação de serviços à comunidade.

A matriz de actuação é sintetizada no Mapa Estratégico, que a seguir se apresenta, no qual, tendo subjacente as 4 perspectivas de impacto organizacional definidas por Kaplan e Norton(28): (Estu-dante/Clientes, Financeira, Processos Internos e Aprendizagem e Desenvolvimento), são identifi-cadas as ligações de causa-efeito estabelecidas entre os eixos e os domínios estratégicos.

As interligações estabelecidas têm subjacente a aposta decisiva nos seguintes objectivos:

28 - Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.

- Assegurar a Sustentabilidade financeira e a optimização dos processos de gestão;- Qualificar e Melhorar a Oferta Formativa;- Promover e consolidar a sustentabilidade da Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento;

- Consolidar a actuação internacional;- Optimizar e Inovar na Prestação de Serviços;- Fortalecer a Imagem e a Marca Institucionais;- Promover a Cultura de Avaliação e Qualidade;- Implementar um Modelo funcional ajustado à Gestão Integrada do Produto/Serviço.

Page 38: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

38 Fonte: SPDE/GiCOM, 2010.

MISSÃO

Instituição de ensino superior ao serviço de sociedade, destinada à produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão da cul-tura e do saber de natureza profissional, da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, concentrado especialmente em formações vocacionais e em formações técnicas avançadas, orienta-das profissionalmente e incentivado a formação ao longo da

VISÃO

A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente.

VALORES

• Excelência• Inovação• Credibilidade• Competência

I - QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM

II - PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

VI - APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSSIFICAÇÃO E QUALIDADE

III - CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS

IV - COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVAE COERENTE

V - PROMOVER A CULTURA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL/ ORGANIZACIONAL SUPORTADA POR UM MODELO DE TRANSVERSALIDADE

EIXOS ESTRATÉGICOS DOMÍNIOS

1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo2. Formação orientada para o “saber fazer” - CETS, ensino a dis tância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime de ensino nocturno para qualificação dos activos;3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com dife rentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa;4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade a nível da investiga ção e do ensino.

1. Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade;2. Diferenciação e inovação da Relação com os parceiros e no con-

texto de da Prestação de Serviços;3. Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda.

1. Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente2. Sustentabilidade da investigação3. Benchmarking nacional Internacional4. Evolução e Integração de Processos

1. Promoção de condições integradas para o acolhimento de clien- tes nacionais e internacionais;2. Agilizar as práticas de paternariado, promovendo a participação cívica;3. Interacção com antigos alunos (diplomados) e dinamização de oportunidades de formação complementar.

1. Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário;

2. Consolidar a cultura de avaliação;3. Promover a participação activa da Comunidade do IPBeja, no

ãmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja.

1. Estratégia de Internacionalização2. Avaliação do mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

Page 39: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

39

EIXO

S ES

TRAT

ÉGIC

OS

PERS

PECT

IVA

S

ESTU

DA

NTE

/CLI

ENTE

FIN

AN

CEIR

A

PRO

CESS

OS

INTE

RNO

S

APR

EDIZ

AG

EM

E D

ESEN

VO

LVIM

ENTO

I - Q

UA

LID

AD

E RE

CON

HEC

IDA

NO

EN

SIN

O E

A

PREN

DIZ

AG

EM

II - P

ROM

OV

ER A

IN

OVA

ÇÃO

EM

TE

RMO

S CI

ENTÍ

FICO

S,

CULT

URA

IS E

SO

CIA

IS

III -

CEN

TRO

DE

CON

HEC

IMEN

TOS,

BO

AS

PRÁT

ICA

S E

MEL

HO

RES

TECN

OLO

GIA

S D

ISPO

NÍV

EIS

IV -

COM

UN

IDA

DE

ABE

RTA

, SO

LID

ÁRI

A,

PART

ICIP

ATIV

A

E CO

EREN

TE

V -

PRO

MO

VER

A C

ULT

URA

E

IDEN

TID

AD

E IN

STIT

UCI

ON

AL

/ O

RGA

NIZ

ACI

ON

AL

SUPO

RTA

DA

PO

R U

M M

OD

ELO

D

E TR

AN

SVER

SALI

DA

DE

VI -

APO

STA

R N

A IN

-TE

RNA

CIO

NA

LIZA

ÇÃO

N

UM

CO

NTE

XTO

DE

DIV

ERSI

FICA

ÇÃO

E

QU

ALI

DA

DE

I.1 A

pren

diza

gem

lig

ada

ao e

mpr

ego

e ao

em

pree

nded

oris

mo

I.2 F

orm

ação

or

ient

ada

para

o

“sab

er fa

zer”

I.3 A

trac

ção

de

novo

s cl

ient

es

II.2

Dife

renc

iaçã

o e

Inov

ação

na

rela

ção

com

os

parc

eiro

s

IV.3

Inte

racç

ão c

om

antig

os a

luno

s (d

iplo

mad

os) e

di

nam

izaç

ão d

e op

ortu

nida

des

de

form

ação

co

mpl

emen

tar.

IV.1

Con

diçõ

es

inte

grad

as p

ara

o ac

olhi

men

to d

e cl

ient

es n

acio

nais

e

inte

rnac

iona

is

VI.1

Est

raté

gia

de

Inte

rnac

iona

lizaç

ão

VI.2

Ava

liaçã

o do

Mér

ito d

os

Prog

ram

as e

Acç

ões

cons

ider

ando

a s

ua

cred

ibili

dade

e s

us-

tent

abili

dade

num

co

ntex

to g

loba

l

V.3

Tran

sfor

maç

ão e

A

firm

ação

Com

peti-

tiva

do IP

Beja

IV.2

Agi

lizar

prá

ticas

de

par

tena

riado

IV.2

Agi

lizar

prá

ticas

de

par

tena

riado

V.2

Cons

olid

ar a

cul

-tu

ra d

e av

alia

ção

III.3

Ben

chm

arki

ng

Nac

iona

l In

tern

acio

nal

III.4

Inte

graç

ão d

e Pr

oces

sos

Com

plem

enta

res

III.1

Qua

lifica

ção

do p

esso

al d

ocen

te

e nã

o do

cent

e

III.2

Sus

tent

abili

-da

de

da In

vest

igaç

ão

II.3

Fóru

m a

greg

a-do

r do

deba

te lo

cal

e re

gion

al, m

arca

n-do

a a

gend

a

II.3

Fóru

m a

greg

a-do

r do

deba

te lo

cal

e re

gion

al, m

arca

n-do

a a

gend

a

II.3

Fóru

m a

greg

a-do

r do

deba

te lo

cal

e re

gion

al, m

arca

n-do

a a

gend

a

II.3

Fóru

m a

greg

a-do

r do

deba

te lo

cal

e re

gion

al, m

arca

n-do

a a

gend

a

I.4 A

post

a na

in

terd

isci

plin

arid

ade

Font

e: S

PDE,

201

0.

Page 40: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

40

Fig.16. Modelo funcional integrado: áreas estratégicas, eixos, domínios e intervençõesFonte: SPDE/GiCOM, 2010.

Para além da eficiência e da eficácia, comuns à gestão empresarial, as actuais preocupações es-tratégicas impõem valores mais exigentes na gestão dos organismos públicos: transparência, legitimidade e serviço público. À perspectiva da administração, sobrepõe-se uma perspectiva de gestão pública que incentiva a prestação de contas, a responsabilidade por resultados, o premiar da excelência e a satisfação do cliente, internos e externos. A lógica de actuação assumida é sistémica, sendo que a articulação entre eixos e objectivos es-tratégicos será operacionalizada nas intervenções e acções já em curso ou a desenvolver.

Quali cação da oferta form

ativa

Cultura de avaliação

Internacionalização

d

esen

volv

imen

to e

tran

sferê

ncia de conhecimento

P

rom

oção

e su

stenta

bilidade da investigação,

Opt

imiz

ação

e in

ovaç

ão n

a pr

esta

ção

de se

rviço

s

o

ptim

izaçã

o de

pro

cess

os

S

uste

ntab

ilida

de

nanc

eira

e

Dinâmica de gestão - P

roduto se

rviç

o

Imageme marca institucional

Armação competitiva

EIXOS

Áreas de intervenção estratégica Projectos estruturantes

EIXOS

Plano estratégico de formaçãoEstratégia de formação a distância

Plano de redução de despesas

Estratégia de prestação de serviços à comunidade

Sistema Regional de Transferência de Tecnologia

Sistema de gestão de qualidade e m

onitorização dos procedimentos

Revisão de todos os planos de estudo

Estratégia de apoio à promoção de I & D

Plano de comunicação / M

arketing

Plano de aumento de receitas

Page 41: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

41

4.2. MATRIZ BASE DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES

A construção da matriz base de eixos, domínios, intervenções e acções, que a seguir é apresenta-da, teve em consideração as necessidades transversais de:

Consolidar e melhorar a missão formativa/educativa da instituição e Optimizar e adequar os processos de I&DT e de prestação de serviços à comunidade de acordo

com as áreas estratégicas identificadas, assumidas como pilares fundamentais de actuação do IPBeja e na lógica do reposicionamento e do alargamento da sua área de influência territo-rial (Alentejo, Algarve e Grande Lisboa, com particular ênfase na Margem Sul do Tejo).

Page 42: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

42

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreende-dorismo

I.1.Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados.

Recolher os perfis de empregabi-lidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnósti-co de necessidades de formação.

I.2.Centro de Línguas e Cultura

Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação

I.3IPBeja Empreende-dorismo

Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013

Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreen-dedorismo e de contacto com empreendedores.

I.4.Promoção da mobi-lidade de estudantes e diplomados

Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais.

I.5. Revisão dos planos de estudo em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabili-dade dos estudantes

Rever todos os planos de estudo de CET’S, 1º ciclo, Pós-gradua-ções e 2ºciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias.

2. Formação orientada para o “saber fazer” – CETS, en-sino a distância, mestrados profissionais, oferta forma-tiva em regime de ensino nocturno

I.6. Avaliação e Monito-rização do Contrato de Confiança

Avaliar o Contrato de Confian-ça – Redefinição dos objectivos definidos

I.7.Projecto Educa em Rede

Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja

I.8. Plano Estratégico de Formação

Elaborar o Plano Estratégico de Formação com o objectivo de:

- Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados;

- Identificar novas oportunida-des formativas (CET, mestrados, formação a distancia, módulos de formação, formação em formato bilingue).

MATRIZ DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES

Page 43: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

43

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes seg-mentos da sociedade, com base na oferta formativa.

Elaborar e implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupa-mentos de escolas, escolas profissionais e centros de formação instaladas no território de intervenção do IPBeja, com o objectivo de dinamizar e reforçar o desenvolvimento de planos de estudos conjuntos e a captação de alunos.

I.9. Plano de Coopera-ção Estratégica com escolas e centros de formação

I.10.Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo

4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade – a nível da investigação e do ensino.

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento:- da Unidade Hortofrutícola;- da Unidade de Regadio;- da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos;- da Unidade de Tecnologias do Ambiente;- do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial;- do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade;- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.

I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica

Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T

Conceber e Implementar planos realização de projectos, de pro-dução e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios

Criar repositório digital da pro-dução científica do IPBeja

Plataforma digital para os Curri-culum dos docentes

Page 44: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

44

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreende-dorismo

I.1.Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados.

Recolher os perfis de empregabi-lidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnósti-co de necessidades de formação.

I.2.Centro de Línguas e Cultura

Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação

I.3IPBeja Empreende-dorismo

Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013

Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreen-dedorismo e de contacto com empreendedores.

I.4.Promoção da mobi-lidade de estudantes e diplomados

Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais.

I.5. Revisão dos planos de estudo em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabili-dade dos estudantes

Rever todos os planos de estudo de CET’S, 1º ciclo, Pós-gradua-ções e 2ºciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias.

2. Formação orientada para o “saber fazer” – CETS, en-sino a distância, mestrados profissionais, oferta forma-tiva em regime de ensino nocturno

I.6. Avaliação e Monito-rização do Contrato de Confiança

Avaliar o Contrato de Confian-ça – Redefinição dos objectivos definidos

I.7.Projecto Educa em Rede

Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja

I.8. Plano Estratégico de Formação

Elaborar o Plano Estratégico de Formação com o objectivo de:

- Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados;

- Identificar novas oportunida-des formativas (CET, mestrados, formação a distancia, módulos de formação, formação em formato bilingue).

MATRIZ DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES

Page 45: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

45

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes seg-mentos da sociedade, com base na oferta formativa.

Elaborar e implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupa-mentos de escolas, escolas profissionais e centros de formação instaladas no território de intervenção do IPBeja, com o objectivo de dinamizar e reforçar o desenvolvimento de planos de estudos conjuntos e a captação de alunos.

I.9. Plano de Coopera-ção Estratégica com escolas e centros de formação

I.10.Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo

4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade – a nível da investigação e do ensino.

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento:- da Unidade Hortofrutícola;- da Unidade de Regadio;- da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos;- da Unidade de Tecnologias do Ambiente;- do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial;- do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade;- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.

I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica

Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T

Conceber e Implementar planos realização de projectos, de pro-dução e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios

Criar repositório digital da pro-dução científica do IPBeja

Plataforma digital para os Curri-culum dos docentes

Page 46: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

46

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

II - Promover a Inovação em termos científicos, culturais e sociais

1. Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabi-lidade

Conceber e desenvolver Plano de Comunicação e Marketing ex-terno da missão, dos objectivos, do perfil da oferta formativa e do potencial científico e de presta-ção de serviços do IPBeja

II.1 Plano de Comu-nicação/ Marketing Externo do IPBeja

II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola2. Diferenciação e Inova-

ção na Relação com os parceiros e no contexto da Prestação de Serviços

Editar Publicação periódica do IPBeja (carácter científico/peda-gógico/tecnológico/artístico)

Adoptar um novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola

Implementar Plano de Acção para 2011-2013

II.2.IPBeja Editorial

Dinamizar Colecção “Prometeu” (Trabalhos Académicos Distin-guidos)

Implementar Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja

Garantir Linha Editorial de Apoio à Edição

Regulamentar a Produção Insti-tucional e Académica do IPBeja

Candidatura ao Siste-ma Regional de Trans-ferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento:- da Unidade Hortofrutícola;- da Unidade de Regadio;- da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos;- da Unidade de Tecnologias do Ambiente;- do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial;- do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade;- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.

Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica

II.4. Reforço da Capaci-dade Competitiva dos Laboratórios do IPBeja

Avaliar a Competitividade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica, científica (e.g. FCT) ou ambas

Instruir o processo de acredita-ção dos Laboratórios selecciona-dos para validação da prestação de serviços efectuada.

Page 47: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

47

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

II - Promover a Inovação em termos científicos, culturais e sociais

3. Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Conceber e desenvolver progra-mação cultural em articulação com instituições externas que contribua para o desenvolvimen-to do sector cultural e artístico da região.

II.5. IPBeja Cultura

II.7.Fórum para o Desenvolvimento

Realizar evento de demonstra-ção e partilha das características culturais de Portugal/Alentejo e do País/Região convidada

Realizar evento dinamizador da reflexão/discussão sobre factores e estratégias de promoção do desenvolvimento de territórios de baixa densidade demográfica

II.6. Encontro COM Culturas

II.8. IPBeja CASA

Criar e implementar dinâmica de residências artísticas temáticas – Espaços de Invenção, Tempos de Criação

Page 48: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

48

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

III - O IPBeja como Centro de Conhecimento, Boas Práticas e Melhores Tecnologias Disponíveis

1 - Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente.

III - 1. Diagnóstico de necessidades de formação

Elaborar Diagnostico de neces-sidades de formação do pessoal docente e não docente

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento

- da Unidade Hortofrutícula- da Unidade de Regadio- da Unidade de Análise de Se-mentes e Matérias-Primas- da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos- da Unidade de Tecnologias do Ambiente- do Laboratório de Artes e Co-municação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial- do Laboratório de Redes e Com-putação Ubíqua- do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividades- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.

Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica

2 - Sustentabilidade da Investigação

Centro de Línguas

Candidatura ao Siste-ma Regional de Trasn-ferência de Tecnologia (SRTTT) INAlentejo

Reforço da Capacida-de Competitiva dos Laboratórios

Avaliar a Competitivade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica (e.g. FCT) ou ambas

Instruir o processo de acredita-ção dos Laboratórios selecciona-dos para validação da prestação de serviços efectuada

Estratégia de Incentivo e Apoio à investigação

Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T

Conceber e Implementar planos de realização de projectos, de produção e dinâmica científi-ca, com os departamentos e laboratórios

Criar repositório digital de pro-dução científica do IPBeja

Plataforma digital para os Curri-culuns dos docentes

Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação

Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013

Page 49: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

49

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com

ACÇÕES

III - O IPBeja como Centro de Conhecimento, Boas Práticas e Melhores Tecnologias Disponíveis

3 - Benchmarking Nacional Internacional

III.2.Estratégia de posi-cionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas

Incrementar a ligação com o tecido empresarial

4 - Evolução e Integração de Processos Complemen-tares

Adoptar um novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola

Implementar Plano de Acção para 2011-2013

Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

Conceber e implementar Plano de incentivo/enquadramento da Propriedade Intelectual Aplicada

Page 50: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

50

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

IV - Funcionamento do IPBeja como Comunidade Aberta, Solidária, Partici-pativa e Coerente

1. Promoção de condições integradas para o acolhi-mento de clientes nacionais e internacionais

IV.1.Dinâmica de apoio integrado ao estudan-te e de promoção do sucesso educativo

Criar dinâmica de apoio integra-do ao estudante e de promoção do sucesso educativo.

2. Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica

Promoção da mobili-dade de estudantes e diplomados

IV.2.IPBeja CASA

Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais.

Promover a integração dos novos alunos - Conviver, Inovar e (Re) Conhecer.

Promover e Instituir o voluntaria-do social no IPBeja

Conhecer o perfil social e acadé-mico dos estudantes – Retrato dos Estudantes do IPBeja

Estudar a viabilidade e imple-mentar uma Ludotek@

3. Interacção com antigos alunos (diplomados) e es-tudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar.

IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

Constituir uma Associação de Ex- Estudantes

Recolher os perfis de empregabi-lidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnósti-co de necessidades de formação.

Observatório da empregabilidade e da inserção profissional

Page 51: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

51

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com

ACÇÕES

V - Promover a Cultura e Identidade Institucional / Organizacional do IPBeja, suportada por um Modelo de Transversalidade

1. Dinâmica e Funciona-mento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário.

V.1.Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentos

Implementar sistema de gestão da qualidade.

Conceber manual de procedi-mentos dos diversos órgãos e serviços

2. Consolidar a cultura de avaliação

V.2. Plano de Comuni-cação Interna

Avaliar e implementar sistema de gestão integrada de informação

Criar e Implementar Plano de Comunicação Interna

V.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docente

Implementar e Monitorizar o sistema de avaliação do desem-penho docente

Conceber e implementar sistema de monitorização da avaliação de desempenho da administração pública

V.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da administração pública (SIADAP)

V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA

Monitorizar a implementação das recomendações da Avaliação Externa desenvolvida pela EUA

3. Promover a participação Activa da Comunidade do IPBeja, no âmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja

Projecto EDUCA em rede

Constituir a Unidade de Gestão da Formação a Distância do IPBeja e desenvolver os conteúdos

Desenvolver acções de formação do pessoal docente para a utilização e desenvolvimento da plataforma de ensino a Distância

Reposicionamento institucional do Centro de Estudos e Desen-volvimento -Vasco da Gama

Elaborar e implementar Plano de Acção para 2011-2013

Page 52: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

52

EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por

sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

VI - Apostar na Internacio-nalização num Contexto de Diversificação e Qualidade

Estratégia de Internaciona-lização

VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização

Mobilidade Erasmus

Cooperação com Universidades Brasileiras – Programa Bartolo-meu de Gusmão

Cooperação com Macau

Cooperação com Cabo Verde

Encontro COM Culturas

Desenvolver eventos que visam o aprofundamento da coopera-ção estratégica com parceiros internacionais

Avaliar o impacto dos planos de cooperação e iniciativas e/ou projectos com âmbito interna-cional

Plano de Acção para a Internacionalização

Avaliação do Mérito dos Programas e Acções consi-derando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

Page 53: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

53

5. PLANO DE ACÇÃO

5.1 ENQUADRAMENTO DAS OPÇÕES ASSUMIDAS

Tendo por base a matriz de eixos, domínios, intervenções e acções foi definido o cronograma de execução do Plano de Acção. Para a organização deste, foram assumidos os seguintes critérios:

- relevância para a formulação da Proposta de Valor do IPBeja, isto é, o impacto produzido ao nível dos factores críticos de sucesso do IPBeja, a saber:

i) melhoria do produto (entenda-se como produto a formação garantida); ii) melhoria dos processos de formação; iii) melhoria dos processos de Investigação e Desenvolvimento e de Prestação de Serviços

à Comunidade; iv) melhoria da relação com o cliente (formando e/ou outro potencial cliente dos produtos

do IPBeja: formação, serviço ou produto); v) aumento do reconhecimento interno e externo da marca IPBeja;

- relevância para a dinâmica e gestão organizacionais (incluindo melhoria dos níveis de sustentabilidade financeira);

- relevância para a melhoria da relação do IPBeja com a comunidade externa, nacional e internacional, projectando a sua capacidade técnica e científica;

- relevância para o fortalecimento da identidade e cultura organizacionais.

Adicionalmente, foram também consideradas as implicações práticas que:

- as restrições orçamentais previstas até 2013, a nível nacional;

- os compromissos assumidos em sede do “Contrato de Confiança -2010-2013” assina-do com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

induzem nas opções estratégicas de actuação.

Na tabela seguinte são identificadas todas as intervenções organizadas por domínio e perspec-tiva.

Page 54: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

DO

MÍN

IOS

INTE

RVEN

ÇÕES

I.1. O

bser

vató

rio

da e

mpr

egab

ilida

de e

inse

rção

pro

fissi

onal

dos

dip

lom

ados

I.2. C

entr

o de

Lín

guas

e C

ultu

raI.3

. IPB

eja

Empr

eend

edor

ism

oI.4

. Pro

moç

ão d

a m

obili

dade

de

estu

dant

es e

dip

lom

ados

I.5. R

evis

ão d

e to

dos

os p

lano

s de

est

udo

de C

ET’s,

1º c

iclo

, Pós

-gra

duaç

ões

e 2º

cic

los

I.6. A

valia

ção

e M

onit

oriz

ação

do

Cont

rato

de

Confi

ança

I.7. P

lata

form

a de

Ens

ino

a di

stân

cia

– Ed

uca

em R

ede

I.8. P

lano

Est

raté

gico

de

Form

ação

I.9. P

lano

de

Coop

eraç

ão E

stra

tégi

ca c

om e

scol

as e

cen

tros

de

form

ação

I.10.

Can

dida

tura

ao

Sist

ema

Regi

onal

de

Tran

sfer

ênci

a de

Tec

nolo

gia

(SRT

T) -

INA

lent

ejo

I.11.

Est

raté

gia

de In

cent

ivo

e A

poio

à In

vest

igaç

ãoII.

1. P

lano

de

Com

unic

ação

/ Mar

keti

ng E

xter

noII.

2. IP

Beja

Edi

tori

alII.

3. R

eorg

aniz

ação

da

dinâ

mic

a fu

ncio

nal d

a Ex

plor

ação

Agr

ícol

a

Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedo-rismo

Formação orientada para o saber fazer

Atracção de novos clientes

Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais

Interacção com antigos alunos e dinamização de opor-tunidades de formação complementar

Estratégia de Internacionalização

Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros

Sustentabilidade da Investigação

Desenvolvimento de dinâmicas de sustentabilidade

Qualificação de pessoal docente e não docente

Agilizar práticas de partenariado

Dinâmica e funcionamento organizativo em conformi-dade com o modelo estatutário

Consolidar a cultura de avaliação

Integração de processos complementares

Aposta na interdisciplinaridade

Fórum Agregador do debate local e regional marcan-do a agenda

Benchmarking nacional e internacional

Transformação e Afirmação e Competitiva do IPBeja

Avaliação do mérito dos programas e acções conside-rando a sua credibilidade e sustentabilidade num con-texto global

. . . . . .. . . . .

.

.. . .. . . ..

..

. .

Pers

pect

ivas

Estu

dant

e/ C

lient

eFi

nanc

eira

Proc

esso

s In

tern

osA

pren

diza

gem

/Des

envo

lvim

ento

Page 55: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

DO

MÍN

IOS

INTE

RVEN

ÇÕES

II.4.

Ref

orço

da

Capa

cida

de C

ompe

titi

va d

os L

abor

atór

ios

do IP

Beja

II.5.

IPBe

ja C

ultu

raII.

6. E

ncon

tro

COM

Cul

tura

sII.

7. F

órum

par

a o

Des

envo

lvim

ento

II.8.

IPBe

ja C

ASA

– E

spaç

os d

e In

venç

ão, T

empo

s de

Cri

ação

III.1

. Dia

gnós

tico

de

nece

ssid

ades

de

form

ação

III.2

. Est

raté

gia

de p

osic

iona

men

to n

acio

nal e

inte

rnac

iona

l – IP

Beja

Em

pres

asIV

.1. D

inâm

ica

de a

poio

inte

grad

o ao

est

udan

te e

de

prom

oção

do

suce

sso

educ

ativ

oIV

.2. I

PBej

a CA

SAIV

.3. C

onst

itui

ção

de u

ma

Ass

ocia

ção

de E

x-Es

tuda

ntes

V.1.

Sis

tem

a de

Ges

tão

da Q

ualid

ade

e no

rmal

izaç

ão d

os p

roce

dim

ento

sV.

2. P

lano

de

Com

unic

ação

Inte

rna

V.3.

Sis

tem

a de

ava

liaçã

o do

des

empe

nho

doce

nte

V.4.

Mon

itor

izaç

ão d

o Si

stem

a de

ava

liaçã

o de

des

empe

nho

da A

dmin

istr

ação

Púb

lica

(SIA

DA

P)V.

5. M

onit

oriz

ação

da

Ava

liaçã

o Ex

tern

a di

nam

izad

a pe

la E

UA

VI.1

. Pla

no d

e A

cção

par

a a

Inte

rnac

iona

lizaç

ão

Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedo-rismo

Formação orientada para o saber fazer

Atracção de novos clientes

Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais

Interacção com antigos alunos e dinamização de opor-tunidades de formação complementar

Estratégia de internacionalização

Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros

Sustentabilidade da Investigação

Desenvolvimento de dinâmicas de sustentabilidade

Qualificação de pessoal docente e não docente

Agilizar práticas de partenariado

Dinâmica e funcionamento organizativo em conformi-dade com o modelo estatutário

Consolidar a cultura de avaliação

Integração de processos complementares

Aposta na interdisciplinaridade

Fórum Agregador do debate local e regional marcan-do a agenda

Benchmarking nacional e internacional

Transformação e Afirmação e Competitiva do IPBeja

Avaliação do mérito dos programas e acções consi-derando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

Pers

pect

ivas

Estu

dant

e/ C

lient

eFi

nanc

eira

Proc

esso

s In

tern

osA

pren

diza

gem

/Des

envo

lvim

ento

..

. .. .. ..

. .. . .

. . . . ..

. .

Page 56: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

56

5.2 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

O cronograma de execução compreende o período operacional de 2011 a 2013, ajustado ao:

a) perfil de prioridade das intervenções, e b) ao contexto de oportunidades e de constrangimentos resultantes do actual cenário so-

cioeconómico e da contratualização assumida no Contrato de Confiança estabelecido com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em Setembro de 2010.

Intervenções 2010 2011 2012 2013

I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomadosI.2. Centro de Línguas e CulturaI.3. IPBeja EmpreendedorismoI.4. Promoção da mobilidade de estudantes e diplomadosI.5. Revisão de todos os planos de estudo de CET’s, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclosI.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de ConfiançaI.7. Plataforma de Ensino a distância – Educa em RedeI.8. Plano Estratégico de FormaçãoI.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formaçãoI.10. Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) - INAlentejoI.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à InvestigaçãoII.1. Plano de Comunicação/ Marketing ExternoII.2. IPBeja EditorialII.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração AgrícolaII.4. Reforço da Capacidade Competitiva dos Laboratórios do IPBejaII.5. IPBeja CulturaII.6. Encontro COM CulturasII.7. Fórum para o DesenvolvimentoII.8. IPBeja CASA – Espaços de Invenção, Tempos de CriaçãoIII.1. Diagnóstico de necessidades de formaçãoIII.2. Estratégia de posicionamento nacional e internacional – IPBeja EmpresasIV.1. Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativoIV.2. IPBeja CASAIV.3. Constituição de uma Associação de Ex-EstudantesV.1. Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentosV.2. Plano de Comunicação InternaV.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docenteV.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP)V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUAVI.1. Plano de Acção para a Internacionalização

PLANO DE ACÇÃO CRONOGRAMA

Fonte: SPDE/IPBEJA, 2010.

Page 57: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

57

5.3. OPERACIONALIZAÇÃO E CONTRATUALIZAÇÃO

Para a operacionalização do Plano de Acção, e tendo por base a matriz de intervenções, foram contratualizados com cada equipa responsável

a) objectivos a cumprir, b) indicadores de realização, c) indicadores de resultado, d) indicadores de impacto, e) metas e, f ) recursos financeiros estimados como necessários.

O resultado do trabalho desenvolvido de consensualização e contratualização(29) está re-flectido nas Fichas de Intervenção (que se apresentam(30) a partir da p.70) e que sistemati-zam o percurso a desenvolver no IPBeja até 2013.

Os Resultados e as Metas a alcançar até 2013 são apresentados no Quadro 9.

29 - INDICADORES DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO EFECTUADO ENTRE NOVEMBRO DE 2009 E DEZEMBRO DE 2010:- Nº de relatórios produzidos: 4 (1. O IPBeja- O contexto territorial e o IPBeja na actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia) - Nº de projectos identificados como estratégicos: 41- Nº de acções de operacionalização dos projectos estratégicos: 95

INDICADORES DE RESULTADO DO TRABALHO EFECTUADO ENTRE NOVEMBRO DE 2009 E DEZEMBRO DE 2010:- Nº de equipas coordenadoras de projectos: 21- % média de docentes participantes nas reuniões/workshops: 61%- % média de coordenadores de serviço participantes nas reuniões/workshops: 78%- % de docentes membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 42%- % de pessoal não docente membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 48%- % de estudantes membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 7%30 - A sequência de apresentação é a que está explícita na Matriz de Eixos, Domínios, Intervenções e Acções e no Cronograma.

Page 58: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

I.1. O

bser

vató

rio

da e

mpr

egab

ilida

de e

inse

rção

pr

ofiss

iona

l dos

dip

lom

ados

I.2. C

entr

o de

Lín

guas

e C

ultu

ra

I.3. I

PBej

a Em

pree

nded

oris

mo

I.4. P

rom

oção

da

mob

ilida

de d

e es

tuda

ntes

e

dipl

omad

os

I.5. R

evis

ão d

e to

dos

os p

lano

s de

est

udo

de

CET’

s, 1

º cic

lo, P

ós-g

radu

açõe

s e

2º c

iclo

s

I.6. A

valia

ção

e M

onit

oriz

ação

do

Cont

rato

de

Confi

ança

I.7. P

lata

form

a de E

nsin

o a d

istâ

ncia

– Edu

ca em

Red

e

I.8. P

lano

Est

raté

gico

de

Form

ação

I.9. P

lano

de

Coop

eraç

ão E

stra

tégi

ca c

om e

scol

as

e ce

ntro

s de

form

ação

I.10.

Can

dida

tura

ao

Sist

ema

Regi

onal

de

Tran

sfe-

rênc

ia d

e Te

cnol

ogia

(SRT

T) -

INA

lent

ejo

Iden

tifica

r os

níve

is d

e em

preg

abili

dade

dos

dip

lom

ados

do

IPBe

ja

Curs

os d

e fo

rmaç

ão e

m L

íngu

a In

gles

a di

recc

iona

dos

a to

da a

com

unid

ade

do IP

Beja

Envo

lvim

ento

de

pelo

men

os 4

80 a

luno

s e

5 do

cent

es

do IP

Beja

por

edi

ção,

nas

pró

xim

as e

diçõ

es d

o co

ncur

so

Polie

mpr

eend

e;

Por c

urso

de

licen

ciat

ura/

ano,

ass

egur

ar u

m m

ínim

o de

:a)

Env

io d

e 2

estu

dant

es;

b) R

ecep

ção

de 2

est

udan

tes;

c) 3

Inst

ituiç

ões

parc

eira

s.

Adeq

uaçã

o de

todo

s os

pla

nos

de e

stud

o ex

iste

ntes

e a

cr

iar d

e CE

T, 1

º cic

lo, P

ós-g

radu

açõe

s e

2º c

iclo

s, at

é A

bril

de 2

011

1 Re

lató

rio A

nual

de

exec

ução

do

Cont

rato

de

Confi

ança

, po

r ano

- Cria

ção

de U

nida

de F

orm

ativ

a de

Ens

ino

a D

istâ

ncia

- Aná

lise

da a

dequ

abili

dade

e v

iabi

lidad

e fu

tura

dos

pr

ojec

tos

de e

nsin

o/fo

rmaç

ão;

- Ide

ntifi

caçã

o de

nov

as o

port

unid

ades

form

ativ

as

- Des

envo

lvim

ento

de

pelo

s m

enos

2 p

lano

s de

est

udo

conj

unto

s, po

r ano

, com

esc

olas

/cen

tros

env

olvi

dos

no

Plan

o de

Acç

ão;

- Des

envo

lvim

ento

de

pelo

s m

enos

5 a

ctiv

idad

es c

onju

n-ta

s (p

roje

ctos

de

inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to, c

onsu

l-to

ria té

cnic

a, s

emin

ário

s e

outr

os e

vent

os, v

isita

s…),

por

ano,

com

esc

olas

/cen

tros

env

olvi

dos

no P

lano

de

Acçã

o.

Aum

ento

em

10%

do

nº d

e in

icia

tivas

com

regi

sto

no

Inst

ituto

Nac

iona

l da

Prop

rieda

de In

dust

rial

1 Re

lató

rio A

nual

dos

per

fis d

e em

preg

abili

dade

, de

inse

rção

pro

fissi

onal

, de

nece

ssi-

dade

s de

form

ação

e d

e ca

paci

dade

de

resp

osta

dos

dip

lom

ados

de

1º c

iclo

no

IPBe

ja

ao p

erfil

des

ejad

o pe

lo m

erca

do d

e tr

abal

ho;

Pelo

men

os 3

5% d

o pe

ssoa

l doc

ente

e n

ão d

ocen

te c

om fr

equê

ncia

de

curs

os d

e fo

rmaç

ão e

m lí

ngua

ingl

esa

Dup

licar

, por

ano

, o n

.º de

alu

nos

que

apre

sent

am p

roje

ctos

de

cria

ção

de e

mpr

esas

ju

nto

do C

entr

o de

Tra

nsfe

rênc

ia d

o Co

nhec

imen

to/IP

Beja

Em

pree

nded

oris

mo;

Aum

enta

r o n

úmer

o de

est

udan

tes

rece

bido

s e

envi

ados

: 5%

ao

ano

Aum

ento

da

capa

cida

de e

mpr

eend

edor

a do

s es

tuda

ntes

;M

elho

ria, p

or p

arte

dos

est

udan

tes,

do d

omín

io d

a lín

gua

ingl

esa;

Mel

horia

da

capa

cida

de d

os e

stud

ante

s ao

nív

el d

a re

solu

ção

de p

robl

emas

e d

a ge

stão

do

trab

alho

por

obj

ectiv

os e

em

equ

ipa

Revi

são

anua

l do

cum

prim

ento

das

met

as d

efini

das

no C

ontr

ato

de C

onfia

nça

Pelo

men

os 2

cur

sos

de 1

º cic

lo e

m fu

ncio

nam

ento

a d

istâ

ncia

Pelo

men

os 1

2º c

iclo

em

func

iona

men

to a

dis

tânc

iaAu

men

tar e

m 2

0% o

nº d

e al

unos

insc

ritos

em

form

ação

a d

istâ

ncia

Aná

lise

da a

dequ

abili

dade

e v

iabi

lidad

e fu

tura

dos

pro

ject

os d

e en

sino

/for

maç

ão, a

Abr

il de

201

1;

Expl

oraç

ão d

e no

vas

opor

tuni

dade

s fo

rmat

ivas

, até

Abr

il de

201

2.

- Aum

enta

r em

cad

a an

o, 3

% o

núm

ero

de a

luno

s in

scrit

os e

m fo

rmaç

ão n

o IP

Beja

, in

depe

nden

tem

ente

da

sua

natu

reza

Aum

ento

do

valo

r dos

rece

bim

ento

s pr

oven

ient

es d

e pr

ojec

tos

em 1

0%

Aum

ento

do

valo

r dos

rece

bim

ento

s pr

oven

ient

es d

a pr

esta

ção

de s

ervi

ços

em 1

0%;

INTE

RVEN

ÇÕES

IND

ICA

DO

RES

- RES

ULT

AD

OM

ETA

S

Qua

dro

9. R

esul

tado

s e

Met

as d

o Pl

ano

de A

cção

(até

201

3)

Page 59: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

I.11.

Est

raté

gia

de In

cent

ivo

e A

poio

à In

vest

iga-

ção

II.1.

Pla

no d

e Co

mun

icaç

ão/M

arke

ting

Ext

erno

II.2.

IPBe

ja E

dito

rial

II.3.

Reo

rgan

izaç

ão d

a di

nâm

ica

func

iona

l da

Expl

oraç

ão A

gríc

ola

II.4.

Ref

orço

da

Capa

cida

de C

ompe

titi

va d

os

Labo

rató

rios

do

IPBe

ja

- Pla

nos

de re

aliz

ação

de

proj

ecto

s, de

pro

duçã

o e

dinâ

-m

ica

cien

tífica

, com

os

depa

rtam

ento

s e

labo

rató

rios

- Rep

ositó

rio D

igita

l da

prod

ução

cie

ntífi

ca d

o IP

Beja

- 4

Plan

os p

or a

no e

com

unic

ação

inte

grad

a de

aco

rdo

com

a s

egm

enta

ção

das

área

s de

act

uaçã

o do

IPBe

ja, e

re

spec

tivo

públ

ico-

alvo

- 1 G

uia

de C

omun

icaç

ão in

tern

a- 1

Man

ual d

e ut

iliza

ção

da id

entid

ade

corp

orat

iva

- 1

Gui

a de

pro

cedi

men

tos

para

a p

rese

nça

do IP

Beja

na

inte

rnet

- 1 G

uia

de P

roto

colo

inst

ituci

onal

- Defi

niçõ

es d

os fl

uxos

de

com

unic

ação

- 1

Gui

a de

can

ais

de c

omun

icaç

ão in

stitu

cion

al e

resp

ec-

tiva

utili

zaçã

o- 7

0 Si

te e

sub

-site

s in

stitu

cion

ais

- 1 S

ite e

sub

-site

s in

stitu

cion

ais

trad

uzid

os p

ara

ingl

ês

- Lin

ha E

dito

rial d

o IP

Beja

- Reg

ulam

ento

da

Prod

ução

Inst

ituci

onal

e A

cadé

mic

a do

IPBe

ja- P

rém

io B

iena

l Pro

met

eu (t

raba

lhos

aca

dém

icos

Dis

tin-

guid

os)

- Pro

gram

a ge

stor

de

refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s pa

ra a

Bi

blio

teca

do

IPBe

ja

- Pla

no d

e Re

orga

niza

ção

da E

xplo

raçã

o Ag

rícol

a

- Est

udo

da A

valia

ção

da C

ompe

titiv

idad

e do

s la

bora

tó-

rios

- Aum

ento

do

valo

r dos

rece

bim

ento

s pr

oven

ient

es d

a pr

esta

ção

de s

ervi

ços

em 1

0%;

- Aum

ento

do

valo

r dos

rece

bim

ento

s pr

oven

ient

es d

e pr

ojec

tos

em 1

0%

- Aum

ento

do

valo

r dos

rece

bim

ento

s pr

oven

ient

es d

a pr

esta

ção

de s

ervi

ços

em 1

0%;

- Aum

ento

em

10%

do

nº d

e in

icia

tivas

com

regi

sto

no In

stitu

to N

acio

nal d

a Pr

oprie

-da

de In

dust

rial

- Aum

enta

r o n

úmer

o de

can

dida

tura

s a

curs

os d

e lic

enci

atur

a do

IPBe

ja e

m 5

% a

o an

o.- A

umen

tar e

m c

ada

ano,

3%

o n

úmer

o de

alu

nos

insc

ritos

em

form

ação

no

IPBe

ja,

inde

pend

ente

men

te d

a su

a na

ture

za.

- Aum

enta

r o n

úmer

o de

alu

nos

colo

cado

s na

s lic

enci

atur

as d

o IP

Beja

que

o fi

zera

m

com

o 1ª

opç

ão, e

m 1

,8%

ao

ano.

- Man

ter o

núm

ero

de a

luno

s qu

e co

ncor

rem

ao

IPBe

ja a

trav

és d

os re

gim

es e

spec

iais

de

ingr

esso

.- A

umen

tar e

m 5

% a

o an

o os

alu

nos

que

conc

orre

m a

cur

sos

de p

ós-g

radu

ação

ou

mes

trad

os o

fere

cido

s pe

lo IP

Beja

.- A

umen

tar o

tem

po m

édio

de

perm

anên

cia

no s

ite in

stitu

cion

al d

o IP

Beja

em

30’

’ ao

ano.

- Aum

enta

r o n

úmer

o de

vis

itas

ao s

ite d

o IP

Beja

em

10%

ao

ano.

- Aum

enta

r o n

úmer

o de

refe

rênc

ias

ao IP

Beja

pub

licad

as n

a im

pren

sa e

m 1

0% a

o an

o

- 1 p

ublic

ação

/sem

estr

e (a

par

tir d

e Ju

lho

2011

)- 2

Sér

ies

tem

átic

as c

ient

ífica

s pu

blic

adas

(até

201

3)- 1

00%

de

novo

s do

cum

ento

s in

stitu

cion

ais

publ

icad

os n

a Co

lecç

ão d

e D

ocum

ento

s In

stitu

cion

ais

(Jul

ho 2

011)

- 100

% d

e no

vos

docu

men

tos

inst

ituci

onai

s el

abor

ados

de

acor

do c

om “N

orm

as p

ara

a El

abor

ação

de

Doc

umen

tos

Inst

ituci

onai

s e

Trab

alho

s Ac

adém

icos

” (Ju

lho

2011

)- 1

00%

de

trab

alho

s ac

adém

icos

ela

bora

dos

de a

cord

o co

m “N

orm

as p

ara

a El

abor

a-çã

o de

Doc

umen

tos

Inst

ituci

onai

s e

Trab

alho

s Ac

adém

icos

” (A

no L

ectiv

o201

1/12

)

- Mel

hora

r a li

gaçã

o da

s ac

tivid

ades

e tr

abal

hos

dese

nvol

vido

s na

Exp

lora

ção

Agríc

ola

à fo

rmaç

ão e

ao

ensi

no;

- Est

imul

ar a

liga

ção

entr

e as

act

ivid

ades

de

expe

rimen

taçã

o e

a in

vest

igaç

ão a

plic

ada

nas

dive

rsas

áre

as d

o co

nhec

imen

to c

om a

prá

tica

agríc

ola

- Est

reita

r a li

gaçã

o co

m a

com

unid

ade

agríc

ola

- Ref

orça

r a p

artic

ipaç

ão n

a co

mpo

nent

e de

form

ação

pro

fissi

onal

- Apo

iar p

elo

men

os 2

0% d

os la

bora

tório

s id

entifi

cado

s co

m c

ondi

ções

, no

seu

pro-

cess

o de

acr

edita

ção,

ent

re Ja

neiro

de

2012

e D

ezem

bro

de 2

013.

- I

nstr

uir p

elo

men

os 1

pro

cess

o de

can

dida

tura

à F

CT

até

2013

INTE

RVEN

ÇÕES

IND

ICA

DO

RES

- RES

ULT

AD

OM

ETA

S

Page 60: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

II.5.

IPBe

ja C

ultu

ra

II.6.

Enc

ontr

o CO

M C

ultu

ras

II.7.

Fór

um p

ara

o D

esen

volv

imen

to

II.8.

IPBe

ja C

ASA

– E

spaç

os d

e In

venç

ão, T

empo

s de

Cri

ação

III.1

. Dia

gnós

tico

de

nece

ssid

ades

de

form

ação

III.2

. Est

raté

gia

de p

osic

iona

men

to n

acio

nal e

in

tern

acio

nal –

IPBe

ja E

mpr

esas

IV.1

. Din

âmic

a de

apo

io in

tegr

ado

ao e

stud

ante

e

de p

rom

oção

do

suce

sso

educ

ativ

o

- Aum

enta

r o n

úmer

o de

eve

ntos

cul

tura

is q

ue o

corr

em

no c

ampu

s do

IPBe

ja.

- Pot

enci

ar o

reco

nhec

imen

to d

a m

arca

IPBe

ja e

nqua

nto

inst

ituiç

ão d

e en

sino

sup

erio

r act

iva/

inov

ador

a co

mo

prom

otor

a de

cul

tura

.

- Eve

nto

bi-a

nual

de

dem

onst

raçã

o e

part

ilha

de c

arac

te-

rístic

as c

ultu

rais

- Eve

nto

bi-a

nual

din

amiz

ador

da

refle

xão

sobr

e os

fac-

tore

s e

estr

atég

ias

de p

rom

oção

do

dese

nvol

vim

ento

de

terr

itório

s de

bai

xa d

ensi

dade

dem

ográ

fica

- Din

âmic

a de

resi

dênc

ias

artís

ticas

e c

ultu

rais

tem

átic

as

- Rel

atór

io d

e ca

ract

eriz

ação

do

perfi

l de

nece

ssid

ades

de

form

ação

do

pess

oal d

ocen

te e

não

doc

ente

do

IPBe

ja

- 1 P

lano

de

Acçã

o de

Ofe

rta

form

ativ

a aj

usta

do a

o pe

rfil

de n

eces

sida

des

de fo

rmaç

ão d

o te

cido

em

pres

aria

l- R

egul

amen

to d

e Pr

oprie

dade

Inte

lect

ual d

o IP

Beja

Plan

o de

Acç

ão p

ara

o su

cess

o ed

ucat

ivo

- Aum

enta

r anu

alm

ente

em

10%

o n

úmer

o de

pro

ject

os s

ubm

etid

os a

linh

as d

e fin

an-

ciam

ento

na

área

da

cultu

ra- A

umen

tar a

par

ticip

ação

da

com

unid

ade

acad

émic

a em

eve

ntos

cul

tura

is o

rgan

iza-

dos

pelo

IPBe

ja.

- Aum

enta

r o o

rçam

ento

cab

imen

tado

par

a o

IPBe

ja C

ultu

ra e

m 5

% a

o an

o po

r via

do

finan

ciam

ento

atr

avés

de

proj

ecto

s ca

ndid

atad

os.

- Con

solid

ar a

din

âmic

a de

inte

rnac

iona

lizaç

ão d

o IP

Beja

- Con

stru

ção

conj

unta

de

pelo

men

os 1

cur

sos

de fo

rmaç

ão p

ós-g

radu

ada

com

a

entid

ade

não

naci

onal

con

vida

da p

ara

o ev

ento

- Con

trib

uir p

ara

a ap

roxi

maç

ão d

o m

eio

acad

émic

o e

o m

eio

empr

esar

ial

- Pot

enci

ar a

din

âmic

a de

des

envo

lvim

ento

regi

onal

- Cria

ção

de u

ma

rede

de

loca

is d

e cr

iaçã

o qu

e en

volv

a pe

lo m

enos

toda

s as

aut

ar-

quia

s do

Dis

trito

de

Beja

- Rea

lizaç

ão d

e 8

resi

dênc

ias

de c

riaçã

o, a

bran

gend

o di

fere

ntes

áre

as e

dom

ínio

s do

sa

ber,

a en

volv

er u

ma

méd

ia d

e 8

cria

dore

s ca

da

- Mel

hora

r a in

form

ação

dis

poní

vel p

ara

apoi

o à

tom

ada

de d

ecis

ão e

m m

atér

ia d

e A

poio

à fo

rmaç

ão d

o pe

ssoa

l doc

ente

e n

ão d

ocen

te.

- Aum

ento

em

10%

do

nº d

e in

icia

tivas

com

regi

sto

no In

stitu

to N

acio

nal d

a Pr

oprie

-da

de In

dust

rial

- Pel

o m

enos

10

prot

ocol

os e

stab

elec

idos

par

a co

ntra

tual

izaç

ão e

/ou

dese

nvol

vim

en-

to d

e pr

ojec

tos

com

o IP

Beja

;- P

elo

men

os 4

cur

sos

de fo

rmaç

ão “à

med

ida”

des

envo

lvid

os

Aum

enta

r, em

cad

a an

o es

cola

r e fa

ce a

o an

o an

terio

r (em

201

1/20

12 e

201

2/20

13),

2% a

taxa

de

suce

sso

esco

lar:

a) 2

011/

2012

: 65%

;b)

201

2/20

13:6

7%.

Dim

inui

r, em

cad

a an

o es

cola

r, e

face

ao

ano

ante

rior (

em 2

011/

2012

e 2

012/

2013

), 0,

2% a

taxa

de

aban

dono

esc

olar

:a)

201

1/20

12: 7

,4%

b) 2

012/

2013

: 7,2

%

INTE

RVEN

ÇÕES

IND

ICA

DO

RES

- RES

ULT

AD

OM

ETA

S

Page 61: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

IV.2

. IPB

eja

CASA

- Pla

no d

e in

tegr

ação

de

novo

s al

unos

- Pro

mov

er e

inst

ituir

o vo

lunt

aria

do n

o IP

Beja

- I

mpl

emen

taçã

o de

um

a Lu

dote

k@

- 25%

das

org

aniz

açõe

s e

asso

ciaç

ões

da c

omun

idad

e lo

cal u

sufr

uem

de

acçõ

es d

e vo

lunt

aria

do;

- 25%

das

org

aniz

açõe

s e

asso

ciaç

ões

da c

omun

idad

e lo

cal a

ceita

m fa

zer p

arte

da

parc

eria

med

iant

e pr

otoc

olo;

- 20%

dos

est

udan

tes

do IP

Beja

per

tenc

em à

Bol

sa d

e vo

lunt

ário

s;- 1

0% d

os d

ocen

tes

do IP

Beja

per

tenc

em à

Bol

sa d

e vo

lunt

ário

s;- 1

0% d

os fu

ncio

nário

s do

IPBe

ja p

erte

ncem

à B

olsa

de

volu

ntár

ios.

- Iní

cio

de fu

ncio

nam

ento

da

Ludo

tek@

até

Jane

iro d

e 20

12.

INTE

RVEN

ÇÕES

IND

ICA

DO

RES

- RES

ULT

AD

OM

ETA

S

- Con

stitu

ição

de

uma

Ass

ocia

ção

de E

x-Es

tuda

ntes

IV.3

. Con

stit

uiçã

o de

um

a A

ssoc

iaçã

o de

Ex-

-Est

udan

tes

Pelo

men

os 1

0% d

os e

x-es

tuda

ntes

est

ejam

ass

ocia

dos

V.1.

Sis

tem

a de

Ges

tão

da Q

ualid

ade

e no

rmal

iza-

ção

dos

proc

edim

ento

s- S

iste

ma

de G

estã

o da

Qua

lidad

eIm

plem

enta

ção

conc

luíd

a do

Sis

tem

a de

Ges

tão

da Q

ualid

ade

em 2

013

V.2.

Pla

no d

e Co

mun

icaç

ão In

tern

a- P

lano

de

Com

unic

ação

Inte

rna

- Defi

niçã

o do

s flu

xos

de c

omun

icaç

ão in

tern

a- P

roto

colo

de

com

unic

ação

inte

rna

- Red

uzir

a ze

ro a

util

izaç

ão d

os c

anai

s in

tern

os d

e co

mun

icaç

ão in

stitu

cion

al p

ara

divu

lgaç

ão d

e in

form

ação

pes

soal

ou

de c

arác

ter n

ão in

stitu

cion

al.

- Aum

enta

r em

25%

ao

ano

os s

ervi

ços

que

têm

defi

nido

os

fluxo

s de

circ

ulaç

ão d

e in

form

ação

.- A

umen

tar e

m 2

5% a

o an

o os

pro

duto

res

de in

form

ação

inst

ituci

onal

a u

tiliz

arem

o

prot

ocol

o de

com

unic

ação

inte

rna;

- Aum

enta

r em

25%

ao

ano

os e

mis

sore

s de

info

rmaç

ão in

tern

a qu

e ut

iliza

m o

pro

to-

colo

de

com

unic

ação

inte

rna

- Im

plem

enta

r 100

% d

os c

anai

s de

com

unic

ação

inte

rna

já e

m 2

011

V.3.

Mon

itor

izaç

ão d

o Si

stem

a de

ava

liaçã

o do

de

sem

penh

o do

cent

e- M

elho

ria d

os p

roce

ssos

de

aval

iaçã

o in

stitu

cion

ais

e de

de

sem

penh

o do

cent

e- M

odel

o de

ava

liaçã

o de

des

empe

nho

doce

nte

tota

lmen

te v

alid

ado

em 2

012;

- Aus

ênci

a de

recl

amaç

ões

face

aos

resu

ltado

s de

ava

liaçã

o do

des

empe

nho

doce

nte

no tr

iéni

o 20

11/2

013

V.4.

Mon

itor

izaç

ão d

o Si

stem

a de

ava

liaçã

o de

de

sem

penh

o da

Adm

inis

traç

ão P

úblic

a (S

IAD

AP)

- Pla

no d

e m

onito

rizaç

ão d

o SI

AD

AP

- 100

% d

as p

ropo

stas

de

aval

iaçã

o m

onito

rizad

as c

om v

ista

à e

quid

ade

dos

proc

esso

s de

ava

liaçã

o- 0

% d

e re

clam

açõe

sV.

5. M

onit

oriz

ação

da

Ava

liaçã

o Ex

tern

a di

nam

i-za

da p

ela

EUA

Plan

o de

mon

itoriz

ação

da

Aval

iaçã

o Ex

tern

a da

EU

A- I

mpl

emen

taçã

o de

pro

cess

os d

e au

to-a

valia

ção

inst

ituci

onal

com

per

iodi

cida

de

bi-a

nual

Page 62: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

INTE

RVEN

ÇÕES

IND

ICA

DO

RES

- RES

ULT

AD

OM

ETA

S

VI.1

. Pla

no d

e A

cção

par

a a

Inte

rnac

iona

lizaç

ãoPl

ano

de A

cção

par

a a

Inte

rnac

iona

lizaç

ão1.

Em

Mob

ilida

de E

rasm

usAu

men

tar o

núm

ero

de e

stud

ante

s en

viad

os: 5

% a

o an

oPo

r cur

so d

e lic

enci

atur

a/an

o, a

sseg

urar

um

mín

imo

de:

- E

nvio

de

2 es

tuda

ntes

;

- Rec

epçã

o de

2 e

stud

ante

s;

- Env

io d

e 1

doce

nte

- R

ecep

ção

de 2

doc

ente

s;

- 3 In

stitu

içõe

s pa

rcei

ras.

2. C

oope

raçã

o co

m o

Bra

sil

- G

aran

tir 3

a 4

em

pres

as a

ssoc

iada

s ao

fina

ncia

men

to d

o pr

ogra

ma,

por

ano

;

- Gar

antir

até

sei

s em

pres

as/in

stitu

içõe

s pa

ra a

colh

imen

to d

e es

tági

os, p

or a

no;

- A

umen

tar a

mob

ilida

de d

e di

scen

tes

- 2

011:

10%

- A p

artir

de

2012

: 15%

- A

umen

tar a

mob

ilida

de d

e do

cent

es

- 2

011:

10%

- A p

artir

de

2012

: 15%

- G

aran

tir u

m fi

nanc

iam

ento

mín

imo

de:

- 7

bol

sas

de m

obili

dade

par

a es

tuda

ntes

/ano

- 3

bol

sas

para

doc

ente

s/an

o

- 1 b

olsa

par

a st

aff/a

no3.

Coo

pera

ção

com

Mac

au

- A p

artir

de

2012

, env

iar a

nual

men

te:

- A

té q

uatr

o (4

) est

udan

tes

4. C

oope

raçã

o co

m C

abo

Verd

e -

Rea

lizaç

ão a

nual

dum

Enc

ontr

o Té

cnic

o Ci

entífi

co e

Inte

rcul

tura

l com

alu

nos

de

Cabo

Ver

de a

est

udar

em

Por

tuga

l

Page 63: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

FICHAS INDIVIDUAIS DE INTERVENÇÃO/PROJECTO

As fichas de Intervenção/Projecto são apresentadas de acordo com a sequência Eixo e Domínio Estratégicos a que pertencem

63

Page 64: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 65: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SO-LIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 2 – Interacção com antigos alunos e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar

Intervenção I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados

1

Page 66: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 67: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 2 – Interacção com antigos alunos e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar

Intervenção I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados

Acção 1 - Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados com diagnóstico de necessidades de formação

Equipa ResponsávelGabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos ( Coordenação), Gabinete de Inserção na Vida Activa

PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

• Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profis-sional dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja;

• Recolher as necessidades de formação dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja.

• Recolher junto das entidades empregadoras o perfil dos diplomados ao nível da capacidade de resposta às necessida-des do mercado;

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Revisão e melhoria dos inquéritos existentes para aplicação, em 2011;

• Nº contactos efectuados (por telefone ou e-mail) para aplica-ção dos inquéritos, por ano;

• Nº de inquéritos aplicados, por ano;• % de inquéritos aplicados face ao nº total de diplomados do

IPBeja em análise no ano;• % de inquéritos aplicados face ao nº total de empresas envol-

vidas no estudo;• % de inquéritos validados face ao nº total de diplomados do

IPBeja em análise no ano;• % de inquéritos validados face ao nº total de empresas

envolvidas no estudo;

• 1 Relatório Anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessidades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho;

• Nº de acções de reflexão desenvolvidas com os departamen-tos e com as comissões técnico-científicas de curso com base no relatório anual;

• Nº de notícias de divulgação dos resultados nos órgãos de comunicação regionais/nacionais, tendo por base o relatório anual.

• Relatório anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessidades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho, com base nas respostas validadas de pelo menos 55% dos diplomados em análise e 60% das empresas envolvidas no estudo.

• Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimen-tação e prévia aprovação do Conselho de Gestão

3

Page 68: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Revi

são

e m

elho

ria d

o in

quér

ito e

xist

en-

te p

ara

aplic

ação

, em

201

1

Apl

icaç

ão d

o in

quér

ito

Aná

lise

dos

resu

ltado

s do

inqu

érito

Rela

tório

dos

per

fis d

e em

preg

abili

dade

, de

inse

rção

pro

fissi

onal

e d

e ne

cess

idad

es

de fo

rmaç

ão d

os d

iplo

mad

os d

e 1º

cic

lo

no IP

Beja

Acçõ

es d

e re

flexã

o de

senv

olvi

das

com

os

dep

arta

men

tos

e co

m a

s co

mis

sões

cnic

o-ci

entífi

cas

de c

urso

com

bas

e no

re

lató

rio a

nual

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Lea

lCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Qua

lidad

e, A

valia

ção

e Pr

oced

imen

tos

Cron

ogra

ma

Ana

Luí

sa F

erna

ndes

Coor

dena

dora

do

Gab

inet

e de

Inse

rção

na

Vida

Act

iva

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

4

Page 69: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 3 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS POSSÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente

Intervenção I.2.Centro de Línguas e Culturas

1

Page 70: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 71: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 3 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS POSSÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente

Intervenção I.2.Centro de Línguas e Culturas

Acção 1 - Estrutura de apoio

Enquadramento e objectivos da Acção

A criação de um Centro de Línguas e Culturas (CLC) no IPBeja é fruto da identificação de neces-sidades prementes de formação em línguas e culturas estrangeiras na sociedade actual e, em particular, na área geográfica de influência directa do Instituto, manifestamente deficitária em escolas de línguas e outros organismos promotores da aprendizagem de línguas estrangeiras.

Equipa ResponsávelMª João Cordeiro (Coordenação), Florêncio Moniz, Mª João Ramos, João Rodrigues

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Gabinete de Imagem e Comunicação (GiCOM);1 funcionário administrativo – secretariado;Técnicos de manutenção.

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

• Dotar o espaço do CLC de condições para o seu bom funcio-namento;

• Modernizar o equipamento do Laboratório de Línguas (LL);• Divulgar e promover o CLC.

• Plano de remodelação do espaço físico do CLC;• Monitorização do processo de remodelação do espaço físico

do CLC;• Plano de modernização do LL;• Monitorização do processo de modernização do LL;• Constituição de um secretariado de apoio;• Constituição do arquivo de documentação interna (adminis-

trativa e didáctica) do CLC; • Conteúdos a disponibilizar na página Web do CLC;• Conteúdo a disponibilizar nos folhetos informativos de

publicitação do CLC;• Criação de logótipo do CLC.

• Sede do CLC;• LL a funcionar;• 1 arquivo de documentação interna do CLC;• Logótipo do CLC;• Página Web do CLC;• Folheto(s) informativo(s) para publicitar o CLC.

• Espaços actualizados e optimizados;• Imagem institucional do CLC;• Arquivo de documentação interna do CLC actualizado;• N.º de acessos à página Web do CLC;• N.º de folhetos distribuídos;• N.º de contactos estabelecidos (individuais e institucionais).

• Funcionamento do CLC, a partir do 2º trimestre de 2011;• Funcionamento do LL (até ao final de 2013);• Arquivo de documentação interna;• Disponibilização de atendimento administrativo a partir do

2.º trimestre de 2011.

3

Page 72: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Logísticos

• Funcionamento do CLC, a partir do 2º trimestre de 2011;• Funcionamento do LL (até ao final de 2013);• Arquivo de documentação interna;• Disponibilização de atendimento administrativo a partir do

2.º trimestre de 2011.

• Sala 2.7 (contígua ao espaço atribuído ao CLC);• 2 secretárias;• 1 mesa de reuniões;• 8 cadeiras;• 1 impressora;• 1 máquina fotocopiadora;• 1 projector multimédia;• 1 conjunto de colunas de som;• 3 rádios leitores de CD e mp3;• 1 computador de secretária;• 1 computador portátil;• 1 mesa de computador;• 1 extensão telefónica;• 4 armários.

4

Page 73: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 – Desenvolvimento do plano de acção do Centro de Línguas e Cultura

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Pessoal docente (recursos externos);Funcionário administrativo;GiCOM;Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE);Técnicos de Manutenção.

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Sensibilizar para a importância da aprendizagem no domínio das línguas e culturas estrangeiras;

• Promover a formação em línguas e culturas estrangeiras;• Contribuir para qualificar os recursos humanos do IPBeja ao

nível das competências em Língua Inglesa;• Contribuir para a internacionalização do IPBeja no espaço

europeu de ensino superior;• Potenciar a partilha de conhecimento através da colabora-

ção em rede (nacional e internacional).

• Elaboração do plano de actividades por ano lectivo;• Concepção e aplicação de instrumentos de diagnóstico de

necessidades de formação em Língua Inglesa do pessoal do IPBeja;

• Elaboração do plano de formação;• Realização de reuniões de trabalho.

• Plano de actividades, por ano lectivo;• Plano de formação, por ano lectivo;• N.º de acções de divulgação com vista à captação de público

para as actividades desenvolvidas pelo CLC;• N.º de módulos/cursos oferecidos;• N.º de módulos/cursos realizados;• N.º de formandos inscritos em cursos do CLC;• N.º de participantes em outras actividades do CLC;• Candidatura do CLC à Recles;

• N.º de actividades de divulgação desenvolvidas pelo CLC;• N.º de módulos/cursos oferecidos pelo CLC;• N.º de módulos/cursos realizados pelo CLC;• N.º de formandos que concluíram a sua formação;• N.º de eventos promovidos pelo CLC;• N.º de participantes em eventos promovidos pelo CLC;• N.º de contactos estabelecidos (individuais e institucionais).

• Evento(s) de sensibilização para a importância das línguas e culturas estrangeiras direccionado(s) a toda a comunidade;

• 1 diagnóstico de necessidades de formação em Língua Ingle-sa para pessoal do IPBeja;

• 1 Curso de formação em Língua Inglesa direccionado(s) aos funcionários não-docentes do IPBeja, por ano;

• 1 Curso de formação em Língua Inglesa direccionado(s) ao pessoal docente do IPBeja, por ano;

• 1 Curso de línguas e culturas estrangeiras abertos a toda a comunidade, por ano;

• 2 cursos de Português como Língua Estrangeira por ano;• Inclusão do CLC na Recles.

• Remunerações de pessoal docente externo a contratar de acordo com horas de leccionação;

• Quota anual a pagar à Recles (350 euros);• Ajudas de custo para participação dos elementos da equipa

em reuniões externas (a definir);• Aquisição de material didáctico.

5

Page 74: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Requ

alifi

caçã

o do

esp

aço

físic

o do

CLC

Mod

erni

zaçã

o do

equ

ipam

ento

do

LL

Logó

tipo

e Pá

gina

Web

do

CLC

Plan

o de

Act

ivid

ades

Plan

o de

For

maç

ão

Des

envo

lvim

ento

de

acçõ

es d

e di

vulg

ação

Dia

gnós

tico

de n

eces

sida

des

de fo

rmaç

ão

em L

I do

pess

oal d

o IP

Beja

Des

envo

lvim

ento

do

plan

o de

form

ação

Even

tos

de p

rom

oção

da

língu

a e

cultu

ra

estr

ange

iras

Ades

ão d

o CL

C à

Recl

es

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Mar

ia Jo

ão C

orde

iroCo

orde

nado

ra d

o Ce

ntro

de

Líng

uas

e Cu

ltura

s

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

6

Page 75: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

Intervenção I.3IPBeja Empreendedorismo

1

Page 76: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 77: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

Intervenção I.3IPBeja Empreendedorismo

Acção 1 – Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores

Equipa ResponsávelCentro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja EmpreendedorismoIsabel Sofia BritoAntónio Carloto

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

1 docente por escola. Fernando Teixeira: ESTIGMaria Isabel Gonçalves: ESAMiquelina Pena: ESSAntónio Carloto: ESE

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Aumentar o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;

Promover o empreendedorismo através do contacto com jovens empreendedores da região;

Promover e dar formação sobre o empreendedorismo aos alunos do IPBeja;

• 1 documento com a analise do estudo nacional e regional realizado no âmbito do Poliempreende sobre estratégias de motivação de jovens para o empreendedorismo;

• Nº de colóquios “conversas com empreendedores”;• Nº oficinas de formação em empreendedorismo para estu-

dantes;• Nº de acções de formação, divulgação/promoção e acompa-

nhamento do concurso poliempreende;

• N.º de alunos que apresentam projectos de criação de em-presas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;

• Nº de estudantes do IPBeja participantes, por colóquio “con-versas com empreendedores”;

• Nº estudantes participantes nas oficinas de formação, por oficina;

• Nº estudantes e de docentes envolvidos nas acções de formação, divulgação/promoção e acompanhamento do concurso poliempreende;

• N.º de alunos que apresentam projectos de criação de em-presas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;

• N.º de participantes no concurso Poliempreende

• Duplicar, por ano, o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;

• Participação de 150 estudantes do IPBeja por colóquio “con-versas com empreendedores”;

• Envolvimento de 480 alunos e 5 docentes do IPBeja por edição, nas próximas edições do concurso poliempreende;

• 3 oficinas de formação em empreendedorismo, por ano;• Participação de 20 alunos por oficina de formação em em-

preendedorismo;

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3

Page 78: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Doc

umen

to c

om a

aná

lise

do e

stud

o na

cion

al e

regi

onal

real

izad

o no

âm

bito

do

Polie

mpr

eend

e so

bre

estr

atég

ias

de m

oti-

vaçã

o de

jove

ns p

ara

o em

pree

nded

oris

mo

Coló

quio

s “co

nver

sas

com

em

pree

nde-

dore

s”

Ofic

inas

de

form

ação

em

em

pree

nded

oris

-m

o pa

ra e

stud

ante

s

Acçõ

es d

e di

vulg

ação

/pro

moç

ão e

aco

m-

panh

amen

to d

o co

ncur

so p

olie

mpr

eend

e

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Isab

el B

rito

Coor

dena

dora

do

Cent

ro d

e Tr

ansf

erên

cia

do C

onhe

cim

ento

IPBe

ja E

mpr

eend

edor

ism

o

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

4

Page 79: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 - Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 - Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais

Intervenção I.4.Promoção da Mobilidade de estudantes e diplomados

1

Page 80: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 81: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 - Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 - Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais

Intervenção I.4.Promoção da Mobilidade de estudantes e diplomados

Acção 1 – Promover a participação dos estudantes em processos de mobilidade e experiên-cias formativas em instituições de ensino superior não nacionais

1.1. Mobilidade Erasmus

EnquadramentoO Programa ERASMUS tem como objectivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Su-perior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu. De forma a alcançar este objectivo, o programa Erasmus constitui--se como um quadro de referência apara a promoção das seguintes actividades: a mobilidade de indivíduos, o desenvolvimento de projectos multilaterais e de redes de parceiros bem como outras iniciativas transversais.

O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções: Visitas preparatórias ERASMUS; Mobi-lidade de estudantes ERASMUS para um período de estudos ou estágio; Mobilidade de docentes para a realização de Missões de Ensino; Mobilidade de pessoal para formação; Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS; Programas Intensivos ERASMUS; Redes Académicas ERASMUS; Redes Es-truturais ERASMUS; Projectos de Desenvolvimento Curricular ERASMUS; Campus Virtuais ERAS-MUS e Medidas de Acompanhamento ERASMUS.

No IPBeja, pelo facto de proporcionar o enquadramento financeiro, técnico e administrativo ne-cessário à mobilidade de estudantes e docentes, o Erasmus inspira e despoleta novos desafios organizacionais e académicos e emerge como uma importante ferramenta para a internaciona-lização do Instituto e dos cursos.

Equipa Responsável: Gabinete de Mobilidade e CooperaçãoCoordenadores Erasmus das Escolas

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• Coordenadores de Curso;• Representantes Erasmus dos Cursos;• Gabinete de Projectos• Serviços Académicos• Associações e Estudantes;• Serviços de Acção Social.

Objectivos

• Integrar a mobilidade internacional de estudantes e docen-tes nas actividades de desenvolvimento académico;

• Promover a dimensão internacional dos cursos do IPBeja;• Fortalecer a cooperação internacional;• Favorecer a integração de actividades de carácter internacio-

nal e multicultural no Campus;• Melhorar a qualidade da mobilidade internacional.

3

Page 82: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• Candidatura à Carta Universitária Erasmus (EUC)• N.º de candidaturas para financiamento (bolsas)• Nº de acordos de cooperação de suporte à mobilidade dos

cursos • Nº de iniciativas de divulgação de informação sobre a

mobilidade• N.º de documentos de enquadramento académico, técnico

- administrativo e financeiro da mobilidade internacional, emanados pela União Europeia; AN PROALV e IPBeja

• N.º de actividades e iniciativas favorecedoras da qualidade da mobilidade internacional

• N.º de sessões de esclarecimento e preparação para candida-turas de estudantes

• Nº de reuniões da Equipa Erasmus• Nº de participações do GMC em reuniões e sessões de traba-

lho de âmbito nacional e internacional• N.º de contactos com docentes (e-mail, telefone e presen-

cial) • N.º de contactos com a Agência Nacional PROALV (telefone,

e-mail ou ofício)• Nº de iniciativas e acções de promoção internacional do

IPBeja• Nº de acções/iniciativas promotoras de integração sociocul-

tural do estudante internacional

• Obtenção da Carta Universitária Erasmus (EUC)• Nº de bolsas de mobilidade Erasmus• Nº de estudantes enviados por curso• Nº de estudantes recebidos por curso• Nº de parceiros internacionais / curso• N.º de estudantes com reconhecimento académico• N.º de seminários internacionais disponíveis para docentes /

visitantes estrangeiros• Guia de referência para reconhecimento académico dos

créditos obtidos no âmbito da mobilidade• Acompanhamento e instrução técnico - administrativa dos

processos dos estudantes/docentes enviados e recebidos• Bases de dados de fluxos de mobilidade (dados estatísticos)• Bases de dados de parceiros Erasmus• Bases de dados das bolsas (gestão financeira)• Períodos de candidatura on line• Critérios de candidatura, selecção e seriação de candidatos

para atribuição de mobilidade• Actualização o site do GMC com informação útil à mobilida-

de internacional: estudantes enviados/recebidos• Cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus e

outros documentos orientadores

Indicadores de resultado

• Aumentar os indicadores de internacionalização dos cursos por via dos programas de mobilidade

• Aumentar participação de estudantes em experiências académicas internacionais

• Assegurar a participação de todos os cursos de licenciatura na mobilidade internacional

• Melhorar a gestão interna dos programas de mobilidade

4

Page 83: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Assegurar a utilização a 100% das bolsas de mobilidade atribuídas anualmente ao IPBeja;

• Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano• Garantir o reconhecimento académico a todos os estudan-

tes em mobilidade (100%)• Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de:

a) Envio de 2 estudantes;b) Recepção de 2 estudantes;c) 3 Instituições parceiras

• Disponibilizar informação estatística actualizada sobre a mobilidade: fluxos e parcerias;

• Aumentar a utilização das TIC na gestão dos programas de mobilidade através de:a) Candidaturas de estudantes on lineb) Questionários sobre qualidade do serviço on linec) Gestão dos programas de mobilidade: fluxos e bolsasd) Gestão e manutenção de base de dados de parceiros

Erasmus (Access e Excel)• Garantir a 100% o cumprimento das Normas de Gestão do

Programa Erasmus

Bolsas de estudantes (60*1150€):69.000€/ anoOrganização da mobilidade: 9.000€Total/ano: aprox. 78.000€Financiamento (aprox):Erasmus: 58.500€ (75%)Orçamento Receitas Próprias: 19.500€ (25%)

5

Page 84: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

1.2. Programa Bartolomeu de Gusmão – Programa de Cooperação entre o IPBeja e Univer-sidades Brasileiras

EnquadramentoO Programa Bartolomeu de Gusmão é um programa de cooperação entre o IPBeja e Universida-des Brasileiras cujo objectivo é contribuir para o fortalecimento da dimensão internacional do IPBeja através da mobilidade de estudantes, estagiários e docentes.Para além das Instituições de Ensino Superior Brasileiras, a implementação do Programa pre-vê a participação e a celebração de parcerias com empresas e outras instituições externas, na qualidade de patrocinadores das mobilidades dos estudantes e entidades de acolhimento para estagiários brasileiros.

Equipa Responsável: João PortugalManuel MassenoGabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes)

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• Vice – Presidente para a área Financeira e Projectos• Coordenação Académica: Coordenadores de Curso e orienta-

dores de estágio das áreas abrangidas• Gabinete de Imagem e Comunicação• Serviços de Acção Social• Gabinete de Projectos• Gabinete Financeiro• Gabinete Jurídico

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• Promover a mobilidade e a cooperação internacional, pela criação de condições para o intercâmbio de estudantes, estagiários e docentes, preferencialmente ao nível do 2º ciclo de formação;

• Fortalecer a dimensão internacional de parceiros locais e regionais, pelo benefício da integração de estagiários brasileiros;

• Promover o desenvolvimento científico e profissional de discentes e docentes do IPBeja e IES Brasileiras;

• N.º de reuniões da equipa de trabalho• Nº de reuniões com gabinetes e serviços de apoio do IPBeja• Nº de reuniões com IES brasileiras• N.º de reuniões com empresas• Nº de consultas efectuadas junto de entidades externas

• Regulamento do programa • Dossier de comunicação do programa;• Número de protocolos estabelecidos; • Número de estudantes em mobilidade;• Número de bolsas para estudantes;• Número de locais de estágio• Número de estudantes enviados• Nº de Sessões e iniciativas de divulgação

Indicadores de impacto

• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;

• Aumentar os laços de cooperação entre as Instituições de Ensino Superior e entidades externas, nacionais e interna-cionais;

• Promover a imagem do IPBeja e das empresas associadas a nível regional, nacional e internacional

• Ampliar as possibilidades de formação/estágio dos estudan-tes do IPBeja;

• Explorar novas áreas de negócio no mercado brasileiro para empresas associadas ao programa e para o IPBeja;

6

Page 85: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

• Criar o Programa Bartolomeu de Gusmão, até Março de 2011; • Criar Dossier de Comunicação do Programa até Abril de

2011;• Iniciativas de divulgação do programa:

a) Uma sessão/ano no IPBejab) De dois a três Press release /ano (media regional e nacio-

nal)c) Criar e gerir página Web do programa.

• Garantir três a quatro empresas associadas ao financiamento do programa, por ano;

• Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de estágios, por ano;

• Aumentar a mobilidade de discentes 2011: 10% A partir de 2012: 15%

• Identificar locais de estágio em entidades externas para acolhimento de estagiários/estudantes brasileiros: Três locais de estágio em 2011 Seis locais de estágio em 2012

• Garantir um financiamento mínimo de: 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Estimativa para o primeiro ano de funcionamento do progra-ma: 2011 5.000€ (4 bolsas de mobilidade estudante/ano)

• Estimativa anual do programa a partir de 2012 7500€ (6 bolsas mobilidade estudantes/ano) 2.000€ (organização da mobilidade: conferências,

recepção, material promocional, outras despesas gerais)

Total ano: 9.500€

• Fontes de Financiamento: 2011 100% IPBeja 2012 7000€ - Mobilidade de estudantes é financiada por entidades

externas: 4.000€: entidade bancária 3.000€: empresas associadas

9.000€ - Orçamento do IPBeja

*Outras despesas a identificar e sujeitas a cabimento e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7

Page 86: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

1.3. Cooperação com Macau

A cooperação a Macau (IPM) enquadra-se no Memorando de Entendimento celebrado entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto Politécnico de Macau (IPM) em Janeiro de 2010 e tem como objectivo fortalecer a internacionalização do Ins-tituto Politécnico de Beja através da colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento e da mobilidade de estudantes, estagiários, docentes e investigadores entre os dois Institutos.

Equipa Responsável:Maria de Fátima CarvalhoGabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes)

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Coordenadores de curso abrangidos;Serviços de Acção SocialGabinete de Projectos

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• Pressupostos para o objectivo: 1) Realização de uma visita preparatória das actividades de

cooperação (de duas a três pessoas);2) Existência de bolsas de mobilidade;

• Cooperação internacional com o Instituto Politécnico de Macau;

• Intercâmbio de estudantes.

• Nº de contactos com IP’s e outras entidades externas• N.º de pesquisas de exploração da oportunidade de coope-

ração• N.º de reuniões/sessões de trabalho• N.º de propostas de enquadramento das actividades de

mobilidade e cooperação• N.º de contactos com coordenadores de curso e outros

serviços /departamentos internos.

• Nº de visitas preparatórias realizadas• Nº de estudantes candidatos à mobilidade• Nº de estudantes em mobilidade;• N.º de iniciativas de divulgação da mobilidade com o IPMa-

cau• Regulamento da mobilidade (técnico - administrativo e

académico)• Período de candidatura à mobilidade de estudantes • Nº Bolsas de mobilidade para estudantes

• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;

• Aumentar a mobilidade de estudantes;;• Criar novas oportunidade de mobilidade e cooperação

internacional;• Reforçar a presença de estudantes estrangeiros no IPBeja.• Nº de estudantes em mobilidade.

8

Page 87: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Realizar uma visita preparatória em 2011 (mínimo de duas pessoas)

• Publicar, até final de 2011 e através de regulamento, o enquadramento técnico-administrativo e académico das iniciativas de mobilidade

• 2 comunicados de imprensa da iniciativa, por ano, a partir de 2012

• Garantir duas bolsas de mobilidade para estudantes de 1.500€/bolsa e a partir de 2012

• Abrir o período de candidaturas à mobilidade no IPMacau a partir de 2012;

• A partir de 2012, enviar anualmente:• Até quatro (4) estudantes

Em 2011Visita preparatória (deslocação de 2 a 3 pessoas): 7.500€A partir de 2012

• Duas bolsas para estudantes: 3.000€• Alojamento e alimentação dos estudantes a receber.

Outras despesas que venham a ser necessárias mediante cabi-mento e autorização prévia do Conselho de Gestão.

9

Page 88: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

1.1.

M

obili

dade

Era

smus

Prep

araç

ão d

as c

andi

datu

ras

à m

obili

dade

de

estu

dant

esCe

lebr

ação

de

acor

dos

bila

tera

isCa

ndid

atur

as a

o Pr

og. E

rasm

usRe

lató

rios:

inte

rcal

ar e

fina

lAc

olhi

men

to d

e es

tuda

ntes

est

rang

eiro

sCa

ndid

atur

as à

Mob

ilida

de E

stud

ante

s: 1

º e 2

º fas

ePr

epar

ação

do

ano

lect

ivo

Eras

mus

1.2.

Pr

ogra

ma

Bart

olom

eu G

usm

ãoRe

gula

men

to d

o Pr

ogra

ma

Cand

idat

uras

Sele

cção

e in

stru

ção

Dos

sier

de

com

unic

ação

Cont

acto

s e

cont

ratu

aliz

ação

com

em

pres

asPe

ríodo

de

está

gios

Apr

esen

taçã

o O

ficia

l do

Prog

ram

aPr

ess

rele

ase

Rela

tório

Fin

alRe

lató

rio In

terc

alar

1.3.

Co

oper

ação

com

Mac

auVi

sita

Pre

para

tória

Regu

lam

ento

Cand

idat

uras

est

udan

tes

Sele

cção

e p

ublic

ação

de

resu

ltado

sIn

stru

ção

mob

ilida

des

Mob

ilida

des

estu

dant

esA

pres

enta

ção

do P

rogr

ama

Pres

s re

leas

eRe

lató

rio In

terc

alar

Rela

tório

Fin

al

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Cris

tina

Palm

aCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Mob

ilida

de e

Coo

pera

ção

Jo

ão P

ortu

gal

Co-R

espo

nsáv

el p

elo

Prog

ram

a Ba

rtol

omeu

de

Gus

mão

(Acç

ão1.

2)

Man

uel M

asse

noCo

-Res

pons

ável

pel

o Pr

ogra

ma

Bart

olom

eu d

e G

usm

ão (A

cção

1.2)

Fátim

a Ca

rval

hoCo

-Res

pons

ável

pel

a Co

oper

ação

com

Mac

au (A

cção

1.3)

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Page 89: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

Intervenção I.5.Revisão dos planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, em função da neces-sidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes

1

Page 90: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 91: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

Intervenção I.5.Revisão dos planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, em função da neces-sidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes

Acção 1 – Rever todos os planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias

Equipa Responsável (fase inicial)Presidente do IPBeja (Coordenação)Presidente do Conselho para a Avaliação e QualidadePró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Conselho Coordenador da Actividade AcadémicaCoordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenci-atura, Mestrado)Comissões Técnico-Científicas dos CursosConselho Técnico - CientíficoConselho Pedagógico

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Rever todos os planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos nas componentes:

a) duração total da carga horária;b) definição de unidades curriculares obrigatórias no 1º

ciclo.

• Nº de reuniões realizadas pela equipa de gestão com os membros da equipa complementar para consensualização dos critérios definidos para a revisão dos planos de estudos;

• Nº de planos de estudos adequados de acordo com as regras;

• Nº total de horas retiradas à distribuição de serviço docente, ao nível dos CET, 1º ciclo, Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura), 2º ciclo.

• Nº de planos de estudos adequados de acordo com as regras;

• Nº total de horas retiradas aos planos de estudo:a) Ao nível dos CET:b) Ao nível do 1º ciclo:c) Ao nível da Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licen-

ciatura):d) Ao nível do 2º Ciclo:

• Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes;• Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua

inglesa;• Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da res-

olução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos.

3

Page 92: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Metas

• Adequação de todos os planos de estudo existentes e a criar de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, até Abril de 2011;

• Revisão dos planos de estudo, de acordo com a seguinte regra:a) CET: máximo de 1200h presenciais (incluindo estágio);b) 1º ciclo:• O trabalho de um ano curricular realizado a tempo

inteiro (60 créditos) deve corresponder a 1500 horas e deve ser cumprido num período de 36 semanas (ano);

• As horas de contacto (artº3, alínea e do Dec.Lei nº42/2005 de 22 Fev.) com o aluno devem ser real-izadas no período de 36 semanas (18 por semestre), sendo as últimas 3 em cada semestre para actividades de avaliação;

• As actividades de recurso avaliativo devem cumprir-se em 4 semanas, para além das 36 do ano curricular;

• As horas de contacto dos alunos não devem exceder 50% das horas totais por semestre curricular, e salvo algumas excepções devidamente justificadas, é unicamente aplicável aos cursos que ultrapassam o previsto nesta situação;

• As horas de contacto diário do aluno não deverão exceder as 6;

• A contabilização das horas para supervisão do estágio será objecto de regulamentação própria.

• Deverão, igualmente, para o caso do curso de Enfer-magem, ser respeitadas as percentagens acima refe-ridas, à excepção das unidades curriculares referentes ao Ensino Clínico;

• Exceptuam-se os casos dos cursos previstos em normas nacionais e internacionais que assegurem a especificidade.

c) Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura) e 2º Ciclo: máximo de 300 a 360h presenciais – salvo situa-ções de excepção devidamente fundamentadas.

• Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes;• Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua

inglesa;• Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da res-

olução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos e em equipa.

4

Page 93: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2010

2011

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Revi

são

do n

º tot

al d

e ho

ras

dos

plan

os d

e es

tudo

dos

CET

e P

ós-G

radu

ação

/2º C

iclo

Revi

são

do n

º tot

al d

e ho

ras

dos

plan

os d

e es

tudo

do

1º c

iclo

Revi

são

dos

Plan

os d

e es

tudo

e in

clus

ão d

e un

idad

es c

urric

ular

es o

brig

atór

ias

no 1

º cic

lo

Entr

ada

em fu

ncio

nam

ento

dos

nov

os p

lano

s de

est

udos

12

34

56

78

910

1112

1112

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

João

Lea

lCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Qua

lidad

e, A

valia

ção

e Pr

oced

imen

tos

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

5

Page 94: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 95: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno

Intervenção I.6.Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança

1

Page 96: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 97: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno

Intervenção I.6.Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança

Acção 1 – Monitorização do Contrato de Confiança – avaliação e redefinição dos objectivos definidos

Equipa ResponsávelPresidência do IPBeja, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

• Medir o cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança;

• Identificar Constrangimentos e Oportunidades de acção decorrentes da execução do Contrato de Confiança;

• Redefinição das metas inscritas no Contrato e Confiança (a partir das orientações do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior -MCTES).

• Proceder à avaliação, por indicador, das metas definidas no Contrato de Confiança em função de documento a enviar pelo MCTES (a enviar Janeiro de 2011);

• Identificação de desvios e apresentação de indicadores e metas actualizadas do Plano de Desenvolvimento do IPBeja.

• 1 Relatório de natureza transitória sobre a evolução dos alu-nos inscritos (1ªs inscrições) e o seu impacto no cumprimen-to ou não das metas acordadas;

• 1 Relatório de execução do Contrato de Confiança, por ano;• 1 Relatório específico por sector, de acordo com orientações

do MCTES, por ano;• Plano de acção anual – de modo a dar resposta aos desvios

eventualmente existentes entre as metas alcançadas pelo IPBeja e as inscritas no Contrato de Confiança.

• Posicionar o IPBeja no sistema de ensino politécnico nacio-nal de acordo com indicadores de avaliação comuns a todas as instituições de ensino superior politécnico.

• Revisão anual do cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança;

• Cumprimento de todos os momentos de monitorização solicitados pelo grupo de Acompanhamento dos Contratos de Confiança.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

3

Page 98: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Rela

tório

de

natu

reza

tran

sitó

ria s

obre

a

evol

ução

do

nº n

ovas

insc

riçõe

s/ im

pact

o no

cum

prim

ento

das

met

as

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Rela

tório

s de

exe

cuçã

o ge

ral

Rela

tório

s es

pecí

ficos

/por

sec

tor

Plan

o de

acç

ão fa

ce a

os re

sulta

dos

obtid

os

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Sand

ra S

aúde

Pró

-Pre

side

nte

para

o P

lane

amen

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

4

Page 99: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturnoEIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL/OR-GANIZACIONAL DO IPBEJA SUPORTADO POR UM MODELO DE TRANSVER-SALIDADEDomínio 2 – Promover a participação activa da comunidade do IPBeja, no âmbito do processo de transformação e afirmação competitiva do IPBeja

Intervenção I.7.Projecto Educa em Rede

1

Page 100: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 101: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturnoEIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL/OR-GANIZACIONAL DO IPBEJA SUPORTADO POR UM MODELO DE TRANSVER-SALIDADEDomínio 2 – Promover a participação activa da comunidade do IPBeja, no âmbito do processo de transformação e afirmação competitiva do IPBeja

Intervenção I.7.Projecto Educa em Rede

Acção 1 – Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja

Equipa Responsável ProvisóriaLuís Miguel Tavares (Coordenação)Serviços de Tecnologias de Informação

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

A indicar pela Presidência

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• Criação de uma unidade formativa de Ensino a distância;• Promover formação a distância enquanto proposta competi-

tiva capaz de alargar o território de captação de formandos do IPBeja

• Definição do modelo de formação a distância

• Constituição da equipa de base • Nº de sessões com vista à gestão da tecnologia necessária e

adequação da plataforma direccionadas a alunos, docentes e pessoal não docente;

• Nº de sessões para apresentação da plataforma;• Nº de equipas criadas, por áreas temáticas de formação;• Nº de acções de formação de pessoal docente para a capaci-

tação para o ensino a distância;• Nº de acções de formação de pessoal não docente para

o apoio administrativo a distância dos formandos e dos docentes;

• Nº de reuniões desenvolvidas para a criação de propostas formativas, por equipa;

• Nº de planos de estudos para funcionamento a distância, por oferta formativa (1º, 2º e 3º ciclo e cursos de curta duração);

• Concepção de Plano de Acção Anual

• 1 Plano de Acção, por ano;• Nºde serviços prestados pelo IPBeja ao nível de consul-

tadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos;

• Nº de formações a funcionar em modalidade de ensino a distância;

• Nº de alunos inscritos nas formações de ensino a distância.

• Nº de formações de ensino a distância desenvolvidas;• Nº de formandos envolvidos em formações a distância no

IPBeja;• Nºde serviços prestados pelo IPBeja ao nível de consulta-

doria, mediatização e produção de conteúdos com fins ped-agógicos, em organizações/empresas situadas no Alentejo e fora da NUT Alentejo;

• Nº de docentes envolvidos em acções de capacitação para o ensino a distância;

• Nº de funcionários não docentes envolvidos em acções de capacitação para apoio administrativo a distância dos formandos e dos docentes.

3

Page 102: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Pelo menos 2 formações ao nível do 1ºciclo em funciona-mento a distância, com início em 2013;

• pelo menos 4 formações de curta duração em funcionamen-to a distância, , duas já 2012 e mais 2 em 2013;

• 1 formação ao nível do 2ºciclo em funcionamento a distân-cia, em 2013;

• Aumentar em 20%, em o nº de alunos inscritos em forma-ções de ensino a distância, tendo como ponto de partida o nº de estudantes inscritos nessa modalidade em 2010/11;

• Aumentar em 10%, face ao existente em 2010, os ser-viços prestados ao nível de consultadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos, em organiza-ções/empresas situadas no Alentejo e fora da NUT Alentejo;

• Aumentar em 10% os docentes capacitados para o ensino a distância, até 2013, em média por ano

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

4

Page 103: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Luis

Mig

uel T

avar

esD

irige

nte

resp

onsá

vel p

elos

Ser

viço

s de

de

Tecn

olog

ia d

e In

form

ação

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

5

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Cons

titui

ção

da E

quip

a Ba

seCo

nstit

uiçã

o de

Equ

ipas

Tem

átic

asPl

ano

de A

ctiv

idad

esFo

rmaç

ões

a pe

ssoa

l doc

ente

Form

ação

a p

esso

al n

ão d

ocen

tePr

epar

ação

e g

estã

o da

pla

tafo

rma

Form

açõe

s a

func

iona

r 1º,

2º e

3º c

iclo

sCu

rsos

de

curt

a du

raçã

o

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Page 104: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 105: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno

Intervenção I.8.Plano Estratégico de Formação

1

Page 106: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 107: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno

Intervenção I.8.Plano Estratégico de Formação

Acção 1 – Elaborar Plano Estratégico de Formação

Equipa Responsável Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Presidência do IPBejaDirectores das Unidades OrgânicasConselho Coordenador da Actividade AcadémicaConselho Técnico-CientíficoDirectores de DepartamentoCoordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licen-ciatura, Mestrado)Comissões Técnico-Científicas dos CursosConselho Pedagógico

Consultoria externa especializada (para apoio à concretização do objectivo de identificar novas oportunidades formativas)

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados (tendo em conta: os crité-rios de acreditação da A3ES, as necessidades de formação e a concorrência nacional e internacional)

• Nº de reuniões realizadas pela equipa responsável com os membros da equipa complementar para consensualização das propostas de trabalho para cumprimento dos objectivos.

• Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação;

• Estado da arte de novas oportunidades formativas.

• Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de ajustamento da oferta formativa;

• Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação, concluído até Abril de 2011;

• Estado da arte de novas oportunidades formativas, até Abril de 2012.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3

Page 108: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

onog

ram

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Esta

do d

a ar

te d

a ad

equa

bilid

ade

e vi

abili

dade

futu

ra d

os p

roje

ctos

de

ensi

no/

form

ação

, con

cluí

do a

té A

bril

de 2

011;

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Esta

do d

a ar

te d

e no

vas

opor

tuni

dade

s fo

rmat

ivas

, até

Abr

il de

201

2.

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

4

Page 109: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 3 – Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa

Intervenção I.9.Plano de Cooperação Estratégica escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissio-nais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja

1

Page 110: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 111: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 3 – Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa

Intervenção I.9.Plano de Cooperação Estratégica escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissio-nais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja

Acção 1 – Elaborar e Implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundári-as, agrupamento de escolas, escolas profissionais e centros de formação instalados no ter-ritório de intervenção do IPBeja

Equipa Responsável (fase inicial)Vice- Presidente do IPBeja (Coordenação), Directores das Unidades Orgânicas, Serviços de Plane-amento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Imagem e Comunicação

PLANO DE ACÇÃO

ObjectivosDinamizar e Reforçar os laços de cooperação e de actuação conjuntaDivulgar a Oferta Formativa do IPBeja

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• Relatório de caracterização do perfil dos agrupamentos de escolas, das escolas secundárias, das escolas profissionais e dos centros de formação existentes na margem sul do Tejo, incluindo os distritos de: Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro;

• Definição da Estratégia de Cooperação - Documento carac-terizador das oportunidades prioritárias e não prioritárias de acção a explorar com as instituições formativas (3ºciclo do Ensino Básico e secundário);

• Plano Anual de Acção para a cooperação estratégica.

• Plano Anual de Acção/intervenção de Cooperação Estratégi-ca, que inclui plano de divulgação da oferta formativa;

• Nº de instituições formativas envolvidas em acções de divul-gação da oferta formativa do IPBeja;

• Nº total de estudantes das instituições formativas participan-tes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja;

• Nº de docentes e funcionários das instituições formativas participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja;

• Nº de actividades (planos de estudos conjuntos, projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…) desenvolvidas em conjunto com as instituições formativas, por curso e unidade orgânica.

• % de escolas/centros envolvidas em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja, face à dimensão global da população alvo;

• % de estudantes das escolas/centros participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja, face à dimensão global da população alvo;

• Nº de actividades (planos de estudos conjuntos, projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…) desenvolvidas em conjunto com as escolas/centros;

• % de estudantes envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, matriculados em cursos no IPBeja no total de candidatos;

• % de estudantes envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, que escolheram o IPBeja como 1ª/2ª ou 3ª opção para pros-seguimentos dos estudos no total de candidatos; 3

Page 112: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

• Nº de docentes e funcionários das escolas/centros envol-vidos em acções de divulgação da oferta formativa e/ou outras iniciativas, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, matriculados em cursos no IPBeja

• Aumentar em cada ano e face ao ano anterior (entre 2011 e 2013) 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza;

• Desenvolvimento de pelos menos 2 planos de estudo conjuntos, por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção;

• Desenvolvimento de pelos menos 5 actividades conjuntas (projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…), por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção.

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

4

Page 113: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Rela

tório

de

cara

cter

izaç

ão d

o pe

rfil d

os

agru

pam

ento

s de

esc

olas

, das

esc

olas

se

cund

ária

s, da

s es

cola

s pr

ofiss

iona

is e

do

s ce

ntro

s de

form

ação

exi

sten

tes

na

mar

gem

sul

do

Tejo

, inc

luin

do o

s di

strit

os

de: P

orta

legr

e, É

vora

, Set

úbal

, Bej

a e

Faro

;

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Defi

niçã

o da

Est

raté

gia

de C

oope

raçã

o - D

ocum

ento

car

acte

rizad

or d

as o

por-

tuni

dade

s pr

iorit

ária

s e

não

prio

ritár

ias

de a

cção

a e

xplo

rar c

om a

s in

stitu

içõe

s fo

rmat

ivas

(3ºc

iclo

do

Ensi

no B

ásic

o e

secu

ndár

io);

Mon

itoriz

ação

da

Estr

atég

ia d

e Co

oper

a-çã

o

Plan

o A

nual

de

Acçã

o pa

ra a

coo

pera

ção

estr

atég

ica.

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Ana

Luí

sa F

erna

ndes

Vice

-Pre

side

nte

do In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Olg

a A

mar

alD

irect

ora

da E

scol

a Su

perio

r Agr

ária

Dire

ctor

da

Esco

la S

uper

ior d

e Ed

ucaç

ão

Luís

Mig

uel T

avar

esD

irect

or d

a Es

cola

Sup

erio

r de

Tecn

olog

ia e

Ges

tão

Rogé

rio F

errin

hoD

irect

or d

a Es

cola

Sup

erio

r de

Saúd

e

Ald

o Pa

ssar

inho

Pró-

Pres

iden

te p

ara

a Im

agem

e C

omun

icaç

ão

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Page 114: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 115: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços

Intervenção I.10Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (INAlentejo)

1

Page 116: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 117: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços

Intervenção I.10Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (INAlentejo)

Acção 1 – Qualificar as infra-estruturas dedicadas aos processos de investigação aplicada mediante aprovação da candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT)

Equipa Responsável:Vice-Presidente do IPBeja, Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Projectos

Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente:Unidade de Regadio, Unidade de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais, Unidade de Ci-ência e Tecnologia de Alimentos, Unidade de Tecnologias do Ambiente, Unidade Hortofrutícola.

Centro de Sistemas Computacionais e Criatividade MultimédiaLaboratório de Artes e Comunicação Multimédia, Laboratório de Animação Territorial, Labora-tório de Redes e Computação Ubíqua (Lab-UbiNet), Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade (Lab-SII)

Laboratório de Actividade Física e Saúde

PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

Equipar, mediante aprovação da candidatura ao SAPCT e SAICT/INAlentejo, as unidades afectas ao Centro de Agricultura, Tecnolo-gia Alimentar e Ambiente, ao Centro de Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia e o Laboratório de Actividade Física e Saúde.

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

De acordo com a aprovação das candidaturas submetidas pelo IPBeja ao SAPCT e SAICT/INAlentejo;• Quantidade de bens adquiridos para apetrechamento,

do espaço físico descrito nas Unidades e Laboratórios em que a candidatura foi aprovada

• 50% de investimento realizado a nível de aquisição de equipamentos e de valorização dos espaços físicos até Dezembro de 2012;

• 50% de investimento realizado a nível de aquisição de equipamentos e de valorização dos espaços físicos até Dezembro de 2013;

Após a conclusão do investimento, e tendo por base o trab-alho efectuado pelas unidades e laboratórios valorizados:

• Aumento do n.º de candidaturas apresentadas a linhas de co-financiamento nacional e internacional, nome-adamente aumento de 8 candidaturas face à média dos últimos 2 anos;

• Aumento do n.º de projectos co-financiados por pro-gramas nacionais ou internacionais em que o IPBeja é promotor, nomeadamente aumento de 6 candidatu-ras face à média dos últimos 2 anos;

• Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT;

• Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos;

3

Page 118: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Aumento do nº de contactos com entidades externas e dos protocolos de colaboração assinados com o IPBeja, nomeadamente 20% face à média dos últimos 2 anos;

• Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial;

• Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT ;

• Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos.

• Cumprir até Dezembro de 2012, pelo menos 50% do investi-mento previsto.

• Cumprir até Dezembro de 2013, 100% do investimento previsto.

Investimento total de 2 184 000 €.

4

Page 119: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 – Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica (mediante aprovação da candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia)

Equipa Responsável (fase inicial):Vice-Presidente do IPBeja, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Projectos, Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreende-dorismo

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

A Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (IEBTBeja), a cons-truir e a apetrechar, será uma estrutura funcional proposta pelo Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e gerida por uma Sociedade Comercial por Quotas (a constituir).

A sociedade terá como parceiros principais, para além do IPBeja: o COTR, o CEBAL, a Lógica, EM (Parque Tecnológico de Moura), o LNEG, a Câmara Municipal de Beja, o NERBE-AEBAL e o Centro de Estudos e Desenvolvimento do IPBeja – Vasco da Gama.

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Fomento do empreendedorismo e da criação de novas ideias de negócio e de novas empresas de base tecnológica junto da comu-nidade, em geral (tendo por base a zona de intervenção primária correspondente ao Distrito de Beja) e pela comunidade académi-ca do IPBeja, em particular.

Após aprovação da candidatura e construção e apetrecha-mento do espaço de funcionamento da Incubadora:• Constituição da equipa gestora e de apoio técnico da Incu-

badora de Empresas de Base Tecnológica;• Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funciona-

mento da Incubadora;• Elaboração do Regulamento de funcionamento da Incuba-

dora;

A partir do início de funcionamento da Incubadora: • Nº de acções de formação desenvolvidas, por ano;• Nº de eventos/sessões de sensibilização de promoção do

empreendedorismo, por ano;• Nº de planos de negócio produzidos, por ano;• Nº de reuniões de contacto com clientes dos serviços da

incubadora, por ano;

Após aprovação da candidatura e construção e apetrecha-mento do espaço de funcionamento da Incubadora:• Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funciona-

mento da Incubadora;• Regulamento de funcionamento da Incubadora.

A partir do início de funcionamento da Incubadora:• Nº de pessoas envolvidas nos eventos/sessões, por ano;• Nº de formandos participantes nas acções de formação, por

ano;• Nº de projectos seleccionados para pré-incubação, por ano;• Nº de empresas instaladas na incubadora, por ano;• Nº de start-up, por ano;• Nº de spin-off, por ano;

5

Page 120: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de resultado

• Nº de empresas apoiadas, por ano;• Nº de empregos criados através das start-ups, por ano;• Nº de empregos criados através das spin-off, por ano;• Nº de empregos criados pelas empresas instaladas na incu-

badora, por ano;• Nº de empreendedores apoiados, por ano.

Após aprovação da candidatura e construção e apetrecha-mento do espaço de funcionamento da Incubadora:• Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funcionamen-

to da Incubadora;

A partir do início de funcionamento da Incubadora:• Nº de empresas instaladas na incubadora, por ano;• Nº de start-up, por ano;• Nº de spin-off, por ano;• Nº de empresas apoiadas, por ano;• Nº de empregos criados através das start-ups, por ano;• Nº de empregos criados através das spin-off, por ano;• Nº de empregos criados pelas empresas instaladas na incu-

badora, por ano;• Nº de empreendedores apoiados, por ano;

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

A partir do início de funcionamento da Incubadora:• 3 de empresas instaladas na incubadora, por ano;• 1 start-up, por ano;• 2 spin-off, por ano;• 5 empresas apoiadas, por ano;• 2 empregos criados através das start-ups, por ano;• 4 empregos criados através das spin-off, por ano;• 9 empregos criados pelas empresas instaladas na incuba-

dora, por ano;• 5 empreendedores apoiados, por ano;

Custo de construção e apetrechamento:

Investimento Total: 377.885,25€

Comparticipação FEDER solicitada: 200.657,07€Comparticipação Nacional: 177.228,18€

Outras Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

6

Page 121: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Subm

issã

o e

apro

vaçã

o de

can

dida

tura

pa

ra a

petr

echa

men

to d

os la

bora

tório

s

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Adju

dica

ção

de o

bra

de c

onst

ruçã

o

Adju

dica

ção

de a

petr

echa

men

to d

o CA

TAA

Aqui

siçã

o de

ben

s

Cons

truç

ões

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Cons

truç

ão e

ape

trec

ham

ento

do

espa

ço

de fu

ncio

nam

ento

da

Incu

bado

ra

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cons

titui

ção

da e

quip

a ge

stor

a e

de a

poio

cnic

o da

Incu

bado

ra d

e Em

pres

as d

e Ba

se Te

cnol

ógic

a;

Elab

oraç

ão d

o Re

gula

men

to d

e fu

ncio

na-

men

to d

a In

cuba

dora

Iníc

io d

e fu

ncio

nam

ento

da

Incu

bado

ra

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

7

Page 122: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Carlo

s Bo

rral

hoCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Pro

ject

os

Isab

el B

rito

Dire

ctor

a do

Cen

tro

de T

rans

ferê

ncia

do

Conh

ecim

ento

Fern

anda

Per

eira

IPBe

ja E

mpr

esas

IPBe

ja E

mpr

eend

edor

ism

o

Para

a A

cção

1

Isid

ro F

éria

Vice

-Pre

side

nte

do In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a Sa

ndra

Saú

dePr

ó-Pr

esid

ente

par

a o

Plan

eam

ento

e D

esen

volv

imen

to E

stra

tégi

co

Carlo

s Bo

rral

hoCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Pro

ject

os

Pedr

o O

livei

raRe

spon

sáve

l Uni

dade

de

Rega

dio

Man

uel P

atan

itaRe

spon

sáve

l Uni

dade

de

Aná

lise

de S

emen

tes

e M

atér

ias-

prim

as V

eget

ais

João

Can

ada

Resp

onsá

vel U

nida

de d

e Ci

ênci

a e

Tecn

olog

ia d

e A

limen

tos

Rosa

Fer

nand

esRe

spon

sáve

l Uni

dade

de

Uni

dade

de

Tecn

olog

ias

do A

mbi

ente

Ald

o Pa

ssar

inho

Resp

onsá

vel L

abor

atór

io d

e A

rtes

e C

omun

icaç

ão M

ultim

édia

Ana

Pie

dade

Resp

onsá

vel L

abor

atór

io d

e A

nim

ação

Terr

itoria

l

Rui S

ilva

Labo

rató

rio d

e Re

des

e Co

mpu

taçã

o U

bíqu

a (L

ab-U

biN

et)

João

Pau

lo B

arro

sLa

bora

tório

de

Sist

emas

de

Info

rmaç

ão e

Inte

ract

ivid

ade

(Lab

-SII)

João

Lea

lLa

bora

tório

de

Activ

idad

e Fí

sica

e S

aúde

Mar

iana

Reg

ato

Uni

dade

Hor

tofr

utíc

ola

Para

a A

cção

2

Isid

ro F

éria

Vice

-Pre

side

nte

do In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

8

Page 123: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS.Domínio 2 – Sustentabilidade da Investigação

Intervenção I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

1

Page 124: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 125: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 2 – Sustentabilidade da Investigação

Intervenção I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

Acção 1 - Conceber o regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT

Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos

PLANO DE ACÇÃO

Equipa ComplementarDirectores de Departamento Responsáveis dos Laboratórios

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

• ClarificarasregrasdesuporteàselecçãodosprojectosdeIDT• Estudodosváriostiposcandidaturasexistentesparaidentifica-

ção de classificadores.• Númerodereuniõesdetrabalhodeconsensualizaçãocomosresponsáveis de laboratórios e directores de departamentos do regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT

• RegulamentodeapresentaçãoeselecçãodosprojectosdeIDT.

• Melhorararegulaçãointernarelativaàapresentaçãodeprojec-tos.

• Propostaderegulamentoterminadaeremetidaàpresidênciaaté Julho de 2011.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3

Page 126: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 - Conceber e Implementar planos de realização de projectos, de produção e dinâ-mica científica, com os departamentos e laboratórios

Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos, Ser-viços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar• Directores de Departamento• Directores de Laboratório, docentes e pessoal não docente

afecto aos Laboratórios

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

• Aumentar a produção científica e prestação de serviços dos departamentos e laboratórios

• Número de reuniões de trabalho com os departamentos e laboratórios para identificação dos vários elementos de produção científica a contratualizar com os mesmos.

• Documento regulador dos contratos a realizar.

A partir da implementação dos planos de realização, com efeitos a partir de 2012, aumento da produção científica dos departamen-tos ao nível:

a) do volume de recebimentos resultantes da prestação de serviços à comunidade;

b) do volume de recebimentos resultantes de projectos;c) do n.º de projectos;d) do n.º de artigos e comunicações científicas.

• Concluir o documento regulador dos planos de realização até Julho de 2011.

A partir de Janeiro de 2012 com o documento regulador homologado:• Aumento do n.º de candidaturas apresentadas a linhas de

co-financiamento nacional e internacional, nomeadamente aumento de 8 candidaturas face à média dos últimos 2 anos;

• Aumento do n.º de projectos co-financiados por programas nacionais ou internacionais em que o IPBeja é promotor, nomeadamente aumento de 6 candidaturas face à média dos últimos 2 anos;

• Aumento do valor dos recebimentos provenientes de pro-jectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT ;

• Aumento do valor dos recebimentos provenientes da presta-ção de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos;

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

4

Page 127: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 3 - Colaborar na criação do repositório digital do Instituto Politécnico de Beja

Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Biblioteca do IPBeja

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar Directores de Departamento.Pessoal docente, não docente e estudantes do IPBeja.

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

• Aumentaravisibilidadeeacessoàproduçãoescritadosdepar-tamentos, dos laboratórios, do pessoal docente e não docente e estudantes do IPBeja.

• NúmerodereuniõesdetrabalhocomaresponsávelpelaBiblio-teca para definição da estrutura do repositório.• N.ºdeReuniõesdetrabalhocomosdirectoresdedeparta-mento, pessoal docente e não docente para sensibilização da importância do repositório digital

Disponibilização do Repositório Digital

Aumento da visibilidade e acesso ao volume de produção cientí-fica dos departamentos, dos laboratórios, do pessoal docente e não docente do IPBeja.

Disponibilização do Repositório Digital até Dezembro de 2011.Disponibilização de:• pelomenos100publicaçõesnorepositóriodigitalemDezem-bro de 2011; • pelomenos200publicaçõesemDezembrode2012;pelo menos 300 publicações em Dezembro de 2013

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

*As publicações referidas incluem “fulltext” e referências para publicações. Esta meta só poderá ser alcançada se a Biblioteca dispuser de pessoal especializado suficiente com formação adequada à introdução e validação de referências no repositório digital

5

Page 128: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Equipa ComplementarDirectores de DepartamentoTodos os docentesBiblioteca (na integração com o repositório digital de publicações)

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

• AumentaravisibilidadeeacessoaosCVsdosdocentesdoIPBeja

• NºdeReuniõesdetrabalhocomosdirectoresdedepartamentoe docentes para sensibilização da importância da plataforma digital para disponibilização dos CVS

Disponibilização da Plataforma Digital.

• NºdeCVsdisponibilizadosnaplataforma

Disponibilização de:• pelomenos20CVsnaplataformadigitalemDezembrode2011;• depelomenos40emDezembrode2012;• pelomenos80emDezembrode2013.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Acção 4 - Promover a publicação e visibilidade dos currículos dos docentes do IPBeja atra-vés da utilização de uma plataforma digital

Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento

PLANO DE ACÇÃO

6

Page 129: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Acç

ão 1

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Estu

do d

os v

ário

s tip

os c

andi

datu

ras

exis

-te

ntes

par

a id

entifi

caçã

o de

cla

ssifi

cado

res

Reun

iões

de

trab

alho

de

cons

ensu

aliz

ação

co

m o

s re

spon

sáve

is d

e la

bora

tório

s e

dire

ctor

es d

e de

part

amen

tos

do re

gula

-m

ento

de

apre

sent

ação

e s

elec

ção

dos

proj

ecto

s ID

T

Prop

osta

de

regu

lam

ento

term

inad

a e

rem

etid

a à

pres

idên

cia

Impl

emen

taçã

o do

regu

lam

ento

de

apre

-se

ntaç

ão e

sel

ecçã

o do

s pr

ojec

tos

IDT

Acç

ão 2

Reun

iões

de

trab

alho

com

os

depa

rtam

en-

tos

e la

bora

tório

s pa

ra id

entifi

caçã

o do

s vá

rios

elem

ento

s de

pro

duçã

o ci

entífi

ca a

co

ntra

tual

izar

com

os

mes

mos

.

Doc

umen

to re

gula

dor d

os c

ontr

atos

a

real

izar

Impl

emen

taçã

o do

doc

umen

to re

gula

dor

dos

cont

rato

s a

real

izar

7

Page 130: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Pau

lo B

arro

sPr

ó-Pr

esid

ente

par

a a

Inve

stig

ação

e C

onhe

cim

ento

Carlo

s Bo

rral

hoCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Pro

ject

os

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Acç

ão 3

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Reun

iões

de

trab

alho

com

a re

spon

sáve

l pe

la B

iblio

teca

par

a de

finiç

ão d

a es

trut

ura

do re

posi

tório

Reun

iões

de

trab

alho

com

os

dire

ctor

es

de d

epar

tam

ento

, pes

soal

doc

ente

e n

ão

doce

nte

para

sen

sibi

lizaç

ão d

a im

port

ânci

a do

repo

sitó

rio d

igita

l

Dis

poni

biliz

ação

do

Repo

sitó

rio D

igita

l

Acç

ão 4

Reun

iões

de

trab

alho

com

os

dire

ctor

es d

e de

part

amen

to e

doc

ente

s pa

ra s

ensi

biliz

a-çã

o da

impo

rtân

cia

da p

lata

form

a di

gita

l pa

ra d

ispo

nibi

lizaç

ão d

os C

VS

Dis

poni

biliz

ação

da

Plat

afor

ma

Dig

ital p

ara

CVS

Elis

ete

Sepa

nas

Coor

dena

dora

da

Bibl

iote

ca

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

8

Page 131: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade

Intervenção II.1Plano de Comunicação/Marketing Externo

1

Page 132: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 133: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade

Intervenção II.1Plano de Comunicação/Marketing Externo

Acção 1 – Conceber e desenvolver Plano de Comunicação e Marketing externo da missão, dos objectivos, do perfil da oferta formativa e do potencial científico e de prestação de serviços do IPBeja

Enquadramento e objectivos da Acção

O Plano de Comunicação do IPBeja é o principal vector de toda a politica de comunicação e ima-gem definida pela actual Presidência do Instituto, e o seu desenvolvimento irá permitir: a) Planear toda a estratégia de comunicação de forma integrada e em função de diferen-tes público-alvo; b) Organizar os procedimentos conducentes à concretização e monitorização do plano de comunicação; c) Desenvolver os canais de comunicação necessários à comunicação institucional; d) Estabelecer uma métrica de avaliação da comunicação institucional; e) Disseminar os resultados das acções comunicacionais de forma a envolver toda a co-munidade académica na construção de uma imagem corporativa sólida.

Equipa Responsável:Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação , Gabinete de Imagem e Comunicação

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Serviços de Planeamento e Desenvolvimento EstratégicoConsultores externos ao GICOMDocentes do Departamento de Artes, Humanidades e Desporto – Sub-Departamento de Artes

Objectivos

Indicadores de realização

• Criar um plano de comunicação institucional do IPBeja• Desenvolver todos os documentos operacionais necessários

à implementação do plano de comunicação• Desenvolver as condições organizacionais necessárias à

implementação do plano de comunicação• Instituir um conjunto de canais de suporte à comunicação

institucional definida no plano de comunicação• Criar uma estrutura de avaliação da implementação do plano• Disseminar os resultados da implementação do plano de

comunicação

• Elaborar 1 plano de comunicação integrada do IPBeja,• Desenvolver um conjunto de documentos operativos e de

controle da implementação do plano de comunicação:• Planos anuais de comunicação integrada para cada um dos

segmentos do público-alvo• Guia de comunicação externa• Manual de normas para a utilização da identidade corpora-

tiva• Roteiro para a presença do IPBeja na internet• Manual de apoio ao Protocolo institucional• Série de “mapas de controle de gestão interna do GiCOM”

das acções operacionais (e.g. mapas para registo de publica-ção de publicidade, envio de correspondência)

• Guia do merchandising institucional• Desenvolver as seguintes condições organizacionais, para a

implementação do plano de comunicação, a saber:3

Page 134: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de realização

• Nº de exemplares do plano de comunicação editados• Nº de reuniões realizadas para a divulgação dos objectivos

do plano de comunicação• Nº de workshops realizados para promover uma correcta

utilização da identidade corporativa• Nº de eventos organizados de acordo com o protocolo

institucional• Nº de comunicados de imprensa enviados para a imprensa• Nº e-mails enviados acções de publicidade e marketing• Nº envios de correspondência directa em acções de publici-

dade e marketing• Nº de referências ao IPBeja na Comunicação Social• Nº de destinatários institucionais para o envio de comunica-

ção oficial do IPBeja • Desenvolver os seguintes canais institucionais, que irão

operacionalizar Plano de Comunicação:• Criação de 1 novo site institucional, em português e 1 em

inglês• Criação de cerca de 70 sub-sites do site do IPBeja• Nº de visitas ao site institucional• Nº de referências ao site institucional noutros sites• Nº redes sociais utilizadas• Nº de publicações nas redes sociais• Nº de clipes de vídeo publicados• Nº de álbuns de fotografias publicados• Nº de edições da Newsletter• A criação de um ponto de informações e vendas informações

sobre o IPbeja e venda de merschandising, produtos regio

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

nais e produtos do centro experimental da ESA;• Volume de vendas de artigos do Merchandising institucional• 1 “Anuário Multimédia do Alentejo”, com periodicidade anual• 5 de feiras ou festivais em que o IPBeja participou, por ano• 5 campanhas de publicidade postas em prática, por ano• 1 plano de monitorização do plano de comunicação/marke-

ting, através:• Desenvolver inquéritos anuais de impacto da comunicação

institucional e de resultado das campanhas de publicidade.• Desenvolver um corpo de indicadores que permitam avaliar

a percepção da marca IPBeja• Criar um conjunto de indicadores que avaliem a eficácia

comunicacional na captação de alunos, angariação de par-ceiros para projectos de investigação e desenvolvimentos, prestações de serviços ou promoção da internacionalização

• Número de reuniões realizadas para disseminar os resultados das acções de promoção do IPBeja

• Disseminar os resultados da implementação do plano de comunicação

• Nº de reuniões onde os resultados serão disseminados• Realizar dois seminários sobre identidade corporativa• Nº de relatório produzidos no âmbito do Plano de Comuni-

cação

• 4 planos por ano e comunicação integrada de acordo com a segmentação das áreas de actuação do IPBeja, e respectivo público-alvo

• 1 Guia de Comunicação interna• 1 manual de utilização da identidade corporativa • 1 guia de procedimentos para a presença do IPBeja na

internet• 1 guia de Protocolo institucional• Definições dos fluxos de comunicação • 1 Guia de canais de comunicação institucional e respectiva

utilização• 70 Site e sub-sites institucionais• 1 Site e sub-sites institucionais traduzidos para inglês

• Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja• Aumentar o número de clientes do IPBeja de forma segmen-

tada.• Aumentar o número de referências ao IPbeja na comunica-

ção social• Aumentar o número de referências ao IPBeja na internet• Eficácia na utilização dos canais institucionais na comunica-

ção com o exterior4

Page 135: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

A implementação desta acção terá um custo estimado de 140.000 € por cada um dos anos no período de 2011/2013.

A racionalização dos meios e melhoria na eficácia permitirá com-pensar a inflação, e um previsível aumento de custos. Este valor não prevê custos com funcionários.

Metas

• Aumentar o número de candidaturas a cursos de licenciatura do IPBeja em 5% ao ano.

• Aumentar em cada ano, 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza.

• Aumentar o número de alunos colocados nas licenciaturas do IPBeja que o fizeram como 1ª opção, em 1,8% ao ano.

• Manter o número de alunos que concorrem ao IPBeja através dos regimes especiais de ingresso.

• Aumentar em 5% ao ano os alunos que concorrem a cursos de pós-graduação ou mestrados oferecidos pelo IPBeja.

• Aumentar o tempo médio de permanência no site institucio-nal do IPBeja em 30’’ ao ano.

• Aumentar o número de visitas ao site do IPBeja em 10% ao ano.

• Aumentar o número de referências ao IPBeja publicadas na imprensa em 10% ao ano.

5

Page 136: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cons

titui

ção

da e

quip

a ba

se

Des

envo

lvim

ento

do

plan

o de

com

unic

ação

Cria

ção

do c

onju

nto

de d

ocum

ento

s ne

cess

ário

s à

impl

emen

taçã

o do

Pla

no d

e co

mun

icaç

ão

Cria

ção

dos

map

as d

e co

ntro

le d

a im

plem

enta

ção

das

acçõ

es

Refo

rmul

ação

do

site

inst

ituci

onal

Cria

ção

dos

sub-

site

s in

stitu

cion

ais

Trad

ução

do

site

inst

ituci

onal

Cam

panh

as d

e pu

blic

idad

e da

s Li

cenc

iatu

ras

Cam

panh

as d

e pu

blic

idad

e do

s CE

T

Cam

panh

as d

e pu

blic

idad

e do

s M

estr

ados

e P

ós

Gra

duaç

ões

Cam

panh

as d

e pu

blic

idad

e pa

ra p

rom

over

as

pres

taçõ

es d

e se

rviç

os e

inve

stig

ação

Aval

iaçã

o de

impa

cto

da c

omun

icaç

ão in

stitu

cio-

nal

Dis

sem

inaç

ão d

os re

sulta

dos

Form

ação

par

a a

utili

zaçã

o da

imag

em in

stitu

cio-

nal

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Ald

o Pa

ssar

inho

Pró-

Pres

iden

te p

ara

a Im

agem

e C

omun

icaç

ão

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

6

Page 137: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade

Intervenção II.2IPBeja Editorial

1

Page 138: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 139: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade

Intervenção II.2IPBeja Editorial

Equipa Responsável:José Morais (Coordenação), Aldo Passarinho, Elisete Sepanas, Alexandra Tomaz, Maria João Cor-deiro, Maria do Sameiro Masseno, Sandra Xavier

Acção 1 – Criar a Estrutura organizacional de carácter editorial do IPBeja - IPBeja Editorial

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção Conselho Editorial do IPBeja

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Criação da estrutura organizacional IPBeja Editorial• Elaboração do Regulamento do IPBeja Editorial • Definição da política editorial do IPBeja

• Constituição da equipa (Conselho Editorial)• Constituição da equipa (Corpo de Revisão)• Constituição da equipa (Equipa Técnica)• Nº de reuniões de trabalho do Conselho Editorial• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordena-

dor) com o Presidente do IPBeja • Nº de reuniões do Coordenador do Conselho Editorial com o

representante dos Serviços Jurídicos do IPBeja• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coorde-

nador) com representantes do Gabinete de Planeamento Estratégico

• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordena-dor) com docentes do IPBeja

• Nº de acções para divulgação do IPBeja Editorial • Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica• Nº de reuniões do Corpo de Revisão• Nº de reuniões da Equipa Técnica• Concepção do Plano Anual de actividades do IPBeja Editorial • Concepção do Relatório Anual de actividades do IPBeja

Editorial

• Regulamento do IPBeja Editorial • Equipa do Conselho Editorial constituída, de acordo com

Regulamento• Equipa do Corpo de Revisão constituída, de acordo com

Regulamento• Equipa Técnica constituída, de acordo com Regulamento• Plano anual de actividades do IPBeja Editorial • Relatório anual de actividades do IPBeja Editorial

• Qualificar a acção do IPBeja ao nível da edição de documen-tos

• Aumentar a produção e edição cultural e científica do IPBeja

• Aprovação do Regulamento do IPBeja Editorial • Constituição do Conselho Editorial, de acordo com Regula-

mento• Constituição do Corpo de Revisão, de acordo com Regula-

mento• Constituição da Equipa Técnica, de acordo com Regulamento

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão. 3

Page 140: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 – Publicação Periódica do IPBeja (carácter científico, pedagógico, tec-nológico e artístico)

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção Conselho Editorial do IPBeja

Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial Corpo Científico de cada Série (área temática)

• Organização da estrutura duma publicação periódica do IP-Beja, de carácter científico/pedagógico/tecnológico/artístico

• Divulgação da produção científica/pedagógica/tecnológica/artística do corpo docente do IPBeja

• Promoção da parceria entre docentes do IPBeja e outros ac-tores não IPBeja (a nível científico, pedagógico, tecnológico e artístico)

• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da publicação

• Constituição do Corpo Científico/Série• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coorde-

nador) com representantes do Corpo Científico/Série, para organização da publicação

• Nº de reuniões do Corpo Científico/Série, para organização da Série

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da publicação

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da publicação

• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da publicação periódica

• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos /Série

• Nº de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica (docentes IPBeja)

• Nº de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica (fora do IPBeja)

• Nº total de acções de apresentação/divulgação da publica-ção periódica

• Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (docen-tes do IPBeja)

• Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (co-autoria docentes do IPBeja)

• Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (autoria não IPBeja)

• Nº total de artigos propostos para publicação /ano (docentes do IPBeja)

• Nº total de artigos propostos para publicação /ano (co-autoria docentes do IPBeja)

• Nº total de artigos propostos para publicação /ano (autoria não IPBeja)

• Nº total artigos - propostos para publicação / ano• Nº de Séries propostas para publicação / ano

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• Nº de artigos publicados/ Série/ ano (docentes IPBeja)• Nº de artigos publicados/ Série/ ano (co-autoria docentes

IPBeja)• Nº de artigos publicados/ Série/ ano (autoria não IPBeja)• Nº total de artigos publicados/ Série/ ano • Nº total de artigos publicados/ ano (docentes IPBeja)• Nº total de artigos publicados/ ano (co-autoria docentes

IPBeja)

4

Page 141: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

• Nº total de artigos publicados/ ano (autoria não IPBeja)• Nº total de artigos publicados/ ano • Nº de publicações/ Série/ ano • Nº total de publicações periódicas/ ano

• % docentes do IPBeja com publicação• % docentes do IPBeja com publicação (co-autoria)• Nº de autores IPBeja com publicação• Nº de autores não IPBeja com publicação• Nº de docentes/investigadores não IPBeja / Corpo Científico

/Série

• 1 publicação /semestre (a partir de Julho 2011)• 2 Séries publicadas (até 2013)• Nº de citações de artigos publicados (docentes IPBeja) • Nº de citações de artigos publicados (co-autoria docentes

IPBeja)• Nº de citações de artigos publicados (autoria não IPBeja)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

5

Page 142: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 3 – Prémio Bienal Prometeu (trabalhos académicos Distinguidos) – criação e imple-mentação

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção

Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• Incentivar a qualidade do trabalho discente • Distinguir a qualidade no trabalho discente• Reforçar o sentimento de identidade dos discentes com a

Instituição

• Nº de reuniões do Conselho Editorial para elaboração do Regulamento do Prémio

• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 1º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 2º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ ano do Curso de 1º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ ano do Curso de 2º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 1º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 2º Ciclo• Nº total de trabalhos inscritos• Constituição do Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo • - Constituição do Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo• Nº de reuniões do Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo • Nº de reuniões do Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo

• Regulamento do Prémio• Nº de trabalhos premiados/ Cursos de 1º Ciclo• Nº de trabalhos premiados/ Cursos de 2º Ciclo• Nº total de trabalhos premiados

• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 1º Ciclo (2013/14 e 2014/15)

• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 2º Ciclo (2013/14 e 2014/15)

• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 1º Ciclo (2013/14 e 2014/15)

• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 2º Ciclo (2013/14 e 2014/15)

• Nº total de trabalhos inscritos (2013/14 e 2014/15) • % de candidatura / anos do Curso de 1º Ciclo • % de candidatura / anos do Curso de 2º Ciclo• % de candidatura / Cursos de 1º Ciclo• % de candidatura / Cursos de 2º Ciclo• % de candidatura / total de Cursos

• 30% de candidatura / Cursos de 1º Ciclo (2011/12)• 30% de candidatura / Cursos de 2º Ciclo (2011/12)• 50% de candidatura / Cursos de 1º Ciclo (2012/13)• 50% de candidatura / Cursos de 2º Ciclo (2012/13)• 50% de Prémios atribuídos/ Cursos de 1º Ciclo (2011/12 e

2012/13)• 50% de Prémios atribuídos/ Cursos de 2º Ciclo (2011/12 e

2012/13)• 50% de Prémios atribuídos/ total de Cursos (2011/12 e

2012/13)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Conselho Editorial do IPBeja

6

Page 143: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 4 – Colecção Prometeu (trabalhos Académicos Distinguidos) - edição

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Conselho Editorial do IPBeja

• Equipa Técnica IPBeja Editorial• Corpo de Revisão IPBeja Editorial

• Divulgar a produção académica (científica, pedagógica, tecnológica ou artística) de qualidade do corpo discente do IPBeja

• Incentivar as actividades de investigação/experimentação do corpo discente do IPBeja

• Incentivar a qualidade do trabalho discente • Distinguir a qualidade no trabalho discente• Reforçar o sentimento de identidade dos discentes com o

IPBeja

• Nº de acções de apresentação/divulgação da colecção no IPBeja

• Nº de acções de apresentação/divulgação da colecção fora do IPBeja

• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da colecção

• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da colecção

• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos, por trabalho premiado

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da colecção

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da colecção

• Nº de publicações (trabalhos publicados) por Curso de 1º Ciclo

• Nº de publicações (trabalhos publicados) por Curso de 2º Ciclo

• Nº de publicações (trabalhos publicados)/ Cursos de 1º Ciclo/ ano

• Nº de publicações (trabalhos publicados)/ Cursos de 2º Ciclo/ ano

• Nº total de publicações (trabalhos publicados)• Nº de discentes com publicação por Curso de 1º Ciclo• Nº de discentes com publicação por Curso de 2º Ciclo• Nº de discentes com publicação/ Cursos de 1º Ciclo• Nº de discentes com publicação/ Cursos de 2º Ciclo• Nº total de discentes com publicação

• Nº de áreas temáticas publicadas por Curso de 1º Ciclo • Nº de áreas temáticas publicadas por Curso de 2º Ciclo • Nº de áreas temáticas publicadas/ Cursos de 1º Ciclo • Nº de áreas temáticas publicadas/ Cursos de 2º Ciclo • Nº total de áreas temáticas publicadas • % de Cursos de 1º Ciclo com publicação• % de Cursos de 2º Ciclo com publicação• % do total de Cursos com publicação

• 100% de publicação de trabalhos premiados/ Cursos de 1º Ciclo

• 100% de publicação de trabalhos premiados/ Cursos de 2º Ciclo

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7

Page 144: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 5 - Suporte à pesquisa documental (Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja)

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Elisete Sepanas

1 funcionário da Biblioteca

• Adquirir um programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja

• Dar suporte à pesquisa documental (docentes e discentes)• Contribuir para a actualização científica do corpo docente• Fomentar a utilização do programa gestor de referências

bibliográficas• Conferir formação adequada aos utilizadores do programa

gestor de referências bibliográficas (funcionários da Biblio-teca, funcionários IPBeja, docentes e discentes)

• Nº de docentes inscritos para formação• Nº de discentes inscritos para formação• Nº de funcionários IPBeja inscritos para formação• Nº de acções de formação para funcionários da Biblioteca do

IPBeja• Nº de acções de formação para funcionários não docentes

IPBeja• Nº de acções de formação para docentes• Nº de acções de formação para discentes• Nº de docentes que realizaram acção de formação• Nº de discentes que realizaram acção de formação• Nº de funcionários não docentes IPBeja que realizaram acção

de formação

• Aquisição de programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja

• Nº de funcionários da Biblioteca do IPBeja utilizadores do programa

• Nº de docentes utilizadores do programa• Nº de discentes utilizadores do programa • Nº de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do

programa• Nº total de utilizadores IPBeja do programa • % de docentes IPBeja utilizadores do programa• % de discentes IPBeja utilizadores do programa• % de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do

programa

• Nº de utilizações do programa / docentes IPBeja• Nº de utilizações do programa / discentes IPBeja• Nº de utilizações do programa / funcionários não docentes

IPBeja

• 100% de funcionários da Biblioteca utilizadores do programa• 50% de docentes utilizadores do programa• 30% de discentes utilizadores do programa• 10% de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do

programa

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

8

Page 145: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 6 – Linha Editorial de Apoio à Edição

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Conselho Editorial do IPBeja

Equipa Técnica IPBeja EditorialCorpo de Revisão IPBeja Editorial

• Apoiar a publicação de obras de pequena tiragem• Apoiar a publicação de actas de encontros realizados no

IPBeja• Prestar um serviço de carácter editorial à disposição das

comunidades académica, local e regional

• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição

• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design das publicações da Linha Editorial de Apoio à Edição

• Nº de acções de apresentação/divulgação da Linha Editorial de Apoio à Edição, no IPBeja

• Nº de acções de apresentação/divulgação da Linha Editorial de Apoio à Edição, fora do IPBeja

• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos / obra apoiada

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição, por obra apoiada

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição, por obra apoiada

• Nº de obras propostas por docentes• Nº de obras propostas por autores locais• Nº de obras propostas por autores regionais• Nº de actas propostas (encontros)• Nº total de obras propostas

• Nº de obras apoiadas (docentes)• Nº de obras apoiadas (autores locais)• Nº de obras apoiadas (autores regionais)• Nº de actas apoiadas (encontros realizados no IPBeja)• Nº total de obras apoiadas

• Nº total de áreas temáticas publicadas • % de obras apoiadas/obras propostas (docentes)• % de obras apoiadas/obras propostas (autores locais) • % de obras apoiadas/obras propostas (autores regionais) • % de actas apoiadas/actas propostas (encontros) • % total de obras apoiadas/ total de obras propostas • Nº de docentes com obra apoiada• Nº de autores locais com obra apoiada• Nº de autores regionais com obra apoiada• Nº de encontros com actas apoiadas• Nº de obras apoiadas (carácter nacional)• Nº de obras apoiadas (carácter internacional)

• 100% de publicações de encontros realizados e promovidos no IPBeja /ano

• 100% de publicações de manuais de apoio ao estudo (do-centes IPBeja) /ano

• 30% de publicações de autores locais

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

9

Page 146: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 7 – Regulamentação da Produção Institucional e Académica do IPBeja

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos específicos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Conselho Editorial do IPBeja

Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial

• Criação da Colecção de Documentos Institucionais • Criação do documento “Normas para a Elaboração de Docu-

mentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da Colecção de Documentos Institucionais

• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da Colecção de Documentos Institucionais

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da Colecção de Documentos Institucionais

• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da Colecção de Documentos Institucionais

• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos, por Número da Colecção

• Nº de acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais (docentes IPBeja)

• Nº de acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais (funcionários não docentes IPBeja)

• Nº de reuniões do Conselho Editorial para elaboração do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• Nº de reuniões do Grupo Normas do Conselho Editorial para elaboração do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (docentes IPBeja)

• Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (funcionários não docentes IPBeja)

• Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (discentes IPBeja)

• Constituição da Colecção de Documentos Institucionais• Publicação do documento “Normas para a Elaboração de

Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• Nº de docentes participantes em acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais

• •Nºdefuncionáriosnãodocentesparticipantesemacçõesde apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais

• Nº de estruturas do IPBeja representadas em acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais

• Total de Números publicados na Colecção de Documentos Institucionais

• % de estruturas do IPBeja com publicação na Colecção de Documentos Institucionais

• Nº de docentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

10

Page 147: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Nº de funcionários não docentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• Nº de discentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• Nº de estruturas do IPBeja representadas em acções de apre-sentação/divulgação do documento “Normas para a Elabora-ção de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• % de estruturas do IPBeja a utilizar documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”

• 100% de novos documentos institucionais publicados na Colecção de Documentos Institucionais (Julho 2011)

• 100% de novos documentos institucionais elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (Julho 2011)

• 100% de trabalhos académicos elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (2011/12)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

11

Page 148: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

1

23

45

67

89

1011

121

23

45

67

89

1011

121

23

45

67

89

1011

12

Cria

r a E

stru

tura

org

aniz

acio

nal d

e ca

ráct

er

edito

rial d

o IP

Beja

- IP

Beja

Edi

toria

l

Publ

icaç

ão P

erió

dica

do

IPBe

ja (c

arác

ter

cien

tífico

, ped

agóg

ico,

tecn

ológ

ico

e ar

tístic

o)

Prém

io B

iena

l Pro

met

eu (t

raba

lhos

ac

adém

icos

Dis

tingu

idos

) – c

riaçã

o e

impl

emen

taçã

o

Prém

io B

iena

l Pro

met

eu (t

raba

lhos

aca

-dé

mic

os D

istin

guid

os) –

edi

ção

Supo

rte

à pe

squi

sa d

ocum

enta

l (Pr

ogra

ma

gest

or d

e re

ferê

ncia

s bi

blio

gráfi

cas

para

a

Bibl

iote

ca d

o IP

Beja

)

Linh

a Ed

itoria

l de

Apo

io à

Edi

ção

Regu

lam

enta

ção

da P

rodu

ção

Inst

ituci

onal

e

Acad

émic

a do

IPBe

ja

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

José

Ant

ónio

Mor

ais

Ant

unes

Coor

dena

dor d

o IP

Beja

Edi

toria

l

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

12

Page 149: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 4 – Evolução e integração de processos complementares

Intervenção II.3.Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

1

Page 150: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 151: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 4 – Evolução e integração de processos complementares

Intervenção II.3.Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

Responsável:Pró-Presidente para a Exploração AgrícolaEquipa Técnica da Exploração Agrícola

Acção 1 – Assunção de novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola subjacente ao seu reconhecimento como Unidade Orgânica de Apoio à Formação e ao Desenvolvimento

PLANO DE ACÇÃO

a) Criação de uma estrutura, formal e legalmente constituída, com poderes para gerir de forma autónoma a Exploração Agrícolab) Clarificação da situação jurídica e/ou do uso referente às estru-turas fundiárias de apoio à Exploração Agrícola.

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Para o objectivo a)• Agilizar procedimentos no que respeita à aquisição de facto-

res de produção e venda de produtos.• Possibilitar a contratação de recursos humanos, sempre que

as actividades a desenvolver assim o exijam.

Para o objectivo b)• Realização de contactos junto das entidades envolvidas na

posse/ gestão e com influência nos diversos prédios rústicos que não são propriedade do IPBeja, nomeadamente o Centro Experimental, Herdade das Rascas, Herdade da Almocrevas e o Pólo do Outeiro afecto à Universidade de Évora.

Para o objectivo a)• Realização atempada e tecnicamente adequada e eficiente,

das tarefas inerentes às diversas actividades, através de uma maior proximidade entre a decisão e a execução por operários competentes.

Para o objectivo b)• Garantir no período temporal do plano de acção, uma posse

definitiva ou duradoura dos prédios em situação jurídica não clarificada.

Para o objectivo a)• Aumentar a eficácia da aplicação de fertilizantes e pesticidas,

traduzida no aumento da produtividade e dos resultados económicos.

Para o objectivo b)• Realizar investimentos conducentes à melhoria do pat-

rimónio fundiário e das estruturas edificadas.

Para o objectivo a)• Redução de 25% dos stocks de fertilizantes e pesticidas.• Melhorar a margem bruta e a margem de contribuição das

diversas actividades da Exploração Agrícola. Para o objectivo b)• Conservação, modernização e adequação dos espaços edifica-

dos e infraestruturas existentes nos diversos pólos da Explo-ração Agrícola, optimizando apoios financeiros disponíveis, conducentes à melhoria da imagem e da versatilidade no uso das mesmas. Conservação de todas as infraestruturas existentes nos pólos em situação de usufruto, modernização e adequação, em 25% do património fundiário na situação de posse definitiva.

• Cerca de 20.000.00€ para a constituição da “Empresa” gestora da Exploração Agrícola e apetrechamento em equipamento informático, fax, fotocopiadora e impressora.

• Cerca de 300.000.00€ para funcionamento de um ano agrí-cola.

3

Page 152: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 – Implementação do Plano de Acção para 2011-2013

Equipa Complementar

Direcção da Escola Superior AgráriaDirectores de DepartamentoDocentes do IPBejaCentro de Experimentação AgrícolaCentro Hortofrutícola

Objectivos

Indicadores de realização

a) Melhorar a ligação das actividades e trabalhos desenvolvidos na Exploração Agrícola à formação e ao ensino;b) Estimular a ligação entre as actividades de experimentação e a investigação aplicada nas diversas áreas do conhecimento com a prática agrícolac) Estreitar a ligação com a comunidade agrícola e empresas ligadas ao sector.d) Reforçar a participação na componente de formação profis-sional em relação com o mundo empresarial específico.

Para o objectivo a) • Elaboração de mapa de operações e calendarização das

diversas actividades programáveis da Exploração Agrícola;• Nº de contactos estabelecidos com docentes e alunos

para definição da participação dos alunos nas actividades agrícolas;

Para o objectivo b)• Nº de contactos estabelecidos com os responsáveis/docen-

tes do IPBeja pelas diversas áreas do conhecimento para definição de estudos na Exploração Agrícola;

Para o objectivo c)• Nº de acordos celebrados com associações, empresas e/ou

agricultores para a realização de actividades e estudos na Exploração Agrícola;

Para o objectivo d)• Nº de acordos celebrados para a realização de acções de

formação profissional na Exploração Agrícola;• Relatório Anual de Monitorização do Plano de Acção

Para o objectivo a)• Nº de aulas realizadas na Exploração Agrícola, por ano;• % de docentes do IPBeja participantes em actividades na

Exploração Agrícola, por ano;• % de estudantes participantes em actividades na Exploração

Agrícola, por ano;Para o objectivo b)• Nº de estudos realizados na Exploração Agrícola, por ano;• % de docentes do IPBeja que desenvolveram estudos na

Exploração Agrícola, por ano;• Nº de eventos de divulgação dos estudos realizados e/ou em

curso na Exploração Agrícola, por ano;• Nº de notícias de divulgação dos estudos/eventos realizados

e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano;Para o objectivo c)• Nº de estudos/actividades realizados por associações, em-

presas e/ou agricultores na Exploração Agrícola, por ano;Para o objectivo d)• Nº de acções de formação profissional realizadas na Explora-

ção Agrícola, por ano;• Nº de formandos participantes em acções de formação

profissional realizadas na Exploração Agrícola

Indicadores de resultado

4

Page 153: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Para o objectivo a)Aumentar o nº de aulas de realizadas na Exploração Agrícola Para o objectivo b)• Aumento do nº de estudos realizados na Exploração AgrícolaPara o objectivo c)• Nº de associações e empresas que realizaram estudos/activi-

dades na Exploração Agrícola, por ano;• Nº de agricultores participantes em estudos/actividades na

Exploração Agrícola, por ano;• Contrapartidas resultantes de estudos/actividades desen-

volvidos na Exploração Agrícola.Para o objectivo d)• Nº de acções de formação profissional realizadas na Explora-

ção Agrícola, por ano;• Nº de formandos participantes em acções de formação

profissional realizadas na Exploração Agrícola;• Contrapartidas resultantes das acções de formação profis-

sional desenvolvidas na Exploração Agrícola.

• Realizar pelo menos 50 aulas na Exploração Agrícola, por ano;

• Participação anual de 10% dos docentes da ESA nas activi-dades da Exploração Agrícola;

• Participação anual de 10% dos estudantes do IPBeja/ESA em actividades na Exploração Agrícola;

• Realizar pelo menos 10 estudos na Exploração Agrícola, por ano;

• Realizar pelo menos 2 eventos de divulgação dos estudos realizados e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano;

• Promover a realização por associações, empresas e/ou agricultores de pelo menos 2 estudos ou actividades na Exploração Agrícola, por ano;

• Promover a realização de 2 acções de formação profissional na Exploração Agrícola, por ano;

• Garantir que sejam consideradas receitas da Exploração Agrícola, pelo menos 50% das contrapartidas monetárias, resultantes das actividades desenvolvidas na Exploração Agrícola, por ano.

• Aplicação na Exploração Agrícola ou no exterior de pelo menos 50% dos estudos/projectos desenvolvidos

Cerca de 75.000.00€ para melhoria de infraestruturas e de camin-hos para facilitar os acessos e reforço do equipamento; disponibili-dade de transporte para alunos e docentes.

5

Page 154: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Ass

unçã

o de

nov

o m

odel

o de

ges

tão

para

as

Exp

lora

ções

Agr

ícol

as s

ubja

cent

e ao

seu

re

conh

ecim

ento

com

o U

nida

de O

rgân

icas

de

Apo

io à

For

maç

ão e

ao

Des

envo

lvi-

men

to

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Impl

emen

taçã

o do

Pla

no d

e Ac

ção

para

20

11-2

013

Rela

tório

Anu

al d

e M

onito

rizaç

ão d

o Pl

ano

de A

cção

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Man

uel P

atan

itaPr

ó-Pr

esid

ente

par

a a

Expl

oraç

ão A

gríc

ola

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

6

Page 155: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 2 – Sustentabilidade da Investigação

Intervenção II.4.Reforço da capacidade competitiva dos laboratórios do IPBeja

1

Page 156: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 157: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 2 – Sustentabilidade da Investigação

Intervenção II.4.Reforço da capacidade competitiva dos laboratórios do IPBeja

Acção 1 - Avaliar a competitividade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação téc-nica, científica (e.g. FCT) ou ambas

Equipa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos

PLANO DE ACÇÃO

Equipa ComplementarResponsáveis dos LaboratóriosPara cada laboratório: os membros indicados pelo Responsável do laboratório

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

• Elaborar estudo de avaliação da competitividade dos labo-ratórios;

• Conhecer a produção de cada laboratório;• Motivar para a acreditação dos laboratórios.

• Recolha de informação sobre a produção de cada um dos laboratórios

• Estudo de Avaliação da Competitividade dos laboratórios.

• Melhorar a Informação disponível sobre a produção de cada laboratório.

• Estudo da Avaliação da Competitividade dos laboratórios concluído até Dezembro de 2011.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3

Page 158: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Equipa Complementar Para cada laboratório: os membros indicados pelo Responsável do laboratório

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

• Apoiar as candidaturas à acreditação dos laboratórios identi-ficados no Estudo de Avaliação da Competitividade.

• Número de candidaturas apoiadas

• Rácio entre o número de candidaturas para acreditação e o número de laboratórios identificados com condições de base para a acreditação.

• Aumento do número de laboratórios acreditados.• Qualificação dos serviços prestados pelos laboratórios

• Apoiar pelo menos 20% dos laboratórios identificados com condições, no seu processo de acreditação, entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013.

• Instruir pelo menos 1 processo de candidatura à FCT até 2013

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão

Acção 2 – Colaborar na instrução dos processos de acreditação dos laboratórios identifica-dos no estudo de avaliação da competitividade

PLANO DE ACÇÃO

4

Page 159: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Aval

iaçã

o da

Com

petit

ivid

ade

dos

labo

ra-

tório

s

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Apr

esen

taçã

o do

Est

udo

de A

valia

ção

da

Com

petit

ivid

ade

dos

labo

rató

rios

Apo

iar a

s ca

ndid

atur

as à

acr

edita

ção

dos

labo

rató

rios

iden

tifica

dos

no E

stud

o de

Av

alia

ção

da C

ompe

titiv

idad

e

Inst

ruçã

o de

pel

o m

enos

1 p

roce

sso

de

cand

idat

ura

à FC

T

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Pau

lo B

arro

sPr

ó-Pr

esid

ente

par

a a

Inve

stig

ação

e C

onhe

cim

ento

Carlo

s Bo

rral

hoCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Pro

ject

os

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

5

Page 160: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 161: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Intervenção II.5.IPBeja Cultura

1

Page 162: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 163: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Intervenção II.5.IPBeja Cultura

Acção 1 – Conceber e desenvolver programação cultural em articulação com instituições externas que contribua para o desenvolvimento do sector cultural e artístico da região

Enquadramento e objectivos da Acção

E se uma das atribuições do IPBeja é a produção e a difusão do conhecimento e da cultura, a ac-tual Presidência estabeleceu como objectivo a criação de um projecto estrutural designado por IPBeja Cultura, com base nos seguintes pressupostos:

a) O IPBeja tem revelado ao longo dos últimos anos a capacidade de dinamizar eventos de elevado valor científico e cultural que importa projectar na região, em articulação com as instituições com responsabilidades na programação e dinamização cultural; b) A centralidade do IPBeja, localizado na capital do Baixo-Alentejo, e os seus recursos materiais (auditórios, sala de exposições e uma campus de qualidade) e humanos são uma mais--valia que deve estar ao serviço de toda a comunidade; c) A aposta na cultura e na criatividade assume na actualidade um importante papel na competitividade e no desenvolvimento económico das cidades e das regiões, com especial enfoque no turismo, no comércio e na indústria. A este respeito refira-se a actual dinâmica de cidades como Almada, Guimarães, Óbidos, Paredes ou Cascais que se destacam como “cidades criativas” pela aposta no conhecimento na cultura como áreas económicas com potencial para o desenvolvimento; d) O investimento na cultura em toda a região poderá ser um factor de desenvolvimento e criação de emprego, em especial quando agregado aos sectores do turismo, da indústria e do comércio. Desta forma, o IPBeja deverá assumir um papel fundamental no desenvolvimento e inovação de serviços na área da cultura; e) É responsabilidade do IPBeja contribuir para a elevação qualitativa da oferta cultural na região e garantir o equilíbrio espacial e inter-geracional no acesso aos bens e iniciativas cultu-rais; f ) O património e a cultura de todo o Baixo-Alentejo estão profundamente enraizada na identidade nacional, e constituem uma mais-valia para a coesão social e territorial que importa preservar e desenvolver, cabendo ao IPBeja a responsabilidade de contribuir para a sua inventa-riação, preservação e divulgação numa dimensão universal.

Com base nos pressupostos enunciados estabeleceram-se para o IPBeja Cultura os seguin-tes objectivos, a saber:

a) Conceber, organizar e implementar projectos artísticos e culturais com impacto em todo o Baixo-Alentejo, numa lógica de coesão territorial, isenção e democraticidade no acesso à cultura; b) Disseminar de forma articulada todas as iniciativas de âmbito cultural desenvolvidas e/ou apoiadas pelo IPBeja. Neste âmbito deverá ser publicada uma brochura anual com todos os eventos culturais apoiados ou organizados no âmbito do IPBeja Cultura; c) Promover todas as formas de expressão artística e cultural numa perspectiva de diálo-go intercultural e respeito pelas diferenças. O IPBeja Cultura deverá procurar garantir que a oferta cultural seja diversificada;

3

Page 164: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

d) Protocolar iniciativas com instituições da região com o intuito de promover eventos, investigação e desenvolvimento de serviços de âmbito artístico e cultural; e) Integrar o IPBeja nas redes nacionais e internacionais de cultura, estabelecendo pare-cerias com os seus agentes; f ) Organizar acções de formação e informação que contribuam para o desenvolvimento do sector cultural e artístico, assim como dos seus agentes. g) Conduzir estudos que contribuam para a inventariação, preservação e divulgação da cultura no Baixo-Alentejo; h) Contribuir para o surgimento de iniciativas culturais economicamente viáveis e/ou potenciadoras de actividades económicas e criação de emprego. Em particular, o IPBeja Cultura deverá dar especial atenção ao desenvolvimento dos conceitos “Cidades Criativas” ou “Indústrias da Criatividade” e às dinâmicas socioeconómicas que lhes estão subjacentes.

Equipa Responsável:Aldo Passarinho (Coordenação), António Inverno, Joaquina Pinto Nunes, Viviane Silva, Ana Paula Figueira, João Silva, Victor Figueira, Luís Santa Maria, Ana Maria Barros Pires, Maria Miquelina da Fonseca Pena

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/pessoa responsável pela acção

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Objectivos

Indicadores de realização

Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação

• Desenvolver uma programação cultural regular no campus do IPBeja aproveitando as estruturas existentes, nomeada-mente os auditórios e galeria de exposições - AoLado

• Promover a diversidade das manifestações artísticas apoia-das pelo IPBeja

• Desenvolver um projecto de curadoria para a Galeria do IPBeja.

• Desenvolver uma programação regular de artes de palco e artes performativas com vista à dinamização dos auditórios e campus do IPBeja

• Apoiar a dimensão cultural de eventos científicos organiza-dos pelo IPBeja

• Estabelecer protocolos com instituições que de alguma forma possam colaborar/participar/suportar a organização de eventos culturais

• Apoiar o empreendedorismo da comunidade académica no domínio cultural

• Apoiar iniciativas que contribuam para a produção/criação cultural na região

• Promover a cultura regional através dos canais de comunica-ção institucional

• Desenvolver um programa de media partners que projectem a dinâmica cultural do IPBeja.

• Disseminar a programação cultural do IPBeja trimestral-mente.

• Elaborar um plano de acção para o IPBeja – “Dos fundamen-tos do IPBeja Cultura”• Número de reuniões realizadas• Número de memorandos/actas das reuniões• Número de exemplares da brochura a editar com este

documento.• Programar iniciativas culturais organizadas pela equipa

• Número de exposições organizadas, por ano• Número de espectáculos organizados, por ano• Número de outras iniciativas culturais organizadas, por

ano

José Orta

4

Page 165: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de realização

• Número de iniciativas programadas mas não organizadas pela equipa do IPBeja Cultura mas apoiadas, por ano

• Número de iniciativas organizadas no IPBeja e apoiadas pelo IPBeja Cultura

• Disseminar a programação de eventos trimestral e anual• Desenvolvimento de um sub-site do IPBeja Cultura e

produção, actualização de conteúdo;• Nº de edições dos suportes de comunicação da pro-

gramação trimestral (folhetos), por trimestre• Nº de comunicados de imprensa enviados no âmbito

do IPBeja Cultura, por trimestre• Criação de um outdoor de divulgação das actividades

do IPBeja cultura, trimestral• Nº de eventos onde a iniciativa IPBeja Cultura é pro-

movida, • Nº de anúncios publicitários produzidos/criados para

divulgar iniciativas na comunicação social• Organizar iniciativas promotoras do empreendedorismo e da

produção cultural e criação artística• Número de workshop promotores do empreendedoris-

mo cultural• Criar condições de sustentabilidade do IPBeja Cultura

• Número de projectos candidatados a linhas de finan-ciamento

• Número de projectos apoiados ao abrigo do mecenato cultural

• Integração em pelo menos uma das redes de pro-gramação cultural regional ou nacional

• Número de protocolos estabelecidos com entidades que possam apoiar a itinerância de eventos culturais

• Preparar um showcase sobre o IPBeja Cultura para potenciais mecenas culturais

• Edição de um documento intitulado – “Dos Fundamentos do IPBeja Cultura”

• 1 Sub-site do IPBeja Cultura• Nº de eventos culturais organizados pela equipa do IPbeja

Cultura• Nº eventos não realizados pela equipa mas apoiados pelo

IPBeja Cultura• Artigos na comunicação social sobre o IPBeja Cultura• Valor do Mecenato do IPBeja Cultura• Conjunto de Media Partners do IPBeja Cultura• Projectos de criação artística apoiados pelo IPBeja Cultura

• Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais no campus do IPBeja e na própria cidade de Beja.

• Aumentar o número de eventos culturais que ocorrem no campus do IPBeja.

• Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja enquanto insti-tuição de ensino superior activa/inovadora como prmotora de cultura.

• Aumentar o número de referência ao IPBeja na comunica-ção social em consequência das suas políticas de apoio e promoção cultural

• Potenciar iniciativas da comunidade académica ao nível da produção cultural e criação artística.

• Potenciar o IPBeja como instituição promotora do em-preendedorismo cultural.

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Aumentar o número de iniciativas apoiadas pelo IPBeja Cultura em 10% por ano.

• 5% por cento das noticias publicadas na comunicação social sobre o IPBeja terem por base iniciativas organizadas ou apoiadas pelo IPBeja Cultura.

• Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBejaCultura em 5% ao ano por via do apoio do mecenato cultural.

• Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBejaCultura em 5% ao ano por via do financiamento através de projectos candidatados.

• Aumentar anualmente em 10%, o número de projecto sub-metidos a linhas de financiamento na área da cultura

• Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais organizados pelo IPBeja.

60 000€ por ano

5

Page 166: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Cons

titui

ção

da e

quip

a ba

se

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Prod

ução

do

docu

men

to: “

Dos

Fun

dam

en-

tos d

o IP

Beja

Cul

tura

Prog

ram

ação

trim

estr

al

Cria

ção

do s

ub-s

ite

Prod

ução

dos

mat

eria

is d

e ap

oio

à ed

ição

Prot

ocol

o co

m m

ecen

as

Prot

ocol

o co

m m

edia

par

tner

s

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Ald

o Pa

ssar

inho

Pró

Pres

iden

te p

ara

a Im

agem

e C

omun

icaç

ão

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

6

Page 167: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agendaEIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1- Estratégia de Internacionalização

Intervenção II.6.Encontro COM Culturas

1

Page 168: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 169: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agendaEIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1- Estratégia de Internacionalização

Intervenção II.6.Encontro COM Culturas

Acção 1 - Realizar evento de demonstração e partilha das características culturais de Portu-gal/Alentejo e do País/Região convidada

Equipa Responsável:Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento EstratégicoGabinete de Imagem e Comunicação

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

IPBejaCulturaCentro de Línguas e CulturasDirectores das Unidades OrgânicasComissões Científicas de CursoEstudantes do IPBejaEstudantes ErasmusEstagiárias/voluntárias do curso de Animação Socioculturais

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• Estreitar os laços com a instituição convidada, através da demonstração e partilha de características culturais;

• Projectar o trabalho desenvolvido pelo IPBeja a nível interno e externo;

• Definição da instituição participante• Nº de reuniões desenvolvidas, pela equipa interna, para

a elaboração do programa • Nº de reuniões/contactos estabelecidos entre a equipa

do IPBeja e equipa da instituição de ensino superior estrangeira;

• Nº de contactos feitos para o envolvimento nas activida-des de docentes, funcionários e alunos;

• Nº de contactos tidos para angariação de patrocinado-res;

• Plano de divulgação e disseminação do programa, do evento e dos resultados;

• Preparação do material de divulgação;• Plano de monitorização para o projecto;• Sessões de trabalho para monitorização do processo e

avaliação final

• 1 Programa para o Encontro de Culturas • Nº de actividades desenvolvidas;• Nº de docentes envolvidos nas actividades• Nº de funcionários envolvidos nas actividades• Nº de alunos envolvidos nas actividades• Nº de elementos da comunidade (estudantes, estudan-

tes erasmus, docentes, pessoal não docente, elementos da comunidade externo ao IPBeja) que assistiram/parti-ciparam nas actividades;

• Nº de patrocínios angariados;• 1 protocolo/acordo bilateral de trabalho entre institui-

ções em contacto, celebração integrada numa cerimónia incluída no programa do evento;

• Relatório com os resultados do projecto.

• Ampliar a internacionalização do IPBeja;• Nº de participantes internos, segundo o estatuto (es-

tudantes, estudantes erasmus, docentes e pessoal não docente);

• Nº de participantes externos• Tipo de acordo/protocolo estabelecidos com a institui-

ção convidada.

3

Page 170: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Construção conjunta de pelo menos 1 curso de forma-ção pós-graduada, no prazo máximo de um ano após a realização do evento;

• Realização de pelo menos 1 seminário/congresso/coló-quio/encontro científico.

6 000€ (estimativa com base no orçamento Encontro de Culturas realizado em 2009 e incluído o valor do custo do evento cultural – concerto - )

4

Page 171: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Cris

tina

Palm

aG

abin

ete

de M

obili

dade

e C

oope

raçã

o

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Ald

o Pa

ssar

inho

Pró-

Pres

iden

te p

ara

a Im

agem

e C

omun

icaç

ão

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Defi

niçã

o In

stitu

ição

par

ticip

ante

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Elab

oraç

ão d

o Pr

ogra

ma

Cont

acta

r e re

unir

com

par

ticip

ante

s in

ter-

nos

(doc

ente

s, al

unos

, fun

cion

ário

s)

Cont

acta

r par

ticip

ante

s ex

tern

os (m

omen

-to

s cu

ltura

is)

Cont

acta

r pat

roci

nado

res

Real

izaç

ão d

o ev

ento

5

Page 172: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 173: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Intervenção II.7Fórum para o Desenvolvimento

1

Page 174: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 175: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Intervenção II.7Fórum para o Desenvolvimento

Acção 1 – Realizar evento dinamizador da reflexão/discussão sobre factores e estratégias de promoção do desenvolvimento de territórios de baixa densidade demográfica

Equipa Responsável:Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, (Coordenação), Gabinete de Imagem e Comunicação, Centro de Estudos e Desenvolvimento Vasco da Gama, Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Gabinete de Projectos, Pró - Presidente para a Investigação e Conhecimento, Cen-tro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Casa – Maria Manuel Rodrigues e Maria Manuela Pereira

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

IPBeja CulturaIPBeja EmpresasIPBeja Empreendedorismo

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• Potenciar a marca IPBeja;• Promoção de um evento inovador que contribua para apro-

ximar o meio académico e o meio empresarial empresarial;• Dar a conhecer à comunidade académica oportunidades de

acção em contexto empresarial;• Promover reflexão em torno de áreas de actuação premente

ao nível do território;• Dar a conhecer ao meio empresarial produtos/serviços

inovadores e sustentáveis resultantes de processos de inves-tigação realizados no IPBeja;

• Contribuir para qualificar o processo de ensino-aprendiza-gem.

• Nº de visitas preparatórias efectuadas;• Nº de reuniões de trabalho desenvolvidas pela equipa para

a construção do programa e desenvolvimento do plano de acção;

• Nº de reuniões de trabalho de preparação com as equipas ‘visitantes’;

• 1 Construção de um plano de acção;• Preparação do material de divulgação e disseminação do

evento (programa, visitas);• Preparação do material de divulgação dos contextos/empre-

sas a visitar a colocar no site do evento;• Criação de 1 site/plataforma do evento e produzir conteú-

dos.• 1 Evento indoors;• 1 programa do evento;• Nº de protocolos estabelecidos ou acordos bilaterais de

trabalho conjunto entre IPBeja e organizações visitadas;• Nº de visitas efectuadas;• Nº de acções de divulgação e disseminação realizadas;• Diário de bordo, por visita (suporte multimédia a acompa-

nhar);• Relatório de actividades do evento;• Plataforma on line com duração para além do evento;• 1 documento final encerrar evento – manifesto/resultados a

disponibilizar on line.

• Maior divulgação do trabalho realizado no IPBeja na zona de influência territorial;

• Promoção territorial da imagem IPBeja; • Nº de parcerias de trabalho identificadas IPBeja/meio em-

presarial;• Nº de estágios académicos/profissionais criados,• Nº de participantes externos/ internos;,• Nº de utilizadores da Plataforma on line,• Nº de professores e estudantes envolvidos/participantes, por

curso.

3

Page 176: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Identificação de oportunidades de partilha de trabalho entre meio académico e meio empresarial em 20% das empresas visitadas;

• Produção de conteúdos para a plataforma on line com uma periodicidade bi-mensal;

• Participação de estudantes e docentes, por curso (em média, 20 alunos por curso a assistir ao evento e uma presença média de 1 docentes por curso).

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

4

Page 177: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Cons

truç

ão d

o Pl

ano

de A

cção

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Prep

araç

ão d

as V

isita

s

Real

izaç

ão d

as V

isita

s

Org

aniz

ação

e p

repa

raçã

o do

eve

nto

indo

ors(

diss

emin

ação

)

Even

to fi

nal (

diss

emin

ação

)

Cria

ção

do S

ite/P

lata

form

a on

line

e d

ivul

-ga

ção

da In

form

ação

Man

uten

ção

do s

ite/ P

lata

form

a on

line

–di

ssem

inaç

ão d

e re

sulta

dos

Mon

itoriz

ação

dos

resu

ltado

s –

Plan

o de

ac

tivid

ades

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

5

Page 178: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 179: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Eixo II – Promover a Inovação em termos Científicos, Culturais e SociaisDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Intervenção II.8.IPBeja CASA

1

Page 180: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 181: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Eixo II – Promover a Inovação em termos Científicos, Culturais e SociaisDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

Intervenção II.8.IPBeja CASA

Acção 1 - Espaços de Invenção, Tempos de Criação

EnquadramentoNum mundo que se transforma a cada instante, que cria novas necessidades, é preciso encontrar formas inovadoras de fixar uma população diferenciada e com elevadas qualificações em zonas rurais e deprimidas. Parece-nos que o IPBeja tem aqui um desígnio essencial, uma vez que possui os meios humanos qualificados e os instrumentos que podem combater a pobreza, a exclusão, a falta de oportunidades e a perda da população, através dos processos de formação/investiga-ção/criação/divulgação.

Um dos relatórios do POC 2000-2006, enfatiza o valor das actividades culturais em forte ligação com outras áreas do desenvolvimento e nele se pode ler:“A visão da valorização do património histórico e cultural e do alargamento da oferta cultural, que se reconhece no desenho do Programa Operacional da Cultura, permite estimar com se-gurança efeitos positivos sobre a qualidade ambiental, o quadro competitivo do comércio e do turismo, a imagem dos territórios menos desenvolvidos e a travagem do declínio rural. Em par-ticular deve-se salientar que, o impacto positivo esperado sobre o nível de qualidade ambiental se baseia na forte relação entre os bens físicos que suportam o património histórico e cultural e o ambiente natural, económico e social em que se integram”( Programa Operacional da Cultura- Quadro Comunitário de Apoio III - 2000-2006, Dezembro de 2006:80).

Quando focamos a nossa atenção na dimensão Cultural deste projecto, partimos de uma acep-ção ampla de Cultura que vai muito para além da valorização do rico património histórico e cul-tural da região, que naturalmente a integra, mas que se abre a várias linguagens e diferentes interpretações, recriações e produção de um novo património material e imaterial.Nesta mesma linha, Pinto Ribeiro (1998:6) sustenta “... se é verdade que existe um reportório e um património que justifica o presente e que devem ser a todo o momento reinterpretados e vivifi-cados, é também verdade que hoje, no final deste século, sofre-se de outra maneira, alegramo--nos de outra maneira, criamos mundos de outros modos. Por isto é ‘possível’ esperar que é o hoje o inimaginável e que será o reportório surpreendente do futuro”.

A região do Baixo Alentejo apresenta, a nosso ver, excelentes pré-condições para a produção artística, científica e técnica de alto nível, uma vez que tem para oferecer um território - espaço e tempo para o contemplar, o pensar e o criar. É, pois, necessário trabalhar esta base para a pro-dução de um clima humano e social que consiga atrair pessoas altamente qualificadas no plano artístico, científico e tecnológico, o que só será possível através de uma visão plural e aberta ao outro, ao “estrangeiro”, ao “diferente”, contribuindo para mudanças sociais a nível local, com vista à construção de uma sociedade mais moderna e cosmopolita.

Equipa Responsável:Maria José do Rosário (Coordenação Geral), Adelaide Malainho, Adelaide Espírito Santo, Maria Teresa Santos (Coordenação da Acção), Maria Manuela Pereira, Alice Teixeira, Maria Manuel Ro-drigues

3

Page 182: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Equipa IPBeja CASA – Maria Teresa Santos e Alice Teixeira

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Equipa/Pessoa Responsável pela acção

Do IPBeja:IPBeja CulturaAdministradora do IPBejaDirecções das Unidades OrgânicasDepartamento de Educação, Ciências Sociais e do Comportamen-toCoordenadores de CursoAssociações de EstudantesProvedor do EstudanteServiços de Acção Social Gabinete de Imagem e Comunicação

Outras entidades:Câmaras Municipais do Baixo AlentejoInstituto de Emprego e Formação ProfissionalOrganizações Culturais e DesportivasMinistérios: a) da Cultura, b) da Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-rior, c) da Economia e InovaçãoFundação Calouste GulbenkianOutras Fundações Científicas, Artísticas e Culturais

• Contribuir para o desenvolvimento cultural e social da popu-lação do Baixo Alentejo e da população do IPBeja;

• Proporcionar o aumento da qualificação académica e profis-sional dos agentes locais e comunidades envolvidos;

• Atrair à região personalidades de diferentes domínios das artes, das ciências e da tecnologia, através do seu envolvi-mento em residências de criação;

• Promover o desenvolvimento de actividades económicas em torno dessas residências, contribuíndo para a criação de postos de trabalho temporário e/ou permanente.

• Nº de contactos com as estruturas de apoio do IPBeja para a estabilização do plano de acção;

• Nº de reuniões com entidades empresarias da região e do país para que, em regime de mecenato, apoiem o projecto;

• Nº de contactos com artistas/cientistas/investigadores/inventores regionais e nacionais susceptíveis de poderem aderir ao projecto;

• Nº de reuniões com autarquias do Baixo Alentejo e outros eventuais parceiros públicos e privados para sensibilização no apoio ao projecto;

• Nº de reuniões com os Ministérios: a) da Cultura, b) da Ciên-cia, Tecnologia e Ensino Superior, c) da Economia e Inovação

• Nº de acções de divulgação/apresentação dos resultados/produtos das residências de criação.

• Nº de relatórios de monitorização do plano de acção.

• Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras no plano de acção; • Nº de parcerias estabelecidas para a realização do plano de

acção;• Nº de cientistas, artistas e investigadores envolvidos no

projecto;• Nº de cientistas, artistas e investigadores participantes das

residências;• Nº de docentes envolvidos nos processos e produtos;• Nº de estudantes envolvidos nos processos e produtos;• Nº de postos de trabalho criados em torno do projecto;• Nº de participantes nas acções de divulgação/apresentação

dos resultados/produtos das residências de criação.• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos

de comunicação regionais e/ou nacionais.

4

Page 183: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Nº de novas parcerias estabelecidas para implementação do projecto;

• Nº de postos de trabalho criados em torno do projecto;• Nº de cientistas, artistas e investigadores envolvidos no

projecto;• Nº de docentes envolvidos nos processos e produtos;• Nº de estudantes envolvidos nos processos e produtos;• Nº e diversidade de projectos gerados;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos

de comunicação regionais e/ou nacionais.

• Montagem de uma rede de locais de criação que envolva pelo menos as autarquias do Distrito de Beja;

• Criação/Consolidação de uma rede de parcerias locais e nacionais com vista à geração de ideias inovadoras em diferentes áreas do saber, mantendo a sua relação para além de 2013;

• Realização de 8 residências de criação, abrangendo diferen-tes áreas e domínios do saber, a envolver uma média de 8 criadores cada;

• 8 “workshops” de divulgação das residências a integrar uma média de 20 pessoas cada (estudantes, docentes do IPB e outros agentes) num total de 160;

• 8 apresentações públicas dos processos e produtos de criação para cerca de 200 pessoas cada, num total de 1600 pessoas;

• Publicação dos processos e produtos decorrentes das resi-dências, em formato escrito/fotográfico/vídeo numa tiragem de 5.000 exemplares cada;

• Criação/desenvolvimento de actividades económicas e iniciativas de negócio de apoio às residências (ex: restaura-ção, limpezas, transportes, apoio técnico e material, outros serviços...) num acréscimo de 10% face à situação de partida;

• 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)

Não determinado. Será feita análise dos programas que poderão financiar as várias iniciativas. Despesas a identificar sujeitas a cabi-mentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

5

Page 184: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Mar

ia Jo

sé d

o Ro

sário

Coor

dena

dora

do

IPBe

ja C

ASA

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

1

23

45

67

89

1011

121

23

45

67

89

1011

121

23

45

67

89

1011

12

Leva

ntam

ento

de

todo

s os

esp

aços

cul

tura

is e

de

resi

dênc

ia e

xist

ente

s e

os q

ue e

xist

indo

, pod

em

ser r

ecup

erad

os (e

x: a

ntig

as e

scol

as d

o 1º

cic

lo

desa

ctiv

adas

).Co

ntac

to c

om a

rtis

tas/

cien

tista

s/in

vest

igad

ores

/in

vent

ores

regi

onai

s e

naci

onai

s, su

scep

tívei

s de

po

dere

m a

derir

ao

proj

ecto

.Co

ntac

to c

om e

ntid

ades

em

pres

aria

is d

a re

gião

e

do p

aís

para

que

em

regi

me

de m

ecen

ato

apoi

em

o pr

ojec

to.

Aná

lise

dos

prog

ram

as q

ue p

oder

ão fi

nanc

iar a

s in

icia

tivas

e a

pres

enta

ção

de c

andi

datu

ras.

Apr

esen

taçã

o/di

vulg

ação

do

proj

ecto

às

au-

tarq

uias

da

regi

ão e

out

ros

even

tuai

s pa

rcei

ros

públ

icos

e p

rivad

os.

Apr

esen

taçã

o do

pro

ject

o ju

nto

dos

Min

isté

rios

da C

ultu

ra, C

iênc

ia, T

ecno

logi

a e

Ensi

no S

uper

ior,

Econ

omia

e In

ovaç

ão ..

.Cr

iaçã

o de

toda

s as

con

exõe

s po

ssív

eis

com

as

com

unid

ades

env

olve

ntes

, sej

am e

las

mai

s ru

rais

ou

urb

anas

.M

onta

gem

das

con

diçõ

es lo

gíst

icas

à re

aliz

ação

da

s re

sidê

ncia

s.M

obili

zaçã

o/In

tegr

ação

de

doce

ntes

e e

stud

ante

s do

IPB

em s

ituaç

ões

de w

orks

hops

/est

ágio

s e/

ou

resi

dênc

ia c

om e

sses

cie

ntis

tas/

cria

dore

s.Re

gist

o, a

pres

enta

ção

públ

ica

e di

vulg

ação

a

níve

l loc

al, r

egio

nal,

naci

onal

e in

tern

acio

nal,

das

prod

uçõe

s re

sulta

ntes

des

sas

resi

dênc

ias;

Aval

iaçã

o pe

riódi

ca e

fina

l do

proj

ecto

.

Mar

ia Te

resa

San

tos

Coor

dena

dora

da

Acçã

oVi

to C

ario

caPr

esid

ente

do

Inst

ituto

Pol

itécn

ico

de B

eja

6

Page 185: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente

Intervenção III.1.Diagnóstico de Necessidades de Formação

1

Page 186: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 187: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente

Intervenção III.1.Diagnóstico de Necessidades de Formação

Acção 1 – Elaborar Diagnóstico de Necessidades de Formação do pessoal docente e não docente

Equipa Responsável:Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Presidência do IPBejaDirectores das Unidades OrgânicasConselho Coordenador da Actividade AcadémicaConselho Técnico-CientíficoDirectores de DepartamentoCoordenadores de Serviço e GabinetesCoordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenci-atura, Mestrado)Comissões Técnico-Científicas dos CursosConselho PedagógicoConsultoria externa especializada (para apoio à concretização do objectivo de identificar novas oportunidades formativas)

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Identificar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente

• % de instrumentos de recolha de informação aplicados face ao nº total de pessoal docente e não docente do IPBeja;

• % de instrumentos de recolha de informação validados face ao nº total de pessoal docente e não docente do IPBeja;

• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja

• Nº de sessões realizadas para reflexão dos resultados obti-dos;

• Nº de docentes e funcionários presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos;

• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja;

• Nº de docentes e funcionários presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos;

• Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de:a) Apoio à formação do pessoal docente e não docente.

• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja, até Dezembro de 2012.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3

Page 188: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Sand

ra S

aúde

Pró-

Pres

iden

te p

ara

o Pl

anea

men

to e

Des

envo

lvim

ento

Est

raté

gico

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Apr

esen

taçã

o pú

blic

a do

pro

ject

o

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cons

truç

ão d

os in

stru

men

tos

de re

colh

a de

info

rmaç

ão

Apl

icaç

ão d

os in

stru

men

tos

de re

colh

a de

in

form

ação

Aná

lise

dos

resu

ltado

s ob

tidos

Conc

lusã

o do

Rel

atór

io

Apr

esen

taçã

o do

s re

sulta

dos

4

Page 189: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 3 – Benchmarking Nacional e Internacional

Intervenção III.2.Estratégia de Posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas

1

Page 190: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 191: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 3 – Benchmarking Nacional e Internacional

Intervenção III.2.Estratégia de Posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas

Acção 1 – Incrementar a ligação entre o IPBeja e o tecido empresarial

Equipa Responsável:Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo, Isabel Sofia Brito, Fernanda Pereira, António Carloto

PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Melhorar a comunicação entre as estruturas de Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento do IPBeja e o tecido empresarial;Promover as oportunidades de transferência de conhecimento entre o IPBeja e o tecido empresarial;

• Construção e disponibilização para a comunidade do IPBeja de uma base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito da Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento;

• Nº de eventos (reuniões/sessões) de reflexão e apresentação do potencial e das estruturas de Investigação, Desenvolvim-ento e Transferência do Conhecimento do IPBeja;

• Desenvolvimento de uma plataforma Web que permita fazer a pesquisa do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja;

• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do tecido empresarial;

• Nº de consultas da base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito da Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conheci-mento;

• Nº de solicitações externas para a concretização de parcerias;• Nº de protocolos estabelecidos para contratualização e/ou

desenvolvimento de projectos com o IPBeja;• Nº de pessoas que acedem à plataforma Web de divulgação

do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja, por ano;• 1 Plano de Acção de Oferta formativa ajustado ao perfil de

necessidades de formação do tecido empresarial;

• Nº de solicitações externas para a concretização de parcerias;• Nº de protocolos estabelecidos para contratualização e/ou

desenvolvimento de projectos com o IPBeja;• Nº de cursos de formação “à medida” desenvolvidos (sob a

responsabilidade das Unidades Orgânicas).

• Pelo menos 20 solicitações externas para a concretização de parcerias;

• Pelo menos 10 protocolos estabelecidos para contratualiza-ção e/ou desenvolvimento de projectos com o IPBeja;

• Pelo menos 4 cursos de formação “à medida” desenvolvidos

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3

Page 192: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 – Conceber Plano de incentivo/enquadramento da propriedade intelectual apli-cada

PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Incentivar a inovação através da valorização e protecção dos resul-tados das actividades de I&D realizadas no seio do IPBejaA protecção e a valorização dos referidos são uma fonte de rendi-mento para o IPBeja

• Colaborar com a Presidência e o Pró-presidente para a Inves-tigação e Conhecimento no desenvolvimento do regula-mento de Propriedade Intelectual do IPBeja;

• Nº de eventos (reuniões/sessões) de sensibilização da comu-nidade académica do IPBeja e empresarial, para a importân-cia da Propriedade Intelectual.

• Regulamento de Propriedade Intelectual do IPBeja• Nº de solicitações de registos de marcas, patentes e/ou

modelos de utilidade

• Nº de solicitações de registos de marcas, patentes e/ou modelos de utilidade.

• Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Insti-tuto Nacional da Propriedade Industrial

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

4

Page 193: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Even

tos

(reun

iões

/ ses

sões

) de

refle

xão

e ap

rese

ntaç

ão d

o po

tenc

ial e

das

est

rutu

ras

de ID

&T

do IP

Beja

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Des

envo

lvim

ento

de

uma

plat

afor

ma

Web

qu

e pe

rmita

faze

r a p

esqu

isa

do c

onhe

ci-

men

to, t

ecno

logi

as e

ser

viço

s do

IPBe

ja

Rela

tório

de

cara

cter

izaç

ão d

o pe

rfil d

e ne

cess

idad

es d

e fo

rmaç

ão d

o te

cido

em

pres

aria

l

Cons

truç

ão e

dis

poni

biliz

ação

par

a a

co-

mun

idad

e do

IPBe

ja d

e um

a ba

se d

e da

dos

com

iden

tifica

ção

das

actu

ais

e po

tenc

iais

pa

rcer

ias

estr

atég

icas

no

âmbi

to d

e ID

&T

Des

envo

lvim

ento

do

regu

lam

ento

de

Prop

rieda

de In

tele

ctua

l do

IPBe

ja

Even

tos

(reun

iões

/ses

sões

) de

sens

ibili

za-

ção

da c

omun

idad

e ac

adém

ica

do IP

Beja

e

empr

esar

ial,

para

a im

port

ânci

a da

Pro

prie

-da

de In

tele

ctua

l.

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Isab

el B

rito

Coor

dena

dora

do

Cent

ro d

e Tr

ansf

erên

cia

do C

onhe

cim

ento

Fern

anda

Per

eira

IPBe

ja E

mpr

esas

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Page 194: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 195: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais

Intervenção IV.1Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo

1

Page 196: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 197: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais

Intervenção IV.1Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo

Acção 1 – Criar dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso edu-cativo

Equipa Responsável: (fase inicial)Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos e Conselho para a Avaliação e Qualidade (Co-ordenação), Conselho Pedagógico (Coordenação), Vice- Presidente do IPBeja e Coordenadora do Gabinete de Inserção na Vida Activa, Gabinete de Apoio Psico-Pedagógico – Serviços de Acção Social

PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Gabinete de Inserção na Vida ActivaGabinete de Apoio à Actividade DesportivaGabinete de Mobilidade e CooperaçãoDirectores das Unidades OrgânicasDirectores de DepartamentoConselho Coordenador da Actividade AcadémicaConselho Técnico-CientíficoComissões Técnico-Científicas dos CursosAssociações de EstudantesProvedor do Estudante

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Criar e implementar dinâmica de apoio integrado ao aluno e de promoção do sucesso educativo

• Concepção de Relatório de caracterização do perfil do insucesso escolar (por unidade curricular – identificado pelos inquéritos aplicados GQAP, perfil de casos identificados pelas direcções de curso, perfil de casos identificados pelo GAPP);

• Definição do Plano de Acção - Documento definidor da es-tratégia e do plano de acção a desenvolver – plano de acção por ano escolar;

• Relatório de Monitorização do Plano de Acção (fim do ano escolar);

• Nº de reuniões de trabalho para consensualização:a) Relatório do Perfil do insucesso escolarb) Plano de Acçãoc) Relatório de Monitorização do Plano de Acção

• Plano Anual de Acção de promoção do sucesso educativo (em apoio aos estudantes (nacionais e internacionais) e aos docentes);

• % de estudantes do IPBeja participantes nas actividades definidas no Plano de Acção;

• % de docentes do IPBeja participantes nas actividades defini-das no Plano de Acção

• Diminuição do abandono escolar• Aumento do sucesso escolar

3

Page 198: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros

• Aumentar, em cada ano escolar e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 2% a taxa de sucesso escolar:a) 2011/2012: 65%;b) 2012/2013:67%.

• Diminuir, em cada ano escolar, e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 0,2% a taxa de abandono escolar:a) 2011/2012: 7,4%b) 2012/2013: 7,2%

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

4

Page 199: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Lea

lPr

esid

ente

do

Cons

elho

par

a a

Aval

iaçã

o e

Qua

lidad

eCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Qua

lidad

e, A

valia

ção

e Pr

oced

imen

tos

João

Por

tuga

lPr

esid

ente

do

Cons

elho

Ped

agóg

ico

Ana

Luí

sa F

erna

ndes

Vice

- Pre

side

nte

do In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a e

Coor

dena

dora

do

Gab

inet

e de

Inse

rção

na

Vida

Act

iva

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

Conc

epçã

o de

Rel

atór

io d

e ca

ract

eriz

ação

do

per

fil d

o in

suce

sso

esco

lar (

por u

nida

de

curr

icul

ar –

iden

tifica

do p

elos

inqu

érito

s ap

licad

os G

QA

P, pe

rfil d

e ca

sos

iden

tifi-

cado

s pe

las

dire

cçõe

s de

cur

so, p

erfil

de

caso

s id

entifi

cado

s pe

lo G

APP

).

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Defi

niçã

o do

Pla

no d

e Ac

ção

- Doc

umen

to

defin

idor

da

estr

atég

ia e

do

plan

o de

acç

ão

a de

senv

olve

r – p

lano

de

acçã

o po

r ano

es

cola

r;

Impl

emen

taçã

o do

Pla

no d

e Ac

ção

Mon

itoriz

ação

do

Plan

o de

Acç

ão

Impl

emen

taçã

o do

Pla

no d

e Ac

ção

Mon

itoriz

ação

do

Plan

o de

Acç

ão

Man

uel P

edro

Gon

çalv

esAd

min

istr

ador

dos

Ser

viço

s de

Acç

ão S

ocia

l

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Page 200: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 201: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA,SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica

Intervenção IV.2.IPBeja CASA

1

Page 202: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 203: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA,SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica

Intervenção IV.2.IPBeja CASA

Enquadramento e objectivosAtendendo aos princípios que devem orientar uma estratégia organizacional, a saber: mobili-zar para a mudança; vincular a organização para a estratégia transformando-a num processo de todos; operacionalizar a estratégia convertendo-a num processo contínuo de acordo com um determinado horizonte temporal. Considerando a missão e em particular a visão do Instituto Po-litécnico de Beja, enquadrada pelos valores de excelência, inovação, credibilidade e competên-cia, expressa da seguinte forma: “A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, pro-fundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente. ”(1) A equipa do programa IPEJA.CASA propõe-se, em função dos constrangimentos ao nível das condições do seu funcionamento actual, graduar a sua intervenção, no período de tempo pers-pectivado (2010/2013), de forma a em primeiro lugar aprofundar e consolidar conhecimentos sobre as condições que estruturam a realidade em que pretende intervir, numa atitude que visa simultaneamente sensibilizar e envolver os actores, entidades, estruturas e organizações como sujeitos intervenientes na acção.

Tendo em consideração as metas do Programa de Intervenção Social: “Conhecer fundamentadamente as problemáticas sociais da região, identificar e delimi-tar problemas e áreas de intervenção prioritárias na comunidade e no IPB de forma a encontrar respostas sociais sustentáveis;

Consolidar a participação do IPB na construção do desenvolvimento local e regional através da organização e colaboração de/em projectos de desenvolvimento que atenuem ou reduzam as desigualdades sociais;

Colaborar, numa lógica de articulação cooperada, com as organizações da comunidade e do IPB, para a promoção e valorização da região e do IPB.”(2)

A equipa, com base nos instrumentos orientadores da estratégia de desenvolvimento actual-mente existentes e numa sinergia que se pretende construir em cooperação com os stakehol-ders, apresenta uma estrutura de Plano de Intervenção que assenta em acções que têm como responsáveis pela sua dinamização membros da equipa numa lógica de divisão partilhada de responsabilidades.As acções, num total de cinco (5) visam impactos, ao nível do funcionamento da organização IPBeja e do desenvolvimento do território de inserção do Politécnico, para tal cruzam recursos e acções que podem ser optimizados em função de uma gestão estratégica dos mesmos.A metodologia comum à operacionalização das acções assenta dum diagnóstico da realidade, sobre a qual incide cada uma das acções, não só para fundamentar e adequar as respostas so-ciais, mas também para possibilitar as sinergias necessárias em termos da racionalização e opti-mização das intervenções ao nível social entre as várias das estruturas do IPBeja, mobilizando em simultâneo os diversos tipos de recursos disponíveis, para uma convergência de actuação que rentabilize esforços e concretize as metas pretendidas.As ideias expressas nas acções têm fundamento no Programa IPBeja.CASA, contudo a equipa está consciente de que a viabilização e a concretização dos mesmos dependem das condições que lhes forem proporcionadas em termos de funcionamento; pois se a concepção do plano de actividades que agora se apresenta assentou numa base de voluntariado e voluntarismo de todos os elementos que compõem a equipa, a gestão e implementação dos mesmos, não se compadece com o facto de todos os elementos terem 380 e mais horas, estarem comprometi-dos com outras estruturas (Ex: Comissões de Coordenação de Curso também em voluntariado) e quatro elementos se encontrarem em processo de doutoramento. 3

Page 204: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Equipa Responsável:Maria José do Rosário (Coordenação), Adelaide Malainho, Adelaide Espírito Santo, Maria Teresa Santos, Maria Manuela pereira, Alice Teixeira, Maria Manuel Rodrigues, Convidada Permanente a Coordenadora do GAPP, Sónia Carvalho.

Acção 1 - Promover a integração dos novos alunos - Acção: Conviver, Inovar e (Re) Conhecer.

PLANO DE ACÇÃO

A Acção nº 1 “ Conviver, Inovar, (Re) conhecer” tem como referência o Regime Jurídico das Ins-tituições do Ensino Superior que considera que às Instituições do Ensino Superior compete “ A criação do ambiente educativo apropriado às suas finalidades” (artigo 8º, alínea b). O seu grande objectivo será promover a inclusão dos novos alunos na comunidade (académica e local), não só nas primeiras semanas do ano lectivo, indo ao encontro do art.87 ponto 2 , dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, que preconiza que “os actos de praxe devem revestir a natureza de actos de integração na vida académica e sociocultural da região…”, mas também ao nível dos comportamentos de cidadania necessários à inclusão organizacional . Uma vez que a população discente actual tem origem diversas em termos de formação e distribui-se também por uma oferta formativa, ao nível do IPBeja, também ela diversificada, propõe-se também organizar es-paços de troca de experiências e saberes.

1 - In Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja (2010-2013) - Formulação da Estratégia, documento policopiado, pp.39.2 - Programa de Intervenção Social: IPBEJA: CASA (2009/2013), documento policopiado.

Equipa/Pessoa Responsável

Associações de Estudantes; Provedor do Estudante;Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógicoDirecções das Unidades OrgânicasCoordenadores de CursoGabinete de Mobilidade e CooperaçãoGabinete de Imagem e Comunicação

Objectivos

Indicadores de realização

• Facilitar a inclusão académica e social dos novos estudantes do IPBeja

• Criar condições para que o novo estudante do IPBeja possa encarar de forma autónoma e confiante o desafio das novas vivências

• Promover comportamentos de cidadania

• Nº de reuniões com as estruturas representativas e de apoio aos estudantes para a estabilização do plano de acção;

• Nº de sessões de sensibilização de promoção de comporta-mentos éticos e responsáveis junto dos estudantes, particu-larmente durante o período da praxe académica;

• Nº de parcerias estabelecidas com organizações e associa-ções da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas;

• Nº de visitas guiadas efectuadas em colaboração com a Associação de Estudantes para dar a conhecer os locais de reconhecido valor cultural da cidade e região envolvente;

• Nº de acções cívicas na cidade organizadas em colaboração com outras entidades;

• Nº de exposições organizadas sobre hábitos e costumes das diferentes regiões de origem dos novos alunos;

• Nº de relatórios de monitorização da acção.

Equipa IPBeja CASA – Adelaide Espírito Santo e Maria José do Rosário

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

4

Page 205: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental por acção)

• 80% de participação dos novos estudantes do IPBeja em todas as actividades da acção;

• Participação de todas as estruturas de apoio ao estudante, incluindo Associações de Estudantes, na acção;

• 65% de participação da população académica do IPBeja (docentes, estudantes e funcionários) nas actividades desen-volvidas;

• 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão

Indicadores de resultado

• Nº de estudantes do IPBeja participantes da acção;• Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras na acção;• Nº de docentes do IPBeja participantes da acção;• Nº de parcerias estabelecidas com organizações e associa-

ções da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas;

• Nº de estudantes do IPBeja participantes nas sessões de sensibilização;

• Nº de estudantes participantes nas visitas guiadas para dar a conhecer os locais de reconhecido valor cultural da cidade e região envolvente;

• Nº de visitantes das exposições organizadas;• Nº de estudantes que participaram nas acções cívicas; • Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos

de comunicação regionais e/ou nacionais.

• Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e as-sociações da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas;

• Nº total de estudantes do IPBeja participantes na acção;• Nº total de docentes do IPBeja participantes na acção;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos

de comunicação regionais e/ou nacionais.

Indicadores de impacto

5

Page 206: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 - Ser Voluntário

No seguimento de algumas actividades de voluntariado desenvolvidas no IPB, algumas institu-cionais (actividades promovidas pelo GAPP, com alunos do IPB) e outras de carácter individu-al (com docentes do IPB), o IPBEJA CASA pretende dar seguimento às dinâmicas existentes na instituição, rentabilizar as potencialidades de toda a sua equipa e, aliando-se às actividades em projecto para o ano Europeu do Voluntariado (2011), promover e instituir o voluntariado social, como serviço à comunidade institucional. No quadro que se segue descreve-se as linhas de ges-tão do projecto “SER VOLUNTÁRIO DO IPBeja”.

Equipa/Pessoa Responsável

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Equipa IPBeja CASA – Alice Teixeira e Maria Manuel Rodrigues

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Do IPBeja:Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógicoAssociações de EstudantesProvedor do EstudanteDirecções das Unidades OrgânicasCoordenadores de CursoGabinete de Imagem e Comunicação

Outras entidades:Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

• Promover a prática do voluntariado• Promover a articulação do IPBeja com a comunidade• Promover comportamentos de cidadania entre os estudan-

tes

• Nº de reuniões com as estruturas de apoio do IPBeja para a estabilização do plano de acção;

• Nº de reuniões com instituições que necessitam de volunta-riado;

• 1 relatório de diagnóstico e identificação das necessidades / perfis do voluntariado actual e da população alvo de volun-tariado / perspectivas para o futuro;

• Nº de sessões de sensibilização para a importância do volun-tariado junto dos estudantes, docentes e funcionários;

• Nº de parcerias estabelecidas com entidades externas de enriquecimento à Bolsa de destinatários do voluntariado;

• Nº de acções de preparação ao grupo de voluntários;• Nº de relatórios de monitorização da acção.

• Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras na acção; • Nº de novos estudantes, docentes e funcionários do IPBeja

pertencentes à Bolsa de voluntários, por ano;• Nº total de estudantes, docentes e funcionários pertencentes

à Bolsa de voluntários entre 2011 e 2013;• Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e

associações da comunidade, por ano;• Nº total de parcerias estabelecidas com organizações e asso-

ciações da comunidade entre 2011 e 2013;• Nº de estudantes, docentes e funcionários do IPBeja partici-

pantes por acção de sensibilização;• Nº de estudantes, docentes e funcionários participantes por

acção de preparação do voluntariado;• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano;• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas no ano europeu

do voluntariado;• Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011

e 2013;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos

de comunicação regionais e/ou nacionais.

• Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade local, por ano;

• Nº total de parcerias estabelecidas com organizações e asso-ciações da comunidade entre 2011 e 2013;

6

Page 207: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de impacto

Metas (no final de 2013)

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013;

• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano;• Nº total de estudantes, docentes e funcionários pertencentes

à Bolsa de voluntários entre 2011 e 2013;• Nº de áreas temáticas associadas às acções de voluntariado

desenvolvidas entre 2011 e 2013;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos

de comunicação regionais e/ou nacionais.

• 25% das organizações e associações da comunidade local usufruem de acções de voluntariado;

• 25% das organizações e associações da comunidade local aceitam fazer parte da parceria mediante protocolo;

• Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013: 7;

• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano:3 (em 2011); 2 (em 2012) e 2 (em 2013);

• Horas de voluntariado com a participação de funcionários docentes 120h/ano ;

• Horas de voluntariado com a participação de funcionários não docentes 120h/ano;

• Horas de voluntariado com a participação de alunos: 120h/ano;

• 20% dos estudantes do IPBeja pertencem à Bolsa de volun-tários;

• 10% dos docentes do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntá-rios;

• 10% dos funcionários do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários;

• 10% dos estudantes do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado;

• 5% dos docentes do IPBeja desenvolveram acções de volun-tariado;

• 5% dos funcionários do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado;

• 50% das acções de voluntariado serem desenvolvidas no Ano Europeu do Voluntariado

• 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7

Page 208: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 3 - Retrato dos Estudantes do IPBeja

A escassez de dados relativos à população estudantil do IPBeja, justifica a realização de um es-tudo aprofundado incidindo em duas grandes linhas de diagnóstico: saúde e expectativas face ao mercado de trabalho. Ir ao encontro das necessidades dos estudantes implica conhecer para intervir ao nível das trajectórias sociais, modos de vida e expectativas dos alunos do IPBeja.

Equipa/Pessoa Responsável

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Equipa IPBeja CASA – Adelaide Malainho e Maria Manuela Pereira

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• Do IPBeja:• Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagó-

gico• Associações de Estudantes• Provedor do Estudante• Direcções das Unidades Orgânicas• Coordenadores de Curso• IPBEJA Editorial• Gabinete de Imagem e Comunicação

Outras entidades:• Parceiros da Rede Social (USLBA, CRI do BAAL, CDSS Beja)• REAPN- Núcleo Distrital de Beja

• Caracterizar a população estudantil do IPBeja• Conhecer as trajectórias sociais, os modos de vida e as

expectativas dos estudantes do IPBeja;• Contribuir para o diagnóstico social da região, optimizando

parcerias estabelecidas e a estabelecer

• % de instrumentos de recolha de informação aplicados face ao nº total de estudantes do IPBeja;

• % de instrumentos de recolha de informação validados face ao nº total de estudantes do IPBeja;

• 1 relatório de caracterização do perfil da população estudan-til do IPBeja;

• Nº de sessões realizadas para reflexão dos resultados obti-dos;

• Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de refle-xão dos resultados obtidos;

• 1 relatório de avaliação da acção

• 1 relatório de caracterização do perfil da população estudan-til do IPBeja;

• Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de refle-xão dos resultados obtidos

• Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de refle-xão dos resultados obtidos;

• Nº de notícias de divulgação da acção nos órgãos de comu-nicação regionais

• 70% da amostra dos estudantes do IPBeja responderam ao instrumento de recolha de informação;

• 50% da amostra dos estudantes do IPBeja participaram nas sessões de reflexão dos resultados obtidos;

• 5% dos docentes do IPBeja participaram nas sessões de reflexão dos resultados obtidos.

• 1 relatório de avaliação da acção

Metas (no final de 2013)

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3 - Teve-se em conta o serviço de voluntariado de 1 hora por semana, durante 15 semana, com a participação de 2 funcionários do-centes, 2 não docentes e 2 alunos por escola do IPB.8

Page 209: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 4 - Estudar a Viabilidade e Implementar uma Ludotek@

A qualidade do funcionamento de uma organização de ensino superior passa pela forma como promove a motivação profissional, académica e pessoal que proporciona a todos os actores so-ciais que nela se inserem, em particular, aos estudantes seus clientes. Constitui finalidade do PROJECTO LUDOTEK@ fundamentar a criação de um serviço, no contexto do IPB, que possibi-lite um apoio aos professores, estudantes e funcionários, garantindo uma resposta social seus descendentes em fases etárias que implicam dependência. Esta é uma necessidade que é sus-tentada em dados obtidos pela observação empírica. Indirectamente pretende-se mobilizar e envolver os diversos corpos sociais nas actividades profissionais que desempenham ao sentirem maior satisfação, pela segurança que sentem relativamente aos seus filhos, se lhes for providen-ciado um serviço que lhes dê apoio evitando a ausência dos seus locais de trabalho e, em última instância, o abandono da organização por inviabilidade de compatibilização com o cuidar dos mais novos, o que acontece por vezes com a população estudantil do género feminino.

Recursos Humanos Afectospara além da Equipa

Do IPBeja: Direcções das Unidades Orgânicas Departamento de Educação, Ciências Sociais e do Com-

portamento Administradora do IPBeja Coordenadores de Curso Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPed-

agógico Associações de Estudantes Provedor do Estudante Gabinete de Imagem e Comunicação

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas (no final de 2013)

Objectivos

Indicadores de realização

• Identificar a necessidade da criação do serviço junto dos corpos sociais do IPBeja, potenciais utilizadores do mesmo.

• Perceber junto das estruturas, com responsabilidade de decisão ao nível de das unidades orgânicas e serviços, como articular recursos de forma a dar sustentabilidade à resposta social que se pretende criar.

• Providenciar um serviço de apoio social aos actores sociais do IPBeja e respectivos familiares

• Nº de instrumentos de recolha de informação aplicados para identificação das necessidades, de viabilidade e de perfil de actuação específico da Ludotek@

• 1 Diagnóstico das necessidades, de viabilidade e de perfil de actuação específico da Ludotek@;

• Nº de crianças a frequentar a Ludotek@, por ano;• Nº total de crianças a frequentar a Ludotek@ entre 2012 e

2013;• 1 relatório de monitorização da acção anual.

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Criação do Serviço LudoteK@ e respectiva organização;• Nº de crianças a frequentar a ludotek@, por ano;• Nº total de crianças a frequentar a ludotek@ entre 2012 e

2013.

• Nº de crianças a frequentar a Ludotek@, por ano;• Nº total de crianças a frequentar a Ludotek@ entre 2012 e

2013;• Nível de satisfação dos utilizadores/beneficiários da

Ludotek@;

• Início de funcionamento da Ludotek@ a partir de Janeiro de 2012;

• 1 relatório de monitorização anual.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Equipa / Pessoa Responsável por acção Equipa IPBeja CASA – Maria José Rosário e Maria Teresa Santos

9

Page 210: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Ger

al

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Acçã

o 1

– Co

nviv

er, I

nova

r e R

econ

hece

rAc

ção

2 –

Ser V

olun

tário

Acçã

o 3

– Re

trat

o do

s Es

tuda

ntes

do

IPBe

jaAc

ção

4 –

Estu

do e

Impl

emen

taçã

o da

Lud

otek

@

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Mar

ia Jo

sé d

o Ro

sário

Coor

dena

dora

do

IPBe

ja C

ASA

Adel

aide

Esp

írito

San

toRe

spon

sáve

l pel

a Ac

ção

1

Alic

e Te

ixei

raRe

spon

sáve

l pel

a Ac

ção

2

Mar

ia M

anue

l Rod

rigue

sRe

spon

sáve

l pel

a Ac

ção

2

Adel

aide

Mal

ainh

oRe

spon

sáve

l pel

a Ac

ção

3

Mar

ia M

anue

la P

erei

raRe

spon

sáve

l pel

a Ac

ção

3

Mar

ia Te

resa

San

tos

Resp

onsá

vel p

ela

Acçã

o 4

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

10

Page 211: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 3 – Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar

Intervenção IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

1

Page 212: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 213: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 3 – Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar

Intervenção IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

Acção 1 – Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

Equipa Responsável:Provedor do Estudante (Coordenador), 1 elemento de cada Associação de Estudantes (salvaguar-dar que devem ser equacionados estudantes provenientes de cada uma das unidades orgânicas no caso de se constituírem em associação única/IPBeja), Gabinete de Inserção na Vida Activa

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectospara além da Equipa

• 2 elementos de cada Associação de Estudantes• 2 ex-estudantes por cada Unidade Orgânica (8 no total),

referenciados como dinâmicos e participativos na vida académica, nomeadamente ao nível das Associações de Estudantes e/ou Tunas.

Gabinete de Imagem e Comunicação (GICOM)

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Objectivos• Constituir uma associação de Ex-estudantes• Contribuir para o estabelecimento de uma relação dura-

doura entre ex-alunos e instituição

Indicadores de realização

• Nº de elementos que constituem a equipa instaladora da Associação de Estudantes ;

• nº de ex-estudantes que aceitaram constituir/participar na equipa instaladora;

• nº de reuniões da equipa instaladora;• 1 relatório com identificação do perfil dos associados, anual• Concepção e aprovação dos estatutos;• Construção e validação Página on line da associação

• Nº de actividades de divulgação do projecto;• Existência de um plano de actividades (para 1º ano após

criação da associação)• Nº de actividades realizadas que visaram a interacção com

ex-estudantes;• Nº de ex-estudantes convidados que aceitaram participar em

acções no IPBeja

• Nº de ex-estudantes inscritos na associação;• Nº de ex-estudantes envolvidos em actividades de divulga-

ção;• Nº de instituições que se tornaram parceiras do IPBeja

através de propostas de ex-estudantes associados (pro-moveram estágios, prestações de serviço), por ano;

• Nº de ex-estudantes que participaram nas actividades desenvolvidas;

• Nº de ex-estudantes inscritos na plataforma on line;• Nº de ex-estudantes associados envolvidos em acções do

IPBeja.

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• 10% de elementos da população alvo associados, até ao final de 2011;

• 10% dos ex-estudantes estejam associados em 2013;• 20% do ex-estudantes estejam inscritos na plataforma on line

até ao final de 2012;• 20% do total de ex-alunos inscritos participe na 1ª actividade

a realizar-se em Novembro (Dia do Politécnico)

• Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimenta-ção e prévia aprovação do Conselho de Gestão

3

Page 214: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cons

titui

ção

da e

quip

aCo

nstr

ução

e a

prov

ação

dos

est

atut

osRe

lató

rio d

o pe

rfil d

os a

ssoc

iado

sCo

nstr

ução

e a

prov

ação

do

plan

o de

act

ivid

ades

Cria

ção

da p

lata

form

a on

line

Real

izaç

ão d

o e

vent

o q

ue v

isa

a ap

rese

ntaç

ão p

ublic

a da

Ass

ocia

ção

junt

o da

Com

unid

ade

IPBe

jaAc

ções

de

divu

lgaç

ão d

a A

ssoc

iaçã

o ju

nto

da C

omun

i-da

de IP

Beja

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Ant

ónio

Sem

edo

Prov

edor

do

Estu

dant

e

Ana

Luí

sa F

erna

ndes

Coor

dena

dora

do

Gab

inet

e de

Inse

rção

na

Vida

Act

iva

Pres

iden

te d

a A

ssoc

iaçã

o de

Est

udan

tes

da E

scol

a Su

perio

r Agr

ária

Pres

iden

te d

a A

ssoc

iaçã

o de

Est

udan

tes

da E

scol

a Su

perio

r de

Educ

ação

Pres

iden

te d

a A

ssoc

iaçã

o de

Est

udan

tes

da E

scol

a Su

perio

r de

Saúd

e

Pres

iden

te d

a A

ssoc

iaçã

o de

Est

udan

tes

da E

scol

a Su

perio

r de

Tecn

olog

ia e

Ges

tão

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

4

Page 215: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário

Intervenção V.1.Sistema de Gestão da Qualidade

1

Page 216: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 217: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário

Intervenção V.1.Sistema de Gestão da Qualidade

Acção 1 – Manual e Sistema de Gestão da Qualidade

Equipa Responsável: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQUAP)

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Equipa de Consultores externos (acreditados).

Indicadores de realização

Objectivos• Implementação de um sistema de Gestão da Qualidade do

IPBeja.

• Elaboração do manual do sistema de gestão da qualidade;• Implementação do manual do sistema de gestão da quali-

dade.

Indicadores de resultado • Manual do sistema de gestão da qualidade

Indicadores de impacto

• Melhoria contínua da organização institucional;• Ganhos de eficácia e eficiência na gestão processos internos

entre serviços/órgãos;• Melhoria do serviço prestado aos clientes internos e externos

do IPBeja.

Metas

• Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade comum a todos os serviços e órgão do IPBeja;

• Acreditação/certificação de Cursos, Serviços, de Gabinetes e de Sectores, bem como de Laboratórios do IPBeja.

Recursos Financeiros(estimativa orçamental) • Entre os 50.000,00€ e 75.000,00€.

3

Page 218: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Lea

lPr

esid

ente

do

Cons

elho

par

a a

Aval

iaçã

o e

Qua

lidad

eCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e pa

ra a

Ava

liaçã

o, Q

ualid

ade

e Pr

oced

imen

tos

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Man

ual d

o Si

stem

a de

ges

tão

da Q

ualid

ade

Impl

emen

taçã

o do

man

ual d

o Si

stem

a de

Ges

tão

da

Qua

lidad

eM

onito

rizaç

ão d

o pr

oces

so

4

Page 219: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário

Intervenção V.2.Plano de Comunicação Interna

1

Page 220: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 221: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário

Intervenção V.2.Plano de Comunicação Interna

Acção 1 – Criar e Implementar Plano de Comunicação Interna

Enquadramento e objectivos da Acção

A comunicação interna existe sempre independentemente de existir um plano de comunicação interna. Com esta acção pretende-se diagnosticar o estado actual da comunicação interna do IPBeja, e definir uma politica de comunicação interna que tenha como objectivo instaurar um clima de confiança e transparência na comunicação institucional.Em termos práticos, são objectivos desta acção: a) Fazer um diagnóstico da actual comunicação interna do IPBeja que permita identifi-car os pontos fortes e fracos dessa mesma comunicação; b) Organizar um plano de comunicação interna do IPBeja que permita protocolar todos os procedimentos comunicacionais, e definir os fluxos de comunicação; c) Implementar os necessários canais de comunicação interna de suporte à aplicação prática do plano de comunicação interna; d) Desenvolver repositório de informação institucional, com acesso on-line, facilitadores da comunicação institucional.

Equipa Responsável:Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação, Gabinete de Imagem e Comunicação

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Consultores externos ao GICOM

Indicadores de realização

Objectivos

• Fazer o diagnóstico da Comunicação Interna do IPBeja• Organizar o plano de Comunicação Interna• Estabelecer os canais de Comunicação Interna• Implementar repositório de informação que permitam

promover o acesso à informação institucional numa lógica de transparência institucional.

Diagnosticar o estado da comunicação interna do IPBeja• Um inquérito para diagnosticar a cultura comunicacional• Um relatório com os resultados da comunicação interna• Uma sessão pública para apresentação dos resultados

Organizar o Plano de Comunicação Interna a partir do diagnóstico

• Um documento com os pontos fortes e fracos da comunica-ção interna do IPBeja

• Um documento com os grupos alvo da comunicação interna do IPBeja

• Número de reuniões para divulgar o diagnóstico da comuni-cação interna

• Um documento com os objectivos da politica de comunica-ção Interna do IPBeja.

• Um documento síntese com os fluxos de circulação de infor-mação

• Um Protocolo de Comunicação Interna em articulação com o plano de comunicação externa

• Um caderno de encargos com o orçamento para a implemen-tação do plano de comunicação interna.Desenvolver os canais de comunicação a utilizar

• Número de canais de comunicação implementados• Número de manuais de procedimentos elaborados por cada

um dos grupos alvo da comunicação• Número de edições, publicações reproduções dos suportes

de comunicação.• Número de canais de comunicação utilizados• Número de reuniões para divulgar o protocolo de comunica-

ção interna

3

Page 222: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de impacto

• Aumentar a eficácia comunicação interna do IPBeja• Reduzir a duplicação no envio de mensagens • Aumentar o grau de satisfação da comunidade académica no

que se refere à circulação de informação.• Aumentar o clima de confiança no que se refere à difusão de

informação

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Metas

• Aumentar o número de órgãos ou grupos que divulgam informação através dos canais institucionais.

• Aumentar em 10%, ao ano, o número de acessos ao protocolo de comunicação interna, disponibilizado on-line. Correspon-dendo este acesso a um reconhecimento da sua importância.

• Reduzir a zero os e-mails correspondentes a duplicação de informação

• Reduzir a zero a utilização dos canais internos de comunica-ção institucional para divulgação de informação pessoal ou de carácter não institucional.

• Aumentar em 25% ao ano os serviços que têm definidos os fluxos de circulação de informação.

• Aumentar em 25% ao ano os produtores de informação insti-tucional a utilizarem o protocolo de comunicação interna

• Aumentar em 25% ao ano os emissores de informação interna que utilizam o protocolo de comunicação interna

• Implementar 100% dos canais de comunicação interna já em 2011

• Aumentar em 50% os repositórios, de documentos institucio-nais, acessíveis através da Internet por parte do seu grupo-alvo.

40000 € anuais até 2013 (excepto recursos humanos)

Indicadores de resultado

• Relatório com o diagnóstico da comunicação interna• Plano de Comunicação Interna • Definição dos fluxos de comunicação interna• Protocolo de comunicação interna• Manuais de procedimentos dos diferentes serviços• Locais de estilo para afixação da informação• Implementação dos canais de comunicação• Repositórios de informação

4

Page 223: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

Ald

o Pa

ssar

inho

Pró-

Pres

iden

te p

ara

a Im

agem

e C

omun

icaç

ão

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Cons

titui

ção

da e

quip

a ba

seD

iagn

óstic

o da

com

unic

ação

Inte

rna

Dis

sem

inar

resu

ltado

sD

esen

volv

er o

pla

no d

e co

mun

icaç

ão in

tern

aCr

iar o

pro

toco

lo d

e co

mun

icaç

ão in

stitu

cion

alD

esen

volv

imen

to d

os m

anua

is d

e pr

oced

imen

tos

de

cada

um

dos

ser

viço

sIm

plem

enta

ção

dos c

anai

s de

com

unic

ação

inst

ituci

onal

5

Page 224: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 225: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.3.Sistema de Avaliação do Desempenho Docente

1

Page 226: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 227: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.3.Sistema de Avaliação do Desempenho Docente

Acção 1 – Sistema de Avaliação do Desempenho Docente

Equipa Responsável:Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Presidência do IPBeja

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/Pessoa ResponsávelPresidência do IPBejaConselho para Avaliação e Qualidade

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Recursos Humanos Afectospara além da Equipa

Conselho Técnico CientificoDirectores de Departamento

• Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente

• Distribuição dos Relatórios de individuais pelo grupo de relatores;

• Notificações, individuais, e por escrito, das classificações provisórias dos relatores entregues aos docentes;

• Nº de reclamações recepcionadas;• Nº de processos redistribuídos aos relatores para nova aval-

iação;• Plano de Monitorização do processo de avaliação de desem-

penho dos docentes;• Sessões de trabalho com vista ao acompanhamento do

processo de avaliação;• Disponibilização às Comissões Técnico-científicas de Curso

de questionários para avaliação das Unidades Curriculares, periodicidade semestral;

• Análise de dados recolhidos na aplicação ds questionários realizados aos estudantes;

• Sessões de esclarecimento a dúvidas/solicitações de docentes no organização do seu processo de avaliação

• Relatórios avaliação das unidades curriculares a distribuir aos coordenadores de curso e aos docentes, semestral.

Indicadores de impacto

• Plano de monitorização do processo de avaliação do desem-penho docente

• Relatórios da avaliação feita às unidades curriculares entreg-ues aos Coordenadores de Curso e aos docentes;

• 1 Relatório com os resultados da monitorização feita ao pro-cesso de avaliação do desempenho docente, por período (1º relatório realizado em 2012).

• Contributo para a equidade do processo de avaliação com mais valias para a sua aceitação pelos avaliados;

• Melhoria dos processos de avaliação institucionais.

Metas

• Processo de avaliação do desempenho docente• Modelo de avaliação de desempenho docente totalmente

validado em 2012• Ausência de reclamações face aos resultados de avaliação do

desempenho docente no triénio 2011/2013.

Despesas correntes – 1.000,00€Recursos Financeiros(estimativa orçamental por acção)

3

Page 228: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Lea

lPr

esid

ente

do

Cons

elho

par

a a

Aval

iaçã

o e

Qua

lidad

eCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e pa

ra a

Ava

liaçã

o, Q

ualid

ade

e Pr

oced

imen

tos

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Defi

niçã

o do

pla

no d

e ac

ção

de c

ada

doce

nte

com

iden

-tifi

caçã

o da

s per

cent

agen

s atr

ibuí

das à

s dim

ensõ

es c

ien-

tífica

, ped

agóg

ica

e or

gani

zaci

onal

Dis

trib

uiçã

o do

s rel

atór

ios d

e de

sem

penh

o do

s doc

ente

s pe

los

rela

tore

s

Dis

trib

uiçã

o do

s qu

estio

nário

s pa

ra a

valia

ção

das

unid

a-de

s cu

rric

ular

es

Reco

lha

de d

ados

dos

que

stio

nário

s ap

licad

os

Rela

tório

s de

ava

liaçã

o da

s un

idad

es c

urric

ular

es,

por

curs

oD

isse

min

ação

dos

resu

ltado

s da

ava

liaçã

o da

s un

idad

es

curr

icul

ares

4

Page 229: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.4.Monitorização do Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP)

1

Page 230: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 231: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.4.Monitorização do Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP)

Acção 1 – Sistema de monitorização da avaliação de desempenho da Administração Públi-ca

Equipa Responsável:Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Presidente do IPBeja e Presidente do Conselho Co-ordenador da Avaliação

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos afectos para além da Equipa

Membros do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Objectivos

• Monitorização do processo de avaliação do pessoal não docente;

• Garantir a equidade no processo de Avaliação do Pessoal não docente.

• Contributo para a equidade do processo de avaliação com mais valias para a sua aceitação pelos avaliados;

• Melhoria dos processos de avaliação institucionais.

• Aferição dos objectivos definidos entre avaliado/avaliador;• Nº de reuniões de trabalho para aferição e monitorização das

propostas de objectivos para avaliação;• Sessões de trabalho para construção do plano de monitor-

ização;• Construção de plano de monitorização de procedimentos

com vista a equidade dos processos de avaliação individuais/serviço.

• Plano de monitorização do SIADAP;• Relatório de monitorização do SIADAP

Metas • 100% das propostas de avaliação monitorizadas com vista à

equidade dos processos de avaliação individuais/serviço;• 0% de reclamações apresentadas.

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Formação de Avaliadores: 5.000,00€;Outras despesas correntes: 1.000,00€.

3

Page 232: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

a) O

pro

cess

o de

mon

itoriz

ação

pre

tend

e-se

que

dec

orra

ao

long

o do

ano

civ

il. R

ealiz

ar-s

e-ão

reun

iões

com

todo

s os

ava

liado

res

em d

ois

mom

ento

s di

stin

tos

(Mai

o e

Out

ubro

).

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Lea

lPr

esid

ente

do

Cons

elho

par

a a

Aval

iaçã

o e

Qua

lidad

eCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e pa

ra a

Ava

liaçã

o, Q

ualid

ade

e Pr

oced

imen

tos

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

aPr

esid

ente

do

Cons

elho

Coo

rden

ador

da

Aval

iaçã

o

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Proc

esso

de

reco

lha

das

prop

osta

s de

ava

liaçã

oM

onito

rizaç

ão d

as p

ropo

stas

de

aval

iaçã

oRe

lató

rio d

e M

onito

rizaç

ão d

o Pr

oces

so S

IAD

AP

4

Page 233: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA

1

Page 234: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 235: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA

Acção 1 – Monitorizar a implementação das recomendações da avaliação externa desen-volvida pela EUA

Equipa Responsável:Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Steering ComitteePro-Presidente para a Imagem e Comunicação Pró- Presidente para a Investigação e Conhecimento

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Objectivos• Acompanhar e adequar dinâmica funcional em função da

avaliação externa em curso pela EUA

• Melhoria dos processos de avaliação a realizar no futuro;• Contributo para a disseminação de uma cultura de avaliação

ao nível institucional;• Promoção da marca IPBeja no exterior;• Melhor posicionamento do IPBeja no sistema de ensino supe-

rior, nacional e internacional.

• Analisar e preparar/fundamentar resposta à equipa da Asso-ciation of European institutions of higher education (EUA) de modo a ser produzido o relatório final (self evaluation report);

• Nº de acções de disseminação, interna e externa, dos resulta-dos da avaliação feita pela equipa da EUA;

• Plano de monitorização do cumprimento das recomenda-ções da equipa da EUA;

• Sessões de trabalho com vista à monitorização do processo de avaliação externa EUA.

• Plano de Monitorização do processo de avaliação externa da EUA, anual;

• Relatório com os resultados da monitorização relativos às recomendações da equipa da EUA, anual.

Metas

• Superação da grande maioria dos constrangimentos à acção presentes nas recomendações da EUA relacionados com a dinâmica institucional;

• Prolongamento da existência/acção do Steering Comittee para além do processo de avaliação da EUA;

• Implementação de processos de auto-avaliação institucional, com uma dinâmica próxima da desenvolvida pela equipa da EUA, com periodicidade bi-anual

Recursos Financeiros(estimativa orçamental )

Despesas correntes – 1000 euros

3

Page 236: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

João

Lea

lPr

esid

ente

do

Cons

elho

par

a a

Aval

iaçã

o e

Qua

lidad

e

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o In

stitu

to P

olité

cnic

o de

Bej

a

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Sess

ões

de d

isse

min

ação

, int

erna

e e

xter

na, d

os re

sulta

-do

s da

ava

liaçã

o EU

ARe

lató

rio c

om o

s res

ulta

dos d

o pr

oces

so d

e m

onito

rizaç

ãoPl

ano

de m

onito

rizaç

ão

4

Page 237: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1 – Estratégia de InternacionalizaçãoDomínio 2 – Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

Intervenção VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização

1

Page 238: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2

Page 239: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1 – Estratégia de InternacionalizaçãoDomínio 2 – Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

Intervenção VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização

Acção 1 – Mobilidade Erasmus

EnquadramentoO Programa ERASMUS tem como objectivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Su-perior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu. De forma a alcançar este objectivo, o programa Erasmus constitui--se como um quadro de referência apara a promoção das seguintes actividades: a mobilidade de indivíduos, o desenvolvimento de projectos multilaterais e de redes de parceiros bem como outras iniciativas transversais.O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções: Visitas preparatórias ERASMUS; Mobi-lidade de estudantes ERASMUS para um período de estudos ou estágio; Mobilidade de docentes para a realização de Missões de Ensino; Mobilidade de pessoal para formação; Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS; Programas Intensivos ERASMUS; Redes Académicas ERASMUS; Redes Es-truturais ERASMUS; Projectos de Desenvolvimento Curricular ERASMUS; Campus Virtuais ERAS-MUS e Medidas de Acompanhamento ERASMUS.No IPBeja, pelo facto de proporcionar o enquadramento financeiro, técnico e administrativo ne-cessário à mobilidade de estudantes e docentes, o Erasmus inspira e despoleta novos desafios organizacionais e académicos e emerge como uma importante ferramenta para a internaciona-lização do Instituto e dos cursos.

Equipa Responsável:Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Coordenadores Erasmus das Escolas

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• Coordenadores de Curso;• Representantes Erasmus dos Cursos;• Gabinete de Projectos• Serviços Académicos• Associações e Estudantes;• Serviços de Acção Social.

Objectivos

• Integrar a mobilidade internacional de estudantes e docen-tes nas actividades de desenvolvimento académico;

• Promover a dimensão internacional dos cursos do IPBeja;• Fortalecer a cooperação internacional;• Favorecer a integração de actividades de carácter internacio-

nal e multicultural no Campus;• Melhorar a qualidade da mobilidade internacional.

3

Page 240: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Indicadores de realização

• Candidatura à Carta Universitária Erasmus (EUC)• N.º de candidaturas para financiamento (bolsas)• Nº de acordos de cooperação de suporte à mobilidade dos

cursos • Nº de iniciativas de divulgação de informação sobre a mobi-

lidade• N.º de documentos de enquadramento académico, técnico

- administrativo e financeiro da mobilidade internacional, emanados pela União Europeia; AN PROALV e IPBeja

• N.º de actividades e iniciativas favorecedoras da qualidade da mobilidade internacional

• N.º de sessões de esclarecimento e preparação para candida-turas junto de estudantes e docentes

• Nº de reuniões da Equipa Erasmus• Nº de participações do GMC em reuniões e sessões de trab-

alho de âmbito nacional e internacional• N.º de contactos com docentes (e-mail, telefone e presencial) • N.º de contactos com a Agência Nacional PROALV (telefone,

e-mail ou ofício)• Nº de iniciativas e acções de promoção internacional do

IPBeja• Nº de acções/iniciativas promotoras de integração sociocul-

tural do estudante internacional

Indicadores de resultado

• Obtenção da Carta Universitária Erasmus (EUC)• Nº de bolsas de mobilidade Erasmus• Nº de estudantes enviados por curso• Nº de estudantes recebidos por curso• Nº de docentes enviados por curso• Nº de docentes recebidos por curso• Nº de parceiros internacionais / curso• N.º de estudantes com reconhecimento académico• N.º de seminários internacionais disponíveis para docentes/

visitantes estrangeiros• Guia de referência para reconhecimento académico dos

créditos obtidos no âmbito da mobilidade• Acompanhamento e instrução técnico - administrativa dos

processos dos estudantes/docentes enviados e recebidos• Bases de dados de fluxos de mobilidade (dados estatísticos)• Bases de dados de parceiros Erasmus• Bases de dados das bolsas (gestão financeira)• Períodos de candidatura on line• Critérios de candidatura, selecção e seriação de candidatos

para atribuição de mobilidade• Actualização o site do GMC com informação útil à mobili-

dade internacional: estudantes, docentes enviados/recebi-dos;

• Cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus e outros documentos orientadores

Indicadores de impacto

• Aumentar os indicadores de internacionalização dos cursos por via dos programas de mobilidade

• Aumentar participação de estudantes e docentes em ex-periências académicas internacionais

• Assegurar a participação de todos os cursos de licenciatura na mobilidade internacional

• Melhorar a gestão interna dos programas de mobilidade

4

Page 241: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

• Assegurar a utilização a 100% das bolsas de mobilidade atribuídas anualmente ao IPBeja: estudantes, docentes e pes-soal não docente.

• Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano• Garantir o reconhecimento académico a todos os estudantes

em mobilidade (100%)• Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de:

• Envio de 2 estudantes;• Recepção de 2 estudantes;• Envio de 1 docente• Recepção de 2 docentes;• 3 Instituições parceiras.

• Realizar até 5 visitas/ano de coordenação Erasmus (Coordena-dores e Gabinete de Mobilidade e Cooperação);

• Enviar até 2 técnicos para formação/ano;• Disponibilizar informação estatística actualizada sobre a

mobilidade: fluxos e parcerias;• Garantir a integração das missões de ensino dos docentes

estrangeiros no normal funcionamento dos cursos;• Aumentar a utilização das TIC na gestão dos programas de

mobilidade através de:• Candidaturas de estudantes on line• Questionários sobre qualidade do serviço on line• Gestão dos programas de mobilidade: fluxos e bolsas• Gestão e manutenção de base de dados de parceiros

Erasmus (Access e Excel)• Garantir a 100% o cumprimento das Normas de Gestão do

Programa Erasmus

Bolsas de estudantes (60*1150€):69.000€/ anoBolsas de docentes (20*1000€): 20.000€/ano

Bolsas de pessoal (2*1000€): 2.000€/anoOrganização da mobilidade: 9.000€

Total/ano: aprox. 100.000€Financiamento (aprox):Erasmus: 75.000€ (75%) + Orçamento Receitas Próprias: 25.000€ (25%)

5

Page 242: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 2 - Programa Bartolomeu de Gusmão – Programa de Cooperação com Universidades Brasileiras

EnquadramentoO Programa Bartolomeu de Gusmão é um programa de cooperação entre o IPBeja e Universida-des Brasileiras cujo objectivo é contribuir para o fortalecimento da dimensão internacional do IPBeja através da mobilidade de estudantes, estagiários e docentes.Para além das Instituições de Ensino Superior (IES) Brasileiras, a implementação do Programa prevê a participação e a celebração de parcerias com empresas e outras instituições externas, na qualidade de patrocinadores das mobilidades dos estudantes e entidades de acolhimento para estagiários brasileiros.

Equipa Responsável:João Portugal, Manuel Masseno, Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes),

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• Vice – Presidente para a área Financeira e Projectos• Coordenação Académica: Coordenadores de Curso e orienta-

dores de estágio das áreas abrangidas• Gabinete de Imagem e Comunicação• Serviços de Acção Social• Gabinete de Projectos• Gabinete Financeiro• Gabinete Jurídico

Objectivos

• N.º de reuniões da equipa de trabalho• Nº de reuniões com gabinetes e serviços de apoio do IPBeja• Nº de reuniões com IES brasileiras• N.º de reuniões com empresas• Nº de consultas efectuadas junto de entidades externas

• Regulamento do programa • Dossier de comunicação do programa;• Número de protocolos estabelecidos; • Número de estudantes e docentes em mobilidade;• Número de bolsas para estudantes;• Número de locais de estágio• Número de estudantes enviados• Nº de Sessões e iniciativas de divulgação;

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpes-soal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inova-ção, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;

• Aumentar os laços de cooperação entre as Instituições de En-sino Superior e entidades externas, nacionais e internacionais;

• Promover a imagem do IPBeja e das empresas associadas a nível regional, nacional e internacional;

• Ampliar as possibilidades de formação/estágio dos estu-dantes do IPBeja e dos técnicos das empresas associadas;

• Explorar novas áreas de negócio no mercado brasileiro para empresas associadas ao programa e para o IPBeja;

• Promover a mobilidade e a cooperação internacional, pela criação de condições para o intercâmbio de estudantes, estagiários e docentes, preferencialmente ao nível do 2º ciclo de formação;

• Fortalecer a dimensão internacional de parceiros locais e regionais, pelo benefício da integração de estagiários brasileiros;

• Promover o desenvolvimento científico e profissional de discentes e docentes do IPBeja e IES Brasileiras;

6

Page 243: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Metas

• Criar o Programa Bartolomeu de Gusmão, até Março de 2011; • Criar Dossier de Comunicação do Programa até Abril de 2011;• Iniciativas de divulgação do programa:• Uma sessão/ano no IPBeja• De dois a três Press release /ano (media regional e nacional)• Criar e gerir página Web do programa.• Garantir três a quatro empresas associadas ao financiamento

do programa, por ano;• Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de

estágios, por ano;• Aumentar a mobilidade de discentes • 2011: 10% • A partir de 2012: 15%• Aumentar a mobilidade de docentes • 2011: 10% • A partir de 2012: 15%• Aumentar até 5% a produção técnica/científica conjunta do

IPBeja (artigos publicados, livros, seminários e jornadas, etc.)• Identificar locais de estágio em entidades externas para

acolhimento de estagiários/estudantes brasileiros:• Três locais de estágio em 2011 • Seis locais de estágio em 2012 • Garantir um financiamento mínimo de:• 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano• 3 bolsas para docentes/ano• 1 bolsa para staff/ano

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Estimativa para o primeiro ano de funcionamento do pro-grama: 2011

5.000€ (4 bolsas de mobilidade estudante/ano)4.500€ (2 bolsa mobilidade de docentes)

Total ano 2011: 9500€

Estimativa anual do programa a partir de 20127500€ (6 bolsas mobilidade estudantes/ano)

4500€ (3 bolsas mobilidade docentes/ano)2.000€ (1 bolsa mobilidade staff ano)

2.000€ (organização da mobilidade: conferências, recepção, mate-rial promocional, outras despesas gerais)

Total ano: 16.000€

• Fontes de Financiamento:2011 100% IPBeja2012 7000€ - Mobilidade de estudantes é financiada por entidades externas: 4.000€: entidade bancária 3.000€: empresas associadas9.000€ - Orçamento do IPBeja

*Outras despesas a identificar e sujeitas a cabimento e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7

Page 244: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 3 - Cooperação com Macau

EnquadramentoA cooperação a Macau (IPM) enquadra-se no Memorando de Entendimento celebrado entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto Politécnico de Macau (IPM) em Janeiro de 2010 e tem como objectivo fortalecer a internacionalização do Ins-tituto Politécnico de Beja através da colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento e da mobilidade de estudantes, estagiários, docentes e investigadores entre os dois Institutos.

Equipa Responsável:Maria de Fátima Carvalho, Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobili-dade de estudantes)

PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Coordenadores de curso abrangidos;Serviços de Acção SocialGabinete de Projectos

Objectivos

Indicadores de realização

• Pressupostos para o objectivo: • Realização de uma visita preparatória das actividades de

cooperação (de duas a três pessoas);• Existência de bolsas de mobilidade;• Cooperação internacional com o Instituto Politécnico de

Macau;• Intercâmbio de estudantes.

• Nº de contactos com IP’s e outras entidades externas• N.º de pesquisas de exploração da oportunidade de coopera-

ção• N.º de reuniões/sessões de trabalho• N.º de propostas de enquadramento das actividades de mobi-

lidade e cooperação• N.º de contactos com coordenadores de curso e outros ser-

viços /departamentos internos.

• Nº de visitas preparatórias realizadas• Nº de estudantes candidatos à mobilidade• Nº de estudantes em mobilidade;• N.º de iniciativas de divulgação da mobilidade com o IPMacau• Regulamento da mobilidade (técnico - administrativo e

académico)• Período de candidatura à mobilidade de estudantes • Nº Bolsas de mobilidade para estudantes

• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpes-soal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inova-ção, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;

• Aumentar a mobilidade de estudantes;;• Criar novas oportunidade de mobilidade e cooperação

internacional;• Reforçar a presença de estudantes estrangeiros no IPBeja.• Nº de estudantes em mobilidade.

• Realizar uma visita preparatória em 2011 (mínimo de duas pessoas)

• Publicar, até final de 2011 e através de regulamento, o enquadramento técnico-administrativo e académico das iniciativas de mobilidade

• 2 comunicados de imprensa da iniciativa, por ano, a partir de 2012

• Abrir o período de candidaturas à mobilidade no IPMacau a partir de 2012;

• A partir de 2012, enviar anualmente:• Até quatro (4) estudantes

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Em 2011• Visita preparatória (deslocação de 2 a 3 pessoas): 7.500€A partir de 2012• Duas bolsas para estudantes: 3.000€• Alojamento e alimentação dos estudantes a receber.

Outras despesas que venham a ser necessárias mediante cabimen-to e autorização prévia do Conselho de Gestão.

8

Page 245: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Acção 4 – Cooperação com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP): Cabo Verde

EnquadramentoA cooperação multilateral para a internacionalização do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), visa promover as diversas actividades de cooperação, particularmente as de mobilidade do corpo docente e dos discentes, em plena sintonia com os objectivos e o plano(1) de trabalhos traçados e aceites pelas instituições congéneres, que cooperam ou venham a cooperar com a nossa insti-tuição, através de convénios protocolos e/ou parcerias estratégicas, previamente estabelecidas, tendo em conta que a globalização do conhecimento está facilitada pelas inovações, técnicas e tecnológicas motivadas pela aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), en-quanto ferramenta interactiva de plataformas do e- learning, b-learning, etc.. Plataformas estas utilizadas à escala planetária e, no caso particular da Lusófonia, do Minho a Timor, não descuran-do o pioneirismo de Portugal na globalização(2), tendo em conta que os laços históricos e de san-gue e principalmente a língua portuguesa foi é e será , inegavelmente, um elo comum de ligação e de negócio e desenvolvimento dos projectos comuns já existentes, que serão levados a cabo em 2010 pela criação do Centro Unesco(3) no âmbito da formação avançada em Portugal para de-senvolvimento da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portanto os encontros/mesas redondas ou conferencias, ora propostos (cronograma), terão como temas fundamentais os aspectos científicos e técnico-práticos, tendo em conta os interesses das áreas científicas dos formandos que elegerem o IPBeja, não descurando os interesses práticos das instituição públi-cas e privadas de Cabo Verde (Universidades, Câmaras de Comércios, Agrupamentos das Esco-las Secundárias e Câmaras Municipais) em sintonia com os interesses diversificados do IPBeja, promovendo e previligiando deste modo as normas fundamentais didáctico-pedagógicas e de aprendizagem inovadoras de eficiência e eficácia para o desenvolvimento e aplicação, constan-tes dos Processos de Bolonha desde 1999, para Portugal desde 2006 e para CPLP, Fortaleza desde 2004, respectivamente para a Europa(4) e alargado a Lusófonia(5), salientando o âmbito das Ilhas da Região da Macaronésia (Cabo-Verde, Canárias, Madeira e Açores).

Equipa Responsável:António do Rosário Oliveira

Referências Bibliográficas:(1) - Plano Estratégico do IPBeja . Formulação de Estratégia (2010-2013)(2) - Rodrigues. J.N. & Devezas, T. (2007). Portugal - O Pioneiro da Globalização. Edição Centro Atlântico.(3) - Gago, M. J. (2010). Apresentação da proposta de Orçamento para 2010 na área de Ciência Tecnologia e Ensino Superior. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Gabinete do Ministro, 22 de Fevereiro de 2010, Lisboa, pp. 10 (www.mctes.pt site acedido em 23 de Fevereiro de 2010) 9

Page 246: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

PLANO DE ACÇÃO

Equipa/Pessoa Responsável Alunos de PALOP (Cabo-Verde) inscritos em cada curso do IPBeja

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

A designar se necessário for

• Promover a demonstração prática das instalações, laboratóri-os e equipamentos sociais IPBeja e os cursos ministrados nos diversos departamentos do IPBeja, junto das 40 Escolas Secundárias e nas Universidades Pública e Privadas existentes em Cabo Verde.

• IPBeja deve associar às Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) com vista a captar inves-timento para projectos inovadores de interesse comum em conjunto com os países da CPLP (Cabo-Verde), visando o cumprimento dos Objectivos do Milenium a nível mundial.

• Estabelecer pontes (parcerias /convénios /protocolos) técnico-científicos e de fomento da lingua portuguesa, tendo em conta a investigação aplicada no âmbito de projectos I&D inovadores com os organismos públicos e/ou privados de Cabo-Verde.

• Procurar apoios junto da Fundação para a Ciência e Tec-nologia (FCT), da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) ou Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) para elaboração de projectos de cooperação para o desenvolvim-ento.

Indicadores de realização

• N.º de Alunos que concluíram os Cursos (Licenciaturas, Mes-trados e/ou Doutoramentos)

• N.º de formandos que participaram no(s) projecto(s) I&D inovadores.

• N.º de Alunos que concluíram os Cursos (Licenciaturas, Mes-trados e/ou Doutoramentos)

• N.º de formandos que participaram no(s) projecto(s) I&D inovadores

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

• Realização anual dum Encontro Técnico Científico e Inter-cultural para balanço e sensibilização dos Alunos para o empreendedorismo e inovação aplicadas nas diversas áreas I&D, particularmente nas de natureza empresarial.

Recursos Financeiros(estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

10

Page 247: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cron

ogra

ma

Cron

ogra

ma

2011

2012

2013

Ano

/Mês

Act

ivid

ades

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

12

34

56

78

910

1112

Acçã

o 1

Mob

ilida

de E

rasm

usPr

epar

ação

das

can

dida

tura

s à

mob

ilida

de d

e es

tuda

ntes

Cele

braç

ão d

e ac

ordo

s bi

late

rais

Ca

ndid

atur

as a

o Pr

og. E

rasm

us

Rela

tório

s: in

terc

alar

e fi

nal

Acol

him

ento

de

estu

dant

es e

stra

ngei

ros

Cand

idat

uras

à M

obili

dade

Est

udan

tes:

1º e

2º f

ase

Prep

araç

ão d

o an

o le

ctiv

o Er

asm

us

Acçã

o 2

Pro

gram

a Ba

rtol

omeu

Gus

mão

Regu

lam

ento

do

Prog

ram

a

Cand

idat

uras

Se

lecç

ão e

inst

ruçã

o D

ossi

er d

e co

mun

icaç

ão

Cont

acto

s e

cont

ratu

aliz

ação

com

em

pres

as

Perío

do d

e es

tági

os

Apr

esen

taçã

o O

ficia

l do

Prog

ram

a Pr

ess

rele

ase

Rela

tório

Fin

al

Rela

tório

Inte

rcal

ar

Acçã

o 3

Coop

eraç

ão c

om M

acau

Visi

ta P

repa

rató

ria

Regu

lam

ento

Ca

ndid

atur

as e

stud

ante

s Se

lecç

ão e

pub

licaç

ão d

e re

sulta

dos

Inst

ruçã

o m

obili

dade

s M

obili

dade

s es

tuda

ntes

A

pres

enta

ção

do P

rogr

ama

Pres

s re

leas

e Re

lató

rio In

terc

alar

Re

lató

rio F

inal

Ac

ção

4 C

oope

raçã

o co

m C

abo

Verd

eEn

cont

ro Té

cnic

o Ci

entífi

co e

Inte

rcul

tura

l

Com

prom

isso

O p

rese

nte

Plan

o de

Acç

ão é

ass

umid

o co

mo

válid

o no

per

íodo

tem

pora

l de

2011

a 2

013.

11

Page 248: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Cris

tina

Palm

aCo

orde

nado

r do

Gab

inet

e de

Mob

ilida

de e

Coo

pera

ção

João

Por

tuga

lCo

-Res

pons

ável

pel

o Pr

ogra

ma

Bart

olom

eu d

e G

usm

ão (A

cção

2)

Man

uel M

asse

noCo

-Res

pons

ável

pel

o Pr

ogra

ma

Bart

olom

eu d

e G

usm

ão (A

cção

2)

Fátim

a Ca

rval

hoCo

-Res

pons

ável

pel

a Co

oper

ação

com

Mac

au (A

cção

3)

Ant

ónio

Oliv

eira

Co-R

espo

nsáv

el p

ela

Coop

eraç

ão c

om C

abo

Verd

e (A

cção

4)

Vito

Car

ioca

Pres

iden

te d

o o

Inst

ituto

Pol

itécn

ico

de B

eja

12

Page 249: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

ANEXOS

Page 250: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
Page 251: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Anexo 1:Áreas Estratégicas, Oportunidades de Acção e Projectos ID (alguns exemplos)

Agricultura,Tecnologia Alimentar

Oportunidades de Acção

Desenvolvimento de investigação científica, de forma a: • valorizar todos os potenciais da agricultura de

regadio e da agro-indústria decorrente do Em-preendimento de Fins Múltiplos do Alqueva;

• incrementar a eficácia produtiva das explora-ções agro-pecuárias, em particular as integra-das em sistemas agro-silvopastoris e sistemas florestais multifuncionais;

• apoiar as empresas da região, relativamente às suas necessidades de I&D, certificação, qualidade e segurança.

Desenvolvimento, apoio e monitorização:• de negócios, sustentáveis nesta área estraté-

gica que potenciem a especificidade de cada caso através de um circuito de gestão que integre várias estruturas/dinâmicas empre-sariais;

• de investigação e de prestação de serviços no âmbito financeiro nesta área de actuação;

• de propostas de consultadoria para a me-lhoria dos processos de gestão de empresas nesta área de actuação.

(…)

Projectos ID (alguns exemplos)

Novos itinerários técnicos em culturas hortícolas e frutícolas – controlo de pragas e de infestantes e utilização de produtos da compostagem;

Desenvolvimento de novas formu-lações de fertilizantes em culturas arvenses;

Desenvolvimento de novos produtos em chocolate e confeitaria.

(…)

• Promover a preservação, valorização e moni-torização ambiental, assim como a utilização sustentável dos recursos;

• Desenvolvimento de estudos e produtos na área da física experimental

(…)

Culturas alternativas agro-energéticas para biocombustível

Estudos de preservação, monitorização ambiental e utilização sustentável dos recursos;

Investigação na área da aplicação no domínio do biodiesel.

Projectos de eco-eficiência energética.

(…)

Energias Sustentáveis

Água e Ambiente (inclui água, solos e geotécnicas)

Desenvolvimento integrado de investigação e de prestação de serviços nas áreas complementares da gestão sustentável e tratamento da água, águas residuais e lamas, bem como, da mecânica e morfo-logia dos solos.

(…)

Utilização de ensaios ecotoxicológicos para avaliação da qualidade de águas, solos e resíduos;

Fitorremediação de solos, especialmen-te os contaminados por metais traço;

Tratamento de efluentes em zonas húmidas artificiais («Wetlands»).

Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”

(…)

Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia

Desenvolvimento de produtos e serviços na área da engenharia informática, da computação ubíqua, dos sistemas interactivos e dos conteúdos e plata-formas multimédia, para a melhoria do potencial tecnológico e competitivo do tecido empresarial;

Criação de soluções tecnológicas inovadoras em benefício do desenvolvimento de fileiras estratégi-cas da economia nacional;

G-AOC (Airport Obstruction Charts) destinado a empresas gestoras de aero-portos, com o objectivo de melhorar as condições de segurança das operações;

Soluções informáticas de apoio a pesso-as com necessidades especiais;

Testes de penetração em sistemas informáticos, no que actualmente se designa por Segurança Ofensiva.

Page 252: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia

Eco-eficiência da aplicação das medidas agro-ambientais numa bacia hidrográfica, recorrendo à modelação hidrológica integrada em Sistemas de Informação Geográfica;

(…)

Concepção, testagem e aplicabilidade das tecno-logias da informação a diversas áreas da sociedade em benefício da qualidade de vida das populações, nomeadamente ao nível dos serviços e proces-sos geridos pela Administração Pública, ou dos sistemas interactivos em benefício de pessoas com necessidades especiais;

Desenvolvimento de produtos de base tecnoló-gica, e em suporte multimédia, de valorização e de promoção do património e das manifestações culturais.

Desenvolvimento de sistemas e métodos de segu-rança informática, tendo especialmente em atenção as ameaças resultantes da cibercriminalidade;

Incremento de conteúdos mediatizados em Língua Portuguesa, nomeadamente na sua adaptação tecnológica a multi-plataformas.

(…)

Turismo e Património (natural e cultural)

Desenvolvimento de estudos e produtos para apro-veitamento de potencialidades associadas:

• aos lazeres culturais e urbanos;• à descoberta cultural e patrimonial; ao

turismo de natureza • aos recursos endógenos da natureza e

paisagem;• aos lazeres activos e actividades de ar livre;• à logística do sistema turístico;• ao turismo sénior;• à saúde e turismo;• ao termalismo.

Desenvolvimento de investigação e de presta-ção de serviços no âmbito financeiro nesta área estratégica.

Desenvolvimento de consultadoria para a melhoria dos processos de gestão de empresas que actuem neste cluster

(…)

Observatório do Turismo

Rede Anima-te

Escola de Mestres

Mediatização de conteúdos para fins didácticos e/ou de valorização patrimonial

(…)

Educação e Formação de Adultos

Apoio e formação contínua de professores do ensi-no básico e educadores de infância

Apoio e formação de ex-alunos, população activa em geral, com vista à actualização de conhecimen-tos (formação pós-graduada, modular, cursos de verão, etc);

Promoção de cursos de curta duração em áreas fortemente especializadas de acordo com a bolsa formativa de base existente (rentabilização de mó-dulos existentes nas formações de 1º e 2ºciclos).

(…)

Cartas Educativas Municipais;

Plano de Apoio para o desenvolvimen-to da língua inglesa no 1º ciclo;

Escola de Mestres

VITA – Recurso ao SecondLife como plataforma de formação síncrona.

(…)

Saúde e Qualidade de Vida

Desenvolvimento de Investigação e de prestação de serviços no âmbito da monitorização de indica-dores de saúde, qualidade de vida e de rendimento desportivo

Promover projectos de ‘envelhecimento activo’ e qualidade de vida da população idosa.

(…)

Monitorização de indicadores de saú-de, qualidade de vida e de rendimento desportivo

Cartas Desportivas Municipais

(…)

Page 253: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

Os exemplos apresentados tratam-se de acções desenvolvidas no IPBeja.

Apoio e consultadoria ao desenvolvimento de diagnósticos sociais

Apoio à criação e monitorização de acções de sustentabilidade territorial

Apoio à criação de projectos direccionados para os idosos e numa lógica de envelhecimento activo

(…)

Cartas Educativas MunicipaisRede Anima-teEscola de Mestres

Experimenta Energia

Mediatização de conteúdos para fins didácticos e/ou de valorização patrimonial

Planeamento e Ani-mação Territorial

Page 254: Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

2011

- G

ICO

M -

Gab

inet

e de

Imag

em e

Com

unic

ação

do

IPBe

ja