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Pioneirismo marca os 15 anos do Hospital Metropolitano O Hospital Metropolitano completa 15 anos com uma trajetória marcada por inova- ção em soluções de saúde com compromisso social. Essa é a missão do complexo hospita- lar, o primeiro da rede particular capixaba a criar setores específicos para atender idosos (Unidade Geriátrica) e pessoas portadoras de doenças de coração (Unidade Coronariana). A instituição, fundada em 1996, ainda foi pioneira ao implementar a gestão profissio- nalizada e informatizada em todo o Hospital. Também inovou ao oferecer assistência com- pleta nas áreas de oncologia e de hematologia e ao se estruturar para tratar crianças com câncer e com doenças no sangue. “Ocupamos posição de vanguarda no setor graças, sobretudo, à busca incessante por um trabalho de excelência, voltado para a qualidade e para a dimensão humana da saúde”, revela o diretor-presidente do Metropolitano, Remegildo Gava Milanez, lembrando que o primeiro transplante de coração do Estado foi realizado no Metropolitano, em março de 2003. Desafios A meta para os próximos anos, segundo Remegildo Milanez, é continuar crescendo a fim de suprir a elevada procura por serviços de saúde. Para tanto, a instituição está ex- pandindo a sua estrutura e investindo em qualificação técnica. “Chegamos até aqui e vamos continuar evoluindo porque temos o comprometimento de cada um dos integrantes da nossa equipe. Os resultados são fruto de um esforço conjunto”, destaca. Festa A comemoração do aniversário do Me- tropolitano será no próximo dia 3 de julho na Chácara Recanto, no bairro Jardim Tropical, na Serra. Foram convidadas para o evento 2.605 pessoas. Leia mais informações sobre os 15 anos do Hospital no encarte especial desta edição. SERVIÇOS UTI Cardiológica: estrutura completa para os diversos tratamentos cardíacos PáGINA 2 ENCARTE Sociedade destaca posição de vanguarda do Metropolitano I N F O R M A T I V O D O HO S P I T A L M E T R O P O L I T A N O S E R R A - E S A N O I I N º 6 J U N H O / 2 0 1 1 pauta Os investimentos nas instalações impulsionaram o crescimento do complexo hospitalar, cujas obras foram inauguradas em 30 de maio de 1996

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Pioneirismo marca os 15 anos do Hospital Metropolitano

O Hospital Metropolitano completa 15 anos com uma trajetória marcada por inova-ção em soluções de saúde com compromisso social. Essa é a missão do complexo hospita-lar, o primeiro da rede particular capixaba a criar setores específicos para atender idosos (Unidade Geriátrica) e pessoas portadoras de doenças de coração (Unidade Coronariana).

A instituição, fundada em 1996, ainda foi pioneira ao implementar a gestão profissio-nalizada e informatizada em todo o Hospital. Também inovou ao oferecer assistência com-pleta nas áreas de oncologia e de hematologia e ao se estruturar para tratar crianças com câncer e com doenças no sangue.

“Ocupamos posição de vanguarda no setor graças, sobretudo, à busca incessante por um trabalho de excelência, voltado para a qualidade e para a dimensão humana da saúde”, revela o diretor-presidente do Metropolitano, Remegildo Gava Milanez, lembrando que o primeiro transplante de coração do Estado foi realizado no Metropolitano, em março de 2003.

DesafiosA meta para os próximos anos, segundo

Remegildo Milanez, é continuar crescendo a fim de suprir a elevada procura por serviços de saúde. Para tanto, a instituição está ex-pandindo a sua estrutura e investindo em

qualificação técnica. “Chegamos até aqui e vamos continuar evoluindo porque temos o comprometimento de cada um dos integrantes da nossa equipe. Os resultados são fruto de um esforço conjunto”, destaca.

FestaA comemoração do aniversário do Me-

tropolitano será no próximo dia 3 de julho na Chácara Recanto, no bairro Jardim Tropical, na Serra. Foram convidadas para o evento 2.605 pessoas.

Leia mais informações sobre os 15 anos do Hospital no encarte especial desta edição.

SERVIÇOS

UTI Cardiológica: estrutura completa para os diversos tratamentos cardíacosPágIna 2

EnCaRTE

Sociedade destaca posição de vanguarda do Metropolitano

I n f o r m at I v o d o H o s p I ta l m e t r o p o l I ta n o • s e r r a - e s • a n o I I • n º 6 • j u n H o / 2 0 1 1

pautaOs investimentos nas instalações impulsionaram o crescimento do

complexo hospitalar, cujas obras foram inauguradas em 30 de maio de 1996

SERVIÇOSEditorial

ARTIGO

O Hospital Metropolitano começou a funcionar em 1996, com uma proposta inova-dora: oferecer à população capixaba um aten-dimento de ponta, altamente profissionalizado e humanizado. À frente desse projeto estavam 17 médicos, todos sócios do empreendimento.

Em 15 anos de existência, reunimos muitas histórias de pioneirismo e de realiza-ção de sonhos. E só conseguimos chegar até aqui porque investimos em infraestrutura, modernizamos equipamentos, qualificamos o nosso pessoal e firmamos parcerias para ampliar a oferta de serviços.

O Metropolitano está sempre evo-luindo. Hoje, a instituição é uma sociedade anônima, com 68 sócios, entre médicos, fisioterapeutas e pessoas jurídicas. Neste momento, o complexo hospitalar passa pelo amadurecimento que a fase atual exige: consolidar o modelo de gestão e expandir a estrutura para melhorar, a cada dia, o padrão de excelência do atendimento.

Além de informações sobre essa traje-tória, nesta edição do “Saúde em Pauta” você encontrará um artigo que reforça a necessida-de de hábitos saudáveis para prevenir o câncer. O jornal ainda traz uma matéria relacionada ao pronto-socorro e à campa-nha sobre o uso adequado da urgência e emergência.

Boa leitura

Remegildo gava MilanezDiretor-presidente

15 anos15 anos15 anos

Unidade oferece tratamento especial para doenças do coração

Quem tem doença cardíaca e pre-cisa de cuidados intensivos encontra no Hospital Metropolitano uma estrutu-ra especializada, com equipamentos modernos e profissionais altamente qualif icados. Esse atendimento é oferecido na Unidade Cardiológica de Terapia Intensiva (UTI Cardiológica), também denominada Unidade Coro-nariana (UCO).  

O serviço de cardiologia do Metro-politano está preparado para dar suporte de urgência e emergência aos pacientes com doenças cardiovasculares, incluindo equipe de hemodinâmica 24 horas (para o diagnóstico cardíaco por meio de ca-teterismo).  

“Temos infraestrutura completa para tratar diversos quadros clínicos re-lacionados ao coração, como dor no peito, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, crise hipertensiva e arritmias”, explica o cardiologista Eduardo Alberto de Castro Roque.

 Humanização

O trabalho desenvolvido na UCO é humanizado e multidisciplinar, e envol-ve um grande número de profissionais,

como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogo e também um grupo de apoio.

“A constante atualização é um dos diferenciais da nossa equipe. Promove-mos programas de educação continuada, participamos de reuniões científicas semanalmente e fazemos o controle de qualidade por meio de indicado-res”, ressalta a coordenadora técnica da unidade, a médica Fátima Cristina Monteiro Pedroti.

Visita estendidaOutro destaque da UTI Cardiológica,

revela a especialista, é a visita estendida, que permite à pessoa internada (com estado de saúde estável) ter acompa-nhamento familiar por até 24 horas, o que auxilia na recuperação.  

“Registramos um alto índice de satis-fação de nossos pacientes. Acredito que esse tipo de atendimento, que une o apoio médico e psicossocial à importância da proximidade da família, garante esse resultado”, afirma.

Prevenir o câncer depende, em boa parte, de você!O Instituto Nacional do Câncer

(Inca) e o Ministério da Saúde estimam o registro de quase 490 mil novos casos de câncer no Brasil este ano. A maior incidência (à exceção do câncer de pele

do tipo não me-lanoma – forma mais simples e comum) será de tumores malig-nos na próstata e no pulmão, nos homens, e na mama e o no colo do útero, nas mulheres.

O câncer relacionado exclusivamen-te à hereditariedade é raro. Só algumas formas da doença, que atingem a mama, o estômago e o intestino, parecem ter forte componente familiar. Cerca de 80% dos casos, porém, envolvem fato-res ambientais: ocupacional (indústrias químicas e afins), de consumo (alimentos e medicamentos), social (hábitos de vida) e ambiental.

Esse índice mostra que, em boa par-te, a prevenção do câncer não exige uma solução milagrosa, mas requer mudanças de comportamento. As dietas pobres em fibras e ricas em teor de gordura, em nível calórico e em produtos industrializados

são fatores de risco. No preparo, a escolha mais saudável é o cozimento em baixas temperaturas.

Outros dados do Inca reforçam a importância de um estilo de vida saudável: o cigarro é responsável por 30% das mortes por câncer e por 90% dos tumores malignos no pulmão. Já o alcoolismo responde por 2% a 4% das mortes provocadas pela doença, associando-se à formação de neoplasias malignas na faringe, laringe, fígado, reto e possivelmente na mama. Estudos de-monstram, ainda, que o tipo de bebida é indiferente, já que o principal fator de risco parece ser o etanol.

Fique atento: • Investigue o câncer de próstata (a

partir de 50 anos)• Realize exame clínico anual das ma-

mas (a partir de 40 anos)• Faça preventivo ginecológico periodi-

camente (a partir de 25 anos)• Realize exame de sangue oculto nas

fezes (a partir de 50 anos)• Evite exposição prolongada ao sol• Consulte regularmente o dentista• Não fume • Consuma, por dia, pelo menos cinco

porções de frutas, verduras e legumes • Evite ou elimine a ingestão de bebidas

alcoólicasDra. Layla Torres

gaze nunesOncologista clínica

a UTI Cardiológica dispõe de estrutura completa para os diversos tratamentos cardíacos

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DICAS DE SAÚDE

AmamentaçãoAmamentar fortalece o vínculo

afetivo entre mãe e filho e gera bene-fícios à saúde dos dois. A criança que mama no peito tem menos risco de contrair infecções (principalmente respiratórias e intestinais) e  de de-senvolver hipertensão, diabetes e obesidade na idade adulta. Para a mulher, a amamentação reduz o risco de câncer de mama e de ovário, além de ajudar o útero a voltar ao tamanho normal após o parto, diminuindo os riscos de hemorragia e de anemia.

De acordo com o neonatologista Fábio Gueiros Samú, a Organização Mundial da Saúde recomenda que bebês de até seis meses sejam ali-mentados apenas com o leite materno, o que pode reduzir em até 20 % a mor-talidade infantil nos países em desen-volvimento. Após esse período, orienta o especialista, a mãe pode dar frutas e outros alimentos saudáveis para a criança, à qual é permitido continuar mamando até os dois anos ou mais.

Com o propósito de promover, de proteger e de apoiar o aleitamento materno, desde 1992 é comemorada a Semana Mundial da Amamentação (1º a 7 de agosto). O evento é cele-brado em mais de 150 países, entre os quais o Brasil.

•••

Combate ao fumoO tabagismo é uma das princi-

pais ameaças à saúde na atualidade, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. O cigarro é diretamente responsável por mais de 50 doenças, como infarto, infecções respiratórias e derrame cerebral. Além disso, 90% das mortes por câncer de pulmão têm o fumo como causa.

A pneumologista Cilea Apareci-da Victória Martins aproveita a proxi-midade do Dia Nacional de Combate ao Fumo (29 de agosto) para fazer um alerta: parar de fumar gera benefícios imediatos ao organismo. “A respiração, o olfato, o paladar, a tosse, o pigarro matinal e o condicionamento físico melhoram em curto período. Em longo prazo, os riscos de patologias cardía-cas, de câncer e de doença pulmonar obstrutiva crônica diminuem”.

Para vencer o tabagismo, é preciso aceitar a doença e buscar tratamento, segundo a médica. “Os medicamentos são auxílios. O mais importante é a vontade do paciente de largar o vício”.

15 anos15 anos15 anos

atendimento no setor de urgência e emergência: casos mais graves têm prioridade

Hospital aprimora pronto-socorro e orienta população sobre uso correto do serviço

O Metropolitano está aperfeiço-ando o setor de urgência e emergência visando a ampliar a capacidade de atendimento. A instituição também aderiu à campanha “Pronto-Socorro: saiba como e quando procurar um”. O objetivo dessas ações é aprimorar a prestação do serviço à sociedade.

“Estamos reformando o nosso pronto-socorro, o que permitirá me-lhorias na recepção e a construção de mais dois consultórios, que passarão de cinco para sete. Os leitos de repouso, por sua vez, aumentarão de seis para dez e os de emergência, de dois para quatro”, explica o gerente de Infraestrutura do Hospital, Iran Vieira Mendes.

A expansão da unidade possibilitará assistir aproximadamente 14 mil pessoas por mês. “A nossa estimativa é de que as obras sejam concluídas no segundo semestre deste ano”, afirma o gerente.

CampanhaOs investimentos em infraestrutura

são importantes, mas esbarram em um

problema comum ao setor de saúde: cerca de 80% das pessoas que procuram esse serviço não apresentam casos de urgência e emergência. Para conscientizar a população, seis hospitais particulares da Grande Vitória, dentre eles o Metropolita-no, lançaram uma campanha educativa no dia 27 de maio último.

A ação orienta sobre quando se deve procurar o pronto-socorro e a prioridade de atendimento de quem chega ao local. “Quanto mais grave for o caso, mais rápido será atendido. Esse é o objetivo da classificação de risco por meio de cores”, explica o médico Aneildo Menezes de Oliveira Júnior, coordenador do pronto-atendimento (áreas clínica geral e cirurgia) do complexo hospitalar.

Saiba mais: A classificação dos pacientes por cores funciona da seguinte forma:

Vermelho: emergência, prioridade por causa do risco de morte

AmArelo: urgência, atendimento relativamente rápido e com cuidados específicos

Verde: casos simples, sem risco de agravamento pela espera

Azul: sem urgência, o atendimento pode ser feito em consultório ou ambulatório. A cor azul significa que a pessoa pode esperar os casos mais graves serem atendidos primeiro

“Quanto mais grave for

o caso, mais rápido será

atendido. Esse é o objetivo

da classificação de risco

por meio de cores”. Aneildo Menezes de Oliveira Júnior,

Coordenador do pronto-atendimento

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pautaInformativo Trimestral do

Hospital Metropolitano

Av. Eudes Scherrer de Souza , 488 Laranjeiras - Serra - ES CEP: 29165-680

A GEnTE nA SUA VIDA

COMUnIDADE

VOCê PERGUnTA

DiretoriaRemegildo Gava Milanez - Diretor-PresiDente

Karla Toríbio Pimenta - Diretora técnica

Benoni Antonio Santos - Diretor De Gestão Financeira

Lia Massini Canêdo - Diretora clínica

Francisco José Centoducatte - Diretor De Gestão aDministrativa

assessora de Comunicação: Valéria FracaroliProdução editorial: Vera Caser ComunicaçãoFotos: Renato Vicentini, Sagrilo e Assessoria de Comunicação do Hospital MetropolitanoProjeto gráfico e editoração: BIOS EditoraçãoImpressão: GSA Gráfica e EditoraTiragem: 2.500 exemplares

Minha filha teve bronquiolite. Como prevenir essa doença? Alessandro Cruz da Silva, 26, conferente portuário

A bronquiolite é a inflamação dos bronquíolos - pequenas ramificações dos brôn-quios (canais que levam ar para os pulmões). Ela é provocada por vírus, tem caráter benigno e afeta, principalmente, bebês menores de um ano. Alguns sintomas são: febre, coriza, tosse, cansaço e chiado no peito. Para prevenir essa doença, devem-se evitar os locais com aglomeração de pessoas e o contato com adultos e crianças com resfriado ou gripe. Também é prudente lavar bem as mãos antes de tocar o bebê. A prevenção da doença pode ser feita, ainda, com o uso do Palivizumabe (anticorpo que combate o principal vírus causador da bronquiolite), indicado para crianças prematuras e com doenças que facilitam o aparecimento da infecção.

Dra. Sandra Mary Jardim gomesPneumologista infantil

Qual é a função da vesícula? Como o corpo funciona sem ela?Sara do Valle, 59, aposentada

A vesícula funcio-na como um armazena-dor da bile, líquido que é produzido no fígado e atua no intestino para facilitar a digestão. Quando é necessária a retirada da vesícula, o organismo acaba se adaptando para funcionar sem ela. Os pa-cientes que têm dificuldade de adequação podem apresentar uma diarreia temporária.

Dr. Esteban SadovskyGastroenterologista

Campanha imuniza comunidade e profissionais contra a gripe

Cerca de 900 pessoas participaram da campanha de mobilização contra a gripe realizada no Hospital Metro-politano nos últimos meses de abril e de maio últimos. Colaboradores, crianças, adultos e idosos da comunidade do entorno do complexo hospitalar foram imunizados gra-tuitamente durante as duas etapas da ação.

Este ano, a campanha apresentou novidades. A vaci-nação, antes restrita à imunização da gripe H1N1, também protegeu contra a gripe comum. Além disso, os colaboradores terceirizados que atuam dentro do Metropolitano passaram a receber a dose.

“A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir não só a gripe, mas também as doenças que surgem com as complicações da influenza A (H1N1), como pneumonias bacterianas”, enfatiza a gerente de Enfermagem do Metro-politano, Elizabeth Vilela Cupertino.

A campanha foi promovida em parceria com a Prefeitura da Serra e teve duas etapas. Na primeira – o “Dia D” (30 de abril) –, foram vacinadas pessoas da comunidade. Para recebê-las, o Hospital elaborou uma programação especial, que incluiu a distribuição de lanches e brindes, a medição de pressão e até a presença de um recreador, que garantiu alegria e descontração ao evento. Já na semana entre os dias 3 e 6 de maio foram imunizados os profissionais de saúde.

Trigêmeos nascem no MetropolitanoA probabilidade de uma mulher engravidar de trigê-

meos sem o uso de método de fertilização ou de hormônios é de uma em 10 mil, de acordo o ginecologista e obstetra Remegildo Gava Milanez. Mas foi exatamente essa pequena chance que permitiu a Polyanna Effgen Zampirolli, 32, repre-sentante comercial, conceber, naturalmente, Clara, Sophia e Bernardo. Os bebês chegaram ao mundo em janeiro deste ano, no Hospital Metropolitano.

“Nunca imaginei que teria três filhos de uma só vez, pois não fiz nenhum tratamento. Quando descobri, fiquei

muito preocupada. Porém, hoje, as minhas crianças são a minha alegria e a do meu marido, Roger Gualandi”, conta Polyanna.

AcompanhamentoA representante comercial lembra que, desde que soube

da gestação, fez todo o acompanhamento no Metropolitano. “Eu me senti muito segura por ter ao meu lado uma equipe de profissionais de saúde altamente qualificada. Além disso, na hora do parto, os ginecologistas e obstetras Remegildo Milanez e Aneildo Menezes de Oliveira Júnior estiveram o tempo todo junto comigo”.

A mãe recorda que a estrutura hospitalar completa a deixou ainda mais tranquila. “As crianças saíram da sala de parto e foram direto para a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal, onde receberam todo o tratamento necessário para ganhar peso e imunidade”.

Atualmente, a família toda é paciente do Hospital. “Fazemos o acompanhamento de Clara, Sophia e Bernardo com o pediatra do Metropolitano Jefferson Helder de Souza. Estamos muito satisfeitos com os médicos, os enfermeiros e os recepcionistas. Eles sempre nos atendem muito bem”, afirma Polyanna.Os pais Polyanna e Roger apresentam Clara, Sophia e Bernardo

15 anos15 anos15 anos

Quem participou na ação no Metropolitano pôde verificar se a pressão arterial estava normal

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