observação multidisciplinar como modo colaborativo de supervisão pedagógica

8/21/2019 Observação Multidisciplinar Como Modo Colaborativo de Supervisão Pedagógica

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A observação de paresmultidisciplinar em sala de aula

como forma colaborativa de supervisãopedagógica

II Seminário Internacional dos Observatórios deEducação e Formação

Ana Mouraz

27 de junho de 2015


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Índice

• Panorama ue torna lógica a!bservação de Pares"ultidisciplinares em sala de aula#!P"$%A&'

– As virtualidades da observação de paresmultidisciplinar'

– ( os cuidados )ticos necess*rios'

• +esultados'• ! ue ) ue a !P"$%A nos pode

di,er-

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Panorama ue torna lógica a !bservação de Pares"ultidisciplinares em sala de aula #!P"$%A&'

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Panorama que torna lógico a OPMUS

• !end"ncias que carateri#am osconte$tos do trabal%o docente& – Maior e$ig"ncia interna e e$terna feita aos

professores sobre os resultados do seu

trabalho – "aior relatividade e dependncia do trabalho

ue cada professor reali,a3 relativamente 4starefas de outros

– "aior pressão de outras vari*veis como adiversidade dos estudantes3 as ta$as dosucesso escolar na organi#ação daspr*ticas pedagógicas

– "aior pressão institucional para se ser./27/15


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s virtualidades da observação de 'aresmultidisci'linar

• ! foco ) colocado – na compreensão das pr*ticas de ensino – na mudança pessoal – e no crescimento #auto6conhecimento& do

professor atrav)s da ree8ão própria e

partilhada'• A observação ) feita por uem )

igualmente professor3 embora de *reascient9:cas diferentes3 para – (nfati,ar a dimensão 'edagógica – ;onhecer outras formas de se ser professor – Promover uma visão com'le$a da

aprendi,agem'./27/15 5


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E os cuidados (ticos necessários

Para 'revenir o risco da 'erda de 'oder sobre o

trabalho próprio<• liberdade de se envolver ou não na observação

de pares• escolha do observador

• escolha do ue est* em foco na observação• escolha das formas e m)todos de feedbac=• o anonimato da devolução dos dados• controlo do uso dos dados

• controlo dos passos a dar no futuro'#"c"ahon3 >arret ? !@ eill 32007&

./27/15 .


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s traves mestras da observação de 'aresmultidisci'linar em sala de aula

Bolunt*ria

%im)trica

"ultidisciplinar

Cle89vel no foco

;on:dencial

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versão dis'onibili#ada 'ara o Ensino )ásico eSecundário

• !bjetivos<

• 1' !rgani,ar e e8perimentar uma estruturade supervisão pedagógica assente namultidisciplinaridade e na pro8imidade de

ciclos escolares'• 2' Promover uma colaboração pro:ssionalmais articulada entre professores dediferentes grupos disciplinares e de ciclos

de escolaridade pró8imos'• ' Ddenti:car ei8os de melhoria pedagógica

emergentes das observaçEes de pares'


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Estrutura de Observação de 'ares

• ;onstituição< Frios ou uartetos

Observado Observador+, Observador+-.rea+isci'linar ,

A > ;

.rea+isci'linar ,

> A G

.rea+isci'linar -

; A G

.rea+isci'linar -

G > ;


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/ 0entrada nas 'ráticas 'edagógicas

• 1' Antes < partilha de objectivos einformaçEes relevantes

• 2'Gurante< preenchimento do guiãode observação'

• ' Gepois< ree8ão sobre as aulas # 1de cada ve, ou o conjunto&


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)/ 0entrada na a'licação de uminstrumento de avaliação• 1'Antes < partilha de objectivos e

informaçEes relevantes H vari*vel3consoante o tipo de avaliação ue sepretende

• 2'Gurante< preenchimento do guião deobservação3 centrada na aplicação doscrit)rios de avaliação e nas situaçEes deavaliação'

• 'Gepois< ree8ão sobre as situaçEes deavaliação # 1 de cada ve, ou o conjunto&


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Os Guiões de observação

• I(strutura• I!rgani,ação• I;onteJdo• I;lima de turma• IAtitude do Professor• Ie K

• espaço para outras consideraçEes ue o observadorpretenda dei8ar para complementar a observação3 bemcom um campo para a apreciação sobre a ree8ão :nalconjunta' #Bieira3 2007

!s guiEes do !>BD( 3 adaptados doguião de observação do Ge Par em Parda $P'


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O tratamento dos registos de observação

• A colocação na plataforma do !>BD('

• A devolução dos dados por escola3 sobanonimato'


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+esultados'

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Os 'artici'antes

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Feminino Masculino

!otal

Agrupamento de Escolas de Carvalhos L 1 M

Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques 5 1 .

Agrupamento de Escolas de Paredes 10 2 12 Agrupamento de Escolas de Souselo 27 .

Agrupamento de Escolas de Vilela L 0 L

total 5L#L53N

&

10

#137N&

.L

+istribuição 1acional 23456 --426 ,776


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8egistos 'or ano de escolaridade das aulasobservadas 9:-; P<

./27/15 1.

ciclo Total

educa!o

pr"#escolar

$% ciclo &% ciclo '% ciclo secund(rio

Agrupamento de Escolas de Souselo ) &* &$ $* + ),

Agrupamento de Escolas de Carvalhos ' - + + + $&

Agrupamento de Escolas D. Afonso

Henriques

/ + + $)

Agrupamento de Escolas de Vilela + + + & ) /

Agrupamento de Escolas de Paredes + $& $& $& + ')

0otal $' * ', &- ) $'-


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As pr*ticas letivas observadas

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!em'o de observação e n= de alunos em aula 9P><

./27/15 1L

ciclo 0empo deo1serva!o2minutos3

4% Estudantespresentes 5valor

apro6imado7

educa!o pr"#escolar 8ean ,'9/* &+9)&4 $' $'Std. Deviation $-9/+, '9,+-

$% ciclo

8ean ,9) $-9,*

4 ** **Std. Deviation &+9$/$ 9&+

&% ciclo8ean ,$9,- &&9+'4 '- '-Std. Deviation &9$+& )9+)'

'% ciclo8ean ,9- $)9-,4 ' '

Std. Deviation &9-/ '9,*

secund(rio8ean *+9++ &&9++4 / /Std. Deviation 9+++ &9-&/

Total

Mean 66,41 19,91

N 149 149

Std. Deviation 21,483 4,899


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!i'os das aulas observadas 9 P><

./27/15 1M

• An*lise de te8to liter*rio• Apresentação de novo conteJdo• Auisição de conhecimentos• Auisição de conhecimentos / +esolução de

e8erc9cios• Orea da inguagem !ral• consolidação e aplicação de conhecimentos• ;orreção do trabalho de casa/+esolução de

e8erc9cios• Gialógica• (8erc9cios 6 Preparação da avaliação• (8perimental e e8positiva• (8ploração e dramati,ação de uma história• (8positiva• (8positiva e Pr*tica• (8pressão e ;omunicação

• Qeneralista• Dntrodução ;F% ao in9cio de uma unidade did*tica• Dntrodução de conceitos< (scalas• eitura

• "atem*tica• Portugus• Portugus / Pr*tica• Pr*tica• Pr*tica (8perimental• +esolução de e8erc9cios/(sclarecimento de

dJvidas• +evisão de conteJdos de 10'R ano como

introdução ao inicio de uma unidade no11'R

• Feórica• Feórica e interativa• Feórica e Pr*tica• Feórica3 Pr*tica e interativa

• Feórica3 Pr*tica e e8positiva• Feórico6Pr*tica de an*lise te8tual• Frabalho de grupo• Bocabul*rio integrando as uatro macro

s=ills #listening3 spea=ing3 Sriting e reading&


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s'etos menosobservados 9P><

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!rgani,ação e(strutura

4

Validos 4!o

aplic(v

el

2$. 0orna#se clara a rela!o da aula com oso1:etivos e os desempenhos esperados nadisciplina3

$'- $)

2&. ;dentificam#se os o1:etivos deaprenditico ou refle6ivo dos alunos3

$'* &+

2. E6istncia de feed1ac9 dado aos

alunos9 acerca da compreens!o deconceitos ou qualidade dosdesempenhos.3

$', $/

2*. Envolvimento dos alunos nodesenvolvimento das atividades.3

$'/ $,

2). Adequa!o da interven!o face ?e6istncia de comportamentosdisruptivos que dificultam a aula3

$+' *&

Assinalados a laranjaos itens com mais de20N de não aplicável


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s'etos menos observados 9 P><

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C40EFD e Atitude do professor

4

Validos 4!o aplic(vel

2$. ConteGdo apropriadamente desafiante3 $+ $*2&. Conte6tuali


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s'etos mais e menos 'ontuados naobservação 9 P><

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OS descritores ME>?O8 PO1!U+OS Forna6se clara a relação da aula com os objetivose os desempenhos esperados na disciplina3(%F+$F$+A 63M' A estrutura da aula evidencia um :o lógico

entre princ9pio3 meio e :m' (%F+$F$+A 6 3M.

E os descritores menos bem pontados

T' (stão previstas atividades ue sirvampropósitos avaliativosU (%F+$F$+A 6635(. ecolhem#seBregistam#se dados para avalia!o3

JA4;KALM 9*/


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O que c%amou a atenção dos observadores 9sobre as'ráticas letivas<

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! espanto pela motivação e empenho

das crianças A faixa etária e o poder deobservação por parte dos alunosacerca de tudo o que é dito pelo

professor foi o que mais mechamou à atenção

Nesta aula, o que mais mechamou a atenção foi o facto deuma criança de 3 anos teradormecido assim que se sentouno tapete para aaudição/visualiação da hist!ria eassim permanecer durante todo otempo da duração da mesma"#urioso foi a atitude dosrestantes elementos do $rupo,

pois permaneceram atentos àhist!ria como se nada tivesse

• A diversidade dosalunos na sala

• ! ambiente acolhedor• A cumplicidade na

relação pedagógica• A participação e

interesse dos alunos

• A interdisciplinaridade• ! recurso sistem*tico

4s FD;• A seuncia lógica

imprimida 4 aula

á i d b d 9 b


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0omentários dos observadores9 sobre as'ráticas letivas<

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• Ginamismo e interação entre a

professora e os alunos• A cumplicidade na relação

pedagógica• ! comportamento colaborativo da

turma

• A conte8tuali,ação curricular• A diversidade de materiais• A variedade de estrat)gias• A integração ativa de alunos ((

• Ginamismo e a

interação entre aprofessora e os alunos'• ;lima sereno

• !rgani,ação nodesenvolvimento do

trabalho plani:cado'• $tili,ação sistem*ticade esuemas'

• Apoio aos alunos uetm di:culdades

• Promoção da

motivação dos alunos'• A gestão do tempo e

da turma• A capacidade de

resolver situaçEesinesperadas'

• A aula foi bem condu,ida3 e8istiu

um :o condutor'• Coram utili,ados os conhecimentospr)vios dos alunos como ponto departida'

• (8istiram alunos repetentes uenão participaram'


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re@e$ão conAunta dos observadores9 sobre as'ráticas letivas<

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• Gescreveu6se e sinteti,ou6se o ueaconteceu e foi observado

• (nfati,aram6se os comportamentos3 asestrat)gias e as atitudes # apoio individualserenidade& do professor'

• +eferiram6se as açEes desenvolvidas e os

comportamentos #sobretudo os positivos&dos alunos'

A dimensão cr9tica foi m9nima'! ju9,o ree8ivo # porue ) ue istoaconteceK como se articula com os objetivosda aulaK como poderia acontecerdiferentementeK & foi pontual'


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As pr*ticas avaliativas observadas

./27/15 2.


27/39

!i'os dos instrumentos de avaliação9 P<

./27/15 27

ciclo 0otaleduca!o

pr"#escolar $% ciclo &% ciclo '% ciclo secund(r

io

Não caraterizados $ ' ' $ + /

avalia!o cooperativa + + $ + + $avalia!o oral $ ' + $ + *caderno do aluno + + $ + + $Nicha de avalia!o. $ - $) ) ) '/Nicha de tra1alho ) $+ ' / + &,

Jrelha de avalia!o individual. + $ + + + $

Jrelha de monitori


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Foco da observação do instrumentos deavaliação9 P<

./27/15 2L

ciclo 0otal

educa!o pr"#

escolar

$% ciclo &% ciclo '% ciclo secund(rio

foco da o1serva!o

relativa ao instrumento

de avalia!o

produ!o + + $ ' +

aplica!o $$ / '+ && ) $$,

devolu!o $ ' ' ' + $+

0otal $& *$ ' &/ ) $'$


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ObAeto dos instrumentos de avaliação9 P<

./27/15 2M

O que avaliam

ciclo 0otaleduca!o

pr"#escolar

$%ciclo

&%ciclo

'% ciclo secund(rio

$ * ' & + $$

aprendi


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s'etos menos observados 9 instrumentos deavaliação P<

./27/15 0

Estrutura e

organização

4Validos 4!o

aplic(vel

2$. 0orna#se clara a rela!o do ;Acom os o1:etivos e os desempenhos

esperados na disciplina.3

$') '

2&. ;dentificam#se os o1:etivos deaprendi


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s'etos menos observados 9 instrumentos deavaliação P<

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OS descritores ME>?O8 PO1!U+OST' Participação dos alunos na aplicação do DA'U!+QADVAWX! H 'L.

T2' ! DA conte8tuali,a o conteJdo'U ;!F(YG! 6'L7

OS descritores ME1OS )EM PO1!U+OST' ! DA solicita a utili,ação de e8emplos'U ;!F(YG! 6'0

0omentários dos observadores9 instrumentos


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0omentários dos observadores9 instrumentosde avaliação P<

./27/15 2

• % &A usado é um diálo$o entre a

educadora e os alunos 'quest(es) ea avaliação é a observação e osre$istos $rá*cos dados pelosalunos"

• +m &A muito semelhante aoutiliado no - ciclo"

• .mbora atualmente se procure diversi*car os instrumentos deavaliação das aprendia$ens dos alunos, os instrumentosescritos são sempre de $rande importncia pelo que é

pertinente o seu uso"• '0)surpreendeu1me, dada a idade do $rupo1alvo, o facto de as

cotaç(es das quest(es serem dadas a conhecer"

• 2eparei que o teste tinha um aspeto $rá*co muito apelativo ecuidado"

• A participação dos alunos e a falta de di*culdades na correçãodo &A, revela que o mesmo estava de acordo com o nvel dedesenvolvimento/capacidades adquiridas pelos alunos"

• 4oi trabalhado como uma atividade de aprendia$em e não,apenas, como um instrumento de avaliação de conhecimentos"

0omentários dos observadores9 instrumentos


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0omentários dos observadores9 instrumentosde avaliação P<

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• A estrutura do &A, adiversidade dosdocumentos apresentadose a sua li$ação àsquest(es"

• %s alunos para além deserem o alvo daavaliação,

desempenharamdiretamente o papel deavaliadores, o que serevelou bastante positivo"

• % &A revelou1se muitointeressante, por aliar a parte l5dica à

aprendia$em, surtindoum efeito estimulante perante a !tica daavaliação sumativa" '0 )multifacetado uma veque permite a sua

adaptação a qualquerconte5do 'te!rico)

• o que mais me chamou a atenção foi o factode o meu cole$a ter feito a leitura doinstrumento de avaliação e a contextualiaçãode cada uma das quest(es com os alunos, oque os a6udou na interpretação ecompreensão das mesmas"

• #hamou1me à atenção o pormenor e o ri$orda $relha que os alunos tiveram que

preencher, concluindo com um espaçodestinado à elaboração de um texto, ondeestes deveriam 6usti*car o nvel a atribuir àdisciplina"

• &denti*quei1me '0), porque tambémaproveito '0)estas aulas ' de correção) paramelhorar as aprendia$ens dos alunos,

aproveitando o fato de eles 6á terem pensadonos exerccios anteriormente"

• 7anteve1se sempre atenta e calma"• A professora preocupou1se sempre com os

alunos"

• A formalidade da aplicação do DA• .sta aula destacou1se também pelo

respeito entre alunos/professora e vice8 versa"

• No decorrer da aula a professora

deslocou1se na sala, com o prop!sito deesclarecer d5vidas, quando os alunos a

@ ã A t d b d 9 i t t


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re@e$ão conAunta dos observadores9 instrumentosde avaliação P<

./27/15

!s focos da ree8ão<• Gescreveram6se os

aspetos essenciaisdo instrumento e doscuidados ue oprofessor colocou nasua produção e

aplicação e naadeuação aosalunos'

• Gescreveu6se areceção dos alunos eo seu

comportamento emotivação• ;arateri,ou6se o

clima de ordem e derespeito e8istentesna sala de aula'

+igor ecuidado

"otivaçãoe

aprendi,agem

Avaliaçã

opartilhada

c l i m a

"enos freuentemente3 teori,ou6se sobre<• a importZncia do erro e da sua

conscienciali,ação

• o car*ter inovador e potencialidades deum DA'


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Sobre o modelo de observação de aulas 'or 'ares

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.stas observaç(es da atividadedocente são experi9ncias de

partilha muito válidas" Além defocarmos a nossa observação nosaspetos solicitados, pudemosobservar os materiais não

estruturados que os docentesutiliam nas suas aulas, o tipo deresposta a que recorrem no casode comportamentos menosapropriados ou esperados, o tipode motivação""" .stas

observaç(es levam a umare:exão individual, a umacomparação com a nossa práticadocente e consequentemente aum rea6uste qualitativo na nossa

prática" # sobre uma aula do 1R ciclo3

observador do pr)6escolar&

.u $ostei, aprendi e vou usarmuitas das estraté$ias nasminhas aulas"#oncordamos que a parte

emocional tem de ser maistrabalhada na escola e atransmissão de conhecimentosatravés de exemplos

personaliados pode ser muitovanta6oso para um incio de

ciclo" # sobre uma aula do 1R ciclo3observador do 1R ciclo


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! ue ) ue a !P"$%A nos pode di,er-

./27/15 .


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O que ( que a OPMUS nos 'ode di#erB

• Porue se trata de um olhar sobre a sala de aula a

partir de dentro3 mas com referenciais ue sãotransversais 4 pro:ssão docente3 a !P"$%A podeserK

• $m recurso metodológico por e8celncia para fa,er

formação cont9nua de professores a partir dainterrogação das pr*ticas letivas • $ma recurso metodológico por e8celncia para

investigar o [jardim secreto do curr9culo\

• $ma estrat)gia para desenvolver nas escolas um[clima e8pansivo de aprendi,agem\#]od=inson&• $ma poderosa dimensão da autoavaliação das

escolas'

./27/15 7

formação

investigação

intervenção

avaliação


38/39

%aber mais sobre a !P"$%A

./27/15 L


39/39

http

observação multidisciplinar como modo colaborativo de supervisão pedagógica

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