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Sementeira 01 ANO: 50 Nº. 50 DATA: 10/12/2017 Queremos chamar de voluntário o traba- -lho que é feito sem remuneração – a pes- soa não recebe pagamento por ele. Embora seja privilégio de todos nós fa- zer algum trabalho sem receber pagamento em troca, (e há um certo tipo de trabalho que é obrigação de todo crente – como a evangelização, por exemplo), há alguns ti- pos de trabalho na igreja que demandam uma dedicação e certos talentos para se- rem executados. E nossa Igreja é privilegiada por ter ir- mãos que fazem algum trabalho volun- tariamente. Eles estão servindo a Igreja na adoração (música, louvor), na área de secretaria, como introdutores, porteiros, professores de Escola Bíblica Dominical, da Escola de Obreiros, nas organizações e ministérios de nossa Igreja; eles estão nas células, cedem suas casas, lideram grupos. O trabalho voluntário (independente- -mente de se ter um cargo, de ser pago) é de suma importância. E o campo é ilimita- do. Ele existe não somente na igreja, mas na sociedade em geral. No mundo há pesso- as que também trabalham voluntariamen- te. Mas na igreja ele é indispensável. O trabalho voluntário pode abrir portas. Há um tanto de pessoas que começaram uma carreira profissional servindo como vo- luntários em algum lugar. Começam como voluntários, sem receber pagamento al- gum, e alguém descobre os seus talentos e essa pessoa consegue um trabalho, um em- prego que alavanca a sua profissão. Muitas vezes o trabalho voluntário de- manda sacrifício. Não é feito simplesmen- te como algo prazeroso, mas sacrificial. No entanto, quem o realiza sabe que é o melhor que se pode fazer, que trará algum bem a alguém. O maior exemplo que temos de alguém se oferecendo para um trabalho voluntário é o do próprio Senhor Jesus. Ele disse, e suas palavras são repetidas na carta aos Hebreus 10.9: “Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade”. Que o seu sacrifício foi voluntário o Se- nhor deixou bem claro quando disse a res- peito da sua entrega para morrer em nosso lugar, ao falar de sua própria vida, o seguin- te: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (João 10.18) O voluntariado começa com uma doação espontânea de si mesmo. Uma doação a Deus e ao próximo. Paulo exemplifica isso na atitude dos macedônios, quando decidi- ram voluntariamente contribuir para os po- bres em Jerusalém. Em sua segunda carta aos Coríntios 8.5 ele diz: “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas tam- bém deram-se a si mesmos primeiro ao Se- nhor, depois a nós pela vontade de Deus”. Paulo ainda diz que nós podemos agir de duas maneiras: fazer a obra de Deus cons- -trangidos ou de boa vontade (voluntaria- mente). A diferença é que, neste caso, diz ele, “se faço de boa vontade, tenho galar- dão”. Não espere ser servido. Seja um ser- vo. Seja uma serva. Voluntário/a. E a sua recom-pensa, você pode não tê-la dos ho- mens; mas Deus vai recompensar você. Pr. João Leão O VALOR DO TRABALHO VOLUNTÁRIO

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Sementeira 01

ANO: 50 Nº. 50 DATA: 10/12/2017

Queremos chamar de voluntário o traba--lho que é feito sem remuneração – a pes-soa não recebe pagamento por ele.

Embora seja privilégio de todos nós fa-zer algum trabalho sem receber pagamento em troca, (e há um certo tipo de trabalho que é obrigação de todo crente – como a evangelização, por exemplo), há alguns ti-pos de trabalho na igreja que demandam uma dedicação e certos talentos para se-rem executados.

E nossa Igreja é privilegiada por ter ir-mãos que fazem algum trabalho volun-tariamente. Eles estão servindo a Igreja na adoração (música, louvor), na área de secretaria, como introdutores, porteiros, professores de Escola Bíblica Dominical, da Escola de Obreiros, nas organizações e ministérios de nossa Igreja; eles estão nas células, cedem suas casas, lideram grupos.

O trabalho voluntário (independente--mente de se ter um cargo, de ser pago) é de suma importância. E o campo é ilimita-do. Ele existe não somente na igreja, mas na sociedade em geral. No mundo há pesso-as que também trabalham voluntariamen-te. Mas na igreja ele é indispensável.

O trabalho voluntário pode abrir portas. Há um tanto de pessoas que começaram uma carreira profi ssional servindo como vo-luntários em algum lugar. Começam como voluntários, sem receber pagamento al-gum, e alguém descobre os seus talentos e essa pessoa consegue um trabalho, um em-prego que alavanca a sua profi ssão.

Muitas vezes o trabalho voluntário de-manda sacrifício. Não é feito simplesmen-

te como algo prazeroso, mas sacrifi cial. No entanto, quem o realiza sabe que é o melhor que se pode fazer, que trará algum bem a alguém.

O maior exemplo que temos de alguém se oferecendo para um trabalho voluntário é o do próprio Senhor Jesus. Ele disse, e suas palavras são repetidas na carta aos Hebreus 10.9: “Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade”.

Que o seu sacrifício foi voluntário o Se-nhor deixou bem claro quando disse a res-peito da sua entrega para morrer em nosso lugar, ao falar de sua própria vida, o seguin-te: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (João 10.18)

O voluntariado começa com uma doação espontânea de si mesmo. Uma doação a Deus e ao próximo. Paulo exemplifi ca isso na atitude dos macedônios, quando decidi-ram voluntariamente contribuir para os po-bres em Jerusalém. Em sua segunda carta aos Coríntios 8.5 ele diz: “E não somente fi zeram como nós esperávamos, mas tam-bém deram-se a si mesmos primeiro ao Se-nhor, depois a nós pela vontade de Deus”.

Paulo ainda diz que nós podemos agir de duas maneiras: fazer a obra de Deus cons--trangidos ou de boa vontade (voluntaria-mente). A diferença é que, neste caso, diz ele, “se faço de boa vontade, tenho galar-dão”.

Não espere ser servido. Seja um ser-vo. Seja uma serva. Voluntário/a. E a sua recom-pensa, você pode não tê-la dos ho-mens; mas Deus vai recompensar você.

Pr. João Leão

o vaLor Do traBaLHo voLUNtÁrio

Sementeira 02

Diretorias Da igreja e Do FMaBj para 2018No dia 26 de outubro tivemos Assembleia Geral Ordinária da Igreja. Na oca-

sião foram reeleitos os membros da Diretoria e do CONPLEX (Conselho de Pla-nejamento e Execução). Para lembrar quais são os membros, publicamos a se-guir os seus nomes com os respectivos cargos:

Diretoria Da igreja:

O Presidente não precisa ser eleito anualmente: Pr. João Leão S, Xavier;Vice-Presidente: Pastor Francinaldo Freire da Silva; Primeiro Secretário: Aguinaldo Ferreira dos Santos; Segunda Secretária: Miriam Paula de Oliveira; Terceiro Secretário: João Leão Xavier Júnior; Primeira Tesoureira: Maria Helena de Souza Soares; Segunda Tesoureira: Cleonice de Fátima da Luz Costa; Terceiro Tesoureiro: Celso Nunes da Silva.

CoNpLeX – Conselho de Planejamento e Execução: Aguinaldo Ferreira dos Santos, Álvaro Gonçalves Cerqueira, Anderson Ferreira Lopes, Cleonice de Fátima da Luz Costa, Deives Dener de Oliveira, Derli Gomes de Souza Laureano, João Leão Xavier Júnior, Pastor Francinaldo Freire da Silva, Pastor João Leão dos Santos Xavier, Maria Helena de Souza Soares, Orminda Pedersoli Moreira Santos, Sebastião Evangelista e Sueli Aparecida Ribeiro Saraiva.

No dia 23 de novembro foi realizada a Assembléia Geral Ordinária do Fundo Missionário Achilles Barbosa e Júnior. Houve algumas alterações na composição da Diretoria e do Conselho Fiscal que ficaram assim constituídos:

Diretora Do FUNDo – Presidente: Pastor Francinaldo Freire da Silva; Vi-ce-Presidente: Vera Lúcia Rocha; Primeira Secretária: Miriam Paula de Oliveira; Segunda Secretária: Eliana Silva de Miranda; Primeira Tesoureira: Cleonice de Fátima da Luz Costa; Segundo Tesoureiro: Francisco Assis Gonçalves.

CoNseLHo FisCaLTitulares: João Leão Xavier Júnior, Luciana Ferreira Assis e Aguinaldo Fer-reira

dos Santos. Suplentes: Anderson Ferreira Lopes, Pastor Antonio Jone e Deusino Cardoso

Oliveira Ribeiro.

Pedimos que os irmãos orem por estes irmãos, pois do bom trabalho deles depende o bom andamento da Igreja. Ore para que com essa liderança, mais os obreiros da Igreja, possamos agir de tal maneira que alcancemos um avivamento espiritual em nossa Igreja no ano que em breve vai se iniciar.

Lembramos que, para exercer a sua função no Corpo de Cristo nenhum membro necessita ter cargo. Louvamos a Deus por alguns irmãos que, vendo alguma necessidade na Igreja, nos cultos, têm tomado a iniciativa de suprir tais necessidades e têm sido bênçãos para todos nós.

Sementeira 03

CaNtata “Breve eLe voLta” (oBra De joHN petersoN)O Coral Evangélico de Belo Horizonte,

sob a liderança dos ir. Ramiro e Míriam Bastos tem preparado a Cantata “Breve ele volta” já há alguns meses.

A apresentação desta cantata em nos-sa Igreja será nas datas de 10/12, (prÓ-XiMo DoMiNgo) no culto da noite às 19h e, no dia 17/12 às 10h em nosso cul-to logo após a Escola Bíblica Dominical.

Esta cantata está sendo apresentada em outras igrejas também, já que os componentes do Coral Evangélico são oriundos de diversas igrejas e denomina-ções em Belo Horizonte.

Continuamos nosso apelo para que os irmãos se preparem e venham celebrar a Deus conosco, trazendo seus amigos e familiares nestas datas.

Também é uma excelente oportunidade para convidar e trazer pessoas que você esteja evangelizando, pois, os hinos cantados trazem consigo mensagens profundas sobre a vinda de Jesus e Sua volta a este mundo.

Pedimos aos irmãos que se coloquem em intercessão por estas apresentações, pelas pessoas convidadas, pelos coristas e liderança do nosso Coral Evangélico.

ateNção para a prograMação Deste Mês De DezeMBro!

Queremos chamar a atenção dos irmãos e irmãs para a programa-ção deste mês:

1. Veja no “Calendário Eclesiástico” (pág. 6) as datas e horários de apresentação da Cantata “Breve Ele Volta” pelo Coral Evangélico em nossa Igreja.

2. No dia 24 (DOMINGO, VÉSPERA DE NATAL) é quando as famílias se reúnem à noite para a “Ceia de Natal”. Mas nesse dia teremos as programações normais da Igreja. Tanto a EBD e o Culto Matutino que a segue quanto o Culto Noturno não terão seus horários alterados. Ape-lamos aos irmãos que não faltem a esses cultos.

3. DIA 31. É o dia da nossa Vigília de Ano Novo ou “Culto da Virada”. Nesse dia nos reunimos como Igreja para passarmos de ano juntos na presença de Deus. É um domingo. Teremos a EBD E CULTO PELA MANHÃ, e o horário do culto da noite será alterado: a vigília terá início às 21h00. No programa está incluída a reapresentação da Cantata “Vento Livre”

Não perca!. Venha estar conosco

Sementeira 04

(Extraído da Revista Surpresas para hoje)

Em que cidade você nasceu? Você gosta de morar em sua cidade? Em qual cidade você gostaria de morar?

Herodes era rei, e ele morava na capital. Geralmen-te, os reis nascem numa cidade grande e famosa. Os magos perguntaram para Herodes onde havia nascido o fi lho do rei. Ele se assustou, pois não havia nascido nenhum rei em sua casa ou sua cidade. Então pergun-tou aos seus conselheiros. Eles pesquisaram e encon-traram, nos livros antigos (na Bíblia) que, na pequena cidade de Belém, iria nascer um rei.

A cidade de Belém não ti-nha nenhuma importância. Justamente ali Jesus nasceu. Isso signifi ca que não importa onde vivemos e o que temos. O que importa são as pessoas! O que importa é você!

DEUS ESTÁ EM TODO LUGAR!

peQUeNa e seM iMportÂNCia - MateUs 2.3-6

oração: Senhor, obrigado pela minha cidade, abençoe-a. Abençoa os moradores, e que muitos encontrem o teu amor. Peço também pelos que têm menos condições e pelas pessoas de rua. Abençoa o prefeito, que ele também encontre a ti. Amém! .

Sementeira 05

As crianças devem trabalhar? Essa é uma pergunta que já está respondida e acabado o assunto para muitos educadores:

“Não, a criança não deve trabalhar”! Mas nem sempre colocam outra alternativa para as crianças. Mas, claro que se pode pensar em trabalho para as crianças, desde tenra idade.

Estou terminando de ler um livro. A história de um menino que começou a trabalhar aos nove anos de idade. Aos 15 era gerente de uma das maiores empresa do Brasil e aos 21 já tinha sua própria e grande empresa, e foi o homem mais rico do hemisfério sul, o primeiro grande empresário brasileiro na época do império: O Barão e Visconde de Mauá. É claro que se trata de um exemplo excepcional – nem todo mundo tem tanta capacidade. E foram as circunstâncias que o levaram a começar a trabalhar tão cedo. Não se vai exigir isso de toda criança.

Mas o trabalho da criança será uma bênção para ela. Começamos por pensar o seguinte: um grande trabalho que as crianças têm hoje é o

estudo – e algumas em escala exagerada. Li, tempos atrás a respeito de um rapaz que se casou. Na sua infância ele jamais teve tempo para brincar. Tinha aula de tudo: O curso regular da escola, aulas de esporte, de música, de línguas e assim o seu tempo era todo tomado por essas atividades. Depois de se casar, ele e a esposa trabalhavam fora. Um dia ela saiu para o trabalho e teve que voltar em casa porque esquecera algo. Quando voltou, o marido, que tinha tido o tempo livre e estava sozinho em casa, estava tranquilamente brincando de trenzinho. Ora, estudo é trabalho. Mas, vamos lá: faz-se diferença entre trabalho e estudo. Que assim seja. Mas a criança não deve trabalhar mesmo? E que tipo de criança? Veja este texto: “No Brasil é proibido qualquer trabalho a menores de 16 anos de idade, a não ser como aprendiz, a partir dos 14 anos”. (Meu irmão começou aos 13).

Trabalho não é sinônimo de emprego. Emprego é limitado; mas trabalho há para todos. Por-que pode-se trabalhar voluntariamente e para cooperar com a família, a sociedade e a igreja.

Vivi minha adolescência na igreja ouvindo o meu pastor citar o exemplo dos japoneses que, dizia ele, ensinavam seus fi lhos a trabalhar desde criança. Eles não mandavam os fi -lhos colocar o lixo para fora: o fi lho pequeno pegava em uma alça da lata de lixo e o pai pe-gava na outra e ambos colocavam o lixo na rua para ser levado. Os fi lhos pequenos podem aprender a servir os pais cuidando – no seu trabalho – de arrumar a cama, de arrumar seus brinquedos depois de usá-los. Podem ter a tarefa de lavar o banheiro, de fazer trabalho doméstico, lavar louça, na sua casa, que muito vai ajudar na vida adulta.

Evidentemente, jamais se deve explorar a criança no seu trabalho e lhe dar responsa-bilidades acima das que pode suportar. Mas sempre haverá um pequeno trabalho que a criança pode fazer e que vai abençoar sua vida. Não descuide da necessidade de lazer, de diversão, de seus fi lhos. Mas não os poupe simplesmente. Olhe para Davi e veja o exemplo: Ele era o mais novo e era quem estava no campo cuidando das ovelhas do pai.

Pr. João Leão

CriaNça e traBaLHo

Sementeira 06

CaLeNDÁrio eCLesiÁstiCo

orieNtaçÕes para o 2º eNCoNtrão Das CÉLULas – 2017

DezeMBro

Dia 10• Coral Evangélico de BH apresen-

ta a Cantata “Breve Ele Volta”, às 10h na TIB.

Dia 17• Apresentação da Cantata “Breve

Ele Volta” pelo Coral Evangélico de Belo Horizonte no culto da manhã (10h).

• Cantata do Geração Vida às 19h.

Dia 20• Encontrão das Células, às 19h30

Dia 31• Vigília de Ano Novo (“Culto da

Virada”)

Vamos a algumas orientações ge-rais para o Encontrão:

Primeiramente queremos ressaltar que, as células que tiverem alguma apresentação especial ou algum tes-temunho impactante, devem pro-curar a coordenação do ministério celular, para ver como serão encai-xados na programação. Para tal, pe-dimos que a procure com antecedên-cia, a fi m de controlarmos o tempo da programação.

Pedimos também que os líderes de células entreguem com antecedên-cia, à coordenação, os valores reco-lhidos nas células, ou seja, R$10,00 (dez reais) por pessoa que vai par-ticipar. Devem contribuir também com o valor do visitante que vai ser trazido à programação. Por favor, não deixem para entregar na última hora. Não poderemos comprar nada, à noite, no horário da programação.

Lembrem-se que desse valor, além dos comestíveis, temos que comprar copos descartáveis e guardanapos.

Cremos que será um momento de muita comunhão e confraternização!

Miss. Vera Lúcia Rocha

No “ano das Boas Novas” espalhe

as Boas Novas do evangelho

Sementeira 07

peDiDos De oração para a seMaNa

aNiversariaNtes LoUvor

portaria

iNtroDUtores (culto à noite)

aNiversariaNtes De CasaMeNto

Dia peLa igreja peLo FUNDo peLa patrÍa/oUtros

10/12Dom

Ore pela total recuperação do Pr. Francinaldo da cirur-gia da mão.

Ore por Maravilhas. Pela saúde do Pr. Állan e irmã Aparecida.

Ore pela campanha de Na-tal promovida pelo missio-nário Marcos.

11/12Seg

Ore pelo Pr. Milton de Oli-veira (Pedro Leopoldo), se restabelecendo de cirurgia na cabeça.

Ore pelo irmão Geraldo Lino que esteve em Nova Lima par cuidar de sua saúde. Ore por sua esposa.

Ore pelos vereadores evan-gélicos de Belo Horizonte para que tenham firmeza na defesa da família.

12/12Ter

Ore pela Diretoria e CON-PLEX da Igreja para o pró-ximo ano.

Ore pela Diretoria e Conse--lho Fiscal do Fundo para o próximo ano.

Ore pelo problema de vio-lência em cidades do inte-rior de Minas Gerais.

13/12Qua

Agradeça pelos irmãos que, voluntariamente, têm servi-do à Igreja durante os cultos.

Ore por recursos para ex-pansão da Obra Missionária do FMABJ.

Pelo Pastor Carluci F. Santos e Christina, que completa-ram 31 anos de casamento.

14/12Qui

Ore pelos irmãos idosos e enfermos com dificuldade de vir à Igreja.

Ore por mantenedores para a Obra Missionária do Fundo Missionário.

Ore pela missionária Vitória e a cooperação de nossa Igreja com ela.

15/12Sex

Ore pela apresentação de Natal do Geração Vida do-mingo pela manhã

Ore pelo Jônatas, filho do ir. Elesbom, que o auxilia no trabalho em Senador Mourão

Ore pela Polícia Civil de Mi-nas Gerais. Ore pela Polícia Federal.

16/12Sáb

Ore pelo Coral Evangélico e a apresentação em nossa Igreja amanhã de manhã.

Agradeça pelas pessoas que estão sendo batizadas nos trabalhos do FMABJ.

Ore por um grande e pode-roso avivamento na Pátria Brasileira.

Dia 10/12 – Adriana de Carvalho Lisboa Baroni.Dia 11/12 – Maria Lúcia Ferreira da Silva (MAR)Dia 12/12 – Eide Aldeane Ferreira de Sousa

Nívia Salzmann de Mattos FontesIldaíta F. Gonçalves (Esposa Pr Alan Roger)

Dia 13/12 – Elesbom P. dos Santos (Miss. SM)Geraldo Whesme Duarte (PAP)Roberta Júnia Silva (SAC)José Filipe Pereira Cavalcante (SM).

Dia 14/12 – Joel Rocha XavierDia 15/12 – José Alves

José Daniel Silva (SAC)Lídia Paula de OliveiraMarcos Elionai Santos Ribeiro (SM)

Dia 16/12 – Rosângela R. de Jesus Silva (SAC)

Dia 13/12 – Mª Teresa e Josimar F. do NascimentoDia 14/12 – Eide e Evaldo Rodrigues dos Santos

Silvânia e Geraldo A. Pereira (Sac)Dia 15/12 – Maria Helena e Altair José Soares

Rafaela e Raphael Fonseca SousaDia 16/12 – Renildi e Pr. Augusto Alves Vieira

“Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Salmo 100.2).

Hoje, Dia Dia 10/12/2017Manhã: Deives Noite: Luciana Mendes e Elbert

prÓXiMo DoMiNgo, Dia 17/12/2017Manhã: Maurício e Miriam Paula Noite: Raquel Paula e Isabela

Hoje, Dia 10/12/2017Manhã: Adão

prÓXiMo DoMiNgo, Dia 17/12/2017Manhã: Áureo

Hoje, Dia 10/12/2017Milton e Mônica

prÓXiMo DoMiNgo, Dia 17/12/2017Cupertino e Fátima

Sementeira 08

seDe e seCretaria:Rua Padre Marinho, 101 - Santa Efi gêniaBelo Horizonte – MG

eNDereço para CorrespoNDêNCia:Caixa Postal 2480 / Belo Horizonte – MGCEP 30140-971

teMpLo:Rua Padre Marinho, 113 - Santa Efi gêniaBelo Horizonte – MG

HorÁrio De ateNDiMeNto Da seCretaria:De segunda a sexta-feirada 8h às 12h e das 13h às 17h

[email protected] | (31) 2535-0113

Conta Bancária: Banco Itaú – Ag. 0587 – CC. 06120-1

ativiDaDe perMaNeNtes

DoMiNgo:• 9h – Culto e Escola Bíblica

Dominical• 14h30 – Evangelismo• 19h – Culto

QUarta Feira:• 15h - União Feminina

toDo terCeiro DoMiNgo:• Ceia do Senhor

QUiNta-Feira:• 19h30 - Culto

seXta Feira:• 19h30 - Culto de Batalha

Espiritual

sÁBaDo: • 19h30 - Culto Jovem

toDa ÚLtiMa 6ª Feira:• 19h30 às 24h - Vigília

FUNDo MissioNÁrioaCHiLLes BarBosa e jÚNiorCaixa Postal 493 – Belo Horizonte/MG - CEP 30161-970BANCO ITAÚ – AG. 0587 – CC. 51768-1

MissioNÁrios:

Pr. Állan Jean de Lima Almeida (Maravilhas e Papagaios); Elesbom Pereira dos Santos (Senador Mourão); Enisval Rocha Milhomem (Pitangui); Geraldo Lino Bertoldo (Santo Antônio do Cruzeiro); Osvaldo Alves Oliveira (Carbonita); Pr. Pedro dos Santos Neto (Gouveia); Valter Rodrigues Pereira (Conceição do Pará).

“Dêem a cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra. Não devam na-da a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu pró-ximo tem cumprido a lei” (Ro-manos 13. 7-8).

É engraçado pensar que, por muitas vezes, valorizamos as pessoas depois que as perdemos, seja por não convivermos mais com elas ou por falecimento.

Já fui a diversos velórios e as pessoas presentes quase sem-pre, elogiaram a pessoa vela-da. Não podemos deixar chegar ao extremo de uma perda para reconhecer o verdadeiro valor de alguém. Temos que honrá-la enquanto em vida e muito mais nos momentos de convivência.

Duro é descobrir a importân-cia de uma pessoa depois que ela vai embora. Por isso de-vemos sempre dar honra para aquele que tem honra e de-monstrar para as pessoas que nos cercam o quanto elas são preciosas para nós. Vamos valo-rizar de verdade!

Aguinaldo dos Santos

vaLorizar De verDaDe