novos desafios e velhos problemas no mip -...
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Novos desafios e velhos problemas no manejo de pragasproblemas no manejo de pragas
Eng. Agr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli
Pesquisador FitossanidadePesquisador FitossanidadeFundação MS
Tangará da Serra, MT20 de agosto de 2016
Sistemas de Cultivo Sucessivo
PONTES VERDES => PRAGAS POLÍFAGAS
H. armigera
Spodoptera spp.
Falsa-Medideira
C. virescens
Complexo de Percevejos
Mosca-Branca
Adaptação à Ambientes
H. armigera
C. virescensCOMO É A BIOLOGIA DA PRAGA?COMO É A FLUTUAÇÃO POPULACIONAL?
Spodoptera spp.
Falsa-Medideira
C. virescens
Complexo de
COMO É A FLUTUAÇÃO POPULACIONAL?QUAIS OS NÍVEIS DE CONTROLE?COMO MANEJAR ADEQUADAMENTE?
Complexo de Percevejos
Mosca-Branca(Biótipos B e Q)
Falsa-Medideira• Alta dificuldade de controle
• Picos populacionais a partir dos 30 DAE em soja
• Inseticidas x Dosagem• Inseticidas x Dosagem
– Doses de inseticidas cada vez mais elevada para seu controle adequado
• Posicionamento nas plantas
Comportamento das lagartas na planta de soja
Qual seria o melhor horário para controle?
6 h 8 h 10 h 12 h 14 h 16 h 18 h 20 h 22 h
Fonte: Bayer S/A
Helicoverpa armigera
• Mudança do manejo de pragas no Brasil
– Novos inseticidas/Controle biológico
– Custos de controle elevados– Custos de controle elevados
• Extremamente agressiva
Quantas gerações no BR?Quantas gerações no BR?Qual o NDE e o NC?
Mosca-Branca
• Manejo complexo e com poucas alternativas
• Início da infestação é chave
• Biótipo B => extremamente agressivo
• Biótipo Q => extremamente agressivo e resistente à neonicotinóides e juvenóides
Complexo de percevejos• Barriga Verde => preferencialmente em milho
– Dichelops melacanthus
• Percevejo Marrom => preferencialmente em soja• Percevejo Marrom => preferencialmente em soja
– Euschistus heros
• Dificuldade de controle
• Necessidade:
– Manejo do sistema agrícola regional– Manejo do sistema agrícola regional
– Manejo de plantas daninhas (trapoeraba e capim-amargoso)
Como é a Migração do Percevejo no Ano?
(FONTE: Corrêa-Ferreira e Roggia, 2013)
OLIGOPAUSA:Período de dormência em resposta às mudanças climáticas.Redução ou paralisação de crescimento e/ou reprodução.Reservas nutricionais são necessárias, mas pode ocorrer alimentação periódica
OUT NOV JANOUT NOV JAN FEV ABR JUN
PLANTIOPERCEVEJOS EM ABRIGOS NAS
BEIRADAS DE MATAS E DOS TALHÕES
PERCEVEJOS NAS LAVOURAS
PERCEVEJOS NAS BORDAS DE MATAS
OU EM ABRIGOS
PERCEVEJOS EM
OLIGOPAUSA SOB
VEGETAÇÃO
Manejo “no Cedo”
OBJETIVO PRINCIPAL: MATAR OS VOVÔS E EVITAR OVIPOSIÇÃO NA ÁREA
ATRASA A COLONIZAÇÃO DA LAVOURA
APLICAÇÃO COM ATÉ 0,5 PERCEVEJOS POR METRO DE LINHA
QUEBRA DO CICLO DA PRAGA
MONITORAMENTO É ESSENCIAL
LAVOURA EM MARACAJU, 14/03/2016
13 percevejos por m2 => solução: replantio
PRINCIPAIS JANELAS DE CONTROLEPERCEVEJO EM MILHO
1ª JANELA:FINAL DO CICLO
2ª JANELA:APÓS O PLANTIO
3ª JANELA:CANETINHAFINAL DO CICLO
DA SOJAAPÓS O PLANTIO
DO MILHOCANETINHA
OU V2
DIFICULDADES:Regulatória (registro de produtos)Regulatória (registro de produtos)
Operacional (Colheita soja/Plantio milho)
Complexo Spodoptera spp.
• Spodoptera frugiperda
• Spodoptera cosmioides
• Spodoptera albula
10• Spodoptera albula
• Spodoptera eridania
BIOTECNOLOGIA DE SOJA INEFICIENTE EM SEU CONTROLE
GERAÇÕES DA PRAGA POR ANO
BIOTECNOLOGIAS DE MILHO POUCO EFICIENTES => ESCAPES
CONTROLE TARDIO => FALHAS DE CONTROLE E PERDA DE RENDIMENTO
100,0 100,0 100,0
90,7
70
80
90
100P
LAN
TAS
ATA
CA
DA
S (%
)
Biotecnologias x Controle
ATAQUE NOTA 2ESCALA DAVIS
45,3
33,9 35,1 35,9
23,520,7
10
20
30
40
50
60
70
PLA
NTA
S A
TAC
AD
AS
(%) ESCALA DAVIS
0
10
Plantas atacadas (%) por Spodoptera spp. em diferentes biotecnologias de milho sem a aplicação de inseticidas em Maracaju, MS. Safrinha 2016.
6 6 6
55
6
7A
PLI
CA
ÇÕ
ES IN
SETI
CID
AS
Biotecnologias x Controle
3
2 2
3
1 11
2
3
4
AP
LIC
AÇ
ÕES
INSE
TIC
IDA
S
0
Número de aplicações de inseticidas para o controle de Spodoptera spp. em diferentes biotecnologias de milho em Maracaju, MS. Safrinha 2016.
CENÁRIO ATÉ O PRESENTE...
CENÁRIO FUTURO (ATÉ ≈2020)...
Novas Biotecnologias
• Intacta
• Cultivance
COMO SERÁ A DINÂMICA DE PRAGAS NESSE NOVO CENÁRIO?
• Cultivance
• Liberty Link
• EnList (2018)
• Dicamba (2020)
QUAIS OS ALVOS DE CADA TECNOLOGIA?
QUAL MANEJO ADOTAR?
COMO MANEJAR A RESISTÊNCIA?
NOVAS TECNOLOGIAS => NOVOS MANEJOS!
Com esse novo cenário...
Os velhos problemas permanecem
O MIP e a Importância do Monitoramento
GERALMENTE O 1º A SER PENSADO
“Qual o produto mais eficiente?”
O MONITORAMENTO E A IDENTIFICAÇÃO DAS PRAGAS INFLUENCIA DIRETAMENTE A EFICIÊNCIA DA APLICAÇÃO => PRODUTO CERTO NO
MOMENTO CERTOeficiente?”
QUAIS AS PRAGAS?QUANTO DE CADA PRAGA?QUAL O ESTÁDIO DA CULTURA?
MOMENTO CERTO
QUAL O ESTÁDIO DA CULTURA?
Nível de Controle
• Embrapa => 20 lagartas/m; 2 percevejos/m
– Parâmetro => Perda de produtividade
• Fundação MS => 8 lagartas/m; 1 percevejo/m
– Parâmetros => Rendimento e qualidade do grão; eficiência dos inseticidas; logística de aplicação
INDEPENDENTE DO VALOR, DEVE HAVER UM LIMITE PARA A APLICAÇÃO!!!
• Resultados possíveis com o monitoramento:
– Redução do número de aplicações
– Redução no custo de produção– Redução no custo de produção
– Redução dos impactos ambientais => IN
– Maior eficiência de controle
– Redução do risco de resistência de insetos à inseticidasinseticidas
Falsa-Medideira
UM DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA SOJA NO BRASILSOJA NO BRASIL
IMPACTO DA AMOSTRAGEM NO MANEJO DA PRAGA
LAGARTA FALSA-MEDIDEIRALOCAL: MARACAJU, MS, SEMEADURA 09/OUT/2015OBJETIVO: AVALIAR A EFICIÊNCIA DE CONTROLE DE DIFERENTES INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA FALSA-MEDIDEIRA EM DUAS POPULAÇÕES NA CULTURA DA SOJAVOLUME DE CALDA: 120 L/ha
2 POPULAÇÕES
ATÉ 8 LAGARTAS POR METRO DE LINHA
20-25 LAGARTAS POR METRO DE LINHA
Inseticida Dosagem
(g ou mL p.c./ha)Ingrediente Ativo
Testemunha --- ---
Dimilin 800 WG 60 Diflubenzuron
Dimilin 800 WG 80 Diflubenzuron
Dimilin 800 WG 100 Diflubenzuron
Dimilin 800 WG 120 Diflubenzuron
Lannate 1000 Metomil
Premio 70 Clorantraniliprole
Belt 100 Flubendiamida
Lorsban 1000 Clorpirifós
Lannate + Dimilin 800 WG 1000 + 100 Metomil + Diflubenzuron
Premio + Dimilin 800 WG 70 + 100 Clorantraniliprole + Diflubenzuron
Belt + Dimilin 800 WG 100 + 100 Flubendiamida + Diflubenzuron
Lorsban + Dimilin 800 WG 1000 + 100 Clorpirifós + Diflubenzuron
APLICAÇÃO EM SOJA FECHADAR5.1 (INÍCIO DO ENCHIMENTO DE GRÃOS)
Eficiência de Controle (Até 8 lagartas/m)
Inseticida 1 DAA 4 DAA 7 DAA 10 DAA 14 DAA
Dimilin 800 WG (60) 33,8 F 71,8 D 64,9 E 55,2 D 47,6 E
Dimilin 800 WG (80) 40,9 E 76,5 C 67,2 E 60,5 D 55,9 D
Dimilin 800 WG (100) 47,9 D 80,0 C 75,1 D 67,4 C 68,2 BDimilin 800 WG (100) 47,9 D 80,0 C 75,1 D 67,4 C 68,2 B
Dimilin 800 WG (120) 51,6 D 80,2 C 74,7 D 68,2 C 70,3 B
Lannate (1000) 80,7 B 70,9 D 65,4 57,0 D 52,9 D
Premio (70) 51,6 D 85,9 B 86,9 B 77,4 B 74,3 A
Belt (100) 52,2 D 82,1 B 80,3 C 72,8 C 65,2 C
Lorsban (1000) 90,6 A 85,9 B 83,4 B 72,5 C 60,2 C
Lannate (1000) + Dimilin 800 WG (100) 94,9 A 87,3 B 85,9 B 80,7 A 70,4 B
Premio (70) + Dimilin 800 WG (100) 69,8 C 94,5 A 90,2 A 84,3 A 80,1 APremio (70) + Dimilin 800 WG (100) 69,8 C 94,5 A 90,2 A 84,3 A 80,1 A
Belt (100) + Dimilin 800 WG (100) 64,0 C 87,1 B 86,4 B 82,0 A 78,2 A
Lorsban (1000) + Dimilin 800 WG (100) 94,8 A 90,5 A 85,9 B 80,7 A 75,1 A
Teste F 38,41** 47,13** 40,61** 49,00** 45,28**
CV (%) 28,10 20,89 25,37 18,77 20,84
Eficiência de Controle (20-25 lagartas/m)
Inseticida 1 DAA 4 DAA 7 DAA 10 DAA 14 DAA
Dimilin 800 WG (60) 30,1 40,2 47,5 33,4 28,3
Dimilin 800 WG (80) 30,4 41,0 49,6 35,1 30,7
Dimilin 800 WG (100) 30,9 45,2 55,1 40,9 41,7Dimilin 800 WG (100) 30,9 45,2 55,1 40,9 41,7
Dimilin 800 WG (120) 32,5 50,3 58,8 44,9 43,9
Lannate (1000) 68,4 73,5 66,8 57,2 50,6
Premio (70) 43,8 80,0 73,9 68,7 59,6
Belt (100) 40,0 72,1 71,0 63,1 54,8
Lorsban (1000) 83,1 81,5 70,7 65,2 52,9
Lannate (1000) + Dimilin 800 WG (100) 75,6 80,9 74,2 65,1 59,3
Premio (70) + Dimilin 800 WG (100) 68,4 88,2 80,9 80,0 74,2Premio (70) + Dimilin 800 WG (100) 68,4 88,2 80,9 80,0 74,2
Belt (100) + Dimilin 800 WG (100) 62,7 80,3 78,7 73,9 65,0
Lorsban (1000) + Dimilin 800 WG (100) 90,3 87,5 80,4 77,2 68,3
Teste F 51,60** 53,17** 48,55** 56,91** 54,06**
CV (%) 21,00 24,13 19,97 22,34 20,70
E PARA PERCEVEJOS?
LOCAL: MARACAJU, MS, PLANTIO 16/NOV/2015POPULAÇÕES:
ATÉ 2,0 PERCEVEJOS POR METRO DE LINHADE 6,0 A 8,0 PERCEVEJOS POR METRO DE LINHA
Nº TratamentosDosagem
(ml p.c.ha-1)Ingrediente Ativo
(ml p.c.ha )
1 Testemunha --- ---
2 Connect 1000 Beta-Ciflutrina + Imidacloprido
3 Engeo Pleno 250 Lambda-Cialotrina + Tiametoxam
4 Galil 400 Bifentrina + Imidacloprido
5 Fastac Duo 400 Alfa-Cipermetrina + Acetamiprido
6 Orthene 1000 Acefato
7 Incrível 400 Alfa-Cipermetrina + Acetamiprido
8 Pirephos 400 Fenitrotiona + Esfenvarelato
9 Hero 250 Zeta-Cipermetrina + Bifentrina
10 Talstar 500 Bifentrina
11 Mustang 350 Zeta-Cipermetrina
12 Talisman 600 Bifentrina + Carbosulfano
13 Imidacloprid Nortox 250 Imidacloprido
14 Orthene + Imidacloprid 1000 + 250 Acefato + Imidacloprido
74
8286
65
86
66
86
7680
72
82
70
84 84
60
7076
70
48
75
54
65
58 6054
7572
50
60
70
80
90
100%
CO
NTR
OLE
E.
he
ros
AO
S 4
DA
A *
* **
*
*
**
*
*
*
*
*
*
CONTROLE DE E. heros AOS 4 DAA
4248
0
10
20
30
40
50
% C
ON
TRO
LE E
. h
ero
s A
OS
4 D
AA
Fonte: Grigolli, 2016
Teste F (Inseticida) = 28,09**; Teste F (População) = 15,07**Teste F (Interação) =24,75**; CV = 22,13%
* e ** Significativo a 5% e 1% de probabilidade pelo teste de Scott-Knott respectivamente
Até 2 perc/m De 6-8 perc/m
QUANTO MAIOR A POPULAÇÃO, MENOR A EFICIÊNCIA DE CONTROLE DO INSETICIDA
Estádio de Desenvolvimento e Controle
NINFAS MAIORES DO QUE 5 MM CAUSAM DANOS NAS
PLANTAS DE SOJA
ADULTOS
CONTROLE AOS 4 DAA
75,9
85,289,5 87,5
70
80
90
100 **
ns
47,350,1
10
20
30
40
50
60
CO
NTR
OLE
(%)
0
10
Orthene (1000) Imidacloprid (250) Orthene (1000) + Imida (250)
Ninfa Adulto
O CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA O CORRETO POSICIONAMENTO DO INSETICIDA!
Fonte: Grigolli, 2016
APLICAÇÕES CARONA
• 1 APLICAÇÃO TEM, NO MÍNIMO:
– 1 FUNGICIDA
– 1 HERBICIDA
APLICAÇÕES CARONA
QUAL A INTERAÇÃO DOS
– 1 HERBICIDA
– 1 FERTILIZANTE FOLIAR
– 1 INSETICIDA (LAGARTA)
– 1 INSETICIDA (PERCEVEJO)
– 1 ADJUVANTE
INTERAÇÃO DOS PRODUTOS?
pH da caldaAdjuvantes
IncompatibilidadeIncompatibilidade
O inseticida paga o pato do fungicida => vai na carona do fungicida e não está no timing adequado
Efeito do pH da calda no controleLOCAL: BONITO, MS, SEMEADURA TARDIA (14/NOV/2015)OBJETIVO: AVALIAR O EFEITO DO PH DA CALDA NO CONTROLE DE PRAGAS DA SOJAAPLICAÇÃO: SOJA EM R5.1VOLUME DE CALDA: 160 L/ha
Inseticida pHInseticida
Testemunha
Platinum Neo (250)
Orthene (1000)
Galil (400)
Connect (1000)
pH
9,2 (água dura) => Bonito, MS
8,5
7,0
6,0
5,0Connect (1000)
Imidacloprido (250)
Fastac Duo (400)
5,0
4,0
3,0
Efeito do pH da calda no controle
H3PO4
ÁCIDO FOSFÓRICO
ÁGUA DURApH = 9,2
pH metro
PRÉ-APLICAÇÃO:4,2 percevejos por metro de linha
Efeito do pH da calda no controledo Percevejo Marrom aos 4 DAA
68C
6668B
74B
74B
63
76A
82A 79
A71A
75A
83A 80
A
70A
62
74A
80A
82A
68A
70B
77B
76B
6564
70C
71C
80
90
100
60C
C66C
56C
48C
40C
B 63B
53B 47
B
A
60A
53A
A62A
52A
A60A
53A
B 65B
55B
48B
64C
C C
58C
50C
38C
10
20
30
40
50
60
70
CO
NTR
OLE
(%
)
0
10
Platinum Neo (250) Orthene (1000) Galil (400) Connect (1000) Imidacloprido (250) Fastac Duo (400)
pH9,2 pH8,5 pH7,0 pH6,0 pH5,0 pH4,0 pH3,0
Efeito do Horário de Aplicação no Controle de Falsa-Medideira
Inseticida Dosagem
(g ou mL p.c./ha)
Testemunha ---
Horário de Aplicação
07 horasTestemunha ---
Lannate 1000
Premio 70
Belt 100
Lorsban 1000
Lannate + Dimilin 800 WG 1000 + 100
Premio + Dimilin 800 WG 70 + 100
07 horas
12 horas
16 horas
20 horas
02 horasPremio + Dimilin 800 WG 70 + 100
Belt + Dimilin 800 WG 100 + 100
Lorsban + Dimilin 800 WG 1000 + 100
PRÉ-APLICAÇÃO: 9,7 LAGARTAS POR METROSOJA EM R4
Eficiência de Controle aos 4 DAA
75
8883 84 86
9387
94
5864
6063 65
7065
7066
7774 75
7276 77
8074
87 84 83 84
9188
92
70
80 80 78 77
8480
87
60
70
80
90
100
CO
NTR
OLE
(%)
AB
BO
TT (
1925
)
0
10
20
30
40
50
60
Lannate Premio (70) Belt (100) Lorsban Lannate + Premio + Belt + Dimilin Lorsban +
CO
NTR
OLE
(%)
AB
BO
TT (
1925
)
Lannate (1000)
Premio (70) Belt (100) Lorsban (1000)
Lannate + Dimilin 800 WG (100)
Premio + Dimilin 800 WG (100)
Belt + Dimilin 800 WG (100)
Lorsban + Dimilin 800 WG (100)
07 horas 12 horas 16 horas 20 horas 02 horas
Inseticida Dosagem
(g ou mL p.c./ha)
Horário de Aplicação
Qual o melhor horário para aplicar e controlar percevejo?
Testemunha ---
Fastac Duo 400
Galil 400
Platinum Neo 250
Connect 1000
Orthene 1000
Horário de Aplicação
07 horas
12 horas
16 horas
20 horasImidacloprido 250
Pirephos 400
Talstar 500
20 horas
02 horas
PRÉ-APLICAÇÃO: 3,2 PERCEVEJOS POR METRO DE LINHASOJA EM R5.3
60
8380
72
82
67
83
75
63
82 8175
83
65
83 84
5047
42
5155
5255
77 7571
79
63
80
70
52
74 7369
78
59
77
67
50
60
70
80
90
100C
ON
TRO
LE (%
) A
BB
OTT
(19
25)
CONTROLE DE E. heros AOS 4 DAA
38
4742
36
0
10
20
30
40
50
Fastac Duo (400)
Galil (400) Platinum Neo (250)
Connect (1000)
Orthene (1000)
Imidacloprido (250)
Pirephos (400) Talstar (500)
CO
NTR
OLE
(%)
AB
BO
TT (
1925
)
TENDÊCIA:CONTROLE MELHOR NO INÍCIO DA MANHÃ, ATÉ MEIO-DIA
16 HORAS CONTROLE INEFICIENTEA PARTIR DAS 20 HORAS, CONTROLE BOM, MAS QUANTO MAIS TARDE, MENOR O CONTROLE
07 horas 12 horas 16 horas 20 horas 02 horas
• Novos Desafios
– Pragas polífagas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
– Pragas polífagas
– MIP
– Manejo do sistema
• Velhos Problemas• Velhos Problemas
– Amostragem/MIP
– Cada aplicação tem uma característica
– Cada produto tem um posicionamento
OBRIGADO#FundaçãoMS
