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  • 7/25/2019 MOD1 MAPA MIP

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    Llian B. Praa - Dr. Agronomia

    Relatos da necessidade de mudana de culturaAtualidades da agricultura nacionalEstratgias e Manejo Integrado de Pragas

    BibliografiaGullan, P. J.; Cranston, P.S. Os Insetos. Um resumo de entomologia. So Paulo: Roca, 2007.Gallo, D. et al. Entomologia agrcola. Piracicaba: FEALQ. 920p, 2002.Dados das Publicaes Embrapa SojaDados de Publicaes da Embrapa Caf

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    Produo x Problemas

    A safra do Brasil, em 2013/2014, poder chegar a 187 milhesde toneladas de gros;

    Implementao de tecnologias de melhoria dos solos,tropicalizao de cultivos, prticas de defesa ambiental e

    muito empreendedorismo; os produtores intensificaram a agricultura em nveis inditos

    com trs safras no ano;

    Fonte: www.sba..com.brFonte: www.aprosoja.com.br

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    Produo x Problemas

    Com abundncia de sol e muita gua, mas tambm comdoenas e pragas;

    E com o 1 lugar em consumo de agrotxicos no Mundo;

    Precisa-se pensar no uso racional destes produtos.

    Fonte: saudecampofloresta.unb.br

    Fonte: aarquiteta.com.br

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    Produo x Problemas

    Fonte: fmcagricola.com.br

    Fonte: ematerfelipeguerra.blogspot.com

    Fonte: agrolink.com.br

    A luta contra a ferrugem da soja;

    o avano da lagarta do cartucho do milho sobre plantastransgnicas ou mesmo um complexo de lagartas;

    a multiplicao de nuvens da mosca branca, disseminando

    doenas como o "mosaico dourado" do feijo;

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    Produo x Problemas

    O indiscriminado ataque da lagarta Helicoverpa armigeraao algodo, milho, soja e hortalias;

    Para lidar com a multiplicao de todos esses problemas

    fitossanitrios - Manejo Integrado de Pragas.

    Danos da Helicoverpa armigera na espiga do milhoFonte: DuPont Pioneer

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    Manejo Integrado de Pragas

    Desenvolvimento da Indstria qumica a partir da segunda GuerraMundial;

    como uma resposta da comunidade cientfica ao uso incorreto deagrotxicos;

    Durante esse perodo o controle era realizado com base no poder residualdos produtos, sem a preocupao de saber se a praga visada tinhaatingido um nvel populacional que pudesse causar prejuzo cultura, ouera realizada aplicao por calendrio;

    ressurgimento de pragas primrias, devido aos efeitos diretos naspopulaes de inimigos naturais, elevao ao status de praga secundriapara praga primria, resistncia aos inseticidas, resduos nos alimentos econtaminao ambiental.

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    Manejo Integrado de Pragas

    Kogan (1998):

    MIP o sistema de deciso para o uso de tticas de

    controle, isoladamente ou associadasharmoniosamente, numa estratgia de manejobaseada em anlises de custo/benefcio que levamem conta o interesse e/ou impacto nos produtores,sociedade e ambiente, ou seja, a praga permanecena lavoura, mas em uma condio de no-praga.

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    Manejo Integrado de Pragas

    "Manejo Integrado de Pragas o sistema demanejo de pragas que no contexto associa oambiente e a dinmica populacional da espcie,utiliza todas as tcnicas apropriadas e mtodosde forma to compatvel quanto possvel e

    mantm a populao da praga em nveis abaixodaqueles capazes de causar dano econmico(FAO).

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    Produo x Estratgias

    O MIP preconiza vazios sanitrios, refgio para insetosvulnerveis em plantios transgnicos, pocas de plantiodiferenciadas, controle biolgico de insetos-praga com ouso de vrus, predadores, parasitides e parasitas, arotao entre culturas convencionais e transgnicas,alm do controle qumico e outras;

    Mas isso no basta?

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    Produo x Estratgias

    Porque com os cultivos em sequncia, como milho (ousoja), depois algodo e pastagem, cria-se a "ponteverde;

    a sequncia ininterrupta de lavouras, que beneficiapragas como a Helicoverpa armigera e mais atualmenteCrysodeixis includens;

    Para Helicoverpa armigera, no havia no campo plantastransgnicas resistentes nem controle biolgico;

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    Produo x Estratgias

    com tudo isso o manejo integrado de pragasvem sendo orientado e discutido

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    FUNDAMENTOS: na explorao do controle natural;

    nos nveis de tolerncia das plantas aos danos causados pelaspragas;

    no monitoramento das populaes para tomadas de deciso; biologia e ecologia da cultura e de suas pragas.

    PREMISSAS:

    Avaliao dos fatores naturais de mortalidade;

    nas definies das densidades populacionais ou daquantidade de danos causados pelas espcies-alvoequivalentes aos nveis de dano econmico (NDE);

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    Nveis de controle (NC);

    Determinao do nvel de equilbrio (NE) das espciesque habitam o agroecossistema em questo;

    Classificao das pragas: pragas-chave (densidade populacional sempre acima do

    NDE);

    pragas espordicas (densidade na lavoura raramente

    atinge o NDE);no-pragas (a densidade da espcie em questo nunca

    atinge o NDE).

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    Fonte: portalnemip.wordpress.com

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    MANIPULA

    ES

    DO

    AMBIENTE

    ALICERCEPARA

    DECISES

    DE

    MANEJO

    TAXONOMIA

    AMOSTRAGEM

    NVEL DE CONTROLE

    MORTALIDADE NATURAL

    INSETICIDAS

    CONTRO

    LE

    BIOLGICO

    FEROMONIO

    MANIPULAO

    GENTICA

    DEPLANTA

    S

    VARIEDADESRESISTENTE

    S

    PROGRAMAINTEGRADO

    Componente de um programa de manejo integrado depragas anlogo a estrutura de uma casa (Gallo et al., 2002)

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    Quais as estratgias poderiam seradotadas?

    Sem o manejo integrado de pragas, as perdas podemchegar a R$ 40 bilhes;

    Porque alm de tecnologias, a situao pede melhorgesto das prticas de produo;

    Unir os esforos do setor pblico e privado para fazerdas boas prticas de produo agrcola um bomnegcio para todos.

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    Quais as estratgias poderiam seradotadas?

    As supersafras vieram para ficar! Todo o sistemaagrcola precisa de sustentabilidade;

    Assegurar sua sustentabilidade o grande desafio;

    A segurana dos consumidores, a competitividade erentabilidade da agricultura tropical exigem boa

    vontade e esforo de todos;

    preciso construir solues, e no barreiras.

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    Qumicos x inimigos naturais;

    As pragas limitem a produo agrcola.

    xFonte: ozengenharia.com.br

    Fonte: Embrapa

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    Implantao do MIP

    necessrio ter conhecimento do problema, ouseja, conhecer as pragas das culturas e seusinimigos naturais;

    Realizar a avaliao populacional dos insetos naforma de amostragem, determinao do Nvel de

    Dano Econmico (NDE) e Nvel de Controle (NC);

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    Quais as estratgias poderiam seradotadas?

    Cepas de baculovrus e vespinhas (Trichogramma) que atacama lagarta e seus ovos;

    Cultivares resistentes de algodo transgnico;

    Utilizao do controle qumico parte importante do manejo

    integrado; A crise de agora pode ser s o comeo de uma etapa de

    grandes desafios;

    Manter a oferta de alimentos vai requerer mais intensificao

    da agricultura; Como a Helicoverpa, h mais de 150 insetos prontos para

    invadir o Pas.

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    O MIP no apenas a adoo de vrias tcnicas paracontrolar pragas, mas a utilizao de uma formaharmoniosa dos mtodos de controle especficos paracada cultura e/ou inseto;

    Essa tecnologia faz uso: principalmente de agentes naturais de controle; controle mecnico;

    Cultural; Comportamental; Controle qumico; Controle legislativo;

    Controle Fsico.

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    Produtores e tcnicos devem estar atentos para duassituaes:

    a) avaliar a necessidade realizar aplicaes por calendriosem base na populao de pragas, sustentando asituao vivida atualmente, onde o preo pago peloproduto se quer paga os custos, ou;

    b) realizar amostragens durante todo o ciclo da culturaavaliando a populao e os danos causados pelaspragas, realizando o controle somente se as pragas

    atingirem o NDE.

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    Monitoramento/Amostragem

    Planjamento Fitossanitrio:

    os gastos desnecessrios com mo-de-obra; desgaste de mquinas; perda dos produtos qumicos empregados numa aplicao; ajuda na reduo dos problemas relacionados ao uso

    indiscriminado dos produtos fitossanitrios; ajuda na preservao ambiental;

    na reduo dos custos de produo; no aumento indireto da produtividade; no aumento dos lucros com a atividade agrcola.

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    Monitoramento/Amostragem

    Constitui base de todo e qualquer programa de MIP; Sem monitorar a densidade populacional da espcie-

    alvo no campo no h como se aplicar os princpios doMIP;

    Recomenda-se iniciar o monitoramento mesmo antesde se iniciar o plantio; A frequncia e o mtodo de amostragem depende da

    fase de desenvolvimento da cultura e do nvel depreciso que se pretende conduzir o manejo;

    Quanto maior a frequncia e tamanho da amostramelhor, entretanto, deve-se considerar tambm oscustos dessas amostragens.

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    O Nvel de ao depende:

    - da presena 20 lagartas/metro delinha de soja;-a desfolha for igual ou superior a30% no perodo vegetativo, ou15% no perodo reprodutivo dasoja;- No caso do complexo depercevejos: 2 percevejos (ninfas ou

    adultos) maiores do que 0,4 cmpor metro de fileira de sojadestinada industria;-a metade quando a finalidade dasoja for para semente.

    Fonte: Embrapa Soja

    AMOSTRAGEM NA SOJA

    - O nmero de pontos: campo de 1-9ha (6 pontos de amostragem /ha);- campo de 10-29 ha (8 pontos deamostragem /ha);- campo de 30-99 ha (10 pontos deamostragem/ha).

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    Amostragem do caf

    Dividir a rea de lavoura em talhes homogneos (talhes de3 a 5 mil plantas) com base nas cultivares utilizadas, na idadeda lavoura ou na topografia do terreno (topo ou baixadas);

    Em cada talho devem ser confeccionadas as planilhas deavaliao, onde conste o nmero do talho, tamanho (nmerode covas), cultivar, data de plantio, data da avaliao,responsvel pela amostragem e a deciso alcanada.

    Deve-se anotar todos os tratos culturais realizados norespectivo talho ao longo do ano, bem como a quantidadede frutos produzidos (histrico da propriedade).

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    Recomenda-se escolher as plantas ao acaso,selecionando as plantas atravs de um

    caminhamento em zigue-zague ao longo do talho

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    ONDE AMOSTRAR

    MANCHA DE PHOMA

    MANCHA DE OLHO PARDOMANCHA DE ASCOCHYTABICHO MINEIRO

    BROCA DO CAFEIRO

    FERRUGEM

    NEMATOIDES

    TEROSUPERIOR

    TEROMDIO

    TEROINFERIOR

    ONDE AMOSTRAR

    SOLO

    Quando iniciar a amostragem?

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    Quando iniciar a amostragem?O monitoramento da broca deve ser iniciado na poca de trnsito (acasalamento) quecoincide com o perodo de 3 a 5 meses aps a 1 florada e continua sendo feito mensalmente,at cerca de 70 dias antes da colheita. A determinao da incidncia de mancha de olho pardoem frutos pode ser iniciada a partir do ms de janeiro.

    Tabela 1 - poca crtica de ocorrncia das principais pragas e doenas do cafeeiro Zona da

    Mata Mineira. Vale ressaltar que estas pocas podem variar de uma regio para outra

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    O que amostrar na planta escolhida

    a) Folhas paraavaliao:

    da ferrugem; da mancha de olho

    pardo da mancha de

    ascochyta

    da porcentagem deinfestao por bichomineiro.

    Fonte: cooxupe.com.br

    Fonte: www.cpt.com.br

    Fonte: pragasedoencas.blogspot.com

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    O que amostrar na planta escolhida

    b) Avaliao dos Frutospara a determinao:

    da incidncia de

    mancha de olho pardonos frutos;

    da porcentagem deinfestao da broca.

    Fonte: mexidodeideias.com.br

    Fonte: diadecampo.com.br

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    O que amostrar na planta escolhida

    No caso particular da manchade phoma no tero superiordas plantas;

    Consiste em avaliar 10 ramospor planta (cinco de cada

    lado); Conta-se o nmero de folhas

    (NFCMP) e ramos (NRMP) comsintomas da doena -deformao das folhas novas

    (1 ou 2 par) com lesesescuras nos bordos destasfolhas e escurecimento emorte das pontas dos ramos.

    Fonte:capebe.com.br

    Fonte: cafepoint.com.br

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    O que amostrar na planta escolhidaComo amostrar?

    a) Amostragem de folhas:- Amostrar 20 plantas portalho; 5 ramos de cada lado 10 folhas por plantas

    - No tero mdio da plantaescolhida;

    - Retirar uma folhacompletamente desenvolvida,

    do 3 ou 4 par de folhas, porramo;

    b) Amostragem de frutos:

    - Amostrar em mdia 50

    plantas por talho.

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    Tabela 2 - Nmero de plantas a ser amostradas em funo donmero de plantas presentes em cada talho

    Escolher 4 ramos por planta (um em cada face). Em cafeeiros deporte elevado, utilizar escada durante a operao;Coletar 25 frutos/ramo no total de 100 frutos/planta;50 plantas/talho no total de 5000 frutos/talho.

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    O que avaliar no material coletado? Aps a coleta do material, as folhas e os frutos so acondicionados

    em sacos plsticos devidamente identificados, pelo respectivotalho, para posterior avaliao das pragas e doenas presentes;

    Deve-se em primeiro lugar conferir o nmero de folhas e frutoscoletados em cada talho e depois anotar em uma planilha os

    dados correspondentes avaliao de: Ferrugem: contar o nmero de folhas com pstula de ferrugem

    esporulando (NFCF).

    Mancha de olho pardo: contar o nmero de folhas com sintomas demancha de olho pardo (NFCMOP);

    Mancha de ascochyta: contar o nmero de folhas com sintomas demancha de ascochyta (NFCA);

    Bicho mineiro: contar o nmero de folhas com minas ativas, ouseja, com presena de larvas vivas nas minas (NFCMA) e o nmero

    de folhas com minas rasgadas (NFCMR).

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    Tomada de Deciso

    Infeco estiver abaixo de 5% de folhas com pstulasesporulando, recomenda-se aplicar fungicida a base de cobreno controle da doena.;

    Se o ndice de infeco estiver entre 5 e 12,5%, recomenda-sea aplicao de fungicidas sistmicos;

    Acima deste valor, a eficcia dos produtos no controle dadoena pode apresentar comportamento varivel.

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    Tomada de Deciso

    Controle do bicho-mineiro:

    Infestao estiver acima de 30% de folhas com minas ativas no teromdio ou cima de 20% de folhas com minas ativas no tero superior;Em lavouras novas em formao, de at trs anos de idade, ocontrole qumico deve ser realizado sem a necessidade dedeterminao da porcentagem de infestao, ou seja, assim que as

    primeiras minas ou leses forem constatadas nos cafeeiros; recomendvel que o controle qumico seja feito somente nostalhes ou parte dos talhes mais infestados, a fim de auxiliar napreservao dos inimigos naturais.

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    Tomada de Deciso

    Como o ataque no se distribui uniformemente na lavoura,recomenda-se o controle apenas para os talhes em que ainfestao da praga j tenha atingido 3 a 5% de infestao.

    Broca do cafeeiro: A porcentagem de infestao por broca nosfrutos determinada segundo a expresso:

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    MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

    Mas, em lavouras com grandes extenses possvelamostrar toda a rea?

    No h dvida da eficincia do MIP, e que produtorese tcnicos devem estar fundamentados nessatecnologia em decises para o controle de pragas;

    Deve-se avaliar a viabilidade de percorrer toda area, em funo dos custos de produo.