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Publicação dirigida aos clientes do Banco do Brasil Estilo seuEstilo Novembro 2008 Ano 2 nº 19 palavra do BB A crise e suas lições omentos de crise nos mercados financeiros são também im- portantes ocasiões de aprendizado para os investidores. Des- dobramentos e tendências da crise são assuntos que você po- derá conferir nesta edição de seuEstilo: as entrevistas com os renoma- dos economistas Roberto Troster e Gustavo Loyola e o texto da coluna “Estratégia de Investimentos”, produzido por nossos especialistas em análise dos mercados. Acompanha esta edição um suplemento especial sobre previdência com- plementar, que mostra a importância desse investimento e revela o novo conceito e as condições diferenciadas dos planos oferecidos pe- lo BB Estilo. Você poderá ainda escolher qual plano se encaixa melhor ao seu perfil e aos seus objetivos de vida. Nesta edição, você ainda vai saber que, graças à confiança de seus clientes, o Banco do Brasil acaba de conquistar mais dois prêmios de reconhecimento ao seu desempenho: o Folha Top of Mind 2008, como o banco mais lembrado pelos brasileiros, e o Época Negócios 100 As Empresas de Maior Prestígio no Brasil. O leitor ainda pode conhecer algumas dicas preciosas sobre uma ver- dadeira mania nacional: o churrasco. E por quem entende do assunto. A maneira certa de salgar a carne, os principais cortes e as condições ideais de preparo são algumas das dicas que você lerá nessa sabo- rosa matéria. Depois basta reunir os amigos e experimentar! Boa leitura. M “O Brasil está muito mais forte para resistir ao choque” Um banco que não sai da lembrança dos brasileiros Os segredos do bom churrasco Mude agora para o seu futuro leia também: Mais proteção para você Quer mais proteção para o seu cartão Ourocard Platinum Estilo? Por um pequeno valor, de apenas R$ 3 por mês, você pode con- tratar o Seguro Proteção Ouro, alternativa que garante cobertura em caso de operações fraudulentas realizadas com seu cartão num período de até 96 horas precedentes à comunicação de roubo, furto, perda ou extravio junto à Central de Atendimento BB. Contate seu gerente ou cadastre-se na Central de Atendimento BB.

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Page 1: Novembro 2008 Ano 2 nº19 seuEstilo - Banco do Brasil · 2015-10-02 · a carne com água corrente, pois isso altera seu sabor e a endurece. Nesse caso, coloque a peça ainda congelada

Publicação dirigida aos clientes do Banco do Brasil Estilo

seuEstiloNovembro 2008 Ano 2 nº 19

palavra do BB

A crise e suas liçõesomentos de crise nos mercados financeiros são também im-portantes ocasiões de aprendizado para os investidores. Des-dobramentos e tendências da crise são assuntos que você po-

derá conferir nesta edição de seuEstilo: as entrevistas com os renoma-dos economistas Roberto Troster e Gustavo Loyola e o texto da coluna“Estratégia de Investimentos”, produzido por nossos especialistas emanálise dos mercados.

Acompanha esta edição um suplemento especial sobre previdência com-plementar, que mostra a importância desse investimento e revela onovo conceito e as condições diferenciadas dos planos oferecidos pe-lo BB Estilo. Você poderá ainda escolher qual plano se encaixa melhorao seu perfil e aos seus objetivos de vida.

Nesta edição, você ainda vai saber que, graças à confiança de seusclientes, o Banco do Brasil acaba de conquistar mais dois prêmios dereconhecimento ao seu desempenho: o Folha Top of Mind 2008, comoo banco mais lembrado pelos brasileiros, e o Época Negócios 100 – AsEmpresas de Maior Prestígio no Brasil.

O leitor ainda pode conhecer algumas dicas preciosas sobre uma ver-dadeira mania nacional: o churrasco. E por quem entende do assunto.A maneira certa de salgar a carne, os principais cortes e as condiçõesideais de preparo são algumas das dicas que você lerá nessa sabo-rosa matéria. Depois basta reunir os amigos e experimentar!

Boa leitura.

M

“O Brasil está muito mais

forte para resistir ao choque”Um banco que não sai

da lembrança dos brasileiros

Os segredos

do bom churrasco

Mude agora

para o seu futuro

leia também:

Mais proteção para você

Quer mais proteção para o seu cartão Ourocard Platinum Estilo?Por um pequeno valor, de apenas R$ 3 por mês, você pode con-tratar o Seguro Proteção Ouro, alternativa que garante coberturaem caso de operações fraudulentas realizadas com seu cartãonum período de até 96 horas precedentes à comunicação de roubo,furto, perda ou extravio junto à Central de Atendimento BB.

Contate seu gerente ou cadastre-se na Central de Atendimento BB.

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Estratégia de investimentos

Osvaldo de Salles Guerra Cervi, CFP ®

Estrategista em investimentos

As medidas sem precedentes adotadas pelos go-

vernos em todo o mundo com o objetivo de garan-

tir a liquidez e a solvência dos mercados ainda não

foram suficientes para debelar a crise de confian-

ça, o que resultou em uma nova onda de depre-

ciação de ativos globais.

A crise ganhou dinâmica própria e se estendeu a todos os países, in-

clusive ao Brasil. O resultado foi uma desvalorização do real, queda da

bolsa de valores e elevação da curva de juros futuros.

Apesar do fato de que nossa economia está muito mais resistente, é

esperado recuo no ritmo de crescimento. Tendência que deve se repe-

tir nos demais países do chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).

As medidas adotadas pelos governos deverão começar a surtir efeito

entre o final deste ano e o início de 2009. Mesmo assim, o cenário pa-

ra o próximo ano é de desaceleração mundial, com possível retração nos

Estados Unidos, no Reino Unido e em alguns países da Zona do Euro.

Juros

Com a perspectiva de desaceleração da economia, o Copom decidiu

pela manutenção da taxa de juros básica (Selic) na penúltima reunião

do ano. A decisão sugere uma pausa no aperto da política monetária,

o que é positivo para as aplicações prefixadas, que estão com bons

prêmios. Produtos pós-fixados em DI continuam sendo os mais indica-

dos para os investidores mais conservadores.

Moeda

O Banco Central do Brasil tem garantido a manutenção da liquidez no

mercado cambial, o que permite alívio nas cotações até o momento

em que escrevo a coluna. Com a aversão ao risco, o fluxo de saída

de recursos de investidores estrangeiros contribui para o movimento

de apreciação do dólar frente ao real. A expectativa é de que, à medi-

da que diminua a aversão ao risco dos agentes, o dólar recue. Inves-

timentos atrelados ao dólar continuam indicados apenas para prote-

ção (hedge) contra o descasamento cambial em dívidas ou despesas

futuras em dólar (viagem ao exterior, por exemplo).

Bolsa

O mercado acionário continua sendo afetado pelas turbulências ex-

ternas. Prevalece ainda a volatilidade sobre os fundamentos. Ainda

não se observa o retorno do investidor estrangeiro, decorrendo um vo-

lume de negócios abaixo da média. A desvalorização recente pode

oferecer oportunidades para investidores arrojados que acreditem no

crescimento das receitas e dos lucros das empresas, num horizonte de

longo prazo.

Perfil Conservador Perfil Moderado Perfil Arrojado

Desempenho da Alocação – Acumulado em 12 meses (% CDI)

94,94%

33,01%

-8,45%

-20%

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40%

60%

80%

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120%

Fundos DI e/ou CDB DI

Sugestão de Alocação de Recursos

Fundos Renda Fixa e/ou CDB Pré Fundos Multimercado Fundos de Ações e/ou Ações

Perfil Conservador

50%

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Perfil Moderado

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Perfil Arrojado

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No atual cenário de volatilidade nos merca-dos financeiros, a segurança proporciona-da pela solidez do imóvel próprio pode seruma boa alternativa. No Banco do Brasil Es-tilo, você encontra uma das melhores opçõesde financiamento imobiliário do mercado, tan-to pelas linhas de crédito imobiliário quantopelo consórcio imobiliário.

O financiamento para aquisição de imóveisdo Banco do Brasil Estilo possui taxas eprazos diferenciados, além de facilidadesexclusivas para nossos clientes, como o fi-nanciamento de despesas adicionais, que

podem ajudar você a realizar o seu sonhoda casa própria sem “esquentar a cabeça”com isso.

Além de uma completa assessoria na avalia-ção e na escolha do imóvel almejado, sejaele residencial, seja comercial, o BB Estilooferece ainda uma série de facilidades, co-mo a rapidez e a agilidade nos processos decontratação e a simulação personalizada dascondições de financiamento.

Conheça os detalhes do produto com o seugerente.

Mude agora para o seu futuro

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O economista Gustavo Loyolavivenciou diversas crises finan-ceiras ao longo da carreira. Loyo-la, que ocupou o cargo de pre-sidente do Banco Central emduas ocasiões e atua como con-sultor privado, passou por essasexperiências que lhe renderamserenidade ímpar na avaliaçãodas crises. Quando se trata daturbulência atual, ele acreditaque o pior momento tenha fica-do para trás – o que não signi-fica seu término, tampouco queos mercados deixarão de refletir as perdas acu-muladas e as incertezas futuras sobre a eco-nomia mundial. Confira a entrevista exclusi-va concedida por Loyola a seuEstilo.

seuEstilo: Que lição é possível tirar da expe-riência com crises?

Gustavo Loyola: Além de terem diversos pon-tos em comum e diversas diferenças, todas as

crises de maior envergadurasão justamente crises de con-fiança entre os agentes da eco-nomia, seja ela relacionada agovernos, a estruturas do mer-cado ou aos próprios agentes.Na crise atual, as perdas de umsegmento específico do siste-ma financeiro norte-americano(os empréstimos imobiliários dealto risco, ou subprime) gera-ram uma onda de desconfian-ça muito grande, que literalmen-te paralisou os mercados finan-

ceiros e se alastrou por todo o mundo.

seuEstilo: Crises são inerentes ao modelo defuncionamento dos mercados?

Loyola: Nos períodos de “vacas gordas”, como oque estávamos vivendo, há uma clara tendên-cia ao exagero, até mesmo à imprudência porparte de alguns agentes, gerando uma expan-são excessiva na valorização dos ativos que aca-

ba se “auto-alimentando”. Até que chega um diaem que, por conta de um evento externo, essabolha estoura. E, aí o que era mania vira pânico.

seuEstilo: A ação coordenada de socorro porparte dos governos é suficiente para contor-nar a crise de confiança?

Loyola: Acredito que sim. Na medida em queinjetam liquidez, aumentam a capitalização e asgarantias no sistema financeiro, que são justa-mente a origem dessa desconfiança. Tenho umavisão positiva de que o pior da crise, o auge dopânico, já está passando. É como se a fase agu-da de uma doença tivesse passado e entrásse-mos agora em uma fase de recuperação, deconvalescença. Uma fase que, acredite, não se-rá fácil, pois teremos impactos na economiamundial e efeitos no Brasil, ainda que por aquias coisas estejam um pouco mais tranqüilas.A volatilidade também vai continuar por algumtempo. No entanto, essa crise entrará para ahistória como mais uma entre tantas outras. Re-levante, claro, mas somente mais uma.

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Aprendizados da crise

Tenho uma visão positiva de que o pior da crise, o auge do

pânico, já está passando.

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Convidar amigos ou reunir a família para umchurrasco é verdadeira mania entre os brasi-leiros. O ritual do churrasco, dizem os especia-listas, remete a um costume ancestral do ho-mem. Ou você acha que reunir os amigos (oscompanheiros de caçada) em torno da chur-rasqueira (o fogo) para dividir uma carne (a ca-ça) é um hábito novo da raça humana?

Como toda mania nacional, não falta quemtenha opinião formada sobre o jeito certo defazê-lo. Alguns experts asseguram que os se-gredos de um bom churrasco são apenas dois:uma boa carne e um bom fogo. Mas, certamen-te, não é só isso. Para tirar as dúvidas sobre otema, seuEstilo procurou um dos maiores es-pecialistas no universo das carnes, EduardoMaria, expert em churrasco e gerente de pro-dutos da Marfrig.

Escolha da carneA carne sempre deve ter cor vermelho-cereja,brilhante, odor característico e deve estar res-friada ou congelada – não é recomendável com-prar carne de animais recém-abatidos. No casode carnes embaladas a vácuo, é comum a corser um pouco mais escura, voltando ao normalapós o contato com o ar. Nunca descongelea carne com água corrente, pois isso altera seusabor e a endurece. Nesse caso, coloque a peça

ainda congelada na brasa, sem tempero, e sal-gue-a quando estiver descongelada por fora.

SalO sal grosso é o mais indicado. Se possível, usesomente os cubos mais grossos do sal paratemperar a carne. Nunca use o sal grosso úmi-do – basta aquecê-lo no forno por alguns minu-tos para secar – ou salmoura. Tempere a peçacom bastante sal antes de ser levada ao fogo.Quando ela começar a transpirar, você retira todoo excesso com as mãos e a leva ao braseiro.

QuantidadeVaria muito, mas a média por pessoa é de 400a 600 gramas de carne para cada adulto e de300 gramas para cada criança. Deve-se tam-bém apostar nos acompanhamentos, comopão de alho, saladas, farofas, arroz, aperitivos,vinagrete, etc. Isso tornará o churrasco mui-to mais agradável.

FogoNunca utilize produtos tóxicos diretamente nocarvão, pois poderá causar uma explosão e fe-rimentos. Uma das formas de acender o bra-seiro é forrar a churrasqueira com uma cama-da fina de carvão e preparar vários rolinhos depapel de jornal. Distribua aproximadamenteoito rolinhos de papel em uma direção e oito

perpendiculares aos mesmos, formando umaespécie de grade. Tape com mais carvão e des-peje, com cuidado, três tampinhas de álcool porcima. Jogue um fósforo aceso sobre o local eafaste-se. Faça vento com um jornal dobradoou fole para atiçar as brasas. Você também po-de usar os acendedores de churrasqueira, quevêm com instruções na embalagem.

Só leve as carnes ao fogo quando o carvão es-tiver coberto, por igual, de uma camada de cin-za branca, sem chamas ou fumaça, com tem-peratura elevada – o que pode levar de 20minutos a meia hora. Você controla o calor dachurrasqueira juntando as brasas ou disper-sando-as. Não jogue água no fogo, pois isso sóaumentará o calor. Você também pode usarcinzas do próprio carvão para regular a tempe-ratura, bem como para apagar o fogo.

Os segredos do bom churrasco

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Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia derentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar os seus recursos. Embora cuide com rigor da qualidade dos conteúdos, o BB não se responsabiliza pela precisãodos dados e também por qualquer operação que venha a ser feita com base nos prognósticos sobre o comportamento dos ativos mencionados. É permitida a reprodução parcial ou integral do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.

exp

ed

ien

te seuEstilo é uma publicação mensal do Banco do Brasil Estilo, distribuída como cortesia aos clientes. Coordenação: Diretoria de Marketing e Comunicação e Unidade Alta Renda. Produção editorial: IMK Relações Públicas. Editor responsável: Fraterno Vieira (MTb 7760). Textos: André Palhano. Produtor Gráfico: Márcia de Azevedo e Antonio Marcos G. MartinezCorrespondência: Av. Paulista, 2.300, 8º andar, CEP 01310-300, São Paulo SP – www.bb.com.br

Este boletim é

impresso em papel

ecologicamente

responsável.

Ainda é impossível avaliar comprecisão a intensidade da crisefinanceira originada no mercadode crédito imobiliário de alto ris-co (subprime) dos Estados Uni-dos, bem como seus efeitos so-bre a economia real. A avaliaçãoé do economista Roberto Troster.Em entrevista ao boletim seuEs-tilo, Troster diz acreditar que aeconomia brasileira não vai ficar imune aos efei-tos negativos da crise, mas que tais efeitos nãoparecem suficientes para inverter a trajetória decrescimento em que se encontra o país. Confira.

seuEstilo: Depois de altos e baixos ao longodo último ano, a crise financeira nos EstadosUnidos parece ter atingido seu auge recen-temente. Como chegamos a esse ponto?

Roberto Troster: Em resumo, começamos comum problema em um nicho muito específico den-tro do chamado mercado de crédito imobiliáriode alto risco (subprime) nos Estados Unidos,que eram carteiras de empréstimos feitos sema devida prudência por parte dos empresta-dores e sem a devida supervisão por parte dasautoridades. Quando isso começou a aparecer,a percepção foi de que todas as carteiras dosegmento no sistema financeiro poderiam estarcom problemas, o que gerou um enorme movi-mento de saída desse tipo de papel. A coisa sealastrou, gerou uma crise de liquidez no siste-ma financeiro e, como conseqüência, veio a cri-se de solvência que literalmente quebrou algunsbancos até então com bastante renome no mer-cado, aumentando ainda mais a sensação deinsegurança. Aí veio o pacote bilionário do go-verno americano, com o objetivo de evitar maisquebradeiras no sistema financeiro.

seuEstilo: Qual será o grau de contágio dessacrise financeira para o lado real da economia?

Troster: É possível afirmar que a economia nor-te-americana crescerá bem menos, o que afe-tará outras regiões do mundo. O crédito no mer-cado internacional continuará com as janelas

fechadas por algum tempo. Nes-se contexto, o fluxo financeiro pa-ra diversos países emergentes,entre eles o Brasil, será restrito.Ou seja, temos problemas sim.O quão graves eles são é que seconfigura como a grande questãono momento, à qual ninguém aindaconsegue responder com certeza.

seuEstilo: Em sua opinião, qual é a gravidadeda crise para a economia brasileira?

Troster: É sempre bom lembrar que a econo-mia brasileira já estava em desaceleração "pro-gramada" para evitar as pressões inflacionárias.Os saldos da balança comercial também vinhamse reduzindo consecutivamente, dentro de umpadrão esperado para as contas externas. Aoque tudo indica, essa crise externa deverá re-forçar esse ritmo de desaceleração, o que tam-bém acontecerá com outras economias, alémde termos uma importante restrição de liquidezno mercado externo. Apesar da intensidade dacrise, a boa notícia é que essa desaceleraçãonão nos parece, até agora, tão dramática quan-to as que assistimos nas crises externas do pas-sado. O Brasil está muito mais forte para resis-tir – e não ficar imune – a esse tipo de choque.

seuEstilo: E o sistema financeiro local tam-bém corre o risco de sofrer algum colapso pa-recido com o norte-americano?

Troster: De forma alguma. Podemos afirmarcom uma boa dose de segurança que não te-mos hoje o risco de insolvência no nosso siste-ma financeiro, sobretudo para as grandes insti-tuições. Até porque a exposição desses ban-cos às carteiras que estão em xeque hoje nosEstados Unidos é muito baixa, ao contrário, porexemplo, de alguns bancos europeus. É claroque, nesse contexto, temos alguns efeitos comoo aumento dos custos de captação interna eexterna, a liquidez ficando menor e os crédi-tos se tornando naturalmente mais seletivos.Mas isso é apenas um espirro, não uma gripe.E tampouco uma pneumonia.

“O Brasil está muito mais forte para resistir ao choque”

por Roberto Troster

As Marcas Campeãs2 0 0 8

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Um banco que não sai da lembrança dos brasileiros

Uma marca que tenha prestígio e confiançaentre os consumidores não é algo que se cons-trói do dia para a noite. Essa conquista exigetrabalho árduo, consistência entre o que seanuncia e o que se oferece aos clientes e, so-bretudo, a construção de uma credibilidade quesomente o tempo pode comprovar. Essas ca-racterísticas sempre estiveram presentes natrajetória do Banco do Brasil ao longo dos seus200 anos de história.

No último mês, o BB obteve dois importantesprêmios que reforçam as inúmeras conquis-tas de sua marca. Ocupou mais uma vez oprimeiro lugar do prêmio Folha Top of Mind2008, promovido pelo jornal Folha de S. Paulo,como a marca mais lembrada pelos brasilei-ros quando o assunto é banco. Uma posição co-biçada por todas as instituições do sistema fi-nanceiro e que o Banco do Brasil mantém des-de a primeira edição do prêmio, há 18 anos.

O BB também lidera o ranking elaborado peloprêmio Época Negócios 100 – As Empresasde Maior Prestígio no Brasil, da revista Épo-ca Negócios, que avalia a aceitação das em-presas junto aos consumidores a partir de que-sitos como qualidade dos produtos e serviços,confiança e ética, admiração, inovação e res-ponsabilidade social. Além de ocupar a primei-ra posição do setor financeiro, o Banco figuraentre os Top 10, as dez empresas de maiorprestígio no país, independentemente do setoreconômico que representam.

São conquistas como estas que nos trazemorgulho e confiança de estarmos no caminhocerto. E que não seriam possíveis não fosseuma razão principal de todo o trabalho do Ban-co: você.

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previdênciaEspecial seuEstilo

Encarte especial do boletim seuEstilo Novembro 2008

Aproveite a promoção

Um cliente de Pará de Minas (MG) comemorou em grande estilo o aniversário de200 anos do Banco do Brasil. Ele foi o primeiro ganhador do sorteio do dia 15 de ou-tubro da promoção Brasilprev Júnior BB 200 Anos e levou, de uma só vez, R$ 50 mil,faculdade, carro e uma casa nova*, ou R$ 200 mil em certificados de barras de ouro,à escolha do sorteado.

A promoção ainda está valendo. Todos os clientes que investirem a partir de R$ 25nos planos Brasilprev Júnior até o final deste ano concorrem automaticamente a maisdois grandes prêmios, iguaizinhos ao que o morador de Pará de Minas conquistou,além de 250 notebooks.

Participe! Quanto maior o valor investido, maiores as chances de ganhar:

Valores investidos Números da sorte

de R$ 25 a R$ 99,99 1 número da Loteria Federala cada aporte de R$ 100 10 números da Loteria Federal

Confira abaixo as datas, prêmios e períodos para sorteio:

Períodos Datas Sorteio Premiação

1º 1 a 30/09 15/10/08 1 grande prêmio + 50 notebooks

2º 1/10 a 21/11 6/12/08 1 grande prêmio + 150 notebooks

3º 22/11 a 31/12 21/1/09 1 grande prêmio + 100 notebooks

Os números da sorte serão divulgados dois dias antes das datas de cada sorteio. Con-fira o regulamento completo e demais detalhes da promoção no site bb.com.br/estilo.

* A soma dos prêmios deverá totalizar R$ 200 mil.

Brasilprev Júnior BB 200 Anos

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sua Previdência

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A disposição que temos para correr riscos équase sempre diferente em cada etapa da vi-da. Quando jovens, geralmente somos maispropensos a assumir riscos; afinal há uma lon-ga estrada pela frente e tempo de sobra paracontornar possíveis erros ou perdas. Com oavanço da idade, vamos nos tornando natural-mente mais cautelosos.

Com o dinheiro não é diferente. E foi por es-se motivo que desenvolvemos um novo con-ceito de planos de previdência: os chamadosfundos Ciclo de Vida, que têm como princi-pal característica priorizar políticas de inves-timentos que levem em consideração o mo-mento de vida de cada participante. O con-ceito não está somente ligado à sua idade,mas também ao horizonte de tempo e de ris-co que cada pessoa planeja para utilizar osrecursos.

Os fundos que utilizam o Ciclo de Vida vão setornando gradativamente mais conservado-res à medida que o tempo – e a proximidadedo pagamento dos benefícios – avança. Emoutras palavras, começam com uma políticamais agressiva de investimentos. Por exem-plo, com parcela maior de renda variável, emque as chances de ganhos são maiores no lon-go prazo. Com o passar dos anos, vão se tor-nando mais cautelosos, com prioridade paraa renda fixa na composição das carteiras.

Trata-se de combinação perfeita entre a dispo-sição do mercado financeiro em premiar riscosmaiores no longo prazo com a natureza do serhumano, que procura cada vez mais proteção

à medida que a idade avança. O objetivo é fa-zer um balanceamento equilibrado entre o tem-po do investimento e os riscos aos quais o in-vestidor estará associado nos diferentes perío-dos, permitindo dessa maneira uma maximiza-ção do retorno financeiro e maior tranqüilidadeno momento de utilização dos recursos.

Os fundos Ciclo de Vida foram delineados pa-ra as pessoas que não querem acompanhar deperto as movimentações do mercado financei-ro, delegando a gestão dos recursos a profis-sionais altamente qualificados para oferecer amelhor combinação de risco e retorno. Paraatender a esses requisitos, a definição das polí-ticas de investimento em cada período do pla-no é feita de maneira balanceada.

A Brasilprev utiliza os mais sofisticados mode-los de gestão para desenvolver o fundo Ciclode Vida no Brasil, utilizando a experiência doBanco do Brasil, da BB DTVM, a maior gesto-ra de recursos da América Latina, e da Princi-pal Financial Group, empresa com mais de 129anos de atuação e responsável pela adminis-tração de produtos com esse conceito em paí-ses como Estados Unidos e Chile.

Além do Ciclo de Vida, o BB Estilo também ofe-rece os fundos com o conceito Especialista, es-truturados para quem deseja participar ativa-mente de sua gestão, definindo estratégias deinvestimento de acordo com o perfil e a expe-riência no mercado financeiro de cada pessoa.

Obtenha mais Informações sobre os produtoscom o seu gerente.

Um planocom o seu estilo

Clientes Banco do Brasil Estilo têm condições diferenciadas nos fun-

dos de previdência complementar oferecidos pela Brasilprev. A ta-

xa de carregamento zero na entrada do plano é uma delas, além

de opções de fundos desenhados com exclusividade para clientes

Estilo. São seis opções de fundos divididos nas famílias Ciclo de

Vida e Especialista.

Ciclo de Vida

Os fundos Ciclo de Vida são oferecidos em três opções – 2020, 2030

e 2040. O Ciclo de Vida 2020 é destinado para quem quer receber o

benefício entre os anos 2015 e 2025; o Ciclo de Vida 2030, entre

2026 e 2035; e o Ciclo de Vida 2040, a partir de 2036.

Especialista

O conceito Especialista tem um fundo para cada perfil. Para o conserva-

dor, a melhor opção é o Fix, que tem como objetivo a conservação do

patrimônio acumulado. Para os moderados, recomenda-se o Compos-

to 20, com participação de até 20% em renda variável. Para o investidor

agressivo, há o Composto 49 D, com até 49% do valor aplicado em ações

de empresas com bom histórico de pagamento de dividendos.

Conheça os fundos BB Estilo

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sua Previdência

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Com maior ou menor grau de intensidade, ascrises financeiras acompanham o mercado fi-nanceiro desde os seus primórdios. Atualmente,estamos passando por uma delas. Lastreadana queda de confiança dos investidores sobrea capacidade de o sistema financeiro norte-americano absorver os prejuízos na área decrédito, principalmente do segmento imobiliá-rio, a crise tem como um dos efeitos mais visí-veis o aumento da volatilidade, com pressãopor vendas e a conseqüente e acentuada que-da das Bolsas em todas as partes do mundo,inclusive no Brasil. A necessidade de cobrirperdas locais com a venda de ativos em outrospaíses menos afetados pela crise explica partedesse movimento.

É comum, nesses momentos, que os investi-dores se sintam ansiosos e temerosos em re-lação às perdas, sobretudo no mercado deações, e tomem decisões baseadas mais emaspectos emocionais do que racionais. Qua-se sempre elas são equivocadas. Uma aná-lise do comportamento do Ibovespa nos últi-mos dez anos, por exemplo, mostra que o in-vestidor que manteve seus investimentos nacarteira de ações acumulou um retorno de384% no período. Quem saiu nos picos de cri-se e perdeu as dez maiores altas da Bolsa(que costumam ocorrer na seqüência das cri-ses) teria acumulado apenas 53% no mes-mo período. Uma diferença e tanto.

O investidor que aplica recursos em previdên-cia complementar, entretanto, tem uma carac-terística que o diferencia dos demais: seu per-fil denota a acumulação de recursos para aconcretização de projetos de vida no futuro –geralmente, esse período é de cinco anos, no

mínimo. Por conta disso, esse tipo de investi-dor não deve se abalar com os humores domercado. Além do mais, a história mostra queo melhor é que ele não se preocupe com mo-mentos de instabilidade.

"Esse investidor sabe que, a longo prazo, asvolatilidades são absorvidas e que, ao términodo período de acumulação, os ganhos tendema cobrir eventuais oscilações negativas causa-das por fatores pontuais. É por isso que o inves-tidor em previdência deve ser – e geralmenteé – disciplinado, mantendo o valor investido, bemcomo a freqüência com que os realiza. Os quepossuem disponibilidade de recursos para o lon-go prazo podem considerar a possibilidade derealizar algum aporte adicional, aproveitandoesses momentos do mercado de ações", afir-ma Tarcísio Godoy, presidente da Brasilprev.

As palavras de Godoy são reforçadas pela for-te tendência observada nos investimentos dosclientes de previdência, que cada vez mais di-versificam a sua carteira mesclando investi-mentos em renda fixa e variável. "Nós temosprofissionais especializados para assessoraros clientes sobre a maneira mais adequada deinvestir, de acordo com seus interesses e seusprojetos de vida", ressalta o executivo.

Enfim, os dados comprovam a tese de que, nolongo prazo, os investimentos que possuemparcela aplicada no mercado de capitais sãomais rentáveis do que as demais alternativasde aplicação, lembrando que, para isso, é ne-cessário que permaneça o planejamento ini-cialmente idealizado, de conservar os recursospor maior prazo, e uma dose de sangue-frio nosmomentos de crise.

Quando a emoção exige cuidadoPGBL ou

VGBL?Qual a melhor

escolha?

O amadurecimento do setor de previdência com-plementar nos últimos anos permitiu aos clien-tes escolher o plano que melhor se encaixe aoperfil e às necessidades e objetivos de vida decada um. Uma das dúvidas mais comuns nessahora é a escolha entre um PGBL (Plano Gera-dor de Benefício Livre) e um VGBL (Vida Gera-dor de Benefício Livre). Qual é o melhor?

A resposta é: depende do seu perfil. A principaldiferença entre esses dois modelos, que sãoos mais populares do mercado, está no aspec-to tributário. Quem faz a declaração completado Imposto de Renda e contribui para o INSScostuma optar pelo PGBL, já que ele permiteum abatimento das aplicações de até 12% darenda bruta tributável na declaração anual. Jáquem faz a declaração simples ou é isento pre-fere o VGBL, pois o imposto incide apenas so-bre o rendimento das aplicações no período.

Existe ainda a possibilidade de um mix entreos dois planos. Ele é recomendado quando oinvestimento em planos de previdência superao valor de 12% da renda bruta tributável. Nessecaso, o ideal é que você faça um PGBL corres-pondente ao valor dedutível do Imposto de Ren-da (os 12% da renda) e coloque o valor exce-dente em um VGBL, aproveitando assim asvantagens tributárias que cada um dos planosoferece.

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sua Previdência

4

Esp

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cia

Entre os muitos desafios que o homem moder-no enfrenta, podemos incluir agora o da longe-vidade. Temos a vida basicamente dividida emtrês grandes etapas: a de preparação para otrabalho, a do trabalho-emprego e a do pós-tra-balho ou pós-emprego, popularmente conhe-cida como aposentadoria. O que atualmente seconstata na sociedade é um notável prolonga-mento da última etapa.

Essa realidade exige rever uma série de con-ceitos e práticas na relação que cada um man-tém com o trabalho e o desfrute na vida, comdestaque para a visão dicotômica em que des-frutar as coisas boas da vida era adiado paradepois de uma árdua dedicação ao trabalho.Trata-se de uma noção que, com o aumentoda longevidade, tem cada vez menos valor.

Estudo publicado pela Fundação Sistema Esta-dual de Análise de Dados Estatísticos (Sea-de) revelou que estamos deixando de ser o tãodecantado "país de jovens". Segundo o estu-do, em menos de duas décadas a populaçãobrasileira com mais de 60 anos vai crescer oitovezes mais depressa que a dos jovens e duasvezes mais rápido que de todo o resto da popu-lação. Em 1960, os idosos representavam 4,7%dos brasileiros. A expectativa para 2025 é deque esse número seja superior a 15%.

A longevidade representa na sociedade mo-derna o mesmo impacto que tiveram o avan-ço tecnológico, a pílula anticoncepcional, o con-trole da natalidade, a descrença nas institui-ções – incluindo as empresas –, e o fortaleci-mento do individualismo. Ou seja, é mais um

dos desafios a serem administrados. Diz umditado popular que “você está ficando velhoquando seus arrependimentos são maioresque seus sonhos”. Esse é um dos grandes di-lemas do homem moderno hoje em dia.

A separação que os profissionais fazem entreo trabalho e o desfrute, onde todos os planospara “aproveitar a vida” ficam adiados para“depois”, é equivocada. Entendo que mudaressa percepção tão enraizada não é uma tare-fa fácil, uma vez que nosso processo educacio-nal não nos prepara para o uso do tempo li-vre, além de termos sidos educados dentro deuma cultura que sempre valorizou o trabalho.

No entanto, é somente aproveitando as boascoisas da vida enquanto trabalhamos que es-taremos preparados para passar à terceiraetapa da vida preservando nossa auto-esti-ma, encontrando novas fontes de realizaçãoe tendo a certeza de que essa nova fase po-de ser tão cheia de realizações quanto as an-teriores, ou até mais. O maior aprendizadoque o homem moderno deve ter não é encon-trar um modelo de felicidade permanente. Is-so não existe. O que pode ajudar é desen-volver formas para administrar dúvidas e asconstantes complexidades que nós e o mun-do criamos.

Assim como existem dias com sol ou chuva,também nossa vida precisa ser encarada comrealismo. Saudável será aquele que possa de-senvolver esta capacidade para administrar aambigüidade com o aumento do seu tempo devida. E tudo isso com qualidade.

A separação que os

profissionais fazem entre

o trabalho e o desfrute,

onde todos os planos para

‘aproveitar a vida’ ficam

adiados para ‘depois’,

é equivocada.

“Renato Bernhoeft, autor do livro Tempo a favor –

O que você vai ser, ter ouparecer após os 40?, é presidente da Bernhoeft

Consultoria e representantedo FBCGI (The Family

Business Consulting Group International)

na América Latina.

Os desafios da longevidadepor Renato Bernhoeft

Um produto Brasilprev Seguros e Previdência S.A. (CNPJ: 27.665.207/0001-31) comercializado pela BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A. Processos SUSEP - BrasilprevRT FIX V FIC FIRF - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 03.601.017/0001-92 - Processos SUSEP Nº PGBL: 15414.002035/2007-73(1) 15414.002065/2007-80 (2)- 15414.002076/2007-60 (3) - VGBL: 15414.002080/2007-28 (1) - 15414.002058/2007-88 (2) 15414.002069/2007-68 (3). Brasilprev RT FIX II FIC FIRF - Taxa de adm. Financeira (a.a) 1,5% -CNPJ do Fundo: 03.537.407/0001-40 - Processo SUSEP Nº PGBL: 15414.000418/2006-26(4) VGBL: 15414.000370/2006-56(4). Brasilprev Renda Total - Composto 20 V FIC FIM - Taxade adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 03.537.384/0001-74 - Processos SUSEP Nº: PGBL: 15414.002085/2007-51 (1) 15414.002083/2007-61 (2) - 15414.002074/2007-71(3) 15414.002186/2007-21 (4) - VGBL: 15414.002078/2007-59 (1) 15414.002056/2007-99 (2) - 15414.002067/2007-79 (3) - 15414.002140/2007-11 (4). Brasilprev Renda Total Composto49 D FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 05.824.217/0001-30 - Processos SUSEP Nº PGBL: 15414.002086/2007-03 (1) 15414.002064/2007-35 (2) -15414.002075/2007-15 (3) - 15414.002063/2007-91 (4) - VGBL - 15414.002068/2007-13 (1) - 15414.002057/2007-33 (2) - 15414.002079/2007-01 (3) - 15414.002060/2007-57 (4). BrasilprevRenda Total - Ciclo de Vida 2020 FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 06.001.797/0001-28 - Processo SUSEP Nº: PGBL 15414.002209/2007-06 (1)15414.002206/2007-64 (2) 15414.002208/2007-53 (3) - 15414.002084/2007-14 (4) - VGBL: 15414.002151/2007-92 (1) - 15414.002147/2007-24 (2) - 15414.002113/2007-30 (3) 15414.002081/2007-72(4). Brasilprev Renda Total - Ciclo de Vida 2030 FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo 05.132.896/0001-86 - Processo SUSEP Nº: PGBL 15414.002207/2007-17(1) 15414.002204/2007-75 (2) 15414.002205/2007-10 (3) - 15414.002073/2007-26 (4) - VGBL: 15414.002146/2007-80 (1) - 15414.002144/2007-91 (2) - 15414.002145/2007-35 (3)15414.002070/2007-92 (4). Brasilprev Renda Total Ciclo de Vida 2040 FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo 05.764.785/0001-92 - Processo SUSEP Nº: PGBL15414.002203/2007-21 (1) 15414.002201/2007-31 (2) 15414.002202/2007-86 (3) - 15414.002062/2007-46 (4) - VGBL: 15414.002143/2007-46 (1) - 15414.002141/2007-57 (2) -15414.002142/2007-00 (3) - 15414.002059/2007-22 (4). Planos Júnior – Fix – PGBL: 15414.002195/2007-12 – VGBL: 15414.002158/2007-12 - Fix III – PGBL: 15414.002194/2007-78 –VGBL: 15414.002159/2007-59 - Fix IV – PGBL: 15414.002193/2007-23 – VGBL: 15414.002160/2007-83 - Fix V – PGBL: 15414.002192/2007-89 – VGBL: 15414.002161/2007-28 –C Vida 2020 II – PGBL: 15414.000284/2008-13 – VGBL: 15414.000569/2008-46 - C Vida 2030 II – PGBL: 15414.000283/2008-61 – VGBL: 15414.000570/2008-71- C Vida 2040 II – PGBL:15414.000286/2008-02 – VGBL: 15414.000564/2008-13 - C Vida 2020 – PGBL : 15414.000522/2008-82 –VGBL: 15414.000562/2008-24 - C Vida 2030 – PGBL: 15414.000523/2008-27 – VGBL: 15414.000563/2008-79 - C Vida 2040 – PGBL: 15414.000524/2008-71 – VGBL: 15414.000560/2008-35. Pensão por Prazo Certo: 15414.002041/2007-21.Benefícios complementares: - Pensão ao cônjuge: 15414.002043/2007-10 - Pensão aos menores: 15414.002045/2007-17 Pecúlio por morte: 15414.002044/2007-64 Pensão por prazoCerto: 15414.002042/2007-75. (1) Taxa de carregamento antecipada - (2) Taxa de carregamento híbrida - (3) Taxa de carregamento postecipada (4) Taxa de carregamento para aportesa partir de R$ 100 mil. A aprovação pela SUSEP não implica em seu incentivo ou recomendação à comercialização. Nos termos da legislação vigente, é possível a opção de tributaçãopor alíquotas decrescentes nos planos.C.A. SEAE nº 01/0152/2008

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Page 9: Novembro 2008 Ano 2 nº19 seuEstilo - Banco do Brasil · 2015-10-02 · a carne com água corrente, pois isso altera seu sabor e a endurece. Nesse caso, coloque a peça ainda congelada

0,586% 8,092% 4,880% 9,621% 21,639% 39,421% 1.852.225.954 1,50 3,332320,540% 7,641% 4,611% 9,077% 20,438% 37,363% 1.666.957.544 2,00 2,80761-4,149% -4,082% -6,734% -3,457% 15,148% 34,132% 143.964.374 2,00 2,73922-9,506% -14,210% -18,030% -15,169% - - 238.174.951 2,00 0,91059

-11,105% -17,429% -19,452% -18,279% - - 67.027.753 2,00 0,88621-13,450% -22,684% -24,503% -23,690% - - 29.863.733 2,00 0,84265-14,916% -25,796% -27,483% -26,905% - - 28.408.896 2,00 0,81528

Fundos de Investimentos Estilo - Indicadores de Rentabilidade

Acum. Acum. Acum. Acum. PL médio (R$) Taxa Adm. Quota em Aplicação Aplicação Resgate Saldo Horário Limite Quota Quota Crédito Dt. Início6 meses 12 meses 24 meses 36 meses Outubro/08 (% a.a) 31/10/08 Inicial Subseqüente Mínimo Mínimo Movimentação Aplicação Resgate Resgate do Fundo

(i) A BBDTVM cobra taxa de administração (T.A.) no FI no qual este fundo (FIC) investe. A T.A. apresentada representa a taxa total praticada atualmente pelo fundo (FIC+FI). Consulte seu gerente sobre a T.A. máxima permitida para cada fundo.(ii) Este fundo possui taxa de performance de 20% (vinte por cento) sobre a rentabilidade que exceder a taxa média diária DI de um dia.

Os indicadores informados são apenas referências econômicas. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação de performance do fundo de investimento é recomendável a análise para um período de, no mínimo, 12 meses.A rentabilidade apresentada é bruta, estando sujeita a tributação, conforme legislação vigente. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento antes de aplicar seus recursos.As aplicações realizadas em fundos de investimentos não são garantidas pelo administrador, por suas coligadas, pelo Gestor, por qualquer mecanismo de seguro, nem pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

Brasilprev Renda Total Fix IIBrasilprev Renda Total Fix VBrasilprev Renda Total Composto 20 VBrasilprev Renda Total Composto 49 DBrasilprev Renda Total Ciclo 2020Brasilprev Renda Total Ciclo 2030Brasilprev Renda Total Ciclo 2040

Previdência

Fundos Outubro/08 2008

Referenciado DIBB Referenciado DI Estilo

Renda FixaBB Renda Fixa LP Estilo BB Renda Fixa Pré LP Estilo (i) BB Renda Fixa LP Índice de Preço 20 mil (i)

Multimercado sem Renda Variável sem AlavancagemBB Multimercado Trade LP Estilo (i) (ii)

Multimercado com Renda Variável sem Alavancagem

BB Multimercado Conservador LP Estilo (i) BB Multimercado Moderado LP Estilo (i)BB Multimercado Arrojado LP Estilo (i)

Multimercado com Renda Variável com Alavancagem

BB Multimercado Arbitragem LP Estilo (i) (ii)

Cambial DólarBB Cambial Dólar LP milBB Cambial Dólar LP 20 milBB Cambial Dólar LP 100 mil

Cambial EuroBB Cambial Euro LP mil

Dívida ExternaBB Dívida Externa LP mil

Fundos de Renda Variável

BB Ações Ibovespa Indexado (i)BB Ações Ibovespa Ativo (i)BB Ações IBRX Indexado (i)BB Ações Multisetorial Ativo (i)BB Ações ExportaçãoBB Ações Small CapsBB Ações Índice Sustentabilidade Empresarial (i)BB Ações DividendosBB Ações EnergiaBB Ações TelecomunicaçõesBB Ações EmbraerBB Ações PetrobrasBB Ações Vale do Rio DoceBB Ações PIBB

1,028% 9,109% 5,748% 10,786% 23,096% 41,464% 2.565.139.175 1,00 1,87556 Qualquer Valor 23h00 D + 0 D + 0 D + 0 08-dez-03

0,920% 8,982% 5,612% 10,629% 23,115% 41,849% 3.325.851.719 1,00 1,87015 Qualquer Valor 17h00 D + 0 D + 0 D + 0 08-dez-03-1,919% 4,924% 2,302% 5,045% 17,850% - 412.266.107 1,00 1,24559 Qualquer Valor 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 29-jun-06-2,509% 3,176% -0,796% 3,742% 18,378% 34,161% 157.515.532 1,50 3,05993 20.000,00 Livre 1.000,00 2.000,00 15h00 D + 1 D + 3 D + 3 20-jul-01

0,692% 9,592% 5,469% 12,013% 25,196% - 331.612.278 1,00 1,30606 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 29-jun-06

-0,745% 0,875% -3,124% 2,468% 14,032% - 43.729.195 1,50 1,18908 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 29-jun-06-8,509% -9,873% -13,750% -8,115% 2,091% 18,454% 120.895.643 1,50 1,53600 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 08-dez-03-14,445% -16,644% -21,603% -15,138% -4,623% - 93.216.844 1,50 0,99582 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 29-jun-06

2,985% 7,536% 7,277% 8,148% 19,960% - 3.415.336 2,00 1,21904 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 9 D + 10 29-jun-06

11,817% 20,431% 25,786% 25,236% 5,534% 2,792% 16.149.830 3,00 1,79915 1.000,00 200,00 200,00 200,00 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 23-mar-9912,027% 22,599% 27,183% 27,911% 10,089% 9,503% 53.214.077 1,00 7,16457 20.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 02-out-9512,047% 22,814% 27,319% 28,126% 10,510% 10,104% 57.581.172 0,80 7,20510 100.000,00 2.000,00 1.000,00 5.000,00 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 29-set-00

0,149% 8,025% 5,024% 14,279% 9,240% 14,996% 27.647.996 1,50 1,33172 1.000,00 200,00 200,00 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 11-jun-02

6,674% 14,961% 17,678% 17,624% 0,480% -0,153% 12.946.859 1,50 7,12746 1.000,00 200,00 200,00 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 06-jan-95

-25,231% -43,869% -44,927% -45,538% -12,070% 10,993% 212.001.030 4,00 17,88241 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 17-dez-93-22,160% -41,190% -41,000% -41,246% -6,025% 14,007% 55.945.917 4,00 4,95379 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 02-out-95-25,989% -44,508% -45,269% -44,854% -10,529% 12,442% 268.893.143 4,00 4,04632 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 01-jul-86-21,169% -46,473% -43,975% -47,299% -14,030% - 13.971.222 4,00 0,83592 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 23-mar-06-25,115% -49,180% -51,316% -51,929% -19,120% 6,340% 58.415.519 3,00 3,07154 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 22-jul-02-23,398% -50,160% -46,917% -54,769% -35,134% -11,136% 19.624.266 3,00 2,61151 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 18-jul-02-22,389% -37,408% -37,033% -35,439% -4,046% - 19.047.649 2,50 1,15102 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 01-dez-05-21,820% -34,253% -37,540% -36,565% 1,412% 41,031% 675.863.912 2,00 5,43746 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 18-jul-02-11,712% -17,795% -19,207% -20,375% 9,236% 32,077% 40.385.105 2,00 3,21491 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 16-out-97-17,691% -33,209% -34,457% -39,513% -19,381% -9,834% 13.229.876 2,00 0,82903 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 25-fev-97-13,900% -43,101% -33,704% -44,912% -47,448% -43,302% 17.780.209 2,00 0,66202 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 28-mai-01-32,770% -45,941% -43,787% -33,134% 18,977% 58,214% 1.190.031.338 2,00 7,23251 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 19-jul-00-20,765% -51,363% -54,181% -55,423% 6,819% 24,126% 1.044.748.833 2,00 6,73415 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 26-fev-02-22,530% -43,726% -43,549% -43,581% -3,604% 23,311% 242.631.483 1,50 1,96095 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 13-jul-04

CDI 1,174% 10,039% 6,322% 11,895% 25,528% 45,623%Dólar 10,500% 19,421% 25,373% 21,290% -1,293% -6,166%Euro -0,042% 3,196% 2,152% 6,791% -1,593% -0,371%Ibovespa -24,796% -41,682% -45,104% -42,961% -5,109% 23,394%IBRx Brasil -25,110% -42,505% -44,851% -42,717% -2,418% 29,431%

Indicadores Outubro/08 2008Acum. Acum. Acum. Acum.

6 meses 12 meses 24 meses 36 meses

Tabelas seuEstilo nº19 07.11.08 16:36 Page 1

Page 10: Novembro 2008 Ano 2 nº19 seuEstilo - Banco do Brasil · 2015-10-02 · a carne com água corrente, pois isso altera seu sabor e a endurece. Nesse caso, coloque a peça ainda congelada

Carteira Dividendos

Empresa Ação Setor %Ambev Ambv4 Alim. e Bebidas 10,0CCR Ccro3 Transp. e Serv. 10,0Eternit Eter3 Materiais p/ Constr. 10,0AES Tietê Geti4 Energia 15,0Petrobras Petr4 Petróleo 15,0Sabesp Sbsp3 Saneamento 10,0Telesp Tlpp4 Tele fixa 15,0Vale do Rio Doce Vale5 Mineração 15,0

Guia de Investimentos em Ações - BB Estilo

Abril 2007 Desempenho das Carteiras de Ações - Outubro 2008

Ibovespa Dividendos Moderada Arrojada

-30,00% -25,00% -15,00%-20,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00%

-24,80%

-11,40%

-20,72%

-13,58%

Ibovespa Dividendos Moderada Arrojada

-50,00% -40,00% -30,00% -20,00% -10,00% 0,00%

-41,68%

-25,88%

-41,75%

-41,80%

Desempenho das Carteiras de Ações - Ano 2008 (Jan. à Out.)

OBS.: Os percentuais indicados em cada papel têm como único objetivo auxiliar o investidor, podendo variar de acordo com o perfil de cada cliente. Este é apenas um acompanhamento de alocação e não exprime deliberações do Banco do Brasil. A utilização dos dados aquifornecidos é de restrita responsabilidade dos usuários. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. O investimento em ações não é garantido pelo FGC - Fundo Garantidor de Créditos, é de alto risco e pode trazer perdas ao investidor.

Histórico das Carteiras Acompanhadas x Ibovespa (posição até 31/10)

Bovespa Carteira Arrojada Carteira Moderada Carteira Dividendos

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Jul-

06

Ag

o-0

6

Set

-06

Ou

t-06

No

v-06

Dez

-06

Jan

-07

Fev

-07

Mar

-07

Ab

r-07

Mai

-07

Jun

-07

Jul-

07

Ag

o-0

7

Set

-07

Ou

t-07

No

v-07

Dez

-07

Jan

-08

Fev

-08

Mar

-08

Ab

r-08

Mai

-08

Jun

-08

Julh

-08

Ag

o-0

8

Set

-08

Ou

t-08

Final da Crise de Maio. CPI e inflação

nos EUA. Impacto no Ibovespa: queda

de 18,20% de 9/mai/06 a 27/jun/06

Queda da Bolsa de Shangai (China).

Início de rumores sobre problemas com

subprime dos EUA.

Impacto no Ibovespa: -8,30%

de 26/fev/07 a 16/mar/07

Crise de Crédito nos EUAImpacto no Ibovespa: perdas de 29,23%

entre 23/jul/07 a 16/ago/07

Temores de recessão nos EUA.

Impacto no Ibovespa: desvalorizaçãode 20,30% de 6/dez/07 a 21/jan/08

30/abr/08 S&P: Classificação BBB - para o Brasil

(Grau de Investimento) 1º Circuit Breaker. Rejeição do

Congresso americano ao "Pacote

de Socorro"

Desempenho das Ações Acompanhadas (posição até 31/10)

Carteira Moderada

Empresa Ação Setor %Ambev Ambv4 Alim. e Bebidas 15,0Sid. Nacional Csna3 Siderurgia 15,0AES Tiête Geti4 Energia 10,0Petrobras Petr4 Petróleo 15,0PIBB Pibb11 Outros 10,0Tractebel Tble3 Energia 10,0Vale do Rio Doce Vale5 Mineração 15,0Weg Wege3 Máq. Industriais 10,0

Carteira Arrojada

Empresa Ação Setor %Duratex Dura4 Materiais p/ Constr. 10,0Gerdau Ggbr4 Siderurgia 15,0Lojas Renner Lren3 Comércio 15,0NET Netc4 Comunicação 10,0Embraer Embr3 Veíc. e Peças 10,0Randon Rapt4 Veíc. e Peças 10,0Telemar Tnlp3 Tele fixa 10,0Tractebel Tble3 Energia 20,0

Fonte

: E

conom

átic

a

A presente instituição aderiuao Código de Auto-Regulaçãoda ANBID para os Fundos deInvestimento.

Dividendos

Moderada

Arrojada 15% Comércio 10% Mat. p/ Constr. 15% Siderurgia 10% Telefixa 20% Veíc./Peças 10% Comunic.

15% Alim. e Bebidas 20% Energia 10% Máq. Ind. 15% Mineração 10% Outros 15% Petróleo 15% Siderurgia

10% Alim. e Bebidas 10%Mat. Constr. 15% Energia 15% Mineração 15% Petróleo 15% Telefixa 10% Transp.

+ R

ISC

O -

10% Saneam.

20% Energia

Ação Empresa Último Mín. 52 Máx. 52 No mês No ano Div. Yield IFR Preço Prazo PotencialPreço semanas semanas % % % Alvo %

AMBV4 Ambev PN 91,00 76,00 142,21 -13,33 -25,89 6,10 44,9 160,74 jul/09 76,63CCRO3 CCR Rodovias ON 21,40 13,30 34,76 -14,40 -17,95 7,00 45,2 40,36 jun/09 88,60CSNA3 Sid Nacional ON 28,71 22,60 85,97 -29,55 -43,81 10,30 45,1 83,25 ago/09 189,97DURA4 Duratex PN 18,94 13,10 57,08 -15,82 -55,29 6,40 49,8 54,14 jul/09 185,87EMBR3 Embraer ON 11,25 8,66 21,00 -14,12 -42,34 5,30 54,0 22,39 mai/09 98,99ETER3 Eternit ON 4,14 3,33 9,67 -25,99 -32,72 21,90 39,4 10,99 mai/09 165,46GETI4 AES Tiete PN 13,41 11,63 18,43 -12,92 -12,93 12,60 50,9 21,44 ago/09 59,84GGBR4 Gerdau PN 14,00 10,43 42,10 -33,99 -44,84 6,30 44,0 45,74 ago/09 226,68LAME4 Lojas Americ PN 5,96 4,40 20,41 -28,62 -0,96 1,20 50,1 17,20 jun/09 188,66LREN3 Lojas Renner ON 15,70 15,50 45,17 -33,19 -55,48 6,10 40,0 44,02 jun/09 180,39NETC4 Net PN 13,72 9,87 28,98 -15,47 -36,73 0,00 48,5 28,95 jun/09 110,98PETR4 Petrobras PN 23,31 17,80 53,68 -33,59 -46,93 1,10 41,5 59,34 out/09 154,58PIBB11 Pibb Ind Brasil 50 55,65 43,00 113,49 -22,49 -42,97 - 43,4 113,35 abr/09 103,68RAPT4 Randon Part PN 7,50 5,05 20,23 -30,30 -55,94 4,80 43,2 23,84 out/08 217,87SBSP3 Sabesp ON 25,00 17,95 45,86 -5,12 -37,51 4,10 54,4 50,85 mai/09 103,40TBLE3 Tractebel ON 17,10 14,40 24,24 -17,39 -13,64 10,10 45,1 27,26 ago/09 59,41TLPP4 Telesp PN 48,00 38,20 54,60 7,41 12,22 12,90 49,9 64,87 abr/09 35,14TNLP3 Telemar ON 34,00 24,30 66,85 -12,82 -35,28 16,60 60,7 77,84 abr/09 128,93VALE5 Vale R Doce PNA 25,40 20,24 57,54 -20,08 -48,04 4,30 46,8 73,05 jul/09 187,59WEGE3 Weg ON 12,30 9,38 27,76 -13,32 -50,11 4,40 48,8 29,47 abr/09 139,59

Tabelas seuEstilo nº19 11.11.08 12:43 Page 2