o grande jornal nº19

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O Grande Jornal Imbituba, 23 de fevereiro de 2011 Exemplar: R$2,00 Nº 19 ANO 1 Jornal Semanal MARGARITA E A ICISA UNIASSELVI .: IMARUÍ .: IMBITUBA .: O fim de um dos empreendimentos mais antigos da cidade/04 A diretora acadêmica Maria Ieda, comemo- ra sucesso da UNIAS- SELVI Imbituba /14 Produtores rurais têm até dia 28 para prestar contas de notas da safra /07 A Comunidade de Boa Vista agora con- ta com novo Posto de Correio /06 MUNDO Petróleo do pré-sal, e a visita de Obama ao Brasil /07 ENERGIA Economize com o fim do horário de verão /15 FUTEBOL Fernandes ultra- passa a marca dos 100 gols /09 (48) 3255-0172 CONSTRÓI NOVO COLUNISTA Stevie Ontem, da High Society da Zimba /12 POLÍTICA .: Milhares protestam em todo o mundo em uma nova onda de revoluções /13

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O Grande Jornal

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Page 1: O Grande Jornal Nº19

O Grande JornalImbituba, 23 de fevereiro de 2011 Exemplar: R$2,00

Nº 19ANO 1

J o r n a l Semanal

MARGARITA E A ICISA UNIASSELVI .:

IMARUÍ .:

IMBITUBA .:

O fim de um dos empreendimentos mais antigos da cidade/04A diretora acadêmica Maria Ieda, comemo-ra sucesso da UNIAS-SELVI Imbituba /14

Produtores rurais têm até dia 28 para prestar contas de notas da safra /07

A Comunidade de Boa Vista agora con-ta com novo Posto de Correio /06

MUNDOPetróleo do pré-sal, e a visita de Obama ao Brasil /07

ENERGIAEconomize com o fim do horário de verão /15

FUTEBOLFernandes ultra-passa a marca dos 100 gols /09

(48) 3255-0172

CONSTRÓI

NOVO COLUNISTAStevie Ontem, da High Society da Zimba /12

POLÍTICA .:Milhares protestam em todo o mundo em uma nova onda de revoluções /13

Page 2: O Grande Jornal Nº19

BELA INICIATIVAA presidenta Dilma Rousseff, criará o Minis­

tério da micro e pequena empresa. Uma boa ini­ciativa para quem sofre em busca de alternativas. “Daí a importância da política de valorização do salário mínimo, aprovado na Câmara e que eu es­pero que seja aprovado no Senado”, disse Dilma Rousseff.

NAZARENO DA CASANO Nazareno da Casan anda muito revolta­

do, chamou até uma pessoa de mentirosa cara a cara no programa do Gervázio Plácido na Rádio Bandeirantes.

ROGUEBERTO DA ESTIVAO Presidente da Câmara, Rogueberto afir­

mou no Ciranda da Cidade que seu candidato a prefeito será aquele que o atual Beto Martins apoiar. Ou seja, Jaison Cardoso, que é o candi­dato do prefeito.

ZELI PIRESO vereador Zeli Pires está em alta no tu­

rismo do estado. Além de ser muito elogiado por algumas lideranças do município foi prestigiado por César Souza, o Secretário de Turismo do es­tado.

EMPRESÁRIO GALEGOO empresário Galego anda feliz da vida.

Sucesso com seus empreendimentos e tranquili­dade para pensar na possibilidade de participar do próximo pleito de Imbituba.

02 O GRANDE JORNAL23 de fevereiro de 2011 POLÍTICA

Visão PolíticaPor: Fernando Carvalho

E-mail: [email protected]

Publicação: Editora Grande Jornal LTDA - ME.CNPJ: 11.870.801/0001-24 Endereço: Av. Brasil sala 03, Cento Imbituba - SCCEP: 88780-000Telefone: (48) 3255-1063 Diretor Geral e Jornalista Responsável: Fernando [email protected]ção: Lucas Francisco Gonç[email protected] Comercial: Kaká Siqueira

Expediente

GJ

TIRINHAS DE HUMOR >>

[email protected] Chefe: Anny Caroline Siqueira de [email protected]: Orlando Pacheco Júnior; Rafael Pires; Luciana Soares Alves; Renildo Pioneiro; Pastor Benívio; Lucas Francisco; Fernando Carvalho; Batista Ventânia; Vânio de Amorim.Área de circulação: Imbituba, Laguna, Imaruí e Garopaba.

WWW.GRANDEJORNAL.COM.BR

Quem é bom, é livre, ainda que seja escravo. Quem é mau é escravo, ainda que seja livre.‘‘

Santo Agostinho

[[ charge ]]

Page 3: O Grande Jornal Nº19

ARTE: TARECO AUTOMÓVEIS

Page 4: O Grande Jornal Nº19

04 O GRANDE JORNAL ENTREVISTA23 de fevereiro de 2011

ENTREVISTA COM MARGARITA BLIXER

GJ - PORQUE A SENHORA NUNCA ACEITOU DAR UMA EN-TREVISTA PARA A IMPRENSA?

Em verdade, esta é a primeira vez desde que a fábrica fechou. Não sou pes-soa de aparecer, nem é meu estilo, principalmente quan-do não temos bons anúncios a fazer e estamos diante de expectativas de potenciais mudanças. Considerei que não era o momento adequa-do, pois a fábrica estava com sérios problemas e eu queria salvar a empresa, buscando um continuador. Não admi-tia a falência como medida definitiva. Numa cerâmica como a nossa, com o peso de sua marca e mercado tradicional, sempre avaliei a possibilidade de encontrar alguém propenso para dar continuidade, alguém com a compreensão, não só da sua viabilidade econômica, como também, do significa-do da empresa para a comu-nidade, da mesma forma que para o estado e o país.

GJ – PORQUE O DESFECHO FOI TÃO PRECIPITADO?

Normalmente, sabe-se ser longo o tempo de maturação das negocia-ções empresariais deste porte. Eu necessitava de tempo adequado, pois ha-via dois grupos interessados na aquisição da empresa. Porém, o Sindicato foi ex-tremamente radical, exer-cendo pressão incompatível com as condições normais de uma negociação empre-sarial. Houve muita insistên-cia e pressão direcionada a um dos grupos interessados, obrigando-me a atropelar a operação e subtraindo as condições normais de uma negociação. Este grupo se apresentou com aparente poder econômico, anuncian-do relações e vínculos políti-cos de alto nível no estado e estreito relacionamento com cúpulas das principais insti-tuições financeiras, ou seja, fatores que possibilitavam solucionar os problemas que a fábrica vinha passando. Ao meu desconhecimento, o Sindicato enviou uns re-presentantes a São Paulo, a convite deste grupo, para

iniciar todo planejamento operacional, convencendo-se de que essa negociação seria ideal para fábrica. Pessoalmente, não compar-tilhava desta opinião, mas não me deixaram espaço para tomar uma decisão com as necessárias cautelas. Recebia telefonemas dia e noite, com exigências e ame-aças forçando uma rápida solução.

GJ – NÃO EXISTIAM OUTROS CAMINHOS?

Além de existir um segundo interessado na fá-brica, em fase de negocia-ção, paralelamente, vinha mantendo contatos com em-presários de São Paulo, que eram do mesmo ramo e bem sucedidos. Toda negociação tem o seu tempo, mas eu estava sendo pressionada para uma rápida resolução. Era necessário agir e con-cluir de imediato, essa era a e xigência do Sindicato e até mesmo de empregados da fábrica, provavelmente já contratados e influenciados pelo referido grupo.

GJ – O QUE ACONTECEU COM A CERÂMICA PARA TER QUE CHEGAR A PARALISAÇÃO?

Os equipamentos aportados por meu tio João Rimsa em 1992, foram es-senciais, mas não suficien-tes. O parque industrial tem que ser permanentemente a tualizado para melhor aperfeiçoamento do produto e competitividade de mer-cado. Havia unanimidade de todo setor técnico da fábrica. Neste sentido, contratamos a compra de equipamentos italianos, compreendendo duas prensas, forno e seca-dor, no ano de 1998. Nosso objetivo era obter financia-mento do FINAME – via Banco Bradesco, para trans-formar o preço do equipa-mento de dólares para reais. Lamentavelmente, apesar de todo nosso esforço e em-penho, não conseguimos, de forma que tivemos que aceitar o financiamento do próprio fornecedor, em moe-da estrangeira e encargos pesados, porém, levamos um verdadeiro baque com a desvalorização do real em

janeiro de 1999, quando de um lado, o preço do equipa-mento chegou a dobrar, e de outro, com a forte retração do mercado comprador de cerâmica, acabamos per-dendo este equipamento com a impossibilidade de paga-mento. Os que trabalhavam na época são testemunhas vivas do quanto foi doloroso ver a saída das pensas.

GJ – HOJE NO ESTADO, HÁ MUITAS FÁBRICAS IMPOR-TANTES. QUAL A DIFERENÇA NA PRODUÇÃO DE OUTRAS CERÂMICAS ESPALHADAS PELO PAÍS?

No nosso estado, di-versas fábricas adotam o processo industrial designa-do – via úmida – que respon-de pela fabricação de produ-to cerâmico de qualidade superior, a exemplo do que ocorre na Itália, França, Es-panha e Portugal. Assim, o nosso caso. Em outros esta-dos, o sistema predominante é – via seca – com qualidade e preços inferiores. Fatores como, proximidade das jazi-das e disponibilidade do gás

“Não admitia a falência como medida definitiva.”

Page 5: O Grande Jornal Nº19

05O GRANDE JORNALENTREVISTA 23 de fevereiro de 2011

natural canalizado, refletem diretamente nos custos de produção, com sensível redução. Apesar da quali-dade inferior, estes produtos são absorvidos mais rapi-damente pelo mercado, por serem mais baratos. Repre-sentando assim, uma dificul-dade na comercialização dos produtos catarinenses, não obstante, sua maior beleza e qualidade.

GJ – NO PERÍODO DE SUA GESTÃO, A FÁBRICA FECHOU POR UM TEMPO. QUANDO FOI ISSO?

Sim, ocorreu em 2002. Foi necessário fechar tem-porariamente, diante das grandes dificuldades gera-das pela crise econômico-financeira, além da crise no mercado interno e ex-terno, ocorreu elevado nível de inadimplência, muitos compradores deixavam de pagar as mercadorias rece-bidas, outros ofereciam apenas 50% da dívida con-traída. Diversos reven-dedores fecharam suas lojas. Em suma verificou-se um cenário totalmente adverso para atender os compromis-sos da empresa, especial-mente em relação às folhas salariais.

GJ – COMO RESOLVERAM ESTA SITUAÇÃO?

Foi necessário para-lisar as atividades por um mês, comercializando-se o

estoque existente. Paralela-mente, vi-me na contingên-cia de, uma vez mais, fazer um aporte financeiro pessoal para podermos voltar a pro-duzir, sem o que seria inviá-vel. Cabe registrar a res-peito, que desde 1998, venho fazendo aportes de dinheiro na empresa, inclusive quanto ao ingresso dos equipamen-tos importados da Itália, cu-jas despesas alfandegárias e tributos foram custeados com meus recursos próprios. Na verdade, canalizei para empresa a totalidade dos re-cursos financeiros que pos-suía inclusive o produto da venda de alguns imóveis. As-sim, procedi, porque sempre

acreditei nas possibilidades da empresa e, sobretudo, o que ela representava para a comunidade de Imbituba, onde vivi minha infância na companhia de meus tios João Rimsa e Paulina.

GJ – QUANTO À EQUIPE DE TRA-BALHO E O GERENCIAMENTO FABRIL, SEMPRE FORAM OS MESMOS?

A antiga diretoria constituída por João Rimsa era integrada, dentre outros colaboradores, por Evandro Neves – diretor superinten-dente e João Horvalt – di-retor industrial, foi muito valiosa e permaneceu até 1997. De lá pra cá, sempre

procuramos trazer novos técnicos com experiência no ramo cerâmico, na busca de novas ideias para o melho-ramento do nosso processo industrial. Para a área ad-ministrativo-financeira, pro-curamos sempre selecionar elementos experientes e com-petentes. Esta tarefa nunca foi muito simples, diante das dificuldades de se con-seguir, na região, elemento que, além da experiência e comprometimento, estivesse disponível. A última direto-ra administrativo-finaceira foi a Srª Márcia, de 2003 a 2008. Cabe registrar que, como acionista majoritária da ICISA, condição que ad-veio por sucessão dos meus tios, eu sempre concedi ple-nos poderes à diretoria para promoverem a gestão total da empresa.

GJ – QUE OUTRAS DIFICUL-DADES TIVERAM?As assinaladas dificuldades pelas quais passaram a em-presa foram agravadas, tam-bém por fatores externos bem conhecidos, a exemplo do preço do petróleo com suas constantes oscilações, resul-tando em custos adicionais, não passíveis de reflexo nos preços dos produtos cerâmi-cos, por contingências de mercado, acentuando o de-sequilíbrio do orçamento. Outro fator extremamente negativo a se destacar, consistiu na invasão da

produção chinesa que en-trou no mercado nacional por ser muito mais barata. O Brasil começou a impor-tar em grande escala, tanto piso, como revestimento de parede, em muitos casos as importações são realizadas com a marca comercial da empresa importadora, para a venda no mercado interno como sua produção própria. Obviamente, tal mecanismo na importação da cerâmica chinesa trouxe grandes van-tagens para estes importa-dores, porém, extremamente desfavorável à indústria nacional, com acentuados prejuízos, inclusive, para o campo de trabalho interno.

GJ – E O SEU PAPEL ATUAL?Não tenho nenhum,

restando-me o peso da preo-cupação desta realidade que só me trouxe tristeza e sofri-mento.

Sempre quis e con-tinuo querendo o bem de todos, não só da fábrica, como de toda a comuni-dade imbitubense, conheço muitas famílias de Imbitu-ba, fui aluna do Grupo Es-colar Henrique Lage e me relacionei com muita gente. Sempre procurei participar do progresso e transforma-ção para melhor, visando o crescimento da cidade, nos diversos planos, especial-mente na área turística, pelo enorme potencial da região e sua grande beleza.

DONA MARGARITA BLIXER

ESTA ENTREVISTA FOI INTERMEDIADA PELO ADVOGADO DA DONA MARGARITA, DR. OR-LANDO GONÇALVES PACHECO JÚNIOR.

Page 6: O Grande Jornal Nº19

06 O GRANDE JORNAL IMBITUBA23 de fevereiro de 2011

Novos abrigos de ônibus serão instalados

TRANSPORTE >>

Imbituba

ESPAÇOEMPREENDEDOR

por Luciana Soares Alves

Redes Sociais As redes de relacionamentos que cresce a

cada dia mais, estão se tornando uma importante ferramenta para o empreendedor. Sabendo utilizá-la, você pode estar bem informado das notícias de sua cidade e região além de deixar seus clientes bem informados sobre seus produtos e serviços.

As mais utilizadas hoje são o twitter e o face-book, deixando um pouco pra trás o bom e velho orkut. São ferramentas que permitem que você in-forme em tempo real novidades e realize seu mar-keting do próprio escritório ou celular, sem pagar a mais por isso.

Em nossa cidade, um grupo de amigos e em-presários já está se reunindo, criando o grupo dos “Twitteiros do bem”. Segundo a presidente Andrea Aguiar, empresária da Nativus Bike, “Será uma oportunidade para todos proporem e elaborarem juntos as ações que pretendemos realizar, em prol de nossa sociedade”.

“Estar decidido, acima de qualquer coisa, é o segredo do êxito.” Henry Ford

ALUGUELCASAS

CENTRO – Casa de Alvena-ria, 3 quartos c/ suíte, sala, cozi nha, banheiro, gara-gem. Rua Visconde de Barbacena R$ 1.000,00

RIBANCEIRA – Casa madeira c/ cozinha de alvenaria, 3 quar-tos, sala, wc, área, churrasquei-ra, com mobília. Rua: José Luiz Ramos Leite, 355 Riban ceira após o Siri chita. R$ 600,00

SALAS

CENTRO – 2 salas com-erciais Prédio D. Vita. Em Frente ao Tieli Supermer-cado, com WC. R$ 400,00

VENDASCASAS

SÃO TOMAZ – Casa Alve-naria com 2 quartos, sala, co-zinha, WC, casa 7x8 56 m2 + 3,75 do WC, total 59,75m2 o terreno mede 12x20. Rua 17 de Outubro S/N. Próx. ao mer-cado Ailson. R$ 32.000,00.

VILA NOVA – Casa de alvenar-ia, 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, WC. Terreno 288m2. Rua Santa Ana, 522, ao lado

Clube da Vila R$ 100.000,00

VILA NOVA – Casa de alve-naria, 3 quartos sendo um suite com ba nheira de hidromassa-gem, sala, coz., WC, área de churrasqueira com lavande-ria, piscina e escritório. Rua: Amazonas, 227 R$ 170.000,00

PAES LEME – Casa de madei-ra com WC em alvenaria, com 2 quartos, sala e cozinha, terreno c/ aprox. 780m2 . R. Alameda Sta Paulina. Próx. A Gruta. R$ 65.000,00 (aceita propostas)

PAES LEME – Casa de al-venaria, com 3 quartos, sala, Cozinha, Banheiro, Área de Serviço. R$ 60.000,00 CENTRO – Casa de alve-naria com 3 quartos, sendo uma suíte, sala de jantar e estar, cozinha, área de ser-viço, lavanderia e garagem. Localizada a Rua Otacílio de Carvalho, 710. Possui nos fun-dos casa de alvenaria com 2 quartos, sala, cozinha e uma sala comercial. R$ 260.000,00

CENTRO- Casa de alvenaria c/ churrasqueira, 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, dis-pensa, 2WC. Próx. ao Fórum. Com Escritura R$ 298.000,00

NOVA BRASÍLIA – Sítio, casa de Alvenaria 9,5 x 6,5 com 2 quartos, sala, cozinha, WC, área de serviço, córrego, edícula e garagem. Entrada em frente a ZPE na casan. Ter-reno 18.000 m2 R$ 55.000,00. NOVA BRASÍLIA – Casa alvena ria, 2 quartos, sala, coz. WC, garagem, Varanda, área de serviço, 1 quarto está inacabado. Aprox. 90 m2. Ter-reno 15x30 = 450m2 . Pró ximo padaria Izabel. R$ 75.000,00

NOVA BRASÍLIA – Casa alvenaria, 2 quartos, sendo 1 suite com banheira Hidromas-sagem e closed. Sala, coz. Com armários de Angelim e mesa de granito, área, churrasqueira, WC, área de serviço co lavabo rebaixamento em gesso, gara-gem, garagem com portão ele-trônico e alarme na casa.Ter-reno 15x35 = 525 m2 . Pró ximo padaria Izabel. R$ 160.000,00

NOVA BRASÍLIA – Casa Alvenaria 6,80x12 = 81,60m2, terreno 1,45 de frente e 17,30 de fundos, lateral 32,50 = 516,75m2. Ao lado Igreja Evangélica, em frente padaria Izabel quem vai pro Sambaqui. R$ 70.000,00

NOVA BRASÍLIA – Casa Al-

Classificado de ImóveisRuiz corretor de imóveis CRECI 7795 SC

(48)3255-0171 / 9982-7326

venaria no tijolo 7x7, 2 quartos, sala, co zinha, WC., parte de baixo garagem, WC para aca-bar s/ reboco. Lote nº 12 Rua projetada 12,50 x 30 = 375 m2 R$ 30.000,00 (PROMOÇÃO)

APTOS E SALAS

CENTRO – Aptº ao lado Fórum com 2 quartos, sala, cozinha, wc, área de ser-viço, garagem todo documen-tado e pode ser financiado pela caixa. R$ 150.000,00.

TERRENOS PARA VENDA

GUAIUBA – Próximo a AFICC de frente a BR 101. Terreno com aprox. 2.440m2 . R$ 33.000,00

LAGOA DO QUINTINO – terrenos na Lagoa do Quin-tino com escritura, pró ximo ao arvoredo.337m R$ 30.000,00

LAGOA DO QUINTI-NO – 6 LOTES 12X25 m2 cada. Total R$ 150.000,00

ITAPIRUBÁ – Terreno em Itapi rubá no Lote 15 Quadra 23/A Setor A. Loteamento Bal-neário Itapirubá, com área 375 m2, sendo 15m de fren te por 25m de fundos. R$65.000,00

A c o m u n i d a d e do Paes Leme contará a partir

desta terça feira (15), com um novo abrigo para os pontos de ôni-bus dentro dos novos padrões de construção e plotagem, na Aveni-da Brasil, em frente ao hospital São Camilo.

A equipe do De-partamento Municipal

de Trânsito (Demutran) informa que a insta-lação do novo abrigo vem de encontro ao re-querimento do vereador Dorlin Nunes (PSDB), que pleiteou o benefí-cio à comunidade.

O Secretário Mu-nicipal de Infraestru-tura, Jaison Cardoso de Souza, solicitou ainda o levantamento da situa-ção de todos os abrigos de ônibus instalados e

dos pontos onde ainda não há abrigos, para a realização dos estu-dos necessários para viabilizar a gradativa substituição dos abri-gos antigos pelos no-vos e a implantação dos mesmos onde forem necessários. “Ações atendem as determina-ções do Prefeito José Roberto Martins e desta secretaria, preocupados em tornar mais cômoda

e segura a utilização do transporte coletivo no município”, ressalta o secretário.

De acordo com o chefe de departamento de trânsito Carlos Fer-nando Demétrio, tanto as dimensões quanto o local escolhido para instalação deste abrigo vem de encontro à ne-cessidade de centenas de usuários.

Motos terão outro ponto de estacionamento

O Departamento Municipal de Trânsito (De-

mutran) comunica aos motociclistas que o atual ponto de estacio-namento de motocicle-tas localizado na Rua Irineu Bornhausen, agora passará para a Avenida Santa Cata-

rina, próxima a Igreja Evangélica Assembleia de Deus.

De acordo com o Chefe de departamento do trânsito Carlos Fer-nando Demétrio, o pro-cedimento de realoca-ção está previsto para ocorrer nos próximos dias, com a colocação

das placas de regula-mentação com os dias e horários de funcio-namento do estaciona-mento.

Segundo Fer-nando, as mudanças deverão acontecer de-vido as diversas solici-tações de comerciantes e da própria Câmara

de Dirigentes Lojistas (CDL), no que diz res-peito a regulamentação em relação a horários. A mesma visa adequar estes estacionamentos as regulamentações, tanto municipais bem como ao Código de Trânsito Brasileiro.

COMUNIDADE DE BOA VISTA AGORA CONTA COM POSTO DE CORREIO

Os Moradores da Comunidade de Boa Vista, a partir de agora contam com um posto de atendimento do correio. O obje-

tivo é evitar que os moradores se desloquem para as comunidades de Roça Grande e Itapirubá para retirarem ou postarem suas correspondências.

De acordo com o Secretário da SDR Sul Amilton Gonçalves, a construção de um posto de correio na localidade vem facilitar o recebimento e postagem de correspondências, melhorando as-sim, a qualidade de vida dos moradores.

A iniciativa da construção do posto de cor-reio foi também do Vereador Zeli Pires.

Page 7: O Grande Jornal Nº19

07O GRANDE JORNAL

O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município.

Pode ser definido como um conjunto de princípios e regras orientadoras da ação dos agentes que constroem e utilizam o espaço urbano.

Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população.

Todo profissional antes de começar qualquer projeto, precisa consultar o plano diretor para que o mesmo esteja dentro das normas e respeitando os recuos necessários, e assim haver uma harmonia e uma organização na cidade.

Porém infelizmente em nossa cidade vemos muitas obras irregulares sendo construídas e nada é feito, logo vem o ques-tionamento, como determinada obra conseguiu alvará para construção? Se não foi cedido o alvará, então como esta sendo construída? E a fiscalização?

Enfim, como muitos fecham os olhos para esse tipo de problema, nós profissionais temos que ter consciência e fazer a nossa parte.

[email protected]

InformaçãoProjetando

GERAL

por Rafael Pires

23 de fevereiro de 2011

Plano Diretor

DIV

ULG

ÃO

Prestação de contas dos blocos de notas da safra de 2010 em ImaruíAGRICULTURA >>

Imaruí

O prazo para os produtores ru-rais de Imaruí

prestarem contas dos blocos de notas ou das notas emitidas entre os meses de janeiro e dezembro de 2010 encerra no próximo dia 28 de fevereiro.

A nota emitida pelo trabalhador rural é um documento muito

importante, entre os benefícios obtidos com a emissão da nota está à aposentadoria.

O processo de renovação dos blocos é rápido e gratuito. O produtor precisa apenas apresentar o bloco com as notas e contra notas emitidas.

28 de fevereiro é o prazo final, evite filas no atendimento, não deixe para o último dia.

Maiores informa-ções ligue (48) 3643 0138 ou compareça na Secretaria de Desen-

volvimento Rural Pesca e Meio Ambiente (Sec.de Agricultura) [email protected]

Petróleo do pré-sal, um dos al-vos da visita de Obama ao Brasil

MUNDO >>

Claudia Facchini, iGA visita do

presidente americano Barack Obama ao Bra-sil, nos dias 19 e 20 de março, deve acelerar a assinatura de alguns acordos bilaterais im-portantes.

Um dos grandes objetivos de Obama é favorecer as empresas americanas instaladas no Brasil ou que expor-tam para o País, princi-palmente aquelas que fornecem equipamen-tos para os setores de petróleo e infraestru-tura.

Em contrapar-tida, o Brasil deve ne-gociar um maior acesso ao mercado americano para commodities e produtos agrícolas, como etanol. Não é es-perado que Obama e a presidente Dilma Rous-sef assinem medidas específicas, mas a visi-ta do presidente ameri-cano sinaliza uma im-portante aproximação comercial entre os dois países e deve criar um ambiente mais favorá-

Para CEO da Amcham, EUA passam a ver o Brasil como parceiro estratégico, o que nunca ocorreu; visita deve acelerar acordos

vel para que os acordos bilaterais avancem.

O Chief Execu-tive Officer ( CEO, presidente executivo em português) da Am-cham (Câmara Ameri-cana de Comércio) no Brasil, Gabriel Rico, vai além.

“Com a visita de Obama, o Brasil passa a ser visto com um par-ceiro estratégico para os Estados Unidos, e não apenas como um parceiro comercial im-portante. E isso nunca existiu”, avalia. A in-dústria brasileira de petróleo está entre os setores que mais inte-ressam aos Estados Unidos.

Os americanos foram mais lentos que os chineses, por exem-plo, no fornecimento de equipamentos para a produção petrolífera na região do pré-sal e a expectativa é de que, agora, os Estados Uni-dos tentem recuperar o terreno perdido.

A GE, um dos maiores conglomera-

dos americanos, é um exemplo. Após em encontro com Dilma, em Brasília, na se-mana passada, o grupo americano anunciou in-vestimentos de R$ 550 milhões nos próximos dois anos no Brasil e que prevê “aumentar” as suas relações com a Petrobras.

Um dos acordos em estágio mais avan-çado e com maiores de chances de sair do pa-pel é o TIFA (Trade and Investment Framework Agreement – em portu-guês acordo de sistema de comércio e investi-mento), afirma Rico.

Os Estados Uni-dos possuem esse tipo de acordo com alguns países da África, Ori-ente Médio e Ásia, mas, na América La-tina, a única nação com a qual o governo americano firmou essa parceria é o Uruguai. O Tifa permite uma série de consultas automáti-cas e troca de informa-ções entre os EUA e os países signatários.

O foco da visita de Obama, avalia o presidente da Amcham, será no diálogo bila-teral, em fortalecer as relações dos Estados Unidos com o Brasil. O aspecto regional, ou as relações com a América Latina como um todo, deve ficar em segundo plano.

E há motivos para isso. Os Estados Unidos precisam do-brar suas exportações para conseguir tirar a economia do limbo após a crise das hipo-tecas e Obama, certa-mente, virá ao Brasil com essa missão em sua bagagem.

Outro acordo que também deve avançar, após a visita de Obama, é o que trata da elimina-ção da bitributação dos investimentos nos dois países. Atualmente, as empresas americanas e brasileiras pagam impostos semelhantes em ambos países e um acordo nesse sentido poderia incentivar no-vos investimentos.

APÓS CRISE COM PMDB, PREFEI-TO DE SALVADOR SE FILIA AO PP

Depois de ser suspenso e pedir a desfilia-ção do PMDB, o prefeito de Salvador, João Hen-rique, confirmou seu ingresso no PP. A decisão foi oficializada nesta segunda-feira, em reunião no Palácio Thomé de Souza, sede da administra-ção municipal. Ele disse ter sido convidado pela legenda, na qual deve ingressar oficialmente em 12 de março.

Estiveram presentes no encontro o minis-tro das Cidades, Mário Negromonte, o deputado federal João Leão, os deputados estaduais Mário Júnior e Cacá Leão e o secretário regional do PP, Jabes Ribeiro. “É um quadro muito importante para o partido, o prefeito da terceira maior cidade do País. Somos o terceiro maior partido em votos da base aliada do governo federal e o segundo da base aliada do governo estadual. O governador da Bahia tem ciência dessa filiação e está contente”, afirmou o ministro Negromonte.

“É muito importante o entrosamento das três esferas governamentais para as obras necessárias para a Copa do Mundo. Além disso, é uma honra me filiar ao PP, que tem experiências exitosas de administrações municipais”, disse João Henrique. Na Bahia, o PP conta com 50 prefeitos.

Em janeiro, o prefeito João Henrique tro-cou acusações com lideranças do PMDB baiano em público. O ex-ministro da Integração Nacio-nal Geddel Vieira Lima foi um dos mais críticos e chegou a chamar João Henrique de ‘’menino maluquinho¿, através da rede social Twitter.

Fonte: Agência A Tarde

Page 8: O Grande Jornal Nº19

08 O GRANDE JORNAL MUNDO23 de fevereiro de 2011

REVOLTA NO MUNDO ÁRABE >>Brasileiros temem falta de dinheiro, diz irmão de engenheiro

PROTESTO EM BENGHAZI, NA LÍBIA

Daniel Cassol, iG

Os 130 fun-cionários brasileiros da construtora Queiroz Galvão estão vivendo em casas e hotéis na cidade de Benghazi, na Líbia, principal foco dos protestos con-tra o ditador Muamar Kadafi. As pessoas contam com a ajuda de empregados de uma companhia parceira da Queiroz Galvão na Libia, que fazem as compras na rua. No momento, o problema mais grave é que os bancos estão todos fechados e o dinheiro é só o que eles têm em mãos. O relato é do engenheiro mecânico pernambucano Paulo Carvalho, funcionário da Queiroz Galvão.

De férias no Brasil, Paulo deixou a Líbia poucos dias antes dos protestos, mas mantém contatos diários por telefone com seu irmão, André Carvalho, que é engen-

heiro civil e também trabalha na Libia pela empreiteira. Segundo Paulo, os brasileiros estão longe dos pro-testos e tiroteitos, mas estão com muito medo: “Estão todos tranquilos dentro da casa, não há feridos e estão em se-gurança. Por enquanto há comida e água”, relata o engenheiro. “Mas todo mundo quer sair de lá e voltar para o Brasil imediatamente”,

afirma.Paulo conta que

os órgãos ligados ao governo da Líbia foram atacados e o dinheiro de reserva dos brasileiros pode durar de cinco a dez dias. A comunica-ção é precária: não há internet na casa de seu irmãoe os poucos celu-lares só recebem liga-ções. Por enquanto, a situação é tranquila na casa, mas os brasileiros aguardam a transferên-

cia para a capital, onde os conflitos são menos intensos.

“A questão é o governo brasileiro agilizar a retirada, en-quanto não acabam as condições que eles têm lá. É preciso agilizar para não perder o con-trole da situação, por falta de dinheiro ou outras circunstâncias”, alerta o engenheiro brasileiro.

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TECNOLOGIA >>Brasil atinge o quarto lugar no ranking mundial de PCs

TI InsideAs vendas de PCs no mercado brasileiro al-

cançaram 13,7 milhões de unidades no ano passa-do, o que representa um crescimento de 23,5% na comparação com 2009, segundo dados da IDC. O resultado colocou o país no quarto lugar do rank-ing mundial em vendas, ficando atrás de Estados Unidos, China e Japão.

O volume de PCs comercializados, inclu-sive, superou as expectativas da consultoria, cuja estimativa, fetia no início de 2010, apontava para 13,2 milhões de computadores vendidos. Com isso, o saldo foi 3,6% maior do que o projetado pelo empresa. “Se somássemos o número de ta-blets comercializados no Brasil, cerca de 100 mil unidades, chegaríamos ao total de 13,8 milhões de equipamentos”, acrescentou o gerente de pesqui-sas da IDC, Luciano Crippa.

Do total de PCs vendidos no país no ano passado, os desktops representaram 55%, en-quanto que os laptops, que incluem notebooks e netbooks, responderam pelos 45% restantes.

A IDC revela, ainda, que 65% das vendas de PCs foram para usuários domésticos e 35% para o mercado corporativo, incluindo os segmentos de educação e governo. Crippa ressalta que a in-fluência dos tablets no mercado de PCs é certa, principalmente no que diz respeito ao segmento de netbooks.

Somente no último trimestre de 2010 as vendas de PCs tiveram expansão de 15%, alca-nçando 3,6 milhões de máquinas, sendo 52,5% desktops e 47,5% laptops. O gerente de pesquisas da IDC aponta, no entanto, que, ao contrário de como tradicionalmente acontece, o quarto trimes-tre não foi o período mais forte em vendas de PCs.

Page 9: O Grande Jornal Nº19

09O GRANDE JORNALESPORTE 23 de fevereiro de 2011

Fernandes ultrapassa a marca dos 100 gols e garante vitória

FERNANDES ATINGIU 101 GOLS NO JOGO CONTRA O JOINVILLE

O Figueirense elimi-nou o Joinville na semifinal do turno do Campeonato Catarinense, venceu por 3 a 1 neste domingo.

Fernandes marcou o segundo gol da vitória alvinegra, que iniciou com Breitner, aos quatro minutos do primeiro tempo. Na etapa final, o Joinville descon-tou com Ramon, aos sete minutos. Mas o Figueira acordou e fez o terceiro com Fernandes, aos 30 minutos, para fechar a conta com 101 gols. A decisão do turno, que vale vaga na grande fi-nal do Campeonato Catari-nense e, consequentemente, na Copa do Brasil de 2012, acontece no próximo do-mingo, às 16h, no Orlando Scarpelli. Por ter melhor campanha na fase classifi-catória, o Figueirense leva a vantagem do empate contra o Criciúma.

O Figueirense começou arrasador. Logo aos quatro minutos, em contra-ataque, Fernandes iniciou a jogada com Ju-ninho, que cruzou rasteiro da esquerda para Breitner balançar a rede: 1 a 0. O domínio era todo alvinegro e o Joinville apenas assistia

à partida.Aos 14 minutos,

surgiu o momento mais especial para a torcida do Figueirense e, principal-mente, para Fernandes. Após cruzamento de Bruno, Breitner ajeitou de cabeça e o maior artilheiro da história do Figueira completou para marcar o seu centésimo gol com a camisa alvinegra. A diretoria do clube já havia preparado uma faixa de ho-menagem a Fernandes em alusão à marca e esta foi estendida pela torcida al-vinegra nas arquibancadas do setor C. Mesmo perden-do, o Joinville não esboça-va reação. O Figueirense seguia com controle do jogo e estava próximo do ter-ceiro gol. Aos 36 minutos, Maicon, Fernandes e Heber participaram de uma ótima trama do ataque alvinegro. Na finalização, de voleio, Heber mandou no travessão.

No segundo tempo, o Joinville voltou melhor e descontou aos sete minutos. Após boa jogada individual de Lima, Ramon recebeu livre na área e chutou cruza-do para diminuir o placar: 2 a 1. O Figueira melhor após sofrer o gol e teve a chance de ampliar. Aos 15, Juninho

cruzou para Wellington, livre na área, cabecear em cima do goleiro Max. Aos 28, Heber recebeu na cara do gol e chutou pra fora a chance do terceiro alvine-gro. Um minuto depois, Fernandes recebeu na frente da área, chutou colocado e Max espalmou. No lance seguinte, após escanteio, Roger Carvalho cabeceou e o goleiro do Joinville fez mais uma boa defesa. O momento era de pressão do Figueirense e o terceiro gol saiu aos 30 minutos. Fernandes iniciou a jogada com ótima assistência para Wellington, que chutou em cima do goleiro e, no re-bote, rolou a bola para Fer-nandes estufar a rede pela 101ª vez: 3 a 1. Após o gol, o Joinville, que precisava da vitória para se classificar, perdeu o ímpeto de reação e o jogo ficou sob controle do Figueirense até o fim para a torcida alvinegra comemo-rar a classificação à final do turno. Nos instantes finais, o Figueira trocava passes e o JEC assistia. Aos 46, Wel-lington recebeu na área e cabeceou no travessão. No rebote, sem goleiro, Heber chutou pra fora a chance do quarto gol.

FutebolSC.com

PELO ESTADO >>

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HEXA >>CBF volta atrás e reconhece o Fla-mengo como campeão em 1987

TIME DO FLAMENGO DE 1987 SÓ TEVE UM JOGADOR QUE NÃO PASSOU PELA SELEÇÃO

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Globo Esporte

O Flamengo brigou, lutou e nesta segun-da-feira, enfim, teve

o reconhecimento do título brasileiro de 1987. A presi-dente Patrícia Amorim se encontrou com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na Barra, para formalizar o fim da polêmica questão.

Agora, para a CBF, houve dois campeonatos brasileiros naquele ano, um conquistado pelo Fla, outro pelo Sport. Inter e Guarani são os vices.

- Com o a unifica-

ção dos títulos no ano pas-sado, há outros casos de dois campeões no mesmo ano. Foi passado a limpo o futebol brasileiro - disse Ri-cardo Teixeira, que no ano passado divulgou parecer contundente afirmando que o Flamengo não era o campeão de 1987.

O diretor jurídico da CBF, Carlos Eugênio Lopes, garantiu que a enti-dade tomou a decisão res-paldada legalmente.

- O Flamengo apre-sentou no início de fever-eiro um estudo complexo pedindo que a CBF recon-

siderasse a decisão de 1987 e reconhecesse o Flamengo como campeão junto com o Sport.

O presidente Ricardo Teixeira repassou para mim o estudo e, diante dos novos argumentos, vimos que se-ria justo e isso não causaria problemas jurídicos a nin-guém - disse.

Carlos Eugênio Lopes considerou os argu-mentos do Flamengo bas-tante convincentes e lem-brou que após a unificação dos títulos desde 1959 se-ria injusto não resolver a pendência da Copa União.

Page 10: O Grande Jornal Nº19

Marroquinos protestam contra governo em Rabat

10 O GRANDE JORNAL GERAL23 de fevereiro de 2011

Milhares protestam contra o rei do MarrocosPOLÍTICA >>

Redação GJ

AFP

Milhares de pessoas se c o n c e n t r a -

ram no último domingo na capital do Marrocos, Rabat, para protestar contra o governo e pe-dir que o rei Moham-med ceda parte de seus poderes.

A página do gru-po no Facebook tinha o apoio de ao menos 22 mil pessoas.

O rei Mohammed é membro da dinastia Alaouite, que governa o Marrocos há cerca de 350 anos. A família real diz ser descendente di-reta do profeta Maomé.

Depois que os egípcios conseguiram o

que almejavam através de protestos, os marro-quinos também decidi-ram apostar na famosa frase dos Três Mosque-teiros: “Um por todos e todos por um”.

Durante o pro-testo em Rabat, os manifestantes grita-vam slogans como “O povo quer a queda do regime”, e “O povo re-jeita uma Constituição feita para escravos”.

Já pensou se essa onda de protestos vira moda? Talvez os brasileiros removessem a metade dos parlamen-tares do senado, que para vergonha nacio-nal, são os mais caros do mundo.

Último grande protesto político do Brasil

Pelo nosso país a fora, acontece diversos protestos contra, por exemplo, o aumento da passagem de ônibus, os baixos salários dos pro-fessores e funcionários da Saúde e por aí vai. Com muito custo, o último grande protesto político do qual me recordei, que reuniu milhões foi o “Dire-tas já”. Mas, pensando bem, nos últimos meses aconteceu um grande protesto, no qual 1,4 milhões participaram e tiveram voz ativa.

A eleição de Fran-cisco Everardo Oliveira Silva, o palhaço Tiririca (Ô candidato lindo!), único considerado sin-cero pela população, por suas famosas frases de campanha: “Pior do que tá não fica”, “O que é que faz um Deputado Federal? Na realidade eu não sei, mas vote em mim que eu te conto”.

“Oi gente, estou aqui para pedir seu voto porque eu quero ser deputado federal, para ajudar os mais ‘neces-sitado’, inclusive a minha família. Portanto meu número é 2222. Se vocês não votarem em mim, eu vou mor-reeer!”

Um jornalista questionou o Depu-tado Everardo sobre

qual seria seu primeiro projeto. “Um aparta-mento”, respondeu o humorista. O repórter emendou: “Não, um projeto para o povo”, ao que Tiririca respon-deu “qual povo?”. “O que te elegeu”, afirmou o jornalista. “Eu vou fazer muitas coisas”, disse o eleito.

Se a política é um circo, porque não

contratar um palhaço profissional, que não engana o povo com suas intenções? Eis o deputado mais votado na história do nosso país e o maior pro-testo político dos úl-timos anos: A eleição do “abestado”, que faz você rir da cara dele, melhor que os outros políticos que riem da sua cara.

Redação GJBenívio GomesPalavras de Fé com

Salmo 23O Senhor é o meu pastor; nada

me faltará.Deitar-me faz em pastos

verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas.

Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me conso-lam.

Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimi-gos; unges com óleo a minha ca-beça, o meu cálice transborda.

Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

Page 11: O Grande Jornal Nº19

11O GRANDE JORNALEDUCAÇÃOINFORMATIVO

23 de fevereiro de 2011

ROÇA GRANDE - IMBITUBA - SC

Alunos do Polo Imbituba ficam com 63% das vagas em Processo Seletivo

Mais uma vez alunos do Polo de Im-

bituba se destacam em processos seletivos, desta vez os alunos conquistaram 63% das vagas para candidatos não habilitados no pro-cesso seletivo para pro-

fessores temporários de Imbituba os chamados ACT´S. Esse resultado vem comprovar que Ensino a Distância é eficaz, que coloca no mercado de trabalho profissionais qualifica-dos, capaz de compe-tir com igualdade com

alunos do ensino pre-sencial.

O Polo de Imbi-tuba vem numa cres-cente, a cada pro-cesso seletivo novos acadêmicos ingressam na Universidade com o propósito de realizar o sonho de ter o nível

superior de qualidade, preço acessível e cursar em Imbituba, sem ser necessário se deslocar para outras cidades. Ensino a Distância é uma realidade e sua qualidade é compro-vada através de pesqui-sas recentes.

Conforme pes-quisa divulgada pela Associação Brasileira dos Estudantes de En-sino a Distância (ABE-EAD) hoje a UNIAS-SELVI é a segunda melhor Universidade de EAD do Brasil, im-portante ressaltar que

o Grupo Uniasselvi e xiste apenas a 10 anos.

Parabéns aos aprovados no processo seltivo como profes-sores não habilitados e também aos nossos alunos já formados que foram aprovados em posição de destaque.

Vantagens da Educação a DistânciaA globalização é

um dos elementos que levam à necessidade de um educação perma-nente, sendo possível que cursos à distância incorporem os avan-ços tecnológicos. É na perspectiva de massi-

ficação da modalidade a distância no Brasil, especificamente no que diz respeito ao ensino pela Internet. O ensino convencional é o nível de ensino onde profes-sores e alunos se encon-tram em local especí-

fico – unidade escolar), em um horário deter-minado. A modalidade de ensino a Distância é um processo de ensino-aprendizagem que bus-ca oportunizar ao aluno um aprendizado inde-pendente, auxiliado na

maioria das vezes por intermédio das tecnolo-gias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou tempo-ralmente, descrito por Moran.

A Educação a Distância possui

elementos essenci-ais em sua concepção e forma de aplicabi-lidade, que são a sepa-ração física entre pro-fessor e aluno, que a distingue da educação presencial. Também a influência da organiza-ção educacional que a diferencia da educação individual; a utilização das NTICs para unir o professor ao aluno e transmitir os conteúdos educativos.

Essa modalidade de ensino permite uma eficaz combinação de estudo e trabalho, ga-

rantindo a permanên-cia do aluno em seu próprio ambiente, seja ele profissional, cul-tural e familiar. O alu-no passa a ser sujeito ativo em sua formação (construção do conhe-cimento) e faz com que o processo de apren-dizagem se desenvolva no mesmo ambiente em que se trabalha e vive alcançando assim uma formação entre teoria e prática ligada à ex-periência e em contato direto com a atividade profissional.

José Manuel

Page 12: O Grande Jornal Nº19

12 O GRANDE JORNAL POP23 de fevereiro de 2011

Olá leitores do Grande Jornal. Sou Stevie Ontem. Amigo de todos (sem discriminação). Moro atualmente na cidade de Imbituba, onde tenho

muitos amigos festeiros e sempre Stevie Ontem em algum lugar.

Agora inicio minha coluna...

Stevie Ontem numa festa high society da night aqui da Zimba, re-gada a muito camarão (o pessoal ainda está no clima), churrasco e bebida. Como é de praxe, os abraços com direito a três tapinhas nas costas, as madames muito bem vestidas com o The Best do seu closet, comendo uma folha de alface para não fugir da dieta, ou simplesmente para exibirem sua fineza. Acho tudo isso muito bonito, todos melhores amigos, com suas máquinas digitais e seus ofuscantes sorrisos.

Stevie Ontem na casa do meu amigo “festeiro de primeira”, onde sa-boreei uma carninha temperada com Sazon (Ahh o amor...) e observei uma dama com calos gigantes e vermelhos nos pés. Sendo eu, um cavalheiro, tentei convencê-la de que era muito mais elegante calçar uma rasteirinha e sentir-se bem, do que se matar para provar aos outros que é a mulher do pavão. Rapidamente, ela falou com a dona da casa, que é sua amiga e ficou sambando de chinelão a noite toda, com seu par de brincos cheio de strass.

Stevie Ontem num restaurante muito badalado aqui da Zimba, só observando o comportamento humano, apesar de, como todos sabem, sou deficiente visual, mas meus problemas não me impediram de ser um grande artista, ativista de causas humanitárias e sociais, reconhecido mun-dialmente. Enfim, sugiro que estes festeiros realizem também, algo em prol de uma causa mais nobre, já que suas festas costumam ter tanta gente boa.

Stevie Ontem na minha própria geladeira e não encontrei nada. Per-cebi que tenho ido há tanta festa na casa de amigos que esqueci de fazer o meu rancho. Não dá pra dizer não, tenho que estar em todas, do contrário, não teria história pra contar.

Nova formação do Paramore

Terra

Hayley Williams se apresentou ao lado de Taylor e Justin York, Jeremy Davis e Josh Freese

A banda ameri-cana Paramore se apresentou no Rio de Janeiro na noite desse sábado (19) com sua nova formação. Hay-

ley Williams continua no vocal e agora se apresenta com Taylor York (guitarra), Justin York (guitarra), Jeremy Davis (baixo) e Josh Freese (bateria). Os ir-mãos Josh Farro (gui-tarra e vocal) e Zac Far-ro (bateria) deixaram o grupo ano passado. O Paramore voltou ao Brasil para cinco shows

para apresentar o rep-ertório do disco Brand New Eyes, lançado em 2009. O guitarrista Taylor York disse que os fãs brasileiros “são os melhores”.

O grupo se apre-senta ainda em São Paulo neste domingo (20) e depois em Porto Alegre, na terça-feira (22).

‘O Besouro Verde’ nos cinemasQuando foi lan-

çado nos anos 1960, o seriado de TV O Besou-ro Verde não fez o mes-mo sucesso de Batman - que seguia uma linha de ação muito parecida. Mesmo assim, virou cult depois que Bruce Lee, estourou nas telas

com seus filmes de lu-tas marciais. Hoje, a sé-rie virou pretexto para lembrar o astro de A Fúria do Dragão, morto aos 32 anos, em 1973. O filme liderou as bi-lheterias norte-ameri-canas na semana de seu lançamento, com a ar-

recadação de US$ 33,5 milhões, mas ainda não se pagou. Com um or-çamento estimado em US$ 120 milhões, fa-turou US$ 87 milhões até a semana passada. O caixa do Besouro está ainda vazio para permitir novos voos.

MÚSICA E CINEMA >>

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Page 13: O Grande Jornal Nº19

13O GRANDE JORNALTECNOLOGIA 23 de fevereiro de 2011

Mídia e TecnologiaPor: Lucas F. Gonçalves (Acadêmico de Ciência da Computação)[email protected]

AS 10 PESSOAS QUE MAIS GANHARAM DINHEIRO COM CINEMA EM 2010

1º. James Cameron: US$ 257 milhões2º. Johnny Depp: US$ 100 milhões3º. Steven Spielberg: US$ 80 milhões4º. Christopher Nolan: US$ 71,5 mi5º. Leonardo DiCaprio: US$ 62 mi6º. Tim Burton: US$ 53 milhões7º. Adam Sandler: US$ 50 milhões8º. Todd Phillips: US$ 34 milhões9º. Taylor Lautner: US$ 33,5 milhões10º. Robert Downey Jr.: US$ 31,5 mi

FONTE: VANITY FAIR

AS 10 EMPRESAS MAIS RESPEITADAS DO MUNDO 2011

1º. Apple2º. Amazon3º. Berkshire Hathaway4º. IBM5º. McDonald’s6º. Google7º. 3M8º. Coca-Cola9º. PepsiCo10º. Procter&Gamble

Fonte: Barron’s

OS 10 PAÍSES ONDE AS PESSOAS MAIS CONSOMEM ÁLCOOL

1º. Bósnia e Herzegovina: 56 litros per capita anual2º. Comores: 373º. Mali: 36,94º. Zimbábue: 35,35º. África do Sul: 34,96º. Egito: 33,67º. Síria: 32,58º. Nigéria: 32,19º. Tonga: 31,810º. Tanzânia: 31,8

Brasil: 18,5

FONTE: OMS

LISTA 10 - GRANDE JORNALAs listas mais interessantes e esquisitas da internet você encontra aqui.

Você já se perguntou qual é a capacidade total de armazenamento de todos os CDs, DVDs, Blu-rays, HDs, cartões de memória (etc...) do mundo? E quanto dado é pro-cessado por todos os computado-res do mundo? Um grupo de pes-quisadores liderados por Martin Hilbet, cientista da Escola de Co-municação e Jornalismo da USC (University of Southern California) dobrou as mangas da camisa e se debruçou sobre as perguntas. Volta-ram da pesquisa alguns quilos mais magros, ostentando belas olheiras e com alguns números impressio-nantes.

- Considerando toda a capa-cidade de armazenamento de equi-pamentos analógicos e digitais, os pesquisadores calculam que atual-mente é possível guardar ao menos 295 exabytes de informação. Em bytes, isso significa 295 seguido de 20 zeros.

Se você achou esse núme-ro incrível, é hora de se achar um pouco mais inteligente: essa quan-

Qual é a capacidade total de armazenamento de todos os equipamentos do mundo?Estudo mostra que armazenamento e processamento crescem exponencialmente, mas totais corre-spondem à capacidade do cérebro de um único ser humano

tidade absurda de informação é menor do que uma única pes-soa carrega em todas as suas moléculas de DNA.

Toda essa capacidade de armazenar informação cresceu exponencialmente nos últimos anos. O estudo chega a apontar o ano de 2002 como o início da era digital – foi o primeiro ano em que o armazenamento digital superou o analógico no mundo. Para se ter uma ideia do salto, no ano 2000 cerca de 75% de toda a informação ainda era guardada em meios analógicos; em 2007, 94% de toda a informação migrou para mídias digitais.

- Em 2007 foram envia-dos 1,9 zettabytes de infor-mação através de sistemas de transmissão como TVs e GPS – um zetabbyte equivale a aproximadamente 1000 exa-bytes, que equivale a 1000 petabytes, que equivale a 1000 terabytes, que equivale a 1000

gigabytes. É a mesma quan-tidade de informação que seria transmitida se cada ser humano pudesse ler 174 jornais por dia.

- Em 2007, todos os com-putadores pessoais do mundo computaram 6,4 exaflops – ou 6,4 (seguido de 20 zeros) op-erações por segundo.

A pesquisa também le-vou em consideração o au-mento no uso de videogames e de telefones celulares e o constante crescimento de sua capacidade de armazenamen-to e processamento de dados. Os celulares, por exemplo, respondiam por 6% de todo o processamento em 2007, ano em que foi lançada a primeira versão do iPhone e algum tem-po antes dos primeiros celu-lares Android serem lançados no mercado de massa. Quanto aos consoles de videogame, es-ses respondiam – também em 2007 – por 25% do total de processamento.

Page 14: O Grande Jornal Nº19

14 O GRANDE JORNAL GERAL23 de fevereiro de 2011

Avenida Beira Mar, 310 loteamento solage, CentroDe segunda a sexta, das 7h às 11:00h e das 15:30 às 21:00h - Telefone: (48) 3255-0381

A DIRETORA ACADÊMICA MARIA IEDA, COMEMOROU NA ÚLTIMA 6ª FEIRA DIA 18, O SUCESSO DA UNIAS-SELVI IMBITUBA COM OS PRIMEIROS PROFESSORES DA FACULDADE E AMIGOS EM SUA RESIDÊNCIA.

Page 15: O Grande Jornal Nº19

15O GRANDE JORNALGERAL 23 de fevereiro de 2011

ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIÁRIOComarca de Imbituba / 2ª VaraRua Ernani Cotrin, 643, Prédio, Centro - CEP 88.780-000, Imbituba-SC - E-mail: [email protected] de Direito: Fernando Seara HickelChefe de Cartório: Camila Alexandre de Oliveira

EDITAL DE CITAÇÃO - USUCAPIÃO - RÉUS INSCRITOS EM LUGAR INCERTO E EVENTUAIS INTERESSADOS - COM PRAZO DE 30 DIASUsucapião nº 030.10.003520-5Autor: Osvaldo Martins :

Citando(a)(s):Interessados ausentes, incertos e desconhecidosDescrição do(s) Bem(ns):Imóveis: Um imóvel situa-do na Rua Vital s/nº, Ibiraquera, Imbituba-SC, com área total de 284,20m², com as seguintes medidas e confrontações: a nordeste com terras de Tiago San-chi Maciel onde mede 12,20m; a sudeste com estra-da geral da Praia do Rosa onde mede 19,80m; a su-doeste com Rua Vital onde mede 16,70m; a noroeste com área de Eliete de Carvalho Martins onde mede 19,95m. . Prazo Fixado para a Resposta: 15 dias. Por intermédio do presente, a(s) pessoa(s) acima identificada(s), atualmente em local incerto ou não sabido, bem como seu(s) cônjuge(s), se casada(o)(s) for(em), confrontante(s) e aos eventuais interes-sados que, fica(m) ciente(s) de que, neste Juízo de Direito, tramitam os autos do processo epigrafado, bem como CITADA(S) para responder(em) à ação, querendo, no lapso de tempo supra mencionado, contado do transcurso do prazo deste edital. AD-VERTÊNCIA:Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na petição inicial (art. 285, c/c art. 319 do CPC). E, para que chegue ao conhe-cimento de todos, partes e terceiros, foi expedido o presente edital, o qual será afixado no local de costume e publicado 1 vez(es), com intervalo de 0 dias na forma da lei.Imbituba (SC), 30 de novembro de 2010.

EDITAL DE CITAÇÃO

HIPOCRISIA UMA CRISE SEM FIMO termo nos remete a falsidade, fingimento, ao contrário da sin-

ceridade. É dissimular, falsear a verdade, as intenções, os sentimentos.Pois bem! Você se acha uma pessoa hipócrita? Não? Era essa

a resposta que eu queria ouvir de você. Eu também não acho que eu seja uma pessoa hipócrita e, acredito que poucas pessoas assumam ser hipócritas. Então continuemos… Hoje é um dia daqueles, li, vi, ouvi e aqui estou a desabafar mais uma vez. Está em todos os jornais: es-cândalo das passagens aéreas em Brasília, verbas de gabinete usadas ao limite para gastos pessoais, empreguismo, apartamento funcional hospedando a amante, etc... Dá vontade de rasgar o título de eleitor. O pior é que somos nós que votamos nessa gente. Mas me pergunto será que estes são gentemesmo? Possuem um coração que ainda bate? Que igreja eles freqüentam? Argumentam que tudo é absolutamente legal, uma prática comum. Se comportam como legalistas, pois em nenhum momento citam a moral como balisa para suas decisões. A moral é um sentimento humano que nos difere dos animais, que firmada na ética nos anuncia quando estamos errados. A moral está intrinsicamente ligada à consciência, e a escolha diária a que todos somos submetidos: fazer ou não fazer. A verdadeira política está para a vida pública como o sacerdó-cio está para a religião: requer vocação,e é para poucos. É algo sagrado. Você lida com a esperança de muitos. Uma decisão errada, e você poderá influenciar toda uma geração. Trabalho no Sistema Único de Saúde há muito tempo, e lido com a dor todos os dias. Lá na faculdade nos en-sinam a não nos envolvermos tanto com a dor do outro, para que nós próprios não acabemos doentes. Mas não é fácil, a dor dói. Tem dias que tudo o que posso fazer é tão somente ouvir. E como aprendemos. O desabafo de alguém com dor é uma aula de vida, de cidadania, uma pós-graduação em humanidade. Dá vontade de gritar: por que? Porque uns com tanto, achando tudo normal, legal... e outros tendo que ruminar as migalhas deste banquete chamado Brasil. O verdadeiro político precisa estar junto do povo e saber ouvi-lo. Precisa saber que povo somos todos nós. Precisa saber a diferença entre política de estado e política de go-verno: a primeira deve permanecer, independente de partido.

Mas onde estão os verdadeiros? Junto com os hipócritas? Um dia me perguntaram qual sistema econômico seria melhor, capitalismo ou comunismo, e eu respondi que na verdade não precisamos de um sistema novo, o que o homem precisa é de uma nova vida. Precisamos parar de mentir para o outro e para nós próprios. A sociedade precisa de um derramamento de amor, e de uma campanha institucional aos quatro ventos: “só a verdade liberta”. O homem sem amor é escravo do seu ego, mas aquele que ama ainda consegue se ocupar com a vida do outro. Sonho, utopia... não sei, mas o pulso ainda pulsa.

Como continuar economizando com o fim do horário de verão

Após quatro me-ses em vigor, o horário de verão termina no próximo domingo, dia 20 de feve-reiro. Isso significa que os relógios serão atrasados em uma hora e também que os brasileiros dos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste podem sofrer com o aumen-to na conta de luz.

Para evitar que os gastos cresçam, confira al-gumas dicas do Instituto Akatu para consumir ener-gia de forma consciente e, assim, manter a conta no mesmo nível.

Para começar, preste atenção à localização desse equipamento. Ele deve ser colocado em um local bem ventilado e longe do fogão. Além disso, não deixe a porta aberta sem necessi-dade. Isso faz com que o frio “escape” e exige mais tra-balho do motor para baixar a temperatura interna nova-mente. E verifique sempre se as borrachas de vedação das portas estão inteiras e funcionando bem.

Nunca forre as prateleiras internas com plástico ou vidro, pois isso dificulta a passagem do ar, provocando aumento no consumo de energia. Nesse mesmo sentido, procure não encher a geladeira, deixando espaço entre os alimentos para facilitar a circulação de ar.

Outra atitude que au-menta o consumo de energia

é guardar alimentos e bebi-das quentes na geladeira, pois o motor novamente terá de trabalhar mais para con-seguir resfriar o ambiente.

No caso de ir viajar e ficar muito tempo fora, planeje-se para esvaziar a geladeira e desligá-la da to-mada. Já no inverno, uma boa dica é regular o termo-stato para que esfrie menos.

Outro vilão do con-sumo excessivo de energia é o chuveiro elétrico. Para ga-star menos, uma dica é de-ixar o chuveiro na posição “inverno” apenas quando realmente estiver frio.

Além disso, procure não tomar banho entre 18h e 21h, pois esse é o horário de maior consumo. E feche a torneira ao se ensaboar ou usar o shampoo, assim, além da eletricidade, você aproveita para economizar água. Para se ter uma ideia do poder da sua mudança de atitude, se cada pessoa reduzir a ducha diária de 12 para 6 minutos, a eco-nomia será suficiente para manter uma lâmpada acesa por sete horas. Os aparelhos de ar-condicionado são um dos maiores consumidores de energia elétrica, per-dendo apenas para o boiler – aquecedor elétrico de água – e para o fogão elétrico, pouco usado no Brasil.

De acordo com cál-culos do Procel, durante o verão, o ar-condicionado é responsável por um terço do gasto doméstico com ener-

gia. Assim, confira as dicas para economizar:

Adquira um aparelho adequado para o ambiente em que será instalado. Isso evita o uso de um ar-condi-cionado com muita potência – e que gasta mais energia – em um lugar pequeno; Ao instalar, não deixe que o sol incida sobre ele; Deixe jane-las e portas do ambiente re-frigerado sempre fechadas. Isso vai impedir que o sol bata lá dentro, aumentando a temperatura interna e ex-igindo mais trabalho do apa-relho;

Mantenha os filtros sempre limpos, pois a su-jeira prejudica a circulação de ar e faz com que o motor trabalhe mais, aumentando o consumo de energia;

Lembre-se de sem-pre desligar o ar-condicio-nado, quando ninguém esti-ver no ambiente.

Em janeiro deste ano, o governo federal de-terminou que o País vai deixar de comercializar as lâmpadas incandescentes até 2016. Elas serão substi-tuídas por modelos de maior eficiência energética como a lâmpada fluorescente com-pacta (LFC).

A ação prevê uma economia gradual de cerca de 10 milhões de megawatt-hora por ano, até 2030. Isso representa em torno de 1% do consumo total do Brasil e 3,5% do consumo residen-cial.

Segundo cálculos

feitos pelo Instituto Akatu, se toda família trocasse apenas duas lâmpadas in-candescentes comuns por fluorescentes, a economia gerada evitaria a construção de uma nova usina termelé-trica no País, a que mais emite gases de efeito estufa.

Prefira pintar as paredes internas com cores claras, pois as escuras exi-gem lâmpadas mais po-tentes; Ao invés de acender lâmpadas durante o dia, abra as janelas e aproveite a luz do sol;

Lembre-se de sem-pre apagar as luzes dos am-bientes em que não há nin-guém, pois esse é um gasto desnecessário.

Conheça o Selo Pro-cel, Ele é o selo colado nos aparelhos elétricos que ori-enta o consumidor no ato da compra, indicando os que apresentam os melhores níveis de eficiência energé-tica dentro de cada catego-ria.

Além disso, o pro-grama estimula a fabrica-ção e a comercialização de produtos mais eficientes, contribuindo para o desen-volvimento tecnológico e a preservação do meio ambi-ente.

Você também pode procurar pela etiqueta de eficiência energética do Pro-grama Brasileiro de Etiqu-etagem do Inmetro (Institu-to Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

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Page 16: O Grande Jornal Nº19

CONTRA CAPA

Parabéns ao empresário Maneca da Gota por con-quistar seu espaço na diretoria da FCDL de Santa Ca-tarina. Maneca afirmou a TV Pioneira, que pretende chegar á presidência da cidade.