Londrina · fevereiro 2016 · ano XVI · n°189†

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Não tenhais medo!

Vida em Ação N°189

Expediente

2 Vóz do Pastor

Ano novo: Vida...

(43) 33390252 parsaovicente@sercomtel.com.br

DIRETOR: Pe. José Rafael S. Durán

JORNALISTA: Carolina Thomaz

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO Rosângela do Vale, David Dequech, Paulo Briguet, Rosana de Andrade, Katia Baggio e Roberto Francisco

TIRAGEM: 1.500 exemplares

DESIGN e DIAGRAMAÇÃO Somma Studio sommastudio.com

Padre José Rafael Solano Durán ∂ Pároco

Prezados paroquianos e paroquianas. Com sua licença entrarei de novo nas suas casas, apartamentos, escritórios, chácaras, ambientes de trabalho e famílias. Iniciamos o ano 2016 e com ele a primeira edição do nosso Vida e Ação. O jornal quer ser uma voz especial de fé, de alegria de atualidade e profissionalismo. Não poderia deixar de agradecer a toda equipe da pastoral da comunicação pela sua dedicada atuação.

O general Montgomery após a segunda guerra Mundial se expressou com esta frase que se tornou popular em muitas línguas: “Ano novo: Vida Nova”. Muitos nos perguntamos como vai ser este ano de 2016. O medo, o desconforto, o desemprego, as contas para pagar, a crise imobiliária, o dinheiro que não rende, os problemas em casa e etc. O que mais me preocupa é que escuto isto dos meus amigos do Brasil, da Itália, da França, do Canadá e da Colômbia. O medo tomou conta do nosso coração e parece que estamos vivendo um momento de incertezas e angustias.

O fator climatológico – com as chuvas e vendavais - e os ditos “tremores” de terra, fizeram com que a nossa amada Londrina sentisse na pele o mesmo que sentiram nossos irmãos de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Mariana. Assistimos imagens doloridas de pontes quebradas, estradas interditadas, barragem do lago extrapolando e casas de paroquianos nossos com os muros no chão. Há uma vida nova? Ou as coisas pioraram?

Disse na minha homilia de Natal que não acredito em bolas

de cristal, nem muito menos em presságios. Acredito na Boa Nova, no grande “Exultet” dos anjos, quando anunciaram aos pastores: “Vos anunciamos uma grande noticia: O vosso Salvador está no vosso meio”. É isto que nos temos que intensificar e vivenciar ao longo deste ano de 2016. Teremos que enfrentar muitas dificuldades. Sim, teremos !! Mas nós cristãos viemos para ser semente, para amar e para nos entregarmos e tudo isto dói e exige de nós cada vez mais.

Temos pela frente nossa caminhada e o novo jeito de ser igreja com As Santas Missões Populares. Temos os nossos setores e a nossa proposta dos Grupos Bíblicos de Reflexão. Deixa Jesus passar do Interfone. Abre aporta da tua vida pois Ele quer se sentar a tua mesa e fazer uma refeição contigo. Esta bela imagem do livro do Apocalipse sempre está na minha vida espiritual: “Estou à porta e chamo”. Bem vindo ano 2016, Bem vindo o novo tempo. Nas tuas mãos Senhor está este ano que começa e aqueles que virão.

Fevereiro | 2016

3374 3440 3374 3499

Cidade do Vaticano (RV)

3Mundo católico

Ao final de sua homilia na Missa de encerramento da Viagem Apostólica ao México, o Papa Francisco, ao abordar o fenômeno global das migrações forçadas, condenou as graves injustiças perpetradas contra milhares de migrantes que fogem da pobreza e violência e, com frequência, acabam nas mãos de traficantes de seres humanos.

“Aqui em Ciudad Juárez concentram-se milhares de migrantes da América Central e de outros países, sem esquecer tantos mexicanos que procuram também passar para 'o outro lado'. Uma passagem, um caminho carregado de injustiças terríveis: escravizados, sequestrados, objetos de extorsão, muitos irmãos nossos acabam vítimas do tráfico humano”, recordou Francisco.

Vencer as Fronteiras!Mais de 200 mil pessoas

acompanharam a homilia do Papa em Ciudad Juarez. Outras 30 mil também puderam participar da celebração por meio de uma transmissão ao vivo projetada no Estádio da Universidade do Texas, no lado estadunidense da fronteira, em El Paso.

“Graças à ajuda da tecnologia, podemos rezar, cantar e celebrar juntos este amor misericordioso que o Senhor nos dá, e que nenhuma fronteira poderá nos impedir de compartilhar. Obrigado irmãos e irmãs de El Paso, por nos fazer sentir uma só família e uma mesma comunidade cristã”.

Antes do início da celebração, o Papa abençoou, às margens do Rio Bravo - que delimita a fronteira -, cruzes que lembram os que perderam a vida na tentativa de atravessar a fronteira entre o México e os Estados Unidos.

Vida em Ação N°189Entrevista

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Quem circula pela cidade já deve ter visto o apelo em forma de adesivo em alguns veículos – “Fica Kireeff!” A campanha que nasceu espontaneamente entre a população traduz o clima de aprovação em que o prefeito inicia o último ano de seu mandato. Ano que começou com desafios gigantes para Londrina, mas que não amedrontam o chefe do Executivo, segundo ele garante.Admirador de São Francisco de Assis, Alexandre Kireeff revela que na juven-tude chegou a pensar em ser franciscano e fazer voto de pobreza. Acabou se formando em Veterinária e, na vida pública, encontrou a sua maneira de mudar parte do mundo. Essa parte de terra vermelha e céu azul que ele tanto ama.

Vida em Ação: Terremotos, chuvas, estado de emergência, mortes violentas. Como o prefeito lida com essas situações inespera-das e desafiadoras?Kireeff: No caso das chuvas, inicialmente atendendo onde havia risco de vida para a população, depois atendendo as comunidades isola-das e fazendo as correções nas estradas e vias. Nesse processo, priorizando o calendário escolar e a colheita de soja. Com relação aos tremores de terra, algo inédito na cidade, buscamos a mais ca-pacitada assessoria técnica que existe no Brasil, que é a USP. Lon-drina é hoje a única cidade no Brasil que tem quatro sismógrafos instalados. Estamos investigando não apenas as possíveis causas de origem natural, mas também aquelas induzidas pela atividade humana. Com relação à chacina, tivemos a imediata assistência da Secretaria de Segurança do Estado, que mobilizou todo o alto es-calão para Londrina. Uma força-tarefa está instalada em Londrina, atuando tanto de forma ostensiva como repressiva, mas também de forma estratégica por meio de um grande aparato de inteligên-cia, investigação e prevenção. A ponto de termos conectadas todas as nossas câmeras com a central em Curitiba através daquele sistema que foi implantado para a inteligência na Copa do mundo, linkando os 600 usuários de tornozeleiras no município.

Vida em Ação: O senhor consegue dormir à noite?Kireeff: Como uma pedra. Todas as noites. Deito e durmo. Desde que assumi a prefeitura, a primeira noite de sono que eu perdi foi por causa da população dos Patrimônios Regina e Três Bocas. Porque eu verifiquei que eles estavam isolados e o desafio de construir aquela ponte era muito grande. A gente não conseguiu fazer no ritmo que eu gostaria. Quando eu vi aquela pinguela in-stalada lá no Três Bocas foi devastador. Porque achei que a gente poderia ter chegado 24 horas antes com a solução.

Vida em Ação: Sabe-se que São Francisco de Assis foi sua grande inspiração para a vida pública. O que o irmão de Assis significa para o homem e para o prefeito Alexandre Kireeff?Kireeff: Acho que minha devoção e admiração surgiram quando eu fiz a Primeira Comunhão. Se eu não me engano, o tema da Cam-panha da Fraternidade da época era em torno de São Francisco de Assis. Eu tenho essa lembrança. Cantar a oração de São Fran-cisco é algo que eu acho maravilhoso. Isso me marcou demais mesmo, a ponto de aos 15 anos chegar a pensar na possibilidade de ser um franciscano e fazer o voto de pobreza. Se todos apli-cassem essa filosofia de doação ao próximo, o mundo seria outro.

Vida em Ação: Vivemos em um país e em um tempo dominado pelo sentimento de medo. Qual é a melhor forma de combatê-lo? Em que momentos da sua vida o senhor lidou com o medo? E de que forma conseguiu superá-lo?Kireeff: Você perguntou para a pessoa errada. Sou muito cora-joso. Tive muito medo de morrer em uma fase que eu achava que a minha família era muito dependente de mim, quando meus filhos eram muito pequenos, mas hoje lido com a ideia da morte com tranqüilidade. Lógico que não quero morrer: tomo minhas precauções para que isso não ocorra, mas não é algo que me assusta. Ter fé na humanidade é um bom caminho para a gente deixar de ter medo, cumprir com as nossas obrig-ações também, assim como ser intolerante à contravenção e cumpridor de responsabilidades e deveres. Vida em Ação: A Prefeitura de Londrina saiu dos noticiários polici-ais e não tem escândalos de corrupção. Como isso pode ocor-rer em outros níveis de administração?Kireeff: Primeiro, as pessoas têm que participar. Não dá para nos sentirmos indignados com o comportamento inadequado de políticos e de quem quer que seja, e esperar que essas pessoas mudem. Ou nos posicionamos, ocupamos os espaços, coloca-mos aquilo que nós acreditamos para apreciação e assumi-mos as responsabilidades, ou vamos sempre correr o risco de termos que conviver com esse estado de coisas.

Vida em Ação: Qual foi a maior realização do seu governo até agora? Kireeff: Eu gosto muito de ter subido o Ideb (índice de desen-volvimento da educação básica), acho muito importante a quantidade de vagas que conseguimos criar e a avaliação qualitativa. E eu curti demais o passe livre. O passe livre estu-

O prefeito sem medo

Fevereiro | 2016 Entrevista 5

dantil é moderado de uma forma bem interessante dentro da cidade. Não importa onde a pessoa mora, ela tem a garantia de que se precisar de transporte público para chegar até a escola, em qualquer nível de educação, e tem isso de forma gratuita, bancada pelo poder público, com recursos do IPVA.

Vida em Ação: E o que ainda é preciso fazer?Kireeff: Muita coisa. O que mais me incomoda hoje é ver as pessoas vivendo em condições de vulnerabilidade habitacional e a falta de oportunidade para essas pessoas. E a solução que é subsidiada, o programa Minha Casa Minha vida, está totalmente comprometida. Agora, com a recessão econômica, com o aumento do desem-prego, estou percebendo muita gente sendo despejada sem ter para onde ir. Isso é gravíssimo. Não é exatamente atribuição do município, mas frustra qualquer prefeito. Até criamos aqui um projeto experimental, que é o loteamento popular, inicialmente no Jardim Nova Esperança. Estamos pegando imóveis que estavam em garantia dos loteadores para fazer infra-estrutura, executan-do essas garantias com o objetivo de fazer loteamentos popu-lares para criar uma alternativa, mas é um projeto inicial.

Vida em Ação: E nós vamos ter mais quatro anos de mandato para que o senhor possa dar continuidade ao projeto?Kireeff: Não sei. Primeiro que, mesmo que eu faça a opção de disputar minha segunda eleição, eu tenho que ganhar, né?

Vida em Ação: A decisão não está tomada ainda?Kireeff: Não. Realmente não está. Não estava nos meus planos, todo mundo sabe disso. Meu plano era tentar contribuir com a cidade em quatro anos. Sempre soube que haveria essa pos-sibilidade da disputa pela reeleição, mas estou analisando. Já era para estar mais adiantada a análise, mas aí teve chuva, tremor de terra, esse negócio horroroso das mortes... Teve até acidente aéreo, que é inacreditável. Mas agora as emergências já foram enfrentadas e estamos num processo de restauração, que exige bastante também.

Vida em Ação: A experiência como prefeito será o tema do livro que

o senhor está escrevendo?Kireeff: Exatamente. E só escrevo nos feriados, quando dá tempo. Mas está tão atrasado... Os acontecimentos estão atropelando minha capacidade de registrar. No dia 31 de dezembro de 2016 eu gostaria que ele estivesse pronto. Agora vi que o Fernando Henrique fez gravações diárias para o livro dele. Nossa, deveria ter feito isso! Eu tenho o histórico do Facebook, que me ajuda de certa forma.

Vida em ação: O desafio de ser prefeito é maior do que o senhor imaginava?Kireeff: Nunca minimizei o tamanho do desafio. Acho bem difícil ser prefeito e eu me esforço muito para honrar com os meus compromissos. Costumo dizer que vou ao limite das minhas capacidades todos os dias para poder corresponder às ne-cessidades que o cargo impõe. E é por isso que eu durmo bem à noite. Com a alma lavada.

Vida em Ação: O senhor tem um mérito que para os homens públicos é uma virtude. Winston Churchill devolveu à Inglaterra a credibilidade da paz, João Paulo II devolveu à igreja a credi-bilidade das missões, Alexandre Kireeff devolveu à Londrina a credibilidade das instituições públicas. Qual é a sua visão sobre a palavra ética, o termo ética, a prática da ética?Kireeff: É um princípio fundamental para orientar o exercício de um cargo público. O difícil é que eu percebi, com bastante clareza, que os princípios éticos que norteiam a maioria da população não são exatamente aqueles que norteiam a maioria dos representantes dessa população. Se nós nos mantivermos realmente fiéis a esses princípios éticos, a valores que foram ensinados a imensa maioria dos brasileiros, o risco de não con-quistarmos uma sociedade justa, fraterna, solidária, humana é muito menor. Costumo dizer que a ética que me norteia foi criada pela minha família e pela igreja católica. Foi moldada ali. Nós temos isso à disposição da população. Se tivermos a ética por princípio, a probabilidade de sermos bem-sucedidos na construção da sociedade é muito grande.

Rosângela Vale

O prefeito sem medo“Fazer o bem alimentar e gerar o bem de forma disseminada, para mim, é um racional sensacional”,

diz Kireeff, que mantém em seu gabinete a imagem de seu santo do

coração, São Francisco de Assis

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Vida em Ação N°1896 Santas missões populares

Santas missões populares • Grande retiro de marçoA nova igreja deve ser cada um de nós. Somos o reflexo da face de Jesus?O Jornal Vida em Ação traz, mais uma vez, o tema das Santas Missões Populares (SMP). Esse método missionário de evangelização existe há muitos anos na Igreja Católica e foi criado como convite e desafio a cada membro para compartilhar a experiência de ser um verdadeiro cristão. Assim como Jesus, ser missionário é doar tempo, compaixão, solidariedade. Enfim, é doar amor a toda criatura.

E, a cada edição o movimento ganha rumos novos. Desta vez, as ações buscam o resgate do sentido de ser cristão através de visitas, pregações, celebrações, palestras, procissões, bênçãos e momentos de oração.

Na Paróquia São Vicente de Paulo houve uma revolução. A própria divisão geográfica da Paróquia foi reorganizada para facilitar as reuniões entre as comu-nidades. No segundo semestre do ano passado houve celebração de missas na casa de paroquianos de cada uma das 12 regiões. Os Grupos Bíblicos de Reflexão se fortaleceram. Foram criadas a novena dos homens e a novena pelos enfermos.

As SMP devem refletir as propostas de dois papas muito amados. João Paulo II afirmou que “a Igreja que não é mis-sionária é doente”. Nesse mesmo camin-ho, papa Francisco declara “temos que ser uma Igreja em permanente saída”.

Dom Albano Cavalin, bispo emérito de Londrina, reforça a proposta missionária dos novos tempos quando propõe “nunca mais uma catedral, mas milhares de pequenas Igrejas domésticas, falando e se fazendo entender por cada cristão que dela se aproximar”.

Segundo Dom Albano, os desafios das SMP são: aos católicos praticantes,

aumentar o fervor e a fé; aos católicos afastados, despertar a fé adormecida; aos que rejeitam, não impor, mas cativar pela demonstração de fé.

PrEPArO PArA um NOVO PENSAr criStãOAs SMP foram estruturadas a partir de propostas do padre Luis Mosconi, que publicou 3 livros, verdadeiros manuais para orientar as Paróquias.

As pessoas da comunidade que abraçaram o grande projeto de evan-gelização participaram de encontros formadores. A coordenadora das SMP na Paróquia, Tânia Luiza Toffolli, lembra que “aos poucos fomos reunindo a sugestão de todos os envolvidos e partimos para as ações concretas”. Quase 40 pessoas estão envolvidas no projeto SMP, na Paróquia São Vicente de Paulo.

GrANdE rEtirO dE mArçOUm evento especialmente importante deve marcar a programação das SMP em todas as Paróquias do Brasil. O Grande Retiro acontece nos dias 12 e 13 de março. Tânia reforça que “o objetivo do encontro é promover o sentimento de amor missionário entre a comunidade. O Retiro irá marcar uma nova fase da nossa Igreja”.

Na Paróquia São Vicente de Paulo, o novo local é a própria Igreja, pois o salão dos vicentinos, escolhido logo no início do projeto, ficou pequeno para o número de inscritos. No sábado, dia 12, o início é às 13 horas e segue até às 18 horas. No domingo, dia 13, a programação começa às 8 horas e segue até o meio dia. A programação inclui momentos de oração, música, palestras e outras atividades. Tânia lembra que o Retiro é

aberto a todas as pessoas da comu-nidade, de todas as idades. “É uma oportunidade única para que a grande família que é a Paróquia se reúna e cresça em fé e união”.

É preciso preencher uma ficha de inscrição, que está disponível no site www.saovicentedepaulolondrina.com.br até o dia do encontro. A ficha, impressa e preenchida, pode ser entregue nas missas ou na secretaria da Paróquia, até o dia do retiro.

Tânia está animada e conta que “uma grande equipe de serviço se prepara há meses para proporcionar tranquilidade e comodidade a todos”. E, acrescenta “a semente será lançada e esperamos que a colheita seja cada vez mais farta”.

Todas as pastorais são incentivadas a compartilhar da experiência, assim como padre Rafael convida a todos du-rante as missas. A equipe organizadora está preparando um momento muito bonito, alegre e formativo para reavivar a fé cristã e estimular a participação mais efetiva da comunidade em ações de solidariedade e fé.

ExPEctAtiVA ENtrE OS iNScritOSO número de inscritos para o grande Re-tiro foi bem maior do que os organiza-dores imaginavam. Tanto, que foi preciso trocar o local do evento, do salão dos vicentinos para a própria Igreja.

A dona de casa Nelsa Beloni Klein, que mora no jardim Cláudia, disse que decidiu se inscrever porque quer enriquecer o conhecimento dela em relação ao Evangelho. “Tenho 74 anos e não posso mais sair pregando como gostaria, mas acredito que melhorar minha compreensão acerca da Palavra

Fevereiro | 2016

Rua Sergipe esquina com PernambucoRua Pio XII, 93 - Rua Souza Naves, 132

Passo a Passo Confort

Loja Fidelizada

Kátia Baggio

Santas missões populares • Grande retiro de marçoe transmitir essa nova visão para todos com quem converso também é uma for-ma de evangelizar”. Ela acrescenta que percebe os jovens bem motivados para o Retiro. “Meus netos falam bastante sobre o encontro e acho que para eles também vai ser muito importante”.

Para o administrador de empresas Paulo de Souza, o principal incentivo para participar do retiro foi perceber momento especial para a Igreja. “Quero acompanhar os novos rumos junto com as SMP e me colocar à disposição para colaborar com o trabalho missionário”. Ele espera receber novas diretrizes e id-eias no evento. “Eu me sinto estimulado a participar dessa vida cristã renovada e me integrar aos novos tempos da Igreja”.

A psicóloga aposentada Cecília Odebrech Vargas mora no jardim Bela Suíça e ficou sabendo do retiro através dos comentários de padre Rafael, nas missas. E decidiu se inscrever. “Tenho 80 anos, estou aposentada da minha profissão, mas ainda quero fazer algo pela comunidade. Vou para o evento aprender como posso ajudar nessa caminhada missionária da Igreja”.

Izabel Cristina Almeida Rezende de-clara que “a proposta do papa Francisco é modernizar a Igreja e por isso, devemos atender o apelo dele e aprender como ajudar”. A manicure mora no parque Gua-nabara e diz que foi motivada a participar do retiro para “ser evangelizada e depois evangelizar também”. Diz que frequenta sempre as missas, faz parte de um grupo de oração e agora vai para o encontro em busca de mais conhecimento para trans-mitir melhor os ensinamentos de Jesus. “O retiro é uma oportunidade importante para aprender o diálogo cristão, base da Igreja missionária”, afirma.

retiro da Paróquia São Vicente de PauloDia 12/03 (sábado) das 13h às 18hDia 13/03 (domingo) das 8h às 12h

Local: Paróquia São Vicente de Paulo

iNScriçÕES: www.saovicentedepaulolondrina.com.br — imprimir, preencher e entregar nas missas ou na secretaria da Paróquia até o dia do evento.

"Tropa de fé" organiza o Grande Retiro

Izabel Rezende: “O retiro é uma oportunidade para aprender o diálogo

cristão, base da Igreja missionária”

Paulo de Souza: "Eu me sinto estimulado a participar dessa vida cristã renovada e dos

novos tempos da Igreja”.

Vida em Ação N°189Reflexão8

Um leitor me disse que a frase “Não tenhais medo” aparece 365 vezes na Bíblia. Não contei, mas acho bastante possível que o número seja esse. Se há uma certeza na leitura dos textos sagrados, é a de que ali não existe uma só palavra ou número por acaso. Tudo faz sentido nas Escrituras — e assim também é, creio eu, na nossa vida. A Bíblia nos diz 365 vezes para não termos medo: então devemos seguir o conselho todos os dias.

Após o longo inverno da minha incredulidade, quando me afastei da Igreja e das coisas de Deus, descobri que o verdadeiro oposto do amor não é o ódio: é o medo. Na medida em que nos afastamos de Deus, mergulhamos nas trevas. As águas do medo são em tudo semelhantes às águas do oceano: a partir de certa profundidade, a luz solar não chega. Mas às vezes é preciso descer à escuridão para amar a luz. São João da Cruz chamava essa experiência de “noite escura da alma”.

Vivemos um tempo de muitos medos. A sombra do temor está em nossa casa, em nosso trabalho, em nosso cotidiano, até em nossas orações. No entanto, é preciso deixar claro que existe uma diferença fundamental entre a prudência e o medo. A prudência é necessária à manutenção da vida. O medo, ao contrário, paralisa e fere. É irmão gêmeo do egoísmo. “O inferno é não amar nunca mais”, dizia o escritor católico Georges Bernanos. Hoje eu sei que o inferno é a casa do medo eterno.

Sim, o medo fere. O Evangelho de São Marcos fala sobre um pobre homem vivia no cemitério, gritando e se ferindo com pedras. Quando Jesus se aproxima para exorcizá-lo e pergunta ao espírito imundo qual é seu nome, a resposta é, para mim, assustadora: “Legião é o meu nome, porque somos muitos”. A passagem me atormentava desde a época em que era ateu, e por um motivo simples: aquele homem era eu mesmo. Durante

O medo é o contrário do Amor“Não tenhais medo” é uma frase fundamental na Bíblia. Um conselho de Deus que devemos seguir todos os dias

Paulo Briguet

muito tempo, feri-me entre mentiras que eram como pedras tumulares. E não era apenas um personagem que me afligia: eram ilusões produzidas coletivamente, que substituíam a

verdade, a beleza, o bem. O medo prevalecia sobre tudo mais — e seu nome é Legião.

Deve ser por isso que Jesus várias vezes pede aos seus discípulos que não tenham medo. Da mesma forma, nas diversas aparições de Nossa Senhora ao longo da história, a Virgem sempre roga aos videntes que não se amedrontem. O Filho e a Mãe sabem que os sentimentos de medo, multiplicados dentro do coração do homem, podem ferir o seu tesouro mais importante: a alma eterna. O único medo necessário é o dom do Espírito Santo conhecido como “temor a Deus”, que nada mais é do que o medo de ter medo, o outro nome da coragem. Coragem que começa no amor.

Vivemos tempos de medo. Temos medo da piedade porque não queremos amar ao próximo nem a Deus. Temos medo de profetizar porque não queremos

ser chamados de politicamente incorretos. Temos medo da fortaleza porque não queremos sentir dor. Temos medo da esperança porque não queremos nos decepcionar. Temos medo da verdade porque não queremos colocar nossa tranqüilidade em risco. Mas foi o próprio Jesus que nos alertou: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois aquele que quiser salvar a sua vida, a perderá, mas o que quiser perder a sua vida por causa de mim, a encontrará.” (Mt 16,24-25)

Amanhã, ao acordar, pense que Deus tem uma frase para você: “Não tenha medo”.

São José, o carpinteiro - de Georges de la Tour

Fevereiro | 2016 Campanha da Fraternidade 2016 9

“Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). Esse foi o versículo que inspirou o processo de criação do cartaz dessa Campanha da Fraternidade Ecumênica.

Assumir a responsabilidade com a Casa Comum exige uma profunda mu-dança no estilo de vida e nos valores que orientam nossa ação. Nosso modelo de sociedade está baseado no consumo e na aparência. Para suprir essas necessi-dades, sacrificamos a Casa Comum, que

Você sabia que as empresas de abastecimento de água apresentam índices de perda de água tratada de até 60% (IBGE), e que o Brasil é considerado campeão mundial em desperdício de água?

campanha da Fraternidade 2016

é o espaço em que habitamos.Nem sempre estamos atentos para

atitudes simples, por exemplo, o descarte correto do lixo, ligar nossas casas às redes de esgoto, cuidar da água, entre outras. No entanto, a fé em Jesus Cristo nos anima a assumirmos o cuidado com a Casa Comum como resposta ao amor incondicional que Deus oferece a cada um e cada uma de nós. Assumir esse compromisso reacende a esperança de um novo céu e uma nova terra onde habitam a justiça e o direito.

O que podemos fazer?Conhecer a realidade: na sua casa, no seu bairro, na sua cidade;Participar e exigir que o tema saneamento básico se torne prioridade nos estados e municípios;Educar para a sustentabilidade: Conhecer as estruturais legais existentes;Saber que o governo federal disponibiliza recursos significativos que devem ser aplicados na universalização dos serviços de saneamento básico; estima-se ser necessário aplicar cerca de 500 bilhões entre 2014 a 2033 (302 bilhões somente para obras de água e esgoto;Saneamento básico é direito humano, por isso, ele deve ser acessado por todas as pessoas;Fiscalizar nos casos em que o serviço de saneamento básico é oferecido através de Parcerias Público Privadas (PPP): isso significa que os governos federal, estaduais e municipais firmam contrato de prestação de serviço com empresas do setor privado. Essas empresas são remuneradas exclusivamente pelo governo ou em uma combinação de tarifas cobradas dos usuários. Importante: avalie esse tipo de serviço. Será que atendem às demandas? Os preços cobrados são coerentes com os serviços oferecidos? Há espaço para a participação cidadã na avaliação desses serviços?Assuma responsabilidades com o espaço onde você habita;Separe o lixo, reutilize a água, canalize a água a água da chuva;Organize em sua família, comunidade, igreja, durante o período de Quaresma, um dia Sem Consumo e desperdício. Doe o que não for consumido nesse dia. Participe da Coleta Ecumênica Nacional da Solidariedade no Domingo de Ramos, 20 de março, ou no dia determinado por sua Igreja. 60% dos recursos doados constituirão o Fundo Diocesano de Solidariedade, nas demais igrejas do CONIC, esses recursos constituirão um Fundo a ser administrados pelas comunidades eclesiais locais. Os demais 40% serão enviados ao Fundo Ecumênico nacional da Solidariedade. Com estes recursos serão apoiadas iniciativas de grupos, associações e outras organizações que desenvolvam ações afins com o tema da CFE.

É isso que expressa o rosto da mulher em destaque no cartaz. Queremos que as mudanças dos paradigmas e valores que nos orientam nessa sociedade de consumo transformem o rio poluído em água cristalina e habitado por muitos peixes, a terra seca em uma terra renovada e abundante.

A Campanha é Ecumênica, portanto, procure valorizar a participação e o protagonismo de irmãos e irmãs de diferentes tradições e confissões de fé, vamos atuar coletivamente e ecu-menicamente em favor da elaboração, implementação e acompanhamento dos Planos Municipais de Saneamento Bási-co. O Cuidado com a Casa Comum exige mudança profunda na forma como nos relacionamos com os recursos naturais. Todas as pessoas são responsáveis, não apenas o poder público.

Vida em Ação N°189

(43)9993-5698 • (43)3322-5871

10 Capela São João XXIII

“Consulte não a seus medos mas a suas es-

peranças e sonhos. Pense não sobre suas frus-

trações, mas sobre seu potencial não usado.

Preocupe-se não com o que você tentou e

falhou, mas com aquilo que ainda é possível a

você fazer.” Papa João XXIII

Talvez esta tenha sido uma das muitas

frases conhecidas do Papa São João XXIII que

tenha inspirado os sonhos do nosso pároco

Rafael Solano na iniciativa de construir uma

Capela na Gleba Palhano. E sem se deter nas

dificuldades, agora o sonho começa a se tornar

realidade. A compra do terreno foi o primeiro

passo para essa grande obra que deve mudar a

rotina e as histórias do bairro.

Localizado em um ponto privilegiado, na

rua Eurico Hummig, a futura Capela São João

XXIII já traz novo alento para os paroquianos

que por ali moram. Para as companheiras de

oração e amigas há mais de dez anos, Mar-

garet Baccaro - professora aposentada, Célia

Maria Albieri Vieira - fonoaudióloga, e Ângela

Mazão Bordin - professora, a Capela é um pre-

sente que Deus nos dá no Ano da Misericórdia,

afirmou Margaret.

Para a professora aposentada, com a explo-

são demográfica na Gleba Palhano havia a ne-

cessidade de "algo a mais" no bairro. Como a ma-

ioria dos moradores, elas vieram de vários pon-

tos da cidade, frequentaram por muitos anos

outras paróquias e agora estão animadas com a

ideia de ver nascer e participar desde o início da

construção física e espiritual da nova Capela.

Margaret que mora na rua onde será

construída a Capela, afirmou que elas estão

empenhadas em ajudar tanto na parte mate-

rial, quanto na parte de divulgar e chamar o

povo para esta grande missão. É uma missão

que nasce na nossa porta, frisou.

A fonoaudióloga Célia Maria lembrou que a

iniciativa será muito boa para a comunidade,

que deverá criar um vínculo e uma proximi-

dade com os paroquianos que irão frequentar

a Capela. É muito bom quando reconhecemos

os rostos nas ruas. Já nos sentimos mais

próximos, comentou.

Segundo Margaret, cabe a todos os paro-

quianos incentivar e convidar novas pessoas

a participarem juntos desta obra. A Capela

está nascendo no meio da população. Eu, por

exemplo, não irei nem precisar de carro para

frequentar a Capela, assim como tantas outras

pessoas que moram no entorno, completou.

Para as amigas, a ideia veio de encontro

com a proposta das Santas Missões Populares.

É a igreja em saída indo ao encontro dos fiéis

e daqueles que muitas vezes se afastaram

por algum motivo e que agora terão a opor-

tunidade de voltar, comentou Margaret. Se

Maomé não vai a montanha, a montanha vem

à Maomé, brincou.

A professora aposentada acrescentou que

todos somos chamados à missão, e que não

acontece somente em lugares distantes ou nas

periferias. Mas, para ela, a missão também acon-

tece dentro de casa, no vizinho, na rua onde

moramos, no bairro, enfim em qualquer lugar.

Ângela Bordin também lembrou que hoje

todos buscamos facilidades e segurança. A

distância e, muitas vezes, a dificuldade para

estacionar o carro podem ser empecilhos para

frequentar a igreja. A localização da Capela

no bairro vai mudar essa realidade, já que em

muitos casos vai bastar uma pequena camin-

hada para chegar, disse entusiasmada.

O que importa agora é que vamos ter a

Capela e que iremos formar uma comunidade

viva, acrescentou Margaret.

A conversa entre as amigas corre solta e fácil.

As três e outras tantas que já participaram e par-

ticipam de um encontro semanal para a oração

do terço e uma pequena confraternização sabem

que uma comunidade viva faz muita diferença

na vida de todos. A amizade sincera entre elas

nasceu de um chamado da Igreja Católica para a

formação de grupos de Oração. Após mais de dez

anos esta amizade se consolidou e ultrapassou

os limites físicos da paróquia.

Ângela confidenciou que durante todos

esses anos juntas, elas já viveram experiências

de todos os tipos como doenças, falecimen-

tos, nascimentos e tantas outras situações

cotidianas da vida. E que muitas vezes foi este

pequeno grupo que sustentou espiritualmente

as amigas, lembrou.

Por isso, as três amigas lembraram a

importância da comunidade viva no estímulo

da formação de grupos de oração e convívio

cristão. Neste aspecto, a Capela será funda-

mental para o bairro, frisou Célia Maria.

Em meio a grande euforia, as amigas

afirmam que a ideia da nova Capela foi uma

inspiração do Espírito Santo, concluíram.

HiStóriA SãO JOãO xxiiiDepois da morte de Pio XII, Angelo Giuseppe

Roncalli foi eleito Sumo Pontífice a 28 de Ou-

tubro de 1958 e assumiu o nome de João XXIII,

hoje São João XXIII. O seu pontificado, que

durou menos de cinco anos, apresentou-o ao

mundo como uma autêntica imagem de bom

Pastor. Manso e atento, empreendedor e cora-

joso, simples e cordial, praticou cristãmente as

obras de misericórdia corporais e espirituais,

visitando os encarcerados e os doentes, rece-

bendo homens de todas as na-ções e crenças

e cultivando um extraordinário sentimento de

paternidade para com todos.

Convocou o Sínodo romano, instituiu uma

Comissão para a revisão do Código de Direito

Canónico e convocou o Concílio Ecuménico

Vaticano II. Visitou muitas paróquias da Dio-

cese de Roma, sobretudo as dos bairros mais

novos. O povo viu nele um reflexo da bondade

de Deus e chamou-o "o Papa da bondade".

Sustentava-o um profundo espírito de oração,

e a sua pessoa, iniciadora duma grande

renovação na Igreja, irradiava a paz própria de

quem confia sempre no Senhor. Faleceu na

tarde do dia 3 de Junho de 1963.

João XXIII foi o primeiro Papa do século XX

que, em certas ocasiões, com discrição, aban-

donou os muros do Vaticano para visitar pes-

soas necessitadas. Os romanos, com senso de

humor, chamavam-no de São João Extramuros,

em referência à famosa basílica de São Paulo

Extramuros (ou São Paulo Fora dos Muros).

capela São João xxiiiDesafios e Esperanças na Gleba Palhano

Fontes: http://pt.aleteia.org/2014/04/25/joao-xxiii-o-papa-mais-engracado-da-historia/ · http://kdfrases.com/autor/papa-jo%C3%A3o-xxiii · http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_20000903_john-xxiii_po.html

Fevereiro | 2016 11A Paróquia

Seu almoço deDomingo muito mais gostoso!

A 2 minutos do Shopping Catuaí. (43)3323-2100Atendemos também casamentos e batizados.

Entre os dias 27/02/16 e 05/03/16 a Imagem de Nossa Senhora Aparecida estará visitando a nossa comunidade! Especialmente na terça-feira, dia 01/03, padre Rafael deseja que todas as pastorais es-tejam presentes na Missa das 19:00h. Após as Missas, haverá Momentos de oração e louvor, conduzi-dos, ora pelas Irmãs Claretianas, ora por outros movimentos.Aproveitemos esta oportunidade participando com alegria e devoção destes momentos, colocando em suas mãos o Retiro das Santas Missões Populares de nossa Paróquia, os nossos padres, as vo-cações, as nossas famílias, os doentes e aquelas intenções que trazemos em nossos corações!Abraço fraterno, Luiz Baldo | CPP

27/02 (sáb)

28/02 (dom)

29/02 (seg)

01/03 (ter)

02/03 (qua)

03/03 (qui)

04/03 (sex)

05/03 (sáb)

diA

A igreja permanecerá aberta todos os dias da semana para visitação da Comunidade à Imagem.

Paróquia São Vicente de Paulo

Paróquia São Vicente de Paulo

Capela Mãe da Divina Providência

Paróquia São Vicente de Paulo

Paróquia São Vicente de Paulo

Paróquia São Vicente de Paulo

Paróquia São Vicente de Paulo

Santuário Eucarístico Mariano

Paróquia S. V. P. e Sant. Euc.Mariano

Paróquia São Vicente de Paulo

LOcALRecepção da Imagem na Missa as 19h pelos Jovens e Adolescentes seguido Terço conduzido pelo Padre Rafael.

Missas às 08h00, 10h30 e 19H00.

Missa às 17h00.

Missa as 20h00 seguido de Louvor à Maria Grupo Caminhando com Maria (Obs: Não haverá a Missa às 19h00).

Missa as 19h00 seguido do Terço. Pastorais, Mesc’s e Grupo das SMP.

Missa 19h00 com Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro seguido de Momento de Oração Mariana coma Canção Nova.

Missa Vocacional as 19h00 seguido do Louvor à Maria, com os Casais, Famílias e Consagrados.

Missa com os Enfermos e Idosos às 15H00.

Missa das 19h com a Via Sacra, seguida de peregrinação até o Santuário Mariano e Momento com Maria (Grupo das SMP.

Despedida seguido com a entrega da Imagem à Paróquia Sant’ana.

cELEBrAçãO

Paróquia São Vicente de Paulo capela mãe da divina Providência

demonstrativo financeiro janeiro 2016

Dízimos CadastradosEspórtulas de SacramentoColetas de MissasDoaçõesOutras receitasRendas s/ aplicaçõesRessarcimento de despesasPatrocíniosTotal Receitas

Dimensão ReligiosaDimensão SocialDimensão MissionáriaReembolso Despesas/RepassesTotal Despesas

O demonstrativo detalhado está à disposição de todos na secretaria da paróquia!

Dízimos CadastradosEspórturas de SacramentoCampanhas para ConstruçãoColetas de MissaDoaçõesOutros repassesRendas s/ aplicaçõesTotal Receitas

Dimensão ReligiosaDimensão SocialDimensão MissionáriaTotal Despesas

rEcEitAS

dESPESAS

uma questão de fé!Você participa do Dízimo?

rEcEitAS

dESPESAS

60.046,003.168,00

36.106,201.141,006.501,372.075,85

400,001.700,00

111.138,42

58.884,428.886,31

23.523,339.548,01

100.842,07

23.223,00 1.380,001.570,005.074,206.096,003.278,03

281,7740.903,00

26.417,16356,40788,00

27.561,56

O Pe rafael é o novo decano do decanato centro!

Londrina é dividida em cinco decanatos : norte , sul, leste , oeste e centro. O Decanato Central engloba 17 paróquias e a escolha é feita pelos seus párocos em voto fechado.

Não há candidatura e todos os párocos podem ser votados. Parabéns ao Pe Rafael e sucesso na missão .

Vida em Ação N°18912 Eventos

FÁBRICA DE MÓVEIS PARA: HOSPITAIS, CLÍNICAS E LABORATÓRIOS

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missa de Natal da Paróquia São Vicente de Paulo

24/12/2015

No sábado, 22/02 aconteceu a tarde catequética. Participaram 65 catequistas. Estiveram presentes o padre Rafael e o pregador Antônio Henrique.

No último sábado, dia 20 de fevereiro, às 18 horas, foi realizado a primeira missa com o Pe Edivan Pedro dos Santos, na Capela Mãe da Divina Providência. O Padre Rafael fez uma

bela acolhida apresentando-o à comunidade comemorando a vinda do Vigário para a Paróquia. Pe. Edivan Pedro dos

Santos, pós-graduado em Ética e Política pela Universidade Estadual de Londrina e Assessor eclesiástico da Pastoral

Carcerária da Arquidiocese de Londrina, tomou posse como Vigário na Paróquia São Vicente de Paulo e atenderá também Capela da Divina Providência. No final da celebração recebeu

cumprimentos e agradecimentos da comunidade por ter aceitado o convite e a incumbência dada pelo pároco para

suprir a necessidade da capela ter um padre. Boas vindas e rezemos todos para que a obra de Deus e da Mãe da Divina

Providência continue e se perpetue.