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londrina · maio 2012 · ano xiii · n°154

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londrina · maio 2012 · ano xiii · n°154†

VIDA EM AÇÃO N°1542

A palavra Pentecostes vem da palavra grega “pentekosté” e significa "qüinquagésimo", ou seja, representa o 50° dia depois da Páscoa. Nesse tempo, comemora-se a vinda do Espírito Santo e o Nascimento da Igreja Católica. Antes de ser uma celebração cristã, Pentecostes era uma festa judaica, associada ao tempo de colheita, relacionando-se após, ao dia em que Deus entregou as tábuas da Lei a Moisés, no Monte Sinai. O Pentecostes cristão acontece em cumprimento à promessa de Jesus, após sua ascensão aos céus, quando enviou o Espírito Santo sobre Maria e os apóstolos, reunidos no cenáculo, conforme S. Lucas narra em At.1,4-8. Nessa ocasião, aconteceu a efusão do Espírito Santo, enchendo os apóstolos dos seus dons e da força que os impulsionou a testemunhar o Cristo ressuscitado no mundo. Esse era a missão dos apóstolos.

Como no episódio das Bodas de Caná ( Jo 2,1-11), Maria também tem especial importância em Pentecostes. Cabe lembrar que desde a cruz, antes de morrer, Jesus nos deu sua

Mãe como nossa mãe na pessoa de São João, e ele a acolheu como Mãe. Na verdade, todos os discípulos já haviam acolhido Maria como mãe, desde a vida pública de Jesus, pois ninguém, senão Ela havia participado de toda a vida de seu Filho, desde o momento da concepção até a ressurreição.

Entendo que esse fato fez com que fosse “preenchido” o vazio deixado pela ausência física de Jesus, após sua ascensão. Muitos poderiam pensar: “Maria era repleta do Espírito Santo, Templo da Santíssima Trindade, então por quê estaria presente no evento de Pentecostes?”. Para essa pergunta, atrevo-me a responder: em Pentecostes nasce a Igreja, e Maria, como esposa do Espírito Santo configura-se como Mãe do Corpo Místico de Cristo, tornando-a indissoluvelmente unida ao mistério de Cristo pela Encarnação e à Igreja.Não existe Igreja sem Maria e Maria sem a Igreja.

Maria também é a Mãe dos apóstolos. Nesse contexto, é fácil perceber que é a presença materna de Maria que auxilia os discípulos a perseverarem na fé e na espera do Espírito Santo Consolador. Por isso, permaneciam unidos em oração, suplicando a Deus a vinda do Paráclito, do Fogo abrasador. Dessa forma, Maria molda maternalmente os apóstolos em irmãos, preparando-os para acolher o Espírito Santo.

Com a descida do Espírito Santo no cenáculo, os apóstolos animados pela Virgem Santíssima, venceram seus temores e, destemidos, proclamavam o Evangelho. Ali era formada a primeira comunidade cristã, com o nascimento da Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. “Não há Igreja sem Pentecostes e acrescento ainda, não há pentecostes sem Maria. A sua presença é assinalada pela capacidade de manter um perseverante clima de recolhimento, para meditar sobre cada acontecimento no silêncio de seu coração, diante de Deus na espera do dom do Espírito Santo, sem o qual não é possível tornar-se testemunhas. Portanto, se não há Igreja sem Pentecostes não há também Pentecostes sem a Mãe de Jesus, porque Ela viveu em modo único aquilo que a Igreja experimenta todos os dias sob a ação do Espírito Santo”. (Papa Bento xvi).

VOZ D

O PA

STOR

INFO

RMAÇ

ÕES

pe. joel ribeiro medeiros

EXPEDIENTE

(43) 33390252 | [email protected]

diretorPe. Joel Ribeiro Medeiros

jornalista resp.: Carolina Thomazequipe pastoral da comunicação

diagramação

Somma Studiowww.sommastudio.com (41) 30925120 | (43) 99757836

impressão: midiograf · tiragem: 1.500

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MARIA E O PENTECOSTES

MAIO | 20123

Na plenitude deste tempo preestabelecido, o Altíssimo determinou enviar seu Filho unigênito ao mundo. Para que isso acontecesse era necessário que viesse ao mundo por meio natural como todo mortal. Escolheu, então, para ser mãe de seu Filho uma jovenzinha, pura, formosa e bela, da cidade de Nazaré, descendente da casa de Davi, chamada Maria, conforme as escrituras.

Maria de tenra idade estava prometida em casamento a um homem chamado José, também descendente da casa Davi. Deus manda seu mensageiro, o anjo Gabriel, anunciar a Maria que ela fora escolhida pelo Altíssimo para ser a mãe de seu Filho. Apareceu, então, o anjo corporalmente a virgem de Nazaré dizendo-lhe: “Ave cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres (Lc 1,28)”. Perturbou-se, sem agitação, a mais humilde das criaturas, ao ouvir esta singular saudação do anjo.

EM D

ESTA

QUE

diác. Sirineu Pedrazani

Por causa desta perturbação o anjo prosseguiu, declarando-lhe a ordem o Senhor: “Não temas, Maria, porque achaste graça diante do Senhor, conceberás um Filho em teu seio, dá-lo-ás à luz e lhe porás o nome de Jesus; Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo”.

Entre todas as criaturas, somente nossa prudentíssima e humilde rainha foi capaz de avaliar devidamente tão prodigioso sacramento: e porque compreendeu sua grandeza, dignamente perturbou-se e perguntou ao Anjo Gabriel: “como se dará isso de conceber e ter um Filho se não conheço nenhum homem? (Lc 1,34)”. E ao mesmo tempo, expunha interiormente ao Senhor o voto de castidade.

O Anjo lhe responde “O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com tua sombra, por isso o ente Santo que nascerá de ti será chamado Filho de Deus (Lc 1,35)”. Com seu livre arbítrio, sem pensar nas consequências de tão grande mistério, Maria disse sim.

No terceiro mês de gestação Maria visita sua prima Izabel, aquela que era estéril e estava no sexo mês de gravidez de João Batista; uma viagem longa, por região montanhosa e cheia de perigo. Ao receber Maria em casa, Izabel a chama de mãe do meu Senhor, uma frase profética, pois a ela não fora informada do grande acontecimento; Maria, então, recita o belíssimo salmo que está em Lucas 1, 46-55.

O tempo passa e José, esposo de Maria, percebe que ela está grávida e para não prejudicá-la, (evitar o apedrejamento) resolve abandoná-la depois de muito sofrer vendo-a naquele estado e sabendo que sua esposa era uma santa. Naquela mesma noite o Anjo aparece em sonho a este santo e lhe informa que Maria seria mãe do Salvador; grito de júbilo e de alegria saiu da boca de José, e imediatamente foi pedir perdão à Maria por ter uma pontinha de dúvida sobre sua gravidez.

Quando a família de Nazaré estava em Jerusalém para o recenseamento, chegou o grande dia; como não foram recebidos pelos homens, acharam um lugar em uma gruta no campo e foram recebidos pelos animais. Ali no frio da madrugada, Maria e José entram em êxtase e Jesus nasce, sem que eles vissem e Maria continua virgem e pura, ela o envolve em panos e o coloca num local de palha mascada por animais. O frio era intenso e um boi e uma jumentinha aproximam do Menino e o aquece com seu hábito.

Toda a vida de Jesus e de sua mãe e de José foi muito difícil, mas mais o importante não faltava, o amor que brotava de seus corações e fluíam de seus lábios.

A maternidade de Maria gerou Jesus e nos gera até hoje, pois com o mesmo amor que Maria teve para com seu Filho, tem para com todos nós. Que possamos retribuir um pouco desse amor para com a nossa santíssima mãe, começando a nos amar dentro de nossa casa imitando a Família de Nazaré.

Viagens paraSANTUÁRIOS MARIANOS

PORTUGAL (Fátima)ESPANHA (S. Tiago de Compustela)

França (N.Sra. Lourdes)

A MATERNIDADE DE MARIA

VIDA EM AÇÃO N°1544

FORM

AÇÃO

Podemos até nos assustar com o termo pneumático, pois bem ele significa o estudo do Espírito Santo. Na doutrina Cristã o Espírito Santo é a terceira pessoa de Deus na Trindade.

A festa de Pentecostes é a festa do Espírito Santo. São cumpridas as promessas de Jesus, que prometeu enviar à sua Igreja o Paráclito, isto é o advogado de junto do Pai. Ele é o defensor, o consolador, aquele que ilumina e ajuda entender a verdade. Ele fortalece, anima, e acima de tudo distribui os seus dons, para o enriquecimento da Igreja que

é presenteada com muitos dons. Os sete dons: sabedoria e inteligência, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. Dons podem ser ordinários mais comuns, mas também há dons que se manifestam na Igreja de forma extraordinária. Em 1Cor 12,4-7, dons do Espírito, abrange os carismas, os ministérios ou serviços e os modos de ação. Portanto a ação do Espírito toma conta de toda a vida da Igreja: caracteriza a Igreja como animada de dons especiais hierárquicos e carismáticos.

Pentecostes: Manifestação PneuMática de deus

MAIO | 20125

FORM

AÇÃOO Atos dos Apóstolos coloca a experiência do Espírito no

dia de Pentecostes. Uma festa judaica, celebrada cinquenta dias após a Páscoa. Originariamente, era uma festa agrícola, na qual se agradecia a Deus a colheita da cevada e do trigo; mas, no séc. I, tornou-se a festa histórica que celebrava a aliança, o dom da Lei no Sinai e a constituição do Povo de Deus. Ao situar neste dia o dom do Espírito, Lucas sugere que o Espírito é a lei da nova aliança (pois é Ele que, no tempo da Igreja, dinamiza a vida dos crentes) e que, por Ele, se constitui a nova comunidade do Povo de Deus – a comunidade messiânica, que viverá da lei inscrita, pelo Espírito, no coração de cada discípulo (cf. Ez 36,26-28).

Vem, depois, a narrativa da manifestação do Espírito (At 2,2-4). O Espírito é apresentado como “a força de Deus”, através de dois símbolos: o vento de tempestade e o fogo. São os símbolos da revelação de Deus no Sinai, quando Deus deu ao Povo a Lei e constituiu Israel como Povo de Deus (cf. Ex 19,16.18; Dt 4,36). Estes símbolos evocam a força irresistível de Deus, que vem ao encontro do homem, comunica com o homem e que, dando ao homem o Espírito, constitui a comunidade de Deus.

O Espírito (força de Deus) é apresentado em forma de língua de fogo. A língua não é somente a expressão da identidade cultural de um grupo humano, mas é também a maneira de comunicar, de estabelecer laços duradouros entre as pessoas, de criar comunidade. “Falar outras línguas” é criar relações, é a possibilidade de superar o gueto, o egoísmo, a divisão, o racismo, a marginalização… Aqui, temos o reverso de Babel (cf. Gn 11,1-9): lá, os homens escolheram o orgulho, a ambição desmedida que conduziu à separação e ao desentendimento; aqui, regressa-se à unidade, à relação, à construção de uma comunidade capaz do diálogo, do entendimento, da comunicação. É o surgimento de uma humanidade unida, não pela força, mas pela partilha da mesma experiência interior, fonte de liberdade, de comunhão, de amor. A comunidade messiânica é a comunidade onde a ação de Deus (pelo Espírito) modifica profundamente as relações humanas, levando à partilha, à relação, ao amor.

É neste enquadramento que devemos entender os efeitos da manifestação do Espírito (cf. At 2,5-13): todos “os ouviam proclamar na sua própria língua as maravilhas de Deus”. O elenco dos povos convocados e unidos pelo Espírito atinge representantes de todo o mundo antigo, desde a Mesopotâmia, passando por Canaã, pela Ásia Menor, pelo norte de África, até Roma: a todos deve chegar a proposta libertadora de Jesus, que faz de todos os povos uma comunidade de amor e de partilha. A comunidade de Jesus é assim capacitada pelo Espírito para criar a nova humanidade, a anti-Babel. A possibilidade de ouvir na própria língua “as maravilhas de Deus” outra coisa não é do que a comunicação do Evangelho, que irá gerar uma comunidade universal. Sem deixarem a sua cultura e as suas diferenças, todos os povos escutarão a proposta de Jesus e terão a possibilidade de integrar a

comunidade da salvação, onde se fala a mesma língua e onde todos poderão experimentar esse amor e essa comunhão que tornam povos tão diferentes, irmãos. O essencial passa a ser a experiência do amor que, no respeito pela liberdade e pelas diferenças, deve unir todas as nações da terra.

Os carismas suscitados pelo Espírito servem para o reconhecimento que Jesus é o Senhor. Para isso Paulo fala do carisma falso e verdadeiro. O verdadeiro carisma leva ao serviço e abnegação religiosa em favor dos pequenos, dos pobres, dos famintos. Peçamos com freqüência o dom do espírito, para uma ação concreta em favor do povo.” Vinde Espírito Santo, enchei o coração dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor”. Sejamos dóceis ao Espírito Santo para produzir frutos em vista da edificação da comunidade. Ninguém é tão pobre que não tenha nada para oferecer. Ninguém é tão rico que não precise nada de alguém. A partilha de dons enriquece a comunidade, e contribui para a glória de Deus porque ele é glorificado, especialmente quando produzimos muitos frutos.

O Pentecostes dos “Atos” é, podemos dizê-lo, a página programática da Igreja e anuncia aquilo que será o resultado da ação das “testemunhas” de Jesus: a humanidade nova, a anti-Babel, nascida da ação do Espírito, onde todos serão capazes de comunicar e de se relacionar como irmãos, porque o Espírito reside no coração de todos como lei suprema, como fonte de amor e de liberdade.

Com isso, podemos entoar jubilosos a seqüência da segunda leitura da Festa de Pentecostes na qual a Igreja em coro clama pela manifestação do Espírito Santo:

paulo francisco tardivo

Espírito de Deus, enviai dos céus um raio de luz!Vinde, Pai dos pobres, daí aos corações vossos sete dons.

Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívio, vinde!No labor descanso, na aflição remanso, no calor aragem.Enchei, luz bendita, chama que crepita, o íntimo de nós!

Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele.Ao sujo lavai, ao seco regai, curai o doente.

Dobrai o que é duro, guiai no escuro, o frio aquecei.Daí a vossa Igreja, que espera e deseja, vossos sete dons.

Daí em prêmio ao forte uma santa morte, alegria eterna.Amém.

VIDA EM AÇÃO N°1546

CONH

ECEN

DO A

S PAS

TORA

IS

irmá aparecida arado

Rua Guadalajara, 296 Tel: 3321-2823

Dom Geraldo Fernandes e Madre Leônia Milito, fundadores das Missionárias Claretianas, foram pessoas consagradas a Deus e aos irmãos, que dedicaram um grande amor ao Coração de Maria; viveram uma profunda espiritualidade cordi-mariana, vendo em Maria o modelo do discípulo e do missionário do Senhor. Eles plasmaram sua vida, sua vocação e missão, segundo as atitudes e os sentimentos deste Coração terno e compassivo, o mais semelhante ao Coração de Jesus, seu Filho.

Dom Geraldo, escrevendo às irmãs Claretianas uma mensagem, no ano de 1974, assim se expressou sobre o mês de maio, mês dedicado à Maria: “Nossa Senhora é a mais bela vocação da história da humanidade, porque acolheu e realizou plenamente a vontade do Pai. Neste mês de Maria devemos pensar em nossa própria vocação... e quem dera a vivêssemos naquela plenitude com que viveu nossa Mãe Celeste. Vivam a mesma vida que vivia Nossa Mãe em Nazaré: trabalho humilde, oração fervorosa, realização da vontade do Pai, nas pequenas coisas de todos os dias.” (cf.mens.63)

Também Madre Leônia, deixou em seus escritos espirituais ricos ensinamentos sobre a relação de amor que devemos ter para com Maria, a mãe de Jesus e o que devemos aprender dela para sermos fiéis ao projeto do Pai, na doação e entrega de nossa vida no serviço de Deus e dos irmãos.

Que o testemunho desta filial devoção à Maria de D. Geraldo e Madre Leônia nos ajude a vivermos também em atitude de fidelidade orante e alegre nosso Sim à Vontade do Pai e ao seu projeto de Amor em nossas vidas.

Dom Geraldo Fernandes e Madre Leônia Milito, fundadores das Missionárias Claretianas, foram pessoas consagradas a Deus e aos irmãos, que dedicaram um grande amor ao Coração de Maria; viveram uma profunda espiritualidade cordi-mariana, vendo em Maria o modelo do discípulo e do missionário do Senhor. Eles plasmaram sua vida, sua vocação e missão, segundo as atitudes e os sentimentos deste Coração terno e compassivo, o mais semelhante ao Coração de Jesus, seu Filho.

Dom Geraldo, escrevendo às irmãs Claretianas uma mensagem, no ano de 1974, assim se expressou sobre o mês de maio, mês dedicado à Maria: “Nossa Senhora é a mais bela vocação da história da humanidade, porque acolheu e realizou plenamente a vontade do Pai. Neste mês de Maria devemos pensar em nossa própria vocação... e quem dera a vivêssemos naquela plenitude com que viveu nossa Mãe Celeste. Vivam a mesma vida que vivia Nossa Mãe em Nazaré: trabalho humilde, oração fervorosa, realização da vontade do Pai, nas pequenas coisas de todos os dias.” (cf.mens.63)

Também Madre Leônia, deixou em seus escritos espirituais ricos ensinamentos sobre a relação de amor que devemos ter para com Maria, a mãe de Jesus e o que devemos aprender dela para sermos fiéis ao projeto do Pai, na doação e entrega de nossa vida no serviço de Deus e dos irmãos.

Que o testemunho desta filial devoção à Maria de D. Geraldo e Madre Leônia nos ajude a vivermos também em atitude de fidelidade orante e alegre nosso Sim à Vontade do Pai e ao seu projeto de Amor em nossas vidas.

MADRE LEÔNIA, A INTERCESSSORA DE

MUITOS

Testemunho

MAIO | 20127

1. Um menino da minha sala sempre me irritava muito e eu lhe irritava também. Fiquei legal com ele e ele também ficou legal comigo. catequizanda: Moriah Francisquini Machado

2. Estava jogando futebol e na cara do gol errei. O meu amigo Mateus ficou muito bravo e veio para cima de mim, ficou brigando comigo. Disse que não iria resolver na briga, que não era certo. No final da aula, quando estava indo embora ele pediu desculpa. catequizando: Lucas Silveira

Novos cristãos foram acolhidos em nossa paróquia pelas Celebrações dos Ritos de Iniciação Cristã de Adultos.

EM FO

CO

jacinta

Atitudes cristãs de catequizandos

Caravana para Aparecida do Norte Conheça o posto de saúde do Guanabara

Conheça o posto de saúde do Guanabara

VIDA EM AÇÃO N°1548

PARÓ

QUIA

AGEN

DA

O dom da maternidade é um dos dons mais lindos criados por Deus, porque ser mãe significa dar continuidade à criação. Amor, carinho, dedicação, fidelidade e doação misturam-se e também dão sentido às nossas mães.

Todos os dias devemos lembrar da importância das mulheres que geram, criam, amam e educam. Mas, no dia dedicado somente a elas, rezemos de forma especial a todas as mães que batalham, que se esforçam, que vivem momentos felizes e também de dificuldades no decorrer de suas vidas.

A equipe do jornal Vida em Ação pede a Deus e a Nossa Mãezinha Maria que ilumine e abençoe todas as mães, especialmente as da nossa comunidade.

Mães: Feliz dia das Mães!

07 de maio dia do silêncio. Neste lindo mês das flores, queremos de Maria, celebrar os louvores! Sim! Porque no silêncio de Maria, ao se retirar para o templo, para orar e escutar, Deus, que somente de comunica aos que se calam, pode comunicar a Maria o seu projeto de Redenção humana. E nós, e tantos, com isso fomos beneficiados.

Dizia Paul Claudel “as grandes verdades só se comunicam através do silêncio” e Sertillanges afirmava: “as grandes elevações da alma, somente são possíveis na solidão e no silêncio”.

O silêncio não é somente não falar. Os clássicos o definem como ser manso, quieto, sereno e sossegado. São José foi assim: fez parte do Projeto Divino, sem dizer uma palavra. É o silêncio do justo!

Precisamos aprender a calar. Quanto tempo devo calar? Até que sejas interrogado! Muitos homens e mulheres, falam obsessivamente de si mesmos. Em geral os que mais falam são, geralmente, os que menos tem a dizer, só tagarelam e nunca conseguem resolver seus problemas. São Francisco de Sales dizia: “se é difícil calar para escutar o outro, mais difícil ainda é fazer silêncio para escutar Deus. A língua sem disciplina é fonte de males, é uma fera e sua jaula é o silêncio”.

pe. aristides deretti

carolina thomaz

SILêNCIO

FELIZ DIA DAS MÃES!