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N o 8/2004 NESTA EDIÇÃO: Informativo Tributário Aviso Este Informativo não pode ser tomado como fonte única de consulta, devendo o leitor confirmar nas fontes oficiais os textos aqui inseridos. É possível que por ocasião de sua publicação alguns dos atos legislativos tenham sofrido modificações ou tenham sido revogados. 1 – NOTICIÁRIO Pacote tributário Com o objetivo de estimular o investimento e a poupança a longo prazo, desenvolver o mercado de capitais e reduzir o risco de empecilhos que dificultam o comércio exterior, o governo está lançando um conjunto de medidas para desonerar a carga tributária. Segundo o Ministro da Fazenda, o governo estuda também outras medidas que em breve poderão ser divulgadas, sendo elas com relação ao projeto das pré-empresas e a uma nova política para o setor de software. As principais medidas contempladas pelo pacote tributário anunciado pelo governo são as seguintes: I - instituição de um regime tributário para incentivo à modernização e ampliação da estrutura portuária (Reporto); II - ampliação do prazo de recolhimento do IPI; III - desoneração dos bens de capital; IV - mudança na tributação das Letras Hipotecárias - LHs, das Letras de Crédito Imobiliário - LCIs e dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIs; V - redução do IOF incidente sobre seguros de vida; e VI - modificação do tratamento tributário para aplicações financeiras. Reporto O governo adotará um regime especial denominado Reporto. Segundo o governo, o Reporto é um regime temporário, com vigência prevista até o fim de 2005, podendo ser prorrogado por mais 12 meses, o qual tem como característica principal a desoneração tributária da aquisição de máquinas e equipamentos destinados a investimentos nos portos. Os equipamentos adquiridos através desse regime especial serão desonerados da incidência de IPI, Cofins, PIS/Pasep e Imposto de Importação (no caso de equipamentos sem similar nacional). O principal objetivo do Reporto é estimular a realização de investimentos na recuperação, modernização e ampliação da estrutura portuária, reduzindo o risco de surgimento de empecilhos nos portos que possam dificultar a ampliação pretendida do comércio exterior do País. Aumento do prazo de recolhimento do IPI Tendo em vista os objetivos do governo para aumentar a eficiência da economia, a partir de outubro o prazo de apuração e recolhimento do IPI será ampliado, passando de quinzenal para mensal. A referida medida já estava prevista na legislação, mas deveria entrar em vigor 1 – NOTICIÁRIO ....................1 2 – DOUTRINA ......................3 3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL ....7 4 – LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS.........................8 5 – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA ...........12 6 – NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL .....12 7 – NOTÍCIAS DA SUSEP .....13 8 – NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ................14 9 – DIVERSOS......................14 10 – JURISPRUDÊNCIA ..........17 11 – DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL..........19

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No 8/2004

NESTA EDIÇÃO:

InformativoTributário

AvisoEste Informativo não pode sertomado como fonte única de consulta, devendo o leitor confirmar nas fontesoficiais os textos aqui inseridos.

É possível que por ocasião desua publicação alguns dos atoslegislativos tenham sofridomodificações ou tenham sidorevogados.

1 – NOTICIÁRIO➥

Pacote tributárioCom o objetivo de estimular o investimento e a poupança a longo prazo, desenvolver omercado de capitais e reduzir o risco de empecilhos que dificultam o comércio exterior, ogoverno está lançando um conjunto de medidas para desonerar a carga tributária.

Segundo o Ministro da Fazenda, o governo estuda também outras medidas que em brevepoderão ser divulgadas, sendo elas com relação ao projeto das pré-empresas e a uma novapolítica para o setor de software.

As principais medidas contempladas pelo pacote tributário anunciado pelo governo são asseguintes:

I - instituição de um regime tributário para incentivo à modernização e ampliação daestrutura portuária (Reporto);II - ampliação do prazo de recolhimento do IPI;III - desoneração dos bens de capital;IV - mudança na tributação das Letras Hipotecárias - LHs, das Letras de Crédito Imobiliário -LCIs e dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIs;V - redução do IOF incidente sobre seguros de vida; eVI - modificação do tratamento tributário para aplicações financeiras.

ReportoO governo adotará um regime especial denominado Reporto. Segundo o governo, o Reportoé um regime temporário, com vigência prevista até o fim de 2005, podendo ser prorrogadopor mais 12 meses, o qual tem como característica principal a desoneração tributária daaquisição de máquinas e equipamentos destinados a investimentos nos portos.

Os equipamentos adquiridos através desse regime especial serão desonerados da incidência deIPI, Cofins, PIS/Pasep e Imposto de Importação (no caso de equipamentos sem similar nacional).

O principal objetivo do Reporto é estimular a realização de investimentos na recuperação,modernização e ampliação da estrutura portuária, reduzindo o risco de surgimento de empecilhosnos portos que possam dificultar a ampliação pretendida do comércio exterior do País.

Aumento do prazo de recolhimento do IPITendo em vista os objetivos do governo para aumentar a eficiência da economia, a partir deoutubro o prazo de apuração e recolhimento do IPI será ampliado, passando de quinzenalpara mensal. A referida medida já estava prevista na legislação, mas deveria entrar em vigor

1 – NOTICIÁRIO ....................1

2 – DOUTRINA ......................3

3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL ....7

4 – LEGISLAÇÃO DOSESTADOS.........................8

5 – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA ...........12

6 – NOTÍCIAS DO BANCOCENTRAL DO BRASIL.....12

7 – NOTÍCIAS DA SUSEP .....138 – NOTÍCIAS DA COMISSÃO

DE VALORESMOBILIÁRIOS ................14

9 – DIVERSOS......................14

10 – JURISPRUDÊNCIA ..........17

11 – DECISÕES DASUPERINTENDÊNCIA DARECEITA FEDERAL..........19

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2 - Informativo Tributário

apenas em janeiro de 2005.

A principal conseqüência decorrente dessas mudanças é a redução do custo operacional das empresas e a melhora de seu fluxofinanceiro, reduzindo o custo de seu capital de giro.

Desoneração tributária de bens de capitalDando continuidade à sua política de desoneração de bens de capital, o governo, por meio de Decreto, está reduzindo de 3,5%para 2,0% a alíquota de IPI incidente sobre esses bens e ampliando a lista de máquinas e equipamentos desonerados em mais29 linhas e produtos.

Dessa forma, o governo pretende a desoneração total desses bens até o fim de 2006. Trata-se do atendimento de uma dasprincipais reivindicações da indústria nacional, a redução do custo do investimento, que tem como conseqüência o estímulo aoaumento do volume de investimentos e, portanto, do potencial de crescimento do País.

Letras Hipotecárias - LHs, Letras de Crédito Imobiliário -LCIs e Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIsCom o objetivo de torná-los mais atrativos aos investidores, o governo está adotando medida que amplia a isenção tributáriaexistente sobre as Letras Hipotecárias - LHs e a amplia também para as Letras de Crédito Imobiliário - LCIs e os Certificados deRecebíveis Imobiliários - CRIs quando mantidos por pessoas físicas.

Atualmente, são isentos do imposto apenas os juros das LHs; com a medida a isenção passa a alcançar o rendimento totaldesses títulos, dessa forma elevando a remuneração líquida e aumentando, conseqüentemente, sua atratividade para osinvestidores. As pessoas físicas que adquiriram LCIs e CRIs também terão os rendimentos desses títulos alcançados pela isenção.

Com essa política de isenção tributária para esses títulos, o governo está estimulando o desenvolvimento dos mercados detítulos lastreados em créditos imobiliários.

Seguro de vida com IOF reduzidoO governo reduzirá a alíquota do IOF incidente sobre os prêmios de seguros de vida e acidentes pessoais. A alíquota, queatualmente é de 7%, será reduzida para 4% em setembro de 2004 e 2% em setembro de 2005, sendo zerada em setembro de2006.

Com a redução da alíquota o governo pretende expandir o setor, pois, com a diminuição do custo, o acesso aos seguros de vidapara os segmentos de renda mais baixa torna-se mais fácil.

Isso implica o estímulo da poupança doméstica, na medida em que as reservas constituídas através do seguro de vidaconstituem importante mecanismo de poupança de longo prazo e, portanto, uma importante fonte para o desenvolvimento demecanismos sustentáveis de financiamento de longo prazo. Implica também que o estímulo ao seguro de vida tem um impactosocial positivo, pois se trata de uma cobertura de custo relativamente baixo, amplamente difundida em países desenvolvidoscomo suporte financeiro das famílias na ausência de seu chefe.

A medida atual representa uma redução superior a 40% na alíquota de IOF incidente sobre prêmios de seguros de vida.

Novo tratamento tributário para aplicações financeirasA partir de 1º de janeiro de 2005, serão adotadas novas alíquotas de imposto de renda para aplicações de renda variável erenda fixa no País.

A alíquota do imposto de renda sobre investimentos em ações no mercado à vista e em fundos de ações será reduzida de 20%para 15%. Essa redução tem o objetivo de fortalecer o mercado de capitais e estimular a formação de poupança de longoprazo.

Tal redução deverá criar novos incentivos para que os investidores direcionem uma maior parte de seus recursos para o mercadode capitais, reduzindo o custo de financiamento para empresas abertas. Adicionalmente, estão sendo regulamentadas a compra

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3 - Informativo Tributário

e venda de ações através de conta-investimento.

Com relação aos fundos de investimento e às demais aplicações de renda fixa, o critério de tributação que será adotado é ocritério de tributação decrescente, conforme o prazo de permanência dos recursos na aplicação.

Assim, para as aplicações com prazos acima de 12 meses, o imposto de renda será pago a uma alíquota inferior (20%) àalíquota vigente atualmente. Para as aplicações mantidas por mais de dois anos a alíquota será reduzida para 15%. Além dessaredução, todos os investidores que mantiverem suas aplicações, independentemente do prazo, passarão a ter o benefício depagarem pela tributação periódica pela alíquota mais baixa de 15%, aumentando o retorno efetivo de seus investimentos.

2 – DOUTRINA

A dedutibilidade das despesas rateadas(“cost sharing”) entre empresas do mesmogrupo e a questão da aplicação da legislaçãorelativa aos preços de transferência nesses casos

1 - Rateio de despesas entre empresas do mesmo grupo - dedutibilidade para fins fiscais

Questiona-se freqüentemente sobre a dedutibilidade, para fins fiscais, das despesas rateadas entre as empresas de um mesmogrupo econômico. Assim, discorreremos inicialmente sobre os aspectos que devem ser observados para garantir a referidadedutibilidade e evitar futuros aborrecimentos com a fiscalização.

Tais cuidados, como veremos, estão relacionados com a natureza da despesa, sua necessidade para a consecução dos objetivossociais, sua contribuição para a formação dos resultados, as evidências físicas de que os serviços tenham sido efetivamenteprestados, a forma contratual adotada e os critérios estabelecidos para determinação das parcelas a serem rateadas.

Como se sabe, diversas empresas estrangeiras que operam em nosso país através de subsidiárias mantêm, por uma questão deredução de despesas ou mesmo facilidade da Administração-geral, concentrados em uma única empresa (geralmente nacontroladora), centros decisórios de diversos departamentos, tais como Departamento Jurídico, Departamento de RecursosHumanos (principalmente no que tange às políticas de pessoal), Departamento de Informática, Departamento deDesenvolvimento de Novos Negócios, Departamento de Marketing, Departamento de Contabilidade, etc.

Essas empresas, por considerarem que as despesas relativas à formação e manutenção desses centros decisórios são necessáriaspara todas as empresas do grupo, entendem que estas devem ser distribuídas anualmente entre elas, de forma que todassuportem, em condições de razoabilidade e racionalidade, os gastos incorridos no período.

Em que pese fazer todo sentido lógico esse raciocínio, é preciso ter em mente que em cada um dos países onde estãolocalizadas as empresas existem regras tributárias próprias, as quais, na maior parte das vezes, divergem entre si.

Em nosso país, para que seja aceito como dedutível, para fins fiscais, o valor do pagamento relativo à parcela do rateio dedespesas centralizadas em uma das empresas do grupo, algumas regras devem ser observadas.

Se, por exemplo, uma empresa situada em outro país simplesmente enviasse à subsidiária brasileira uma nota de débitoresultante de um rateio de despesas relativas à centralização de alguma operação do grupo econômico, a empresa brasileiracertamente teria dificuldades com o Banco Central do Brasil - Bacen para remeter ao exterior o valor que lhe coubesse, pois estenão o permitiria com base no pleito efetuado dessa forma.

Assim, em termos de fluxo de capital, a dívida constituída sem a formalidade exigida não poderia ser paga.

Mais ainda, se nesse mesmo caso a empresa brasileira reconhecesse em seus livros contábeis tal despesa rateada como umcontas a pagar, em contrapartida a uma conta de despesa que afetasse o resultado tributável do ano-calendário, com base emuma simples nota de débito relativa ao rateio recebido, essa despesa não seria considerada dedutível para fins de cálculo do

2 – DOUTRINA➥

Sérgio Ilídio Duarte (*)

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4 - Informativo Tributário

imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, devendo retornar ao lucro tributável na forma deadição ao lucro líquido do correspondente ano-calendário.

Para que o rateio de despesas possa ser considerado pelas autoridades fiscais como despesa dedutível na determinação do lucroreal (base de cálculo para o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a CSLL) e para que seus respectivos valores possam serremetidos através do Bacen, será importante a existência de um contrato escrito entre a controladora situada no exterior e acontrolada no Brasil no qual estejam descritos detalhadamente a natureza das despesas, a forma como elas serão faturadas equitadas, os preços, os prazos e as datas de início e fim do contrato, entre outras informações.

Além disso, a empresa brasileira deverá estar preparada para justificar às autoridades fiscais por que tais despesas sãonecessárias à sua atividade, de que forma contribuirão para a formação do resultado do ano-calendário corrente, quais asevidências físicas da prestação dos serviços que as geraram (relatórios ou outros documentos), que foram efetivamenteincorridas e, finalmente, quais os critérios utilizados para determinação dos valores rateados para cada uma das empresasafetadas por esse rateio.

Cuidados adicionais devem ser tomados para evitar a aplicação de critérios genéricos de rateio, que podem ser questionadospelas autoridades fiscais por não indicarem necessariamente uma relação entre o gasto incorrido e a formação do resultadolocal, como, por exemplo, critérios de rateio baseados em receita ou “headcount”.

Essas preocupações decorrem tanto do entendimento restritivo que as autoridades fiscais no Brasil atribuem aos dispositivoslegais vigentes sobre o assunto (artigo 299, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 3.000, de 26 de maio de 1999) quanto do teor dealgumas decisões já prolatadas, cujas ementas se encontram transcritas em seguida à transcrição na íntegra do referido artigo 299 doDecreto nº 3.000/99:

“Art. 299 - São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção darespectiva fonte produtora.

§ 1º - São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade daempresa.

§ 2º - As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades daempresa.”

Ementas de algumas decisões já prolatadas:

“Controladas e controladoras - contraprestação de serviços

Os valores creditados pelas controladas às controladoras a título de contraprestação de serviços embasados em contrato firmadoentre elas, são indedutíveis como despesas operacionais se ausentes os pressupostos da identificação e quantificação daprestação contratada, da mensuração do serviço contratado, da vinculação com as atividades da controlada, da existência dacomutatividade nas condições estabelecidas no contrato e se não comprovada sua necessidade através da certeza edocumentação de sua existência e de sua fundamental importância para manutenção de sua fonte produtora. O contratocelebrado entre a controladora e a controlada não pode ser oposto ao fisco como fundamental para considerar as transferênciaspara a controladora como prova da necessidade do desembolso para a manutenção da fonte produtora; nem, por si só, éinstrumento suficiente e capaz para garantir que os serviços foram prestados - Ac. 103 - 10.440, de 19.6.90 DO 16.7.92.”

“Desembolso em benefícios de controladoras

Para que possam ser qualificados como tais, mister se faz a identificação e quantificação da prestação contratada; a efetivaprestação e mensuração do serviço contratado e eventualmente prestado; a vinculação ou a necessidade do que no contrato sedeclara ser objeto de remuneração em relação às atividades da remunerante; e a existência da comutatividade nas condiçõesestabelecidas no pacto - CC. Ac. 101 - 73 - 708, de 14.09.82 DO 15.05.84.”

“Rateio de despesas

A centralização de serviços necessários às atividades de mais de uma empresa de um mesmo grupo em sua controladora, para

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5 - Informativo Tributário

rateio dos custos entre as beneficiárias, através de critérios objetivos e previamente ajustados, não torna indedutíveis os custosrateados, salvo se a fiscalização comprovar que do procedimento resultou favorecimento de uma empresa em detrimento deoutra. Em qualquer situação, deverá ser comprovada a efetiva prestação dos serviços avençados (Ac. 1P CC107-3.960/97 - DO06/02/98).”

“Rateio de despesas

Está assente neste colegiado que para a aceitação das despesas como dedutíveis da base de cálculo do imposto sobre as rendas,em face da legislação, não basta comprovar que ela foi assumida e que houve o desembolso, faz-se necessário, além disso, queo dispêndio seja efetivamente realizado e guarde relação com a atividade da empresa servindo para produzir receita ou auxiliarnesse objetivo Diante desse fato, não se pode considerar, como dedutível, o rateio de despesas entre empresas do mesmo gruposem que haja critério objetivo (Ac. tP CC 105-11.939/97 - D0 27/01/98).”

“Rateio de despesas

Constatando-se em diligência que uma das empresas presta serviços as demais empresas do conglomerado econômico eapurando-se o montante das despesas comuns, suportadas pela companhia centralizadora, tendo em vista o convênio firmadopelas pessoas jurídicas, é de se admitir o rateio entre as participantes, tendo por base o patrimônio líquido (Ac. tP CC 101-91.719 e 91.720197 - D0 12/02/98).”

“Rateio de despesas administrativas

As despesas administrativas podem ser rateadas pelas empresas integrantes do grupo econômico, quando demonstrado que osserviços foram executados e eram necessários, normais e usuais e, ainda, quando justificado o critério de rateio e a efetividadedos dispêndios (Ac. 19 CC 101-92.565199 - DO 28/04199).”

“Rateio de despesas em empresa de um mesmo conglomerado

As despesas comuns a diversas empresas de um conglomerado financeiro, lançadas na contabilidade da empresa controladora,devem ser rateadas para efeito de apropriação aos resultados de cada uma delas, podendo-se para tanto, adotar-se como basede rateio a receita bruta (Ac. 19 CC 101-93.013100 - DO 29/03/00).”

Com relação às ementas anteriormente transcritas, em que pese serem pertinentes ao tema em questão, ressaltamos que nãotemos conhecimento do conjunto das informações que levaram às conclusões apresentadas; assim, não podemos afirmar quealgumas delas se refiram a empresas especificamente localizadas no exterior rateando despesas para subsidiárias brasileiras.

Embora não seja o escopo da nossa análise, não é demais lembrar que os fiscos municipais poderão exigir o Imposto SobreServiços - ISS nos pagamentos das parcelas rateadas, por entenderem serem pagamentos por serviços prestados, e, a partir de2004, se o pagamento do rateio for destinado a empresa situada no exterior, também poderá ser exigido o ISS por se tratar deimportação de serviços.

2 - A aplicação da legislação dos preços de transferência no pagamento de rateio de despesas entre empresasvinculadas

Como ficou claro anteriormente, é possível que se obtenha a dedutibilidade, para fins fiscais, de despesas que tenham sidoconsolidadas em uma empresa e rateadas para outras do mesmo grupo, desde que observadas algumas condições.

Já no que tange à legislação dos preços de transferência, porém, outras questões se colocam e outras análises deverão serfeitas.

Em se tratando de pagamentos que se enquadrem no conceito de “royalties” e assistência técnica, científica, administrativa ouassemelhados, nos termos do artigo 22 da Lei nº 4.506, de 1964, e que envolvam a transferência de tecnologia, não há que sefalar na aplicação da legislação dos preços de transferência, uma vez que a dedutibilidade dessas despesas para fins fiscais estáprevista em lei específica.

Da mesma forma, se estivermos tratando de pagamento de despesas rateadas que tenham sido consideradas indedutíveis parafins fiscais, também não há que se aplicar a legislação dos preços de transferência.

Todavia, quando estivermos frente a um rateio de despesas entre empresas de um mesmo grupo econômico que tenha

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6 - Informativo Tributário

observado todos os ditames da lei brasileira para que o ônus de cada empresa possa ser considerado dedutível para fins fiscais,teremos uma situação que implicará a aplicação da legislação dos preços de transferência.

Exemplificando, podemos mencionar uma estratégia que vem sendo utilizada por empresas internacionais dos ramos de tabaco,transporte aéreo, hotelaria, etc. para minimizar suas despesas com propaganda.

Tal estratégia consiste em contratar através da matriz os serviços para o desenvolvimento de uma única propaganda a serveiculada em todos os países onde existam subsidiárias com a mesma atividade. Elabora-se então um contrato entre a matriz eas subsidiárias indicando que a matriz contratará a empresa de propaganda pelo serviço e lhe pagará diretamente, paraposteriormente se recuperar da parte dessa despesa mediante rateio, cujos valores serão determinados com base em critériospreestabelecidos no referido contrato.

Se uma das subsidiárias estiver localizada no Brasil, o pagamento do valor do rateio que lhe couber será considerado comodespesa com serviços prestados e, portanto, sujeito às regras dos preços de transferência, cujo artigo de regência estabelece:

Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996:

“Art. 18 - Os custos, despesas e encargos relativos a bens, serviços e direitos, constantes dos documentos de importação ou deaquisição, nas operações efetuadas com pessoa vinculada, somente serão dedutíveis na determinação do lucro real até o valorque não exceda ao preço determinado por um dos seguintes métodos:

(...)” Pesquisando pronunciamentos das autoridades fiscais em matérias relativas a este assunto, encontramos apenas duas respostasa consultas formuladas por contribuintes, as quais passamos a transcrever:

“847. É permitida a dedutibilidade de despesas decorrentes de Cost Sharing celebrados entre pessoas vinculadas, no que tangeà repartição de custos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)?

A dedutibilidade de despesas decorrentes de contratos de Cost Sharing, ainda que celebrados contratos entre pessoasvinculadas, no que tange à repartição de custos de Pesquisa e Desenvolvimento, que estejam enquadradas no conceito deroyalties e assistência técnica, científica, administrativas ou assemelhados, nos termos do art. 22 da Lei nº 4.506, de 1964 e queenvolvam a transferência de tecnologia não são operações sujeitas ao controle de preços de transferência.

Tais operações estão sujeitas aos limites estabelecidos nos art. 352 a 355 do Decreto nº 3.000, de 1999, ao imposto de rendaretido na fonte sobre o valor pago, entregue ou remetido, nos termos do art. 708 e 710, do Decreto nº 3.000, de 1999 e daContribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), nos termos da Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000 (§ 9º, doart. 18 da Lei nº 9.430/1996; art. 43 da IN SRF nº 243, de 2002).”

“849. Pessoa jurídica remete pagamento de serviços decorrentes de contrato de consultoria técnica a sua matriz alemã. Essesrendimentos estão sujeitos à legislação de preços de transferência?

Em primeiro lugar, há que distinguir se a prestação dos serviços no Brasil implicou transferência de tecnologia. Na hipótese deficar comprovada a transferência de tecnologia - anuência do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a transação nãoestaria sujeita às regras de preços de transferência consoante o estabelecido pelo art. 43 da IN SRF nº 243, de 2002.

Entretanto, sobre esses rendimentos incide o Imposto de Renda Retido na Fonte à alíquota de 15% por força do contido noacordo para evitar a dupla tributação em matéria de Impostos sobre a Renda e o Capital, assinado com a Alemanha (art. XII doDecreto nº 76.988/1976 e respectivo protocolo e art. 997 do Decreto nº 3.000/1999).

Por outro lado, inexistindo transferência de tecnologia, esses serviços passam a se submeter às regras de preços de transferência(Lei nº 9.430/1996 e IN SRF nº 243, de 2002). Em relação ao Imposto de Renda Retido na Fonte, esses rendimentos devem serenquadrados no art. XXII - Rendimentos não expressamente mencionados - do acordo, e como tal, tributados em conformidadecom a legislação interna à alíquota de 25% (alínea a, inciso II, art. 685 do Decreto nº 3.000/1999; ADN Cosit nº 1/2000).”

3 - Conclusões

As despesas consolidadas em uma das empresas de um grupo econômico podem ser rateadas pelas demais empresasintegrantes do mesmo grupo e serão consideradas dedutíveis para fins fiscais quando demonstrado que os serviços foramefetivamente prestados e eram necessários, normais e usuais e, ainda, quando justificados o critério de rateio e o efetivo pagamento.

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7 - Informativo Tributário

Os pagamentos efetuados a empresas vinculadas a título de rateio de despesas que não se refiram a “royalties” ou à assistênciatécnica averbados no INPI e registrados perante o Banco Central do Brasil e, ainda, que sejam considerados como despesasdedutíveis para efeitos fiscais estão sujeitos aos métodos de apuração dos chamados preços de transferência, além da exigênciado IRRF e da Cide (à alíquota total de 25%) e do ISS a partir de 2004, à alíquota de 5%.

3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL

IIMMPPOOSSTTOO SSOOBBRREE AA RREENNDDAA

IRPF - rendimentos tributáveis - exclusão de R$ 100,00/ZFM - mercadorias - alíquota zeroA Medida Provisória nº 202, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, p. 6), exclui, para fins de incidência na fonte e ajuste anual do IRPF,a quantia de R$ 100,00 dos rendimentos tributáveis do trabalho assalariado, de agosto a dezembro de 2004, e reduz a zero asalíquotas do PIS/Pasep e da Cofins sobre receitas de vendas de mercadorias destinadas a consumo, ou industrialização na ZonaFranca de Manaus - ZFM, por pessoa estabelecida fora da ZFM.

PPIISS--PPAASSEEPP//CCOOFFIINNSS

CSLL/Cofins/PIS/Pasep - códigos de arrecadaçãoO Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 51, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, p. 11), divulga códigos de arrecadação devalores retidos a título de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, Contribuição para o Financiamento da SeguridadeSocial - Cofins e contribuição para o PIS-Pasep, nos termos dos artigos 30 e 31 da Lei nº 10.833, de 29/12/03, e de valoresretidos a título de Cofins e contribuição para o PIS-Pasep, nos termos do artigo 3º, § 3º, da Lei nº 10.485, de 3/7/02, com aredação dada pelo artigo 36 da Lei nº 10.865, de 30/4/04. Revoga o ADE-SRF/Corat nº 81, de 18/12/03.

PIS-Pasep/Cofins - importação e comercialização de fertilizantes e defensivos agropecuários - redução de alíquotasA Lei Federal nº 10.925, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, pp. 1-3), reduz as alíquotas do PIS-Pasep e da Cofins incidentes naimportação e comercialização do mercado interno de fertilizantes e defensivos agropecuários.

PIS-Pasep/Cofins - não-cumulatividade - opção - sociedades cooperativas de produção agropecuária e deconsumo/fabricantes de autopeças/envasadores de águaA Instrução Normativa SRF nº 433, de 26/7/04 (DOU I, 29/7/04, pp. 29-30), dispõe sobre o direito de opção das sociedadescooperativas de produção agropecuária e das de consumo e dos fabricantes de autopeças pela antecipação do regime de não-cumulatividade da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins e sobre o direito de opção dos envasadores de água pelo regimeespecial de que trata o artigo 52 da Lei nº 10.833, de 29/12/03. A opção deve ser exercida mediante o preenchimento, peloestabelecimento-matriz da pessoa jurídica, de formulário disponível no endereço: www.receita.fazenda.gov.br, o qual deveser remetido para o endereço: [email protected].

PIS/Pasep-Importação/Cofins-Importação - cálculo - disposiçõesA Instrução Normativa SRF nº 436, de 27/7/04 (DOU I, 29/7/04, p. 31), dispõe que os valores a serem pagos relativamente àcontribuição para o PIS/Pasep-Importação e à Cofins-Importação serão obtidos pela aplicação das fórmulas disponibilizadasnessa IN, exceto quando a alíquota do IPI for específica. Essa IN entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos apartir de 1/5/04. Revoga o ADE-SRF nº 17, de 30/4/04.

PIS/Pasep-Importação/Cofins-Importação - isenção/penalidades/suspensão de pagamentoO Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 21, de 28/7/04 (DOU I, 29/7/04, p. 31), dispõe sobre isenção, aplicação depenalidades e suspensão do pagamento da contribuição para PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação.

PIS-Pasep/Cofins - embalagens para água/água - comercialização no mercado interno/importação -redução das alíquotas - fixação de coeficienteO Decreto Federal nº 5.162, de 29/7/04 (DOU I, 30/7/04, p. 1), fixa coeficiente para redução das alíquotas específicas doPIS-Pasep e da Cofins de que tratam os artigos 51 e 52 da Lei nº 10.833, de 29/12/03, incidentes na comercialização nomercado interno e na importação de embalagens para água e incidentes na comercialização no mercado interno e naimportação de água envasada em embalagens de capacidade nominal igual ou superior a dez litros.

PIS-Pasep/Cofins - incidência não cumulativa - receitas financeiras - alíquota zeroO Decreto Federal nº 5.164, de 30/7/04 (DOU I, Edição Extra, 30/7/04, p. 6), reduz a zero as alíquotas da contribuição para oPIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas à incidência nãocumulativa das referidas contribuições. Essa disposição não se aplica às receitas financeiras oriundas de juros sobre capital

3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL➥

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8 - Informativo Tributário

próprio e às decorrentes de operações de “hedge”. Esse Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitosa partir de 2/8/04.

4 – LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS

EESSTTAADDOO DDEE SSÃÃOO PPAAUULLOO

Operações com combustíveis e lubrificantes - margens de valor agregado - alteraçãoA Portaria CAT-38, de 7/7/04 (DOE SP, 8/7/04, p. 10), altera os itens 1 e 2 do parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT-40,de 25/4/03, que divulga margens de valor agregado nas operações com combustíveis e lubrificantes. Essa Portaria entra emvigor na data de sua publicação, produzindo efeitos em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 24/6/04.

Setor de combustíveis - informações fiscais - alteraçãoA Portaria CAT-39, de 7/7/04 (DOE SP, 8/7/04, p. 10), altera os subitens 4.2.1.2 e 4.5.1.2 do Anexo I da Portaria CAT-95, de17/11/03, que dispõe sobre a prestação de informações fiscais pelos contribuintes do setor de combustíveis. Essa Portaria entraem vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1/1/04.

Convênios/Protocolos/Ajustes Sinief - ratificação/aprovaçãoO Decreto Estadual de São Paulo nº 48.785, de 8/7/04 (DOE SP, 9/7/04, pp. 1-2), ratifica os Convênios ICMS nºs 31/04,32/04, 40/04, 45/04, 47/04, 54/04, 55/04, 59/04 e 60/04. Aprova os Convênios ICMS nºs 30/04, 33/04, 34/04, 35/04, 36/04,37/04, 38/04, 39/04 e 64/04, os Ajustes Sinief nºs 07/04, 08/04 e 09/04 e os Protocolos ICMS nºs 22/04, 23/04, 27/04 e 30/04,todos celebrados em João Pessoa - PB em 18/6/04.

Parcelamento de débitos - acréscimo financeiro - disposiçãoA Resolução SF-16, de 8/7/04 (DOE SP, 9/7/04, p. 13), dispõe que o acréscimo financeiro, incidente nos parcelamentos de quetrata o Decreto nº 44.971, de 19/6/00, fica fixado, para as parcelas vincendas até janeiro de 2005, em 0,8125%, aplicável lineare mensalmente. A partir de fevereiro de 2005 o acréscimo financeiro terá base na TJLP e será divulgado em janeiro de 2005.

Convênios ICMS - ratificaçãoO Ato Declaratório Confaz nº 4, de 12/7/04 (DOU I, 13/7/04, p. 25), ratifica os Convênios ICMS nºs 31/04, 32/04, 40/04,42/04 a 63/04, 65/04 e 66/04.

RICMS - produtos de couro e sapatos - alteração de alíquota/mexilhão, marisco, ostra, etc. - prorrogação de benefícioO Decreto Estadual de São Paulo nº 48.786, de 13/7/04 (DOU I, 14/7/04, p. 2), introduz alterações no RICMS. Altera a redação doparágrafo único do artigo 49 do Anexo I, prorrogando o benefício até 31/10/07, na concessão de isenção na saída interna demexilhão, marisco, ostra e outros moluscos, e altera o “caput” do artigo 30 do Anexo II, reduzindo para 12% a base de cálculo doimposto incidente na saída interna de produtos de couro dos Capítulos 41 e 42 e dos produtos do Capítulo 64 da NBM/SH.

RICMS - alteraçãoO Decreto Estadual de São Paulo nº 48.831, de 29/7/04 (DOE SP, 30/7/04, pp. 1-2), altera dispositivos do RICMS, tendo emvista o disposto nos Convênios ICMS nºs 32/04, 34/04, 35/04, 36/04, 37/04, 40/04, 47/04, 54/04, 55/04, 59/04 e 60/04, nosAjustes Sinief nºs 07/04, 08/04 e 09/04 e no Protocolo ICMS nº 23/04, todos celebrados em João Pessoa - PB em 18/6/04.

EESSTTAADDOO DDEE AALLAAGGOOAASS

Utilização para fins de liquidação de obrigações tributáriasA Lei nº 6.506, de 23/7/04, altera a Lei nº 6.410/03, que dispõe sobre a utilização, para fins de liquidação de obrigaçõestributárias, de créditos representados por precatórios pendentes.

Fornecimento de certidões negativas de débitoA Portaria Sare nº 62, de 22/7/04 (DOE AL, 23/7/04), dispõe sobre o fornecimento de certidões negativas de débito porsistema eletrônico informatizado e Internet.

EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA

Parcelamento do recolhimento do ICMS devido por antecipação tributáriaO Decreto nº 9.148, de 23/7/04 (DOE BA, 25/7/04), autoriza o parcelamento do recolhimento do ICMS devido por antecipaçãotributária parcial nas aquisições ocorridas em junho de 2004.

4 – LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS➥

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9 - Informativo Tributário

Base de cálculo para efeito de incidência do ICMS A Instrução Normativa nº 40, de 20/7/04 (DOE BA, 21/7/04), dispõe que a base de cálculo para efeito de incidência do ICMSdos produtos mencionados, na primeira operação realizada pelos produtores, fica atualizada conforme indica.

A Instrução Normativa nº 41, de 22/7/04 (DOE BA, 23/7/04), dispõe que a base de cálculo para efeito de incidência do ICMSdo produto mencionado, na primeira operação realizada pelos produtores, fica atualizada conforme indica.

EESSTTAADDOO DDOO CCEEAARRÁÁ

Regime de substituição tributáriaO Decreto nº 27.518, de 30/7/04 (DOE CE, 30/7/04), dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações comderivados de farinha de trigo.

Margens de valor agregado relativas às operações com óleo dieselA Instrução Normativa nº 23, de 30/7/04 (DOE CE, 3/8/04), ajusta as margens de valor agregado relativas às operações comóleo diesel destinado ao Estado do Ceará.

DDIISSTTRRIITTOO FFEEDDEERRAALL

Cumprimento das medidas exigidas no § 2º do artigo 2º do Decreto nº 24.371/04O Decreto nº 24.834, de 23/7/04 (DODF, 26/7/04), concede prazo de 60 dias para cumprimento das medidas exigidas no § 2ºdo artigo 2º do Decreto nº 24.371/04, contado a partir de 21/7/04.

Valores de PMPFA Instrução Normativa nº 18, de 28/7/04 (DODF, 29/7/04), fixa valores de PMPF, para os fins do artigo 3º da Portaria nº 90, de26/3/04, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS.

A Instrução Normativa nº 19, de 9/8/04 (DODF, 10/8/04), fixa valores de PMPF, para os fins da Portaria nº 90/04, que dispõesobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.

Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo no Distrito FederalA Lei nº 3.395, de 30/7/04 (DODF, 2/8/04), altera a Lei nº 3.266/03, que complementa dispositivos do Programa de Apoio aoEmpreendimento Produtivo no Distrito Federal - PRO/DF II, aprovado pela Lei nº 3.196/03.

Alteração de PortariaA Portaria nº 235, de 21/7/04 (DODF, 23/7/04), introduz alteração no Anexo da Portaria nº 63/04, que fixa preço de vendafinal ao consumidor para fins da base de cálculo de substituição tributária do ICMS.

Regime de substituição tributáriaA Portaria nº 255, de 10/8/04 (DODF, 11/8/04), dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações interestaduais einternas com rações tipo “pet” para animais domésticos.

EESSTTAADDOO DDOO EESSPPÍÍRRIITTOO SSAANNTTOO

Alterações no RICMS/ESO Decreto nº 1.356-R, de 23/7/04 (DOE ES, 26/7/04), introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de25/10/02.

O Decreto nº 1.361-R, de 10/8/04 (DOE ES, 11/8/04), introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de25/10/02.

EESSTTAADDOO DDEE GGOOIIÁÁSS

Alteração das Leis nºs 13.453/99 e 14.781/04A Lei nº 14.852, de 22/7/04 (DOE GO, 3/8/04), altera as Leis nºs 13.453, de 16/4/99, e 14.781, de 4/6/04, que tratam dematéria tributária.

Fundo de Proteção SocialA Lei nº 14.881, de 22/7/04 (DOE GO, 3/8/04), altera a Lei nº 14.469, de 16/7/03, que instituiu o Fundo de Proteção Social doEstado de Goiás.

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10 - Informativo Tributário

Alteração da Instrução Normativa SRE nº 173/02A Instrução Normativa SAT nº 226, de 20/7/04 (DOE GO, 29/7/04), altera a Instrução Normativa SRE nº 173, de 10/9/02, quetrata da emissão e baixa do passe fiscal.

Autorização de Impressão de Documentos FiscaisA Instrução Normativa GSF nº 679, de 30/7/04 (DOE GO, 5/8/04), dispõe sobre a Autorização de Impressão de DocumentosFiscais - AIDF - Eletrônica.

Alteração da Instrução Normativa nº 678/04A Instrução Normativa GSF nº 680, de 3/8/04, altera a Instrução Normativa GSF nº 678/04, que estabelece prazo parapagamento, de agosto de 2004 a janeiro de 2005, do ICMS devido pelos contribuintes que identifica.

Alteração da Instrução Normativa nº 677/04A Instrução Normativa GSF nº 683, de 4/8/04, altera a Instrução Normativa nº 677/04, que autoriza, nos meses de referênciade julho a dezembro de 2004, ao contribuinte prestador de serviço de telecomunicação, o pagamento do ICMS em duasparcelas.

EESSTTAADDOO DDEE MMIINNAASS GGEERRAAIISS

Alteração do Regulamento do ICMSO Decreto nº 43.847, de 6/8/04 (DOE MG, 7/8/04), altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de13/12/02.

O Decreto nº 43.848, de 6/8/04 (DOE MG, 7/8/04), altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de13/12/02.

Alteração de LeisA Lei nº 15.292, de 5/8/04 (DOE MG, 7/8/04), altera a Lei nº 6.763, de 26/12/75, a Lei nº 13.470, de 17/1/00, e a Lei Delegadanº 60, de 29/1/03.

Recolhimento parcelado do ICMSA Resolução nº 3.547, de 30/7/04 (DOE MG, 31/7/04), dispõe sobre o recolhimento parcelado do ICMS relativo àssubseqüentes operações com autopropulsados ou com medicamentos constantes do estoque em 31/12/03.

Publicação de SubanexoO Decreto nº 11.662, de 28/7/04 (DOE MG, 29/7/04), publica o Subanexo X ao Anexo XV ao Regulamento do ICMS.

Nova redação de artigo de DecretoO Decreto nº 11.669, de 2/8/04 (DOE MG, 3/8/04), dá nova redação ao artigo 4º do Decreto nº 11.597, de 30/4/04.

Nova redação a dispositivos de DecretoO Decreto nº 11.673, de 5/8/04 (DOE MG, 6/8/04), dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 9.895/00, que dispõe sobre otratamento tributário dispensado às operações com os produtos agrícolas que especifica.

EESSTTAADDOO DDEE MMAATTOO GGRROOSSSSOO DDOO SSUULL

Alteração de valoresA Portaria SAT nº 1.637, de 3/8/04 (DOE MS, 4/8/04), dispõe sobre a alteração de valores na pauta de referência fiscal.

Prazo de recolhimento do valor do ICMSA Resolução Serc nº 1.765, de 19/7/04 (DOE MS, 20/7/04), dispõe sobre o prazo de recolhimento do valor do ICMS devido porsubstituição tributária pelos estabelecimentos que especifica.

EESSTTAADDOO DDEE PPEERRNNAAMMBBUUCCOO

Alterações na Consolidação da Legislação TributáriaO Decreto nº 26.955, de 26/7/04 (DOE PE, 27/7/04), introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado,relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP.

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11 - Informativo Tributário

O Decreto nº 26.965, de 29/7/04 (DOE PE, 30/7/04), introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado,relativamente à prestação de serviço de telecomunicação.

Introdução de alterações na CLTEO Decreto nº 27.015, de 11/8/04 (DOE PE, 12/8/04), introduz alterações na CLTE.

Alteração de PortariaA Portaria nº 146, de 3/8/04 (DOE PE, 4/8/04), altera a Portaria SF nº 56, de 1/3/04, que passa a vigorar com as modificaçõesque estabelece.

EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO

Prazo especial de pagamento do ICMSO Decreto nº 35.966, de 29/7/04 (DOE RJ, 30/7/04), concede prazo especial de pagamento do ICMS nas condições quemenciona.

Deferimento de ICMSO Decreto nº 35.985, de 2/8/04 (DOE RJ, 3/8/04), dispõe sobre o deferimento de ICMS nas operações de fornecimento deinsumos na fabricação de gerador e vapor para central de geração termonuclear.

Prorrogação da Resolução SEF nº 6.532/02A Resolução nº 116, de 29/7/04 (DOE RJ, 30/7/04), prorroga a Resolução SEF nº 6.532/02, que dispõe sobre a base de cálculodo ICMS nas operações com cerveja, chope, refrigerante, água mineral e bebidas isotônica e energética.

Alteração da Resolução SEF nº 6.392/02A Resolução nº 117, de 2/8/04 (DOE RJ, 3/8/04), altera a Resolução SEF nº 6.392/02, que dispõe sobre o uso do selo fiscal porcontribuinte que especifica.

Incorporação do Convênio nº 69/00A Resolução nº 118, de 2/8/04 (DOE RJ, 3/8/04), incorpora o Convênio nº 69/00, que autoriza o Rio de Janeiro a concederisenção do ICMS na importação de peças, partes e equipamentos realizada pelas Forças Armadas.

Alteração da Resolução nº 47/03A Resolução nº 121, de 11/8/04 (DOE RJ, 12/8/04), altera a Resolução nº 47/03, que estabelece normas para isenção do ICMSnas operações ou prestações internas, destinadas à Administração Pública Estadual Direta e às suas Fundações e Autarquias.

Legislação tributáriaA Resolução nº 122, de 12/8/04 (DOE RJ, 13/8/04), incorpora à legislação tributária do Estado do Rio de Janeiro o ConvênioICMS nº 04/04.

EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO GGRRAANNDDEE DDOO SSUULL

Refaz CooperativasO Decreto nº 43.289, de 13/8/04 (DOE RS, 16/8/04), altera o Decreto nº 42.989/04, que instituiu o Refaz Cooperativas.

RICMS - alteraçõesO Decreto nº 43.290, de 16/8/04 (DOE RS, 17/8/04), altera o RICMS/97, em face dos Convênios ICMS nºs 107 e 108/03,modificando artigos do Livro III que tratam de substituição tributária de combustíveis.

O Decreto nº 43.291, de 16/8/04 (DOE RS, 17/8/04), altera o RICMS/97, dando nova redação aos artigos 34 e 35 do Livro I, emface do Convênio ICMS nº 29/04, na forma que menciona.

EESSTTAADDOO DDEE SSAANNTTAA CCAATTAARRIINNAA

Modificação do RICMS/2001O Decreto nº 2.334, de 12/8/04 (DOE SC, 12/8/04), modifica o RICMS/2001, estabelecendo regras para apuração,parcelamento e importação, entre outras medidas insertas nas Alterações 633 a 638.

Alterações ao RICMS/2001O Decreto nº 2.335, de 12/8/04 (DOE SC, 12/8/04), introduz as Alterações 639 e 640 ao RICMS/2001, que tratam do crédito

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12 - Informativo Tributário

presumido para o leite, previsto no inciso XIV do artigo 15 do Anexo 2, na forma que menciona.

Alteração de dispositivos de LeiA Lei nº 13.074, de 29/7/04 (DOE SC, 30/7/04), altera dispositivos da Lei nº 10.297/96, tratando da apuração do ICMS esubstituição tributária sobre carne bovina, na forma que menciona.

EESSTTAADDOO DDEE SSEERRGGIIPPEE

Alteração de dispositivos do RICMSO Decreto nº 22.864, de 27/7/04 (DOE SE, 30/7/04), altera e acrescenta dispositivos dos artigos 57, 484, 486, 487 e 701 doRegulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 21.400, de 10/12/02.

5 – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - diretrizes e critériosA Portaria Peti nº 400, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 186), estabelece diretrizes e critérios para a implementação da expansãode metas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil para o ano de 2004. Essa Portaria entra em vigor a partir da data desua publicação, gerando, entretanto, seus efeitos a partir de 26/5/04, convalidados os atos jurídicos já praticados com osmesmos fins.

INSS - entidades beneficentes - cessão de mão-de-obra - isenção previdenciária - ParecerO Parecer MPS/CJ nº 3.272, de 15/7/04 (DOU I, 21/7/04, pp. 27-29), dispõe que a isenção das contribuições para a SeguridadeSocial, de entidades que fazem cessão de mão-de-obra prevista no artigo 55 da Lei nº 8.212, de 24/7/91, somente poderá serrealizada se as entidades atenderem a dois critérios: caráter acidental da cessão onerosa de mão-de-obra em face das atividadesdesenvolvidas pela entidade beneficente e mínima representatividade quantitativa de empregados cedidos em relação aonúmero de empregados da entidade beneficente. Parecer aprovado pelo Despacho do Ministro em 16/7/04.

Previdência Social - benefícios posteriores a 1994 - revisão - autorizaçãoA Medida Provisória nº 201, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, pp. 4-6), autoriza a revisão dos benefícios previdenciáriosconcedidos, com data de início posterior a fevereiro de 1994, recalculando-se o salário de benefício original, mediante aaplicação, sobre os salários de contribuição anteriores a março de 1994, do percentual de 39,67%, referente ao Índice deReajuste do Salário Mínimo - IRSM de fevereiro. Autoriza o pagamento dos valores atrasados nas condições que especifica.Revoga o artigo 43 da Lei nº 10.865, de 30/4/04.

Educação profissional - regulamentaçãoO Decreto Federal nº 5.154, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, p. 18), regulamenta o § 2º do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da Leinº 9.394, de 20/12/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo especificamente sobre a educaçãoprofissional. Revoga o Decreto nº 2.208, de 17/4/97.

6 – NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL

Contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança - normasA Resolução Bacen nº 3.211, de 30/6/04 (DOU I, 2/7/04, p. 23), altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura,manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. Revoga as Resoluçõesnºs 3.104, de 25/6/03, e 3.113, de 31/7/03.

Depósitos à vista/transmissão de ordens de pagamento - uso do cartão de créditoA Resolução Bacen nº 3.213, de 30/6/04 (DOU I, 2/7/04, p. 24), dispõe sobre a utilização de cartão de crédito, emitido no Paísou no exterior, como instrumento de realização de depósito nas contas de depósitos à vista e de ordens de pagamento, emfavor de pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País.

Operações de crédito externo/arrendamento mercantil/importações de curto prazo - liquidação antecipadaA Resolução Bacen nº 3.217, de 30/6/04 (DOU I, 5/7/04, p. 24), permite a liquidação antecipada de obrigações relativas aoperações de empréstimo em moeda nacional ou estrangeira, captado no exterior; operações de crédito com vínculo àexportação (securitização de exportações); financiamento de importações; financiamento de tecnologia; e arrendamentomercantil.

5 – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA➥

6 – NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL➥

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13 - Informativo Tributário

Transferências financeiras do e para o exterior - garantias - disposiçõesA Resolução Bacen nº 3.218, de 30/6/04 (DOU I, 5/7/04, pp. 24-25), autoriza, para fins de transferências financeiras do e parao exterior, o registro no Bacen de garantias prestadas em operações internas de crédito, realizadas no Brasil entre pessoasjurídicas domiciliadas ou com sede no País, por organismos internacionais de que o Brasil participe. Se houver ingresso derecursos no País para cumprimento da garantia, o registro será efetuado na moeda efetivamente ingressada.

Proex - equalização de taxas de juros - redefinição de critériosA Resolução Bacen nº 3.219, de 30/6/04 (DOU I, 5/7/04, p. 25), redefine os critérios aplicáveis às operações do sistema deequalização de taxas de juros do Programa de Financiamento às Exportações - Proex. Revoga a Resolução nº 2.799, de 6/12/00.

Compensação de cheques/liquidação de pagamentos/transferências interbancárias - prazo de adequaçãoA Circular Bacen nº 3.246, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 54), estabelece o prazo de adequação das instituições financeiras àsdisposições da Circular nº 3.226, de 18/2/04, que dispõe sobre a prestação de serviços por parte de bancos múltiplos, de bancoscomerciais e da Caixa Econômica Federal a cooperativas de crédito, referentes à compensação de cheques e ao acesso asistemas de liquidação de pagamentos e transferências interbancárias. Revoga o artigo 7º da Circular nº 3.226/04.

Depósitos judiciais - manutenção em instituições em processo de privatizaçãoA Circular Bacen nº 3.247, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 54), dispõe sobre a manutenção de depósitos judiciais eminstituições financeiras submetidas a processo de privatização.

Exposição em ouro/em moedas estrangeiras/em ativos e passivos sujeitos à variação cambial - remessa deinformações - procedimentos e prazosA Carta-Circular Bacen nº 3.142, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 54), estabelece procedimentos e prazos para a remessa deinformações relativas à exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, em basesconsolidadas, de que tratam as Circulares nºs 2.894, de 27/5/99, e 3.229, de 25/3/04.

Meta Selic a partir de 22/7/04O Comunicado Copom nº 12.372, de 21/7/04 (DOU III, 23/7/04, p. 42), dispõe que a partir de 22/7/04 a meta para a taxaSelic será mantida em 16% ao ano.

Operações de microfinanças - verificação do cumprimento da operaçãoA Resolução Bacen nº 3.220, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, p. 22), estabelece que a partir de setembro de 2004 a verificação documprimento da exigibilidade de aplicações em operações de microfinanças, destinadas à população de baixa renda e amicroempreendedores, de que trata a Resolução nº 3.109, de 24/7/03, alterada pela Resolução nº 3.212, de 30/6/04, passa aser efetuada mensalmente, no dia 20 de cada mês, ou no primeiro dia útil subseqüente, quando o dia 20 não for dia útil.Revoga, a partir de 1/9/04, os §§ 2º e 3º do artigo 1º da Resolução nº 3.109/03, com a redação dada pela Resoluçãonº 3.212/04.

Registro de recursos ingressados no País - disposiçõesA Resolução Bacen nº 3.221, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, pp. 22-23), estabelece condições para o registro de recursosingressados no País, captados no exterior mediante a emissão de títulos denominados em reais, no mercado internacional, porparte de pessoas jurídicas domiciliadas ou com sede no País.

Contas de depósitos em moeda estrangeira - aberturaA Resolução Bacen nº 3.222, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, p. 23), dispõe sobre a abertura de contas de depósitos em moedaestrangeira de titularidade de residentes no País ou no exterior.

Pronaf - alteraçõesA Resolução Bacen nº 3.223, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, p. 23), dispõe sobre alterações no Regulamento do ProgramaNacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf. Publica anexo o Capítulo 10: Pronaf, Seção 1: Disposições Gerais,do Manual de Crédito Rural.

7 – NOTÍCIAS DA SUSEP

Revogação de DeliberaçõesA Deliberação Susep nº 93, de 5/7/04 (DOU I, 7/7/04, p. 35), revoga a Deliberação Susep nº 7, de 12/8/97, que dispõe sobre oprocesso administrativo para aplicação de penalidades às sociedades seguradoras e de capitalização, aos corretores de seguros ede capitalização ou seus prepostos, às entidades abertas de previdência privada, aos corretores de planos previdenciários e de

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14 - Informativo Tributário

vida e às pessoas físicas e jurídicas que deixarem de contratar os seguros obrigatórios, e as Deliberações nºs 25, de 15/5/98, e28, de 21/8/98, que alteram a Deliberação Susep nº 7, de 12/8/97.

Envio de dados pelas Sociedades Seguradoras, EAPC e CEF - alteraçãoA Circular Susep nº 259, de 5/7/04 (DOU I, 7/7/04, p. 35), altera o Anexo VIII e, em conseqüência, a tabela constante do artigo1º da Circular Susep nº 197, de 2/8/02, que dispõe sobre o envio de dados a serem encaminhados à Susep pelas SociedadesSeguradoras, Entidades Abertas de Previdência Complementar - EAPC e Caixa Econômica Federal - CEF.

Aplicação de penalidades - revogação das Circulares nºs 28 e 29/98A Circular Susep nº 258, de 5/7/04 (DOU I, 8/7/04, p. 56), revoga as Circulares Susep nºs 28, de 2/3/98, e 29, de 18/3/98, quedispõem sobre as normas de aplicação de penalidades às sociedades seguradoras e de capitalização, aos corretores de seguros ede capitalização ou seus prepostos, às entidades de previdência privada, aos corretores de planos previdenciários e de vida e àspessoas físicas e jurídicas que deixarem de contratar os seguros legalmente obrigatórios, ou que realizarem operações no âmbitode fiscalização da Susep, sem a devida autorização.

Atendimento a consultasA Deliberação Susep nº 94, de 7/7/04 (DOU I, 9/7/04, pp. 17-18), altera e consolida o procedimento de atendimento aconsultas, por parte da Superintendência de Seguros Privados - Susep, que tenha por objetivo a obtenção de informação sobreas empresas e os mercados fiscalizados, ou a manifestação acerca de dispositivos da legislação que rege os mercados de seguro,de capitalização e de previdência complementar aberta, bem como sobre projetos de lei e qualquer outra matéria afeta aoâmbito de atuação da Susep. Revoga a Deliberação nº 64, de 24/10/01.

Regimento Interno - alteraçãoA Deliberação Susep nº 95, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, p. 28), altera e consolida o Regimento Interno da Susep, instituídopela Resolução CNSP nº 6, de 3/10/88, na forma apresentada anexa a essa Deliberação, disponível no endereço:www.susep.gov.br. Revoga as Deliberações Susep nºs 90, de 8/1/04, e 91, de 19/2/04.

Transferência de carteira de seguros entre sociedades seguradoras, sociedades de capitalização eentidades abertas de previdência complementar - disposiçõesA Circular Susep nº 263, de 23/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 29), altera o artigo 3º da Circular Susep nº 217, de 13/12/02, quedispõe sobre transferência de carteira entre sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas deprevidência complementar.

8 – NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Ancine - Certificados de Investimento - negociação no mercado secundárioA Decisão Conjunta Ancine/CVM nº 1, de 9/7/04 (DOU I, 14/7/04, p. 10), dispõe sobre a negociação no mercado secundáriodos Certificados de Investimento para a produção, distribuição e exibição de obras audiovisuais brasileiras e para projetos deinfra-estrutura técnica da área audiovisual. Revoga a Decisão Conjunta MC/CVM nº 4, de 20/5/99.

Registro provisório e liberação de recursosA Deliberação CVM nº 469, de 13/7/04 (DOU I, 14/7/04, pp. 14-15), dispõe sobre o registro provisório para a distribuição aopúblico de certificados de investimento para a produção, distribuição, exibição e infra-estrutura técnica de obras audiovisuaiscinematográficas brasileiras e a liberação dos recursos captados.

Processos administrativos sancionadores - tramitação - alteraçãoA Deliberação CVM nº 470, de 22/7/04 (DOU I, 23/7/04, pp. 30-31), altera os artigos 11 a 16, 18 a 22 e 27 da DeliberaçãoCVM nº 457, de 23/12/02, que estabelece procedimentos a serem observados na tramitação de processos administrativossancionadores. Revoga o artigo 26 da Deliberação CVM nº 457, de 23/12/02.

Instituições prestadoras de serviços de custódia de ações fungíveis - registros - disposiçõesA Deliberação CVM nº 472, de 27/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 9), dispõe sobre os registros mantidos pelas instituiçõesautorizadas pela CVM a prestar serviços de custódia de ações fungíveis.

9 – DIVERSOS

Acordo Brasil e Turquia - Isenção de Vistos em Passaportes Comuns - promulgaçãoO Decreto Federal nº 5.124, de 1/7/04 (DOU I, 2/7/04, pp. 5-6), promulga o Acordo entre os Governos do Brasil e da Turquia

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15 - Informativo Tributário

sobre Isenção de Vistos para Titulares de Passaportes Comuns, celebrado em Ancara em 20/8/01, que o Congresso Nacionalaprovou por meio do Decreto Legislativo nº 211, de 20/5/04.

Anvisa - arrecadação da Taxa de Fiscalização - alteração/GRU - adoção A Resolução Anvisa/RDC nº 166, de 1/7/04 (DOU I, 2/7/04, p. 33), altera vários dispositivos da Resolução Anvisa/RDC nº 23,de 6/2/03, que dispõe sobre procedimentos a serem observados no recolhimento da receita proveniente da arrecadação da Taxade Fiscalização de Vigilância Sanitária, da retribuição por serviços de qualquer natureza prestados a terceiros e das multasresultantes de ações fiscalizadoras. Adota a Guia de Recolhimento da União - GRU, instituída pela Secretaria do TesouroNacional e utilizada no âmbito da Anvisa como forma de recolhimento, integral ou complementar, da receita, bem como pararetificação de dados ou informações a respeito da arrecadação. Essa Resolução entrará em vigor em 12/7/04.

SRF - Ação Cautelar Fiscal enviada à PGFN - procedimentos - republicação A Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 1/7/04 (DOU I, 6/7/04, p. 20), dispõe sobre procedimentos a serem observados pelasunidades da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN e da Secretaria da Receita Federal - SRF nos casos sujeitos à AçãoCautelar Fiscal. A unidade da PGFN, ao receber proposta de medida cautelar fiscal encaminhada pela SRF, nos termos daregulamentação aplicável, deverá promover o ajuizamento da ação no prazo de 60 dias.(Republicada por ter saído com incorreção do original no DOU I de 5/7/04, p. 20.)

Acordo internacional - desembaraço aduaneiro com suspensão de tributos - autorizaçãoO Ato Declaratório Executivo SRF/Cosit nº 20, de 7/7/04 (DOU I, 8/7/04, p. 35), autoriza o desembaraço aduaneiro, comsuspensão de tributos, de bens objeto de acordo internacional, nas condições estabelecidas nos protocolos mencionados nesse ADE.

Seguro-garantia - construção de embarcações financiadas - regulamentação do artigo 31 da Lei nº 10.893/04O Decreto Federal nº 5.140, de 13/7/04 (DOU I, 14/7/04, pp. 5-6), regulamenta o artigo 31 da Lei nº 10.893, de 13/7/04, quetrata da subvenção ao prêmio do seguro-garantia, modalidade executante construtor, quando exigido durante a construção deembarcações financiadas. São beneficiários os armadores que contratem a construção de embarcações para cujo financiamentose exija o respectivo seguro-garantia.

Pessoas jurídicas de direito público - aplicação de multas - ParecerO Parecer AGU/GV nº 01, de 18/2/04 (DOU I, 15/7/04, pp. 3-5), adotado em 22/6/04 pelo Parecer nº AC-16 e aprovado peloPresidente da República em 12/7/04, dispõe que as multas previstas em lei são aplicáveis às pessoas jurídicas de direito público.O favorecimento, pela exclusão, caracteriza desvio de poder.

Ancine - Programa de Fomento à Indústria Cinematográfica Brasileira - 2004/2005A Instrução Normativa Ancine nº 29, de 13/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 49), estabelece normas gerais para o Programa deFomento à Indústria Cinematográfica Brasileira no período de 2004/2005, com o objetivo de estimular o desenvolvimento daindústria cinematográfica brasileira.

Declaração do Simples - entrega em atraso - disposiçõesA Portaria CAT-44, de 15/7/04 (DOE SP, 16/7/04, p. 20), dispõe sobre a entrega em atraso da declaração do Simples e acassação da inscrição de estabelecimento inscrito no regime tributário da microempresa, ou da empresa de pequeno porte.

Suframa - TSA - recolhimento - disposições A Portaria Suframa nº 197, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, pp. 80-81), dispõe sobre as condições de recolhimento da Taxa deServiços Administrativos - TSA da Suframa. Adota, para recolhimento da TSA e dos demais valores relativos a outros serviços, oformulário Guia de Recolhimento da União - GRU, disponível no endereço: www.suframa.gov.br. Revoga a Portaria nº 213, de23/8/02.

Suframa - TSA - parcelamento de débitos vencidos e não pagos - disposições A Portaria Suframa nº 198, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, p. 81), dispõe sobre o parcelamento de débitos vencidos e nãopagos, referentes à Taxa de Serviços Administrativos - TSA sobre os serviços prestados pela Suframa. As disposições dessaPortaria aplicam-se aos processos de parcelamento anteriormente deferidos, com base na Portaria nº 213, de 23/8/02, e Portarianº 121, de 9/5/00. Revoga a Portaria nº 213, de 23/8/02.

NCM/Tipi - adequaçãoO Ato Declaratório Executivo SRF nº 32, de 20/7/04 (DOU I, 22/7/04, pp. 18-19), dispõe sobre a adequação da Tipi emdecorrência de alterações promovidas na NCM. Altera a redação, cria códigos de classificação e suprime da Tabela os Códigos3004.39.38, 8429.51.90, 8429.52.10, 8458.11.90, 8701.90.00, 9504.90.00 e 9508.90.00. Esse ADE entra em vigor na data desua publicação, produzindo efeitos a partir de 7/7/04.

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16 - Informativo Tributário

Processo de liquidação extrajudicial - créditos com instituições financeiras - dedutibilidade das perdas - disposiçõesO Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 20, de 19/7/04 (DOU I, 22/7/04, p. 19), dispõe sobre a dedutibilidade das perdas decréditos de empresas com instituições financeiras, em processo de liquidação extrajudicial.

Ancine - atividades cinematográficas e videofonográficas - aplicação de penalidadesA Instrução Normativa Ancine nº 30, de 20/7/04 (DOU I, 23/7/04, pp. 16-21), regulamenta o procedimento administrativopara aplicação de penalidades por infrações cometidas nas atividades cinematográficas e videofonográficas, bem como emoutras a elas vinculadas.

Dívida Ativa da União - créditos - cobrança e inscrição - procedimentosA Portaria MF nº 202, de 21/7/04 (DOU I, 23/7/04, p. 25), estabelece procedimentos para a cobrança e inscrição em DívidaAtiva de créditos com risco para a União ou fundos públicos federais, ou adquiridos ou desonerados de risco pela União, cujaadministração caiba à instituição financeira federal. A STN e o Procurador-Geral da Fazenda Nacional, em suas respectivas áreasde competência, expedirão as instruções necessárias ao cumprimento dessa Portaria. Revoga a Portaria nº 68, de 5/4/04.

PER/DCOMP - versão 1.4 - aprovaçãoA Instrução Normativa SRF nº 432, de 22/7/04 (DOU I, 23/7/04, pp. 26-27), aprova o programa Pedido Eletrônico deRessarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação, versão 1.4 - PER/DCOMP 1.4, e estabelece as hipóteses em que osujeito passivo deverá utilizar o programa para declarar compensação ou formular pedido de restituição ou ressarcimento à SRF.O programa está disponível no endereço: www.receita.fazenda.gov.br. Revoga a IN-SRF nº 414, de 30/3/04.

AGU - Súmulas - EnunciadosO Ato AGU, de 19/7/04 (DOU I, 26/7/04, p. 19), dispõe que as Súmulas Administrativas passam a ser denominadas Enunciadosda Súmula da Advocacia-Geral da União. Divulga os Enunciados nºs 4, 10, 11, 12, 16 e 20 da Súmula da Advocacia-Geral daUnião. Revoga as Súmulas Administrativas nºs 2, 3, 5 e 9.

DITR - programa gerador - exercício de 2004 - aprovaçãoA Instrução Normativa SRF nº 434, de 27/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 7), aprova o programa gerador da Declaração do Impostosobre a Propriedade Territorial Rural - DITR, relativo ao exercício de 2004. O programa está disponível no endereço:www.receita.fazenda.gov.br, a partir de 9/8/04. Revoga as Instruções Normativas nºs 76, de 20/7/00, 66, de 24/7/01, 184, de29/7/02, e 352, de 6/8/03.

Darf - receitas federais diversas - códigos de arrecadaçãoO Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 56, de 26/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 7), institui novos códigos de arrecadação dereceitas federais, para recolhimento através de Darf; entre outros, os seguintes códigos de arrecadação: 6648 - ParcelamentoPaes - Depósito Judicial; 6656 - PIS Não Cumulativo - Lançamento de Ofício; 5477 - Cofins Não Cumulativa - Lançamento deOfício; 4562 - PIS - Importação de Produtos - Lançamento de Ofício; e 4685 - Cofins - Importação de Bens - Lançamento de Ofício.

DCTF 3.0 - inclusão de códigos sobre importação de serviços do exteriorO Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 58, de 26/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 7), dispõe que os códigos 5434 - PIS/Pasep-Importação de serviços do exterior e 5442 - Cofins-Importação de serviços do exterior deverão ser incluídos na tabelado programa DCTF 3.0, conforme orientação desse ADE.

Darf - Simples - parcelamento - código de arrecadaçãoO Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 60, de 27/7/04 (DOU I, 29/7/04, p. 31), divulga o código de arrecadação dosdébitos relativos ao Simples submetidos ao parcelamento de que trata a Lei nº 10.925, de 23/7/04. O recolhimento será feitopor meio do Darf, com a utilização do código de receita 7659 - Parcelamento Simples, MP nº 75/02 e Lei nº 10.925/04.

Dacon - artigo 2º da IN-SRF nº 387/04 - prazo de entrega - alteraçãoA Instrução Normativa SRF nº 437, de 28/7/04 (DOU I, 30/7/04, p. 13), altera o artigo 2º da IN-SRF nº 387, de 20/1/04, queinstituiu o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais - Dacon, e o prazo de entrega para até 29/10/04, relativo aosegundo trimestre do ano-calendário 2004.

Energia elétrica - comercialização/concessões/geração - regulamentaçãoO Decreto Federal nº 5.163, de 30/7/04 (DOU I, Edição Extra, 30/7/04, pp. 1-6), regulamenta a comercialização de energiaelétrica e o processo de outorga de concessões e autorizações de geração de energia elétrica. A Aneel expedirá normascomplementares para a execução do disposto nesse Decreto. Revoga os §§ 1º e 2º do artigo 3º, o artigo 7º, o artigo 10º e oinciso III do artigo 25 do Decreto nº 2.003, de 10/9/96, e os §§ 6º, 7º, 8º e 9º do artigo 1º e os artigos 5º a 9º do Decretonº 4.562, de 31/12/02. Após a instituição da convenção, das regras e dos procedimentos de comercialização referidos no artigo68, ficam revogados os artigos 13 a 18 do Decreto nº 2.655, de 2/7/98.

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17 - Informativo Tributário

10 – JURISPRUD NCIA

(Acórdão nº: 103-21579 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJAnalisadas as questões postas em discussão à luz das provas constantes dos autos e da legislação de regência, há que se mantera decisão monocrática inalterada.Recurso de ofício negado.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso “ex officio”.

(Acórdão nº: 103-21580 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Normas Processuais - Concomitância de Processos na Via Administrativa e Judicial - Inexistência de Renúncia à EsferaAdministrativa - Prevalência da “Una Jurisdictio”No aparente conflito entre os magnos princípios, a autoridade julgadora administrativa deverá sopesar e optar por aquele quetenha maior força, frente às peculiaridades do caso “sub judice”, com o fito da decisão de poder assegurar as garantiasindividuais e realizar a segurança jurídica através do respeito à coisa julgada e à ordem constitucional, aqui revelada peloprestígio a unicidade de jurisdição. O óbice para que a via administrativa se manifeste, na hipótese, não decorre da simplespropositura e coexistência de processos em ambas as esferas, ele exsurge quando há absoluta semelhança na causa de pedir eperfeita identidade no conteúdo material em discussão, tanto na via administrativa quanto na judicial, como configurado nahipótese vertente.Taxa Selic - Legalidade A Taxa Referencial do Sistema de Liquidação e Custódia para Títulos Federais - Selic (artigo 13 da Lei nº 9.065/95) é uma taxa dejuros fixada por lei e com vigência a partir de abril de 1995 (artigo 18 da Lei nº 9.065/95).Por unanimidade de votos, não tomar conhecimento das razões de recurso relativas à matéria submetida ao crivo do PoderJudiciário e, no mérito, negar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 103-21581 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Processo Administrativo Fiscal - Preliminares - Nulidade Simples alegações de suposta violação de sigilo profissional e de uso de dados obtidos ilegalmente, desacompanhadas dequalquer prova e sem a indicação do segredo profissional violado e dos dados obtidos de forma ilegal, não podem dar causa ànulidade do lançamento.Prescrição Intercorrente A contagem do prazo prescricional não se inicia enquanto pendente de julgamento a impugnação oferecida contra olançamento. A exigibilidade do crédito tributário está suspensa, não ocorrendo a prescrição mesmo que, entre a data dooferecimento da impugnação e a decisão, transcorram mais de cinco anos.Juros de Mora - Taxa Selic A Lei nº 9.065/95, que determina a aplicação de juros moratórios com base na variação da taxa Selic para os débitos tributáriosnão pagos no vencimento, está validamente inserida no nosso ordenamento jurídico, não existindo decisão judicial com eficácia“erga omnes” que lhe haja declarado a inconstitucionalidade.IRPJ - Indedutibilidade de Despesas - Prestação de Serviços Não logrando o Fisco provar a não-efetividade da prestação de serviços, estes devem ser tidos como efetivamente prestados,mormente quando assim reconhecido em decisão judicial transitada em julgado.IRRF - Aluguel - Cessão Gratuita de Imóvel - IPTU O reajuste mensal do valor arbitrado do aluguel contraria não só a praxe do mercado, mas também a lei de regência. Nãoentram no cômputo do vencimento do aluguel os impostos incidentes sobre o imóvel.Recurso parcialmente provido.Por unanimidade de votos, rejeitar as preliminares suscitadas e, no mérito, por maioria de votos, dar provimento parcial aorecurso para excluir da tributação as verbas de Cr$ ... e Cr$ ..., autuadas a título de glosa de despesas com “Honorários deTerceiros - PF” (março de 1992) e “Honorários de Terceiros - Sernec” (julho de 1992), respectivamente; e, em relação ao IRRF,excluir a majoração mensal dos aluguéis de imóvel cedido a sócio, bem como o valor do IPTU correspondente.

(Acórdão nº: 103-21582 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Normas Processuais - Embargos de Declaração - Erro de Fato Os embargos de declaração são o meio processual correto para o saneamento de mero erro de fato na titulação da verba a quese limitou certa tributação no âmbito da decorrência do IRRF.Por unanimidade de votos, acolher os embargos de declaração interpostos pela repartição de origem, para retificar a conclusãodo voto relator e ratificar a decisão do Acórdão nº 103-19735.

10 – JURISPRUDÊNCIA➥

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18 - Informativo Tributário

(Acórdão nº: 103-21586 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)IRPJ - Arbitramento de Lucros - Base de CálculoA falta de apresentação dos livros e documentos da escrituração comercial e fiscal ou do livro-caixa, no caso de opção pelo lucropresumido, legitima o arbitramento. O conceito de receita bruta para fins de determinação da base de cálculo do imposto derenda é o definido pelo artigo 31 da Lei nº 8.981/95. Não se enquadrando o contribuinte nas hipóteses excepcionadas, há quese considerar toda a receita bruta de vendas, excluindo-se apenas as vendas canceladas, os descontos incondicionais e osimpostos não cumulativos cobrados destacadamente do contribuinte substituto.Juros de Mora - Taxa SelicA aplicação de juros de mora com base na variação da taxa Selic para os débitos tributários não pagos no vencimento édeterminada pela Lei nº 9.065/95, que se acha validamente inserida no nosso ordenamento jurídico.Multa Agravada A apresentação de declarações inexatas, por si só, não comporta a imputação de evidente intuito de fraude, sonegação ouconluio para fins de aplicação da multa qualificada.Descabe a aplicação da multa agravada quando, mesmo tendo informado receitas a menor, as receitas foram apuradas pelafiscalização a partir dos valores escriturados nos livros fiscais do ICMS.Recurso provido em parte.Por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso para reduzir a multa de lançamento “ex officio” agravada de150% ao seu percentual normal de 75%.

(Acórdão nº: 103-21.587 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Nulidade do LançamentoSomente são nulos os atos e termos lavrados por pessoa incompetente. Tendo o auditor fiscal competência outorgada pela leipara a fiscalização do tributo, não há que se falar em nulidade de ato lavrado por ele, no pleno exercício de suas atribuições.Despesas OperacionaisPara que uma despesa possa ser aceita como dedutível, além da comprovação da sua necessidade ao desenvolvimento dasatividades e à manutenção da respectiva fonte produtora, deve ainda ser efetiva, necessária, normal ou usual no tipo detransação, operação ou atividade da empresa.Multa Agravada - Glosa de DespesasA simples glosa de despesas em face da ausência de sua necessidade para a manutenção da fonte produtora, não demonstradosatisfatoriamente o evidente intuito de fraude no ato da fruição de sua dedutibilidade para a diminuição do resultado sujeito àtributação, desautoriza o agravamento da penalidade. Nessa hipótese o ilícito é apenado com a singela multa equivalente aopercentual de 75%.Juros de Mora - Aplicabilidade da Taxa SelicSobre os créditos tributários vencidos e não pagos a partir de abril de 1995, incidem os juros de mora equivalentes à taxa Selicpara títulos federais.InconstitucionalidadeA apreciação da constitucionalidade ou não de lei regularmente emanada do Poder Legislativo é de competência exclusiva doPoder Judiciário, pelo princípio da independência dos Poderes da República, como preconizado na nossa Carta Magna.Decorrências Tratando-se de lançamentos reflexivos, a decisão proferida na matriz é aplicável no que couber, aos decorrentes, em razão daíntima relação de causa e efeito que os vincula.Recurso provido parcialmente.Por unanimidade de votos, rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, por maioria de votos, dar provimento parcial ao recursopara reduzir a exasperadora agravada ao seu percentual normal de 75%.

(Acórdão nº: 103-21588 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Decadência do Direito Creditório - Termo de InícioO prazo para que o contribuinte possa pleitear a restituição de tributo ou contribuição pagos indevidamente ou em valor maiorque o devido extingue-se após o transcurso do prazo de cinco anos, contados da data de extinção do crédito tributário - artigos165, I, e 168, I, do Código Tributário Nacional. Tratando-se de imposto antecipado devido na declaração, com esta se inicia acontagem do prazo decadencial.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 103-21590 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Despesas - Dedutibilidade - Prova da Efetiva Prestação de Serviços e Sua NecessidadeNão logrando o sujeito passivo comprovar a efetiva realização dos serviços descritos nas notas fiscais, bem como sua necessidade, osvalores nelas registrados não se configuram como despesas dedutíveis perante a legislação do imposto de renda e da CSLL.Correção Monetária de BalançoIncabível a glosa da correção monetária de balanço, referente a adiantamento de despesas, glosadas em período subseqüente,

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por serem consideradas indedutíveis. Recurso provido parcialmente.Por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso para excluir da tributação as importâncias autuadas a título de“despesa indevida de correção monetária”, ano-calendário 1994.

(Acórdão nº: 103-21.593 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJAnalisadas as questões postas em discussão à luz das provas constantes dos autos e da legislação de regência, há que se mantera decisão monocrática inalterada.Recurso de ofício negado.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso “ex officio”.

(Acórdão nº: 103-21594 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)IRPJ - Compensação de Prejuízo - BefiexNão havendo prejuízo fiscal de exportação incentivada a ser compensado, o lançamento deve ser mantido.Taxa Selic - LegalidadeA Taxa Referencial do Sistema de Liquidação e Custódia para Títulos Federais - Selic (artigo 13 da Lei nº 9.065/95) é uma taxa dejuros fixada por lei e com vigência a partir de abril de 1995 (artigo 18 da Lei nº 9.065/95).Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 103-21595 - 1º CC - 3º C - DOU de 1/6/04)IRPJ - Omissão de Receitas - Saldo Credor de CaixaCaracteriza-se a omissão de receitas quando as saídas da conta caixa não são suportadas pelo saldo apurado após o expurgo decheques, destinados a terceiros, que indevidamente supriram a referida conta.Tributação Reflexa - CSLL, PIS e CofinsDada a íntima relação de causa e efeito que vincula um ao outro, a decisão proferida no lançamento principal é aplicável aoslançamentos reflexos ou decorrentes.Recurso não provido.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.

11 – DECISÕES DA SUPERINTEND NCIA DA RECEITA FEDERAL

Solução de Consulta nº 106, de 22 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Recuperação AmbientalOs pagamentos dos serviços de engenharia relativos à execução de obras de construção civil ligadas à recuperação ambiental,abrangendo edificações, contenção de encostas, reabilitação ambiental, recuperação de áreas degradadas com utilização demeios mecânicos em serviços de arborização, plantio manual e hidrossemeadura, com o fornecimento de materiais e de mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, se o contrato tiver por objeto apenas aadministração de obras, elaboração de projetos ou assessoria, cabe a retenção.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Recuperação Ambiental Os pagamentos dos serviços de engenharia relativos à execução de obras de construção civil ligadas à recuperação ambiental,abrangendo edificações, contenção de encostas, reabilitação ambiental, recuperação de áreas degradadas com utilização demeios mecânicos em serviços de arborização, plantio manual e hidrossemeadura, com o fornecimento de materiais e de mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, se o contrato tiver por objeto apenas aadministração de obras, elaboração de projetos ou assessoria, cabe a retenção.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Recuperação Ambiental Os pagamentos dos serviços de engenharia relativos à execução de obras de construção civil ligadas à recuperação ambiental,abrangendo edificações, contenção de encostas, reabilitação ambiental, recuperação de áreas degradadas com utilização demeios mecânicos em serviços de arborização, plantio manual e hidrossemeadura, com o fornecimento de materiais e de mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, se o contrato tiver por objeto apenas aadministração de obras, elaboração de projetos ou assessoria, cabe a retenção.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86.Francisco PawlowChefe

11 – DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL➥

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Solução de Consulta nº 107, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Contribuições Sociais - Retenção na Fonte - EngenhariaOs pagamentos dos serviços próprios da atividade profissional de engenharia, quando relativos a contratos que abrangem obrasde construção civil, tais como reforma de prédios, pintura, terraplenagem, manutenção e limpeza em instalações hidráulicas,elétricas e sanitárias, com todo o fornecimento de materiais e mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuiçõessociais. Entretanto, cabe a retenção se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ouassessoria de engenharia. Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Contribuições Sociais - Retenção na Fonte - EngenhariaOs pagamentos dos serviços próprios da atividade profissional de engenharia, quando relativos a contratos que abrangem obrasde construção civil, tais como reforma de prédios, pintura, terraplenagem, manutenção e limpeza em instalações hidráulicas,elétricas e sanitárias, com todo o fornecimento de materiais e mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuiçõessociais. Entretanto, cabe a retenção se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ouassessoria de engenharia. Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Contribuições Sociais - Retenção na Fonte - EngenhariaOs pagamentos dos serviços próprios da atividade profissional de engenharia, quando relativos a contratos que abrangem obrasde construção civil, tais como reforma de prédios, pintura, terraplenagem, manutenção e limpeza em instalações hidráulicas,elétricas e sanitárias, com todo o fornecimento de materiais e mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuiçõessociais. Entretanto, cabe a retenção se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ouassessoria de engenharia. Dispostivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 108, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 109, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.

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21 - Informativo Tributário

Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 110, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 111, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 112, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência àsaúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

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22 - Informativo Tributário

Ementa: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 113, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Exportação - CréditosSomente os créditos vinculados à receita de exportação auferida podem ser utilizados para dedução do valor da contribuição arecolher, ou compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pelaSecretaria da Receita Federal. Se não for possível essa utilização ao final de cada trimestre do ano civil, pode ser feito o pedidode seu ressarcimento em dinheiro. Os créditos acumulados, vinculados a operações de exportação, não poderão ser atualizadosmonetariamente ou sofrer incidência de juros.Dispositivos Legais: Lei nº 10.637/02, artigos 2º, 3º e 5º; e Lei nº 10.833/03, artigos 3º, 6º, 15 e 93.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Exportação - CréditosSomente os créditos vinculados à receita de exportação auferida podem ser utilizados para dedução do valor da contribuição arecolher, ou compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pelaSecretaria da Receita Federal. Se não for possível essa utilização ao final de cada trimestre do ano civil, pode ser feito o pedidode seu ressarcimento em dinheiro. Os créditos acumulados, vinculados a operações de exportação, não poderão ser atualizadosmonetariamente ou sofrer incidência de juros.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigos 3º, 6º, 15 e 93; e IN-SRF nº 404, de 12/3/04.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 114, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: CréditosPara os fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de fevereiro de 2003, as pessoas jurídicas que produzam mercadorias deorigem vegetal classificadas nos capítulos 8 a 12, todos da Nomenclatura Comum do Mercosul, destinadas à alimentaçãohumana ou animal, poderão descontar da contribuição para o PIS/Pasep, devida em cada período de apuração, créditopresumido, calculado sobre o valor de bens e serviços adquiridos, no mesmo período, de pessoas físicas residentes no País,utilizados na fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços. O crédito presumido deve ser determinadomediante a aplicação, sobre o valor dos bens e serviços adquiridos de pessoas físicas, do percentual de 70% da alíquota de1,65%. Dispositivos Legais: Lei nº 10.637/02, artigos 2º e 3º; e MP nº 107/03, artigo 1º.Francisco PawlowChefe

Solução de Consulta nº 115, de 23 de Março de 2004

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLLEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o PIS/PasepEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEmenta: Retenção na Fonte - Planos de SaúdeAs receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistênciaà saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº 10.833/03.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833/03, artigo 30; e IN-SRF nº 381/03.Francisco PawlowChefe

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Rio de JaneiroAvenida Presidente Wilson, 23122o andar20030-021 - Rio de Janeiro – RJTel. (21) 3981-0500 – Fax (21) 3981-0600Responsável: Nildo Teixeira Freiree-mail: [email protected]

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