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Condutores de Veiculos de Emergência Condutores de Veiculos de Emergência

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  • Condutores deVeiculos deEmergncia

    Condutores deVeiculos deEmergncia

  • MDULO 1LEGISLAO DE TRNSITO

    E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE

  • ApresentaoNeste mdulo, voc estudar regras importantes relacionadas conduo de veculo

    de emergncia previstas na legislao de trnsito, como categorias da habilitao e sua re-lao com os veculos, regras de circulao, documentos de porte obrigatrio referentes ao condutor e ao veculo, aspectos importantes sobre a sinalizao viria, e ainda, infraes, penalidades e crimes relacionados direo de veculo de emergncia. Estudar tambm questes ambientais relacionadas utilizao de veculos automotores.

    EstruturaEste mdulo possui as seguintes aulas:

    Aula 1 Habilitao Categorias parte I

    Aula 2 Habilitao Categorias parte II

    Aula 3 Documentos, Sinalizao Viria e Penalidades

    Aula 4 Regras gerais e especficas do condutor de veculo de emergncia

    Aula 5 Respeito ao Meio Ambiente

  • AULA 1Habilitao Categorias - Parte I

    Pegue a sua carteira de habilitao e observe:

    VERIFIQUE A CATEGORIA QUAL EST HABILITADO.

    VERIFIQUE A VALIDADE DA SUA HABILITAO.

    Sabia que muita gente se esquece de observar a validade do exame de sade, o qual d a validade habilitao.

    Outro fator importante a existncia de restrio, expressa no campo de observa-es. Caso tenha encontrado uma letra iso-lada neste campo da Carteira de Habilitao sinal de que voc possui alguma restrio para a conduo de veculo automotor na via pblica.

    Para saber a relao entre os cdigos e as restries previstas na Resoluo n 425/2012, veja a tabela 1, a seguir. Cdula da Carteira de motorista. Fonte: Denatran

  • Restries previstas na Resoluo n 452/2012

    Mas qual veculo, voc pode conduzir? Voc estudar sobre esta questo a seguir.

    1.1 Compreendendo as categorias1.1.1 Categoria A

    As categorias indicam o tipo de veculo ao qual o motorista est habilitado a dirigir.

    As regras a respeito das categorias da habilitao esto definidas no artigo 143 do Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB), que estabelece uma gradao entre as catego-rias, contudo, no bem assim. Veja:

    A categoria A permite a conduo de veculos automotores de duas ou trs rodas, com ou sem carro lateral.

    Quando o veculo possuir quatro ou mais rodas, no ser mais possvel condu-zi-lo apenas com a categoria A, ser ne-cessria uma superior. Contudo, se voc possuir a categoria B, C, D ou E, no est autorizado a conduzir veculos da catego-ria A.

    Assim, voc verificar que at h uma gradao entre as categorias, mas apenas a partir da categoria B. Deste modo, a cate-

  • goria C superior a B; a D superior a C e B; e a E superior s demais. Isto quer dizer que se voc possui habilitao numa cate-goria superior pode conduzir veculos da(s) categoria(s) inferior(res), com exceo da categoria A.

    Por isso, o condutor habilitado a conduzir qualquer tipo de veculo ter em sua carteira de habilitao, no campo destinado categoria, a anotao AE, pois se o veculo tiver duas ou trs rodas ele pre-cisar da categoria A.

    1.1.2 Categoria BA categoria B autoriza voc a condu-

    zir veculos cujo Peso Bruto Total (PBT) no exceda a 3.500 kg, mas com capacidade para at 9 (nove) ocupantes. De acordo com a lei cuja lotao no exceda a oito lugares, excludo o condutor.

    Quando o veculo destinado ao transporte de passageiro e sua lotao no excede a oito lugares, excludo o condutor (9 ocupantes) ele chamado de automvel.

    OBSERVAO:

    Existe uma exceo regra. A lei 12.452/11 alterou o CTB e autorizou os con-dutores da categoria B a conduzir veculos do tipo motor-casa de at 6.000 kg, cuja lo-tao no exceda a 8 (oito) lugares, excludo o condutor.

    Assim, necessrio verificar dois re-quisitos para se certificar de que voc, habi-litado na categoria B, pode conduzir deter-minado veculo. So eles:

    Nmero de ocupantes (capacidade total);

    Peso Bruto Total (PBT).

    Veja sobre cada um deles!

    NMERO DE OCUPANTES (CAPACIDADE TOTAL)

    O Certificado de Registro e Licencia-mento de Veculo (CRLV) traz a indicao precisa a respeito do nmero de ocupantes do veculo. baseada na informao do do-cumento que, a fiscalizao verifica a corres-pondncia entre a habilitao do condutor e o veculo conduzido.

    CRLV

    PESO BRUTO TOTAL (PBT)

    J o PBT, peso do veculo (tara) + capacidade de carga, nem sempre est ex-presso no CRLV, apesar de haver um campo destinado ao registro da capacidade, mas preenchido de modo diverso pelos rgos de trnsito.

    Para certificar o PBT voc deve pro-curar uma plaqueta afixada no veculo ou mesmo verificar o manual do proprietrio. O veculo de carga com PBT at 3.500 Kg definido como caminhonete. Veculo des-tinado ao transporte de carga com peso bruto total de at 3.500kg.

    Tudo isto no significa que o condu-tor habilitado na categoria B poder con-duzir apenas automvel ou caminhonete. No isso. Mas, correto afirmar que se o veculo for um automvel ou uma caminho-nete, certamente a habilitao exigida ser, no mnimo, a categoria B, em virtude da definio destes veculos.

    IMPORTANTE!

    Existem veculos que no so autom-veis, nem caminhonetes que se en-quadram dentro dos requisitos da ca-tegoria B, como camionetas, utilitrios, especiais (ambulncias). Por isso, para saber se voc pode conduzir o veculo necessrio verificar seu PBT e lotao, como camionetas, utilitrios. No se es-quea da exceo criada para a condu-o do motor casa (motor-home).

  • Condutores da categoria C, por sua vez, esto autorizados a conduzir veculos com PBT superior a 3.500Kg, desde que a lei no exija categoria superior.

    Guindaste. Fonte: www.guindastestelescopicos.blogs-pot.com

    importante dizer que no existe li-mite de peso para o condutor da categoria C. Assim, um caminho do tipo simples, ou seja, que, no est rebocando nenhum outro veculo, pode ter qualquer PBT e ainda assim poder ser conduzido com a categoria C.

    O CTB ao se referir categoria C men-ciona apenas veculos de carga com PBT su-

    perior a 3500 Kg, mas na prtica necess-rio entender que qualquer veculo, seja de carga ou no, com PBT superior a 3.500 Kg necessita de condutor da categoria C, Exce-to motor-casa salvo quando h a exigncia de categoria superior.

    Exemplificando...

    Um veculo com PBT de 4.000 Kg adaptado para ser utilizado como ambuln-cia. No um veculo da espcie carga, mas sim definido como especial. Mesmo no sendo de carga, para conduzi-lo ser neces-sria categoria C, pois ultrapassa o limite de PBT da categoria B.

    1.1.3 Categoria C

    1.1.4 Categoria DVoc sabia que um veculo da espcie

    passageiro com lotao superior a oito luga-res, excludo o condutor (mais que nove), e capacidade mxima de vinte passageiros chamado de micro-nibus?

    Quando o veculo tiver lotao supe-rior a oito lugares, excludo o condutor, ne-cessrio que o condutor possua habilitao na categoria D.

    Perceba que as categorias C e D so facilmente compreendidas a partir da cate-goria B.

    Para pensar...

    A categoria B permite a conduo de veculos com PBT no superior a 3500 Kg e cuja lotao no exceda a oito lugares, ex-cludo o condutor. Certo?

    Quando ultrapassado o limite de peso, o condutor dever possuir qual categoria? Resposta - (C).

    J se o limite de ocupantes (lotao) da categoria B for ultrapassado, ser ento necessria qual categoria? Resposta - (D).

    1.1.5 Categoria EA categoria E exigida apenas quan-

    do tratar-se de uma combinao de vecu-los, e ainda assim, a partir de determinadas situaes. Veja o texto da lei:

  • Art. 143 (...)

    V - categoria E - condutor de combina-o de veculos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bru-to total, ou cuja lotao exceda a 8 (oito) lugares. (Redao dada pela Lei n 12.452, de 2011)

    De maneira mais simples, pode-se dizer que configura uma combinao de veculos quando houver um conjunto de dois ou mais veculos.

    Exemplificando...

    Um automvel rebocando um trailer uma combinao de veculos.

    Um caminho-trator (cavalinho) atre-lado a um semirreboque.

    NA PRTICA...

    Combinao de veculos

    Quando for necessrio conduzir uma combinao de veculos, voc dever certificar--se se a lei exige ou no categoria E. Para isto, basta verificar a unidade tracionada.

    Combinao de veculos

    Caso o PBT, somente da unidade tracionada, for igual ou superior a 6.000 kg , ser exigida a categoria E.

    Caso a unidade tracionada seja destinada ao transporte de passageiros, voc deve verificar a capacidade (lotao).

  • Combinao de veculos

    Quando a unidade tracionada possuir lotao superior a 8 (lugares), tambm ser exigida a categoria E.

    IMPORTANTE!

    A lei exige categoria E apenas quando se tratar de uma combinao de veculos, mas ainda assim, quan-do a unidade tracionada possuir determinada confi-gurao.

    Quando houver uma combinao de veculos e no for exigvel a categoria E, haver a necessidade de se verificar qual a categoria adequada ao peso e lotao do conjunto.

  • AULA 2Habilitao Categorias parte II

    2.1 As categorias na leiNa aula anterior, voc conheceu as re-

    gras e particularidades das categorias.

    Nesta aula, voc vai conhecer o que a Lei n 9.503/97 diz a respeito das categorias:

    Art. 143. Os candidatos podero habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradao:

    I - Categoria A - condutor de veculo motorizado de duas ou trs rodas, com ou sem carro lateral;

    II - Categoria B - condutor de veculo motorizado, no abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total no exceda a trs mil e quinhentos quilogramas e cuja lotao no ex-ceda a oito lugares, excludo o do motorista;

    III - Categoria C - condutor de veculo motorizado utilizado em transpor-te de carga, cujo peso bruto total exceda a trs mil e quinhentos qui-logramas;

    IV - Categoria D - condutor de veculo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotao exceda a oito lugares, excludo o do motorista;

    V - Categoria E - condutor de combi-nao de veculos em que a uni-dade tratora se enquadre nas ca-tegorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotao exceda a 8 (oito) lugares. (Redao dada pela Lei n 12.452, de 2011)

    (...)

    2o So os condutores da categoria B autorizados a conduzir veculo automotor da espcie motor-casa, definida nos termos do Anexo I deste Cdigo, cujo peso no ex-ceda a 6.000 kg (seis mil quilogra-mas), ou cuja lotao no exceda a 8 (oito) lugares, excludo o do mo-torista. (Redao dada pela Lei n 12.452, de 2011)

    At este momento, voc estudou as informaes bsicas a respeito das catego-rias e dos veculos. A fiscalizao se mostra uniforme na cobrana das regras expostas. Contudo, devido a certa falta de profundi-dade da lei, h certos casos onde a maioria

  • tem dificuldade em definir a categoria ade-quada ao veculo, mas o condutor de vecu-lo de emergncia deve dominar o assunto a fim de verificar se habilitado a conduzir determinado veculo.

    Esses casos normalmente ocorrem quando h uma combinao de veculos e a categoria E no exigvel.

    Exemplificando...

    Quando voc est conduzindo um veculo com lotao de 5 (cinco) lugares e PBT de 1400 Kg rebocando um determina-do veculo de carga (reboque) com PBT de 1800 Kg.

    Para pensar...

    Combinao de Veculos

    Observe que esta uma combinao de veculos, mas que a categoria E, que seria exigvel apenas quando a unidade traciona-da (reboque) tivesse a partir de 6.000 Kg de PBT, no exigvel, pois a unidade traciona-da (reboque que carrega a lancha) possui apenas 1800 Kg de PBT.

    No exemplo acima qual a categoria mnima necessria para conduzir a combi-nao de veculos?

    Resposta: Categoria B

    Contudo, se o reboque for um pouco maior, a situao diferente.

    Perceba que a soma dos PBTs ultra-passa o limite da categoria B. Neste caso, o condutor ter que ser habilitado na catego-ria C, no mnimo.

    O mesmo ocorre se o veculo rebo-cado fosse destinado ao transporte de pes-soas. Voc deve somar a lotao do veculo

    trator e do veculo tracionado para verificar a categoria adequada.

    A dificuldade em se chegar a estas concluses est no fato do Cdigo no ter alinhado a sua redao s determinaes da Conveno de Viena, da qual o Brasil um dos pases signatrios.

    Combinao de veculos

  • No entanto, o CONTRAN, a fim de ali-nhar o entendimento, previu, mesmo que de maneira um pouco tmida, a necessidade de se considerar a unidade acoplada na veri-ficao da categoria necessria conduo, ou seja, necessrio somar a capacidade da unidade tracionada.

    Esta previso est no Anexo I da re-soluo 168 do Contran que trata da Tabela de Correspondncia e Prevalncia das Ca-tegorias.

    Ao se referir categoria B, a reda-o a seguinte: veculos automotores e eltricos, de quatro rodas cujo peso bruto total no exceda a trs mil e quinhentos quilogramas e cuja lotao no exceda a 08 (oito) lugares, excludo o do motorista, contemplando a combinao de unida-de acoplada, reboque, semirreboque ou articulada, desde que atenda a lotao e capacidade de peso para a categoria.

    Observe que se a regra no for aplica-da, ou seja, se no for verificada a soma do PBT da unidade tratora e o PBT da unidade

    tracionada, seria lcito ao condutor da ca-tegoria B, conduzir um veculo com PBT de 3500 Kg, com um reboque de carga com at 5.999 Kg. Esse mesmo condutor da catego-ria B no pode conduzir um veculo simples (sem reboque) com PBT de 3501 kg.

    Resumindo...

    Para verificar a categoria adequada para uma combinao de veculos im-portante se certificar da necessidade de categoria E Condutor de combinao de ve-culos em que a unidade tratora se enqua-dre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil qui-logramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotao exceda a 8 (oito) lugares. para conduzi-la. No sendo o caso, faa a soma das capacidades dos dois veculos, caso o resultado esteja dentro dos limites de peso e lotao da categoria B, ser esta a exigida. Ultrapassado o PBT de 3500 Kg a categoria exigida ser a C. Ultrapassado o limite de 9 (nove) ocupantes, ser a D.

    2.2 Outras regrasO importante na definio da cate-

    goria exigida a capacidade nominal do veculo e no a quantidade de pessoas ou cargas transportadas.

    Depois, quando a combinao de veculos for formada por mais de uma unidade tracionada, ou seja, quando exis-tir mais de dois veculos, a combinao necessitar de categoria E, independente da capacidade ou peso dos veculos.

    Por fim, quando tratar-se de trato-res, mquinas agrcolas e de movimenta-o de cargas, o condutor dever ser ha-bilitado, no mnimo, na categoria C.

    IMPORTANTE!

    importante perceber que as catego-rias tm relao com a capacidade dos veculos. No importa se o veculo de emergncia, transporte de produtos perigosos, etc. Nesses casos, a catego-ria continua tendo relao com o vecu-

    lo conduzido, mas poder haver outros requisitos.

    Para pensar...

    Para conduzir veculo transportando produto perigoso, a categoria ser compa-tvel com o veculo que est sendo condu-zido. Sendo uma caminhonete a categoria do condutor ser B, sendo um caminho ser C e assim por diante.

    O que vai ser exigido a mais, em virtude do transporte do produto perigoso?

    Idade mnima e o curso especializado

    Da mesma forma, ocorre quando se conduz uma ambulncia ou uma viatura policial. A categoria ser compatvel com o veculo conduzido uma motocicleta operacional da polcia exigir condutor na categoria A. J em relao ao fato de ser veculo de emergncia, haver a necessi-dade deste curso de condutor de veculo de emergncia e idade mnima.

  • AULA 3Documentos, Sinalizao

    Viria e Penalidades

    3.1 Documentos exigidos para o veculoConforme o caso, a legislao de trn-

    sito estabelece uma srie de documentos obrigatrios.

    Nesta aula, voc estudar os docu-mentos exigidos do condutor de veculo de emergncia.

    obrigao do condutor portar o Certificado de Registro e Licenciamento de Veculo (CRLV) original. No mais exigido o porte do comprovante do pagamento do seguro obrigatrio e IPVA, informaes, via de regra, inseridas no prprio documento do veculo.

    O fato do veculo ser classificado como de emergncia no faz com que seja necessrio o porte de qualquer outro do-cumento do veculo. Contudo, necessrio verificar que se o veculo possui os disposi-tivos luminosos vermelhos e alarme sonoro

    (sirene), indispensvel que ele seja um da-queles identificados no artigo 29, inciso VII do CTB, pois somente eles podem utilizar tais dispositivos.

    Exemplificando...

    Um veculo conhecido como van, com capacidade para doze pessoas, utili-zado para o transporte de pacientes entre cidades do interior e a capital do estado. A prefeitura proprietria do veculo o equipa com dispositivo luminoso vermelho sobre o teto e alarme sonoro (sirene). Contudo, no CRLV, o veculo est identificado como micro-nibus e no h qualquer referncia ambulncia. No caso citado, o veculo no poderia estar equipado com o que Paulus (2013) chama de dispositivos de prerrogati-vas. Apenas os veculos de emergncia po-dem ser equipados com tais dispositivos.

  • 3.2 Documentao do condutorNo que diz respeito documentao

    do condutor, voc dever sempre estar por-tando a carteira de habilitao original e, no caso especfico da conduo de veculo de emergncia, o certificado correspondente a este curso.

    A comprovao da concluso do curso ocorre pelo porte do certificado de concluso, at que a informao seja inserida em campo especfico da carteira de habilitao.

    IMPORTANTE!

    O Curso de Condutor de Veculo de Emergncia possui validade de cinco anos, quando ento necessrio fazer

    a atualizao, cuja carga horria de dezesseis horas-aula.

    IMPORTANTE!

    Quando voc for renovar sua carteira de habilitao, lembre-se de apresentar o comprovante da concluso do curso de condutor de veculo de emergncia.

    Antes de iniciar o deslocamento, cer-tifique-se de estar portando os documentos obrigatrios, pois a infrao prevista no ar-tigo 232 do CTB, alm de prever multa re-ferente infrao de natureza leve, ainda determina a reteno do veculo at a apre-sentao do documento.

    3.3 Sinalizao viriaNo exigido de voc, condutor de

    veculo de emergncia, nenhum conheci-mento especfico no que tange sinaliza-o viria, alm daqueles exigidos para o condutor comum.

    Mas na conduo do veculo de emer-gncia em situao de urgncia primor-dial que voc conhea as determinaes, advertncias e indicaes da sinalizao viria para prever a conduta esperada dos demais condutores da via, j que nesta situ-ao excepcional o veculo de emergncia possui livre circulao.

    claro que voc tambm deve es-tar preparado para as situaes em que os condutores no obedeam s regras esta-belecidas pela sinalizao. Por este motivo, o condutor do veculo de emergncia deve desenvolver caractersticas especficas para tornar o deslocamento de emergncia me-nos perigoso.

    De modo geral, ento, no se esquea de que a sinalizao viria pode regulamen-tar as obrigaes, limitaes, proibies e ou restries que governam o uso da via.

    Exemplificando...

    Placas de Regulamentao

    A sinalizao pode ainda advertir os condutores sobre condies com potencial risco existentes na via ou nas suas proximi-

    dades, tais como escolas e passagens de pe-destres.Exemplificando...

    Placas de Advertncia

  • Por fim, pode indicar direes, locali-zaes, pontos de interesse turstico ou de servios e transmitir mensagens educativas,

    dentre outras, de maneira a ajudar o condu-tor em seu deslocamento.Exemplificando ...

    Placas de indicao e educativas

    IMPORTANTE!

    Esteja sempre atento sinalizao viria, pois ela indispensvel boa conduo do veculo, sobretu-do em situao de emergncia.

    3.4 Infraes, crimes e penalidadesDo mesmo modo que nas aulas ante-

    riores, voc estudar regras especficas dos condutores de veculos de emergncia.

    Voc, enquanto condutor especializa-do estar sujeito a todas as regras comuns, mas algumas situaes so prprias ou po-tencializadas.

    A nica infrao do CTB voltada es-pecialmente para os condutores de veculos de emergncia a prevista no artigo 222:

    Art. 222. Deixar de manter ligado, nas situaes de atendimento de emergncia, o sistema de ilumi-nao vermelha intermitente dos veculos de polcia, de socorro de incndio e salvamento, de fiscaliza-o de trnsito e das ambulncias, ainda que parados:

    Infrao - mdia; Penalidade - multa.

    Outra situao irregular que envolve os condutores de veculos de emergncia o caso da utilizao dos dispositivos de prerrogativas sem que esteja configurada a situao de emergncia, porm no possui infrao especifica prevista no CTB.

    No pense, no entanto, que no h a possibilidade de punio. Como o CTB de-termina o cuidado a respeito da utilizao dos dispositivos, sendo permitida apenas em situaes de emergncia, desrespeitar a regra configura a infrao de dirigir sem os cuidados indispensveis segurana do trnsito.

    IMPORTANTE!

    Fique atento, tambm, ao fato de nun-ca utilizar o pisca-alerta do veculo li-gado durante os deslocamentos de urgncia/emergncia. A sinalizao do veculo que indica a situao de emer-gncia o alarme sonoro (sirene) e o dispositivo luminoso intermitente ver-melho sobre o teto.

    indispensvel que suas manobras sejam percebidas e entendidas pelos de-mais usurios da via, por isso a utilizao da sinalizao indicativa de mudana de direo (setas) primordial. O uso do pisca alerta em desacordo com as regras estabe-lecidas na legislao configura infrao de natureza mdia. Alm disso, a no indicao

  • com antecedncia da mudana de direo ou manobra de ultrapassagem configura a infrao do artigo 196 do CTB, de natureza grave.

    As penalidades administrativas as quais voc como condutor de veculo de emergncia est sujeito, so as mesmas de qualquer outro condutor no especializado. No existe a previso de penalidade espe-cfica para o condutor de veculo de emer-gncia.

    Dessa forma, a cada infrao de trnsito cometida poder ser aplicada a respectiva multa, sem prejuzo do acmulo dos pontos no pronturio, o que pode levar a suspenso do direito

    de dirigir sempre que se atingir vinte pontos.

    IMPORTANTE!

    Lembre-se que existem infraes que, por si s, j resultam na aplicao da penalidade de suspenso do direito de dirigir, como o caso do excesso de ve-locidade a mais de 50% sobre o limite da via.

    J em relao aos crimes de trnsi-to, em caso de condenao, ou at mesmo para fundamentar uma deciso condenat-ria, pode o magistrado levar em considera-o a especializao requerida do condutor de veculo de emergncia por meio desse curso..

  • AULA 4Regras gerais e especficas do condutor de veculo de

    emergncia

    4.1 Regras gerais4.1.1 Parada, estacionamento e circulao

    A compreenso do que trnsito o primeiro conceito indispensvel ao enten-dimento das manobras de estacionamento, parada e circulao.

    Considera-se trnsito a utilizao das vias por pessoas, veculos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou no, para fins de circulao, parada, esta-cionamento e operao de carga ou des-carga. (CTB, Art. 1 1)

    Ento, quando um veculo est para-do, estacionado ou circulando ele est tran-sitando.

    Como diferenciar quando um veculo est parado ou estacionado?

    Ser que a presena ou no do condutor define o assunto?

    Na verdade o CTB define que a mano-bra de parada a imobilizao do veculo

    com a finalidade e pelo tempo estritamente necessrio para efetuar embarque ou de-sembarque de passageiros.

    Quando a imobilizao ocorrer por tempo superior ao definido para a parada, o veculo ser considerado estacionado, mesmo com a permanncia do condutor no veculo.

    Quando o veculo estiver utilizando a via em deslocamento ou imobilizao no definida como parada ou estacionamento, como o caso da interrupo da marcha, estar em circulao.

    Estes conceitos so importantes, pois como voc estudou, o veculo de emergn-cia goza de livre circulao, estacionamento e parada quando em servio de urgncia. Por isso, o condutor no cometer infrao de trnsito ao avanar um sinal vermelho em deslocamento de urgncia. Da mesma

  • forma, no cometer infrao o condutor do caminho do Corpo de Bombeiros que circula por passeio pblico para chegar ao local de um incndio, e assim por diante, desde que estejam acionados os dispositi-vos prprios dos veculos de emergncia, sem prejuzo de todo o cuidado necessrio segurana do trnsito.

    O CTB, em seu artigo 189, determina que os condutores, ao perceberem a apro-ximao de veculo de emergncia, deve-ro deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita e parando, se necessrio.

    Tambm determina que o pedestre, ao ouvir o alarme sonoro, dever aguardar no passeio, s atravessando a via quando o veculo j tiver passado pelo local.

    No dia a dia, voc percebe que mui-tas vezes impossvel seguir exatamente o que est no Cdigo. Quando os veculos se encontram todos imobilizados no conges-tionamento e uma viatura policial ou ambu-lncia precisa passar, os condutores muitas vezes no conseguem sequer mover seus veculos, muito menos deslocarem-se para a direita. Por isso, comum que o condutor

    do veculo de emergncia procure os espa-os disponveis para seu deslocamento.

    Contudo, quando voc estiver con-duzindo um veculo de emergncia e o trnsito estiver normal, em vias com mais de uma faixa no mesmo sentido, procure sempre deslocar-se pela faixa da esquerda, destinada aos veculos de maior velocida-de e ultrapassagens. A faixa da esquerda exatamente aquela que os condutores dos demais veculos devem deixar livre quando perceberem a aproximao do veculo de emergncia.

    Desta forma voc estar contando com o procedimento padro a ser adotado pelos demais condutores, bem como, eles podero adotar os procedimentos que voc espera deles. Evite costurar entre os vecu-los, pois, essa conduta pode causar confu-so aos demais condutores.

    essencial tambm sinalizar todas as manobras. Elas podem ser indicadas atravs do sistema de sinalizao do veculo (setas indicadoras de mudana de direo) ou me-diante gestos do condutor.

    Veja como sinalizar as manobras a seguir.

    Gestos dos condutores

    Para pensar...

    Numa rodovia o condutor quer indi-car a inteno de ultrapassar o veculo que segue frente, pode ele simplesmente fazer o gesto correspondente com o brao esten-dido para fora do veculo ou indispensvel utilizao do pisca (seta indicativa de mu-dana de direo), sob pena de multa?

    Pense! E se voc tem dvida, verifique a alnea a do inciso XI do artigo 29 do CTB.

    Aproveite e leia tambm todo captulo destinado s regras de circulao e conduta.

    A distncia de segurana entre ve-culos e entre o veculo e o bordo da pista outra regra de circulao que merece sua ateno. No dia a dia, o respeito regra vai diminuir o risco de colises, especialmente, na direo de veculo de emergncia.

    Como condutor de veculo de emergncia, voc vai perceber que v-rios condutores ao notarem a presena do veculo com os dispositivos ligados imediatamente atrs, tm como primeira reao frear o veculo. Por isso, sempre que possvel mantenha uma distncia de

  • segurana frontal e lateral em relao aos demais veculos.

    Quanto ao bordo da pista, a manu-teno de uma distncia segura visa, sobre-

    tudo, proteo aos pedestres e aos usu-rios que transitam por locais fora da pista de rolamento, como passeios, caladas, acosta-mento, etc.

    4.2 Regras especficas e responsabilidades do condutor de veculo de emergncia

    Voc deve ficar atento s regras defi-nidas pelo CTB no que tange conduo de veculo de emergncia.

    Os veculos de emergncia so aque-les definidos no inciso VII do artigo 29 do CTB:

    Veculos destinados a socorro de in-cndio e salvamento, os de polcia, os de fiscalizao e operao de trnsito e as am-bulncias.

    Somente esses veculos podero estar equipados com os dispositivos regulamen-tares de alarme sonoro (sirene) e dispositivo luminoso vermelho intermitente.

    Quando acionados ambos os disposi-tivos, o veculo ter prioridade de passagem e livre circulao, estacionamento e parada.

    IMPORTANTE!

    Observe que apesar da prioridade de passagem e livre circulao, voc de-ver ter cuidado especial ao passar por cruzamento, devendo faz-lo em velo-cidade reduzida e com os devidos cui-dados de segurana.

    A utilizao dos dispositivos - sonoro e luminoso - s poder ocorrer quando da

    efetiva prestao do servio de urgncia. O desrespeito, apesar de no configurar infra-o especfica, poder configurar uma infra-o de trnsito de natureza leve, referente a dirigir sem os cuidados indispensveis segurana do trnsito, alm de todas as de-mais verificadas durante o deslocamento.

    Outra regra define a obrigatoriedade da utilizao do dispositivo luminoso em situao de atendimento, mesmo com o veculo parado (imobilizado). O interessan-te que para o desrespeito a esta regra h infrao de trnsito especfica, de natureza mdia.

    IMPORTANTE!

    Entenda que somente a utilizao si-multnea dos dois dispositivos con-fere a prioridade de passagem, a livre circulao, estacionamento e parada. Por isso, ao efetuar deslocamentos de urgncia, mesmo no percebendo ve-culos ou outros usurios nas proximi-dades, durante todo o percurso man-tenha os dois dispositivos ligados, pois so eles que alertam os demais sobre a aproximao dos veculos de emer-gncia.

  • AULA 5Respeito ao meio ambiente

    5.1 O veculo como agente poluidor do meio ambiente

    Atualmente, no h como se imaginar a sociedade sem a utilizao de veculos automotores, sobretudo, aqueles movidos a combustveis fsseis. O futuro talvez apresente uma forma de substituir toda, ou grande parte, da frota de veculos atualmente utilizados.

    Enquanto o futuro no chega, voc deve conhecer o poten-cial poluidor dos veculos que utiliza.

    So vrias as formas de poluio causada pelos veculos au-tomotores, seja em razo da sua utilizao normal, seja decorrente da fabricao, da destinao final, ou, ainda, da sua m utilizao.

    A poluio pode ser causada no ar, gua, solo, ou ainda, ser visual ou sonora.

    Poluio decorrente da emisso de gases txicos. Fonte: Curso de Condutor de Veculo de Emergncia PRF/Ca-noas/2012.

    Agresses causadas por acidentes envolvendo o trans-porte de produtos perigosos. Fonte: Curso de Condutor de Veculo de Emergncia PRF/Canoas/2012.

  • 5.1.1 Aes para contribuir com a reduo da poluio1 Utilize apenas o tipo combus-

    tvel recomendado pelo fabri-cante.

    2 Mantenha o veculo balanceado e alinhado para evitar o desgaste prematuro dos pneus.

    3 Realize a troca de leo lubrificante do motor e filtro dentro da quilo-metragem prevista pelo fabricante.

    4 Antes de iniciar suas atividades faa a inspeo veicular de primeiro esca-lo, seguindo uma lista de verificao.

    5.2 RegulamentaoA Resoluo 18/86 do CONAMA criou

    o Programa de Controle de Poluio do Ar por Veculos Automotores (PROCONVE). Re-

    centemente, a Resoluo 418/09 do CONA-MA (alterada pela 451/12) estabeleceu limi-tes para a emisso de gases.

    Limites para emisso de gases

    Observe que, com o passar dos anos, a tolerncia emisso de gases vem dimi-nuindo substancialmente, dando conta da gravidade do problema.

    No que tange aos limites de emis-so de rudos, a Resoluo 418/09 do CO-NAMA estabelece os limites de emisses de rudo.

    Limites mximos de rudos emitidos por veculo automotores na condio parado para veculos em uso

  • 5.3 Infraes e crimes que tm relao com a poluio 5.3.1 Cdigo de Trnsito Brasileiro

    Art. 231. Transitar com o veculo:III - produzindo fumaa, gases ou par-

    tculas em nveis superiores aos fi-xados pelo CONTRAN;

    Infrao - grave;Penalidade - multa;Medida administrativa - reteno do

    veculo para regularizao;

    Art. 227. Usar buzina:I - em situao que no a de simples

    toque breve como advertncia ao pedestre ou a condutores de ou-tros veculos;

    II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;

    III - entre as vinte e duas e as seis ho-ras;

    IV - em locais e horrios proibidos pela sinalizao;

    V - em desacordo com os padres e frequncias estabelecidas pelo CONTRAN:

    Infrao - leve;Penalidade - multa.

    Art. 228. Usar no veculo equipamen-to com som em volume ou frequ-ncia que no sejam autorizados pelo CONTRAN:

    Infrao - grave;Penalidade - multa;Medida administrativa - reteno do

    veculo para regularizao.

    Art. 230. Conduzir o veculo:XI - com descarga livre ou silenciador

    de motor de exploso defeituoso, deficiente ou inoperante;

    Infrao - grave;Penalidade - multa;Medida administrativa - reteno do

    veculo para regularizao;

    Decreto-Lei 3.688/41 (Contravenes Penais)

    Art. 42. Perturbar algum o trabalho ou o sossego alheios:

    I - com gritaria ou algazarra;II - exercendo profisso incmoda

    ou ruidosa, em desacordo com as prescries legais;

    III - abusando de instrumentos sono-ros ou sinais acsticos;

    IV - provocando ou no procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda;

    Pena - priso simples, de 15 dias a 3 meses, ou multa.

    5.4 Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais)

    Art 54. Causar poluio de qualquer natureza em nveis tais que resul-tem ou possam resultar danos sade humana, ou Decreto-Lei 3.688/41 (Contravenes Penais)

    Art. 42. Perturbar algum o trabalho ou o sossego alheios:

    I - com gritaria ou algazarra;II - exercendo profisso incmoda

    ou ruidosa, em desacordo com as prescries legais;

    III - abusando de instrumentos sono-ros ou sinais acsticos;

    IV - provocando ou no procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda;

    Pena - priso simples, de 15 dias a 3 meses, ou multa.

    Que provoquem a mortandade de animais ou a destruio significati-va da flora:

    Pena - recluso, de um a quatro anos, e multa.

    Voc percebeu que as condutas irre-gulares alm de configurar infraes admi-nistrativas e at penais, tambm so consi-deradas poluidoras?

  • FINALIZANDO

    Neste mdulo, voc estudou que...

    Ascategoriasdahabilitaoesuarelaocomoveculoaserconduzidodegran-de importncia para a conduo do veculo de emergncia, dentro das normas legais.

    Nonecessriooportedenenhumdocumentoadicionaldoveculopelofatodele ser caracterizado como de emergncia. J em relao ao condutor, ficou sa-bendo que necessrio portar o comprovante do curso de condutor de veculo de emergncia at que a informao seja inserida na carteira de habilitao.

    necessrioconhecer:asinfraes,oscrimesrelacionadosconduodeveculode emergncia e a relao dos veculos automotores com o Meio Ambiente.

  • GABARITO

    MDULO 11) c. ( X ) veculo automotor com capa-

    cidade para at 9 ocupantes e PBT at 3500 kg.

    2) d. ( X ) dispositivo luminoso verme-lho e alarme sonoro.

    3) A - ( X ) o condutor de veculo de emergncia dever apresentar, alm da carteira de habilitao original, o certificado do curso es-pecializado correspondente a este curso.

    MDULO 21 - F / V / V / F

    2 - d) Para defender-se das condies adversas de veculo importante fazer revises peridicas e provi-denciar o reparo de peas danifica-das.

    3 - a) Tirar o p do acelerador e segu-rar firme o volante, at que a ade-rncia se restabelea.

    MDULO 31. V / V / F / F

    2. Marque a alternativa correta nos itens que seguem:

    a. ( x ) Abertura das vias areas.

    b. ( x ) 60 a 100 bpm.

    c. ( x ) Sinalizar o local.

    3 - ( x ) O torniquete uma tcnica em desuso na conteno de hemorra-gias.

    MDULO 41) V / F / V / V

    2) b) Seus sintomas bsicos esto associados s manifestaes de ir-ritao e agressividade numa esp-cie de exausto emocional.

    3) b) 2 3 1 2 3

    4) ( X ) O agente de Segurana Pblica alvo de observao constante e deve ser exemplo de postura tica.