livro hpe keynes

7/21/2019 Livro HPE Keynes

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-

5 195 975

lOOO

CAPITULO 2

A

ESCOLA KEYNESIANA

-

JOHN MAYNARD

KEYNES

o ruma de idti . keyn. . ano uma

u

cs


2/17

VISO

GER L D ESCOL

KEYNESI N

O

( e n jo o

histrko

IW

t'$(oI.l k< yrwslana

As idS ......

n. grande preocup"o;io

com.

"'OS'

n.1o secular ou com a t a U

do:c=nte d.

c"",,im.n,o. As o:conemiu maduru du cmprtSU

prindu do mundo ocid"",oJ r.cuam menos

vigo""""

dopois d.a Primeira

G a

do que "mes

dei...

A'

...

d

=imon,o

populacion.l

. . . .

.

d=indo:

mole, p. rte

do

mundo j tinha

si

do colonindo:

nilo

p"reci. haver . .

pao

p.

ra

mais cxp"nsio demogr.lr.",,:. p,odu1o pareci

cal consUJ1lo' mMid.a

'lU.

po'

8"'["" ogrq;odoo .""",ivos. Ogoverno d .....

ri. redu.i...... prprios 8"',,,", .umen.. "" impos'OI pa .. rWu.ir 01

8""""

com consumo pr i

vo do

ou

reduli orc . d. mo.:().

d. of.:.i.

algo

p.u '1ue

,od.a.

. .

pasoas' IXion.li ..

,

O lu.

ii ....

sendo

feitO

por

necessidad

. A "", icd .d. ganha

("Qm

O pleno

emprego O< i n d i ~ l d u o s ou gr"l""

'lu. perd.m por

au

. dei. (po. . . . .

mplo,

os

adminil,radorn

de p'ogra.m

. .

d.

:wi"neia a", descmp'epd"") pod.m se'

faci

\m

.n

igno

..

_

dos. Embou "" ,,,,b.o.lhadottS

1ls....,.. . .

op ......m

1ls

propo ,u kcyn. . an. . . .

ceiflCa>.

cI

'p

.v.m u maio,

.

m . . .

d.

Keyn

...

O .u . .n'o n. d.manda ogregod. compen..... a ,edu

o nos merc;ul"" d. ""b.o.lho e permi'i.

'10>


5/17

HISTRIA DO PE NSIIMENTO

ECONMICO

Como a

escola

keynesiana foi valida,

til

ou correta

em sua tpoca?

Koynes engrenou

a , . .

;. rronmico

c m

procos.so de

~

de ""Ihicos.

A$ gucrru

mun

diai., u

rcass6es

mundi.i. e . .

Ct=mes . . .

mplico6es d. vida moderna enhqueceram o

'is-

In-foiw. A$ aiginei .

de

que algo deveria . . Ioi,o em relalo I.s Au,u.6es

rronmias

cres

ciam

in.i en,emente.

e Koynes ofcreceu

um.

aplic030>Obrc

. .

Au,uaes e

um

programa p

. . .

minimiz I . . O P'IXI

dos .....

nomi u e

da

anili. . econmico

n . r t e r m i u ~

d. j ~

da

poltia.

do

SO no . . . . . . . . m,

mo;or.

~ i s l o keynesiano de que h a ~ i a

mei , .J ,n

. tivo invntimen

tos.

Como

. . rrornem pr.l,icn, Krynes ...mbo m diocord.... d. .

rc d. i d ~ i a

de

'I"" a pol j,ico

sal

ar ial dCVClia "

ocp>r.od.

d. .

polltias

p =

con,e, a

slo

manei . . mdhou. pa'" .. a i . n l p t c g o s . di a Ktynes.

O modo

keynes.i""o tornou

.

imeo e,,,e ,ii mesmo

p =

aqueles que n aceiavam

as

condu


6/17

di

. . Ie do hoje

p1ddo no.

livros

did:l,ico. de economia. Mui,os

dos

primei"" precei,os

k"Y

n'Ollt

dissi""," . .

o

discmid

. .

no Capl,ulo

24.

JOHN M YN RD KEYNES

Detalhes biogr fkos

John M'y""rd Keynes (1883-1 946) .... r.lho de pii. eminen",m"n,,, in,clccruill, que vmr:un

ttWS que de. S.U p:r.i .... Jol1n

N..-il1.

Keynes.

um

ilus're eronomi$lJ.l6gico Cpoli'ico. Suo mle.

q""" intC1"t$$O'. por :wun""

polblicos

e pclo , ..balho social. foi jul . d. pu. ",rudhei ..

muni_

(ip.>

e prefeitl d< Cambridge. Eorre OS prof...., . . d< K"Yn.,.m Cambridge ,'''' ''''''" "hrsh.u

< Pigou. que reconhece ...m

seu bri

lh.mi,mo.

Aos 28

.nos.

Key"",

tOrnOu-

m }c .

T.mbm . dmini",ou O< in,-estimen,os

de.ua

li,o ... a

Royal

Economi. Soci.",.

com

"

.

aonlin:l,io .ucesso.

D. m

Uni",,,idad.

ca...... 'W'O' q roo"."oi

l.o

ao

. .

: l b d r c i m ~ , o

d.

pu

;mpos'"

t

AI.m..,h.

o

~

demisso

dr

'

cargo oficial

em 1919

e ..."

.... ,

seu polrn.ico

Tht

m m ~ , . , r .

ro=qumm f

lN

pt..

Em

1940, jumouse

novamcnlC 00 M i n i , , ~ . i o da fucnda fW" o,i . . . a lngl .rra du .. , dificuldades fi ....

ceiras da guerra. Ele foi o prineipal nqoc>.dor

de """ I 'U lU orpnir.aJo do

Fundo

Mon.,irio

Imemamen'o

do

ap;wi"...., . ( ..

o.

mioh. p oe"" que o ap;w;....,. bem

odmin$ua

di

n>$ dlJ2$

l,im>$ d&ad>$ d. sua

id

.

o sistem keynesi no

O

,is . de i d ~ ; ' que K

qru:s

~ n , O J . . c u

em

7 1u-l 'msl , '

.con.i

m di ........ clemen

'os in'cr-,d.twnad ... O primeiro doi. . t a funo do COn$umo.

F

'''f

.''

i tn

Keynes .ugeri. uma ki plirolgico Ii.mdamentol" que

tra ,,,,

d. rebl.o

m,,,,

conJUmo e ",..da,

A Iri p1colpa fundornrnw, do qual drpcndomoo com

snnd< cortfiana

prim com

bar coMimcnto do " " ' ~ = humano c com bar.


11/17

~

______________J"",' 'Q ',",""O,""

'

,"""

"","O"""O,",

'0'-

_________________

. .

COmp

..... ,u.i, d. conoumo c

as

o x i ~ n c i . .

d . ncgciM. O oegundo "

mOli

,rn'hJf ,

d.$cjo

d.

ter algum d inheiro di.ponl, .1pa. . cmcrgnciu. Finalm." ...

M MO ;

1 uI,,,,,

"". "

dt$tjo de

I.r

dinheiro

e"'I"""'O

se

'pcra

que

as

wras

de

juros

aumemem, que

os

preo;;

,u. a que .1... me ,.m.

Es.... rno


12/17

do. Um pon'o importante .u'ge >qui: um. ,at de jur"" menor nio

wz

as poup. n .., como

. . .umi.".,

O O l ' I ~

Oe$$(: pontO a CUMl

d u

dcpaao

ogrc:ga.w . nw

linha d. 45

',

indicando qu. C I igual.:lO

nlvd ok

r r n d a j ~ a i

,

r

a olrura da

li"ludo

4)

.m

r

: igual

disdnci.

hCUimin em ",:ao u pcrspcc. ivu onmias fillu

. . . . .

q""

rnuho ,luz . . despco:u

de M p=M , .

Em rapo.t.

queda nu

~ n d u . : l O

.umenlO

dos

i n ~ n l r i o s , . .

mp' . . . rluz ,

portamo, cai dc r,para

r,.Obs.rMlmos

qut

r"nda

d.

cquiUbrio cai nW' do que o prprio inves,ime",o. A ruo i O

cf.i,o mulliplicad

or

uma mud,n", inicial

norlo

Um> quo:d>. .... d. , ....

.tE, _

...... cuo auudo pot

q ....

_

com

'

. . . . i. . . .__ mui ..

.,..

di ';noiAo

do ....t.. :I.

r,

"....

r"

um ........ .

00

&.g..-g;od... v._

mOS O$Sumir

que p r o p n ~ marginal a coMumi, - . indinao 1'' ' '

,

, . _ _

"'"

1

.

N.i>......

LucIoo

Unido


15/17

H I ~ T O R I A DO

PENSA

MENTO ECONOMICO

PoIi,...p r p mo ..... Q niwlde

emp 'fIJ

..

m

llbiliJ tk

.

Keynes prop< um gr ...de ~ I

.., sovemo""" est>bili=

t. nw roi

romo


16/17

__________

' , ' O , . ' , , . ' ' , ~ ' ~ O ' ' ' ' ' ' ' ' ' L

_______R

o Passado como Prembulo

KEYNES E ESCOL

DE

ESTOCOLMO

A

0

I Key..es. 1)",,,,, >DOO,

0$

""m;', . n ~ 010 ti"",,,,,, co ,.'r>ei.o do.

dw. ou ' f"". Nsim.

o i"""rirn

cu ocor.omi. qu.> mi,

.p . . .

m...w. Em

, .... di,i

......

mudanao

........

nda. n


17/17

HIITORII'I DO

I'NSA"fNTO

fCONOM'CO

Kcynos ~ r a limi

. wnen'e

pr.",inciano

m ~ >O OSP;U;O

c ao

temp.

Ele p=."'-

ditar que o desomptego

te,i. x ,ornado um

problem.

no An,i",

Egi'o

c n,

ldade Mdia

x nlo

,i ....... m

conmuldo

pirimid

.

c a.,lr.ti$.

Sua

rn:lli.st

$(Ib

...

o

meran,il$mo

implia.

..

que

00

ptoblem . de

1636

fruscm ig"';$ ao< de

1936,

Hou,,, um.o tendo nci,

a6nic.

cm tOdo. hi .

,ri. humana pIra que. proptnoio a poupa' f""" mai.

r o . . ~ que.

dnpo u,ei. e etam

mui,,,

mclho,..,. do quo nada fucr:

A

c o n . , , ~

de

pirimidco.

Of

ndonou vida I""uos. com Q objnivo de poUpll. O professo, Caloin

B.

H"","" d.

Duk

livro hpe keynes

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