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Jornal do Santuário Santo Antônio do Valongo - Março/Abril de 2016 - Ano IV - Edição nº 21 fraternidade reconstrutora antoniana Nova fraternidade assume Valongo e Assunção Elaine Rodrigues

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Jornal do Santuário Santo Antônio do Valongo - Março/Abril de 2016 - Ano IV - Edição nº 21

fraternidadereconstrutoraantoniana

Nova fraternidade assume Valongo e Assunção

Ela

ine

Rod

rigue

s

2 Março e Abril/2016

Expediente

O jornal do FRA é uma publicação do Santuário Santo Antônio do Valongo

Reitor e Pároco: Frei João Pereira Lopes/OFMVigários: Frei Rozântimo Costa

Frei Hipólito Martendal e Frei Valdevino Negherbon

Realização: Pastoral da Comunicação do Santuário Santo Antônio do Valongo

Jornalista responsável: Eduardo Caetano (MTb. 41.408)

Diagramação: Diego Silva Rubido (13) 9123-1806

Tiragem: 3.000 exemplaresImpressão: Grafinorte S.A (43) 3420-7777

Santuário Santo Antônio do Valongo Largo Marquês de Monte Alegre, 13

Valongo – Santos (SP)Telefone: 3219-1481

e-mail: [email protected]ários da secretaria:

Segunda-feira: Santuário fechadoDe terça a sábado, das 8 às 19 horas

Horários de missa:Terça-feira: 12, 15 e 18h30 horas (com distribuição do pão de Santo Antônio)Quarta-feira: 19h30 (Missa de louvor)

Domingo: 8 e 19 horasÚltima quinta-feira de cada mês:

Missa de Santo Antônio de Santana Galvão, às 15 horas

Missa do Sagrado Coração de Jesus:1ª sexta-feira do mês, às 19 horas

Paróquia Nossa Senhora da Assunção Praça São Bento, s/n

Morro São Bento – Santos (SP)CEP: 11082-310 – Telefone: 3235-1277

e-mail: [email protected]ários da secretaria:

De terça a sábado, das 14 às 19 horasHorários de missa: Missa de louvor:

1ª segunda-feira do mês – 20 horasTerça-feira, quinta-feira e sábado – 19 horas

Domingo – 8h30 e 19 horas Missa Sagrado Coração de Jesus

1ª sexta-feira do mês, às 19 horasMissa de Santo Antônio de

Santana Galvão - toda última quinta-feira do mês, às 19 horas

Missa no Mosteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra de Santos)

Rua Santa Joana D’arc, 795Morro São Bento - Tel.: 3219-1111

Domingo: 11h30

Elaine R

odrigues

Itinerância e espiritualidadeA itinerância faz parte da espiritu-

alidade franciscana. Não ter residência fixa coloca o frade em permanente ati-tude de saída. Por isso, os frades não ficam o tempo todo na mesma comu-nidade. Isso aconteceu recentemente no Santuário Santo Antônio do Va-longo e na Paróquia Nossa Senhora da Assunção, comunidades assistidas pelos frades que moram no Santuário. Quando um frade é transferido, ou-tro o substitui, não enquanto pessoa, porque cada pessoa é única, é um dom de Deus, mas o substitui no fazer, na ação pastoral.

É importante recordar que o fra-de perfeito não existe, o que existe é o frade possível que São Francisco chama de bom frade menor. O bom frade trabalha para nutrir a sua vida com o Evangelho e as virtudes dos santos, modelos de vida evangélica, e de oração. Neste sentido, o que torna o trabalho do frade bem feito é o cultivo da vida de oração, da meditação do Evangelho e da formação permanen-te. A vida interior disporá o frade a acolher os dons de cada confrade, e de cada agente de pastoral para colocá--los a serviço da evangelização. Quem evangeliza o povo confiado aos frades é a fraternidade, a família franciscana chama-se fraternidade e fraternidade

significa viver como irmãos. O fato de Jesus vir habitar na huma-

nidade e assumir a condição humana fez Francisco adotar uma forma de vida fra-terna. Jesus é o irmão de toda a huma-nidade e de toda a criação. Quando São Francisco de Assis irradia a convivência fraternal com a humanidade e com as criaturas, torna-se ele próprio um con-tinuador da fraternidade de Cristo. Na vida fraternal, o franciscano expressa o seguimento de Cristo “irmão”. O frade evangeliza em fraternidade, e minorida-de, o que traduz bem o adjetivo menor é a cena do lava-pés que todos conhe-cem. Ser menor significa servir com a marca do Evangelho da alegria. Não tenha medo de compartilhar conosco suas alegrias, tristezas e sonhos.

A nossa missão será mais fecunda se você, amado irmão e amada irmã, nos ajudar a ver as urgências pastorais que precisamos atender em primeiro lugar, e apontar outras frentes que precisa-mos assumir para atingir as periferias existenciais e sociais em que estamos inseridos. Olhemos para frente com esperança. Não permita que ninguém roube o seu sonho de mudar a estru-tura paroquial e do Santuário para que atinjamos cada vez mais um número maior de pessoas comprometidas com o Evangelho da alegria, da paz e da justiça. Deus te abençoe e que Santo Antônio interceda pela sua família.

Frei João Pereira Lopes/pela fraternidade

Advogado defensorO Espírito Santo é o Amor do Pai

e do Filho, que nos foi dado e em nós permanece, para ser nossa luz, nossa força, nosso consolador e Advogado defensor. E nós carregamo-lo em nos-sos corações, em nossa frágil existência, como prova de que somos de Deus e de que Deus é “nosso”.

Cristo, que se entregou na tribula-ção nossa de cada dia, bem sabe que não precisamos apenas de luz para enxergar, de força para trabalhar, de pés para andar, de pão para sobreviver.

Precisamos também de um advo-gado defensor: que nos defenda da violência e da injustiça da fome e da doença, da corrupção e da droga, do pecado e da morte; que corra em nos-

sa ajuda quando somos injustamente condenados.

Precisamos também de um amigo consolador: que nos console em nossas aflições e em nosso desânimo, nossas inquietações e em nosso cansaço; quan-do o presente nos angustia e o futuro nos aterroriza, quando os poderosos nos oprimem e os falsos amigos nos abandonam.

Tendo o Espírito no coração, po-demos sentir-nos atribulados, mas não esmagados; ameaçados, mas não des-truídos; injustiçados, mas não aniqui-lados; provados, mas não desanimados; sozinhos, mas não órfãos; tristes, mas não desesperados; humilhados, mas não vencidos; julgados, mas não sem defesa...

Conhecemos o Espírito Santo, nos-so Consolador e Advogado: sabemos que está em nós, sentimos que está em nós. Mesmo assim, teimamos em re-correr a defensores outros: que tenham livre acesso ao “palácio” e sejam bem cotados junto aos que detêm o poder; teimamos em buscar consoladores ou-tros: o prazer, a farra, a droga, o sexo, o dinheiro... E é assim que nos conde-namos a viver desprotegidos e tristes.

Mas vamos exorcizar o medo e a tristeza, deixando o Espírito irromper em nossa história. Ele se encarregará de varrer a terra de toda poluição; e emprestará vida à nossa vida.

Frei Rozântimo Antunes Costa, OFM

ANUNCIE AQUI(13) 3219-1481

[email protected]

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Não ter residência fixa coloca o frade em permanente atitude de saída

3 Março e Abril/2016

Misericórdia difícilM isericórdia tem a ver

com miséria e cora-ção. Miséria nos leva

a pensar em pobreza muito grande, extrema, o que por si já é algo lastimável, miserável. Mas, miséria pode ser um estado de enorme sofrimento, infeli-cidade, desgraça (cfr. Houaiss). Existe também o verbo miserar para condoer-se de, por exemplo, alguém em miséria. Misericórdia seria como miserar o coração. Com a miséria, o sofrimento do outro, o nosso coração encontra--se em miséria, em grande sofri-mento e desgraça. É a extrema solidariedade, uma solidariedade sofrida pelo sofrimento do outro.

Misericórdia pode ser uma vivência muito fácil de ser expe-rimentada, quando aquele que sofre é muito indefeso, frágil e inocente. Nestes casos só psico-pata não sente misericórdia.

Em situações opostas, quando aquele que sofre é ou foi muito poderoso, arrogante e cruel, é dificí-limo alguém sentir misericórdia por ele, principal-mente em se tratando de suas vítimas. É facilmente compreensível que, o sobrevivente de um campo de extermínio nazista não sinta compaixão pela prisão e condenação, mesmo que à morte, de um operador de tais horrores. Em situações como estas, alguém, sobretudo a vítima, não experimentar a misericórdia é compreensível. Mas seria justificável? É necessário dizer que melhor seria se todos fossem capazes de misericórdia. Jesus nos diz que precisamos perdoar 70 vezes 7, ou seja, sempre ( cf. Mt 18, 21 – 22). Ele não fala em exceções. Perdoar de coração é sempre expressão de misericórdia.

Acontece, porém, que só Deus é capaz de misericór-dia sempre e sem exceção. Mas Deus também diz que precisamos ser como Ele “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).

Então, as vítimas de Hitler, Stalin, Mao Tse-Tung, Pol Pot devem perdoá-los? Por mais difícil que seja, precisamos dizer que sim. Como havia afirmado acima, é perfeitamente compreensível que tais vítimas odeiem seus algozes. Mas o Cristo da Paixão e Cruz quis redimir todo ser humano de todas as suas feridas e sofrimentos. Por isso, também a vítima precisa de redenção e superação da dor, da revolta e do ódio compreensível. Superação não é esquecer, mas é deixar de doer.

Aqui caberia uma reflexão sobre os problemas da vítima de sofrimentos injustamente impostos. Ela pode ter seu projeto de vida e sua caminhada espiritu-al muito dificultados. Isso envolve responsabilidades adicionais a quem lhe causou tais sofrimentos. Que tal voltar a esse tema?

Outra área que a gente poderia abordar seria examinar como sinais de misericórdia aparecem na vida de nossas comunidades de Igreja. Ou seria melhor começar pela ausência desses sinais em pessoas que teriam obrigação de apresentá-los por causa de seus cargos e funções da evangelização? Talvez não seja supérfluo lembrar que manifestações de satisfação e alegria motivadas por mu-danças em funções e lideranças em nossas igrejas podem deixar transparecer boa dose de falta de misericórdia a até de vingança. Isso faz mal, é tóxico para nossa vida nas fraternidades de discípulos. Importa em sério desvio de finalidade. Toda pessoa investida de algum ministé-rio, tem algo de pastor a serviço das ovelhas de Cristo. Quando algum ministro é movido a tomar atitudes em seu ministério por razões outras que não o bem dessas ovelhas, está desviado da finalidade para a qual assumiu este ou aquele serviço.

Se tivesse mais um espaçozinho abordaria o tema da compreensão que precisamos tentar alcançar em relação a todos os irmãos e irmãs que conosco vivem e atuam, na Igreja de Jesus Cristo, em clave missio-nária como a que o Papa Francisco.

Frei Hipólito Martendal, ofm

Venha conosco para Itália e Israel! SAÍDA: 10 de outubro de 2016

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES

Orientador:Frei Rozântimo A. Costa OFM

Santuário Santo Antôniodo Valongo - Santos

Rua Platina, 1549 – Tatuapé – São Paulo | SP |www.cinthetur.com.br

[email protected] [email protected] Tel.: (11) 2294.7140

Pentecostes: O Espírito Santo Presente!

Pentecostes é um vocábulo de origem grega que significa quinquagésimo. Assim, a Igreja celebra a festa de Pentecostes, 50 dias após a Páscoa da Ressurreição de Cristo que, neste ano de 2016, acontece em 15 de maio.

É em Pentecostes que o Espírito Santo se torna presente, pela invocação do próprio Jesus que, desde a ressurreição, permanecia entre seus discípulos, encorajando-os a seguir firmes, na missão do anúncio do “ Reino de Deus”.

Assim agraciou-os com a vinda do Espírito Santo e eles, por meio de um vento impetuoso, receberam a “Divina Luz” que, em formas de línguas de fogo, fazia com que todos, mesmo vindos de nações diferentes, por intermédio do Espírito Santo, compreendessem e falassem novas línguas. E aqueles que presenciavam tal fato, dele se admiravam. E hoje, o Es-pírito Santo continua operando maravilhas e contemplando, cada um de nós, com seus sete dons: sabedoria, inteligência, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.

Que com nossa fé sejamos merecedores de recebê-los e encontremos a coragem ne-cessária para anunciar as obras de Deus a nossos irmãos.

E para melhor nos prepararmos, para a vin-da do Espírito Santo, está sendo realizada, as quartas-feiras, às 19h30, em nosso Santuário Santo Antônio do Valongo, sete quartas-feiras de Pentecostes, que a cada semana nos revela um dom do Santo Espírito. E no próximo dia 15 de maio, às 15 horas, acontecerá um grande momento de louvor com a missa de domin-go de Pentecostes! Diga sim a este convite e compareça! Que assim seja.

Cleide Augusto

Rua Frei Gaspar, 128 - Santos/SPoticalibra/oticalibrasantos

Comunidade do Valongo vive Semana Santa

A procissão de Domingo de Ramos partiu da Praça Mauá, percorreu o Centro Histórico e foi seguida de missa no Santuário

No Sábado de Aleluia, aconteceu a celebração da Vigília Pascal. No pátio da igreja, foi feita a bênção do fogo novo e aceso o Círio Pascal. Cristo, luz do mundo, vida que renasce no coração de todos

A missa da Ceia do Senhor contou com a cerimônia do Lava-pés, quando o sacerdote revive o ato de humildade de Jesus lavando os pés dos seus apóstolos. Nesta celebração, é instituída a Eucaristia. Este é o primeiro dia do Tríduo Pascal e a missa não termina. Parte da comunidade participou ainda da Vigília do Santíssimo Sacramento

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A principal data do calendário cristão, a Semana Santa e Festa de Páscoa, teve uma programação especial no Santuário Santo Antônio do Valongo para celebrar a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Uma das mais belas datas da liturgia católica foi vivenciada com muita dedicação

por toda comunidade, com celebrações presididas por Frei Rozântimo Antunes Costa.

1. Domingo de Ramos: A entrada em Jerusalém

4. Sábado de Aleluia: Vigília Pascal

2. Quinta-feira Santa: Lava-pés e Instituição da Eucaristia

Com a Ressurreição temos a certeza de que Cristo vive para sempre

A principal data do calendário cristão, a Semana Santa e Festa de Páscoa, teve uma programação especial no Santuário Santo Antônio do Valongo para celebrar a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Uma das mais belas datas da liturgia católica foi vivenciada com muita dedicação

por toda comunidade, com celebrações presididas por Frei Rozântimo Antunes Costa.

5. Domingo de Páscoa: Cristo vive para sempre!

2. Quinta-feira Santa: Lava-pés e Instituição da Eucaristia

Momento marcante na liturgia, a celebração da Paixão de Cristo contou com toda a emoção da comunidade. Neste dia, aprendemos que a cruz se torna o grande símbolo de vitória e salvação. Por conta da forte chuva, a procissão do Senhor Morto foi realizada nas dependências do Santuário, partindo da igreja, seguindo para o claustro e indo até a capela da Ordem Franciscana Secular (OFS)

3. Sexta-feira Santa: Paixão e morte do Senhor

6 Março e Abril/2016

ORDEM FRANCISCANA

“Meu destino é você”

Jufra e OFS Valongo realizam 3ª Ceia Judaica Cristã

SEJA BENFEITOR DONome: Nasc.: / / Endereço: Bairro:Cidade: CEP: Telefone: ( ) Cel: ( ) e-mail:Em todas as missas rezadas neste Santuário, você será lembrado!

Ao Santuário de Santo Antônio do ValongoDesejo colaborar com as pastorais e obras de evangelização, tornando-me benfeitor, doando mensalmente uma quantia, de, no mínimo (R$ 5,00), através da ficha bancária do FRA.

Nina Reis escreve desde a adolescência, mas, somente há três anos, decidiu levar a sério aquilo que antes era um hobby

“Meu destino é você”. Este é o título de um

dos livros lançados no dia 10 de abril, nas dependências da Ordem Franciscana Secular (OFS) Valongo. A autora do

No Sábado Santo, os ir-mãos e amigos da OFS Va-longo, junto com a Juventude Franciscana ( Jufra) se reuniam no claustro da Ordem Francis-cana Secular, a fim de realizar a 3ª Ceia Judaica Cristã.

A cerimônia é um momen-to oportuno, no qual a família reunida em torno da mesa faz a memória da caminhada do povo de Deus em busca da li-bertação. Fazer memória des-ses fatos nos faz lembrar que somos parte da história desse povo. Que no cotidiano, no dia-a-dia, experimentamos as alegrias e as tristezas. Vencen-do os desafios, confiantes na proposta de Deus, concretiza-da em seu filho Jesus, o Cristo ressuscitado.

livro, Nina Reis, trata-se de Maria Adriana Reis da Silva e Silva, que faz parte da nossa comunidade, sendo atualmen-te a vice-ministra da fraterni-dade OFS Valongo.

Nina Reis escreve desde

a adolescência, mas somente há três anos, após participar de um concurso literário pro-movido por um blog, decidiu levar a sério aquilo que antes era apenas um hobby. Tudo começou como uma brinca-deira, quando Nina Reis, sua irmã e mais duas primas, todas adolescentes, se juntaram para brincar de escrever novela. E agora o sonho de ser escritora se tornou realidade.

O livro dos contos Uma Flor no Meu Caminho e Um Amor de Secretária também foi lançado na mesma opor-tunidade. Para quem gosta de enveredar pelos caminhos do amor através dos romances, os livros de Nina Reis são exce-lentes dicas.

Contato com a autora: [email protected]

Ana Maria R.Lima

Quando nos preparávamos para dar início a esse momen-to tão intenso, fomos envol-vidos pelo brilho radiante da lua, como se o próprio Cristo estivesse a nos iluminar. Ao término, o Cristo se faz mais uma vez presente entre nós através de pequenas gotículas de chuva a nos abençoar.

A Ceia Judaica é um mo-mento para que desperte os valores da partilha, do amor, de oração, do diálogo e da união, tendo em vista retomar

o ponto de partida da história da nossa salvação. Paz e Bem!

Maria da Conceição Santos Lima – Animadora

Fraterna da Jufra

7Março e Abril/2016

Semana Santa e Páscoa marcam comunidade da Assunção A comunidade da Paróquia Nossa Senhora da As-

sunção celebrou a Semana Santa e o Domingo de Páscoa, vivenciando cada riqueza de detalhe da

liturgia desta época do ano. As celebrações foram presididas pelo novo pároco, Frei João Pereira Lopes.

VEM AÍ!

Assunção realiza Festa de São José Operário A Paróquia Nossa Senhora da Assunção realiza a Festa de São José Operário, a partir do dia 28 de

abril. As atividades começam com o tríduo, nos dias 28, 29 e 30 de abril, sempre com missas às 19 horas. No último dia do tríduo, no sábado (30), haverá a Noite do Caldo Verde, com ingresso individual no valor de R$ 12. Já no dia 1º de Maio, que cai num domingo, haverá a procissão pelo morro, a partir das 18 horas, seguida de missa de louvor a São José.

Na oportunidade, haverá venda do bolo de São José.

AconteceuCatequese de AdultosNo fim do mês de março, a primeira missa em que Frei João e Frei Valdevino participaram no Santuário, ao lado de Frei Rozântimo, foi marcada pela Eucaristia de Adultos. Jovens que agora integram a mesa da Ceia do Senhor e formam comunidade junto ao Valongo. Estão abertas as inscrições para nova turma da Catequese de Adultos.

8 Março e Abril/2016

Valongo e Assunção acolhem novos frades

Nós, do Santuário Santo An-tônio do Valongo e da Pa-róquia Nossa Senhora da

Assunção, queremos externar nossa alegria e satisfação em poder receber nossos novos frades. Estamos de cora-ções e braços abertos para acolhê-los e caminharmos juntos na vida pasto-ral e religiosa em nossa comunidade. Sejam bem-vindos, Frei João Pereira Lopes e Frei Vadevino Negherbon, que vêm completar a fraternidade com Frei Rozântimo Antunes Costa e Frei Hipólito Martendal.

Iniciaremos uma nova etapa, pela qual damos graças a Deus, mas não podemos deixar passar em branco as recordações de tudo o que foi feito e construído neste Santuário ao longo de tantos anos. São 376 anos de mui-ta história! O importante é recordar e relembrar todo o trabalho, todo o empenho e esforço passados que tanto

Bem-vindos, Frei João Pereira Lopes e Frei Valdevino Negherbon

Frei João, Frei Rozântimo, Frei Valdevino e Frei Hipólito

compõem a nova

fraternidade

Dados pessoais e formaçãoNascimento: 05/05/1970Admissão ao Noviciado: 09/01/1998Primeira Profissão: 11/01/1999Profissão Solene: 02/08/2003Ordenação Diaconal: 20/11/2004Ordenação Sacerdotal: 25/03/2006

nos inspiram e nos fazem olhar para frente para seguirmos o nosso caminho realizando, construindo e restaurando coisas e sentimentos fortes para nossa fé.

Damos as boas-vindas a Frei Valde-vino que está a serviço da Evangelização e do SAV local, e Frei João, nosso novo reitor e pároco, para continuar a trans-formar corações para uma vida simples, mais humana, mais autêntica, verdadeira numa caminhada em direção a Deus.

Peçamos a Deus que o ilumine Frei João em sua missão sacerdotal e admi-nistrativa. Que o Espírito Santo lhe dê o discernimento necessário para tomar as decisões acertadas e que o manto de Nossa Senhora sempre esteja sobre o senhor, para lhe cobrir de bênçãos vindas dos céus.

Com certeza o calor de nossa cidade litorânea e, principalmente, o calor de nossa gente irá encantá-los.

Valdelice dos Santos Silva

FREI JOÃO PEREIRA LOPES

Atividades e Evangelização05/12/2005 – Agudos - Serviços gerais e tratamento dentário/arcada (Diácono/Estágio)02/03/2006 – Agudos - Vigário da Casa20/12/2006 – Ituporanga - Guardião e vice-orientador do Aspirantado22/06/2007 – Ituporanga - Ecônomo11/12/2008 - Ituporanga / Paróquia - Guardião e Vigário paroquial19/12/2009 - Ituporanga / Paróquia - Guardião e Vigário paroquial 25/03/2010 - Ituporanga / Paróquia - Ecônomo da Fraternidade Santo Estêvão03/02/2011 - Ituporanga / Paróquia - Pároco da Paróquia Santo Estêvão26/02/2016 - Santos/Valongo/SP - Coordenador da Fraternidade, pároco, reitor do Santuário e animador do SAV local

Dados Pessoais e formaçãoNascimento: 05/04/1956Admissão ao Noviciado: 11/01/1988Primeira Profissão: 10/01/1989Profissão Solene: 12/09/1993

FREI VALDEVINO NEGHERBON

21/01/1989 – Rodeio - Formação e Serviços internos.10/02/1990 - Guaratinguetá / Seminário - Serviços gerais.06/12/1990 – Rodeio - Serviços gerais.20/01/1992 – Agudos -Serviços gerais.10/01/1995 – Guaratinguetá - Serviços gerais.29/11/1997 - São Paulo / Pari - Auxiliar Secretaria Executiva e Evangelização Missionária.10/12/1998 - Itaboraí / Venda das Pedras - A serviço da Evangelização.22/11/2000 – Luzerna - Serviços diversos.07/11/2003 - Bragança Paulista - Serviços diversos e estudos.20/12/2006 - Vila Velha / Penha - Serviços da Fraternidade.16/04/2007 - Itália / Roma / Cúria Geral - Hortelão e Hospedeiro. Embarque: 02/09/2007 (SP/Guarulhos), Retorno: 19/11/2008.11/12/2008 - São Sebastião - Serviços fraternos.01/12/2010 - Mangueirinha / PR - A serviço da evangelização.12/12/2012 - Mangueirinha / PR - Animador do SAV local.25/02/2016 - Santos/Valongo/SP - A serviço da evangelização.

Atividades e Evangelização