jornal novo de valongo - edição de outubro

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���Nº 18 - Outubro 2012 Mensal - Diretor: Agostinho Ribeiro Passatempos Jornal Novo de Valongo Se é assinante do Jornal Novo de Valongo, veja na página 14 como se pode habilitar a convites para dois espetáculos que aconse- lhamos: * Dia 27 de Outubro FINAL DA ALMA DO FADO no Fórum de Ermesinde às 21h45 * Dia 10 de Novembro CONCERTO DOS BE-DOM (grupo de Percussão, com presti- gio internacional oriundo de Valongo) no Cine Teatro Constantino Nery em Matosinhos às 21h30 Se não é assinante veja na pág. 2 como fazer [email protected] Nuno Crato inaugurou Escola dos Sonhos em Ermesinde GRANDE FINAL 27 Outubro - 21h45 Fórum de Ermesinde Bilhetes já à Venda no local Se é assinante do JNV habilite-se a convites veja na pág 14

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O jornal onde fica a saber o que se passa nas cinco freguesias do concelho - Alfena, Campo, Ermesinde, Sobrado e Valongo

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Page 1: Jornal Novo de Valongo - edição de Outubro

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Nº 18 - Outubro 2012 Mensal - Diretor: Agostinho Ribeiro

Passatempos Jornal Novo de ValongoSe é assinante do Jornal Novo de Valongo,

veja na página 14 como se pode habilitar a convites para dois espetáculos que aconse-lhamos:* Dia 27 de Outubro FINAL DA ALMA DO

FADO no Fórum de Ermesinde às 21h45* Dia 10 de Novembro CONCERTO DOS

BE-DOM (grupo de Percussão, com presti-gio internacional oriundo de Valongo) no

Cine Teatro Constantino Nery em Matosinhos às 21h30

Se não é assinante veja na pág. 2 como [email protected]

Nuno Crato inaugurou Escola dos Sonhos em Ermesinde

GRANDE FINAL 27 Outubro - 21h45Fórum de Ermesinde

Bilhetes já à Venda no local

Se é assinante do JNV habilite-sea convites veja na pág 14

Page 2: Jornal Novo de Valongo - edição de Outubro

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Outubro 2012

FICHA TÉCNICA: Jornal Novo de Valongo - Número 18 - 11 de Outubro de 2012 - Propriedade, Edição e Direcção de Agostinho Ribeiro Adm.Comercial: André Santos; Colaboradores: José Manuel Barbosa, José P. Loureiro, Carlos Silva, Abel Sousa, Francisca Costa

Paginação e Grafismo: PGM Registos: Titulo: 125820 Endereço Postal: Apartado 22 4440-999 Valongo emails [email protected] [email protected] site www.jnvalongo.com Telm 91 1116453

Factos & gravatas

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Opinião

Meu Caro Director do Jornal Novo de Valongo e Amigo, um abraço em primeiro lugar.Pensei e depois de mui-

to pensar e de muito ler acho que fiquei com blo-queio de escritor. Até era giro eu ter isso, mas infe-lizmente não tenho, pois não sou escritor. Estou a fazer um texto a chamo crónica de “Factos e Gra-vatas” apenas este peque-no texto, pois não tenho conhecimento suficiente para aprofundar mais uma questão a qual quan-do não se sabe é melhor não aprofundar muito. De Facto e Gravata in-

felizmente e por motivos (chamemos-lhes) políti-cos, alguns querem que o atual presidente da Câma-ra Municipal de Valongo faça um mau trabalho. Será isto olhar pelos in-teresses de Valongo e dos valonguenses? Ou apenas o la la la la de um certo hábito nacional e local? Um dia destes decidi as-

sistir a um “encontro” da Assembleia Municipal de Valongo, sim, encontro

Esta é minha maneira de pensar. Se é para resolver, vamos lá! Gostava de escrever

mais sobre “Factos e Gra-vatas” mas infelizmente ainda não me deram a equivalência e ainda não encontrei o Tino de Rãs que dentro de horas vem mostrar o quanto gosta da nossa terra e lançar a sua Candidatura a Valongo com mais Coragem. Se as pessoas interes-

santes e energéticas não tiverem ocasião de se encontrarem, avaliarem, projectarem, reunirem os seus interesses, toda esta cidade se arrastará peno-samente num movimento desarticulado, zombie. As mentiras e as artimanhas, manipulações e cunhas, levam a um caminho le-tal. Assassina a confiança, a alegria, a camaradagem. Dormem com a culpa e a dívida. Sejamos em pri-meiro lugar, límpidos e claros. Pouco depois, re-nascemos.

*Cidadão de Valongo

porque aquilo não passa de um encontro de fações que se gladiam para ver quem “Bate” mais no próximo, ou cria um facto político para promoção partidária ou pessoal. Todos eles fa-lam em regimentos, em concertações, em estatutos do direito da oposição, em eleitos, em boa práticas e outras coisas mais que não me ocorrem agora e até de-viam ocorrer, mas que até ficava bonito escrever aqui. Mas o que interessa mesmo parece que todos esquece-ram 30 segundos depois de serem eleitos. Esquece-ram-se que estão ali para zelar pelos interesses do “POVO” de Valongo, seja isso favorável ou não ao seu partido ou interesses e esquemas pessoais com fins eleitoralistas que estão em cada minuto a espreitar à porta de cada “Candidato a Candidato”. A determinada altura dis-

cutiam sobre o PAEL. E o que é o PAEL? É mais uma sigla bonita que ajuda a di-minuir o já excessivo endi-vidamento da CM Valongo, inclusive a pagar dívidas a

credores, sendo que estes só querem saber que este PAEL é nada mais nada menos que um programa de apoio à economia local que ajudará a resolver parte dos seus problemas. Se for para ser, que venha o PAEL e a MÃENHEL que muita gente que trabalha precisa dele. É então que se gera uma grande confusão e dis-cussão sobre o direito de oposição, as boas práticas e que o executivo não tinha

informado os “deputados”. A coisa ficou feia ao pon-to de eu temer pela minha sanidade mental. Então! Se este executivo estava a resolver parte de um pro-blema, não é o mesmo do interesse comum? mesmo que o documento tenha uma “Giga” de 500 e mui-tas páginas. Terá sempre que existir

alguém que esteja contra? E porque será? Pergunto eu. Eu não sou pessoa de

grandes termos ou de gran-de eloquência, por isso não sei enganar as MASSAS, mas uma coisa eu sei, se a CM Valongo tem um pro-blema, que embora criado por quem lá PASSOU e por outros que ainda lá ESTÃO, não é do senso comum que quando se apresenta uma “solução” para o problema esta seja aceite, melhorada e acarinhada em prol da nossa TERRA e do nosso CONCELHO?

José Manuel Barbosa*

“a CM Valongo tem um problema, que embora criado por quem lá PASSOU e por outros que ainda lá ESTÃO, não é do senso comum que quando se apresenta uma “solução” para o problema esta seja aceite, melhorada e acarinhada em prol da nossa TERRA e do nosso CONCELHO?”

Convívio Uniteca

Os antigos trabalhadores da Uniteca fizeram o seu 17º convívio consecutivo. Desta vez o destino dos mais de cem convivas rumaram até Barcelos no dia 15 de Setembro.

A Recivalongo, empresa do grupo Casais, inaugurou no dia 8 de outubro, em So-brado, junto à Retria, uma nova unidade de produção de combustíveis sólidos re-cuperados, obtidos a partir da transformação de resí-duos não recicláveis como tecidos ou esponjas, disse hoje a responsável. A responsável técnica da

unidade, Maria José Pires, explicou à Lusa que a em-presa vai ter duas unidades: a primeira um aterro sani-

tário e a segunda de pro-dução de combustíveis, em fase de testes.De acordo com Maria

José Pires, o objetivo do projeto não é retirar espa-ço à reciclagem, mas sim evitar que os resíduos cuja reciclagem não é possível sejam depositados no ater-ro e aproveitar ao máximo materiais como tecidos, esponjas ou o resultante de estações de tratamento me-cânico e biológico, que dão origem a combustíveis que

podem ser usados como al-ternativa aos fósseis.O resultado do processo

tem tido como principal destinatárias as cimentei-ras, mas, explicou Maria José Pires, a ideia é expan-dir o mercado a papeleiras, metalúrgicas, entre outras.“O projeto inicial era a

construção de um aterro para resíduos industriais numa altura em que não havia alternativas na região do Grande Porto”, afirmou a responsável técnica, que

Recivalongo inaugurada em Sobradodepois foi complementado com o surgir da nova tec-nologia de transformação de materiais em combustí-veis.A Recivalongo conta com

oito pessoas no quadro e re-

presentou um investimento total de 10 milhões de eu-ros, parcialmente através de fundos comunitários.Para além das duas unida-

des, foi criada uma lagoa em parceria com a Câma-

ra Municipal de Valongo e com a Proteção Civil para facultar apoio a qualquer operação de combate a fo-gos que surja na área.

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Aprovada adesão de Valongo ao Plano de Apoio à Economia Local

Numa sessão dividida por dois dias, quintas feiras 4 e 11 de Outubro, devido à extensa agenda, a Assem-bleia Municipal de Va-longo aprovou o Plano de Ajustamento Financeiro e a contratação de um em-préstimo até ao montante de 18, 3 milhões de euros. O empréstimo acontece

no âmbito do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) e está sujeito ao teto de mil milhões de eu-ros para todo o país. A fa-vor votaram os deputados do PSD, Coragem de Mu-dar, Rogério Palhau, presi-dente da Junta de Alfena, e também dois deputados do PS. Os restantes eleitos do PS e da Coragem de Mu-dar optaram pela abstenção e os deputados do Bloco de Esquerda e da CDU vota-ram contra. Na explicação do docu-

mento, o presidente da Câ-mara João Paulo Baltazar, referiu a contenção no últi-mo ano que permitiu redu-zir a divida de 25 milhões para 16 milhões, apesar da diminuição das transferên-cias do estado.Para além do referido, o

autarca salientou ainda as vantagens para o municí-pio com este plano, que vai permitir resolver a situação até final do ano, referindo também as vantagens das condições oferecidas no empréstimo ao abrigo do

PAEL em relação Plano de Saneamento Financeiro aprovado gizado no ano passado. Disse João Paulo Baltazar que a redução do juro será superior a duzen-tos mil euros anuais. Os eleitos da Coragem de

Mudar, deram a entender a sua votação como uma pro-va de confiança ao executi-vo, no sentido de retirar o concelho da situação onde se encontra. O PS acusou a gestão PSD

de não ter entregue em tem-po útil os documentos para análise do plano, tendo dito José Manuel Ribeiro que havia entregue uma queixa ao Tribunal Administrativo do Porto devido por causa do “atropelo aos direitos da oposição”, embora segun-do o PSD, o tribunal que superintende é de Penafiel. O líder parlamentar do PS disse ainda que o emprés-timo através do PAEL vai penalizar ainda mais as po-pulações do concelho.Já na segunda parte da

sessão, a AM aprovou a manutenção da taxa de IMI, embora perante a lei pudesse ser aumentada. O presidente da Câma-

ra esclareceria que as ta-xas do IMI em Valongo (0,36%) estavam longe do máximo (0,5%), acredi-tando que mesmo assim a receita possa crescer devi-do ao fim das isenções e às actualizações.

Assembleia vota contra fecho das

piscinas de Campo e Sobrado

No período pós-ordem do dia, foi discutida e votada a moção do PS condenando o encerramento das piscinas de Campo e Sobrado.A moção foi aprovada

com 12 votos a favor, no caso dos eleitos do PS, BE, CDU, um eleito da CM e Carlos Mota (PJ de Sobra-do), 11 contra (PSD mais um eleito da CM), e 5 abs-tenções entre as quais os PJ de Ermesinde e Alfena, Luis Ramalho e Rogério Palhau.Na discussão foram

apresentados vários argu-mentos, com Orlando Ro-drigues (PS) a acusar a Câ-mara de “ataques violentos a Campo e Sobrado”. Sobre as razões do encer-

ramento, João Paulo Balta-zar explicou que a piscina de Campo tinha um pro-blema técnico grave e a de Sobrado um custo de ma-nutenção de 160 mil euros por mês para uma frequên-cia de 20 pessoas por dia, dizendo ainda estar asse-gurado o transporte dos in-teressados para as piscinas de Valongo e Alfena.Para o futuro fica a inten-

ção de construção de uma piscina que sirva as duas

freguesias. Resta agora saber qual a consequência real desta moção, uma vez que o Plano e Orçamento (aprovado pela AM) prevê o encerramento…A fusão dos ACES de Va-

longo e Maia foi também reprovada pela AM (abs-tenção do PSD), embora dois dias antes a decisão tenha sido publicada em Diário da República.A AM aprovou por una-

nimidade uma proposta do BE de promoção da parti-cipação pública na discus-são do PDM. Também por unanimidade foi aprovada uma proposta de louvor às corporações de bombeiros de Valongo e Ermesinde. Uma moção de protesto

da CDU contra a partici-pação de Campos Cunha, presidente da Assembleia Municipal de Valongo, na Unidade Técnica para a

Reorganização Adminis-trativa, foi reprovada pelos eleitos. Apenas Adriano Ribeiro (CDU) votou a fa-vor.Diga-se que na primeira

sessão a AM aprovou por unanimidade a não agrega-ção de freguesias no con-celho, seguindo aliás a vo-tação no seio do executivo municipal.

O Partido Comunista Por-tuguês organiza este sába-do em Valongo um comício sobre o tema «Pôr Fim ao Desastre - Rejeitar o Pacto de Agressão».Será pelas 15h30, no Fó-

rum Vallis Longus, junto à Câmara Municipal de Va-longo, com a participação e intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP.

Jerónimo de Sousa em Valongo

Assine o Jornal Novo de Valongo e participenos PASSATEMPOS veja na pág. 14

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Opinião

Com a nova lei da reorganização das Freguesias, está em curso uma das maiores alterações à estrutura base do Concelho de Va-longo, tal como o conhecemos desde os tempos de D. Pedro até ao dias de hoje.

É importante aproveitar a oportunidade de informar os leitores das modificações previstas e, sobretudo, identificar quais as adap-tações necessárias de modo a assimilar a reorganização adminis-trativa a que a contragosto nos querem fazer aceitar.

Na primeira versão da lei, o famoso “Documento Verde da Re-forma da Administração Local”, tinha como princípio fundamen-tal tornar esse documento num pilar para a melhoria da gestão do território. O resultado esperava-se que fosse um Municipalismo mais forte, estrategicamente sustentado e mais eficaz, reformando os Municípios e as Freguesias de Norte a Sul do País.

Nesse “Livro Verde” a Proposta de Matriz de Critérios de Or-ganização Territorial tinha como base definições específicas para a reorganização e agrupamento de Freguesias, como sejam, o número de habitantes e distâncias relativamente à sede de Mu-nicípio.

No caso de Valongo todos esses indicadores apontavam (pelos critérios definidos na própria proposta de Lei) que este Concelho cumpria criteriosamente com todos esses indicadores. Era por-tanto, um Concelho equilibrado ao nível da população, do terri-tório e do número de Freguesias, não sendo necessária qualquer reorganização estrutural, mantendo dessa forma, um conjunto de critérios demográficos e geográficos em que a identidade, a topo-nímia, bem como a história e cultura, estavam salvaguardados.

No entanto a Reorganização Administrativa e Territorial do Concelho de Valongo, imposta pela “Troika”, embora louvável pela intenção principal de reduzir o desperdício do Estado, peca principalmente por não compreender as características de cada região. Há indiscutivelmente casos próximos de Valongo, em que o número de Freguesias é consideravelmente maior do que em Valongo, como é o caso da Maia composto por 21 freguesias, ou o de Paredes com 24. A nova proposta de lei considera como local urbano um lugar com aproximadamente 20000 habitantes. Uma reorganização territorial que não toma em consideração este tipo de características, poderá gerar um fosso agravado de con-centração populacional podendo, no limite, originar um êxodo natural de zonas rurais desfavorecidas para a cidade, carregada de serviços e comércio. São assim aplicados cegamente critérios, claramente desajustados à organização territorial equilibrada e compatível já existente.

A Assembleia Municipal de Valongo, recentemente deliberou por unanimidade pronunciar-se contra qualquer alteração à or-ganização territorial que implique a agregação de Freguesias no Concelho de Valongo.

Do ponto de vista do CDS-PP/Valongo, mais importante será tentar valorizar as características próprias de cada Freguesia e salvaguardar a sua identidade e as singularidades que existem em cada uma, do que serem tentadas experiências de agregação ou reconfiguração das Freguesias de Valongo.

Muito mais importante neste momento será controlar a despesa de todo um Concelho, não focando as atenções numa determinada parcela da região, o que poderá agravar injustiças sociais.

Mas, esta reorganização do actual mapa das Freguesias, pode servir de base à reposição de uma injustiça causada a uma das Freguesias – Alfena.

Alfena, teve de lidar recentemente com a notícia que uma boa parte do seu território tinha sido “transferida” para Freguesias vi-zinhas de forma injusta e trapalhona. Com esta reconfiguração que a Lei da reorganização das Freguesias nos impõem a contra-gosto, devem ser usados todos os expedientes para repor a nor-malidade do território de Alfena, fazendo-se a justiça aguardada e anulando uma trapalhada há muito cometida. Não há memória no tempo que nos faça imaginar a Freguesia de Valongo a fazer fronteira com Santo-Tirso e que não se tocar a Sobrado. Todos sabemos que sempre foi assim e assim deverá continuar a ser.

www.cds-valongo.ptLuis Portas

A Identidade de Valongo

A Assembleia Municipal de Valongo debateu e aprovou há dias o chamado Plano de Ajustamento Financeiro do Município de Valongo e o Plano de Actividades e Orça-mento para 2012. O Plano de Ajustamento Financeiro enquadra-se no Pro-

grama de Apoio à Economia Local (PAEL) do Governo, através do qual este vai “emprestar” mil milhões de euros aos Municípios, a altas taxas de juro. Esta elevada quantia destina-se obrigatoriamente a pagar dívidas, sobretudo aos bancos. As condições deste “empréstimo” vão levar à per-da de autonomia dos municípios para fixar impostos, taxas, tarifas e preços, que subirão para o máximo e colocá-los sob tutela financeira e administrativa do Governo.A economia local sofrerá e muito, com a subida de todos

os custos municipais a que está sujeita, donde só lhe virão ainda maiores dificuldades. Este Plano de Ajustamento Financeiro, alegremente apro-

vado pelo PSD, CDS e Coragem de Mudar, com a não me-nos alegre abstenção do PS e do BE, vigorará por 14 anos e vincula o Município de Valongo à aplicação da receita já em curso - privatizações, baixa do investimento, encerra-mento de equipamentos municipais, como piscinas, pavi-lhões, bibliotecas e centros culturais, aumento de taxas e impostos, dívida galopante. E como conta a Câmara obter as verbas necessárias à exe-

cução destes planos? Com as transferências da Administra-ção Central para o Município, quando o governo prossegue cortes brutais. Prevê ainda que, entre 2015 e 2023, aumen-tem as receitas. Como, se todas elas continuam a diminuir drasticamente?À Câmara de Valongo coloca-se o mesmo dilema que ao

Governo: como pagar a quem se deve e fazer funcionar as coisas se se promove uma política que não cria riqueza e não gera receitas? Durante a discussão das diferentes versões do Plano, nada

se disse das principais causas da actual situação de elevado endividamento do Município de Valongo.A privatização dos lucrativos serviços de água, da recolha

do lixo e da limpeza das ruas, a negociata dos parquíme-tros, são apenas alguns exemplos dessa gestão desastrosa. Essa é a questão fundamental e a CDU não vê saída para a situação de asfixiamento financeiro do Município sem a re-toma e/ou renegociação das privatizações, concessões e ex-ternalizações existentes em diversas áreas do município. No entender da CDU, impõe-se uma política de rigor fi-

nanceiro e de valorização dos serviços e dos trabalhadores municipais, que passará ainda por uma renegociação da di-vida com os principais credores, por limitar a contracção de novos empréstimos, por reduzir despesas não essenciais, e pela rentabilização do património municipal não utilizado ou sub-aproveitado.

Valongo, Outubro de 2012A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo

Plano de Ajustamento Financeiro

de Valongo insiste na receita do desastre

Na última sessão da Assembleia Municipal de Valongo esti-veram em discussão, entre outras, as propostas de Orçamento e Grandes Opções do Plano para o ano de 2012.

O atual executivo liderado pelo PSD andou a “empurrar com a barriga” a situação das dívidas que acumulou ao longo de anos de gestão incompetente do município e veio apresentar o orçamento em Outubro, ou seja, “tarde e a más horas”.

Quanto ao orçamento propriamente dito, o aspeto que mais cha-ma a atenção é a brutal redução de quase um terço do montante global do mesmo.

Parece incrível, mas é verdade! Há pouco mais de dois anos atrás, já em tempos de crise, discu-

tia-se na Assembleia Municipal um orçamento de 90 milhões de euros, com o PSD a dizer convictamente que era um orçamento muito equilibrado, rigoroso e que servia os interesses do muni-cípio.

Hoje, apresentam para o ano de 2012 um orçamento que, se lhe retirarmos os 16 milhões do PAEL, não chega aos 36 milhões euros!

Com o fim do dinheiro fácil, do “regabofe” despesista e com a Câmara Municipal à beira da falência, o executivo PSD vê-se agora obrigado a passar do “oitenta para o oito” e a apresentar um orçamento que para pouco mais dará do que manter a Câmara em funcionamento!

Mais tarde ou mais cedo, a gestão irresponsável do dinheiro dos munícipes iria ter consequências graves e dessa preocupação o Bloco de Esquerda deu conta no local e no tempo devidos, votan-do contra os orçamentos. Acontece que o PSD no poder, deslum-brado pelo eleitoralismo mais primário, insistiu no caminho do abismo para onde levou o município.

Os erros de gestão acumularam-se durante anos e trouxeram ao de cima o drama duma dívida de muitas dezenas de milhões de euros e que os munícipes irão ter que pagar ao longo de mais de 14 anos, ou seja, ao longo de mais 3 mandatos!

Na história da política autárquica deste município, não temos dúvidas que este mandato 2009/2013, será lembrado como o mandato da hecatombe de todos os desmandos, abusos e megalo-manias da coligação PSD/CDS no concelho.

Apercebemo-nos da mudança de discurso e da tentativa de sua-vizar a gravidade da situação das contas municipais por parte dos líderes locais do PSD.

No fundo, tenta-se passar a ideia que o modelo de gestão tal e qual como foi feito até agora por Fernando Melo está falido e que agora é que vai ser mesmo a sério. A ideia que agora existe uma nova liderança e “vamos portar-nos bem e fazer tudo direitinho e como deve ser”.

No entanto, tal como a maioria da população do concelho, sabe-mos bem que as coisas não funcionam assim.

E não funcionam assim, desde logo, porque esta é a nova lide-rança da liderança velha.

É a nova liderança que já cá anda desde o ano de 1993 e que, na sua maioria, confortavelmente instalada na Assembleia Muni-cipal, avalizou todas as megalomanias da liderança velha e que conduziram o município à beira da falência!

É a nova liderança que até hoje não assumiu expressamente, muito menos reconheceu, as responsabilidades e os erros cometi-dos na gestão do município!

É a nova liderança que não assume que os sucessivos executivos PSD são os verdadeiros responsáveis pela falência da Câmara de Valongo por tanta incompetência e má gestão!

Por tudo isto, o discurso atual do PSD não passa de um discurso ilusório para aqueles que porventura, mais distraídos, estejam dis-postos a desperdiçar mais um voto de confiança ou uma segunda oportunidade.

O orçamento de 2012 é de contenção e de consolidação. Será porventura aquele que mais próximo está da realidade do muni-cípio de todos os que, na liderança do PSD, foram votados na Assembleia Municipal.

No entanto, importa salientar que tal viragem é mais fruto dos constrangimentos da gravosa situação financeira do concelho do que de uma eventual mudança de atitude e das políticas seguidas pelo executivo.

A herança que o PSD deixa aos Valonguenses é pesada e serão necessários muitos anos para se corrigirem os graves erros co-metidos.

A situação do município é muito difícil e impõe aos valonguen-ses o desafio de cortarem com as políticas e os protagonistas do passado e de começarem a pensar na construção do futuro.

Eliseu Pinto LopesMembro da AM de Valongo pelo BE e Advogado

Orçamento realista, discurso ilusionista

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Opinião/Diversos

Nenhum governante merece governar quando nas suas decisões concretas do dia a dia se torna insensível às dificuldades conjun-turais e estruturais das pessoas.

E nunca dá bom resultado tentar dissimular as verdades, por mais difíceis e incómodas que sejam, e muito menos com o recur-so a argumentos de ocasião.

A Câmara Municipal tem vindo a justificar-se junto das popu-lações dizendo que é necessário poupar, mas não fala das razões, designadamente o desperdício ao longo dos últimos 19 anos de governação, que nos arrastou para a falência e para a necessidade de sermos resgatados financeiramente!

Agora somos confrontados com uma governação tipo “apagão” que leva a Câmara Municipal a tentar fechar tudo o que pode, sem cuidar de saber que impactos terão essas decisões cegas na qualidade de vida das pessoas que vivem na nossa terra.

E é grave quando os governantes locais fazem de conta que a realidade estrutural de base é diferente da que lhes convém e dá mais jeito, como é o caso do encerramento das Piscinas Munici-pais em Campo e Sobrado.

De facto, encerrar sem qualquer avaliação e justificação as úni-cas piscinas municipais nas duas freguesias mais carenciadas em termos socioeconómicos do Concelho de Valongo, é bem a prova de falta de visão e de respeito pelas populações.

Infelizmente, o Presidente da Câmara Municipal, talvez porque não tenha sido eleito, tem vindo a desiludir pela falta de estatura, pois tendo-se comprometido, no inicio de 2011, a realizar uma avaliação prévia do desempenho de todos os equipamentos mu-nicipais antes de qualquer decisão, resolveu meter na gaveta o compromisso público e sem dar cavaco a ninguém avançou com o encerramento das piscinas.

E verdadeiramente inadmissível num autarca que tem pretensões de vir a ser Presidente de Câmara, é o recurso a um argumento muito perigoso e que pode dividir as populações, tarefa contrária à missão de um verdadeiro Presidente de Câmara.

O Presidente da Câmara Municipal de Valongo afirma, sem he-sitar, que as despesas nas Piscinas de Campo e Sobrado eram con-sideradas gastos avultados pela Câmara, mas não esclarece como classifica as muitas despesas nas restantes piscinas do Concelho, e deveria fazê-lo até porque foram as únicas a beneficiar das obras de manutenção ao longo dos últimos anos.

É que não existem cidadãos de primeira e de segunda no Conce-lho de Valongo, e ou o Presidente da Câmara Municipal de Valon-go esclarece muito bem esta questão ou ficamos todos a saber que as Piscinas Municipais de Campo e de Sobrado foram fechadas a olho, dentro de gabinetes e muito provavelmente tendo em consi-deração o pouco peso eleitoral dessas freguesias, numa lógica do género fechar nos locais com menos eleitores para evitar menos “estragos” nas próximas eleições, e ainda por cima dizer que se trata de acto de grande coragem!

Coragem é resistir à lógica fria da austeridade pois as pessoas não são números e merecem respeito!

Porque razão não foram apresentadas soluções alternativas às populações de Campo e de Sobrado?

Não é por acaso que a própria Assembleia Municipal de Valon-go desautorizou a Câmara Municipal nesta decisão, ao aprovar uma posição politica por maioria que exige a requalificação das Piscinas Municipais encerradas e a sua dinamização junto das po-pulações.

E não bastasse toda esta triste novela, ainda temos que ouvir promessas de quem não tem dinheiro para nada e vem dizer às populações de Campo e Sobrado que irão construir uma nova piscina, talvez dentro de dois, de três ou de cinco anos, e talvez mesmo nunca!

Mas como bem disse a grande poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen “O demagogo diz da verdade a metade, e o resto joga com habilidade, porque pensa que o povo só pensa metade, por-que pensa que o povo não percebe nem sabe”, e o Povo da nossa terra já sabe que em Valongo a Câmara Municipal já passou o prazo de validade!

José Manuel RibeiroPresidente do Partido Socialista de Valongo

Em Valongo a Câmara Municipal já passou o

prazo de validade!

O Centro de Emprego de Valongo em parceria com a Junta de Freguesia de Cam-po, realizou no passado dia 20 de Setembro, uma ses-são de divulgação das me-didas e apoios disponibili-zados pelo IEFP, IP. Esta sessão foi a primeira

de um conjunto a realizar nas diversas freguesias do Concelho de Valongo que tem como objetivo apre-sentar de uma forma breve aos Empresários medidas/

Valor das Assinaturas mensais:24horas 45€Diurna 20€

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programas como os Está-gios Profissionais, Estimu-lo2012, Impulso Jovem, assim como elucidar os participantes para questões técnicas (como pode por exemplo um empresário apresentar uma oferta de emprego no Centro de Em-prego). Marcaram presença algu-

mas dezenas de empresá-rios que ficaram a conhe-cer mais sobre os apoios do Instituto de Emprego.

IEFP divulga apoios

O PSD de Alfena juntou no passado dia 22 de Setembro, centena e meia de militantes num evento que serviu para marcar o «arranque» do novo ano político da Comissão Po-lítica do PSD de Alfena, eleita em Junho último.

O jantar contou com inúme-ros militantes e simpatizantes do PSD entre os quais se des-tacam algumas «referências» locais como Guilherme Ro-que, Manuel Oliveira ou Moa-zyr Marques.

Marcaram ainda presença Miguel Santos, Vice-Presi-dente da Comissão Política Distrital, e ainda Vice-Presi-dente do Grupo Parlamentar na Assembleia da República, Simão Ribeiro, Deputado e Presidente da JSD Distrital, João Paulo Baltazar, Presiden-te da Secção de Valongo do PSD e Presidente da Câmara Municipal de Valongo, Trin-dade Vale, Vice-Presidente da Câmara Municipal, César Vasconcelos da JSD/Valongo, entre outros.

Daniel Feliz (na foto), o re-cém eleito Presidente do PSD de Alfena, destacou na sua intervenção a capacidade de mobilização dos militantes do PSD e o entusiasmo crescen-te que se começa a sentir nas ruas de Alfena em torno do partido, «…aumentando por isso as nossas responsabilida-

PSD de Alfena toma posse

des…». O novo líder afirmou ainda de forma clara perante os presentes que «…o PSD vai concorrer nas próximas eleições autárquicas à Junta de Freguesia de Alfena com o seu candidato…».

O Jantar ficou ainda marcado pelo anúncio feito pelo Presi-dente da Câmara Municipal de Valongo de que o Executivo camarário liderado pelo PSD, passa agora a contar com Sérgio Sousa, que também é Vice-Presidente da Comissão Política do PSD de Alfena.

A entrada de Sérgio Sousa é vista como um «reforço» na equipa de Vereadores do PSD para as lutas que se avizinham e «…merece o total apoio do partido em Alfena, porque sa-bemos que estará à altura dos desafios que nos esperam a todos, muito em especial aqui em Alfena…» referiu Daniel Feliz.

Miguel Santos, por seu lado, deixou uma palavra de grande confiança em Daniel Feliz, o recém-eleito Presidente do PSD/Alfena que conhece mui-to bem, depositando inteira confiança «…na capacidade do jovem líder em congregar a família social democrata Al-fenense, para que o PSD volte a ser a primeira força política da Cidade...».

ExplicaçãoNa página anterior e nesta, à esquerda, publicamos textos

que pedimos às forças políticas representadas na Assem-bleia Municipal de Valongo.

Pedimos às forças políticas que escrevessem um texto, en-tre 2300 e 2600 carateres, sem tema fixado, por isso à sua escolha.

Em tempo útil responderam o CDS-PP, o BE, a CDU e o PS.

Quer a Coragem de Mudar, quer o PSD não enviaram, até às 23h50 do dia 18, os seus textos, daí a sua não publica-ção.

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Outubro 2012Informação Comercial

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Xarão recebe certificação internacionalA Xarão – Companhia

Portuguesa de Licores, Lda., com sede em Campo, Valongo, recebeu no dia 12 de Outubro a certificação ISO 22000, uma das mais importantes certificações internacionais na área da higiene e segurança ali-mentar, emitida pela líder mundial em certificação SGS ICS, tornando-se assim uma das primeiras empresas em Portugal, neste sector, com este tipo de acreditação.

A cerimónia contou com a presença de vários con-vidados, tendo sido a cer-tificação entregue em mãos por Paulo Gomes, diretor da SGS.Na hora dos discursos, o

presidente da Câmara de

A ISO 22000 é uma norma de certificação internacional que define os requisitos para siste-mas eficazes de Gestão da Segurança Alimentar, abrangendo todas as or-ganizações da cadeia de fornecimento de alimen-tos, ‘do prado ao prato’. Segundo Paulo Gomes, director de Comunicação do Grupo SGS Portugal, “a ISO 22000 constitui uma abordagem global-mente harmonizada e reconhecida em inúme-ros mercados internacio-nais, para a Segurança Alimentar”. A norma combina elementos cha-ve tais como comunica-

ção interactiva, sistema de gestão, controlo de peri-gos para a segurança ali-mentar, e ainda a melhoria contínua e actualização do Sistema de Gestão da Se-gurança Alimentar. Actualmente presente no

continente europeu e ame-ricano, a Xarão trabalha dez mercados adicionais ao país de origem, espe-rando que até 2015 este volume de negócios re-presente cerca de 30% do total de facturação, hoje fixado em cerca de 1,8 mi-lhões de euros. Para Hugo Monteiro, CEO da empre-sa, “a norma ISO 22000 é das mais exigentes a nível internacional e estamos

certos que com esta certificação será pos-sível desenvolver mais negócios além-frontei-ras permitindo à Xarão crescer e afirmar-se pelo seu carácter em-preendedor e exporta-dor”.A entrega do certifica-

do realizou-se a 12 de Outubro, nas imedia-ções da empresa em Va-longo, num evento que contar com a presença de representantes do Ministério da Econo-mia Inovação e Desen-volvimento Regional, QREN, SGS ICS, e au-tarquia de Valongo.

A Xarão, com 30 anos de actividade, comercializa 42 referências entre des-tilados, licores e xaropes, sendo líder de mercado em alguns deles. A empresa assume como principais clientes as grandes cadeias de hipermercados tendo em vista o consumidor final, e os representantes de bebi-das que trabalham directa-mente com a restauração, sobretudo hotéis e bares.A política da Xarão, des-

de da sua criação em 1982, é aperfeiçoar os métodos

de fabrico e utilizar as melhores matérias-primas para disponibilizar aos seus clientes os melhores licores. É seu objectivo ser reconhecida no mercado por oferecer produtos de elevada Qualidade e Segu-rança Alimentar. Todos os produtos estão em confor-midade com a norma ISO 22000, legislação nacional e europeia, e com os códi-gos de segurança alimentar internacionalmente reco-nhecidos.

Certificação demonstra qualidade

30 anos de vida

Valongo, João Paulo Balta-zar, deu os parabéns à em-presa referindo que “este é um passaporte para novos mercados internacionais”. Hugo Monteiro, diretor

da Xarão, foi quem usou da palavra em seguida para falar do crescimento da empresa. Só em 2012 as vendas cresceram até ago-ra 11%, sendo de realçar o volume de exportações para a Europa, América do Sul e Palop’s. O CEO da Xarão referiu-se ainda ao novo logotipo da marca “que transmite garra e de-terminação”.Hugo Monteiro estabele-

ceu ainda o desafio de cres-cimento das exportações em 2013, sendo o valor a atingir de 30% da fatura-ção total.

Uma outra novidade refe-rida foi a construção de um novo pavilhão de 1500 me-tros quadrados, para com-plementar as instalações existentes.Na hora da entrega da

certificação, Paulo Gomes da SGS ICS, falou da im-portância desta atribuição, referindo-se à exigência de muitos países em rela-ção à higiene e segurança alimentar. O resultado con-creto será a maior facili-dade de entrada da marca nesses países.Antes da cerimónia, nos

jardins da Quinta da Cor-redoura (Campo), foram dados a provar vários dos produtos da Xarão, tendo estado presentes vários convidados, entre clientes, colaboradores e entidades

locais, como Alfredo Sou-za, presidente da Junta de Campo, Joaquim Fernan-des Diretor do Núcleo da Alfandega do Frixieiro, en-tre outros.Ao lado o casal fundador

da Xarão, Gaspar Monteiro e Bernadete Costa.Recorde-se que a primei-

ra fábrica laborou na Rua da Ilha, em Valongo, já lá vão 30 anos.

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Outubro 2012 GDR Retorta

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Futsal da Retorta

As três equipas que este ano vão vestir as cores da Retorta na A.F. Porto - Séniores, Infantis e Iniciados. Augura-se uma boa prestação

Aconteceu mais um Festival de Teatro Amador da Retorta

O Grupo Dramático e Recreativo da Retorta or-ganizou a VIII edição do FESTAR – Festival de Te-atro Amador da Retorta. O Grupo tem como prin-cipal objectivo divulgar o trabalho desenvolvido pelos inúmeros grupos de teatro amadores existentes no nosso país, bem como incentivar e apoiar a arte dramática por si realizada. Com este certame, a Retor-ta dá a conhecer a Valon-go vários grupos de teatro amador com os quais reali-za intercâmbios culturais. No certame que conta

com o apoio da Câmara Municipal de Valongo e da Junta de Freguesia de Campo, subiram ao palco 4 companhias de teatro in-

cluindo o grupo da casa. Os espectáculos tiveram

sempre casa composta, embora o primeiro (O Pe-queno Príncipe, levado à cena pelo gruo Juvenil da Retorta) tenha esgotado o espaço. Esta peça, com um texto

adaptado do original por Laura Ferreira, provou que também os mais novos atores da Retorta estão no bom caminho.Uma vez mais o trabalho

de Laura Ferreira foi muito positivo.Esta peça abriu o festival

no dia 4 de Outubro.No dia 5 foi a vez de subir

ao palco o Grupo Dramá-tico e Beneficente de Rio Tinto - Gondomar com a Revista à portuguesa: “Afi-

nal é só promessas” de Lo-pes de Almeida. No dia foi a Juventude

Unida Mosteiró – Vila do Conde que interpretou “Os velhos não devem namo-rar” de Alfonso Castelão e no dia 8 foi p grupo TEA-GUS –Teatro Amador de Gulpilhares – Vila Nova de Gaia, com “Rei Ubu” de Alfred Jarr.O Centro Cultural de

Campo voltou a receber te-atro e as pessoas disseram presente a mais esta inicia-tiva do GDR da Retorta, que para além de represen-tar em casa, tem também tido saídas quase todos os fins de semana.

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Diversos

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Outubro 2012

Abertura do ano da Universidade Sénior

A Universidade Sénior do Rotary Clube de Valongo abriu o ano escolar com uma sessão solene no Auditório António Macedo.

O evento incluiu a lição de sapiência, este ano a cargo de Cândida Bessa, tendo ainda usado da palavra Isilda Araú-jo, presidente do Rotary, Du-arte Meneses, coordenador

pedagógico e Timoteo Mo-reira, para além do presidente da Câmara de Valongo.Foi bem vincada a ideia de

que a Universidade Sénior é muito importante para deze-nas de pessoas, não só por-que permite a ocupação dos tempos livres, mas também “por melhorar a qualidade de vida dos utentes”.

Este ano estão inscritos 110 alunos.A cerimónia contou com as

atuações do Grupo Tradições (da própria Universidade Sé-nior) - na foto - e de um Gru-po Musical de uma Escola de Música de Valongo.

HANGUK MOO SOOL

vence em Castelo de PaivaClassificação final do 1º Open de Taekwon-

do Olimpico de COMBATES de Castelo de Paiva.

De salientar que a ATHMS só levou atletas dos 5 aos 10 anos de idade o que dignifica ain-da mais os resultados finais por equipas.

CLASSIFICAÇÃO GERAL POR EQUIPAS - 1º LUGAR

ATLETAS: Benjamins (nascidos em 2006 e 2007)

ATLETAS - MASCULINO BenjM-20 MASC João Guerra 1º LUGAR;

Nuno Luz 2º LUGARATLETAS - FEMININO BenjF-24 FEM Sara Fernandes 1º LUGAR;

Beatriz Brenlha 3º LUGARInfantis (nascidos em 2004 e 2005)ATLETAS MASCULINOInfM-31 MASC Gustavo Batista 1º LUGAR;

Gonçalo Loureiro 2º LUGAR; Gonçalo Mar-tins 2º LUGAR;

ATLETAS - FEMININO InfF-25 FEM Mariana Oliveira 1º LUGAR:

Iris Fernandes 2º LUGAR; Luana Silva Reis 3º LUGAR; Camila Gonçalves 2º LUGAR

Juvenis (nascidos em 2002 e 2003)ATLETAS MASCULINOJuvM-33 MASC Filipe Cunha 4º LUGAR:

Tomás Ribeiro 4º LUGAR; Bruno Machado 4º LUGAR; Daniel Sequeira 4º LUGAR; Rui Silva 3º LUGAR: Gonçalo Silva 3º LUGAR; Pedro Loureiro 2º LUGAR; Luis Costa 3º LU-GAR; Tiago Enes 3º LUGAR; Tiago Araujo 3º LUGAR

4. ATLETAS - FEMININO JuvF-31 FEM Carolina Ribeiro 3º LUGAR;JuvF-40 FEM Beatriz Pinto 2º LUGARJuvF-46 FEM Beatriz MArtins 3º LUGARJuvF+50 FEM Beatriz Pinheiro 1º LUGAR

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DiversosOutubro 2012

Visite-nos em www.pauperio.pt

Courts de Ténis do Alfenense com novo pisoUm desejo já com algum

tempo dos responsáveis do Atlético Clube Alfenenense foi concretizado: a dotação dos campos de ténis de novo piso.Os responsáveis do ACA,

Vitor Correia, vice-presi-dente e responsável pelo Ténis, Camilo Moreira, pre-sidente da Assembleia Geral e António Oliveira, presi-dente da Direção, ao usarem da palavra, na cerimónia de inauguração do novo piso sintético, mostraram-se contentes pela conquista. Referiram-se aos apoios, empresas, Junta de Alfe-na e Câmara de Valongo, e deixaram no ar o desafio e o desejo de que o próximo passo seja a cobertura de

um dos courts. Atualmente a secção tem grandes prejuí-zos quando chega o Inverno e as chuvas por não haver

local coberto para treinos.Quanto a Rogério Palhau e

João Paulo Baltazar, presi-dentes da Junta e da Câma-

ra, prometeram continuar a apoiar, na medida das possi-bilidades o ACA.

Encontro do Moto Clube de Campo

Depois de algum interreg-no de atividades, o Moto Clube de Campo levou a cabo um Encontro Motard e que poderá servir de arran-que à Concentração do pró-ximo ano.

A iniciativa incluiu free style e exposição de clássi-cos, para além de exibições diversas e música ao vivo.Este encontro também teve

uma missa campal, rezada pelo pároco de Campo, Pa-

dre Macedo.Durante os dias dias, o lo-

cal do evento (Zona Indus-trial de Campo) contou com muitas centenas de pessoas, a provar que Campo ainda tem o gosto pelas motos.

Lavadouros em Campo

A Junta de Freguesia de Campo tem tido uma preocupação com a maioria dos lavadouros da freguesia (mais de dezena e meia). Nas fotos dois dos intervencionados, numa altura em que cada vez mais mulheres utilizam este equipamento.

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Outubro 2012

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ARCA

Página com apoio:

ARCA comemorou 36 anos

Torne-se associado da ARCA e

participe nas nossas atividadesInscreva-se nas

nossas modalida-

des: Atletismo,

Karaté, Dança com música, Ginástica Acrobá-

tica, Escola de Música

Associação Recreativa e Cultural da Azenha

A Associação Recreativa e Cultural da Azenha come-morou no passado dia 07 de outubro o seu 36.º ani-versário. A festa teve lugar na renovada sede social da coletividade e juntou mui-tas dezenas de associados e simpatizantes. Um dos momentos altos da festa foi a inauguração de uma nova sala de formação que foi batizada de Maria Trindade Vale, uma forma de agrade-cer à atual vice-presidente da Câmara Municipal de Va-longo a colaboração presta-da, nomeadamente no apoio dado na obtenção dos cursos de formação que atualmente decorrem nas instalações da ARCA.

O presidente da Câmara Municipal de Valongo, João Paulo Baltazar, também es-teve presente e fez questão de reforçar a importância do trabalho das associações na melhoria da qualidade de vida das populações e garantiu estar disponível para prestar todo o apoio que a associação necessite de modo a prosseguir o seu frutuoso trabalho. Para João Paulo Baltazar, “o lugar da Azenha, a vila de Campo e o próprio concelho de Valon-go merecem que gente que trabalha como vocês seja de-vidamente apoiada e incenti-vada a continuar o bom tra-balho. Contem connosco“.

Também Alfredo Sousa, presidente da Junta de Cam-po esteve na cerimónia, re-alçando o trabalho feito em prol da população pela co-lectividade da Azenha.

O discurso do presidente da

ARCA

“Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo … Morre lentamente quem se torna escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não arrisca vestir uma nova cor, quem não conversa com quem não conhece… Morre lentamente quem não vira a mesa quan-do está infeliz com o seu trabalho ou amor, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não permite, pelo me-nos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos…” Pablo Neruda

Hoje é dia de aniversário para a Arca, mas também é um dia importante para ce-lebrar o empenho o esfor-ço e a dedicação de todos os que têm trabalhado para a associação, mas queria destacar duas pessoas mui-to importantes para o bom funcionamento desta direção enquanto órgão responsável por esta associação de 36 anos. São eles o Rodolfo e a Madalena.

Foram dois anos de muito trabalho e muitas preocupa-ções.

Pois os dinheiros públicos dos projetos aos quais nos candidatamos nunca vêm nas datas previstas, mas com a ajuda de todos vamos so-brevivendo.

De referir que estes últimos

6 meses todas as atividades que foram aqui feitas incluin-do as marchas de São João que uma vez mais estivemos brilhantes, foram pagas com o dinheiro de alguns de nós. Estas obras que estamos a inaugurar hoje foram feitas com a colaboração de algu-mas pessoas que deram aqui o corpo ao manifesto:

O Bino, o Nel, o Tiago que com a autorização da direção e em articulação com o seu tio srº Moisés conseguiram os materiais que pedimos junto da junta de freguesia.

Não vamos permitir que fa-çam falsas promessas temos e exigimos igual tratamento pela autarquia e pela junta de freguesia.

Já é tempo de ajudarem o lugar da Azenha e a ARCA que muito tem contribuin-do para o desenvolvimento deste lugar e da freguesia de Campo.

Contamos hoje com varias modalidades, de sucesso, diga-se, temos hoje nas nos-sas instalações durante a se-mana cerca de 150 pratican-tes distribuídos pela prática de dança jovem, aulas de viola, karaté, hapekydo, gi-nástica com musica, ginásti-ca acrobática e atletismo.

Recuperamos a credibilida-de fora do lugar da Azenha, temos hoje muitas pessoas no nosso seio que em tem-pos jamais estariam cá.

Não ligamos a bocas folei-ras, respondemos com traba-lho, pois o lema que adota-mos é bem o nosso espelho “se as pessoas que falam mal de nós soubessem o que pen-samos delas, falariam muito mais”.

Há pois alguns sócios que eu comparo a abutres e ou-tros a raposas. Digo abutres

porque nunca fazem nada e apanham a presa facilmente, depois de morta. E Raposas, pois estão sempre à espera do fracasso dos outros para apanhar o que de bom esta-mos a construir.

O NOSSO CAMINHO É ESTE, têm tentado derrubar-me a mim e a esta direção, com calúnias e mentiras, mas não tem sido fácil.

Quanto a mim, não tenho nada a provar em relação à minha vida associativa pes-soal e profissional, pois o meu currículo fala por mim. Pois entre outras coisas te-nho 3 livros publicados, 4 cds musicais, varias presen-ças em programas de televi-são nacional, vários textos e artigos publicados em revis-tas de investigação, livros de resumos de congressos e colóquios.

O tempo tem dado razão a

esta direção, temos a certeza que as decisões que toma-mos e muitas vezes difíceis e mal julgadas na opinião publica, foram as melhores para a associação.

Mas uma coisa garanto aos sócios e as pessoas do lugar da Azenha, não vamos par-ticipar em comícios políti-cos nem em jogadas menos transparentes fora do asso-ciativismo. Recentemente tivemos uma situação públi-ca que foi resolvida com a maior dignidade, pois nunca esta direção deu luz verde para que se fizesse esse tal festival nos moldes que os organizadores pretendiam.

De dizer também que a di-reção desta associação não defende a extinção da nos-sa freguesia, pelo contrário, mas não contem com a Arca para organizar comícios po-líticos. Pois não damos nem

contribuímos para esse pedi-tório.

No futuro temos já o pro-jeto, praticamente pronto do complexo desportivo, que inclui o parque e um campo de jogos com um sintético, projeto esse a cargo do ar-quiteto Mário Eugénio e de dizer que já houve uma reu-nião aqui nas nossas insta-lações com o Sr. presidente da Câmara onde o Sr.º pre-sidente nos disponibilizou todos os serviços da câmara para darmos andamento às demolições e para que o ar-quiteto possa trabalhar. Com tão pouco dinheiro temos feito tanto. Alguns estão tris-tes porque não conseguiram melhor. Mas não é difícil vencer o que é difícil é ser-mos considerados e reconhe-cidos como vencedores.

João Reboredo

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Outubro 2012

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Ermesinde

Inaugurada Escola dos SonhosO Presidente da Câma-

ra Municipal de Valongo, João Paulo Baltazar, e o Ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato presi-diram à cerimónia de inau-guração do Centro Escolar de Mirante de Sonhos, na freguesia de Ermesinde. Numa cerimónia presen-ciada por muitas dezenas de pessoas e abrilhantada pelas atuações de alguns alunos, muitos foram os elogios para a qualidade da obra inaugurada e para a aposta da autarquia na melhoria das condições de ensino proporcionada aos jovens do concelho. A este propósito, o Presidente da Câmara Municipal de Va-longo, João Paulo Baltazar, solicitou a intervenção do Ministro da Educação no

sentido de resolver a situ-ação das escolas EB 2,3 e Secundárias de Ermesinde e Valongo. “A Câmara de Valongo fez um tremendo esforço na modernização do seu parque escolar por forma a dar às crianças do concelho e a todos os in-tervenientes no processo educativo as condições in-dispensáveis para puderem efetuar um bom trabalho. Agora é fundamental que haja uma continuidade e que os jovens possam des-frutar das mesmas condi-ções durante todo o seu percurso escolar. Neste momento isso não aconte-ce e faz com que Valongo seja menos atrativo compa-rativamente com concelhos vizinhos. Acredito que o Senhor Ministro terá isso

em consideração e, logo que possível, irá resolver este problema“. Por sua vez, Nuno Crato

congratulou-se pela quali-dade do edifício inaugura-do e destacou o importante papel desempenhado pela autarquia na promoção de uma educação melhor, re-ferindo ainda ter registado as preocupações manifes-tadas pelo presidente, João Paulo Baltazar. Finda a visita, realizou-

se uma reunião de traba-lho que juntou o ministro, o presidente da Câmara e restantes vereadores, os di-retores dos agrupamentos das escolas do concelho e representantes da Confede-ração das Associações de Pais.

Apesar do mau tempo chuva algumas dezenas de pessoas aproveitaram a presença do ministro para protestarem. No caso o Sindicato de Professores do Norte protestou contra o que chamou de “empobrecimento da escola” e o PS de Ermesinde questionava sobre as obras na Secundária de Ermesinde.

Protestos à chuva

A Junta da Freguesia de Ermesinde em parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional Norte realizou uma Caminhada Solidária, no passado dia 30 de Setem-bro pelas 9horas e 30 minutos. O fruto deste este evento reverteu integralmente a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro Núcleo Regional do Norte.

Caminhada Solidária

Encontro de clássicos

Com organização da JF Ermesinde, decorreu no dia 16 de setembro, a 4ª Concentração de Minis e Clássicos que contou ainda com uma Mostra de Motas Antigas e um espetáculo de Freestyle em motos e veículos Kartcross, junto à Sede da Junta da Freguesia.

Foto TV Ermesinde

A P O I E

A

A S S O C I A -

Ç Ã O

A C A D É M I -

C A E

C U L T U R A L

D E

E R M E S I N -

D E

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Outubro 2012

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Sobrado/Diversos

Edificio da antiga Casa do Povo de Sobrado vai ser restaurado

Em parceria com o IEFP JNV publica várias ofertas de empre-go no concelho de Valongo. Para além das divulgadas poderá ha-ver outras ofertas no IEFP, pelo que é de todo o interesse a sua procura. Veja também no site www.jnvalongo.com

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O projeto “Casa das Ar-tes” da Junta de Freguesia de Sobrado e que visa so-bretudo a recuperação do edifício da antiga Casa do Povo, submetido ao Pro-der através da sub-medida 3 (apoio às zonas rurais), foi aprovado pela entidade gestora, a Adritem, Asso-ciação de Desenvolvimen-to Rural Integrado das Ter-ras de Santa Maria. Para Carlos Mota, presi-

dente da Junta de Fregue-sia de Sobrado, “foi com satisfação que recebemos a notícia da aprovação do projeto, na medida em que o edifício se degrada dia a dia e desta forma será recu-perado”. O valor do apoio ascende

a cerca de 118 mil euros, para um custo global de cerca de 190 mil euros.A autarquia de Sobrado

pretende a recuperação e refuncionalização de um edifício de traça tradicio-

nal e de referência no lo-cal. Para além do edifício o projecto inclui a criação da marca “Sobrado” e promo-ção do associativismo cria-tivo e empreendedor.No espaço da antiga Casa

do Povo será criado um núcleo museológico e do-cumental e haverá ainda a disponibilização de espaço a associações e instituições locais. No local estão previs-

tas acções diversas como a criação de um ninho de indústrias criativas, pro-moção de talentos locais em áreas tão diversas como a pintura, fotografia, etc, para além de outros even-tos sugeridos no projeto. Carlos Mota defende a

divulgação e inventariação do património de toda a freguesia, usos e costumes, “para dar a conhecer a nos-sa etnografia. A Casa do Bugio tem projectos pró-prios para divulgar a Bu-

giada, e nós não queremos entrar em concorrência, mas um espaço comple-menta o outro”.O edifício incluirá um es-

paço multiusos para even-tos diversos, com possibi-lidade de adaptação para variados usos.Sobre a hipótese de dar

outro fim ao edifício, de-fendida por elementos da assembleia de freguesia, o autarca refere que “ao apresentarmos o proje-to estamos a assumir um compromisso que, e duran-te cinco anos, o fim previs-to não poderá ser alterado, sob pena de perdermos o apoio, ou se o tivermos re-cebido, de sermos obriga-dos à devolução”.O próximo passo será

preparar o concurso da em-preitada da obra que deverá começar no início do pró-ximo ano.

A Confederação de Co-letividades de Cultura e Recreio organizou em Rio Maior e Santarém a V Convenção de Jogos Tra-dicionais. No dia 29 de Se-tembro decorreram várias acções em Santarém e no dia 30 em Rio Maior acon-teceram os jogos propria-

mente ditos.A participação de atletas

de Valongo foi elevada nos jogos de sueca e malha, sendo o concelho com mais participantes, mais de meia centena. Estiveram repre-sentadas várias associações de Valongo, filiadas na As-sociação de Coletividades

Valongo nos Jogos Populares

do Concelho de Valongo, responsável pela delegação e que organizou as provas de selecção algumas sema-nas antes.As associações represen-

tadas foram o Rancho de Santo André (Sobrado), Teatro Amador Susanense, Casa do FC do Porto de Va-

longo, UD Formiga, Grupo Columbófilo de S. João Azenha, Arca, Estrelas Su-sanenses, SC Campo.A delegação valonguense

teve uma prestação muito

positiva com lugares entre os primeiros. No caso obti-veram o segundo lugar quer em malha quer em sueca.De destacar que a comi-

tiva da UD Formiga se fez

transportar por mote pró-prio, com cerca de meia centena de pessoas, entre jogadores e acompanhan-tes.

Apoie uma associação da sua freguesia

Page 13: Jornal Novo de Valongo - edição de Outubro

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Outubro 2012 Desporto

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Com uma mão cheia de jornadas, o futebol pra-ticado pelas equipas do concelho de Valongo não tem sido deslumbrante. Enquanto algumas estão a executar o trajeto que se lhes augurava, a boa cam-panha de uns contrabalan-ça os maus resultados de outros.Na Divisão de Honra, CD

Sobrado e UD Valonguen-se ocupam o 8º e 9º luga-res, respetivamente, ambos com 6 pontos. No entanto, o penúltimo classificado (Oliveira do Douro) está apenas a dois pontos das equipas de Valongo, o que diz bem do elevado grau de competitividade desta renhida liga. No último fim-de-semana, num der-by concelhio o Sobrado venceu o Valonguense por 1-0.Na mesma tabela classifi-

cativa, segue o Ermesinde SC, mas em último lugar

e com um único ponto. Os “lanterna-vermelha” estão a corresponder às previsões dos críticos e esta situação já provocou, inclusive, a mudança de treinador, Jorge Abreu (ex-Barrosas) substituiu então Luís Ma-galhães.Já na Série 2, da 1ª Divi-

são Distrital, encontramos o AC Alfenense, na 13ª posição, com 6 pontos. A jovem equipa de Juvenal Brandão começou a épo-ca com grande ambição e apoio dos adeptos, ten-do contribuído, para tal, a excelente campanha de marketing que o clube pre-parou para o jogo inaugu-ral do campeonato. Apesar disso, a equipa parece tar-dar em “explodir”.Por último, no pódio da

Série 1, da 2ª Divisão, está o promissor SC Campo, no 3º lugar. O clube que andou nas bocas do concelho, por ser especular o seu encer-

ramento, prevalece invicto, com 8 pontos e é a única equipa que, de momento, eleva o nome do concelho. As fragilidades unem as pessoas e isso parece estar a ter um impacto positi-vo por São Martinho. De salientar que apenas o SC Campo disputou 4 parti-das, ao contrário das outras equipas do concelho, que já vão na 5ª jornada.Em suma, as campanhas

das equipas de Valongo não estão a ser totalmen-te negativas, mas também não estão a ultrapassar o esperado. Ao passo que CD Sobrado, UD Valon-guense e SC Campo estão a cumprir os objetivos para esta temporada, o AC Alfe-nense não cimentou a sua posição na luta pelo título e o Ermesinde SC está longe de garantir a manutenção.

José Pedro Loureiro

Futebol do concelho não impressiona

SC Campo em terceiro lugar ao fim de quatro jornadas

CD Sobrado venceu Valonguense no primeiro derby

Líder AD Valongo recebe Benfica com mesmos pontos

A Associação Desportiva de Valongo continua em grande neste Campeonato Nacional da Primeira Di-visão. Depois da vitória por 5-0 frente aos Tigres de Almeirim na primeira jornada, a equipa de Paulo Pereira venceu em Turquel por 5-1. João Souto mar-cou 2 golos já na segunda parte, a juntar ao único golo da primeira parte pelo ex-Candelária, Nuno Araú-jo. Daniel Oliveira “Poka” e Hugo Azevedo também marcaram. Para o clube da “aldeia do hóquei”, marcou Fábio Alexandre.Com esta vitória o Valon-

go alcança o primeiro lugar na tabela classificativa, com melhor diferença de

golos, juntando-se a Benfi-ca, Oliveirense e Barcelos.Este sábado a AD Valongo

recebe o Benfica às 18h30, num jogo que contará com casa cheia para apoiar o Valongo. A partida servirá para aferir as possibilida-des reais da equipa de Va-longo, embora se tenha que contar com a gritante dife-rente de meios à disposição das duas equipas. Paulo Pereira terá uma ta-

refa importante ao preparar psicologicamente os seus atletas para este desafio com os campeões nacio-nais em título e apesar das diferenças, no ringue serão cinco contra cinco, por isso tudo pode acontecer.

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