ACONTECE NO MUNDO

A chanceler alemã, Angela Merkel, reiterou nesta segunda--feira seu apoio ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, após sua derrota no primeiro turno das eleições, mas anunciou sua disposição de colaborar com o possível sucessor, François Hollande, se ele sair vitorioso.Streiter acrescentou, no en-tanto, que Merkel colaborará com qualquer outro presiden-te francês, como foi tradição nas relações entre França e Alemanha, já que a boa rela-ção entre os Governos esteve “acima de amizades pessoais e de interesses partidários”.De fato, as duplas históricas do eixo franco-alemão esti-veram muitas vezes formadas por personagens de orienta-ção política contrária, desde Valéry Giscard d’Estaing e Helmut Schmidt até Jacques Chirac e Gerhard Schröder passando também por Fran-çois Mitterand e Helmut Kohl.Por outro lado, o ministro de Relações Exteriores, o libe-ral Guido Westerwelle, afir-mou igualmente que a Ale-manha continuará com uma cooperação estreita com a

Para ampliar o arsenal dos ín-dios em disputas com governos e empresas, a maior organização indígena da bacia amazônica tem estimulado movimentos afiliados a recorrer a organismos interna-

cionais. A estratégia motivou a criação de uma “Oficina de Fo-vrmação em Diplomacia Indíge-na”, cuja primeira edição ocorreu no ano passado e que deve se re-petir em 2012.

Com uma diplomacia unificada, diz ele, os indígenas ganham for-ça e seus pleitos têm maior resso-nância em organizações interna-cionais simpáticas a suas causas, como a Organização das Nações

Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Na oficina, os participantes tam-bém foram informados sobre téc-nicas de persuasão e resolução de conflitos. PAG. A2

Aluno ateu perseguido em escola por não rezar na aulaNACIONAL

Merkel afirma apoio a Sarkozy, mas diz que cooperará com outro

A Nasa lançou um frango de borracha à estratosfera para es-tudar os efeitos da radiação solar a 40 quilômetros de altitude. O brinquedo tem nome, Camilla, e é a mascote do Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês). O frango foi lançado com um

Nasa lança frango de borracha à estratosfera

Índios usam diplomacia como nova arma em luta por direitos

Produtora reverte decisão e mantém pré-venda para Madonna em São PauloO início da pré-venda paraa apresentação da cantora em São Paulo, em 9 de dezembro

Angela Merkel e Nicolas Sarkozy se cumprimentam

Brasil será o primeiro país a ter celulares rodando o ‘Boot to Gecko’Celulares com o novo sistema, que possui código aberto e é baseado em HTML5, serão inicialmente vendidos no Brasil pela Vivo

Um homem morreu na noite deste domingo em Carapicuíba, na Grande São Paulo, após ficar no meio de um tiroteio entre um policial militar e assaltantes que abordaram motoristas parados em um semáforo. Os três crimi-nosos conseguiram fugir.Rogério Santos de Sousa e a mulher foram rendidos em um semáforo na Rua Ubatã. Eles queriam o carro do casal. Sou-za desceu sem reagir e, quando foi tirar a mulher que estava em choque de dentro do carro, foi atingido por um tiro na cabeça.

Homem tenta salvar mulher e morre em SP

Somente a perícia poderá in-dicar se o tiro que matou o ho-mem foi disparado pelo PM ou por um dos assaltantes.

balão de hélio.O balão de gás subiu durante duas horas e meia e estourou a uma altitude de aproximada-mente 40 quilômetros. Camilla estava equipada com um paraquedas e pousou de vol-ta suavemente, trazendo o mate-rial de volta para análise.

NOTAS & INFOMARÇÕES

A propagação do motimA regressão a greves de servidores que portam armas é dever elementar do poder público. PÁG. A2

França, também perante uma eventual vitória do socialista François Hollande nas eleições.O chefe da diplomacia alemã considera positivo que o segun-do turno das eleições presiden-ciais na França seja entre dois reputados candidatos democra-tas que defendem a Europa e a amizade franco-alemã.Após ressaltar que a amizade e a sociedade entre as grandes nações é uma das chaves para o bom futuro da Europa, ele res-saltou que a “Alemanha busca-rá sempre uma estreita coope-ração com qualquer presidente que o povo francês escolha”.

Casal brasiloeiro morre durante mergulho em MéxicoINTERNCIONAL

Polícia encontra corpo de mulher dentro de mala no ParanáNACIONAL

Quinta-Feira 26 DE ABRIL DE 2012 R$ 3,00 Nº 00001 acontecenomundo.com– JOICE MIYAWAKI –

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ACONTECE NO MUNDO Presidente: Joice Yasui MiyawakiDiretor Editorial: Joice Yasui MiyawakiSuperintendente: Joice Yasui Miyawaki

Conselho Editorial: Joice Yasui MiyawakiDiretoria-executiva: Joice Yasui Miyawaki

Quinta-Feira 26 DE ABRIL DE 2012 ACONTECE NO MUNDO

EDITORALO ACONTECE NO MUNDO é um jornal formador de opini-ões que para ser diagramado, levou como base, os jornais O Estado de São Paulo e Folha de S. Paulo.As páginas estão numeradas de forma padrão de jornais de tipos semelhantes. No cabeçalho estão em desta-que apenas o dia da semana e o nome do jornal, para que o lei-tor esteja ciente de que está len-do a edição e o jornal requerido.Em questão de ajustes feitos na capa, abaixo do cabeçalho, tem--se duas imagens que escapam do gride, que se aponta e incli-na, levando o olhar do leitor à foto de maior tamanho e des-taque, que se trata de uma foto geradora de polêmica, causada pelo angulo ao qual foi tirada.Cada notícia, está separa-da por um traçado, seja eles pontilhado, tracejado, solido, entre outros, e destacada por diferenciação de tamanho do corpo de texto ou pelo estilo tipográfico, quase todos em mesmo valor, a entrelinha e o tamanho do corpo.No caderno, a imagem do avião possui coerência em questão de

terem asas abertas. O subtitulo tem a palavra-cha-ve em destaque com tamanho de corpo e coloração com sen-sação de contraste semelhante ao do box de títuloA imagem principal, também tem sua tonalidade de cor puxado para a cor do box e ocupa quase toda a página deixando espaço apenas para um titulo de matéria.Em todo o jornal, na parte in-ferior do layout, se tem um tra-cejado, para evitar uma página muito extensa. e que alcilia o leitor de que a página acabou ali.

Sarkozy balançaO efêmero dividendo eleitoral auferido pelo francês Nicolas Sarcozy, do UMP, com a morte do terrorista Mohamed Merah, há menos de um mês em Tou-louse,, foi insuficiente para lhe dar a vitória no primeiro turno. Fato inédito, o presidente candi-dato à reeleição ficou em segun-do lugar no pleito. Vitorioso, e agora favorito no segundo turno, o socialista François Hollande teve 28,6% dos votos válidos.Em terceiro lugar, com surpre-endentes 17,9%, despontou Ma-rine Le Pen, de Frente Nacional (extrema direita). Ao deslocar para a quarta posição Jean -Luc Mélenchon (Frente de Esquerda, 11,1%), Le Pen tornou-se alvo do assédio de Sarkozy e Hollan-de. Mesmo que mais da metade de seus eleitores vote no atual presidente, o mais provável, isso ainda seria insuficiente para ele-gê-lo, indicam as primeiras pes-quisas. Mas, com duas demanas até a nova rodada, o desfecho permanece imprevisível.O que se pode dizer ao certo é que o voto contra a crise finan-ceira que se abate sobre a Euro-pa desde o vendaval de 2008/09. Mais precisamente, contra a po-lítica de cortes de gastos do go-

verno preconizada pela ortodo-xia financeira e pela Alemanha, um dos raros paíse de Europa a manter o vigor economico ape-sar da austeridade.O contraste entre os vizinnho é marcante. Enquanto alemães arrochavam salários e aumenta-vam a produtividade, na França o custo da mão de obra aumen-tou ininterruptamente (20%, entre 2002 e 2011). A despesa estatal representa 56% do PIB francês, contra a média de 43% dos países desenvolvidos. O de-semprego está em 10%, contra 5,8% na Alemanha.Nesse quadro, a receita liberal clássica. torna-se ainda mais im-popular nesse país de larga tradi-ção estatista. Se a crise já vrreu governos socialdemocratas no Reino Unido, na Espanha e em Portugal, porque pouparia um de centro-direita?O socialista Hollande, soa mais coerente quando promete ir além da disciplina nas contas públicas para reativar a econo-mia. Sarkozu, nem tanto, pois submeteu a França ao compro-misso europeu de reduzir o defi-cit a zero até 2016. Não lhe será facil convencer o eleitor de que mudou de opinão.

Doação TraídaHelio Schwartman

São Paulo - A Justiça mandou a USP devolver á família do banqueiro Pedro Conde (1922-2003) R$ 1 milhão que ela doa-ra à Faculdade de Direito, por-que a universidade não cumpriu as contrapartidas acertadas, que eram batizar um auditório com o nome do capitalista e instalar um retrato seu na escola.Meu primeiro impulso foi pen-sar “bem-feito”. É preciso ser muito tolo para recusar um monte de dinheiro em troca de tão economicas homenagens. Depois, porém, me ocorreu que o episódio é sintoma de um pro-blema mais complicado e mas-cara uma disputa ideológica: a chamada privatização da uni-versidade pública. A discussão de fundo é como essas institui-ções se financiam e se devem ou não cobrar mensalidades.Universidade gratuita, como quer a palavra de ordem , é algo quenão existe. Prédios, labo-ratórios, professores e funcio-nários não se materializam do nada. Se ão é alino que pagar por sua formação, alguém o faz.

Em geral é a sociedade, por meio dos impostos cobrados a todos. A questão , portanto, é definir qual modelo convém mais ao país. Ambos os lados têm bons argumentos.Os defensores da “gratuida-de” sustentam que mesmo nos EUA, onde universidades esta-tais cobram vultosas anuidades, o grosso do financiamento é público, ocorendo por meio de verbas diretas para a pesquisa e de doações filantrópicas (que envolvem renúncia fiscal).Os que advogam pelo pagamen-to recorrem à noção de justiça social. Embora a formação de médicos seja um investimento público (interessa à sociedade tê-los), é grande a apropiação privada que decorre do fato de Marcelo Neri, da FGV, mostra que a diferença entre o salário do médico e o de alguém que não estudou chega a 1,503%.A grande verdade é que, em vez de travar abertamente esse impotante debate, nós o tra-vestimos em piculinhas como as doações.

A estupidez da inteligência“ Uma das lições que Hitler dei-xou é como, às vezes, é estúpido ser inteligente.” Eis uma frase de Adorno e Horkheimer que os franceses deveriam meditar. Os filósofos de Frankfurt aludiam a essas explicações articuladas e cheias de dados que prova-vam, de maneira absolutamente convincente, a impossibilidade dos nazistas chegarem ao poder na Alemanha.Em 2002, após o resultado das eleições francesas que colocou a extrema direita de Jean-Marie Le Pen no segundo tunrno, lem-bro-me de ouvir explicações da mesma natureza.Um professor universitário amigo demonstrava, por exem-plo, que o problema todo fora a inépcia do governo em época de feriado escolar, o que teria aumentado a abstenção dos professores.Como no caso de Adorno e Horkheimer, ninguém queria ver o óbvio, a saber, que havia uma enorme faixa de eleitores racistas, xenófobos dispostos a, agora, falar em voz alta. Faixa que devia ser combatida como prioridade política número um, em vez de “analisarmos sem preconceitos”.Exatos dez anos depois, um fe-nômeno semelhante acontece. Agora, a França é o país euro-peu que tem a extrema direita mais forte (17,9% para sua can-didata, Marine Le Pen).No entanto, esse número é mui-to maior, já que seu presidente, Nicolas Sarkozy, é daqueles que não sente dor no coração quando mobiliza os sentimen-tos mais baixos da população (como a islamofobia, a caça a ciganos e os discursos sobre “o homem africano que não en-trou na história.

PALPITE

Vladimir Safatle

Haja sacoCarlos Heitor Cony

Rio de Janeiro - O futuro do jornal impresso é um dos te-mas que mais preocupam os entendidos em comunicação e não me incluo entre eles. Pre-ço do papel, distribuição, custo de impressão, defasagem entre o fato e a notícia , concorrên-cia com as novas mídias são muitos os elementos que con-correm para a geléia geral que indica, entre outras coisas, o fim do papel cheio dos tipos móveis criados por Gutenberg.Muitos teóricos acreditam que sim, não há uma solução téc-

nica para cobrir a lerdeza com que os jornais noticiam a elei-ção de um papa ou o paclar do clássico da véspera.Na mídia impressa há espaço bastante para a análise dos fatos, os comentários , as versões di-ferenciadas etc. Mas até mesmo nesse departamento os meios eletrônicos estão tornando o jor-nal dispensável. E, a meu ver, a redundância editorial é um de seus males. Não se trata da dis-puta pelo furo, pela exclusivida-de da notícia ou do comentxário que também contamina a mídia.

26 DE ABRIL DE 2012 - Quinta-Feira ACONTECE NO MUNDO

ViagemCaribe Os italianos sempre dominaram Los Roques. Mas agora ele é todo nosso – e cada vez mais os brasileiros chegam

às ilhas venezuelanas com milhas

48 horas na cidade da Luz (Paris)

O Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) pu-blicou hoje (25) um estudo em parceria com o Ministério do Turismo que teve como objeti-vo identificar tipos e categorias de estabelecimentos do seg-mento hoteleiro em 2011. Uma das conclusõesfoi que apenas quatro regiões metropolitanas concentram quase 45% da capa-cidade hoteleira do país.Em números exatos, as regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador re-presentam 44,2% da capacidade total de hóspedes, assim como 40,6% do total de estabelecimen-tos e 46,3% das unidades habi-tacionais (apartamento de uma construção com fins hoteleiros).

A região metropolitana de São Paulo está no topo da lista: re-gistrou um total de 1.323 esta-belecimentos (17,7%), 68.858 unidades habitacionais (21,0%) e capacidade de 146.381 hós-pedes (19,7%). Rio de Janeiro vem em seguida, com 609 es-tabelecimentos (8,1%), 38.565 unidades habitacionais (11,8%) e capacidade de 83.130 hóspe-des (11,2%).Outro dado importante é que quase 75% da capacidade total de hóspedes das regiões metro-politanas e regiões integradas de desenvolvimento (como a do Distrito Federal) se concen-tram nos municípios das pró-prias capitais. Por exemplo: dos 1.323 estabelecimentos da

região de São Paulo, 972 estão na capital de fato (73,5%). Isso aconteceu principalmente em Fortaleza (CE), que até o fim de 2011 detinha 76,5% dos es-tabelecimentos (280), 85,2% das unidades habitacionais (12.188) e 82,4% da capacida-de total de hóspedes (28.987) da sua região.Por outro lado, Recife apare-ce por último, com a menor concentração em comparação às demais capitais – detém 43,3% dos estabelecimentos (161), 48,4% das unidades ha-bitacionais (7.216) e 45,6% da capacidade total de hóspedes (15.244). A capital pernambu-cana é seguida por Belo Hori-zonte e Porto Alegre.

São Paulo, Rio, BH e Salvador concentram 40,6% dos hotéis no Brasil

Nova York vai ganhar 600 estações de empréstimo de bicicleta este anoNova York está seguindo o exemplo de outras cidades americanas que já implanta-ram o programa de emprésti-mo de bicicletas, como Boston, Washington, D.C., Denver, no Colorado, e Minneapolis, em Minnesota. Segundo o Depar-tamento de Transportes da ci-dade, a partir de julho de 2012, cerca de 600 estações e 10 mil bicicletas estarão à disposição de moradores e turistas.O programa NYC Bike Share será o maior dos Estados Uni-dos e deve começar em Ma-nhattan e no Brooklyn, mas pode se estender para as outras

Paris em 48 horasA cidade luz é um dos lugares mais lindos do mundo e assim como Londres é preciso um bom tempo para conhe-cê-la, mas vamos fazer um milagre para você viver o melhor da capi-tal francesa nesse curto espaço de tempo. O bom de Paris é que a maioria dos lugares turísticos ficam perto, então você não vai le-var muito tempo para se deslocar e pode fazer muita coisa à pé. Come-çando pela esplanada do Trocadero, para você ter logo um choque e “re-alizar” onde você está, na cidade luz! Ao sair do metrô você já vai dar de cara com a Torre Ei-ffel e este é o melhor lu-gar para tirar fotos com essa bela paisagem de fundo. Ainda tem dois museus nos edifícios do Trocadero: o Museu do Homem e Museu da

Marinha. Depois é só você descer pelas es-cadarias, atravessar o Sena pela ponte D’Iena e chegar aos pés da tor-re. A Torre Eiffel fica em um enorme parque cha-mado Champs de Mars, onde você pode sentar, fazer piquinique, com-prar champanhe e curtir a vista, principalmente no pôr-do-sol ou à noite, quando ela está toda ilu-minada. É de arrepiar! Não esqueça de subir na torre, o melhor horário é pela manhã quando as filas estão menores. A vista é inesquecível! Ao final do Champs de Mars você encontra o Hotel des Invalides, onde Na-poleão Bonaparte está enterrado. Além disso, é lá que fica o Museu das Forças Armadas Fran-cesas, bem interessante caso você tenha tempo livre.Se conhecer a Torre Ei-

ffel, o Trocadero e o Hotel des Invalides pela manhã e der uma pressi-nha já pode conhecer o Louvre pela tarde. Lem-brando que se você for no último domingo do mês a entrada é FREE. Eu não tenho muito saco pra museu, então corri para o andar da Grécia e Roma antiga que é o que eu mais gosto, conheci a Vênus de Milo e corri para a parte dos quadros, com destaque para a Madonna das Rochas e, obviamente, a Monalisa. Se bem que está última é uma decepção, pois o quadro é super pequeno e na minha opinião, sem graça. Além disso você não pode se aproximar, pois ele fica protegido por um vidro e por se-guranças. Mas impossí-vel conhecer o Louvre e deixar a Monalisa pas-sar, né? Para quem gos-ta de museu o passeio

pode durar a tarde intei-ra. Sem falar nos pátios externos, com as famo-sas pirâmides, o arco do Carrousel e os jardins do Tuileries. Me senti no li-vro O Código da Vinci (brincadeira com fundo cheio de verdade). Não deixe de ir!No segundo e último dia você tem que madrugar pra dar tempo de conhe-cer o resto. É muita coi-sa interessante nessa ci-dade! Mas pelo menos A Torre Eiffel e o Louvre já foram garantidos no primeiro dia, né? Então que tal pegar um metrô até o Arco do Triunfo? A vista do alto é uma das mais lindas de Paris, achei mais bonita que a da Torre Eiffel. Depois você pode descer a ave-nida Champs-Elysées inteira! Vai passar pelas famosas lojas, cafés, ho-téis, show-room de car-ros... Parece filme, juro!

Além disso, você poderá conhecer o “Grand Pa-lais” e o “Petit Palais” até chegar a ponte Ale-xandre III. E caminhan-do pelas margens do Sena você vai conhecer muita coisa de Paris como a Assembléia Na-cional (que fica super perto do Hotel des Inva-lides, Champs de Mars e Torre Eiffel), a Place de La Concorde, Catedral de Notre Dame, Palácio da Justiça e muito mais.Como vai te restar pou-co tempo você terá que se decidir se corre para Montmartre e visitar a Basílica de Sacré-Coeur (outra vista maravilho-sa da cidade) e o bairro de Pigalle, onde você poderá ver o Cabaret Moulin Rouge (entre para assistir um espetá-culo se tiver tempo). A área não é muito segura, mas é uma das marcas da boêmia da capital

O turismo do fim do mundoEspecialistas afirmam que o tal calendário maia que deu início às teorias do fim do mundo não indica 21 de dezembro de 2012 como a data de um grande ca-taclismo, mas simplesmente o final de uma fase do calendário de contagem longa mesoame-ricano, utilizado para delimitar períodos mais longos.O caso é que isso não importa muito para boa parte do pú-blico, que entrou na “onda do fim do mundo”, dando margem para todo um mercado _que, além de livros e filmes, inclui o turismo. E, com a aproximação da data, os países que formam a região habitada pelos maias preparam eventos relacionados a essa cultura pré-colombiana. O mais esperado ocorre no dia 22 de setembro, equinócio de outono, em Chichén Itzá, um dos sítios maias mais bem pre-servado do México. Cerca de 20 mil pessoas são esperadas para ver um fenômeno que só acon-tece nessa data: uma sombra em forma de serpente que se forma no lado norte da pirâmide co-nhecida como El Castillo.Em Belize, a programação também se baseia em eventos astronômicos, mais especifica-mente o equinócio e o solstí-cio. Turistas poderão acampar em Caracol, o sítio maia mais importante do país. Ali parti-ciparão de visitas guiadas e de um jantar maia. Quem decidir passar a noite por lá ainda toma parte em uma cerimônia tradi-cional do fogo.Prato cheio para os aficionados pela cultura maia e para mís-ticos de plantão. E você, faria uma viagem inspirada pelo “fim do mundo”?

A2 Quinta-Feira 26 DE ABRIL DE 2012 ACONTECE NO MUNDOPALPITE

regiões da cidade, como Que-ens, Staten Island e the Bronx.Os preços do serviço ainda não foram divulgados, mas a em-presa responsável pelo sistema garantiu que a adesão anual custará menos do que o bilhe-te mensal ilimitado de metrô (US$ 104). Em Washington, D.C., por exemplo, emprestar uma bike por um dia custa US$ 7 (taxas adicionais são cobradas dependendo do tempo que você demora para devolver a bike), e US$ 75 é a taxa anual para fazer parte do programa.Entre 2007 e 2011, o número de pessoas que utiliza a bici-cleta como meio de transporte dobrou na Big Apple e a expec-tativa do governo é que esse número triplique até 2017. Hoje Nova York tem mais de 1130 quilômetros de ciclovias em toda a cidade.

francesa. A outra opção é visi-tar a parte nobre com a famosa Ópera Garnier até a Place Ven-dôme, com as joalherias super chiques e os hotéis de luxo como o Ritz, Intercontinental e Meurice. Para finalizar, a Ga-leries Lafayette, uma loja ma-ravilhosa com um arquitetura linda e as melhores marcas. Um paraíso, principalmente para as mulheres.