jornal acontece abc #16

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Cansados de serem al- vos de constantes assaltos, comerciantes e moradores de Ouro Fino iniciaram um movimento para a constru- ção de uma base de seguran- ça no centro de Ouro Fino. Dra. Mercedes D’Orto lidera o movimento que pretende, por meio da iniciativa priva- da, realizar a obra. Para isso, Mercedes solicitou ajuda ao vereador Saulo Benevides (PMDB) para conseguir um terreno doado pela Prefeitu- ra. Foto - O local escolhido pelos comerciantes fica bem localizado. Agora espera-se boa vontade da Prefeitura para a concessão do espaço. Bastidores Editorial Brasil e Mundo Ribeirão Pires HOMENAGEM SANGUE NOVO SUPERAÇÃO OURO FINO QUER SEGURANÇA Pág. 04 Pág. 05 Pág. 03 Pág. 06 Pág. 02 Pág. 02 Pág. 06 Pág. 04 O servidor Mateus Brito presta homenagem ao ser- vidor público em forma de exigências por melhores condições de trabalho. Inspirado por amigos e familiares, Jorge inicia os preparativos para a campanha 2012. Nailde Silva, uma cadeiran- te que é exemplo de supera- ção e paciência expõe, em tom humorado, uma crítica à acessibilidade. Um Jornal de Opinião Confira muito mais nessa edição Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra Ano I - Edição #16 - 01 de novembro de 2011 Volpi adia mais uma vez o anúncio do indicado Os finados e o feriado que mata a política e os serviços públicos Câncer de Lula é constatado de média agressividade Construção de Com- plexo Esportivo é paralisada Vereador Saulo, a pedido da dra. Mercedes, faz requerimento de área pública para construção de base policial

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Edição de 01 de novembro de 2011

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Page 1: Jornal ACONTECE ABC #16

Cansados de serem al-vos de constantes assaltos, comerciantes e moradores de Ouro Fino iniciaram um movimento para a constru-ção de uma base de seguran-ça no centro de Ouro Fino. Dra. Mercedes D’Orto lidera o movimento que pretende, por meio da iniciativa priva-da, realizar a obra. Para isso, Mercedes solicitou ajuda ao vereador Saulo Benevides (PMDB) para conseguir um terreno doado pela Prefeitu-ra.

Foto - O local escolhido pelos comerciantes fica bem localizado. Agora espera-se boa vontade da Prefeitura para a concessão do espaço.

Bastidores

Editorial

Brasil e Mundo

Ribeirão Pires

HOMENAGEMSANGUE NOVO SUPERAÇÃO

OURO FINO QUER SEGURANÇA

Pág. 04Pág. 05

Pág. 03

Pág. 06

Pág. 02

Pág. 02

Pág. 06

Pág. 04

O servidor Mateus Brito presta homenagem ao ser-vidor público em forma de exigências por melhores condições de trabalho.

Inspirado por amigos e familiares, Jorge inicia os preparativos para a campanha 2012.

Nailde Silva, uma cadeiran-te que é exemplo de supera-ção e paciência expõe, em tom humorado, uma crítica à acessibilidade.

Um Jornal de Opinião

Confira muito mais nessa edição

Ribeirão Pires e Rio Grande da SerraAno I - Edição #16 - 01 de novembro de 2011

Volpi adia mais uma vez o anúncio do

indicado

Os finados e o feriado que mata a política e os serviços públicos

Câncer de Lula é constatado de média

agressividade

Construção de Com-plexo Esportivo é

paralisadaVereador Saulo, a pedido da dra. Mercedes, faz requerimento de área pública para construção de base policial

Page 2: Jornal ACONTECE ABC #16

Página 02 - 01 de novembro de 2011

Fim. A vida de todos os se-res vivos um dia chega ao fim. O dia 02 de no-vembro é dedi-

cado àqueles que encontraram seu fim, aos finados (do latim fallescere, faltar, morrer).

O “Dia dos Mortos” é um dia de respeito, dedicado para que as famílias celebrem a vida eterna dos seus entes faleci-dos, tendo esperança de que tenham sido recebidos pelo rei-no de Deus. Por isso os cemité-rios de todo o país lotam com a presença de famílias inteiras com o desejo de prestar home-nagem aos saudosos.

No dia de finados, as pes-soas enfeitam os túmulos com flores, acendem velas e muitas mandam rezar missas pelos pa-rentes que perderam. É um dia muito triste, pois através das homenagens feitas, as pessoas

voltam a sofrer a dor da perda, entristecendo-se e até choran-do por saudade.

O filósofo francês André Mal-raux, dizia que “uma vida pode não valer nada, mas nada vale uma vida”. No Dia de Finados, essa frase deve conduzir-nos à reflexão, pois a convivência em comunidade experimentada pe-los brasileiros vem sendo afeta-da por índices de violência cada vez mais exacerbados e acom-panhados de uma selvageria sem limites, como se a graça divina que nos concede a vida fosse uma benevolência celes-tial desprovida de valor.

Em nosso país, muita gen-te ainda morre vítima de uma série de problemas de ordem social. Mas a morte merece ser comemorada, pelos menos, muita gente aproveita o dia 02 de novembro para desfrutar de um fim de semana prolongado.

Em Ribeirão Pires não tere-

mos sessão na Câmara, várias repartições da Prefeitura esta-rão fechadas. A imprensa não pode contar sequer com algum funcionário de plantão para atendê-la no caso de alguma emergência.

Os mortos têm muito a co-memorar, não aqueles que estão sepultados em covas fa-miliares, mas os membros da política morta que ao menor sinal de feriado criam regras para não trabalhar e deixar a população sem nenhum canal de comunicação.

Enquanto isso balas perdi-das, assaltantes, traficantes, pi-chadores, buracos, falta d’agua e vários outros elementos ne-gativos que cercam a vida em uma sociedade continuam tra-balhando a todo vapor.

Que nesse feriado, possa-mos acompanhar nossa classe política e desfrutar de um bom e pacífico descanso.

Os planos de lançamento do nome escolhido como pré-candi-dato do governo para disputar as próximas eleições não têm dan-do muito certo. O prefeito Clóvis Volpi (PV), adiou mais uma vez o evento que revelaria sua esco-lha. O que teria motivado Volpi a procrastinar sua indicação são os números desfavoráveis apre-sentados nas parciais de uma pesquisa pré-eleitoral.

No sentido oposto, o lado da Oposição vem atraindo aliados. Um desses partidos, o PTN, presidido por Cléo Meira, afinou a conversação com o vereador Saulo Benevides. Agora, Cléo passa a declarar, oficialmente, que seu partido irá colaborar com a campanha de Saulo no ano que vem. A adesão do PTN conta com o apoio do marido de Cléo, o vereador Vicentinho.

Saulo anda muito contente com o apoio oferecido por diver-sos grupos políticos. No entanto, o vereador não está preocupa-do unicamente com a eleição em 2012. Como o trabalho de vereador ainda não acabou, Saulo tem se empenhado em apresentar requerimentos de importância, como a sugestão à CPTM que coloque trens saindo de Ribeirão nos horários de pico.

Finados e a política morta

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e em Rio Grande da SerraThiago Quirino MTB 61.451

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Matérias assinadas não representam necessariamente a opinião do Conselho Editorial

ColaboradoresLilo Alonso

Paulino Paiva

Page 3: Jornal ACONTECE ABC #16

INFORMEAuxílio Doença

Existem dois tipos de Auxílio Doença:

PREVIDENCIÁRIO - Decorre de doença comum, ou acidente comum, sendo necessário no mínimo 12 (doze) contribuições;

ACIDENTÁRIO - Decorre de doença profissional e acidente de trabalho, isento de carência.

Em ambos, se a perícia médica concluir que a recuperação dependerá de transfusão de sangue ou cirurgia, o segurado não está obrigado à sua realização, portanto, deverá continuar recebendo o benefício ou ser aposentado por invalidez.

Requisito: Estar incapacitado para o trabalho.

Quando o benefício for negado, sem que o segurado esteja capacitado para o trabalho, se faz necessário ingressar com ação junto ao Poder Judiciário para fazer valer seus direitos.

Maria da Conceição de Andrade BordãoOAB/SP 141.309

Sandra Alves MoreloOAB/SP 184.495

Contato: 11 4827-5272

A D V O C A C I A

11 4827-5272

Maria da Conceição de Andrade Bordão

Sandra Alves Morelo

OAB/SP 141.309

OAB/SP 184.495

[email protected] Rua João Domingues de Oliveira, 64 - (em cima do Cartório de Registro Civil) - Sl.07 - Centro Ribeirão Pires

Família

Alimentos

Inventário

Trabalhista

Benefícios do INSS

Direito do Consumidor

Atendendo ao pedido de muitas pessoas que a conhe-cem pessoalmente, Mercedes será uma candidata à vaga de vereadora nas eleições realiza-

das no ano que vem. Filiada ao PV, será um dos nomes fortes do partido e com grande pers-pectiva de vitória.

Apesar de ter uma futura in-

tenção política, Mercedes não pretende usar a iniciativa da construção do posto de segu-rança a seu favor em uma pos-terior campanha.

Esta será a primeira vez que Mercedes D’Orto se em-

penha em uma corrida política, no entanto, não lhe falta experi-ência. Ela é formada em Direito pela UNIP e estudou Ciência Politica na UNG, estando com-pletamente ciente de seu dever como vereadora em caso de

uma vitória nas urnas.De forma humilde, Merce-

des tem mostrado uma preo-cupação real com o município e é evidente que usará seu conhecimento para favorecer a população.

O crescimento no índice de criminalidade no distrito de Ouro Fino Paulista tem causado muita preocupação entre empresários, comerciantes e moradores locais. Essa preocupação fez com que um movimento popular se iniciasse com o objetivo de construir um posto policial nas redondezas, o que reduziria a ação de meliantes.

Moradora do Jardim Aprazível, Mercedes D’Orto, encabeça a ideia da construção da unidade de segu-rança utilizando recursos próprios. “Temos total condições de arcar com as despesas para a construção de uma base, o que precisamos é de uma autorização da Prefeitura para realizarmos a obra”, comenta. Segundo ela, a ideia surgiu após

muitos comentários feitos por co-merciantes, que vem sofrendo com as constantes ações de criminosos.

O terreno escolhido seria um ponto estratégico. Em uma área bem localizada no centro de Ouro Fino, a base servira para dar mais segurança não só aos comerciantes, mas à população local. “A presença a Polícia Militar ou da Guarda Civil Metropolitana coíbe a ação de mar-ginais”, destaca Mercedes.

O vereador Saulo Benevides (PMDB) fez um requerimento à Prefeitura solicitando a doação de um terreno na região para colabo-rar com a inciativa. “Esse posto tra-rá mais segurança para o comércio local e para a comunidade. Seria bom se a Prefeitura investisse com-pletamente no projeto, mas como existem pessoas que pensam posi-tivamente pela cidade sem querer nada em troca, acho interessante a Municipalidade pelo menos cola-borar com esses cidadãos”, ressalta o vereador.

“Temos muitos problema por aqui e acho que falta um pouco de boa vontade, por isso apresentei essa proposta”, acrescenta Merce-des.

Para integrantes da GCM, a medida não só é necessária, como

também essencial. Um guarda mu-nicipal, que prefere ter sua identi-dade preservada, revela que o efeti-vo da GCM atualmente se encontra a serviço de favores políticos, o que vem deixando a população sem atuação de segurança em pontos específicos, como o posto no bairro Santa Luzia. “Na Vila do Doce tem 3 viaturas diariamente, para inibir o uso de drogas. Enquanto isso, não tem ronda nas escolas, os postos da guarda tem ficado vazio e falta efetivo para cobri outras localida-des”, expos a fonte. Para o soldado, a criação de uma base militar em Ouro Fino, promovida pela inicia-tiva privada, seria de grande utili-dade. “Isso seria uma média para os comerciantes. É de suma importân-cia uma base em Ouro Fino porque isso inibe o clima de furto, mesmo não tendo uma ação ostensiva, a guarda dificulta a ação de crimino-sos que queiram praticar delitos na região”.

O GCM informou ainda que os guardas tem vontade de trabalhar e tem o respaldo da população, mas infelizmente falta apoio da Institui-ção.

A família D’Orto já realizou uma ação semelhante em prol do município. O Dr. Humberto

D’Orto, pai de Mercedes, foi o res-ponsável pela construção da esco-la municipal do Jardim Aprazível, inaugurada no início deste ano. A escola foi construída com o melhor material e hoje, o prédio é referên-cia na cidade. O altruísmo do Dr. Humberto se transferiu para sua filha, que segue os passos do pai ao idealizar um projeto com o objetivo de atender à população local.

O terreno fica no centro comercial em Ouro Fino, um local estratégico que dará mais segurança para toda a região

Mercedes D’Orto, responsável pela inciativa de construir uma

base comunitária na região

Repo

rtag

emReportagem

Empresários e comerciantes locais concordam em arcar com os custos para instalação e manutenção de um espaço, agora basta a Prefeitura doar um terreno

Iniciativa privada quer construirposto policial no centro de Ouro Fino

Sim, ela será candidata!

RIBEIRÃO PIRES 01 de novembro de 2011 - Página 03

Page 4: Jornal ACONTECE ABC #16

Mateus Brito, ex-cipeiro, pré--candidato a vereador pelo PMN, presta uma homenagem ao Ser-vidor Municipal que comemorou seu dia em 28 de outubro. Mateus é um exemplo de funcionário pú-blico que dedica seu tempo para prestar um serviço de qualidade à Municipalidade. No primeiro semestre deste ano, Brito denun-ciou irregularidades no setor em que trabalhava, a Infraestrutura. O funcionário apresentou para a imprensa local fotos que com-provavam péssimas condições de higiene e estrutura nos locais onde os funcionários da Garagem Municipal eram obrigados a ficar. Banheiros, vestiários e refeitório estavam em precária situação. Hoje, o problema foi resolvido e tais funcionários desfrutam in-clusive de uma local totalmente reformado.

Em comemoração ao dia do Funcionalismo Público, Mateus Brito prestou homenagem aos companheiros de trabalho com uma declaração de exigências que publicamos, a seguir, na integra:

“Não temos muito que comemo-rar. Durante minha gestão como ci-

peiro titular tive a oportunidade de sentir na pele as dificuldades desses nobres funcionários, dessa forma, posso falar porque sou também um colaborador. Gostaria que o SINDI-SERV e a Administração observas-sem com carinho os fatos, há mui-tas conquistas a serem alcançadas trazendo assim a nossa dignidade junto à família ribeirãopirense.

Precisamos de uma revisão jus-ta no Piso Salarial de cada catego-ria e uma ‘data base’ definida. Pre-cisamos da divulgação do Estatuto que é de suma importância para a classe porque processos administra-tivos procedem exatamente da vio-lação desse estatuto. Agora, quando há violação por parte de gestores fraudulentos, ninguém fica saben-do. O Estatuto é a ‘Carta Magna’ d servidor e tem que estar em nossas mãos.

Falando da progressão sala-rial, além desse gráfico não estar em nossas mãos, o item relativo às porcentagens de reajuste, em uma carta enviada aos funcionários não há detalhes para entendimento. Por exemplo: A carta informa um rea-juste de 14,99%, mas será que é a forma de se mostrar mais generoso?

Isso não é a soma da reposição in-flacionária, com 1% decorrente de 2005 até aqui, data em que impu-seram o piso salarial à classe, sem nenhum informativo?

Quando a Administração extin-guiu a CIPA – Campanha de Pre-venção de Acidente de Trabalho -, desprotegeu todo o quadro de fun-cionário, expondo-os a vulnerabili-dade e a acidentes, deslegitimou a função de prevenção de acidentes no local de trabalho. Os acidentes estão ocorrendo e sem a emissão do CAT – Comunicado de Aciden-te de Trabalho, quem vai testemu-nhar que tal caso se deu em função do trabalho? Isso é extremamente grave para o colaborador e para a família como um todo.

Sugiro a criação de um ‘Curso de Gestor para Líderes’ para que não haja mais violação dos direitos em estatuto, dando fim a assédios morais, ordens absurdas, transfe-rências arbitrárias de setor. Sua im-plantação evitará 95% dos proces-sos administrativos e exonerações desfavoráveis ao colaborador.

Parabenizo os agentes de servi-ços gerais que prestam o trabalho de limpeza pública. Gostaria que na

nomenclatura das funções da Pre-feitura existisse a função de GARI, pois é uma função diferenciada em termo de salário e atribuição, com benefícios de insalubridade garan-tidos por lei. Para a Administração é mais cômodo arrolar esses ope-racionais na função de agente de serviços gerais porque quando já al-gum tipo de reivindicação, o gestor já sabe o que fazer, transfere.

Parabenizo a volta do setor completamente reformado. No dia em que fiz a vistoria nesse setor, fi-quei escandalizado ao ver quase 60 mulheres em um local deteriorado com apenas 01 banheiro. Tivemos que entrar com procedimento na Justiça (nº 03.2011.02.001.60, Of. 0035/2011), pedindo a reforma.

Nesse dia, desejo a todos nós e a nossas famílias as benção de Deus.”

Servidor homenageia funcionários públicos e cobra melhorias para a classe

Complexo Esportivo sofre nova paralização de 60 dias

Novas faixas de pedestre garantem mais segurança para pedestres da região central de em Ribeirão Pires

O funcionário foi alvo de alguns processos administrativo depois de defender que os servidores tivessem melhores condições de trabalho

Para Mateus Brito, o vale refeição também é prioridade, uma vez que alguns funcionários ainda são tidos como boias-frias

A nova sinalização melhora a segurança tanto dos pedestres quando de condutores

Reportagem

Página 04 - 01 de novembro de 2011 RIBEIRÃO PIRES

Motivada por uma campanha de Educação no Trânsito, a Pre-feitura readequou três pontos de Ribeirão Pires que receberam, na última semana, importante refor-ço na segurança para pedestres e condutores. Novas faixas de pe-destre foram pintadas com cores brancas e vermelhas, aumentando a visibilidade da sinalização nos

locais.As faixas de pedestre que rece-

beram reforço estão situadas na Rua Boa Vista, próximo à Vila do Doce e à Praça Central, e em dois pontos da rua Capitão José Gallo, destacan-do o local da travessia para o Ter-minal Rodoviário e para a estação de trem.

“Implantamos esse novo sis-

tema em locais que possuem alto índice de travessia e trânsito de automóveis, para evitar acidentes”, afirmou o Secretário de Transporte e Trânsito, José Vicente de Almeida.

Outras vias também poderão receber esse reforço, além de mais de cinco mil metros de faixas de pedestre de todo o município que já estão sendo revitalizados.

A Prefeitura de Ribeirão Pi-res publicou, em Ato Oficial, uma nova Ordem de Paralização de 60 dias referente à construção do Complexo Esportivo da Vila Mon-teiro, nas proximidades da IV Di-visão.

A empresa responsável pela obra, a FORMATUAL Sistema de Construção LTDA., havia enviado à Municipalidade uma solicitação sugerindo que se estendesse o perí-odo de paralização a fim de resolver pendências. Chegando o final do prazo cedido, que já estava sem atu-ação há outros 60 dias, a construtora solicitou mais dias de paralização da obra, que ficará outros 60 sem dar prosseguimento.

Segundo a Prefeitura, a razão do processo se deu depois de seguidos atos de vandalismo, como a danifi-cação de alambrado, forro de gesso e telhado dos vestiários. “A Prefeitura decidiu paralisar as obras pelo perí-odo de 60 dias até que a situação seja solucionada”, informou a Secretaria responsável.

Em nota, a Prefeitura informou

que tomou medidas legais para coi-bir atos ilícitos. Uma dessas medidas seria a como a construção de zela-doria, além de intensificar a segu-rança no local.

“O objetivo é concluir a obra o mais breve possível e entregá-la a população em condições ideais de uso”, conclui a Prefeitura.

A ação de marginais tem atra-palhado a Administração em ou-tros sentidos. Recentemente, após a aprovação da Lei Cidade Limpa e sua devida aplicação por parte do comércio local, pichadores agiram em vários estabelecimentos. Os co-merciantes reclamaram contra a falta de punição para os infratores e a segurança foi reforçada na região central da cidade.

A Central de Penas Alternativas registra a aplicação de penas de ser-viços para os infratores detidos em flagrante que varia de limpeza da área pichada e pagamento de cestas básicas, no entanto, pontos mais dis-tantes do Centro ainda sofrem com as constantes depredações em áreas comerciais, privadas e públicas.

Page 5: Jornal ACONTECE ABC #16

A política não é só para os ex-perientes, nesta fase pré-eleitoral surgem muitos novos concorren-tes com uma visão muito peculiar de como fazer política. Alguns abandonam o barco durante o caminho, outros, prosseguem fir-mes e viram grandes políticos em várias esferas de governo.

Um dos mais novos membros do Partido da Mobilização Nacional é o jovem cabeleireiro Jorge Rapha-el Rodrigues, de 26 anos. Um pai dedicado, marido exemplar e com força de vontade para fazer muito por Ribeirão Pires. Jorge tem um salão na Avenida Capitão José Galo (próximo da comunidade espírita Ismênia de Jesus). Nas horas vagas, nada de futebol com os amigos, seu lugar é com sua esposa, Ariana Ma-ria Belo, com quem convive há sete anos. Caçula de uma família de sete irmãs, Jorge, desde cedo aprendeu princípios de conduta e moral que nortearam sua vida. Tais princípios ele pretende aplicar em sua carreira política.

Em uma conversa com a reda-ção do jornal ACONTECE ABC, Jorge comentou sobre suas inten-ções ao se lançar como um futuro pré-candidato. Confira a entrevista.

ACONTECE ABC – Você já participou em alguma campanha antes?

Jorge – Não, nunca atuei, mas já ajudei muito em campanha para outras pessoas.

ACONTECE ABC – E o que está te motivando a iniciar uma

campanha própria no ano que vem?

Jorge – A oportunidade de fa-zer algo pelos comerciantes e ten-tar ajudar a melhorar a situação em que nos encontramos. Eu, por também ser comerciante, entendo uma necessidade que precisa ser defendida e é por isso que me en-gajo nesse trabalho. Muitas pesso-as me incentivaram, recebi vários convites, como há tantas pessoas que acreditam em meu potencial, decidi tocar essa ideia.

ACONTECE ABC – Essas pes-soas te consideram uma figura po-pular?

Jorge – Sim, na visão delas eu sou, e acho que poderei contribuir com alguns votos. Como mantenho contato com uma grande quantida-de de pessoas diariamente, vejo que tenho condições de atender o que se espera de um vereador.

ACONTECE ABC – Você foi abordado por alguns grupos po-líticos, de situação, de oposição, mas fechou com o PMN, por quê?

Jorge – Eu tenho conhecidos dentro do partido, tenho um bom relacionamento com o Julião, pre-sidente do PMN, com o “Diadema”, que está no partido há muitos anos, assim tenho certeza de que tenho boas chances , ainda mais ao atuar ao lado dessa figuras de renome.

ACONTECE ABC – E qual é sua visão quanto ao cenário poli-tico na cidade hoje?

Jorge – É aquela coisa, tem prós e contras. Acho que existe muita

coisa que está funcionando bem, outras que precisam melhorar e al-guma que ainda não foram feitas.

ACONTECE ABC – Então, em sua opinião, o que vai bem e o que vai mal?

Jorge – Acredito que não é opi-nião só minha, mas a Saúde ainda vai muito mal, em alguns casos, está horrível. Já as escolas da rede municipal tem mostrado um bom exemplo de funcionamento dentro de um elevado padrão de qualida-de. Tenho uma filha que estudou em uma escola pública e deu para perceber a evolução do serviço prestado pela Educação.

ACONTECE ABC – Mesmo com um caso de agressão infantil?

Jorge – Vejo esse fato como um caso isolado, não é um padrão em toda a cidade.

ACONTECE ABC – E em sua opinião, o que ainda precisa ser feito?

Jorge – Tenho um apego espe-cial pelo comércio. Faltam incen-tivos fiscais, não há estímulos que incentivem as compras na cidade, o que provoca a situação de fazer com que o ribeirãopirense se dirija a outras cidades para fazer com-pras. Por ser uma estância turísti-ca, deveria haver um programa de incentivo.

ACONTECE ABC – Supondo que a partir de amanhã você assu-misse um cargo público na Câma-ra, o que mudaria em sua vida?

Jorge – Eu certamente abriria mão muito mais do meu tempo

para servir à comunidade. Minhas habilidades, que desenvolvi ao lon-go dos anos, serviriam para cola-borar para que as pessoas tenham uma atenção especial.

ACONTECE ABC – E qual se-ria o diferencial que faria as pes-soas votar em você?

Jorge – Acho que é a forma como eu trato das pessoas e o co-

nhecimento que tenho dos proble-mas específicos dos bairros.

ACONTECE ABC – E como está sendo a preparação?

Jorge – Estou trabalhando bas-tante, procurando conversar com pessoas que já atuam ou atuaram como vereadores, além de pessoas que amam política, mas nunca se envolveram com ela.

Não existe ninguém me-lhor que a esposa para dizer como anda a preparação de um homem. Por serem casa-dos e trabalharem no mes-mo local Jorge e Ariana es-

tão juntos 24 horas por dia. Nossa reportagem reservou duas perguntas para ela com o objetivo de verificar como a esposa de um aspirante a um cargo no Legislativo tem

se preparado. Confira a res-posta.

ACONTECE ABC – Você consegue enxergar seu mari-do atuando como vereador e fazendo um bom trabalho na Câmara?

Ariana – Sinceramente tenho um receio do envolvi-

mento dele com a política, mas estou confiante de que ele pode fazer alguma coisa. Ele está cercado de pessoas de confiança. Ele é novo, mas tem o que precisa para fazer um bom trabalho.

ACONTECE ABC – Ele então poderá contar com

todo apoio familiar?Ariana – Sim, em todas as

partes. Na família temos pes-soas com muito conhecimen-to que poderão colaborar. É o que sempre falo, se quere-mos ir para o caminho certo, temos que buscar as pessoas certas.

Cabeleireiro e marido dedicado faz parte do perfil de Jorge, um aspirante político

Convencido por muitas pessoas de que poderia fazer um bom trabalho no Legislativo Municipal. Jorge se prepara para o pleito de 2012

Jorge Raphael aposta na juventude e pretende desenvolver um importante trabalho em favor do comércio de Ribeirão Pires

O apoio começa em casa

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01 de novembro de 2011 - Página 05POLÍTICA

Page 6: Jornal ACONTECE ABC #16

Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa... Ser cadeirante é não con-seguir passar despercebido, mes-mo quando você quer sumir! E ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionan-do bem, mas o resto está!

Ser cadeirante é amar elevado-res e rampas e detestar escadas... Tapetes? Só se forem voadores, por favor!

Ser cadeirante é andar de ôni-bus e se sentir como um “Power Ranger”, a diferença é que você che-ga ao ponto e diz: “é hora de MO-FAR”!

Ser cadeirante é ter alguém fa-lando com você como se você fosse criança, mesmo que você já tenha mais de duas décadas. Ser cadei-rante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que ao menos existem pessoas tentando

nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!

Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas... E de-pois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto. Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra tocar a vida, as ro-das e o povo sem noção que aparece no caminho.

Ser cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis!

Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polari-dade, se repelem automaticamente.

Ser cadeirante é ser empurrado por aí mesmo quando você queria ficar parado. É saber como se sen-tem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados pode-mos esperar, mesmo!

Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o estepe de quem desrespeita as vagas preferenciais. Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de ci-nema porque os espaços reservados geralmente são um tablado, ou na turma do gargarejo e com uma dis-tancia mais que segura pra que você não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja

seu cônjuge! Ser cadeirante é a certeza de co-

nhecer todos os cantinhos porque Deus do céu, todo mundo quer ar-rumar um cantinho para nós?

Ser cadeirante é ter que com-prar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores. Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso.

Ser cadeirante é se sentir o pró-prio guarda volumes ambulante em passeios pelo shopping. Ser cadei-rante é curtir handbike, surf, bas-quete e outras coisas que deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar ma-ravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso...

Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa ama-da... E isso é uma grande vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita. Ser cadeirante é se virar nos trinta pra não sobrar mês no fim do dinheiro, porque a conta básica de tudo que um cadeirante precisa... Ai... Ai... Ai... Essa mere-ce ser chamada de “Dolorosa”.

Ser cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço?”, quando você entra pela porta do consultório...

algumas vezes é impossível entrar, a cadeira trava na porta...

Ser cadeirante é olhar um cor-rimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde es-tudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou? Ser ca-deirante é ter vontade de grudar al-guns políticos em uma cadeira por um dia e fazer com que eles possam testar os lugares que enchem a boca pra chamar de acessíveis...

Ser cadeirante é ir à praia mes-mo sabendo que cadeiras + areia + maresia não são uma boa com-binação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano, que esqueceu a humanidade no fundo da gaveta em casa! Ser cadeirante é ter os sentidos aprimorados. Não perdemos os sentidos, somos pes-soas que perderam os movimentos. Somos pessoas que ganharam bra-ços mais fortes, audição mais agu-çada que a do super-cão e olhos de águia, que enxergam de longe a fal-ta de acessibilidade gritante, mes-mo quando acham que está bem camuflada.

Ser cadeirante é “viver e não ter a vergonha de ser feliz”, mesmo quando as pessoas olham para a cadeira e já esperam ansiosas por uma historinha triste.

Nailde Silva (cadeirante)

O novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tomou posse ontem no lugar de Orlando Silva, que dei-xou o governo em meio a denún-cias de corrupção na pasta. Aldo saiu em defesa de seu antecessor ao afirmar que ele é “mais que inocen-te”. “Talvez mais que inocente, víti-ma das consequências da luta social e política.” Ele afirmou aceitar com humildade o desafio.

Ao ser questionada por um se-guidor se já leu alguma notícia re-levante, Luana Piovaniela atacou dizendo: “Hoje até que não, mas o Lula com câncer devia se tratar no SUS (Sistema Único de Saúde)!! Ah, isso devia!! Fica sempre se ga-bando que a saúde aqui melhorou, pode?!?”. Desde sábado, uma cam-panha na redes sociais sugere que Lula trate sua doença no SUS.

A equipe médica do ex-presi-dente Luiz Inácio Lula da Silva afir-mou, nesta segunda-feira, que o re-sultado de uma biópsia mostra que o tumor na laringe de Lula tem “nível de agressividade médio”, ou seja, está numa fase intermediária. Segundo os médicos, o tumor foi detectado cedo. “Dificilmente se identifica porque causa poucos sintomas”, afir-mou Luiz Paulo Kowalski.

O comediante Maurício Mei-relles é o mais novo membro da equipe de repórteres do CQC. Vindo do programa “Legendários”, da Rede Record, ele interpretava o personagem Clóvis Clichê. Mei-relles estaria entrando no lugar do apresentador “Rafinha” Bastos. A assessoria ainda não confirma ofi-cialmente a contratação de Meirel-les.

Foi Manila, Filipinas, que nas-ceu, neste domingo, o ser humano de número 7 bilhão do mundo: a menina Danica May Camacho. Ela trouxe consigo o simbólico título e ilustra o crescimento demográfico mundial. A garota nasceu com 2,5 quilos, dois minutos antes da meia--noite, no hospital e maternidade José Fabella Memorial, centro pú-blico da capital filipina.

Poucos minutos depois da meia-noite, outro bebê recebeu o mesmo título, este no Centro Perinatal de Kaliningrado, Rús-sia, cidade escolhida pelo UNFPA -Fundo das Nações Unidas para a População- para marcar a chegada simbólica do habitante de número 7 bilhões no planeta. A Organiza-ção Mundial da Saúde decidirá se o título será russo ou filipino.

Novo ministro defende Orlando Silva

Luana Piovani quer Lula se tratando no SUSTumor de Lula é de média agressividade

CQC aposta na contratação de comediante

Habitante de número 7 bilhões é filipino

Habitante de número 7 bilhões é russo

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BRASIL E MUNDO

Nailde é um exemplo de superação e otimismo

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Artigo: Ser “CADEIRANTE” é...

Página 06 - 01 de novembro de 2011 POLÍTICA

Page 7: Jornal ACONTECE ABC #16

O último dia dos Jogos Pan--Americanos de Guadalajara, no México, teve apenas três me-dalhas de ouro em jogo: na ma-ratona, no rúgbi e no basquete masculino. Mesmo com poucas modalidades, o Brasil conseguiu conquistar sua 48º medalha dou-rada na primeira prova do dia neste último domingo.

O fundista Solonei da Silva, que trabalhava como lixeiro, venceu a maratona para o país. O brasileiro terminou a prova em 2h16min37s. Diego Alberto Colorado, da Co-lômbia, terminou a prova em 2h17min13s, ficou na segunda co-locação e levou a prata. Juan Car-los Cardona, outro colombiano,

fez a marca de 2h18min20s e ficou com o bronze.

Jean da Silva, outro brasileiro

que disputou a prova, terminou na 9ª posição, com o tempo de 2h22min41s.

O Sudoku é um tipo de desa-fio lógico com origem europeia e aprimorado pelos EUA e pelo Ja-pão. As regras são simples: O jo-gador deve preencher o quadrado maior, que está dividido em nove grids, com nove lacunas cada um, de forma que todos os espaços em branco contenham números de 1 a 9. Os algarismos não podem se re-petir na mesma coluna, linha grid.

01 de novembro de 2011 - Página 07DIVIRTA-SE

Uma empresa japonesa fa-bricante de vasos sanitários re-solveu lançar uma motocicleta movida a fezes humanas. Na verdade, o Toilet Bike Neo é um veículo híbrido – meio banheiro, meio moto – que roda inteira-mente em biogás (ou seja, gás de cocô humano).

O veículo foi criado pela em-presa TOTO, a maior fabrican-te de vasos sanitários do Japão, como parte de uma campanha

para reduzir as emissões de CO² nos banheiros japoneses em 50% até 2017.

Em 6 de outubro, o Toilet Bike Neo começou uma turnê de 965 quilômetros por todo o Japão. O veículo inovador abas-tecido a cocô iniciou sua jorna-da a partir da sede da TOTO em Kitakyushu, parando em Nakat-su, seguindo até Kobe, Kyoto e, finalmente, Tóquio.

A motocicleta possui um vi-

sual estilizado, com um banco em forma de vaso, justamente para atrair a atenção e fazer com que as pessoas reflitam sobre essa causa “e-cocô-lógica”.

O processo pelo qual as fezes humanas são transformadas em biogás combustível ainda não foi totalmente explicado pela empresa, mas deve ser explica-do durante a campanha, inclusi-ve para atrair mais investidores para o projeto.

A delegação brasileira para os Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem, aumentou de-pois dos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, encerrados no últi-mo domingo, dia 30. Ao todo, o país conta com 104 atletas classi-ficados para as Olimpíadas, sendo que 24 dessas vagas foram obtidas no México.

A conquista também represen-tou 26% das 93 vagas disputadas na competição continental. No entan-to, algumas modalidades ainda te-rão seus processos seletivos para os jogos londrinos.

O vôlei é uma delas. Tanto o masculino quanto o feminino. Os

brasileiros tentarão uma das três vagas que a Copa do Mundo do Ja-pão, no mês que vem. Na natação e no atletismo, por sua vez, os atletas são escolhidos por índice. Ao todo, o Brasil conquistou 141 medalhas (48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze) e ficou em terceiro lugar no quadro geral, atrás de Cuba, com 136 (58, 35 e 43) e Estados Unidos, com 236 (92, 79 e 65).

Os esportes que têm participa-ção garantda do Brasil nas Olim-píadas de Londres são: basquete, boxe, canoagem, ciclísmo, futebol, ginástica artística, handebol, hi-pismo, natação, pentatlo moderno, taekwondo, tiro esportivo e triatlo.

Advogados

Mãe do Corinthiano

Políticos

Vivo! Morto!

Japoneses criam moto movida a “cocô”

Ex-lixeiro ganha última medalha para o Brasil no Pan Brasil tem 104 classificados para Olimpíadas após o Pan de Guadalajara

SUDOKU

Piadas de Morte

Notícia Estranha

Como você chama 500 advo-gados mortos no fundo do Oce-ano?

R: Um bom começo.

Um torcedor do Corinthians encontra o gênio da lâmpada:

- Vamos, rapaz, você tem 3 pe-didos.

- Seu gênio, eu estou com tanta saudade da minha mãezinha que se foi...

- Não, ressuscitar mortos não!

Isso é muito dificil. Faça outro pe-dido.

- Então eu queria a alegria de ver o meu Timão campeão da Li-bertadores, pelo menos uma vez, é possível?

- Qual o nome da sua mãe mesmo?

Numa noite escura, voltando de uma carreata pelo interior, um dos ônibus, lotado de po-líticos sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda.

O fazendeiro acorda assusta-do e vai ver o que aconteceu. Ao se deparar com aquela terrível visão, rapidamente começa a ca-var um buraco, onde enterra os corpos.

Alguns dias depois, um in-vestigador bate a sua porta e faz várias perguntas sobre o aciden-te.

- E onde estão os políticos?- Eu enterrei eles naquela

cova ali!- Mas estavam todos mor-

tos? - espanta-se o policial.- Bem... alguns diziam que

não... mas o senhor sabe como os políticos são mentirosos!

Um caminhão que vem trans-portando os loucos de um hospí-cio vira na pista. O médico que vinha na cabine com o motorista sobrevive, vê vários loucos feri-dos e se desespera, chama pelo motorista, mas o motorista es-tava morto. Então vê um louco saindo dos destroços e chama-o para ajudá-lo a separar os mortos dos vivos. O médico explica para o louco:

- Quando eu disser que está morto você joga no buraco, se eu disser que está vivo você deita ele no chão.

Então o médico começa a exa-

minar os loucos e diz:- Morto! - e o louco joga no

buraco.- Vivo! - e o louco deita o ou-

tro no chão, até que o médico diz novamente:

- Morto! O louco pega o morto nos

braços e o leva para jogar no bu-raco, quando escuta um gemido do louco que está em seus braços:

- Me ajude, me ajude, eu ainda estou vivo!

Então o louco responde:- Deixa de conversa! Quer sa-

ber mais que o médico? - e joga o amigo no buraco.

ESPORTE E CULTURA

Divulgação

Solonei conquistou a última medalha de ouro para o Brasil que encerrou a competição em 3º lugar no quadro com 141 medalhas

Page 8: Jornal ACONTECE ABC #16

Página 08 - 01 de novembro de 2011 CLICK ACONTECE

Homenagem aos Professores

Marcha para Jesus em Ribeirão Pires

Cantora Cassiane, Everton e Pastor Nelson

Ana Constantino (esq.) e amigas

Ana Constantino e Michelle Benevides

Vereador Zé Nelson e Michelle BenevidesProfessores e amigos no almoço especial

Saulo. Moizes, Wagner e Gerson

Gilson Quintão, Moizes, Geraldo e Gerson

Sarah, Cassiane, Beatriz, Vitória

Professores e convidados participaram da festa em homenagem ao Dia do Professor realizada pela Escola Estadual Judith Ferreira Piva, na IV Divisão

Organizada por um conselho de pastores, a 7ª Edição da Marcha para Jesus reuniu milhares de fiéis que acompanharam o bloco de adoração em uma verdadeira festa de fé e devoção