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Teoria da Norma Penal
:ito Penal, a forma de i penal no tempo, no além dos princípios Pena I moderno e
:iliar no estudo desse a da Teoria Geral da zadas dos Tribunais jitos deJes poJêmicos lreensão teórica e a ;e aos operadores do ue se preparam para
íNDICE
CAPíTULO I - O DIREITO PENAL
1. Conceito do Direito Penal.... .. .. 17
2. Direito Penal objetivo e subjetivo. . 18
3. Direito Penal material e formal 19
4. Caracteristicas do Direito Penal 19
5. Divisões do Direito Penal 20
CAPíTULO 11 - OS CÓDIGOS PENAIS DO BRASil
1. O Código Criminal do Império 23
2. O Código Penal de 1890. ... 24
3. A Consolidação das leis Penais.............. 24
4. O Código Penal de 1940 25
5. O Código Penal de 1969 25
6. A Reforma Penal de 1984 25
CAPíTULO III - AS FONTES DO DIREITO PENAL
1. Conceito e distinção 27
2. Fonte material ou de produção 27
3. Fontes formais ou de cognição ou de conhecimento 28
3.1 Fonte formal imediata 29
3.2 Fontes formais mediatas 30
3.2.1 Costume 30
3.2.2 Principias gerais de direito 32
3.2.3 Ato administrativo... .. 33
3.3 Plebiscito e referendo como fontes do Direito Pena!. 33
CAPíTULO IV - NORMA PENAL E lEI PENAL
1. Introdução .. .. 35
2. Classificação das leis Penais .. . 36
3. As leis Penais em Branco .. . . . 38
31 Classificação 40
3.1.1 leis penais em branco homogêneas ou em sentido lato 40
3.1.2 leis penais em branco heterogêneas ou em sentido estrito 41
3.1.2.1 A lei penal em branco na nova lei de Drogas .42
9
4. Tipos Penais Abertos .. 43
5. Destinatários da lei Penal.... . 43
6. Interpretação da Norma Penal. .. .. 44
6.1 A interpretação quanto ao sujeito: autêntica, doutrinária e jurisprudencial .. ... 45 6.1.1 A súmula vinculante ... ... 46
6.2 A interpretação quanto aos meios: gramatical e lógica ... 47
6.3 A interpretação quanto ao resultado: declarativa, extensiva, restritiva e ab-rogante .. 49
6.4 O Principio "In Dubio Pro Reo" .. 50
6.5 A interpretação progressiva ............51
6.6 A interpretação conforme a Constituição .. 51
6.7 A interpretação analógica... .. 52
6.8 Distinção entre analogia, interpretação analógica e interpretação extensiva ..... 54
CAPíTULO V - ANALOGIA
1. Introdução: os mecanismos de integração 57
2. Conceito, Natureza Jurídica e Fundamento 58
3. Terminologia. ..58
4 Requisitos .. 59
5. Espécies.. .. 59
5.1 Analogia legal e analogia juridica.. . 59
5.2 Analogia in malam partem e analogia in bonam partem 60
5.2.1 Analogia in malam partem.. .. 60
5.2.2 Analogia in bonam partem ..61
5.2.3 As normas excepcionais.... .. .. 62
6. A analogia e o processo penal.. .. 64
CAPíTULO VI - PRINCípIO DA RESERVA lEGAL
1. Histórico....67
2. Reações á reserva legal............ .. 69
3. Aspectos do Princípio da Reserva legal.. .. .70
3.1 Aspecto Político _. . 70
3.2 Aspecto Juridico. . .. ..71
4. Desdobramentos do Princípio da Reserva legal.. .71
4.1 Lex Praevia - a anterioridade da lei penal.. 72
4.2 Lex Scripta - a inadmissibilidade dos costumes. .. .. 73
4.3 Lex Stricta - a inadmissibilidade da analogia in malam partem .... .74
10
Teoria da Norma Pcn~
4.4 Lex Certa - a ta:
4.4.1 A taxalividade
4.4.2 A taxatividade
4.4.3 A taxatívidade
5. O Princípio da Re
6. O Principio da Re
7. O Pr·incípio da Re:
8. O Princípio da Re:
8.1 legalidade Matei
CAPíTULO VII - EFIC
1. Âmbito de eficácia
2. A lei penal no temi
2.1 O nascimento da
2.2 A revogação da Ii
2.3 Conflitos de leis ~
2.3.1 A lex mitior ......
2.3.1.1 A abolitio crin
2.3.1.1.1 A lei n° 11.
2.3.1.2 A novatio legi
2.3.2 A lex gravior ....
2.3.2.1 A novatio legi:
2.3.2.2 A novatio legi:
2.3.3 Competência p2
2.3.4 Dúvida qLJanlõ ~
2.3.5 Combinação de
2.3.5.1 A minorante d,
2.3.6 lei Intermediári~
2.3.7 Lex Mitiore o pe
2.3.8 L.ei inconstitucio.
2.3.9 A lei publicada e
2.3.10 A retroatividadE
2.3.11 lei Processual.
2.3.11.1 As normas hí
2.3.11.1.1 O artigo 36e
2.3.11.1.2 A prisão prc
2.3.11.13 O regime dE
2.4 leis Penais Tempc
Teoria da Nonna Penal
............ 43
................ 43
.......................... 44
jtrinária e ....................... 45
... .. .. .46
lógica .47
1, extensiva, .... 49
.... 50
.51
51
................ 52
3e
...............54
..... 57
58
............. 58
.......................... 59
..................... 59
... 59
'Jartem. 60
00 ... 61
.~
....................64
..................... 67
............... 69
..... 70
70
.. 71
71
.72
.. 73
na/am partem .... 74
4.4 Lex Certa - a taxatividade da lei penal 75
4.4.1 A taxatividade e os tipos penais abertos 75
4.4.2 A taxatividade e as normas penais em branco 76
4.4.3 A taxatividade e as sanções disciplinares na LEP 78
5. O Principio da Reserva Legal e as contravenções penais 79
6. O Princípio da Reserva Legal e as medidas de segurança 80
7. O Princípio da Reserva Legal e as medidas provisórias 80
8. O Princípio da Reserva Legal e o Principio da Legalidade 83
8.1 Legalidade Material e Legalidade Formal 84
CAPíTULO VII - EFICÁCIA DA LEI PENAL
1. Âmbito de eficácia da lei penal.. .. 85
2. A lei penal no tempo .. 86
2.1 O nascimento da lei penal. .. 86
2.2 A revogação da lei penal. .. 87
2.3 Conflitos de leis penais no tempo 88
2.3.1 A/ex mifior . 90
2.3.1.1 A abolitio criminis 90
2.3.1.1.1 A Lei n° 11.106/05 92
2.3.1.2 A novatio /egis in me/lius .. 93
2.3.2 A/ex gravior........ .. .. 93
2.3.2.1 A novatio /egis incriminadora .. .. 94
2.3.2.2 A novatio /egis in pejus..... 94
2.3.3 Competência para aplicação da lei mais benéfica 95
2.3.4 Dúvida quanto à lei mais benéfica. . 96
2.3.5 Combinação de leis (Jex tertia) .97
2.3.5.1 A minorante do artigo 33, § 4°, da Lei n° 11.343/06.. .98
2.3.6 Lei Intermediária 100
2.3.7 Lex Mifior e o periodo de vacatio /egis 101
2.3.8 Lei inconstitucional e o Direito Intertemporal 102
2.3.9 A lei publicada erroneamente.... .. 103
2.3.10 A retroatividade da jurisprudência 104
2.3.11 Lei Processual .. 106
2.311.1 As normas hibridas . 107
2.3.11.1.1 O artigo 366 do Código de Processo Penal.... 107
2.3.11.12 A prisão provisória..... . 108
2.3.111.3 O regime de cumprimento da pena 109
2.4 Leis Penais Temporárias e Excepcionais 109
] ]
,2.4.1 A ultratividade 110
2.4.2 O fundamento 11 O
2.4.3 A auto-revogação . 110
2.4.4 A retroatividade da lei posterior....... . 111
2.4.5 As leis penais em branco e o direito intertemporal.. . 111
2.4.5.1 A lei penal em branco homogênea.. ... 111
2.4.5.2 A lei penal em branco heterogênea 112
2.4.5.3 O cloreto de etila e a Resolução 104/2000-ANVISA 113
2.5 O tempo do crime.. .115
2.5.1 A importância ..115
2.5.2 As Teorias 116
2.5.3 Efeitos 117
2.5.3.1 A imputabilidade. .. 117
2.5.3.2 Os crimes permanentes. .. 117
2.5.3.3 Os crimes continuados... ... 118
2.5.3.4 Os crimes habituais......... .. 119
2.5.3.5 Os crimes de estado . 120
2.5.3.6 A prescrição 120
2.5.3.7 As medidas de segurança 120
3. A lei penal no espaço 120
3.1 A eficácia da lei penal brasileira.... . .. 120
3.2 Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal 121
3.3 Os principios. .. 122
3.3.10 principio da territorialidade 122
3.3.2 O princípio da nacionalidade 122
3.3.3 O princípio da defesa 123
3.3.4 O principio da justiça penal universal 123
3.3.5 O principio da representação 124
3.4 A territorialidade.. . 125
3.4.1 O território nacional............ .. 126
3.4.2 As embarcações e aeronaves - o território brasileiro por extensão......................... .. .. .... 127
3.4.2.1 Os navios. .. ... 127
3.4.2.2 O mar territorial.............. ...129
3.4.2.3 As aeronaves .. 130
3.5 O lugar do crime (locus delicti) .. . 130
3.5.1 As teorias. ... 131
3.5.2 Os delitos de espaço mínimo e os delitos de espaço máximo - o crime a distância... .. 132
Teoria da orma F
3.5.3 A regra da
3.5.4 Hipóteses c 3.5.5 Regras esp
3.5.5.1 No Códigl
3.5.5.2 No Tribun
3.5.5.3 Na Justiçé
3.5.5.4 Na Justiçé
3.5.5.5 Na JUSliÇé
3.5.5.6 Outras re~
3.6 A extraterriton
3.6.1 Introdução E
3.6.2 Formas de E
3.6.2.1 A extraterr
3.6.2.2 A extralerr
3.7 As contravenç
3.8 A regra do nor
3.9 A eficácia da s
3.10 A Intraterritor
CAPíTULO VIII - C
1. Introdução ........
2. O Estatuto de Constituição brasil
2.1 Noções Gerais
2.2 O Ato de Entre
2.3 O Principio da
2.4 A Prisão Perpé
2.5 A Prescrição ..
3. ConcluSão ..
CAPíTULO IX - A f QUE EXERCEM DI
1. Introdução .........
2. As imunidades d
2.1 A extensão da;
2.2 Caracteristicas
2.3 A imunidade COI
3. As imunidades pi
3.1 A imunidade ab1
12
................. 110
110
110
..................... 111
oral.. 111
.111
112
INVISA 113
.. 115
.. 115
116
... 117
.... 117
117
...................... 118
................ ..119
.......... 120
... 120
................. 120
... 120
... 120 11 Penal. .. 121
........ 122
.......... 122
.............. 122
..................... 123
...... 123
.. 124
.. 125
rasileiro por .................... 127
........................ 127
.............. 129
.. 130
........... , 130
.... ' ..
le espaço
131
.... 132
Teoria da Nonna Penal
3.5.3 A regra da detração (ar! 8° do Código Penal) 133
3.5.4 Hipóteses de adoção da Teoria da Ubiqüidade 134
3.5.5 Regras especiais 135
3.5.5.1 No Código de Processo Penal 135
3.5.5.2 No Tribunal do Júri 135
3.5.5.3 Na Justiça Federal 136
3.5.5.4 Na Justiça Militar 138
3.5.5.5 Na Justiça Comum 139
3.5.5.6 Outras regras .. 140
3.6 A extraterritorialidade .. 141
3.6.1 Introdução e conceito......... 141
3.6.2 Formas de extraterritorialidade .. 143
3.6.2.1 A extraterritorialidade excepcional incondicionada 143
3.6.2.2 A extraterritorialidade excepcional condicionada 144
3.7 As contravenções penais. 150
3.8 A regra do non bis in idem. . 150
3.9 A eficácia da sentença penal estrangeira . 151
3.10 A Intraterritorialidade 154
CAPíTULO VIII - O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
1. Introdução .. 155
2. O Estatuto de Roma: noções gerais e limites impostos pela Constituição brasileira 156
2.1 Noções Gerais.................... 156
2.2 O Ato de Entrega. 157
2.3 O Princípio da Coisa Julgada......... 160
2.4 A Prisão Perpétua...... 162
2.5 A Prescrição... 164
3. Conclusão 167
CAPiTULO IX - A EFiCÁCIA DA lEI PENAL EM RELAÇÃO A PESSOAS QUE EXERCEM DETERMINADAS FUNÇÕES PÚBLICAS
1. Introdução.......... .. . 171
2. As imunidades diplomáticas .. 172
2.1 A extensão da imunidade diplomática 173
2.2 Características da imunidade diplomática 173
2.3 A imunidade consular.. . 174
3. As imunidades parlamentares.. .. .. 175
3.1 A imunidade absoluta....... .. .. 175
13
126
3.1.1 Outras características .
3.2 As imunidades relativas ..
3.2.1 A imunidade processual.
3.2.2 A imunidade prisional.........
3.2.3 A imunidade para servir como testemunha. ..
3.2.4 A imunidade parlamentar durante o estado de sítio
3.2.5 O foro especial por prerrogativa de função
3.2.5.1 A permanência do foro especial após a cessação do exercício funcional.................... . .
3.3 As imunidades dos deputados estaduais
3.4 A imunidade dos vereadores........... ..
3.5 A imunidade dos advogados
3.6 A imunidade judiciária
CAPiTULO X - AS DISPOSiÇÕES FINAIS DO TíTULO I
1. Introdução ..
2. A contagem do prazo. .. .
3. As frações não computáveis da pena.... ..
4. A legislação especial........ .
CAPíTULO XI - O CONFLITO APARENTE DE NORMAS
1. Introdução ..
2. Os requisitos .
3. O conflito aparente de normas e o conflito de leis penais no tempo... .. ..
4. O conflito (ou concurso) aparente de normas e o concurso de crimes.. . .
5. Os principias . ..
5.1 O princípio da especialidade (lex specialis derogat /egi generalli... ..
5.1.1 Caracteristicas do princípio da especialidade
5.1.2 O artigo 12 do Código Penal........ .
5.1.3 O conflito entre normas especiais..
5.2 O princípio da subsidiariedade (lex primaria derogat /egi subsidiariae)...............
5.2.1 A subsidiariedade expressa
5.2.2 A subsidiariedade tácita
5.2.3 Diferenças entre especialidade e subsidiaríedade
5.3 O principio da consunção ou absorção (lex consumens derogat legi consumptae)................... .
14
177
177
...178
179
180
180
181
181
183
183
184
184
.... 187
.187
... 190
... 190
.193
.194
.. 195
..195
196
196
197
198
...198
200
201
201
202
203
Teoria da Norma p,
5.3.1 O cnime con
5.3.2 O crime pro!
5.3.3 A progressã
5.3.4 O fato anten
5.3.4.1 Diferença
5.3.5 O fato poste
5.4 O principio da
5.5 O princípio da
CAPíTULO XII - F DIREITO PENAL
1. Introdução ........
2. O pr,incipío da d
3. O princípio da CI
4. O princípio da in
5. O princípio da fr
6. O princípio da pl
7. O principio da in
8. O princípio da in
9. O princípio da ac
10. O princípio da (
11. O principio da ponsabilidade penE
12. O princípio da i
13. O princípio da ~
14. O princípio da é
15. O principio da r
16. O princípio da c
17. O princípio do E
18. O princípio do (,
19. O princípio da c
20. O princípio da c
21. O principío da n
22. O princípio da o
23. O princípio da a
24. O princípio da v·
25. O princípio da IE
Teoria da Norma Penal
............................. 177
................................. 177
.............................. 178
........ 179
............... 180
) de sitio 180
....181
a cessação do ..... 181
.... 183
........... .... 183
.................. 184
......... 1~
íTULO I
............... 187
..... .. 187
..... 190
.......... ...... 190
ORMAS
............. 193
................. 194
eis penais no 195
e o concurso ................ 195
.............. '" 196 ?rogat /egi
196 le . .. 197
.198
198
................. 200
.........................201
....... .........201
derogat /egi
ldade 202
,x consumens
""'''''' ..... 203
5.3.10 crime complexo 205
5.3.2 O crime progressivo 205
5.3.3 A progressão criminosa 207
5.3.4 O fato anterior não punível 208
5.3.4.1 Diferença entre antefactum impunível e crime progressivo 209
5.3.5 O fato posterior não punível 209
5.4 O princípio da sucessividade 209
5.5 O princípio da alternatividade 21O
CAPíiTULO XII - PRINCípIOS MODERNOS ACOLHIDOS PELO DIREITO PENAL
1. Introdução............. . .. .. 213
2. O princípio da dignidade da pessoa humana .. .. 214
3. O princípio da culpabilidade .. ... 215
4. O princípio da intervenção mínima ou da subsidiariedade .. .216
5. O príncipio da fragmentaríedade . . 217
6. O princípio da proporcionalidade . . 217
7. O princípio da insignificância ou bagatela . ................. 219
8. O princípío da irrelevância penal do fato .. ..... 222
9. O princípio da adequação social. .. . 222
1,0. O princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos ....... ... 223
11. O princípio da pessoalidade ou intranscendência ou responsabilidade penal pessoal.... . . 224
12. O princípio da individualização da pena 225
13. O princípio da humanidade 225
14. O príncípio da alteridade ou transcendentalidade 226
15. O princípio da responsabilidade pelo fato 227
16. O princípio da confiança 228
17. O princípio do estado de inocência 229
18. O prililcipio do ne bis in idem.... . 229
19. O princípio da constitucionalidade das normas penais 230
20. O princípio da complementariedade .. .. 230
21,. O principio da necessidade concreta da pena 231
22. O princípio da ofensividade do fato 231
23. O princípio da auto-responsabilidade 232
24. O princípio da vedação à conta corrente 233
25. O princípio da lesividade 233
15
Teoria da 'arma PI
Questões de concursos públicos .. _
Gabarito .
Bibliografia .
.............................. _ ..... _
.
235 255 257
-Of
1 Ü
A pri definir Direito Per porque nomes COI
criminologia" (De Montero), "direito "direito de detesa ~
sido adotados.
A exç Criminal do Impér objeto primordial ( tàlar em pena. AJé. as sanções penais r de segurança.
Não o denominação "dire países - Diri/to PeJ Penal nos países d adotada no Brasil dE
16
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