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Edição 68 « 2015 ESPORTE ENTRE AMIGOS 8ª Corrida e Caminhada marca início do inverno BARONEZA E SUAS HISTÓRIAS Uma homenagem aos 15 anos do residencial NOVOS TALENTOS Associados são atraídos para o golfe no QBGC MANUAL PRÁTICO Dicas de podas de jardins e os cuidados com agrotóxicos

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Esporte entre amigos 8ª Corrida e Caminhada marca início do inverno Baroneza e suas histórias Uma homenagem aos 15 anos do residencial Novos talentos Associados são atraídos para o golfe no QBGC Manual prático Dicas de podas de jardins e os cuidados com agrotóxicos

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  • Edio 68 2015

    ESPORTE ENTRE AMIGOS8 Corrida e Caminhada marca incio do inverno

    BARONEZA E SUAS HISTRIASUma homenagem aos 15 anos do residencial

    NOVOS TALENTOSAssociados so atrados para o golfe no QBGC

    MANUAL PRTICODicas de podas de jardins e os cuidados com agrotxicos

  • CALIBRE DE CARTIER DIVER CARBONOMOV I M E N TO M A N U FAT U R A 1 9 0 4 M C

    ESTANQUE AT 300 METROS, O RELGIO CALIBRE DE CARTIER DIVER CARBONO UM

    AUTNTICO RELGIO DE MERGULHO. DOTADO DO MOVIMENTO 1904 MC, O MODELO ASSOCIA

    A EXIGNCIA DA NORMA ISO 6425:1996 ESTTICA AFIRMATIVA DO RELGIO CALIBRE DE

    CARTIER. FUNDADA EM 1847, A MAISON CARTIER CRIA RELGIOS EXCEPCIONAIS QUE ALIAM

    AUDCIA DE FORMA E SAVOIR-FAIRE RELOJOEIRO.

    Shopping JK Iguatemi | 11 3152 6660 - Shopping Anlia Franco | 11 2643 4536www.montecristo.com.br

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    cartier.c

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  • www.cpaeng.com.br

    CPA: MAIS DE

    50 OBRAS CONTRATADAS,

    SENDO 47 ENTREGUES

    Construindo na

    quinta da baroneza

    desde o incio

    do empreendimento

    Espao Ecumnico: um smbolo da Baroneza, construdo pela CPA

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  • Mveis e Decoraes Interiores, Exteriores e ContemporneaInteriores: R Luiz Scavone 685, Jd de Lucca, Itatiba/SP - 11-4534-4202Exteriores: R Luiz Scavone 711, Jd de Lucca, Itatiba/SP - 11-4538-5455

    Contempornea: R Luiz Scavone 707, Jd de Lucca, Itatiba/SP (Em breve) E s c a n e i e e S i g a !

    w w w. s i l v a n a c e c i l i o . c o m . b r

  • Mveis e Decoraes Interiores, Exteriores e ContemporneaInteriores: R Luiz Scavone 685, Jd de Lucca, Itatiba/SP - 11-4534-4202Exteriores: R Luiz Scavone 711, Jd de Lucca, Itatiba/SP - 11-4538-5455

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  • Foto: Divulgao/Property Brasil

    Viver, e viver bem, cada momento. Na companhia da famlia, dos amigos... e da natureza.Tem coisa melhor?

    www.QUINTADABARONEZA.com.br10 Olhar Edio 68

  • Ser feliz em qualquer poca.Em qualquer estao.Ser feliz na Baroneza.

    Bem-vindo, inverno!

  • CLIMA DE FESTA

    Um clima de festa, alegre como as frias de julho, permeia esta edio. A comear pela celebrao dos 15 anos da Quinta da Baroneza, tema de uma reportagem pra l de especial, recheada de histrias emocionadas e emocionantes de proprietrios, empreendedores e colaboradores, que ajudam a entender como foi escrita a histria de sucesso do residencial, referncia dentro e fora do pas no segmento de luxo.

    Outro destaque fica por conta da 8 Corrida e Ca-minhada de Inverno. A seo Eventos traz todos os de-talhes desta grande e querida confraternizao de pro-prietrios, que a cada edio bate recorde de inscritos.

    Em Infraestrutura, outros dois temas de interesse do associado: as melhorias no servio de 3G e 4G oferecido pela Vivo no empreendimento, bem como os futuros aprimoramentos no fornecimento de energia eltrica advindos da nova Subestao Baroneza, construda pela Energisa com recursos prprios e prevista para ser inau-gurada em dezembro.

    Por fim, na seo Acontece, chamamos a ateno para o calendrio com os principais eventos esportivos, sociais e hpicos no perodo de circulao da revista. O espao est em consonncia com a estratgia de divulgao de eventos na Quinta da Baroneza, e tem por objetivo ajudar o associado a se programar e desfrutar ao mximo de tudo de bom que o residencial tem a oferecer.

    Boas frias e boa leitura!

    Publisher revista naBaroneza

    Conselho editorial:Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro,

    Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

    Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

    Conselho editorial:Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro,

    Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

    Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

    Executivos:Clube Hpico e Clube da Mata

    Quinta da Baroneza Jamile Torso

    Quinta da Baroneza GolfeClube Jos Carlos Soares

    Diretoria:Luana Garcia

    Produo e publicao: Fontpress Comunicao

    Av. Pavo, 955, cj. 85, MoemaSo Paulo, SP CEP 04516-012

    Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715Email: [email protected]

    Jornalista responsvel: Luana Garcia (MTB 43.879)

    Editora-chefe: Luana GarciaReportagem:

    urea Fortes, Luana Garcia, Danielle Rousseau

    e Larissa DinizFotografia:

    Jamile Torso, Luciano Momesso e Shutterstock.com

    Colaborao:Andr Soares, Marco Ruberti e Marcelo B. Monteiro (Mam)

    Direo de arte:Fred AguiaresFinanceiro:

    Juliana BonfimDiretor comercial:

    Francisco Farias Fernandes Jr.

    Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e [email protected]

    Impresso: Silvamarts

    Publicao bimestral, custeada integralmente por anunciantes. proibida sua reproduo total ou parcial,

    sem autorizao por escrito da editora. A Fontpress Comunicao no se responsabiliza pelo contedo dos

    anncios, mensagens e informes publicitrios, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edio.

    Veja a ntegra da revista naBaronezano site: www.quintadabaroneza.com.br

    Edio 68 2015

    naBaroneza Edio 68 2015

    ESPORTE ENTRE AMIGOS8 Corrida e Caminhada marca incio do inverno

    BARONEZA E SUAS HISTRIASUma homenagem aos 15 anos do residencial

    NOVOS TALENTOSAssociados so atrados para o golfe no QBGC

    MANUAL PRTICODicas de podas de jardins e os cuidados com agrotxicos

    Foto

    : Luc

    iano

    Mom

    esso

    nica revista com circulao autorizada na Quinta da Baroneza

  • Meio Ambiente 14

    Meio Ambiente 22

    Especial 58 Infraestrutura 80

    40 Golfe Clube

    Click 52

    ltima Pgina 130

    Convenincia 122Eventos 92 Acontece 110

    Paisagismo 28

    Infraestrutura 86

  • GUA PURA, POR FAVOR!Informao e cautela so importantes quando o assunto a utilizao de produtos para controle de pragas e doenas em jardins. Se usados de maneira indevida, eles podem contaminar os reservatrios

  • SE CUIDAR DO JARDIM, atividade bastante apreciada pelos proprietrios da Quinta da Baro-neza, uma tarefa e tanto, a ateno se intensifica quando o assunto a qualidade da gua. de funda-mental importncia evitar, dentro do possvel, o uso de agrotxicos, ou optar pelos mesmos de maneira responsvel, com acompanhamento especializado, de maneira a proteger os reservatrios do residen-cial de eventuais contaminaes.

    O engenheiro agrnomo Joaquim Teotnio Caval-canti Neto, responsvel tcnico da Quinta da Baroneza, enftico ao afirmar que o associado deve fazer uso restrito de produtos contaminantes, recorrer sempre s doses recomendadas pelo fabricante e deixar que em-presas especializadas executem todas as operaes. O agrotxico, como o nome diz, para uso na agricultura. Para utilizao domstica h formulaes especficas

    no mercado, ou os considerados domissanitrios. O ideal que s os profissionais apliquem produtos para controle de pragas e doenas, diz.

    Outra orientao importante que o proprietrio solicite ao profissional responsvel pela manuteno do jardim uma relao de produtos utilizados, de maneira a verificar sua classificao de potencial de pericu-losidade ambiental. A classe IV a indicada, por ser considerada incua ao meio ambiente.

    Joaquim indica ainda que o associado recorra, sempre que possvel, ao Manejo Integrado de Pragas e Doenas (MIP), processo cujo controle efetivo ocorre por meios mecnicos, biolgicos, qumicos e culturais. Parece confuso? Na prtica, bem-vindo o suporte dos engenheiros agrnomos, que entendem muito bem desse assunto e podem acompanhar passo a passo a normalizao das pragas e doenas no jardim.

    www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente 15Edio 68

  • Ecossistema

    O qumico Adriano Carlos Gava, gestor da WGA Brasil, operadora do sistema de tratamento de gua e efluentes da Quinta da Baroneza, expli-ca que, de maneira geral, a rota dos agrotxicos no ecossistema aqutico depende das caracte-rsticas fsico-qumicas do resduo. Este pode ligar-se ao material particulado em suspenso, depositar-se no sedimento ou ser absorvido pelos organismos. Ele pode, enfim, ser transportado por difuso nas correntes de gua ou nos corpos dos organismos aquticos, afirma.

    Com tanta facilidade de transporte do agrotxico no leito das guas, importante seguir os rigores recomendados pela Socie-dade Residencial e se manter atento ao uso de substncias apropriadas.

    Adriano descreve algumas medidas que j vm sendo adotadas pela Sociedade Residen-cial Quinta da Baroneza no que diz respeito ao controle de qualidade da gua no empreen-dimento: reduo do escoamento superficial por meio de obras de melhorias nos sistemas de reteno de resduos slidos; excluso das categorias de agrotxicos referentes s faixas vermelha e amarela, produtos Classes I e II; anlise dos efluentes gerados pelas Estaes de Tratamento de Esgoto; e transferncia da gua das lavagens dos carros de uso do resi-dencial para tratamento externo. Por fim, realizado o monitoramento da qualidade da gua com foco na identificao de possveis categorias de agrotxicos mais utilizados na lavoura existente no entorno do crrego Piri--Piri, que abastece o lago da Vila Hpica.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br16 Meio Ambiente Edio 68

  • Combate s doenas no inverno

    No perodo mais frio do ano, os jardins costu-mam ser mais atingidos por doenas do que pela ao de insetos. A rizoctoniose, por exemplo, uma doena de solo, que ataca as razes da grama. bastante severa nesta poca, princi-palmente na grama do tipo esmeralda.

    Joaquim Teotnio Cavalcanti Neto recomenda que o controle comece j em fevereiro, com a cor-reo da acidez do solo e eliminao de adubos ni-trogenados. O proprietrio tambm deve optar por uma diminuio sensvel da irrigao no perodo de outono-inverno. Pontualmente, a aplicao de calcrio Dolomtico sobre as manchas de rizoctonio-se, em doses de 350 gramas por metro quadrado, pode minimizar os sintomas. um processo em longo prazo para se controlar doenas de solo, e que demanda integrao no Manejo (MIP).

    Segundo Joaquim, a doena Dolar Spot, que se apresenta na forma de pequenas manchas amare-ladas no gramado, tambm costuma se manifes-tar no inverno. Seu controle feito por meio de adubao equilibrada durante a primavera/vero.

    Jardins demandam menos gua no outono/inverno

    Vigor das plantas

    A qualidade das plantas do jardim est diretamente relacionada a: Indivduo saudvel: opte por plantas geneticamen-

    te saudveis, livres de defeitos, pragas e doenas. Ambiente saudvel: solo com estrutura fsico-

    qumica balanceada, disponibilidade de terra, ma-tria orgnica e composio qumica. De maneira geral, trata-se de ter plantas saudveis cultivadas em solo com pH neutro (acidez), bem drenado e com nutrientes qumicos e orgnicos suficientes.

    Fonte: Joaquim Teotnio Cavalcanti Neto

    www.QUINTADABARONEZA.com.br18 Meio Ambiente Edio 68

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  • Informaes

    Departamento de Meio Ambiente Quinta da Baroneza

    Tel.: (11) 2490.2000 | Ramais 1251 e 1253

    Email: [email protected]

    J as lagartas das palmeiras e de outras folha-gens requerem o uso de produtos como Dipel ou Bacillus turingiensis. A dica para conter lesmas e caramujos conhecida: latas de cerveja enterra-das at o nvel do solo, com um quarto de cerveja dentro. Elas atraem estes insetos, que caem dentro dos recipientes. O uso de lesmicidas tambm uma alternativa.

    Para o engenheiro agrnomo, a nutrio das plantas o ponto mais importante a ser observado. A boa fertilidade e drenagem do solo garantem plantas saudveis e vigorosas. Estas no ficam to suscetveis a pragas e doenas, sendo possvel cuidar do jardim sem aplicaes de defensivos ou utilizando o mnimo de produtos qumicos.

    O uso comedido e adequado de defensivos contribuir tambm para a sobrevida de insetos benficos s reas verdes, tais como joaninhas, aranhas, louva-deus, dentre outros. fato, a pre-sena destes pequenos tem sua importncia.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br20 Meio Ambiente Edio 68

  • Voc sabia que o viveiro de rvores maismoderno do Brasil vizinho da Baroneza?

    R V O R E S P A R A P A I S A G I S M O

    P A L M E I R A S N A T I V A S E E X T I C A S F R U T F E R A S R A R A S

    V I S T O R I A D E P L A N T I O M A N E J O D E R V O R E S

    W W W . F A B R I C A D E A R V O R E S . C O M . B R

    Fbrica de rvores e Solues Ambientais - (11) 4534.1692 - [email protected]

  • Alternativa muito usada nas residncias da Baroneza, e requer acompanhamento tcnico e cumprimento da legislao vigente

    GUA DE POO

  • www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente 23Edio 68

  • O POO ARTESIANO um recurso muito bem-vindo, sobretudo em tempos de escassez de chuva. Na Quinta da Baroneza, os proprietrios frequentemente optam por essa alternativa na irrigao de jardins, piscinas, dentre outras demandas do dia a dia.

    A questo fundamental que, como todo recurso natu-ral, deve ser usado com responsabilidade, bem como com ateno e cumprimento das regras dispostas na Lei. A re-gulamentao dos poos artesianos em residncias feita, obrigatoriamente, pelo Departamento de guas e Energia Eltrica (DAEE), sendo que as outorgas devem se manter sempre atualizadas, e os pedidos de complementaes de documentos dentro dos prazos previamente estabelecidos.

    O qumico Adriano Carlos Gava, gestor da WGA Brasil, operadora do sistema de tratamento de gua e efluentes da Quinta da Baroneza, explica que o proprietrio deve solicitar uma licena de dispensa de outorga nos casos de consumo dirio de at cinco metros cbicos - equivalentes a cinco mil litros. Acima desse montante, passa a ser necessria uma outorga de abertura de poo, conforme Portaria DAEE n 2292, de 14 de dezembro de 2006.

    A cada quatro anos, ou nos prazos determinados nos documentos, o pedido de dispensa ou a prpria outorga pre-cisam ser atualizados junto ao DAEE. O Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza auxilia os associados nesses trmites, que tambm podem ser providenciados por empresas especializadas.

    Uso da gua de poo requer cumprimento de regras e

    regulamentao por parte do DAEE

  • "Sempre reforamos a importncia dos pro-prietrios cumprirem os prazos necessrios das documentaes, mantendo regulares as outorgas de seus poos artesianos. Tambm orientamos na resoluo dessas questes junto ao DAEE, evitando a possvel aplicao de multas", esclarece Debora Vasquez, Analista de Gesto Ambiental da Quinta da Baroneza.

    Recomendaes

    Adriano Gava explica que, de maneira geral, re-comenda-se mesclar a gua da rede pblica com a de poo apenas quando esta ltima contar com clorao (adio de cloro). Vale ressaltar que a Secretaria de Estado da Sade, por meio da Resoluo SS65 12-4-2005, regulamenta a responsabilidade pela qualida-de da gua proveniente de fontes alternativas como complemento fornecida pela rede pblica.

    O poo artesiano tambm demanda limpeza, pelo menos uma vez ao ano, executada por tcnicos especializados. Os critrios so bastante detalhados, tanto que um responsvel tcnico assina o certifi-cado, emitido pelo Conselho Regional de Qumica, validando a continuidade de uso.

    Na Quinta da Baroneza, a gua da estao de tratamento at o cavalete monitorada a cada duas horas. O controle atende s orientaes da Portaria

    2.914, que trata do uso de poos artesianos, e o motivo de tanto rigor a preveno ao risco de con-taminao. " importante que haja uma abordagem clara junto aos associados que optam pelo uso da gua de poo. Estamos disposio para fornecer atendimentos e ceder informaes", diz Adriano.

    O uso combinado de gua de poo da resi-dncia com gua tratada da rede exige critrios especficos para a boa utilizao. recomendada a orientao tcnica, uma vez que a dosagem correta dos produtos de limpeza, bem como a utilizao de equipamentos adequados para a sua aplicao, so fundamentais. O atendimento especializado evita problemas bastante comuns, como manchas azuis nas cermicas do banheiro por conta de de-sequilbrios qumicos na gua proveniente do poo. Desequilbrio este que pode ocasionar corroso na tubulao de cobre, por exemplo, uma vez que au-menta a concentrao desse metal na gua", alerta o gestor da WGA Brasil.

    Outro problema recorrente na Quinta da Barone-za o uso de gua de poo artesiano com dosagem de cloro acima da recomendada. Esse descontrole de acidez atinge at mesmo as roupas brancas lavadas na mquina, que podem ficar manchadas. O incon-veniente perfeitamente evitvel, basta investir na manuteno adequada dos poos.

    www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente 25Edio 68

  • Informaes

    Departamento de Meio Ambiente Quinta da Baroneza

    Tel.: (11) 2490.2000 | Ramais 1251 e 1253

    Email: [email protected]

    WGA Brasil Tel.: (11) 4538.3352

    Dicas de manuteno

    A adio de cloro deve ser feita com bomba dosadora. A limpeza da caixa dgua fundamental. necessrio monitorar o teor de cloro e o pH (acidez).

    O cloro no deve estar em quantidade inferior a 02 ou superior a 2 PPM (parte por milho). A acidez deve estar cravada entre 6,5 e 9 unidades.

    A cada seis meses recomendada uma anlise bacte-riolgica da gua da sada do poo, pelo menos em um ponto de consumo.

    A limpeza das banheiras de hidromassagem requer cuidado especial. Caso opte por gua de poo neste procedimento, o baixo teor de cloro pode acarretar o desenvolvimento de bactrias.

    Fonte: WGA Brasil

    www.QUINTADABARONEZA.com.br26 Meio Ambiente Edio 68

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  • Por Vnia Felchar*

    BE-A-B DA PODA

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Paisagismo 29

  • CULTIVAR UM JARDIM um presen-te. Nele acontecem piqueniques, surpresas, pssaros, perfumes, assistimos nossos filhos brincando ao pr do sol, temos sombra no vero e sol no inverno.

    Nesse contexto, a poda, junto com a adu-bao, aparece no topo da lista de cuidados bsicos, e uma das atividades preferidas dos proprietrios na Quinta da Baroneza, que mui-tas vezes manifestam muitas dvidas sobre os procedimentos corretos a serem executados.

    Podar vem do latim putare, que sig-nifica limpar, derramar.

    Vrias rvores podem ser podadas, e os procedimentos so realizados com o objetivo de manter a esttica dos jardins, incentivar a frutificao ou evitar que as espcies interfi-ram em canteiros.

    A grande maioria das rvores aceita po-das, mas elas devem ser efetuadas nas po-cas corretas, com funes distintas.

    O conhecimento de algumas regras so-bre a fisiologia vegetal em muito auxilia o podador, que fica sabendo por que se poda, o que podar e quando podar.

    'Podar' vem do latim 'putare', que significa limpar, derramar

    www.QUINTADABARONEZA.com.br30 Paisagismo Edio 68

  • Antes de iniciar os trabalhos, aspectos devem ser considerados: Arquitetura da copa das rvores Fisiologia da compartimentalizao Tcnicas de poda Ferramentas e equipamentos apropriados para

    cada atividade

    poca ideal

    Em geral, a poda deve ser feita aps a florao ou no inverno, perodo em que a maioria das plan-tas passa por um processo de dormncia.

    Para a correta realizao da poda, necessrio conhecer seus quatro tipos bsicos:

    Poda de formao

    Visa proporcionar planta altura de tronco (do solo s primeiras ramificaes da copa) e estrutura de ramos adequada passagem de pedestres, de modo que uma rvore possa acolher um banco, uma rede, e assim aproveitamos sua sombra.

    Se a poda de formao for correta, a copa entra-r em harmonia, simetricamente, proporcionando uma distribuio equilibrada da florificao e fruti-ficao, com arejamento e iluminao convenientes.

    A poda de formao pode ser considerada uma poda de educao, que conduz a planta. Esta deve ser executada nos primeiros anos de vida da esp-cie, garantindo uma estrutura forte e equilibrada, com ramos bem distribudos para sustentar as sa-fras (no caso de frutferas), e facilitando o manejo do jardim.

  • Poda de frutificao

    iniciada depois da copa estar formada. Com ela regularizamos o porte, evitando, desta maneira, a su-perproduo da planta, que abaixa a qualidade da fru-ta e acarreta a decadncia rpida da rvore. A poda de frutificao , portanto, controladora da produo, conferindo-lhe mais qualidade e consistncia.

    Plantas de clima temperado geralmente necessitam desse tipo de poda, tais como figueiras, macieiras, mar-meleiros, pessegueiros e videiras.

    Poda de rejuvenescimento, regenerao e tratamento

    A mais utilizada, tem a inteno de liberar as rvores de ramos secos, doentes e/ou praguejados. A partir dela corrigimos a copa, mantendo a arquitetura das espcies.

    Podemos com ela, em algumas espcies, reformar drasticamente a copa de uma rvore, renovando-a a par-tir das ramificaes principais, eliminando focos de do-enas e de pragas e reconstituindo a ramagem j estril, reativando, assim, a produtividade perdida.

    Esse tipo de poda radical frequentemente utilizado no transplante de grandes rvores fru-tferas adultas e no rejuvenescimento de pomares abandonados, mas de vigor ainda razovel, com troncos ntegros. ainda recomendado a frutferas intensamente parasitadas por brocas, cochonilhas, ervas-de-passarinho, algas, fungos, caros e outras pragas e molstias da parte area.

    Essa poda mais frequente no inverno e, logo aps, recomenda-se a aplicao de uma pasta fun-gicida no local do corte, o que facilita a cicatrizao e minimizar efeitos de ataques de fungos.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br32 Paisagismo Edio 68

  • A disponibilidade de gua limpa muda tudo.

    A WGA Brasil especializada em anlises de gua, equipamentos, consultoria, licenciamento, treinamento e melhores prticas ambientais, incluindo produo de gua potvel, industrial, reuso e utilidades. Quando parte da soluo envolve programas qumicos, utilizamos o que h de melhor em molculas e especialidades qumicas NALCO provendo uma soluo final de alto valor, rpido e seguro. Com experincia tcnica em tratamento de guas e efluentes, somos capazes de prover informaes para as decises de sucesso de nossos clientes, fazendo mais com menos.

    H 7 anos monitorando a gua da Quinta da Baroneza

  • Poda de limpeza

    uma poda leve, quase simples, geral-mente realizada nas visitas mensais do jardi-neiro. Com uma simples tesoura de poda, re-tiramos um eventual ramo doente, quebrado, seco, praguejado, mal localizado ou inconve-niente. a poda aplicada nas plantas adultas e frutferas que requerem pouca poda, tais como laranjeiras, abacateiros, jabuticabeiras, mangueiras e outras tropicais.

    Todas as fruteiras geralmente neces-sitam desse tipo de poda. Ela executada normalmente em perodos de baixa ativi-dade fisiolgica da planta, ou seja, durante o inverno ou, como nas ctricas, logo aps os perodos de colheita.

    Aps a poda de limpeza recomenda-se fa-zer um tratamento qumico das partes corta-das para reduzir o aparecimento de doenas.

    IMPORTANTE: mesmo conhecen-do os tipos de poda, no podemos deixar de mencionar a intensidade das mesmas, que varia conforme a espcie, idade, nmero de ramifi-caes existentes, sistema de con-duo da planta, vigor, bem como hbito de vegetao.

    Curiosidades sobre a poda no inverno e no vero

    Poda de inverno ou seca

    A poda de inverno recomendada para rvores que perdem as folhas (caduciflias). Um bom momento para iniciar a poda quando os primeiros botes florais sur-gem nas pontas dos ramos, indicando que a seiva come-ou a circular de novo pela planta.

    Se a poda for feita antes, estimular a brotao na hora errada. Se efetuada depois, forar a brotao vegeta-tiva, exigindo mais tarde uma nova poda. Essa orientao tem por finalidade propiciar a acumulao de substncias de reserva no tronco e nas razes. Quando se poda antes da queda das folhas, parte da reserva de carboidratos eliminada, com consequncias na produtividade. Por ou-tro lado, a poda executada aps a brotao reduz o vigor da planta, e os ramos ficam mais sujeitos a infeces.

    A poda praticada durante o perodo de repouso elimi-na os ramos ladres ou vegetativos, doentes e em excesso.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br34 Paisagismo Edio 68

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  • Poda verde ou de vero

    A poda verde ou de vero realizada quan-do a planta est vegetando, ou seja, no perodo de florescimento, frutificao e maturao dos frutos, e destinada a arejar a copa, melhorar a insolao, a qualidade e a colorao dos frutos, manter a forma da copa pela supresso de partes da planta e diminuir a intensidade de cortes na poda de inverno.

    tambm executada em plantas pereniflias (com folhas permanentes), tais como as ctricas, abacateiros e mangueiras.

    Razes

    Ao executarmos a poda em rvores, tambm podemos ter a necessidade de podar as razes, mes-mo sabendo que a funo das mesmas de grande importncia - as razes atuam na fixao, ancora-gem, resistem s foras de distenso e compresso, alm de absorver e armazenar nutrientes e gua.

    Estas podas devem acontecer quando h compactao excessiva do solo, lenol fretico raso, impermeabilizao do solo, enfim, em situaes extremas.

    A capacidade de regenerao das razes bem mais limitada que a regenerao da copa. Quanto maior a dimenso da raiz cortada, mais difcil e demorada sua regenerao, e maiores tambm os riscos para a estabilidade da rvore. Deve-se evitar o corte de razes grossas e fortes, principalmente prximo ao tronco (razes basais).

    A maneira mais eficiente de evitar pro-blemas com razes a criao de um espao adequado para o desenvolvimento da rvore. Embora cada espcie tenha modelos de ar-quitetura radical prprios, o meio fsico acaba sendo o principal modelador das razes.

    Aps todas as podas, devemos tratar os ferimentos. Sempre que a poda for efetuada com tcnicas corretas, com a rvore saudvel, os galhos finos tero cicatrizao rpida. Para os galhos mais grossos, devemos fazer o trata-mento no local do corte com substncias que impeam a ao de agentes nocivos, tais como calda bordalesa, parafina e cera de enxerto. Nunca use substncias corrosivas como piche, tintas, graxas ou alcatro, pois elas destroem o tecido celular da rvore.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br36 Paisagismo Edio 68

  • Ferramentas

    Ao escolher as ferramentas de poda, a prioridade a sua segurana. O ideal se proteger com luvas, capacetes com protetor facial e usar cordas suficientemente resistentes, escadas etc.

    Conforme o tamanho dos galhos ser utilizada uma fer-ramenta ou outra: Tesouras de poda ou corta-sebes: podem ter lminas

    retas ou onduladas. No devemos us-los para galhos de espessura superior a um centmetro.

    Tesouras manuais: h tesouras de vrios tipos, tama-nhos e modelos, de uma mo (para galhos de at 2,5 cm) ou de duas mos (para ramos at 4-5 cm).

    Serras: especficas para cortar galhos grossos. O seu corte no to limpo como o da tesoura.

    Serras de podar: tm dentes cruzados. Assim, cortam tan-to durante o movimento de avano como no de retrocesso. Geralmente so curvas e podem ser facilmente afiadas.

    Motoserras: certamente a ferramenta ideal quando h muito para podar. Aconselho o uso de ferramentas de qualidade e o mnimo de cuidado para mant-las sempre afiadas, limpas e desinfetadas, evitando a pro-pagao de doenas. Uma dica desinfetar a ferramen-ta com lixvia diluda em gua, lavando a mesma, em seguida, com gua e sabo. Antes de guardar, convm cobri-la com leo de mquinas.

    Jamais se esquea de utilizar equipamentos de proteo. No caso de serras e motosserras, recomendo a contratao de profissionais capacitados.

    Frutferas que no requerem poda

    Abacaxi

    Abric-do-par

    Abric-da-praia

    Abio

    Abiurama

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    Acapu

    Ara

    Araticum

    Bacuri

    Bocaiva

    Buranhm

    Buti

    Cabea-de-negro

    Cabeluda

    Caimito

    Caj-manga

    Caj-mirim

    Caju

    Camapu

    Cambuc

    Cambuci

    Carambola

    Castanha-do-par

    Cereja-do-rio-

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    Chich

    Ciriguela

    Coco-da-praia

    Corao-de-boi

    Cupuau

    Cuma

    Esfregadinha

    Feijoa

    Figo-da-ndia

    Fruta-po

    Jenipapo

    Graviola

    Grumixama

    Guabiroba

    Grabiju

    Guajeru

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    Jabuticaba

    Jaca

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    Jambolo

    Jaracati

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    Jujuba

    Lichia

    Mangaba

    Mangosto

    Maala

    Murici

    Oiti

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    Ponhema

    Pequizeiro

    Pitanga

    Pitomba

    Pupunha

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    Sapota

    Sapoti

    Sapucaia

    Tmara

    Tamarindo

    Tarum

    Umbu

    Uva-do-japo

    Uvaia

  • Dicas e observaes

    A poda deve ser feita com moderao e opor-tunidade, considerando o funcionamento natu-ral das rvores, pois, se mal praticada, causa agresses e problemas futuros de manejo.

    Podas mal feitas e constantes podem acelerar a morte da rvore. Tambm importante destacar que o responsvel pela execuo ou superviso do manejo da arborizao deve ter em mente que, ao realizar a poda, comete uma agresso a um organismo vivo, que possui estrutura e funes bem definidas, alm de processos pr-prios de defesa contra seus inimigos naturais.

    Algumas espcies no suportam a poda drs-tica, principalmente em poca de chuvas. Isso porque a gua molha o tronco e ele fica susce-tvel a pragas, como cupim e fungos.

    A poda no elimina somente a parte area das plantas (folhas e galhos), mas tambm a vida no solo (fungos, bactrias, nemaltides, etc), que depende de "sobras" da fotossnte-se eliminadas pelas razes. A poda dificulta a ao desses microorganismos, que auxiliam na dissoluo de minerais importantes para a alimentao das plantas. Ou seja, est tudo ligado por meio da cadeia alimentar.

    Aps a operao da poda devemos afofar e adubar os canteiros ou beros das plantas. A adubao deve ser preferencialmente orgnica.

    Lembre-se de revistar uma rvore antes da poda, assim no correr o risco de afetar um ninho de pssaros, por exemplo.

    Cuidar de seu jardim e de suas rvores vai te

    trazer energia e retribuies inmeras, vale muito a pena colocar em prtica. Boa poda!

    Vnia Felchar paisagista e proprietria da Razes paisagem & jardim. Tel: (11) 4034.1503 [email protected]

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    www.QUINTADABARONEZA.com.br38 Paisagismo Edio 68

  • Um dos melhores campos de golfe do pas, com profissionais e infraestrutura de ponta. Com tudo isso na porta de casa, mais e mais proprietrios revelam aptido para o esporte no Quinta da Baroneza Golfe Clube

    talentosdeBerowww.QUINTADABARONEZA.com.br

    Edio 68 Golfe Clube 41

  • A QUINTA DA BARONEZA um resi-dencial propcio para o incio da prtica do golfe. Os proprietrios contam, no quintal de casa, com um dos melhores campos do pas, com infraestrutura completa e profissio-nais de ponta. Os mais jovens, por sua vez, tm nos pais e avs golfistas um estmulo a mais para seguir no esporte. Aos finais de semana, comum ver associados de todas as idades arriscando tacadas no campo e no driving range. Soma-se a isso o fato de que absolutamente uma delcia praticar esportes ao ar livre na Baroneza, o QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube) reafirma-se, ano aps ano, como um campo frtil para o surgimento de novos talentos no golfe.

    O QBGC existe h 14 anos, aproximada-mente. um Clube jovem, mas que mesmo assim se destaca pela excepcional qualidade de seu campo e das reas de treinamento (putting green e driving range). Todos que aqui vm, inclusive os visitantes, ficam muito bem impressionados, comenta Marco Ruberti, head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube. O golfe no comum no Brasil. Os propriet-rios, por outro lado, tm no residencial uma excelente oportunidade de praticar e de se encantar pelo esporte.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br42 Golfe Clube Edio 68

  • Joo Paulo Pinto Coelho, 16 anos, e Pedro Pupo Marchioni, 12 anos, no Faldo Series South America Championship

    www.QUINTADABARONEZA.com.br44 Golfe Clube Edio 68

  • Joo Paulo Pinto Coelho, de 16 anos, e Pedro Pupo Marchioni, de 12 anos, asso-ciados, alunos e frequentadores regulares do QBGC, so dois novos talentos desen-volvidos no campo do empreendimento. Alm do bom desempenho nos torneios promovidos em casa, recentemente ambos participaram do Faldo Series South Ameri-ca Championship, final sul-americana do renomado circuito de golfe juvenil, que ocorreu, de 15 a 17 de maio, no Santapa-zienza Golf Club, em Itatiba.

    Pedro conquistou o segundo lugar na ca-tegoria D, de 12 a 13 anos, com 130 pontos. "Eles se dedicam muito, por isso evoluem. O Pedro, por exemplo, joga golfe de tera a domingo, toda semana", comenta Mar-co Ruberti. Ns nos sentimos orgulhosos em ter dois de nossos jovens participando de um tour como este. Cumprimentamos e parabenizamos os familiares por incentiv--los na prtica do golfe, e estamos realmente contentes por saber que eles se formaram na Baroneza, acrescenta Renato Velloso Dias Cardoso, diretor-presidente do QBGC. Fo

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  • Incio

    Marcelo Monteiro, o Mam, profissional de golfe do Quinta da Baroneza Golfe Clube, reconhece no incentivo dos familiares, em especial dos pais e avs, o principal estmulo da garotada para o esporte. Os mais novos se envolvem mais quando h golfistas na famlia, ou quando recebem o apoio de pessoas prximas nos trei-nos, afirma. Na opinio dele, o principal atrativo da prtica, no s para os jovens, mas em qualquer idade, a superao. Quando d uma boa tacada, o jogador quer repeti-la. Para prosseguir evoluindo, o golfe demanda bastante treino. As amizades tambm influenciam. Ter um amigo que joga, ou algum da famlia, um parceiro de treino, que pode ser o irmo, o pai, um grande incentivo, diz.

    Mam foi instrutor do associado Joo Paulo Pinto Coelho. Ele tem muito potencial e facilidade para aprender, conta. O jovem tomou contato com o esporte bem cedo. Ganhei meu primeiro put-ter com seis anos de idade. Comecei no golfe pra valer, praticando e tirando meu handicap, aos 11 anos, mas com 14 abandonei por um tempo, fiquei quase sete meses sem jogar com muita frequncia. Depois dessa fase, voltei a treinar e a frequentar o QBGC semanal-mente, participando de aulas e de campeonatos, diz Joo Paulo. Jogar na Baroneza um grande prazer, tanto pela qualidade do campo quanto pelo fato dele estar situado em um residencial onde minha famlia tem casa, assim consigo frequentar o clube sempre."

  • J Pedro Pupo Marchioni se dedica ao golfe h oito anos. Para mim, praticar o esporte no residencial muito bom, principal-mente pelas excelentes condies do campo, pelo timo desenho do mesmo e tambm por ter a oportunidade de jogar com o meu professor, Marco Ruberti. Os torneios juvenis tambm incentivam bastante a prtica, afirma.

    Ruberti refora que no h idade certa para comear no golfe. No h qualquer problema em comear mais tarde, desde que haja interesse em tomar contato com o esporte, diz. O jogador o seu nvel (handicap), e tem como objetivo vencer o campo, jogando abaixo do par. Por isso, como nas partidas os grupos so compostos por at quatro golfistas, cada um joga contra o campo e todos podem jogar juntos, se desejarem. Idades diferentes, nveis diferentes, com todos praticando juntos. O golfe promove isto, e essa interao entre jogadores de diferentes nveis de aprendizado um atrativo para quem est comeando.

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Golfe Clube 47

  • Quantas aulas semanais so recomendadas para obter um bom rendimento no golfe?

    Depende da aptido e da aplicao do alu-no. As primeiras dez ou 20 aulas so muito importantes. O rendimento do jogador ficar comprometido se no houver periodicidade.

    No caso dos mais jovens, como os pais e familiares podem incentivar a prtica?

    Trazendo seus filhos para a Baroneza e colocando-os para fazerem aulas de golfe, at mesmo para que possam experimentar o es-porte. O QBGC empresta materiais especficos para crianas e jovens, mais curtos e leves.

    Qual a importncia de se dedicar s aulas?Elas so muito importantes no aprendiza-

    do da pegada correta, bem como na correo da postura e dos movimentos. Nas aulas ensi-namos a posio da bola em relao aos ps, a cara do taco no impacto, no backswing e no alvio (release), dentre outros fundamentos.

    O que necessrio para superar-se no golfe?Ter em mente o grau de dificuldade do

    jogo, que muito alto, e investir na supera-o. A dica identificar seus pontos fracos e procurar o auxlio de bons profissionais para super-los, por meio de aulas.

    Fonte: Marco Ruberti, head pro do QBGC

    Dicas para quem est comeando

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    www.QUINTADABARONEZA.com.br48 Golfe Clube Edio 68

  • Aulas de golfe no QBGCDe tera a domingo, das 7h s 18h,

    mediante agendamento prvio.

    Tel.: 11 4892.2705

    Emails: [email protected] e

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    www.QUINTADABARONEZA.com.br50 Golfe Clube Edio 68

  • Faa como o associado Armando de Toledo Filho e envie a foto de uma lembrana querida sua na Quinta da Baroneza para o e-mail [email protected]. A imagem deve vir acompanhada de um breve descritivo (aproximadamente cinco linhas). A equipe da revista agradece!

    NO H NADA mais prazeroso do que assistir ao pr do sol cami-nhando ao longo do Lago das Palmei-ras em boa companhia.

    Com essa frase, o proprietrio Armando de Toledo Filho relata seu sentimento ao registrar mais uma das belssimas despedidas dirias do astro-rei na Quinta da Baroneza.

    FOTO: ARMANDO DE TOLEDO FILHO

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    52 Click Edio 68

  • FOTO: ARMANDO DE TOLEDO FILHO

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  • Yeda Maretti Chimello viaja o mundo e imprime tendncias de vanguarda em projetos com o perfil da Baroneza

    A COMEAR por sua localizao, o es-critrio da arquiteta Yeda Maretti Chimello, instalado na cidade de Itatiba, prximo Quinta da Baroneza, contribui para realizar os sonhos de quem busca o ar puro e todas as delcias disponveis em uma residncia de alto padro a poucos quilmetros da capital.

    Na opinio de Yeda, os projetos residen-ciais de alto luxo requerem uma especiali-zao e um olhar, por parte do profissional de arquitetura, alm do habitual. Trata-se

    de um cliente diferenciado, que sabe muito bem o que design, tem em mente seus objetivos, conhecedor de tecnologia e exi-gente, no bom sentido da palavra. Valoriza o trabalho do profissional e quer o melhor, busca inovaes, descreve.

    Autora de centenas de projetos voltados ao pblico Triple A, Yeda investe em viagens. Percorre mostras, exposies, congressos, feiras e tudo o que possa mant-la conecta-da a tendncias em arquitetura e design no

    morarmorarPARA e viver

    54 Arquitetura e Decorao Edio 68

  • Integrao a proposta dos espaos. direita, acima,

    rea despojada traz mix de jogos e gourmet. Abaixo,

    Corian, madeira e vidro do charme a espao

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  • Brasil e no mundo. Tem em seu currculo o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie e mais de 30 anos de experincia na rea.

    Busco inspirao nas fontes mais clssicas e procuro imprimir caracters-ticas pessoais nos projetos. Para mim o cotidiano uma inspirao. Percebo de-talhes e valorizo cores e texturas. Invisto em aproveitamento de gua e valorizo a natureza, o jardim, a piscina, tornando-os mais prximos, como se a casa estivesse conectada a esses espaos, diz.

    Refora seu repertrio estudando e pesquisando o trabalho de profissionais de renome. f de Le Corbusier, Mies Van Der Rohe, Frank Lloyd Wright, Oscar Niemeyer, entre outros.

    Como arquiteta, tambm valoriza a arte e reconhece a importncia da coern-cia nos trabalhos identificada por ela como seu lema. Observo as tendncias com uma interpretao pessoal, respeito o desejo do cliente e procuro traduzi-lo com equilbrio e elegncia, afirma. Para tanto, investe tempo, inspirao e tcnica para que esse conhecimento resulte na casa dos sonhos de seus clientes.

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    www.QUINTADABARONEZA.com.br58 Especial Edio 68

  • PER FEITACOMO O FINAL DE SEMANA

    Quinta da Baroneza completa 15 anos de existncia consolidando-se como o melhor empreendimento de campo no segmento de luxo no Brasil. Uma trajetria de sucesso, carinhosamente moldada e narrada pelos empreendedores, proprietrios e colaboradores

  • NO INCIO, era tudo verde. Uma grande fazenda, a "Fazenda Baroneza", com direito a gado, porteira e casa sede perto de onde hoje fica o Clube Hpico. As pessoas ainda no ha-viam chegado, mas as matas, to queridas pelos proprietrios, l estavam. H mais de 15 anos, o empreendedor Oscar Americano Neto percorria este cenrio a cavalo, na companhia de amigos prximos (os primeiros proprietrios), e idealiza-va a Quinta da Baroneza tal qual ela hoje. Uma comunidade populosa, referncia em instalaes e atendimento de alto padro, e de uma beleza plena, harmoniosa. Natural, sustentvel e feliz. No s imaginou, mas capitaneou o time que investiu tempo, recursos e muita paixo para que o sonho do final de semana perfeito - que hoje abraado e conduzido, na prtica, por todos os associados - se transformasse em realidade.

    A Fase 1, oficialmente lanada no incio dos anos 2000, foi comercializada rapidamente. Ao final de 2003, a vida j comeava a se estabelecer ao redor das reservas, pulmes naturais da Quin-ta da Baroneza. poca, apenas 17 residncias haviam sido concludas, mas 42 j estavam em obras e outras 17 tinham projetos aprovados. Hoje j so 299 casas prontas, 54 projetos em andamento e 41 aprovados e no iniciados. Uma

    comunidade com aspecto, porte e administrao de uma pequena cidade, que rene mais de duas mil pessoas, entre proprietrios e familiares.

    A infraestrutura e as equipes de atendimento acompanharam a evoluo do residencial, pauta-das pela mxima excelncia na construo e ma-nuteno de instalaes e prestao de servios. Se, nos primeiros anos, o lazer acompanhava as demandas e expectativas dos adultos e de suas crianas pequenas, famlias que estavam comean-do, hoje o Clube da Mata - smbolo da consolidao do loteamento - soma-se, com louvor, s opes de diverso e esportes, abrigando tambm os jovens da Baroneza, que cresceram junto com o residencial.

    Da Baroneza do incio, o "z" na grafia perma-nece. Alm das matas, claro, que, preservadas em sua exuberncia natural, literalmente abraa-ram o empreendimento, recebendo de volta in-meros abraos dos associados. Eles so unnimes em nomear a reserva e as trilhas como a maior beleza, dentre tantas, da Quinta da Baroneza.

    As declaraes de amor Baroneza, enfim, so vrias e extensas, e escrevem a receita de sucesso do residencial. Algumas destas histrias a naBaroneza conta nesta reportagem especial, uma singela homenagem Quinta da Baroneza. A "Baro", to querida por todos.

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    www.QUINTADABARONEZA.com.br60 Especial Edio 68

  • "Eu havia comeado a jogar golfe em 2001, ento estvamos procura de um residencial com este formato (com campo de golfe), quando meu irmo me contou do lanamento da Quinta da Baroneza. A Fase 1 havia terminado em pou-cos meses, e as vendas da Fase 2 estavam para comear. No dia em que visitamos j fechamos negcio. Entramos na casa em definitivo em dezembro de 2005. Uma das fotos que compar-tilho com a revista (com minha famlia) foi feita alguns meses aps a compra do terreno. A Ba-roneza ainda era uma grande aposta para todos ns, mas a beleza natural do residencial era, e , um de seus grandes diferenciais. A meu ver, o empreendimento mudou para melhor nesses 15 anos, atingiu nossas expectativas. A natureza ainda mais enaltecida hoje em dia, e o avano da infraestrutura, o grau de desenvolvimento do loteamento, so sinais claros de que esse "o" lugar. A sensao que se tem na sexta-feira noite, quando depois de algum trnsito para sair de So Paulo voc para em frente ao porto

    de entrada, nica. Voc entra no residencial respirando mais devagar. So vrios os pontos fortes. A natureza, sem dvida, um espet-culo parte, assim como as matas, os lagos, as palmeiras, o pr do sol, o nascer da lua. Mas tambm a infraestrutura do residencial, e sem dvida as amizades. muito gostoso poder an-dar em volta do Lago das Palmeiras e ir cumpri-mentando as pessoas. Tambm gostamos muito de ficar em casa, aproveitar o terrao, o jardim e a piscina. Mas como estamos a uma quadra do Lago das Palmeiras, muito agradvel sair para caminhar. Algumas vezes aproveitamos para passear pelas trilhas porque todas so bem seguras, e curtir, sem dvida, o Golfe, porque praticamente a famlia toda joga (eu, meu pai, meu irmo, minha esposa e meu filho)."

    Armando de Toledo Filho, proprietrio desde 2001 e scio do Quinta da Baroneza Golfe Clube desde a inaugurao em 2002.

    Armando de Toledo Filho com a famlia, em dois momentos: dir., em frente Fase 2 recm-aberta (s margens do Lago das Palmeiras, na transio para a Fase 4, onde hoje fica um dos acessos s trilhas); e esq., em 2015, no mesmo local

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  • Em sentido horrio, nesta pg.: as trs fotos menores mostram as alamedas ao redor do Lago das Palmeiras sendo construdas e uma das primeiras partidas de golfe realizadas no QBGC; a seta azul sinaliza o antes e depois da vista dos buracos 9 e 18 do QBGC; j as duas imagens na horizontal mostram o Golfe Clube hoje, cercado por residncias

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  • "Comecei na Baroneza em 2001, como assisten-te administrativo. Eu era a nica funcionria no se-tor, alm de mim havia o administrador e um cola-borador externo, que vinha para c com frequncia. Trabalhvamos no prdio do Atendimento ao As-sociado, que era composto apenas por uma sala. L dentro havia uma mesa, um armrio, um aparelho de telefone e fax, e s. A Baroneza quela poca era um campo gramado, muito verde, composto apenas por terrenos. Sem nenhuma casa, muito silenciosa, sem trnsito. Muitas coisas eu no imaginava que estaria aqui para ver. Presenciei a primeira residncia ficando pronta, e agora at me perco nas contas. Na Alameda do Atendimento, por exemplo, no enxergvamos uma rvore grande, s troncos finos e pequenos. Agora, vemos as mesmas mudas crescidas, o verde exuberante... essa viso do crescimento algo muito gratificante. Acredito que o boom de associados se deu no lanamento da Fase 2, quando comearam a pipocar obras, a Pousada, que j existia, comeou a ser utilizada, o

    Clube j estava funcionando. A Sociedade Residen-cial, por sua vez, acompanhou esse crescimento, foi se estruturando. Os Conselhos Deliberativos se adaptaram, com os passar dos anos, realidade da Baroneza, porm permaneceram firmes no conceito de manter o padro de excelncia do residencial, com um servio de qualidade e foco na convivncia entre os proprietrios. Essa diretriz, a meu ver, veio do empreendedor, Sr. Oscar Americano Neto, que chegava aqui dizendo que traria seus amigos para c e faria do loteamento um local de convivncia. Ele conseguiu transmitir isso para ns e para os Conselhos. Hoje, os proprietrios ficam completa-mente vontade no empreendimento, se sentem seguros. um lugar para relaxar e conviver com a famlia e os amigos."

    Cibele Alvarez Pedroso, gerente administrativo financeiro da Quinta da Baroneza. Trabalha no residencial h mais de 14 anos.

    Na foto de cima, vista do Lago das Palmeiras na poca de abertura das alamedas ao

    redor, na transio para a Fase 4, perto de onde hoje fica um

    dos acessos s trilhas; abaixo, foto atual do mesmo local, em

    outro ngulo

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Especial 63

  • "Quando passei a fazer parte do quadro de colaborado-res da Baroneza havia apenas a Fase 1, o Golfe (Quinta da Baroneza Golfe Clube) estava comeando, e ainda no havia a Portaria 2 nem o servio interno de nibus. A Baroneza, em meados de 2003, era mais ou menos parecida com as Fases 4 e 5: muitas residncias em construo, com a pai-sagem composta por mudas de rvores ainda muito jovens. A terraplanagem ainda no havia sido feita nas Fases 2 e 3. Eu no imaginava que a Baroneza ia se transformar no que hoje. As instalaes da Pousada e do Golfe Clube pouco mudaram nesses 15 anos, ao contrrio do Clube Hpico. O Golfe ganhou o setor Administrativo, mas a sede se manteve a mesma. No Clube Hpico, havia apenas o bar, que depois virou sala de TV. J a cozinha, com o passar dos anos, foi setorizada, ampliada para o estacionamento, e ganhou a lanchonete e uma parte de baixo, onde ficam a manuteno, o almoxarifado e a sala de descanso dos colaboradores. A Vila Hpica tambm cresceu muito: comeou com poucos animais e cerca de 20 baias, hoje so 60. No incio, o Clube Hpico tinha um colaborador na limpeza, outro no Restaurante, uma recepcionista e uma gerente. Hoje, temos 68 colaboradores, incluindo Vila Hpica. No Atendimento ao Associado, por

    sua vez, havia apenas uma sala com seis mesas, um cola-borador da rea, um de contas a pagar, outro de contas a receber... doze anos depois, temos todos os departamentos firmados: Bombeiros, Engenharia, Meio Ambiente, Finan-ceiro e Segurana. Creio que o Almoxarifado o que mais representa o crescimento da Baroneza e da comunidade. Ocupava uma sala apenas, depois passou para duas, hoje fica em um enorme galpo. Toda a parte de manuteno do residencial, desde tintas, placas, cimento, azulejos at containers, sacos de lixo, caixas de correio, armazenada no almoxarifado. So peas padronizadas, que temos de fornecer aos proprietrios. Outro ponto interessante que quando comecei a trabalhar no Administrativo, por volta de 2008, o nmero de telefone daqui era de Itatiba, a Quinta da Baroneza era situada em Bragana Paulista, e o bairro era Fazenda Primavera, situado em Jarinu. Hoje, o residencial j um bairro, o "bairro Quinta da Baroneza", que pertence Bragana Paulista. Tudo devidamente registrado.

    Daniela Aparecida Christovam Marques, analista de RH e colaboradora da Baroneza h mais de 12 anos.

    Antes e depois do driving range do Quinta da

    Baroneza Golfe Clube

  • "Minhas primeiras lembranas da Quinta da Baroneza so do ano de 2000, quando fiz a primeira visita ao empre-endimento. A maquete ficava no Clube Hpico, e fui visitar o local onde seria futuramente instalada a Fase II e o Golfe Clube. A viso do Lago das Palmeiras, com o caminho para cavalos sua margem e a grande mata ao fundo, causaram um grande impacto em mim, e naquele momento tive a convico de que era aquele o lugar que eu buscava para construir minha casa. O licenciamento ambiental tomou alguns meses e, finalmente, em meados de 2001, eu convidei meu irmo e, juntos, compramos lotes vizinhos. No havia asfalto na Fase II, chegava-se ao lote por entre o pasto, e certa vez cheguei a atolar meu carro! Iniciei a construo da minha casa em meados de 2003, e ela foi inaugurada no Rveillon de 2004. A do meu irmo foi inaugurada um ano mais tarde. De incio, as dvidas eram aquelas tpicas de um empreen-dimento que dava seus primeiros passos: a infraestrutura ser implantada da maneira que foi idealizada? As regras de construo sero respeitadas? O novo Clube (o Clube da Mata) ser mesmo construdo? Ao final, o loteamento evoluiu com muito vigor, e tambm com muito bom senso, lidando

    com as questes que foram surgindo de maneira equilibrada e pr-ativa. um prazer caminhar pelo residencial hoje e ver as rvores que foram plantadas j atingindo um bom porte, um testemunho visual da passagem do tempo, e tambm ver tantas casas j construdas, preenchendo gra-dualmente os espaos vazios. O que mais me impacta na Quinta da Baroneza o cuidado com que tudo tratado, do paisagismo e jardins aos lagos e trilhas, passando pelas instalaes dos Clubes, o Centro de Convenincia, o Posto Mdico. Quando estou no empreendimento, gosto de jogar golfe bem cedo, para poder aproveitar melhor o dia. Costumo almoar em casa com a famlia, curtir a piscina ou algumas vezes ir ao lago para fazer stand up, e tarde praticar um esporte, como squash ou uma boa corrida em torno do Lago das Palmeiras, especialmente ao entardecer. noite, vamos muitas vezes jantar em um dos restaurantes do Centro de Convenincia."

    Eduardo de Toledo, proprietrio desde 2001, e scio do Quinta da Baroneza Golfe Clube desde a inaugurao em 2002.

    Quinta da Baroneza j dividida em Fases, porm apenas com a Fase 1 aberta

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    Fase 2

    Fase 1

    Fase 3

    Fase 5

    Fase 4

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Especial 65

  • "Comeamos a trabalhar no empreendimento por volta de 1995/1996. No foi fcil, tnhamos dvidas enormes, muitas decises a serem tomadas. quela poca j eram complica-das as aprovaes ambientais. H vinte anos, no havia uma conscincia ambiental flor da pele, mas os especialistas chamaram a nossa ateno para a importncia da natureza que havia na Baroneza. Conseguimos valorizar ainda mais o que j era importante. Aqui funcionava uma fazenda de gado, com porteiras, estradas de terra, tnhamos de abrir e fechar porteira para circular. E a gente ficava imaginando... como esse nosso sonho vai se transformar em realidade? Ser que o nosso pblico vai entender a proposta que estamos ofere-cendo? Vemos que ele de fato entendeu. O Clube Hpico, de incio, era o eixo das atenes. Ele funcionava como stand de vendas, a infraestrutura j estava pronta, s que no havia os cavalos, os cavaleiros, os tenistas, os nadadores... Tudo ficava vazio, da a necessidade de motivarmos as pessoas a virem para a Baroneza e desfrutarem das instalaes. O primeiro foco foi o setor das crianas: para os pais, atarefados durante a semana, a Baroneza um local de retiro, de des-canso. Nesse sentido, a definio das equipes de recreao foi um ponto importantssimo. Outro passo significativo foi a revista naBaroneza, que comeou como um informativo de uma pgina, mostrando s pessoas o que estava sendo feito, e ganhou uma dimenso muito grande, chegando ao que hoje. A naBaroneza um veculo muito importante para reforar conceitos fundamentais do residencial, tais como velocidade, segurana, a questo do lixo, reciclagem, dentre tantos outros. Muitos comeam a frequentar a Baroneza e no entendem, por exemplo, o porqu de termos um limite de velocidade de 30 quilmetros por hora. Isso acontecia l atrs tambm, quando vrios proprietrios achavam que as normas eram extrema-mente rigorosas. Tenho certeza de que muitos mudaram de

    opinio agora, com a ocupao atual do empreendimento. Eles percebem a importncia do Regulamento, elaborado para que todos aproveitem a Baroneza como ela foi criada e que, no futuro, ela permanea assim, no seja desvirtuada. No incio estvamos sempre aqui para sentir o dia a dia, as dificuldades e necessidades. Em um certo momento, todas as variveis j estavam encaminhadas, e comeamos a pensar em como faramos a transio da gesto da Baroneza, para que ela de fato fosse para as mo de quem de direito, os proprietrios. Esse processo de deu de maneira gradual. Aos poucos mais e mais associados foram incorporados ao Conselho, pessoas que entendiam os princpios do residencial e que muitas vezes se surpreendiam com a complexidade do que estava por trs da Baroneza. muito trabalho, e esse trabalho no para. um aperfeioamento contnuo. A transio enfim culminou no Conselho atual, composto exclusivamente de proprietrios. Isso uma vitria. Creio que a Baroneza est no patamar em que est por conta da felicidade que teve esta soma de fatores: um bom projeto, bem executado, generoso em termos de qua-lidade de infraestrutura; a qualificao das equipes que foram sendo montadas e a relao com e entre os proprietrios. Tudo isso fez com que essa engrenagem funcionasse muito bem. O grande sucesso da Baroneza, aliado valorizao imobiliria, que uma coisa importantssima, , enfim, reconhecer que aqui um lugar onde voc se reinventa todo final de semana. O futuro consiste em preservar as conquistas que j foram feitas, que so muitas. Outras tecnologias viro, temos de modernizar sempre, mas no podemos perder a nossa es-sncia: a harmonia entre a natureza e os frequentadores da Quinta da Baroneza."

    Jos Julio Aguiar De Cunto, scio-fundador da Quinta da Baroneza.

    Evoluo da naBaroneza: de informativo a revista exclusiva dos proprietrios

  • "Conheci o projeto da Baroneza em dezembro de 1999, quando ele foi lanado na Hpica Paulista, com uma maquete linda. Em janeiro de 2000 fui visitar o empreendimento, o helicptero pousou em frente ao Clube, ou seja, no terreno onde fica minha residncia. De imediato gostei daquele lugar, e comprei os terrenos rapidamente. Minha casa foi a de nmero 3 ou 4. Eu imaginava minha residncia na Baroneza como um lugar para descansar, receber os amigos, at o projeto de me aposentar e passar a morar aqui mais adiante. Tambm me interessei muito pela Hpica e pelo Clube Hpico, eu era do mundo do cavalo, ento desde o incio levei cavalos para l, foi muito gostoso. Trabalhei muito na gesto da Baroneza, hoje bem menos, j passei o basto, mas trabalhei muito e com muito gosto, assim como vrios proprietrios, todos muitos interessados e dispostos a dedicar parte de seu tempo ao residencial. So pessoas que ajudaram muito, desde o incio, a pen-sar a Baroneza e, sobretudo, a facilitar uma interlocuo com o empreendedor. evidente que havia interesses conflitantes entre os proprietrios e o empreendedor, mas todas essas questes foram muito bem administra-das. Encontramos no Oscar Americano Neto uma figura excepcional. Ele um realizador, um empreendedor, e se mostrou uma pessoa de viso muito generosa do ponto de vista de dilogo, at de investimento aqui den-tro. Ele acatou muitas das nossas propostas, investiu em muitas delas. Comeamos a colaborar com o resi-dencial constituindo uma comisso de investimentos, que se transformou, j na primeira reunio, em uma comisso de oramentos, pois ns nos demos conta de que a Baroneza no tinha oramento nenhum. Essa comisso foi andando, e ento fomos nos apropriando das contas e da gesto da Baroneza, das necessidades que surgiam. A partir da houve uma evoluo imensa. Minha mulher reclamava que eu me dedicava muito Baroneza, mas eu gosto muito de cavalos, do projeto da Baroneza, e talvez tenha sido este o truque do Oscar (Americano Neto). Ele fez com que a gente se apropriasse da Baroneza, com que a gente se sentisse proprietrio no s da nossa casa, mas do todo. uma tribo,

    que vai l e se encontra, se identifica. Fiz muitos amigos no empreendimento, muitos e grandes amigos. O esprito geral dos associados pode ser traduzido em uma frase do Ricardo Alves Lima, tambm um dos primeiros proprietrios: o nosso trabalho no de construir nada, de manter. Nos-so trabalho, enfim, de preservao. Porque a Baroneza muito pronta, aquelas matas todas, as trilhas, temos apenas de preservar um pouco a paz. At mesmo porque agora no h somente uma tribo na Baroneza, mas vrias. Pessoas com perfis diferentes, personalidades diferentes e com expectativas diferentes. De minha parte, o que eu mais gosto de fazer aqui nada, descansar. Outra coisa que me atrai muito ver e estar com os amigos. Eu me sinto muito vontade no residencial, em qualquer situao. Passear no lago, ver as pessoas... para o futuro, espero que a gente preserve a Baroneza. Quando eu vim pra c, estava procurando uma casa de campo e acabei encon-trando muito mais do que isso. Seria interessante que a Baroneza sempre tivesse a preocupao de preservar no somente os valores de natureza, de sustentabilidade, mas tambm os valores humanos, de respeito."

    Jos Roberto Gusmo, proprietrio desde 2000, com passagens pelas presidncias do Clube Hpico e do Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza.

    Eventos promovidos pelo Clube Hpico: opes de recreao e esportes para todas as idades

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Especial 67

  • "Na fase de comercializao da Fase 1, em 1999, eu e um grupo de amigos fomos at l e "fincamos nossas bandeiri-nhas" nos lotes que a gente julgava serem os mais adequados para o que a gente pretendia e podia comprar. Eu j havia cavalgado por ali antes, na companhia do Oscar America-no Neto. Anos antes ele j manifestava a ideia da Quinta da Baroneza, o empreendimento baseado em um sonho dele que deu certo. A Fazenda Baroneza nada mais era do que um campo de braquiria, com algumas culturas em torno do que hoje a sede do Clube Hpico. A casa sede da fazenda era l tambm, bem prxima aos terrenos que hoje so do Jos Roberto Gusmo. Meu projeto de residncia na Baroneza compreendia uma opo de lazer para poder estar junto dos amigos em um ambiente bonito, seguro, saudvel, prximo a So Paulo, suportado por um projeto muito bom. Imaginar tudo isso olhando para um pasto de braquiria gera um sonho na gente. E, por mais maluco que voc seja, no consegue sonhar com um resultado to bom. O perodo de construo j foi como uma terapia positiva pra mim, porque eu no via a hora de ir para a Baroneza acompanhar as obras. O residencial superou, e muito, o que eu imaginava, e o prazer que decorre da realizao desse sonho se renova cada vez que vamos at l. Minha relao com o Clube Hpico e a gesto da Baroneza de grande afeto, porque eu tive a sorte e o privilgio de poder ter participado e acompanhado todos os passos da evoluo do empreendimento. Ajudar a criar as regras foi um desafio, e o principal componente que eu estava cercado de um grupo

    de colegas muito mais competentes do que eu. Tocamos tudo isso juntos, com muito esforo, abnegao e paixo, acima de tudo. O principal desafio foi criar normas por meio das quais fosse possvel preservar a filosofia original da Baroneza, da qual no convm desviar. Hoje, com o enorme crescimen-to da base de moradores, a gente est percebendo que esse esforo valeu a pena, pois ns temos regras fundamentais que ningum vai mudar. Os eventos so um captulo parte. Graas ao planejamento que a equipe do Clube Hpico fez e faz muito bem feito, eles se institucionalizaram, para a alegria e satisfao de todos. O rveillon, por exemplo, do primeiro que celebramos no Clube Hpico participaram 30 casais, no mximo. Agora, temos quase mil pessoas na festa. O Concurso Hpico Quinta da Baroneza outra ocasio que proporciona o congraamento de associados. Uma coisa que gosto de fazer na Baroneza, alm da convivncia com os amigos, todos muito queridos, cavalgar nas trilhas das matas. Aquilo indescrit-vel, voc fica em estado de graa. Eu monto sozinho de vez em quando, naquelas picadas bonitas voc s v bichos, natureza, o piso bem cuidado, seguro... o que mais voc pode querer? Eu duvido que haja algo igual por a. Pode ter parecido, mas para ns no h nada melhor no mundo inteiro."

    Mike Alexander, proprietrio desde 1999, com passagens pelo Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza e presidncia do Clube Hpico Quinta da Baroneza.

    Rveillon e Concurso Hpico Quinta da Baroneza: modelos de confraternizao entre os associados

  • Rveillon e Concurso Hpico Quinta da Baroneza: modelos de confraternizao entre os associados

    "No final de 1998, o Oscar Americano Neto contou ao Rafael que ia fazer um residencial. Eu estava hospedada aqui perto, vim conhecer a regio e adorei. Compramos o terreno em dezembro de 99, um ano depois dessa visita, no lanamento oficial. No tinha nada aqui na Baroneza, era uma fazenda, e at hoje no sei por que optamos por aqui. Acho que foi intuio. Quando chegamos, ainda havia gado na Fase 2. Eu me lembro de perguntar para o Oscar se havia gua aqui, e ele me disse "Maria Tereza, tem 28 nascentes". Eu guardei essas palavras e imaginava que ia trazer nossa famlia para c um dia. Temos trs filhos, j estvamos co-meando a ter netos, aqui um lugar perto de So Paulo, e o Rafael tem uma construtora... a Baroneza ento reuniu vrias afinidades. O Rafael at o Espao Ecumnico construiu, e o curioso que a nossa residncia acabou ficando de frente para ele. Uma de nossas netas nasceu muito pequenininha, com um quilo apenas, e eu estava com ela na inaugurao do Espao Ecumnico, em 2004, que contou com a presena de um padre catlico, um anglicano e um rabino. Os trs a abenoaram, e hoje eu tenho duas netas batizadas aqui. O principal da Baroneza, para ns, so os grandes e novos amigos. Temos um grupo muito gostoso, muito bom, e cada um guarda a sua individualidade, o que muito importante. Nos primeiros anos recebamos muito, muita gente que

    vinha ver terrenos na Baroneza se hospedava conosco. Eu frequento fazendas desde criana, e um belo dia, acenderam as luzes das alamedas do lado oposto de nossa residncia, onde no havia nenhuma casa. Eu tomei um susto, e me dei conta de que no estvamos em uma fazenda, que um dia haveria muita gente aqui. A Baroneza, enfim, se tornou o que imaginvamos l trs. Um lugar de lazer, de famlia e de trabalho. A gente vem pra c toda quinta noite, vai embora no domingo. Muitas vezes vimos s ns dois, sem os filhos e netos, o que tambm muito bom. O empre-endimento muito bem cuidado, muito bem assessorado, acho que vai crescer mais, mas esse crescimento no me assusta, ao contrrio. Temos uma paz muito grande aqui, as normas so muito bem feitas e respeitadas, a noite muito silenciosa. Com o passar dos anos, a natureza aqui s ficou mais deslumbrante. Do nosso terreno, antigamente dava para avistar o Rio Atibaia e a fazenda do Oscar, hoje no vemos mais. A mata ciliar cresceu muito, a natureza foi abraando a Baroneza."

    Maria Theresa Alves de Lima Porto e Rafael Canto Porto, associados desde 1999. Rafael scio do Quinta da Baroneza Golfe Clube desde 2002.

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    Imagens produzidas na residncia do casal Maria Theresa Alves de Lima Porto e Rafael Canto Porto, na Fase 1, mostrando um dos lagos do Golfe e a construo do campo do Quinta da Baroneza Golfe Clube (ao fundo). Em 2004, a paisagem ganhou a vista do Espao Ecumnico (na foto abaixo, tirada no mesmo ngulo em 2015)

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Especial 69

  • A BARONEZA REPRESENTA UMA FILHA DA QUAL EU TENHO O MAIOR ORGULHOEm entrevista naBaroneza, Oscar Americano Neto relembra a criao da Quinta da Baroneza, os conceitos que pautaram o residencial, idealizado e empreendido por ele, e revela sua paixo para com o empreendimento, suas flores, suas rvores e as pessoas.

    naBaroneza: Quais conceitos guiaram a escolha do local e a concepo do empreendimento?

    Oscar Americano Neto: A origem de todo residencial foi o fato de eu ter comprado, em 1983, a Fazenda Pri-mavera, que vizinha Baroneza, e ter adorado o lugar pela distncia, o clima, a qualidade da terra e os inmeros mananciais de guas. Quando apareceu a oportunidade de adquirir a Fazenda Baroneza, eu achei que seria o lugar ideal para fazer um empreendimento, para que as pessoas pudessem usufruir das vantagens do local, algo de que eu usufruo at os dias de hoje na minha Fazenda Primavera.

    naBaroneza: O Sr. imaginava o residencial como ele hoje? Ou algum aspecto lhe surpreendeu de alguma forma?

    Oscar Americano Neto: Eu sempre imaginei que a Baroneza seria um sucesso. Mas talvez ela tenha realmen-te superado a minha expectativa. Houve um fato que me surpreendeu muito, que foi a qualidade das pessoas que conseguimos atrair para o empreendimento. O projeto foi feito no lugar certo, e acho que a proposta do residencial

    atraiu as pessoas que eu gostaria que tivessem sido atra-das. O que me surpreendeu foi ter conseguido trazer esses compradores, que ao longo destes 15 anos convivem em grande harmonia.

    naBaroneza: O que a Quinta da Baroneza representa para o Sr.?

    Oscar Americano Neto: Representa uma filha da qual eu tenho o maior orgulho.

    naBaroneza: O que mais gosta de fazer quando est no empreendimento? E o que mais lhe encanta na Baroneza?

    Oscar Americano Neto: Existem duas coisas que mais me encantam quando estou na Baroneza, uma delas ver as mais de 70 mil rvores que ns plantamos crescerem e darem flores nas suas mais variadas pocas. A segunda ver cada vez mais pessoas usufruindo disso, andando no lago, a cavalo, jogando tnis, fazendo ginstica, nadando, jogando golfe. a vida que a Baroneza ganhou nesses ltimos anos, que so as flores, as rvores e as pessoas.

    Oscar Americano Neto e sua esposa, Fernanda; e o antes e depois do bosque de ips amarelos prximo ao Lago das Palmeiras

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    www.QUINTADABARONEZA.com.br70 Especial Edio 68

  • PRESENTE E FUTUROMauricio Barbosa, diretor presidente da Property Brasil companhia empreendedora da Quinta da Baroneza fala a seguir sobre o momento atual do residencial, sua consolidao, e os planos para os prximos anos.

    naBaroneza: A Quinta da Baroneza referncia no segmento de imveis Triple A. Quais caractersticas e particularidades do residencial so responsveis por este sucesso, na sua opinio?

    Mauricio Barbosa: Acredito que essa referncia foi conquistada principalmente pelos seguintes fatores:

    1. Sonho grande ao acreditar, projetar e lanar a Quinta da Baroneza, em 1999, com a ambio de ser o melhor empreendimento de campo no segmento de luxo no Brasil, tendo a liderana do idealizador do projeto, Oscar Americano Neto.

    2. Fazer bem feito ao construir e entregar o residen-cial de maneira primorosa.

    3. Continuar fazendo bem feito, tendo uma bri-lhante gesto pela Sociedade Residencial.

    4. Reconhecimento pelos clientes de que a Quinta da Baroneza referncia neste segmento. A maior prova desse reconhecimento so as casas que os clientes construram e esto construindo, uma mais espetacular que a outra.

    naBaroneza: Em que poca se deu a consolidao da Quinta da Baroneza como empreendimento e por qu?

    Mauricio Barbosa: A consolidao de um empreendi-mento deste tipo e deste porte se d quando voc v "vida", movimento, ou seja, as pessoas usufruindo de suas casas,

    das trilhas, dos Clubes, dos eventos, e cada dia mais. Isso j aconteceu h alguns anos.

    naBaroneza: Que momento vive hoje a Quinta da Baroneza e qual a relao da Property Brasil com o residencial e seus proprietrios?

    Mauricio Barbosa: Entendemos que o momento atual de maturidade, com novas residncias sendo construdas, novos moradores e investimentos em melhorias. O ganho no acesso, com a duplicao da estrada entre Jundia e Itatiba, tambm foi algo marcante em 2014. Nosso maior desafio nos ltimos anos foi finalizar a infraestrutura ide-alizada, com a entrega do Clube da Mata e a consolidao da autogesto da Sociedade Residencial, fundamental para a sustentabilidade em longo prazo da Quinta da Baroneza.

    naBaroneza: Quais as estratgias e expectativas da Property Brasil, no tocante Quinta da Baroneza, para os prximos anos?

    Mauricio Barbosa: Sempre estaremos atentos ma-nuteno do conceito planejado inicialmente, bem como sempre prximos aos moradores e gestores da Sociedade Residencial. Tambm acreditamos que, com a maturidade do empreendimento e cada vez mais escassez de lotes, ve-remos, em algum momento, uma acelerao na valorizao das propriedades.

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  • Nmeros de hoje

    Obras em andamento: 54 Projetos aprovados e no iniciados: 41 Lotes ocupados por obras e residncias: 53%

    Acessos aos finais de semana (Portaria 1):

    Ms de referncia: Junho 06 e 07/06 13 e 14/06 20 e 21/06 27 e 28/06 Total Mdia

    Familiares 159 94 132 106 491 122,75

    Associados 168 136 135 132 571 142,75

    Total de associados e familiares (mdia): 265,5

    Prestadores de servio mdia diria de acessos (Portaria 2):

    Ms de referncia: Junho

    Empregados das Residncias

    Prestadores de Servios (obras e residncias)

    Entregadores (obras e residncias)

    Total

    Portaria de Servios 17228 33115 2851 53194

    Mdia Diria 574 1104 95 1773

    Captao de gua | Mdia diria:Captao: 741,3m2

    Consumo: 555,7m2

    Coleta de podas de jardins:190 m2 por semana

    Colaboradores: Sociedade Residencial: 39 diretos e 258 indiretosClube Hpico: 68 diretos e 32 indiretosQuinta da Baroneza Golfe Clube: 41 diretos

    ANO 2014Andr Lara ResendeCarlos Jorge LoureiroEduardo AzemEliane QuinteiroFernando Jos CostaFrancisco Jos BrantJoo Eduardo MonteiroMarcelo Roberto GiorgiNuma Pereira do ValleSrgio Lulia JacobSilvio Steinberg

    ANO 2013Andr Lara ResendeCarlos Jorge LoureiroEduardo AzemEliane QuinteiroFernando Jos CostaJoo Eduardo MonteiroLuiz Carlos Amorim RobortellaMarcelo Roberto GiorgiNuma Pereira do ValleRicardo Ermrio de MoraesSrgio Lulia JacobSilvio Steinberg

    ANO 2011Alberto JacobsbergAndr Lara ResendeCarlos Jorge LoureiroCarlos Mrio SiffertEliane QuinteiroFernanda Zocchio SemeoniJos Roberto GusmoRafael Marques Canto PortoRenato Velloso DiasRicardo Ermrio de MoraesRicardo Uchoa Alves LimaSilvio Steinberg

    ANO 2009Alberto JacobsbergAlmir Jos MeirellesCarlos Mrio SiffertJos Julio De CuntoJos Roberto GusmoMichael Jorge AlexanderRafael Marques Canto PortoRicardo Campos CaiubyRicardo Uchoa LimaRoberto Prado Kujawski

    ANO 2006Adyr Moura FerreiraJos Julio De CuntoMarcos Minichillo AraujoMichael Jorge AlexanderRenato Darcy de AlmeidaRoberto Prado Kujawski

    ANO 2004Adyr Moura FerreiraJos Julio De CuntoLuiz Eduardo Ferreira LimaMarcelo Vinholes FerreiraMarcos Minichillo AraujoMichael Jorge AlexanderRenato Darcy de Almeida

    ANO 2001Adyr Moura FerreiraJos Julio De CuntoMarcelo Vinholes FerreiraRenato Darcy de Almeida

    CONSELHOS DELIBERATIVOS QUINTA DA BARONEZA

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Especial 73

  • O PORQU DO NOME QUINTA DA BARONEZA

    "Antes deste local se tornar Quinta da Baroneza, havia a Fazenda Baroneza. Ns at fomos nos informar se havia alguma histria por trs do nome, mas no havia, uma empresa multinacional era proprietria destas terras. Ns tnhamos a inteno de usar o nome Baroneza, mas ficamos na dvida se mantnhamos a grafia com "z", preservando a identidade. Chegamos, enfim, concluso de que a Baroneza, o em-preendimento, no a baronesa que se escreve com "s". a Quinta da Baroneza, grafada com "z", porque seno ela seria qualquer outra. A grafia "Baroneza" foi a nica coisa que preservamos da fazenda antiga. J a herana portuguesa veio de um dos empreendedores, um grupo portugus, parceiro importante que tnhamos de prestigiar. Originalmente, o nome do loteamento era "Quintas da Baroneza". Quinta, em Portugal, remete a um stio, um local de repouso, e ns entendamos que havia vrios stios aqui. S que depois fomos cor-rigidos: a palavra "quinta" no admite plural naquele pas. E assim surgiu o 'Quinta da Baroneza'."

    Jos Julio Aguiar De Cunto, scio-fundador da Quinta da Baroneza.

    www.QUINTADABARONEZA.com.br74 Especial Edio 68

  • Pinturas

    Gravuras

    Esculturas

    www.beneson.com.br [email protected] - Fone.:11 3675 7733 / 99850 1211

    A arte de Beneson nos revela, ao mesmo tempo, o limite e o poder extraordinrio de nosso pensamento.

    Prof. Sergio Romanelli (UFSC-CNPq)

    Sua obra apresenta pinturas, gravuras e objetos que homenageiam o esprito ldico tambm encontrado

    em Mir, assim como nos lembra, em muitos momentos, Javier Mariscal e Keith Hering.

    Paulo Klein Crtico e curador de Artes Visuais

    facebook.com/beneson

    Destaque da arte brasileira

  • Reforo na cobertura 3G e 4G

    Melhoria se deu por meio da instalao de novas antenas dedicadas especificamente ao empreendimento

    www.QUINTADABARONEZA.com.br76 Infraestrutura Edio 68

  • COM O OBJETIVO DE MELHORAR a experincia de seus clientes na Quinta da Baroneza, a Vivo est reforando a cobertura 3G e 4G em todo o residencial. A melhoria se d por meio da instalao de novas antenas dedicadas es-pecificamente ao empreendimento, promovendo cobertura de qualidade em todas as cinco Fases da Baroneza.

    As antenas esto sendo instaladas simultaneamente. Duas j esto em funcionamento nas caixas dgua das Fases 2 e 3, e uma terceira - um site sustentvel (soluo inovadora, desenvolvida pela Vivo e que tem uma estrutura parecida com um poste de iluminao pblica, capaz de reduzir impactos ambientais e visuais, alm de no preci-sar de motor gerador ou consumo de diesel) - est sendo posicionada prximo ao Departamento de Engenharia da Quinta da Baroneza.

    "A Vivo est muito empenhada em atender bem a seus clientes no residencial. Em julho, uma vez finalizada a instalao da terceira antena, a empresa analisar a qua-lidade do sinal em todas as Fases. Se a cobertura no for satisfatria em uma determinada rea, um equipamento adicional ser colocado, diz ngelo Csar Donatti, diretor- superintendente da Quinta da Baroneza.

    Segundo o Departamento de Comunicao da Vivo, as novas antenas propiciam uma melhoria considervel no s na conexo 3G e 4G, mas no sinal de voz. "A Vivo investe constantemente para garantir a melhor experincia de seus usurios na Quinta da Baroneza, oferecendo o que h de mais inovador no mercado, de modo que nossos clientes possam aproveitar ao mximo os benefcios da conexo por meio de smartphones, tablets, solues multi-devices e outros disposi-tivos, comenta Christian Gebara, vice-presidente Consumer Mvel da Vivo.

    Especificamente no caso da Internet mvel, o cliente da Vivo na Baroneza passa agora a contar com esse servio em qualquer lugar do residencial, podendo enviar e receber emails, mensagens, fotos, dentre outras funcionalidades. O sistema de alarme da residncia (SFTV) tambm poder ser acessado pelo proprietrio de qualquer lugar da Baroneza, via 4G. Outro ganho importante", conclui ngelo Donatti.

  • Informaes

    www.vivo.com.br

    Atendimento ao Associado Quinta da Baroneza

    Tel.: (11) 2490.2000 | Ramais 1212 e 1211

    Emails: [email protected] e

    [email protected]

    Solues em conexo

    Com liderana absoluta em cobertura no Brasil (mais de 3.240 muni-cpios com as redes 3G e mais de 140 com a tecnologia 4G), a Vivo tem o objetivo de acompanhar seus usurios sempre, para que possam desfrutar dos benefcios da melhor conexo, com a melhor experincia em qualquer lugar e a qualquer momento.

    Pensando nisso, a empresa disponibiliza o Vivo V, um plano voltado a clientes exclusivos, com benefcios como ligaes e SMS ilimitados para qualquer operadora, 20GB de Internet, at uma semana de roaming interna-cional por ano (com chamadas de voz e acesso Internet), seguro de aparelho e possibilidade de compartilhamento do pacote de Internet e chamadas com at 10 dependentes - alm de atendimento personalizado por telefone, email ou presencial. O valor do pacote mensal do Vivo V de R$ 999,99.

    A Vivo tambm acaba de lanar o Modem Wi-Fi 4G, dispositivo compacto e sem fio (semelhante a um pen drive) para compartilhamento do acesso Internet com at dez usurios. Segundo o Departamento de Comunicao da empresa, a conexo pode ser compartilhada em diferentes ambientes de uma mesma residncia na Quinta da Baroneza.

    O Modem Wi-Fi 4G funciona conectado diretamente na tomada (uma novidade) ou a qualquer porta USB powerbank, carregador veicular, no-tebook e at videogame. Proporciona, portanto, mobilidade ao cliente para que ele possa estar conectado sempre.

    Alm disso, possibilita criar uma rede Wi-Fi segura, com suporte a Fi-rewall e gesto de usurios. Com 12GB de franquia de dados, o dispositivo sai por R$ 99,00, mais cobrana mensal de taxa de servio no valor de R$ 99,00.

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  • MELHORIAS TAMBM NA REDE ELTRICA

  • Com investimentos prprios de R$ 2,4 milhes, Energisa constri subestao para oferecer melhor qualidade de

    energia aos associados da Quinta da Baroneza

    www.QUINTADABARONEZA.com.brEdio 68 Infraestrutura 81

  • EM UMA REA de 3.750m2, a Energisa prepara a construo, ainda em 2015, de uma nova subestao de energia, prxima Quinta da Baroneza, chamada de SE Ba-roneza, com investimentos estimados em R$ 2,4 milhes.

    Os proprietrios tero um ganho importante no forne-cimento de energia a partir de dezembro - ms de trmino dos trabalhos de construo e energizao da SE Baroneza, segundo a assessoria de Comunicao da Energisa , uma vez que a subestao aumenta significativamente a possi-bilidade de remanejamento e restabelecimento de cargas em caso de falha na rede eltrica do residencial.

    A SE est sendo custeada integralmente pela Energisa, sem custos para a Quinta da Baroneza. "Nos ltimos meses, procuramos conhecer com profundidade as necessidades da regio em termos de fornecimento de energia eltrica. E esta subestao fundamental para garantir maior de-senvolvimento localidade", diz o diretor-presidente da Energisa, Gabriel Alves Pereira Junior.

    Com capacidade de 10/12,5 MVA (megavolts-ampre), a SE Baroneza promete garantir aos associados mais confia-bilidade e segurana no sistema eltrico da Energisa. "Esta obra vai proporcionar melhorias na qualidade do produto e do nosso servio, alm de maior disponibilidade de energia para o empreendimento e microrregio", destaca Fernando Casari, gerente de Manuteno e Transmisso da Energisa.

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    Proprietrios tero ganho importante no fornecimento a partir de dezembro

  • I L U M I N A O - L E D

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    Melhoria na qualidade

    A Energisa est recebendo investimentos com o objetivo de aprimorar a qualidade dos servios prestados para seus 147 mil clientes.

    Somente na regio de Bragana Paulista e sul de Minas Gerais sero investidos, no trinio 2015/2017, mais de R$ 85 milhes, 43% deste valor j em 2015. De acordo com a rea de Comunicao da companhia, o investimento em 2015 89% maior que os investimentos histricos.

    Alm da construo da nova subestao Baroneza, os investimentos contemplam novas linhas de distribuio de energia e substituio de transformadores. A automa-o das redes vai contar com equipamentos modernos, com capacidade para comandar e supervisionar a rede eltrica distncia via satlite, GPRS (servio de rdio) ou outro equipamento de telecomunicao.

    Dessa maneira, segundo a Energisa, os tempos de atendimento a problemas de falta de energia e tambm de abrangncia das even-tuais falhas do sistema na Quinta da Baroneza e arredores diminuiro.

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  • N OVA AMBULNCIA UTI

    QUANDO O ASSUNTO preveno, a Sociedade Residencial est mais do que atenta. Recentemente, adquiriu um vecu-lo especial, com instalaes e equipamen-tos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), para suporte em emergncias mdicas e eventuais remoes de associados.

    A ambulncia j est em funciona-mento, e sua aquisio vai ao encontro do crescimento populacional da Quinta da Baroneza e consequente aumento no nmero de atendimentos prestados pelas equipes de Segurana e Centro Mdico. O novo veculo chega para atuar, com como-

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  • didade para pacientes, acompanhantes e equipe mdica, no suporte a quaisquer emergncias dentro do residencial", diz Hugo Leonardo urea, chefe de Seguran-a da Quinta da Baroneza.

    Em caso de acidente ou emergncia, o proprietrio deve acionar o Departa-mento de Segurana por telefone (veja os nmeros no quadro) ou por meio dos equipamentos disponveis nas trilhas que recortam as matas neste caso, basta tirar o aparelho do gancho para falar, imediatamente, com um membro da equipe de segurana. A ambulncia auxiliar tambm no trabalho das equi-pes mdica