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Introdução

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EU-UNICEFManual dos Direitos da Criança:Integrar os Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

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© Divisão de Programas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), 2014

Qualquer parte do Manual dos Direitos da Criança: Integrar os Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento pode ser livremente reproduzida com o devido reconhecimento.

ISBN: 978-92-806-4710-5

Divisão de Programas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)Three United Nations Plaza, New York, NY 10017, U.S.A. Tel.: (1 212) 326 7000www.unicef.org

Fotografia da capa: © UNICEF/NYHQ2007-2780/MohanFotografia da contracapa: © UNICEF/NYHQ2006-1500/PirozziFotografia da lombada: © UNICEF/NYHQ2009-0602/Noorani

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Manual dos Direitos da Criança: Integração dos Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

ÍNDICE

Preâmbulo do Comissário Europeu para o Desenvolvimento Andris Piebalgs xi

Preâmbulo do Diretor Executivo da UNICEF Anthony Lake xiii

Introdução Finalidade e âmbito 1Público-alvo 2Como utilizar este manual 2Conteúdo do manual 3Notas finais 5

Módulo 1: Visão Geral dos Direitos da Criança na Cooperação para o DesenvolvimentoAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 5

2. Conceitos-chave e considerações 52.1 Infância – um espaço protegido 52.2 Vulnerabilidade e tipos de discriminação 72.3 Abordagens-chave na programação para crianças 82.4 Aplicação de uma abordagem baseada nos direitos humanos 92.5 Visão geral de agentes-chave 11

3. Enquadramento legal internacional 123.1 Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) 123.2 Outros tratados e normas relevantes 183.3 Compromissos da UE para com os direitos da criança 18

4. Análise contextual do país com base nos direitos da criança 214.1 Finalidade e objetivos da análise 234.2 Passo 1: Rever recursos críticos 244.3 Passo2:Analisarpadrõesdeexclusãosocialeidentificarfatores subjacentes 26

FERRAMENTAS 31Ferramenta 1.1 Análise contextual do país com base nos direitos da criança 31Ferramenta 1.2 Indicadores globais focados na criança 36

Ferramenta 1.3 Fontes adicionais de dados e bases de dados focadas na criança 37

Anexos 39Anexo 1.1 A natureza da infância 39Anexo 1.2 Outros tratados e normas relacionados com os direitos humanos

relevantes 41

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Anexo 1.3 Negociação de CDC e controvérsias relacionadas 42Anexo1.4Observaçõesfinais 44Anexo 1.5 Pacote de Aprendizagem Comum das NU sobre a Programação com

ABDH 46Anexo 1.6 Referências/recursos 47

Notas finais 50

Módulo 2: Direitos da Criança na Programação e Políticas de SetorAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 5

2. Considerações-chave 52.1 AgendadaeficáciadaajudaepolíticadedesenvolvimentodaUE:Uma

perspetiva dos direitos da criança 52.2 Diálogo de políticas: Cumprir os compromissos para com os direitos da

criança através da gestão do ciclo de programas e projetos (PPCM) 62.3 Desafiosdeimplementarumenfoquenosdireitosdacriança 7

3. Integrar os direitos da criança na programação 93.1 Avaliação dos contextos nacionais e setoriais 93.2 Identificaçãoderespostasestratégicas 13

4. Integrar os direitos da criança no ciclo de operações 174.1 Integraçãonafasedeidentificação 174.2 Integração na fase de formulação 184.3 Integração nas fases de implementação e monitorização 194.4 Integração na fase de avaliação 20

5. Direitos da criança em programas setoriais 24

FERRAMENTAS 29Ferramenta 2.1 Lista de verificação de classificação de direitos da criança 29

Ferramenta 2.2 TdR para trabalhar questões relacionadas com os direitos da criança

em estudos de viabilidade a realizar na fase de formulação 30

Ferramenta 2.3 Listas de verificação setoriais: Educação, Formação Vocacional e Cultura 31

Ferramenta 2.4 Listas de verificação setoriais: WASH (Water, Sanitation and Hygiene - Água, Saneamento e Higiene) 37

Ferramenta 2.5 Listas de verificação setoriais: Segurança Social 41

Ferramenta 2.6 Listas de verificação setoriais: Desenvolvimento Rural 46

Ferramenta 2.7 Listas de verificação setoriais: Desenvolvimento Urbano 50

Ferramenta 2.8 Listas de verificação setoriais: Transporte (Infraestrutura e Serviços) 54

Ferramenta 2.9 Listas de verificação setoriais: Energia 58

Ferramenta 2.10 Listas de verificação setoriais: Finanças 61

Ferramenta 2.11 Listas de verificação setoriais: Justiça Criminal 65

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Manual dos Direitos da Criança: Integração dos Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

Ferramenta 2.12 Listas de verificação setoriais: Nutrição 70

Anexos 72Anexo 2.1 Referências/recursos 72

Notas finais 74

Módulo 3: Participação da CriançaAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 3

2. Questões-chave e considerações 52.1 Participação como um direito 52.2 Participação como um caminho para outros direitos 62.3 Participação como um contribuidor para o desenvolvimento da criança,

resultados programáticos e societais 62.4 Compromisso da UE para com a participação da criança 72.5 Desafiosparacumprirosdireitosàparticipação 8

3. Integrar a participação da criança na programação por país 93.1 Análisecontextualdosdireitosàparticipação 93.2 Participação da criança na implementação de programas 113.3 Avaliação da participação da criança 12

4. Intervenções recomendadas para cumprir os direitos à participação 134.1 Consciencializar para mudar atitudes 134.2 Capacitar, proporcionar aptidões e comportamentos para uma participação

significativa 144.3 Estabelecer normas para a participação da criança 154.4 Garantir recursos mandatados e alocados: tempo, dinheiro e pessoas 154.5 Estabelecer estruturas, procedimentos e mecanismos para consulta 174.6 Mobilizar crianças e jovens para participar 174.7 Integraraparticipaçãodacriançaemcontextosfrequentadosporcrianças19

FERRAMENTAS 25Ferramenta 3.1 Matrizes para avaliar o ambiente para a participação da criança 25

Ferramenta 3.2 Matriz para avaliar o âmbito da participação da criança 33

Ferramenta 3.3 Matriz para avaliar a qualidade da participação da criança 35

Ferramenta 3.4 Lista de indicadores de resultados 41

Anexos 44Anexo 3.1 Oportunidades para a participação da criança a nível local e nacional 44Anexo 3.2 Abordagens para integrar a participação da criança na programação 48Anexo 3.3 Referências/recursos 51

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Notas finais 54

Módulo 4: Direitos da Criança na GovernaçãoAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 5

2. Considerações-chave 52.1 Definiçãoeprincípios-chave 52.2 Compromissos da UE para com a governação e os direitos da criança 7

3. Integração das crianças na programação de reformas de governação 83.1 Avaliação da governação sensível aos direitos da criança 93.2 Agentesemgovernaçãofavorávelàscrianças 12

4. Da análise à ação: Sugestões de pontos de entrada 134.1 Estabelecerestruturaseinstituiçõesquedãoprioridadeàperspetivadas

crianças 134.2 Fortalecer capacidades de estruturas e instituições governamentais 154.3 Institucionalizar mecanismos de responsabilização 174.4 Apoiar reformas legislativas 184.5 Apoiar parlamentos 184.6 Garantirserviçosfavoráveisàscrianças 194.7 Esforços anticorrupção 20

5. Estudos de caso 215.1 Justiça para crianças 215.2 Apoiar sistemas para registo de nascimentos 27

FERRAMENTAS 31Ferramenta 4.1 Ferramenta de avaliação favorável a crianças

31Ferramenta 4.2 Lista de verificação de considerações para conteúdos legislativos modelo 38Ferramenta 4.3 Questões para o parlamento 40

Anexos

Anexo 4.1 Recomendações sobre como apoiar reformas legislativas 42Anexo 4.2 Exemplos de formações especializadas 45Anexo 4.3 Inovação da UNICEF: “SMS rápidas” 46Anexo 4.4 Abordagens de justiça para crianças 48Anexo 4.5 Referências/recursos 50

Notas finais 52

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Manual dos Direitos da Criança: Integração dos Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

Módulo 5: Avaliação do Impacto na Criança

Acrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Trabalhar para o melhor interesse da criança 31.2 Finalidade e objetivos 3

2. Questões-chave e considerações 52.1 Oqueéumaavaliaçãoex-ante do impacto na criança? 52.2 Finalidade e valor acrescentado 52.3 Desafios 6

3. Tornar as AI infantis parte da gestão do ciclo de programas e de projetos 73.1 Análise contextual de AI infantis 73.2 Programação e implementação 93.3 Integração na avaliação 9

4. Implementar uma AI infantil: Orientação passo-a-passo 10Passo1:Definiroproblemaeobjetivos 10Passo 2: Garantir a participação de agentes e crianças 12Passo 3: Delinear opções de políticas alternativas 16Passo4:Avaliaroimpactodasopçõesdepolíticasidentificadas 17Passo 5: Comparar opções e propor cenários 21Passo 6: Comunicar descobertas e recomendações 23Passo 7: Garantir o acompanhamento e interligar com a monitorização e a

avaliação 23

FERRAMENTAS 27Ferramenta 5.1 Áreas de reforma de políticas e respetivos potenciais impactos em crianças 27Ferramenta 5.2 Delinear termos de referência para um especialista ou equipa de AI infantil 29Ferramenta 5.3 Identificar quando é necessário consultar crianças numa AI infantil 31Ferramenta 5.4 Avaliação de opções: Identificar que direitos da criança poderão ser afetados 32Ferramenta 5.5 Avaliação de opções: Identificar vulnerabilidades relacionadas com a idade 34Ferramenta 5.6 Avaliação de opções: Identificar vulnerabilidades relacionadas com o género e outros determinantes sociais de vulnerabilidade 36Ferramenta 5.7 Exemplos úteis de práticas em avaliações ex-ante 37Ferramenta 5.8 Distinguir efeitos a curto, médio e longo prazo em crianças de agregados familiares com rendimentos em 42Ferramenta 5.9 Matriz de impacto 44

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Anexos 45Anexo 5.1 Referências/recursos 45Anexo 5.2 Observatórios infantis regionais como fontes de dados 46

Notas finais 47

Módulo 6: Orçamentação Sensível a CriançasAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 4

2. . Considerações-chave para orçamentação sensível a crianças 42.1 Porquêinvestiremcrianças? 42.2 Definirorçamentaçãosensívelacrianças 62.3 Visão geral do processo de orçamentação 72.4 Desafiosrelacionadoscomorçamentaçãosensívelacrianças 82.5 Compromissos da UE e normas globais relacionados com orçamentação sensível a

crianças 9

3. Integrar considerações de orçamentação sensível a crianças na programação 103.1 Considerações de orçamentação sensível a crianças na análise contextual do

país 103.2 Identificaragentes-chave 113.3 Integrar preocupações relacionadas com orçamentação sensível a crianças em diálogos

de políticas e orçamentos 13

4. Intervenções recomendadas para apoio à orçamentação sensível a crianças 154.1 Analisaroorçamentoparagarantirquecrianças,mulheresefamíliaspobres

não são marginalizadas em alocações do sector público 154.2 Capacitaçãoeprocessosdetomadadedecisãoalargadosparainfluenciar alocações do sector público 174.3 Melhoraraeficiênciaajudandoaobterosmelhoresresultadospossíveispara

ascriançascomaquantidadederecursoscomprometidos 214.4 Assegurarasustentabilidadeajudandoagarantirosrecursosadequadospara

sustentar políticas sensíveis a crianças 214.5 Criar responsabilização em compromissos para com os direitos da criança

através de avaliações 23

FERRAMENTAS 29Ferramenta 6.1 Áreas-chave para testar o nível de inclusão de preocupações com crianças em orçamentos 29Ferramenta 6.2 Usar ferramentas de análise de orçamento existentes 30Ferramenta 6.3 Realizar uma análise de agentes e institucional: exemplos de questões 38Ferramenta 6.4 Identificar agentes-chave 39Ferramenta 6.5 Identificar oportunidades para trabalhar com agentes em cada fase do ciclo de operações 40

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Manual dos Direitos da Criança: Integração dos Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

Ferramenta 6.6 Lista de áreas-chave e questões para avaliar a qualidade e credibilidade de políticas e respetiva transmissão através do orçamento 42

Anexos 48Anexo6.1Compreenderaavaliaçãodagestãofinanceirapública 48Anexo 6.2 Referências/recursos 50

Notas Finais 51

Módulo 7: Direitos da Criança em Situações de Crise e Propensas a RiscosAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 4

2. Considerações-chave 42.1 Oqueéaresiliência? 42.2 Integrar a resiliência em diferentes contextos 72.3 Coordenação de esforços para promover a resiliência 72.4 Enquadramentolegalinternacionaleprincípioscentraisdaaçãohumanitária92.5 Compromissos da UE para com crianças em situações de crise e propensas a riscos 92.6 Desafios11

3. Integrar a resiliência na programação por país 123.1 Planeamento de prevenção e preparação 12

4. Pontos de entrada para envolvimento: dar prioridade a crianças em esforços de construção de resiliência 174.1 Apoiar capacidades nacionais para a redução do risco de catástrofes (DRR) 174.2 Apoiar a participação de crianças em planeamento local, avaliações de risco e monitorização 194.3 Garantir abordagens e estratégias de programas integrados 224.4 Participar em avaliações de necessidades conjuntas 23

FERRAMENTAS 27Ferramenta 7.1 Identificar ativos de capacidade e necessidades para resposta a crises 27Ferramenta 7.2 Orientação operacional: Integração de preocupações com os direitos da criança em programas de DRR 29Ferramenta 7.3 Lista de verificação para avaliar a integração da resiliência e preocupações com os direitos da criança em propostas de financiamento 30Ferramenta 7.4 Orientação operacional: Fatores a considerar para análises contextuais 32Ferramenta 7.5 Ferramentas e enquadramentos-chave de avaliação interagência 34

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Anexos 36Anexo 7.1 Instrumentos-chave internacionais para proteger os direitos da criança

em situações de emergência 36Anexo 7.2 Princípios humanitários 40Anexo 7.3 Referências/recursos 42

Notas finais 44

Módulo 8: Trabalhar com a Sociedade Civil em Direitos da CriançaAcrónimos e abreviaturas 2

1. Introdução 31.1 Finalidade e objetivos 5

2. Conceitos e considerações-chave 52.1 Oqueéasociedadecivil? 52.2 Porquêtrabalharcomasociedadecivilparapromoverosdireitosdacriança?72.3 DesafiosdecolaborarcomOSCemdireitosdacriança11

3. Integrar o trabalho com OSC na programação por país 123.1 Análise contextual para trabalhar com OSC 123.2 Identificarpotenciaisparcerias13

4. Intervenções recomendadas: Processo estruturado para colaborar com OSC 164.1 Criar um ambiente propício para governos e doadores cooperarem com OSC 164.2 PromoverumaparticipaçãosignificativaeestruturadadeOSCparaalcançar os objetivos dos direitos da criança 184.3 Capacitar e resolver limitações de capacidade das OSC 194.4 AvaliaraqualidadedacolaboraçãocomOSC194.5 Exemplos de diferentes tipos de colaboração operacionais com OSC em

direitos da criança 21

FERRAMENTAS 25Ferramenta 8.1 Avaliação rápida do ambiente propício no que diz respeito à promoção e proteção de direitos da criança 25Ferramenta 8.2 Mapeamento de OSC focalizadas nos direitos da criança 29

Ferramenta 8.3 Avaliação da capacidade de OSC na promoção dos direitos da

criança 32

Ferramenta 8.4 Avalição da integridade de uma OSC e principais valores de criança uma perspetiva dos direitos da criança 35

Annexes 37Anexo 8.1 Principais redes de OSC em direitos da criança 37Anexo 8.2 Exemplos de bases de dados para monitorização dos direitos da 39Anexo 8.3 Referências/recursos 41

Notas finais 43

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Manual dos Direitos da Criança: Integração dos Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

Durante as minhas visitas a países em todo o mundo como parte do meu papel como Comissário para o Desenvolvimento, uma das coisas quec o n s t a n t e m e n t e

achei mais perturbadora é ver crianças em sofrimento. É triste quando os mais afetadospela pobreza e pelos seus efeitos são os menos capazesdeosenfrentar.Numacrise,sãoquasesempreascriançasquesofremmais.

Em todo o mundo, milhares de crianças veem negados os direitos que aqui na UEtomamos muitas vezes como garantidos. Muitas continuam a não poder ir à escola.São recrutadas para as forças armadas. São forçadas a casar muito novas. Têm de trabalhar para sustentar a sua família. Em suma, são-lhes negados os direitos humanos básicos e a oportunidade de aproveitar o seu potencial máximoenquantocrescem.

Pensemos no tema da fome e subnutrição, por exemplo, onde as crianças sofrem desproporcionalmente. Acabei de voltar da Guatemala, onde metade das crianças estão subnutridas. Acho incompreensível que naatual era da tecnologia e do progresso, cerca de 3 milhões de crianças continuem a morrer todos os anos de subnutrição. É por isso queme comprometi recentemente com a redução da estagnação do desenvolvimento (quandoas crianças não têm comida suficiente parapoderem crescer convenientemente) em crianças com menos de 5 anos em 7 milhões até2025.Ehámuitasoutrasformasemqueascrianças perdem devido à pobreza – falta deeducação, escasso acesso a cuidados de saúde, recursosdeáguaousaneamentodesadequados,apenas para citar alguns.

Andris PiebalgsComissário Europeu para o Desenvolvimento

Mas há outras áreas, além destas, queobviamente se focalizam nas crianças, e quenão estamos à espera, emque os direitos dascrianças são comprometidos. É por isso queo novo Manual dos Direitos da Criança é tão importante. Olha para além dos setores e programas tradicionais focalizados nas crianças (tais como a educação) para demonstrar como a cooperação para o desenvolvimento na UE podecontribuirdeformaeficazparaorespeitopelos direitos da criança em todas as áreas do seu trabalho. Por exemplo, olha para a forma como podemos ajudar a proteger os direitos das crianças em áreas como infraestruturas, governação ou apoio orçamental.

Ao oferecer orientação prática sobre como nos focarmos nas crianças em todo o trabalho que fazemos, este novo manual destina-sea assegurar que os direitos das crianças e asiniciativas para promover o bem-estar de todas as crianças são eficazmente integradose aplicados em todos os nossos programas de desenvolvimento da UE. Os direitos da criança tiveram sempre um lugar especial na política externa da UE e a Agenda da UE para os Direitos da Criança pretende reforçar compromissos da UE para promover, proteger e respeitar os direitos das crianças em todas as políticas e ações relevantes da UE.

Juntamente com os nossos parceiros como a UNICEF, já estamos a fazer muito para melhorar as vidas das crianças. Porém, estou convencidodequepodemosfazermuitomaisparagarantir queosdireitosda criança sãoocernedetudooquefazemos.Esperoqueestemanual se torne um recurso importante para colegas na sede e nas delegações da UE e em todo o campo da cooperação internacional paraassegurarquetêmemcontaosdireitosdacriança em todas as áreas, para continuarmos a assegurar que o nosso trabalho ajuda aquelesquemaisprecisam.

Preâmbulo do Comissário Europeu para o Desenvolvimento Andris Piebalgs

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Manual dos Direitos da Criança: Integração dos Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento

As crianças têm de estar no centro do d e s e n v o l v i m e n t o humano: devem ser a nossa principal prioridade, o primeiro apelo para os nossos recursos.

A causa do investimento em serviços de educação e cuidados de saúde para crianças está solidamente estabelecido. Investir na saúde, educação e proteção das crianças e famílias mais desfavorecidas e marginalizadas de uma sociedade dá a todas as crianças a oportunidade de aproveitarem o seu potencial e, assim, permitir que os países tenham umcrescimento e uma estabilidade sustentados. Mas isto não basta.

A Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) lembra-nos da importância fundamental dos direitos da criança. Todas as crianças têm de ter oportunidades iguais para sobreviverem, se desenvolverem e atingirem o seu potencial pleno sem sofrerem de discriminação ou exclusão. Se alguma criança tiver uma oportunidade desigual na vida, os seus direitos estão a ser violados.

À medida que nos aproximamos do 25.ºAniversário da CDC e ansiamos por um mundopós-2015,éaalturacertapararefletirsobre os êxitos e desafios da implementaçãoda Convenção. Uma lição fulcral dos últimos vinte e cinco anos é: nenhum governo, doador ou agência pode enfrentar os vários desafiosdos direitos da criança sozinho. Apesar de ser uma missão fundamental da UNICEF promover os direitos de todas as crianças, emtodoolado,emtudoaquiloquefazemos,tornou-seabundantementeclaroqueparceriasalargadas são vitais para o respeito pelos direitosdacriançaequeascriançaspodemserparceiros essenciais neste processo.

Anthony LakeDiretor Executivo, UNICEF

É neste contexto da nossa parceria estratégica maisalargadaparaascrianças,queaUNICEFe a UE estabeleceram uma parceria para desenvolver este completo “Manual dos Direitos da Criança: Integrar os direitos da criança na cooperação para o desenvolvimento”.

Sabemos que, quer as decisões se refirama comércio ou tributação, diplomacia ou dívida, não existe uma política, lei, orçamento, programa ou plano “neutro para as crianças”. ÉporissoqueesteManualolhaparaalémdossetores tradicionais focalizados nas crianças. Oferece orientação sobre como os direitos da criança podem ser considerados em decisões de orçamento nacional ou aquando daconceção ou avaliação de estratégias sectoriais. Oferece ferramentas para diferentes setores – desde as infraestruturas aos transportes e ao desenvolvimento rural – para considerar comoéqueasuaassistência funcionaparaascrianças. Também contém dicas práticas sobre como os parceiros de desenvolvimento e os governos nacionais podem engrandecer as suas perspetivas sobre as mulheres e crianças, e refleti-las em leis, práticas, políticas eprogramas, entre outras coisas.

Só ao aproximarmo-nos do respeito pelos direitosdetodasascriançaséqueospaísesseaproximarão dos seus objetivos relacionados de desenvolvimento, prosperidade e paz. Esperamos que este Manual seja um recursoútil ao trabalharmos juntos com os nossos parceiros na UE e em toda a comunidade de desenvolvimento para cumprir a promessa da CDC na sua plenitude.

Preâmbulo do Diretor Executivo da UNICEF Anthony Lake

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O Tratado da União Europeia, Artigo 3

“Nas suas relações com o mundo, a União Europeia deverá manter e promover os seus valores e interesses e contribuir para a proteção dos seus cidadãos. Deverá contribuir para a paz, a segurança, o desenvolvimento sustentável da Terra, a solidariedade e o respeito mútuo entre as pessoas, comércio livre e justo, a erradicação da pobreza e a proteção dos direitos humanos, em particular dos direitos da criança.”

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Finalidade e âmbito

Desde 2008, a União Europeia (UE) e os seus Estados-membros têm estado empenhados em aplicar uma abordagem completa e integrada com base nos direitos humanos em todas as áreas de ação externa da UE, incluindo a cooperação para o desenvolvimento da UE. O Tratado da União Europeia de 2009 (Tratado de Lisboa) contém um compromisso explícito para proteger e promover os direitos da criança, e em 2011 o Alto Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança da UE anunciou a promoção dos direitos da criança como uma das três prioridades de política externa explícitas da União.1

Estes compromissos estão em linha com a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC),quefoiratificadaporvirtualmentetodosospaísesdomundo.Tambémreforçama parceria contínua de 15 anos entre a Comissão Europeia e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), destinada ao respeito dos direitos das crianças mais vulneráveis em áreas fundamentais tais como a nutrição, a saúde, a educação e o acesso a água e saneamento. Além disso, em Dezembro de 2012, o Conselho da União Europeia adotou um Quadro Estratégico e Plano de Ação para os Direitos Humanos e a Democraciaparaos27Estados-membrosdaUE,bemcomoinstituiçõeseuropeiasquepropõeváriosresultadoseatividadesquetambémestãoemsinergiacomotrabalhodaUNICEF na área de género e proteção infantil, lidando especialmente com o casamento infantil, a mutilação/corte dos genitais femininos, o registo de nascimento, a justiça paraascriançasecriançasafetadasporconflitosarmados.

OsdireitosdacriançafazempartedasobrigaçõesdosdireitoshumanosqueaUEeos seus Estados-membros são obrigados a respeitar segundo tratados internacionais e europeus. Apesar de a responsabilidade pelo respeito dos direitos contidos nestes tratados e instrumentos ser dos governos, os países doadores também podem desempenharumpapelimportantenarealizaçãoeficazeatempadadaimplementaçãodos direitos da criança através de programas de assistência ao desenvolvimento bilaterais e multilaterais.

Como parte da sua colaboração estratégica, este “Manual dos Direitos da Criança: Integrar os Direitos da Criança na Cooperação para o Desenvolvimento” foi desenvolvido pela UNICEF e pela UE para fortalecer a capacidade de parceiros de desenvolvimento, pessoal da Comissão Europeia, doadores bilaterais e outros intervenientes no desenvolvimento para integrar uma abordagem dos direitos da criança em toda a programação de desenvolvimento, orçamentação, formulação de políticas e processo legislativo. O manual olha para além dos setores e programas tradicionais focalizados nas crianças (tais como a educação e a saúde materna) para demonstrar como a cooperação para o desenvolvimento pode contribuir de forma eficazparaorespeitopelosdireitosdacriança.Asreformassetoriaiseiniciativasdedesenvolvimento em áreas como infraestruturas, governação ou reforma orçamental têm um forte impacto no bem-estar e nos direitos das crianças. Todavia, estes setores tendema considerar os direitos da criança comouma reflexãoposterior namelhordas hipóteses e, muitas vezes, nem sequer os têm em consideração. Mesmo emprogramas focalizados em crianças, os interesses, as perspetivas, as vulnerabilidades, ascapacidadeseosdireitosdascriançassãofrequentementenegligenciados.

Introdução

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Ao oferecer orientação prática sobre como seguir uma abordagem focalizada nas criançasbaseadanosseusdireitos,estemanualdestina-seagarantirqueosdireitosdas crianças, bem como iniciativas para promover o bem-estar de todas as crianças, podem ser integrados e aplicados de forma eficaz nos programas de assistência aodesenvolvimento bilaterais e multilaterais.

Público-alvo

Estemanual foidesenvolvidoprimeiramenteparaprofissionaisdodesenvolvimentoque trabalhamemagênciasdoadorasbilateraisemultilaterais (taiscomodelegaçõesda União Europeia, a UNICEF, outras agências das NU, bancos regionais de desenvolvimento, o BancoMundial, e outros). Também se espera que seja útil paraprofissionais do governo e da sociedade civil em países que enfrentem desafios dedesenvolvimento, bem como especialistas empenhados em prestar assistência técnica na conceção e implementação de programas de desenvolvimento.

Opúblicoprevisto incluidecisorespolíticoseprofissionaisdodesenvolvimentoquenãosejamespecialistasemdireitosdacriançamasqueprecisemdeorientaçãopráticasobre:

� Como operacionalizar compromissos internacionais relacionados com os direitos da criança em diferentes fases e setores da programação da cooperação para o desenvolvimento e ação externa;

� Como apoiar governos parceiros na implementação dos seus compromissos segundo tratados e normas internacionais para proteger, respeitar e cumprir os direitos da criança.

Como utilizar este manual

Há,pelomenos,trêsformasdeosprofissionaisdedesenvolvimentopoderemusarestemanual:

1. Obter uma visão geral de conceitos e princípios-chave relativos aos direitos da criança e conhecer fontes-chave de dados e recursos selecionados para leitura e informação adicionais.

2. Obter uma melhor perceção das obrigações de intervenientes relevantes para cumprir compromissos internacionais relacionados com os direitos da criança e de algumas estratégiaseenquadramentosespecíficosparagarantirqueestessãoimplementadosatravés de leis, políticas e orçamentos nacionais.

3. Usar ferramentas e exemplos específicos como um guia passo-a-passo práticopara implementar estratégias de programas que facilitem a integração de questõesrelacionadas com direitos da criança em diferentes setores e fases da programação da cooperação para o desenvolvimento.

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Os diferentes módulos do manual foram criados para serem usados de forma independenteunsdosoutros.Porém,recomenda-sequeosMódulos1e2sejamrevistosprimeiro porque definem conceitos-chave e estipulam parâmetros de programaçãocríticos para aplicar as ferramentas e intervenções em módulos seguintes.

Como funcionalidade acrescentada, o manual inclui referências e links diretos para a Internetparafontesúteisdeinformaçãoeoutrasferramentas.Deve-sesalientarqueaorientação dada no manual não se destina a ser prescritiva ou diretiva. Em vez disso, aorientaçãoidentificadaoferecerecomendaçõesquepodemseradaptadaseajustadosconsoante os contextos, as regiões e as prioridades.

Conteúdo do manual

O manual consiste em oito módulos sobre áreas-chave, contendo cada um ferramentas associadas para aplicação:

MÓDULO CONTEÚDO-ChavE FERRaMENTaS

Módulo 1: Visão Geral dos Direi-tos da Criança na Cooperação para o Desen-volvimento

� Visão geral de questões-chave e compromissos legais e políticos internacionais sobre direitos da criança

� Análise contextual do país com base nos direitos da criança

� Fontes-chave de indicadores e dados focalizados na criança

Módulo 2: Direitos da Criança na Programação e Políticas de Setor

� Pontos de entrada e considerações-chave para a integração de direitos da criança em diferentes fases e setores da programação da cooperação para o desenvolvimento

� Lista de verificação para avaliar se um programa promove os direitos da criança

� Termos de referência (TdR) para abordar questões de direitos da criança em estudos de viabilidade

� Listas de verificação setoriais

Módulo 3: Participação da Criança

� Métodos para apoiar governos nacionais na implementação dos direitos de participação da criança

� Operacionalizar a participação de crianças em programação dos doadores

� Matrizes para avaliar o ambiente, o âmbito e a qualidade da participação da criança

� Matriz para monitorizar os resultados associados à participação das crianças

Módulo 4: Direitos da Criança na Governação

� Implementar reformas de governação favoráveis à criança

� Realizar avaliações de governação focalizadas na criança

� Avaliação de governação sensível à criança

� Lista de verificação de considerações para a legislação modelo

� Questões para o Parlamento

Introdução

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Módulo 5: Avaliação do Impacto na Criança

� Responsabilização e capacidades para realizar uma avaliação ex-ante de impacto na criança (AI)

� Orientação passo-a-passo para realizar uma AI na criança

� Áreas de reforma de política e respetivos impactos potenciais nas crianças

� Elaboração de um esboço de TdR para um especialista/equipa de AI

� Consulta com crianças durante AI em crianças ex-ante

� Avaliação de opções para identificar direitos afetados, vulnerabilidades relacionadas com a idade e o sexo e outros determinantes sociais da vulnerabilidade

Módulo 6: Orçamentação sensível a crianças

� Definir orçamentos sensíveis a crianças como conceito e considerações-chave

� Identificar pontos de entrada para o envolvimento com governos parceiros sobre orçamentos sensíveis a crianças

� Testes ao nível de inclusão de preocupações com crianças em orçamentos

� Usar ferramentas de análise orçamental existentes

� Identificar agentes e oportunidades em cada fase do ciclo de programação

Módulo 7: Direitos da Criança em Situações de Crise e Propensas a Riscos

� Obrigações do governo e dos parceiros de desenvolvimento de preparar, prevenir, mitigar e responder ao impacto de eventos adversos em crianças

� Ações específicas para garantir a preparação, a resposta a emergências e os esforços de desenvolvimento a longo prazo contribuem para construir resiliência e promover os direitos da criança

� Identificar ativos de capacidade e necessidades para resposta a crises

� Orientação para integrar os direitos da criança na programação da redução do risco de catástrofes (DRR)

� Orientação para análises contextuais focalizadas na resiliência

� Ferramentas e enquadramentos-chave de avaliação interagência

Módulo 8: Trabalhar com a Sociedade Civil em Direitos da Criança

� Pontos de entrada e recomendações para um envolvimento significativo com organizações da sociedade civil (OSC) em direitos da criança

� Avaliação rápida do ambiente propício

� Mapeamento de OSC focalizadas nos direitos da criança

� Avaliação da capacidade das OSC

� Avaliação da integridade e dos valores principais das OSC

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NOTAS FINAIS

1. Alto Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança da União Europeia, “Direitos Humanos e Democracia no Coração da Ação Externa da UE: Rumo a umaabordagemmaiseficaz”, Comunicação Conjunta ao Parlamento Europeu e ao Conselho, Bruxelas, 12 Dezembro 2011.

CRÉDITOS DE FOTOGRAFIAS

Capa: � © UNICEF/NYHQ2009-2616/GIACOMO PIROZZI - SUAZILÂNDIA, 2009

Página 12: � © UNICEF/NYHQ2005-0943/RON HAVIV - SUDÃO, 2005

Página 14: � © UNICEF/NYHQ2007-0108/THIERRY DELVIGNE-JEAN - MOÇAMBIQUE, 2007

Introdução