instrutor: rogério bezerra ramos - wellington...
TRANSCRIPT
DIPJ 2011 - TERCEIRO SETOR
ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS
Instrutor: Rogério Bezerra Ramos
O Instituto IOB nasce a partir da experiência de mais de 40 anos da IOB no desenvolvimento de conteúdos, serviços de consultoria e cursos de excelência.
Por intermédio do Instituto IOB, é possível acesso a diversos cursos nas áreas contábil e jurídica por meio de ambientes de aprendizado estruturados por diferentes tecnologias.
institutoiob.com.br
A IOB, uma empresa 100% nacional, lidera o mercado de informações empresariais, jurídicas e tributárias. Elaborados com tecnologia de ponta e por profissionais altamente especializados, os produtos e serviços desenvolvidos pela IOB permitem gerenciar os riscos da exposição fiscal e asseguram a conformidade legal dos negócios de seus mais de 100 mil clientes, que têm reduzido os riscos de autuações e aumentado a eficácia operacional das áreas jurídicas, contábil e fiscal de suas empresas.
iob.com.br
Advogado e Contabilista em São Paulo.
Professor Universitário. Responsável pela área de imposto de renda, societária e contabilidade do Centro de Competências e Inovação (IOB Informações Objetivas).
Especialista em Direito Tributário (PUC/SP).
Instrutor de cursos e palestras empresariais.
Rogério Bezerra Ramos
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 1
DIPJ/2011 - Terceiro setor –
Entidade sem fins lucrativos
Transmissão: 16.05.2011
Instrutor: Rogério B. Ramos
1 - Normas de Contabilidade aplicáveis
ao Terceiro Setor
2 - Contabilização de Receitas e
Despesas
3 - “Lucro/prejuízo” versus
“superávit/déficit”
4 - Demonstrações contábeis
obrigatórias
2
(...)
PROGRAMA IOB
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 2
5 - Aplicações financeiras e receitas de
aluguéis
6 - Riscos de caracterização de
desvirtuamento da atividade
7 - Requisitos para fruição da isenção
ou imunidade
8 - Suspensão de isenção ou imunidade
9 - IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
3
(...)
PROGRAMA IOB
10 - DIPJ 2011 – Principais fichas de
preenchimento – Parte 1
11 - DIPJ 2011 – Principais fichas de
preenchimento – Parte 2
4
(...)
PROGRAMA IOB
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 3
Bloco 01
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
5
Chama-se “terceiro setor” as
organizações não governamentais (sigla
ONG), que não têm finalidade de lucro,
mas congregam objetivos sociais,
filantrópicos, culturais, recreativos,
religiosos, artísticos.
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
6
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 4
O primeiro setor é o governo, que é
responsável pelas questões sociais.
O segundo setor é o privado,
responsável pelas questões individuais,
tendo objetivo primordial o lucro.
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
(...)
7
O terceiro setor é constituído por
organizações sem fins lucrativos e não
governamentais, que tem como objetivo
gerar serviços de caráter público.
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
8
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 5
As entidades sem finalidade de lucro
são aquelas em que o resultado positivo
não é destinado aos detentores do
patrimônio líquido e o lucro ou prejuízo
são denominados, respectivamente, de
superávit ou déficit (NBC T 10.19.1.3).
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
9
Mesmo aquelas que tenham sede no
exterior, mas que atuem no Brasil,
devem seguir as normas contábeis
brasileiras.
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
10
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 6
Abaixo as normas:
NBC T 2.2 – Da Documentação Contábil
NBC T 2.5 – Das Contas de Compensação
NBC T 3 – Conceito, Conteúdo, Estrutura
e Nomenclatura das Demonstrações
Contábeis
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
(...)
11
Abaixo as normas:
NBC T 4 – Da Avaliação Patrimonial
NBC T 6 – Da Divulgação das
Demonstrações Contábeis
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
12
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 7
NBC T 10 – Aspectos Contábeis de
Entidades Diversas:
NBC T 10.4 – Fundações
NBC T 10.18 - Entidades Sindicais e
Associações de Classe
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
(...)
13
NBC T 10 – Aspectos Contábeis de
Entidades Diversas:
NBC T 10.19 – Entidades sem Fins
Lucrativos
NBC T 19.4 - Incentivos Fiscais,
Subvenções, Contribuições, Auxílios e
Doações Governamentais
NORMAS DE CONTABILIDADE
APLICÁVEIS AO TERCEIRO SETOR
14
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 8
Bloco 02
CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS E
DESPESAS
15
A estrutura patrimonial definida pela Lei
das Sociedades por Ações (Lei
6404/1976) é a base da contabilidade do
terceiro setor.
Com isso, a técnica para fins de
distinção entre contas patrimoniais e de
resultado são as mesmas, para fins de
receitas e despesas.
CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS E
DESPESAS
16
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 9
Entretanto, algumas adaptações devem
ser feitas e dizem respeito,
principalmente, à nomenclatura de
algumas contas a serem utilizadas.
CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS E
DESPESAS
17
10.19.2.1 - As receitas e despesas
devem ser reconhecidas, mensalmente,
respeitando os Princípios Fundamentais
de Contabilidade, em especial os
Princípios da Oportunidade e da
Competência.
CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS E
DESPESAS
18
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 10
Bloco 03
“LUCRO/PREJUÍZO”
versus
“SUPERÁVIT/DÉFICIT”
19
Essas entidades são diferentes das
demais e recomendam a adoção de
terminologias específicas para as
contas de Lucros ou Prejuízos, Capital e
para a denominação da Demonstração
do Resultado, com a finalidade de
adequação dessas terminologias ao
contexto das referidas entidades.
“LUCRO/PREJUÍZO” versus “SUPERÁVIT/
DÉFICIT”
20
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 11
10.19.2.2 - As entidades sem finalidade
de lucros devem constituir provisão em
montante suficiente para cobrir as
perdas esperadas, com base em
estimativas de seus prováveis valores
de realização, e baixar os valores
prescritos, incobráveis e anistiados.
“LUCRO/PREJUÍZO” versus “SUPERÁVIT/
DÉFICIT”
21
•10.19.2.3 - As doações, subvenções e
contribuições para custeio são
contabilizadas em contas de receita.
•As doações, subvenções e
contribuições patrimoniais, inclusive as
arrecadadas na constituição da
entidade, são contabilizadas no
patrimônio social.
“LUCRO/PREJUÍZO” versus “SUPERÁVIT/
DÉFICIT”
22
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 12
•10.19.2.4 - As receitas de doações,
subvenções e contribuições para
custeio ou investimento devem ser
registradas mediante documento hábil.
“LUCRO/PREJUÍZO” versus “SUPERÁVIT/
DÉFICIT”
23
Bloco 03
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIAS
24
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 13
10.19.3.1 - As demonstrações contábeis
que devem ser elaboradas pelas
entidades sem finalidade de lucros são
as determinadas pela NBC T 3 -
Conceito, Conteúdo, Estrutura e
Nomenclatura das Demonstrações
Contábeis, e a sua divulgação pela NBC
T 6 - Da Divulgação das Demonstrações
Contábeis.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIAS
25
PATRIMÔNIO LÍQUIDO X PATRIMÔNIO
SOCIAL
O conceito básico de Patrimônio Líquido
é o mesmo tanto nas empresas quanto
no terceiro setor.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIAS
(...)
26
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 14
A equação patrimonial clássica não se
altera, mas os títulos sim. Ao invés de
Patrimônio Líquido, chamar-se-á
“Patrimônio Social”:
Patrimônio Social = ATIVO - PASSIVO
(exigibilidades)
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIAS
27
FUNDOS ESPECIFICADOS
A contabilidade registra os recursos
recebidos para atender atividades ou
projetos específicos de forma separada
(em fundos), valendo-se das restrições
impostas pelos doadores externos à
entidade ou mesmo observando
restrições impostas pelos órgãos
diretivos da entidade.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIAS
28
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 15
FUNDOS ESPECIFICADOS
Na prática existirão, em uma entidade,
vários tipos de "fundos" como, por
exemplo, "Fundo para Construção de
Sede Social", "Fundo para Bolsas de
Estudos", "Fundo de Pesquisas", etc.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIAS
29
Bloco 05
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
30
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 16
TRIBUTÁRIO. ENTIDADE FILANTRÓPICA
SEM FINS LUCRATIVOS. IOF.
APLICAÇÕES FINANCEIRAS. IMUNIDADE
PREVISTA NO ART. 150, VI, "C´, DA
CF/88.
1. É defesa a incidência de imposto de
renda sobre aplicações financeiras das
entidades filantrópicas, que atendam
aos requisitos de lei,
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
(...)
31
conforme determina o art. 150, VI, c, da
CF/88. Precedentes deste Tribunal.
2. O STF suspendeu a execução do art.
12, 1 2º, da Lei 9.532/97 (ADIn 1802-3,
Rel. Min. Sepúlveda Pertence).
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
32
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 17
As entidades sem Fins Lucrativos,
conforme o Parecer Normativo CST
51/1992, somente se sujeitavam ao
recolhimento da COFINS se auferissem
receitas da venda de bens ou serviços,
uma vez que a base de cálculo para esta
contribuição compunha-se apenas
destes valores (Artigo 2º da Lei
Complementar 70/1991).(...)
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
33
A partir de 01/02/1999 de acordo com os
artigos 2º e 3º da Lei Nº 9718/1998, a
base de cálculo da Cofins foi ampliada,
passando a alcançar, inclusive, receitas
de aplicações financeiras, receitas de
aluguéis e outras, além da simples
venda de bens e serviços.
(...)
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
34
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 18
Isto prejudicou e mudou o entendimento
do Parecer Normativo CST 51/1992, que
determinava a incidência da
contribuição apenas nas vendas de bens
e serviços.
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
35
Porém em 2001, o inciso X do Artigo 14
da MP 2.185-35 determinou que em
relação aos fatos geradores ocorridos a
partir de 01/02/1999, estariam isentas
da Cofins as receitas relativas às
atividades próprias das seguintes
entidades:
-templos de qualquer culto;
-partidos políticos;
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
(...)
36
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 19
- instituições de educação e de
assistência social sem fins lucrativos,
imunes ao Imposto de Renda;
- instituições de caráter filantrópico,
recreativo, cultural, científico e
associações isentam do Imposto de
Renda;
- sindicatos, federações e
confederações;
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
(...)
37
- serviços sociais autônomos, criados ou
autorizados por lei;
- conselhos de fiscalização de
profissões regulamentadas;
- fundações de direito privado e
fundações públicas instituídas ou
mantidas pelo Poder Público;
- condomínios de proprietários de
imóveis residenciais ou comerciais; e
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
(...)
38
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 20
- Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB) e Organizações
Estaduais de Cooperativas,
previstas no § 1º do Artigo 105 da Lei nº
5.764/1971.
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
39
Receitas relativas às Atividades
Próprias - Definição
A respeito da definição do termo
"receitas relativas às atividades
próprias" em respostas a Solução de
Consultas, a Secretaria da Receita
Federal assim se manifestou:
Decisão SRRF nº 38/2000, da 9ª Região
Fiscal;
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
(...)
40
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 21
Decisão SRRF Nº 179/2000 e 181/2000,
da 8ª Região Fiscal e,
•Além disso, o artigo 79, XII da Lei nº
11.941/2009 revogou §1º do artigo 3º da
lei nº 9.718/1998.
•Dessa forma não incide mais PIS/Pasep
e Cofins sobre as demais receitas dos
contribuintes.
APLICAÇÕES FINANCEIRAS E
RECEITAS DE ALUGUÉIS
41
Bloco 06
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
42
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 22
As entidades sem finalidade de
lucro são aquelas em que o
resultado positivo não é destinado
aos detentores do patrimônio
líquido e o lucro ou prejuízo são
denominados, respectivamente, de
superávit ou déficit.
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
43
O valor do superávit ou déficit do
exercício deve ser registrado na conta
Superávit ou Déficit do Exercício
enquanto não aprovado pela
assembléia dos associados e após a
sua aprovação, deve ser transferido
para a conta Patrimônio Social.
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
44
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 23
I - compreendem-se por receitas
relativas às atividades próprias das
entidades relacionadas
neste tópico, para fins da isenção da
Cofins, aquelas típicas dessas
entidades, tais como:
(...)
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
45
- contribuições;
- donativos;
- anuidades ou mensalidades pagas para
manutenção da instituição, mas que não
tenham cunho contraprestacional;
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
46
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 24
II - as receitas que possuam cunho
contraprestacional, tais como as taxas
de matrícula ou inscrição cobradas
como condição para participar de
cursos ou palestras promovidos pela
entidade, bem como as receitas
decorrentes
(...)
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
47
da prestação de serviços, venda de
mercadorias e de aplicações
financeiras, ficam sujeitas à Cofins
mediante a aplicação da alíquota de 3%
(Artigo 8º da Lei 9718/1998).
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
48
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 25
Atenção
As receitas auferidas fora do objeto
social das entidades estão sujeitas à
apuração da Cofins aplicável às
pessoas jurídicas em geral.
(...)
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
49
Vale dizer que as entidades imunes
aplicam sobre as receitas que não
forem próprias da atividade a alíquota
de 3% do regime cumulativo e as
entidades isentas ficam sujeitas à
alíquota 7,6% do regime não
cumulativo.
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
50
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 26
Atenção
Isto porque as entidades imunes ou
isentas somente estarão sujeitas à
contribuição para o PIS-Pasep, às
alíquotas de 0,65% e 1,65%,
respectivamente, quando perderem o
gozo da imunidade ou isenção do
(...)
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
51
Imposto de Renda Pessoa Jurídica
(IRPJ), por meio de Ato Declaratório
expedido pela Secretaria da Receita
Federal, em razão do descumprimento
das condições expostas nos artigos 12
ao 18 da Lei 9532/1997 e no Inciso IV do
artigo 10 da Lei 10833/2003.
RISCOS DE CARACTERIZAÇÃO DE
DESVIRTUAMENTO DA ATIVIDADE
52
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 27
Bloco 07
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
53
a) não remunerar, por qualquer forma,
seus dirigentes pelos serviços
prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002)
b) aplicar integralmente seus recursos
na manutenção e desenvolvimento dos
seus objetivos sociais;
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
(...)
54
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 28
c) manter escrituração completa de
suas receitas e despesas em livros
revestidos das formalidades que
assegurem a respectiva exatidão;
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
(...)
55
d) conservar em boa ordem, pelo prazo
de cinco anos, contado da data da
emissão, os documentos que
comprovem a origem de suas receitas e
a efetivação de suas despesas, bem
assim a realização de quaisquer outros
atos ou operações que venham a
modificar sua situação patrimonial;
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
(...)
56
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 29
e) apresentar, anualmente, Declaração
de Rendimentos, em conformidade com
o disposto em ato da Secretaria da
Receita Federal;
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
(...)
57
f) recolher os tributos retidos sobre os
rendimentos por elas pagos ou
creditados e a contribuição para a
seguridade social relativa aos
empregados, bem assim cumprir as
obrigações acessórias daí decorrentes;
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
(...)
58
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 30
g) assegurar a destinação de seu
patrimônio a outra instituição que
atenda às condições para gozo da
imunidade, no caso de incorporação,
fusão, cisão ou de encerramento de
suas atividades, ou a órgão público;
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
(...)
59
h) outros requisitos, estabelecidos em
lei específica, relacionados com o
funcionamento das entidades a que se
refere este artigo.
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
60
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 31
Considera-se entidade sem fins
lucrativos a que não apresente
superávit em suas contas ou, caso o
apresente em determinado exercício,
destine referido resultado,
integralmente, à manutenção e ao
desenvolvimento dos seus objetivos
sociais.
REQUISITOS PARA FRUIÇÃO DA
ISENÇÃO OU IMUNIDADE
61
Bloco 08
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
62
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 32
Sem prejuízo das demais penalidades
previstas na lei, a Secretaria da Receita
Federal suspenderá o gozo da
imunidade/isenção, relativamente aos
anos-calendários em que a pessoa
jurídica houver praticado ou, por
qualquer forma, houver contribuído para
a prática de ato que constitua infração
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
(...)
63
a dispositivo da legislação tributária,
especialmente no caso de informar ou
declarar falsamente, omitir ou simular o
recebimento de doações em bens ou em
dinheiro, ou de qualquer forma cooperar
para que terceiro sonegue tributos ou
pratique ilícitos fiscais.
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
64
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 33
Considera-se, também, infração a
dispositivo da legislação tributária o
pagamento, pela instituição imune, em
favor de seus associados ou dirigentes,
ou, ainda, em favor de sócios,
acionistas ou dirigentes de pessoa
jurídica a ela associada por qualquer
forma,
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
(...)
65
de despesas consideradas indedutíveis
na determinação da base de cálculo do
imposto sobre a renda ou da
contribuição social sobre o lucro
líquido.
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
66
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 34
Constatado que entidade beneficiária de
imunidade de tributos federais de que
trata a alínea c do inciso VI do art. 150
da Constituição Federal não está
observando requisito ou condição
previsto nos arts. 9º, § 1º, e 14, da Lei nº
5.172, de 25 de outubro de 1966 -
Código Tributário Nacional,
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
(...)
67
a fiscalização tributária expedirá
notificação fiscal, na qual relatará os
fatos que determinam a suspensão do
benefício, indicando inclusive a data da
ocorrência da infração.
A entidade poderá, no prazo de trinta
dias da ciência da notificação,
apresentar as alegações e provas que
entender necessárias.
SUSPENSÃO DE ISENÇÃO OU
IMUNIDADE
68
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 35
Bloco 09
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
69
IRPJ
Estão isentas do imposto as instituições
de caráter filantrópico, recreativo,
cultural e científico e as associações
civis que prestem os serviços para os
quais houverem sido instituídas e os
coloquem à disposição do grupo de
pessoas a que se destinam, sem fins
lucrativos.
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
(...)
70
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 36
Não estão abrangidos pela isenção do
imposto os rendimentos e ganhos de
capital auferidos em aplicações
financeiras de renda fixa ou de renda
variável
(Decreto nº 3.000/1999 - art. 174).
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
71
CSLL
Consideram-se isentas as instituições de
caráter filantrópico, recreativo, cultural
e científico e as associações civis que
prestem os serviços para os quais
houverem sido instituídas e os coloquem
à disposição do grupo de pessoas a que
se destinam, sem fins lucrativos.
(...)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
72
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 37
A isenção a que se refere este artigo
aplica-se, exclusivamente, em relação
ao Imposto de Renda da pessoa jurídica
e à contribuição social sobre o lucro
líquido
(Lei nº 9.532/1997, art. 15, § 1º)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
73
PIS/PASEP
As entidades sem fins lucrativos estão
sujeitas à apuração do PIS-Pasep sobre
a de salários.
São contribuintes:
a) templos de qualquer culto;
b) partidos políticos;
(...)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
74
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 38
c) instituições de educação e de
assistência social que preencham as
condições e requisitos da , art. 12;
d) instituições de caráter filantrópico,
recreativo, cultural, científico e
associações que preencham as
condições e requisitos da Lei nº
9.532/1997 , art. 15 ;
(...)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
75
e) sindicatos, federações e confederações;
f) serviços sociais autônomos, criados ou
autorizados por lei;
g) conselhos de fiscalização de profissões
regulamentadas;
h) fundações de direito privado;
(...)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
76
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 39
i) condomínios de proprietários de imóveis
residenciais ou comerciais; e
j) Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB) e as Organizações
Estaduais de Cooperativas previstas na ,
art. 105 , § 1º.
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
77
PIS/PASEP
A alíquota é 1%
Base de cálculo: folha de
pagamento caso tenha
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
78
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 40
COFINS
As entidades sem fins lucrativos estão
isentas da Cofins.
Esta isenção se aplica somente às
receitas relativas às atividades próprias.
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
(...)
79
Contudo, é necessário observar a
extensão da aplicação do conceito de
receitas próprias (Instrução Normativa
SRF nº 247/2002 , art. 47 , § 2º).
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
(...)
80
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 41
COFINS
Segundo as Soluções de Consulta
da SRF da 8ª Região Fiscal, o
conceito se aplica nos seguintes
casos:
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
(...)
81
COFINS
SOLUÇÃO DE CONSULTA No 253 de 21
de setembro de 2005ASSUNTO:
Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social – Cofins EMENTA:
RECEITA DAS ATIVIDADES PRÓPRIAS.
ISENÇÃO. Estarão isentas da Cofins as
receitas das atividades próprias das
instituições de caráter filantrópico,
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
(...)
82
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 42
recreativo, cultural e científico e as
associações civis que prestem os
serviços para os quais houverem sido
instituídas e os coloquem à disposição
do grupo de pessoas a que se destinam,
sem fins lucrativos, desde que tais
entidades cumpram todos os requisitos
legais para gozo da isenção do IRPJ e da
CSLL.
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
(...)
83
COFINS
SOLUÇÃO DE CONSULTA No 253 de 21
de setembro de 2005 ...
A verificação desse enquadramento
compete ao próprio contribuinte e
independe de prévia manifestação da
Secretaria da Receita Federal, não
constituindo, por conseguinte, a
(...)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
84
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 43
solução de consulta instrumento
declaratório dessa isenção. Entendem-
se por atividades próprias aquelas que
não ultrapassam a órbita dos objetivos
sociais das entidades sem fins
lucrativos, alcançando especialmente as
receitas tipicamente auferidas, tais
como: doações, contribuições, inclusive
a sindical e a assistencial, (...)
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
85
mensalidades e anuidades recebidas de
profissionais inscritos, de associados,
de mantenedores e de colaboradores,
sem caráter contraprestacional direto,
destinadas ao custeio e manutenção
daquelas entidades e à execução de
seus objetivos estatutários
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins
86
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 44
Bloco 10
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS
DE PREENCHIMENTO – Parte 1
87
Obrigatoriedade entrega
As pessoas jurídicas tributadas pelo :
a)Lucro Real;
b)Presumido;
c) Arbitrado; e
d)Entidades Imunes e Isentas
Micro e Pequenas Empresas tributadas
pelo Simples Nacional entregam DASN
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
88
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 45
A DIPJ deve ser transmitida pela
internet no site da Receita Federal do
Brasil , utilizando o programa
Receitanet
Para transmissão deve ser observada a
obrigatoriedade de assinatura digital
para todas as pessoas jurídicas
Local de Entrega
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
89
Regra Geral – A DIPJ/2011, referente ao
ano-calendário de 2010, deve ser
apresentada até 30.06.2011 até as
23h59min59seg
Prazo de Entrega da DIPJ
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
(...)
90
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 46
A entrega da DIPJ referente a anos-
calendário anteriores, deve utilizar o
PGD aprovado para o ano-calendário da
referida declaração a ser entregue
Prazo de Entrega da DIPJ
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
91
A DIPJ pode ser retificada,
independentemente de autorização, e
tem a mesma natureza da declaração
original, substituindo-a na íntegra.
Retificação da DIPJ
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
(...)
92
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 47
A pessoa jurídica que entregar DIPJ
retificadora alterando valores que
tenham sido informados na Declaração
de Débitos e Créditos Tributários
Federais (DCTF), deve também proceder
à mesma alteração de valores na DCTF.
Retificação da DIPJ
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
93
O contribuinte que deixar de apresentar
a DIPJ, nos prazos fixados, sujeitar-se-á
multa de 2% ao mês-calendário ou
fração, limitado a 20% sobre o valor do
Imposto de Renda Devido com as
seguintes reduções:
Multa por Atraso na Entrega
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
(...)
94
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 48
a) de 50% antes de qualquer
procedimento de ofício (1%)
b) de 25% se entregue dentro do
prazo da intimação (1,5%)
A multa mínima aplicada pelo atraso ou
falta de entrega da DIPJ é de R$ 500,00.
Multa por Atraso na Entrega
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
(...)
95
O próprio sistema calcula
automaticamente a base de cálculo,
sobre a qual será aplicada a multa.
Multa por Atraso na Entrega
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 1
96
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 49
Bloco 11
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS
DE PREENCHIMENTO – Parte 2
97
98
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 50
Esta afirmativa implica a obrigatoriedade
de apresentação de duas DIPJ para o
ano-calendário: uma de Imune do IRPJ
correspondente ao período em que a
entidade esteve enquadrada e outra para
o restante do período de apuração, de
acordo com a forma de tributação
adotada;99
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DE ACORDO COM AS NOVAS
REGRAS, APESAR DE
INAPLICÁVEL.
100
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 51
MESMA DEMONSTRAÇÃO
QUE ÀS PJ COMUNS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
101
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
102
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 52
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
103
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
104
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 53
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
105
DÉFICIT/SUPERÁVIT
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
106
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 54
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
107
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
108
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 55
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
109
A revisão da Declaração de Informações
Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica
(DIPJ) e da Declaração Simplificada das
Pessoas Jurídicas - Simples (PJ) far-se-á
mediante procedimentos internos
decorrentes de critérios estabelecidos
pela Coordenação-Geral de
Fiscalização.
Fiscalização
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 2
(...)
110
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 56
Na hipótese de constatação, no curso
do procedimento de revisão da
declaração, de infração à legislação
tributária, será efetuado o lançamento
de ofício mediante a lavratura de auto
de infração. (IN SRF-656/2006)
Fiscalização
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 2
111
Fiscalização
O auto de infração lavrado conterá,
obrigatoriamente:
a) a identificação do sujeito passivo;
b) a matéria tributável, assim entendida
a descrição dos fatos e a base de
cálculo;
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 2
(...)
112
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 57
Fiscalização
c) a norma legal infringida;
d) o montante do tributo ou
contribuição;
e) a penalidade aplicável;
f) o nome,cargo, nº de matrícula e a
assinatura do Auditor-Fiscal da Receita
Federal atuante;
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 2
(...)
113
Fiscalização
g) o local, a data e a hora da lavratura;
h) a intimação para o sujeito passivo
pagar ou impugnar a exigência no prazo
de trinta dias contado a partir da data
da ciência do lançamento.
(IN SRF-656/2006)
DIPJ 2011 – PRINCIPAIS FICHAS DE
PREENCHIMENTO – Parte 2
114
DIPJ/2011 – TERCEIRO SETOR- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Intrutor: Rogério B. Ramos 58
Instrutor: Rogério B. Ramos
115