guimarães arte e cultura | novembro 2015

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Em novembro, há Guimarães Jazz a acontecer.

Já é tradição há 24 anos. Em Guimarães, o mês de novembro e o jazz fundem-se, tornam-se um só, viram sinónimo. Este ano, não é diferente. De 05 a 14 deste mês, a cidade exulta com mais uma edição do Guimarães Jazz. No dia 05, o concerto inaugural do festival terá como protagonista a banda Oregon e promete ser uma oportunidade imperdível para ver uma das bandas jazz no ativo com maior longevidade, numa altura em que praticam uma sonoridade mais étnica e celebratória dos seus primeiros anos. Na noite seguinte, atua Brian Blade and The Fellowship Band num concerto que explora um jazz aventureiro, mas que invoca reminiscências do blues, do gospel e do folclore da América profunda. No sábado, dia 07, há dois concertos. À tarde, o Cholet Känzig Papaux Trio apresentará uma música de enorme amplitude estética e, à noite, é a vez do projeto de Jason Moran: Fats Waller Dance Party recriar a atmosfera do Harlem dos anos 20 e 30 do século passado. No domingo, dia 08, nova dose dupla de concertos. A Big Band e Ensemble de Cordas da ESMAE atua, à tarde, sob a direção do cornetista Taylor Ho Bynum e da violoncelista e compositora Tomeka Reid e, à noite, sobe ao palco o Projeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz, que terá como músicos convidados o saxofonista José Pedro Coelho e o guitarrista Eurico Costa. Avançamos, então, para a segunda semana do festival, no dia 11, com um concerto de The Taylor Ho Bynum Quinteto, formação constituída por extraordinários músicos representantes da “nova vaga” do jazz, alguns dos quais serão responsáveis pela orientação das oficinas de jazz organizadas no âmbito do festival e pelas jam sessions. No dia 12, é a vez de recebermos o quarteto James Farm que reúne o virtuoso saxofonista Joshua Redman, bem como os músicos Aaron Parks, Matt Penman e Eric Harland. No centro deste espetáculo estará o seu último registo discográfico, City Folk (2014), no qual os intérpretes exploram um jazz ancorado no pós-bop. Na sexta-feira, o cartaz reserva um veterano, um dos mais influentes e criativos saxofonistas da história do jazz.

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Com quase oitenta anos de vida, sessenta dos quais em permanente atividade como músico, Archie Shepp é uma das figuras mais marcantes da história do jazz. No dia 14 de novembro, último dia do Guimarães Jazz, sobe ao palco Maria Schneider com a sua orquestra. Composta por um conjunto de extraordinários músicos, a Maria Schneider Orchestra é o veículo ideal para a interpretação de uma música tão sofisticada e complexa, como poética e emotiva. Deste espetáculo espera-se que constitua um momento de êxtase sensorial e comunhão espiritual com o qual o festival poderá despedir-se do seu público e dar por encerrada a sua edição deste ano.O Guimarães Jazz é, sem dúvida, o acontecimento marcante do mês, mas a programação de novembro não se encerra aqui. A estas duas semanas de concertos junta-se ainda teatro, cinema, música e exposições. No dia 21, às 22h00, o Grande Auditório do CCVF acolhe a mais recente criação de João Garcia Miguel, “Hamlet Talvez”. Neste espetáculo, Hamlet é abordado como um texto religioso, testemunho de lugares estrangeiros. Cinco atores trazem à cena o príncipe da Dinamarca, as suas sombras, os seus fantasmas, transportando a incerteza sobre a vida humana e a nossa desumanidade. De 22 a 25 de novembro, o Grande Auditório do CCVF será ponto de encontro para os amantes da 7ª arte com a 16ª edição da Festa do Cinema Francês. No dia 27, os Evols atuam no Café Concerto para apresentarem o álbum “II”, que promete ser uma das pérolas da produção musical independente de 2015. Em novembro, o Serviço Educativo reserva-nos mais um Sábados em Família no CIAJG e uma Oficina de Construção de Instrumentos para Pais e Filhos, no dia 22, no CCVF. É sempre importante recordar que continuam patentes as exposições “S de Saudade, perfilados de medo [instalação antológica de um arquivo intermitente]”, de Paulo Mendes, no Palácio Vila Flor, e “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, no CIAJG. Em novembro, Guimarães é assim. Com muito jazz para nos confortar no frio mais severo do inverno.Frederico Queiroz

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QUARTA 04 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

UMA HISTÓRIA DE JAZZCAPÍTULO 1.º [GUIMARÃES JAZZ]

QUINTA 05CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

OREGON [GUIMARÃES JAZZ]

QUINTA 05 A SÁBADO 07CCVF / CAFÉ CONCERTO

JAM SESSIONSALEXANDER HAWKINS, NEIL CHARLES E TOMAS FUJIWARA [GUIMARÃES JAZZ]

SEXTA 06CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

BRIAN BLADE AND THE FELLOWSHIPBAND [GUIMARÃES JAZZ]

SÁBADO 07CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

CHOLET KÄNZIGPAPAUX TRIO[GUIMARÃES JAZZ]

SÁBADO 07CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

JASON MORAN: FATS WALLER DANCE PARTY [GUIMARÃES JAZZ]

DOMINGO 08 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

BIG BAND E ENSEMBLE DE CORDAS DA ESMAEDIREÇÃO MUSICAL TAYLOR HO BYNUM E TOMEKA REID[GUIMARÃES JAZZ]

DOMINGO 08 · PAC / BLACK BOX

PROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA-JAZZ [GUIMARÃES JAZZ]

DIAS 09, 10, 12 E 13 CENTRO CULTURAL VILA FLOR

OFICINAS DE JAZZ[GUIMARÃES JAZZ]

QUARTA 11 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

THE TAYLOR HO BYNUM QUINTETO[GUIMARÃES JAZZ]

QUINTA 12 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

JOSHUA REDMAN, AARON PARKS, MATT PENMAN, ERIC HARLAND: JAMES FARM [GUIMARÃES JAZZ]

QUINTA 12 A SÁBADO 14 CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL

JAM SESSIONSALEXANDER HAWKINS,NEIL CHARLES E TOMAS FUJIWARA

[GUIMARÃES JAZZ]

SEXTA 13 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

ARCHIE SHEPP [GUIMARÃES JAZZ]

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SÁBADO 14 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

UMA HISTÓRIA DE JAZZ CAPÍTULO 1.º [GUIMARÃES JAZZ]

SÁBADO 14 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

MARIA SCHNEIDER ORCHESTRA [GUIMARÃES JAZZ]

P 18 SÁBADO 14 · PAC / CIAJG

SÁBADOS EM FAMÍLIARAUL PEREIRA

P 23 ATÉ 14 NOVEMBRO LABORATÓRIO DAS ARTES

COMPLEXION I CATARINA REAL, HENRIQUE LOJA, JOSÉ COSTA, LUÍS VICENTE, SOFIA MONTANHA, TIAGO MADALENO

P 23 20 NOVEMBRO A 19 DEZEMBRO LABORATÓRIO DAS ARTES

COMPLEXION II CATARINA REAL, HENRIQUE LOJA, JOSÉ COSTA, LUÍS VICENTE, SOFIA MONTANHA, TIAGO MADALENO

P 06 SÁBADO 21 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

HAMLET TALVEZ JOÃO GARCIA MIGUEL

P 18 DOMINGO 22 CCVF / SALA DE ENSAIOS

OFICINA DE CONSTRUÇÃODE INSTRUMENTOS PARA PAIS E FILHOS

P08 DOMINGO 22 A QUARTA 25 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

16ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS

P22 QUINTA 26 A SÁBADO 28 CAAA

DUPLA MATONAALHELÍ GUERRERO E TÂNIA DINIS

P10 SEXTA 27 CCVF / CAFÉ CONCERTO

EVOLS

P 22 ATÉ 06 DEZEMBRO · CAAA

YOU ARE NOTHING OR EVERYTHING TO HER CANDICE LIN

P 12 ATÉ 30 JANEIRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR

PAULO MENDESS de Saudade, perfilados de medo [instalação antológica de um arquivo intermitente]

P 15 ATÉ 31 JANEIRO · PAC / CIAJG

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]: PAISAGEM E POVOAMENTO

P 17 ATÉ 31 JANEIRO · PAC / CIAJG

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

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SÁBADO 21CCVF / GRANDE AUDITÓRIOTEATRO / 22H00 HAMLET TALVEZ

JOÃO GARCIA MIGUEL

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After the performances of “Burgher King Lear” (2006), “Romeu & Julieta” (2011) and “Open Hamlet” (2013), João Garcia Miguel is pushing ahead with his Shakespearean dialogue, this time with “Hamlet Perhaps.” In this show, Hamlet is approached as a religious text, a testa-ment to strange places. Shakespeare’s text speaks of death which comes to Elsinore and which touches Hamlet’s agitated soul. This is a story of ghosts who communicate and who influence the daily lives of all those living there. It is the biographical narrative of revenge that will render the young Hamlet a pris-oner of a tormented obsession. Salvation will only come with his own demise, and everything will indeed end, either with his own death or that of a world unable to transform itself. In this play, Hamlet is split in two and given to two actors to perform, each one dealing with his own philosophical subjectivity. Five actors in all will set the stage that surrounds the Prince of Denmark, his shadows, and his ghosts, conveying the sense of uncertainty of human life and our own lack of humanity as well. Hamlet is yet another obsessed creature who will put an end to the whole thing.

Neste espetáculo, Hamlet é abordado como um texto religioso, testemunho de lugares estrangeiros. O texto fala da morte que chegou a Elsinore e da alma agitada de Hamlet. É uma história de fantasmas que falam e influenciam a existência quotidiana de todos os que ali habitam. É uma narrativa biográfica da vingança que tornará o jovem Hamlet prisioneiro de obsessão atormentada. A salvação está na sua extinção e tudo vai acabar, quer com a sua morte, quer de um mundo incapaz de se transformar. Nesta peça, Hamlet é dividido em dois e entregue à responsabilida-de de dois atores, em que cada um toca na sua subjetividade filosófica. Cinco atores trazem à cena o príncipe da Dinamarca, as suas sombras, os seus fantasmas, transportando a incerteza sobre a vida humana e a nossa desumanidade. Hamlet é mais um obcecado que dá cabo desta coisa toda.

Texto William ShakespeareDireção, tradução e montagem de textos, desenho de luz João Garcia MiguelAtores Sara Ribeiro, Frederico Barata, Rita Barbita, Pedro J Ribeiro, António Pedro LimaAssistente de direção e apoio à traduçãoSérgio Coragem

FigurinosAna Luena Desenho de luz Luís Bombico Direção de som Manuel Chambel Fotografias de ensaioTyrone Ormsby Comunicação Pedro Caetano Direção de ProduçãoRaquel Matos Marionetes

Rute Alegria A Cia JGM é uma estrutura financiada por Governo de Portugal; Secretário de Estado da Cultura; Direção Geral das ArtesEsta criação é coproduzida por TCTVD - Teatro Cine Torres Vedras, CCVF - Centro Cultural Vila Flor e CCI - Centro

Cultural de Ílhavo e conta com o apoio de Rui Viola Produções, Caldeirada Alternativa - Espaço de Criação Artística—Maiores de 12 Preço 10,00 eur / 7,50 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Depois de “Burgher King Lear” (2006), “Romeu & Julieta” (2011) e “Open Hamlet” (2013), João Garcia Miguel continua o seu diálogo com William Shakespeare com este “Hamlet Talvez”.

APÓS O ESPETÁCULO CCVF / FOYER DO GRANDE AUDITÓRIO

HÁ CONVERSA COM… JOÃO GARCIA MIGUEL—

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DOMINGO, 22 NOVEMBRO

21H45 | CAPRICE

DE EMMANUEL MOURET | COMÉDIA DRAMÁTICA | 2015 | 1H40 | M/12

SEGUNDA, 23 NOVEMBRO

10H00 | GUS, PETIT OISEAU, GRAND VOYAGE (SESSÃO ESCOLAR)

DE CHRISTIAN DE VITA | ANIMAÇÃO | 2015 | 1H30 | M/4

14H30 | IL ÉTAIT UNE FORÊT (SESSÃO ESCOLAR)

DE LUC JACQUET | DOCUMENTÁRIO | 2013 | 1H18 | M/6

TERÇA, 24 NOVEMBRO

14H30 | PAULINE S’ARRACHE (SESSÃO ESCOLAR)

DE EMILIE BRISAVOINE | DOCUMENTÁRIO | 2013 | 1H28 | M/10

21H45 | UN FRANÇAIS

DE DIASTÈME | DRAMA | 2015 | 1H38 | M/12

QUARTA, 25 NOVEMBRO

15H00 | VOYAGE EN CHINE

DE ZOLTAN MAYER | DRAMA | 2015 | 1H36 | M/12

21H45 | SPARTACUS ET CASSANDRA

DE IOANIS NUGUET | DOCUMENTÁRIO | AVENTURA | 2015 | 1H20 | M/12

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DOMINGO 22 A QUARTA 25 CCVF / GRANDE AUDITÓRIOCINEMA

16ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS

Um encontro incontornável espera os amantes da 7ª arte com a Festa do Cinema Francês

Organizada pelo Institut français du Portugal e a Embaixada de França, em colaboração com a Alliance française e a Unifrance Films, a Festa do Cinema Francês chega agora à sua 16ª edição. Não serão menos de 18 as cidades que acolhem este evento: Almada, Aveiro, Beja, Braga, Caldas da Rainha, Coimbra, Évora, Faro, Guimarães, Leiria, Lisboa, Portimão, Porto, Santarém, São Pedro do Sul, Seixal, Setúbal e Viana do Castelo. Sempre com uma programação inédita e rica em diversidade, (este ano são 40 antestreias das quais 7 são antestreias mundiais), a Festa do Cinema Francês permite abordar e redescobrir todos os géneros da produção cinematográfica francesa: comédias, dramas, docu-mentários, ficção, policial, animação.

For lovers of French cinema, this un-forgettable festival is one that is not to be missed. Organized by the Institut Français du Portugal and the French Embassy in collaboration with the Al-liance Française and Unifrance Films, the French Cinema Festival has arrived for its 16th edition. No fewer than 18 cit-ies across Portugal will host this event, namely: Almada, Aveiro, Beja, Braga, Caldas da Rainha, Coimbra, Évora, Faro, Guimarães, Leiria, Lisbon, Portimão,

Oporto, Santarém, São Pedro do Sul, Seixal, Setúbal and Viana do Castelo. Always offering programming that is both ‘never before seen’ and rich in diversity (this year there are 40 early premieres of which 7 are world primers), the French Cinema Festival allows the venue for filmmakers to take up and re-discover all the genres for which French cinematography is famous: comedies, dramas, documentaries, fiction, detec-tive drama, and animation.

—PreçosSessão: 3,50 eurSessão (até 25 anos e mais de 65 anos): 3,00 eurMembros, professores e alunos da Alliance Française: 1,00 eurSessão escolar: gratuita (condicionada aos lugares disponíveis)

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SEXTA 27CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00 EVOLS

Foram, durante muito tempo, o segredo mais bem guardado da música portuguesa. Acarinhados por vários quadrantes artísticos e elevados a objeto de culto pelos que os viram a fustigar audiências inteiras com as guitarras em riste, os Evols conseguiram a proeza de criar uma sonoridade realmente diversa: post-rock, noise, indie, shoegaze, tudo valia para classificar o trio nortenho. Em 2014, o projeto evoluiu para quinteto (às três guitarras juntaram-se um baixo e uma bateria), iniciando-se assim uma nova fase, em termos criativos, para a banda. Após árduo trabalho e ainda mais longa espera, o álbum “II”, lançado na Wasser Bassin, promete ser uma das pérolas da produção musical independente de 2015, em Portugal. Os singles “Shelter” e “Kindness and Talk” já circulam na rádio e na web, revelando uma sonoridade que, apesar de próxima com as raízes profundas do rock, trilha uma espécie de novo e inventivo caminho em direção a um paraíso melancólico e psicadélico.

Carlos Lobo guitarra, vozVitor Santos guitarra, vozFrança Gomes guitarraJorge Queijo bateriaJoão Santos baixo, voz—Maiores de 12Preço 3,00 eurCartão Quadrilátero Cultural

Os Evols voltam ao Café Concerto do CCVF depois de, em 2012, apresentarem neste palco o primeiro álbum em edição de autor. Regressam agora para mostrar como o tempo é amigo da perfeição.

The Evols return to the CCVF Café Concerto after having performed their first album on a recording label with us in 2012. They return now to show us how time is a friend who helps us age to perfection. For a long time this group was one of the best kept secrets in Por-tuguese music. Adored by artists from a variety of backgrounds and raised to cult status by those who have experienced entire audiences wowed by their amaz-ing guitar work, the Evols have honed a talent which has created a truly diverse sound – post-rock, noise, indie, shoegaze – almost anything goes when it comes to classifying this trio from northern Portugal. In 2014, the group added a

member to become five in number (the three guitars are now joined by bass and drums), marking the start of a new creative phase for the band. After a lot of hard work and an even longer wait, the album “II,” released by the Wasser Bassin, label promises to be one of the pearls on the independent music scene in Portugal in 2015. The singles “Shelter” and “Kindness and Talk” are already getting play time on the radio and the web, and they reveal a sound that despite its affinity with deep rock roots nevertheless is taking a sort of new and inventive direction toward a melancholic and psychedelic paradise.

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17 OUTUBRO A 30 JANEIRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOREXPOSIÇÃO

PAULO MENDESS de Saudade, perfilados de medo [instalação antológica de um arquivo intermitente]

The Palácio Vila Flor Palace welcomes Paulo Mendes’ solo exhibition which presents an anthology of works from the “S de Saudade” Series, begun in 2007.“We only have the past available to us. It is with the past that we imagine the future.” Eduardo Lourenço, 1997Time passes and dictators die. Time passes and people Forget. Time passes and forgetfulness becomes amnesia. T The works in this series relate to the forms, the media and the methods, the images, and the stories and concessions which have been transformed into a

common “heritage.” This is the loss of individual memory and the loss of a country’s collective memory. Over-looked by the passage of history, by the iconography and representations from the Estado Novo period, these memories are now stored in forgotten museum collections, deposited in dusty basements or in forgotten television archives, like props or fragments from some play no longer acted out. In a so-ciety of “mild-mannered customs,” this gradual erasing of the memory corre-sponds to a state of collective amnesia.

O Palácio Vila Flor acolhe uma exposição individual de Paulo Mendes que apresenta uma antologia das obras da série S de Saudade iniciada em 2007.

“Só temos o passado à nossa disposição. É com ele que imaginamos o futuro.” Eduardo Lourenço, 1997O tempo passa e os ditadores morrem. O tempo passa e as pessoas esquecem. O tempo passa e o esquecimento transforma-se em amnésia. Os trabalhos desta série relacionam-se com as formas, os meios e os métodos, as imagens e as suas histórias e conceções que se transformaram num “património” comum. A perda da memória individual e a perda de memória coletiva do país. Ultrapassada pelo avanço da história, a iconografia e as representações do período do Estado Novo, estão agora armazenadas em esquecidos acervos de museu, depositadas em poeirentas caves ou em arquivos esquecidos de televisão, como adereços ou fragmentos de uma peça fora de cena. Numa sociedade de brandos costumes, este lento apagar da memória corresponde a uma amnésia coletiva.

Horário da Exposiçãoterça a sábado09h30-13h00 14h30-19h00—Todas as idadesPreço 2,00 eur1,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Avenida D. Afonso Henriques, 7014810-431 Guimarães · Tel: 253 424 700 email: [email protected]

www.ccvf.pt

EUROPE FOR FESTIVALSFESTIVALS FOR EUROPE EFFE LABEL 2015-2016

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Guimarães Jazz 2015

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A 24a edição do Guimarães Jazz inscreve-se numa linha de continuidade e coerência face àqueles que são os princípios identitários do festival: um projeto suportado num paradigma de divulgação do jazz, focado sobretudo no jazz norte-americano mas também empenhado em construir pontes de entendimento históricas, estéticas e geográficas entre diferentes músicas. Este evento afirma-se todos os anos, e 2015 não será exceção, como um lugar privilegiado de celebração da história e do presente do jazz, apresentando propostas que ambicionam um equilíbrio entre tradição e rutura, emoção e intelecto, contemporaneidade e memória. O cartaz da 24a edição do Guimarães Jazz constitui a materialização do conceito matricial do festival, nele se projetando o ambicionado equilíbrio entre as diferentes gerações de músicos e entre correntes estéticas dentro do jazz.

Guimarães Jazz's 24th edition remains loyal to the festival's main principles and identity: a project devoted to promotion of jazz music, especially focused on North-American jazz but also interested in establishing historical, geographical and aesthetical dialogues between different musical idioms. This event celebrates every year, and 2015 will not be an exception, jazz's

past history and present moment, presenting a line-up of concerts which aims a balance between tradition and vanguard, emotion and intellect, contemporaneity and memory. Therefore, the programme of Guimarães Jazz's 24th edition materializes the festival's main concept by intersecting different generations of musicians and distinct aesthetics within jazz.

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Guimarães Jazz 2015

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A 24a edição do Guimarães Jazz inscreve-se numa linha de continuidade e coerência face àqueles que são os princípios identitários do festival: um projeto suportado num paradigma de divulgação do jazz, focado sobretudo no jazz norte-americano mas também empenhado em construir pontes de entendimento históricas, estéticas e geográficas entre diferentes músicas. Este evento afirma-se todos os anos, e 2015 não será exceção, como um lugar privilegiado de celebração da história e do presente do jazz, apresentando propostas que ambicionam um equilíbrio entre tradição e rutura, emoção e intelecto, contemporaneidade e memória. O cartaz da 24a edição do Guimarães Jazz constitui a materialização do conceito matricial do festival, nele se projetando o ambicionado equilíbrio entre as diferentes gerações de músicos e entre correntes estéticas dentro do jazz.

Guimarães Jazz's 24th edition remains loyal to the festival's main principles and identity: a project devoted to promotion of jazz music, especially focused on North-American jazz but also interested in establishing historical, geographical and aesthetical dialogues between different musical idioms. This event celebrates every year, and 2015 will not be an exception, jazz's

past history and present moment, presenting a line-up of concerts which aims a balance between tradition and vanguard, emotion and intellect, contemporaneity and memory. Therefore, the programme of Guimarães Jazz's 24th edition materializes the festival's main concept by intersecting different generations of musicians and distinct aesthetics within jazz.

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da história desta música, pelo que o seu concerto constituirá por certo um dos grandes momentos deste festival. Brian Blade, por seu turno, é um dos bateris-tas da nova geração mais plenamente afirmados na cena jazzística, e a sua Fellowship Band simboliza em grande medida o espírito do festival, praticando uma música de conciliação entre a tradição e a contempo-raneidade. Por último, o Cholet Känzig Papaux Trio é o representante europeu desta edição, sendo a sua música ancorada na sofisticação europeia do jazz.O Guimarães Jazz volta também a apresentar as já habituais atividades paralelas, entre as quais as jam sessions e as oficinas de jazz, e mantendo a frutuosa relação que tem vindo nos últimos anos a desenvolver com a ESMAE, que se materializará num concerto da sua Big Band e Ensemble de Cordas com com-posições e direção musical de Taylor Ho Bynum e Tomeka Reid. 2015 será também o segundo ano da parceria com a associação portuense Porta-Jazz, re-afirmando a vocação do festival enquanto plataforma de visibilidade e desenvolvimento do jazz português, e dos músicos mais jovens em particular, propondo a colaboração artística destes com músicos estrangei-ros num projeto multidisciplinar em que a componente visual está também presente. Os músicos convidados são, desta vez, o saxofonista José Pedro Coelho e o guitarrista Eurico Costa e o concerto daqui resultante será posteriormente editado em CD.As expetativas quanto a esta edição do Guimarães Jazz mantêm-se inalteradas, sendo a divulgação do jazz ao grande público o grande objetivo. O cresci-mento consolidado do festival e o aumento de espe-tadores de edição para edição num difícil contexto de crise económica são o indicador mais forte da pertinência deste projeto que, não obstante, mantém intactas as suas caraterísticas de independência e intransigência na defesa dos valores artísticos, bem como a sua identidade enquanto evento capaz de criar narrativas emocionais e intelectuais de fruição e compreensão do jazz. — Ivo Martins

his concert will certainly be one of the highlights of the festival. Brian Blade is one of the most brilliant and reputed drum-mers of the new generation of jazzmen, and his Fellowship Band, whose music reconciles tradition and contemporane-ity, represents, in a sense, the festival's spirit. Last but not the least, Cholet Känzig Papaux Trio will be the only European group performing at our stage, where they will present their highly sophisticated jazz.Guimarães Jazz will also present its usual parallel activi-ties, such as jam sessions and workshops, and will keep up its proficuous partnership with ESMAE, whose Big Band and String Ensemble will per-form under Taylor Ho Bynum and Tomeka Reid's musical conduction. 2015 will be the second step of the collabora-tion between the festival and Porta-Jazz Association, aiming to promote and contribute to the development of Portuguese jazz, with a specific focus on younger and emergent musi-cians, and proposing an artistic interchange between Portu-guese and foreign musicians in the context of a multidiscipli-nary project of music and visual arts. Saxophonist José Pedro Coelho and the guitarist Eurico Costa will be the guests’ musi-cians and the concert will be recorded and released in CD.Our expectations remain the same and the promotion of jazz is still and always the festival's main purpose. Guimarães Jazz's evolution and the audi-ence's annual increase in a context of economic crisis are the proof of the festival's per-tinency – a project grounded on the values of independence and integrity, uncompromis-ingly apologist of art's absolute autonomy, capable of etching emotional and intellectual nar-ratives for jazz's fruition and comprehension. — Ivo Martins

Ao contrário de anos anteriores, em que se tentou dentro da medida do possível apresentar no seu programa músicos que nunca antes tivessem atuado no festival, esta edição terá como convidados alguns artistas que, por razões distintas, repetem a sua pre-sença no Guimarães Jazz, em sinal de homenagem à própria história deste festival. A compositora Maria Schneider regressará ao nosso palco após ter atuado por duas vezes em Guimarães, em 2005 e 2011, justificando-se este regresso com a edição do seu último álbum, Thompson Fields, após alguns anos de hiato, um acontecimento que por si só justificaria a vinda desta extraordinária artista ao nosso país. Outro dos mais relevantes regressos será o dos Oregon, de Ralph Towner e Paul McCandless, banda seminal de um jazz de fusão que participou no processo de afirmação do Guimarães Jazz quando, no já longínquo ano de 1996, protagonizou um dos concertos mais marcantes da história do festival. Joshua Redman e Taylor Ho Bynum, por seu turno, são dois músicos que voltam a ter lugar de destaque no programa desta edição, justificando-se essa aposta pela extraordinária receção do seu trabalho por parte do público que am-bos tiveram na edição de 2014. No entanto, qualquer suposição de redundância será injustificada, uma vez que Ho Bynum surgirá como líder de uma formação totalmente renovada em relação ao ano anterior e Redman marcará presença com a sua banda, James Farm, após ter atuado em 2014 como solista da Trondheim Orchestra. Jason Moran, um dos mais in-fluentes pianistas de jazz da atualidade, é também um dos repetentes, desta vez surgindo como líder de um projeto de revisitação do reportório de Fats Waller, ele que atuou no festival em 2005 a solo e como sideman de Ralph Alessi e, em 2010, integrado no superlativo New Quartet de Charles Lloyd.Presentes no Guimarães Jazz pela primeira vez estarão dois grandes nomes do jazz de diferentes gerações. Archie Shepp é um dos saxofonistas mais marcantes do free jazz e um músico incontornável

Unlike previous editions, in which our intention was to present musicians who had never performed in the festival before, this year's programme will be composed of several artists who, for very different reasons, return to Guimarães, a way of paying tribute to the festival's own history. Com-poser Maria Schneider will come back to our stage after two appearances, in 2005 and 2011, due to the release of the album The Thompson Fields after a few years of silence, a fact that by itself would justify the coming of this extraordinary artist to Por-tugal. Oregon, Ralph Towner's and Paul McCandless's seminal fusion jazz group, is another of the projects return-ing to Guimarães after having participated in the festival's growth process when, in the already remote year of 1996, they gave one of the most remarkable concerts of Gui-marães Jazz's history. Joshua Redman and Taylor Ho Bynum were both included in this year's line-up due to the audi-ence's exceptional res-ponse to their work in 2014's edition. Their presence will not be redundant since Ho Bynum will play with a completely different line-up of musicians and Redman will perform with his band, James Farm, whereas last year he was invited as soloist of Trondheim Jazz Orchestra. Jason Moran, one of today's most influent pianists and who has played in the festival in 2005, solo and with Ralph Alessi's quin-tet, and in 2010 with Charles Lloyd's New Quartet, is also coming back as leader of a project of reinterpretation of Fats Waller's repertoire.Two major jazz musicians from different generations will be present at Guimarães Jazz for the first time. Archie Shepp is one of the most influent saxophonists of free jazz and

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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da história desta música, pelo que o seu concerto constituirá por certo um dos grandes momentos deste festival. Brian Blade, por seu turno, é um dos bateris-tas da nova geração mais plenamente afirmados na cena jazzística, e a sua Fellowship Band simboliza em grande medida o espírito do festival, praticando uma música de conciliação entre a tradição e a contempo-raneidade. Por último, o Cholet Känzig Papaux Trio é o representante europeu desta edição, sendo a sua música ancorada na sofisticação europeia do jazz.O Guimarães Jazz volta também a apresentar as já habituais atividades paralelas, entre as quais as jam sessions e as oficinas de jazz, e mantendo a frutuosa relação que tem vindo nos últimos anos a desenvolver com a ESMAE, que se materializará num concerto da sua Big Band e Ensemble de Cordas com com-posições e direção musical de Taylor Ho Bynum e Tomeka Reid. 2015 será também o segundo ano da parceria com a associação portuense Porta-Jazz, re-afirmando a vocação do festival enquanto plataforma de visibilidade e desenvolvimento do jazz português, e dos músicos mais jovens em particular, propondo a colaboração artística destes com músicos estrangei-ros num projeto multidisciplinar em que a componente visual está também presente. Os músicos convidados são, desta vez, o saxofonista José Pedro Coelho e o guitarrista Eurico Costa e o concerto daqui resultante será posteriormente editado em CD.As expetativas quanto a esta edição do Guimarães Jazz mantêm-se inalteradas, sendo a divulgação do jazz ao grande público o grande objetivo. O cresci-mento consolidado do festival e o aumento de espe-tadores de edição para edição num difícil contexto de crise económica são o indicador mais forte da pertinência deste projeto que, não obstante, mantém intactas as suas caraterísticas de independência e intransigência na defesa dos valores artísticos, bem como a sua identidade enquanto evento capaz de criar narrativas emocionais e intelectuais de fruição e compreensão do jazz. — Ivo Martins

his concert will certainly be one of the highlights of the festival. Brian Blade is one of the most brilliant and reputed drum-mers of the new generation of jazzmen, and his Fellowship Band, whose music reconciles tradition and contemporane-ity, represents, in a sense, the festival's spirit. Last but not the least, Cholet Känzig Papaux Trio will be the only European group performing at our stage, where they will present their highly sophisticated jazz.Guimarães Jazz will also present its usual parallel activi-ties, such as jam sessions and workshops, and will keep up its proficuous partnership with ESMAE, whose Big Band and String Ensemble will per-form under Taylor Ho Bynum and Tomeka Reid's musical conduction. 2015 will be the second step of the collabora-tion between the festival and Porta-Jazz Association, aiming to promote and contribute to the development of Portuguese jazz, with a specific focus on younger and emergent musi-cians, and proposing an artistic interchange between Portu-guese and foreign musicians in the context of a multidiscipli-nary project of music and visual arts. Saxophonist José Pedro Coelho and the guitarist Eurico Costa will be the guests’ musi-cians and the concert will be recorded and released in CD.Our expectations remain the same and the promotion of jazz is still and always the festival's main purpose. Guimarães Jazz's evolution and the audi-ence's annual increase in a context of economic crisis are the proof of the festival's per-tinency – a project grounded on the values of independence and integrity, uncompromis-ingly apologist of art's absolute autonomy, capable of etching emotional and intellectual nar-ratives for jazz's fruition and comprehension. — Ivo Martins

Ao contrário de anos anteriores, em que se tentou dentro da medida do possível apresentar no seu programa músicos que nunca antes tivessem atuado no festival, esta edição terá como convidados alguns artistas que, por razões distintas, repetem a sua pre-sença no Guimarães Jazz, em sinal de homenagem à própria história deste festival. A compositora Maria Schneider regressará ao nosso palco após ter atuado por duas vezes em Guimarães, em 2005 e 2011, justificando-se este regresso com a edição do seu último álbum, Thompson Fields, após alguns anos de hiato, um acontecimento que por si só justificaria a vinda desta extraordinária artista ao nosso país. Outro dos mais relevantes regressos será o dos Oregon, de Ralph Towner e Paul McCandless, banda seminal de um jazz de fusão que participou no processo de afirmação do Guimarães Jazz quando, no já longínquo ano de 1996, protagonizou um dos concertos mais marcantes da história do festival. Joshua Redman e Taylor Ho Bynum, por seu turno, são dois músicos que voltam a ter lugar de destaque no programa desta edição, justificando-se essa aposta pela extraordinária receção do seu trabalho por parte do público que am-bos tiveram na edição de 2014. No entanto, qualquer suposição de redundância será injustificada, uma vez que Ho Bynum surgirá como líder de uma formação totalmente renovada em relação ao ano anterior e Redman marcará presença com a sua banda, James Farm, após ter atuado em 2014 como solista da Trondheim Orchestra. Jason Moran, um dos mais in-fluentes pianistas de jazz da atualidade, é também um dos repetentes, desta vez surgindo como líder de um projeto de revisitação do reportório de Fats Waller, ele que atuou no festival em 2005 a solo e como sideman de Ralph Alessi e, em 2010, integrado no superlativo New Quartet de Charles Lloyd.Presentes no Guimarães Jazz pela primeira vez estarão dois grandes nomes do jazz de diferentes gerações. Archie Shepp é um dos saxofonistas mais marcantes do free jazz e um músico incontornável

Unlike previous editions, in which our intention was to present musicians who had never performed in the festival before, this year's programme will be composed of several artists who, for very different reasons, return to Guimarães, a way of paying tribute to the festival's own history. Com-poser Maria Schneider will come back to our stage after two appearances, in 2005 and 2011, due to the release of the album The Thompson Fields after a few years of silence, a fact that by itself would justify the coming of this extraordinary artist to Por-tugal. Oregon, Ralph Towner's and Paul McCandless's seminal fusion jazz group, is another of the projects return-ing to Guimarães after having participated in the festival's growth process when, in the already remote year of 1996, they gave one of the most remarkable concerts of Gui-marães Jazz's history. Joshua Redman and Taylor Ho Bynum were both included in this year's line-up due to the audi-ence's exceptional res-ponse to their work in 2014's edition. Their presence will not be redundant since Ho Bynum will play with a completely different line-up of musicians and Redman will perform with his band, James Farm, whereas last year he was invited as soloist of Trondheim Jazz Orchestra. Jason Moran, one of today's most influent pianists and who has played in the festival in 2005, solo and with Ralph Alessi's quin-tet, and in 2010 with Charles Lloyd's New Quartet, is also coming back as leader of a project of reinterpretation of Fats Waller's repertoire.Two major jazz musicians from different generations will be present at Guimarães Jazz for the first time. Archie Shepp is one of the most influent saxophonists of free jazz and

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Quinta 05 / 22h00 CCVF / GrandeAuditórioOregon15,00 eur / 12,50 eur c/d

Sexta 06 / 22h00CCVF / Grande AuditórioBrian Blade and The Fellowship Band15,00 eur / 12,50 eur c/d

Sábado 07 / 18h00CCVF / PequenoAuditórioCholet Känzig Papaux Trio10,00 eur / 7,50 eur c/d

Sábado 07 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioJason Moran: Fats Waller Dance Party15,00 eur / 12,50 eur c/d

Domingo 08 / 17h00CCVF / GrandeAuditórioBig Band e Ensemble de Cordas da ESMAEDireção Musical Taylor Ho Bynum e Tomeka Reid10,00 eur / 7,50 eur c/d

Domingo 08 / 22h00PAC / Black BoxProjeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz10,00 eur / 7,50 eur c/d

Quarta 11 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioThe Taylor Ho Bynum Quinteto 10,00 eur / 7,50 eur c/d

Quinta 12 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioJoshua Redman, Aaron Parks, Matt Penman, Eric Harland: JAMES FARM15,00 eur / 12,50 eur c/d

Sexta 13 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioArchie Shepp17,50 eur / 15,00 eur c/d

Sábado 14 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioMaria Schneider Orchestra17,50 eur / 15,00 eur c/d

Segunda 02 a Sábado 14 · Várioslocais da cidadeAnimações MusicaisEntrada livre

Quarta 04 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioEstreiaDocumentário Uma História de Jazz – Capítulo 1.o 2,00 eur

Quinta 05 aSábado 07 / 24h00-02h00CCVF / CaféConcertoJam Sessions – Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas Fujiwara 2,50 eur

Dias 09, 10, 12 e13 / 14h30-17h30Centro CulturalVila FlorOficinas de Jazz – Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas FujiwaraInscrição gratuita (sujeita ao pagamento de uma caução de 25,00 eur)

Quinta 12 a Sábado 14 / 24h00-02h00ConvívioAssociaçãoCulturalJam Sessions – Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas Fujiwara Bilheteira da responsabilidade do Convívio

Sábado 14 / 18h00 CCVF / PequenoAuditórioDocumentário Uma História de Jazz – Capítulo 1.o 2,00 eur

P 20 Atividades Paralelas

Assinatura do Festival75,00 eur (acesso a todos os concertos)

Assinatura 1ª semana 40,00 eur (acesso aos concertos de 05 a 08 de novembro)

Assinatura 2ª semana 40,00 eur (acesso aos concertos de 11 a 14 de novembro)

Preços com desconto (c/d)Cartão Jovem Municipal / Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes / Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos / Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante / Sócios do Convívio Associação Cultural / Cartão Quadrilátero Cultural – desconto 50%

Venda de bilheteswww.ccvf.pt / oficina.bol.pt / Centro Cultural Vila Flor / Plataforma das Artes e da Criatividade / Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães / Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten / Entidades aderentes da Bilheteira Online

Ralph Towner guitarra, pianoPaul McCandlessoboé, saxofone soprano

Paolino Dalla Porta contrabaixoMark Walker percussão, bateria

Maiores de 6

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O concerto inaugural da edição de 2015 do Guima-rães Jazz terá como protagonista a banda Oregon, que regressa ao festival após uma primeira presen-ça no nosso palco no já longínquo ano de 1996. Os Oregon apresentam-se no Guimarães Jazz com uma formação que inclui dois dos seus fundadores – Ralph Towner e Paul McCandless –, acompanhados pelo baterista Mark Walker e pelo contrabaixista Paolino Dalla Porta. Este concerto terá uma incidên-cia especial sobre o seu último álbum Family Tree, de 2012, no qual os Oregon retomam a sonoridade mais étnica e celebratória dos seus primeiros anos, mas constituirá também uma oportunidade para ver uma das bandas jazz no ativo com maior longevidade.

Guimarães Jazz's 2015 ope-ning concert will present Ore-gon, who return to our festival after a first appearance in 1996. In this year's edition of Guimarães Jazz, Oregon will perform with a line-up of mu-sicians which includes two of the group's founders – Ralph Towner and Paul McCandless -, drummer Mark Walker and double-bassist Paolino Dalla Porta. The concert will focus on Family Tree (2012), Oregon's most recent album in which the group returns to the more ethnic and cele-bratory sound of band's first years, but it will also be a splendid opportunity to see one of the most enduring jazz groups in activity.

Quinta 05, 22h00 CCVF / Grande Auditório

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

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With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Quinta 05 / 22h00 CCVF / GrandeAuditórioOregon15,00 eur / 12,50 eur c/d

Sexta 06 / 22h00CCVF / Grande AuditórioBrian Blade and The Fellowship Band15,00 eur / 12,50 eur c/d

Sábado 07 / 18h00CCVF / PequenoAuditórioCholet Känzig Papaux Trio10,00 eur / 7,50 eur c/d

Sábado 07 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioJason Moran: Fats Waller Dance Party15,00 eur / 12,50 eur c/d

Domingo 08 / 17h00CCVF / GrandeAuditórioBig Band e Ensemble de Cordas da ESMAEDireção Musical Taylor Ho Bynum e Tomeka Reid10,00 eur / 7,50 eur c/d

Domingo 08 / 22h00PAC / Black BoxProjeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz10,00 eur / 7,50 eur c/d

Quarta 11 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioThe Taylor Ho Bynum Quinteto 10,00 eur / 7,50 eur c/d

Quinta 12 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioJoshua Redman, Aaron Parks, Matt Penman, Eric Harland: JAMES FARM15,00 eur / 12,50 eur c/d

Sexta 13 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioArchie Shepp17,50 eur / 15,00 eur c/d

Sábado 14 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioMaria Schneider Orchestra17,50 eur / 15,00 eur c/d

Segunda 02 a Sábado 14 · Várioslocais da cidadeAnimações MusicaisEntrada livre

Quarta 04 / 22h00CCVF / GrandeAuditórioEstreiaDocumentário Uma História de Jazz – Capítulo 1.o 2,00 eur

Quinta 05 aSábado 07 / 24h00-02h00CCVF / CaféConcertoJam Sessions – Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas Fujiwara 2,50 eur

Dias 09, 10, 12 e13 / 14h30-17h30Centro CulturalVila FlorOficinas de Jazz – Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas FujiwaraInscrição gratuita (sujeita ao pagamento de uma caução de 25,00 eur)

Quinta 12 a Sábado 14 / 24h00-02h00ConvívioAssociaçãoCulturalJam Sessions – Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas Fujiwara Bilheteira da responsabilidade do Convívio

Sábado 14 / 18h00 CCVF / PequenoAuditórioDocumentário Uma História de Jazz – Capítulo 1.o 2,00 eur

P 20 Atividades Paralelas

Assinatura do Festival75,00 eur (acesso a todos os concertos)

Assinatura 1ª semana 40,00 eur (acesso aos concertos de 05 a 08 de novembro)

Assinatura 2ª semana 40,00 eur (acesso aos concertos de 11 a 14 de novembro)

Preços com desconto (c/d)Cartão Jovem Municipal / Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes / Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos / Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante / Sócios do Convívio Associação Cultural / Cartão Quadrilátero Cultural – desconto 50%

Venda de bilheteswww.ccvf.pt / oficina.bol.pt / Centro Cultural Vila Flor / Plataforma das Artes e da Criatividade / Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães / Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten / Entidades aderentes da Bilheteira Online

Ralph Towner guitarra, pianoPaul McCandlessoboé, saxofone soprano

Paolino Dalla Porta contrabaixoMark Walker percussão, bateria

Maiores de 6

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O concerto inaugural da edição de 2015 do Guima-rães Jazz terá como protagonista a banda Oregon, que regressa ao festival após uma primeira presen-ça no nosso palco no já longínquo ano de 1996. Os Oregon apresentam-se no Guimarães Jazz com uma formação que inclui dois dos seus fundadores – Ralph Towner e Paul McCandless –, acompanhados pelo baterista Mark Walker e pelo contrabaixista Paolino Dalla Porta. Este concerto terá uma incidên-cia especial sobre o seu último álbum Family Tree, de 2012, no qual os Oregon retomam a sonoridade mais étnica e celebratória dos seus primeiros anos, mas constituirá também uma oportunidade para ver uma das bandas jazz no ativo com maior longevidade.

Guimarães Jazz's 2015 ope-ning concert will present Ore-gon, who return to our festival after a first appearance in 1996. In this year's edition of Guimarães Jazz, Oregon will perform with a line-up of mu-sicians which includes two of the group's founders – Ralph Towner and Paul McCandless -, drummer Mark Walker and double-bassist Paolino Dalla Porta. The concert will focus on Family Tree (2012), Oregon's most recent album in which the group returns to the more ethnic and cele-bratory sound of band's first years, but it will also be a splendid opportunity to see one of the most enduring jazz groups in activity.

Quinta 05, 22h00 CCVF / Grande Auditório

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Brian Blade é atualmente um dos mais requisitados bateristas do mundo e um dos nomes mais afirmativos dos últimos vinte anos desta música. A Fellowship Band é o projeto em que Blade desenvolve o seu trabalho como compositor e explorando um jazz aventureiro mas consciente da sua tradição histórica, que invoca reminiscências do blues, do gospel e do folclore da América profunda. No concerto do Guimarães Jazz, Blade far-se-á acompanhar de músicos com quem cofundou a Fellowship Band e que o têm acompanhado ao longo do tempo, com a exceção dos guitarristas. A ausência da guitarra faz prever um concerto mais afirmativamente jazzístico e devotado à criação de narrativas da história americana e do seu extraordinário legado musical, compromisso que a Fellowship sempre honrou.

Brian Blade is currently one of the busiest drummers in the world and one of the most prominent jazz musicians of the last twenty years. The Fellowship Band is the pro-ject in which Blade brings forth his work as a composer, and explores an audacious yet historically aware kind of jazz – a music reminiscent of blues, gospel and North American folk. In Guimarães Jazz the drummer will be supported by the musicians with whom he co-founded The Fellowship Band, with the exception of the guitarists. The absence of guitar pre-dicts a more openly jazzistic concert, focused on the etching of narratives based on North-American tradition and its remarkable musical legacy, a commitment that the Fello-wship fully honours.

Brian Blade bateriaJon Cowherd piano

Chris Thomas contrabaixo Myron Waldensaxofone alto

Melvin Butler saxofone tenor—Maiores de 6

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Guimarães Jazz 2015

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Brian Blade é atualmente um dos mais requisitados bateristas do mundo e um dos nomes mais afirmativos dos últimos vinte anos desta música. A Fellowship Band é o projeto em que Blade desenvolve o seu trabalho como compositor e explorando um jazz aventureiro mas consciente da sua tradição histórica, que invoca reminiscências do blues, do gospel e do folclore da América profunda. No concerto do Guimarães Jazz, Blade far-se-á acompanhar de músicos com quem cofundou a Fellowship Band e que o têm acompanhado ao longo do tempo, com a exceção dos guitarristas. A ausência da guitarra faz prever um concerto mais afirmativamente jazzístico e devotado à criação de narrativas da história americana e do seu extraordinário legado musical, compromisso que a Fellowship sempre honrou.

Brian Blade is currently one of the busiest drummers in the world and one of the most prominent jazz musicians of the last twenty years. The Fellowship Band is the pro-ject in which Blade brings forth his work as a composer, and explores an audacious yet historically aware kind of jazz – a music reminiscent of blues, gospel and North American folk. In Guimarães Jazz the drummer will be supported by the musicians with whom he co-founded The Fellowship Band, with the exception of the guitarists. The absence of guitar pre-dicts a more openly jazzistic concert, focused on the etching of narratives based on North-American tradition and its remarkable musical legacy, a commitment that the Fello-wship fully honours.

Brian Blade bateriaJon Cowherd piano

Chris Thomas contrabaixo Myron Waldensaxofone alto

Melvin Butler saxofone tenor—Maiores de 6

Sexta 06, 22h00 CCVF / Grande Auditório

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Aos quarenta anos de idade, Jason Moran é já um dos mais importantes e prestigiados pianistas do jazz contemporâneo. Jason Moran atua pela terceira vez no Guimarães Jazz, após uma primeira presença em 2005 (ano em que atuou a solo e como side-man de Ralph Alessi) e uma segunda cinco anos depois, integrado no New Quartet de Charles Lloyd. O público do festival, já familiarizado com o virtuo-sismo e a criatividade deste excecional pianista, terá neste concerto a oportunidade de ver Moran atuar com um projeto próprio. A Fats Waller Dance Party propõe a revisitação do reportório de Fats Waller, célebre pianista de jazz. Festivo e profundamente celebratório, este espetáculo corresponde a uma viagem no tempo, recriando a atmosfera do Harlem dos anos 20 e 30 do século passado, época em que o jazz se afirmava como música popular.

Pianista de formação clássica, Jean-Christophe Cholet é atualmente um dos nomes importantes do jazz e da música improvisada francesa. O Cholet Känzig Papaux Trio foi criado em 2002, na sequên-cia de uma residência artística de Cholet no Teatro de Auxerre. A ideia de criar um trio em torno das suas composições levou-o a convidar os reputados instrumentistas Heiri Känzig e Marcel Papaux. Heiri Känzig é um contrabaixista nascido em Nova Iorque e radicado na Suíça. Marcel Papaux é um baterista e pedagogo suíço já com uma longa e prestigiante carreira de trinta anos no jazz. Este trio apresentará uma música de enorme amplitude estética, variando de estilo em cada movimento, e no qual a riqueza tímbrica e a densidade lírica do piano de Cholet são propulsados a um alto nível por uma secção rítmica de enorme qualidade.

At only forty years of age, Jason Moran is already one of the most important musi-cians in contemporary jazz. Jason Moran will perform at Guimarães Jazz for the third time, after a first appearance in 2005 (playing solo and as sideman of Ralph Alessi's group) and a second concert five years later with Charles Lloyd's New Quartet. The audience of the festival, already acquainted with the artistic skills of this extraordi-nary pianist, will now have the opportunity to watch Moran presenting a project under his own name, The Fats Waller Dance Party, which is groun-ded on the reinterpretation of Fats Waller's repertoire. Festi-ve and devotedly celebratory, this concert proposes a time travel by recreating Harlem's atmosphere of the twenties and thirties of the last century, an era when jazz was growing in popularity.

Jean-Christophe Cholet, a pianist of classical training, is currently one of the most important figures of French jazz and improvised music's scene. The Cholet Känzig Papaux Trio was formed in 2002, in the context of pianist Jean-Christophe Cholet's artist residency at the The-atre of Auxerre. The idea of assembling a trio to perform his compositions led Cholet to invite the reputed instru-mentalists Heiri Känzig and Marcel Papaux. Heiri Känzig is a double-bassist born in New York and based in Swit-zerland. Marcel Papaux is a Swiss drummer and professor with a long and significant ca-reer of more than thirty years in jazz. The trio will present in Guimarães Jazz a music of wide aesthetic amplitude, reinventing itself at every moment, and in which the melodic richness and lyrical qualities of Cholet's compo-sitions are enhanced by one of the best rhythm section in European's jazz.

Jean- Christophe Cholet piano

Heiri Känzig contrabaixoMarcel Papauxbateria

Maiores de 6

Jason Moran piano fenderhodesTarus Mateen contrabaixo Daru Jones bateria

Lisa Harris voz Donvonte McCoy trompete—Maiores de 6

Sábado 07, 22h00CCVF / Grande Auditório

Sábado 07, 18h00 CCVF / Pequeno Auditório

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Aos quarenta anos de idade, Jason Moran é já um dos mais importantes e prestigiados pianistas do jazz contemporâneo. Jason Moran atua pela terceira vez no Guimarães Jazz, após uma primeira presença em 2005 (ano em que atuou a solo e como side-man de Ralph Alessi) e uma segunda cinco anos depois, integrado no New Quartet de Charles Lloyd. O público do festival, já familiarizado com o virtuo-sismo e a criatividade deste excecional pianista, terá neste concerto a oportunidade de ver Moran atuar com um projeto próprio. A Fats Waller Dance Party propõe a revisitação do reportório de Fats Waller, célebre pianista de jazz. Festivo e profundamente celebratório, este espetáculo corresponde a uma viagem no tempo, recriando a atmosfera do Harlem dos anos 20 e 30 do século passado, época em que o jazz se afirmava como música popular.

Pianista de formação clássica, Jean-Christophe Cholet é atualmente um dos nomes importantes do jazz e da música improvisada francesa. O Cholet Känzig Papaux Trio foi criado em 2002, na sequên-cia de uma residência artística de Cholet no Teatro de Auxerre. A ideia de criar um trio em torno das suas composições levou-o a convidar os reputados instrumentistas Heiri Känzig e Marcel Papaux. Heiri Känzig é um contrabaixista nascido em Nova Iorque e radicado na Suíça. Marcel Papaux é um baterista e pedagogo suíço já com uma longa e prestigiante carreira de trinta anos no jazz. Este trio apresentará uma música de enorme amplitude estética, variando de estilo em cada movimento, e no qual a riqueza tímbrica e a densidade lírica do piano de Cholet são propulsados a um alto nível por uma secção rítmica de enorme qualidade.

At only forty years of age, Jason Moran is already one of the most important musi-cians in contemporary jazz. Jason Moran will perform at Guimarães Jazz for the third time, after a first appearance in 2005 (playing solo and as sideman of Ralph Alessi's group) and a second concert five years later with Charles Lloyd's New Quartet. The audience of the festival, already acquainted with the artistic skills of this extraordi-nary pianist, will now have the opportunity to watch Moran presenting a project under his own name, The Fats Waller Dance Party, which is groun-ded on the reinterpretation of Fats Waller's repertoire. Festi-ve and devotedly celebratory, this concert proposes a time travel by recreating Harlem's atmosphere of the twenties and thirties of the last century, an era when jazz was growing in popularity.

Jean-Christophe Cholet, a pianist of classical training, is currently one of the most important figures of French jazz and improvised music's scene. The Cholet Känzig Papaux Trio was formed in 2002, in the context of pianist Jean-Christophe Cholet's artist residency at the The-atre of Auxerre. The idea of assembling a trio to perform his compositions led Cholet to invite the reputed instru-mentalists Heiri Känzig and Marcel Papaux. Heiri Känzig is a double-bassist born in New York and based in Swit-zerland. Marcel Papaux is a Swiss drummer and professor with a long and significant ca-reer of more than thirty years in jazz. The trio will present in Guimarães Jazz a music of wide aesthetic amplitude, reinventing itself at every moment, and in which the melodic richness and lyrical qualities of Cholet's compo-sitions are enhanced by one of the best rhythm section in European's jazz.

Jean- Christophe Cholet piano

Heiri Känzig contrabaixoMarcel Papauxbateria

Maiores de 6

Jason Moran piano fenderhodesTarus Mateen contrabaixo Daru Jones bateria

Lisa Harris voz Donvonte McCoy trompete—Maiores de 6

Sábado 07, 22h00CCVF / Grande Auditório

Sábado 07, 18h00 CCVF / Pequeno Auditório

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José Pedro CoelhosaxofonesEurico Costaguitarra elétrica

Sylvain Darrifourcqbateria Nicolas Canoteletrónica

Eduardo Cunhavídeo mapping—Maiores de 6

Direção Musical Taylor Ho Bynum e Tomeka Reid

Maiores de 6

A edição de 2015 do Guimarães Jazz conhece a segunda etapa da colaboração entre o festival e a Associação Porta-Jazz, centrada na divulgação do trabalho dos músicos de portugueses, em particular dos mais jovens. Este ano, foram convidados os músicos e compositores portuenses José Pedro Coelho e Eurico Costa, que reuniram uma forma-ção que inclui os franceses Sylvain Darrifourcq e Nicolas Canot, tendo em mente a criação de um espetáculo multidisciplinar baseado no cruzamento da música com as artes visuais.

Na edição do Guimarães Jazz 2015 mantém-se a proposta de residência em trabalho de colaboração entre os alunos da ESMAE e os dois compositores que os dirigirão, numa semana intensiva de ensaios. Este ano, os convidados para este projeto são o emergente cornetista da cena jazzística nova-iorqui-na Taylor Ho Bynum e a violoncelista e compositora de Chicago Tomeka Reid, que têm em comum o facto de possuírem uma visão musical que se esten-de para além das fronteiras do jazz, integrando nela elementos e sonoridades com as mais heterogéne-as proveniências. Das suas composições podemos esperar uma ampla liberdade formal e estruturas heterodoxas, pelo que o desafio a enfrentar pelos alunos da ESMAE será certamente estimulante.

Guimarães Jazz's 2015 will be the second edition of the part-nership between the festival and Porta-Jazz Association, focused on the promotion of the work of Portuguese musi-cians, particularly that of the youngest. This year, the invi-ted musicians are Portuguese instrumentalists and compo-sers José Pedro Coelho e Eurico Costa, who extended the invitation to French musi-cians Sylvain Darrifourcq and Nicolas Canot, having in mind the creation of a multidiscipli-nary performance based on the intersection of music and visual arts.

Guimarães Jazz’s 2015 edition will maintain the residency project consisting in the collaboration between ESMAE students and a com-poser directing them during an intensive one-week period of rehearsals. This time the musicians invited to direct the project are outstanding New York's scene jazz cor-netist Taylor Ho Bynum and Chicago-based cellist and composer Tomeka Reid, two musicians who share a musical perspective that transcends jazz’s boundaries and incorporates elements with different provenances. It is expectable that Ho Bynum and Reid come up with highly heterodox and inventive com-positions, which will certainly be a challenging and stimu-lating experience for ESMAE students.

Domingo 08, 22h00PAC / Black Box

Domingo 08, 17h00CCVF / Grande Auditório

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Guimarães Jazz 2015

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José Pedro CoelhosaxofonesEurico Costaguitarra elétrica

Sylvain Darrifourcqbateria Nicolas Canoteletrónica

Eduardo Cunhavídeo mapping—Maiores de 6

Direção Musical Taylor Ho Bynum e Tomeka Reid

Maiores de 6

A edição de 2015 do Guimarães Jazz conhece a segunda etapa da colaboração entre o festival e a Associação Porta-Jazz, centrada na divulgação do trabalho dos músicos de portugueses, em particular dos mais jovens. Este ano, foram convidados os músicos e compositores portuenses José Pedro Coelho e Eurico Costa, que reuniram uma forma-ção que inclui os franceses Sylvain Darrifourcq e Nicolas Canot, tendo em mente a criação de um espetáculo multidisciplinar baseado no cruzamento da música com as artes visuais.

Na edição do Guimarães Jazz 2015 mantém-se a proposta de residência em trabalho de colaboração entre os alunos da ESMAE e os dois compositores que os dirigirão, numa semana intensiva de ensaios. Este ano, os convidados para este projeto são o emergente cornetista da cena jazzística nova-iorqui-na Taylor Ho Bynum e a violoncelista e compositora de Chicago Tomeka Reid, que têm em comum o facto de possuírem uma visão musical que se esten-de para além das fronteiras do jazz, integrando nela elementos e sonoridades com as mais heterogéne-as proveniências. Das suas composições podemos esperar uma ampla liberdade formal e estruturas heterodoxas, pelo que o desafio a enfrentar pelos alunos da ESMAE será certamente estimulante.

Guimarães Jazz's 2015 will be the second edition of the part-nership between the festival and Porta-Jazz Association, focused on the promotion of the work of Portuguese musi-cians, particularly that of the youngest. This year, the invi-ted musicians are Portuguese instrumentalists and compo-sers José Pedro Coelho e Eurico Costa, who extended the invitation to French musi-cians Sylvain Darrifourcq and Nicolas Canot, having in mind the creation of a multidiscipli-nary performance based on the intersection of music and visual arts.

Guimarães Jazz’s 2015 edition will maintain the residency project consisting in the collaboration between ESMAE students and a com-poser directing them during an intensive one-week period of rehearsals. This time the musicians invited to direct the project are outstanding New York's scene jazz cor-netist Taylor Ho Bynum and Chicago-based cellist and composer Tomeka Reid, two musicians who share a musical perspective that transcends jazz’s boundaries and incorporates elements with different provenances. It is expectable that Ho Bynum and Reid come up with highly heterodox and inventive com-positions, which will certainly be a challenging and stimu-lating experience for ESMAE students.

Domingo 08, 22h00PAC / Black Box

Domingo 08, 17h00CCVF / Grande Auditório

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Taylor Ho BynumcornetaTomeka Reidvioloncelo

Alexander HawkinspianoNeil Charlescontrabaixo

Tomas Fujiwarabateria—Maiores de 6

James Farm é um quarteto que reúne Joshua Re-dman, Aaron Parks, Matt Penman e Eric Harland, quatro instrumentistas que há mais de uma década colaboram entre si em diversos projetos, entre os quais o coletivo de compositores e improvisadores SFJazz. No centro deste espetáculo estará, previ-sivelmente, o seu último registo discográfico, City Folk (2014), no qual os intérpretes exploram um jazz ancorado no pós-bop, mas determinado em seguir as novas direções do jazz contemporâneo. O pú-blico do festival encontrará nele a oportunidade de reencontrar o virtuoso saxofonista Joshua Redman num contexto de maior liberdade, após a sua pre-sença no Guimarães Jazz do ano passado enquanto solista da Trondheim Jazz Orchestra.

Taylor Ho Bynum is consi-dered as one of the most talented musicians of his generation and one of the few who have contributed decisively for the artistic renewal of this genre. Tomeka Reid is a cellist and composer from Chicago and one of the emergent names of a new generation of instrumentalists. Alexander Hawkins is a self-taught pianist and composer and one of British jazz's rising stars. Neil Charles is a British bassist with classical training in double-bass and one of the busiest instrumentalists of the British musical scene. Tomas Fujiwara is one of the most prominent drummers of Brooklyn's jazz scene. He is a frequent collaborator of Taylor Ho Bynum.

James Farm is the quartet that gathers Joshua Redman, Aaron Parks, Matt Penman e Eric Harland, who are longs-tanding collaborators in many different projects, namely in the context of SFJazz, a collective of improvisors and composers. This concert is expected to be focused on their last record, City Folk (2014), an album which the quartet explore a post-bop jazz interested in following new directions toward a con-temporary jazz. The audience of the festival will again have the opportunity to see Joshua Redman performing live, now with wider artistic freedom, one year after his presence at Guimarães Jazz with the Tron-dheim Jazz Orchestra.

Joshua Redmansaxofone tenorAaron Parks piano

Matt PenmancontrabaixoEric Harlandbateria

Maiores de 6

Taylor Ho Bynum é considerado um dos grandes músicos da sua geração, e um dos que mais tem contribuído para a renovação do jazz. Taylor repe-tirá a sua presença no Guimarães Jazz, onde no ano passado atuou na banda da trombonista Reut Regev. Tomeka Reid é uma violoncelista e compo-sitora natural de Chicago e um dos nomes mais proeminentes da nova geração de instrumentistas. Alexander Hawkins é um pianista e compositor autodidata inglês e com uma carreira ascendente no jazz mundial. Neil Charles é um baixista inglês, com formação clássica em contrabaixo, e um dos mais requisitados instrumentistas da cena jazzística britânica. Tomas Fujiwara é um dos mais proeminen-tes bateristas da cena jazzística de Brooklyn e um colaborador regular de Taylor Ho Bynum.

Quinta 12, 22h00CCVF / Grande Auditório

Quarta 11, 22h00 CCVF / Grande Auditório

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Taylor Ho BynumcornetaTomeka Reidvioloncelo

Alexander HawkinspianoNeil Charlescontrabaixo

Tomas Fujiwarabateria—Maiores de 6

James Farm é um quarteto que reúne Joshua Re-dman, Aaron Parks, Matt Penman e Eric Harland, quatro instrumentistas que há mais de uma década colaboram entre si em diversos projetos, entre os quais o coletivo de compositores e improvisadores SFJazz. No centro deste espetáculo estará, previ-sivelmente, o seu último registo discográfico, City Folk (2014), no qual os intérpretes exploram um jazz ancorado no pós-bop, mas determinado em seguir as novas direções do jazz contemporâneo. O pú-blico do festival encontrará nele a oportunidade de reencontrar o virtuoso saxofonista Joshua Redman num contexto de maior liberdade, após a sua pre-sença no Guimarães Jazz do ano passado enquanto solista da Trondheim Jazz Orchestra.

Taylor Ho Bynum is consi-dered as one of the most talented musicians of his generation and one of the few who have contributed decisively for the artistic renewal of this genre. Tomeka Reid is a cellist and composer from Chicago and one of the emergent names of a new generation of instrumentalists. Alexander Hawkins is a self-taught pianist and composer and one of British jazz's rising stars. Neil Charles is a British bassist with classical training in double-bass and one of the busiest instrumentalists of the British musical scene. Tomas Fujiwara is one of the most prominent drummers of Brooklyn's jazz scene. He is a frequent collaborator of Taylor Ho Bynum.

James Farm is the quartet that gathers Joshua Redman, Aaron Parks, Matt Penman e Eric Harland, who are longs-tanding collaborators in many different projects, namely in the context of SFJazz, a collective of improvisors and composers. This concert is expected to be focused on their last record, City Folk (2014), an album which the quartet explore a post-bop jazz interested in following new directions toward a con-temporary jazz. The audience of the festival will again have the opportunity to see Joshua Redman performing live, now with wider artistic freedom, one year after his presence at Guimarães Jazz with the Tron-dheim Jazz Orchestra.

Joshua Redmansaxofone tenorAaron Parks piano

Matt PenmancontrabaixoEric Harlandbateria

Maiores de 6

Taylor Ho Bynum é considerado um dos grandes músicos da sua geração, e um dos que mais tem contribuído para a renovação do jazz. Taylor repe-tirá a sua presença no Guimarães Jazz, onde no ano passado atuou na banda da trombonista Reut Regev. Tomeka Reid é uma violoncelista e compo-sitora natural de Chicago e um dos nomes mais proeminentes da nova geração de instrumentistas. Alexander Hawkins é um pianista e compositor autodidata inglês e com uma carreira ascendente no jazz mundial. Neil Charles é um baixista inglês, com formação clássica em contrabaixo, e um dos mais requisitados instrumentistas da cena jazzística britânica. Tomas Fujiwara é um dos mais proeminen-tes bateristas da cena jazzística de Brooklyn e um colaborador regular de Taylor Ho Bynum.

Quinta 12, 22h00CCVF / Grande Auditório

Quarta 11, 22h00 CCVF / Grande Auditório

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Com quase oitenta anos de vida, quase sessenta dos quais em permanente atividade como músico, poeta e escritor, teórico, pedagogo e ativista político, Archie Shepp é uma das figuras mais marcantes da história do jazz. Saxofonista, compositor e ocasional pianista e cantor, Shepp é um dos mais distintos representantes do movimento avant-garde no jazz, embora a amplitude estética da sua música transcenda largamente o free jazz enquanto género, sendo habitada pelo espírito da música negra americana e do afrocentris-mo. Archie Shepp será acompanhado neste concerto por três dos seus mais regulares colaboradores musicais: Carl Henry Morisset no piano, Darryl Hall no contrabaixo e Steve McCraven na bateria. Um momento único para mergulhar profundamente no espírito da música de um dos mais in-fluentes e criativos saxofonistas da história do jazz.

Almost eighty years old and with a sixty years ca-reer as musician, poet and writer, theoretician, profes-sor and political activist, Archie Shepp is one of the most influent names in the history of jazz. Saxopho-nist, composer and occa-sional pianist and singer, Shepp is one of the most distinguished figures of the avant-garde movement in jazz, even though the mu-sical amplitude of his style, inhabited by the spirit of

black American music and Afrocentrism. In Guimarães Jazz Archie Schepp will be playing with three of his most frequent collabo-rators: pianist Carl Henry Morisset, double-bassist Darryl Hall and drummer Steve McCraven. It will be a perfect opportunity to plunge deeply into the spirit of the music of one of the most influent and creative saxophonists of jazz's history.

Archie Sheppsaxofones, voz Carl Henry Morisset pianoDarryl Hall contrabaixo Steve McCraven bateria—Maiores de 6

Sexta 13, 22h00CCVF / GrandeAuditório

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Com quase oitenta anos de vida, quase sessenta dos quais em permanente atividade como músico, poeta e escritor, teórico, pedagogo e ativista político, Archie Shepp é uma das figuras mais marcantes da história do jazz. Saxofonista, compositor e ocasional pianista e cantor, Shepp é um dos mais distintos representantes do movimento avant-garde no jazz, embora a amplitude estética da sua música transcenda largamente o free jazz enquanto género, sendo habitada pelo espírito da música negra americana e do afrocentris-mo. Archie Shepp será acompanhado neste concerto por três dos seus mais regulares colaboradores musicais: Carl Henry Morisset no piano, Darryl Hall no contrabaixo e Steve McCraven na bateria. Um momento único para mergulhar profundamente no espírito da música de um dos mais in-fluentes e criativos saxofonistas da história do jazz.

Almost eighty years old and with a sixty years ca-reer as musician, poet and writer, theoretician, profes-sor and political activist, Archie Shepp is one of the most influent names in the history of jazz. Saxopho-nist, composer and occa-sional pianist and singer, Shepp is one of the most distinguished figures of the avant-garde movement in jazz, even though the mu-sical amplitude of his style, inhabited by the spirit of

black American music and Afrocentrism. In Guimarães Jazz Archie Schepp will be playing with three of his most frequent collabo-rators: pianist Carl Henry Morisset, double-bassist Darryl Hall and drummer Steve McCraven. It will be a perfect opportunity to plunge deeply into the spirit of the music of one of the most influent and creative saxophonists of jazz's history.

Archie Sheppsaxofones, voz Carl Henry Morisset pianoDarryl Hall contrabaixo Steve McCraven bateria—Maiores de 6

Sexta 13, 22h00CCVF / GrandeAuditório

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Direção musicalMaria SchneiderSaxofonesSteve Wilson, Dave Pietro, Rich Perry, Scott RobinsonTrompetesGreg Gisbert, Augie Haas, Frank Greene, Mike RodrigiezTrombonesKeith O’Quinn, Ryan Keberle, Marshall Gilkes, George FlynnAcordeãoRon OswanskiGuitarraLage LundPianoFrank KimbroughContrabaixoJay AndersonBateriaJohnathan BlakeEngenheiro de somKen Jablonski—Maiores de 6

Maria Schneider é uma compositora e líder de orquestra multipremiada, vencedora de vários Grammys, com uma longa e prestigiada carreira no jazz e na música clássica. Maria Schneider estará no Guimarães Jazz pela terceira vez após duas presenças anteriores, dando provas de que, ao fim de 30 anos, a sua música, formada por sofisticadas paisagens melódicas, mantém intactos o seu lirismo e expressividade emocional. A Maria Schneider Or-chestra, composta por um conjunto de extraordiná-rios músicos, é o veículo ideal para a interpretação desta música tão sofisticada e complexa, como poética e emotiva. Deste espetáculo espera-se que constitua um momento de êxtase sensorial e comu-nhão espiritual, com o qual o Guimarães Jazz pode-rá despedir-se do seu público e dar por encerrada a sua edição deste ano.

Maria Schneider is a Grammy winner composer and big-band leader with a long and remarkable career in jazz and classical music. Maria Schnei-der will be at Guimarães Jazz for the third time, after two previous concerts, this being the proof not only of the artis-tic relevance of Schneider's sophisticated musical landscapes, still preserve its lyricism and emocional expressiveness at full. Maria Schneider Orchestra, assem-bling an extraordinary group of musicians is the perfect en-semble for the interpretation of Schneider's music, one as sophisticated and complex as poetic and soulful. This con-cert will certainly constitute a moment of sensory rapture and spiritual communion, and a magnificent way of saying goodbye to the audience and to close this edition of Guima-rães Jazz.

Sábado 14, 22h00CCVF / Grande Auditório

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Direção musicalMaria SchneiderSaxofonesSteve Wilson, Dave Pietro, Rich Perry, Scott RobinsonTrompetesGreg Gisbert, Augie Haas, Frank Greene, Mike RodrigiezTrombonesKeith O’Quinn, Ryan Keberle, Marshall Gilkes, George FlynnAcordeãoRon OswanskiGuitarraLage LundPianoFrank KimbroughContrabaixoJay AndersonBateriaJohnathan BlakeEngenheiro de somKen Jablonski—Maiores de 6

Maria Schneider é uma compositora e líder de orquestra multipremiada, vencedora de vários Grammys, com uma longa e prestigiada carreira no jazz e na música clássica. Maria Schneider estará no Guimarães Jazz pela terceira vez após duas presenças anteriores, dando provas de que, ao fim de 30 anos, a sua música, formada por sofisticadas paisagens melódicas, mantém intactos o seu lirismo e expressividade emocional. A Maria Schneider Or-chestra, composta por um conjunto de extraordiná-rios músicos, é o veículo ideal para a interpretação desta música tão sofisticada e complexa, como poética e emotiva. Deste espetáculo espera-se que constitua um momento de êxtase sensorial e comu-nhão espiritual, com o qual o Guimarães Jazz pode-rá despedir-se do seu público e dar por encerrada a sua edição deste ano.

Maria Schneider is a Grammy winner composer and big-band leader with a long and remarkable career in jazz and classical music. Maria Schnei-der will be at Guimarães Jazz for the third time, after two previous concerts, this being the proof not only of the artis-tic relevance of Schneider's sophisticated musical landscapes, still preserve its lyricism and emocional expressiveness at full. Maria Schneider Orchestra, assem-bling an extraordinary group of musicians is the perfect en-semble for the interpretation of Schneider's music, one as sophisticated and complex as poetic and soulful. This con-cert will certainly constitute a moment of sensory rapture and spiritual communion, and a magnificent way of saying goodbye to the audience and to close this edition of Guima-rães Jazz.

Sábado 14, 22h00CCVF / Grande Auditório

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Segunda 02 a Sábado 14Vários locais da cidade

Animações MusicaisDurante quinze dias, Guima-rães vive ao ritmo do jazz. Se anda pela cidade, esteja aten-to. Poderá ser surpreendido a qualquer momento. Nestas animações, o jazz surge em contextos quotidianos menos previsíveis, procurando envol-ver a população naquele que é o principal festival da cida-de. A música também invade as escolas e vai ao encontro daqueles que doutra forma não poderiam participar ou desfrutar do festival. Porque o Guimarães Jazz é de todos e para todos.

For a 2-week period, life in Guimarães will be sprinkled and spiced with the sounds of jazz rhythms. If you’re out and about the city, keep an eye open. You might well be pleasantly surprised at any moment. In these entertain-ing moments, jazz will emerge in the most unpredictable daily contexts in an attempt to involve the population of Guimarães in its main music festival. Schools will be filled with music, and music will seek out those who might not otherwise be reached by the Festival in unexpected spots. This is because Guimarães Jazz is for everyone and by everyone.

Quarta 04 / 22h00 (estreia)CCVF / Grande Auditório—Sábado 14 / 18h00 CCVF / Pequeno Auditório

Uma História de Jazz—Capítulo 1.o “Uma História de Jazz” é um projeto de Cristina Marvão e da produtora ‘Os Fredericos’. Um documentário que pretende contar a história do jazz em Gui-marães através de conversas com quem o vive: quem o pro-duz, quem o critica, quem nele toca e quem a ele assiste. Não pretendendo ser um registo his-tórico, este documentário é an-tes uma visão pessoal de quem quer contar histórias boas. O 1o capítulo deste projeto inclui entrevistas com Manuel Jorge Veloso, António Curvelo, Ivo Martins, José Pedro Coelho, Adam Lane, Carlos Alpoim, César Machado, José Bastos, José Nobre e a intervenção de Eduardo Meira e António Cana-veira do Vale.

“A History of Jazz” is a docu-mentary by Cristina Marvão and the production company ‘Os Fredericos’ which tells the history of jazz in Guima-rães through conversations with those who have experi-enced it first-hand: those who have produced the events, those who have written the critiques, those who have per-formed the music, and those who have attended the con-certs. As opposed to being a true historical chronicle of events, this documentary is instead a personal vision of those who want to tell good stories. The first chapter of this project includes inter-v iews with Manuel Jorge Veloso, António Curvelo, Ivo Martins, José Pedro Coelho, Adam Lane, Carlos Alpoim, César Machado, José Bas-tos, and José Nobre, as well as participation by Eduardo Meira and António Canaveira do Vale.—Maiores de 6

Quinta 05 a Sábado 07 /24h00-02h00 CCVF / Café Concerto—Quinta 12 a Sábado 14 /24h00-02h00 Convívio AssociaçãoCultural

Jam Sessions—Alexander Hawkins, Neil Charlese Tomas FujiwaraAs jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identificadoras. A sua componente de improvisação revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público menos conhecedor desta músi-

session shows the more infor-mal side of jazz as it allows the less seasoned listener to enjoy this type of music in an atmos-phere that is more direct and closer to the musicians. This year, the jam sessions at the Vila Flor Cultural Center’s Café Concerto and at the Convívio Cultural Center will feature pi-anist Alexander Hawkins, bass player Neil Charles and percus-sionist Tomas Fujiwara, three extraordinary instrumentalists who are part of The Taylor Ho Bynum Quintet.

—Maiores de 12

ca a possa ouvir num ambiente mais direto e próximo dos músi-cos. Este ano, as jam sessions no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor e no Conví-vio Associação Cultural serão protagonizadas pelo pianista Alexander Hawkins, pelo con-trabaixista Neil Charles e pelo baterista Tomas Fujiwara, três extraordinários instrumentistas que integram o The Taylor Ho Bynum Quinteto.

The jam sessions at Guimarães Jazz are a hallmark event which has long been seen as an identi-fying element of the festival. The improvisational nature of a jam

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Segunda 02 a Sábado 14Vários locais da cidade

Animações MusicaisDurante quinze dias, Guima-rães vive ao ritmo do jazz. Se anda pela cidade, esteja aten-to. Poderá ser surpreendido a qualquer momento. Nestas animações, o jazz surge em contextos quotidianos menos previsíveis, procurando envol-ver a população naquele que é o principal festival da cida-de. A música também invade as escolas e vai ao encontro daqueles que doutra forma não poderiam participar ou desfrutar do festival. Porque o Guimarães Jazz é de todos e para todos.

For a 2-week period, life in Guimarães will be sprinkled and spiced with the sounds of jazz rhythms. If you’re out and about the city, keep an eye open. You might well be pleasantly surprised at any moment. In these entertain-ing moments, jazz will emerge in the most unpredictable daily contexts in an attempt to involve the population of Guimarães in its main music festival. Schools will be filled with music, and music will seek out those who might not otherwise be reached by the Festival in unexpected spots. This is because Guimarães Jazz is for everyone and by everyone.

Quarta 04 / 22h00 (estreia)CCVF / Grande Auditório—Sábado 14 / 18h00 CCVF / Pequeno Auditório

Uma História de Jazz—Capítulo 1.o “Uma História de Jazz” é um projeto de Cristina Marvão e da produtora ‘Os Fredericos’. Um documentário que pretende contar a história do jazz em Gui-marães através de conversas com quem o vive: quem o pro-duz, quem o critica, quem nele toca e quem a ele assiste. Não pretendendo ser um registo his-tórico, este documentário é an-tes uma visão pessoal de quem quer contar histórias boas. O 1o capítulo deste projeto inclui entrevistas com Manuel Jorge Veloso, António Curvelo, Ivo Martins, José Pedro Coelho, Adam Lane, Carlos Alpoim, César Machado, José Bastos, José Nobre e a intervenção de Eduardo Meira e António Cana-veira do Vale.

“A History of Jazz” is a docu-mentary by Cristina Marvão and the production company ‘Os Fredericos’ which tells the history of jazz in Guima-rães through conversations with those who have experi-enced it first-hand: those who have produced the events, those who have written the critiques, those who have per-formed the music, and those who have attended the con-certs. As opposed to being a true historical chronicle of events, this documentary is instead a personal vision of those who want to tell good stories. The first chapter of this project includes inter-v iews with Manuel Jorge Veloso, António Curvelo, Ivo Martins, José Pedro Coelho, Adam Lane, Carlos Alpoim, César Machado, José Bas-tos, and José Nobre, as well as participation by Eduardo Meira and António Canaveira do Vale.—Maiores de 6

Quinta 05 a Sábado 07 /24h00-02h00 CCVF / Café Concerto—Quinta 12 a Sábado 14 /24h00-02h00 Convívio AssociaçãoCultural

Jam Sessions—Alexander Hawkins, Neil Charlese Tomas FujiwaraAs jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identificadoras. A sua componente de improvisação revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público menos conhecedor desta músi-

session shows the more infor-mal side of jazz as it allows the less seasoned listener to enjoy this type of music in an atmos-phere that is more direct and closer to the musicians. This year, the jam sessions at the Vila Flor Cultural Center’s Café Concerto and at the Convívio Cultural Center will feature pi-anist Alexander Hawkins, bass player Neil Charles and percus-sionist Tomas Fujiwara, three extraordinary instrumentalists who are part of The Taylor Ho Bynum Quintet.

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ca a possa ouvir num ambiente mais direto e próximo dos músi-cos. Este ano, as jam sessions no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor e no Conví-vio Associação Cultural serão protagonizadas pelo pianista Alexander Hawkins, pelo con-trabaixista Neil Charles e pelo baterista Tomas Fujiwara, três extraordinários instrumentistas que integram o The Taylor Ho Bynum Quinteto.

The jam sessions at Guimarães Jazz are a hallmark event which has long been seen as an identi-fying element of the festival. The improvisational nature of a jam

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Dias 09, 10, 12 e 13 / 14h30-17h30Centro Cultural Vila Flor

Oficinas de Jazz—Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas FujiwaraAs oficinas de jazz são uma oportunidade única de intera-ção e troca de experiências. Tal como as jam sessions, são dirigidas pelos músicos residentes que se deslocam propositadamente dos E.U.A. a convite do festival, fixando-se em Guimarães durante duas se-manas. Este ano, as oficinas de jazz serão orientadas pelo pia-nista Alexander Hawkins, pelo contrabaixista Neil Charles e pelo baterista Tomas Fujiwara, três extraordinários músicos re-presentantes da “nova vaga” do jazz, que integram o The Taylor Ho Bynum Quinteto.

The jazz workshops are a unique opportunity for musi-cians to interact and share experiences. As with the jam sessions, these events will be led by the musicians-in-resi-dence from the United States, who have been invited specifi-cally for the festival, staying in Guimarães for two weeks. This year, the jazz workshops will be led by pianist Alexander Hawkins, bass player Neil Charles and percussionist Tomas Fujiwara, three extraor-dinary representatives of the “new wave” in jazz. They are members of The Taylor Ho Bynum Quintet.

Data limite de inscrição04 de novembroNo máximo de participantes25Inscrição gratuita (sujeita ao pagamento de uma caução no valor de 25,00 euros que será reembolsada caso o participante esteja presente em pelo menos 75% da atividade ou em caso de desistência até ao dia 05 de novembro)As inscrições poderão ser efetuadas no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário disponível online.

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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Dias 09, 10, 12 e 13 / 14h30-17h30Centro Cultural Vila Flor

Oficinas de Jazz—Alexander Hawkins, Neil Charles e Tomas FujiwaraAs oficinas de jazz são uma oportunidade única de intera-ção e troca de experiências. Tal como as jam sessions, são dirigidas pelos músicos residentes que se deslocam propositadamente dos E.U.A. a convite do festival, fixando-se em Guimarães durante duas se-manas. Este ano, as oficinas de jazz serão orientadas pelo pia-nista Alexander Hawkins, pelo contrabaixista Neil Charles e pelo baterista Tomas Fujiwara, três extraordinários músicos re-presentantes da “nova vaga” do jazz, que integram o The Taylor Ho Bynum Quinteto.

The jazz workshops are a unique opportunity for musi-cians to interact and share experiences. As with the jam sessions, these events will be led by the musicians-in-resi-dence from the United States, who have been invited specifi-cally for the festival, staying in Guimarães for two weeks. This year, the jazz workshops will be led by pianist Alexander Hawkins, bass player Neil Charles and percussionist Tomas Fujiwara, three extraor-dinary representatives of the “new wave” in jazz. They are members of The Taylor Ho Bynum Quintet.

Data limite de inscrição04 de novembroNo máximo de participantes25Inscrição gratuita (sujeita ao pagamento de uma caução no valor de 25,00 euros que será reembolsada caso o participante esteja presente em pelo menos 75% da atividade ou em caso de desistência até ao dia 05 de novembro)As inscrições poderão ser efetuadas no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário disponível online.

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Avenida D. Afonso Henriques, 7014810-431 Guimarães · Tel: 253 424 700 email: [email protected]

www.ccvf.pt

EUROPE FOR FESTIVALSFESTIVALS FOR EUROPE EFFE LABEL 2015-2016

Avenida D. Afonso Henriques, 7014810-431 Guimarães · Tel: 253 424 700

email: [email protected]

www.ccvf.pt

EUROPE FOR FESTIVALSFESTIVALS FOR EUROPE EFFE LABEL 2015-2016

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Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância.

Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.

17 OUTUBRO A 31 JANEIRO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-13

With its point of departure being the Sociedade de Geografia de Lisboa’s 1881 exhibition to the Serra da Estrela mountains, one in which also participated Martins Sarmento, the exhibi-tion will feature surveys of the territory in which photog-raphy (and film in some cases) play quite a significant role.Bringing together a broad range of images, documents, and publications – some never before seen in the context of a formal museum exhibit – this exhibition offers us countless portraits of the Portuguese territory, all as diverse as they are fascinating, inviting us to pause and reflect upon ourselves and the place that we were given to live in.

OS INQUÉRITOS [À FOTOGRAFIA E AO TERRITÓRIO]:PAISAGEM E POVOAMENTO

Elenco: Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia ( Jorge Dias,Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira),Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera eDiogo Lopes, Paulo Catrica,Valter Vinagre,André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo,Eduardo Brito, Duas Linhas.—Projeto sonoro: Carlos Alberto Augusto

Curadoria Nuno FariaHorário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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ATÉ 31 JANEIROPAC / CIAJG EXPOSIÇÃO / SALAS #1-8

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Todas as idadesPreço 4,00 eur /3,00 eur c/d

Cartão Quadrilátero Cultural

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos, propondo uma (re)montagem da história da arte, enquanto sucessão de ecos, e um novo desígnio para o museu, enquanto lugar para o espanto e a reflexão.

Para além da exposição “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, relembramos que poderá também (re)visitar a exposição “A Composição do Ar: coleção permanente e outras obras” patente no piso 1 do CIAJG. Recordamos que esta exposição sofreu uma remontagem no mês de julho com a apresentação da obra de Pedro Valdez Cardoso, “Ártico: narrativa e fantasmática”, que reúne uma instalação e um alargado conjunto de desenhos que estabelecem um diálogo com a prática arqueológica. Estas novas propostas juntaram-se aos ex-libris da coleção que continuam em exposição, nomeadamente o tão apreciado e visitado núcleo As Magias, que reúne um alargado conjunto de máscaras africanas.

A COMPOSIÇÃO DO AR COLEÇÃO PERMANENTE

E OUTRAS OBRAS

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The CIAJG has brought together works from different times, places and contexts, in articulation with works by contemporary artists, proposing a (re) assembly of art history, as a succession of echoes, and thereby establishing a new purpose for the museum – as a place for wonder and reflection.In addition to the exhibition “The Surveys [of Photography and of the Territory]: Landscape and Population”, we remind you that you can also still (re)visit the exhibition, “The Composi-tion of the Air: permanent collection and other works” on display on the 1st Floor of the José de Guimarães Inter-national Arts Centre (CIAJG). It should

be noted that the exhibition underwent some changes in the month of July to accommodate the presentation of the works of Pedro Valdez Cardoso in “Ártico: narrativa e fantasmática” [Arctic: narrative and phantasmatic] which comprises an exhibit and a di-verse set of drawings that establish a dialogue with archaeology. These new pieces will appear alongside the hall-mark ex-libris pieces of the collection that will remain on display, namely the renowned and very popular As Magias pieces, which include a large number of African masks.

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SÁBADO 14, 16H00PAC / CIAJG VISITAS / OFICINAS / CONTOS / M/ 4 ANOS

SÁBADOS EM FAMÍLIA

RAUL PEREIRA

Este sábado é para brincar com letras. Feias, tortas, esbeltas ou atarracadas, todas estão convidadas para este encontro, incluindo as que não existem…

This Saturday we will play with letters. Ugly ones, crooked ones, skinny ones or pudgy ones – all of them have been invited to this event, even the ones which don’t really exist…

Local CIAJG –Centro Internacional das Artes José de Guimarães Horário 16h00Duração 90 min.Lotação mín. 10 pessoas / máx. 20 pessoasPreço 2,00 eur

—Atividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail [email protected]

DOMINGO 22, 10H30CCVF / SALA DE ENSAIOS | OFICINA / M/6 ANOS

OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS PARA PAIS E FILHOS

Neste domingo, em família, construire-mos invulgares instrumentos musicais. Com balões, funis, fita-cola e outros materiais, diferentes sonoridades sur-girão. Conseguirão elas falar entre si?

Together with our families, this Sunday we will make unusual musical instru-ments. With balloons, funnels, cello-tape and other materials we will make sounds emerge. But will these sounds be able to speak to one another?

Local CCVF – Sala de ensaios Horário 10h30Duração 120 min.Lotação mín. 10 pessoas / máx. 20 pessoasPreço 2,00 eur

—Atividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail [email protected]

SERVIÇO EDUCATIVOD

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SEXTA 18 DEZEMBROSEGUNDA 21 A QUARTA 23 DEZEMBROCCVF | OFICINAS DE NATAL / DOS 6 AOS 12 ANOS

OFICINAS DE NATALEra uma vez um circo, que chegou a Guimarães…um circo especial, que também tinha animais…um circo pequenino, que se apresen-tou aos pais…

MAIS INFORMAÇÃO BREVEMENTE

Once upon a time there was a circus, which arrived in Guimarães!A special circus which also had animals!A small circus to show our parents!

MORE INFORMATION TO COME

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· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·RESIDÊNCIAS ARTÍSTICASCENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO (CCC)

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·04 A 08 NOVEMBRO

PORTA-JAZZ· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·22 A 27 NOVEMBRO

A GAIVOTA CÁTIA PINHEIRO, JOSÉ NUNES E PEDRO ZEGRE PENIM· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·30 NOVEMBRO A 23 DEZEMBRO

SE ALGUMA VEZ PRECISARES DA MINHA VIDA, VEM E TOMAVICTOR HUGO PONTES

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·ITINERÂNCIAS· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·13 NOVEMBRO 2015 A 14 FEVEREIRO 2016 · MUSEU DO ABADE DE BAÇAL, BRAGANÇA

EXPOSIÇÃO “FLOR NA PELE“

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·ITINERÂNCIAS CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES (CIAJG)· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·19 NOVEMBRO 2015 A 17 JANEIRO 2016 · MUSEU JOSÉ MALHOA

CARLOS RELVAS, UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·COPRODUÇÕES CCVF· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·01 NOVEMBRO · TEATRO NACIONAL D. MARIA II

RICARDO III TONAN QUITO· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·21 NOVEMBRO · TEATRO VIRIATO

A TECEDURA DO CAOS TÂNIA CARVALHO· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·21, 22, 28 E 29 NOVEMBRO · TEATRO MARIA MATOS

PARECE UM PÁSSARO RAIMUNDO COSME· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·22 E 23 NOVEMBRO · CENTRO DE ARTE DE OVAR

CAIR VICTOR HUGO PONTES· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·28 NOVEMBRO · TEATRO VIRIATO

PÂNTANO MIGUEL MOREIRA

CRIAÇÃO E CIRCULAÇÃO

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NOVEMBRO CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO 21H45

CICLO DE CINEMA“CINEMA DE ANIMAÇÃO”ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES

Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães

TERÇA 17

SITA SINGS THE BLUESDE NINA PALEY 2008 | M/6 | 82 MIN.

Sita é uma deusa que está separada do seu amado ma-rido Rama. Nina é uma realizadora de animação cujo marido se mudou para a Índia e que acaba a relação com ela por e-mail. As duas histórias são contadas em paralelo, usando mitos e figuras históricas baseadas no épico indiano Ramayana.

TERÇA 24

O TRIUNFO DOS PORCOSDE JOY BATCHELOR E JOHN HALAS1954 | M/6 | 72 MIN.

Adaptado do célebre livro homónimo de George Orwell, Animal Farm é uma sátira à União Soviética que narra uma história de corrupção e traição e recor-re a figuras de animais para retratar as fraquezas hu-manas e demolir o “paraíso comunista” proposto pela Rússia na época de Stalin.

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NOVEMBROCCVF / GRANDE AUDITÓRIO 21H45

Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães

CINEMAORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES

DOMINGO 01

BLACK MASS - JOGO SUJODE SCOTT COOPER | COM JOHNNY DEPP, JOEL EDGERTON, TOM HARDY2015 | M/16 | 122 MIN.

John Connoly e James "Whitey" Bulger cresceram juntos nas ruas de South Boston. Décadas mais tarde, em meados da década de 1970, os seus caminhos iriam cruzar-se novamente. Até então, Connolly era uma figura importante no escritório de Boston do FBI e Whitey havia-se tornado padrinho da máfia irlandesa. O que aconteceu depois - uma conspiração para derrubar a máfia italiana em troca de proteção para Bulger - levaria a uma espiral de assassinatos, tráfico de droga, acusações de extorsão, e, em última análise, ao maior escândalo de sempre envolvendo informadores do FBI.

DOMINGO 15

A QUIETUDE DA ÁGUADE NAOMI KAWASE | COM MAKIKO WATANABE, HIDEO SAKAKI, JUN MURAKAMI2014 | M/14 | 110 MIN.

Durante as festividades tradicionais da noite de lua cheia que decorrem em agosto na ilha japonesa de Amami-Oshima, um rapaz de 14 anos descobre um cadáver a boiar no mar. O jovem pede então ajuda à namorada para resolver o mistério.

QUINTA 19*

NATIONAL GALLERYDE FREDERICK WISEMAN2014 | M/12 | 180 MIN.

Um retrato do dia a dia na National Gallery, em Londres, que re-vela as responsabilidades de cada empregado e as experiências dos visitantes. O documentário lança um olhar sobre o papel dos curadores e conservadores, bem como sobre cada um dos departamentos: científico, educação e conservação; e mostra a diversidade de pessoas que frequenta o museu.

* Esta sessão irá decorrer no Pequeno Auditório.

QUINTA 26

AS MIL E UMA NOITES VOL. 2 O DESOLADODE MIGUEL GOMESCOM CRISTINA ALFAIATE, ADRIANO LUZ, AMÉRICO SILVA 2015 | M/12 | 132 MIN

Num país europeu em crise, Portugal, um realizador propõe-se a construir ficções a partir da miserável realidade onde está inserido. Mas, incapaz de descobrir um sentido para o seu tra-balho, foge cobardemente, dando o seu lugar à bela Xerazade.

Direitos Reservados

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Duas mulheres. Duas cidades. Dois diá-rios. Fragmentos de memórias expandi-das no tempo.Two women. Two cities. Two diaries.Fragments of memories extended over time.

—Uma criação de Alhelí Guerrero e Tânia DinisTexto de Pedro Bastos

ATÉ 06 DEZEMBRO · EXPOSIÇÃO

YOU ARE NOTHING OR EVERYTHING TO HERCANDICE LIN

A artista americana Candice Lin apre-senta uma exposição comissariada por Valdívia Tolentino e pelos curadores convidados Luís Albuquerque Pinho e Luís Pinto Nunes, tendo como ponto de partida um processo colaborativo inicia-do com a realização conjunta do vídeo “You are nothing or everything to her”, a partir de correspondência trocada entre Lin e Tolentino. O vídeo que se encontra na génese da mostra tece uma complexa teia de referências que nos são dadas a conhecer através da leitura de excertos das cartas que Lin e Tolentino escre-veram entre setembro e dezembro de 2014. A exposição apresentada é tida como uma investigação, um processo. Durante esse processo, Candice Lin realiza uma residência artística no 18th Street Art Center, na qual incorpora o projeto já iniciado para o CAAA. É assim que, em Guimarães, Lin instala um con-

SÁBADO 21 · 16H00

2º MOMENTO DA EXPOSIÇÃO "YOU ARE NOTHING OR EVERYTHING TO HER”CANDICE LIN

No contexto da exposição individual da artista norte-americana Candice Lin, os curadores desenvolvem um projeto expositivo que representa um segundo momento de reflexão. Este momento contará ainda com a apresentação do livro de artista que surge como um pro-cesso colaborativo em torno das obras apresentadas em "It was only a moment for you". O interlúdio do projeto curato-rial é concretizado com a visualização de dois filmes selecionados para a mostra, corroborantes com a mesma.

Pursuing the context of the individual exhibition by Candice Lin, the curators have assembled a show which represents a second reflection on this American artist. This event will also feature the presenta-tion of an artist’s book which is the result of a collaborative process focusing on the work displayed in It was only a moment for you. An element of the exhibition is the creation and showing of two films selected to bolster the show.

QUINTA 26 A SÁBADO 28 21H30 (QUI E SEX) E 18H00 (SÁB)

DUPLA MATONAALHELÍ GUERRERO E TÂNIA DINIS

Bilheteira da responsabilidade do CAAA

CAAACENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA

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junto de obras que são transversais aos diferentes contextos em que desenvol-veu a sua pesquisa, ao longo do último ano. Lin assume ainda o caráter conti-nuamente permeável da pesquisa apre-sentada, ao conceber a mostra como um processo aberto a contributos reflexivos exteriores à investigação inicial, contri-butos esses vindos tanto de outros co-missários como de outros artistas.

The American artist Candice Lin is here presenting an exhibition commissioned by Valdívia Tolentino and by the invited curators Luís Albuquerque Pinho and Luís Pinto Nunes in which her point of departure is the collaborative process begun with the video “You are nothing or everything to her” based on the cor-respondence exchanged between Lin and Tolentino. The video which engendered the exhibition weaves a complex web of references which we come to know through the reading of excerpts of letters which Lin and Tolentino wrote to each other from September to December 2014. The exhibition here is meant to be seen as research, as a process. During this process, Candice Lin is artist in residence at the 18th Street Art Center where her current project with the CAAA will be incorpo-rated. In Guimarães Lin will display a group of works that are transversal to the different contexts where she has been developing her research over the last year. Lin assumes the continually permeable character of the research she is present-ing in her conceiving of the exhibition as a process that is open to revelatory contributions coming from outside her initial searching, be they from other com-missions or from other artists.

—Curadoria Valdívia Tolentino, Luís Albuquerque Pinho e Luís Pinto Nunes

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“Complexion II” é a segunda de duas exposições deste cole-tivo de artistas que encerram o ciclo de exposições de 2015 neste espaço. Esta exposição nasce da vontade de reunião e encontro de inclinações próximas de um grupo de artistas re-cém formados na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Encontram-se com vontade de criar sinergias desde cedo, abertos à discussão e à formação de um grupo, à cria-ção de uma entidade que, se desde sempre coletiva, aqui mais sólida, pensada, temperada de fazeres próximos. Simultane-amente corpo, mas também caráter, humor, temperamento e ânimo - complexion - surgiu de longe como a palavra que pare-ce, ainda com as suas reticências, resolver o eterno (aparente) problema de distinção binomial forma/conteúdo. O programa é de ocultação do i: binominal : forma, conteúdo. Nenhuma tradução nos pareceu certa, compleição não nos desperta os mesmos sentidos. Com a vontade própria, dizem os cansados, da juventude; fisionomia mais-que-adequada para ainda nos batermos por dá cá aquela palha.

LABORATÓRIODAS ARTES

ATÉ 14 NOVEMBRO · EXPOSIÇÃO

COMPLEXION ICATARINA REAL, HENRIQUE LOJA, JOSÉ COSTA, LUÍS VICENTE, SOFIA MONTANHA, TIAGO MADALENO

20 NOVEMBRO A 19 DEZEMBRO · EXPOSIÇÃO

COMPLEXION IICATARINA REAL, HENRIQUE LOJA, JOSÉ COSTA, LUÍS VICENTE, SOFIA MONTANHA, TIAGO MADALENO

Inauguração da exposição “Complexion II” 20 de novembro, às 22h00—Organização e produção Laboratório das Artes —Horário da Exposiçãoquinta a sábado, 16h00-19h00Por marcação: laboratorio.gmr @gmail.com—Entrada livreTodas as idades

Henrique Loja, Negativo 120 mm analógico digitalizado

“Complexion II” is the second of two exhibitions from this col-lective of artists which will be on display at the Laboratory for the Arts until the end of 2015. This exhibition is the result of the will to join forces of a tight-knit group of recent graduates from the Faculty of Fine Arts at the University of Lisbon. From early on, they have been driven to create synergies, being open to discussion and to the composition of the group, and to the creation of an entity which has always been a collective, but here is more solid, more well thought out and tempered for upcoming work. At the same time body, but also character, humor, temperament and liveliness – complexion – appeared hands down as the word that (even with some reticence) seems to resolve the eternal (apparent) problem of the dual distinc-tion of “form/content.” The program is the occultation of the i: duality : forma, content. No translation felt right to us, and the Portuguese word “compleição” did not spark the same feelings in us. As the old-timers will say, youth will do as it wishes; we have the ‘more than in good shape’ physiognomy to take on the battle of we’ll make it worth something.

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LOJA OFICINARua Rainha D. Maria IIHOSPITAL

GUIMARÃESSHOPPING

CCCRua de Moure

PAC / CIAJGAv. Conde Margaride

A11BRAGA

N105PORTO

N101BRAGA

SÃO MARTINHO DE CANDOSO

COVAS - POLVOREIRA

GUIMARÃES

IP9

A7

A7VILA REAL

A7PORTO

ESTAÇÃO CP

CCVFAv. D. Afonso Henriques ESPAÇO

OFICINAAv. D. João IV

CAAARua Padre Augusto Borges de Sá

·············································································································································································································································································································································································CCVF CENTRO CULTURAL VILA FLOR AV. D. AFONSO HENRIQUES, 701 | 4810 431 GUIMARÃES | N 41.4371, W 8.295442·············································································································································································································································································································································································PAC PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE AV. CONDE MARGARIDE, 175 | 4810 535 GUIMARÃES | N 41.443249, W 8.297915·············································································································································································································································································································································································ESPAÇO OFICINA AVENIDA D. JOÃO IV, 1213 CAVE | 4810 532 GUIMARÃES | N 41.435082, W8.291821·············································································································································································································································································································································································CCC CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO RUA DE MOURE | SÃO MARTINHO DE CANDOSO | 4835 382 GUIMARÃES | N 41.428015, W 8.337961·············································································································································································································································································································································································FÁBRICA ASA – BLACK BOX RUA DA ESTRADA NACIONAL 105 | COVAS - POLVOREIRA | 4835 157 GUIMARÃES | N 41.419431, W 8.303167·············································································································································································································································································································································································CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITECTURA RUA PADRE AUGUSTO | BORGES DE SÁ | 4810-523 GUIMARÃES | N 41.438922, W 8.29868·············································································································································································································································································································································································LABORATÓRIO DAS ARTES LARGO DO TOURAL, EDIFÍCIO DO CAFÉ MILENÁRIO | 4800 GUIMARÃES | N 41.441847, W 8.295218·············································································································································································································································································································································································

ESTAÇÃO COVAS CP

FÁBRICA ASARua da Estrada Nacional 105

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Contactos Centro Cultural Vila Flor Tlf +351 253 424 700 · [email protected] | www.ccvf.ptPlataforma das Artes e da Criatividade / Centro Internacional das Artes José de Guimarães Tlf + 351 424 715 . www.ciajg.pt

VENDA DE BILHETES • oficina.bol.pt• www.ccvf.pt• Centro Cultural Vila Flor• Plataforma das Artes e da Criatividade• Multiusos e Complexo de Piscinas de

Guimarães• Espaço Guimarães• Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, • Entidades aderentes da bilheteira online

DESCONTOS (C/D)• Cartão jovem, menores de 30 anos e

estudantes;• Cartão jovem municipal; Cartão municipal

de idoso, reformados e maiores de 65 anos; • Cartão municipal das pessoas com

deficiência;• Deficientes e acompanhante;• Sócios do Convívio Associação Cultural

(espetáculos do Guimarães Jazz)

INFORMAÇÕES E RESERVAS• Pedidos de informação e reservas de

bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail [email protected]

• As reservas deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva.

• Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.

HORÁRIO DE BILHETEIRA Centro Cultural Vila Flor segunda-feiradas 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00Local Serviços Administrativosterça-feira a sábadodas 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00

Local Palácio Vila FlorEm dias de espetáculo Duas horas antes até 30 minutos após o seu início Local Bilheteira Central

Plataforma das Artes e da Criatividade terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00 Em dias de espetáculo Uma hora antes até 30 minutos após o seu início

Espaço Oficina, Centro de Criação de Candoso e Fábrica Asa Uma hora antes do espetáculo até 30 minutos após o seu início

LOJASLoja OficinaRua Rainha D. Maria II, 1264800 431 Guimarães Telefone 253 515 250Horário de Funcionamento segunda-feira a sábado das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais de Guimarães

Loja CIAJGAv. Conde Margaride, 1754810 535 GuimarãesTelefone 253 424 715Horário de Funcionamentoterça-feira a domingodas 10h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais Contemporâneos e Publicações

ESTACIONAMENTOCentro Cultural Vila Flor 150 lugares em parque subterrâneoPlataforma das Artes e da Criatividade 70 lugares em parque subterrâneo

VISITAS ORIENTADASCentro Cultural Vila Florterça-feira a sábado das 10h00 às 19h00CIAJG / Exposiçõesterça-feira a domingo das 10h00 às 19h00

As visitas estão sujeitas a marcação prévia através do e-mail [email protected]

SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentaçãoDos 3 aos 9 anos Capacidade máxima 20 crianças Preço 1 euro

Visite as páginas de Guimarães Arte e Cultura nas redes sociaisfacebook.com/GUICULtwitter.com/GUICUL_youtube.com/GUICUL

Newsletter eletrónica do CCVFSe desejar receber a newsletter eletrónica, subscreva este serviço em www.ccvf.pt

AlteraçõesO programa e os preços apresentados nesta agenda poderão estar sujeitos a alterações.

Presidente da Direção Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Programação Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), Marcos Barbosa (Teatro Oficina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Assistente de Programação Rui Torrinha Educação e Mediação Cultural Lara Soares, Sandra Barros Produção Pedro Silva (Direção), Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, João Covita, Rui Salazar, Sofia Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Emanuel Valpaços, Helena Ribeiro, Nuno Eiras, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Patrícia Peixoto, Ana Carneiro, Liliana Pina Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Bruno Barreto, Carlos Rego, Marta Ferreira, Susana Magalhães, Susana Sousa (Design Interno), Cláudia Fontes, Eduarda Ferreira, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Paula Pacheco (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira, Felicidade Bela (Olaria) | novembro 2015

Page 50: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2015

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PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE BLACK BOX

FÁBRICA ASA BLACK BOX

CENTRO CULTURAL VILA FLOR GRANDE AUDITÓRIO E PEQUENO AUDITÓRIO GRAND AUDITORIUM AND SMALL AUDITORIUM

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

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CARTÃO AMIGO CIAJG

REGALIASComo forma de estímulo, o cartão AMIGO CIAJG reserva várias regalias aos seus portadores:

• Entrada livre nas exposições do CIAJG;• 50% de desconto nas visitas orientadas às exposições do CIAJG (por marcação através do e-mail [email protected]);• Visita exclusiva com o Diretor Artístico do CIAJG para Amigos, por ciclo expositivo;• Museu Fora de Horas: encontros/leituras seguidas de conversa sobre questões de arte contemporânea; • Acesso gratuito às atividades para famílias do CIAJG (até ao limite da lotação disponível mediante marcação prévia com, pelo menos, 48 horas de antecedência através do e-mail [email protected]);• 10% de desconto em todas as compras na loja do CIAJG (exceto produtos à consignação); • 25% de desconto na compra de edições do CIAJG;• Convites para as inaugurações, lançamentos de catálogos e outros eventos;• Envio de newsletters regulares sobre a programação do CIAJG;• Parque de estacionamento gratuito na Plataforma das Artes e da Criatividade, sempre que for visitar as exposições do CIAJG, num período máximo de 2 horas, condicionado à lotação do parque;• 50% de desconto nos espetáculos na Plataforma das Artes e da Criatividade (espetáculos promovidos pela Oficina);• Entrada livre nas exposições do Palácio Vila Flor.

O cartão AMIGO CIAJG foi criado para juntar a comunidade em torno de um projeto museológico sem fronteiras e que reúne objetos de diferentes culturas, tempos e lugares. Queremos que o CIAJG seja um ponto de encontro, um lugar sem limites para a reflexão, onde a única regra seja a do prazer de ver e de pensar, a liberdade de formar um pensamento próprio. Ambicionamos tornar o CIAJG um lugar de referência na cidade, na região, à escala nacional e internacional, e para atingir esse ambicioso objetivo precisamos de si. Bem-vindos ao CIAJG: um museu com a forma do mundo!

A utilização do cartão é pessoal e intransmissível. O cartão deverá ser apresentado na bilheteira do CIAJG e sempre que solicitado.

Nº:

Nome: Válido até:

WWW.CIAJG.PT

VALOR DA ANUIDADECartão AMIGOCIAJG - INDIVIDUAL50,00 eurCartão AMIGOCIAJG - FAMÍLIA75,00 eur (pai, mãe e filhos)

FORMAS DE ADESÃOA adesão ao Cartão AMIGO CIAJG poderá ser efetuada na bilheteira do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.

Para tornar mais cómodo o processo de adesão, o CIAJG disponibiliza-lhe ainda um formulário online em www.ciajg.pt, que depois deverá ser submetido por e-mail para [email protected].

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