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GUIA DO CANDIDATO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2013 COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIRPOFISSIONAL Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Avenida Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre CEP 14048-900 - Ribeirão Preto - SP

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GUIA DO CANDIDATO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

EM ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

2013

COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA

DE RESIDÊNCIA MULTIRPOFISSIONAL Hospital das Clínicas

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

Avenida Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre CEP 14048-900 - Ribeirão Preto - SP

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PRESIDENTE DA COREMU USP – Prof. Dr. Luis Yu MEMBROS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISISONAL DO HCFMRPUSP – 2012

Titular Suplente

Profa. Dra. Julieta Ueta – Área profissional: Farmácia

Dr. Luiz Maçao Sakamoto – Área profissional: Farmácia

Prof. Dr. Lauro Wichert Ana – Área profissional: Física Médica

Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira – Área profissional: Física Médica

Profa. Dra. Anamaria Siriani de Oliveira (Coordenadora) – Área profissional: Fisioterapia

Profa. Dra. Marisa de Cássia Registro Fonseca – Área profissional: Fisioterapia

Prof. Dra. Lílian Neto Aguiar Ricz – Área profissional: Fonoaudiologia

Profa. Tatiane Martins Jorge – Área profissional: Fonoaudiologia

Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques – Área profissional: Informática Biomédica

Prof. Dr. Domingos Alves – Área profissional: Informática Biomédica

Prof. Dr. Anderson Marliere Navarro – Área profissional: Nutrição

Profa. Dra. Luciana Cisoto Ribeiro – Área profissional: Nutrição

Profa. Dra. Soraya Fernandes Mestriner – Área profissional: Odontologia

Prof. Dr. Leandro Dorigan de Macedo – Área profissional: Odontologia

Ms. Elaine Cristina Minto – Área profissional: Psicologia

Dra. Adriana Peterson Mariano Salata Romão – Área profissional: Psicologia

Profa. Dra. Regina Yoneko Dakuzaku Carretta – Área profissional: Terapia Ocupacional

Profa. Dra. Valéria Meirelles Carril Elui – Área profissional: Terapia Ocupacional

Mariana Silva Matos – Representante discente

Fernanda Bergamini – Representante discente

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SUMÁRIO

1 DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA ......................................................................... 4

2 DO PROCESSO SELETIVO .................................................................................... 5 3.1 Modelo do curriculum vitae ............................................................................ 5

4 DOS RECURSOS .................................................................................................... 6 5 DA CLASSIFICAÇÃO FINAL .................................................................................. 7 6 DOS PROGRAMAS DAS PROVAS ........................................................................ 7

6.1 Temas da prova de conhecimentos gerais .................................................... 7 6.2 Temas específicos das áreas profissionais .................................................. 7 Física Médica ......................................................................................................... 7 Informática Biomédica .......................................................................................... 8 Odontologia ............................................................................................................ 9

7 REFERÊNCIAS SUGERIDAS ................................................................................. 9 9 DA MATRÍCULA .................................................................................................... 23

10 INÍCIO DAS ATIVIDADES ................................................................................... 23

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1 DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA O Hospital das Clínicas e a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto,

Universidade de São Paulo (HC e FMRPUSP), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto, abrem as inscrições para o Processo Seletivo para o Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Integral à Saúde do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, para o período eletivo de 2013 conforme aprovação dos Ministérios da Saúde e da Educação.

Seu objetivo é promover o desenvolvimento de habilidades e competências que possibilitem aos profissionais o exercício qualificado para o cuidado integral nos três níveis de atenção à saúde, com ênfase na Atenção Básica.

A Residência Multiprofissional do HCFMRPUSP constitui modalidade de ensino de pós-graduação, lato sensu e de treinamento em serviço, regulamentada pela Lei Federal n.º 11.129, de 30 de junho de 2005, suas complementações, pela Lei Federal nº. 1.077 (Portaria Interministerial de 12 de Novembro de 2009) e pelas deliberações da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional (CNRMS) dos Ministérios da Educação e Saúde, sendo oficialmente credenciada e reconhecida.

A Residência Multiprofissional foi aprovada pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), pela atual Comissão Coordenadora da Residência Multiprofissional do HCFMRPUSP, pelo Conselho Deliberativo do Hospital de Clínicas e pelos diversos Departamentos e Serviços envolvidos, devidamente regulamentados pelo Regimento Interno da Residência Multiprofissional em Saúde – Portaria HCRP 147, de 16 de Junho de 2010.

A presente seleção será regida pelas normas constantes neste Guia do Candidato e pelo Edital.

Serão oferecidas, no ano de 2013, 18 (dezoito) vagas com bolsa dos Ministérios da Saúde e da Educação, distribuídas conforme o quadro abaixo:

Área Profissional Vagas Duração

Farmácia 2 2 anos

Física Médica 2 2 anos

Fisioterapia 2 2 anos

Fonoaudiologia 2 2 anos

Informática Biomédica 2 2 anos

Nutrição 2 2 anos

Odontologia 2 2 anos

Psicologia 2 2 anos

Terapia Ocupacional 2 2 anos

Total 18

A Residência Multiprofissional será desenvolvida em 02 (dois) anos, de 01 de Março de 2013 a 28 de Fevereiro de 2015.

A carga horária será de 60 horas semanais, sendo 48 horas distribuídas em atividades práticas e 12 horas de atividades teóricas.

Os aprovados receberão uma bolsa mensal dos Ministérios da Saúde e da Educação no valor de R$ 2.384,82 (dois mil, trezentos e oitenta e quatro reais e

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oitenta e dois centavos), pelo período de 24 meses, a partir do início das atividades na residência.

A admissão do candidato no Programa não configura vínculo empregatício. Além dos direitos garantidos pela Portaria Interministerial nº. 1.111 de 5 de

Julho de 2005, aos Residentes serão assegurados: Tratamento médico no HCFMRPUSP durante o período de Residência; Refeições no HCFMRPUSP, Unidade de Emergência Férias anuais de 30 dias; Folga semanal conforme escala organizada pelos preceptores e tutores

das áreas profissionais. 2 DO PROCESSO SELETIVO

Poderão candidatar-se à Residência Multiprofissional profissionais de

Farmácia, Física Médica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Informática Biomédica, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional que atenderem aos pré-requisitos específicos do Edital do concurso.

A inscrição deverá ser feita pela Internet, no site www.hcrp.usp.br. O simples agendamento do pagamento da taxa de inscrição não é suficiente

para sua efetivação. Ela só será consolidada após o pagamento da taxa de inscrição.

O processo seletivo, que será único para as diversas áreas profissionais, será composto de duas fases.

Primeira fase – Exame escrito O exame teórico escrito, com questões de múltipla escolha, será elaborado

pela Comissão Coordenadora da Residência Multiprofissional, composto de uma parte geral e uma parte específica com, respectivamente, 30 e 20 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas, das quais apenas uma deverá ser assinalada.

Ele terá duração total de quatro horas, sendo incluído nesse período de tempo o preenchimento do cartão-resposta.

Segunda fase – Arguição do curriculum vitae Somente serão considerados para efeito de avaliação os itens devidamente

comprovados por documentos entregues no prazo. Nenhuma atividade poderá ser pontuada mais de uma vez.

Os candidatos são responsáveis pela veracidade e autenticidade dos documentos comprobatórios, e na eventual identificação da fraude, o candidato será eliminado da seleção, sem prejuízo e outras cominações legais.

Se o candidato necessitar de declaração de participação, deverá solicitar o documento à Comissão de Seleção no dia da seleção.

3.1 Modelo do curriculum vitae

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O curriculum vitae deverá ser elaborado segundo o modelo de itens a seguir. Na avaliação curricular, os títulos serão valorizados, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos,

observados os seguintes critérios:

Por item Pontuação

Dados identificação - Data e local de nascimento, filiação

CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DE TÍTULOS

1) HISTÓRICO ESCOLAR –Graduação (instituição, ano de ingresso,

ano de titulação e histórico escolar)

Máximo computável neste item 0,25

2) PÓS-GRADUAÇÃO - (Stricto sensu/lato sensu)

Máximo computável neste item 0,80

3) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE –

Atividades profissionais / Exercício da Profissão

Máximo computável neste item 0,40

4) ESTÁGIOS CURRÍCULARES - Em Saúde (carga horária; docente

responsável; instituição e descrição das principais atividades desenvolvidas) / Outras áreas (carga horária; docente responsável; instituição e descrição das principais atividades desenvolvidas)

Máximo computável neste item 1,20

5) ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES - Em Saúde (carga horária;

docente responsável; instituição e descrição das principais atividades desenvolvidas) / Outras áreas (carga horária; docente responsável; instituição e descrição das principais atividades desenvolvidas)

Máximo computável neste item 1,60

6) MONITORIA - (disciplina; carga horária; instituição e descrição das

principais atividades desenvolvidas)

Máximo computável neste item 0,50

7) PROJETO DE EXTENSÃO

Máximo computável neste item 0,50

8) CURSOS - Tema; carga horária; docente responsável e instituição

Máximo computável neste item 1,50

9) PRODUÇÃO CIENTÍFICA - Iniciação científica/Projeto de

pesquisa (tema; carga horária; orientador responsável; entidade financiadora e descrição da atividade desenvolvida) / Trabalho completo publicado (título do artigo; autores e título do periódico indexado) / Apresentação de pôster e tema livre (título do trabalho; autores e nome do evento científico)

Máximo computável neste item 1,00

10) PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM EVENTO CIENTÍFICO

(congresso, jornada, simpósio, etc.) - (evento; local e data)

Máximo computável neste item 0,60

11) Cargos ou funções estudantis - (por semestre)

Máximo computável neste item 1,00

12) OUTROS – Conhecimento de língua estrangeira, e outros

Máximo computável neste item 0,15

13) PERFIL DO CURRÍCULO

Máximo computável neste item 0,50

4 DOS RECURSOS

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Serão desconsiderados pela Comissão de Seleção questionamentos enviados fora do prazo ou que não estiverem devidamente fundamentados, bem como encaminhados de forma diferente ao estabelecido no Edital.

A Comissão de Seleção constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais. Os pontos relativos às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos que fizeram a prova. Se houver alteração, por força de impugnações, de item integrante do gabarito, essa alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

5 DA CLASSIFICAÇÃO FINAL A classificação final será calculada pela soma dos pontos obtidos nas duas

fases da seleção conforme fórmula a seguir:

(Exame escrito X 0.6) + (Arguição do curriculum vitae X 0.4)

6 DOS PROGRAMAS DAS PROVAS

6.1 Temas da prova de conhecimentos gerais

Temas gerais

Conhecimentos gerais do SUS; Atenção coletiva e Atenção Básica em Saúde; Políticas públicas de saúde; Organização do Sistema de Saúde; Planejamento, avaliação, indicadores e gestão em saúde no Brasil; Educação em Saúde; Controle Social; Doenças de maior prevalência e sua epidemiologia no Brasil; Trabalho em equipe; Intersetorialidade; Ciclo vital; Relações sociais e familiares; violência e vulnerabilidade; Ética; Humanização; Delineamento de pesquisa em Saúde

6.2 Temas específicos das áreas profissionais Farmácia

Gestão de Farmácia Hospitalar (dispensação, suprimentos, etc.);Política Nacional de Medicamentos e Política Nacional de Assistência Farmacêutica; Princípios de farmacocinética, de farmacodinâmica e de farmacoterapia; Farmacoterapia em diferentes fases da vida, em condições clínicas específicas e com base em sistemas anatômicos; Resultados de exames clínicos laboratoriais; Legislação farmacêutica atualizada voltada ao acesso e uso racional de medicamentos Física Médica

Proteção do paciente, equipe e sociedade dos efeitos potencialmente nocivos ou excessivos da radiação; estabelecimento de programas para garantir a dosimetria

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do paciente; medição e caracterização da radiação; determinação da entrega da dose; avanços nos procedimentos necessários para garantir a qualidade da imagem; desenvolvimento e gestão de programas de garantia de qualidade e assistência a outros profissionais de saúde que necessitam otimizar a relação custo-benefício da radiação; manutenção da conformidade com os protocolos de radioproteção e legais de funcionamento das instituições. Fisioterapia

Ética profissional, História da Fisioterapia; Anatomia do sistema músculo-esquelético e neuromuscular; Fisiologia do exercício; Cinesiologia e fisiologia articular; Bases biomecânicas do movimento humano; Avaliação cinético funcional; Avaliação multidimensional da dor e da qualidade de vida; Cinesioterapia; Recursos terapêuticos manuais; Próteses e órteses; Intervenção fisioterapêutica em condições músculo-esqueléticas; Neurológicas e cardiorrespiratórias; Fisioterapia e Políticas de Saúde: SUS, princípios e diretrizes; Importância das ações do fisioterapeuta na comunidade e sua atuação nos diferentes níveis de atenção à saúde; Saúde da Família: conceitos, princípios, objetivos, organização, atuação do fisioterapeuta; Assistência fisioterapêutica na prevenção de doenças e promoção de saúde; Fisioterapia no processo de cuidar e atividades em grupo; Atuação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional na atenção primária à saúde; Assistência fisioterapêutica domiciliar; Usos da epidemiologia e epidemiologia aplicada à Fisioterapia Fonoaudiologia

Ações fonoaudiológicas preventivas em indivíduos neonatais até a senilidade e junto aos familiares; Prática clínica do atendimento das desordens de comunicação e das funções alimentares nos níveis de atenção primário, secundário e terciário; Avaliação, diagnóstico e intervenção das alterações estruturais e/ou funcionais do sistema estomatognático; Avaliação, diagnóstico e intervenção das alterações do sistema auditivo e vestibular; Avaliação, diagnóstico e intervenção das alterações em linguagem infantil e em adultos; Avaliação, diagnóstico e intervenção das alterações vocais; Métodos diagnósticos para detecção das alterações estruturais e/ou funcionais da deglutição em indivíduos neonatais até a senilidade; Avaliação e tratamento da comunicação e deglutição no tratamento do câncer de cabeça e pescoço Informática Biomédica

Sistemas de registro eletrônico de saúde (S-RES); Auditoria e certificação de S-RES; Interoperabilidade e padrões de comunicação em saúde,Integração, tratamento e distribuição de informação em saúde; Armazenamento, distribuição e tratamento de imagens médicas; Infraestrutura, protocolos de comunicação, serviços e legislação em Telessaúde; Segunda opinião clínica e formativa. Nutrição

Nutrição e Saúde Pública; Política Nacional de Alimentação e nutrição; Diagnóstico e avaliação nutricional; Educação nutricional; Terapia nutricional enteral e parenteral; Nutrição nas seguintes condições clínicas: doenças crônicas não

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transmissíveis, em Endocrinologia, em Geriatria, do sistema digestório, neuropatias, doenças renais, hepatopatias, câncer, HIV soropositivo Odontologia

Política Nacional de Saúde Bucal; Indicadores de Avaliação em Saúde Bucal; Levantamentos Epidemiológicos das Condições de Saúde Bucal; Planejamento e Execução das Ações de Saúde Bucal, Processo de trabalho em saúde bucal; Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família, Atenção em Saúde Bucal por Ciclos de Vida, Modelos Assistenciais em Odontologia; Protocolo de Cuidado à Saúde Bucal, Urgência em Saúde Bucal. Introdução e noções para o suporte odontológico ao paciente com comprometimento sistêmico e alterações crônicas graves. Psicologia

Teoria cognitivo-comportamental; Psicologia hospitalar; Psicologia e SUS; Pesquisa qualitativa em psicologia; Equipes de saúde; Entrevista motivacional; Promoção de Saúde; Ação do psicólogo na atenção primária à saúde; Intervenções breves e em grupo; Ensino de Habilidades de Vida; Acolhimento; Comportamento de risco e fatores protetores à saúde física e mental; Cuidado e urgência em saúde mental na Atenção Básica; Avaliação psicológica; Psicopatologia; Aspectos psicológicos do ciclo vital Terapia Ocupacional

Fundamentos da Terapia Ocupacional; Modelos e abordagens da terapia ocupacional; Métodos e técnicas de avaliação; Atividades e recursos terapêuticos em Terapia Ocupacional; As transformações do cotidiano e reações psicossociais devido aos processos de adoecimento; Conseqüências sócio-familiares do adoecimento; Equipe multiprofissional e a terapia ocupacional; Atuação do terapeuta ocupacional nos diferentes níveis de complexidade; Classificação Internacional de Funcionalidade em Saúde e a Terapia Ocupacional; Condições clínicas e socioculturais predominantes na atenção primária, secundária e terciária; Atuação do terapeuta ocupacional no hospital geral; Saúde do trabalhador e a Terapia Ocupacional; Saúde mental e Terapia Ocupacional; Ética profissional

7 REFERÊNCIAS SUGERIDAS

Temas comuns1

BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

BRASIL. Lei no. 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, DF, 19 set. 1990;

1 Sugere-se consulta de portarias interministeriais disponíveis em www.saude.gov.br.

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169º da Independência e 102º da República.

BRASIL. Lei no. 8.142, de 28 de Dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília, DF, 28 dez. 1990; 169º da Independência e 102º da República.

BRASIL. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília, DF, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.htmlAcesso em: 06 de dezembro de 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão: diretrizes operacionais. Brasília, 2006. (Série A, Normas e Manuais Técnicos, v.1).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf Acesso em: 06 de dezembro de 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica. Brasília, 2006. (Série A, Normas e Manuais Técnicos, v.4).

CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

CASTRO, A.; MIGUEL, M. SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2006.

CZERESNIA D, FREITAS CM. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendência. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.

MERHY, E. E. et al. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.

MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.

PAIM, J. S. ALMEIDA FILHO, N. A crise da saúde pública: e a utopia da saúde coletiva. Bahia: Casa da Qualidade, 2000.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org.) Os sentidos da integralidade e o cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2001.

ROUQUAYRROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi,

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TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e saúde da família. Salvador: Edufba, 2006.

VASCONCELOS, E. M. et.al. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2001.

Farmácia

ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Manual de cálculos farmacêuticos. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2ª ed. Barueri: Manole, 2008.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência farmacêutica no SUS. Brasília: CONASS, 2007.

BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dar outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 19 dez. 1973.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, p. 37, 19 maio. 1998. Republicada no Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 1º de fev. de 1999.

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CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P., Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Manole, 2002.

FUCHS, F. Farmacologia clinica: fundamentos da Terapêutica Racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2003.

MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: RX, 2005.

MARIN, N. (Org.) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de

2 Sugere-se consulta de portarias, leis e resoluções recentes sobre PNM e PNAF.

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STORPIRTIS, S.; MORI, A. L. P. M.; YOCHIV, A.; RIBEIRO, E. Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.

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ARTAL R, WISWELL R.; DRINKWATER B. O exercício na gravidez. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1999.

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BOCCOLINI, F. Reabilitação amputados, amputações, próteses. 2ª ed. São

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NEISTADT, M. E; CREPEAU, E. B. (Org.) Terapia ocupacional: Willard & Spackman. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Roca. 2005.

ROCHA, E. F. Reabilitação de pessoas com deficiência: a intervenção em discussão. São Paulo: Roca, 2006.

TROMBLY, A. C.; RADOMSKI, M. V. Terapia ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005.

UCHOA-FIGUEIREDO, L. R.; NEGRINI. S. F. B. M. (Org.). Terapia ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009.

9 DA MATRÍCULA Todos os candidatos aprovados deverão, obrigatoriamente, efetuar sua

matrícula. Para tanto, deverão assinar contrato padrão de matrícula, ou documentação equivalente, no dia 08 de Fevereiro de 2013, junto ao Centro de Recursos Humanos do HCFMRPUSP. Avenida Bandeirantes, 3900. Monte Alegre. Ribeirão Preto, São Paulo.

10 INÍCIO DAS ATIVIDADES A Residência Multiprofissional terá início, obrigatoriamente, no dia 01 de

Março de 2013.