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Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

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Page 1: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

Fisioterapia - FMRPUSP

Paulo Evora

DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃODOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

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DOENÇAS DO PERICÁRDIODOENÇAS DO PERICÁRDIO

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O pericárdio é o saco O pericárdio é o saco fibroseroso que envolve, apóia fibroseroso que envolve, apóia e protege oe protege o

coração.coração.ANATOMIA PERICÁRDICAANATOMIA PERICÁRDICA

Pericárdio parietalPericárdio parietal - - Camada fibrocolágenaCamada fibrocolágena - Camada mesotelial- Camada mesotelial

Pericárdio visceralPericárdio visceral

FISIOLOGIA PERICÁRDICAFISIOLOGIA PERICÁRDICA

- Com baixos volumes: complacente- Com baixos volumes: complacente- Com grandes volumes: não complacente- Com grandes volumes: não complacente

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PERICÁRDIOPERICÁRDIOCONCEITOSCONCEITOS

O pericárdio forma um saco com camada O pericárdio forma um saco com camada dupla que envolve o coração (parietal e dupla que envolve o coração (parietal e visceral), sendo preenchido por uma pequena visceral), sendo preenchido por uma pequena camada de líquido.camada de líquido.

O pericárdio é elástico com volumes O pericárdio é elástico com volumes pequenos e inelástico com volumes grandes, pequenos e inelástico com volumes grandes, além de prevenir a dilatação aguda do além de prevenir a dilatação aguda do ventrículo.ventrículo.

As doenças do pericárdio podem ser devidas As doenças do pericárdio podem ser devidas a inflamação (pericardite) ou ao acúmulo de a inflamação (pericardite) ou ao acúmulo de líquido em quantidades anormais (derrame líquido em quantidades anormais (derrame pericárdico).pericárdico).

As pericardites e os derrames pericárdicos As pericardites e os derrames pericárdicos não são mutuamente exclusivos.não são mutuamente exclusivos.

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PERICARDITE PERICARDITE CONSTRITIVACONSTRITIVA

É a restrição do enchimento É a restrição do enchimento cardíaco diastólico produzida pela cardíaco diastólico produzida pela

adesão e espessamento do pericárdio. adesão e espessamento do pericárdio. Usualmente esta situação afeta Usualmente esta situação afeta

igualmente todas as câmaras cardíacas. igualmente todas as câmaras cardíacas. É rara em sua forma crônica tradicional É rara em sua forma crônica tradicional e quase sempre se apresenta como um e quase sempre se apresenta como um processo agudo ou subagudo, já que ela processo agudo ou subagudo, já que ela ocorre depois de um episódio detectável ocorre depois de um episódio detectável

de pericardite aguda ou lesão de pericardite aguda ou lesão cardiopericárdica com ou sem derrame cardiopericárdica com ou sem derrame

pericárdicopericárdico

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HereditáriaHereditária – nanismo – nanismo

InfecciosaInfecciosa – Bactérias, Fungos, Tuberculose, – Bactérias, Fungos, Tuberculose, VírusVírus ParasitasParasitas

Doenças do tecido conjuntivoDoenças do tecido conjuntivo – Artrite – Artrite reumatóide, reumatóide, LES, Periarterite nodosaLES, Periarterite nodosa

MetabólicaMetabólica – uremia – uremia

TraumáticaTraumática – Trauma fechado ou aberto do – Trauma fechado ou aberto do tóraxtórax CirurgiaCirurgia

RadioterapiaRadioterapia

IdiopáticaIdiopática

NeoplásicaNeoplásica – Tumores primários, metástases – Tumores primários, metástases

CAUSAS DE PERICARDITECAUSAS DE PERICARDITE

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CAUSAS DE PERICARDITECAUSAS DE PERICARDITE

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FISIOPATOLOGIA DA FISIOPATOLOGIA DA PERICARDITE CONSTRITIVAPERICARDITE CONSTRITIVA

Enchimento ventricular anormal.Enchimento ventricular anormal.

As alterações da pressão As alterações da pressão intratorácica intratorácica não alteram o enchimento.não alteram o enchimento.

A pressão venosa jugular é A pressão venosa jugular é utilizada utilizada para estimar a pressão atrial para estimar a pressão atrial direita.direita.

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PULSO PARADOXALPULSO PARADOXAL

Page 12: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA PERICARDITE AGUDAPERICARDITE AGUDA

Dor torácica posicionalDor torácica posicional

Atrito pericárdicoAtrito pericárdico

Elevação do segmento S-TElevação do segmento S-T

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PERICARDITEPERICARDITEECGECG

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PERICARDITEPERICARDITER-XR-X

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PERICARDITEPERICARDITE

CTCT

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PERICARDITEPERICARDITE

RMRM

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PERICARDITEPERICARDITE

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PERICARDITEPERICARDITE

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PERICARDITE PURULENTAPERICARDITE PURULENTA

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PERICARDITE HEMORRÁGICAPERICARDITE HEMORRÁGICA

Page 21: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

PERICARDITE FIBRINOSAPERICARDITE FIBRINOSA

Page 22: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

PERICARDITE AMEBIANAPERICARDITE AMEBIANA

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PERICARDITEPERICARDITE

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INFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃO

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TAMPONAMENTO CARDÍACOTAMPONAMENTO CARDÍACO

Elevação da pressão atrial Elevação da pressão atrial direitadireita

Redução do débito cardíaco Redução do débito cardíaco (especialmente (especialmente durante a inspiração)durante a inspiração)

Pulso paradoxal Pulso paradoxal

Page 27: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

PUNÇÃO SUBXIFOIDÉA DE MARFANPUNÇÃO SUBXIFOIDÉA DE MARFAN

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ENDOMIOCARDIOFIBROSEENDOMIOCARDIOFIBROSE

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Quais as características epidemiológicas da Quais as características epidemiológicas da endomiocardiofibrose?endomiocardiofibrose?

É uma doença de etiologia desconhecida que É uma doença de etiologia desconhecida que ocorre mais em habitantes de países tropicais ocorre mais em habitantes de países tropicais ou subtropicais da África. Índia, Brasil, ou subtropicais da África. Índia, Brasil, Colômbia e Ceilão. Freqüente em ambos os Colômbia e Ceilão. Freqüente em ambos os sexos, ocorre em pessoas de baixo nível sexos, ocorre em pessoas de baixo nível sócio-econômico e , embora seja mais sócio-econômico e , embora seja mais comum em jovens tem sido relatados casos comum em jovens tem sido relatados casos com idade variável entre 4 a 70 anos.com idade variável entre 4 a 70 anos.  

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Comente sucintamente os principais aspectos etiológicos da endomiocardiofibrose.

Etiologia desconhecida.

Hipóteses :dieta, vírus, estreptococos, filárias reação imunológica por infecção por streptococcos.

 

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Quais as manifestações clínicas da Quais as manifestações clínicas da endomiocardiofibrose?endomiocardiofibrose?

Dependem da câmara afetada :Dependem da câmara afetada :

- -    VEVE: sinais e sintomas de congestão pulmonar. : sinais e sintomas de congestão pulmonar. Fibrose acomete a ponta e folheto posterior da valva que Fibrose acomete a ponta e folheto posterior da valva que apresenta insuficiência. Sinais de congestão pulmonar apresenta insuficiência. Sinais de congestão pulmonar

com aumento da artéria pulmonar.com aumento da artéria pulmonar.

--      VDVD: fenômenos de estase venosa e edema, : fenômenos de estase venosa e edema, confundindo-se com uma pericardite constritiva, sinais de confundindo-se com uma pericardite constritiva, sinais de

insuficiência mitral e tricúspide, arritmias cardíacasinsuficiência mitral e tricúspide, arritmias cardíacas

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Quais os dados mais significantes para o Quais os dados mais significantes para o diagnóstico da endomiocardiofibrose?diagnóstico da endomiocardiofibrose?

• Biópsia endomiocárdica, Biópsia endomiocárdica,

• Ecocardiograma, Ecocardiograma,

• Cateterismo cardíaco (comprometimento do Cateterismo cardíaco (comprometimento do enchimento ventricular, diminuição do enchimento ventricular, diminuição do volume sistólico por obliteração da ponta do volume sistólico por obliteração da ponta do ventrículo, disfunção sistólica e regurgitação ventrículo, disfunção sistólica e regurgitação das valvas átrioventriculares).das valvas átrioventriculares).  

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Qual o tratamento da endomiocardiofibrose?Qual o tratamento da endomiocardiofibrose?

--              DigitálicosDigitálicos : controla a freqüência cardíaca em : controla a freqüência cardíaca em casos de fibrilação atrialcasos de fibrilação atrial

- - Shunts pericárdio-peritoniaisShunts pericárdio-peritoniais: derrames : derrames pericárdicos recorrentes;pericárdicos recorrentes;

--              Cirurgia cardíaca com CECCirurgia cardíaca com CEC para excisão do para excisão do endocárdio fibrótico associado ou não a próteses endocárdio fibrótico associado ou não a próteses valvares ( eficiente no controle dos sintomas e até valvares ( eficiente no controle dos sintomas e até no aumento da sobre vida );no aumento da sobre vida );

--              TransplanteTransplante : em casos de VD : em casos de VD  

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Cardiomiopatia Hipertrófica

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Cardiomiopatia Hipertrófica

Heterogeneidade da Hipertrofia: no septo Heterogeneidade da Hipertrofia: no septo le-vando a Hipertrofia Septal Assimétrica; le-vando a Hipertrofia Septal Assimétrica;

10% tem Hipertrofia Concêntrica; em 10% tem Hipertrofia Concêntrica; em outros é a Parede Livre ou o Ápex os mais outros é a Parede Livre ou o Ápex os mais

envolvidos.envolvidos.

Aposição mesossistólica do folheto Aposição mesossistólica do folheto anterior da V. Mitral contra o septo anterior da V. Mitral contra o septo

levando a uma obstru-ção dinâmica do levando a uma obstru-ção dinâmica do trato de saída do VE (1/4 dos pacientes)trato de saída do VE (1/4 dos pacientes)

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Cardiomiopatia Hipertrófica

VE Hipertrófico e Câmara não DilatadaVE Hipertrófico e Câmara não Dilatada

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Movimento anterior sistólico da Válvula Movimento anterior sistólico da Válvula Mitral Mitral Obstrução da saída do VE Obstrução da saída do VE

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Cardiomiopatia Cardiomiopatia HipertróficaHipertróficaHemodinâmicaHemodinâmica

DIÁSTOLEDIÁSTOLE

DISFUNÇÃO DISFUNÇÃO Diminuição do Relaxamento e da Diminuição do Relaxamento e da Distensibilidade Distensibilidade PDFVE PDFVE Pr Cap Pulm Pr Cap Pulm

SÍSTOLESÍSTOLE

HVE + CAVIDADE PEQUENA + MAS HVE + CAVIDADE PEQUENA + MAS OBSTRUÇÃO OBSTRUÇÃO DO TRATO DE SAÍDA DO VE. DO TRATO DE SAÍDA DO VE.

ISQUEMIAISQUEMIA

Reserva de vasodilatação da MicrocirculaçãoReserva de vasodilatação da Microcirculação

Consumo de OConsumo de O22

Isquemia Subendocárdica devido a Isquemia Subendocárdica devido a Pr enchimentoPr enchimento

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Cardiomiopatia Cardiomiopatia HipertróficaHipertrófica

ECGECG1 = SVE; 2 = Ondas Q; 3 = Arritmias 1 = SVE; 2 = Ondas Q; 3 = Arritmias

atriais e ventriculares atriais e ventriculares

ECOCARDIOGRAMAECOCARDIOGRAMA1 = Hipertrofia do VE (SIV > 1,3); 2 = 1 = Hipertrofia do VE (SIV > 1,3); 2 =

Cavidade Pequena do VE; 3 = VM Cavidade Pequena do VE; 3 = VM MAS = ObstruçãoMAS = Obstrução

RX de TÓRAXRX de TÓRAXÁrea Cardíaca Normal ou pouco Área Cardíaca Normal ou pouco

aumentada aumentada

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Cardiomiopatia Cardiomiopatia HipertróficaHipertrófica

TRATAMENTOTRATAMENTO

1 – Evitar esportes competitivos e 1 – Evitar esportes competitivos e exercícios extenuantesexercícios extenuantes

2 - 2 - -bloqueadores-bloqueadores

3 – Verapamil, Diltiazem3 – Verapamil, Diltiazem

4 – Disopiramida 4 – Disopiramida

5 – Amiodarona para Arritmias5 – Amiodarona para Arritmias

6 – Marcapasso dupla câmara6 – Marcapasso dupla câmara

7 – Embolização, Cirurgia 7 – Embolização, Cirurgia

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CARDIOMIOPATIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA

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CHO

CARDIOMIOPATIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA

Page 44: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

CARDIOMIOPATIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA

Page 45: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

CARDIOMIOPATIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA

Page 46: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

Apical

CARDIOMIOPATIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA

Page 47: Fisioterapia - FMRPUSP Paulo Evora DOENÇAS RESTRITIVAS DO CORAÇÃO

CARDIOMIOPATIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA